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JosĂŠ Belo

Nem Macau apagou a paixĂŁo por Coimbra JosĂŠ Belo, natural de Freixo de NumĂŁo, do concelho de Vila Nova de Foz CĂ´a, ĂŠ vereador da Câmara Municipal de Coimbra, tarefa que assume com espĂ­rito de missĂŁo. GlĂłria da equipa da AcadĂŠmica dos idos anos 60 e 70, a actividade proĂ€VVLRQDO OHYRX R YiULRV DQRV SDUD 0DFDX mas o seu coração palpitou sempre pela Lusa-Atenas, onde, na Universidade e no futebol, se inspirou em termos de cidadania, de solidariedade e de valores que o marcaram para sempre. PĂĄgina 05

Castelos do Mondego recebem CiĂŞncia Viva Este VerĂŁo, seis castelos e muralhas do Mondego vĂŁo receber a iniciativa “CiĂŞncia 9LYDÂľ D TXDO GHFRUUHUi GH GH -XOKR D GH Setembro, com jogos de descoberta de cada um dos monumentos e sessĂľes de astronomia. Os castelos e muralhas do Mondego fazem parte da antiga linha defensiva que apĂłs D UHFRQTXLVWD GH &RLPEUD HP VXUJLUDP para salvaguardar a defesa da principal cidade, veiculando uma histĂłria comum neste territĂłrio. 2 FDOHQGiULR GH LQLFLDWLYDV FRPHoD QR FDVWHOR GH 3HQHOD GH -XOKR SURVVHJXH HP

0RQWHPRU R 9HOKR GH -XOKR H FRQWLQXD HP 3RPEDO GH $JRVWR 6RXUH GH $JRVWR 0LUDQGD GR &RUYR GH 6HWHPEUR H QDV WRUUHV GH &RLPEUD GH 6HWHPEUR 2 GHVDĂ€R SURSRVWR SDVVD SRU GHVHQYROYHU um jogo de descoberta em cada um destes “castelosâ€?, permitindo aos participantes descobrirem por eles prĂłprios, e acompanhados por especialistas, diferentes ciĂŞncias escondidas nos nossos monumentos. As actividades nos castelos de Penela e de Montemor-o-Velho serĂŁo seguidas por sessĂľes de astronomia.

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A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) deverĂĄ dar resposta positiva a um pedido de informação prĂŠvia apresentado pela empresa Ikea no sentido de se instalar no planalto de Santa Clara, apurou o “CampeĂŁoâ€?. PĂĄgina 15

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DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

No Parque de Merendas de S. Facundo

$UWHVDQDWR H JDVWURQRPLD HP GHVWDTXH HVWH Ă€P GH VHPDQD A VIIÂŞ Mostra de Artesanato da Freguesia de Antuzede decorre de amanhĂŁ a domingo, no Parque de Merendas de S. Facundo, um espaço verde localizado junto Ă estrada que liga a Coimbra a Cantanhede. A mostra, que nasceu com o intuito de preservar e divulgar os costumes da terra, continua a registar uma adesĂŁo crescente de artesĂŁos. Com 43 artesĂŁos em 2012, mais 11 do que no ano transacto, a mostra tem

YLQGR D DĂ€UPDU VH DQR DSyV ano, sendo que a maioria jĂĄ ĂŠ de fora da freguesia – Cascais, Gaia, Miranda do Corvo, LousĂŁ, Vila Nova de Poiares, AlmalaguĂŞs e Antanhol sĂŁo algumas das proveniĂŞncias dos artesĂŁos. Tapeçaria, cerâmica, peças em metal, arranjos florais, entre outros, sĂŁo alguns dos trabalhos artesanais que aqui se podem ver. Os artesĂŁos da freguesia dedicam-se, particularmente, Ă s artes das cestarias

em vime e a construir os tradicionais brinquedos em madeira. “Os nossos artesĂŁos fazem pequenas maravilhas e o nosso principal interesse ĂŠ promover o que eles fazem muito bemâ€?, comentou o presidente da Junta, Diamantino Jorge. Outro motivo de atracção sĂŁo as tasquinhas que, este ano vĂŁo, pela primeira vez, servir petiscos durante todo o certame. Enguias fritas, robacos,

chanfana, bacalhau assado e sardinhas assadas sĂŁo algumas das iguarias que vĂŁo fazer as delĂ­cias dos visitantes da mostra. Do cardĂĄpio consta ainda o bom vinho da regiĂŁo e muita alegria. O programa de animação começa na sexta-feira, Ă noite, mais direccionada para os mais novos, com a actuação do grupo musical “Rocklandâ€?. Segue-se a festa da cerveja e a actuação do DJ Valter. No sĂĄbado, dia 14, Ă s

21h30, ĂŠ a vez de actuar o grupo de Fados de Coimbra “Porta Largaâ€?. Depois segue-se um baile animado pelo “Dany Musicâ€?. A partir das 02h00 a animação Ă€FD SRU FRQWD GR '- 0DUW\ M. No domingo, dia 15, o destaque vai para a mostra, que abre Ă s 09h00. A tarde ĂŠ dedicada ao folclore, estando prevista a actuação do Grupo EtnogrĂĄfico de Cantares e Danças de Assafarge, Rancho Cultu-

Churrasqueira da Cidreira

Junta de Freguesia de Antuzede

Frango Ă maneira reira ĂŠ na Churrascaria da Cid

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O executivo da junta esia convida a visitar a fregu anato e a VII Mostra de Artes de Antuzede

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ral, Infantil e Juvenil de S. JoĂŁo do Campo e Grupo de Danças e Cantares da Cidreira. A tarde conta ainda com a exibição do GinĂĄsio Clube de Antuzede e com a realização de jogos tradicionais. AlĂŠm da mostra, as pessoas podem apreciar uma exposição de motas e carros antigos existentes na freguesia. De referir que o Parque de Merendas de S. Facundo, como local de convĂ­vio por excelĂŞncia da freguesia, estĂĄ equipado de mesas e bancos, sanitĂĄrios, ĂĄgua de rega e ĂĄgua potĂĄvel. “Este evento procura promover o convĂ­vio entre as pessoas das sete povoaçþes da freguesia num espaço que ĂŠ central e de fĂĄcil acessoâ€?, rematou o autarca Diamantino Jorge.

SAĂšDE Tecnologia indolor e de baixo custo

Liga Contra o Cancro

Seringa a laser estĂĄ a ser desenvolvida em Coimbra

Ostomizados tĂŞm movimento de apoio

Uma seringa a laser, uma tecnologia indolor (sem agulha) e de baixo custo, estå a ser desenvolvida por investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e deverå chegar ao mercado dentro de um ano. O projecto de investigação LaserLeap (seringa a laser) - para administração de fårmacos com laser atravÊs da pele - foi o vencedor da primeira edição do prÊmio RedEmprendia, no valor de 200 000 euros, e tem sido desenvolvido por Luís Arnaut, Carlos Serpa e Gonçalo Så, do Departamento de Química da FCTUC, os quais tambÊm arrecadaram outra distinção no Photonics West 2012, um dos maiores encontros científicos do mundo na årea da fotónica.

Considerada jĂĄ como uma tecnologia de futuro, a LaserLeap permite a adPLQLVWUDomR UiSLGD H HĂ€FD] de fĂĄrmacos atravĂŠs da pele sem utilização de seringas tradicionais, com aplicaçþes no tratamento do cancro da pele e de determinadas doenças dermatolĂłgicas, na administração de vacinas ou, ainda, em aplicaçþes de cosmĂŠtica. Segundo Carlos Serpa, o prĂŠmio atribuĂ­do pela RedEmprendia/Banco Santander assumiu grande relevância para o sucesso GR SURMHFWR GDGR TXH ´R Ă€nanciamento ĂŠ singular, pois permite fazer algo bastante valioso ao possibilitar passarse da investigação universitĂĄria para o meio empresarialâ€? “O projecto LaserLeap consiste no desenvolvimento

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de um instrumento mĂŠdico e o prĂŠmio foi muito importante, nĂŁo sĂł para a apresentação de um pedido de patente, mas tambĂŠm para a prova de conceito com a entrega de molĂŠculas modelo, a fabricação de um protĂłtipo de portĂĄtil, a realização de testes de segurança com voluntĂĄrios saudĂĄveis e ainda para testar a administração transdĂŠrmica de vĂĄrios alvos terapĂŞuticosâ€?, explica o investigador. Cumprindo o espĂ­rito do prĂŠmio, foi constituĂ­da a empresa LaserLeap Technologies, em Setembro de 2011, e actualmente incubada no Instituto Pedro Nunes, de forma a explorar comercialmente a tecnologia desenvolvida. A RedEmprendia ĂŠ uma associação criada com o apoio do Grupo Santander, que congrega 20 das mais prestigiadas universidades ibero-americanas e cuja mis-

sĂŁo ĂŠ impulsionar um eixo estratĂŠgico de actuação neste HVSDoR JHRJUiĂ€FR QRPHDdamente atravĂŠs da criação de um tecido empresarial a partir dos resultados da I&D das universidades parceiras. Salientando a importância do apoio da RedEmprendia, o reitor da Universidade de Coimbra manifesta-se preocupado com “a diminuição global dos montantes disponĂ­veis para os projectos de investigaçãoâ€?, atravĂŠs da Fundação para a CiĂŞncia e Tecnologia. “Se estas restriçþes se mantiverem, ĂŠ Ăłbvio que muito do percurso positivo que Portugal tem feito nos Ăşltimos 10 a 15 anos vai ser posto em causa, o que ĂŠ preocupante e nĂŁo ĂŠ compatĂ­vel FRP DV DĂ€UPDo}HV TXH VH fazem de que as universidades sĂŁo decisivas para o desenvolvimento do paĂ­sâ€?, considerou JoĂŁo Gabriel Silva.

O Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro inaugurou ontem, em Coimbra, na rua do Dr. António JosÊ de Almeida, n.º 329, 1.º andar, um movimento inovador de abordagem multidisciplinar no apoio ao doente oncológico ostomizado. O MAPO - Movimento de Apoio à Pessoa Ostomizada tem disponível um serviço gratuito de cuidados de enfermagem, a aquisição de materiais e acessórios adequados à pessoa ostomizada, a consulta gratuita de psico-oncologia, apoio social e emocional, atravÊs do testemunho de voluntårios. Este movimento de apoio Ê constituído por uma equipa multidisciplinar composta por enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e tambÊm por voluntårios que jå viveram uma ostomia e que partilham a sua experiência e formas

de lidar com as diferentes GLĂ€FXOGDGHV O MAPO ĂŠ dirigido a todos as pessoas com ostomias respiratĂłrias (laringectomias e traqueotomias) e de eliminação (colostomias, ileostomias e urostomias), estando tambĂŠm ao dispor dos seus familiares e amigos. Confor me refere o MAPO, “a experiĂŞncia de uma ostomia implica a realização de uma cirurgia mutilante que obriga a um conjunto de alteraçþes no modo de vida, nas relaçþes familiares e sociais, na imagem corporal e auto-estima da pessoa ostomizadaâ€?. “A prestação de cuidaGRV SRU SDUWH GH SURĂ€VVLRnais especializados, bem como o apoio emocional transmitido por outras pessoas que viveram uma experiĂŞncia semelhante, pode ser decisivo na recuperação fĂ­sica e emocionalâ€?, acentua o movimento.

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POLĂ?TICA

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Soure

Inspectora sugere submissĂŁo de documentos a uma perĂ­cia quer coisa mĂłvel (‌), que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessĂ­vel em razĂŁo das suas funçþes. A proposta de dedução de acusação, remetida, pela PJ, ao MP, assentou na presunção de que os autarcas sĂŁo co-autores do despacho de nomeação de Leite para secretariar AmĂŠrico Nogueira sem que, alegadamente, o terceiro co-arguido tenha coadjuvado o vereador. Em cerca de ano e meio, o terceiro co-arguido auferiu perto de 15 500 euros (Ă razĂŁo de cerca de 825 euros por mĂŞs). AurĂŠlio Leite, cuja remuneração terĂĄ sido integralmente liquidada por ocasiĂŁo de um recente internamento hospitalar, era pago, atravĂŠs de transferĂŞncia bancĂĄria, sem emissĂŁo de recibo verde. Castanheira Neves requereu a junção aos autos de nove documentos, alegadamente comprovativos da realização de tarefas por parte de AurĂŠlio Leite. Segundo o causĂ­dico, a referida documentação nĂŁo apareceu agora, como demonstra a contestação por ele redigida. O procurador Andrade Porto pediu para usufruir de

SUD]R D Ă€P GH DQDOLVDU RV GRcumentos. Fernanda Pires, que foi funcionĂĄria autĂĄrquica antes de ingressar na PJ, insistiu estranhar que os referidos documentos nĂŁo lhe tenham sido mostrados na fase de inquĂŠrito e citou os edis constituĂ­dos arguidos para aludir Ă inexistĂŞncia de tais papĂŠis. O presidente da Câmara Municipal de Soure (CMS) negou que lhe tenha sido solicitada a exibição de qualquer papel. O vereador Nogueira disse, tambĂŠm, nĂŁo lhe ter sido pedido qualquer documento, vincando ter-lhe sido perguntado se havia relatĂłrios redigidos pelo seu secretĂĄrio. “Ainda hoje nĂŁo sei quais eram as funçþes do secretĂĄrio do vereador AmĂŠrico NogueiUDÂľ DĂ€UPRX $QWyQLR *RQoDOves, inspector-chefe da PolĂ­cia JudiciĂĄria. Segundo o investigador, alĂŠm da palavra dos arguidos, a PJ nĂŁo encontrou qualquer indĂ­cio de que Leite trabalhava para a autarquia. “Gostava de ver os documentos, para aprenderâ€?, acentuou AntĂłnio Gonçalves,

frisando que a investigação foi pautada pelo propĂłsito de “averiguar aquilo que faria um secretĂĄrio em concreto de um vereador em concretoâ€?. O inspector-chefe, que atribuiu ao presidente da CMS a autoria da â€œĂşnica referĂŞnciaâ€? Ă s alegadas funçþes do secretĂĄrio, assinalou terem passado cinco meses entre o momento em que Gouveia e Nogueira souberam da abertura do inquĂŠrito do foro criminal e a fase em que

foram constituídos arguidos, fazendo notar que nunca foram exibidos documentos. A audição dos investigadores destinou-se a esclarecer se a PJ ignorou documentação que, alegadamente, farå prova da inocência dos arguidos. No contexto de respostas dadas por outro inspector, João Craveiro, à advogada ArmÊnia Coimbra, defensora de Leite, a juíza, Vanda Sousa, considerou que a investigação

policial nĂŁo terĂĄ sido muito feliz no tocante Ă escolha dos funcionĂĄrios camarĂĄrios inquiridos. O magistrado do MP, Andrade Porto, insistiu no propĂłsito de pĂ´r em evidĂŞncia o carĂĄcter “sui generisâ€? da contratação de AurĂŠlio Leite, vincando que ninguĂŠm o substituiu depois de, supostamente, ter exercido funçþes e que ninguĂŠm as desempenhara antes.

Autarca faz defesa de colegas sem emulação A presidente da Assembleia Municipal de Soure, Isabel VerĂŁo, abonou a conduta do lĂ­der da Câmara, JoĂŁo Gouveia, do vereador AmĂŠrico Nogueira e do ex-secretĂĄrio dele, AurĂŠlio Leite, pautando a sua intervenção por um registo “politicamente correctoâ€?. Gouveia, Nogueira e Leite estĂŁo a ser julgados por presumĂ­vel co-autoria de um crime de peculato. $ DĂ€UPDomR PDLV DVVHUWLYD GD DXWDUFD p D GH que a acusação, deduzida pelo MP, “nĂŁo pode corresponder Ă verdadeâ€?. Instada sobre as funçþes de AurĂŠlio Leite enquanto coadjutor do vereador Nogueira, Isabel VerĂŁo indicou tratar-se das de secretĂĄrio, como “transpareceu das actasâ€?. A observação nĂŁo satisfez o advogado Al-

fredo Castanheira Neves, defensor de Gouveia e Nogueira. “Quais eram as funçþes de AurĂŠlio Leiteâ€??, insistiu, por outro lado, o magistrado do MP Andrade Porto. “Exercia, com certeza, as funçþes que lhe foram atribuĂ­das; nĂŁo tenho de as conhecerâ€?, respondeu a presidente da Assembleia Municipal de Soure. Henrique Fernandes, dirigente do PS e exJRYHUQDGRU FLYLO GH &RLPEUD FODVVLĂ€FRX -RmR Gouveia de “autarca de referĂŞnciaâ€? e apontouo como possuidor de “honestidade exemplarâ€?. O provedor da MisericĂłrdia de Soure, Reinaldo Ramos, referiu-se a AmĂŠrico Nogueira como “muito honestoâ€? e “bom autarcaâ€?, rotulando de mais-valia a escolha de AurĂŠlio Leite para assessorar o vereador.

Austeridade

Programa “Praça da RepĂşblicaâ€?

Cortes de subsĂ­dios devem chegar ao privado em 2013

CrĂ­ticas ao centralismo e maior religiosidade

O primeiro-ministro sugeriu, na semana passada, que a Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2013 deverå alargar os cortes nos subsídios de fÊrias e de Natal aos trabalhadores do sector privado. A provåvel medida prende-se com o alcance de um acórdão anunciado pelo Tribunal Constitucional (TC), segundo o qual circunscrever a penalização apenas a prestadores de funçþes públicas e a pensionistas viola o denominado princípio da igualdade. O Governo tinha optado por deixar os trabalhadores do sector privado à margem dos cortes atendendo a que estes só lhes podem ser aplicados atravÊs de um imposto. A medida

adoptada para os prestadores de funçþes públicas e pensionistas tem a particularidade de contribuir para a redução do dÊfice das contas públicas mediante redução da despesa. Os juízes do Palåcio Ratton foram chamados, por um grupo de deputados à Assembleia da República, a pronunciar-se, em sede de fiscalização abstracta sucessiva, acerca da constitucionalidade da Lei do OE para 2012. Apesar de terem considerado, por maioria, que o diploma viola a Constituição da República, os juízes conselheiros validaram os cortes de subsídios no presente ano em nome de uma execução orçamental consentânea com a necessi-

Jorge Gouveia Monteiro e Leite da Costa comungam a constatação de que nas recentes GDGH GH EDL[DU R GpĂ€FH GDV festas da cidade de Coimbra e da Rainha Santa Isabel notoucontas pĂşblicas. O pedido de fiscali- se um acrĂŠscimo de religiosização abstracta sucessiva dade, opiniĂŁo partilhada no da constitucionalidade da programa “Praça da RepĂşbliLei do OE para 2012 foi caâ€?, transmitido sĂĄbado, pelas subscrito por 17 deputados 10h00, na RĂĄdio Regional do do PS e oito do Bloco de Centro (96.2 FM) e realizado no Hotel D. LuĂ­s. Esquerda. Para Leite da Costa, que foi Neste contexto, o Governo terĂĄ de propor ao director da Cultura da Câmara Parlamento a adopção de Municipal de Coimbra, houve medidas orçamentais que “rigor e seriedadeâ€? nos festejos e representem perto de 2 000 notou-se que a cidade “voltou-se para os seus sĂ­mbolosâ€?, enquanto milhĂľes de euros. O corte nos subsĂ­dios Jorge Gouveia Monteiro, ex-vede fĂŠrias e Natal previsto reador eleito pela CDU, destacou para o corrente ano abran- como dois dos momentos altos ge salĂĄrios e pensĂľes supe- o espectĂĄculo de homenagem a riores a 600 euros brutos, Zeca Afonso e Adriano Correia mas sĂł a partir dos 1 100 de Oliveira, assim como o realieuros a perda corresponde zado no PĂĄtio da Universidade. Mereceu tambĂŠm a conĂ totalidade do montante; entre 600 e 1 100 euros, a cordância de ambos o apelo Ă resistĂŞncia contra a “marĂŠ cenperda ĂŠ progressiva.

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Leite da Costa e Jorge Gouveia Monteiro apoiam combate ao centralismo

tralistaâ€?, feito pelo presidente da Câmara, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, na sessĂŁo solene do dia da cidade, com Leite da Costa a realçar que “Coimbra tem perdido peso polĂ­tico e nĂŁo sabe bater o pĂŠâ€?, enquanto JosĂŠ Gouveia MonWHLUR UHDĂ€UPRX D QHFHVVLGDGH de haver regionalização.

Se o centralismo afecta o paĂ­s, tambĂŠm a corrupção foi apontada como uma das principais “chagasâ€?, com Leite da Costa a considerar tratar-se de “uma traça que rĂłi tudoâ€? e Jorge Gouveia Monteiro a sublinhar ser “uma consequĂŞncia da primazia do poder econĂłmico sobre o polĂ­ticoâ€?.

