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Um indivĂ­duo, residente em Coimbra, acaba de ser condenado a prisĂŁo, pelo Tribunal da Relação, devido a agressĂŁo infligida Ă mĂŁe, AmĂĄlia F., 80 anos de idade, sendo suspensa a execução da pena, soube o “CampeĂŁoâ€?. O caso ocorreu por ocasiĂŁo do penĂşltimo Natal, quando JoĂŁo F. ia levar a progeVidas (d)escritas nitora a um lar. Reincidente na prĂĄtica de violĂŞncia domĂŠsHelena Albuquerque tica, o arguido ĂŠ descrito, pelos juĂ­zes, como possuidor de PĂĄgina 3 um “perfil egocĂŞntricoâ€?. opção. Helena Albuquerque estĂĄ ligada a causas de solidariedade social desde o 25 de Abril, mas foi ao assumir a liderança da APPACDM de Coimbra que ganhou maior visibilidade. Falta ambição de defendendo que em muitas das carreiras jĂĄ nĂŁo hĂĄ discriminação nenhuma. As mulheres, preconiza, ĂŠ que tendem a PĂĄgina 5

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Portugal pode vir a receber doentes de outros paĂ­ses

Furtado defende Coimbra como centro dos transplantes hepåticos em crianças O cirurgião Emanuel Furtado admitiu, hå dias, que crianças de outros países podem vir a ser submetidas a transplantes de fígado, em Coimbra. O coordenador da Unidade de Transplantação Hepåtica Pediåtrica e de Adultos do Centro Hospitalar Universitårio (CHUC) disse ainda que o programa de transplantação, reactivado hå cerca de duas semanas, tem condiçþes para responder ao total das necessidades de Portugal. Pågina 9

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Falta ambição de poder às mulheres

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Mulher de 80 anos agredida a murro

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Arguido condenado pelo Tribunal da Relação de Coimbra, após absolvição em primeira instância

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POLĂ?TICA

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Congresso

LordemĂŁo

Paulo JĂşlio ĂŠ um dos raros governantes na CPN do PSD

sob anĂĄlise da CMC

O anterior presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo Júlio, acaba de ser reconduzido como vogal da Comissão Politica Nacional (CPN) do PSD, órgão que passou a ter Jorge Moreira da Silva como primeiro vicepresidente. Paulo Júlio, apoiante de primeira hora de Pedro Passos Coelho, tinha ascendido à CPN socialdemocrata no âmbito do XXXIII Congresso do seu partido (o anterior), antes de ingressar no Governo como secretårio de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa.

Com a saída de Paula Teixeira da Cruz (ministra da Justiça) da direcção partidåria, apenas os governantes Pedro Passos Coelho, Paulo Júlio e Marco António Costa (secretårio de Estado da Segurança Social) são membros da CPN. JosÊ Manuel Canavarro, deputado à Assembleia da República e professor da Faculdade de Psicologia da Universidade de Coimbra, permanece a dirigir o Gabinete de Estudos, função que lhe confere assento nas reuniþes da direcção socialdemocrata. João Calvão da Silva, professor da Faculdade

de Direito de Coimbra, foi reeleito para presidir ao Conselho de Jurisdição Nacional do PSD. Diogo Leite de Campos, tambÊm docente de Direito na UC, transitou de uma das vice presidência da CPN para o Conselho Nacional (CN), órgão måximo entre congressos e uma espÊcie de parlamento partidårio. Marcelo Nuno, líder distrital do PSD/Coimbra, reeleito para ter assento no CN, protagonizou uma subida de vårias posiçþes e membros da lista patrocinada por Passos Coelho.

Jaime Soares, presidente do Município de Vila Nova de Poiares, tambÊm foi reconduzido como membro do CN. Paulo Leitão, vereador da Câmara de Coimbra, Ê outro dos autarcas com assento no órgão måximo social-democrata entre congressos. Fåtima Ramos, presidente da Câmara de Miranda do Corvo, foi reconduzida como secretåria da Mesa do Congresso do PSD (órgão presidido pelo líder da Câmara de Viseu e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Ruas).

Turismo de Coimbra

O vereador Carlos Cidade (PS) questionou, esta Ăşnico da empresa municipal Turismo de Coimbra, fazendo notar que ela ocorreu Ă revelia da Câmara, Ăşnica accionista da TC, porquanto o anterior substituto do Conselho Fiscal renunciou Ă função mediante convite do presidente da sociedade, LuĂ­s ProvidĂŞncia. Neste contexto, o edil socialista pĂ´s a hipĂłtese de ter havido “usurpação de poderâ€? por parte do Conselho de Administração da TC. Na sequĂŞncia da manchete da anterior edição do “CampeĂŁoâ€?, Gabriel Cortez Balhau da Piedade, foi Ă PolĂ­cia JudiciĂĄria desdramatizar o teor de um desabafo, escrito, em que tinha lamentado “acontecimentos que estiveram na base da decisĂŁoâ€? de se desvincular. Gabriel da Piedade, revisor oficial de contas, renunciou, hĂĄ trĂŞs meses, Ă função de substituto do Conselho Fiscal, mediante convite do presidente da

TC, LuĂ­s ProvidĂŞncia, que se escusou a prestar esclarecimentos ao nosso Jornal acerca da sua iniciativa. Segundo fontes autĂĄrquicas, a ruptura entre ProvidĂŞncia e Gabriel da Piedade prende-se com a urgĂŞncia posta pelo primeiro num pedido inerente Ă elaboração do orçamento ! ! LuĂ­s ProvidĂŞncia abor " expectativa de se munir de determinados elementos num curto espaço de tem contas alegou impossibilidade de satisfazer o pedido. Nesse contexto, Gabriel da Piedade lamentou que o convite para renunciar Ă função de substituto do Conselho Fiscal tenha “prejudicado a profundidade e extensĂŁo do trabalho e testesâ€? por ele efectuados ano transacto. “Daqui resulta que os testes mais profundos, ha# $ de exercĂ­cio, nĂŁo puderam ser realizados, pelo que o âmbito do meu traba !

prejudicado�, assinalou o

%& num documento a que o “CampeĂŁoâ€? teve acesso. O revisor oficial de contas constatou “a ausĂŞnciaâ€? da Turismo de Coimbra de “normas e procedimentos escritosâ€?, fazendo notar que, “eventualmente, poderiam gerar uma melhoria do ambiente de controlo internoâ€?. “A empresa continua a gerar receita prĂłpria pouco ' fortemente dependente dos subsĂ­dios do MunicĂ­pioâ€?, sublinha. Caso esta realidade nĂŁo seja invertida, Gabriel da Piedade adverte que a continuidade da Turismo de Coimbra poderĂĄ ser posta em causa. Num parecer sobre os instrumentos de gestĂŁo ! !

* +nio PimpĂŁo, alerta para a eventualidade de “acontecimentos futuros poderem nĂŁo ocorrer da forma esperadaâ€?, adverte que “os resultados reais poderĂŁo vir a ser diferentes dos previstosâ€? e acentua que

“as variaçþes poderĂŁo ser materialmente relevantesâ€?. S e g u n d o P i m p ĂŁ o, constitui “pressuposto crĂ­tico da demonstração dos resultados previsionalâ€? a aprovação, por parte da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), dos con 0 vos das receitas inerentes a subsĂ­dios. Em relatĂłrio sobre actividade de fiscalização ! 1 # da Piedade alerta para Estatutos por adaptar, ĂłrgĂŁos sociais por registar, falta de documento de despesa 3 4 ! 67 !! e inexistĂŞncia de actas de reuniĂľes do Conselho de Administração (CA) da sociedade efectuadas no ano transacto. 8 da TC irĂĄ comparecer em prĂłxima sessĂŁo camarĂĄria, a convite do executivo municipal. A composição do CA alterou-se, em meados de ! 9 4 : dĂŞncia, vereador (CDS/ PP), substituĂ­do LuĂ­s Alcoforado.

Uma operação de loteamento, de grande vulto, prevista para LordemĂŁo vai continuar a ser analisada pela Câmara Municipal de Coimbra (CMC), decidiu, esta semana, a autarquia. Segundo a deliberação, apĂłs conclusĂŁo da anĂĄlise, a cargo de serviços camarĂĄrios, e emissĂŁo, pelo Departamento JurĂ­dico, de parecer conclusivo sobre o enquadramento do assunto, o executivo municipal pronunciar-se-ĂĄ acerca do pedido de licenciamento. Sob proposta de Carlos Cidade (PS), a CMC tinha decidido sujeitar a auditoria tal operação de loteamento, que, segundo o director de urbanismo da edilidade, nĂŁo tem cumprido o Plano Director Municipal (PDM). A opção pela auditoria foi preconizada pelo presidente da autarquia, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (PSD), depois de o vereador socialista ter proposto a realização de um “inquĂŠrito independenteâ€? aos procedimentos utilizados. “Receio que isto vĂĄ custar muito ao MunicĂ­pioâ€?, insistiu, esta semana, Carlos Cidade. De acordo com o titular da Direcção Municipal de Administração do TerritĂłrio, AntĂłnio JosĂŠ Cardoso, ĂŠ imputĂĄvel a um Fundo Especial de Investimento ImobiliĂĄrio Fechado (Fundial) a inexistĂŞncia de Plano de Urbanização (PU) de LordemĂŁo. JĂĄ em fase de segunda versĂŁo, o referido PU tem-se pautado pelo impasse. Compromissos estabelecidos entre a Câmara, na era de Carlos Encarnação, e promotores tĂŞm por base um contrato de urbanização para concretização da nova circular de Coimbra, onde se inclui o denominado anel rodoviĂĄrio da Pedrulha (concebido para ligar a circular externa ao IC2). O contrato foi apro *# ! 6 pelos membros da maioria camarĂĄria e pelos vereado-

res do PS Victor Baptista, à lvaro Seco e Luís Vilar, perante o voto contra de Gouveia Monteiro (CDU) e a abstenção de Fernanda Maçãs (PS). O PU de Lordemão, cuja unidade de execução foi aprovada em Dezembro de ! ; plar a construção de mais de ! $ " <

Os segundos outorgantes de um protocolo celebrado com a CMC comprometeram-se a executar, faseadamente, a rede viĂĄria correspondente Ă primeira fase do anel da Pedrulha e as infra-estruturas da rede de abastecimento de ĂĄgua. * de execução corresponde a elaboração de um loteamento por emparcelamento, com a distribuição de benefĂ­cios e encargos proporcionalmente Ă ĂĄrea bruta de construção autorizada a cada promotor. A primeira versĂŁo do projecto do PU de LordemĂŁo, aprovada em Novem# ! < $ # = pelos membros da coligação “Por Coimbraâ€? e pelos edis socialistas Victor Baptista e Ă lvaro Seco, mediante a abstenção de Fernanda Maçãs e os votos desfavorĂĄveis de Gouveia Monteiro e FĂĄtima Carvalho (PS). Perante a desistĂŞncia de alguns proprietĂĄrios, a CMC, *# ! > voto contra de Gouveia Monteiro, aprovou segunda versĂŁo daquele instrumento. O entĂŁo vereador Monteiro – que invocou o parecer desfavorĂĄvel do chefe da DivisĂŁo de Planeamento UrbanĂ­stico e Projectos Especiais, Fernando Rebelo – fez notar que, para = ; a CMC assumia encargos subjacentes ao PU de LordemĂŁo de montante supe ?; @ Na opiniĂŁo do outrora edil, era preferĂ­vel caber Ă autarquia a construção de infraestruturas.

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Depois de absolvido em primeira instância

Condenado por agredir a mĂŁe a murro em Coimbra

Escassez estatĂ­stica Segundo a sociĂłloga Isabel Dias, o “fenĂłmeno do mau tratoâ€? encontra-se, frequentemente, associado ao envelhecimento. Num artigo intitulado “Envelhecimento e violĂŞncia contra os idososâ€?, a autora diz que as estatĂ­sticas sobre o K

' $ \ ] " menos abundantesâ€? do que as relativas a outras formas de violĂŞncia domĂŠstica. Trata-se de um abuso causador de “diminuição da dignidade e da auto-estimaâ€? da pessoa idosa, adverte a sociĂłloga. De acordo com Isabel Dias, “a elevada dependĂŞncia dos idosos, ao nĂ­vel da prestação de cuidados por parte de familiares (‌), ĂŠ considerada, por muitos investigadores, como um factor de risco importanteâ€?.

(autoria do crime de violência domÊstica), julgado pelo Tribunal da Marinha Grande. A mais recente condenação ocorreu na sequência de um recurso interposto pelo MinistÊrio Público (MP), porquanto o arguido tinha sido absolvido, em primeira instância (num dos juízos criminais de Coimbra). Neste contexto, o tribunal de segunda instância aplicou a João F. uma pena única, suspensa na sua execução, de três anos e quatro meses de cadeia. Juízes desembargadores, que procederam a " facto, deram como provada

" K gida a AmĂĄlia F. no dia de Natal de 2010 e imputada, [:

João F. foi punido por agressão, a murro, causadora de hematomas no couro cabeludo e num låbio da vítima. Em audiência de julgamento, no Tribunal Criminal de Coimbra, o arguido negou a pråtica dos factos, tendo alegado que os hematomas apresentados eram consequência de ela ter batido com a cabeça no carro em que foi transportada a um lar e de se ter metido num guarda-fatos. Na sala de audiências, sem imputar a agressão

* \ outro lado, nĂŁo ter batido com a cabeça na viatura, e indicou, “em voz muito sumidaâ€?, que JoĂŁo, por vezes, se enerva com ela. Para os desembargadores, a atitude da vĂ­tima ĂŠ “sintomĂĄtica e compreen-

O Tribunal da Relação puniu um arguido reincidente

sĂ­velâ€?, na medida em que, De acordo com os juĂ­zes, JoĂŁo F. agiu “com o conseguido propĂłsito de ofender e maltratarâ€? a mĂŁe, “de molde a atingir a sua dignidade humana e saĂşde fĂ­sica e mentalâ€?, tratandose a ofendida de “pessoa particularmente indefesa e frĂĄgilâ€?. Segundo o acĂłrdĂŁo, o arguido “vem evidenciando importantes dificuldades de interacção com a mĂŁeâ€?, adequando-se a

negação da pråtica do cri

] ^ _ do autor. “Mostra-se elevado o grau de ilicitude dos factos, face ao carĂĄcter reiterado assumido (‌), e tambĂŠm foi intenso o dolo (‌), evidenciando o arguido indiferença perante a sua conduta e nenhum sinal de autocrĂ­tica ou arrependimento, nĂŁo assumindo a culpa e demonstrando, assim, nĂŁo ter interiorizado o mal do crimeâ€?, acentua a decisĂŁo judicial.

MĂĄgoa no termo de uma longa carreira de gestor

Depois de 10 anos na Direcção

Padre Valentim Marques desligado !

Mårio Esteves deixa associação hoteleira

O Padre Valentim Marques deixou de ser, hĂĄ dias, o principal gerente da GrĂĄ & # pertencente Ă Diocese, tendo sido substituĂ­do por Manuel Carvalheiro Dias, soube o “CampeĂŁoâ€?. Igualmente sacerdote, o novo gerente da empresa ĂŠ director do ColĂŠgio de S. TeotĂłnio, a cujo Conselho de Administração tambĂŠm preside. Apesar de, pela idade de Marques, se pressentir que estaria para breve o abandono do cargo, o nosso Jornal sabe que a desvinculação implicou algum mal-estar. O ex-gestor, conceituado no meio empresarial, esteve no centro das transformaçþes por que passou

1 \ & # 31`7 empresa de renome no seu segmento, mas nem todos os investimentos terão tido o retorno esperado. Amigo do falecido poeta Miguel Torga, Valentim Marques, com cerca de 75 anos de idade, dirigiu a Gråfica durante mais de quatro dÊcadas, tendo trabalhado sob a alçada de vårios bispos.

O outrora gerente teve em AndrÊ Freire e Manuel Gândara dois dos principais coadjutores. AlÊm do mÊdico Adolfo Rocha (que adoptou o pseudónimo literårio de Miguel Torga), conviveram bastante com o Padre Valentim, em particular na caça, outro mÊdico jå falecido, JosÊ Barros, e o empresårio e ex-ministro Manuel Dias Loureiro. Com um estilo de vida pautado pela discrição, o gestor viu muitos dos clientes da empresa tornarem-se seus amigos, avultando entres estes, alÊm dos referidos, os juristas Joaquim Gomes Canotilho e João Calvão da Silva, o falecido político Fausto Correia, Manuel Fonseca e vårios dignitårios da Igreja Católica. k 60 [do sÊculo XX], a GF, então localizada junto ao Hospital Militar de Coimbra, era de relativamente pequena dimensão, mas muito activa, e Valentim Marques fez dela uma unidade económica muito produtiva. Havia entre ele e o pessoal uma relação de

recíproca consideração e laborar com o gestor era desejo de qualquer traba \ De formação humanista muito acentuada, achava que editar livros da Igreja e colaborar na expansão da sua doutrina era uma forma privilegiada de servir a Deus. Portador de uma lealdade que todos os amigos apreciavam, não mudou de amigos na sequência da revolução de 25 de Abril de 1974 e sofreu bastante à medida que vårios deles foram falecendo. Sempre bem informado em termos de evolução gråfica, possuía enorme capacidade de antecipar o futuro, visitou inúmeras feiras internacionais do sector, o que lhe valeu fazer avultados investimentos quando decidiu pela mudança de instalaçþes, e dotou a empresa do mais moderno equipamento gråfico, habilitando-a a competir com qualquer outra do sector em termos de edição de livros. Amigo do seu amigo, foi sempre, e tambÊm, um amante da liberdade e do

relacionamento sadio entre as pessoas. Nos tempos do PREC - Processo RevolucionĂĄrio Em Curso (1974-75), os revolucionĂĄrios da altura, apoiados pela ala esquerdista do MFA, suspenderam a publicação do diĂĄrio “RepĂşblicaâ€? e a direcção editorial do Jornal, composta por Raul Rego e Victor Direito, com o apoio activo do PS (por intermĂŠdio, sobretudo, de MĂĄrio Soares, Salgado Zenha e Jaime Gama), criou “A Lutaâ€? (para onde foi transferida toda a Redacção liderada por Rego e Direito). SĂł que nenhuma \ se disponibilizou para imprimir o Jornal e foi entĂŁo que, em Coimbra, Fausto Correia e Lino Vinhal estabeleceram contactos com o Padre Valentim, que, de imediato, reuniu a sua equipa e, num plenĂĄrio que nĂŁo demorou mais de meia hora, houve a decisĂŁo de impressĂŁo de “A Lutaâ€?. O Padre Valentim e a 1 \ & # entĂŁo, a Portugal, um exemplo de civismo e de culto pela liberdade de expressĂŁo e de edição.

MĂĄrio Esteves, empresĂĄrio da restauração da Figueira da Foz, anunciou que cessou funçþes, a seu pedido, da Direcção da Associação dos Industriais de Hotelaria e Restauração do Centro, apĂłs 10 anos nos corpos sociais. Este afastamento da associação, segundo o proprietĂĄrio do restaurante Caçarola Dois, “visa, apenas e unicamente, dar oportunidade aos mais novos para desenvolverem as suas ideias e mostrar a sua criatividade ao serviço da hotelaria e restauração do Centroâ€?. O empresĂĄrio refere sair satisfeito com a acção que desenvolveu durante uma dĂŠcada, nomeadamente na

O empresĂĄrio figueirense quer dar lugar aos mais novos

Figueira da Foz, agradecendo a todos aqueles que consigo trabalharam e colaboraram, bem como aos ĂłrgĂŁos de comunicação social, que “manifestaram sempre a sua total disponibilidade e vontade de colaborarâ€?, acrescenta.

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de idade, sendo suspensa a execução da pena, soube o Um indivĂ­duo, residen- “CampeĂŁoâ€?. te em Coimbra, acaba de Punido, agora, com ser condenado a prisĂŁo, ano e meio de cadeia, JoĂŁo pelo Tribunal da Relação, G. P . F. sofrera outra con " K denação, a 27 meses, ao Ă mĂŁe, AmĂĄlia F., 80 anos abrigo de idĂŞntico processo R.A.


