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Convida a visitar a Freguesia e a visitar a Poutena por altura do Campeonato Nacional Supercross Noturno a 4 de Agosto pelas 19h. NĂŁo perca!

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Sindicalismo com IndependĂŞncia

Campanha de VerĂŁo 239 825 702 - 938 498 007 Surge em Coimbra movimento cĂ­vico e polĂ­tico

Continua na pĂĄgina 22

Mudar o regime

O nosso Jornal interrompe a sua publicação por duas semanas, durante o mês de Agosto. Regressamos com a edição do dia 23 e renovada energia. Aos nossos leitores, assinantes, anunciantes, colaboradores e amigos em geral, desejamos boas fÊrias!

O local onde tudo acontece...

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O movimento cĂ­vico que estĂĄ a nascer em Coimbra, por iniciativa $SURYHLWH WDPEpP SDUD e liderança de Jaime Ramos, o inconformado ex-governador civil YLVLWDU D )UHJXHVLD SRU RFDVLmR GRV IHVWHMRV em tempos demitido por Dias Loureiro (entĂŁo ministro da AdmiGD 3DGURHLUD nistração Interna nos Governos de Cavaco Silva) propĂľe-se mudar Âł1266$ 65$ '2 62&2552´ o regime por considerar que o modelo polĂ­tico vigente atingiu GH D GH $JRVWR os seus limites do tolerĂĄvel. Tem igualmente outros propĂłsitos H D 0RVWUD GH $UWHVDQDWR assumidos e descritos no Manifesto que publicamos nas pĂĄginas www.junta-serpins.pt | junta.serpins@sapo.pt 20 e 21. Nas reuniĂľes pĂşblicas jĂĄ havidas esses mesmos ideais foram reafirmados mas aquĂŠm e alĂŠm surgiram alguns laivos de intervenção a fazerem lembrar os tempos do PRD que tambĂŠm surgiu sob o manto da inocĂŞncia e cedo se deixou deslumbrar pelo poder, morrendo pouco depois. A expectativa maior reside precisamente aqui: serĂĄ o “Ideais do Centroâ€?mais do mesmo ou terĂĄ garra e bom senso para se nĂŁo deixar instrumentalizar em mais uma tentativa de acesso ao poder? PĂĄgina 3

Vidas (d)escritas

CampeĂŁo regressa a 23 de Agosto

AGOSTO SĂ B. 04 Red Green and Blues DOM. 05 Actores Intrusos + Dito e Feito SĂ B. 11 Feira do PĂŁo e do Mel DOM. 12 Fonte da Pipa SĂ B. 18 UC Band DOM. 19 DixcartĂĄvel

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Queria começar por agradecer a Ricardo Lopes o artigo denominado “Coimbra possidĂłniaâ€? que publicou no CampeĂŁo das ProvĂ­ncias. Esse texto vai permitir-me esclarecer o que eu disse na entrevista que refere e lhe serve de leit motiv, pois se ele – especialmente preparado para perceber – nĂŁo me entendeu, seguramente que muitos outros tambĂŠm nĂŁo, porque me nĂŁo consegui exprimir bem. Para poupar o precioso espaço do MRUQDO GLUHL GH IRUPD VLPSOLÂżFDGD Para mim Coimbra ĂŠ o contrĂĄrio de uma cidade “possidĂłniaâ€?. É uma cidade com as virtudes e os defeitos de uma velha cidade “aristocrĂĄticaâ€?. E nĂŁo gosto de cidades possidĂłnias. Mas gosto muito de Coimbra. Usei esse paradigma provocatĂłrio para concluir que Coimbra nĂŁo dĂĄ Ă promoção a prioridade que no mundo PRGHUQR p HVVHQFLDO ( DFKR TXH XPD

O PROGRAMA QUE VAI AGITAR O VERĂƒO

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JOSÉ MIGUEL JÚDICE

VILA TERMAL DE LUSO

Certame dura atĂŠ domingo

Manuel AntĂłnio

Ultrapassar limites pode “matarâ€? o SNS O mĂŠdico Manuel AntĂłnio, presidente do IPO de Coimbra, recomenda atitude disciplinada e rigor de trabalho, para reabilitar o Serviço Nacional de SaĂşde (SNS). PĂĄgina 5

Público adere em força à Expofacic Påginas 9 a 16

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Coimbra (nĂŁo ĂŠ) possidĂłnia

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Na compra de lentes progressivas brancas,, oferta das lentes graduadas para Ăłculos de sol

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DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Quota de mercado acima dos 60 por cento

Aumentou a venda de medicamentos genÊricos A quota de mercados dos medicamentos genÊricos ultrapassou, em Junho, os 60 por cento. Este número Ê revelado pela Associação Nacional de Farmåcias (ANF), que sublinha a diminuição da despesa do Serviço Nacional de Saúde com medicamentos no último mês, em 12,90 por cento. Segundo a ANF, o Estado gastou cerca de 94,80 milhþes de euros para pagar os medicamentos dispensados nas farmåcias. Nos primeiros seis meses de 2012, o mercado de medicamentos caiu cerca de 16,30 por cen-

to, passando a representar 216,80 milhĂľes de euros. “A despesa do Estado e dos doentes com medicamentos genĂŠricos reduziu, em Junho, de 50 para 38 milhĂľes de euros. Foi a maior queda YHULĂ€FDGD QRV SULPHLURV VHLV meses do anoâ€?, afirma a ANF. A fechar o semestre, pela primeira vez, a quota de mercado dos genĂŠricos em grupos homogĂŠneos, respeitante a unidades vendidas, ultrapassou os 5,20 milhĂľes de embalagens, para um total de 8,60 milhĂľes em grupos homogĂŠneos.

A ANF lembra que “nĂŁo hĂĄ, sobre esta matĂŠria, nenhuma guerra de nĂşmerosâ€?, pois os dados apurados sĂŁo claros e evidentes. Contudo, a associação critica aqueles que discordam da recente legislação que aprovou a prescrição por Denominação Comum Internacional [substância activa] e estĂŁo contra o direito dos doentes optarem por medicamentos genĂŠricos mais baratos, uma posição que pode levar partes interessadas a “inventar critĂŠrios ou comparar perĂ­odos diferentes conforme as conveniĂŞncias ou a requerer providĂŞncias cautelaresâ€?.

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Ao recusar-se a participar neste diferendo, a ANF prefere sublinhar que “o mercado de genĂŠricos ĂŠ uma realidade europeia, que chegou a Portugal com muitos anos de atraso, porque alguns se opuseram a esse mercadoâ€?. “O crescimento do mercado de genĂŠricos ĂŠ uma necessidade dos paĂ­ses, dos estados e dos doentes. Esse crescimento estĂĄ ainda fortemente condicionado por patentes, que protegem os medicamentos de marca durante 20 anos, limitando a possibilidade desse crescimento aos grupos homogĂŠneos, onde existem genĂŠricosâ€?, sustenta a associação que representa as farmĂĄcias.

Prescrição dos medicamentos por substância activa permitiu ao Estado poupar cerca de 12 milhþes de euros

ResidĂŞncia de Cristo Redentor

Fundação ADFP reforça cuidados de enfermagem A Fundação de AssistĂŞncia, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) de Miranda do Corvo decidiu reforçar os cuidados de enfermagem na ResidĂŞncia de Cristo Redentor, equipamento de apoio Ă comunidade de que faz parte, tambĂŠm, um centro social e uma creche. Em permanĂŞncia durante 24 horas, desde ontem TXH XPD HTXLSD GH SURĂ€Vsionais assegura a prestação

de cuidados de enfermagem aos 42 utentes da instituição, dois deles com 101 anos de idade. Alojamento, alimentação, cuidados de higiene e conforto, tratamento de roupa, vigilância permanente, serviços mĂŠdicos com consulta de clĂ­nica geral, apoio de serviço social, reabilitação funcional H Ă€VLRWHUDSLD FRQVXOWD GH psicologia clĂ­nica e animação sĂłcio-cultural sĂŁo outras

vertentes de apoio prestado pela Residência de Cristo Redentor, tutelada pela Fundação ADFP e inaugurada em Outubro de 2011. O lar de idosos tem vindo a dar resposta a vårias famílias da região. Constituído por 30 quartos duplos com casa de banho privativa, sala de actividades e convívio, biblioteca, refeitório e gabinetes tÊcnicos, dispþe, ainda, de vaga para 18 utentes.

Iniciativa promovida pela MiniSom

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Rastreio auditivos em Coimbra e Figueira da Foz Especialista em audição e aparelhos auditivos, a MiniSom estå a promover a realização de rastreios auditivos gratuitos, nas suas instalaçþes de Coimbra e Figueira da Foz. Esta acção decorre a partir de hoje e atÊ ao dia 07 de Agosto, entre as 09h30 e as 18h30, nos centros MiniSom. Para alÊm da possi-

bilidade de avaliarem o estado da sua audição, os participantes neste rastreio recebem um CD de Marco Paulo, habilitandose a almoçar e a conviver com o cantor, na próxima semana. Com especial incidên-

cia a partir dos 50 anos de idade, a perda auditiva ĂŠ um problema que afecta uma em cada 10 pessoas. Em Portugal, estima-se que 50 por cento dos indivĂ­duos com mais de 60 anos sofra de perda auditiva, sem estar diagnosticada ou tratada.

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“O regime deve ser um modelo, um exemplo. Isso não acontece.” WUR SUHWHQGH p PXGDU R DFWXDO SDUDGLJPD SROtWLFR ,QWHQFLRQDOPHQWH D LQFOXVmR GD SDODYUD ´&HQWURµ QD GHVLJQDomR GR PRYLPHQWR p XPD IRUPD GH R DVVRFLDU j UHJLmR RQGH R PHVPR WHP D VXD JpQHVH PDV WDPEpP EDOL]DQGR R SROLWLFDPHQWH FRPR VHQGR FDSD] GH DFROKHU RV FRQWULEXWRV TXH SRVVDP VXUJLU j 'LUHLWD H j (VTXHUGD ´&RLPEUD GHYH XVDU R VHX SUHVWtJLR H PDVVD FUtWLFD SDUD JHUDU XP PRYLPHQWR FtYLFR GH PXGDQoD GR UHJLPHµ SRUTXH VXVWHQWD -DLPH 5DPRV ´R IXWXUR GH 3RUWXJDO H[LJH R UHVSHLWR SRU YDORUHV H SULQFtSLRV TXH VH DVVXPDP DFLPD GH WiFWLFDV H HVWUDWpJLDV GH JUXSRV HFRQyPLFRV RX SDUWLGiULRVµ 2 GLDJQyVWLFR WUDoDGR SHOR PRYLPHQWR ,GHDLV GR &HQWUR p SRXFR DQLPDGRU ´3RUWXJDO DOLHQRX D VREHUDQLD SDUD WHU DFHVVR D HPSUpVWLPRV LQWHUQDFLRQDLV DV GHVLJXDOGDGHV VRFLDLV DJUDYDP VH R FDSLWDO DVVHJXUD OXFURV H RV WUDEDOKDGRUHV SHUGHP SRGHU

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Serpins

Vilarinho do Bairro, Anadia

MĂşsica e artesanato animam localidade durante quatro dias

Festa do supercross em Poutena este sĂĄbado

As festas populares em honra de Nossa Senhora do Socorro animam, a partir de amanhĂŁ e atĂŠ segunda-feira, a localidade de Serpins, LousĂŁ. As festividades que celebram a padroeira de Serpins decorrem no Cabeço da Igreja. Este ano, mais uma vez, realiza-se em simultâneo a feira de artesanato. As festas arrancam amanhĂŁ, dia 3, Ă s 18h00 com a abertura da quermesse, seguindo-se uma hora depois a abertura da feira de artesanato. Ă€s 20h30 ĂŠ servida uma arrozada, gratuita, a todas as pessoas, sendo

necessårio levar apenas os talheres. Às 22h00, actua o conjunto típico Cheiros do Sul. No såbado, dia 4, o destaque vai para os Gaiteiros de Penacova que vão percorrer as ruas da localidade e para a eucaristia, às 20h00, na Igreja de Serpins. Às 22h30 sobe ao palco o grupo NGK e a partir das 01h30 o DJ Tuk’s. No domingo, dia 5, a Filarmónica de Serpins vai animar as ruas de Serpins logo pela manhã. A abertura da feira Ê às 15h30, sendo que meia hora depois realiza-se uma eucaristia na

A prĂłxima prova do Campeonato Nacional de Supercross vai decorrer, a Igreja. A partir das 16h30 a uma remodelação ocorri- partir das 19h00, no prĂłximo actua o Rancho FolclĂłrico da na segunda metade do sĂĄbado, dia 4 de Agosto, na de Serpins no recinto das sĂŠculo XVIII. EstĂĄ situada localidade da Poutena, freIHVWDV ­ QRLWH R EDLOH Ă€FD na margem esquerda do rio guesia de Vilarinho do Bairro, por conta do trio Alta Vol- Ceira, como que isolada da Anadia. Segundo o presidente tagem. população, que se encontra, No Ăşltimo dia das fes- na sua grande maioria, na da Junta de Freguesia de tas, dia 6, o destaque vai, Ă margem direita. A fachada Vilarinho do Bairro, MĂĄrio tarde, para o espectĂĄculo do ĂŠ simples, de terminação Heleno, a modalidade tem Rancho Infantil de Serpins triangular, com um janelĂŁo muita tradição na regiĂŁo e e, ao jantar, para o porco no superior sobrepujado por costuma atrair milhares de espeto e sardinhada, gratui- um pequeno nicho, e com pessoas. “Esta ĂŠ a Ăşnica tos. As festas encerram ao XP SRUWDO RQGH HVWi D Ă€JXUD prova de supercross nocsom do grupo RouxinĂłis de Cristo majestoso, sentado turna da regiĂŁo que conta do Ceira. num trono. Destaque tam- para o campeonato nacioA Igreja Paroquial de bĂŠm para as duas pontes, a nalâ€?, comentou o autarca, Serpins ĂŠ dedicada a Nossa Ponte velha, do sĂŠculo XIV, adiantando que a exibição Senhora do Socorro, patro- e a Ponte Nova, do sĂŠculo deverĂĄ durar atĂŠ perto da na da freguesia, e apresenta XVII, como sĂŁo conhecidas meia-noite. A primeira parte da prova ĂŠ composta um agradĂĄvel aspecto graças na regiĂŁo.

por treinos, seguindo-se a competição propriamente dita. A prova vai decorrer na pista do Areeiro. Os bilhetes custam dez euros, sendo que as crianças pagam metade deste valor. Menores de 12 anos tĂŞm acesso gratuito. A prova ĂŠ organizada pelo Centro Cultural e Recreativo da Poutena. O Supercross da Poutena WHP SHUJDPLQKRV GHVGH Ă€QDLV dos anos oitenta. Ganhar na pista bairradina constitui marco simbĂłlico no palmarĂŠs de qualquer piloto. Poutena estĂĄ localizada a apenas dez quilĂłmetros de Anadia e tem uma das mais antigas pistas nacionais de Supercross.

RIBEIRA DE FRADES De 14 a 18 de Agosto

Festas com 600 anos a N.ÂŞ S.ÂŞ da NazarĂŠ As festas em honra de Nossa Senhora de NazarĂŠ, em Ribeira de Frades, no concelho

de Coimbra, nasceram da visita anual dos frades CrĂşzios Ă s suas terras e terĂĄ mais de 600 anos.

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Terão sido estas visitas dos frades àquelas terras da margem esquerda a gerar a tradição do cortejo entre a Igreja de Santa Cruz - de onde saíam os frades e onde estå, durante todo o ano, o Círio de Nossa Senhora da NazarÊ - e Ribeira de Frades Este ano os festejos realizam-se de 14 a 18 de Agosto, com o programa do primeiro dia a iniciar-se, pelas 09h00, com a missa e uma arruada pelo grupo de gaiteiros Boinas

Pretas. Ă€s 21h00 decorrerĂĄ a celebração da palavra, na capela de N.ÂŞ S.ÂŞ da NazarĂŠ, seguindose a procissĂŁo para a Igreja Matriz, com a noite a terminar com a actuação de Rui Saraiva, a partir das 22h00. No feriado, dia 15, o CĂ­rio de N.ÂŞ S.ÂŞ da NazarĂŠ sairĂĄ, pelas 08h30, da Igreja de Santa Cruz, em Coimbra, com destino a Ribeira de Frades, onde chegarĂĄ pelas 13h00 Ă Igreja Matriz. A missa sole-

ne serĂĄ celebrada Ă s 16h00, seguindo-se a procissĂŁo, pelas 17h00, e o regresso do CĂ­rio Ă Igreja de Santa Cruz, pelas 19h00. O programa deste dia inclui, a partir das 09h00, uma arruada pela FilarmĂłnica UniĂŁo Taveirense, baile com o conjunto Kremlin (22h00) e a actuação do “Rouxinol Fadunchoâ€? (00h00). O programa do dia 16 tem a arruada pelos gaiteiros Boinas Pretas (09h00), eucaristia

(21h00) e procissĂŁo nocturna de regresso da imagem de N.ÂŞ S.ÂŞ da NazarĂŠ Ă capela, assim como, a partir das 22h00, karaoke e festa da espuma com um disc-jokey. No dia 17 haverĂĄ baile, pelas 22h00, com o grupo MinistĂŠrio, enquanto o Ăşltimo dia da festa, 18 de Agosto, o baile serĂĄ animado pelo grupo MariSamba e, Ă meia-noite, actuarĂĄ o artista Marcus e as suas bailarinas.

GĂ“IS FACIG realiza-se de 09 a 13 de Agosto

Certame pretende mostrar dinâmica das gentes do concelho A XX Feira AgrĂ­cola, Comercial e Industrial de GĂłis (FACIG) decorre entre os dias 09 e 13 de Agosto, no Parque de Lazer do BaiĂŁo. O certame insere-se nas festas do MuQLFtSLR H SUHWHQGH DĂ€UPDU VH como um evento de referĂŞncia, contribuindo para promover os produtos, serviços e projectos das instituiçþes, empresas e comerciantes do concelho.

Organizado pela edilidade e por uma comissão criada para o efeito, a FACIG integra um programa cultural diversificado, que pretende dar ainda maior valor a um evento que completa, este ano, a sua vigÊsima edição. Para alÊm da promoção do concelho junto daqueles que o visitam por estes dias, o certame visa congregar o esforço de todos numa tentativa de

contrariar o clima de desconWHQWDPHQWR H GH GLĂ€FXOGDGHV que tem vindo a fazer-se sentir. “O ditado diz que a uniĂŁo faz a força, este poderĂĄ ser o mote para fazer desta FACIG a maior representação empresarial de sempreâ€?, sustenta o MunicĂ­pio, no convite endereçado aos potenciais expositores. Liderado pela autarca socialista Lurdes Castanheira, o

MunicĂ­pio considera que “a participação de todos ĂŠ determinante nĂŁo sĂł para o sucesso do evento, como tambĂŠm para o progresso da regiĂŁo da Beira Serra, para que todo o pĂşblico conheça o que de melhor se faz local e regionalmenteâ€?. A edição 2012 da FACIG, bem como o programa cultural inerente, sĂŁo apresentados ao pĂşblico amanhĂŁ, sexta-feira, no

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tro para a actuação dos grupos de mĂŠdia dimensĂŁo e ranchos HWQRJUiĂ€FRV H XP WHUFHLUR SDUD pequenas animaçþes, que serĂĄ instalado na proximidade da zona reservada aos expositores, assegurando, desta forma, uma animação permanente daquele espaço. Na realização da FACIG 2012, o MunicĂ­pio de GĂłis conta com o apoio e parceria de vĂĄrias instituiçþes do concelho, nomeadamente, os ranchos e juntas de freguesia do concelho, a Associação de Juventude de GĂłis, a Associação Educativa e Recreativa de GĂłis, a Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra (ADIBER), o GĂłis Moto Clube e a Lousitânea – Liga dos Amigos da Serra da LousĂŁ.