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Uma inspectora da Polícia Judiciåria, Fernanda Pires, preconizou, na semana passada, que documentos invocados pela defesa do presidente da Câmara de Soure, João Gouveia (PS), acusado de peculato, sejam submetidos a uma perícia para aferição da sua autenticidade. Trata-se de documentação que carece de investigação, opinou a titular de uma averiguação levada a cabo pela PJ, ao ser ouvida, como testemunha, mediante requerimento do MinistÊrio Público (MP). Fernanda Pires estranhou que tenham sido exibidos agora tais documentos, tidos como importantes pelo advogado Alfredo Castanheira Neves para a ilibação do autarca. O presidente do Município sourense, João Gouveia, o vereador AmÊrico Nogueira e o seu suposto secretårio, AurÊlio Leite, estão a responder, perante o Tribunal local, sob a acusação de co-autoria de um crime de peculato. Comete o crime de peculato o funcionårio que, ilegitimamente, se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou de qual-


ACTUALIDADE

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Bombeiros VoluntĂĄrios

No sector da hotelaria

CMC celebra protocolos com corporaçþes

Eurogym deverĂĄ gerar meio milhĂŁo de euros em receitas

A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) e as associaçþes humanitårias de bombeiros voluntårios da cidade e de Brasfemes celebraram, na semana passada, protocolos para prestação de apoio às duas corporaçþes. A autarquia atribuiu 55 000 euros a cada uma das associaçþes, sendo 15 000 destinados à compra de equipamentos de protecção individual dos bombeiros. A CMC, que se fez representar pelo presidente, João Paulo Barbosa de Melo, e pelo vereador JosÊ Belo, reconhece ser indispensåvel o seu apoio para o cabal desempenho das funçþes sociais e humanitårias de ambas as corporaçþes. A Associação Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios de Coimbra (AHBVC) esteve representada pelo presidente da Direcção, João Silva (ex-vereador), e pelo vice-presidente António Serra Pacheco;

a de Brasfemes fez-se representar pelo respectivo presidente, Bruno Santos, e pelo vice-presidente ArmĂŠnio Ferraz (lĂ­der da Junta de Freguesia). Em relação Ă AHBVC, a edilidade alude ao estado de degradação do quartel, gerador de “elevadas despesas correntes de funcio-

namento, manutenção e conservaçãoâ€?. Bruno Santos, presidente da Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Brasfemes, disse ao “CampeĂŁoâ€? que as restriçþes impostas ao transporte de doentes estĂŁo a limitar as receitas da instituição.

Santos faz votos para que as anunciadas mexidas no QREN - Quadro de ReferĂŞncia EstratĂŠgico Nacional (Quadro ComunitĂĄrio de Apoio) abram “uma janela de oportunidadeâ€? em ordem Ă adaptação do aquartelamento da AHBVB, inaugurado hĂĄ sete anos.

Queda para metade dos donativos de particulares Os donativos de particulares Ă Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra (AHBVC) minguaram para metade, em 2011, comparativamente ao ano anterior, disse ao “CampeĂŁoâ€? o presidente da instituição, JoĂŁo Silva. No tocante Ă quele tipo de ajudas, a Associação embolsou, no ano transacto, 24 700 euros e, em 2010, arrecadara quase 50 000 euros. Posto isto, os donativos de particulares representaram, em 2011, 8,27 por cento do total da receita, aspecto elucidaWLYR DFHUFD GDV GLĂ€FXOGDGHV GD $+%9& H GR GHĂ€QKDPHQWR GR DSRLR FRQFHGLGR

pela sociedade civil. Resignada Ă continuidade do quartel na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, mediante a realização de obras, a corporação debate-se, hoje em dia, com a sua subsistĂŞncia. “Para viver, a Associação precisa do apoio de todos os conimbricenses; sem ele, sĂł pode aspirar a sobreviverâ€?, adverte JoĂŁo Silva, que lamenta o alheamento de muitos cidadĂŁos, em particular o dos membros das elites citadinas. A par da quebra do apoio concedido por particulares, avulta o aumento dos preços dos combustĂ­veis e da electricidade.

COVĂ•ES (CANTANHEDE) No sĂĄbado e no domingo

LeitĂŁo tem honras de festival Em CovĂľes cumpre-se QR SUy[LPR Ă€P GH VHPDna, dias 14 e 15, uma tradiomR FRP FUpGLWRV Ă€UPDGRV no roteiro gastronĂłmico da regiĂŁo e que, como habitualmente, terĂĄ serviço de almoços e jantares no sĂĄbado e no domingo. Trata-se da sĂŠtima edição do mais anti-

go e prestigiado Festival do LeitĂŁo do concelho de Cantanhede, iniciativa que nos Ăşltimos anos tem atraĂ­do ao PavilhĂŁo Gimnodesportivo de CovĂľes muitos milhares de visitantes provenientes de todo o paĂ­s, que reconhecem a qualidade desta iguaria da Bairrada. Este ano a organização estĂĄ a cargo da promotora do certame desde o seu inĂ­cio, a FilarmĂłnica de Rua N.ÂŞ S.ÂŞ da Guia - Montouro CovĂľes, em 7HOI ‡ 7HOHP parceria com &29ÂŽ(6 &$17$1+('( a Prodeco PUBLICIDADE

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AgĂŞncia FunerĂĄria Bicho & Santos, Lda.

Centro Social e a Prodeco - Secção de Futebol, entidades que estĂŁo representadas numa comissĂŁo constituĂ­da para o efeito. A expectativa ĂŠ a de que o Festival de 2012 venha a superar o ĂŞxito das ediçþes anteriores, uma expectativa fundada no excelente nĂ­vel organizativo de um certame TXH VH DĂ€UPRX QR SDQRUDma das iniciativas gastronĂłmicos pela qualidade do leitĂŁo assado de CovĂľes. Este tem naturalmente um lugar destacado numa lista que inclui ainda uma sĂŠrie de outras iguarias com ele relacionadas, designadamente bĂ´la e folhado de

o presidente da autarquia. Cerca de 4 000 ginastas, A cidade de Coimbra entre os 12 e os 18 anos, e recebe a partir de domingo oriundos de 23 paĂ­ses (onde a oitava edição do Euro- se incluem os convidados gym, festival jovem euro- Brasil e Cabo Verde), vĂŁo peu de ginĂĄstica para todos. participar atĂŠ quinta-feira O evento ĂŠ comparticipado em workshops (durante as pela edilidade conimbricen- manhĂŁs) e fazer exibiçþes se em 300 000 euros, mas as (das 14h30 Ă s 18h30) nos receitas estimadas ao nĂ­vel palcos instalados no cenda hotelaria deverĂĄ rondar o tro comercial Dolce Vita, meio milhĂŁo de euros. Baixa, Praça da RepĂşblica e O investimento ca- Parque Verde do Mondego. marĂĄrio, sublinhou na O evento arranca com apresentação do evento um desfile pelas ruas da o vereador do Desporto, cidade, seguindo-se a ceriLuĂ­s ProvidĂŞncia, “tem um mĂłnia de abertura no Esretorno positivo, jĂĄ que sĂł tĂĄdio Cidade de Coimbra, a hotelaria deverĂĄ encaixar Ă s 18h00. mais de meio milhĂŁo de O estĂĄdio acolhe ainda eurosâ€?. “Este ĂŠ um dos a Gala Eurogym (no dia maiores eventos desporti- 18, Ă s 21h30) e a cerimĂłnia YRV GD (XURSD H Ă€FR WULVWH de encerramento (dia 19, que nĂŁo se reconheça isso Ă s 18h30). Os eventos sĂŁo sĂł porque se realiza em todos de acesso gratuito, Coimbraâ€?, referiu o autar- mas para os que se realizam ca, lamentando a ausĂŞncia no EstĂĄdio ĂŠ necessĂĄrio um de apoio estatal. tĂ­tulo de acesso. JĂĄ segundo o presiden2V JLQDVWDV Ă€FDP DORte da Câmara Municipal jados em 17 escolas do de Coimbra, JoĂŁo Paulo concelho. Barbosa de Melo, ao orTutelado pela UniĂŁo ganizar um “evento com Europeia de GinĂĄstica, o escalaâ€? a cidade ganha Eurogym ĂŠ organizado pela tambĂŠm notoriedade a Federação de GinĂĄstica de nĂ­vel mundial. “Se esta Portugal e pela autarquia de imagem foi generalizada- Coimbra. mente positiva Coimbra A oitava edição regrescapitaliza a mĂŠdio e longo sa, assim, a Portugal depois prazo, inclusive a nĂ­vel de de ter tido a sua estreia em investimentoâ€?, considerou Lisboa, em 1993. B.O.

Figueira da Foz

leitão, cabidela, feijoada e rancho de leitão, pratos que vão à mesa acompanhados pelos bons vinhos e espumantes da região. Por outro lado, os visitantes vão degustar o leitão e as outras propostas num ambiente acolhedor e onde não faltarå animação. No såbado, o certame abre às 12h00 para o almoço, estando agendada para as 19h30 o início da actuação dos Sax & Companhia, que se prolongarå noite fora. No domingo o horårio Ê o mesmo, mas neste caso a animação do recinto estarå a cargo do grupo Leal Musicart.

PSD apresentou “roteiro do desleixoâ€? O “roteiro do desleixoâ€? ĂŠ uma compilação de 300 situaçþes de “desmazeloâ€? e “falta de cuidadoâ€? na limpeza e protecção ambiental, cujas culpas sĂŁo imputadas Ă Câmara Municipal da Figueira da Foz, apresentado, segunda-feira, pela ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia do PSD, presidida por Miguel Almeida. “A Figueira da Foz precisa de outra atenção e cuidado por parte da &kPDUD H R TXH LGHQWLĂ€cĂĄmos nĂŁo requer inves-

timento, requer atenção, porque a questĂŁo nĂŁo ĂŠ de falta de verbas, mas falta de cuidadoâ€?, referiu o dirigente partidĂĄrio, vereador da oposição no Executivo municipal liderado pelo PS. A iniciativa, disponĂ­vel numa pĂĄgina de uma rede social, iniciou-se com a puEOLFDomR GH IRWRJUDĂ€DV pretendendo, igualmente, GHVDĂ€DU RV FLGDGmRV D SDUWLFLSDUHP QD LGHQWLĂ€FDomR de outras situaçþes “problemĂĄticasâ€?.

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Esta semana com os comentadores:

Helena Freitas e JosÊ Manuel Pureza SINDICATO NACIONAL DOS QUADROS E TÉCNICOS BANCà RIOS


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

JosĂŠ Belo

EspĂ­rito de missĂŁo para servir Coimbra GERALDO BARROS

´1mR p IiFLO IDODU GH PLP SUySULR 'D PLQKD KLVWyULD GH YLGD +i WDQWD FRLVD VROWD e distante, ao longo de tantas dĂŠcadas, que ĂŠ preciso fazer um grande esforço para alinhar tudo o que possa ser significativo no desenho do meu caminho desde Freixo de NumĂŁo, onde nasci, atĂŠ este PRPHQWR ( QmR p IiFLO WDPbĂŠm, reacender, na memĂłria, DOJXPDV EUDVDV Mi DSDJDGDV GD vida, que possam ter interesse para os outros. Tive uma infância muito despreocupada numa aldeia linda. Havia em casa algum GHVDIRJR QXPD IDPtOLD FRP uns pais de saudosa memĂłria, e mais cinco irmĂŁos. A escola priPiULD IRL IHLWD VHP ŠUHJXDGDVÂŞ porque tinha uma memĂłria TXH DMXGDYD PXLWR $FDEDGD D SULPiULD H IHLto com sucesso o exame de admissĂŁo, assentei arraiais em Lamego, no liceu. Fiz parte daquele nĂşcleo restrito de DOXQRV FXMDV IDPtOLDV QD DOWXUD conseguiram suportar os cusWRV GH WHU RV Ă€OKRV D HVWXGDU longe de casa. Em Lamego, Ă€] XP SHUFXUVR VHP FKXPERV 0DV R ELFKLQKR GR IXWHERO Mi mordia. Nos torneios entre turmas parece que dei nas vistas e alguns colegas mais velhos, TXH MRJDYDP QR 6SRUWLQJ ORFDO GLVVHUDP PH SDUD LU Oi WUHLQDU 1mR KDYLD FDPDGDV MRYHQV pelo que a aprendizagem, nos meus 15 anos de entĂŁo, foi feita MXQWR GRV VHQLRUHV *HQHURVRV começaram a querer que eu integrasse a equipa principal, o que pressupunha, dada a minha idade, autorização dos pais. Ora isso era uma barreira intransSRQtYHO SHQVDYD HX 0DV QR VHJXQGR SHUtRGR GR PHX ž ano as coisas precipitaram-se. Vou treinar ao Futebol Clube GR 3RUWR H HOHV TXHUHP TXH HX Yi ORJR SDUD Oi 2V PHXV SDLV VRXEHUDP SHOR MRUQDO R que originou alguma tensĂŁo. Eu, entretanto, escrevi ao Joca, HQWmR MRJDGRU GD $FDGpPLFD H ex-colega de liceu, a contar-lhe

“A homenagem que me trouxe uma lĂĄgrima foi a do nĂşcleo de Veteranos da AcadĂŠmicaâ€?

R VXFHGLGR 'LVVH OKH SRUpP que os meus afectos iam para a AcadĂŠmica e, nesse sentido, GDYD OKH SULRULGDGH 3RXFD gente sabe desta histĂłria. O Joca respondeu-me a dizer que tinha falado com o professor Bentes – na altura treinador dos MXQLRUHV ² H TXH HOH GLVVH TXH DV EROVDV TXH WLQKD Mi HVWDYDP GLVWULEXtGDV $VVLP IXL SDUD R 3RUWR j EROHLD GR ŠSRUWLVPRÂŞ GR PHX pai, que deixou marcas no meu irmĂŁo e grande amigo, Xico, com quem tenho uma grande cumplicidade de memĂłrias passadas e de esperanças futuUDV (VWLYH HP GXDV Ă€QDLV GH MXQLRUHV DPEDV FRP R 6SRUWLQJ 1XPD GHODV R 3RUWR JDQKRX H na outra perdeu, precisamente, HP &RLPEUD 1R Ă€QDO GHVVH MRJR R HQWmR UHSUHVHQWDQWH GD $FDGpPLFD QR 3RUWR R VHQKRU 0DFHGR DERUGRX PH QR FDPLQKR HQWUH RV EDOQHiULRV MXQWR jV SLVFLQDV H R DXWRFDUUR GL]HQGR PH Š2 FDSLWmR 0iULR Wilson, quando a AcadĂŠmica YDL DR 3RUWR FRVWXPD LU YHU RV MXQLRUHV H JRVWDYD GH R YHU HP &RLPEUDÂŞ NĂŁo era altura para granGHV GHVHQYROYLPHQWRV H PDUFimos um encontro n’A Brasileira, na Invicta, na segunda-feira

seguinte. Quando cheguei ao encontro com o bom do seQKRU 0DFHGR PHVPR DQWHV GH HOH IDODU GLVVH OKH Š(X YRX para Coimbra, mas com uma FRQGLomRÂŞ (OH SHQVRX ORJR que ia pedir mundos e fundos, TXH HUD FRLVD TXH D 6HFomR GH Futebol da AAC nĂŁo tinha. 0DV Ă€FRX ERTXLDEHUWR TXDQGR lhe disse que essa condição passava por convencer a minha PmH 0HX GLWR PHX IHLWR 1D segunda-feira seguinte, ele e o senhor Graça, um acadĂŠmico fervoroso, metem-se num Wi[L H IRUDP FRQKHFHU D DOGHLD PDLV OLQGD GH 3RUWXJDO RQGH ainda vive a minha dedicada e bondosa irmĂŁ, de quem sou devedor eterno pela forma como tratou a nossa mĂŁe durante os seus Ăşltimos cinco anos de vida. Eles passaram no exame perante os meus pais e foi assim que vim para Coimbra. Tive como primeiro treinador o Francisco Andrade e, como FROHJDV R )HOL] R 3HGURVD R $OKLQKR R 5XDV R 7y 0DUWLQV R 1XQR H RXWURV 3DUWLFLSHL nas competiçþes europeias, JDQKiPRV H SHUGHPRV HP muitas taças e campeonatos, alguns mesmo com classifiFDo}HV PXLWR KRQURVDV 0DV VH SXGHVVH HVFROKHU XP MRJR

HVVH WHULD TXH VHU D PtWLFD Ă€QDO de 1969, aquela que foi mais do TXH XP MRJR GH IXWHERO RQGH digo com orgulho, soubemos cumprir a responsabilidade que a Academia nos pedia e o momento nos exigia, levando aos ombros o peso dos valores e ideais que sĂł tiveram encontro marcado com o povo portuguĂŞs, depois do 25 de Abril de 1974. Quando acabei o curso DUUDQMHL HPSUHJR QR 0LQLVWprio do Trabalho. Entretanto, em 1971, enamorado de uma OLQGD PDFDHQVH FDVHL 'HVse casamento nasceram dois Ă€OKRV D FRLVD PDLV IDQWiVWLFD que aconteceu na minha vida, tendo ambos envergado a camisola negra, um no futebol e outro no hĂłquei em patins. A PLQKD PXOKHU HUD Ă€OKD ~QLFD H nĂŁo pode surpreender que, em ŠDWUHODGRÂŞ D HOD WLYHVVH YRDGR SDUD 0DFDX SDUD WUDEDOKDU QR JDELQHWH GR VHFUHWiULR DGMXQWR GRV $VVXQWRV 6RFLDLV como assessor. Tive a sorte, WDPEpP GH QHVVD IDQWiVWLFD realidade de uma comunhĂŁo de dois povos e duas culturas, ter podido participar na construção de um modelo sĂłciolaboral que, rapidamente, pedia PHoDV jV UHGRQGH]DV 7RGR HVWH HGLItFLR HP FXMD FRQVWUXção participei enquanto seu GLULJHQWH Pi[LPR IRL WHVWDGR com sucesso ao longo dos anos, nomeadamente, durante D FULVH DVLiWLFD TXH WDPEpP IRL uma crise sofrida e dorida para as pessoas. Apanhei quatro governadores e, a dado passo, numa terra de partidas e chegadas, HUD Mi R GLULJHQWH Pi[LPR PDLV DQWLJR HP 0DFDX YLYHQGR XPD experiĂŞncia de transculturação Ăşnica onde duas culturas coexistiam com respeito e solidariedade. Foi uma terra que me agarrou e onde, ao olhar para WUiV DSHWHFH GL]HU FRP RUJXlho, do ponto de vista pessoal e SURĂ€VVLRQDO PLVVmR FXPSULGD Orgulho esse reforçado pelo facto de, em 2005, o Governo GH 0DFDX DR DVVLQDODU RV anos do meu ex-serviço, me

BI

Entre Freixo de Numão, Macau e Coimbra -RVp $QWyQLR 3LQWR %HOR QDWXUDO GH )UHL[R GH 1XPmR SHquena mas bela freguesia do concelho de Vila Nova de Foz Côa, p YHUHDGRU GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD UHVSRQViYHO SHORV SHORXURV GD 3URWHFomR &LYLO )HLUDV H 0HUFDGRV 1DVFLGR D GH 'H]HPEUR GH OLFHQFLRX VH HP 'LUHLWR SHOD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD IH] SyV JUDGXDomR HP *HVWmR GH 5HFXUVRV +XPDQRV SHOR ,QVWLWXWR 6XSHULRU GH %LVVD\D %DUUHWR H QD 8QLYHUVLGDGH GH León, graduou-se em Estudos Avançados com doutoramento HP 6HJXUDQoD +LJLHQH H 6D~GH QR 7UDEDOKR -RVp %HOR WHP XP FXUUtFXOR LQYHMiYHO IHLWR VREUHWXGR HP 0DFDX RQGH D SDUWLU GH

OLJDGR j )XQomR 3~EOLFD GHVHPSHQKRX IXQo}HV GH UHOHYR HP VHFWRUHV OLJDGRV DRV UHFXUVRV KXPDQRV DR HPSUHJR j IRUPDomR SURILVVLRQDO H j VHJXUDQoD VRFLDO HQWUH RXWURV 2 PpULWR GR WUDEDOKR GHVHPSHQKDGR JUDQMHRX OKH GLYHUVRV ORXYRUHV H D 0HGDOKD GH 'HGLFDomR DWULEXtGD SHOR *RYHUQDGRU GH 0DFDX Belo Ê, desde 2002, inspector superior principal do quadro tÊcnico GR ,QVWLWXWR GH 'HVHQYROYLPHQWR H ,QVSHFomR GDV &RQGLo}HV GH 7UDEDOKR 3DUD DOpP GH IRUPDGRU H GRFHQWH p DXWRU GH WUDEDOKRV H DUWLJRV UHODFLRQDGRV FRP WHPiWLFDV GLYHUVDV HQWUH RV TXDLV R OLYUR ´7UDEDOKR H (PSUHJR HP 0DFDX ² ¾ GH TXH p FR DXWRU

WHU FRQYLGDGR SDUD LU DVVLVWLU jV respectivas cerimĂłnias. Calou fundo! Era um governo de um SDtV HVWUDQJHLUR TXH WLQKD WLGR aquele gesto. Vi nele a melhor avaliação, reconhecimento e gratidĂŁo, aos anos que, naquele territĂłrio, dediquei ao seu desenvolvimento social. TambĂŠm me deu satisfação interior o facto de o Governo me ter condecorado no 10 de -XQKR GH 0DV SDUD VHU franco, a homenagem que me WURX[H XPD OiJULPD DR FDQWR do olho foi aquela que me foi SUHVWDGD QR Ă€QDO GH QR MDQWDU GH 1DWDO SHOR 1~FOHR GH Veteranos. Esta era, para mim, a avaliação de uma vida, feita por quem me conhece desde os 16 anos. 5HJUHVVHL D &RLPEUD SDUD

DFDEDU D PLQKD FDUUHLUD SURĂ€Vsional na Inspecção do Trabalho. Tinha nela ingressado, em 2005, apĂłs concurso excepcional para ex-dirigentes, onde depois de ter sido eliminado da respectiva lista, e apĂłs um recurso para o tribunal, acaEHL FODVVLĂ€FDGR HP SULPHLUR lugar, o que me deu acrescida satisfação. $V ~OWLPDV HOHLo}HV DXWiUquicas e posteriores desenvolvimentos deram-me, tambĂŠm, a RSRUWXQLGDGH GH HP HVStULWR GH missĂŁo, poder servir Coimbra e o concelho, enquanto vereador da Câmara, cumprindo o contrato de responsabilidade que assinei, quando na campanha eleitoral me comprometi com o programa que foi maioritariamente sufragado.

