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Sindicalismo com Independência 31867

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PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 13 | Nº 636 | 23 AGOSTO DE 2012 DIRECTOR LINA VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759

Doze autocarros da Carris (Lisboa) na iminência de rumarem a Coimbra

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SMTUC em vias de conseguir uma pechincha

VILA TERMAL DE LUSO O PROGRAMA QUE VAI AGITAR O VERÃO

O local onde tudo acontece...

Informamos os nossos estimados clientes que estaremos encerrados para férias de 05 a 12 de Agosto.

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Castanheiro Um Cliente... ...um amigo!

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A Freguesia convida a população a visitar Seixo da Beira por altura da Festa do Pão 25 e 26 de Agosto

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Todas as semanas um “mimo” para si

Torne a sua casa num verdadeiro lar... substitua as suas portas e janelas por sistema de janelas isotérmicas

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Bolos de aniversário Sobremesas Sortidos Queijadas de Pereira Doces Conventuais

António Henriques Gaspar parece estar à beira de ser procurador-geral

ESPECIALIDADES: - Broa de Milho Caseira - Pão de Fibras - Pastelaria Fina - Lanches - Encomendas

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Presidiu ao Sindicado dos Bancários do Centro, mas atingiu a notoriedade à frente da Região de Turismo do Centro, entre 1983 e 1993. Aos 72 anos, Joaquim Correia Moniz, que adoptou Coimbra como segunda terra, continua apegado ao Alentejo, onde dá asas à sua paixão pelos cavalos e toiros. Página 5

Aberto todos os dias

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Saber estar na política

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Probabilidade noticiada, em Janeiro, pelo “Campeão”

Joaquim Correia Moniz

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Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) esperam conseguir, em breve, uma pechincha, que consiste na compra de 12 autocarros à Carris pela módica quantia Página 10 de 156 000 euros, soube o “Campeão”. Vidas (d)escritas

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AGOSTO SÁB. 25 SÓCIOS DA MANGUEIRA 22H | RITMOS DE SAMBA PELAS RUAS DOM 26 ATÉ QU’ENFIM 17H | MÚSICA POPULAR PALCO DA ALAMEDA

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POLĂ?TICA

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Devido Ă s autĂĄrquicas

Câmara de Coimbra

PSD ainda elege este ano sete das 17 concelhias de Coimbra

Helena Freitas incluĂ­da em estudo de opiniĂŁo do PS

Sete das 17 comissþes concelhias de Coimbra do PSD serão escolhidas este ano, devido à realização de eleiçþes autårquicas em 2013, havendo autarcas social-democratas a liderar cinco daqueles sete municípios. A Comissão Política Nacional do partido adoptou uma orientação no sentido de se proceder, em 2012, à escolha de dirigentes para as estruturas distritais e locais cujos órgãos cessantes cumpram dois anos de mandato no primeiro semestre de 2013, encontrando-se nesta situação a Distrital de Coimbra. Os concelhos com lideranças camarårias socialdemocratas onde haverå eleiçþes para os órgãos locais do PSD são os de Cantanhede, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra, Penela e Vila Nova de Poiares. Em Condeixa-aNova e Lousã, cujas câmaras são presididas por autar-

cas do PS, tambÊm haverå sufrågios para os órgãos locais social-democratas. Em Cantanhede deverå prevalecer a recandidatura do presidente da Câmara (João Moura), tal como em Pampilhosa da Serra (Município liderado por JosÊ Brito); curiosamente, ambos os líderes locais do PSD, Helena de Oliveira (Cantanhede) e Jorge Custódio (Pampilhosa) são vice-presidentes de Câmara. Em Penela avulta a incógnita quanto à escolha partidåria para candidatura à liderança do Município. António Alves, que sucedeu a Paulo Júlio (devido à ascensão do ex-autarca a secretårio de Estado), deverå dar lugar a um vereador, Emídio Domingues ou Luís Matias Lourenço, para potencial presidente da Câmara. Domingues, que ingressou no executivo camarårio com a ida de Paulo Júlio para o Governo, lidera a Concelhia social-

democrata e Lourenço Ê vice-presidente da estrutura partidåria. Nos concelhos de Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho e Poiares, o PSD terå de indigitar novos candidatos para as presidências das câmaras, porquanto Fåtima Ramos, Luís Leal e Jaime Soares estão impedidos de ser reconduzidos na medida em que se encontram a cumprir, pelo menos, terceiro mandato consecutivo. Em Coimbra, onde os social-democratas deverão preconizar a recandidatura de João Barbosa de Melo para a principal cadeira da praça de 08 de Maio, a estrutura partidåria, eleita este ano, Ê liderada por Manuel Oliveira. Ricardo Pereira Alves, que preside ao Município arganilense e à estrutura local do PSD, acaba de ser reconduzido como dirigente partidårio e deverå ser proposto para terceiro