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Manuel AntĂłnio

“Gastar nĂŁo pode ser sinĂłnimo de desperdiçarâ€? GERALDO BARROS

“Nunca quis contrariar o destino. As portas abriram-se, naturalmente. Tive sempre em conta o passo que ia dar a seJXLU H Ă€] SRU QXQFD PH ]DQJDU com a vida. É verdade que vou tendo algumas mazelas mas isso ĂŠ positivo. Procuro nĂŁo ter nem rancores nem mĂĄgoas e trabalhar, com calma. E assim vĂŁo-se conseguindo alguns bons resultados. O meu percurso futebolĂ­stico começou nos juniores do Tirsense e, depois, na equipa sĂŠnior. Por essa altura, surgiu o convite da AcadĂŠmica, por quem assinei contrato, em 1964. Fiz uns golos e a ĂŠpoca atĂŠ nem deve ter corrido mal porque acabei por ser convidado pelos trĂŞs grandes. Embora em minha FDVD IRVVHP WRGRV EHQĂ€TXLVWDV dada a proximidade com Santo Tirso e convidado pelo Pedroto, optei pelo Futebol Clube do Porto, onde estive trĂŞs anos. Entretanto, resolvi vir para Coimbra porque queria tirar o curso de Medicina. Assim foi, tal como tinha planeado e sem sobressaltos. A verdade ĂŠ que poderia ter sido tudo muito diferente. Se o presidente do Porto, Pinto MagalhĂŁes, me tivesse contrariado, certamente, nĂŁo teria vindo para a AcadĂŠmica nem tirado o curso de MediciQD 3URYDYHOPHQWH Ă€FDULD SHOR 1RUWH D MRJDU IXWHERO SURĂ€Vsional ou, quem sabe, teria ido jogar para Espanha, de onde surgiram convites. A minha melhor ĂŠpoca, na AcadĂŠmica, foi em 1968/69. Ganhei a %ROD GH 3UDWD H HVWLYH QD Ă€QDO da Taça de Portugal, no Jamor. AlĂŠm disso, fui internacional e Ă€] TXDWUR MRJRV SHOD VHOHFomR portuguesa. Foram momentos marcantes e hĂĄ um episĂłdio – entre muitos – de que me recordo muito bem. A selecção portuguesa foi jogar contra a Inglaterra, em Wembley, onde perdemos por 1-0. Ao chegar-

ndres, apareceu mos a Londres, e de fazer. Todos cumtem p m, todos colaboram pre prem, ente a rodear muita gente e a maioria ĂŠ excelente. oneta. Uma a camioneta. Eu limito-me a dar o enorme de d confusĂŁo as orientaçþes e topessoas,, gente que dos compreendem. queria verr o EusĂŠbio, a Apesar de n estrela e o craque inuma ou l.... mas discutĂ­vel.... outra ele nĂŁo tinha excepim ido. Assim ção, hĂĄ eque souberigor, ram quee eficio EusĂŠ-ĂŞn ĂŞnbio nĂŁo e s t ava foramse todos embora e nĂŁo nos ligaram nenhum. IPO de Coimbra â€œĂŠ uma casa equilibradaâ€? Enfim, foi uma situação caricata, que deu cia e excelĂŞncia. Toda a gente contribui para o mesmo obpara nos rirmos bastante. Voltando aos tempos da jectivo e ĂŠ por isso que o IPO faculdade, quando terminĂĄva- de Coimbra ĂŠ reconhecido PRV R FXUVR KDYLD GLĂ€FXOGDGH pela Organização Europeia em entrar numa especialidade. de Institutos de Cancro e pelo TĂ­nhamos o serviço mĂŠdi- Caspe Healthcare Knowledge co Ă periferia, para onde nos Systems, entre outros. Sou mandavam. Eram zonas mais suspeito para falar sobre a GHĂ€FLWiULDV HP WHUPRV GH Pp- qualidade do serviço, mas ĂŠ dicos e nĂłs estĂĄvamos lĂĄ, mas reconhecida e, indiscutivelmennĂŁo sabĂ­amos qual era o futuro te, muito boa. NĂŁo fazemos o da nossa carreira. TĂ­nhamos discurso de coitadinhos porque de ir Ă procura da nossa sorte. a crise existe, efectivamente. Os Eu e a minha mulher ĂŠramos cortes sĂŁo feitos mas de forma mĂŠdicos. Cheguei a ir Ă embai- consciente e sabendo atĂŠ onde xada da Suíça – jĂĄ nesse altura podemos ir. É fundamental se recorria Ă emigração, nĂŁo ĂŠ manter sempre o princĂ­pio de sĂł de agora – para ver se havia que o nosso objectivo ĂŠ tratar alguma possibilidade de ir para o doente com cancro. HĂĄ medicamentos que sĂŁo lĂĄ. Entretanto, em 1974, soube que havia vagas para mĂŠdicos muitos caros mas temos de os no Instituto PortuguĂŞs de On- utilizar. Outros que nĂŁo se juscologia (IPO). Descobri que WLĂ€FD D VXD XWLOL]DomR TXDQGR Ki tinha aqui um grande amigo outras alternativas. Gastar nĂŁo meu, que foi director da Aca- pode ser sinĂłnimo de desperdĂŠmica, o doutor CortĂŞs Vaz. diçar. O IPO tem conseguido Fui falar com ele. Dessa forma, obter resultados financeiros entrei aqui como mĂŠdico e positivos devido Ă gestĂŁo que ĂŠ assim continuei. A Oncologia feita. NĂŁo estou a dizer que em caiu-me nas mĂŁos. NĂŁo foi uma algumas instituição hĂĄ mĂĄ liderança, mas nĂłs somos a prova opção premeditada. O IPO de Coimbra ĂŠ uma de que ĂŠ possĂ­vel implementar ÂŤcasaÂť com 935 funcionĂĄrios as medidas de rigor necessĂĄrias. e toda a gente sabe o que Esta ĂŠ uma casa equilibrada na

sua produtividade e sem excessos. Temos de ter a noção daquilo que ĂŠ possĂ­vel gerir e do que ĂŠ ingovernĂĄvel. Este IPO – e nĂŁo falo de mais nenhum, sĂł deste – tem o tamanho, as condiçþes e o nĂşmero de funcionĂĄrios ideal. EstĂĄ no ponto exacto para ser uma casa governĂĄvel. Hoje, fala-se em juntar diferentes instituiçþes e entidades numa central de compras. NĂłs, juntamente com os outros IPO’s, hĂĄ mais de uma dĂŠcada que fazemos isso, procurando uma economia de escala. HĂĄ uma troca importante de conhecimentos entre RV WUrV LQVWLWXWRV TXH VH UHĂ HFWH na aquisição conjunta de produtos e serviços, na utilização de medicamentos de preços elevados e na uniformidade de actuação perante o doente oncolĂłgico. HĂĄ dinâmicas e complementaridades criadas hĂĄ muitos anos. NĂŁo hĂĄ qualquer segredo para o facto de ter conseguido manter-me na direcção do IPO de Coimbra, atravessando diferentes governos ou responsĂĄveis da tutela. NĂŁo hĂĄ nenhum segredo, apenas uma questĂŁo de atitude e postura. O que ĂŠ que eu faço? Trabalho, apresento resultados e comunico com toda a gente. NĂŁo me interessa se sĂŁo do PS ou do PSD. Trabalhei com ambos e dou-me bem com todos. Contudo, nunca abdiquei das minhas opçþes e daquilo que considero ser a crĂ­tica frontal, dentro dos princĂ­pios de lealdade. Nunca deixei de ser uma voz crĂ­tica. Trabalho ĂŠ trabalho, conhaque ĂŠ conhaque. Eu estou aqui para trabalhar. Hoje, hĂĄ uma noção generalizada de que ĂŠ necessĂĄrio combater o desperdĂ­cio e gastar melhor. Tirando uma ou outra medida que me foi imposta, superiormente, mantenho a gestĂŁo corrente com o rigor que ela sempre teve. HĂĄ quem sĂł agora comece a trabalhar

BI

De bem com a vida Manuel AntĂłnio LeitĂŁo da Silva nasceu em Santo Tirso, em 29 de Janeiro de 1946. Instituto Nun’à lvares, Liceu de D. Manuel II e Liceu Nacional de GuimarĂŁes foram alguns dos estabelecimentos de ensino onde, ainda jovem, fez a sua formação acadĂŠmica atĂŠ vir para Coimbra, em 1964. Especialista em Ginecologia, ĂŠ presidente do Instituto PortuguĂŞs de Oncologia de Coimbra, desde 1991. No inĂ­cio da dĂŠcada de 90 [sĂŠc. XX] presidiu Ă Administração Regional de SaĂşde do Centro, a convite do Dr. Paulo Mendo, competĂŞncias que exerceu por curto perĂ­odo de tempo. Por nomeação da ministra da SaĂşde, Ana Jorge, foi coordenador nacional para as Doenças OncolĂłgicas, entre Julho de 2010 e Dezembro de 2011. Actualmente, preside Ă ComissĂŁo Coordenadora do

Instituto PortuguĂŞs de Oncologia e ĂŠ o responsĂĄvel, desde 1991, pelo Registo OncolĂłgico da RegiĂŁo Centro. Membro do Grupo PortuguĂŞs do Programa Europeu Contra o Cancro e do Conselho Nacional de Oncologia, Manuel AntĂłnio participou na elaboração dos planos oncolĂłgicos nacionais, publicados atĂŠ agora. Em Coimbra, cidade do Mondego, onde se fez mĂŠdico, glĂłria da AcadĂŠmica e pessoa admirada, UHVLGH FRP D HVSRVD RV GRLV Ă€OKRV H WUrV QHWRV 4XDQGR RV GLDV de trabalho sĂŁo exigentes – como quase todos sĂŁo – Manuel $QWyQLR DSURYHLWD R Ă€P GH VHPDQD SDUD VH HVFDSDU SDUD R Norte do paĂ­s. Passando por Santo Tirso, ruma atĂŠ Viana do Castelo, onde o golfe e a calma da natureza o ajudam a encontrar o necessĂĄrio equilĂ­brio.

assim mas nĂłs continuamos no mesmo caminho e no mesmo trilho. Sempre fomos exigen-

tes, rigorosos e responsåveis, portanto, nada disto Ê novidade para nós�.

E AINDA

“SerĂĄ que corremos o risco de perder o Serviço Nacional de SaĂşde (SNS) como o conhecemos? É possĂ­vel. É uma pergunta difĂ­cil cuja resposta depende do actual ministro da SaĂşde, Paulo Macedo. NĂŁo tenho qualquer dĂşvida da sua eficiĂŞncia mas depende dele a capacidade para chegar ao limite de contenção financeira sem o ultrapassar. HĂĄ um alcance mĂĄximo atĂŠ onde o ministro da SaĂşde pode ir para cumprir as obrigaçþes de tesouraria. UltrapassĂĄ-lo, seria ferir de morte o SNS. Ele ĂŠ que terĂĄ de fazer a melhor avaliação do limite de contenção a atingir sem comprometer a desejada eficiĂŞncia. Estamos a falar da saĂşde e da vida das pessoas. É um tema que tem de ser tratado com bastante sensibilidadeâ€?. “Temos de ter rigor naquilo que fazemos. NĂŁo gosto dos alemĂŁes, mas admiro o rigor que tĂŞm. Quando se diz que ĂŠ preciso trabalhar das oito horas da manhĂŁ atĂŠ Ă s oito horas da noite fazem-no. E nĂŁo ĂŠ preciso livro de ponto para ninguĂŠm. O rigor foi sempre uma coisa que defendi. Na minha vida houve sempre XPD GLVFLSOLQD SHVVRDO TXH PH SRVVLELOLWRX ID]HU R TXH Ă€]Âľ “Corto nas gorduras desde que estou no IPO de Coimbra. NĂŁo implementei qualquer tipo de corte nem alterei os princĂ­pios gerais de funcionamento desta casa porque aqui sempre se combateu o desperdĂ­cio e se fez uma gestĂŁo responsĂĄvelâ€?. “A SaĂşde e a Oncologia mereciam ser vistas com outra atenção. Estamos a falar de ĂĄreas estruturais que deviam ser pensadas, estrategicamente, a 10 anos ou 20 anos. Pensar e planear, estrategicamente, a longo prazo, ia trazer melhorias e mais-valias. Infelizmente, sempre que muda o governo e o ministro ou porque DV FRQGLo}HV HFRQyPLFDV VH DOWHUDP DFDED WXGR SRU Ă€FDU D PHLR caminho. NinguĂŠm pĂĄra para pensar sobre o que jĂĄ foi feito pelos seus antecessoresâ€?. “Nunca me inscrevi em nenhum partido, tambĂŠm por isso, mantive sempre a minha independĂŞncia. Depois do 25 de Abril, apercebi-me que a condição de militante partidĂĄrio podia violentar a minha liberdade. E essa foi uma opção que logo recusei. Tenho as minhas convicçþes, dou o mĂŠrito a quem o tem mas nĂŁo deixo de fazer as minhas crĂ­ticasâ€?. “Vivemos tempos diferentes. NĂŁo ĂŠ possĂ­vel comparar o Governo de Pedro Passos Coelho com o de JosĂŠ SĂłcrates. Um e outro foram apanhados por um problema que vem de hĂĄ muitos anos, das dĂŠcadas de 70 e 80 [sĂŠc. XX], uma factura que sucessivos governos, do PS e do PSD, nĂŁo quiseram pagarâ€?. “Neste paĂ­s, chegamos a uma altura em que toda a gente tinha de ser mĂŠdico, engenheiro ou advogado. Foi um erro. Essa forma de pensar estĂĄ errada. Na dĂŠcada de 60 [sĂŠc. XX] houve um ministro que acabou com as escolas comerciais e industriais. O resultado estĂĄ Ă vista. Nem toda a gente tem de ser doutor, nem LVVR LQWHUHVVD DR SDtV 2 LPSRUWDQWH p KDYHU ERQV SURĂ€VVLRQDLV nas diversas ĂĄreasâ€?. “Acredito que ĂŠ possĂ­vel dar a volta por cima e ultrapassar as GLĂ€FXOGDGHV DFWXDLV $ TXHVWmR p VDEHU VH R FRQVHJXLPRV ID]HU VHP que haja uma crise social. Essa ĂŠ a minha dĂşvida. O povo costuma dizer que nenhum paĂ­s saiu de uma crise em democracia mas eu gostava que isso acontecesse, em Portugal. O caminho que nos espera ĂŠ difĂ­cil e trabalhosoâ€?. “Os portugueses, tal como os gregos ou os espanhĂłis, tĂŞm motivos para estar apreensivos. PassĂĄmos por uma fase em que tudo era fĂĄcil e barato. As pessoas foram estimuladas e incentivadas pelos bancos a comprar tudo e mais alguma coisa. NĂŁo houve ninguĂŠm que dissesse que isto nĂŁo podia ser assim para toda a vidaâ€?. “Fui educado na perspectiva de nunca gastar tudo aquilo que tinha. Para pagar 500 ĂŠ preciso receber 1 000. Fazer contas Ă vida com saldo positivo ĂŠ ter a haver mais do que se deve. Os problemas surgem quando este raciocĂ­nio se inverteâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

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QUINTA-FEIRA

DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Ascensor

Gabriel FalcĂŁo A

S U B I R

PatrocĂ­nio Alves – É isso mesmo. Quem visita a Expofacic a decorrer em Cantanhede atĂŠ o prĂłximo domingo, quem a tem acompanhado ao longo dos anos, quem vĂŞ convergir para o seu espaço milhares e milhares de pessoas, nĂŁo pode deixar de sentir um certo e grande orgulho pela capacidade GH UHDOL]DomR GD HTXLSD TXH DQR DSyV DQR D YHP HGLĂ€FDQGR encontrando sempre algo de novo para que a Exposição se renove de edição para edição. Numa altura em que, em nome da crise, o centralismo se acentua e a provĂ­ncia se vĂŞ reduzida Ă sua dimensĂŁo de destinatĂĄria de mais e mais impostos, QmR SRGHPRV GHL[DU GH HQDOWHFHU D HĂ€FiFLD H FDSDFLGDGH GH realização de muitos portugueses. Curiosamente, quase todos da provĂ­ncia. Por sinal. E se ĂŠ certo que por detrĂĄs de tanto WUDEDOKR HVWi XPD PRWLYDGD H HĂ€FD] HTXLSD j IUHQWH GH WRGD ela estĂĄ hĂĄ muitos anos o engÂş PatrocĂ­nio Alves, presidente da ComissĂŁo Executiva da Expofacic e um lĂ­der notĂĄvel que merece o nosso mais profundo respeito. Jaime Ramos – Se hĂĄ cidadĂŁos inconformados neste paĂ­s, Jaime Ramos ĂŠ seguramente um deles e dos mais activos. Com uma obra notĂĄvel de solidariedade humana em Miranda do Corvo, com um passado polĂ­tico nada carreirista e sempre reivindicativo para a sua regiĂŁo, quer como deputado, como autarca, como governador civil, ele aĂ­ estĂĄ de novo a exercer a sua cidadania de inconformismo. NĂŁo, nĂŁo ĂŠ apenas no Metro Mondego onde lidera a Ăşnica resistĂŞncia cĂ­vica Ă extinção da linha da LousĂŁ. Jaime Ramos acaba de lançar um outro movimento cĂ­vico que irradia do livro que recentemente editou e que ĂŠ um verdadeiro tratado de civilidade: “Ideais do Centroâ€?. O Movimento, que jĂĄ teve a sua primeira reuniĂŁo GH UHĂ H[mR H MXQWRX YiULDV GH]HQDV GH SHVVRDV RX PXLWR QRV enganamos, ou vai mexer com o conformismo nacional. (ler manifesto nas pĂĄginas 20 e 21). Jaime Soares – Inconformado tambĂŠm, mas num estilo completamente diferente, ĂŠ o Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, hĂĄ poucos meses chegado a presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses. Bombeiro desde jovem, quase garoto, conhece a causa como poucos e tem a legitimidade de uma vida de entrega total a essa mesma causa. Na sua condição de presidente da Liga tem sido bastante cordato, mais moderado que o habitual, mais institucional do que o seu estilo reclama, mas nem por isso tem calado as escusadas agressĂľes que tĂŞm vindo a ser feitas Ă sobrevivĂŞncia dos bombeiros, mormente no que respeita ao transporte de doentes. Avizinham-se reacçþes mais duras dos bombeiros portugueses, jĂĄ neste mĂŞs de Agosto e com tendĂŞncia a agravarem-se em Setembro. SerĂĄ que este paĂ­s nĂŁo sabe viver sem quezĂ­lias aqui e acolĂĄ? Pois olhem que Jaime Soares, o genuĂ­no, nĂŁo ĂŠ homem para bater em retirada, seja qual for a causa que assumir como sua. E tĂŞ-lo do outro lado da barricada e com razĂŁo, pode representar algumas noites sem dormir. A

D E S C E R

MĂĄrio Santos – NĂŁo tem razĂľes para estar satisfeito o chefe da missĂŁo olĂ­mpica portuguesa, em Londres. No inĂ­cio da semana, jĂĄ depois do afastamento dos judocas Telma Monteiro e JoĂŁo Pina, em quem estavam depositadas grandes esperanças de obtenção de medalhas, MĂĄrio Santos veio a pĂşblico dizer que a participação lusa estava a correr dentro das suas expectativas. A ser verdade, diga-se que a generalidade dos portugueses estaria inclinada a pensar que uma comitiva com mais de 70 atletas podia sonhar com um lugar no pĂłdio. NĂŁo obstante a surpreendente participação de Telma Santos, que alcançou a primeira vitĂłria de Portugal em badminton, eis que, terça-feira, desaparece a velejadora Carolina Borges-Mendelblatt, que alegou razĂľes pessoais e mĂŠdicas para se retirar da prova. A continuar esta senda, arrisca-se a entrar para a histĂłria esta participação de Portugal nas OlimpĂ­adas... pelos piores motivos.

Uma nova metodologia para programação de aplicaçþes de processamento de sinal em plataformas multicore (computadores com vĂĄrias unidades de computação), baseada em OpenCL, e desenvolvida por uma equipa liderada por Gabriel FalcĂŁo, da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), assinala um QRYR SDUDGLJPD QD XQLĂ€FDomR GH GHVHQYROYLPHQWR GH VRIWZDUH SDUD aplicaçþes de processamento de sinal nas mais diversas arquitecturas de computador do tipo multicore. Isto porque permite substituir as soluçþes dedicadas por um Ăşnico cĂłdigo aplicĂĄvel aos vĂĄrios sistemas. O resultado da pesquisa, iniciada em 2008 com a colaboração do investigador Leonel Sousa, do Instituto Superior TĂŠcnico (IST), acaba de ser publicado na prestigiada revista Signal Processing Magazine do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) que possui o IDFWRU GH LPSDFWR TXH UHĂ HFWH D TXDQWLGDGH GH FLWDo}HV PDLV HOHYDGR GH WRGR R XQLYHUVR ,((( 3DUD VH SHUFHEHU melhor a importância do novo modelo proposto, Gabriel FalcĂŁo explica: “Em vez de assistirmos ao contĂ­nuo aumento da frequĂŞncia de operação do processador (quem nĂŁo se recorda de ter na dĂŠcada de 90 um computador a 100MHz, quando hoje em dia temos processadores que funcionam a 3GHz?), actualmente os fabricantes optam por colocar mĂşltiplos cores dentro do mesmo processador. Dominar todas essas arquitecturas e modelos de proJUDPDomR UHSUHVHQWD XPD WDUHID FRPSOH[D R TXH FRORFD GLĂ€FXOGDGHV H GHVDĂ€RV FRQVWDQWHV DRV SURJUDPDGRUHVÂľ Ana Rita Reis, Carolina Gonçalves e Ana Catarina Ferreira – As trĂŞs atletas da Secção de Patinagem da AcadĂŠmica de Coimbra foram convocadas para o estĂĄgio da Selecção Nacional A rumo ao Mundial do Brasil, que se realizarĂĄ entre 10 e 17 de Novembro. NĂŁo sendo a primeira vez que acontece, jĂĄ que todas estas atletas sĂŁo repetentes neste tipo de convocatĂłria, tal representa, no entanto, o corolĂĄrio de um bom trabalho que se vem fazendo no hĂłquei em patins em Coimbra, fruto do esforço e dedicação, principalmente, das atletas, mas que envolve, tambĂŠm, treinadores, preparador fĂ­sico, Direcção, apoiantes e as famĂ­lias, que sĂŁo hoje, e cada vez mais, o suporte desta modalidade na academia de Coimbra. SĂŠrgio Seco – O presidente da Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Miranda do Corvo foi nomeado pela Câmara como comandante operacional municipal da protecção civil, por um perĂ­odo de trĂŞs anos. Licenciado em Geologia, SĂŠrgio Seco, de 38 anos de idade, ĂŠ vereador da maioria PSD, sendo responsĂĄvel pelo pelouro da protecção civil desde 2002. Concluiu, recentemente, o curso de comandante operacional municipal, ministrado pela Escola Nacional de Bombeiros em conjunto com a Fundação para os Estudos e Formação AutĂĄrquica. Josephine Filipe – A atleta, que na presente ĂŠpoca jogou pela equipa do Olivais Coimbra – MRGroup, estĂĄ a

participar no Campeonato da Europa Sub 18, de basquetebol feminino. Josephine Filipe alinha pela equipa portuguesa, tendo contribuĂ­do para a obtenção de duas vitĂłrias consecutivas e, garantindo dessa forma, o apuramento SDUD RV RLWDYRV GH Ă€QDO GD prova, que decorre atĂŠ ao dia 05 de Agosto, em Strumica (MacedĂłnia). No jogo contra a Hungria, Josephine deu nas vistas como a melhor ressaltadora da equipa, tendo merecido elogios do vice-presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), JosĂŠ Tolentino. JosĂŠ Matias – O professor do Centro de Instrumentação do Departamento de FĂ­sica da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra ĂŠ responsĂĄvel pela coordenação de uma equipa de cientistas envolvidos no projecto Xenon, uma experiĂŞncia que conta com a participação de 15 instituiçþes de nove paĂ­ses. A equipa acaba de anunciar um novo e histĂłrico resultado na pesquisa da matĂŠria escura, obtido a partir da anĂĄlise de dados obtidos ao longo de 13 meses de funcionamento do detector XenonN100, localizado no LaboratĂłrio Nacional de Gran Sasso, em ItĂĄlia. As conclusĂľes, agora tornadas pĂşblicas e submetidas Ă apreciação da Physical 5HYLHZ /HWWHUV VmR R UHVXOtado da anĂĄlise de 225 dias de medidas com o detector a perscrutar a existĂŞncia de partĂ­culas de matĂŠria escura. Paulo JĂşlio – O secretĂĄrio de Estado do Poder Local