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ParricĂ­dio em Pampilhosa da Serra

Hospital dos CovĂľes

Impulso matreiro saĂ­do de um arguido com rosto de menino

Autarcas querem saber razĂľes do fecho nocturno da urgĂŞncia

Os presidentes das 10 câmaras que integram a Que a mĂŁe, Alice de Jesus, sinar Carlos Manuel pelas evidenciado bom compor- Comunidade IntermuniRUI AVELAR estava “farta daquela vida, eis costas, alegou ser vĂ­tima de tamento e pĂ´de, por isso, cipal do Baixo Mondego “Que acontece a uma outro dos testemunhos deixa- abuso sexual e assinalou ter prosseguir com os estudos (CIM-BM) querem que seja = < ' dos por Jorge Filipe. avaliado e tornado pĂşblico sentido raiva. no ensino secundĂĄrio. acabou de matar o paiâ€?? SeAtingida pela doença de “Tive consciĂŞncia do que Um cenĂĄrio particular- o impacto nas populaçþes gundo o comandante da GNR Parkinson, Alice de Jesus, em mente favorĂĄvel a JoĂŁo Car- do encerramento nocturno de Pampilhosa da Serra, VirgĂ­- cadeira de rodas, disse que o arrependidoâ€?, afirmou o los, cujo advogado pediu a do Serviço de UrgĂŞncia do lio Santos, sĂŁo estas as palavras seu relacionamento com o = ' constituição de Tribunal de Hospital dos CovĂľes - ascom que foi abordado, hĂĄ um marido hĂĄ muito deixara de como motivo para nĂŁo ter jĂşri, consiste na hipĂłtese de sunto que o “CampeĂŁoâ€? ano, por JoĂŁo Carlos, assassino ser caracterĂ­stico de um casal. conseguido parar. vir a ocorrer uma alteração da noticiou em primeira-mĂŁo confesso do progenitor. Uma professora de JoĂŁo Se tinha medo, quis sa- ' " 0 4 -, tendo sido pedida uma A pergunta e a conse- Carlos atestou a “extrema # 0 4= † # & proporcionando-lhe a punição reuniĂŁo urgente ao presiquente resposta hĂŁo-de resu- educaçãoâ€? do aluno e o res- Alves. “Tinha, por nĂŁo saber por autoria de homicĂ­dio privi- dente do Centro Hospitalar mir aquilo que se passou na pectivo aproveitamento es- ' =_ legiado devido a desespero e/ e UniversitĂĄrio de Coimbra primeira sessĂŁo da audiĂŞncia colar, tido como satisfatĂłrio. respondeu o jovem, sem ou a motivo de relevante valor (CHUC). Para o Conselho Executido julgamento do jovem. * embargo de reconhecer que social ou moral. Segundo o sargento da o Tribunal, o arguido men- Carlos Manuel nunca foi O acĂłrdĂŁo, a proferir a vo da CIM-BM, â€œĂŠ do conheGuarda, o arguido aparen- cionou, em primeiro lugar, violento em actos. 17 de Abril, revelarĂĄ atĂŠ que cimento pĂşblico que o Servitava estar calmo e exausto, " O arguido, que transitou ponto os quatro cidadĂŁos ço de UrgĂŞncia do Hospital depois de uma caminhada, a = do regime de prisĂŁo preventi- chamados a coadjuvar os dos CovĂľes funciona mais pĂŠ, ao longo de cerca de 25 o progenitor, reconheceu o va para a situação de portador 0 4= " 4 ' congĂŠnere dos Hospitais da quilĂłmetros. impulso traiçoeiro ao assas- de pulseira electrĂłnica, tem postura de JoĂŁo Carlos. Universidade de Coimbraâ€?, JoĂŁo Carlos chorou. E acrescentando que “parece pouco mais se passou no Ăłbvio que a decisĂŁo provobreve encontro com o militar O MinistĂŠrio PĂşblico, atravĂŠs do procura- # 0 = " - carĂĄ um congestionamento da GNR, ĂłrgĂŁo de polĂ­cia criminal a que o arguido se dor AntĂłnio Seguro, pediu, na semana passada, guido levar o Tribunal a enveredar pela alteração desastroso nos HUC, com " = : - ' " 0 4 \ 0 4= foi entregar. os cuidados mĂŠdicos prestaUm inspector da PolĂ­cia pilhosa da Serra, 17 anos de idade, acusado de homicĂ­dio privilegiado. A norma do CĂłdigo Penal sancionatĂłria do dos aos utentes e de conforto JudiciĂĄria, que se ocupou das ter assassinado o pai, a golpes de catana. A suspensĂŁo de execução sĂł ĂŠ possĂ­vel se homicĂ­dio privilegiado, devido a desespero e/ para as suas famĂ­liasâ€?. averiguaçþes, testemunhou Por outro lado, os autarou a motivo de relevante valor social ou moral, que “a famĂ­lia [da vĂ­tima a pena nĂŁo exceder cinco anos. & " = 4 ' - permite punir um arguido com pena passĂ­vel cas lembram que, aquando mortal e do autor do crime] lificado, JoĂŁo Carlos incorria em pena de 12 a 25 de suspensĂŁo da execução. do encerramento do atendisempre se calouâ€?. Jorge Filipe, irmĂŁo do ar- anos, mas desfruta de atenuação devido Ă idade. Segundo o arguido, foi “a pensar na vidaâ€? mento nocturno dos centros A defesa do arguido, a cargo do advogado que enveredou pela prĂĄtica do crime, querendo de saĂşde, a argumentação da guido, alegou que o “ambiente familiar era insuportĂĄvelâ€? AntĂłnio Dias, sugeriu ao Tribunal de jĂşri (trĂŞs ' & [ $ - ARS baseava-se na qualidade = $ magistrados judiciais e quatro cidadĂŁos), presi- mara o dia-a-dia da mulher, Alice de Jesus (mĂŁe e proximidade do Serviço de UrgĂŞncias de 24 horas do HosCarlos Manuel e JoĂŁo Carlos dido por Elisabete Coelho Alves, que leve em de JoĂŁo Carlos), num martĂ­rio. eram protagonistas de uma " " # $ ]: ' $ = pital dos CovĂľes que serviam decorrente do falecimento de Carlos Manuel. mim, Ă minha mĂŁe e aos meus irmĂŁosâ€?, disse o territĂłrio a sul do Mondego. “relação impossĂ­velâ€?. Apesar de negar intenção de matar o pai e o jovem, cujo irmĂŁo Jorge Filipe corroborou a Para a CIM-BM, “o Mais afoito do que Jorge, JoĂŁo ignorou um pedido do de invocar “incapacidade de pararâ€? ao agredi-lo versĂŁo do arguido no tocante Ă alegada apetĂŞncia ambiente de opacidade e falta de informação sobre pai para nĂŁo falar com tios atĂŠ Ă morte, alĂŠm de alegar ter sido vĂ­tima de de Carlos Manuel para “incutir medoâ€?. o processo de fusĂŁo destes maternos. hospitais e consequente = " Suspeita de corrupção =

MP pede pena efectiva

Director arrisca-se a sofrer suspensão da Função Pública

Um director de serviços da Direcção Regional do Centro do MinistĂŠrio da Economia, Adelino Lopes de Sousa, arrisca-se a ser suspenso da Função PĂşblica, se for condenado a mais de trĂŞs anos de prisĂŁo, apurou o “CampeĂŁoâ€?. A medida acessĂłria de proibição do exercĂ­cio de função, independentemente de uma pena de cadeia inferir a cinco anos ser passĂ­vel de = da, pelo MinistĂŠrio PĂşblico (MP), no âmbito da acusação =

Lopes de Sousa, 62 anos de idade, engenheiro electrotÊcnico, e um colega lisboeta, António Carvalho, a prestar serviço na Direcção-Geral de Energia e Geologia, estão acusados de pråtica de cor-

rupção própria, concussão e

# $ " de documento. Abrangidos pela presunção de inocência, os arguidos podem requerer a abertura de instrução, cabendo a um 0 = # a escrutínio a acusação de = $ hå lugar à marcação de jul $ $ despacho de não pronúncia, o MP poderå recorrer para o Tribunal da Relação. Segundo a Polícia Judiciåria, que abriu um inquÊrito do foro criminal em 2009, a investigação permitiu apurar que vårios cidadãos entregaram aos arguidos vantagens patrimoniais, indevidas, a troco de actos relacionados com as funçþes públicas de Sousa e Carvalho.

Ao abrigo das medidas

" € bito do inquĂŠrito, mediante decisĂŁo judicial, Lopes de Sousa foi suspenso do exercĂ­cio do cargo em que estava investido. Segundo o CĂłdigo de Processo Penal, sendo o crime por que ĂŠ indiciado o arguido punĂ­vel com pena de prisĂŁo de mĂĄximo supe 0 = instrução pode impor-lhe, cautelarmente, a suspensĂŁo do exercĂ­cio de função ou actividade. Num ano, Sousa terĂĄ recebido bens de, pelo menos, 141 entidades e pessoas singulares, tendo elaborado listas onomĂĄsticas em que incluĂ­a de, um lado, as pessoas singulares ou colectivas de quem esperava receber

vantagens, e, do outro, anotava a atribuição e aceitação. António Teixeira, empresårio ligado ao Grupo Fapricela (que, no passado recente, se tornou proprietårio do diårio As Beiras), chegou a ser constituído arguido, sob suspeita de corromper Sousa, mas não foi alvo de dedução de acusação. O MP concluiu que o empresårio agiu de boa-fÊ ao entregar 70 000 euros ao referido director, que terå alegado ser necessårio remunerar um tÊcnico, e ao conceder-lhe um emprÊstimo de 40 000 euros. Aparentemente, Teixeira entendeu ter facultado um crÊdito a Sousa, em 2008, e este encarou a possibilidade de nunca liquidar o emprÊstimo.

# = os serviços, pressiona ne de saĂşde e criarĂĄ condiçþes para que ao debate sereno das polĂ­ticas se sobreponham paixĂľes e se desencadeiem movimentos de revolta socialâ€?. Os autarcas defendem que “qualquer alteração ao modelo de prestação de cuidados de saĂşde, designa = " @ cativas de horĂĄrios de aten = " de serviços, deve ser objecto de anĂĄlise e discussĂŁo com

mas tambĂŠm com as instituiçþes representantes das populaçþes afectadas, desde autarquias a comissĂľes de = @ similaresâ€?. A CIM-BM recorda que foi solicitada ao presidente da ARS, JosĂŠ Tereso, em 27 de Janeiro de 2012, uma reuniĂŁo com os 24 municĂ­pios das comunidades intermunicipais do Pinhal Interior Norte e do Baixo Mondego, para que ele apresentasse as medidas previstas para o sector da saĂşde, hospitais e centros de saĂşde, mas “nĂŁo houve, lamentavelmente, atĂŠ ao momento, qualquer respostaâ€?. A Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira ` = [ [ Montemor-o-Velho, MortĂĄgua, Penacova e Soure.

A partir de Abril

Câmaras do Baixo Mondego vão comprar mais barato A Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego (CIM-BM) pôs em pråtica um projecto inovador, com o objectivo de = câmaras associadas, o qual = & Compras Eletrónicas para negociar bens e serviços, assegurando a obtenção de poupanças e os adequados níveis de qualidade. A plataforma electrónica, que permitirå o desenrolar de todo o processo, jå se encontra em operação e o ^ *# \ pela primeira negociação de cotaçþes, tudo indicando que a transacção inicial seja

feita ao nĂ­vel de material de economato, seguindo-se outras prioridades como artigos de higiene e, posteriormente, os combustĂ­veis e outras categorias de considerĂĄvel expressĂŁo orçamental. Com esta solução esperam-se poupanças nas autarquias que poderĂŁo ascender aos 20 por cento, com o vice-presidente da CIMBM, e presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, LuĂ­s 9 $ ' ] \ financeira deste projecto = + comunidade, nomeadamente ao nĂ­vel da solidariedade intermunicipalâ€?.


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VIDAS (D)ESCRITAS

DE MARÇO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Helena Albuquerque

Falta ambição de poder às mulheres BENEDITA OLIVEIRA

“Nasci em Castelo Branco, mas nasci lĂĄ por acaso, porque o meu pai era oficial do exĂŠrcito. Por isso, estive lĂĄ atĂŠ aos dois anos e depois vim para Coimbra. Entretanto, o meu pai ainda teve vĂĄrias missĂľes em Ă frica (passei a primeira infância longe dele, no fundo), mas a minha mĂŁe assentou arraiais cĂĄ, atĂŠ porque entretanto o meu irmĂŁo entrou para a Universidade. Tenho dois irmĂŁos. A minha irmĂŁ ĂŠ 12 anos mais velha do que eu e o meu irmĂŁo 17 anos. Sou quase uma filha para eles. Sobretudo com o meu irmĂŁo, sempre actuei mais como filha do que irmĂŁ. Como o meu pai esteve muito tempo ausente, ele actuou muito como pai na minha primeira infância. A minha mĂŁe e pai sĂŁo da zona de Viseu. Sinto que as minhas raĂ­zes sĂŁo de Viseu, essencialmente da aldeia da minha mĂŁe. Todas as minhas fĂŠrias eram passadas lĂĄ. NĂłs e os meus primos, que eram de Lisboa, encontrĂĄvamo-nos lĂĄ essencialmente nas fĂŠrias grandes. Tenho recordaçþes inesquecĂ­veis daquela terra. Depois a casa da minha avĂł foi vendida, ainda construĂ­mos uma casa lĂĄ, mas jĂĄ nĂŁo ĂŠ a mesma coisa. NĂłs vivĂ­amos no Bairro Norton de Matos, pelo que estudei no ColĂŠgio S. LuĂ­s Gonzaga, que era pertinho da minha casa. Estudei ali atĂŠ Ă quarta classe, depois fui para a Escola EugĂŠnio de Castro e a seguir para a Infanta D. Maria. Uma das coisas que eu quis sempre desde pequena era ser professora. NĂŁo sabia ĂŠ de quĂŞ. Depois com o evoluir dos estudos, percebi que era mais da ĂĄrea das ciĂŞncias e nomeadamente da ĂĄrea de MatemĂĄtica. O sonho de mudar o mundo

Eu fui uma das felizardas que apanhou o 25 de Abril na adolescĂŞncia. Participei naqueles movimentos todos em que achĂĄvamos que podĂ­amos mudar o mundo. Em 74, tinha

Apesar de ter sido convidada vĂĄrias vezes, Helena Albuquerque nunca se quis vincular a nenhum partido

14 anos, tudo mudou na minha vida e da sociedade. E mudou numa altura em que tem muita € ‡ sonhos. NĂłs achĂĄvamos que todos os nossos sonhos se podiam realizar e realizaram-se sonhos incrĂ­veis nessa altura, como conseguirmos casas para pessoas que viviam mal. Foi uma altura muito boa de se viver. Houve sentimentos que se viveram nessa altura que nunca mais se tornaram a viver na sociedade portuguesa. Depois fiz o Ano CĂ­vico (antes de irem para universidade os estudantes faziam serviço cĂ­vico na sociedade) no Tovim, que era um meio muito pobre na altura. LĂĄ organizei um grupo de teatro para jovens no qual tambĂŠm tĂ­nhamos um grupo formação e de alfabetização para os mais idosos. Foi um ano extremamente rico. AlĂŠm de fazer este trabalho, tinha ainda um grupo de jovens ligado ao GRAAL (que teve Ă sua frente durante muito tempo Maria de Lurdes Pintassilgo) que ia todas as semanas a orfanatos e lares fazer actividades. Isso tambĂŠm foi muito importante. Maria de Lurdes Pintassilgo [Ăşnica mulher a exercer o cargo de primeiro-ministro no paĂ­s]

era uma mulher muito especial. Ainda hoje a nível de poderes o mundo estå dominado pelos homens. Agora não Ê tanto por culpa deles, mas por nossa culpa. Em carreiras científicas e outro tipo de carreiras nós não sentimos descriminação nenhuma, mas a partir de certa altura de competitividade somos nós que, muitas vezes, nos pomos à margem. Falta-nos a ambição do poder. Não nos realizamos tanto com o poder. Preferimos outras coisas que para nós são mais importantes. Activista política, mas independente

JĂĄ fui convidada vĂĄrias vezes [para ir para a polĂ­tica]. Sempre fui uma pessoa muito activista socialmente e o activismo social implica activismo polĂ­tico, mas nunca nĂŁo me quis vincular a nenhum partido. Isso simplesmente nĂŁo me interessa. Uma das coisas que aprendi ĂŠ que quando uma pessoa nĂŁo estĂĄ apaixonada pelas coisas nĂŁo as gere competentemente. Depois fiz a Universidade. O curso era de cinco anos e tinha dois ramos: o cientĂ­fico e educacional. Normalmente os bons alunos iam para o ramo cientĂ­fico e os outros para edu-

cacional. Eu era boa aluna, mas contrariei um pouco a ordem natural e fui ir para o ramo educacional, porque gostava muito de ensinar e depois Ê que enveredei pelo ramo científico. Tenho as duas licenciaturas. Um ano antes de me licenciar jå era monitora. Fiquei como assistente e segui a minha carreira. O meu filho mais velho, que foi o grande motor do meu envolvimento na APPACDM, nasceu tinha eu 25 anos. Na altura houve um choque muito grande. Nem sempre a notícia Ê dada da melhor forma, pelo contrårio, e isso agravou mais a noção de luto. Não tinha a mínima noção da deficiência. Era o primeiro filho, foi uma gravidez vivida com muita alegria e amor e implicitamente todos temos um conjunto de sonhos para o nosso filho. Sente-se como sendo a morte de um filho, porque tem de se aprender a gostar de outro que não tem nada com o que se idealizou. Esse aprender a gostar faz-se pouco a pouco. Nós aprendemos a gostar dele com as suas limitaçþes. O meu filho estå completamente aceite e Ê amado plenamente. O João Pedro tem Trissomia 21, mas Ê um miúdo adoråvel. E a nível de vida, acho que cresci muito com o João Pedro. Tanto com ele, como com os colegas dele. A inteligência só nos complica a vida, nem nos då grandeza de coração. Eu que vivo num meio de pessoas de grande inteligência, às vezes, só vejo insensibilidade. Eles movem-se no que Ê essencial na vida: nos afectos e nas emoçþes. Os primeiros dois anos foi uma adaptação muito custosa. Nessa altura valeu muito a família adoråvel que tenho, tanto de um lado como de outro, e a união que eu e o meu marido tivemos. Conseguimos chorar juntos quando era preciso, que Ê uma das coisas que algumas pessoas não fazem. E depois pouco a pouco fomos recuperando e juntando-nos a outros pais e à instituição. Três anos depois vem o meu segundo filho e o quatro

BI

Solidariedade social como causa Presidente da direcção da APPACDM hå sete anos, Helena Albuquerque nasceu em 1960 em Castelo Branco. Filha de um

‰ * # ' ' dois anos de idade em Coimbra. Com o 25 de Abril de 1974 começou a envolver-se nos mais variados movimentos sociais, sendo a solidariedade social a sua causa maior ao longo da vida. Tirou duas licenciaturas em MatemĂĄtica (ramo educacional 4 7 ` & ^ % Š -

versidade de Coimbra, onde Ê professora hå cerca de 30 anos. Helena Albuquerque assumiu a direcção da APPACDM 4 " - tendo optado, entre outras medidas, pela venda da antiga sede, na avenida Dias da Silva e pela consequente mudança dos serviços administrativos para um edifício, mais modesto, rua Vicente Pindelo -, mas foi jå sob a sua liderança que a APPADCM abriu uma residencial em S. Silvestre e a Casa de Chå, no Jardim da Sereia.

anos depois a minha filha. E foi-se superando estas coisas a pouco e pouco. Desde essa altura atÊ hoje, o João Pedro andou sempre na APPACDM de Coimbra e tive sempre o melhor a dizer como mãe. Sempre me mantive afastada da direcção, porque ^ ' a minha carreira acadÊmica, atÊ que hå cerca de dez anos houve um convite para perten-

cer à direcção. Hesitei muito, mas depois pensei que havia ' " = que não. Entrei para a direcção como vogal e três anos depois $ sidência. TambÊm hesitei, mas

' \ ' pessoa não pode dizer que não sob o perigo de não tornar a dormir descansada. Se não são os pais a encarregar-se disso, quem serå?�.