E AINDA

“Na Universidade, cada um de nĂłs sentia-se herdeiro de uma tradição de luta por ideais, mas Coimbra, em si, tambĂŠm foi muito inspiradora em termos de cidadania, de solidariedade e de valores que nos marcaram para sempreâ€?. “A AcadĂŠmica do meu tempo era um pensamento em forma de festim que nos exaltava os sentidos e a alma, e nos reforçava o orgulho de pertença. As vitĂłrias sĂŁo fundamentais para galvanizar DGHSWRV H PHLRV Ă€QDQFHLURV 0DV QyV Mi WLYHPRV DOJR PDLV TXH QRV tornava mais imunes aos resultados: era a diferençaâ€?. “A melhor forma de respeitar a ideia da AcadĂŠmica que tenho p DMXGDU D DJDUUDU R IXWXUR D PRGHUQLGDGH D SDUWLU GR UHVSHLWR SRU XPD KLVWyULD TXH QRV Gi XP JUDQGH RUJXOKR GH SHUWHQoD QXPD LGHQWLĂ€FDomR LQWLPD FRP DV UDt]HV GR TXH VRPRV H FRP R que ambicionamos ser como acadĂŠmicosâ€?. ´$FDEHL SDUD D $FDGpPLFD HP (P R *HUYiVLR DLQGD PH PRELOL]RX SDUD VHU DVVHVVRU MXUtGLFR GR 6LQGLFDWR GRV -RJDGRUHV GH )XWHERO )RL XPD H[SHULrQFLD PXLWR JUDWLĂ€FDQWH DR ORQJR GH GRLV DQRV TXH PH SHUPLWLX YLDMDU DWp PXLWDV ŠVRPEUDVÂŞ que existem no maior fenĂłmeno de massas do sĂŠculo XXâ€?. “Estamos a pagar um preço social muito alto em conseTXrQFLD GDV PHGLGDV H RSo}HV SROtWLFDV TXH QRV DWLUDUDP SDUD R SkQWDQR e Vy DEULU RV DUPiULRV SDUD RV GHPyQLRV GD FULVH VH soltarem, ofendendo a normal inteligĂŞncia dos portugueses e a UHFODPDUHP PHGLGDV GH PRUDOL]DomR Ă€QDQFHLUD H DWp FULPLQDOÂľ ´6RX XP GHYRWR GR GLiORJR H GD FRQFHUWDomR VRFLDO PHOKRU IRUPD GH VH HQFRQWUDUHP VROXo}HV DMXVWDGDV jTXLOR TXH VmR DV UHDOLGDGHV GR SDtV H GR VHX GHVHQYROYLPHQWR HFRQyPLFR H VRFLDOÂľ ´6HU YHUHDGRU SRGH SHUPLWLU PH DERUGDU D SROtWLFD QmR GR ODGR do poder, mas do lado da pessoa, do cidadĂŁo, olhos nos olhos. 6LJQLĂ€FD HVWDU SUy[LPR GRV SUREOHPDV H GDV GLĂ€FXOGDGHV H SRGHU DMXGDU XP H[HFXWLYR GD &kPDUD VpULR H GHWHUPLQDGR GHYROYHQGR o dinheiro dos impostos em qualidade de vida, em serviçosâ€?. ´6HPSUH PH SUHRFXSHL FRP D GLJQLGDGH FRP RV GLUHLWRV GR Homem e com os conteĂşdos da democracia. Tenho o bichinho da SROtWLFD )RL SRU LVVR TXH DOLQKHL WUrV DQRV QR 35' FKHLR GH VRQKRV )XL GLULJHQWH QDFLRQDO DSHVDU GH HVWDU HP 0DFDX FDEHoD GH OLVWD SHOR FtUFXOR IRUD GD (XURSD QDV HOHLo}HV SDUD D $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD H SUHVLGHQWH GR SDUWLGR HP 0DFDX DWp j VDtGD GR (DQHVÂľ ´$ H[SHULrQFLD FROKLGD HP 0DFDX ID] PH SHQVDU TXH HP 3RUWXJDO VH RV VHXV GLULJHQWHV VRXEHUHP WUDEDOKDU HP UHGH SRGHP FRP LPDJLQDomR H SUDJPDWLVPR SUHVWDU DRV FLGDGmRV H j VRFLHGDGH LQHVWLPiYHLV VHUYLoRV VREUHWXGR QD iUHD GR HPSUHJR GHVHPSUHJR RQGH VH MRJDP FRLVDV WmR LPSRUWDQWHV SDUD D FRHVmR social da prĂłpria UniĂŁo Europeiaâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Ascensor

A

S U B I R

VĂ­tor Gaspar ² 2 GpĂ€FH GD H[HFXomR RUoDPHQWDO SRUWXguesa em 2012 tem dado ÂŤĂĄgua pela barbaÂť ao ministro das Finanças, ao cifrar-se em perto de 7,90 por cento (bastante acima dos esperados 4,50 por cento, tomando como base para o desvio o valor do Produto Interno Bruto), mas eis que chega de Bruxelas uma boa notĂ­cia. Os paĂ­ses da Zona Euro tomaram a iniciativa de facilitar o nosso ajustamento Ă s normas do Pacto de Estabilidade e Crescimento da UniĂŁo (XURSHLD FXMR WHRU GHWHUPLQD TXH R GpĂ€FH QmR H[FHGD WUrV por cento do PIB. SĂŠrgio Monteiro – O Metro de superfĂ­cie para o segmento Coimbra-B / Serpins, concebido para substituir o Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ, deverĂĄ estar nos carris em 2017, prometeu, sĂĄbado, o secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e Transportes, SĂŠrgio Monteiro. Para a ligação entre a ÂŤBaixaÂť de Coimbra e o Centro Hospitalar UniversitĂĄrio (Celas) foi apontado um horizonte de seis ou sete anos. O governante admitiu que em quatro anos, contados a partir de 2013, volte a haver circulação ferroviĂĄria entre Coimbra-B e Serpins (LousĂŁ). Ă lvaro Maia Seco – A imediata entrada em funcionamento de elĂŠctricos ligeiros entre Coimbra-A e Coimbra-B foi preconizada, esta semana, pelo vereador Ă lvaro Maia Seco (PS), no âmbito do projecto de Metro de superfĂ­cie (SMM - Sistema de Mobilidade do Mondego) concebido como sucedâneo do Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ. Segundo o edil conimbricense (independente eleito pelo PS), a medida pode VHU JDUDQWLGD PHGLDQWH ´HVFDVVtVVLPR HVIRUoR Ă€QDQFHLURÂľ GR Estado portuguĂŞs e compreende duas vantagens: mostrar a diferença em relação ao serviço assegurado pela CP e acelerar D UHTXDOLĂ€FDomR XUEDQD QD IUHQWH ULEHLULQKD 1HVWH FRQWH[WR o autarca sugere a abertura de duas passagens pedonais entre a avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes e o arruamento paralelo Ă margem direita do rio Mondego.

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QUINTA-FEIRA

DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Francisco PatrĂ­cio O jovem Francisco PatrĂ­cio, da Academia de Dança do Centro Norton de Matos, continua a somar prĂŠmios. Desta feita o bailarino de 15 anos venceu o World Cup Dance, na categoria de solo ballet HP MXQLRUHV TXH VH UHDOL]RX QR Ă€QDO GH -XQKR QD ÉXVWULD -i HP )HYHUHLUR SDVVDGR )UDQFLVFR 3DWUtFLR IRL R SULPHLUR FODVVLĂ€FDGR na segunda edição da Semana Internacional de Bailado do Porto, na categoria de contemporâneo, tendo sido contemplado com um prĂŠmio especial composto por uma bolsa de estudo no ConservatĂłrio Nacional de Dança e um curso de VerĂŁo no English National %DOOHW 2 MRYHP FRQLPEULFHQVH DPELFLRQD VHU EDLODULQR SURĂ€VVLRQDO Bernardo Lopes – O atleta da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), Bernardo Lopes, venceu em Brno, na RepĂşblica Checa, o European Paralympic Committee Youth Games (EPCYG) 2012, na modalidade de Boccia, classe BC1. O jovem tem conquistado vĂĄrias medalhas nas competiçþes em que tem participado. No European Paralympic Committee Youth Games teve um desempenho que foi caracterizado como fantĂĄstico, dado apenas ter consentido um ponto em toda D FRPSHWLomR %HUQDUGR /RSHV YHQFHX R MRJR GD Ă€QDO SRU Organizado pelo ComitĂŠ ParalĂ­mpico Europeu (EPC), em cooperação com a ComissĂŁo Europeia e a Fundação Emil, o EPCYG decorreu entre 20 e 24 de Junho.

JosĂŠ AntĂłnio Mariz – O Rotary Clube de Coimbra realiza na prĂłxima quinta-feira, dia 12 de Julho, pelas 20h30, no Hotel Dona InĂŞs, o jantar festivo de transmissĂŁo de tarefas, passando a presidĂŞncia do Clube de Carlos Costa Almeida para JosĂŠ AntĂłnio Mariz. O novo Conselho Director ĂŠ composto por JosĂŠ AntĂłnio Mariz (presidente), JosĂŠ Manuel Carvalho Rolim (presidente eleito), Fernando Regateiro (vice-presidente), AntĂłnio Gomes, Alda MourĂŁo (secretĂĄrios), LuĂ­s Carvalho e JosĂŠ Silva (tesoureiros), Carlos Silva – O nome do presidente do Sindicato JosĂŠ Ferreira, Ana de Almeida (directores de protocolo) e Carlos GRV %DQFiULRV GR &HQWUR IRL UDWLĂ€FDGR HVWD VHPDQD SHOR Costa de Almeida (presidente cessante). JĂĄ a Mesa de Assembleia Secretariado Nacional da UGT, para candidato Ă liderança Geral tem como presidente Carlos Costa de Almeida e AntĂłnio da central sindical. Num universo de 61 votantes, o bancĂĄrio Gomes e JĂşlio Pereira Reis como secretĂĄrios. JĂĄ no Conselho obteve o apoio de 58 sindicalistas, tendo sido escrutinados Fiscal estĂŁo AntĂłnio Vaz (presidente), Manuel Rodrigues e LuĂ­s Silva (relatores). dois boletins desfavorĂĄveis e um em branco.

Florbela Machado – A nadadora da Sociedade ColumEyĂ€OD GH &DQWDQKHGH )ORUEHOD 0DFKDGR IRL FRQYRFDGD SHOD Federação Portuguesa de Natação para os prĂłximos campeonatos europeu e mundial de juniores de ĂĄguas abertas. A jovem vai competir na prova de cinco quilĂłmetros. O campeonato europeu vai disputar-se em Kocaeli, Turquia, de hoje a domingo. JĂĄ o campeonato mundial realiza-se em Welland, CanadĂĄ, entre 15 e 19 de Agosto. Na semana passada, Florbela Machado participou no Campeonato Europeu de juniores de natação pura, em AntuĂŠrpia, %pOJLFD RQGH Ă€FRX FODVVLĂ€FDGD QR ž OXJDU QRV PHWURV livres, no 17.Âş nos 800 metros livres e o 14.Âş na estafeta de quatro por 200 metros livres. JosĂŠ Martins Nunes – O livro “EssĂŞncia da Vida & Dignidade Humana – Anestesia e Civilizaçãoâ€?, coordenado por Martins Nunes, presidente do Conselho de Administração do CHUC (Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra), ĂŠ lançado hoje, Ă s 21h15, no ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra. Promovida pelo Serviço de Anestesiologia do CHUC com o PatrocĂ­nio da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia e as Ediçþes Minerva Coimbra, em solidariedade com a LAHUC – Liga de Amigos dos HUC, a obra inclui textos de Martins Nunes, Vitor Coutinho, Carlos Amaral Dias, Paulo Peixoto e J. Oliveira Branco. “Um livro sobre civilização. Sobre a nossa civilização marcada pelo respeito da dignidade humana e pelo triunfo da anestesia. O melhor de ser mĂŠdico ĂŠ a eliminação do sofrimento. Os anestesistas sĂŁo os que melhor colocados estĂŁo para o conseguirem. Com saber, persistĂŞncia, dedicação e fĂŠâ€?, refere Fernando Leal da Costa, no prefĂĄcio. A obra vai ser apresentada por Laborinho LĂşcio e integra um concerto comentado, intitulado “A Anestesiologia e os SĂŠculos XV a XX – Paralelismo entre a sua histĂłria e os principais Movimentos Culturaisâ€?.

Cândido Ferreira – O mĂŠdico e escritor Cândido FerreiUD QDWXUDO GH )HEUHV YDL H[SRU XPD SDUWH VLJQLĂ€FDWLYD GD VXD colecção de arte na Casa Municipal da Cultura de Cantanhede. A mostra “Oitenta Grandes Mestres da Pintura Portuguesaâ€? vai estar em exposição a partir de sĂĄbado, dia 14. Cândido Ferreira ĂŠ um dos maiores coleccionadores privados do paĂ­s, cujo espĂłlio integra mais de uma centena de pinturas de autores representativos dos grandes movimentos artĂ­sticos em Portugal, entre os quais a maioria dos nomes mais sonantes dos sĂŠculos XIX e XX. A exposição ilustra as tendĂŞncias estĂŠticas de alguns A D E S C E R dos maiores pintores portugueses de diferentes ĂŠpocas, com destaque para os Ăłleos de Silva Porto, Sousa Pinto, AntĂłnio Miguel Relvas – O ministro dos Assuntos ParlamenAndrĂŠ Campos – O advogado AndrĂŠ Campos lançou esta Sampaio ou TomĂĄs de Anunciação e para as aguarelas de Altares e adjunto de Pedro Passos Coelho estĂĄ politicamente PRULEXQGR H Ă€QJH DJLU FRPR VH LVVR QmR DFRQWHFHVVH &DGD terça-feira o livro “O Abuso Sexual de Crianças no CĂłdigo Penal mada Negreiros, Sarah Afonso, Manuel Lapa, Lima de Freitas cavadela, cada minhoca... Relvas estĂĄ sob suspeita de inaceitĂĄ- - CrĂ­ticas e SugestĂľesâ€?, livraria Minerva. Natural de Ă gueda, AndrĂŠ ou Maria Helena Roque Gameiro, sendo de referir ainda um veis cumplicidades com Jorge Silva Carvalho, ex-director do Campos ĂŠ licenciado em Direito e ĂŠ Mestre em CiĂŞnciasJurĂ­dico- quadro da autoria da rainha D. AmĂŠlia, esposa de D. Carlos I. Serviço de Informaçþes EstratĂŠgicas de Defesa (SIED), terĂĄ Criminais, pela Faculdade de Direito da Universidade LusĂ­ada do A parte da pintura a Ăłleo estĂĄ em trĂŞs salas da Casa Municipal pressionado uma jornalista do PĂşblico e ĂŠ protagonista de um Porto. AndrĂŠ Campos ĂŠ membro da delegação da Ordem dos da Cultura e descreve uma cronologia agrupada por temĂĄticas, do Romantismo e Naturalismo dos sĂŠculos XIX e XX aos processo de equivalĂŞncias para se licenciar cujos contornos Advogados de Ă gueda durante o triĂŠnio 2011/2013. prolongamentos do Naturalismo do sĂŠculo XX e Ă s geraçþes lhe retiram credibilidade para exercer o cargo de governante. Matilde Fernandes, Aliona Bolsova e Bianca Petrut – A do Modernismo do sĂŠculo XX. O circuito das obras sobre papel Norberto Pires – É inegavelmente inteligente e politica- secção de tĂŠnis da Associação AcadĂŠmica de Coimbra ĂŠ campeĂŁ (desenho e aguarela) ocupa outras duas salas, onde poderĂŁo mente inĂĄbil. A sua passagem pela presidĂŞncia da ComissĂŁo nacional de equipas femininas, no escalĂŁo de sub-16. Orientadas apreciar-se obras do Naturalismo e seus prolongamentos dos de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro por Diogo Ramos, as tenistas Matilde Fernandes, Aliona Bolsova SĂŠculos XIX e XX, bem como das geraçþes do Modernismo haverĂĄ de resumir-se a uma linha nos compĂŞndios de His- H %LDQFD 3HWUXW YHQFHUDP QD Ă€QDO R FOXEH GH WpQLV GDV &DOGDV GD do sĂŠculo XX. De referir que o mĂŠdico nefrologista na cidade tĂłria local e essa serĂĄ para assinalar que permaneceu cinco 5DLQKD SRU 2 FDPSHRQDWR QDFLRQDO IRL GLVSXWDGR HVWH Ă€P de Leiria decidiu ceder o seu acervo patrimonial a Cantanhede para constituir o Museu das Colecçþes. de-semana em Carcavelos. meses no cargo. Miguel Cadilhe – Ex-ministro das Finanças, o economista acaba de sugerir um imposto extraordinĂĄrio de quatro por cento sobre a riqueza, sem abranger as classes mais desfavorecidas e as pequenas e mĂŠdias empresas. Tratar-se-ia de um “tributo solidĂĄrioâ€? para amortização da dĂ­vida pĂşblica. Pode discordar-se da medida, mas hĂĄ que reconhecer o mĂŠrito de Cadilhe ao afrontar o apego Ă politica de ÂŤencanar a perna Ă rĂŁÂť.

Nuno Miguel LĂŠ ² 2 MRYHP FROXPEyĂ€OR 1XQR 0LJXHO LĂŠ, que representa o Grupo Recreativo Vilaverdense, foi o grande vencedor do 15.Âş Grand Prix FCI Gaspar Vila Nova, em Mira. Natural de Buarcos, o jovem de 14 anos conquistou a medalha de ouro e o prĂŠmio monetĂĄrio no valor de 6 000 euros, entre mais de uma centena de concorrentes de diversos paĂ­ses. Em prova estiveram mais de 1 000 pombos de concorrentes oriundos de 18 paĂ­ses. Nuno Miguel LĂŠ, juntamente com o irmĂŁo, Ricarod Miguel LĂŠ, e JosĂŠ Tereso compĂľe a equipa “Os Bravos do Pombalâ€?, que recentemente se sagrou vice campeĂŁ nacional.