nota que “sĂŁo sobretudo as autarquias do PCP que se estĂŁo a recusar a fazer a fusĂŁo de freguesiasâ€?, enquanto que “o PS tem um bocadinho de tudoâ€?, posição a que nĂŁo serĂĄ alheia a posição adoptada pelo partido de votar contra a lei, por se recusar Ă regra da obrigatoriedade das fusĂľes por critĂŠrios fechados. Em declaração ao semanĂĄrio “Solâ€?, Paulo JĂşlio considera “contraproducente a atitude daqueles ĂłrgĂŁos que nĂŁo se pronunciam, sobretudo tendo em conta o discurso que estes agentes autĂĄrquicos fazem de apelo Ă descentralização das decisĂľesâ€?. A posição do PS e do PSD na UHIRUPD DXWiUTXLFD Ă€FD PDLV clara considerando o nĂşmero de municĂ­pios, 78, que aceitaram e jĂĄ iniciaram o processo de deliberação: 42 tĂŞm maioria do PSD; 18 maioria do PS; e 10 com coligaçþes PSD/CDS. Do conjunto de municĂ­pios (60) que estĂŁo em fase de discussĂŁo, mas cujo desfecho final se mantĂŠm uma incĂłgnita, 26 tem maioria socialista; 21 tem maioria social-democrata e 10 maioria de coligação PSD/CDS. Pedro Coimbra – O presidente da Federação de Coimbra do PS defendeu a recandidatura dos presidentes de Câmara eleitos em listas socialistas e actualmente em funçþes, sem esclarecer se devem antes ser sujeitos a ‘directas’ no partido. “Nos concelhos onde governamos, temos hoje presidentes de Câmara em exercĂ­cio que tĂŞm obra feita, que sĂŁo reconhecidos, que tĂŞm o apoio das comunidades e que do

ponto de vista teĂłrico e do ponto de vista lĂłgico sĂŁo os recandidatos naturais do Partido Socialistaâ€?, disse Pedro Coimbra Ă agĂŞncia Lusa, em Oliveira do Hospital, Ă margem das comemoraçþes do dia da federação distrital. Entre militantes socialistas e independentes eleitos pelo partido, o PS lidera actualmente nove dos 17 municĂ­pios de Coimbra, mas dois autarcas - JoĂŁo Gouveia (Soure) e Jorge Bento (Condeixaa-Nova) - nĂŁo se poderĂŁo recandidatar Ă s autĂĄrquicas de 2013 nos seus concelhos devido Ă limitação de mandatos. “Em Soure e Condeixa, o PS serĂĄ capaz, em conjunto com os autarcas que cessam funçþes, os militantes, os dirigentes e o respeito pelos estatutos encontrar soluçþes para substituir o JoĂŁo Gouveia e o Jorge Bentoâ€?, frisou Pedro Coimbra. Sobre os sete restantes, lembrou que desde 1976 que a “lĂłgicaâ€? do PS â€œĂŠ recandidatar os autarcas que o queiram fazerâ€?. Guilherme d’Oliveira Martins – O presidente do Tribunal de Contas serĂĄ um dos oradores, dia 14 de Setembro, em Coimbra, da conferĂŞncia “Educação, cidadania e defesa nacionalâ€?, onde intervirĂĄ, tambĂŠm, Joaquim Azevedo, ex-secretĂĄrio de Estado do Ensino BĂĄsico, cabendo a moderação ao constitucionalista Gomes Canotilho. Esta iniciativa enquadra-se num ciclo promovido pelo MinistĂŠrio da Defesa, durante o mĂŞs de Setembro, por todo o paĂ­s, no âmbito da revisĂŁo do conceito estratĂŠgico de Defesa Nacional.

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FACTOS DA SEMANA

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Auto-Usados atenta ao mercado A Auto Usados realizou recentemente nas instalaçþes da Auto-Industrial, em Coimbra, a reuniĂŁo semestral da empresa, cuja ĂĄrea de negĂłcio estĂĄ exclusivamente vocacionada para a comercialização de automĂłveis usados. O director-geral, ArmanGR /HLWH 6DQWRV UHIHULX TXH DSHVDU GDV GLĂ€FXOGDGHV GR VHFWRU automĂłvel, a empresa vai continuar a apostar apenas em usados de qualidade e na selecção rigorosa das viaturas a comercializar na vasta rede existente em todo o paĂ­s – e que estiveram repreVHQWDGRV QHVWD UHXQLmR SHORV VHXV UHVSRQViYHLV )RUDP GHĂ€QLGRV os grandes objectivos para o segundo semestre deste ano, bem como as prĂłximas iniciativas a desenvolver. O dinamismo e a capacidade de gestĂŁo, aliados Ă s novas estratĂŠgias, irĂŁo permitir a continuidade do sucesso da Autos Usados, marca de excelĂŞncia do Grupo Auto-Industrial. Plano para a “Baixaâ€? nĂŁo colide com o Metro O vereador com o pelouro da gestĂŁo urbanĂ­stica da Câmara Municipal de Coimbra reiterou que o programa estratĂŠgico de reabilitação urbana da “Baixaâ€? da cidade “nĂŁo pĂľe em causaâ€? o projecto do Metro Mondego, “mantendo QD tQWHJUD R WUDoDGR DSURYDGRÂľ 3DXOR /HLWmR TXLV HP FRQIHUrQFLD GH ,PSUHQVD DĂ€UPDU TXH RV SURMHFWRV GH H[HFXomR do Metro sĂŁo “vinculativos para o MunicĂ­pio, por força de deliberaçþes camarĂĄriasâ€?, pretendendo, assim, desfazer as dĂşvidas de “incompatibilidadeâ€? levantadas pelo vereador VRFLDOLVWD ÉOYDUR 0DLD 6HFR 6HJXQGR 3DXOR /HLWmR D GHOLPLtação das ĂĄreas de reabilitação urbana de Coimbra/â€?Baixaâ€? e Coimbra/Rio â€œĂŠ um imperativo para que possam continuar a vigorar um conjunto de apoios e incentivosâ€?, sendo sujeita Ă consulta do IHRU e a debate pĂşblico. Conforme refere 3DXOR /HLWmR RV GRFXPHQWRV ´QmR VmR SODQRV GH SRUPHQRU QHP SURMHFWRV GH H[HFXomR TXH GHĂ€QDP RX YLQFXOHP TXDOquer solução urbanaâ€?, acrescentando que “apenas existem DOJXPDV SHoDV JUiĂ€FDV HVTXHPiWLFDV HODERUDGDV SHOD HTXLSD GD 3DUTXH([SR TXH PRVWUDP XPD SRVVtYHO YLVmR DOWHUQDWLYD no que concerne Ă integração urbana, mantendo na Ă­ntegra o traçado aprovado para o Metroâ€?. Ouvido pelo “CampeĂŁo RQ OLQHÂľ ÉOYDUR 0DLD 6HFR YHUHDGRU GR 36 H H[ SUHVLGHQWH da sociedade Metro Mondego, considera que “a existĂŞncia de um desenho que colide com o projecto de execução do 0HWUR TXH VH QmR p SDUD YDOHU Vy VLJQLĂ€FD JDVWR GH WHPSR H GLQKHLUR Vy YHP GLĂ€FXOWDU D LQWHUSUHWDomRÂľ EDP faz obras na freguesia de Santa Cruz O beco da Anarda e a rua de JoĂŁo Jacinto, na freguesia de Santa Cruz, em Coimbra, vĂŁo ter um corte de electricidade no domingo (dia 05), entre as 08h00 e as 12h00, devido a trabalhos de UHPRGHODomR H FRQVHUYDomR GDV UHGHV VHJXQGR D ('3 'LVWULEXLção. A empresa refere que ĂŠ necessĂĄrio proceder Ă interrupção da alimentação da energia elĂŠctrica, avisando que, devido a situaçþes imprevistas, os trabalhos poder-se-ĂŁo prolongar atĂŠ Ă s 15h00, pelo que, por motivos de segurança e dado poder haver necessidade de proceder a ensaios ou ser feito o restabelecimento antecipado, as instalaçþes deverĂŁo ser consideradas permanentemente em tensĂŁo. FAVA anima Coja A vila de Coja serĂĄ animada, de amanhĂŁ a 05 de Agosto, com a 9.ÂŞ edição da Feira de Artesanato, Velharias e Antiguidades (FAVA), a qual contarĂĄ com mais de meia centena de participantes. 3DUD DOpP GD GLYXOJDomR GRV SURGXWRV HQGyJHQRV H DUWHVDQDWR produzidos na freguesia e no concelho de Arganil, a FAVA recebe, tambĂŠm, vĂĄrios elementos de outras regiĂľes do paĂ­s, nĂŁo apenas ao nĂ­vel de artefactos, mas tambĂŠm dos tradicionais e apreciados produtos gastronĂłmicos. A FAVA, que abrirĂĄ amanhĂŁ, pelas 19h00, pode ser visitada atĂŠ Ă meia-noite, com a feira a iniciar-se nos dias 04 e 05 (sĂĄbado e domingo), pelas 10h00. O programa de animação tem uma noite de fados de Coimbra, na sexta-feira, assim como, no sĂĄbado, a actuação da Tuna de Cantares de AvĂ´, da Tuna Cantares de Coja e baile com a banda “The Offshoreâ€?. No domingo poderĂĄ ser apreciada a exibição do Rancho FolclĂłrico das Rosas de Coja e o baile voltarĂĄ a ser animado pela banda “The Offshoreâ€?.

Loja Social de Eiras ĂŠ “casaâ€? de muitas famĂ­lias A disponibilidade de gente boa conjugada com a vontade de fazer mais pela comunidade e eis que um projecto se torna realidade. Inaugurada na Ăşltima semana, no dia de SĂŁo Tiago, patrono da freguesia, a Loja Social de Eiras vai prestar apoio a dezenas de famĂ­lias carenciadas. O projecto, acarinhado pela Junta de Freguesia, vai ser desenvolvido pela Associação Juvenil Soltar os Sentidos e pela Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e AssistĂŞncia. Do antigo Centro de SaĂşde de Eiras, cujas instalaçþes foram deixadas em pĂŠssimo estado, surgiu uma casa acolhedora, graças ao trabalho levado a cabo por inĂşmeros voluntĂĄrios, ao longo de um ano. O imĂłvel onde funcionarĂĄ a Loja Social foi cedido pela famĂ­lia de Augusto Barros, honrando assim a sua memĂłria. O conhecido farmacĂŞutico de Coimbra, jĂĄ falecido, tinha um lema de vida: “NĂŁo vou levar nada para a terra quando morrer. Vou levar o que me vestirem, se me vestirem. A Ăşnica coisa que levo sĂŁo as acçþes e o bem que faça aos RXWURVÂľ UHFRUGRX R VHX Ă€OKR 3UHVHQWHV QD FHULPyQLD WDPEpP D QHWD H D YL~YD FRQVLGHUDUDP TXH HVWD p D PHOKRU IRUPD GH lembrar e homenagear o seu ente querido. A Loja Social de Eiras permitirĂĄ distribuir alimentos, roupas, mobĂ­lias ou electrodoPpVWLFRV D SHVVRDV FDUHQFLDGDV SUHYLDPHQWH LGHQWLĂ€FDGDV TXHU SHODV DVVLVWHQWHV VRFLDLV GDV DVVRFLDo}HV TXHU SHORV SURĂ€VVLRQDLV da Segurança Social. Filomena Santos, presidente da Junta de Freguesia, empenhou-se pessoalmente neste projecto e sĂł descansou quando o mesmo se concretizou. â€œĂ‰ um espaço de acolhimento, onde as pessoas podem vir e onde queremos que se sintam bemâ€?, sublinhou a autarca. Maria JoĂŁo Castelo Branco, vereadora do MunicĂ­pio de Coimbra, responsĂĄvel pelo pelouro da Acção Social, elogiou “a conjugação de esforços e de sinergiasâ€? que permitiu concretizar esta obra.

bĂŠm, um grande momento para oportunidades de negĂłcio. O programa de animação conta, hoje, com a actuação do grupo AF, pelas 22h30, a mesma hora em Mickael Carreira subirĂĄ amanhĂŁ ao palco. No sĂĄbado actuarĂĄ o grupo Expensive Soul, no domingo serĂĄ transmitido, em directo pela TVI, a partir das 14h00, o proJUDPD ´6RPRV 3RUWXJDOÂľ H j QRLWH GHFRUUHUi D Ă€QDO GR FRQFXUVR ´6ROWHP 7DOHQWRVÂľ FRP D SUHVHQoD GH 6DQGUD 3HUHLUD YHQFHGRUD “Ă?dolosâ€? 2010). Casa-Museu Miguel Torga abriu hĂĄ cinco anos No prĂłximo dia 12 de Agosto passam cinco anos sobre

Telef.: 239 822 971 info@ihcoimbra.com

a inauguração da Casa-Museu Miguel Torga, aberta ao pĂşblico no dia em que o MunicĂ­pio de Coimbra assinalava, em 2007, o centenĂĄrio do nascimento do escritor, pseudĂłnimo de Adolfo Correia da Rocha, natural de S. Martinho de Anta - Sabrosa (Vila Real), que viveu em Coimbra mais de quatro dĂŠcadas, tendo vindo a falecer nesta cidade em 17 de Janeiro de 1995. A efemĂŠride serĂĄ comemorada com a realização de um roteiro Miguel Torga (versĂŁo sem autocarro), com inĂ­cio Ă s 09h30 do prĂłximo dia 12 (domingo), no intuito de que seja revivida a obra e a vida do mĂŠdico e escritor, culminando com uma visita guiada Ă Casa-Museu Miguel Torga. O percurso pedonal serĂĄ complementado com a leitura de extractos da obra “A Criação do Mundoâ€?, onde o escritor faz alusĂŁo aos locais visitados. A iniciativa ĂŠ aberta Ă comunidade em geral (com um nĂşmero mĂ­nimo de 10 participantes e mĂĄximo de 35), para o que serĂĄ necessĂĄrio proceder-se a uma inscrição, atravĂŠs do telefone 239 702 630 (Casa Municipal da Cultura).

do dia 18, terĂĄ um espectĂĄculo sob o tema “O povo e as suas WUDGLo}HVÂľ SHOR JUXSR IROFOyULFR DQĂ€WULmR H DLQGD XPD DFWXDomR do Grupo FolclĂłrico da Associação FolclĂłrica Cantarinhas da Triana. Diariamente, aos ceboleiros que estarĂŁo a vender os seus produtos juntam-se outro tipo de acçþes paralelas, que visam a promoção da gastronomia (caldo verde, a sardinha de pasta, os bolos e pataniscas de bacalhau, o arroz doce, escarpiadas e arrufadas de Coimbra), dos jogos tradicionais e, sobretudo, do IROFORUH H HWQRJUDĂ€D GD UHJLmR GR 0RQGHJR DWUDYpV GDV VXFHVVLYDV DQLPDo}HV QRFWXUQDV 1R SDOFR PRQWDGR QD 3UDoD GR &RPpUFLR actuarĂŁo, pelas 22h15, os seguintes grupos: dia 19 - Rancho FolclĂłrico de S. RomĂŁo do Coronado; dia 20 - Grupo FolclĂłrico Ceifeiros da Corujeira; dia 21 - Grupo FolclĂłrico Casal da Misarela; dia 22 - Grupo TĂ­pico de Cadima; dia 23 Rancho FolclĂłrico Regional de Quiaios; dia 24 - Rancho (WQRJUiĂ€FR ´2V )HUUHLURVÂľ GH &DUYDOKDLV GLD 5DQFKR das Cantarinhas de Buarcos e Rancho FolclĂłrico da Casa GR 3RYR GH $OSLDUoD Matobra lança “De coraçãoâ€? n.Âş 27 $ ~OWLPD JUDQGH HQWUHYLVWD GH 1RUEHUWR 3LUHV HQquanto presidente da CCDRC pode ser lida na edição n.Âş 27 da revista da Matobra, onde o ex-responsĂĄvel por aquele organismo regional analisa o estado do Centro e aponta caminhos para um acrĂŠscimo de competitividade, nomeadamente com maior capacidade de atracção de investimento. A necessidade de estĂ­mulo da economia serve tambĂŠm de mote ao editorial assinado por JosĂŠ Carlos Martins, com o presidente do Conselho de Administração da Matobra a descrever o presente portuguĂŞs como um futuro “case study, um exemplo SDUD RV WHyULFRV GD HFRQRPLD GH XP HUUR Ă DJUDQWH TXH nĂŁo se pode repetirâ€?, remetendo para uma estratĂŠgia GHPDVLDGR IRFDOL]DGD QDV Ă€QDQoDV H GHVWUXLGRUD GD economia real. Igualmente em entrevista, Manuel Barroso Tavares, da M.B. Tavares, Lda, analisa a actual situação e perspectiva as melhores soluçþes para o futuro da FRQVWUXomR FLYLO QR SDtV -i &DUORV 3HUHLUD GLUHFWRU JHUDO GD &OLSHU Gi D FRQKHFHU XP SURMHFWR LQRYDGRU H ~QLFR HP 3RUtugal - uma indĂşstria de cerâmica detida por um quadro de accionistas que reĂşne um grupo de empresas distribuidoras de materiais de construção concorrentes entre si. Como habitual, nesta edição o leitor encontra vĂĄrios projectos com assinatura Matobra, de decoraçþes pensadas para espaços com diferentes FRQĂ€JXUDo}HV H QHFHVVLGDGHV IXQFLRQDLV HP TXH VH SRGHUi inspirar para a criação de ambientes em sua casa.

Domingo com artesanato na Sereia No prĂłximo domingo (dia 05), das 11h00 Ă s 19h00, o Jardim da Sereia acolhe uma mostra de artesanato sob a temĂĄtica “Com as mĂŁos no barro e outros materiaisâ€?, iniciativa integrada no projecto Domingos de Festa em Coimbra, programação cultural que o Departamento de Cultura da Câmara promove, ExpOH atĂŠ domingo em Oliveira do Hospital Feira das Cebolas de 18 a 25 de Agosto atĂŠ Outubro, no intuito de dinamizar o espaço pĂşblico urbano, A ExpOH - Feira Regional de Oliveira do Hospital decorre A Feira das Cebolas, uma reposição da antiga Feira de S. Bar- atravĂŠs da realização de acçþes que abarcam ĂĄreas que vĂŁo desde atĂŠ domingo (dia 05), uma mostra do melhor que se faz no municĂ­pio de Oliveira do Hospital e que tem, na vertente de tolomeu que tem contribuĂ­do para a preservação e divulgação dos o artesanato (tradicional e urbano), Ă mĂşsica, Ă s artes plĂĄsticas ou espectĂĄculo, como cabeça de cartaz o jovem Mickael Carreira, usos e costumes das gentes coimbrĂŁs, irĂĄ decorrer entre os dias 18 Ă divulgação do patrimĂłnio histĂłrico. A iniciativa do prĂłximo amanhĂŁ (sexta-feira) Ă noite. Com a presença de 130 expositores H GH $JRVWR QD 3UDoD GR &RPpUFLR QXPD FR RUJDQL]DomR GR domingo integra, alĂŠm da mostra/venda de artesanato, que H XP LQYHVWLPHQWR GH HXURV D ([S2+ QR 3DUTXH GR Grupo FolclĂłrico “Os Camponesesâ€? de Vila Novaâ€?, Cernache, estarĂĄ patente ao longo do dia, uma actuação da FilarmĂłnica Mandanelho, tem uma intensa actividade cultural, mas ĂŠ, tam- e da Câmara Municipal de Coimbra. O arranque, pelas 22h00 de Ceira, a partir das 17h30.


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Corrida do Agricultor do Baixo Mondego no dia 19

Agosto com tourada e Festa das Colheitas Uma tourada, no dia 19 (domingo), pelas 17h00, denominada Corrida do Agricultor do Baixo Mondego, Ê uma das iniciativas que se realiza neste mês de Agosto em Meãs do Campo, freguesia do concelho de Montemor-o-Velho. A corrida de touros, que terå como palco uma praça instalada no Campo de Futebol das Meãs, tem como cavaleiros Manuel Jorge Oliveira, que comemora 35 anos de alternativa, Rui Salvador e Ana Rita, e os grupos de

forcados do Montijo e de Coimbra. O destaque vai tambĂŠm para os seis touros que vĂŁo ser lidados, os quais pertencem Ă Ganadaria Santos Silva, de Isidro Ricardo, localizada em Valcanosa, MeĂŁs do Campo. Os bilhetes para este espectĂĄculo taurino podem ser adquiridos antecipadamente, ao preço de 15 euros, na sede da Junta de Freguesia, ou na ACDR de MeĂŁs. A localidade voltarĂĄ a HVWDU DQLPDGD QR Ă€P GH

semana de 24, 25 e 26 de Agosto, com a realização da Festa das Colheitas, que ĂŠ, tambĂŠm, um tributo a Santo Isidro, o protector dos agricultores. Na sextafeira (dia 24), pelas 22h00, haverĂĄ um espectĂĄculo de variedades com a “prata da casaâ€?, proporcionado por pessoas de cada lugar da freguesia das MeĂŁs, com a noite a terminar com um baile. No sĂĄbado (dia 25) realizar-se-Ă uma garraiada, pelas 16h00, e Ă noite o grupo Estaka Zero animarĂĄ

o baile, a partir das 22h00. O domingo (dia 26) começarĂĄ, pelas 09h00, com o GHVĂ€OH j PRGD DQWLJD MXQWR Ă Igreja Matriz das MeĂŁs, seguindo-se a festa em pleno campo do Mondego, com a celebração de uma missa, pelas 10h30, e a procissĂŁo da benção do campo. ApĂłs o almoço partilhado decorrerĂĄ a matança do porco e uma tarde animada pela actuação do Grupo FolclĂłrico da Associação Cultural Desportiva e Recreativa (ACDR) de MeĂŁs e da Banda S. SebastiĂŁo.