E AINDA

“Estamos a passar por uma crise grande na sociedade, mas acredito que vamos conseguir sair dela. Sei que ĂŠ muito complicado arranjar emprego, mas acho que o desemprego tambĂŠm ĂŠ favorecido por uma mĂĄ polĂ­tica a nĂ­vel de formação. Continua-se a formar pessoas para irem para o desempregoâ€?. “O desemprego ĂŠ um facto, mas da parte das pessoas tambĂŠm deve haver uma certa maleabilidade para se adaptarem dentro daquilo que gostam ao que, de facto, faz falta na sociedade. Por exemplo, hĂĄ falta de tĂŠcnicos, mas as pessoas preferem nĂŁo ter emprego do que “pĂ´r a mĂŁo na massaâ€? e ter segurança de emprego. Acho que isto nĂŁo ĂŠ propriamente uma implicação da crise, mas da mentalidade das pessoas. Somos um paĂ­s de doutores e nĂŁo pode serâ€?. “A baixa natalidade tambĂŠm me parece que ĂŠ um fenĂłmeno social dos dias de hoje. NĂŁo ĂŠ sĂł o problema de ter de sustentar uma criança, ĂŠ o problema de se ter de abdicar de algumas regalias. E depois hĂĄ o problema da pressĂŁo sobre a mulher a nĂ­vel do emprego. HĂĄ muitas mulheres jovens que eu conheço que tĂŞm contrato a prazo neste momento, porque os patrĂľes com medo " $ = _ “O governo estĂĄ a fazer o que pode para debelar a crise. De facto, nĂŁo tem uma herança fĂĄcil. Penso que, na sua generalidade, sĂŁo pessoas honestas e que estĂŁo ali para fazer o melhor pelo paĂ­s. Como qualquer governo, acho que – e isso estĂĄ a falhar como no governo anterior – antes de fazer as leis deve ouvir as pessoas que estĂŁo no terreno. A nĂ­vel da ĂĄrea social, acho que se deviam informar melhor do que se passa antes de fazerem as leis. Mas acho que ĂŠ um mal geralâ€?. “Relativamente ao ensino especial, acho que este governo tem tido uma actuação correcta. NĂŁo houve atĂŠ hoje cortes nos sub 4 ^ ‡ ' _ “Um dos problemas que as instituiçþes tĂŞm (e ĂŠ uma das coisas que o governo ainda nĂŁo pegou, mas tem de pegar seriamente) tem a ver com as exigĂŞncias da Segurança Social. Por exemplo, as exigĂŞncias para se construir equipamentos de raiz sĂŁo de tal maneira utĂłpicas e grandiosas que parece que vivemos 4 k+ = \ uma residencial em S. Silvestre, e aquilo nĂŁo ĂŠ uma residencial, ĂŠ um hotel de luxo praticamente. A legislação estĂĄ completamente desadequada Ă realidade. JĂĄ visitei equipamentos nos chamados paĂ­ses ricos e as coisas sĂŁo muito mais frugais. NĂŁo ĂŠ nada disto. Sei que se tem de ter um mĂ­nimo de exigĂŞncias para a qualidade, mas realmente temos uma legislação um pouco megalĂłmana em relação Ă realidadeâ€?. “NĂłs vivemos num paĂ­s rico e portanto nĂŁo podemos gastar como tal. E um dos exemplos ĂŠ o Parque Escolar. Tem tantos equipamentos de luxo que ĂŠ quase insultuoso. O paĂ­s sĂł avança e a crise sĂł se resolve se começarmos a viver com aquilo que temos e de acordo com as nossas possesâ€?. “Sou amiga do dr. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo hĂĄ muitos anos, mas acho que tem sido um excelente presidente da Câmara. ‡

' $ # o dinheiro e nĂŁo ĂŠ de carreira polĂ­tica. Tenho a certeza que estĂĄ ali tambĂŠm por uma questĂŁo de missĂŁo. Acho que ele vem muito tambĂŠm na linha do dr. Carlos Encarnação, por quem tambĂŠm tinha uma grande admiração. Tinha uma sensibilidade social extraordinĂĄria (e o dr. JoĂŁo Paulo tambĂŠm) e foi por motivação dele que este espaço [Casa de ChĂĄ] foi construĂ­do. Ele fez o que podia e nĂŁo podiaâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor

A

S U B I R

Jorge Moreira da Silva – Primeiro vice-presidente da ComissĂŁo PolĂ­tica Nacional do PSD, assume a responsabilidade de conferir ao seu partido a capacidade de consciĂŞncia crĂ­tica do Governo e de a conciliar com a mobilização dos militantes para o apoio Ă s reformas a levar a cabo pelo † & @ \ ' = de Pedro Passos Coelho na direcção social-democrata tem, ainda, a incumbĂŞncia de minimizar a provĂĄvel perda de K ^ ! ? 4 Poder Local. Moreira da Silva reforçou a sua cotação para render um(a) ministro(a), em prĂłxima remodelação gover # \ recuo do ÂŤpesoÂť de Miguel Relvas no ÂŤaparelhoÂť partidĂĄrio. Marcelo Nuno – A “renovação da esperança no futuroâ€? foi o mote da moção de estratĂŠgia levada pela ComissĂŁo PolĂ­tica Distrital (CPD) de Coimbra do PSD ao XXXIV Congresso do partido. Num tempo em que imperam as politicas neoliberais e se confunde a indispensĂĄvel economia de mercado com a indesejĂĄvel sociedade de mercado, o lĂ­der distrital do PSD/Coimbra veio dizer que as reformas polĂ­ticas fazem sentido em nome da “renovação da esperançaâ€?. A moção pugna por um partido “capaz de lutar pela partilha mais justa dos esforços exigidos aos cidadĂŁos e por uma distribuição mais equitativa da riqueza geradaâ€?. Paulo JĂşlio – É um de apenas trĂŞs membros do Executivo (a par do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e de Marco AntĂłnio Costa) com assento na ComissĂŁo PolĂ­tica Nacional do PSD. Anterior presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo JĂşlio ascendeu, em 2010, Ă direcção social-democrata e acaba de ser reconduzido, sendo que, em 2011, ingressou no Governo como secretĂĄrio de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa.

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JoĂŁo Fernandes Director da AgĂŞncia de Coimbra da Fundação INATEL, JoĂŁo Fernandes irĂĄ receber, no Dia da Cidade, a medalha de MĂŠrito Cultural (grau ouro) do MunicĂ­pio conimbricense, sua terra natal. Trata-se de um justo reconhecimento dos seus mĂŠritos, como o atesta a votação unânime da vereação face Ă proposta da autoria da vice-presidente da Câmara, Maria JosĂŠ Azevedo Santos. Homem generoso e altruĂ­sta e cidadĂŁo empenhado, tem dado muito de si Ă cultura, nomeadamente Ă mĂşsica e ao teatro, e a ele se deve, em grande medida, o ĂŞxito de 20 ediçþes da Feira Medieval que tem por palco o largo da SĂŠ Velha. Maria JosĂŠ Azevedo Santos enalteceu o â€œĂ­mpar percursoâ€? de JoĂŁo Fernandes no seio do INATEL, a que dedicou, abnegadamente, quase 30 anos da sua vida. “Impressiona pela grandiosidade da sua modĂŠstia, pelo afecto que nutre pelos amigos, pelo carinho generosamente distribuĂ­do (‌), pela labuta quase diĂĄria dos mais elementares direitos de ter e fazer culturaâ€?, acentuou a vereadora. Outro autarca, AntĂłnio Vilhena (PS), comparou o “limpo passadoâ€? de ` ] 4 K 4 inspiradores dos melhores de nĂłsâ€?. É um “mago da bondadeâ€?, sintetizou Vilhena ao referir-se ao homenageado, que, entre outras coisas, foi lĂ­der distrital do PS/Coimbra. JosĂŠ Mouraz Lopes – Foi eleito, sĂĄbado (24), para presidir Ă Associação Sindical dos JuĂ­zes Portugueses (ASJP), tendo sucedido a AntĂłnio Martins. O magistrado judicial, que reside em Coimbra, ĂŠ desembargador no Tribunal da Relação do Porto e foi director-adjunto da PolĂ­cia JudiciĂĄria (onde liderou o combate 4 + 7 * Lopes obteve 668 votos e a do seu opositor, AraĂşjo Barros, 475. ÂŒ [ = 9 ' ] ' dos cidadĂŁos nos juĂ­zesâ€?, propĂľe-se conferir Ă ASJP o “papel de locomotiva em relação Ă recredibilização da Justiçaâ€?. Vieira Conde – O funeral do advogado de Coimbra AntĂłnio JosĂŠ Vieira Conde realizou-se, anteontem, da igreja de Nossa Senhora de Lourdes (Montes Claros) para o cemitĂŠrio da Conchada. O jurista, 51 anos de idade, faleceu, perto de Ă gueda, devido a um acidente em que esteve envolvido um planador, razĂŁo por que o corpo foi submetido a autĂłpsia. Principal rosto da sociedade Vieira Conde e Associados, AntĂłnio JosĂŠ era vogal do Conselho Distrital de Coimbra da Ordem dos Advogados (com o pelouro da formação). Foi director do Departamento JurĂ­dico da sociedade Auto-Sueco e consultor da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz. Trabalhavam com o extinto Andrea Moreira, Pedro SimĂľes, Miguel Lucas Pires e AndrĂŠ Tavares da Silva. “Devastado pela notĂ­cia da morteâ€? do colega, o presidente do CD de Coimbra da OA, MĂĄrio Diogo, disse ao “CampeĂŁoâ€? tratar-se de uma “perda irreparĂĄvelâ€?.

Leonardo Jardim – Durante a primeira parte do jogo com a AcadĂŠmica/OAF, o Sporting de Braga, orientado pelo tĂŠcnico Leonardo Jardim, mostrou os argumentos que fazem da equipa bracarense um adversĂĄrio temĂ­vel e justo aspirante Ă vitĂłria do campeonato de futebol portuguĂŞs. Em Coimbra, perante uma Briosa que parece estar conformada com a posição a trĂŞs lugares do fundo da tabela, o actual lĂ­der da Liga mostrou um futebol rĂĄpido, inspirado e revelador de um total entendimento entre os jogadores, que contabilizam jĂĄ 13 triunfos consecutivos. É certo que os “arsenalistasâ€? ainda tĂŞm pela frente trĂŞs jogos de elevado 0 “ Joana Fernandes e Ana Sousa – Na Taça da Europa de # @ campeonato em Alvalade. Contudo, a jogar como atĂŠ aqui, Cadetes de Espanha, realizada em Funegirola, Joana Fernandes, do Judo Clube de Coimbra, alcançou a 5.ÂŞ posição, tendo sido o Braga arrisca-se a ser o justo vencedor. derrotada pela polaca Julia Kowalczyk no combate que dava acesso ao 3.Âş lugar, apĂłs ter vencido, nas repescagens, a espanhola Anido Lopez e a portuguesa Catarina Aleixo. TambĂŠm lĂĄ fora, mas na A D E S C E R 5.ÂŞ edição do Open da Suíça, Ana Sousa (Associação AcadĂŠmica JoĂŁo Orvalho – Aspirava a que a Câmara Municipal & # 7

+ ;! Â’ de Coimbra homologasse uma medida por ele tomada, tendo perdido no combate que garantia a medalha de bronze com enquanto vereador da Educação, mas o resultado, do ponto a francesa Delphine Delsalle. de vista polĂ­tico, nĂŁo podia ser mais penalizador. Num exeFrederico SimĂľes e Henrique Santos – Dois estudantes cutivo camarĂĄrio com 11 membros, o edil votou sozinho de Coimbra conquistaram a medalha de ouro na 30.ÂŞ edição das em defesa da sua pretensĂŁo. OlimpĂ­adas da MatemĂĄtica, que decorreu na Escola SecundĂĄria Francisco JosĂŠ Viegas – O secretĂĄrio de Estado da Domingos Sequeira, em Leiria, e contou com a participação de Cultura ÂŤborrou a pinturaÂť ao tecer infelizes consideraçþes 87 jovens do 6.Âş ao 12.Âş ano. Frederico Miguel Almeida SimĂľes, sobre a coexistĂŞncia da Orquestra ClĂĄssica do Centro aluno do 6.Âş ano da Escola BĂĄsica EugĂŠnio de Castro, teve a (OCC), sediada em Coimbra, e da Associação Musical das medalha de ouro na categoria jĂşnior, enquanto Henrique Cravo Beiras (Aveiro). Com mais de uma dĂŠcada de actividade, Esteves dos Santos, da Escola BĂĄsica 2,3 Martim de Freitas, oba OCC foi excluĂ­da, recentemente, de uma modalidade de teve o ouro na categoria A (8.Âş e 9.Âş ano). De Coimbra tambĂŠm # 8 &€ # foram distinguidos JoĂŁo DamiĂŁo Lopes Marques de Almeida, do AntĂłnio Vilhena (PS) pergunta, com pertinĂŞncia, que pensa ColĂŠgio de S. JosĂŠ (9.Âş ano, medalha de bronze na categoria A), Francisco Leal Machado, da Escola SecundĂĄria Infanta D. Maria disto a Delegação Regional do Centro da Cultura.

(12.Âş ano, medalha de prata na categoria B), e Pedro Miguel dos Reis Cruz, do ColĂŠgio Rainha Santa Isabel (12.Âş ano, medalha de bronze na categoria B). Carlos PolĂłnio e Joaquim Paulo Namorado – A equipa de râguebi de sub-21 da Associação AcadĂŠmica de Coimbra conquistou a Taça de Portugal, num jogo disputado em Lisboa frente ao CDUL. Os jovens treinados por Carlos PolĂłnio e Joaquim Paulo Namorado, tendo Rafael EspĂ­rito Santo como capitĂŁo, foram superiores Ă sua congĂŠnere lisboeta e venceram por 10-6, trazendo para Coimbra a Taça que os seniores nĂŁo conseguiram,

* Margarida Sampaio – Aluna do Agrupamento de Escolas de Arganil, Margarida Sampaio recebeu na terça-feira, em Bruxelas, o prĂŠmio de vencedora portuguesa do concurso “Jovens tradutoresâ€?, numa cerimĂłnia com a presença de Androulla Vassiliou, ComissĂĄria Europeia da Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude, onde estiveram os 27 jovens distinguidos, um por ada paĂ­s da UE. Mariana Rodrigues Marques – A aluna da turma C do 3.Âş

: $ [ ” \ 3.Âş lugar, a nĂ­vel nacional, no concurso “Faça LĂĄ Um Poemaâ€? da organização do Plano Nacional de Leitura, com o poema “Bola de sabĂŁoâ€?. A cerimĂłnia de entrega de prĂŠmios decorreu no passado sĂĄbado, no pequeno auditĂłrio do CCB, em Lisboa. A concurso foram cerca de 750 poemas, com a aluna de Penela a engrandecer o nome do Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro. VĂ­tor Bento – Realiza-se hoje, pelas 20h00, em Coimbra, a 33.ÂŞ conferĂŞncia-jantar do ciclo “Quintas na Quintaâ€?, promovido pela Fundação InĂŞs de Castro e com o apoio do Hotel Quinta das LĂĄgrimas. O convidado ĂŠ o VĂ­tor Bento, economista, mestre em filosofia, presidente do Conselho de Administração da SIBS e Conselheiro de Estado. Foi director-geral do Tesouro, presidente da Junta de CrĂŠdito PĂşblico e membro do ComitĂŠ MonetĂĄrio da UniĂŁo Europeia. A conferĂŞncia-jantar subordina-se ao tema “A crise para alĂŠm da economiaâ€? e o preço de participação ĂŠ de 20 euros por pessoa. Vitor Oliveira – A Associação de Moradores do Bairro AntĂłnio SĂŠrgio, presidida por VĂ­tor Oliveira, aprovou, no dia 16, por unanimidade um voto de louvor ao projecto PolĂ­cia de Proximidade e em concreto aos agentes Pedro & ÂŒ 9 " mo no serviço efectuado no Planalto do Ingote, o que se traduz numa segurança maior do Bairro AntĂłnio SĂŠrgio e dos seus moradores, bem como nos bairros vizinhos. Situado entre os bairros do Ingote e da Rosa, o bairro pauta-se pelo sossego e por boas relaçþes de vizinhança.

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FACTOS DA SEMANA

EDP reforça qualidade em Tavarede A EDP Distribuição concluiu a instalação de um novo posto de transformação na Rua de Padre Vicente, em Tavarede, Figueira da Foz. Segundo a empresa elĂŠctrica, esta obra, cujo custo total ascendeu a cerca de 32 000 euros, incluiu, para alĂŠm da instalação do novo PT, a remodelação de toda a rede de baixa tensĂŁo da urbanização do Vale do Pereiro. De acordo com a empresa, “com a obra agora concluĂ­da a EDP Distribuição assegurou mais um contributo decisivo para o reforço da qualidade de serviço por si prestado Ă freguesia de Tavarede e Ă Figueira da Fozâ€?. Associação criada por advogados de contencioso O CĂ­rculo de Advogados de Contencioso (CAC), uma associação sem fins lucrativos vocacionada para contribuir para a melhoria do sistema de Justiça, foi constituĂ­do, hĂĄ dias, em Lisboa. Os membros do CAC terĂŁo de ter, pelo menos, 10 anos de inscrição na Ordem dos Advogados (OA). JosĂŠ Carlos Soares Machado preside Ă Direcção no biĂŠnio 2012/13, tendo como homĂłlogos na Mesa da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo e de EstratĂŠgia, respectivamente, Carlos Cruz, Fernando Ferreira Pinto e AntĂłnio Pinto Leite. O advogado de Coimbra Alfredo Castanheira Neves, membro do Conselho Superior do MinistĂŠrio PĂşblico (eleito pelo Parlamento) e ex-presidente do Conselho Superior da OA, tem assento no Conselho Consultivo e de EstratĂŠgia, a par de, entre outros, AntĂłnio Serra Lopes, JosĂŠ Manuel GalvĂŁo Teles, Daniel Proença de Carvalho, AntĂłnio MagalhĂŁes Cardoso, LuĂ­s Loureiro, Rita Cruz e Rita Gouveia. Guarda Inglesa apenas com uma via Desde a passada segunda-feira, e por um perĂ­odo superior a dois meses, a circulação do trânsito na avenida da Guarda Inglesa, em Santa Clara, Coimbra, passa a apenas se efectuar numa via, no sentido do Portugal dos Pequenitos. Segundo a Câmara Municipal de Coimbra, a redução de duas para uma via, junto ao EstĂĄdio UniversitĂĄrio, ĂŠ motivada pelos trabalhos que tĂŞm vindo a ser desenvolvidos na avenida da Guarda Inglesa, no âmbito das obras de construção do Centro de Convençþes e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco.

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Voleibol: Final da Taça de Portugal ĂŠ disputada em Coimbra * ' # 3 7 ˜ 9 #

“ * " * † " & # % Portugal da modalidade. O jogo realiza-se no PavilhĂŁo Multidesportos, no prĂłximo domingo, pelas 15h30. Frente a frente, estarĂŁo duas equipas da I DivisĂŁo. Os bilhetes para assistir ao jogo custam cinco euros e podem ser adquiridos no pavilhĂŁo ou junto da Federação Portuguesa de Voleibol (FPV). Na conferĂŞncia de imprensa de apresen " &€ [ 9 4 : ^ ' $ % : Coimbra vai contribuir para “promover o voleibol ao mais alto nĂ­velâ€?, oferecendo Ă população a possibilidade de assistir a um espectĂĄculo desportivo de grande qualidade.

amanhĂŁ, pelas 18h00, no auditĂłrio do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC). O orador convidado ĂŠ Miguel Frasquilho, economista, ex-secretĂĄrio de Estado do Tesouro e das Finanças e director-coordenador da EspĂ­rito Santo Research. Esta conferĂŞncia, organizada pela Coordenação do Mestrado em AnĂĄlise Financeira, ĂŠ de entrada livre. Crise inviabiliza realização do festival Dixieland A Câmara Municipal de Cantanhede decidiu que, este ano, nĂŁo vai organizar o festival internacional Dixieland. Em comunicado, a autarquia refere que, tal como aconteceu em 2011 – em que a iniciativa tambĂŠm nĂŁo se realizou –, “o agravamento da crise e as enormes dificuldades que afectam, transversalmente, a sociedade portuguesa, justificam a decisĂŁo de nĂŁo avançar com o evento pelo menos enquanto se se mantiver esta conjunturaâ€?. Apesar de admitir que esta ĂŠ a opção mais acertada, a edilidade lamenta ter de cancelar um festival que jĂĄ tinha consolidado um estatuto de referĂŞncia a

As lĂ­nguas sĂŁo o nosso futuro!