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FACTOS DA SEMANA

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Cantina social da Fundação ADFP contempla 65 pessoas A Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, foi habilitada, pela Segurança Social, a contemplar atĂŠ 65 cidadĂŁos por dia com XPD UHIHLomR TXH QR Pi[LPR SRGHUi FXVWDU DRV EHQHĂ€FLiULRV um euro. O conceito de cantina social funciona ao abrigo de um protocolo subscrito no âmbito do Programa de EmergĂŞncia Alimentar, cabendo Ă Segurança Social comparticipar cada almoço ou jantar com 2,50 euros. As refeiçþes terĂŁo de ser tomadas em casa de cada uma das pessoas, podendo dirigir-se Ă Fundação $')3 $VVLVWrQFLD 'HVHQYROYLPHQWR H )RUPDomR 3URĂ€VVLRQDO PHPEURV GH IDPtOLDV DWLQJLGDV SHOR GHVHPSUHJR H FRP Ă€OKRV D cargo, idosos com baixos rendimentos, pessoas portadoras de GHĂ€FLrQFLD RX GH GRHQoD FUyQLFD H FRP SRXFRV KDYHUHV H FLGDGmRV FRP GLĂ€FXOGDGHV GH LQJUHVVR QR PHUFDGR GH WUDEDOKR $V SHVVRDV LQWHUHVVDGDV HP TXH QmR VH LQFOXHP DV EHQHĂ€FLiULDV GH TXDOTXHU outra medida de apoio alimentar, devem contactar AdĂŠlia Marta RX 1DWiOLD /HDQGUR 0LUDQGD GR &RUYR -XGLWH &DUYDOKR 6HQKRU GD 6HUUD H &pOLD &DUGRVR /DPDV InfantĂĄrio da Solum vai reabrir 2 -DUGLP GH LQIkQFLD GD 6ROXP HQFHUUDGR QR SUHVHQWH DQR lectivo, vai ser reaberto, revelou o presidente da Câmara Municipal GH &RLPEUD -RmR 3DXOR %DUERVD GH 0HOR HP UHVSRVWD DR YHUHDGRU &DUORV &LGDGH 36 2 HGLItFLR GR LQIDQWiULR WLQKD VLGR GHVWLQDGR D LQVWDODomR GH XPD FUHFKH D FDUJR GD )XQGDomR GH %LVVD\D %DUUHWR )%% DR DEULJR GH XP FRQWUDWR GH FRPRGDWR DFRUGDGR HQWUH HVWD instituição e a autarquia. PorĂŠm, o assunto revestiu-se de polĂŠmica (vide as ediçþes impressas do “CampeĂŁoâ€? de 31 de Maio e 14 de -XQKR >GH @ H D )%% GHVLVWLX GR SURMHFWR $SHVDU GD DEHUWXra, em 2011, de um Centro Escolar na Solum, vĂĄrias dezenas de crianças, com idades compreendidas entre trĂŞs e seis anos, tiveram de ingressar em jardins-de-infância situados noutros pontos GD FLGDGH ,QWHUSHODGR SRU &DUORV &LGDGH -RmR %DUERVD GH 0HOR 36' LQGLFRX KDYHU DXPHQWR GD SURFXUD GH YDJDV D SRQWR GH MXVWLĂ€FDU D UHDEHUWXUD GR LQIDQWiULR GD 6ROXP UC desenvolve scooter elĂŠctrica Uma equipa de investigadores da Universidade de CoimEUD GR ,QVWLWXWR GH 6LVWHPDV H 5REyWLFD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 8& OLGHUDGD SRU $QD 9D] GHVHQYROYHX D SULPHLUD scooter portuguesa totalmente elĂŠctrica. O modelo tem a SDUWLFXODULGDGH GH SHUPLWLU TXH FDGD XWLOL]DGRU FRQĂ€JXUH R sistema de propulsĂŁo a gosto. As inovaçþes presentes no SURWyWLSR LQFOXHP D FRPXQLFDomR HQWUH R JUXSR SURSXOsor, o controlador, as baterias ou o carregador atravĂŠs do EOXHWRRWK VLVWHPD VHP Ă€RV 2 PRGHOR IRL LGHDOL]DGR SDUD uma utilização urbana e tem autonomia para percorrer 140 TXLOyPHWURV HP XWLOL]DomR HFRQyPLFD $ VFRRWHU TXH HP vez da tradicional chave funciona com um cartĂŁo, permite que vĂĄrios utilizadores de uma mesma famĂ­lia tenham um SHUĂ€O GLIHUHQFLDGR 3RU H[HPSOR D VFRRWHU SHUPLWH TXH RV pais possam circular na velocidade mĂĄxima e impor uma OLPLWDomR GH TXLOyPHWURV DRV Ă€OKRV 2 SURMHFWR GHPRURX menos de um ano a ser concretizado, sendo que o sistema de transmissĂŁo foi construĂ­do por empresas nacionais. A parceria incluiu ainda um engenheiro electrotĂŠcnico, um engenheiro PHFkQLFR H XP GHVLJQHU LQGXVWULDO (PERUD R SURWyWLSR QmR tenha sido desenvolvido com o intuito de ser comercializado, a sua colocação no mercado nĂŁo estĂĄ excluĂ­da, atĂŠ porque com a colaboração entre a UC e o meio empresarial, sublinhou a coorGHQDGRUD Ă€FDUDP ´PXLWDV SRUWDV DEHUWDVÂľ 2 SUHoR GD VFRRWHU deverĂĄ rondar os 5 000 euros. Cantanhede alerta para cuidados a ter na floresta no VerĂŁo O Gabinete TĂŠcnico Florestal da Câmara Municipal de Cantanhede tem em curso uma campanha de informação sobre RV YiULRV LPSHGLPHQWRV H FXLGDGRV D WHU QRV HVSDoRV Ă RUHVWDLV GXUDQWH R SHUtRGR FUtWLFR GH LQFrQGLRV Ă RUHVWDLV TXH YLJRUD DWp 30 de Setembro. A informação, que estĂĄ a ser distribuĂ­da pelas MXQWDV GH IUHJXHVLD H DĂ€[DGD HP ORFDLV S~EOLFRV UHIHUH TXH QmR p permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no interior dos WHUUHQRV Ă RUHVWDLV RX QDV YLDV TXH RV GHOLPLWDP RX DWUDYHVVDP tal como nĂŁo sĂŁo autorizadas queimadas, queimas dos restos GDV DFWLYLGDGHV DJUtFRODV RX Ă RUHVWDLV IRJXHLUDV H XWLOL]DomR GH fogareiros ou grelhadores em ĂĄreas que nĂŁo sejam indicadas e autorizadas para o efeito. É tambĂŠm proibido o lançamento de foguetes e de balĂľes de mecha acesa, utilizar fogo-de-artifĂ­cio ou outros artefactos pirotĂŠcnicos sem autorização prĂŠvia da Câmara Municipal, bem como realizar acçþes de fumigação ou desinfestação em apiĂĄrios, excepto se os fumigadores estiverem equipados

Ă guas de Coimbra lidera na satisfação do cliente A empresa Ă guas de Coimbra ĂŠ lĂ­der na satisfação de clientes, segundo o Ă?ndice 1DFLRQDO GH 6DWLVIDomR GH &OLHQWHV (&6, 3RUWXJDO 2 DQ~QFLR p IHLWR HVWD WDUGH QR ,QVWLWXWR 3RUWXJXrV GD 4XDOLGDGH ,34 QR 0RQWH GH &DSDULFD 5HFRUGH VH TXH D ÉJXDV GH &RLPEUD Mi HP Ă€FRX HP SULPHLUR OXJDU QHVWH tQGLFH H HP PDQWHYH H UHIRUoRX D VXD SRVLomR HP WHUPRV GH WHUULWyULR FRQWLQHQWDO FHGHQGR D SULPHLUD SRVLomR QR ranking para os Serviços Municipalizados de Ă gua e Saneamento de Ponta Delgada. Para Marcelo Nuno, presidente do Conselho de Administração da Ă guas de Coimbra, “este posicionamento atinge especial relevância quando consideramos as condiçþes socioecoQyPLFDV DOWDPHQWH DGYHUVDV HP TXH DV HQWLGDGHV JHVWRUDV RSHUDP DFWXDOPHQWHÂľ $ SUHVHUYDomR H YDORUL]DomR GR UHFXUVR iJXD ID] parte da missĂŁo da AC e ĂŠ necessĂĄrio mostrar que “nĂŁo estamos sempre no topo por acaso, somos um serviço sustentadamente de excelĂŞnciaâ€?, considerou o responsĂĄvel. O modelo de avaliação ECSI foi aplicado a vĂĄrios sectores de serviços.

FRP GLVSRVLWLYRV GH UHWHQomR GH ID~OKDV $OpP GLVVR HVWi LPSHGLGD a circulação de tractores, måquinas e veículos de transporte pesaGRV TXH QmR SRVVXDP H[WLQWRUHV VLVWHPD GH UHWHQomR GH ID~OKDV ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminÊs. De referir que a autarquia aprovou recentemente o Plano Operacional Municipal para 2012 da Comissão Municipal de Defesa da FloUHVWD &RQWUD ,QFrQGLRV GR 0XQLFtSLR GH &DQWDQKHGH (VWH yUJmR tem a missão de coordenar as acçþes de prevenção e combate a LQFrQGLRV à RUHVWDLV SURPRYHU D VXD LPSOHPHQWDomR QR WHUUHQR H proceder à actualização dos pressupostos e critÊrios que regulam a sua actuação de acordo com os meios disponíveis para o efeito, concretamente 169 operacionais e 23 viaturas.

Universidade SĂŠnior da ADFP culminou o ano lectivo com festa A Universidade SĂŠnior da Fundação ADFP (AssistĂŞncia, 'HVHQYROYLPHQWR H )RUPDomR 3URĂ€VVLRQDO DVVLQDORX QR GLD 28, o encerramento do ano lectivo com uma festa. Cerca de 90 SHVVRDV DVVLVWLUDP j DSUHVHQWDomR GH XPD FRUHRJUDĂ€D GDV DXODV de danço-terapia, ministradas pela formadora Suzi Antunes, e Ă actuação do grupo coral, dirigido pela maestrina austrĂ­aca Maria Eva Hauer. Do programa destaque tambĂŠm para a actuação do grupo de cavaquinhos, ensaiados pelo professor /XtV &RVWD H SRU Ă€P D HVWUHLD GD UHYLVWD j SRUWXJXHVD SHOR grupo de Teatro da Fundação ADFP, ensaiado por Teresa Paiva. Criada em 2005, a Universidade SĂŠnior da Fundação Integrar concede descontos aos sĂłcios dos BVC ADFP, de Miranda do Corvo, para alĂŠm das aulas em vĂĄrias $ $VVRFLDomR +XPDQLWiULD GRV %RPEHLURV 9ROXQWiULRV GH disciplinas, estende o seu raio de acção a outros domĂ­nios. A &RLPEUD %9& H D $VVRFLDomR ,QWHJUDU FHOHEUDUDP QR ILQDO GR Universidade SĂŠnior jĂĄ foi distinguida pelo concurso nacional mĂŞs passado um protocolo de colaboração. O acordo prevĂŞ um de cultura geral da RUTIS (Rede das Universidades da Terceira GHVFRQWR GH GH] SRU FHQWR DRV DVVRFLDGRV GRV %9& HP VHUYLoRV ,GDGH H 6HQLRUHV H Mi HVWHYH WDPEpP HP GHVWDTXH HP YiULRV programas televisivos dos canais generalistas. A Universidade demarcou ainda quando, em 2009, criou um movimento FtYLFR GH OXWD SHOR UHJUHVVR GHĂ€QLWLYR D 3RUWXJDO GR WHVRXUR de ChĂŁo de Lamas, exposto na Sala do Tesouro do Museu $UTXHROyJLFR GH 0DGULG 7UDWD VH GH XP WHVRXUR HP SHoDV GH SUDWD H RXUR GR SHUtRGR SURWRKLVWyULFR GHVFREHUWR HP ChĂŁo de Lamas pelo proprietĂĄrio das terras, que depois o vendeu peça a peça a um ourives de Coimbra. Face ao desinteresse do Estado portuguĂŞs na sua aquisição, o ourives vendeu-o a um espanhol que, por sua vez, o transaccionou FRP R PXVHX DUTXHROyJLFR GD FDSLWDO HVSDQKROD

Telef.: 239 822 971 info@ihcoimbra.com

de mudanças, pintura e manutenção, a realizar pela Integrar, assim como na compra de produtos agrĂ­colas e hortĂ­colas produzidos SRU DTXHOD DVVRFLDomR 2V VyFLRV TXH SUHWHQGDP D UHDOL]DomR GRV referidos serviços ou comprar produtos produzidos pela Integrar, com os referidos descontos, devem dirigir-se Ă sede da Associação Integrar, na rua do Teodoro ou contactar a instituição por telefone LQGLFDQGR D FRQGLomR GH VyFLR GD $VVRFLDomR +XPDQLWiULD H DSUHVHQWDQGR SRVWHULRUPHQWH R UHVSHFWLYR FDUWmR GH VyFLR FPC e CAOS promovem caminhada em Mira 2 1~FOHR GR &RQFHOKR GH &DQWDQKHGH GD )XQGDomR 3RUtuguesa de Cardiologia organiza em parceria com o CAOS de &RLPEUD XPD FDPLQKDGD QD /DJRD GH 0LUD QR SUy[LPR GLD 2 SHUFXUVR GH FHUFD GH TXLOyPHWURV GHYHUi VHU SHUFRUULGR HP WUrV KRUDV VHQGR R JUDX GH GLĂ€FXOGDGH EDL[R R WHUUHQR p SODQR H FRP DOJXPD DUHLD $OHUWDU SDUD R ULVFR GDV GRHQoDV FDUGLRYDVFXODUHV H VHQVLELOL]DU DV SHVVRDV SDUD D SURPRomR GD VD~GH VmR os principais objectivos da iniciativa. A seguir Ă caminhada serĂĄ servido um almoço, produtos regionais, entre os quais sardinha, carapau e broa. Quem quiser participar no almoço, que custa 15 HXURV GHYH LQVFUHYHU VH DWp DR SUy[LPR GRPLQJR GLD DWUDvĂŠs do endereço clubecoracao@gmail.com ou pelos telefones 966613118 ou 964219644. O inicio da caminhada serĂĄ no Parque de Merendas do Casal de S. TomĂŠ pelas 09h00, terminando num moinho, local do almoço.

Recados & Companhia cria rede de voluntariado intergeracional Coimbra ĂŠ uma das seis cidades onde estĂĄ a ser implementado o projecto “Recados & Companhiaâ€? que visa criar uma rede de voluntariado jovem de solidariedade intergeracional. O projecto destina-se a jovens entre os 16 e os 30 anos e tem por objectivo apoiar idosos com mais de 65 anos em pequenas tarefas (ida ao mĂŠdico, passear, ir jV FRPSUDV RX ID]HU OKHV FRPSDQKLD GLPLQXLQGR DVVLP o isolamento desta população. Os interessados podem LQVFUHYHU VH DWUDYpV GR 3RUWDO GD -XYHQWXGH DFHVVtYHO HP ZZZ MXYHQWXGH JRY BLC 3 cria projecto direccionado para os mais novos $ %/& ² 3ODWDIRUPD SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR GD 5HJLmR Interior Centro acaba de candidatar a fundos comunitĂĄrios um projecto transfronteiriço, no valor de 1,7 milhĂľes de euURV TXH WHP FRPR S~EOLFR DOYR DV FULDQoDV 2 SURMHFWR TXH HP ~OWLPD LQVWkQFLD YLVD D Ă€[DomR GH MRYHQV HP UHJL}HV FRP menores Ă­ndices de desenvolvimento, procura potencializar e valorizar o conjunto de experiĂŞncias e saberes que as crianças acumulam ao longo da vida. Inserido na temĂĄtica da Agenda 21 Escolar, o projecto “Inovação Educacional para o DeVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO 7UDQVIURQWHLULoR ,QIDQWR -XYHQLO 7UDQV , GXFD Âľ HVWi D VHU GHVHQYROYLGR HP FRQVyUFLR FRP D $VRFLDFLyQ SDUD HO 'HVDUUROOR 5XUDO ,QWHJUDO GH ODV 6LHUUDV GH 6DODPDQFD $'5,66 H D $$3,0 $VVRFLDomR GH $JULFXOWRUHV para Produção Integrada de Frutos de Montanha. O projecto GHYHUi VHU LPSOHPHQWDGR DWp -XQKR GH (QWUH RV YHFWRUHV principais do projecto encontram-se a preservação e valorizaomR GR WHUULWyULR D FULDWLYLGDGH D LQRYDomR R HPSUHHQGHGRULVPR DV TXHVW}HV DPELHQWDLV D VD~GH PHQWDO D HVWLPXODomR e o desenvolvimento das capacidades cognitivas. O projecto prevĂŞ ainda a construção de um “centro com capacidades LQYHVWLJDFLRQDLV H GH GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFRÂľ SRU IRUPD a formar recursos humanos com uma forte componente de inovação educacional.


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Humberto Oliveira, presidente da Câmara Municipal

Tribunal mantĂŠm-se, mas precisa de novas instalaçþes A Lei dos Compromissos leva a que Penacova assinale apenas simbolicamente o Feriado Municipal, a 17 de Julho, tendo abdicado de realizar as festas concelhias. É um acto de precaução do presidente da Câmara, Humberto Oliveira, economista, para nĂŁo comprometer futuros apoios Ă s colectividades e investimentos. Um deles deverĂĄ ser a adaptação de instalaçþes para o Tribunal, que o MinistĂŠrio da Justiça acabou por nĂŁo retirar.

meses, seriam negativos e isso poderia levar a que despesas fundamentais e essenciais nĂŁo pudessem ser realizar. Por isso achĂĄmos pertinente nĂŁo fazer as Festas do MunicĂ­pio, para que um dia nĂŁo nos acusem de nĂŁo podermos fazer outras despesas. CP – Que condiçþes impĂľe a Lei dos Compromissos? HO – Estamos todos a estudar a Lei dos Compromissos, em vigor desde 21 de Fevereiro, pois ĂŠ algo que nĂŁo podemos ID]HU GH FRQWD TXH QmR H[LVWH Basicamente diz-nos que nĂŁo podemos comprometer despesas desde que tenhamos fundos disponĂ­veis negativos. A forma de calcular esses fundos ĂŠ muito penalizante, pelo menos no LUĂ?S SANTOS inĂ­cio do ano, porque tem a CampeĂŁo das ProvĂ­n- ver com a previsĂŁo de receitas cias (CP) – Este ano o Fe- QRV SUy[LPRV WUrV PHVHV IDFH riado Municipal sofre as a todos os compromissos jĂĄ contingĂŞncias da crise? assumidos. Imagine-se que se Humberto Oliveira WHP XPD REUD SDUD VHU H[HFX(HO) – Vai haver a comemo- tada e paga em 12 meses, com a ração do Feriado Municipal, /HL GRV &RPSURPLVVRV HOD Ă€FD mas, ao contrĂĄrio dos dois ORJR FRPSURPHWLGD Ă€QDQFHLĂşltimos anos, sem as Festas ramente Ă partida. O objectivo do MunicĂ­pio, que traduziam da lei ĂŠ, claramente, evitar o o princĂ­pio de aglutinar todo endividamento a curto prazo o concelho. Isto deve-se Ă Lei e acabar com os pagamentos dos Compromissos e nĂŁo tanto em atraso. D UHVWULomR Ă€QDQFHLUD TXH H[LVWH CP – As associaçþes do sempre, dada as implicação concelho sĂŁo afectadas pela que tem relativamente aos nĂŁo realização das festas? compromissos de despesa HO – Temos um conque podemos ou nĂŁo assumir. junto de apoios negociados Embora ainda nĂŁo tenhamos com as associaçþes desportios fundos disponĂ­veis total- vas e culturais, agora jĂĄ tudo PHQWH FDOFXODGRV YHULĂ€FDPRV formalizado em termos de TXH SHOR PHQRV QRV SUy[LPRV regulamento. JĂĄ deliberĂĄmos PUBLICIDADE

CĂŠlia Maria Fernandes Lino

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nos Ăşltimos 10 anos eram alavancados, nĂŁo na operação turĂ­stica propriamente dita, mas no negĂłcio imobiliĂĄrio, que tinha alguma valorização. A partir do momento que isto GHL[RX GH H[LVWLU WHPRV GH QRV centrar apenas na operação turĂ­stica e algumas sĂŁo difĂ­ceis de rentabilizar. JĂĄ falei com dezenas de pessoas disponĂ­veis para estudar o negĂłcio, mas estamos ainda como hĂĄ um ano e meio atrĂĄs, sem soluçþes, sem nenhuma decisĂŁo. Ainda por cima a sociedade que gere R KRWHO Ă€FRX UHFHQWHPHQWH VHP Conselho de Administração e ĂŠ entendimento do sĂłcio maioritĂĄrio, a Santa Casa da MisericĂłrdia, que sem este ĂłrgĂŁo nomeado tambĂŠm as propostas que estĂŁo em cima da mesa nĂŁo devem ser analisadas. CP – Que outros projectos tem para o concelho? HO – Atendendo Ă queda de receitas e ao aumento de despesa com o assumir de compromissos – educação e iUHD VRFLDO RV PXQLFtSLRV WrP de alavancar o seu investimento nos fundos comunitĂĄrios. Como nĂŁo sabemos como vai ser o futuro, ninguĂŠm pode fazer grandes projectos. Apesar disso nĂŁo podemos parar e continuamos, tendo como prioridades terminar a obra de regeneração da praça do MunicĂ­pio e do Centro Educativo em LorvĂŁo. Depois gostaria, para alĂŠm de dar todas as condiçþes Ă rede escolar, de olhar tambĂŠm para S. Pedro de Alva e LorvĂŁo, em termos de regeneração urbana. Pretendemos, tambĂŠm, continuar a desenvolver vĂĄrios projectos turĂ­sticos,. EntrĂĄmos numa parceria com as Ă guas do Mondego, que abastece em alta e neste negĂłcio estava a construção de ETAR’s, mas o processo nĂŁo correu muito bem ao nĂ­vel do FR Ă€QDQFLDPHQWR GRV IXQGRV comunitĂĄrios.