mandato consecutivo como líder camarårio. Em cinco dos nove municípios do distrito de Coimbra cujas câmaras são dirigidas por autarcas socialistas, Figueira da Foz, Góis, Oliveira do Hospital, Soure e Tåbua, o PSD tambÊm acaba de eleger líderes locais. Os candidatos às lideranças dos municípios onde o PSD aspira, pelo menos, a terceira vitória consecutiva irão ser conhecidos atÊ ao de Coimbra, onde uma coligação liderada por aquele partido, encabeçada por Carlos Encarnação, triunfou em 2001, 2005 e 2009. Para os concelhos em cujas câmaras o PSD Ê oposição e para aqueles em que os presidentes socialdemocratas se encontram em terceiro mandato (impedidos de ser reeleitos) os candidatos estarão escolhidos atÊ 31 de Março de 2013.

PolĂ­cia Municipal de Coimbra

Cidade alude a novo comando invocando “escrita a direitoâ€?... O vereador Carlos Cidade (PS) afir mou que a escolha de Celso Marques para comandar a PolĂ­cia Municipal (PM) de Coimbra, em regime de substituição, foi um modo de “escrever a direito por linhas tortasâ€?. O autarca usava da palavra durante a sessĂŁo pĂşblica de Agosto da Câmara conimbricense. SubcomissĂĄrio da PSP, com 15 anos de experiĂŞncia em comando de esquadras, Marques acaba de suceder a Euclides Santos, cuja co-

missão de serviço à frente da PM foi encurtada devido a um percalço por ele protagonizado com o envio de mensagens de correio electrónico na última quadra natalícia. Santos e o subcomissårio foram dois dos opositores a um concurso, efectuado em 2009, para preenchimento da função de comandante da corporação. a Câmara conimbricense procederå à abertura de concurso para provimento

do cargo de titular do Serviço de PolĂ­cia Municipal. “Trata-se de uma boa notĂ­ciaâ€? [a escolha de Celso Marques], disse Carlos Cidade, que expressou “sincera satisfaçãoâ€? perante a investidura do principal dirigente da PM. A vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco (PSD), com a tutela da corporação, fez uma rĂŠplica ao alcance das palavras do congĂŠnere socialista, assinalando que o subcomissĂĄrio retirou do Tribunal Administrativo

uma acção de impugnação do referido concurso. NĂŁo obstante, a edil congratulou-se com a ida de Marques para o comando da PM, fazendo notar “a necessidade de quem saiba disciplinar e agarrar a corporaçãoâ€?. O presidente da Câmara, JoĂŁo Barbosa de Melo, desejou a Celso Marques que usufrua de “boa sorteâ€?; “bom trabalhoâ€? estĂĄ o autarca convicto que o subcomissĂĄrio irĂĄ desenvolver.

Miranda do Corvo

PS alega pirataria para suspender blogue O PS de Miranda do Corvo suspendeu, esta semana, o seu blogue para “avaliar a dimensĂŁoâ€? de um alegado acto de pirataria informĂĄtica, que induziu os leitores em erro ao pĂ´r a presidente da Câmara local, FĂĄtima Ramos (PSD), em gozo de fĂŠrias no Brasil, soube o “CampeĂŁoâ€?. “Em face da situação, e

desconhecendo-se a dimensão da eventual pirataria, que estå a ser avaliada, o blogue foi temporariamente encerrado�, indicou, em comunicado, Miguel Baptista, líder do PS mirandense e vereador. Entre quinta-feira (16) e domingo (19), segundo Baptista, esteve publicada, com data errada e sem o co-

nhecimento dos gestores do blogue, uma ÂŤpostagemÂť de 2010, intitulada “De ‘Vacances’, pois‌ Mais uma vez!â€?. “Como ĂŠ Ăłbvio e notĂłrio, a mensagem era antiga, pois tinha sido publicada, originalmente, a 03 de Dezembro de 2010, e terĂĄ estado online desde essa dataâ€?, assinala o presidente da ComissĂŁo Concelhia

de Miranda do Corvo do PS, alegando desconhecer “quem terĂĄ acedido ao blogue e republicado a ÂŤpostagemÂť alterando a dataâ€?. Segundo Miguel Baptista, “logo que possĂ­vel, o blogue irĂĄ estar, novamente, disponĂ­vel, incluindo a referida ÂŤpostagemÂť, que serĂĄ publicada com a data correctaâ€? (Dezembro de 2010).

R.A.