TrĂŞs tĂ­tulos para judocas de Coimbra Os judocas dos clubes inscritos na Associação Distrital de Judo de Coimbra (ADJC) conquistaram 11 medalhas no Campeonato da Zona Centro de Sub-23, incluindo trĂŞs tĂ­tulos zonais. Joana Nunes, judoca do Judo Clube da Marinha Grande e que treina durante a semana no Judo Clube de Coimbra (JCC), venceu a categoria de -57 kg, prova em que Teresa Silva, da Associação CristĂŁ da Mocidade (ACM), terminou na 2.ÂŞ posição. O 3.Âş lugar do pĂłdio foi repartido por Carolina Ramos (AcadĂŠmica) e Diana Valente (GĂłis). Em -60 kg, Filipe Lopes (ACM) sagrou-se vice-campeĂŁo zonal, com Nuno Nunes (JCC) a garantir a 3.ÂŞ posição. Na categoria de -73 kg, Antoine Massart (AcadĂŠmica) ganhou o tĂ­tulo da Zona Centro de Sub23, enquanto Rui Silveirinha (AcadĂŠmica) assegurou o 3.Âş posto. MĂĄrio CamĂľes (JCC) conquistou o tĂ­tulo na categoria de -81 kg, competição em que LuĂ­s Oliveira (AcadĂŠmica) e Alexandre Silveira (JCC) arrecadaram os 2.Âş e 3.Âş lugares, respectivamente. A prova realizou-se, no passado sĂĄbado, no PavilhĂŁo Municipal de Miranda do Corvo, que recebe, nos dias 14 e 15 de Abril, mais uma edição da Taça da Europa de Cadetes de Portugal. Noite de solidariedade contra o cancro Um jantar, uma passagem de modelos e momentos de danças latino-americanas sĂŁo o programa de uma noite de solidariedade para com a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), levada a cabo pelo nĂşcleo regional da instituição. Esta acção decorre no prĂłximo sĂĄbado, pelas 20h00, no restaurante 39, ao EstĂĄdio Cidade de Coimbra e, sob o lema “Dou Mais Tempo Ă Vidaâ€?, pretende sensibilizar a população para a prevenção e o diagnĂłstico precoce do cancro, angariar fundos destinados ao apoio social ao doente oncolĂłgico e reforçar a divulgação dos projectos promovidos pela Liga. Os bilhetes para esta iniciativa, com preços de 10 e 20 euros, estĂŁo Ă venda no FĂłrum Coimbra (espaço LPCC), Ala Chic, Gracita Cabeleireiro, Perfumaria Mars, Escola de Dança Sabor Latino, Arte & Flor e restaurante 39. Mais informaçþes podem ser obtidas contactando o NĂşcleo Regional do Centro da LPCC, atravĂŠs do endereço electrĂłnico nucleocentro@ligacontracancro.pt ou pelo telefone 239 487 490. ConferĂŞncia no ISCAC com Miguel Frasquilho “Portugal, a Crise da DĂ­vida Soberana e o Caminho de Uma Nova Ordem Globalâ€? ĂŠ o tema de uma conferĂŞncia que se realiza

do Agrupamento de Escolas JosĂŠ FalcĂŁo, e Filipe Carvalho, director do Centro de Emprego da LousĂŁ. Penacova promove fĂŠrias desportivas A Câmara Municipal de Penacova vai promover mais uma edição das fĂŠrias desportivas. Direccionada para os jovens dos seis aos 14 anos, a iniciativa vai decorrer atĂŠ 5 de Abril. As actividades passam por visitas a centros locais de artesanato, aulas de iniciação Ă mĂşsica, natação e jogos de ĂĄgua, jogos de aldeia e visitas a aldeias do concelho, expressĂŁo plĂĄstica, caminhadas, travessia de rio, futebol, cinema, biblioteca, visitas a parques naturais e bowling. Jantar de apoio Ă OCC A Orquestra ClĂĄssica do Centro (OCC) vai apresentar no prĂłximo sĂĄbado, Ă s 19 horas, o programa de mecenato de apoio Ă instituição, durante a iniciativa “Jantar de Apoio OCCâ€?, que vai decorrer na Quinta das LĂĄgrimas. O jantar tem um custo mĂ­nimo de inscrição de 100 euros, sendo que o valor reverte para a associação OCC. “Precisamos da colaboração de um conjunto de individualidades, instituiçþes ou empresas marcantes da nossa regiĂŁo que connosco estejam disponĂ­veis para trabalhar, contribuindo para que o futuro do projecto seja uma realidade e para que este possa ter o mĂ­nimo de sustentabilidade que garanta a sua prossecução e consequente crescimentoâ€?, adiantou a presidente da direcção, EmĂ­lia Cabral Martins, em conferĂŞncia.

Curso intensivo de espanhol em Junho e Julho Inscriçþes Abertas Telef.: 239 822 971 info@ihcoimbra.com nĂ­vel nacional e começava a alcançar reconhecimento nos circuitos de jazz internacionais, com claros benefĂ­cios para a promoção do concelho de Cantanhede. “Poesia do Mundoâ€? apresentada em Santo AntĂłnio dos Olivais Com a chancela da editora Alma Azul, o livro “Poesia do Mundoâ€? foi apresentado em Coimbra, na Junta de Freguesia dos Olivais. A obra, dada a conhecer, precisamente, no Dia Mundial da Poesia (21 de Março), reĂşne textos de 22 autores, entre os quais, de CesĂĄrio Verde, AntĂłnio Machado, RubĂŠn DarĂ­o, Cesare Pavese e Paul Eluard. Momento intimista, em que serviu de anfitriĂŁo o presidente da autarquia, Francisco Andrade, a apresentação do livro contou com a presença de duas dezenas de pessoas, entre os quais, a editora Elsa Ligeiro e Manuel Rocha, director do ConservatĂłrio de Coimbra, que brindou os participantes com alguns apontamentos musicais. Nesta noite, que alguns aproveitaram para revelar textos da sua autoria, foram declamados poemas vĂĄrios, entre os quais, de Alfonsina Storni, GiĂĄnnis Ritsos e Wislawa Szymborska, escritora polaca distinguida com o PrĂŠmio Nobel da Literatura. Cearte entrega certificados em Miranda Cerca de 60 jovens e adultos receberam ontem, em Miranda do Corvo, os diplomas dos cursos de qualificação (nas modalidade de EFJ, Profissionais, EFA e CNO). Os cursos foram realizados pelo Cearte em parceria com o Agrupamento de Escolas JosĂŠ FalcĂŁo e a Escola Ferrer Correia. A cerimĂłnia contou com a presença de FĂĄtima Ramos, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, LuĂ­s Rocha, director do Cearte, JosĂŠ Manuel SimĂľes, director

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Sport Club Conimbricense em estågio internacional Meia centena de atletas do Sport Club Conimbricense estiveram presentes no estågio internacional de Karate Shukokai, realizado em Mucifal, Sintra, entre os dias 23 e 25 de Março, sendo mais uma vez das escolas com mais praticantes no evento. O evento contou com cerca de cinco centenas de praticantes da modalidade, com idades compreendidas entre os 4 e os 65 anos de idade, provenientes de escolas de todo o país, tendo participado no total cerca de 40 escolas de Karate Shukokai. A orientação tÊcnica esteve a cargo do sul africano Sensei Lionel Marinus, representante mundial de estilo e pelo Sensei Marcelo Azevedo, representante nacional.

Leituras encenadas alertaram para a saĂşde mental O grupo “Controversosâ€?, do Grupo de Teatro da Associação ReCriar Caminhos, e “Interditoâ€? (Grupo de ExpressĂŁo DramĂĄtica da Faculdade de Psicologia e CiĂŞncias da Educação da Universidade de Coimbra) promoveram no dia 21 (Dia Mundial da Poesia), na Casa de ChĂĄ da APPACDM, leituras encenadas de poemas de LuĂ­s de CamĂľes e Fernando Pessoa. A acção, segundo Viegas Abreu, presidente da direcção da Associação ReCriar Caminhos, visou alertar para as patologias do foro mental, com destaque para a esquizofrenia, promovendo a integração social e combatendo o estigma destas doenças. PJ deteve jardineiro por alegado trĂĄfico de droga A Directoria do Centro da PolĂ­cia JudiciĂĄria (PJ) anunciou, na segunda-feira, que deteve um homem, de 42 anos de idade, em Coimbra (na margem esquerda do rio Mondego), pela pre 4 \ \ k ' ^ PJ apreendeu 100 doses de haxixe, uma navalha de ponta e mola, cerca de 66.000 euros em numerĂĄrio e uma viatura. O suspeito, que nĂŁo apresentava sinais de riqueza (queixando-se inclusive de + 7 apoio Ă jardinagem. O jardineiro cuidava por conta prĂłpria de K ˜ : 4 4 em Coimbra e tinha como ĂĄrea de actuação a margem esquerda do Mondego, “onde distribuĂ­a o estupefaciente por grande nĂşmero de consumidores, actuando com muita cautela e discrição, _ 8 0\

" julgamento.


EMPRESAS & NEGÓCIOS

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Infrihot destaca-se em equipamentos de frio

A comemorar sete a n o s d e a c t iv i d a d e, a Infrihot tem-se distinguido na área dos equipamentos de f r i o e r e f r i g e r a ç ã o. Composta por uma equipa de profissionais experientes, a Infrihot é uma empresa especialista na montag em de câmaras de frio. “Os segmentos de actividade com que mais trabalhamos são os da indústria e dos ser viços”, notou Filipe Pascoal, realçando que a empresa também procede à instalação e reparação de equipamentos de ar condicionado em particulares. Requisitada por empresas de referência, a Infrihot actua em toda a z o n a c e n t r o, t e n d o já executado trabalhos nos distritos de Coimbra, Aveiro, Viseu, Leiria e Guarda. “Os nossos clientes têm sido conquistados pela qualidade e fiabilidade dos nossos serviços, porque não temos propriamente uma equipa de vendas. Uma boa parcela dos nossos clientes vieram por inter médio de outros”, admitiu Filipe Pascoal, realçando que “o nosso trabalho é o nosso melhor cartão de visita”. Entre o seu portólio de clientes contam-se

as empresas Pereira & Santos (cash & carry), Gelcentro (ar mazém de cong elados), Lactifoz (armazém de congelados e refrigerantes), Ir mãos Gonçalves (supermercado de Oliveira do Hospital), MiniPreço (em Alvaiázere, Arganil, Febres e Gouveia), Indústria de Carnes da Gândara (transfor mação de carnes), C o o p e r a t iva A g r í c o l a da Tocha, Poço de Mel (pastelaria), Ramiro Au g u s t o d o Va l e ( a rmazenista de Viseu) e Dalifal (S. Martinho de Ár vore). “Um facto curioso é que os nossos clientes estão entre as cinco maiores empresas do distrito de Coimbra, o que é sinal que as g randes empresas depositam confiança na Infrihot”, acrescentou Filipe Pascoal, que trabalha no sector há já 21 anos. Com uma estr utura p e q u e n a e ve r s á t i l , a Infrihot soma já cerca de 300 clientes, o que, n o t o u H é l d e r L o p e s, com 26 anos de experiência, é “um número considerável atendendo à dimensão da nossa empresa”. “A quantidade não faz a qualidade e quando temos obras maiores subcontratamos outras empresas para trabalharem connosco”, esclareceu.

Hélder Lopes e Filipe Pascoal

A assistência técnica dos equipamentos é um factor-chave na empresa, até porque, referiu Filipe Pascoal, “neste sector de actividade ninguém adquire equipamento novo a quem não possa assegurar a manutenção”. Responder com a maior brevidade às solicitações dos clientes é um dos compromissos da Infrihot. “ Te m o s e m p r e s a s que numa câmara de frio têm milhares de euros em produtos armazenados, pelo é uma grande responsabilidade. Temos de responder imediatamente”, frisou. Par a a s s e g u r a r u m melhor ser viço, a Infrihot tem capacidade para monitorizar os equipamentos dos

clientes, através da Internet, o que é um procedimento ainda pouco usual entre as empresas deste sector de actividade. “Por inter médio de um equipamento lig ado à Internet podemos aceder às instalações dos clientes em qualquer par te do mundo, o que per mite a monitorização e modificação dos próprios parâmetros das instalações”, contou o empresário, realçando que sempre que há alterações o próprio sistema emite também alertas via telemóvel para o cliente. “Com este sistema consegue-se saber em tempo real qual a câmara que avariou ou se há uma porta aberta”,

assegurou, denotando que nem sempre há pessoas por perto das câmaras de frio para verificarem o seu estado. “Este sistema é uma g rande-valia para as e m p r e s a s, p o r q u e o s seus equipamentos fic a m c o m mu i t o m a i s segurança”, obser vou, comentando que anterior mente o acompanhamento era feito a t r av é s d e u m a l i n h a telefónica, mas que não tem “nem a mesma rapidez nem as mesmas funções”. A Infrihot, que em b r e ve c o n t a d i s p o n i bilizar um site na Internet, tem capacidade para executar desde o levantamento de obras até à instalação dos equipamentos.

Quinta da Sobreira Quinhentista “refresca” ementa de cer veja. Tudo está d i s p o n í ve l e m b u f f e t livre, por 12,5 euros por pessoa. De segunda a sexta-feira, a Quinta da Sobreira Quinhentista disponibiliza sempre à hora de almoço também um buffet livre com bebidas e café incluídos pelo preço de sete euros. Outra das novidades é o Festival de Marisco, que está disponível às

B R E V E S

sexta-feiras ao jantar, por 15 euros por pessoa. A ementa, mais fresca e adequada ao tempo primaveril que se faz sentir, é da responsabilidade do chef Valdemar Onofre. Aos fins-de-semana, a Quinta localizada em Ançã (na r ua Outeiro do Paço) está preparada para receber qualquer tipo de eventos, desde casamentos a baptizados, passando por ou-

tros grandes eventos. Totalmente equipada, a Quinta tem uma casa quinhentista, completamente remodelada, c o m d u a s s a l a s, c o m capacidade para 200 e 60 pessoas. A Quinta da Sobreira Quinhentista tem ainda u m a g r a d á ve l e s p a ç o exterior, onde existem duas sobreiras protegidas – uma com 300 e outra com 600 anos.

A Ramos Catarino Dois concluiu, em apenas dois meses, as obras de remodelação do edifício social / cantina da Unicer, uma das maiores empresas do sector cer vejeiro. A intervenção em Leça do Balio abrangeu uma área de 750 metros quadrados, quer nos espaços interiores, quer exteriores, num projecto da autoria da arquitecta Maria João Garrido - GJP Arquitectos. Na ampla zona de refeições foram executados novos pavimentos (tal como na copa), tectos e paredes, tornando o espaço mais agradável e confortável aos seus utentes. A instalação eléctrica, o sistema de climatização e as instalações sanitárias foram completamente alteradas.

Grupo Catarino planta 5.000 árvores Os colaboradores e respectivos filhos do Grupo Catarino plantaram recentemente cerca de 5.000 de árvores na aldeia de turismo Póvoa Dão, em Viseu. Esta foi uma acção de voluntariado colectivo que pretendeu sensibilizar para a importância da conservação dos recursos florestais e, simultaneamente, reforçar o empenho do Gr upo Catarino nas áreas de responsabilidade ambiental e social. Após a acção seguiu-se um almoço convívio com todos os colaboradores e famílias. Em todas as empresas do Grupo Catarino prevalece o espírito de equipa e a sensibilização para acções de responsabilidade ambiental nas práticas de cada uma das empresas.

CH Business Consulting distinguida

Aos domingos o buffet é composto por iguarias típicas

A Quinta da Sobreira Quinhentista renovou a sua ementa, com o início da Primavera. Aos doming os ao almoço, o espaço passa a servir especialidades típicas daquela vila do concelho de Cantanhede, entre as quais se conta a peting a à Maleiro, g alo no for no, chanfana, bolo encharcado em gelado de tremoço e pastel de tremoço com gelado

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DE MARÇO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Ramos Catarino Dois remodela edifício da Unicer

FUNDAÇÃO 10 de Fevereiro de 2005 MORADA Rua Principal de Lordemão, Coimbra CONTACTOS 239 491 100 - 969 644 901 GERENTES Filipe Pascoal, Hélder Lopes e Luís Caridade

BENEDITA OLIVEIRA

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Sob a gerência do casal Paulo e Paula Morais, a Quinta apresenta-se como um espaço versátil, sendo inclusivamente palco de outras iniciativas, como seja workshops, exposições e desfiles. Actualmente, tem patente uma exposição de fotografia, intitulada “Vila de Ançã”, com trabalhos da autoria de Leonor Parreira.

A CH Business Consulting foi considerada a melhor empresa para trabalhar, na categoria de Envolvimento Organizacional, pela revista Exame. Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo CH marca presença no topo da lista de organizações com melhores práticas de capital humano. Em 2011, a organização atribuíra já à consultora o prémio especial para a melhor comunicação interna. Para além da liderança na categoria de Envolvimento Organizacional, a CH alcançou ainda o terceiro lugar no ranking das médias empresas (mais de 50 colaboradores) e o sexto lugar no ranking geral.


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SAĂšDE

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Transplantação hepåtica pediåtrica

B R E V E S

Coimbra pode vir a receber crianças do estrangeiro Furtado afasta, por ora, a necessidade de criar em PorCrianças provenientes de tugal um segundo centro de outros paĂ­ses podem vir a ser transplantação hepĂĄtica pedisubmetidas a transplantes de ĂĄtrica. Contudo, disse, essa ĂŠ fĂ­gado na Unidade de Trans- uma decisĂŁo que cabe Ă tutela. plantação HepĂĄtica PediĂĄtrica Dependendo do nĂşmero e de Adultos do Centro Hospi- de casos que permitam fazer a talar UniversitĂĄrio de Coimbra cirurgia, apurar tĂŠcnicas e trei(CHUC). nar procedimentos, a chamada O cirurgiĂŁo, Emanuel Fur- “casuĂ­sticaâ€?, o coordenador da tado, admitiu, hĂĄ dias, que o Unidade de Transplantação programa de transplantação do CHUC estima que, dentro tem condiçþes para vir a res- de dois a trĂŞs anos, haja novos ponder a pedidos de ajuda que cirurgiĂľes com capacidade para possam surgir da Europa e dos realizar transplantes hepĂĄticos PaĂ­ses Africanos de LĂ­ngua pediĂĄtricos. 8 : ' ApĂłs a reactivação do proo CHUC tem vindo a colabo- grama em Coimbra, ocorrida rar regularmente. hĂĄ cerca de duas semanas, o G. B.

primeiro transplante foi realizado segunda-feira, num bloco operatĂłrio do Centro Hospitalar UniversitĂĄrio (CHUC). A equipa, liderada por Emanuel Furtado interveio, com sucesso, numa menina de 14 anos, proveniente do Hospital de SĂŁo JoĂŁo (Porto). A cirurgia demorou cerca de 12 horas e envolveu uma ' Por ora, a criança encontra-se a recuperar favoravelmente, estĂĄ consciente e com respiração espontânea, tendo jĂĄ sido transferida para o Hospital PediĂĄtrico. “O transplante correu bem, apesar de ter sido uma

Protocolo assinado na Ăşltima segunda feira

cirurgia tecnicamente muito complexaâ€?, disse o cirurgiĂŁo Emanuel Furtado. A jovem transplantada, que sofre de doença de Wilson (uma patologia hereditĂĄria cuja principal caracterĂ­stica ĂŠ a acumulação tĂłxica de cobre nos tecidos, principalmente cĂŠrebro e fĂ­gado), encontrava-se em lista de espera hĂĄ 15 dias. Avaliada hĂĄ cerca de um mĂŞs, a sua situação foi considerada prioritĂĄria. Sete crianças, com idades entre os 14 meses e os 17 anos, estĂŁo actualmente a aguardar no programa de transplantação hepĂĄtica.