O desfile Ă moda antiga serĂĄ no dia 26

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impressionante procissĂŁo de velas, a que se segue, no feriado, a procissĂŁo diurna. Segundo reza a lenda, foi DTXHOH PRQDUFD Ă€OKR GH ' -RmR 9 TXH VH Ă€FRX D GHYHU D oferta da preciosa imagem da Nossa Senhora da Boa Morte, em tamanho natural, ao Convento do Louriçal e que desde

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logo passou a ser venerada pelas gentes da regiĂŁo. Programa Dia 11 (sĂĄbado) 09h30 – 5.Âş Passeio Cicloturismo. 19h00 – SessĂŁo solene de inauguração das festas no salĂŁo nobre da Junta de Freguesia. 19h30 – Visita ao recinto das festas. 20h00 – Inauguração das tasquinhas e jantar com entidades convidadas. 21h00 – Concerto da Sociedade FilarmĂłnica Louriçalense. 22h00 – EspectĂĄculo de variedades com Denis Filipe (vencedor do concurso da RTP

“A Voz de Portugalâ€?). 23h30 – Actuação da banda Hora H. Dia 12 (domingo) K ² $XOD SUiWLFD GH Ă€tness pelo GinĂĄsio do Louriçal. 12h00 – Reabertura das tasquinhas. 21h00 – Grupo “AcordeĂľes em Sintoniaâ€?. 22h00 – Actuação da banda Funkoff. 00h30 – Baile com o teclista Nelson Marto. Dia 13 (segunda) 22h00 – Noite 7 Vidas. 00h30 – Baile com o teclista Sincopa. Dia 14 (Terça) 18h00 – Reabertura das tasquinhas.

20h30 – Eucaristia na Igreja do Convento. 21h30 – ProcissĂŁo de velas e sermĂŁo Ă porta do Convento, acompanhada pela Sociedade FilarmĂłnica Louriçalense. 23h00 – David Antunes & Midnight Band (banda do programa da RTP1 “5 para a Meia-Noiteâ€?). 00h30 – Baile com Thema 1. Dia 15 (quarta) 09h30 – Feira de Antiguidades Nacional. 12h00 – Reabertura das tasquinhas. 15h00 – Eucaristia no Convento. 16h00 – ProcissĂŁo de N.ÂŞ Sr.ÂŞ da Boa Morte pelas ruas

do Louriçal, abrilhantada pela Sociedade FilarmĂłnica Louriçalense. 18h00 – Festival de Folclore do Louriçal com a actuação de: Rancho FolclĂłrico e EtnoJUiĂ€FR GR /RXULoDO 5DQFKR FolclĂłrico das Terras de Geraz GR /LPD 0LQKR 5DQFKR FolclĂłrico da Casa do Povo de Santo AntĂłnio das Areias (Alto $OHQWHMR *UXSR )ROFOyULFR de Danças Regionais de Santa Iria da Ribeira de SantarĂŠm 5LEDWHMR 5DQFKR )ROFOyULFR “Os Unidos de MortĂĄguaâ€? (Beira Alta). 22h00 – Baile com Big Jovem. 03h00 – Encerramento das festividades.


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Certame prolonga-se até dia 5 de Agosto

Desenvolvimento de Cantanhede enaltecido por Passos Coelho BENEDITA OLIVEIRA

Os ajustamentos económico-sociais são um mal necessário para que o país volte a ter condições para crescer, gerar riqueza e criar emprego. Esta foi a principal mensagem que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, deixou, no passado dia 25, na cerimónia do Dia do Município de Cantanhede. Usando o vernáculo popular, como já é seu t i m b r e, Pe d r o Pa s s o s Coelho destacou que para que a “economia cresça e possa competir

no mundo global” há que seguir o exemplo de Cantanhede. “Mudar o paradigma, apostar na ciência e captar empresas do exterior” foi o que Cantanhede fez e “hoje o resultado está à vista. Esta é uma aposta que está a ser ganha e devia ser feita mais por outros municípios”, frisou o chefe de Governo, aludindo ao Biocant Park. O parque de biotecnologia de Cantanhede, acrescentou Passos Coelho, não valorizou só a região, mas também o país.

Pedro Passos Coelho referiu que o exemplo de Cantanhede é muito importante no contexto em que o país está a viver

“Se queremos aumentar a riqueza do país e

criar emprego duradouro, o nosso investimen-

que tragam retorno. E isto só é feito quando conseguimos combinar o desenvolvimento com investigação, inovação, tecnologia e conhecimento”, referiu o governante, g arantindo que esta é uma das “maiores transfor mações que o país tem de fazer”. “Não interessa só poupar e investir. Interessa investir bem, como é o caso do Biocant”, advertiu Passos Coelho, que posteriormente presidiu ainda à inauguração da Expofacic, um dos

to tem de ser um bom investimento e em áreas

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maiores certames do género do país. Aos críticos, que apelam à moderação do ajustamento e à renegociação das condições com a “troika”, o primeiroministro lembrou que não há outra alternativa, senão o caminho da austeridade. Há que dar “confiança daqueles que nos emprestam dinheiro”, justificou, sob pena de todo o esforço ser feito em vão. “Temos de valorizar o caminho percorrido, porque cada vez ficamos mais perto dos nossos objectivos e de sair desta situação de emergência nacional”, defendeu, recordando quando “o país estava à beira da bancarrota e precisávamos de apoio externo, sabíamos que tínhamos condições e obrigações e que o caminho que íamos percorrer era complexo e difícil”. “Precisamos de ser pacientes”, porque, acrescentou, “ninguém consegue superar estas dificuldades de um dia para o outro”. Ao longo da sua história, o povo português já passou por momentos de g r andes dificuldades e ultrapassou “desafios extraordinários”, lembrou o governante, dando como exemplo o acolhimento em 1974/75

de mais de um milhão de portugueses provenientes das ex-colónias ultramarinas e às ajudas do FMI em 1979 e 1983. Empresa de biotecnologia investe 20 milhões de euros

“Esta é a terceira vez que pedimos ajuda externa, em todas elas o país soube unir-se e ultrapassar as dificuldades, o nosso povo sabe bem que vamos vencer”, reforçou Pedro Passos Coelho, salientando que não se pode fugir aos compromissos assumidos. É preciso romper com o passado, vaticinou o chefe de Governo, a d ve r t i n d o q u e a n t e s “vivíamos de empréstimos”. “Alguém consegue gerar confiança e manter um estilo de vida incompatível?”, inter rog ou, deixando claro que o Governo não vai vacilar nem hesitar no que respeita aos compromissos assumidos. Estratégico para o país foi também como o presidente da Câmara Municipal de Cantanhede caracterizou o projecto do Biocant Park, tendo realçado mesmo, no seu discurso, que é o projecto “que melhor tem dado resposta ao grande objectivo do Governo de Portugal”, no que respeita a criar condições para

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os jovens se afirmarem profissionalmente. Segundo João Pais de Moura, este é “um projecto de investimento em actividades estruturantes e estratégicas”, adiantando que a curto prazo, e após a transferência do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra, o inovador parque vai acolher mais de 300 investigadores. O autarca anunciou que, por causa deste projecto-âncora, uma empresa de biotecnologia vai investir 20 milhões de euros na criação de uma unidade para produzir um fungicida biológico. A empresa, cuja produção se destina exclusivamente à exportação, vai “criar um número de postos de trabalhadores que poderá chegar rapidamente aos 80 funcionários”, garantiu João Pais de Moura. A Expofacic, que este ano se prolonga pela primeira vez por 12 dias (e que decorre até 5 de Agosto), tem um cartaz de espectáculos reforçado, onde se destacam o britânico Mika (que actua a 4 de Agosto). Agradar a todos os gostos e públicos e assim garantir uma elevada afluência de pessoas é o desafio da organização que considera que esta edição tem todas as condições para bater o recorde de visitantes.

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Qualidade ĂŠ imagem de marca do certame

Visitantes estĂŁo a corresponder Ă s expectativas A abertura a meio da semana passada nĂŁo afectou a adesĂŁo Ă 22.ÂŞ edição da Expofacic – Feira AgrĂ­cola, Comercial e Industrial de Cantanhede. Segundo AntĂłnio PatrocĂ­nio Alves, presidente do Conselho de Administração da INOVA – EM, “estĂĄ tudo a correr bemâ€?. “A abertura a uma quarta-feira, que teve a ver com o feriado municipal, que tinha de ser integrado na feira, foi positivaâ€? e de lĂĄ para cĂĄ estĂĄ tudo a decorrer “dentro das expectativasâ€?, garantiu o responsĂĄvel da comissĂŁo organizadora. Escusando-se a avançar com o nĂşmero de visitantes que a feira jĂĄ teve, AntĂłnio PatrocĂ­nio Alves referiu apenas que o dia que contou com mais gente foi o de sĂĄbado (que correspondeu Ă actuação de Tony Carreira). A frequĂŞncia da Expofacic deste ano estĂĄ dentro do previsto e “em linhaâ€? com as ediçþes anteriores, reiterou AntĂłnio PatrocĂ­nio Alves, que se regozijou por a cerimĂłnia de inauguração contar com a presença da

SULPHLUD Ă€JXUD GR *RYHUQR Pedro Passos Coelho. “Tal qual aconteceu em 2003, este DQR FRQVHJXLPRV Ă€QDOPHQWH ter cĂĄ o primeiro-ministro, o que ĂŠ tambĂŠm uma forma de reconhecer a importância deste certameâ€?, considerou. O domingo passado foi outro dos dias em que o recinto contou com uma moldura humana considerĂĄvel, tambĂŠm por conta da emissĂŁo em directo do programa “Somos Portugalâ€? da TVI. “O programa televisivo foi um sucesso porque chamou as pessoas mais cedo. Tivemos o recinto cheio de gente durante todo o dia, com as bilheteiras sempre a trabalhar, o que ĂŠ sempre um bom siQDOÂľ DĂ€UPRX R SUHVLGHQWH GR Conselho de Administração da INOVA – EM, destacando que os visitantes e os prĂłprios H[SRVLWRUHV Ă€FDUDP EDVWDQWH agradados com a iniciativa. Depois do primeiro-ministro, a Expofacic vai ter ainda a visita do secretĂĄrio-geral do Partido Socialista. AntĂłnio JosĂŠ Seguro desloca-se ao certame amanhĂŁ, a partir das 19h00, a convite da Comis-

sĂŁo PolĂ­tica Concelhia do PS Cantanhede. O lĂ­der socialista janta depois com militantes e simpatizantes na zona das tasquinhas. JĂĄ em entrevista Ă RĂĄdio Regional do Centro, que todos os dias emite em directo do recinto, Pedro Cardoso, vice-presidente da comissĂŁo organizadora, arriscou mesmo dizer que esta vai ser a maior edição de sempre da Expofacic. “Julgo que os GDGRV FRPHoDP D FRQĂ€UPDU que esta vai ser, com certeza, a maior edição de sempreâ€?, referiu, comentando que “a feira estĂĄ numa fase de cresFHQGR DWp j DSRWHRVH Ă€QDOÂľ Mas mais importante do que os nĂşmeros, atirou o vereador da Câmara Municipal de Cantanhede com o pelouro da Educação, ĂŠ a qualidade. “Acho que a qualidade ĂŠ a grande imagem de marca da Expofacic. A qualidade de atendimento, da programação, a diversidade de oportunidade para conjugar diferentes interesses (de pessoas mais novas e de mais idade, pessoas com interesse lĂşdico ou sĂł com interesse em

espectåculos...) e a multiplicidade de espectåculos� são tambÊm factores importantes no certame de Cantanhede, garantiu Pedro Cardoso. O profissionalismo, know how e capacidade de

trabalho e de realização da comissão organizadora, que integra um conjunto de pessoas da Câmara Municipal de Cantanhede e INOVA, foram igualmente elogiados por 3HGUR &DUGRVR ´&RP PXLWR

rigor, trabalho e criatividade, [a comissĂŁo organizadora] tem conseguido atingir os objectivos que vai traçando ano apĂłs ano, feira apĂłs feira. Esse ĂŠ tambĂŠm um dos segredos deste ĂŞxitoâ€?.

“DĂĄ-nos 5 minutos e nĂłs damos-te 1 vidaâ€?

Rastreio cardiovascular gratuito no pavilhĂŁo da cultura Depois de passar por vĂĄrias cidades, a campanha “DĂĄ-nos 5 minutos e nĂłs damos-te 1 Vidaâ€? “instalou-seâ€? agora na Expofacic, no PavilhĂŁo da Cultura, junto Ă entrada do mercado municipal. AtĂŠ domingo, ĂŠ possĂ­vel fazer rastreios gratuitos aos factores de risco de morte sĂşbita, atravĂŠs de um electrocardiograma. Dirigida a jovens entre os 16 e os 39 anos, a campanha tem por objectivo GH LGHQWLĂ€FDU GRHQoDV FDUGtDFDV GH ULVco entre a população jovem da regiĂŁo Centro. T De acordo com Rui ProvidĂŞncia, mĂŠdico cardiologista do Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra e assistente convidado da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e coordenador deste projecto, “esta iniciativa ĂŠ pioneira

em Portugal e uma das maiores alguma vez realizadas na Europa. AtĂŠ ao momento jĂĄ rastreamos cerca de 5 000 jovens, Vy QD ]RQD GH &RLPEUD H FRQĂ€UPiPRV 30 diagnĂłsticos de risco em jovens que jĂĄ estĂŁo a ser seguidos e adequadamente tratadosâ€?. O especialista acrescentou que “existem ainda muitos outros jovens em IDVH GH HVWXGR H FRQĂ€UPDomR GH GLDJQyVtico de riscoâ€?. Julga-se que numa população de 20 000 jovens, entre os 18 aos 35 anos, se enFRQWUHP PDLV GH FDVRV TXH MXVWLĂ€FDP acompanhamento mĂŠdico especializado em cardiologia. Uma vez que grande parte destas doenças tem base genĂŠtica, a descoberta de um caso num destes jovens, pode salvar quer a sua vida, quer a vida de outros familiares atingidos.

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Crescer na austeridade foi tema de palestra

(PSUHVDV WrP FDUJD Ă€VFDO H[DJHUDGD Cerca de uma centena de empresas participaram no seminĂĄrio do Dia do EmpresĂĄrio, que decorreu na passada quinta-feira, no auditĂłrio da Biblioteca Municipal de Cantanhede, no âmbito da 22.ÂŞ edição da Expofacic. A crise foi o tema central da palestra (intitulada “Crescer com austeridadeâ€?) e das intervençþes do presidente da direcção da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC), entidade organizadora do seminĂĄrio. LuĂ­s Roque salientou que o Estado ĂŠ “mau pagadorâ€?, sustentando que os seus crĂŠditos atingem “fortemente as empresasâ€?. O dirigente alertou ainda para a carga Ă€VFDO H[DJHUDGD FRP TXH VH debate o tecido empresarial. “Se o Estado assumisse os seus compromissos e pagas-

na resposta Ă crise, crĂłnica a derrama municipal volta Ă de uma Mudança anunciada, posição anterior, ou seja, Ă metodologia de gestĂŁo da taxa zero. Mudança, um plano de acção No seu discurso, o presiinovador e resultados de uma dente da edilidade aproveitou mudança positiva. ainda a ocasiĂŁo para destacar 1R Ă€QDO GR VHPLQiULR o papel da AEC ao nĂ­vel da AntĂłnio Pego, da direcção formação dos recursos hudo Programa Formação PDQRV H GD TXDOLĂ€FDomR GD FPME, fez uma pequena gestĂŁo, regozijando-se com apresentação do Programa a atitude prĂł-activa desta PME e entregou os certiorganização empresarial, eviĂ€FDGRV GH SDUWLFLSDomR jV denciada na implementação 29 empresas participantes de actividades e iniciativas no ano lectivo 2011/2012 destinadas a apoiar os em(incluiu a entrega dos cerpresĂĄrios e as empresas em WLĂ€FDGRV GDV DFo}HV GH vĂĄrias vertentes. formação realizadas indiviA palestra ficou ainda dualmente em cada empresa marcada pela apresentação participante). dos mais recentes projectos A Associação Empresarial de Cantanhede Antes da visita Ă Expoda AEC, como seja a ForPDomR 0RGXODU &HUWLĂ€FDGD entregou os certificados da Formação FPME a facic, LuĂ­s Roque apresentou 29 empresas ainda o novo projecto dos de 1.500 horas aprovada Bombeiros VoluntĂĄrios de para cerca de 700 formandos (e que ĂŠ gratuita e que 2012/2013) e o programa O orador apresentou um dos Cantanhede, que se denovai decorrer no ano lectivo Formação PME que garan- mais recentes projectos do mina “SĂłcio Empresaâ€?, e te consultoria e formação grupo de Coimbra: a “A Des- que ĂŠ destinado a todas as Ă medida de cada pequena troika como resposta Ă cri- empresas que pretendam Alunos da ETPC apresentam projecto e mĂŠdia empresa (e cujas seâ€?. Com uma apresentação contribuir, sendo, salientou, inscriçþes estĂŁo abertas para dinâmica, Rui Fiolhais abor- uma oportunidade para os nova edição 2012/2013). dou os seguintes assuntos: empresĂĄrios colocarem em A palestra, em si, foi pro- a mudança como disciplina prĂĄtica a polĂ­tica de responOs alunos da Escola promete continuar a fazer estudantes, atĂŠ ao 12.Âş ano ou TĂŠcnico-Profissional de evoluir o seu projecto. equivalente, a quem ĂŠ propos- ferida por Rui Fiolhais, gestor obrigatĂłria, os empresĂĄrios sabilidade social na comuCantanhede que constituĂ­Promovida pelo Centro WR R GHVDĂ€R WHFQROyJLFR GH do Grupo CH Consultores. e a mudança, a “Destroikaâ€? nidade. UDP D )DOFRQ 7HDP Ă€]HUDP TecnolĂłgico da Cerâmica conceberem e fabricarem um uma apresentação do seu e do Vidro (CTCV), esta modelo de carro de FĂłrmula projecto no passado dia 25 competição insere-se num 1 movido a CO2. de Julho, num dos palcos da programa de estĂ­mulo ao Os estudantes da ETPC Expofacic. desenvolvimento desta re- conceberam o protĂłtipo A Falcon Team, a Ăşnica giĂŁo e tem por objectivo do Falcon Team, projecto equipa apurada em Coim- principal estimular o gosto que apresentaram na fase bra, disputou, em Junho, a pelas ĂĄreas da engenha- regional em Coimbra e Ă€QDO QDFLRQDO GD ria, ciĂŞncia e tecnologia, que foi seleccionado para competição “F1 in criando um ambiente de a competição que decorreu Schoolsâ€?, onde adquiriu a aprendizagem, divertido em Espinho, nos dias 5 e 6 experiĂŞncia e a motivação e empolgante, no qual os de Junho, antecedendo o necessĂĄrias para continuar jovens possam desenvolver campeonato mundial a diso projecto e vir a obter uma um projecto que consegue putar em Abu Dhabi, nos FODVVLĂ€FDomR DLQGD PHOKRU envolver, simultaneamente, Emirados Ă rabes Unidos. Para alĂŠm da concepA Falcon Team ĂŠ cons- o espĂ­rito da FĂłrmula 1, Zona Industrial de Febres, Lote 15/16 tituĂ­da por Daniel Ribeiro, ciĂŞncia, marketing e tec- ção do protĂłtipo do carro, os alunos tiveram que Carlos Ramos, Daniel Silva, nologia. 3060-318 Cantanhede Ricardo Pinto, Bruno Silva A “F1 in Schoolsâ€? ĂŠ um desenvolver um projecto e Emanuel Carvalho, que concurso internacional aber- de marketing de criação e no prĂłximo ano lectivo to Ă participação de jovens promoção da marca. se o que deve Ă s empresas ajudava a resolver o nosso stressâ€?, advertiu LuĂ­s Roque. A taxa de derrama cobrada no concelho de Cantanhede foi tambĂŠm criticada por LuĂ­s Roque. Face Ă referĂŞncia directa, o presidente da Câmara Municipal de Cantanhede viu-se obrigado, mais uma vez, a explicar as contingĂŞnFLDV TXH Ă€]HUDP FRP TXH D executivo municipal deitasse mĂŁo deste “instrumentoâ€? Ă€QDQFHLUR JoĂŁo Moura explicou que, face aos cortes de verba sofridos pelo municĂ­pio, as taxas “tĂŞm de continuar a existirâ€?. O autarca garantiu, no entanto, que logo que os DFWXDLV FRQVWUDQJLPHQWRV Ă€nanceiros estejam ultrapassaGRV R TXH VHUi DĂ€UPRX ´QR mais breve tempo possĂ­velâ€?,

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Iniciativa da Fundação Champalimaud

Champimóvel com exposição interactiva do corpo humano Este ano Ê de destacar tambÊm na Expofacic a participação do Champimóvel, veículo móvel da Fundação de Champalimaud, junto à exposição dos meios de transporte usados pela população para ir à feira de Cantanhede.

O veículo, que tem percorrido o país, integra uma exposição interactiva sobre o corpo humano. O Champimóvel Ê um simulador semelhante a uma cåpsula gigante, transportado num camião. No seu interior as crianças

assistem a um filme tridimensional e interactivo sobre o corpo humano, guiados por uma figura animada, o “Champiâ€?, que os conduz a testemunhar os problemas mais relevantes e mais contemporâneos na ciĂŞncia mĂŠdica.

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se de uma apresentação dinâmica e divertida que pretende despertar a curiosidade dos jovens estudanWHV SHORV WHPDV FLHQWtĂ€FRV O ChampimĂłvel ĂŠ a primeira acção do Programa de Divulgação e Motivação, promovido pela Fundação Champalimaud, que consta de um conjunto de actividades centradas nas escolas, pretendendo, de forma contĂ­nua e integrada, despertar

e manter o interesse dos jovens na ciência. A årea da educação da Expofacic estå instalada no pavilhão coberto do mercado municipal, albergando os Agrupamentos Escolares do Concelho e WDPEpP LQVWLWXLo}HV OLJDGDV à educação infanto/juvenil. Este sector conta com a participação dos jovens destas LQVWLWXLo}HV DVVLP FRPR GDV respectivas famílias.