Apesar de recear “nĂŁo ser felizâ€? na liderança da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Helena Freitas aceitou que o seu nome seja testado no âmbito de um estudo de opiniĂŁo que o PS estĂĄ a preparar na expectativa de reconquistar a presidĂŞncia da autarquia, disseram fontes partidĂĄrias ao “CampeĂŁoâ€?. Vice-reitora da Universidade conimbricense, a biĂłloga Helena Freitas encabeçou, em 2009, como independente, o elenco de candidatos socialistas Ă Assembleia Municipal e foi provedora do Ambiente no primeiro mandato de Carlos Encarnação (PSD) na presidĂŞncia da Câmara. O PS estĂĄ arredado da liderança do MunicĂ­pio desde que, em 2001, Manuel Machado falhou a conquista de quarto mandato consecutivo. O nome da professora universitĂĄria serĂĄ testado a par dos de Manuel Machado, Ă lvaro Maia Seco (candidato a presidente da CMC em 2009) e Carlos Cidade (vereador e lĂ­der concelhio do PS/Coimbra). LuĂ­s ParreirĂŁo, secretĂĄrio de Estado nos governos de AntĂłnio Guterres, acaba de subtrair o seu nome

aos do elenco que irĂĄ ser objecto de uma sondagem encomendada pelo Partido Socialista. A 27 de Fevereiro [de 2012], a vice-reitora da UC negou, publicamente, ser potencial candidata do PS Ă presidĂŞncia da CMC, contrariando a interpretação do “CampeĂŁoâ€? acerca da apresentação por ela feita “NĂŁo sou candidata (...)â€?, afirmou a biĂłloga, ao intervir num debate subordinado ao lema “Fazer Coimbraâ€?, a convite da JĂşnior Empresa de Estudantes da Faculdade de Economia. Em polĂ­tica, “nunca se diz nuncaâ€?, advertiu, entĂŁo, Carlos Cidade, que assistiu ao debate. “NĂŁo, mas...â€?, replicou Helena Freitas. Outro autarca socialista comentou, com ironia, que a biĂłloga “nĂŁo quer deixar de serâ€? [candidata Ă liderança da autarquia] Ao volte-face agora protagonizado por Helena Freitas nĂŁo serĂĄ alheia a circunstância de, aparentemente, ela suscitar a preferĂŞncia de AntĂłnio JosĂŠ Seguro na expectativa de o PS apear JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (que sucedeu a Carlos Encarnação em Dezembro de 2010).

Vila Nova, Miranda do Corvo

Susana Dias sucede a Godinho em caso de dissolução da Junta Se ocorrer a dissolução da Junta de Freguesia de Vila Nova (Miranda do Corvo), como preconiza o MinistĂŠrio PĂşblico (MP), a presidĂŞncia daquele ĂłrgĂŁo autĂĄrquico serĂĄ assumida por Susana Margarida Fontes Dias, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Nos termos da Lei nÂş. 169/99, caberĂĄ ao segundo membro da lista mais votada para a Assembleia de Freguesia (PS) render o lĂ­der eleito da Junta, JosĂŠ Godinho. A dissolução do ĂłrgĂŁo executivo foi proposta, pelo MP, ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, como noticiou o nosso Jornal a 19 de Julho. A acção declarativa para dissolução de ĂłrgĂŁo autĂĄrquico tem por base a falta

de envio ao Tribunal de Contas da conta de gerĂŞncia de 2009; JosĂŠ Godinho foi punido com pena de multa. Desde Fevereiro de 2012, a Junta ĂŠ composta por JosĂŠ Godinho, AntĂłnio Manuel Pereira Rodrigues (secretĂĄrio) e Leonel Antunes Rodrigues (tesoureiro), sendo que os vogais substituĂ­ram Susana Fontes Dias e JosĂŠ JoĂŁo de Jesus. Susana Dias e JosĂŠ JoĂŁo – que renunciaram, hĂĄ cinco meses, aos cargos, respectivamente, de secretĂĄria e tesoureiro – voltaram a ser membros da Assembleia de Freguesia, onde o PS desfruta de sete mandatos e o PSD de dois. Preside Ă Junta o cabeça da lista mais votada para a Assembleia de Freguesia.


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ACTUALIDADE

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Renegociação exclui ligação atÊ ao Botão (IP3)

Paragem da A13 (IC3) em Ceira obriga a obras nas pontes da Portela L.S./R.A.

O IC3 – convertido em "# $ % & ' * + % 4 : $ "# *& < % " " $ " = " => " 4 " : " ? @ : : : K% Q W < " X & & Y : Y " : Y ? 4 YZ & 4 \ > " : = Y X ^ " Y ' Y : Q K% \ > " " K% _ " K% \ ` YZ : $ " *$ @ $ Y k % # " : K% Y : Q ^ " $ > YZ W^ w ? 4 "# # " Y k "

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A ponte da Portela irĂĄ ter mais uma faixa de rodagem e a antiga travessia ĂŠ reactivada para peĂľes

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SĂł a banca ganha RUI AVELAR