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o Tribunal. Todavia, tambĂŠm penso que a Administração Central tem instrumentos que nos poderĂŁo ajudar na questĂŁo GR Ă€QDQFLDPHQWR CP – Como vĂŞ a saĂ­da de serviços pĂşblicos dos concelhos? HO – SĂŁo este tipo de actividades que dĂŁo alguma GLQkPLFD j YLOD GH 3HQDFRYD H a outras localidades ainda mais LVRODGDV 6H QyV GHL[DUPRV GH ter o Tribunal, as Finanças, a Segurança Social sĂł faltarĂĄ mesPR WDPEpP IHFKDU D &kPDUD Municipal! SĂŁo estes serviços TXH MXVWLĂ€FD VHU XPD VHGH GH concelho e um dos problemas GR IHFKR p D GLQkPLFD HFRQymica e social que se perde. Fernanda Veiga, vereadora da Cultura, CP – Penacova aposta e Humberto Oliveira, presidente da Câmara na parte empresarial? HO – EstĂĄ a avançar o o apoio, atĂŠ Junho, e vamos Esperamos que se nĂŁo aconte- Parque Empresarial de Alacumprir o pagamento rĂĄpido, cer ainda neste quadro comuni- goa e esta ĂŠ uma boa notĂ­cia. mas nĂŁo sabemos ainda bem WiULR QR SUy[LPR SRVVDPRV WHU ConcluĂ­mos as obras de infraquanto ao futuro, devido Ă Lei a possibilidade de poder voltar estruturas bĂĄsicas que estavam dos Compromissos, pelo que a recuperar aquele imĂłvel, na empreitada lançada pelo o nosso objectivo foi tambĂŠm atendendo Ă sua localização e DQWHULRU ([HFXWLYR H Mi Ă€]HPRV transmitir a mensagem de que Ă sua qualidade arquitectĂłnica. as infra-estruturas elĂŠctricas, de CP - Penacova conse- telecomunicaçþes e de rede de nĂŁo fazemos as festas porque ĂĄgua, que inaugurĂĄmos recentenĂŁo queremos comprometer guiu manter o Tribunal. HO – Depois do primei- mente. A este nĂ­vel estĂĄ pronto apoios futuros Ă s associaçþes. CP – Que obras munici- ro estudo, em que constava e jĂĄ começåmos a alienação de que Penacova fosse uma das alguns lotes, estando algumas pais estĂŁo a decorrer? HO – Penacova vai mudar localidades que iria perder o empresas a construĂ­rem insde rosto, com a nova praça, o seu Tribunal, o segundo estudo talaçþes, outras com processo que jĂĄ nĂŁo acontecia Ă dĂŠca- PDQWrP QR 0DV WHPRV Vy de licenciamento das obras em das. As obras de regeneração meia vitĂłria, porque nos dizem curso e outras a elaborarem urbana incluem a praça e a que o MinistĂŠrio da Justiça nĂŁo projectos. As empresas que se construção do parque de es- WHP PHLRV Ă€QDQFHLURV H D &k- estĂŁo a instalar sĂŁo de vĂĄrios tacionamento, mas nĂłs que- mara Municipal tem de assumir sectores: agro-alimentar, merĂ­amos uma terceira, contudo as obras. Por um lado estou na talĂşrgica, prestação de serviços DV FRQWLQJrQFLDV GH PRPHQWR disposição de as assumir, por- QD VHJXUDQoD FRQWUD LQFrQGLRV nĂŁo o permitiram, que era a que sendo verbas avultadas sĂŁo manutenção automĂłvel e consrecuperação do actual Tribunal comportĂĄveis pelo orçamento trução civil. para uma Casa de Artes. Como municipal, estando em causa CP - Qual ĂŠ a situação ainda nĂŁo conseguimos deslo- a recuperação de uma escola do Hotel de Penacova? calizar o Tribunal, tem de se antiga, que tem projecto aproHO – Tenho vivido isto esperar por uma melhor altura, vado, orçado em cerca de 300 intensamente, porque tenho KDYHQGR FRQGLo}HV Ă€QDQFHLUDV 000 euros. No entanto, neste tentado encontrar um conjunto para o efeito. Este projecto estĂĄ momento, temos a Lei dos de alternativas e soluçþes, o que na listagem da reprogramação Compromissos e nĂŁo sei se QmR WHP VLGR IiFLO 2 FRQWH[WR do QREN, nos projectos sem serĂĄ comportĂĄvel, mas estamos econĂłmico nĂŁo tem facilitado, H[HFXomR H PXLWR SURYDYHO- na disposição de ir contra a lei atĂŠ porque muitos dos negĂłcios mente poderĂĄ cair nesta fase. se for necessĂĄrio para manter de hotelaria que se fizeram

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PENACOVA

DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

No dia 17 de Julho

Melhoria tambÊm a vårias povoaçþes

Parque Empresarial da Alagoa com abastecimento de ĂĄgua

Feriado Municipal honra AntĂłnio JosĂŠ de Almeida O Feriado Municipal de Penacova, que se assinala a 17 de Julho, evoca AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, que foi Presidente da RepĂşblica e nasceu nesse dia do ano de 1866, em Vale da Vinha, S. Pedro de Alva. Na prĂłxima terça-feira, as comemoraçþes iniciamse, pelas 10h00, com o hastear da bandeira e o hino nacional, interpretado pelas Ă€ODUPyQLFDV GR FRQFHOKR Ă€s 10h30 serĂŁo depositadas Ă RUHV QR EXVWR GH $QWyQLR JosĂŠ de Almeida, iniciandose Ă s 11h00, no Centro Cultural, a sessĂŁo solene, onde sĂŁo homenageados os funcionĂĄrios municipais com 25 anos de carreira e os que se aposentaram. Seguir-se-Ă , pelas 12h30, a inauguração da exposição GH IRWRJUDĂ€D ´*HQWHV GD Terraâ€?. Em homenagem a AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, a Assembleia Municipal de Penacova votou, por unanimidade, em 28 de Maio de 1976, marcar como feriado municipal o dia 17 de Julho, data do seu nascimento e, em sua memĂłria, foi erigido, em Penacova, um busto da autoria do escultor conimbricense Cabral Antunes, inaugurado em 05 de Outubro de 1976. O busto vai mudar de sĂ­tio, aproveitando igualmente as obras de regeneração urbana que decorrem na praça do MunicĂ­pio. “NĂŁo era indigno o local onde estava, mas na minha perspectiva estava um boFDGR HVFRQGLGR H Ă€FD FRP mais dignidade de frente

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Penacova brinda a um republicano ilustre, filho do concelho

para os Paços do ConceOKRÂľ MXVWLĂ€FD R SUHVLGHQte da Câmara Municipal, Humberto Oliveira. A homenagem a AntĂłnio JosĂŠ de Almeida faz-se, tambĂŠm, em SĂŁo Pedro de Alva, onde, em 05 de Outubro de 1997, foi inaugurada uma estĂĄtua de corpo inteiro e em Vale da Vinha, na rua e largo baptizados com o seu QRPH RQGH Ă€FD ORFDOL]DGD D casa que o viu nascer e que ainda hoje mantĂŠm, Ă soleira da porta, um painel de azulejos com uma quadra, oferecido por Maria Adelaide Bastos Leal: “Na sua aldeia hĂĄ uma fonte/ Que bem canta o seu destino/ Inda na terra hĂĄ pegadas / Dos seus passos de meninoâ€?.

AntĂłnio JosĂŠ de Almeida foi baptizado na Igreja Paroquial de Farinha Podre, hoje SĂŁo Pedro de Alva, em 03 de Setembro de 1866, tendo, na mesma localidade frequentado o ensino primĂĄrio. Em 1880, com 14 anos, matriculase no Liceu Central de Coimbra e, em 1889-1890, inscreve-se no curso de Medicina, que completa em seis anos. Desde jovem ligado ao ideĂĄrio da RepĂşblica, escreve, durante o seu perĂ­odo de estudante, vĂĄrios panfletos marcadamente opositores Ă monarquia e ao conservadorismo vigente na sociedade e, nomeadamente, na Faculdade que

frequenta. Do seu perĂ­odo de estudante destaca-se a sua condenação em 25 de Junho de 1890, por ter escrito o artigo “Bragança, o Ăšltimoâ€? no folheto “Ultimatumâ€?; o seu envolvimento na revolta de 31 de Janeiro de 1891, no Porto; o discurso proferido por ocasiĂŁo da morte de JosĂŠ FalcĂŁo, no dia 14 de Janeiro de 1893, o primeiro de uma carreira de eloquente orador; a fundação, em 1984, o jornal “O Raioâ€?. Como mĂŠdico, partiu para Angola em 1896 e, depois, para SĂŁo TomĂŠ, regressando a Lisboa em 22 de Julho de 1903 e, nesse ano, viaja para França, estagiando em clĂ­nicas de Paris. Novamente em Portugal, opta pela vida polĂ­tica e entre 1906 e 1910 profere inflamados discursos na Câmara dos Deputados e, em 28 de Janeiro de 1908, apĂłs uma tentativa de Revolução, ĂŠ novamente preso. Em 1910, apĂłs a Implantação da RepĂşblica, ĂŠ nomeado ministro do Interior do Governo ProvisĂłrio da RepĂşblica, cargo que exercerĂĄ atĂŠ 1911. Deste perĂ­odo datam as suas iniciativas de reorganização do ensino mĂŠdico, a reforma da instrução primĂĄria e a reforma universitĂĄria, com a criação da Universidade do Porto. Entre 1916 e 1917 exerce o cargo de Ministro das ColĂłnias, sendo eleito Presidente da RepĂşblica na sessĂŁo do Congresso de 06 de Agosto de 1919.

O recente investimento no abastecimento de ĂĄgua foi de 140 000 euros

Ficou completa a rede de abastecimento de ĂĄgua ao Parque Empresarial da Alagoa, no concelho de Penacova. Com um custo de cerca de 140 000 euros, esta obras abrangem nĂŁo sĂł o parque empresarial mas, tambĂŠm, alguns aglomerados populacionais desta zona. Humberto Oliveira, presidente da Câmara de Penacova, salienta “a importância desta intervenção, pois a qualidade de vida dos munĂ­cipes fica EHQHĂ€FLDGD FRP XP DFHVVR normalizado a bens essenciais como a ĂĄgua, acesso esse que o municĂ­pio considera prioritĂĄrioâ€?. Em Telhado, a zona mais recente da povoação, incluindo o local onde se encontra

implementada uma unidade de cuidados continuados de saĂşde, era afectada pela falta de pressĂŁo nas condutas, tendo a VLWXDomR Ă€FDGR VROXFLRQDGD com esta intervenção. Por outro lado, em perĂ­odos de seca e de VerĂŁo mais intenso, em Alagoa, Monte Redondo, Casqueira, Covas e Azevinheiro, havia falhas no abastecimento, sobretudo nas horas de maior consumo, constrangimento que ficou tambĂŠm resolvido com esta empreitada. Na rotunda do Parque (PSUHVDULDO GD $ODJRD Ă€RX instalada uma conduta de reserva, que permitirĂĄ, em caso de necessidade, abastecer toda a freguesia de Sazes.

Biblioteca Municipal

Ă lvaro Coimbra expĂľe “Gentes da Terraâ€? No âmbito das comemoraçþes do Feriado Municipal de Penacova serĂĄ inaugurada, a 17 de Julho, a exposição de fotografia “Gentes da Terraâ€?, coordenada por Ă lvaro Coimbra. A mostra estarĂĄ patente ao pĂşblico atĂŠ 17 de Agosto, na Biblioteca Municipal de Penacova, de segunda-feira a sexta-feira, entre as 09h00 e as 18h30. A exposição ĂŠ organizada por Ă lvaro Coimbra, jornalista

da RDP, que tem um grande HVSyOLR GH IRWRJUDĂ€DV GR -RUQDO de Penacova.

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Projecto In_Agri

A inovação aplicada ao sector agro-industrial Desenvolver pela inovação as diferentes empresas do sector agro-industrial da região Centro, com forte dinâmica na ligação com a área científica e tecnológica, é a missão do projecto in_Agri, tudo com o objectivo de aumentar a competitividade e a cadeia de valor. Com início em Setembro de 2011 e a decorrer até Outubro de 2013, o LQB$JUL ² UHGH GH RÀFLQDV GH LQRYDomR SDUD R VHFWRU DJUR LQGXVWULDO ² WHP D SDUFHULD GR ,QVWLWXWR 3HGUR 1XQHV ,31 OLJDGR j 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD TXH QHVWH SURMHFWR DFUHVFHQWD D GLPHQVmR GH WHFQRORJLDV TXH SRGHP VHU H[SRUWDGDV SDUD HVWD iUHD HVVHQFLDOPHQWH GH WHFQRORJLDV GH LQIRUPDomR PDV WDPEpP GH DXWRPDomR UREyWLFD H GH PDWHULDLV ´2 TXH TXHUHPRV ID]HU p DMXGDU D WRUQDU DV HPSUHVDV PDLV FRPSHWLWLYDV QHVWH FDVR PDLV LQWHQVLYDV GR SRQWR GH YLVWD WHFQROyJLFRµ H[SOLFD R HFRQRPLVWD &DUORV Cerqueira, coordenador do SURMHFWR SRU SDUWH GR ,31 TXH QR LQB$JUL UHSUHVHQWD DV iUHDV WHFQROyJLFDV QmR DJUiULDV O programa tem como SURPRWRU H OtGHU D (VFROD 6XSHULRU $JUiULD GR ,QVWLWXWR 3ROLWpFQLFR GH &RLPEUD H WDPEpP DV SDUFHULDV SDUD DOpP GR ,31 GR &RQVHOKR (PSUHVDULDO GR &HQWUR Câmara de Comércio e ,QG~VWULD GR &HQWUR GH (V-

WXGRV GH 5HFXUVRV 1DWXUDLV Ambiente e Sociedade e da (VFROD 6XSHULRU $JUiULD GR ,QVWLWXWR 3ROLWpFQLFR GH &DVWHOR %UDQFR 2 LQB$JUL GHVHQYROYH VH QXPD OyJLFD GH DJUXSDPHQWR SRU ÀOHLUDV JHUDQGR GLDJQyVWLFRV H SDUWLOKD GH HVWUDWpJLDV JHUDGRUDV GH YDORU QDV VHJXLQWHV iUHDV ODFWLFtQLRV YLQKR D]HLWH FHUHDLV SHL[H FDUQH KRUWtFRODV IUXWRV H ÁRUHV PHO H SURGXWRV VLOYHVWUHV 2 WUDEDOKR GH VHOHFomR GDV ILOHLUDV IRL HIHFWXDGR SHOR ,QRY&OXVWHU DJUR LQGXVWULDO GD UHJLmR &HQWUR TXH LGHQWLÀFRX DTXHODV iUHDV FRPR DV GH PDLRU SRWHQFLDO GDV HPSUHVDV QRPHDGDPHQWH GH H[SRUWDomR QR VHQWLGR GH FRORFDU SURGXWRV FRPSHWLWLYRV QR PHUFDGR GH ID]HU ERQV SURMHFWRV H também, com capacidade SDUD DEVRUYHU WHFQRORJLD ´2 TXH HVWDPRV D ID]HU no in_Agri, juntamente com DV HQWLGDGHV TXH VmR SDUFHLUDV p MXQWDU RV YiULRV DFWRUHV GD iUHD DJUR LQGXVWULDO TXH VmR DV HPSUHVDV SURGXWRUDV GH SURGXWRV DJUtFRODV H DJUR LQGXVWULDLV PDV WDPEpP DOJXPDV HPSUHVDV TXH VmR SURGXWRUDV GH WHFQRORJLDV SDUD HVVDV iUHDVµ UHIHUH &DUORV &HUTXHLUD TXH QR ,31 WDPEpP FRRUGHQD D 9DORUL]DomR GR &RQKHFLPHQWR H ,QRYDomR 9&, 2 R E M H F W L Y R G R V ZRUNVKRSV TXH WrP UHJLVWDGR XPD ERD DGHVmR p SHUFHEHU MXQWR D LQRYDomR PDLV LQWHUHVVDQWH SDUD FDGD iUHD GR VHFWRU DJUR LQGXVWULDO H GHSRLV MXQWDU LQYHVWLJDGRUHV H HPSUHVDV QR VHQWLGR GH

Um exemplo da identificação de todas as áreas de uma mesma fileira, desde o produtor ao cliente, aqui aplicado ao sector do azeite

DMXGDU D OHYDU SURMHFWRV SDUD R WHUUHQR -i VH UHDOL]DUDP YiULDV VHVV}HV GH WUDEDOKR FRP D PDLV UHFHQWH -XQKR HP $QDGLD GHGLFDGD j ÀOHLUD GD FDUQH VHJXLQGR VH D GD ÀOHLUD GR SHL[H D GH -XOKR HP

3HQLFKH H D GHGLFDGD DRV FHUHDLV D GH -XOKR HP 0RQWHPRU R 9HOKR “O que o in_Agri quer ID]HU p IDODU FRP TXHP HVWi QR WHUUHQR SHUFHEHU TXDLV VmR DV QHFHVVLGDGHV H GHSRLV

WHQWDU HQFRQWUDU LQYHVWLJDomR H FULDU SURMHFWRV SDUD VXSULU HVVDV QHFHVVLGDGHV H WDPEpP HQFRQWUDU DV IRQWHV GH ÀQDQFLDPHQWR SDUD HVVHV SURMHFWRVµ UHIHUH &DUORV &HUTXHLUD

2 LQ $JUL p XPD HVSpFLH GH ´YLYHLUR GH SURMHFWRVµ ROKDQGR VH SDUD D FDGHLD GH YDORU H YHQGR RQGH HVWmR RV SRQWRV IRUWHV RQGH VH SRGH PHOKRU H RQGH D LQYHVWLJDomR SRGH DMXGDU

Exemplo de um projecto já no terreno

As vinhas monotorizadas 2 ,QRY:LQH p R H[HPSOR GH XP SURMHFWR TXH VH HQFRQWUD Mi QR WHUUHQR D GHFRUUHU FRP D $GHJD &RRSHUDWLYD GH &DQWDQKHGH RV 9LYHLURV 9LWtFRODV 3LHUUH %R\HU R %LRFDQW H R ,QVWLWXWR 3HGUR 1XQHV H TXH YLVD ID]HU XPD DJULFXOWXUD GH SUHFLVmR QD iUHD GD SURGXomR GR YLQKR $WUDYpV GH VHQVRUHV VHP ÀRV FRQVHJXH VH PRQRWRUL]DU FRP SUHFLVmR RV IDFWRUHV DPELyWLFRV WHPSHUDWXUD KXPLGDGH UDGLDomR VRODU HWF D TXH D YLQKD HVWi VXMHLWD H LVVR SHUPLWH TXH FRP PHQRV SURGXWRV ÀWR VDQLWiULRV XP XVR UDFLRQDO GH iJXD H FRP FROKHLWDV QD DOWXUD FHUWD REWHU PHOKRU TXDOLGDGH QR SURGXWR ÀQDO ,VWR XVD SRU XP ODGR WHFQRORJLDV GH LQIRUPDomR VRIWZDUH TXH DQDOLVD RV GDGRV UHFROKLGRV XPD IHUUDPHQWD LPSRUWDQWH D MXQWDU DR VDEHU IHLWR GH H[SHULrQFLD GRV TXH WUDEDOKDP QLVWR Ki PXLWR WHPSR SDUD TXH R UHVXOWDGR ÀQDO VHMD DLQGD PHOKRU