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A viagem começa com o mecanismo da visĂŁo, seguido da apresentação da cĂŠlula e o seu material genĂŠtico, da acção dos vĂ­rus, da terapia genĂŠtica e Ă€QDOPHQWH GDV LQYHVWLJDo}HV recentes em cĂŠlulas estaminais e em nanotecnologias. Durante a viagem pelo corpo humano, as crianças sĂŁo chamadas a participar num jogo tipo “quizâ€?, respondendo a perguntas solicitadas. Trata-


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Grande expectativa no dia de actuação de Mika Com milhares de visitantes todos os dias, a Expofacic continua a ser um sucesso sem paralelo na regiĂŁo Centro, quiçå a nĂ­vel nacional. Para esta situação muito contribui a aposta num cartaz de espectĂĄculos reforçado, RQGH SRQWLĂ€FDP DOJXQV GRV maiores nomes da mĂşsica nacional e internacional. Com oito dias decorridos, o certame de Cantanhede mantĂŠm toda a sua atractividade, sendo disso exemplo a tradicional zona das tasquinhas e a renovada iUHD DJUtFROD TXH HVWH DQR inclui ainda uma exposição GH DQLPDLV VHOYDJHQV H RXWUD de aves exĂłticas. ApĂłs a visita ao certame impĂľe-se, naturalmente, a deslocação para o recinto principal de espectĂĄculos que, DWp DR SUy[LPR GRPLQJR SURPHWH JDOYDQL]DU DLQGD muito pĂşblico. +RMH GLD GH $JRVWR ĂŠ a vez de subir ao palco, a partir das 22h00, mais dois artistas conceituados: Paulo Gonzo e os Amor Electro. -i FRP XPD ORQJD FDUUHLUD Paulo Gonzo tem uma sĂŠrie

de “hitsâ€?, como “Sei-te de Corâ€?, “Falamos Depoisâ€?, “Caprichos da Luaâ€?, “Pedras da Calçadaâ€?, “Jardins Proibidosâ€?, “Acordarâ€?, “Dei-te 4XDVH 7XGRÂľ ´/XJDUHVÂľ ´3DJDYD SÂ?UD 9HUÂľ ´6HU 6XVpeitoâ€?, “So do Iâ€?. que, com certeza, vĂŁo colocar ao rubro os fĂŁs. JĂĄ Amor Electro, EDQGD SRUWXJXHVD GD QRYD JHUDomR TXH WHP DUUHEDWDGR HORJLRV TXHU GR S~EOLFR TXHU GD FUtWLFD HVWUHRX VH UHFHQtemente com o ĂĄlbum “Cai o Carmo e a Trindadeâ€?. A jovem e irreverente banda ĂŠ liderada por Mariza Liz (ex Donna Maria). $PDQKm GH $JRVWR a animação vai estar a carJR GH %RVV $& H 3HWH 7KD Zouk. Considerado um dos pioneiros do hip hop portuJXrV %RVV $& p XP UDSSHU H FDQWRU GH KLS KRS SRUWXJXrV Ă€OKR GH SDLV FDER YHUGLDQRV Candidato por duas conseFXWLYDV DRV SUpPLRV GD 079 (XURSH QD FDWHJRULD GH %HVW 3RUWXJXHVH $FW ² SURH]D nunca alcançada por outro P~VLFR HP 3RUWXJDO ² %RVV AC tem como um dos momentos ĂĄureos a actuação no YLGHRFOLS GH $NRQ QR r[LWR ´, :DQQD /RYH <RXÂľ ² WHPD que acabou por ser ouvido

QRV (VWDGRV 8QLGRV Ă€FDQGR em posiçþes notĂĄveis nas tabelas. JĂĄ Pete Tha Zouk, '- H SURGXWRU SRUWXJXrV p um dos DJ mais requisitados HP 3RUWXJDO UD]mR SHOD TXDO FULRX j VXD YROWD XPD DXWrQWLFD OHJLmR GH ImV $V VXDV actuaçþes sĂŁo verdadeiros espectĂĄculos de mĂşsica, aleJULD H SDL[mR SURPRYHQGR a fusĂŁo de ritmos de mĂşsica latino-americanos e africanos utilizando instrumentos electrĂłnicos cuja produção ĂŠ GH DOWD WHFQRORJLD $ VXD LQWHUnacionalização tem sido feita GH XPD IRUPD SURJUHVVLYD H Mi R OHYRX D YiULRV SDtVHV GD Europa, Ă sia, AmĂŠrica do 1RUWH H %UDVLO SDtV RQGH D cada dois meses nĂŁo deixa de marcar presença com uma tour. Como produtor jĂĄ HGLWRX XPD VpULH GH RULJLQDLV e remixes para a Stereo, Low 3UHVVLQJV 0DJQD $QRG\QH entre outras. Marca habitualmente presença na WMC de 0LDPL 3URWDJRQLVWD GH XPD das mais promissoras carUHLUDV GH '- SRUWXJXHV 3HWH Tha Zouk foi vencedor nos Dance Club Awards 2002, com o prĂŠmio “DJ RevelaomRÂľ YHQFHQGR LJXDOPHQWH na edição de 2004, nas cateJRULDV GH ´0HOKRU 3URGXWRUÂľ

Os Xutos & PontapĂŠs vĂŁo encerrar a feira de Cantanhede com chave de ouro

H ´6LQJOH GR $QRÂľ FRP ´6ROLG Textureâ€? em parceria com DJ 9LEH (P H OHYRX para casa o PrĂŠmio de DJ do DQR DWULEXtGR SHOD 3RUWXJDO 1LJKW 8PD GDV JUDQGHV QRYLGDdes da 22.ÂŞ edição ĂŠ a actuação de Mika, no prĂłximo sĂĄbado, GLD GH $JRVWR “Super Mikaâ€? promete uma das maiores enchentes

6mR JUDQGHV H[SHFWDWLYDV para este dia, atÊ porque o cabeça de cartaz jå foi anteriormente apelidado de ´6XSHU 0LND¾ GDGD D HQHUJLD e capacidade de animação que o cantor britânico transmite. O cantor de pop radicado em Londres jå actuou, em 3RUWXJDO QRV IHVWLYDLV 6XSHU %RFN 6XSHU 5RFN Sudoeste (2010) e MarÊs 9LYDV H D MXOJDU SHODV dezenas de milhar de fãs que assistiram a esses concertos, a expectativa Ê que o recinto do Parque Expo-Desportivo GH 6 0DWHXV UHJLVWH QHVVH dia uma das suas maiores enchentes de sempre. De relevar que o cantor internacional participa no último ålbum de Madonna, MDN, onde 0LND FDQWD ´*DQJ %DQJ¾ com a diva da pop. O jovem FDQWRU TXH YHQFHX HP R %ULW $ZDUGV QD FDWHJRULD de Melhor Artista Revelação, tem um reportório repleto de r[LWRV VRQDQWHV H GDQoiYHLV entre os quais se conta o tema ´5HOD[ 7DNH LW (DV\¾ 2 YLJRU e a excentricidade de Mika são outros dos factores que WrP FRQWULEXtGR SDUD R VHX enorme sucesso como artista. Após a actuação de Mika, a DQLPDomR FRQWLQXD D FDUJR GH 7LP 5R\NR &RVPR .OHLQ

O cantor britânico actua no próximo såbado, dia 4 de Agosto

uma dupla que tem triunfado nas pistas de dança da Europa com vĂĄrios temas de sucesso, HQWUH RV TXDLV VH GHVWDFD ´%HDXWLIXO /LHÂľ 7LP 5R\NR R PDLV LQĂ XHQWH SURGXWRU H '- alemĂŁo da actualidade cultiva XP HVWLOR PXLWR VRĂ€VWLFDGR H excitante nas suas misturas, R TXH HP FRQMXJDomR FRP D YR] TXHQWH GH &RVPR .OHLQ promete incendiar o entusiasmo do pĂşblico que visitar a Expofacic. $ PtWLFD EDQGD GH URFN SRUWXJXHVD OLGHUDGD SRU 7LP marcou as Ăşltimas ediçþes GD ([SRIDFLF H Ă€JXUD PDLV uma vez, no cartaz da feira de Cantanhede. Acarinhados SHOR S~EOLFR RV ;XWRV PontapĂŠs vĂŁo encerrar, como jĂĄ ĂŠ habitual, os espectĂĄculos deste ano, passando em revista os temas mais clĂĄssicos e marcantes da carreira, que Mi VH SURORQJD SRU DQRV Os “Comendadoresâ€? vĂŁo

ID]HU YLEUDU D DVVLVWrQFLD FRP cançþes como “Mariaâ€?, “A minha casinhaâ€?, “O homem do lemeâ€? e “NĂŁo sou o ĂşniFRÂľ 2V ;XWRV 3RQWDSpV vĂŁo realizar, com certeza, um espectĂĄculo em cheio, pautado pela qualidade musical e, SULQFLSDOPHQWH SHOR UDVJR ou nĂŁo fosse esta uma das melhores bandas do rock SRUWXJXrV A Expofacic evidencia, mais uma vez, a vitalidade e a dinâmica que lhe conferem o relevante estatuto de que GHVIUXWD D QtYHO QDFLRQDO $Wp GH $JRVWR WRGRV os caminhos vĂŁo dar ao Parque Expo-Desportivo de S. Mateus, em Cantanhede, onde a maior e melhor feira de actividades econĂłmicas do SDtV VHUYH GH SUHWH[WR SDUD muita animação, fazendo assim esquecer o tempo de austeridade e os problemas GR SDtV

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De 18 a 20 de Agosto

Festa anual honra N.ª S.ª das Dores e Santo António As festas anuais de Meirinhas, no concelho de Pombal, vão realizar-se de 18 a 20 de Agosto, em honra de Nossa Senhora das Dores e de Santo António, ocasião onde se mostra o que a terra tem de melhor, na religiosidade e na animação, sempre com a actuação de grupos portugueses e, como não poderia deixar de ser, o serviço de bar e quermesse. O desenvolvimento sócio-económico de Meirinhas deve-se à força das suas gentes, e, actualmente, a freguesia inscreve-se como um importante e diversificado pólo industrial e como o maior centro de camionagem do país.

O aglomerado urbano inclui Meirinhas de Cima, Meirinhas de Baixo e Palão, com a freguesia a ter também os seguintes lugares: Achadas, Alto do Covão, Barreiras, Casal de Além, Chanheira, Char neca do Leiroso, Escoura, Presa, Ter rinha Longuinha, Vale da Areeira, Vale da Morte, Vale de S. Francisco, Vale Galegos, Vale Travasso. No sábado, dia 18, o arraial começará pelas 15h00, para às 18h00 se iniciar o tradicional convívio com sardinhada, enquanto a noite terá baile com a BJG Banda, a partir das 21h00 e até à meia-noite. No domingo, dia 19, a

Os tradicionais festejos incluem duas procissões solenes

alvorada será pelas 09h30, para o ar raial abrir às 14h00, seguindo-se, pelas 15h00, a missa solene

seguida de procissão em honra de N.ª S.ª das Dores e de Santo António, um concerto pela Filarmóni-

ca Torres Novas (17h00), a actuação do Rancho Folclórico das Meirinhas (18h30), o baile com o or-

ganista Henrique Miguel (21h00) e a actuação do grupo musical Cantigas da Eira (22h00), com o arraial a ter minar às 24h00. Na segunda-feira, dia 20, a alvorada será às 09h30, com o arraial a abrir às 14h00. Pelas 15h00 será celebrada nova missa solene seguida de procissão, também em honra de N.ª S.ª das Dores e de Santo António. A partir das 17h00 decorrerá um convívio, com jogos tradicionais, para às 21h00 se iniciar o baile com o conjunto BJG Jovem e às 22h00 actuar a banda Notas Soltas, até que, à meia-noite terminarão os festejos de 2012.

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ARAZEDE De 10 a 15 de Agosto

Tradição celebra N.ª S.ª do Pranto a partir das 22h00, com o grupo “Ganda Malucos”, interrompido pela actuação dos artistas “Irmãos Verdades”, às 23h30. No domingo (dia 12) a principal atracção será a corrida de touros, pelas 17h30, com os cavaleiros Marcos José, Francisco Cortes, Ribeiro Teles, os forcados amadores de Tomar, do Montijo e de Alter do Chão, que lidam seis touros da ganadaria de Higino Soveral, localizada em Arazede, no Baixo Mondego. O programa do dia festivo completa-se com a actua-

ção do Rancho Folclórico da Bunhosa (19h30) e o baile com o grupo “Bomba Latina” (23h00). Na segunda-feira (dia 13) realiza-se a tradicional procissão das velas, pelas 22h00, com a noite animada pelo baile com o gupo “Wave” (23h00). Na terça-feira (dia 14), véspera de feriado, decorrerá o concurso anual da raça Frísia (18h00), o baile com a “Banda Mistério” (22h00) e a actuação da conhecida artista Romana (23h30, acompanhada do seu grupo. No dia 15 de Agosto a

missa solene em honra da padroeira será celebrada pelas 16h00, seguindo-se, às 17h00, a tradicional procissão, acompanhada de guarda de honra da GNR a cavalo e da Filarmónica Arazedense, a qual dará um concerto no final da procissão, no recinto da festa. O programa das festividades de 2012 completa-se com a actuação do Rancho Folclórico Camélias da Gândara, de Arazede, pelas 19h30, o sorteio das rifas, às 22h50, e baile como o conjunto “Vinil”, a partir das 23h00. 31859

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As capelanias de toda a freguesia incorporam a procissão, acompanhando a padroeira

A padroeira de Arazede é a Virgem Maria, sob invocação de Nossa Senhora do Pranto, representada, no altar-mor da Igreja Matriz, por uma bonita escultura de pedra, gótica, século XV-XVI, a qual tem a festa em sua honra de 10 a 15 de Agosto. A mais populosa freguesia do concelho de Montemor-o-Velho inicia as festas de N.ª S.ª do Pranto na sexta-feira (dia 10), com a abertura das tasquinhas, pelas 19h00, com a noite a ser animada pela actuação do Rancho Folclórico Amores Perfeitos, do Bebedouro, pelas 21h00, e o baile com o grupo Albatroz, a partir das 23h00. No sábado (dia 11) chegam os animais para a exposição e o concurso da raça Frísia (que se realizará no dia 14, pelas 18h00), com a noite a ter o baile,

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DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

De 10 a 14 de Agosto

Festas de Sant’Ana com ZĂŠ Cabra e Tino de RĂŁs Duas “vedetasâ€? populares (ZĂŠ Cabra e o Tino

de RĂŁs), que tĂŞm estado afastadas dos palcos, vĂŁo

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guesia O Executivo da Fre convida a visitar tura Vil de Matos por al ra das festas em Hon de Sant’ana

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Freguesia de Vil de Matos

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marcar presença nas festas em honra de Sant’Ana, em Vil de Matos, sede de freguesia do concelho de Coimbra, que decorrerĂŁo de 10 a 14 de Agosto. A romaria de Sant’Ana, com carĂĄcter anual, inclui a parte religiosa que se traduz, no domingo, dia 12, pelas 18h30, na imponente procissĂŁo da Igreja Matriz de Vil de Matos para a Capela de Sant’Ana, acompanhada por banda de mĂşsica e gaiteiros, sendo a procissĂŁo de regresso na segunda-feira, dia 13, tambĂŠm pelas 18h30, com celebraçþes religiosas. Em tempos nĂŁo muito distantes, esta era a maior romaria da regiĂŁo e a parte profana onde se realizavam os arraiais era uma zona de olival, onde os forasteiros se instalavam enquanto duravam os festejos e pernoitavam. Esta ĂŠ, ainda, como realça Fernando Pardal, presidente da Junta de Vil de Matos, “por excelĂŞncia, a principal festa da

freguesiaâ€?, assumindo-se hĂĄ muitos anos como “o principal ponto de encontro e reuniĂŁo de familiares e amigosâ€?, decorrendo numa altura em que muitos emigrantes regressam de fĂŠrias Ă terra natal. O programa da festa, com a alvorada em todos os dias, pelas 08h00, com os gaiteiros, tem na sexta-feira, dia 10, pelas 22h30, baile com a banda “Ovniâ€? e animação com o dj TSI. No sĂĄbado, dia 11, o baile, a partir das 22h30, serĂĄ com a banda “Bossa Novaâ€?. No domingo, dia 12, haverĂĄ, pelas 15h00, a actuação do Rancho FolclĂłrico Rosas dos Anos 60, uma demonstração de artes marciais Kempo, pelas 16h30, e a procissĂŁo, Ă s 18h30. A noite serĂĄ animada pela banda “Edenâ€?, a partir das 22h30, e Ă meia-noite pela actuação do famoso ZĂŠ Cabra, prosseguindo o baile atĂŠ que, pelas 03h00, serĂĄ a vez do karaoke “Ficha Triplaâ€?.

A primeira procissão, no domingo, segue da Igreja Matriz para a capela de Sant’Ana

Na segunda-feira, dia 13, disputar-se-à o jogo de futsal entre solteiros e casados, pelas 11h00, com a tradicional sardinhada marcada para as 13h00. De tarde, pelas 15h00, haverå jogos tradicionais, atÊ que, pelas 18h30, realizar-se-à a procissão de Sant’Ana, da capela para a Igreja Matriz.

Pelas 22h30 actuarĂĄ a banda “Matrizâ€? e Ă s 02h30 a banda “KlĂĄssicosâ€?. Na terça-feira, dia 14, D PDUFDU R Ă€P GRV IHVtejos, haverĂĄ jogos tradicionais, pelas 15h00, e a actuação, Ă s 22h30, dos “Ganda Malucosâ€?, tendo Tino de RĂŁs como convidado especial.

MAIORCA De 08 a 12 de Agosto

FINDAGRIM com muita e boa animação A Feira Comercial, Industrial, e AgrĂ­cola de Maiorca - FINDAGRIM realiza-se de 08 a 12 de Agosto, divulgando as potencialidades econĂłmicas e culturais desta freguesia do concelho da Figueira da Foz. Neste certame marcam presença vĂĄrias empresas da regiĂŁo que mostram as suas actividades e as suas potencialidades, a par de uma mostra de artesanato, com o Ăşltimo dia a ter o tradicional H EHP FRQFRUULGR GHVĂ€OH GH carroças tradicionais. O cartaz de espectĂĄculos ĂŠ constituĂ­do por um leque de artistas consagrados a nĂ­vel nacional, que serĂŁo antecedidos pelas actividades das colectividades da freguesia de Maiorca e de cinco freguesias convidadas do concelho da Figueira da Foz. No parque do Lago irĂŁo terminar as noites com

a prestação de DJ’s e de bandas, nĂŁo faltando, durante toda a feira, tasquinhas e bares a cargo das colectividades da freguesia de Maiorca, a serviram a gastronomia local. Programa Dia 08 (quarta) + ² 'HVĂ€OH GH 0Rtos (Maiorca-MontemorFig. Foz-Maiorca). 19h30 – SessĂŁo solene no PalĂĄcio Conselheiro Lopes Branco. 20h00 – Inauguração da FINDAGRIM. 21h00 – Orquestra Ligeira de Santo Amaro da Boiça. 22h00 – Tuna UniversitĂĄria da Figueira da Foz “Brunaâ€?. 23h00 – EspectĂĄculo com o grupo “Nova DimensĂŁoâ€?. Animação de rua: Gru-

O tradicional desfile de carroças serå dia 12

po de mĂşsica folk “Gambuzinos de Coimbraâ€?. Dia 09 (quinta) 21h00 – Grupo de dança “Lightningâ€? da Casa do Povo de Maiorca. 21h00 – Grupo de dança “Mod Niceâ€? do CDR Arneiro de Fora. 22h00 – Rancho EtnoJUiĂ€FR GD %RUGD GR &DPSR 23h00 – Baile com o conjunto “DiapasĂŁoâ€?.

Animação de rua: Escola de Samba “A Rainhaâ€?, de Buarcos. DJ’ no Lago: LuĂ­s Rock. Dia 10 (sexta) 21h00 – Banda FilarmĂłnica Maiorquense. 22h00 – Grupo de Cantares da Casa do Lavrador, dos Casais. 22h45 – Grupo de dança “Heroesâ€? da ACRDS Carvalhense.

23h30 – EspectĂĄculo com “Geraçþesâ€? (Ana, MĂłnica Sintra e Nucha). Animação de rua: Pifaradas e gaitadas de Ă lvaro Pessoa, de Unhais da Serra. DJ’s no Lago: Sistema, MC Mundo Secreto, Scchmitt. Dia 11 (sĂĄbado) 21h00 – Orquestra Ligeira da Associação Cultural Rec. e Desp. da Gândara. 22h00 – Grupo de mĂşsica regional popular “Encantosâ€?. 22h30 – Concurso de aventais. 23h00 – Concurso de potes. 23h30 – EspectĂĄculo com Adelaide Ferreira e a sua banda. 01h00 – EspetĂĄculo com o grupo “Miss Velvet Rockâ€?. Animação de rua: Pifaradas e gaitadas de Ă lvaro

Pessoa, de Unhais da Serra. Dia 12 (domingo) 11h00 – Missa campal no parque do Lago. K ² 'HVĂ€OH GH FDUroças tradicionais. 18h00 – Grupo de bombos “Os Maravilhasâ€?, de Viseu. 18h30 – Grupo feminino de gaitas de foles “Girafolesâ€?, de Viseu. 19h00 – Grupo de concertinas “Sons e Suadelasâ€?, de Arganil, 19h30 – Grupo Dance 4U / Groovy Teens / Escola de Dança - SI Tavaredense. 20h15 – Grupo “Cantigas de Tavaredeâ€? - SI Tavaredense. 21h00 – EspectĂĄculo com “Micaelaâ€?. 22h00 – Baile com o conjunto “Homepageâ€?. 00h00 – Encerramento das festas.