CafĂŠ ajuda a prevenir doença de Parkinson Um grupo de investigadores norte-americanos concluiu que a cafeĂ­na tem um impacto benĂŠfico na prevenção da doença de Parkinson. Os cientistas descobriram que o consumo de cafeĂ­na contribui para controlar a degeneração dos corpos celulares do sistema que produz a dopamina, a substância que tem como função a actividade estimulante do sistema nervoso central. Esta informação foi recentemente divulgada no âmbito do programa “CafĂŠ e SaĂşdeâ€?, implementado pela Associação Industrial e Comercial do CafĂŠ, desde 2007. De acordo com a Associação Portuguesa de Parkinson, estima-se que exista entre 20 a 30 000 pessoas com esta doença, em Portugal, mas o nĂşmero pode ser muito superior, uma vez que nĂŁo hĂĄ um registo oficial. O Dia Mundial do Doente com Parkinson assinala-se a 11 de Abril.

Caminhada solidĂĄria no Parque BiolĂłgico O Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ, em Miranda do Corvo, vai promover um conjunto de actividades solidĂĄrias cujas receitas revertem, em parte, para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Deste programa, que se realiza durante a manhĂŁ do dia 01 de Abril, faz parte uma caminhada, intitulada “Rota do Dueçaâ€?, o almoço no restaurante Museu fil, esta colaboração ĂŠ um da Chanfana e uma visita guiada ao parque criado “desejo antigoâ€?, que nĂŁo vai pela Fundação AssistĂŞncia, Desenvolvimento e ' ‡ " Formação Profissional (ADFP). Mais informaçþes, duas entidades, no futuro, vir inscriçþes e reservas podem ser feitas atravĂŠs dos a instalar na PoliclĂ­nica de telefones 239 538 444 e 915 361 527, das 10h00 Ă s Cantanhede uma unidade de 18h00. Aberto ao pĂşblico, desde 2009, o parque jĂĄ foi visitado por mais de 55 000 pessoas. Deste hemodiĂĄlise. Visivelmente satisfei- equipamento fazem parte um jardim zoolĂłgico to por ver alargadas as dedicado Ă vida selvagem, uma quinta pedagĂłgica, ofertas do grupo de saĂşde um centro hĂ­pico, um labirinto de ĂĄrvores de frutos, naquelas que sĂŁo “de longe, um museu dedicado Ă tanoaria e vĂĄrias oficinas de as melhores instalaçþes arte tradicional, ao vivo. de Cantanhede, com uma Coimbra envolvida em sensibilização ĂĄrea fantĂĄstica, um aspecto para o autismo moderno e um excelente A 02 de Abril, a cidade de Coimbra junta-se Ă s corpo mĂŠdicoâ€?, Henrique comemoraçþes do Dia Mundial da ConsciencialiAmaral Dias salientou que zação do Autismo. No Parque Verde do Mondego “todos tĂŞm a ganhar com hĂĄ um encontro, aberto Ă comunidade, em que esta parceriaâ€?. participarĂŁo crianças, jovens e for mandos com deficiĂŞncia ou incapacidade, que estĂŁo a frequentar formaçþes promovidas pela delegação de Coimbra da Associação Portuguesa para as Perturbaçþes do Desenvolvimento e Autismo. O objectivo desta acção, em que o azul serĂĄ a cor dominante, ĂŠ o de desmistificar e dar a conhecer esta perturbação neurolĂłgica que afecta cerca de 67 milhĂľes de pessoas, em todo o mundo. Paralelamente, no âmbito de uma campanha internacional destinada a chamar Ă atenção para o autismo, dois espaços de Coimbra vĂŁo ser iluminados de azul, respectivamente, a igreja de Santa Cruz e a praça do ComĂŠrcio.

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REGINA BILRO

8 ˜ & tiva assinaram, na Ăşltima segunda feira, 26 de Março, um contrato de colaboração com que permite aumentar o leque de ofertas da PoliclĂ­nica de Cantanhede. Recordese que as duas sociedades colaboram no âmbito da Rede Curactiva, como forma de suportar os benefĂ­cios associados aos Planos de SaĂşde Paulo Almeida, JosĂŠ Manuel Nunes, Henrique Amaral Dias, Joana Mota e LuĂ­s Serpa Oliva Curactiva e respectivo cartĂŁo de saĂşde. Com a nova parceria, a Ă s necessidades da população ˜ PoliclĂ­nica vai passar a ter de Cantanhede e da regiĂŁoâ€?. Para Henrique Amaral unidades de Imagiologia, Se, por um lado, ganham Dias, director-geral da SanMedicina FĂ­sica e de Reabi- os utentes da PoliclĂ­nica, belitação, e Cardiologia. As trĂŞs novas valĂŞncias destes serviços, por outro entrarĂŁo em funcionamento ganham tambĂŠm os utentes dentro de aproximadamen- ˜ ' te dois meses, depois de de se deslocar a Coimbra concluĂ­das as adaptaçþes para fazer exames, nomenecessĂĄrias para as receber, adamente no âmbito dos nas instalaçþes da PoliclĂ­nica, seus processos associados em Cantanhede. aos seguros. De acordo com JosĂŠ Paralelamente, esta parManuel Nunes, administra- ceria prevĂŞ a oferta do cartĂŁo dor da Curactiva – Sistemas Curactiva a todos os colaboIntegrados de SaĂşde SA., o contrato veio “aprofundar as relaçþes entre PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS MÉDICOS as duas entidadesâ€?, represenMEDICINA DO TRABALHO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO tando “um esforço conjunto Rua do PalĂĄcio da Justiça | Ed. Qta. SĂŁo Mateus A - 3060-208 Cantanhede Telef.: 231 428 758 - Fax: 231 428 759 - Telem.: 968 146 901 de responder info@cmsm.net | www.cmsaomateus.pt PUBLICIDADE

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ESTeSC acreditada por organismo europeu A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) foi reconhecida e acreditada pelo ComitÊ Europeu de Perfusão Cardiovascular, revelou a instituição. O programa de ensino em perfusão da ESTeSC foi analisado e, na sequência de uma visita recente de uma comitiva de avaliação, a escola recebeu a confirmação de que o mesmo passa a ser acreditado por um período de cinco anos. A ESTeSC, atravÊs do seu Departamento de Cardiopneumologia tenciona, ainda, dar resposta à recomendação do ComitÊ Europeu de Perfusão Cardiovascular, no sentido de planear e implementar formação pós-graduada nesta årea, com o apoio e colaboração do Departamento de Perfusão do Centro de Cirurgia Cardiotoråcica do Centro Hospitalar Universitårio de Coimbra.


ACTUALIDADE

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Festival de hoje a 08 de Abril

Taça de Portugal

Figueira com sabor a peixes tradicionais

Briosa antecipa venda de bilhetes

A iniciativa gastronĂłmica “Figueira com sabor a marâ€?, que se iniciou com os pratos dedicados ao sĂĄvel e Ă lampreia, prossegue de hoje e atĂŠ 08 de Abril com o Festival dos Peixes Tradicionais, aquele que ĂŠ o mais emblemĂĄtico e que durante anos foi o Ăşnico. A decorrer em 22 restaurantes do concelho da Figueira da Foz, o certame dedicado aos peixes tradicionais jĂĄ ganhou raĂ­zes e constitui um cartaz apetecĂ­vel para muitos, sobretudo aqueles que gostam de saborear e deliciar-se com o peixe fresco existente nesta ĂŠpoca. Carapau, faneca, petinga, raia, solha, chocos, polvo, azevias, cação, cavala, choquinhos, fatoco, assim como as ovas, sĂŁo apenas alguns dos peixes que vĂŁo

numa confecção livre e com a criatividade ao critÊrio de cada restaurante, assim

como as diversas guarniçþes que vĂŁo desde a batata cozida com pele ou a murro, açorda, migas, arroz de feijĂŁo ou de espigos, feijĂŁofrade, grĂŁo-de-bico, etc. Estes festivais de peixes tradicionais começaram 6 3 culo XX), sempre em plena Quaresma, para respeitar a quadra pascal e a abstinĂŞncia de se comer carne neste perĂ­odo, uma simbologia muito respeitada pelos portugueses e tambĂŠm pelos espanhĂłis, que nesta quadra frequentavam a Figueira da Foz em elevado nĂşmero para degustar os peixes da costa figueirenses, tidos como dos melhores do mundo, devido Ă temperatura da ĂĄgua do mar nesta regiĂŁo. Tal como salienta MĂĄrio Esteves, empresĂĄrio e um dos promotores do evento, o festival visa, ainda, “estimular o consumidor na ĂŠpoca baixaâ€?,

A AcadĂŠmica/OAF anunciou que irĂŁo ser postos Ă venda “vouchersâ€? destinados a ser trocados pelos bilhetes por parte das pessoas interessadas em

% Portugal em futebol. O regresso da Briosa ao EstĂĄdio Nacional, volvidos ›? \ ! Maio. A emissĂŁo de “vouchersâ€? ĂŠ uma iniciativa do clube, que irĂĄ “divulgar, Em tempo pascal, os pratos de peixes estĂŁo oportunamenteâ€?, a data em destaque Ă mesa dos restaurantes da troca dos mesmos por bem como “incrementar a nheiros, Adega da Quinta, ingressos. Um comunicado dioferta turĂ­stica, segmentar e AquĂĄrio, Caçarola Um, = # Lota Nova, Tahiti, A Can- vulgado no sĂ­tio da Briosa de criar maior dinâmica na tarinha, Lisfoz, MarĂŠgra- na Internet ĂŠ omisso acerrestauração localâ€?. fo, Olaias, Teimoso, Vai ca da data da venda dos Este festival promete d´Arrinca e Frente a Nova “vouchersâ€?, havendo lugar a pedidos de esclarecimen Iorque. de produtos gastronĂłmiA “Figueira com sabor tos atravĂŠs do endereço cos do mar figueirense a marâ€? irĂĄ prosseguir com de correio electrĂłnico janos seguintes restaurantes: o Festival da Sardinha, de ! !Âœ

$ Casa da Pinha, O Grazina, 22 de Junho a 08 de Julho; pt . Embora não esteja preCasa Marquinhas, Casa ` [ > Mota, New Burguer, Oåsis a 22 de Julho; e o Festival visto qualquer mecanismo Restaurante, Caçarola Dois, & < de reserva de bilhetes, os sócios da Briosa desfruCarluz, O Barracão, 4 Pi- de Setembro).

tarĂŁo de “um perĂ­odo privilegiado e exclusivo de aquisiçãoâ€?. O clube, que estĂĄ a organizar viagens especiais 3 ingresso no EstĂĄdio Nacional e ao “kitâ€? AcadĂŠmica), confere Ă inscrição para o efeito a prerrogativa de prioridade no momento em que tiver inĂ­cio a venda de “vouchersâ€?. As condiçþes de participação na viagem irĂŁo ser disponibilizadas, logo que a Briosa obtenha informaçþes da Federação Portuguesa de Futebol. Quanto Ă s excursĂľes de âmbito particular, o clube tambĂŠm aceita pedidos de aquisição de bilhetes mediante integração nas viagens por ele organizadas, recomendando a " cumprimento do horĂĄrio e local da concentração para a saĂ­da, do trajecto e do estacionamento no parque do Jamor a atribuir Ă AcadĂŠmica/OAF.

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Alimentação mais sustentåvel

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Concurso de BD lançado no Dia Mundial da Ă gua “A ĂĄgua e a segurança alimentarâ€? ĂŠ o tema de um concurso de banda desenha 3“ 7 0 ;

! no dia 22, em Coimbra, assinalando o Dia Mundial da Ă gua, e cujos trabalhos podem ser entregues atĂŠ 22 de Junho. A iniciativa conjunta das empresas Ă guas de Coimbra 3*&7 š [ 3* [7 [ š visa alertar os mais novos, sensibilizando tambĂŠm todos os cidadĂŁos, para o crescimento populacional ' K ^ na escassez de ĂĄgua e alimentos. Na apresentação do concurso, junto ao rio Mondego, o presidente do Conselho de Administração da AdM sublinhou que 70 por cento da ĂĄgua ĂŠ utilizada no uso agrĂ­cola, enquanto que apenas seis a sete por cento ĂŠ de consumo directo pelas pessoas. Com estes dados Nelson Geada quis explicitar que enquanto um habitante consome diariamente

Pedro Rodrigues, JoĂŁo Miguel Lameiras (padrinho do concurso de BD), Marcelo Nuno, Nelson Geada e Sandra Pina

; ! \ em mĂŠdia, para produzir um alimento sĂŁo precisos 4 000 litros por pessoa, sustentando, assim, a necessidade de se ter uma dieta mais saudĂĄvel e sustentĂĄvel, consumindo-se produtos menos intensivos em ĂĄgua e reduzindo o desperdĂ­cios

3 ? por cento). Marcelo Nuno, presidente do Conselho de Administração da AC, chamou a atenção para que os habitantes do concelho de

Coimbra, em que a ĂĄgua ĂŠ abundante, a valorizem e nĂŁo sejam exagerados no consumo. “Em Santa Catarina, um municĂ­pio de Cabo Verde, a ĂĄgua corre nas torneiras apenas em dois dias consecutivos por semana, com o consumo de ĂĄgua a rondar os nove litros diĂĄrios por habitante, o que contrasta !; ' nossa empresa disponibiliza em Coimbra para todas as pessoas e instituiçþesâ€?,


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Nos distritos de Castelo Branco, Coimbra, Viseu e Leiria

Rota gastronĂłmica percorre oito concelhos L.S.

“Cabrito 2012â€? ĂŠ o cartaz lançado pela entidade regional Turismo Centro de Portugal e que se traduz num roteiro de iniciativas gastronĂłmicas que irĂŁo decorrer em oito concelhos, jĂĄ a partir de sĂĄbado (31 de Março), em Oleiros, e que percorrerĂĄ os municĂ­pios de Castanheira de Pera, Vila Nova de Poiares, GĂłis, Miranda do Corvo, LousĂŁ, Tondela e Penacova. Estes oito eventos gastronĂłmicos realizam-se entre os meses de Março e Abril, em Junho, e depois sĂł em Dezembro, sendo de realçar que no total envolvem 80 restaurantes que promovem ementas especialmente dedicadas ao cabrito, desde o estonado (especialidade Ăşnica de Oleiros), passando pelo cabrito assado, ensopado

de cabrito, entre outros pratos do receituårio regional. Na apresentação da Rota do Cabrito, onde participaram presidentes e vereadores de todas as câmaras municipais, o presidente da Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, 0 3' segue à da lampreia) como forma de promover a coesão do território, contribuir para o desenvolvimento da economia regional e ter um calendårio de acçþes turísticas que combatam a sazonalidade, fomentando a atractividade e aumentando o números de estadias. Ana Soeiro, da Associação � ' municípios e responsåveis por produtos genuínos, sublinhou o trabalho que estå a ser efectuado para assegurar a qualidade e a autenticidade do

Foram 12 as entidades que apresentaram as iniciativas gastronĂłmicas dedicadas ao cabrito, que vĂŁo envolver 80 restaurantes de oito municĂ­pios

cabrito das serras da LousĂŁ e do Caramulo. Acentuou, ainda, que a actividade permite atrair jovens agricultores, e nĂŁo apenas turistas, contribuindo # -

De 2 a 8 de Abril

Vila Nova de Poiares (a)prova cabrito De 2 a 8 de Abril, o concelho de Vila Nova de Poiares tem mais um motivo para ser visitado. ApĂłs decorrer em Oleiros e Castanheira de Pera, a semana do cabrito realiza-se no concelho poiarense, tambĂŠm conhecido pela famosa chanfana. A iniciativa conta com nove restaurantes aderentes, a saber: “O Confradeâ€? (em cuja ementa se vai destacar a cabidela de cabrito, cabrito grelhado e cabrito assado no forno), “As Medasâ€? (cabrito grelhado, por encomenda, e cabrito assado no forno), “A Grelhaâ€? (cabrito assado no forno e cabidela de cabrito), “Brasa Kenteâ€? (cabrito assado no forno), “Dona Elviraâ€? (cabrito assado no forno), “Estrela da MĂłâ€? (cabrito assado no forno), “O Cantinho do Bitoqueâ€? (cabrito assado no forno e cabidela de cabrito), “Paddock 2â€? (cabrito assado no forno) e “Panoramaâ€? (cabrito assado no forno).

ção e ajudar na limpeza das K Para a presidente da Federação das Confrarias GastronĂłmicas, Madalena Carrito, ĂŠ importante esta associação entre municĂ­pios e outras entidades para a promoção dos produtos endĂłgenos, “numa conjugação de vontades a uma escala maiorâ€?, resultando “em pratos tĂŁo diferentes, mas todos excepcionaisâ€?. TambĂŠm o chefe LuĂ­s

Lavrador, da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, sublinhou a importância de se apostar na cozinha tradicional portuguesa, como “produto genuĂ­no e diferenciado, em vez de pratos de linha brancaâ€?, apelando aos autarcas presentes para que “nĂŁo deixassem cometer atrocidades nos restaurantes dos respectivos concelhosâ€?. Todos os presidentes e vereadores usaram, igualmente, da palavra, no mesmo tom, destacando o aspecto da uniĂŁo como potenciador da atracção turĂ­stica, assim como a aposta na valorização dos produtos e recursos endĂłgenos de cada municĂ­pio. A Rota do Cabrito integra o plano de acção estruturado para os produtos gastronomia e vinhos da Turismo Centro de Portugal, tendo como principal objectivo promover um produto endĂłgeno de grande qualidade, dinamizar

K

+ regional, coordenar a oferta, assim como dar visibilidade e força comunicacional às oito iniciativas que se realizam

em concelhos dos distritos de Castelo Branco (Oleiros), de Coimbra (GĂłis, Poiares, LousĂŁ, Miranda, Penacova), de Leiria (Castanheira de Pera) e de Viseu (Tondela). CalendĂĄrio

31 de Março, 01, 07 e 08 de Abril – 4.Âş Festival GastronĂłmico do Cabrito Estonado e do Maranho, em Oleiros; Fins-de-semana de Abril – MĂŞs do Cabrito, em Castanheira de Pera; 02 a 08 de Abril – Semana do Cabrito, em Vila Nova de Poiares; 05 a 08 de Abril – PĂĄscoa de Sabores, em GĂłis; 07 a 15 de Abril – Semana do Cabrito, em Miranda do Corvo; 27 a 29 de Abril – Fimde-semana do Cabrito da Serra da LousĂŁ, na LousĂŁ; 08 a 10 de Junho – 6.ÂŞ Semana GastronĂłmica do Cabrito e da Serra do Caramulo e 13.ÂŞ Feira de Artesanato e de Produtos Locais, em Tondela; Dezembro – MĂŞs do Cabrito, em Penacova.

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LuĂ­s ParreirĂŁo e Maria Helena Teixeira

Sob a chancela da editora MinervaCoimbra vai ser lançado, no dia 02 de Abril, pelas 18h30, na Livraria Bertrand (no centro comercial Dolce Vita), o livro “Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?, da autoria de LuĂ­s ParreirĂŁo, o qual irĂĄ ser apresentado pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, AntĂłnio Costa. Na passada terça-feira, a MinervaCoimbra lançou, no PavilhĂŁo Centro de Portugal, o mais recente livro de poesia de Maria Helena Teixeira, intitulado “O silĂŞncio ĂŠ um rioâ€?, que foi apresentado pelo professor Daniel SerrĂŁo. A autora, que vive em Coimbra hĂĄ 39 anos, ĂŠ natural do Porto, quĂ­mica de profissĂŁo, casada, " ^ + quatro netos, reflectindo na poesia alguns dos seus

momentos de vida, tendo quatro livros publicados. Sobre esta Ăşltima obra de Maria Helena Teixeira, pode ler-se no prefĂĄcio, de Maria Manuela Delille, que ĂŠ um “rio de imagens encadeadas, sobrepostas, des e do sentirâ€?, com o tĂ­tulo a indiciar “a sequĂŞncia ou corrente onĂ­rica de poemas, entrecortada por passos aforĂ­sticosâ€?. JĂĄ o livro a lançar na prĂłxima segunda-feira, de LuĂ­s ParreirĂŁo, inclui crĂłnicas publicadas na imprensa durante os Ăşltimos trĂŞs anos (2009/2011), onde o autor aborda questĂľes tĂŁo diversas como as suas experiĂŞncias em Ă frica, as questĂľes da demografia e do envelhecimento da população, ou, ainda, a problemĂĄtica da economia subterrânea, ou do desen-

volvimento de Coimbra e da regiĂŁo Centro. A primeira parte de “Mudar, a inadiĂĄvel opçãoâ€?, ĂŠ um texto onde LuĂ­s ParreirĂŁo - de que se tem falado como potencial candidato do PS Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal de Coimbra - desenvolve o seu pensamento sobre a actual situação polĂ­tica e, naquilo que designa como a “necessidade de um generalizado sobressalto cĂ­vicoâ€?, enumera alguns desafios colectivos que considera inadiĂĄveis. O ex-gestor do Grupo Mota-Engil ĂŠ jurista, consultor de empresas, e foi secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e da Administração Interna, deputado, presidiu Ă Federação de Coimbra do PS e Ă Associação AcadĂŠmica (1983).