2 VHFWRU GR YLQKR Mi HVWi QXPD IDVH PDGXUD GH LQFRUSRUDomR GH WHFQRORJLD FRORFDQGR VH WDPEpP XP GHVDÀR QD SDUWH GD FRPHUFLDOL]DomR FRPR QRYRV PpWRGRV QRPHDGDPHQWH R FRPpUFLR HOHFWUyQLFR 2 HVVHQFLDO p R DSURYHLWDPHQWR GD FDSDFLGDGH GD WHFQRORJLD SDUD VH FRQVHJXLU UHGX]LU RV FXVWRV VHP FRPSURPHWHU D TXDOLGDGH GR SURGXWR ÀQDO 7DPEpP D iUHD GR D]HLWH HVWi HP JUDQGH H[SORVmR KDYHQGR XPD JUDQGH SUHRFXSDomR FRP D TXDOLGDGH FRP LQ~PHURV D]HLWHV SRUWXJXHVHV D JDQKDUHP SUpPLRV LQWHUQDFLRQDLV $TXL D DSOLFDomR GH DOJXPD WHFQRORJLD SRGH VHU LQWHUHVVDQWH QD OyJLFD GH PHOKRUDU D SURGXWLYLGDGH 2XWUD iUHD FRP HQRUPH SRWHQFLDO SURGXWRV PDLV VRÀVWLFDGRV JRXUPHW H SDUD H[SRUWDomR p D GR PHO H GRV IUXWRV VLOYHVWUHV PDV DTXL DLQGD VH HVWi D LQLFLDU R FDPLQKR TXH R YLQKR H R D]HLWH Mi À]HUDP

Projecto ICS – Inova Cooperative System

Sector cooperativo com potencial de negócio 2 ,QVWLWXWR 3HGUR 1XQHV ,31 HQFRQWUD VH HQYROYLGR QR ,&6 ,QRYD &RRSHUDWLYH 6\VWHP 30(·V H (FRQRPLD &RRSHUDWLYD SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR /RFDO XP SURMHFWR LQWHJUDGR QR 3URJUDPD 0(' ² 0HGLWHUUkQHR QD (XURSD TXH YLVD SURPRYHU D FRRSHUDomR WHUULWRULDO H p FR ÀQDQFLDGR SHOD &RPLVVmR (XURSHLD (VWH SURMHFWR YLVD FULDU XPD HVWUDWpJLD WUDQVQDFLRQDO FRPXP SDUD RV VHFWRUHV GD SHVFD DJULFXOWXUD WXULVPR H PHLR DPELHQWH D ÀP GH PHOKRUDU D FDSDFLGDGH GDV FRRSHUDWLYDV HQIUHQWDUHP D FRQFRUUrQ-

FLD LQWHUQDFLRQDO 2V SULQFLSDLV REMHFWLYRV GHVWH SURMHFWR SDVVDP SHOR UHIRUoR GR SRWHQFLDO GH LQRYDomR GDV DFWLYLGDGHV QRV TXDWUR VHFWRUHV H D VXD SURPRomR QRV PHUFDGRV LQWHUQDFLRQDLV DWUDYpV GD LQWHJUDomR GH FRRSHUDWLYDV H RXWUDV SDUWHV LQWHUHVVDGDV 1D DFWXDO IDVH GR ,&6 LQLFLDUDP VH FRQWDFWRV FRP HQWLGDGHV GR VHFWRU FRRSHUDWLYR DJUtFROD GD região Centro, para idenWLÀFDU DV PHOKRUHV SUiWLFDV H FDVRV GH VXFHVVR GH LQRYDomR TXH SRVVDP VHU SDUWLOKDGDV D QtYHO UHJLRQDO QDFLRQDO H WUDQVQDFLRQDO

´$ OyJLFD p SDUHFLGD FRP R SURMHFWR LQB$JUL PDV D XPD HVFDOD HXURSHLD FRP SDUFHLURV HVSDQKyLV IUDQFHVHV JUHJRV H LWDOLDQRV SDUD DOpP GRV SDUFHLURV SRUWXJXHVHV GD 5HJLmR &HQWUR H GR $OJDUYH WHQWDQGR VH SHUFHEHU DV PHOKRUHV SUiWLFDV H FRPR p TXH DV FRRSHUDWLYDV SRGHP GDU R VDOWR H H[SRUWDUµ H[SOLFD &DUORV &HUTXHLUD TXH QR ,31 FRRUGHQD D 9DORUL]DomR GR &RQKHFLPHQWR H ,QRYDomR 9&, $ DSRVWD SRU SDUWH GR ,31 HP FRQMXQWR FRP RV SDUFHLURV HVWi PDLV YROWDGD SDUD D iUHD DJUtFROD GDGR HVWDU WDPEpP D GHFRUUHU R SURMHFWR LQB$JUL PDV

QXPD SHUVSHFWLYD GH H[portação, aproveitando a rede europeia onde o ICS VH LQVHUH H SHUFHEHU RQGH Ki SRWHQFLDO GH QHJyFLRV FRP RV SURGXWRV SRUWXJXHVHV ´+i iUHDV RQGH HVWDPRV PDLV HYROXtGRV GR TXH RV SDUFHLURV HXURSHXV PDV H[LVWHP RXWUDV RQGH LVVR QmR DFRQWHFH SHOR TXH Ki D ID]HU XP LQWHUFkPELR LQWHUHVVDQWH GH H[SHULrQFLDV H GH VDEHUHVµ UHIHUH &DUORV &HUTXHLUD VXEOLQKDQGR TXH ´QmR p DOJR TXH WHQKD UHVXOWDGRV ORJR GH LPHGLDWRV PDV R IXQGDPHQWDO WDPEpP p FRQVWUXLU XPD UHGH GH FRQWDFWRV SDUD TXH DV SHVVRDV TXDQGR

TXLVHUHP D XWLOL]DUHP H SRGHUHP GDU R VDOWR GD LQWHUQDFLRQDOL]DomRµ 2 SURSyVLWR GR ,31 WHP VLGR SRU XP ODGR R GH WRUQDU DV HPSUHVDV PDLV LQWHQVLYDV GR SRQWR GH YLVWD GD WHFQRORJLD FRP R SURSyVLWR GH WRUQDU RV SURGXWRV PDLV FRPSHWLWLYRV H SRU RXWUR ODGR D FDSDFLGDGH GH LQWHUQDFLRQDOL]DomR Segundo o coordenaGRU GD 9&, GR ,31 ´RV SURMHFWRV QmR VH HVJRWDP HP VL SUySULRV SRLV WrP GH ID]HU SDUWH GH XP SODQR HVWUDWpJLFR D PpGLR H ORQJR SUD]R FRP LQWHQVLGDGH WHFQROyJLFD H LQWHUQDFLRQDOL]DomR SHoDV

GH XP SURFHVVR TXH YmR VHQGR HQFDL[DGDV XPDV QDV RXWUDV H WrP GH SURGX]LU UHVXOWDGRVµ ´2V UHVXOWDGRV VmR D FULDomR GH QRYDV HPSUHVDV LPSXOVLRQDGDV SHOD LQYHVWLJDomR GD 8QLYHUVLGDGH H DTXHODV Mi H[LVWHQWHV WHUHP PHOKRUHV SURGXWRV VHUHP PDLV FRPSHWLWLYDV H LQWHUQDFLRQDOL]HP VHµ DFHQWXD &DUORV &HUTXHLUD SDUD FRQFOXLU TXH GR SRQWR GH YLVWD GRV UHVXOWDGRV ´RV GRLV JUDQGHV LQGLFDGRUHV ÀQDLV WrP GH VHU R YROXPH GH QHJyFLRV H R Q~PHUR GH WUDEDOKDGRUHV R TXH DFDED SRU WHU LPSDFWR UHDO QD UHJLmR &HQWURµ


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GĂ“IS

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Beira-Serra

Rita Guerra (en)canta em pleno rio Ceira

Convite Ă fruição artĂ­stica O evento GĂłisArte, em 16ÂŞ. edição, abre, pela primeira vez, amanhĂŁ (18h00), no auditĂłrio da Casa do Artista, com um capĂ­tulo denominado ConferĂŞncias, sendo estas subordinadas ao tema “Em nome da Arteâ€?. AntĂłnio Pedro Pita, exdelegado regional do MinisWpULR GD &XOWXUD Ă€OyVRIR H professor universitĂĄrio, serĂĄ o moderador de uma sessĂŁo em que irĂŁo intervir Ricardo Nicolau e JosĂŠ Machado Lopes. O pontapĂŠ de saĂ­da para R GHEDWH DFHUFD GR VLJQLĂ€FDdo da arte ĂŠ dado com uma frase de uma menina de cinco anos de idade, Leonor Rodrigues. “A arte sĂŁo coisas bonitas; quando as vimos, Ă€FDPRV HVSDQWDGRVÂľ VLQWHtizou a criança. MunicĂ­pio que se distingue pela beleza paisagĂ­stica (dotado de praias fluviais

visa proporcionar um encontro entre a classe artĂ­stica, os munĂ­cipes e os visitantes. Segundo a autarca, a vila assume o papel de protagonista visando “potenciar o encontro num ÂŤmundo de cultura(s)Âťâ€?. “A comunicação entre os diversos actores (artistas e pĂşblico) estabelece-se atravĂŠs do contacto directo Lurdes Castanheira (ao centro) quer afirmar o e informal, permitindo, alĂŠm concelho tambĂŠm pelas artes da fruição de obras, criar um espaço de discussĂŁo, educaentre a sede e Vila Nova do mostra internacional de arte, ção e de sensibilização pela Ceira), pelos produtos en- a que desde 2011 se juntou o e atravĂŠs da arteâ€?, acentua dĂłgenos e pelo patrimĂłnio nome da localidade espanho- Lurdes Castanheira. Ă€ luz do protocolo de construĂ­do, GĂłis aspira a la de Oroso. evidenciar-se, tambĂŠm, pelas Subjacente Ă geminação geminação entre os muartes, confessa a presidente de Oroso e de GĂłis estĂĄ a nicĂ­pios de GĂłis e Oroso Lurdes Castanheira. Nessa ligação de ambas as terras ao (Galiza), foram convidamedida, nada melhor do que FXOWR GH 6mR 7LDJR Ă€JXUDQGR dos para uma exposição GHVDĂ€DU DV SHVVRDV SDUD XVX- a vila portuguesa numa rota colectiva 50 artistas que fruĂ­rem da vivĂŞncia artĂ­stica outrora usada por peregrinos estiveram presentes em, pelo menos, 10 das ediçþes proporcionada pelo evento que rumavam Ă Galiza. O evento, que se realiza de GĂłisArte. GĂłisOrosoArte’2012. AteliĂŞs de iniciação Ă GĂłisArte consiste numa entre amanhĂŁ e domingo, pintura, a cargo de Geraldes da Silva (professora), e outras manifestaçþes de arte ao vivo, a par de espectĂĄculos de ballet e de animação de rua, inscrevem-se, nos prĂłximos trĂŞs dias, na dimensĂŁo hospitaleira de GĂłis.

Rita Guerra, em fase de apresentação do seu mais recente ĂĄlbum de cançþes, actuarĂĄ, a 15 de Julho (pelas 22h30), em GĂłis. O espectĂĄculo, que terĂĄ como palco a praia fluvial da Peneda (recanto paradisĂ­aco do rio Ceira), assinala o enceramento do evento GĂłisOrosoArte’2012. Alusiva Ă mostra internacional de arte, irĂĄ estar patente, de 13 a 27 de Julho, nas galerias da Casa do Artista, uma exposição colectiva. AteliĂŞs de pintura e escultura, espectĂĄculos de ballet e concertos de bandas filarmĂłnicas sĂŁo algumas das atracçþes proporcionadas pelo evento. Programa 13 de Julho 18h00 – ConferĂŞncias “Em nome da Arteâ€?. 22h00 – Curta-metragem “Soloâ€?, de Mariana GaivĂŁo, e “Concer tos pela Ar teâ€? a carg o da Banda Filar mĂłnica da

Associação Educativa e Recreativa de GĂłis e da Associação FilarmĂłnica de Arganil. 14 de Julho 10h00 – Arte ao vivo - AteliĂŞ de iniciação Ă pintura. 18h00 – Apresentação do livro “Largo da Capellaâ€? (de AntĂłnio Canteiro). 21h30 – “Caminhosâ€? - Ballet e dança contemporânea (Acad e m i a G i m n o a r t e, d a P Ăł v o a d o Va r z i m , e Amig os do AcordeĂłn de Sigueiro). 15 de Julho 10h00 – Arte ao vivo - AteliĂŞ de iniciação Ă pintura. 21h00 – Coro Misto da Associação Educativa e Recreativa de GĂłis. 22h30 – “HistĂłrias da nossa HistĂłriaâ€? - Secção de Ballet do HĂłquei Clube da Mealhada. EspectĂĄculo de Rita Guerra (sem haver lugar a pagamento de bilhete).

Vigiadas por nadadores-salvadores

'XDV SUDLDV Ă XYLDLV para a ĂŠpoca balnear O VerĂŁo jĂĄ chegou e se o FDORU VH Ă€]HU VHQWLU FRP PDLV intensidade, durante a ĂŠpoca balnear, a decorrer entre 01 de Julho e 31 de Agosto, o concelho de GĂłis oferece a todos os goienses e seus visitantes um conjunto de praias Ă XYLDLV FXMDV iJXDV OtPSLGDV do rio Ceira convidam a refrescantes banhos. Assegurando a segurança balnear, o MunicĂ­pio de GĂłis, no seguimento da abertura do concurso na modalidade de contrato de trabalho em Funçþes PĂşblicas por tempo determinado, procedeu, no dia 02 de Julho, ao protocolo de assinatura dos contratos com dois nadadores salvadores, Edgar Eduardo Gonçalves Ferreira e Pedro Daniel Amaro Lopes. Durante toda a ĂŠpoca

A praia da Peneda ĂŠ um dos locais aprazĂ­veis

D EDOQHDU DV SUDLDV Ă XYLDLV da Peneda (vila de GĂłis) e Canaveias (Vila Nova do Ceira), para alĂŠm do galardĂŁo de praia acessĂ­vel, irĂŁo encontrar-se vigiadas em horĂĄrio alargado, entre as 11h00 e as 19h00.

“Visite o concelho de GĂłis, um vale de sonho, com mais de oito sĂŠculos de histĂłria, privilegiado por belezas naturais que enchem os olhos e a almaâ€? - eis o convite da autarquia.

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O Executivo da Junta convida a visitar a GĂłisOrosoArte 2012

9LVLWH H IUHTXHQWH DV SUDLDV ÀXYLDLV e delicie-se com a sua beleza e pureza das suas åguas

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“BAIXA� DE COIMBRA

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Novo espaço cultural da Canção de Coimbra

Jesus Ramos alerta para misĂŠrias dos nossos dias

Pregador agradece mensagem de esperança da Rainha Santa sem-abrigo, dos pedintes Ă porta das igrejas, dos que sobrevivem recorrendo a pequenos furtos, dos que contam uma velha histĂłria inventada e repetida (o hospital, a doença‌ as coisas da vida!) e estendem a mĂŁoâ€?, lembrou o orador. 0DX JUDGR DV GLĂ€FXOGDdes, Ramos congratulou-se com a existĂŞncia de voluntĂĄrios que concretizam em acçþes de solidariedade a doutrina aprendida e assumida. “Bendito seja Deus, que, atravĂŠs deste verdadeiro exĂŠrcito de voluntĂĄrios da fraternidade, con-

Debates sobre a cidade

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rar aproveitar o aumento do uma forma estruturada &HQWUR &RPHUFLDO 6RÂżD Ă X[R WXUtVWLFR e em moldes contemLoja 10 Coimbra “Para o Lions Clube, porâneos, as celebres “numa cidade em que o ‘TertĂşlias na BraAurea & Paulo, Lda. Consertos em calçado, conhecimento e o debate de sileira’, uma das /RMD 5XD -~OLR 0DUTXHV 7HOHI 6 0 %LVSR ideias fazem parte intrĂ­nseca mais famosas /RMD /DUJR GDV 2ODULDV 7HOHI &RLPEUD carteiras, cintos, etc. /RMD 5XD 'U 0DQXHO 5RGULJXHV $UQDGR da sua razĂŁo de ser e, conse- que se realiquentemente, do seu patri- zavam na RESTAURANTE mĂłnio imaterial, as tertĂşlias cidadeâ€?. devem voltar a constituir um espaço importante na dinâmica do presente e na Cozinhaa construção do futuro de BAIXA DE COIMBRA all Regional “Mais de Coimbraâ€?. (atrĂĄs da loja do cidadĂŁo) 40 anos RAGO R Nesta fase de apreciaCE MIN ao seu EN DO Sede: Rua dos LeitĂľes, n.Âş 45 - Qta. FĂŠtal ção da candidatura de serviçoâ€? AO Santa Clara - 3040-030 Coimbra Coimbra a PatrimĂłnio Telef.: 239 438 651 - Fax: 239 437 174 5XD 6DUJHQWR 0RU &2,0%5$ Loja 1: Rua da Gala, n.Âş 45 - Baixa de Coimbra Mundial da Huma3000-197 Coimbra - Telef.: 239 821 001 Tel. 239 822 936 - $WUiV GR %DQFR GH 3RUWXJDO nidade, o Lions considera “par- Funerais | Cremaçþes | Flores ticularmente Serviço Permanente oportuno AutofĂşnebres Modernos relançar, d e 6(*8526 31313

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O Lions Clube de Coimbra faz regressar, ao Ă€P GH PXLWRV DQRV DV WHUtĂşlias Ă â€œBaixaâ€? da cidade, tendo encolhido como local o cafĂŠ “A Brasileiraâ€?. A primeira iniciativa do ciclo de tertĂşlias de VerĂŁo realizou-se ontem Ă noite, tendo sido subordinado ao tema “Como conquistar novos clientes em contexto de criseâ€?, com o mote a ser dado por Rui Murta, especialista em marketing. A segunda tertĂşlia serĂĄ na prĂłxima quarta-feira, dia 25, pelas 21h00, com uma anĂĄlise aos resultados de uma dĂŠcada de programas de apoio Ă reabilitação do centro histĂłrico de Coimbra, tendo SidĂłnio SimĂľes como orador convidado. Segundo o Lions de Coimbra, pretende-se, igualmente, abordar aspectos como a melhor solução para dinamizar a “Baixaâ€?, como passar a mensagem de uma zona segura, indagar as razĂľes de diminuição de vendas e procu-

tinua a velar pelos mais pequenos e pelos injustamente espoliados e Aberto todos os dias deserdados deste mundo�, concluiu Das 9h30 às 00h00 Jesus Ramos.