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TrĂŞs dias de festas em honra da Senhora das Necessidades

Em tempos de provaçþes cresce o nĂşmero de devotos A festa em honra de Nossa Senhora das Necessidades, de cariz religioso mas sem renegar a vertente profana, ĂŠ uma das que tem maior tradição na regiĂŁo Centro. Levando gente a percorrer longo caminho, oriundos de terras mais ou menos distantes, a romaria que a todos junta no recinto da capela ĂŠ uma manifestação de apreço pelas graças concedidas e, tambĂŠm, o momento oportuno para as pessoas se reencontrarem. Sempre assim foi, sem que santos e feirantes se importunassem ou entre eles houvesse diferendo sem solução. Em Vila Nova de Poiares, entre os dias 11 e 13 de Agosto, cumpre-se a tradição. Deus quis, dirĂŁo uns. Os homens fazem, acrescentam outros. Estatutariamente, a Irmandade da Senhora das Necessidades – MisericĂłrdia de Vila Nova de Poiares tem apenas a obrigação de realizar a celebração religiosa. Contudo, ĂŠ tradição que a festa vĂĄ alĂŠm das missas e procissĂľes, proporcionando momentos de convĂ­vio aos romeiros e forasteiros, no recinto da capela. Organizados nas diversas vertentes pela Irmandade, os festejos contam com o apoio do MunicĂ­pio de Vila Nova de Poiares, cujo contributo passa por assegurar a contratação de um artista musical para animar cada uma das noites. JosĂŠ Pedroso Carvalho, provedor da MisericĂłrdia, recorda que esta ĂŠ uma romaria com fortes tradiçþes, “pela sua grande dimensĂŁo, por se tratar de uma festa de arraial livre e pelo amplo convĂ­vio entre as pessoasâ€?, sublinha. Apesar de os tempos que correm Armazenista serem pouco de Frutas dados a folias, e Produtos quem organiHortĂ­colas za estĂĄ consciente de que Abraveia - Vila Nova de Poiares ĂŠ importante

destacam-se as actuaçþes de Nucha, Iran Costa, Micaela e das bandas ImpÊrio, Acesso e H2O. Ao serviço do próximo

Actualmente, a Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades – MisericĂłrdia de Vila Nova de Poiares dispĂľe de uma unidade de cuidados continuados, na Catraia das Necessidades. SĂŁo instalaçþes que foram inauguradas em 2005 e que servem 55 utentes. Para alĂŠm deste equipamento social, na Quinta das CamĂŠlias, onde estĂĄ instalada a sede da Irmandade, funcionam as valĂŞncias de lar, centro de dia, apoio domiciliĂĄrio e, desde 1994, um centro de UHDELOLWDomR PpGLFD H Ă€VLRWHrapia, abrangendo entre 70 a 80 utentes por dia. Nas vĂĄrias valĂŞncias e serviços, a instituição tem cerca de 130 colaboradores, sendo um dos maiores empregadores do concelho. “A capacidade da unidade de cuidados continuados ĂŠ LQVXĂ€FLHQWH SDUD D SURFXUD TXH temos e o mesmo acontece com o lar e outras valĂŞnciasâ€?, reconhece JosĂŠ Pedroso Carvalho, provedor da MisericĂłrdia. Actualmente, para nĂŁo colocar em risco a sustentabilidade, estĂŁo suspensos os projectos de crescimento ou

a criação de novas ofertas de apoio social. É o caso de uma unidade para acolher doentes com Alzheimer, cuja construção tem vindo a ser adiada. “As verbas estĂŁo a ser reduzidas e isso condiciona o nosso futuro e pode colocar em risco a estabilidade da instituiçãoâ€?, argumenta o responsĂĄvel. Na liderança da MisericĂłrdia de Vila Nova de Poiares desde 1974, JosĂŠ Pedroso Carvalho confessa “sentido de dever cumpridoâ€? e destaca o contributo de toda a equipa que o apoia, fundamental para que as coisas corram bem, por oposição Ă falta de sensibilidade de algumas entidades que, no seu entender, “deviam ser mais colaborantes e atentasâ€?.

Programa SĂĄbado (dia 11) 21h30 – Missa vespertina na capela 22h00 – InĂ­cio do arraial com a actuação da banda ImpĂŠrio 23h30 – Actuação da cantora Nucha Domingo (dia 12) 10h00 – Chegada da FilarmĂłnica Santanense 11h30 – Missa na igreja matriz com celebração de baptismo 17h00 – Missa solene com homilia, seguida de procissĂŁo com a imagem de Nossa Senhora das Necessidades 22h00 – Abertura do arraial e actuação da banda Acesso 23h30 – Actuação de Iran Costa Segunda-feira (dia 13) 10h00 – Actuação do grupo Gaiteiros da Alegria 19h00 – Missa na capela da Irmandade 22h00 – Actuação da banda H2O 23h30 – Actuação da cantora Micaela

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Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades MISERICĂ“RDIA DE POIARES Uma Instituição dedicada ao desenvolvimento social, ao apoio Ă 3.ÂŞ idade, lar de idosos, centro de dia e DSRLR GRPLFLOLiULR 5HDELOLWDomR ÂżVLRWHUDSLD H XQLGDGH GH cuidados continuados de saĂşde. Acordo com ARS e Centro Distrital de Segurança Social do Centro

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proporcionar aos poiarenses a oportunidade de realizarem a sua habitual festa. “A fĂŠ em Nossa Senhora das Necessidades foi sempre muito grande, contudo, pelas GLĂ€FXOGDGHV TXH DWUDYHVVDP nos dias que correm, hĂĄ cada vez mais gente a recorrer a elaâ€?, afirma JosĂŠ Pedroso Carvalho. Este ano, graças a uma oferta de Maria Odete Dias Grade Alves Lucas, da empresa Lugrade, a imagem da santa vai ser embelezada com um novo vestido e manto, sinal de respeito e fĂŠ, certamente. Em 2009, uma coroa foi feita com o ouro (cerca de 600 gramas) de fios, brincos, cordĂľes, anĂŠis e jĂłias, oferecidos pelos devotos ao longo de 35 anos num agradecimento a Nossa Senhora das Necessidades, foi abençoada pelo antigo bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, recentemente falecido. A valiosa peça, elaborada pelo artesĂŁo AmĂ­lcar Castelo Branco, de Cantanhede, foi apresentada e colocada na imagem, por ocasiĂŁo das comemoraçþes do primeiro centenĂĄrio da capela da Santa Casa da MisericĂłrdia de Vila Nova de Poiares. O ponto alto da festa ocorre no domingo, dia 12, com a celebração de missa solene com homilia, seguida de procissĂŁo. Para alĂŠm da presença das representaçþes das igrejas e capelas do concelho, participam no cortejo religioso a FilarmĂłnica Fraternidade Poiarense e a FilarmĂłnica Santanense, com guarda de honra assegurada pelos Bombeiros VoluntĂĄrios de Vila Nova de Poiares. Do cartaz de espectĂĄculos, associado Ă festa popular,

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Discutir ideias, afrontar poderes, mudar o regime, salvar a democracia Portugal alienou soberania para ter acesso a empréstimos interna-

cionais. As desigualdades sociais agravam-se com crescente injustiça

e risco de pobreza. O capital assegura lucros e os trabalhadores per-

dem poder de compra. As elites revelam-se moralmente indigentes

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FICHA TÉCNICA EDIÇÃO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsável executivo por esta edição) | Gerente da Redacção José Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

JAIME RAMOS*

adquirindo, sem esforço, rápidas formações académicas ou traficando influencias para enriquecimento acelerado. O sistema de ensino garante a estratificação social, impedindo a mobilidade e a ascensão dos desfavorecidos. Somos, crescentemente, um país de velhos, incapaz de apoiar as famílias e gerar crianças. A Justiça assemelha-se a jogo de roleta onde os donos do casino ganham sempre. O território nacional desertifica-se, com a população concentrada numa pequena faixa de litoral circundante de algumas cidades. Cresce a insegurança e o medo perante uma criminalidade mais frequente e violenta. A comunicação social garante um pensamento único, assente em poderes económicos que controlam a liberdade de informação. A Democracia está capturada por aparelhos partidários, do poder e da oposição, feitores dos interesses financeiros. Coimbra, capital do Centro, berço da Lusofonia, deve usar o seu prestígio e massa crítica para gerar um movimento cívico de mudança do regime. Não serão os extremos, de Direita ou Esquerda, que poderão salvar e melhorar a Democracia. As ideologias coladas aos partidos estão gastas por promessas incumpridas e cedências desonrosas, que contrariam sucessivos compromissos eleitorais. O futuro de Portugal exige o respeito por valores e princípios que se assumam acima das tácticas e estratégias de grupos económicos ou partidários. É preciso discutir ideias, para que não se

fique pelo pensamento único, que recusa alternativas; afrontar poderes para que não seja meia dúzia a impor o nosso futuro; mudar o regime para que se restabeleça a dignidade nacional e se restitua a soberania ao povo; salvar a Democracia porque as crises económicas e morais podem fabricar ditaduras.

Ideias básicas do Movimento 1.º Para unir o grupo (e não dividir) é fundamental que as pessoas pensem no colectivo. Podemos não gostar de alguém... mas todos são necessários. Não estamos um jantar íntimo de amigos. Somos um movimento com pessoas muito diferentes. Não temos de gostar de todos os participantes. Temos de trabalhar em conjunto. Todos temos passado e não somos perfeitos; 2.º Temos de encontrar e reforçar o que nos une e não o que nos divide. Não devemos focar pormenores mas só grandes ideias. Não somos Governo. Propomos ideais, ideias, causas. Não projectos de lei. Não temos o poder. Sentimos o dever de mudar o regime; 3 . º Te m o s d e t e r causas, importantes, f u n d a m e n t a i s . Ve r d a deiras prioridades nacionais. Por elas lutaremos. Não somos um grupo de estudos. Somos um Movimento que, com noção das dificuldades, quer propor a mudança do regime, para melhor; 4.º Não somos oposição. Somos construção. A crítica não é o nosso objectivo. Não somos um grupo de má-língua ou de ressa-

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gráficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem média: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o Campeão das Províncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.”. Também podem ser feitos por transferência bancária através do NIB: 001000003179749000225


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biados. Somos um Movimento para criação de uma sociedade melhor; 5.º Temos a noção da fragilidade e insuficiências dos partidos... mas não desejamos lutar contra eles. Queremos que melhorem, se democratizem e que trabalhem por Portugal. Que sirvam e não que se sirvam. Que não tenham como objectivo instalar clientelas no aparelho administrativo do Estado. O Estado não pode ser coutada dos partidos. Estamos fartos de alternância entre estados laranjas ou rosas; 6.º Sabemos que, se continuarmos quietos, os extremos irão tomar conta de Portugal. A história está cheia de maus exemplos a começar pelo nazismo e a terminar no comunismo.

Quatro Ideais 1.º Mais Liberdade. Queremos prevenir derivas totalitárias e garantir mais liberdade. O papel da comunicação social, o “Quarto Poder”, deve ser regulamentado impedindo que seja dominado por uma minoria. A propriedade e o controlo do “Quarto Poder” não pode cair na mão de meia dúzia de nacionais ou de grupos estrangeiros, como está a c o n t e c e r. A s o b e r a nia popular exige que a comunicação social garanta o pluralismo ideológico e esteja ao serviço do interesse nacional. Não pode estar toda concentrada em Lisboa, contribuindo para o apagão do território. Exige-se que a comunicação social instalada em Lisboa dê cobertura noticiosa a todo o país, não só quando há calamidades ou desastres. A privatização da RTP , a manter-se a actual legislação, é perigosa para o interesse publi-

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m co nacional. O Estado deve possuir órgãos de comunicação social, radio e televisão, que compensem a deriva populista e mercantilista do sector privado. As empresas publicas, na comunicação social e não só, devem ser administradas segundo regras de boa gestão, em principio com lucro, não sendo tolerável que administradores ou trabalhadores ganhem mais que o primeiroministro; 2.º Melhor Democracia. Queremos mais política, mais discussão, uma população mais interventiva, como maior capacidade de decisão. Queremos mais pessoas interessadas na política e muito menos políticos profissionais. O número de políticos remunerados deve ser reduzido em mais de 50 por cento. As autarquias devem ser espaço de liberdade politica, exemplos de transparência e escolas de serviço público onde os políticos remunerados devem ser uma minoria. Todos os votos , incluindo os votos brancos e nulos, devem contar tal como as abstenções. Todas as pessoas devem ser iguais em direitos, consagrando o princípio, esquecido e não cumprido, de uma pessoa, um voto. Entre a alternativa entre o poder legitimado pela nomeação e o emanado de eleições, somos claramente pela escolha popular; 3.º Menor desigualdade. Somos um país com desigualdade crescente. Cresce a pobreza e a concentração da riqueza numa minoria. A classe média está em risco. O Estado deve dar o exemplo reduzindo as desigualdades. Os ordenados – no âmbito do Estado – e as

pensões pagas pela Segurança Social têm de ter um tecto máximo, não sendo toleradas acumulações milionárias. A economia não pode apostar na competitividade pelos baixos ordenados. Os rendimentos mais baixos devem ser aumentados tal como o salário mínimo. O problema não é só a falta de produção mas também a inexistência de clientes, compradores, que sustenham a economia. A criação de emprego é prioridade, devendo Portugal assumir o ideal do pleno emprego. Um país pobre não pode prescindir do trabalho de centenas de milhares de pessoas. Não se pode apostar na desregulação das relações de trabalho, fragilizando os trabalhadores. O respeito pelas empresas empregadoras não obriga a trabalho escravo. Vivemos numa sociedade estratificada. A Educação deve garantir a mobilidade social apostando na descoberta dos talentos individuais. A Segurança Social não pode continuar a ser sustentada unicamente pelos trabalhadores, mas por todas as formas de criação de riqueza, incluindo os rendimentos de capital. Os rendimentos de capital terão de ajudar a subsidiar o Estado Social, tal como os salários; 4.º Dignificar a Justiça. Sucessivos escândalos, fugas de informação, decisões judicias questionáveis, e demoras injustificáveis nos processos criaram uma péssima imagem para a Justiça. A demora na aplicação da Justiça beneficia os criminosos e incentiva a ilegalidade. Queremos uma Justiça célere que não permita que se consolide a ideia que há quem esteja acima

da lei. A insegurança provocada pelo aumento da criminalidade é fonte de medo. Temos de garantir um sistema policial, prisional e judicial que garanta a segurança dos cidadãos e permita uma economia competitiva, onde os crimes económicos sejam punidos em tempo útil. O enriquecimento ilícito tem de ser, efectivamente, punido. A impunidade, por parte de políticos que fizeram (fazem?) fortunas graças à politica, não pode continuar. Não é legítimo pedir sacrifícios à classe média e permitir que a corrupção seja actividade de sucesso. A economia paralela e todo o submundo criminal, incluindo a corrupção e o trafico de influencias, têm de ser combatidos sem hesitações. Não se aceita que se continue a sobrecarregar a classe média sem um combate sem tréguas à economia que assenta no crime e na fuga fiscal.

Quatro Causas A – Aumentar a natalidade, apoiar as famílias, evitar o envelhecimento populacional. Portugal enfrenta a maior redução de natalidade de sempre. Somos um dos países mais envelhecidos do mundo. Esta demografia vai originar pobreza e a falência do Estado Social. Urge apoiar as famílias e incentivar a natalidade; B – Evitar o despovoamento do território e as assimetrias entre as cidades do Litoral e Interior. Na ultima década, Portugal enfrentou uma politica centralista que tem desertificado e empobrecido o Interior. A crise actual é, em larga medida, resultado deste centralismo. Urge desconcentrar e descentralizar a adminis-

tração pública, sempre que possível através de órgãos eleitos. A esta democratização do aparelho do Estado designamos como regionalização, acabando com os feitores nomeados pelo Terreiro do Paço. Esta democratização terá de ser feita com redução do pessoal político e com diminuição da despesa. A capital política terá de sair de Lisboa, desconcentrado os órgãos do poder do Estado por várias cidades; C – Criar riqueza, melhorar a dívida externa, resgatar a independência nacional. Precisamos de uma estratégia nacional de aumento da produção em todos os sectores: Turismo, Agricultura, Floresta, Indústria, Serviços, Comércio. Nas últimas décadas seguimos uma política económica prejudicial aos interesses nacionais; D – Temos de garantir um Estado forte, promotor de riqueza e com visão de longo prazo. Não podemos continuar a permitir que obriguem o Estado ao estatuto de inquilino, pelintra e caloteiro. Recusamos um Estado falido, dependente dos senhores do dinheiro. As privatizações em massa, a preço de saldo, num período de crise, transferindo o poder e os rendimentos para o estrangeiro, são um crime contra os interesses nacionais. Defendemos um Estado promotor, que defenda e desenvolva a economia nacional, bem diferente de vender os anéis e os dedos a potências estrangeiras.

Contexto internacional

foi nem é um exclusivo nacional. Basta pensar em Itália, Espanha ou França. Desde a queda do Muro de Berlim que a Europa – e a América do norte – entrou numa euforia insensata, com perda de valores e cedências perante o sistema financeiro. Deixou-se endeusar o dinheiro ao ponto de se sobrepor ao poder político e à soberania dos povos. Portugal não tem poder para resolver as causas da crise financeira, que atinge o Ocidente e alastra para as potências emergentes. Portugal tem o dever de contribuir para pôr os senhores do dinheiro na ordem. A ganância instalada é eticamente condenável. O descontrolo do sistema financeiro destrói valores civilizacionais. Os culpados pela crise arrogam-se no direito de impor aos países soluções antidemocráticas, ideologicamente radicais. A sentida impunidade dos culpados tem de ser contrariada. Não podem viver uma imunidade que lhes permite continuar a destruir os valores da cristandade. Urge acabar com esta imunidade e a política, legitimada pela soberania popular, não pode depender do poder imposto pela ditadura dos mercados. A política tem de ser responsável, defender estados fortes e não ceder as chantagens. Há a necessidade de que a União Europeia, tal como os Estados Unidos da América, o Japão e as Nações Unidas, apostem nas soberanias dos países, em detrimento da tirania imposta pelo absolutismo financeiro. (*) Médico, exautarca e antigo governador civil de Coimbra

Portugal não é um caso isolado. A irresponsabilidade por parte das elites políticas não

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DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

A crĂ­tica (ou elogio) nĂŁo se dirigia Ă CMC. A CMC das razĂľes para isso ĂŠ que tem feito o que pode com no fundo a cidade considera os meios que tem. Dirigiade mau gosto fazĂŞ-lo. Um se a todos nĂłs que pouco exemplo: o admirado Cir- fazemos (ou podĂ­amos faculo de Artes PlĂĄsticas de zer mais) para promover a Coimbra nĂŁo tem Ă entrada cidade. Exemplo: os HotĂŠis na R. Pedro Monteiro um podiam reunir-se e apresencartaz grande e visĂ­vel que tar Ă CMC um programa de atraia os visitantes e diga o promoção da cidade que que podem, e a que horas, fosse ajudado pela edilidaver. E o trabalho do Carlos de. Creio que isso nunca Antunes e da sua equipa foi feito. “Coimbra possidĂłnia na bem o merecem. Nada do que disse tem sua promoção?â€?, pergunta a ver com os apoios que enfaticamente o articulista. a Câmara Municipal de Mas eu disse exatamente o Coimbra (CMC), o seu Pre- oposto! E nada do que disse sidente, Vice-Presidente tem a ver com a organização e vereadores (incluindo o dos pelouros da CMC, mas do Turismo e Desporto) com uma atitude cultural dĂŁo a atividades culturais e de toda a cidade. Exemplo: desportivas. O Festival das que tĂŞm feito as instituiçþes Artes sabe bem disso e nun- da cidade para a promover ca se esquece de o agra- de forma concertada a sua decer. Mas apoiar ĂŠ uma imagem? SerĂĄ que quando coisa e promover ĂŠ outra. um professor universitĂĄUm exemplo: seguramente rio vai falar ao estrangeiro que o concerto de Madonna num congresso leva umas trouxe a Coimbra muitos imagens de Coimbra no jornalistas. Com o apoio de power point, como o faz hotĂŠis e restaurantes talvez o Prof. Manuel Antunes? tivesse sido possĂ­vel que SerĂĄ que a AAC leva um eles fossem seduzidos a kit promocional da Cidade ÂżFDU PDLV XQV GLDV H TXH nas suas deslocaçþes? daĂ­ saĂ­ssem artigos sobre E quando uma empresa a Cidade. A Taça Europa envia alguĂŠm a uma feira? pode servir tambĂŠm para E nĂŁo seria possĂ­vel que isso. Como seria o caso as empresas e instituiçþes de se criar um programa colaborassem suportando sistemĂĄtico de convites a assim uma pequena parte jornalistas (o Turismo do dos custos desse kit? Coimbra ĂŠ uma cidade Centro e a Empresa Municipal de Turismo tĂŞm tentado magnĂ­fica. Sempre que e conseguido alguns suces- convido amigos estrangeisos) com apoio dos hotĂŠis ros para virem estar comigo para visitarem Coimbra em em Coimbra a reação ĂŠ de surpresa e de admiração. ocasiĂľes especiais.

JOSÉ MIGUEL JÚDICE

Surpresa, porque nĂŁo sabiam; admiração, porque ÂżFDP D VDEHU e PXLWR IUHquente que pessoas com que me cruzo, mesmo em Portugal, me digam que hĂĄ muitos anos que nĂŁo vĂŞm a Coimbra, ou que sĂł vieram em pequenos ao Portugal dos Pequenitos, ou atĂŠ que nunca vieram. Mas os que vĂŞm depois dizem-me que passaram um maravilhoso ÂżP GH VHPDQD DTXL O Convento de S. Francisco pode mudar radicalmente este estado de coisas. As condiçþes para que seja o lugar de eventos nacionais e internacionais, de reuniĂľes de empresas e de congressos serĂŁo excecionais. Daqui a um ano, mais ou menos, estarĂĄ a funcionar. Ora, quando se quer lançar um Hotel a promoção em regra começa um ano antes, pois as agĂŞncias programam as suas ofertas com um ano e meio de antecedĂŞncia. Pergunta: que estĂĄ a fazer Coimbra, a começar por hoteleiros e restauradores, a continuar pela Universidade e pela CMC e acabar nas instituiçþes e nas empresas, para o promover? Onde estĂĄ um kit promocional que jĂĄ deveria estar nas mĂŁos de quem por esse mundo fora organiza este tipo de eventos? Nada tenho contra que haja um vereador e nĂŁo quatro – segundo refere

Ricardo Lopes – para tratar da promoção de Coimbra. Mas acho que todos os vereadores devem pensar em promover Coimbra, essa sendo uma atitude e nĂŁo um pelouro. Em todo o caso, pensar que colocar Coimbra no mapa ĂŠ trabalho da CMC e que todos os outros nada tĂŞm a ver com isso, ĂŠ um erro crasso. Claro que hĂĄ casos de sucesso, como se pode exemplificar pelo trabalho que a Universidade de Coimbra tem feito por exemplo no Brasil e que conheço bem. Mas hĂĄ muito a fazer e tem de ser feito por todos nĂłs. Pelo meu lado, com a transformação da Quinta das LĂĄgrimas num hotel que ĂŠ considerado um dos melhores de Portugal e com um restaurante que ĂŠ dos raros com uma estrela Michelin, com o Festival das Artes e, como advogado, com o Encontro Internacional de Arbitragem, que em Outubro se realizarĂĄ pela segunda vez, trazendo aqui alguns dos maiores especialistas mundiais de lĂ­ngua portuguesa e espanhola, vou fazendo o que posso. Mas, reconheço, a ideia de levar um kit promocional de Coimbra nas viagens ao estrangeiro sĂł me surgiu quando estava a escrever este texto. E, tambĂŠm por isso, de novo agradeço a Ricardo Lopes a oportunidade que me deu.