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PolĂ­tica e poesia em livros da MinervaCoimbra


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Semana de actividades lĂşdicas de 02 a 07 de Abril

Freiras acusadas de insensibilidade

PĂĄscoa na “Baixaâ€? com convite para os mais novos

ColĂŠgio em Coimbra fechado por Lisboa

G. B.

A AgĂŞncia para a Promoção da “Baixaâ€? de Coimbra (APBC) apresentou, no inĂ­cio desta semana, um programa de actividades que pretende atrair miĂşdos e graĂşdos a esta zona nobre da cidade, durante as festividades pascais. Trata-se de um conjunto de acçþes, nas vertentes de formação e diversĂŁo, que vĂŁo decorrer entre os dias 02 e 07 de Abril, em vĂĄrios locais da “Baixaâ€?, com o objectivo de entreter as crianças e, ao mesmo tempo, trazer as famĂ­lias para a rua. % $ dança, ginĂĄstica e desporto sĂŁo as ĂĄreas temĂĄticas a que " trabalho, cujos destinatĂĄrios Armindo Gaspar, presidente da Direcção da sĂŁo crianças dos seis aos 12 APBC, estĂĄ confiante nas iniciativas preparaanos. Estas actividades tĂŞm um das para a semana da PĂĄscoa nĂşmero mĂĄximo de participantes e sĂŁo gratuitas, apesar de ser rua, as acçþes de ocupação de da Inquisição), nas instalanecessĂĄria a inscrição prĂŠvia. tempos livres decorrem no çþes do Rancho FolclĂłrico de Para alĂŠm das acçþes de Centro de Artes Visuais (PĂĄtio Coimbra, no SalĂŁo Brazil, Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo e largo do Poço, com orientação de Jorge SimĂľes, JoĂŁo Nora, Leonor Barata, Marcelo Reis e JosĂŠ Miguel Pereira, Ricardo Kalash, Mafalda Nogueira e A Câmara Municipal de Coimbra decidiu conceder Ă DĂŠbora Amorim. AgĂŞncia para a Promoção da “Baixaâ€? (APBC) um apoio Isabel Campante, membro ? da APBC, considera que se Esta verba, aprovada na reuniĂŁo do executivo rea- trata de dar Ă s famĂ­lias a poslizada na segunda-feira, destina-se a ajudar, em 2012, Ă sibilidade de trazerem os seus concretização de um conjunto de actividades que visam ]“ _ ' dinamizar e promover a “Baixaâ€? da cidade enquanto “es- possam participar em acçþes paço comercialmente atractivo, onde se possam realizar de formação e, ao mesmo

" tempo, unir diversos locais, e turistas se sintam confortĂĄveisâ€?. fazendo com que as pessoas Das actividades que a APBC pretende levar a cabo, circulem nas ruas e façam as ao longo do ano, destaca-se a realização de vĂĄrias “noi- suas compras no comĂŠrcio tes brancasâ€?, a edição de uma publicação trimestral e a tradicional, “tal como sucede promoção de roteiros turĂ­sticos para divulgar a “Baixaâ€? em Espanhaâ€?, diz, fazendo e a sua toponĂ­mia, a promoção de espectĂĄculos e acçþes referĂŞncia aos muitos cidadĂŁos de animação durante os meses de VerĂŁo e de seminĂĄrios do paĂ­s vizinho que, nesta altura sobre temas como a competitividades e o fomento do do ano, visitam a cidade de empreendedorismo, entre outras acçþes. Coimbra. :

MunicĂ­pio concede

actividades, a culminar esta acção, no dia 07 de Abril, haverĂĄ uma “caça ao tesouroâ€?, que levarĂĄ os participantes, em busca do ovo da PĂĄscoa, a percorrer os estabelecimentos comerciais da “Baixaâ€? que, nesta ĂŠpoca, se encontrarĂŁo decorados com motivos festivos. A vĂŠspera do domingo de PĂĄscoa coincide com o Dia Mundial da SaĂşde e, por esse motivo, a APBC contarĂĄ com a colaboração de diversas entidades para levar a cabo acçþes de promoção e sensibilização para hĂĄbitos de vida saudĂĄveis. Por ora, estĂŁo jĂĄ previstas iniciativas ligadas Ă saĂşde oral e prevenção e combate ao cancro. A inscrição para as actividades da PĂĄscoa pode ser feita contactando a APBC, atravĂŠs dos telefones 239 842 194, 914 872 418 ou pelo endereço electrĂłnico apbcoimbra@ gmail.com. Ă€ “boleiaâ€? de Madona

Armindo Gaspar, presidente da Direcção da APBC, revelou, esta semana, algumas das iniciativas que vĂŁo ser realizadas nos prĂłximos meses. Para alĂŠm das marchas dedicadas aos santos populares, a 15 de Junho, hĂĄ a intenção de aproveitar o concerto que Madona vai dar em Coimbra, no dia 24 desse mesmo mĂŞs, para promover a “Baixaâ€?. Na vĂŠspera do espectĂĄculo da diva da mĂşsica pop, para alĂŠm das actividades que estĂŁo a ser preparadas para animar o dia de quem se desloque a esta zona da cidade, as lojas vĂŁo estar abertas em horĂĄrio alargado, as chamadas “noites brancasâ€?, com o objectivo de atrair os milhares de visitantes ' " de-semana.

Do distrito de Coimbra

$ ! " % & ' * ' * † : : & # $ para participar na fase distrital do Torneio Compal Air-Street Basket 3 x 3, que se realiza no mĂŞs de Abril. No ano lectivo anterior, o pĂłlo de Coimbra conquistou um honroso tĂ­tulo de vice-campeĂŁs distritais no escalĂŁo jĂşnior feminino. * : & # apresentou-se na presente competição com uma equipa de juvenis masculinos (composta por Alexandre Oliveira

Diogo Borges, Tiago Assunção e Bruno Augusto), juniores masculinos (Daniel Simþes, Benny Santos, João Amaro e Valter Marques) e juniores femininos (Paula Freitas, Rita Simþes, JÊssica Martins e Liliana Martins), que são acompanhadas pelo professor de educação física, Carlos Marques. A equipa juniores femininas, à semelhança do ano anterior, conseguiu o apuramento para a fase seguinte da competição, enquanto os

juvenis e juniores masculinos, apesar de terem conseguido o apuramento na fase de grupos, $ baram por nĂŁo alcançar apuramento para a prĂłxima fase. “ApĂłs o segundo ano consecutivo de participação do pĂłlo de Coimbra na presente competição, que ĂŠ da responsabilidade do Gabinete Regional do Desporto Escolar do MinistĂŠrio da Educação e da Federação Portuguesa de Basquetebol,

o balanço ĂŠ bastante positivo, nĂŁo sĂł a nĂ­vel desportivo, mas tambĂŠm, e especialmente, ao nĂ­vel do fortalecimento da relação alunos/comunidade escolar, contribuindo para aumentar o espĂ­rito de pertença $ 4 : rem que a escola ĂŠ um local onde acontecem actividades motivadoras e que a tornam mais atraente para os nossos jovens estudantesâ€?, referiu em comunicado a direcção da Escola.

8 deste ano lectivo do ColĂŠgio S. JosĂŠ, situado na Conchada, em Coimbra, foi declarado como “acto consumadoâ€? pelas responsĂĄveis da congregação das IrmĂŁs Dominicanas, que, na terça-feira, vieram de Lisboa comunicar a decisĂŁo. Pais, encarregados de educação, docentes e funcionĂĄrios foram apanhados de surpresa, inclusivamente as 19 religiosas do ColĂŠgio de S. JosĂŠ, que ĂĄgua, com todos a pensarem que a reuniĂŁo convocada era para debater a forma de ultra + e nĂŁo para fechar uma instituição que em Coimbra formou muitas geraçþes, ao longo de 90 anos. ]* " facilmente ultrapassĂĄvelâ€?, referiram ao “CampeĂŁoâ€? vĂĄrios intervenientes, dado que docentes e funcionĂĄrios estavam dispostos a ver o salĂĄrio reduzido, assim como os pais dos alunos a poderem encontrar apoios. Inclusivamente, A PrevidĂŞncia

Portuguesa, proprietĂĄria dos dois imĂłveis arrendados (por mĂłdica quantia) ao ColĂŠgio, estava aberta a poder fazer uma atenção. Tudo aponta para que os motivos do fecho do estabelecimento de ensino, em Coimbra, prende-se mais com a falta de religiosas por parte da congregação, querendo, nomeadamente, reforçar os importantes colĂŠgios que tem no Restelo (Lisboa) e em Sintra. Os pais dos 270 alunos (do prĂŠ-escolar atĂŠ ao 3.Âş ciclo do ColĂŠgio S. JosĂŠ – que teve o primeiro lugar no ranking nacional dos exames do 9.Âş ano em 2009/10 – prometem lutar pela continuidade e ficaram “chocadosâ€? pela forma como as religiosas de Lisboa tomaram e comunicaram a decisĂŁo. “De freiras sĂł tĂŞm o hĂĄbitoâ€? - ĂŠ um dos comentĂĄrios ouvidos, com as crĂ­ticas a apontarem tambĂŠm a “frieza e a falta de cristandade e de sensibilidade socialâ€? demonstradas pelas religiosas de Lisboa, que tĂŞm como lema “Fazer o bem sempreâ€?.

Cantanhede

PDM alterado para integrar Centro Educativo de Cadima Decorreu, atĂŠ ontem, a fase de audiĂŞncia prĂŠvia da alteração parcial ao Plano Director Municipal de Cantanhede (PDM), dada a necessidade de dar enquadramento ao Centro Escolar de Cadima, que jĂĄ se encontra em construção num terreno adquirido pela Câmara numa zona em que o PDM em vigor nĂŁo prevĂŞ esse tipo de infraestruturas. Segundo o MunicĂ­pio, “esta alteração ĂŠ de carĂĄcter pontual e um pouco Ă margem da revisĂŁo do PDM, que jĂĄ se encontra em curso hĂĄ bastante tempoâ€?. “Tendo em conta que a revisĂŁo ĂŠ um processo complexo, pois implica a reconsideração e a reapreciação global das opçþes estratĂŠgicas que constam do documento, o que nem sempre ĂŠ compatĂ­vel com a evolução das condiçþes econĂłmicas, sociais, culturais e ambientais, a autarquia decidiu avançar com uma alteração para contemplar determinadas @ _ 0 &€ O terreno para o Centro Escolar de Cadima situa-se Ă entrada da localidade de Rodelo, a cerca de 600 metros do largo central de Cadima, e ' Ă s localidades de Taboeira e Olhos da Fervença. “A sua localização privilegia-

da em termos de acessibilidades foi um dos aspectos que justificaram a aquisição, uma vez que um dos objectivos que preside Ă construção do novo centro educativo ĂŠ o de concentrar a totalidade dos alunos dos estabelecimentos de ensino dispersos pela freguesia num equipamento escolar com condiçþes fĂ­sicas, espaciais e materiais para dar resposta adequada Ă s actuais exigĂŞncias pedagĂłgicasâ€?, esclarece a autarquia. Para enquadrar a nova infraestrutura, a Câmara de Cantanhede estĂĄ a regularizar a situação ao nĂ­vel do Plano Director Municipal, uma vez que apenas uma parcela da sua ĂĄrea de implantação se encontra em zona urbana. A construção foi iniciada ao abrigo de uma autorização da Entidade Regional da Reserva AgrĂ­cola Nacional do Centro, pois grande parte do terreno estĂĄ abrangido pela servidĂŁo da RAN, “sendo certo que com a alteração do PDM nĂŁo sĂł se resolvem todas as condicionantes como 0\ çþes para a execução de outras eventuais valĂŞncias complementares ao Centro Educativo de Cadima, como ĂŠ o caso de um parque desportivoâ€?, refere a autarquia.


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Iniciativas da Junta de Freguesia em prol do Ă­cone da gastronomia local

Biscoito vai ter monumento e presença na feira mensal tambĂŠm fora dele. É difĂ­cil de precisar a data em que as religiosas iniciaram o seu fabrico, jĂĄ que com a expulsĂŁo das irmĂŁs, a 14 de Outubro de 1910, a documentação existente no arquivo do Convento desapareceu, originando-se uma perda cultural irreparĂĄvel. A receita dos biscoitos passou entĂŁo ao domĂ­nio pĂşblico por mĂŁos anĂłnimas ou, quem sabe, pelas criadas que outrora faziam os serviços do exterior do Convento. Neste caso o mais importante ĂŠ que a tradição nĂŁo se perdeu, mas atravĂŠs dos industriais " a um territĂłrio bem mais vasto, levando o nome do Louriçal atĂŠ longe, no sabor inconfundĂ­vel dos seus estaladiços biscoitos. O regresso das cinco primeiras irmĂŁs, em 14 de Janeiro de 1928, foi marcado por grandes vicissitudes e dolorosas recordaçþes,

O biscoito de azeite Origem conventual do Louriçal ĂŠ um Ă­cone da gastronomia local, deO biscoito, em forma correndo um concurso de ideias para a construção de oito, ĂŠ confeccionado Ă de um monumento nesta base de farinha de trigo e vila, sede de freguesia e azeite, ingredientes que no pertencente ao concelho Convento do Louriçal existiam facilmente, fazendo de Pombal. A iniciativa da Junta parte da alimentação frugal de Freguesia nĂŁo se fica das religiosas. Se os documentos do por aqui, iniciando-se, no prĂłximo domingo, dia 01 passado atestam que a de Abril, a presença em prodigalidade para com força do biscoito, atravĂŠs os pobres era atributo da de vĂĄrias padarias que fo- fundadora, Madre Maria ram convidadas, na feira do Lado, documentos pos dominical. A divulgação do biscoi- tinuidade dessas atitudes, to do Louriçal continuarĂĄ descrevendo que “huma a marcar presença na feira excellente botica interior do primeiro domingo de serve as religiosas, famĂ­lia, cada mĂŞs, na Praça Cen- e pobres, sem que haja mais tral, em conjunto com um lucro que a caridadeâ€?. Certamente tambĂŠm programa de animação, que contarĂĄ com a presença a confecção dos biscoitos de ranchos, cavaquinhos, pelas mĂŁos das prĂłprias da escola de mĂşsica, da irmĂŁs seguia esta norma, filarmĂłnica e de outras sendo consumido nĂŁo sĂł dentro do Convento mas associaçþes culturais. Entretanto, dado o interesse manifestado (jĂĄ existem trĂŞs propostas), a Junta de Freguesia do Louriçal, presidida por JosĂŠ Gonçalves Neves, decidiu alargar atĂŠ Maio o prazo de entrega das ideias para a construção de um monumento ao biscoito. O concurso ĂŠ aberto ao pĂşblico em geral, sendo avaliados diversos critĂŠrios, como criatividade, estĂŠtica e mĂŠrito tĂŠcnico. Os candidatos terĂŁo liberdade para escolher o local da vila do Louriçal onde pretendem que seja erigido o monumento, como uma praça, rotunda, largo, etc, podendo o regulamento Os biscoitos faziam parte da alimentação ser consultado na pĂĄgina frugal das freiras do Convento do Louriçal da Internet da Junta de Freguesia (www. jf-lourical. pt). O prĂŠmio simbĂłlico para o projecto MEDIADOR DE SEGUROS vencedor serĂĄ a graTelem.: 963 170 901 - 918 556 599 vação do E-mail: dino-marques@hotmail.com PUBLICIDADE

nomeadamente da cruel expulsão. AlÊm disso, o Convento necessitava de dispendiosas obras de restauro, levadas a cabo graças às esmolas mendigadas pelas próprias irmãs. Por outro lado, a maioria das pessoas, na primeira metade do sÊculo XX, vivia pobremente, pelo que o fabrico dos biscoitos ou outros doces conventuais seria uma questão de menor importância. E assim retomar a confecção destes preocupaçþes. Os biscoitos, confeccionados de acordo com o estilo de vida das irmãs (votos de pobreza), têm uma constituição simples

A Junta de Freguesia, presidida por JosÊ Gonçalves Neves, impulsiona este ícone local

Ă base de farinha de trigo, azeite, fermento, sal e ĂĄgua. E, ainda que brindada pela simplicidade dos seus in-

gredientes e manufactura, esta receita teve sucesso indo de encontro aos sabores do povo.

Feitos num oito O biscoitos de azeite do Louriçal são bem característicos e reconhecidos por terem o formato de um oito. Eis os ingredientes: 1 quilograma de farinha, 50 gramas de fermento de padeiro, 20 gramas de sal, ågua ! decilitros de azeite. Modo de preparar: Amassa-se tudo muito bem e deixa-se repousar alguns minutos. Estende-se a massa e enrola-se em forma de pequenos oitos. Leva-se ao forno em tabuleiro untado com óleo.

Os biscoitos, estaladiços, têm a forma de um oito

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DE MARÇO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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MANUEL AUGUSTO RODRIGUES

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Puros

Licenciada em Medicina pela Universidade de Coimbra

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/ Vendem-se

Ninhada a sair em meados de Abril

Aceitam-se reservas Telem.: 919 902 028

Tempo Rádio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana temos como convidado do TEMPO/RÁDIO do CLUBE DA COMUNICAÇÃO SOCIAL DE COIMBRA o DR. MANUEL BRANCO que preside à direcção do CENTRO SOCIAL POLIVALENTE DE EGA. No início uma associação virada para o desporto e que hoje presta relevantes serviços na área do apoio social.