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trabalhaâ€?, afirmou Jesus Ramos. Neste contexto, o sacerdote aludiu ao “aperto em que vivem tantos, nomeadamente jovens licenciados e mestres, que, induzidos a fazerem os seus cursos universitĂĄrios, nĂŁo enconWUDP QR Ă€QDO GH SHQRVD H persistente caminhada, um trabalho digno, que lhes permita encarar o futuro com uma rĂŠstia de esperançaâ€?. [HĂĄ] “muitas famĂ­lias onde começa a faltar o sustento bĂĄsico e sobre as quais se lança o espectro do despejo ou da desapropriação da habitação adquirida; muitos que entram no rol da pobreza envergonhada, que vem juntar-se Ă misĂŠria dos

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fomos conduzidos pela vilania de alguns, que se propuseram servir o povo, mas nĂŁo cumpriram a sua palavra; de muitos que – necessĂĄrio ĂŠ dizĂŞ-lo sem medo! – fraudulentamente se apropriaram dos bens que eram de todos e que sĂŁo de todos; de tantos outros que, como aconteceu em todas as ĂŠpocas, mas na nossa ganha foros de escândalo, construĂ­ram impĂŠrios de luxo e de grande poderio econĂłmico Ă custa do suor dos pobres, esquecendo, e, Ă s vezes atĂŠ propositadamente, espezinhando o princĂ­pio inscrito na consciĂŞncia de todos de ser desonestidade e injustiça que brada aos cĂŠus nĂŁo pagar o devido salĂĄrio a quem

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O padre Jesus Ramos agradeceu, quinta-feira, a “mensagem de exortação Ă esperançaâ€?, proporcionada pela Rainha Santa Isabel, QXP WHPSR GH VHYHUDV GLĂ€culdades. Na homilia da recepção prestada Ă padroeira de Coimbra, proferida no largo da Portagem, por ocasiĂŁo da procissĂŁo que conduziu a Rainha Santa Isabel de Santa Clara para a ÂŤBaixaÂť, o orador deu testemunho do “lugar insubstituĂ­velâ€? de que ela desfruta “no coração de todos os conimbricensesâ€?. “NĂŁo desconheceis, SeQKRUD DV GLĂ€FXOGDGHV GRV tempos que atravessamos, nem a apagada e dolorosa situação de mĂĄgoa a que

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QUINTA-FEIRA

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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Padaria Nova Vida celebra 33 anos de existĂŞncia FUNDAĂ‡ĂƒO 1979 GERENTE Carlos Manuel Costa Marques MORADA Estrada Nacional 237, Casal do Queijo, 3105-156 Louriçal TELEFONE 236 961 236 ENDEREÇO ELECTRĂ“NICO carlosmdmarques@sapo.pt www.facebook.com/pages/Padaria-Nova-Vida/327359123953539 BENEDITA OLIVEIRA

A Padaria e ConfeitaULD 1RYD 9LGD GR /RXULoDO completa no prĂłximo mĂŞs 33 anos de existĂŞncia. Conhecida sobretudo por comercializar os famosos Biscoitos e RosTXLQKDV GR /RXULoDO ² GDV quais possui a patente –, a padaria produz uma grande variedade de tipos de bolos secos regionais e diversos WLSRV GH SmR Amores, biscoitos de leite, biscoitos doces, biscoitos integrais, bolinhos d´avĂł, bolinhos de amĂŞndoa, bolo de canela, bolo de cenoura, bolo de gema, broas de mel, cavacas, coco d´ovos, delĂ­cias de coco, rosquilhas integrais e VRUWLGR GH FKi VmR DOJXQV GRV produtos regionais e bolos secos que comercializa. A empresa familiar aposta tambĂŠm na comercializa-

omR GH SmR FRPR VHMD ELFRV ou papo-secos, bolas de ĂĄgua, bolas de mistura, caseirinhos, FRUWDGRV SmR GÂ?iJXD SmR GH PLVWXUD SmR VHUUDQR SmR alentejano (400 e 700 gramas), perna e saloio. A Padaria e Confeitaria Nova Vida envia encomendas (de todo o tipo de SURGXWRV H[FHSWR SmR SDUD todo o paĂ­s e atĂŠ estrangeiro, embora o grosso da produomR WHQKD FRPR GHVWLQR D UHJLmR &HQWUR “JĂĄ chegĂĄmos a mandar SURGXWRV SDUD /LVERD H $Ogarve e fazĂŞmo-lo sempre que WHPRV VROLFLWDo}HVÂľ UHIHUH Carlos Marques. Com dois fornos – um dos quais a lenha, como manGD D WUDGLomR ² D SDGDULD SURcura preservar os sabores do passado, atravĂŠs das receitas originais dos produtos regio-

A Padaria Nova Vida possui o registo das marcas Rosquilhas e Biscoitos do Louriçal

nais e de processos de fabrico ainda semi-tradicionais (de referir que existem registos referentes aos Biscoitos do /RXULoDO FRQVLGHUDGR R PDLV popular biscoito regional e o mais portuguĂŞs, que datam de 1910), mas sem descurando as exigĂŞncias tĂŠcnicas e legais que actualmente se impĂľem Ă s empresas do sector alimentar. Com trĂŞs carrinhas, padaria assegura ainda a distriEXLomR GH SmR GHVGH D ]RQD

GH %DUURV 3RPEDO DWp 3DLmR (Figueira da Foz), passando SHODV IUHJXHVLDV GR /RXULoDO H *XLD A padaria, que emprega 17 pessoas, tem o IntermarchÊ como um dos maiores clientes, fornecendo actualmente 15 lojas daquela LQVtJQLD ´)RUQHFHPRV SmR H biscoitos para os IntermarchÊ desde OurÊm a Montemor-oVelho atÊ OurÊm, passando SRU /HLULD 0DULQKD *UDQGH Soure, Condeixa, Pombal e

Figueira da Fozâ€?, acrescenta o responsĂĄvel. Instalada no Casal do Queijo, a Padaria e Confeitaria Nova Vida, que estĂĄ aberta das 08h00 Ă s 19h00, jĂĄ se rendeu Ă s novas tecnologias, DSRVWDQGR QD GLYXOJDomR GRV seus produtos no You Tube e Facebook. A padaria, que tem como lema “Sabemos fazer como ninguĂŠmâ€?, produz cerca de 90 000 Biscoitos Pequenos GR /RXULoDO SRU DQR

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QUINTA-FEIRA

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B R E V E S

CIN assinala aniversĂĄrio com descontos A loja CIN de Coimbra assinala mais um aniversĂĄrio um desconto de 50 por cento em todos os produtos, atĂŠ ao prĂłximo sĂĄbado. Entre as novidades da marca, destaca-se o Sistema Colormix DĂ€QDomR LQVWDQWkQHD GH FRU para produtos decorativos). A loja de Coimbra dispĂľe de um moderno howroom com amostras de produtos aplicados, o que ĂŠ um dos pontos diferenciadores desta marca. Na loja CIN de Coimbra os clientes tĂŞm ao seu dispor um atendimento personalizado com toda a qualidade e garantia que jĂĄ ĂŠ habitual nas lojas CIN.

Ramos Catarino reforça presença em Espanha No primeiro semestre do ano foram adjudicadas à Ramos Catarino Espanha, empresa de engenharia e consWUXomR GR *UXSR &DWDULQR GH &DQWDQKHGH REUDV RUoDGDV em mais de 11 milhþes de euros. Este valor representa uma subida de 25 por cento face ao período homólogo de 2011. Os projectos adjudicados à Ramos Catarino Espanha distinguem-se por VHUHP REUDV TXH GmR UHVSRVWD a diferentes necessidades do PHUFDGR GD FRQVWUXomR (Qtre eles, destacam-se a nova IiEULFD GR *UXSR $HURQiXWLFR =RQD &HQWUR HP *HWDIH (Madrid); o Centro Comercial Camino Real, da Chelverton Properties, a ser construído em San Fernando de Henares (Madrid); e duas novas lojas H&M, nas cidades de Badajoz e de Santiago de Compostela.

Erpcenter ganha trofĂŠu Parceiro Top PHC $ (USFHQWHU ² 6ROXo}HV GH *HVWmR /GD GH &RLPEUD foi galardoada com o TrofĂŠu Parceiro Top PHC, atribuĂ­do pela PHC aos parceiros que se destacaram em 2011 pela H[FHOrQFLD GR VHUYLoR SUHVWDO pĂŁo alentejano ĂŠ um dos vĂĄrios confeccionados GR 6HJXQGR &DUORV -RmR 'LROs Biscoitos do Louriçal sĂŁo um dos doces mais populares go, responsĂĄvel comercial da pela padaria do Louriçal da regiĂŁo Erpcenter, “estĂĄ dado o priPHLUR SDVVR UXPR j OLGHUDQoD /RMD LQVWDOD VH QR Ă€QDO GH $JRVWR QR )RUXP no negĂłcio PHC na zona centro do paĂ­s. JĂĄ somos os melhores, queremos agora ser RV PDLRUHVÂľ (VWD GLVWLQomR p ainda mais relevante porque ĂŠ A Primark estĂĄ a re- vamente na sua plataforma A Primark ĂŠ uma das Segundo a empresa, oportunidades para todos. atribuĂ­da no ano de arranque da Erpcenter, que jĂĄ tinha crutar operadores de loja online (acessĂ­vel em www. mais importantes cadeias o seu ĂŞxito assenta numa A empresa, frisa, e supervisores para o novo primarkcoimbraemprego. de lojas tĂŞxteis na Irlanda e variada oferta de produtos ĂŠ contra a descrimi- conseguido aceder ao grupo HVSDoR TXH LUi DEULU QR com.pt). Reino Unido. com uma excelente qualida- QDomR GH TXDOTXHU WLSR mais restrito de parceiros Ă€QDO GR PrV GH $JRVWR QR Actualmente, a Primark GH SUHoR QmR LJXDODGD SRU contra qualquer pessoa, em PHC: a Enterprise Partner. 2V FXUUtFXORV SDVVDUmR Forum Coimbra. por um rigoroso processo tem cerca de 800 colabora- nenhum concorrente em TXDOTXHU FLUFXQVWkQFLD LQ- Com 80 colaboradores, a Em comunicado, a em- GH DQiOLVH H RV SURĂ€VVLRQDLV dores em Portugal e 42 000 artigos comparĂĄveis. FOXLQGR FRU UDoD Ip HWQLD Erpcenter afirma-se assim como o parceiro PHC de presa refere que procura VHOHFFLRQDGRV VHUmR GHYLGD- na Europa. A cadeia de lojas Prima- UHOLJLmR VH[R HVWDGR FLYLO UHIHUrQFLD QD UHJLmR &HQWUR novos colaboradores para mente contactados. 'LUHFFLRQDGD VREUHWX- UN WHP SRU Ă€ORVRĂ€D JDUDQWLU RX GHĂ€FLrQFLD GR SDtV FULDQGR UHODo}HV GH A loja de Coimbra serĂĄ GR SDUD D SRSXODomR MRYHP a igualdade de oportunitrabalhar em regime de A Primark integra o parceria com os seus clientes, trabalho total ou parcial, a sexta em Portugal da mar- a marca aposta em produ- dades e tratamento justo, grupo Associated British SURSRUFLRQDQGR VROXo}HV GH sublinhando que as candi- FD EULWkQLFD WUrV DQRV DSyV WRV LUUHYHUHQWHV H SUHoRV DVVHJXUDQGR D SURPRomR Food (ABF), cotado na JHVWmR LQRYDGRUDV H GH JUDQGH qualidade tĂŠcnica. daturas decorrem exclusi- a entrada no paĂ­s. “extremamente baixosâ€?. e prĂĄtica de igualdade de EROVD GH /RQGUHV

Primark abre processo de recrutamento em Coimbra


DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

ACTUALIDADE / CLASSIFICADOS Santa Clara

Projecto da Ikea ĂŠ alvo de providĂŞncia cautelar R.A.

A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) deverĂĄ dar resposta positiva a um pedido de informação prĂŠvia apresentado pela empresa Ikea no sentido de se instalar no planalto de Santa Clara, apurou o “CampeĂŁoâ€?. A resposta favorĂĄvel poderĂĄ, contudo, vir a estar Ă mercĂŞ de uma decisĂŁo judicial inerente a um pedido de providĂŞncia cautelar, entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC) pelo fundo de investimento imobiliĂĄrio Lusimovest, administrado

pela sociedade Santander Asset Management. Independentemente da decisão judicial, que ainda não foi proferida, a autarquia solicitou, recentemente, mais elementos à cadeia sueca vocacionada para o mobiliårio e decoração e, segundo fontes camarårias, o desfecho deverå ser positivo. E m N ove m b r o d e 2011, a CMC inclinou-se para o cancelamento (e consequente arquivamento) da unidade de execução do planalto de Santa Clara, alegando impossibilidade de delimitação da mesma, devido à existência de so-

breiros. Neste contexto, o Lusimovest, munido de um parecer do professor de Direito JoĂŁo CalvĂŁo da Silva, expressou o seu desacordo acerca de um projecto de deliberação da edilidade. Na perspectiva daquele fundo de investimento imobiliĂĄrio, ĂŠ “manifestamente ilegal uma decisĂŁo favorĂĄvel ao pedido de informação prĂŠviaâ€?, subscrito pela Ikea, porquanto “tal deferimento individual e concreto irĂĄ onerar com uma dada pretensĂŁo construtiva um ou vĂĄrios terrenos que sĂŁo objectos da unidade de execuçãoâ€?.

Posto isto, o Lusimovest acaba de requerer que o TAFC impeça a Câmara de se pronunciar sobre a solicitação da multinacional de origem sueca atĂŠ haYHU XPD GHFLVmR GHĂ€QLWLYD acerca do procedimento em curso respeitante ao futuro da unidade de execução de Santa Clara. O pedido de providĂŞncia cautelar aponta, ainda, para a autarquia ser inibida de emitir “qualquer decisĂŁo urbanĂ­sticaâ€? susceptĂ­vel de “antecipar ou prejudicar a GHOLEHUDomR GHĂ€QLWLYD VREUH o procedimento em curso acerca do futuro da unidade de execuçãoâ€?.

Pedro Saraiva provåvel substituto de Pires nharia Química da Universidade de Coimbra (UC), Ê administrador da Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI); foi pró-reitor e vicereitor da UC e membro do Conselho de Administração do BioCant (Centro de Inovação em Biotecnologia). Saraiva foi sondado no sentido de suceder a Norberto Pires ainda antes de

o presidente demissionårio da CCDRC se ter reunido, na semana passada, com a ministra Assunção Cristas, sendo que o especialista em robótica renunciou ao cargo na sequência do encontro. Pires, que tambÊm Ê docente da UC, permaneceu na liderança da Comissão de Coordena-

ção e Desenvolvimento Regional do Centro apenas durante quatro meses e meio. Em menos de 140 dias, o especialista em robĂłtica deu azo a reparos por parte de vĂĄrios secretĂĄrios de Estado, a ponto de a sua permanĂŞncia no cargo se ter tornado insustentĂĄvel, apurou o “CampeĂŁoâ€?.

OPINIĂƒO população sem ensino bĂĄsico e secundĂĄrio concluĂ­do), tenho agora de dar a mĂŁo Ă palmatĂłria quanto ao que o Processo de Bolonha (com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.Âş 74/2006, de 24 de Março) conseguiu em Portugal. DeixĂĄmos de ser menos de metade para ser mais um por cento do que a metade. E dessa “equipaâ€? de mais um por cento faz parte o nosso Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, licenciado em CiĂŞncia PolĂ­tica e Relaçþes Internacionais com DSHQDV DYDOLDo}HV DR ORQJR GH toda a licenciatura na Universidade LusĂłfona (as restantes 31 unidades curriculares foram obtidas por equivalĂŞncia curricular). No PSD, na campanha Ă s SUHVLGHQFLDLV GH &DYDFR descobriu o seu “Mourinhoâ€? (assim apelidou o seu Director de Campanha da altura, Alexandre Relvas). E, em 2012, pode-se ter descoberto o “chinĂŞsâ€? que, por coincidĂŞncia, tambĂŠm tem apelido Relvas. Isto porque, apesar de SĂłcrates nĂŁo ter conseguido alterar a estatĂ­stica da escolaridade portuguesa com o Programa Novas Oportunida-

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O RVCC no Ensino Superior Aqui, no meu segundo artigo, publiquei um quadro com dados da OCDE que evidenciavam a diferença de percentagem da população portuguesa com escolaridade de nĂ­vel secundĂĄrio e superior face Ă mĂŠdia da OCDE. Entre 1998 e 2008 (os anos analisados nesse quadro), Portugal tem trĂŞs a quatro vezes menos cidadĂŁos que cumpriram o ensino secundĂĄrio quando comparado com os paĂ­ses da OCDE. Curioso ĂŠ voltar a olhar para estes dados e reparar nos dados das qualificaçþes de nĂ­vel superior: o nosso paĂ­s teve sempre menos de metade da população com esse nĂ­vel de escolaridade face Ă mĂŠdia da OCDE. A excepção foi o ano de 2007 em que a percentagem da população portuguesa que atingiu o nĂ­vel superior passou a ser de 14 por cento quando na OCDE era de 27 por cento. Se jĂĄ aqui fui crĂ­tico relativamente ao Programa Novas Oportunidades lançado pelo Governo de JosĂŠ SĂłcrates no ÂżQDO GH HVVHQFLDOPHQWH SRU HQWHQGHU TXH RV UHĂ€H[RV dessa iniciativa tiveram pouco impacto no seu pĂşblico-alvo – a

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Pedro Saraiva, deputado do PSD à Assembleia da República (eleito pelo círculo de Coimbra), deverå ser o futuro presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), função que ele jå exerceu em 2004-05. Professor catedråtico do Departamento de Enge-

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RICARDO LOPES * (R.LOPES@TURISFORMA.PT)

des, Miguel Relvas faz parte da equipa que leva o nosso paĂ­s a superar-se, ainda por cima com a mesma tĂĄctica lançado pelo anterior Primeiro Ministro: o Reconhecimento, Validação H &HUWLÂżFDomR GH &RPSHWrQFLDV Para mais, estamos atĂŠ perante um caso de respeito por todas as “regras do jogoâ€?, cumprindose o princĂ­pio da igualdade (princĂ­pio que deu tambĂŠm tanto que falar na passada semana) e dando as mesmas possibilidades a estudantes do bĂĄsico, secundĂĄrio e superior. Sobre este “caso Miguel Relvasâ€?, entendo que um polĂ­tico (como um outro profissional) nĂŁo precisa de uma graduação superior para ser bom. Mas estou certo que a existĂŞncia da mesma, se conseguida da forma “tradicionalâ€? e mais comum, poderĂĄ contribuir para o melhor exercer

de funçþes, em particular se a formação acadĂŠmica coincidir com a ĂĄrea de intervenção polĂ­tica. De resto, entendo que o caso deve ser esclarecido para manter a coerĂŞncia do que foi defendido pelo PSD em Março de 2007: 7 meses antes da conclusĂŁo da licenciatura de Miguel Relvas, o entĂŁo Vice-Presidente do Grupo Parlamentar, Pedro Duarte (hoje quadro da Microsoft Portugal), pediu o “cabal esclarecimentoâ€? sobre a investigação “legĂ­tima e baseada em factosâ€? feita pelo Jornal PĂşblico, que lançava dĂşvidas acerca da licenciatura do entĂŁo Primeiro Ministro JosĂŠ SĂłcrates (entre outras questĂľes porque o diploma de graduação de JosĂŠ SĂłcrates terĂĄ sido assinado num Domingo de 1996). Exija-se agora apenas o mesmo! (*) Gestor (escreve neste espaço quinzenalmente)

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Nuno Encar nação, deputado do PSD ao Parlamento, vaticinou, esta semana, que as parcerias pĂşblico - privados (PPP’s) deverĂŁo vir a ser alvo de um ajustamento capaz de permitir ao Estado uma poupança de 30 por cento do montante envolvido. “Vai haver resultadosâ€? do trabalho da ComissĂŁo Parlamentar de inquĂŠrito constituĂ­da para o efeito, disse o engenheiro electrotĂŠcnico, em resposta a uma pergunta de um jornalista do “CampeĂŁoâ€?, no contexto do balanço de um ano de actividade dos deputados social-democratas eleitos pelo cĂ­rculo de Coimbra. Segundo o parlamentar, o Estado foi lesado “devido a abusoâ€? inerente

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Um estudante da Universidade de Coimbra, oriundo do estrangeiro, foi posto em prisĂŁo preventiva devido a indĂ­cios de que se dedicava ao trĂĄĂ€FR GH GURJD UHYHORX Ki dias, a PolĂ­cia JudiciĂĄria. A mais severa das medidas de coacção foi LQĂ LJLGD DR DUJXLGR SHOR Tribunal de Instrução Criminal, mediante proposta do MinistĂŠrio PĂşblico. O indivĂ­duo, 26 anos de idade, estava hĂĄ vĂĄrios meses sob investigação, tendo a PJ concluĂ­do que ele mantinha XPD FOLHQWHOD Ă€[D

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a contratos outorgados pelos governos de JosĂŠ SĂłcrates e por gr upos econĂłmicos. Marcelo Nuno, dirigente do PSD, regozijou-se com o “excepcional elencoâ€? de deputados do partido Ă Assembleia da RepĂşblica eleitos por Coimbra, vincando o empenho deles em matĂŠria de acompanhamento dos problemas do distrito. O economista opinou, por outro lado, ser fundamental a existĂŞncia de um primeiro-ministro com “coragem e lucidez para falar verdade aos portuguesesâ€?. No cĂ´mputo geral, concluiu Marcelo Nuno, ĂŠ “impossĂ­vel dizer-se que o actual Governo nĂŁo tem coragem ou determinaçãoâ€?.

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Fonte policial disse ao “CampeĂŁoâ€? que, devido ao estatuto social, o estudante era procurado, diariamente, por pessoas das classes mĂŠdia e alta, consumidores de estupefacientes que evitam abastecer-se em locais associados ao trĂĄfico. Ao abrigo das diligĂŞncias probatĂłrias levadas a cabo pela PolĂ­cia, foi possĂ­vel apreender cerca de um milhar de doses de cocaĂ­na, uma balança de precisĂŁo e 1 300 euros em numerĂĄrio.