Londres e o exercĂ­cio da Paz Londres, a milenĂĄria capital da Inglaterra e do Reino Unido, sedia, desde 27 de julho, sua terceira OlimpĂ­ada. Estamos na 30.ÂŞ edição da era moderna desta que ĂŠ uma das mais fascinantes competiçþes GHVSRUWLYDV e H[FHOHQWH oportunidade para o melhor dos exercĂ­cios: o da Paz entre as naçþes. Dois fatos assinalaram a histĂłria dos Jogos na pĂĄtria de Isaac Newton (1643-1727). Em 1908, no fim da prova da maratona – a primeira a ser disputada com a distância de 42 195 metros –, o italiano Dorando Pietri (1885-1942), que se encontrava na liderança, ao adentrar o estĂĄdio White City, visivelmente esgotado, sĂł conseguiu

ultrapassar a linha de chegada com a ajuda de dois oficiais. Esse ato de solidariedade o desclassificou, ficando a medalha de ouro com o americano Johnny Haves (1886-1965). Entretanto, no dia seguinte, o esforço de Pietri e o gesto dos oficiais foram reconhecidos pela Rainha Alexandra (1884-1925). Um trofĂŠu foi concedido ao corredor italiano. E, em 1948, a holandesa Fanny Blankers-Koen (1918-2004) entrou para o hall dos supercampeĂľes ao conquistar quatro das cinco medalhas de ouro para seu paĂ­s. Com 30 anos e mĂŁe de duas crianças, ela, que competia no atletismo, ganhou a alcunha de “a dona de casa voadoraâ€?.

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

De volta para o presente AtÊ o dia 12 de agosto, mais de 10 000 atletas de centenas de países protagonizarão as Olimpíadas 2012. Como Londres Ê a anfitriã deste ano, todos eles, heróis de carne e osso, buscarão triunfar tambÊm imantados pela magia vitoriosa do popular agente fictício James Bond. Aos que porventura queiram estragar a festa – por exemplo, com o lamentåvel doping –, Ê bom que desistam

de praticar reprovåveis atos. O ComitÊ Olímpico Inglês promete rigidez e controle comparados à astúcia e habilidade de outro cÊlebre personagem londrino, Sherlock Holmes, para desvendar os mais intrincados mistÊrios. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da Legião da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto Ê publicado segundo as regras do novo acordo ortogråfico]


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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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A Opel lançou um cartĂŁo de subscrição gratuita destinado exclusivamente a proprietĂĄrios de automĂłveis da marca. o salĂŁo de cabeleireiro procura O CartĂŁo Cliente Opel garante Abertura 2009 contrariar os efeitos da conjunpreços especiais nas operaçþes Gerente Rosa Neves tura adversa com uma aliciante de manutenção e de reparação Morada Rua Câmara Pestana, Lote 1, Loja 12, Coimbra realizadas na rede Reparadores campanha de descontos. Contactos 239 056 312 – 913 581 841 Autorizados Opel. Uma das caĂ€s terças, quartas e quinracterĂ­sticas do cartĂŁo ĂŠ o facto ĂŞncia no sector, a cabeleireira tas-feiras, o corte e o brushing de estar associado Ă idade do BENEDITA OLIVEIRA Rosa Neves reconhece que ac- FRP FUHPH Ă€FD DSHQDV D veĂ­culo, proporcionando maioeuros, enquanto o “packâ€? tualmente se sente uma ligeira res descontos quanto maior for composto por corte, brushing O Cabeleireiro Quartzo quebra na actividade, mas que o nĂşmero de anos do automĂłe coloração custa 25 euros e de Rosa tem, desde o pas- DV SHVVRDV PDQWrP VH Ă€HLV DRV vel. As reduçþes atingem um DV PDGHL[DV Ă€FDP D HXURV sado dia 1 de Março, novas cuidados de beleza. mĂĄximo de 20 por cento no “Nestes trĂŞs dias da semainstalaçþes. Localizado no preço das peças e de dez por “As pessoas ainda mancento no valor da mĂŁo-delote 1, loja nĂşmero 12, na tĂŞm as suas rotinas, embora QD WUDWDU GD LPDJHP YLVXDO Ă€FD obra, no caso de automĂłveis rua Câmara Pestana, Vale das tendam a reduzir um pouco realmente bastante mais em com idade igual ou superior a Flores, mesmo ao lado do a vinda ao cabeleireiro. Por contaâ€?, reforçou Rosa Neves, restaurante chinĂŞs, o salĂŁo de exemplo, em vez de virem comentando que nesta altura A gerente Rosa Neves (Ă direita), acompanhada dez anos. A emissĂŁo do cartĂŁo pode ser solicitada junto de um cabeleireiro beneficia agora cinco vezes por mĂŞs, vĂŞm trĂŞs, do ano o espaço ĂŠ tambĂŠm por Joana Ferreira Reparador Autorizado Opel de uma excelente visibilidade mas continuam a apostar na muito requisitado para fazer que tenha aderido Ă iniciativa. exterior e tem novas valĂŞncias imagemâ€?, garantiu a gerente. penteados de gala. $Wp DR Ă€QDO GH $JRVWR RV VXEVOs tratamentos de queĂĄrea ĂŠ de destacar a massagem tem parcerias com diversos na ĂĄrea da beleza e da estĂŠtica. Com uma clientela onde critores do CartĂŁo Cliente Opel ratina, para cabelos bastante de relaxamento corporal, que SURĂ€VVLRQDLV HVSHFLDOL]DGRV Com 36 anos de experi- se destaca a classe mĂŠdia/alta, EHQHĂ€FLDP GH XPD FDPSDQKD sensibilizados, sĂŁo igualmente tem a duração de uma hora tambĂŠm desta zona da cidade. especial que prevĂŞ a limpeza e outro dos serviços mais pro- e meia e que custa 18 euros. O cabeleireiro unissexo desinfecção do sistema de ar curados no cabeleireiro. Trata-se, frisou Joana Ferreira, trabalha com algumas das condicionado do automĂłvel O espaço Quartzo de de uma massagem bastante mais reputadas marcas, como por de 9,90 euros. Rosa disponibiliza ainda ser- completa, que nĂŁo descura seja a Revlon e Wella. Duranviços de beleza e estĂŠtica, com nenhuma parte do corpo. te este mĂŞs e atĂŠ meados de Grupo Catarino destaque para a aplicação de Tratamentos drenantes e anti- Setembro, o salĂŁo Quartzo de presente na Expofacic unhas de gel, extensĂľes e ver- celulĂ­ticos sĂŁo outros serviços Rosa encerra aos domingos de O Grupo Catarino volta a niz de brilho (cujos trabalhos com mais procura, sobretudo manhĂŁ. Nos restantes dias, o marcar presença na Expofacic, sĂŁo feitos mediante marcação). apĂłs o inĂ­cio do VerĂŁo. espaço pertencente a AntĂłnio uma das maiores feiras comerJĂĄ a cargo de Joana FerreiJĂĄ para outro tipo de tra- Carlos Trindade dos Reis estĂĄ ciais e industriais do paĂ­s que ra estĂĄ a depilação, massagens tamentos, como seja o reiki aberto das 09h00 Ă s 19h30, decorre atĂŠ 5 de Agosto, em e tratamentos de beleza/ema- – que segundo Rosa Neves ininterruptamente. O espaço Cantanhede. Nesta 22.ÂŞ edição grecimento, que tambĂŠm tra- garante resultados imediatos – tem ainda uma pĂĄgina no da Expofacic, o Grupo CataA cabeleireira Rosa Neves tem 36 anos de balha por marcação, atravĂŠs do RV FOLHQWHV WDPEpP QmR Ă€FDP Facebook, sendo a referĂŞncia rino participa com um stand onde estĂŁo representadas as nĂşmero 919 216 377. Nesta sem resposta, jĂĄ que o espaço Quartzo Rosa Cabeleireiro. experiĂŞncia suas 17 empresas, que intervĂŞm em dez sectores de actividade – $ PDLV GH XPD FHQWHQD GH SURĂ€VVLRQDLV construção, imobiliĂĄrio, home interior, contract, hotelaria, Ă€OHLUD Ă RUHVWDO H SDLVDJLVPR trading, alimentação biolĂłgica, A Macolis – Materiais de produtos Baxiroca e respec- mite de forma perfeita um des e expectativas dos seus necessĂĄrios para que a pro- business angels (atravĂŠs da Construção e Climatização, tiva acumulação de pontos. rĂĄpido aquecimento, emite clientes. Ă€VVLRQDOL]DomR GR VHFWRU VHMD empresa Creative Wings), ouriSA., reuniu recentemente Foram apresentados os calor e frio, ocupa atĂŠ trĂŞs Em tempos difĂ­ceis para sempre uma constante e para vesaria e joalharia. A Expofacic PDLV XPD FHQWHQD GH SURĂ€V- mais diversos produtos com vezes menos espaço, ĂŠ fĂĄcil o sector da construção em que cada vez mais se cumpra ĂŠ, entre as mostras nacionais e sionais das zonas de Leiria e os quais a empresa pretende de montar e tem a melhor Portugal, a Macolis quis e se destaquem na ĂĄrea da internacionais, aquela em que SantarĂŠm, Coimbra e Aveiro, fazer uma aposta diferencia- estĂŠtica do mercado. PRVWUDU DRV SURĂ€VVLRQDLV TXH especialização, diferenciação as empresas do Grupo Catano âmbito da sua dinâmica da no mercado, ao nĂ­vel de O principal objectivo SRGHP FRQĂ€DU FRP D HPSUH- e competitividadeâ€?, referiu a rino participam regularmente, sendo considerada uma das comercial e aliada Ă sua re- caldeiras de condensação, desta jornada foi ajudar sa e nas marcas que represen- Macolis. PDLV VLJQLĂ€FDWLYDV SHOR IDFWR presentada marca Baxiroca. caldeiras murais, sistemas os instaladores a vender, ta. “Basta para isso que escoA empresa, com sede de decorrer no concelho de O objectivo foi dar a solares, sistemas termossifĂŁo dando-lhes as ferramentas lham marcas e distribuidores em Leiria e instalaçþes em Cantanhede, onde o Grupo conhecer a nova campanha, e bombas de calor. necessĂĄrias para trabalhar o GH FRQĂ€DQoD FDSD]HV GH GDU Coimbra, continua a per- teve a sua gĂŠnese. designada de “Sol das AmĂŠA apresentação culmi- mercado e conquistar clien- o melhor aconselhamento correr o trilho do sucesso ricasâ€?, no decurso da qual os nou com a apresentação do tes, com argumentos de tĂŠcnico, orientando os pro- ao lado dos seus parceiros, Formar Mais com instaladores podem ganhar mais recente emissor (radia- venda e soluçþes capazes de Ă€VVLRQDLV H PXQLQGR RV GH principalmente fornecedores programa intensivo viagens, com a compra de dor) da Baxiroca, que per- ir de encontro Ă s necessida- toda a informação e apoio e instaladores. A Formar Mais disponibiliza durante o mĂŞs de Na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes Agosto um leque variado de 12 cursos intensivos de VerĂŁo. O programa de formação Ă€QDQFLDGR DEUDQJH OtQJXDV A McDonald’s abriu, das, destinada a diferentes galhĂŁes e McDonald’s do pados por novos colabo- namento para 85 veĂ­culos, o como InglĂŞs, Espanhol e Alesegunda-feira, o seu quinto ocasiĂľes de consumo e fora For um Coimbra, aber- radores, recrutados local- restaurante tem esplanada, mĂŁo, ĂĄreas de gestĂŁo orienrestaurante, em Coimbra. do horĂĄrio tradicional de tos pela prĂłpria empresa, mente. A gestĂŁo da equipa espaço de lazer para os mais tadas para a organização de pequenos negĂłcios e cursos Localizado na avenida de refeiçþes, ĂŠ uma das carac- acrescem os espaços de ĂŠ assumida por Sandra Mar- QRYRV H UHĂ HFWH DV ~OWLPDV intensivos tĂŠcnicos como InFernĂŁo de MagalhĂŁes, este terĂ­sticas do novo espaço. restauração do Coimbra tins, que iniciou sua carreira tendĂŞncias da McDonald’s, ternet/Redes Sociais, Excel, ĂŠ o primeiro espaço da Com este investimento, Shopping, Solum e praça na McDonald’s Portugal quer no tipo de serviço e Word e Modelos PedagĂłgimarca na cidade a adoptar a marca de comida rĂĄpida da RepĂşblica, criados em hĂĄ 20 anos. Motivada, a oferta quer na decoração, FRV $V IRUPDo}HV VmR Ă€QDQo conceito “McCafĂŠâ€?. responsĂĄvel reconhece que contemporânea, marcada ciadas pelo POPH e todos passa estar representada regime de franquia. Para alĂŠm do serviço por cinco restaurantes em O novo restaurante HVWH p R PDLRU GHVDĂ€R TXH pela utilização de materiais os formandos tĂŞm direito McDrive, a oferta diferen- Coimbra. Ao McCafĂŠ da permitiu criar 60 postos de jĂĄ enfrentou. nobres, como a madeira e a subsĂ­dio de alimentação e FHUWLĂ€FDGR GH TXDOLĂ€FDo}HV ciada de pastelaria e bebi- avenida de FernĂŁo de Ma- trabalho, 50 dos quais ocuServido por um estacio- o couro.

Macolis deu a conhecer nova campanha

McDonald’s abre quinto restaurante em Coimbra


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Feira Moçårabe anima Lourosa nos dias 18 e 19 A Feira Moçårabe, que vai decorrer na aldeia da Lourosa, Oliveira do Hospital, nos dias 18 e 19 de Agosto, vai ser um dos momentos altos das comemoraçþes dos 1 100 anos da Igreja de S. Pedro de Lourosa, que se estende atĂŠ 2 de Setembro. O evento inĂŠdito englobarĂĄ aspectos tĂŁo diversos como representaçþes de ĂŠpoca, duelos, feira e venda de produtos endĂłgenos, entre outros. A feira vai fazer um retrato da ĂŠpoca em que a LJUHMD IRL HGLĂ€FDGD A feira abre no dia 18, Ă s 18h00, sendo que pelas 21h00 começa a representação da “escaramuçaâ€? entre cristĂŁos e muçulmanos. Para as 22h30 estĂĄ previsto um espectĂĄculo de fogo sobre a lenda Moçårabe. No dia 19, o destaque vai para a missa dominical, Ă s 11h00, e para o torneio de armas a cavalo, Ă s 18h00.

A iniciativa ĂŠ uma organização partilhada entre a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, a Junta de Freguesia de Lourosa e a ComissĂŁo para as Comemoraçþes dos 1 100 Anos da Igreja Moçårabe de Lourosa, contando com a colaboração do Grupo Viv’Arte. Situada nesta povoação, tambĂŠm muito antiga, esta igreja foi erguida (ou reerguida) em 912, apresentando um estilo dito moçårabe (em que se conciliam elementos estruturais cristĂŁos com elementos da cultura ĂĄrabe), fruto da presença ĂĄrabe que dominou dos sĂŠculos VIII ao XI esta zona do territĂłrio hoje portuguĂŞs. O interesse por esta igreja, no entanto, sĂł despontou no inĂ­cio do sĂŠculo XX devido Ă â€œdescobertaâ€? deste tipo de arquitectura que ĂŠ caso Ăşnico em Portugal.

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QUINTA-FEIRA

CULTURA

DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Jazz e animação de rua em destaque no Luso O programa cultural de VerĂŁo da vila termal do Luso continua no prĂłximo sĂĄbado, com um grupo de jazz e blues do Porto. A partir das 22h00, a banda “Red Green and Bluesâ€? interpreta temas de jazz e blues, recordando temas clĂĄssicos e imortais de outras dĂŠcadas. JĂĄ no domingo, dia 5, haverĂĄ animação de rua com a dupla de rua “Actores Intrusosâ€?, que circularĂĄ pelas ruas e estabelecimentos do Luso, “provocandoâ€? e animando quem visita esta localidade. A empresa DitoEFeito farĂĄ pinturas faciais e modelagem de balĂľes para miĂşdos e graĂşdos, pelo que cĂ´r nĂŁo faltarĂĄ na tarde de domingo. No passado sĂĄbado, no palco da Alameda do Casino, actuou a banda Dualidades. Esta banda, que integra elementos de Coimbra e Luso, interpretou inĂşmeros temas de rock dos anos 80 e 90, mantendo os espectadores entusiasmados atĂŠ cerca da meia noite, hora a que terminou o espectĂĄculo. Assistiram cerca de 150 pessoas que, apesar da noite algo fresca, nĂŁo quiseram deixar de ouvir temas, excelentemente interpretados, de bandas tĂŁo famosas como Pink Floyd, Queen ou Supertramp. JĂĄ no Ăşltimo domingo actuou o grupo Sant’Ana, das ilhas canĂĄrias, Tenerife. O grupo de mĂşsica e cantares tradicionais era dominado pelos instrumentos de cordas. Com bastantes semelhanças aos ranchos folclĂłricos portugueses, o grupo apresentou temas tĂ­picos das tradiçþes das vĂĄrias ilhas que compĂľem aquele arquipĂŠlago espanhol. Ao espectĂĄculo assistiram cerca de 300 pessoas. Numa uniĂŁo de forças entre a Câmara municipal da Mealhada e a Junta de Freguesia do Luso, contando com o apoio de jovens empreendedores do municĂ­pio, este projecto pretende relançar a vila do Luso como destino turĂ­stico e cultural. O programa cultural de VerĂŁo prolonga-se atĂŠ 16 de Setembro.

Mundo do entretenimento inspira espectĂĄculo humorĂ­stico

“Eu Conheço-te!â€? ĂŠ uma encenação cĂłmica da autoria de Almeno Gonçalves. O espectĂĄculo, onde contracenam Maria JoĂŁo Abreu, SĂłnia BrazĂŁo, Mico da Câmara Pereira e Paulo VintĂŠm, ĂŠ apresentado no palco do Centro de artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, a 04 de Agosto, pelas 22h00. Os bilhetes custam entre cinco e 15 euros, podendo ser adquiridos no prĂłprio local ou atravĂŠs da Internent, em www.cae.pt. “Eu Conheço-te!â€? ĂŠ o enredo de uma produção internacional em que os principais artistas, Abba, Lizza Minnelli, Bruno Mars, Louis Armstrong, Deolinda e Carlos PaiĂŁo, entre outros, decidem cancelar a sua participação, em cima da hora. O que fazer? Avançar para o

palco, substituindo as vedetas por outros artistas e rezar para que o pĂşblico nĂŁo se aperceba da diferença. Ilustres retratos no SalĂŁo Brazil AtĂŠ ao dia 05 de Agosto, pode ser visitada no SalĂŁo Brasil, na “Baixaâ€? da cidade de Coimbra, uma mostra de obras que dĂĄ pelo tĂ­tulo de “Retratos Ilustresâ€?. Da autoria de MĂĄrio Fresco, esta exposição integra algumas interpretaçþes artĂ­sticas de personalidades conhecidas. Embora tendo nascido no CanadĂĄ, MĂĄrio Fresco veio para Portugal muito jovem, fazendo a sua vida na cidade e no distrito de Coimbra. Pintura e escultura, atravĂŠs de diversas tĂŠcnicas e materiais, sĂŁo vertentes da sua expressĂŁo criativa. As estrelas vistas por Linda McCartney

“Uma Vida em FotograĂ€DVÂľ p R WHPD GH XPD H[SRVLção de imagens captadas por Linda McCartney, patente ao pĂşblico na galeria da Fnac Coimbra, atĂŠ ao dia 20 de Setembro. FotĂłgrafa norteamericana, editora da revista Rolling Stone, Linda foi casada com Paul McCartney, tendo falecido em 1998. Nesta expoVLomR IRWRJUiĂ€FD GLQDPL]DGD pela Fnac em conjunto com a editora Taschen, ĂŠ apresentado um conjunto de imagens excepcionais, captadas por Linda McCartney, que imortalizaram artistas como Janis Joplin, Mick Jagger, Jimi Hendrix, o actor Steve McQueen e, inevitavelmente, Paul McCartney, entre outros. Cunha Rocha e Isabel Mora expĂľem no CAE O Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz acolhe, atĂŠ ao dia 15 de Agosto, uma exposição de trabalhos da autoria de Cunha Rocha e Isabel Mora. A mostra, patente ao pĂşblico na sala de ZĂŠ Penicheiro, concilia a pintura

com novas formas criativas ligadas aos acessórios de moda. Evan Parker em concerto na Sertã Estrela internacional de música jazz, o saxofonista Evan Parker vai dirigir uma residência artística com 17 músicos, entre os dias 14 e 18 de Agosto, na Sertã. Ao longo desta iniciativa, as sessþes de trabalho serão apresentadas publicamente, em concertos que se vão realizar no Moinho das Freiras, no hotel da Montanha, em Casal de S. Simão e na Casa da Cultura da Sertão. O ciclo de jazz termina com um espectåculo, pelas 21h30, na aldeia de Pedrogão Pequeno. Mais informaçþes estão disponíveis em www. aldeiasdoxisto.pt.

PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 287

LEIA O PROVÉRBIO

PROBLEMA N.Âş 287/A

Tema de hoje – CABO VERDE

Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo – nunca em diagonal – e começando na casa /1 para terminar na /2, encontrar-se-Ă um provĂŠrbio SRSXODU SRUWXJXrV HORIZONTAIS Âą &DER 9HUGH &DER 9HUGH Âą 6XÂż[R DXPHQWDWLYR H GHSUHFLDtivo. Cabo Verde. Cabo Verde. 3 – Fila. TambĂŠm. Tundas. 4 – Nem. Inclusive. Norma Industrial AlemĂŁ (sigla). Desde que. 5 – Nome prĂłprio feminino. Cabo Verde. 6 – Cabo Verde. Local onde se fazem debates. 7 – Assentar. Grande pressa (pl). Idiotas. 8 – Adoração. Nome de letra grega. SĂ­mbolo de prata. SĂŠrie de coisas que estĂŁo na mesma linha. 9 – Nome prĂłprio feminino. Arraial. Isolado, Jaez. VERTICAIS 1 – Cabo Verde. Parelha. 2 – Caminharei. Seio de mulher. 3 – NĂşcleo Regional do Alentejo (abr). Enganos. 4 – Punha a data em. SĂ­mbolo de rĂĄdio. 5 – Ligais. 6 – SĂ­mbolo de libra. Favor pĂşblico. 7 – 3RUpP &RQĂ€XrQFLD Âą 6tPEROR GH RXUR Âą &RPLVVmR GH 9DORUHV MobiliĂĄrios (abr). Casa. 10 – RegiĂŁo AutĂłnoma (abr). Cabo Verde. 11 – Sobrados. 12 – Detestar. Ele. 13 – Umas. Cabo Verde. 14 – /LJDV ,QIXQGD Âą 'HSyVLWR SHOiJLFR GH JUmR ÂżQR SO 5HWXPED

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 279: Carlos Alberto de Brito AntĂŁo, de Ranholas, Sintra, com livro da PORTO EDITORA; Maria Adriana Silva, do Funchal, com prĂŠmio surpresa, oferta de MED-VET.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão.

HORIZONTAIS 1 – Fosforescente. 2 – ArĂŁo. Sarar. 3 – Laguna. Tanto. PaĂ­ses em desenvolvimento (abr). 4 – Aquelas. DĂĄs. Nota musical. 5 – Perpetuas. 6 – Ligar. Tosquia. 7 – Enxergas de palha. 8 – Porco. Rochas. Agrupamento de pessoas. 9 – GĂŠrmen. Suavidade. Alma. 10 – Pessoa maçadora. Estilo pessoal. 11 – Reuniras. VERTICAIS 1 – Aperaltada. 2 – Paz. Vitoriem. 3 – ComĂŠrcio. Junta. 3DWR Âą 3UHÂż[R GH QHJDomR 3URSDJDU 6tPEROR GH DOXPtQLR 5 – Gerar. Judicioso. 6 – Descorara. 7 – Movimento Associativo Nacional (abr). Goteira. 8 – Pronto Socorro (abr). Ditos sarcĂĄsticos. Nociva. 9 – Instituto de Anatomia PatolĂłgica (abr). Ermos. SĂłror. 10 – Cair. Moreia. 11 – Que ordena.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 279: Horizontais – 1 – RF, apicultor, fu. 2 – alvÊolo, ditosas. 3 – poial, mel, irava. 4 – aro, ec, at, ror. 5 – z, lano, cera, a. 6 – faz, l, u, ais. 7 – tu, ecos, asai, um. 8 – amos, noite, doce. 9 – los, colmeia, FOL. Verticais – 1 – rapaz, WDO ¹ ÀRU IXPR ¹ YLROD RV ¹ $($ D]HV ¹ SyOHQ F F ¹ ,/ colono. 7 – com, sol. 8 – u, e, im. 9 – LDL, atÊ. 10 – ti, acusei. 11 – otite, a, a. 12 – ror, raid. 13 – sarai, of. 14 – favo, suco. 15 – usara, mel. Problema n.º 279/A: Horizontais – 1 – Lis, bom, paz. 2 – uvas, t, marÊ. 3 – vó, åcido, ar. 4 – anos, t, rudo. 5 – er, tes, ro. 6 – a, alisava, b. 7 – petar, vinte. 8 – Ave, apa, oil. 9 – nó, anona, me. 10 – ara, ora, dez. 11 – ralo, o, rosa. Verticais – 1 – luva, apanar. 2 – Ivone, Évora. 3 – sa, orate, al. 4 – sas, la, a, o. 5 – b, c, tirano. 6 – otites, póro. 7 – m, d, savana. 8 – mor, vi, a, r. 9 – på, Urano, dó. 10 – arado, times. 11 – zero, beleza. Leia o provÊrbio: 'D PHVPD ÀRU D DEHOKD WLUD R PHO D YHVSD IHO (QLJPD ¿JXUDGR A abelha mestra não tem sesta.


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VINAGRETAS

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m V I N A G R E T A S

Ex-defesa ao ataque – No debate da Ăşltima reuniĂŁo da Câmara de Coimbra sobre o projecto de reabilitação urbana para a ÂŤBaixaÂť e para a beira-rio, o vereador Ă lvaro Maia Seco (PS) disse que todo este trabalho pode ser em vĂŁo na medida em que, daqui a 15 meses, hĂĄ eleiçþes e, se a autarquia mudar de mĂŁos, o que ele questiona ĂŠ “aquilo que, QR Ă€P VH YDL DSURYHLWDUÂľ -RVp Belo (PSD) replicou tratar-se de uma “forma pequena de ID]HU SROtWLFDÂľ DOHJDQGR TXH LVVR OHYD R 36 D SHUGHU DOJXPDV HOHLo}HV ´2V SURMHFWRV RX VmR bons ou sĂŁo maus, independentemente do calendĂĄrio ou da cor do partido, e este HVWXGR HVWUDWpJLFR p GLIHUHQFLDGRU H Ă€QDOPHQWH FDVD D cidade com o rio e a ÂŤBaixaÂť com a ÂŤAltaÂť; ĂŠ um verdadeiro FDGHUQR GH HQFDUJRV PXLWR UHVSRQVDELOL]DQWH SDUD WRGRVÂľ GLVVH DR DWDTXH R DQWLJR GHIHVD GD %ULRVD

FLR 8P GRV SDVWRUHV SUHQGHX R VHX FDUQHLUR 2 RXWUR SDVWRU nĂŁo achou bem: “oh vizinho QmR IDoD LVVR DR DQLPDO 2V bichos querem-se livres, como DV SHVVRDV Âľ (X FRQFRUGR vizinho, mas como ĂŠ que vocĂŞ YDL VHJXUDU R VHX" ´2OKD YRX FDSi ORÂľ 4XDOTXHU VHPHOKDQoD HQWUH HVWD VLWXDomR H RV UHJLPHV polĂ­ticos do Estado Novo e R DFWXDO p PHUD FRLQFLGrQFLD 2EYLDPHQWH

Um Estado mentiroso – 2 (VWDGR YROWRX D IDOWDU j DVVHPEOHLD JHUDO GR 0HWUR 0RQGHJR TXH SRU LVVR PHVPR IRL QRYDPHQWH DGLDGD ( IH] EHP HP IDOWDU &RPR QmR tem nada para dizer, senĂŁo empalear o pessoal, o melhor p PHVPR GHL[DU VH Ă€FDU 8PDV vezes nĂŁo vem, outras vem, SURPHWH H QmR FXPSUH $LQGD um dia se hĂĄ-de fazer a histĂłria GHVWH UDPDO GD /RXVm &RP educação e diplomaticamente o presidente de Coimbra mostrou uma relativa compreensĂŁo Sexo dispendioso – Ă l- SDUD FRP PDLV HVWH DGLDPHQWR varo Maia Seco, vereador do Gostamos que o nosso prePS na Câmara de Coimbra, VLGHQWH VHMD HOHJDQWH QR WUDWR FRQVHJXLX GHEUXoDU VH VREUH seja com quem for, mas nĂŁo as centenas e centenas de pĂĄ- JRVWDPRV TXH OHYH D VXD FRPJLQDV GR HVWXGR UHDOL]DGR SHOD preensĂŁo alĂŠm da relação de Parque Expo com propostas FRQĂ€DQoD TXH RV HOHLWRUHV QHOH para a reabilitação urbana da GHSRVLWDUDP ´%DL[DÂľ GD FLGDGH H GD ]RQD ISCAC com muita GR ULR 2 DVVXQWR IRL GHEDWLGR durante mais de trĂŞs horas na segurança ² 2 ,QVWLWXWR passada reuniĂŁo da Edilidade, Superior de Contabilidade FRP R DORQJDU GRV WUDEDOKRV D e Administração de CoimVHU DWULEXtGR WDPEpP j DUJX- EUD ,6&$& WHP VHJXLGR mentação produzida pelo que uma linha de aproximação Ă jĂĄ foi presidente da sociedade comunidade, sendo curioso 0HWUR 0RQGHJR $FXVDGR notar as entidades com que de estar a querer discutir “o foram assinados protocolos VH[R GRV DQMRVÂľ 0DLD 6HFR de colaboração, durante o respondeu que se tratava de PrV GH -XOKR $VVRFLDomR XP ´VH[R PXLWR FDURÂľ ,VWR 6LQGLFDO GRV 3URĂ€VVLRQDLV SRUTXH VHJXQGR HOH R HVWXGR da PolĂ­cia; Associação Sintem incompatibilidades com o dical dos FuncionĂĄrios da TXH VH HQFRQWUD GHĂ€QLGR SDUD ASAE; Associação dos o Metro e pode “deitar para o Profissionais da Guarda; lixo um projecto que custou Associação SĂłcio-ProfisXP PLOKmR GH HXURVÂľ sional da PolĂ­cia MarĂ­tima; Sindicato Nacional do CorLivres mas capados – po da Guarda Prisional; Havia dois pastores, cada um Sindicato da Carreira de FRP R VHX UHEDQKR ( HP FDGD ,QYHVWLJDomR H )LVFDOL]DomR rebanho havia um carneiro GR 6HUYLoR GH (VWUDQJHLURV LUUHTXLHWR IRJRVR H FXOWLYDGRU H )URQWHLUDV 6y IDOWD PHVdos maus costumes sempre PR XPD DVVRFLDomR OLJDGD que lhe cheirava a ovelha com j 3ROtFLD -XGLFLiULD

QUINTA-FEIRA

S E A R A

DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

A L H E I A

´&DGD YLVLWD GH XP JRYHUQDQWH DR SDtV UHDO DUULVFD D VHU SDOFR GH XPD PDQLIHVWDomR 0DV p H[DJHUDGR FRQFOXLU TXH HVWH p XP 9HUmR TXHQWH GH SURWHVWRV e YHUGDGH TXH RV SRUWXJXHVHV WrP UD]}HV GH LQVDWLVIDomR PDV HVWH GHVFRQWHQWDPHQWR GLIXVR DLQGD QmR p YLVtYHO QD UXD $V manifestaçþes, como a de Cantanhede, tĂŞm uma marca SURĂ€VVLRQDO GR 3&3 H GD &*73 $ PDLRULD GRV SRUWXJXHVHV FRQWLQXD VLOHQFLRVDÂľ Armando Esteves Pereira, no Correio da ManhĂŁ de 26/07/2012 “Foi quase cĂłmico ver a Esquerda a fazer-se de desentendida com as palavras de Passos Coelho, quando GLVVH ŠDV HOHLo}HV TXH VH OL[HPÂŞ )LFDUDP RIHQGLGtVVLPRV H WRPDUDP DV GRUHV GRV PDOWUDWDGRV H LQGHIHVRV HOHLWRUHV 0DV QmR SHUFHEHUDP TXDO SDUWH" 6HULD ULVtYHO VH QmR IRVVH WUiJLFRÂľ LuĂ­s Campos Ferreira, presidente da ComissĂŁo de EconoPassos vaiado I – $QWHV GD FKHJDGD GR SULPHLUR PLQLVWUR mia e Obras PĂşblicas, no Correio da ManhĂŁ de 26/07/2012 DR ODUJR IURQWHLUR j &kPDUD 0XQLFLSDO GH &DQWDQKHGH QR passado dia 25, jĂĄ a Fanfarra dos Bombeiros VoluntĂĄrios da ´7RGRV VDEHP TXDO p D SURSDJDGD DOWHUQDWLYD TXH R ORFDOLGDGH SURFXUDYD DEDIDU RV DVVRELRV DV YDLDV H RV JULWRV GH PS anda a vender para vencer eleiçþes: ĂŠ tudo fĂĄcil, ĂŠ tudo SDODYUDV GH RUGHP 'HVDJUDGDGRV FRP R IUHQWH D IUHQWH FRP QRVVR p SDUD OL[DU WXGR RXWUD YH] 1mR SRGH VHUÂľ DTXHOH JUXSR RV PDQLIHVWDQWHV IRUDP PHVPR ´REULJDGRVÂľ D Idem, Ibidem PXGDU GH SRVLomR FRP R Ă€WR GH RV VHXV SURWHVWRV VHUHP PDLV SHUFHSWtYHLV DR FKHIH GH *RYHUQR ´$ FULVH GRV HVSDQKyLV YDL GHVHPERFDU HP UHVJDWH Ă€QDQFHLUR PDV QmR p SRU Mi WHUPRV HVVD GHVJUDoD TXH PH UHJR]LMD Yr OD HVWHQGLGD D RXWURV 0DLV DWp HVWRX PDLV SUHRFXSDGR FRP HOHV GR TXH FRQQRVFR 2 PXQGR GRV QRVVRV YL]LQKRV HVWi SHULJRVR 3URYDYHOPHQWH QmR KDYHUi JXHUUD PDV LVVR QmR EDVWD SDUD QmR KDYHU WUDJpGLDÂľ Ferreira Fernandes, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 26/07/2012

F _____ R _____ A Passos vaiado II – Ă€ espera de Pedro Passos Coelho, junto Ă porta do edifĂ­cio camarĂĄrio de Cantanhede, estavam cerca de duas centenas de manifestantes que empunhavam cartazes, IDL[DV H EDQGHLUDV RQGH VH SRGLDP OHU ´Ă? Si YDL WH HPERUDÂľ H ´&ULVH TXHP D PRQWRX TXH D SDJXHÂľ %HP DĂ€QDGRV RV PDQLIHVWDQWHV GHUDP ´VKRZÂľ SDUD DV WHOHYLV}HV 'XUDQWH PDLV GH XPD KRUD D ´PDQLI Âľ FRPDQGDGD SRU 0iULR 1RJXHLUD H $QWyQLR Moreira animou a praça do municĂ­pio com as suas rimas, como ´'HVHPSUHJR HP 3RUWXJDO p YHUJRQKD QDFLRQDOÂľ ´2V GLUHLWRV FRQTXLVWDGRV QmR VmR SDUD VHUHP URXEDGRVÂľ H ´3DUD D EDQFD Vy PLOK}HV SDUD RV VDOiULRV QHP WRVW}HVÂľ &RQWXGR QD PDLRULD GR WHPSR D SODWHLD HUD EDVLFDPHQWH FRPSRVWD SRU *15

Passos vaiado III – Desta vez Pedro Passos Coelho QmR VH GLULJLX DRV PDQLIHVWDQWHV HPERUD WHQKD SDUDGR EUHYHV instantes, de frente para eles a ouvir a Fanfarra dos Bombeiros 9ROXQWiULRV GH &DQWDQKHGH )D]HQGR RXYLGRV PRXFRV DRV SURWHVWRV R SULPHLUR PLQLVWUR IRL FXPSULPHQWDGR SRU DOJXQV populares e falou com duas crianças do rancho folclĂłrico da FLGDGH TXH UHDOoDUDP TXH DTXHOH HUD XP GLD GH IHVWD $ IHVWD depois continuou no salĂŁo nobre da autarquia, jĂĄ num ambiente EHP PDLV FRUGLDO

Alma de Coimbra lembrou AmĂĄlia – No passado GRPLQJR QR 3DQWHmR 1DFLRQDO ,JUHMD GH 6DQWD (QJUiFLD em Lisboa, o coro Alma de Coimbra deu um concerto de KRPHQDJHP j GLYD GR IDGR ´/HPEUDU $PiOLDÂľ WDPEpP com a participação de MĂ­sia, foi um espectĂĄculo fundamentalmente constituĂ­do por mĂşsicas que foram interSUHWDGDV SHOD JUDQGH VHQKRUD GR IDGR 6RE D RULHQWDomR GR PDHVWUR $XJXVWR 0HVTXLWD R FRUR $OPD GH &RLPEUD LQWHUSUHWRX RV WHPDV ´5RPDJHP j /DSDÂľ ´2 )DGR GH &DGD 8PÂľ ´0HQLQD GRV 2OKRV 7ULVWHVÂľ H ´/iJULPDÂľ HQTXDQWR 0tVLD FDQWRX ´;DLOH GH 6LOrQFLRÂľ ´5DSVyGLD )DGR $QWLJRÂľ ´2 0DQWR GD 5DLQKDÂľ H ´/iJULPDÂľ $ DUWLVWD H R FRUR LQWHUSUHWDUDP ´)DGR 3RUWXJXrVÂľ ´*DLYRWDÂľ ´6{GDGHÂľ H ´$PiOLDÂľ SDUWLFLSDQGR QR HVSHFWiFXOR FRPR LQVWUXPHQWLVWDV ,QrV 0HVTXLWD SLDQR 'DQLHO 7DSDGLQKDV WURPSHWH 6DQGUR 'DQLHO &RVWD JXLWDUUD -RmR %HQJDOD YLROD H FRPR FRQYLGDGR 0DQXHO 5RFKD YLROLQR

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DE JULHO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

74.ª edição realiza-se de 15 a 26 de Agosto

Oliveira do Hospital recebe 1.ÂŞ etapa numa prova que se decide ao Centro A regiĂŁo Centro esta- mios de primeira e segunda rĂĄ em foco na 74.ÂŞ Volta categorias. a Portugal em Bicicleta, A prova terĂĄ o seu prĂłnĂŁo apenas com o arran- logo a 15 de Agosto, em que da prova, no dia 15 de Agosto 15 a 26 Agosto 2012 com o prĂłlogo em Castelo Branco, mas logo no dia seguinte com Oliveira do Hospital a receber a final da 1.ÂŞ etapa, que decorrerĂĄ desde as Termas de Monfortinho. Depois de a Volta rumar a Norte, de 16 a 20 de Agosto, regressarĂĄ Ă regiĂŁo Centro para o Ăşltimo terço da prova e com muita Serra da Estrela, a 23 e 24 de Agosto, e um contra-relĂłgio decisivo a 25 de Agosto. No ano em que se comemoram 85 anos de Volta, a edição de 2012 vai ter duas etapas de montanha seguidas, a sĂŠtima, que Castelo Branco, com um ligarĂĄ Gouveia ao Sabugal contra-relĂłgio individual (185,3 quilĂłmetros), com de dois quilĂłmetros de cirdois prĂŠmios de montanha cuito urbano, partindo para (dois de terceira categoria), a segunda etapa, “uma das e a oitava, entre a Guarda mais exigentesâ€? de acordo e a Torre, em Seia (154,9 com o director da prova, quilĂłmetros), com dois prĂŠ- Joaquim Gomes, que ligarĂĄ

Monfortinho a Oliveira do Hospital, em 200,8 quilĂłmetros. Um dos percursos mais

míticos da prova surge ao quinto dia, na quarta etapa, com a subida à Senhora da Graça, depois da ligação entre Viana de Castelo a Mondim de Basto, num total de 151,9 quilómetros, com três prÊmios de mon-

tanha, o Ăşltimo dos quais de primeira categoria, na chegada. A anteceder a jornada de descanso, a sexta etapa promete alguma tranquilidade. A partida serĂĄ dada em Aveiro e haverĂĄ passagens na Serra d o B u ç a c o, MortĂĄgua, Vouzela e SĂŁo Pedro do Sul antes de terminar no fantĂĄstico palco que representa a Avenida Europa, em Viseu. Depois da festa do ciclismo, Ă noite seguese a festa da mĂşsica com o grande “Concerto da Voltaâ€? com JoĂŁo Pedro Pais. A marcar nas agendas: dia 21 de Agosto pelas 22h00, na Feira de SĂŁo Mateus, um evento realizado em parceira com o MunicĂ­pio de Viseu e a Expovis. No dia seguinte, 22 de Agosto, quarta-feira, a caravana estarĂĄ de folga.

&RP R SHORWmR SURĂ€VVLRQDO a recuperar dos muitos quilĂłmetros jĂĄ pedalados desde Castelo Branco, serĂĄ o momento dos cicloturistas saĂ­rem Ă rua devidamente equipados para medirem forças na “Etapa da Volta RTPâ€? que tem partida e chegada a Viseu. Cumprida a jornada de repouso inicia-se a derradeira fase da 74.ÂŞ Volta a Portugal Liberty Seguros. Gouveia darĂĄ a partida para a sĂŠtima etapa, tendo o pelotĂŁo pela frente um percurso embelezado pela passagem na aldeia histĂłriFD GH 6RUWHOKD H GLĂ€FXOWDGR por uma escalada atĂŠ Ă Guarda antes da conclusĂŁo no Sabugal que se estreia FRPR Ă€QDO GH HWDSD Com o fim da prova Ă vista estarĂĄ ainda tudo por decidir e sem tempo para recuperar fĂ´lego, o pelotĂŁo vai regressar Ă alta montanha. A oitava etapa serĂĄ rainha, a 24 de Agosto, com um sobe e desce constante na Serra da Estrela. A caravana sairĂĄ da Guarda e

passando pela CovilhĂŁ subirĂĄ atĂŠ Ă s Penhas da SaĂşde. Depois de treparem os corredores vĂŁo fazer a descida sinuosa atĂŠ Manteigas para daĂ­ pedalarem novamente, serra acima, para as Penhas Douradas. Antes da subida por Seia haverĂĄ ainda uma passagem por Gouveia e deSRLV QRV TXLOyPHWURV Ă€QDLV o espectĂĄculo estarĂĄ ao rubro a caminho da Torre (Seia) com milhares de pessoas a assistir Ă chegada dos herĂłis do asfalto. Com a classificação mais ordenada haverĂĄ ainda uma prova de esforço individual para a elite dos corredores que anseiam terminar de amarelo. Todos os que sobreviveram Ă Torre terĂŁo pela frente, na nona etapa, um contrarelĂłgio, entre PedrĂłgĂŁo e Leiria, para mostrarem o que valem. No Ăşltimo dia, 26 de Agosto, serĂĄ Sintra a apadrinhar a saĂ­da da dĂŠcima e derradeira etapa que vai terminar em Lisboa.

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