Licenciada em Medicina pela Universidade de Coimbra, 6R¿D 'XDUWH QDWXUDO GH 6DQWDUpP DFWXDOPHQWH QR &+/& ± +RVSLWDO ' (VWHIkQLD H LQWHJUDQGR R 3URJUDPD GH )RUPDomR 0pGLFD $YDQoDGD FRRUGHQDGR SHOR 'LUHFWRU GR ,QVWLWXWR *XOEHQNLDQ GH &LrQFLD IRL GLVWLQJXLGD FRP R 3UpPLR ,QWHUQDFLRQDO ³(PLQHQW 6FLHQWLVW RI WKH <HDU ´ QD iUHD GH &LrQFLD H 0HGLFLQD SHOR VHX WUDEDOKR HP 1HXURORJLD 0pGLFD 1HXURSHGLDWULD (VWH SUpPLR IRL FRQFHGLGR SHOR ³,QWHUQDWLRQDO 5HVHDUFK 3URPRWLRQ &RXQFLO´ TXH DWULEXL RV 3UpPLRV ,QWHUQDFLRQDLV GR )yUXP 0XQGLDO GH &LHQWLVWDV H YHP UHFRQKHFHU R HPSHQKR SHVVRDO UHDOL]DomR SUR¿VVLRQDO H H[FHOrQFLD FLHQWt¿FD GH 6R¿D 'XDUWH QD VXD iUHD GH LQYHVWLJDomR 2 WUDEDOKR DJRUD GLVWLQJXLGR IRL SXEOLFDGR HP QD UHYLVWD ³0XVFOH 1HUYH´ H UHVXOWRX GH XPD FRODERUDomR HQWUH R 6HUYLoR GH 1HXURSHGLDWULD GR &HQWUR +RVSLWDODU GH /LVERD &HQWUDO (3( ± +RVSLWDO ' (VWHIkQLD R /DERUDWyULR GH 1HXURSDWRORJLD GR +RVSLWDO GH 6DQWD 0DULD H D 8QLGDGH GH *HQpWLFD 0ROHFXODU GR &HQWUR GH *HQpWLFD 0pGLFD 'U -DFLQWR 0DJDOKmHV ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH 6D~GH 'U 5LFDUGR -RUJH (VWH HVWXGR HP TXH SDUWLFLSDUDP WDPEpP 7HUHVD 7HUHVLQKD (YDQJHOLVWD GR /DERUDWyULR GH 1HXURSDWRORJLD H -RUJH 2OLYHLUD H 5RViULR 6DQWRV GR &HQWUR GH *HQpWLFD 0pGLFD DERUGD R GLDJQyVWLFR GH XP SUREOHPD JHQpWLFR TXH FRQIHUH VXVFHSWLELOLGDGH D FRPSOLFDo}HV DQHVWpVLFDV SRWHQFLDOPHQWH IDWDLV &RP HVWD QRPHDomR 6R¿D 'XDUWH MXQWD VH D XPD UHSXWDGD FRPXQLGDGH LQWHUQDFLRQDO GH FLHQWLVWDV H FOtQLFRV

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UI A EIRA

OPINIĂƒO

DE MARÇO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Holofotes Estar num Congresso de um partido ĂŠ sempre um momento muito especial para quem gosta de polĂ­tica. Cada um deles tem o seu tempo, a sua energia, a sua dinâmica e os seus objectivos polĂ­ticos. Fazer parte desse momento ĂŠ sentir, que integramos uma dinâmica que quer fazer tudo para ajudar o nosso “mundoâ€?, a acreditar que ĂŠ possĂ­vel um amanhĂŁ melhor. ´ O Congresso ĂŠ um ponto de encontro onde se ganham confianças, se contornam GLÂżFXOGDGHV RQGH VH DFHUWDP contabilidades das listas para os diversos ĂłrgĂŁos nacionais do Partido e, sobretudo, se faz polĂ­tica a pensar nos portugueses e em Portugal. Entre os integrantes dos “gruposâ€? distritais e concelhios, hĂĄ toda uma disponibilidade e um gosto pela participação e partilha dos obMHFWLYRV TXH IRUDP GHÂżQLGRV ao longo dos Ăşltimos meses. Contudo, nestes encontros e desencontros, dentro do Congresso, hĂĄ sempre cortinas de palco que se abrem e outras que se fecham, hĂĄ gente empolgada e outra desiludida, que nĂŁo se chega a cruzar com os seus sonhos. Mas o que interessa focar ĂŠ, de facto, o contributo que, nos Congressos, se pode prestar Ă causa pĂşblica, elegendo e reforçando as energias a canalizar para as

grandes causas, porque vale a pena batermo-nos, num momento em que o nosso PaĂ­s luta para reganhar a sua imagem e dignidade, dando jV SHVVRDV D FRQÂżDQoD H D esperança de que hĂĄ mais sol para os dias difĂ­ceis que vivemos. Foi o que aconteceu QHVWH ~OWLPR ÂżP GH VHPDna, com o PSD a mobilizar os seus para os combates polĂ­ticos, que aĂ­ vĂŞm: cumprir com os credores, fazer o ajustamento orçamental e as reformas estruturais que permitam o crescimento da economia e a criação de empregos, que todos desejamos. E fazĂŞ-lo, mantendo o Estado Social. Um Estado Social equilibrado, capaz de perceber a dimensĂŁo da nossa economia e sempre a pensar nos mais frĂĄgeis e desfavorecidos. No meio deste conjunto de problemas muito sĂŠrios e das suas abordagens, houve espaço para eleger os ĂłrgĂŁos do Partido, fazer as alteraçþes estatutĂĄrias e do respectivo programa. TambĂŠm foram apresentadas e votadas cerca de uma dezena de Moçþes temĂĄticas. A ComissĂŁo PolĂ­tica Distrital de Coimbra, liderada por Marcelo Nuno levou a votos uma Moção, que eu considero de estratĂŠgia global, chamada de “Reformar

No dia 30/1, completaram-se 64 anos do assassiQDWR GR OtGHU SDFLÂżVWD LQGLDQR Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948). Num mundo marcado pela violĂŞncia, ĂŠ sempre bom recordar o exemplo vitorioso do Mahatma (“grande almaâ€?) ao alcançar, SRU PHLR GD ÂżORVRÂżD GD QmR violĂŞncia, a independĂŞncia da Ă?ndia. Em â€œĂ‰ Urgente Reeducar!â€?, afianço que todas as animosidades que costumam dividir, segregar os seres humanos em grupos intolerantes, se opĂľem ao ideal ecumĂŠnico. Assim sendo, promovem a intransigĂŞncia, contribuem para a manutenção desse estado de tensĂľes mĂşltiplas, as quais poderĂŁo

empurrar o mundo na direção GH XP FRQĂ€LWR LQGHVFULWtYHO que ninguĂŠm, em sĂŁ consciĂŞncia, pode desejar. Vemos o ecumenismo irrestrito e o total como expressĂľes mĂĄximas do Amor e da Justiça, o eixo de gravidade de uma sociedade sadia. É a condição natural e o querer espontâneo de toda a criatura quando espiritualmente integrada ao Criador, ou ao verdadeiro sentido de humanidade, e bandeira dos que, religiosos ou nĂŁo, labutam por uma convivĂŞncia planetĂĄria melhor. O ecumenismo proposto pela ReligiĂŁo do Terceiro MilĂŠnio nĂŁo impĂľe nada a ninguĂŠm, a nĂŁo ser suscitar o convite para o entendimento natural entre gente civilizada.

para Renovar a Esperança no Futuroâ€?. Fui o seu 1Âş subscritor H Âż OR FRP D FRQVFLrQFLD GH que tudo aquilo que encerra ĂŠ entusiasmante. Porque concordo com a maneira como, ao longo das suas 40 pĂĄginas, se dĂĄ uma grande ĂŞnfase no diagnĂłstico dos problemas, dos desafios e das oportunidades que, nesta hora difĂ­cil, atravessam a sociedade portuguesa. Sociedade essa que estĂĄ a sentir, nas notĂ­cias que tĂŞm vindo a pĂşblico, que se estĂŁo a soltar os demĂłnios da crise em cada auditoria que ĂŠ feita, e que ĂŠ preciso levar atĂŠ Ă s Ăşltimas consequĂŞncias em todos os casos onde haja gestĂŁo danosa ou erros anormalmente grosseiros. Por outro lado, a Moção corporiza um esforço construtivo de uma equipa plural, que nĂŁo se encolheu perante a grandeza dos problemas. A Moção soube avançar por caminhos arrojados, atrĂĄs de temas importantes para Portugal e para os portugueses, apresentando, para eles, soluçþes inovadoras e fundadas. Como exemplo, dou a questĂŁo da sustentabilidade da Segurança Social, um problema que afecta todas as geraçþes e que foi desenhado com outro enquadramento, remetendo a sua sustentação para o orçamen-

to do Estado, colocando-a no mesmo patamar da saúde ou da educação. Hå, na Moção, muito pano para mangas, nesta matÊria! A circunstância de estar ligado à natureza desta sofrida crise, que herdåmos, um conjunto de artigos de fÊ, a suportå-la, torQRX PDLV GHVD¿DQWH SDUD os seus Autores, desbravar novos caminhos e reinventar novas abordagens. $SHVDU GLVVR ¿]HUDP QR e não tiveram receio de dar à estampa os resultados desse esforço, que, em alguns casos, mexe nas estruturas da rotina consumada e vai bem ao fundo de coisas importantes quer em termos políticos, quer em termos de intervenção. A Moção apresenta, por isso, algumas alternativas de mÊrito acerca da educação, emprego, inovação e desenvolvimento, empreendedorismo, ambiente, agricultura, pescas, etc. Com este documento, que sabe saltar a barreira do momento e da Troika, a CPD de Coimbra contribuiu para dar mais consistência à ideia de um Portugal a reinventar e a reconstruir, ajudando a calibrar melhor a relação entre a dimensão económica e a dimensão social. Dimensão essa que estamos habituados a ver desequilibrada, com ce-

JOSÉ BELO *

dĂŞncias obscenas a alguns grupos de interesses, que “arrendaramâ€? demais, Ă custa dos contribuintes, nos Ăşltimos anos. Quanto ao deve/haver do Distrito, neste Congresso do PSD, hĂĄ que dizer que hĂĄ vĂĄrios nomes em foco. Paulo JĂşlio ĂŠ membro da ComissĂŁo PolĂ­tica – um dos pouquĂ­ssimos membros do Governo que lĂĄ tem assento – o que tem uma leitura polĂ­tica Ăłbvia de reconhecimento de Passos Coelho e dos Congressistas pelo papel fundamental, que tem desempenhado numa das mais importantes reformas, que o Governo tem entre mĂŁos e da qual ele ĂŠ a cara mais visĂ­vel. E Marcelo Nuno, que estĂĄ a fazer um mandato de mĂŁo cheia, como Presidente da Distrital do PSD, de Coimbra, continua em ascensĂŁo, sendo agora o 8Âş na Lista eleita para o Conselho Nacional. É de evidenciar, ainda, o Deputado JosĂŠ Manuel Canavarro, que se mantĂŠm Ă frente do Gabinete de Estudos, sendo, como se sabe, Presidente de uma das ComissĂľes na Assembleia da RepĂşblica que vai

estar na crista da onda nos próximos tempos, com as alteraçþes a fazer ao Código do Trabalho resultantes do Acordo conseguido em sede de concertação social. Outro nome, que se manteve em alta, foi o de Calvão da Silva, que vai continuar a presidir ao Conselho de Jurisdição. TambÊm a prestigiada autarca de Miranda do Corvo, Fåtima Ramos, merece um particular aceno pelo facto de se ter mantido como elemento efectivo da Mesa do Congresso. Seria uma falha imperdoåvel não fazer referência à Deputada por Coimbra, Nilza de Sena, que ocupa o importante lugar de Vice-Presidente da Comissão Política Nacional. Houve outras nomeaçþes de personalidades do Distrito para os órgãos nacionais, como Jaime Soares e Paulo Leitão, em lugares com dignidade. Desceu o pano. Agora segue-se Portugal e os seus grandes nós górdios para desatar. (*) Jurista

Ideal do Bem

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

Numa entrevista que concedi Ă jornalista portuguesa Ana Serra, ressalto que 5HOLJLmR )LORVRÂżD H 3ROtWLFD nĂŁo rimam com intolerância. A CiĂŞncia, idem. Observem D UHĂ€H[mR GH 9ROWDLUH 1778): “A tolerância ĂŠ tĂŁo necessĂĄria na polĂ­tica como na religiĂŁo; sĂł o orgulho ĂŠ intoleranteâ€?. E outra coisa: jamais se deve pregar um Criador que apavore as criaturas, porĂŠm que as deixe mais responsĂĄveis e fraternas.

Civilização civilizada? SĂł com diĂĄlogo! Dias desses, li – na obra “FarmĂĄcia de Pensamentosâ€?, da pesquisadora Sonia de

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Aguiar, com a qual fui presenteado pelo veterano jornalista Luiz Carlos Lourenço – a seguinte sentença do dinâmico cantor, compositor e exministro brasileiro da Cultura Gilberto Gil: “A arte, a religiĂŁo e a ciĂŞncia sĂŁo maneiras diferentes para atingir os mesmos ÂżQV 0DV QR IXQGR WRGDV HODV procuram respostas para as mesmas perguntasâ€?. Indagaçþes que apenas serĂŁo elucidadas quando a Fraternidade se tornar o fundamento do diĂĄlogo UHOLJLRVR SROtWLFR ÂżORVyÂżFR H FLHQWtÂżFR QXPD VRFLHGDde planetĂĄria que se arvora civilizada. Diante disso, cabe aqui esta palavra do velho Goethe (1749-1832): “Aquele que tem vontade

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

ÂżUPH PROGD R PXQGR j VXD zenas de cidades brasileiras. imagemâ€?. Dessa forma, a LBV complementa o trabalho realizado em suas unidades – onde oferece Criança Nota 10 o apoio necessĂĄrio para que A LegiĂŁo da Boa Vontade crianças e adolescentes posdeu inĂ­cio, no Brasil, Ă edição sam efetivar o aprendizado 2012 de sua campanha “Crian- com qualidade – e ampara as ça Nota 10 – Sem Educação famĂ­lias. O povo ajuda, a LBV faz! nĂŁo hĂĄ Futuro!â€?. Uniformes e (*) Jornalista, radialista, mais de 12 mil kits pedagĂłgiescritor e presidente da cos serĂŁo entregues a crianças LegiĂŁo da Boa Vontade – e adolescentes atendidos no www.lbv.pt Centro Educacional Alziro [A pedido do autor, este Zarur, em Taguatinga/DF, e texto ĂŠ publicado segundo nas demais escolas e Centros as regras do novo acordo ComunitĂĄrios de AssistĂŞncia RUWRJUiÂżFR@ Social da Instituição, em de-

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 269

PROBLEMA N.Âş 269/A

SETE PALAVRAS RELACIONADAS COM SUECA (JOGO)

Tema de hoje – SUECA (jogo)

8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV GR TXDGUR IRUPDU VHWH SDODvras relacionadas com sueca (jogo). HORIZONTAIS 1 – Sueca. Sueca. 2 – Porque. Sueca. Maneira. 3 – Uivo. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITOĂ cido Ribonucleico (abr). Sueca. 4 – Nota musical. Agrupa5$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV mento de pessoas. 5 – Polvilho. Ocre. Sueca. Sueca. 6 – mais um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso 7DPEpP 6tPEROR GH KHFWROLWUR 3UHÂż[R GH QHJDomR 9D]LR DicionĂĄrio da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios 7 – Que se conteve. Sueca. 8 – Piedade. Ligai. Vocal. Simbolo Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO de sĂłdio. 9 – HĂłstia. Sueca. Trabalhar. EDITORA. VERTICAIS PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao 1 – Sueca. Nota musical. 2 – MeridiĂŁo. Sueca. 3 – Sueca. GLD GR SUy[LPR PrV 0LP Âą &RQMXQWR GH FRLVDV DWDGDV 7DLODQGrV Âą 'LUHLWR ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco (abr). Sueca. 6 – Porte. Sueca. 7 – Transpira. Associação de dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. Imprensa DiĂĄria (abr). 8 – Nota da Redacção (abr). 9 – PlaPREMIADOS neamento Familiar Natural (abr). Atmosfera. 10 – Ă“. Fundar. Passatempos n.Âş 261: Francisco JosĂŠ Costa Ferreira, 12 – Regimento de Sapadores Bombeiros (abr). Baixar. de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; JosĂŠ Miguel 12 – Imposto Municipal sobre ImĂłveis (abr). Interjeição que Marques, de Coimbra, com prĂŠmio surpresa, oferta de exprime espanto. 13 – Tal. Obrigaçþes do Tesouro (abr). 14 Ă GUIA. – Documento (abr). DecapĂłdio. 15 – Piso. Mostra.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

HORIZONTAIS 1 – Rapariga solteira. 2 – LĂĄctea. 3 – Rasga-se. Exclusiva. Figura. 4 – Nome de letra grega. Liga. Cada. 5 – Garoupapreta. Decorridos. 6 – Harmoniosos. 7 – Formais. 8 – AlguĂŠm. Popa. Como. Senhora. 9 – Ril. ViĂşvos. MuitĂ­ssimos. 10 – O que vem depois da morte. Parte do cachimbo onde se queima o tabaco. 11 – Domas. VERTICAIS Âą &RPLWLYD /tPSLGDV Âą 3DUFHOD 0XLWR Âą 6XÂż[R GH origem. Clima. Mesada. 4 – Caro. Odor. Mim. 5 – Que tem GRLV DQRV GH GXUDomR 2Oi SO Âą 3RVWXUD 5H]D Âą 3RXco dinheiro. Nome prĂłprio feminino. 8 – Pega. Ergam. Nota musical. 9 – SĂ­mbolo de sĂłdio. GraĂşdos. Dentes molares. 10 – Senhores. Textualmente. 11 – Nome prĂłprio masculino. Veemância.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 261: Horizontais – 1 – barbo, lua, picas. 2 – olor, pargo, raia. 3 – g, b, carapau, v, v. 4 – afama, inane. 5 – s, lar, YDO O Âą ORUSD JRUD] Âą WX JDWR EDVL HP Âą DOLH XU]DO QRWD Âą SDVPHP e, ovalar. Verticais – 1 – bogas, TAP. 2 – al, f, lula. 3 – robalo, is. 4 . br, margem. Âą R FDUSD H Âą Si DWXP Âą ODU RU Âą XUD ]p Âą $*3 ED Âą RD JDOR Âą S XLYRV Y Âą LU QDULQD Âą FDYDOD RO Âą DL Q ]HWD Âą ViYHO PDU Problema n.Âş 261/A: Horizontais – 1 – imposturice. 2 – noite, modal. 3 – duro, f, rela. 4 – ira, FIG, sob. 5 – co, vamos, to. 6 – assim, minar. 7 – r, Aladino, a. 8 – acasalava. 9 – içar, m, leme. 10 – ror, tau, lar. 11 – arado, trarĂĄ. Verticais – 1 – indicar, ira. 2 – mouros, açor. 3 – pira, sacara. 4 – Oto, vilar, d. Âą VH IDPDV WR Âą W ÂżP GDPD Âą XP JRPLO XW Âą URU VLQDO U Âą LGHV novela. 10 – calota, amar. 11 – elabora, era. Leia o provĂŠrbio: A espinha quando nasce leva o bico adiante. (QLJPD ÂżJXUDGR NĂŁo ter espinhas.

PALPITANDO

Equipas do Centro estĂŁo no fundo Quando faltam seis jornadas para o fim do campeonato da Liga de futebol, as quatro equipas da regiĂŁo Centro estĂŁo todas colocadas no fundo da tabela classificativa, com a AcadĂŠmica em 13.Âş lugar (23

PALPITES

pontos), o Beira-Mar em 14.Âş (20 pontos), a UniĂŁo de Leiria em 15.Âş (18 pontos) e o Feirense em 16.Âş lugar (17 pontos). Na passada jornada o B r a g a ven c e u ( 2 - 1 ) a equipa de Coimbra e ĂŠ o novo lĂ­der, benefi-

ciando dos empates no Olhanense-Benfica (0-0) e no Paços de FerreiraPorto (1-1). Neste painel de prognósticos, registese que Mårio Nogueira, JosÊ Manuel Canavarro, JosÊ Manuel Pureza e Helena Freitas foram os

JOSÉ M. PUREZA

Ă LVARO AMARO

que acer taram em um resultado cada nos jogos propostos. Na classificação do “Palpitandoâ€? regista-se a aproximação de MĂĄrio Campos ao topo do pĂłdio, assim como a trajectĂłria ascendente de Ă lvaro Amaro.

MĂ RIO NOGUEIRA

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

1-1

1-0

2-1

1-2

1-0 184

2-1 187

JOSÉ ALBERTO COELHO

JOSÉ M. CANAVARRO

MĂ RIO CAMPOS

FRANCISCO ANDRADE

ACADÉMICAX MAR�TIMO

1-1

1-0

1-1

1-1

1-1

1-2

BENFICA X BRAGA

1-0

2-1

1-0

1-0

1-0

PORTO X OLHANENSE

1-0 170

2-0 171

2-0 176

1-0 180

2-0 184

PONTOS

O calendårio da 25.ª jornada do escalão principal da Liga de futebol Ê o seguinte: sexta-feira, dia 30 – AcadÊmica-Marítimo, às 20h15 (SportTv); såbado, dia 31 – Porto-Olhanense, às 19h00, Benfica-Braga,

FĂ TIMA RAMOS

Ă s 21h15 (SportTv); domingo, dia 01 – Feirense-Beira-Mar, NacionalRio Ave e Gil VicenteSetĂşbal, todos Ă s 16h00, Leiria-Sporting, Ă s 18h15 (TVI), GuimarĂŁes-Paços de Fer reira, Ă s 20h15 (SportTv).

MARTA BRINCA

HELENA FREITAS

MIGUEL CORREIA

1-0

2-0

2-1

1-0

1-1

1-0

2-1

3-1

1-0

1-1 193

2-1 193

2-0 204

2-0 204

1-0 219

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FUTEBOL

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ACADÉMICA X MARĂ?TIMO SEXTA-FEIRA, DIA 30, Ă€S 20H15 Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ABC

ComentĂĄrios: Francisco Andrade


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CULTURA / VINAGRETAS

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EspectĂĄculo da dupla Dead Combo no TAGV VisĂŁo sobre a diversidade cultural da capital portuguesa, com ritmos africanos, “Lisboa Mulataâ€? ĂŠ o mais recente ĂĄlbum de Dead Combo. A dupla, 4 %+ % : 1 % * 1 Â&#x; " ! ? integrado no programa da XIV Semana Cultural da Š & # 8 \ # nais de 2011, conta com as participaçþes de CamanĂŠ, ˜ 1 * ` =" guitarrista americano, Marc Ribot. Os bilhetes para este concerto custam entre 10 e 15 euros.