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OPINIĂƒO

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Educar sentimento e raciocĂ­nio No dia 29 de junho, tivemos a conclusĂŁo do 11.Âş Congresso Internacional de Educação da LBV, em SĂŁo Paulo, no Brasil. 3URÂżVVLRQDLV GD iUHD SUHVtigiaram o evento com a sua importante contribuição, o que foi destacado na solenidade de abertura pelo professor dr. JoĂŁo Grandino Rodas, reitor da Universidade de SĂŁo Paulo (USP): “Ele congrega pessoas de dentro e de fora da LBV, brasileiras e nĂŁo brasileiras, portanto, pessoas que vĂŞm trazer visĂľes distintasâ€?. O sociĂłlogo Pedro Demo, professor emĂŠrito da Universidade de BrasĂ­-

lia (UnB), fez questĂŁo de saudar os congressistas, numa mensagem em vĂ­deo, ressaltando a relevância do tema em debate: “Avaliação: uma visĂŁo alĂŠm do intelectoâ€?. Entre os palestrantes: JosĂŠ Pacheco, fundador da Escola da Ponte (Portugal); Marco Antonio Ferraz, diretor comercial da Abril Educação – Sistemas de Ensino; SĂŠrgio Behnken, membro da Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho; Eliana Maria Ormelezi, da Associação Brasileira de $VVLVWrQFLD DR 'HÂżFLHQWH Visual Laramara; Edimara de Lima, diretora da Asso-

ciação Brasileira de Psicopedagogia; e Maria Suelí Periotto, supervisora da linha pedagógica da LBV.

“Educação humanista e inclusivaâ€? A Pedagogia do Afeto (para crianças de atĂŠ 10 anos) e a Pedagogia do CidadĂŁo EcumĂŠnico (a partir dos 11 anos), aplicadas pela LBV em sua rede de ensino, que objetiva educar sentimento e raciocĂ­nio, vem encontrando expressiva acolhida. É o que observamos nas palavras do professor Marco Antonio Ferraz: “Acho que a LBV se caracteriza por uma

educação extremamente humanista e inclusiva. (...) É aquela educação que valoriza o aluno enquanto ser humano, que faz com que ele perceba que ĂŠ JOSÉ DE PAIVA NETTO* capaz de superar as suas GLÂżFXOGDGHV H TXH VHMD XP ser humano realizado e de um mundo novo atra- jĂĄ estĂŁo conquistando. Tefeliz com auxĂ­lio da escolaâ€?. vĂŠs da proposta da LBV. nho certeza de que cada ParabĂŠns a toda a equipe! professor, cada educador Espiritualidade A nossa luta ĂŠ muito gran- que aqui chegar, voltarĂĄ ecumĂŠnica de, porque infelizmente a levando um mundo de esno ensino escola laica proposta nĂŁo perança para a renovação A presidente da Institui- atinge a realidade da crian- do sistema de ensinoâ€?. ção Assistencial Meimei, de ça brasileira. O Amor faz SĂŁo Bernardo do Campo/ a diferença, e a busca de (*) Jornalista, radialista, SP, pedagoga Miltes Appa- uma Espiritualidade Ecuescritor e presidente da LegiĂŁo recida Soares de Carvalho mĂŠnica, norteando o sisda Boa Vontade – www.lbv.pt Bonna, comentou: “Alegria tema educativo, ĂŠ o sonho [A pedido do autor, este texto ĂŠ imensa, porque estamos que desejamos realizar um publicado segundo as regras do fazendo uma descoberta dia, o qual vocĂŞs, da LBV, QRYR DFRUGR RUWRJUiÂżFR@

PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 284

SEIS MODALIDADES DESPORTIVAS

PROBLEMA N.Âş 284/A

Tema de hoje – DESPORTO

HORIZONTAIS 1 – Desporto. Desporto. Desporto. 2 – MĂŞ. Figura. PorquĂŞ. 3 – MeĂŁo. Desporto. 4 – Nascimento de um astro. Vantagens. 5 – Rente. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de aĂŠreo. Âą %DEi 3UHÂż[R GH LQWHQVLGDGH 7LR 'y Âą 1R PRPHQWR SUHVHQWH Envolveria. Altar. 8 – Desporto. Guarnecer de asas. 9 – Rumores. Desporto. Desporto. VERTICAIS 1 – Desporto. Desporto. 2 – SĂ­mbolo de amerĂ­cio. Semelhante. 3 – Desporto. TimĂŁo da charrua. 4 – Apre! Esses. 5 – Desporto. 6 – Desporto. Rede de Observação da Terra (abr). 7 – Prego. 8 – SĂ­mbolo de lĂşmen. Ă cido desoxirribonucleico (abr). 9 – Fundação Africana para o Desenvolvimento (abr). 10 – Desporto. Continuavas. 11 – Atalhos atravĂŠs dos campos. 12 – Pequeno barco empregado na pesca do bacalhau. SĂ­mbolo de ĂĄstato. 13 – Vazios. Para. 14 – Nota musical. Arruamento. 15 – Desporto. Desporto.

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de seis modalidades desportivas. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 276: Fernando JosĂŠ Sola Pereira, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Cacilda Pacheco Ferreira, do Porto, com prĂŠmio surpresa, oferta de MED-VET.

ENIGMA FIGURADO

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Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 276: Horizontais – 1 – anelar, z, pulsos. 2 – bar, polegar, oda. 3 – Ema, acasala, sob. 4 – ro, o, a, a, c, ru. 5 – tr, pÊs, APH, ag. 6 – aÊrea, mÊdio. 7 – morta, e, opies. 8 – u, la, talim, ad, p. 9 – mão, falange, ovo. Verticais – 1 – aberta, um. 2 – namorem, ã. 3 – era, rolo. 4 – l, opera. 5 – apa, EAT, f. 6 – rocas, ata. 7 – lå, al. 8 – zÊs, ela. 9 – ga, in. 10 – palma, OMG. 11 – ura, PMP, e. 12 – l, cheia. 13 – sós, dedo. 14 – odorais, v. 15 – sabugo, pó. Problema n.º 276/A: Horizontais – 1 – tormentosas. 2 – orais, afago. 3 – må, acaba, ar. 4 – a, irónica, a. 5 – reveladoras. 6 – comatosos. 7 – ITN, res, lis. 8 – doer, m, Faro. 9 – e, abafa, u. 10 – Ave, uso, ais. 11 – lemes, reuma. Verticais – 1 – Tomar, ideal. 2 – ora, ecto, ve. 3 – ra, Ivone, em. 4 – miarem, ra, e. 5 – escolar, bus. 6 – n, anåtemas. 7 – tabidos, for. 8 – opacos, fa, e. 9 – sa,

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

FICHA TÉCNICA

HORIZONTAIS 1 – Grande pechincha. 2 – Impugnar. Terra. 3 – Nota musical. Passo em silĂŞncio. Retaguarda. 4 – De efeitos rĂĄpidos e energĂŠticos. 5 – Intrigara. 6 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de vinagre. Laço. Ă?ntimo. 7 – Rigoroso. Serenar. 8 – Venerar. Jubilosa. 9 – Estigma. Falta de sorte. 10 – Epiglote. Abastecer. Senhora. 11 – Quartos de dormir. VERTICAIS Âą 5RPDQD )LQV Âą 3UHÂż[R GH VREUH ,QWHUURJDWyULRV Âą Queixal. Nome prĂłprio masculino. 4 – Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de amor. Odor. 5 – RazĂŁo de ser. Singelo. 6 – Terceira letra do alfabeto hebraico. Rapariga. 7 – CĂŠus. Levar. 8 – Temporada. Ligara. 9 – Seguia. Pobreza de ideias. 10 – Sorrir. Queridas. 11 – Pessoas notĂĄveis na sua especialidade. Rezaras.

arola, au. 10 – aga, asir, im. 11 – soras, sousa. Seis palavras relacionadas com mão: Unha, carpo, dorso, falanginha, mindinho, direita. (QLJPD ¿JXUDGR Aperto de mão.

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

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CULTURA / VINAGRETAS

QUINTA-FEIRA

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Festival das Artes promove 35 eventos Tendo como mote a celebração dos 440 anos da edição de “Os LusĂ­adasâ€?, de LuĂ­s de CamĂľes, o Festival das Artes deste ano ĂŠ subordinado ao tema “Viagensâ€?. Dos 35 eventos previstos, nove sĂŁo concertos de mĂşsica e cinco sĂŁo exposiçþes. Entre os muitos intĂŠrpretes destaca-se o alemĂŁo Cristoph PrĂŠgardien, considerado um dos maiores cantores lĂ­ricos da actualidade, e AntĂłnio Chainho. No que respeita Ă mĂşsica, de referir ainda que o jazz YDL YROWDU D ID]HU VH RXYLU D ERUGR GR %DVyĂ€DV FRP R 7ULR /DXUD %DSWLVWD 'LRJR ,QIDQWH vai declamar, acompanhado por JoĂŁo Gil, a Ode MarĂ­tima; os embaixadores AntĂłnio Monteiro, Francisco Seixas da Costa e Marcello Mathias vĂŁo debater, em conferĂŞncia, “A Viagem dos Portugueses Cinco SĂŠculos Depois; AntĂłnio Fonseca vai partilhar o terceiro Canto de “Os LusĂ­adasâ€?, numa leitura que terĂĄ lugar na Biblioteca Joanina; Gonçalo Cadilhe vai fazer um workshop sobre escrita de viagens... De salientar que estĂĄ ainda prevista uma homenagem ao mĂşsico e compositor Bernardo Sassetti, falecido UHFHQWHPHQWH %HUQDUGR 6DVVHWL LQDXJXURX FRP 0iULR /DJLQKD HP R $QĂ€WHDWUR Colina de CamĂľes, na Quinta das LĂĄgrimas, compondo para esse dia o tema “LĂĄgrimasâ€?. Teatro no PĂĄtio da Inquisição

O Teatro do Montemuro volta a Coimbra com um espectĂĄculo ao ar livre, Ă s 22h00 de hoje, no PĂĄtio da ,QTXLVLomR ´$ +HUDQoD GH Jeremiasâ€? ĂŠ a divertida proposta do grupo de Campo Benfeito, mais uma vez trazido pel’A Escola da Noite, no âmbito da rede Culturbe. -HUHPLDV 6pQLRU H -HUHPLDV 9, sĂŁo, respectivamente, o jockey e o burro, que partilham um lar e muitas conquistas. Estranho, bizarro e muito divertido, o espectĂĄculo ĂŠ uma comĂŠdia visual, musical e muito teatral, para todas as idades. Com encenação de Graeme Pulleyn e Walter Janssens, conta com as interpretaçþes de Abel Duarte, Eduardo Correia, Paulo DuDUWH ,VDEHO )HUQDQGHV 3LQWR e Rebeca Cunha. Filarmonia na Figueira da Foz Realiza-se amanhĂŁ (dia 13), pelas 21h30, no jardim interior do Museu Municipal da Figueira da Foz, o Festival Grande Orquestra de VerĂŁo, no âmbito do programa “CAE Fora de Portasâ€?, com a actuação da Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direcção do maestro AntĂłnio Vitorino de Almeida. Esta

iniciativa ĂŠ uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura vĂĄrias câmaras municipais, com 22 concertos sinfĂłnicos em todo o paĂ­s. Na Figueira da Foz, a Orquestra Filarmonia das Beiras interpretarĂĄ obras de Wolfgang A. Mozart, AntĂłnio Vitorino de Almeida e Dimitri Shostakovich. Paulo de Carvalho no CAE No sĂĄbado (dia 14), pelas 22h00, Paulo de Carvalho sobe ao palco do Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, para apresentar mais um espectĂĄculo da “Tour 50 Anosâ€?. O cantor e compositor, que desde Fevereiro jĂĄ passou por salas como a Casa da MĂşsica (Porto), o Teatro Aveirense ou o Cine-Teatro SĂŁo Pedro (Abrantes), revisita, com arranjos actuais, os grandes temas da sua vida musical, como “E Depois do Adeusâ€?, “Gostava dos Vos Ver Aquiâ€?, “Nini dos Meus Quinze Anosâ€?, “Dez Anosâ€?, “PrelĂşdio (MĂŁe NeJUD Âľ ´2V 0HQLQRV GH +Xamboâ€?, “O Cacilheiroâ€? ou ´2 0HX 0XQGR ,QWHLURÂľ Em ano de celebração, a Sociedade Portuguesa de Autores homenageou Paulo de Carvalho, tendo-lhe atribuĂ­do, no passado dia 29 de -XQKR D 0HGDOKD GH +RQUD Artes digitais na Casa da Esquina O Festival on line de Artes Digitais apresenta um conjunto de cinco vĂ­deo

instalaçþes no såbado (dia 14), pelas 22h00, na Casa da Esquina, em Coimbra. Tomando como centro a performance e a representação do sofrimento nas suas variadas vertentes, apresentam-se propostas interventivas de Andreas Andreou (Chipre), Arthur Tuoto (Brasil), Benjamin Fox (Reino Unido), Libera Mazzoleni & Daria Baiochi ,WiOLD H 5HG %LQG *LOLvanka Kedzior & Barbara Friedman) (França).

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DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

licenciar em Medicina de forma a ajudar a mitigar a greve dos mĂŠdicos.

Pedagogia... – Pedro Coimbra fez eleger, anteontem, o vereador da Câmara de Soure AmĂŠrico Nogueira para membro do Secretariado da Federação conimbricense do Partido Socialista. Nogueira estĂĄ a ser julgado – tal como o presidente do MunicĂ­pio sourense, JoĂŁo Gouveia (pai da namorada de Coimbra) – sob acusação de co-autoria de um crime de peculato. Como a suspeita da prĂĄtica do ilĂ­cito se prende com a nomeação de um secretĂĄrio do vereador (vide a pĂĄg. 3), Pedro Coimbra fez do autarca secretĂĄrio... da Federação? NĂŁo se trata de penitĂŞncia, trata-se de pedagogia, pois, independentemente da decisĂŁo que vier a ser proferida pelo Tribunal de Soure, Nogueira, pelo menos enquanto secretariar, nĂŁo deverĂĄ voltar a ser assessorado nos moldes em que AurĂŠlio Leite o coadjuvou.

Relvas anedĂłtico II – Sob o tĂ­tulo “Sai uma licenciatura com duas pedras de geloâ€?, Tiago Mesquita escreveu, ontem, na edição electrĂłnica do Expresso, que Miguel Relvas “sĂł tem a ensinarâ€?. Quanto Ă opção do governante Nuno Crato em nĂŁo comentar o processo de atribuição de equivalĂŞncias ao colega, o articulista considera tratar-de de uma atitude normal do ministro da Educação. Afinal, conclui Tiago Mesquita, “a cultura de exigĂŞnciaâ€? de Crato “sĂł se aplica a quem, efectivamente, ĂŠ aluno de alguma coisaâ€?. AlguĂŠm explica a Relvas e a Pedro Passos Coelho que Jacques Delors, ex-presidente da ComissĂŁo Europeia; John Major, antigo primeiro-ministro britânico; e Olof Palme, outrora lĂ­der do Governo sueco, nĂŁo eram licenciados?

o senhor ministro fez, hĂĄ 27 anos, com nota 10. Depois, naturalmente, o processo foi “encurtado por equivalĂŞncias reconhecidasâ€? (palavras do dr. Relvas), apĂłs anĂĄlise do seu PDJQtĂ€FR FXUUtFXOR SURĂ€VVLRnal. É dentro desse mesmo espĂ­rito que vinha agora solicitar igual tratamento para a minha pessoa. Embora seja licenciado pela Universidade Nova com uns simpĂĄticos 14 valores, a verdade ĂŠ que o curso levoume quatro anos a concluir e o jornalismo anda pela hora da morte. Nesse sentido, e apĂłs anĂĄlise da oferta disponĂ­vel no portal da Universidade na ,QWHUQHW YHQKR SRU HVWH PHLR requerer a atribuição do grau de licenciado em: Animação digital (tenho visto muitos desenhos animados com os meus Ă€OKRV &LrQFLD GDV 5HOLJL}HV jV vezes vou Ă missa), CiĂŞncias AeronĂĄuticas (jĂĄ viajei muito de aviĂŁo), CiĂŞncias da Nutrição (como imensa fruta), Direito (fui duas vezes processado), Economia (sustento uma faPtOLD QXPHURVD )RWRJUDĂ€D H Turismo (visitei 15 paĂ­ses). JĂĄ agora, se a Universidade LusĂłfona vier a ministrar Medicina, nĂŁo se esqueça de mim, pois a minha mulher ĂŠ mĂŠdica, e, dormindo com ela hĂĄ mais de 10 anos, estou certo de que, em seis meses, posso perfeitamente ser doutorâ€?.

Relvas anedĂłtico III – Um criativo da escrita redigiu a seguinte prosa: “Foi com grande satisfação que soube que a Universidade LusĂłfona conferiu uma licenciatura em CiĂŞncia PolĂ­tica ao dr. Miguel Relvas, em apenas 14 meses, reconhecendo, dessa forma, a sua elevada estatura intelectual. Sempre sonhei com o alargamento das “Novas Oportunidadesâ€? ao Relvas anedĂłtico IV HQVLQR VXSHULRU H Ă€TXHL PXLWR feliz por terem dado o devido – Rui Namorado, professor valor Ă cadeira de Direito que associado (jubilado) da Facul-

Relvas anedĂłtico I – A licenciatura de Miguel Relvas Obras de JosĂŠ Freire pela Universidade LusĂłfona, na LousĂŁ assente na atribuição de equiUma exposição de valĂŞncias a 32 das 36 disciplinas obras de JosĂŠ Freire estĂĄ do plano de estudos do curso, patente, atĂŠ 31 de Junho, estĂĄ a gerar um autĂŞntico dossiĂŞ QR 0XVHX (WQRJUiĂ€FR 'U de anedotas. Eis a Ăşltima chega/RX]m +HQULTXHV QD /RXVm da Ă Redacção do “CampeĂŁoâ€?: Apaixonado pela arte do O ministro ter-se-ia oferecido, mosaico e pela azulejaria, anteontem Ă tarde, para se JosĂŠ Freire preocupou-se em conhecer as tĂŠcnicas e obras dos grandes mesF _____ R _____ A tres, procurando fazer algo inovador, criando a sua prĂłpria forma de trabalhar os materiais, criando e recriando, exclusivamente com pedaços de azulejos e sem qualquer recurso a tintas, pinturas e desenhos “Tanto Mar, Tanta MĂşde artistas cĂŠlebres, a par sicaâ€? – O espectĂĄculo com o da execução de peças da Coro dos Antigos Orfeonistas, sua autoria. O autor da ,YDQ /LQV H &DUORV GR &DUPR exposição - que trabalha o atraiu cerca de dois milhares de azulejo paralelamente Ă sua pessoas ao PĂĄtio da Universidade DWLYLGDGH SURĂ€VVLRQDO FRPR de Coimbra, que usufruiram de bancĂĄrio - empenha-se em um momento cultural Ăşnico, recriar, utilizando variados num local cheio de histĂłria, onde o som e a iluminação encantaram. O mĂŠdico Luiz Miguel Santiatipos de ferramentas, bem go, presidente dos Orfeonistas, bem pode orgulhar-se e sentir-se recompensado pela canseira em como em divulgar esta sua promover este acontecimento, associado Ă candidatura da Universidade a patrimĂłnio mundial da genuĂ­na forma de trabalhar KXPDQLGDGH H jV IHVWDV GD FLGDGH H GD 5DLQKD 6DQWD ,VDEHO TXH FXOPLQRX FRP IRJR GH DUWLItFLR Esta foi a prova de que o arrojo vale a pena e a associação de boas vontades dĂĄ Ăłptimos frutos. o azulejo.

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m V I N A G R E T A S

dade de Economia da Universidade de Coimbra e militante do PS, escreveu, no blogue “O Grande Zooâ€?, que se a Universidade LusĂłfona “nĂŁo andar depressa, na senda do esclarecimento (‌), o ministro da Educação nĂŁo pode continuar a ÂŤassobiar para o arÂť; tem de mandar apurar se cabe dentro do espaço de autonomia da UL uma decisĂŁo de equivalĂŞncias a disciplinas como foi o caso destaâ€?. Namorado conclui ser “pura e simplesmente ridĂ­culo (para nĂŁo dizer escandaloso) que se viva sob uma regulação jurĂ­dica capaz de permitir decisĂľes como a que incidiu sobre Miguel Relvasâ€?.

Relvas anedĂłtico V

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Relvas anedĂłtico VI – Em Janeiro de 2004, trĂŞs anos antes de Miguel Relvas ter obtido o grau de dr., jĂĄ a Câmara Municipal de Lagoa o declarava licenciado. Relvas era secretĂĄrio de Estado da $GPLQLVWUDomR /RFDO H DĂ€QDO o respeitinho ĂŠ muito lindo...

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