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DE MARÇO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

O poder da gastrono- um bicho - o cabrito - que regime, o mĂŞs dedicado ao mia – Segunda-feira, meio irĂĄ ser degustado em vĂĄrias cabrito, naquele concelho, da tarde, convocada uma iniciativas gastronĂłmicas. vai ser... em Dezembro! conferĂŞncia de Imprensa Os jornalistas (em menor para a Escola de Hotelaria nĂşmero que os oradores) InversĂŁo turĂ­stica – A RecordatĂłrio hoje, entre as 18h00 e as 20h00, diversos de AntĂłnio da Cunha % & # 8 sentaram-se e puderam vice-reitora e responsĂĄvel com exposição do no Centro Cultural de D. Dinis, Rocha. O artista plĂĄstico, natu- Ăşnico que jogou em casa era apreciar as palavras das 12 pelo Jardim Botânico de mestre MĂĄrio Silva em Coimbra. Harmonia, com- ral de Coimbra (1932), recebeu o chefe LuĂ­s Lavrador, pois entidades, que discorreram & # # ' posição, guitarra, jazz elĂŠctrico a medalha de MĂŠrito Cultural ali se deslocaram oito autar- sobre um Ăşnico tema: o aquele espaço passou a sĂŁo algumas das vertentes que do MunicĂ­pio da Figueira da cas, todos vindos de fora cabrito! integrar um roteiro turĂ­so mĂşsico lecciona, habitual- ` = de Coimbra, a presidente tico da Câmara Municipal, mente, contribuindo para a durante a inauguração da mos- da Federação das ConfraEfeitos das iguarias – com visitas guiadas, senformação de novos artistas tra. “Cunha Rocha – 80 Anos rias e uma responsĂĄvel por Os festivais gastronĂłmicos do que, de acordo com a portugueses, na vertente do 80 Obrasâ€? dĂĄ a conhecer um uma associação nacional dedicados Ă lampreia jĂĄ informação do suposto jazz. Mais informaçþes podem pouco sobre a criação artĂ­stica de municĂ­pios e de produ- tiveram o seu apogeu, mas guia, as crianças pagam ser obtidas pelos telefones 239 deste autor, pintor cerâmico tores para a valorização e os efeitos fazem-se, ainda, um euro cada e os adultos “Sol da Liberdadeâ€? ĂŠ o 838 538 e 939 838 538 ou desde os 12 anos, cuja obra ' " sentir. Quem o confessa nĂŁo pagam! ComentĂĄrio da tema de uma exposição que estĂĄ atravĂŠs do endereço electrĂłnico se encontra representada em tradicionais portugueses. ĂŠ o presidente da Câmara professora Helena Freitas: patente ao pĂşblico no Recorda- producao.ccdd@sas.uc.pt. vĂĄrios museus e colecçþes % # # - Municipal de Penacova, que “Apesar do Jardim BotâtĂłrio da Rainha Santa / Alfredo particulares, tanto em Portugal sidente da entidade regional tem o hĂĄbito de apertar o nico ser um espaço de uso Casa da Esquina Bastos, em Coimbra. A mostra, como no estrangeiro. AntĂłnio % & : casaco quando vai usar da pĂşblico, gostaria de ter sido apresenta dinamizada por Victor Costa e da Cunha Rocha foi um dos com sede em Aveiro. O palavra, mas descobre que $ “ agraciados, em 1975, com a mais interessante ĂŠ que o " $ = ¢ % - serviço e a nossa capaci“Pandora Complexaâ€? pela Junta de Freguesia de Santa Projecto colectivo de JĂşlio Medalha de Ouro, no SalĂŁo motivo do encontro foi vez para poder entrar em dade para colaborar. NĂŁo Clara, reĂşne trabalhos do mestre Dolberth e Rui Vitorino dos Nacional de BrasĂ­lia, entre MĂĄrio Silva e pode ser visitada Santos, “Pandora Complexaâ€? 700 artistas representantes de atĂŠ ao dia 23 de Abril. surge da ideia de criação de 18 paĂ­ses. Segundo o histoF _____ R _____ A Obras de Fernando uma personagem, embaixatriz, riador de arte, Pedro Dias, a Calhau em trĂŞs \ \ % pintura de Cunha Rocha â€œĂŠ o espaços da cidade de uma exposição, patente ao fruto de uma opção assumida “O Mapa do Marâ€? ĂŠ o pĂşblico na Casa da Esquina, e fundamentada, e de um tema de uma exposição de em Coimbra, Ă rua de Aires de longo trabalho de pesquisa e Fernando Calhau, artista con- Campos, que reĂşne desenhos e aprofundamento das tĂŠcnicas temporâneo portuguĂŞs, que ilustraçþes, fruto de um traba- pictĂłricas, particularmente da irĂĄ estar patente ao pĂşblico lho desenvolvido desde 2006 aguarela, onde o artista se move Declamadores que em trĂŞs espaços distintos da e do qual resultaram mais de com invulgar mestriaâ€?. merecem agradecimento cidade de Coimbra. A mostra ĂŠ 2 000 desenhos, em formato Helena Roso % = inaugurada no prĂłximo sĂĄbado A5, com as aventuras de “PanexpĂľe na galeria da Escola SecundĂĄria de e integra diferentes nĂşcleos doraâ€?, uma personagem femid’A PrevidĂŞncia D. Dinis, as palavras do artĂ­sticos, respectivamente, nina... e complexa. Os autores A pintura a Ăłleo ĂŠ uma poeta JosĂŠ Carlos Ary dos obras em desenho, pintura a sĂŁo ambos docentes de Design acrĂ­lico sobre tela e ferro e su- de Comunicação e Ilustração das tĂŠcnicas utilizadas por He- Santos fizeram-se ouvir, $ \ 4 ' na Faculdade de Belas Artes lena Roso, artista plĂĄstica cujos alto e bom som. Na Ăşltima podem ser visitados no CĂ­rculo da Universidade do Porto e, trabalhos vĂŁo estar patentes sexta-feira, acompanhados de Artes PlĂĄsticas de Coimbra paralelamente, desenvolvem ao pĂşblico na galeria de arte pelas professoras Alexandra (Sereia) ColĂŠgio das Artes e projectos de curadoria e inves- do Centro de Mutualismo d’A Lima e Manuela Nogueira, Centro de Artes Visuais. Esta tigação na ĂĄrea da Ilustração. PrevidĂŞncia Portuguesa, em os 13 alunos, pertencentes exposição, com curadoria de Membros fundadores da as- Coimbra. A mostra ĂŠ inau- ao grupo de teatro Ka-os, ˜ * * " *K gurada na prĂłxima terça-feira declamaram, com entusiasfaz parte do programa da XIV dedicada Ă ilustração e desenho (dia 03 de Abril). Natural de mo, trĂŞs poemas de Ary dos Semana Cultural da Universi- na cidade do Porto, JĂşlio Dol- Lisboa, Helena Maria Alves Santos, transformando num momento memorĂĄvel a sua visita ao grupo editorial Media dade de Coimbra. berth e Rui Vitorino dos Santos Roso cresceu em Vila Nova Centro, de que fazem parte o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, O Despertar e a RĂĄdio Regional participam, regularmente, em de Anços, concelho de Soure. do Centro. Esta iniciativa, concretizada no âmbito das comemoraçþes do Dia Mundial Oficina de trabalho eventos individuais e colectivos Em Coimbra, licenciou-se em da Poesia (21 de Março), foi lançada pela rede de bibliotecas de Coimbra, envolvendo em jazz com Serviço Social, no ano de 1990. jovens estudantes dos agrupamentos de escolas de EugĂŠnio de Castro, Martim de Freina campo da Ilustração. Pedro Madaleno Actualmente, ĂŠ assistente social ” ˜  # ˜ ˜ ˜ 1 % \ Professor na escola de Vida de Cunha Rocha na Figueira da Foz. Autora e ÂŒ ` " ˜" % +  & " jazz do Hot Club Portugal, hĂĄ vertida em 80 obras ilustradora de livros destinados Com o objectivo de fomentar um maior envolvimento entre a comunidade educativa e No Museu Municipal de ao pĂşblico infantil, Helena a sociedade, a acção “Dar Poesia a Coimbraâ€? decorreu entre os dias 19 e 23 de Março, mais de uma dĂŠcada, Pedro Madaleno ĂŠ o responsĂĄvel por Santos Rocha, Figueira da Roso interessou-se pela pintura trazendo professores e alunos para as ruas, com o objectivo de levar a poesia Ă popula # ' Foz, pode ser visitada uma e expĂ´s, pela primeira, vez, hĂĄ ção em geral, com dramatizaçþes, leituras e declamaçþes de poesia. No que a nĂłs diz Jazz ao Centro Clube promove, exposição que reĂşne trabalhos dois anos. respeito, escutamos os poemas com muito agrado e, por isso, obrigado!

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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VINAGRETAS

DE MARÇO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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consigo compreender o preçårio, mas admito que nĂŁo ĂŠ da minha competĂŞn _ & turismo ĂŠ diferente do das plantas... deve ter pensado a especialista em botânica. Entrevista serĂ´dia – Em declaraçþes ao DiĂĄrio & # 3 "

7 &€mara Municipal de Poiares – que nĂŁo se pode recandidatar naquele concelho por limite de mandatos – con ' ]& " _ noticiou hĂĄ oito meses (14 de Julho de 2011): “Jaime Soares (PSD) acena com candidatura contra correle \ _ ` '

&€ & # to do seu partido fosse o secretårio de Estado Paulo Júlio, o que, conforme o ]& " _ # ciou hå cerca de um mês

19

(16 de Fevereiro de 2012), o ex-autarca de Penela estĂĄ disposto a tentar conseguir. Eis, aqui, a “grelha _ compreender a entrevista de Jaime Soares (atĂŠ porque o diĂĄrio nĂŁo faz o background), quando ele refere que se candidatarĂĄ, como independente, “contra os interesses individuais ou de grupo que se estĂŁo a formar entre os dirigentes distritais do PSD (‌) que nĂŁo tem qualquer legitimidade partidĂĄria para se arrogarem do direito de fazerem as escolhas que entenderem e que poderĂŁo pĂ´r em causa pessoas credĂ­veis, com _ Assim sendo, se o candida &€ & # for o actual presidente, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, que & social-democrata, Jaime Soares nĂŁo vai “partir a _

S E A R A

A L H E I A

“A revolução tranquila que estamos a fazer em Portugal ĂŠ uma corrida de fundo, uma maratona. (‌) É natural que a oposição tenha mais pressa e o Governo tenha menos pressa. [ ' frente nos primeiros minutos, mas normalmente nĂŁo chega ao _ Pedro Passos Coelho, discurso de encerramento do Congresso do PSD, a 25/03/2012 “Hoje, o desemprego ĂŠ, sem dĂşvida nenhuma, a principal chaga social que existe em Portugal. (‌) NĂłs temos que atacar o problema do desemprego, mas temos que dizer a verdade: nĂŁo † ' _ Idem, Ibidem “NĂŁo temos uma bola de cristal para marcar uma data do k+ estamos a cumprir com aquilo que todo o paĂ­s se comprometeu

$ = % _ Idem, Ibidem

Cautela com o frio... e “amigos do alheioâ€? – O Ăşltimo Inverno esteve longe de trazer a desejada – e necessĂĄria – chuva mas, em abono da verdade, houve dias em que o frio se fez sentir, fazendo com que sĂł de lareira acesa a temperatura se tornasse mais suportĂĄvel. Em tempo de crise e antes que alguĂŠm se aventurasse perante a perspectiva de deitar a mĂŁo a madeira alheia, houve diligente lenhador que, na LousĂŁ, resolveu recorrer a tecnologia recente para dissuadir eventuais visitas indesejadas. O aviso estĂĄ lĂĄ e ĂŠ ‰\ 3ÂŁ7 € 4 K delito, presumĂ­vel infractor. Quem for apanhado, admiti # ] _

“Passos e Relvas sĂŁo o par mais visĂ­vel deste psicodrama que nĂŁo tem meias soluçþes. Ou salvam o paĂ­s da bancarrota e daqui por um ano ou dois anos sĂŁo reconhecidos como os redentores da pĂĄtria ou cedem e vergam ao peso desta terrĂ­vel crise e cairĂŁo rapidamente nas sombras do esquecimento. SĂŁo as estrelas maiores * ' # 4 _ Francisco Moita Flores, no Correio da ManhĂŁ de 25/03/2012 “Estamos a meio da ponte, diz-nos o ministro das Finanças com o optimismo prĂłprio de quem se vĂŞ a conduzir o povo. NĂłs nĂŁo o queremos pessimista, precisamos dele crente nas soluçþes que preconiza, mas sabemos que ele sabe que pode nĂŁo haver a

_ Paulo Baldaia, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 25/03/2012

CampeĂŁo... premonitĂłrio – JoĂŁo 8 " &€ [ & # # 4 ‡ " de um dos desfechos provĂĄveis apĂłs a rejeição de uma proposta do edil, que preconizava a alteração do contrato de $ $ @ autarquia, pela Gertal. Entre a renĂşncia ao cargo e a continuidade sem funçþes executivas, Orvalho e o presidente da autarquia, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, convergiram pela segunda opção. HĂĄ meio ano, o nosso Jornal titulava, na \ ' " &[& 8 Â&#x; ] _ 8 “ # ' Â&#x; o que agora sucedeu ao vereador, mas

nĂŁo deixa de ser premonitĂłria a man ]& " _ ‰\ na edição de 29 de Setembro de 2011, o ' 8 Â&#x; era “talhado para assegurar o reforço da &€ ÂŒ " Paulo Barbosa de Melo (PSD), em ĂĄreas sob a alçada do vereador e seu correle \ ÂŒ " 8 _ [ = claro como a ĂĄgua que tal nomeação nada teve a ver com o facto de Orvalho deixar, agora, de ter pelouros atribuĂ­dos. Mas 4 ÂŒ ' \ ] _ Descansado pode estar o presidente da edilidade, JP Barbosa de Melo, que tutela agora a Administração Geral, Finanças e os Recursos Humanos, pois tem em 8 Â&#x;

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DE MARÇO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Vereador JoĂŁo Orvalho teve de abrir mĂŁo dos pelouros

Líder da Câmara de Coimbra descarta eleição intercalar R.A.

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (PSD), disse ao “CampeĂŁoâ€? que, pelo menos por ora, descarta a convocação de uma eleição intercalar para a autarquia (o sufrĂĄgio ordinĂĄrio realizarse-ĂĄ dentro de ano e meio). A hipĂłtese foi levantada Ă luz da eventualidade de a governação na praça de 08 de Maio se tornar inviĂĄvel, caso JoĂŁo Orvalho (PSD), agora vereador sem pelouros, opte por se demarcar, frequentemente, do sentido de voto da maioria camarĂĄria. A c o l i g a ç ĂŁ o “ Po r Coimbraâ€? (PSD - CDS/ PP - PPM) desfruta de

seis assentos no executivo municipal (composto por 11 edis). “A lealdade nĂŁo se anuncia, pratica-seâ€?, disse, anteontem, JoĂŁo Barbosa de Melo ao responder a uma pergunta destinada a apurar se JoĂŁo Orvalho prometeu lealdade ao lĂ­der camarĂĄrio ao optar pela permanĂŞncia na praça de 08 de Maio. Se ambos convergiram no diagnĂłstico acerca da falta de condiçþes polĂ­ticas para o vereador continuar a responder por pelouros, o mesmo nĂŁo poderĂĄ dizerse sobre a continuidade de Orvalho no executivo municipal, agora sem funçþes executivas. Caso a opção nĂŁo cou-

besse exclusivamente a JoĂŁo Orvalho, Barbosa de Melo preferiria que prevalecesse a renĂşncia ao mandato autĂĄrquico por parte do seu correlegionĂĄrio, havendo, entĂŁo, lugar ao ingresso de JosĂŠ Belo no executivo camarĂĄrio. JoĂŁo Paulo irĂĄ assumir

dos a Orvalho (Administração Geral, incluindo a ĂĄrea humanos, e Educação), sem embargo de, a qualquer momento, poder atribuir qualquer deles a outro(s) autarca(s). “O futuro a Deus pertence; a partir de agora, cada dia ĂŠ um diaâ€?, assinalou Barbosa de Melo. ApĂłs a rejeição de uma

proposta de JoĂŁo Orvalho, que preconizava a “modi " #0 _ contrato de prestação de serviços por que se pauta o fornecimento de refeiçþes escolares Ă autarquia, a opção do edil era entre a renĂşncia ao cargo e a continuidade sem funçþes executivas. O agendamento prende-se com um aspecto assinalado por Carlos Cidade, sendo que o vereador socialista questionou a opção da autarquia em proceder Ă cobrança dos pagamentos a cargo dos pais dos alunos mediante dispensa da sociedade Gertal. Em caso de eventual # ra reintegratĂłria, hipĂłtese

PrÊmio de literatura para a infância

Fundação de Bissaya Barreto distingue escritor angolano O livro “A bicicleta que tinha bigodesâ€?, escrito pelo autor angolano Ondjaki, ĂŠ o vencedor do PrĂŠmio Bissaya Barreto de Literatura para a Infância 2012. A obra tem a chancela da Caminho e foi considerada a

melhor entre 263 outros títulos, apresentados a concurso por 48 editoras nacionais e um autor, a título individual. O júri Ê constituído por Isabel Alçada, Rui Veloso e Lúcia Santos. Este prÊmio bienal, no

valor de 5 000 euros, foi criado pela Fundação de Bissaya Barreto, em 2008, com o objectivo de contribuir para a valorização e promoção da literatura de qualidade destinada à infância e para a valorização da dimensão

estĂŠtica do livro. Em anteriores ediçþes, foram premiadas as obras “O livro da AvĂłâ€?, de LuĂ­s Silva, e o “O cavalinho de pau do Menino Jesusâ€?, de AntĂłnio Manuel Pina com ilustração de InĂŞs do Carmo.

que poderå advir de uma participação feita por Carlos Cidade à InspecçãoGeral da Administração Local, o ónus recairia sobre quem viabilizasse a

" Em declaraçþes ao nosso Jornal, na vÊspera da última sessão camaråria, João 8 sobreviver a essa reunião.

Ă‚ngulo inverso

A (des)esperança portuguesa GERALDO BARROS

Embora com a ressalva de que Pedro Passos Coelho não possui bola de cristal que lhe permita vislumbrar o futuro da nação, no momento em que o primeiro-ministro e líder do PSD ousou incluir no seu discurso a palavra esperança, eis que surge no horizonte uma pesada nuvem GH LQFHUWH]D $¿UPDQGR VH QD SRVVH GH XPD FySLD GH XP UHODWyULR VHFUHWR GD ³WURLND´ R GLiULR DOHPmR ³'LH :HOW´ HVFUHYH TXH DSHVDU GH /LVERD Mi WHU GDGR SURYDV GH TXH Ê aplicado aluno e de ter cumprido todas as condiçþes LPSRVWDV SHORV UHVSRQViYHLV GR )XQGR 0RQHWiULR ,QWHUnacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia, SHUDQWH D HYLGHQWH IDOWD GH FUHVFLPHQWR HFRQyPLFR GL¿FLOPHQWH 3RUWXJDO FRQVHJXLUi HVFDSDU D XPD UHFHVVmR FDGD YH] PDLV DFHQWXDGD $R FRQWUiULR GR PLQLVWUR GDV )LQDQoDV OXVR 9tWRU *DVSDU Ki TXHP GXYLGH GD FDSDFLGDGH GH R QRVVR SDtV UHJUHVVDU DRV PHUFDGRV ¿QDQFHLURV Mi HP 2013. O esforço dos portugueses Ê de louvar, contudo, segundo especialistas alemães, perante o agravamento GDV FRQGLo}HV PDFUR HFRQyPLFDV R SHULJR GH IDOrQFLD p real. Perante isto, resta-nos ter esperança... e esperar que a razão esteja do lado de Passos Coelho e Vítor Gaspar.

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