A banca ĂŠ o Ăşnico sector de actividade a tirar benefĂ­cio da desistĂŞncia do Estado em dotar o ItinerĂĄrio Complementar 3 (A13) de um sublanço para ligar Ceira ao ItinerĂĄrio Principal 3 (na zona compreendida entre Souselas e BotĂŁo). Como noticiou o “CampeĂŁoâ€? atravĂŠs da edição electrĂłnica, em primeira-mĂŁo, a 03 de Agosto, o IC3 nĂŁo irĂĄ, por ora, ligar Coimbra ao IP3 (ItinerĂĄrio Principal). Âł$ DPSXWDomR GD SDUWH ÂżQDO GR ,& ÂŤ S}H HP causa toda a relação custo-benefĂ­cio do projectoâ€?, considera o autarca e economista JoĂŁo Barbosa de Melo, presidente da Câmara Municipal de Coimbra. O Governo – cujo secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e Transportes, SĂŠrgio Monteiro, ĂŠ oriundo da Caixa Geral de DepĂłsitos – limita-se a mexer na variĂĄvel correspondente ao custo do investimento, revelando-se lesto a cortar... em Coimbra. Apenas a banca nĂŁo terĂĄ razĂŁo de queixa. NĂŁo irĂĄ perder lucro, em termos relativos, com a redução GR PRQWDQWH GR FUpGLWR FRQFHGLGR SDUD ÂżQDQFLDU D construção da A13 e a fatia inerente ao rateio a que ĂŠ sujeito o emprĂŠstimo atĂŠ poderĂĄ vir a garantir uma taxa de juro mais elevada.

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G. B.

O desempenho excepcional e as boas prĂĄticas do Serviço de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, liderado pelo mĂŠdico Manuel Antunes, foram reconhecidos pelo Tribunal de Contas (TC) e apontados como os melhores do paĂ­s, num relatĂłrio divulgado hĂĄ uma semana. Numa auditoria aos serviços de cirurgia cardiotorĂĄcica das unidades hospitalares do Serviço Nacional de SaĂşde (SNS), a entidade fiscalizadora avaliou os diferentes modelos de gestĂŁo existentes e os resultados alcançados no que diz respeito a internamento, tempos de espera, actividade cirĂşrgica, resultados obtidos, custos e mortalidade, entre outros. Incidindo, sobretudo, na utilização dos recursos disponĂ­veis e nos custos associados Ă actividade, entre os anos de 2008 e 2010, foram auditados os serviços do Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC) e dos centros hospitalares de Santa Marta (Lisboa Central), Santa Maria (Lisboa Norte) e SĂŁo JoĂŁo (Porto). O relatĂłrio da entidade fiscalizadora, a que o nosso Jornal teve acesso, conclui que, “da avaliação global dos indicadores do internamento, ĂŠ possĂ­vel aferir que a unidade hospitalar com melhor desempenho sĂŁo os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), que, com um nĂşmero de profissionais mĂŠdicos inferior Ă s restantes unidades, apresenta os melhores

resultados na relação demora mĂŠdia versus doentes saĂ­dos por mĂŠdicoâ€?. Trata-se, segundo a auditoria do TC, de uma situação que gera uma maior rotatividade na utilização das camas existentes e a inexistĂŞncia de lista de espera. A conjugação destes indicadores, associados a uma fraca taxa de mortalidade – apenas 0,56 por cento – demonstram, refere a avaliação, “uma adaptação da capacidade produtiva face Ă s necessidades da população e, tambĂŠm, a optimização dos recursos, nĂŁo obstante existir, ainda, capacidade instalada em termos de camas de internamento, para aumentar a produçãoâ€?. No triĂŠnio 2008-2010, o nĂşmero de doentes operados nos HUC aumentou apenas um por cento, contudo, este serviço continua a ser dos que mantĂŠm melhor indicador no que respeita Ă utilização do capital humano, conseguindo uma mĂŠdia superior a 200 doentes operados por mĂŠdico. Igualmente revelador de um desempenho de excelĂŞncia ĂŠ o facto de ter conseguido obter, em 2010, taxas de utilização dos tempos programados do bloco operatĂłrio superiores a 90 por cento. “Face Ă avaliação dos indicadores da actividade cirĂşrgica fica evidenciado que os HUC sĂŁo os que apresentam uma melhor performance no triĂŠnio 2008-2010â€?, conclui a auditoria do TC. Em Coimbra, a Cirurgia CardiotorĂĄcica nĂŁo tem lis-

ta de espera para a marcação das primeiras consultas, um desempenho apenas igualado pelo Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE. Ademais, a anålise às quatro unidades auditadas revela que praticamente não hå lista de espera cirúrgica em Coimbra, uma realidade que contrasta com a dos centros hospitalares de Lisboa Central e Porto, embora em ambos os casos se tenham verificado melhorias ao longo do triÊnio. O Serviço de Cirurgia Cardiotoråcica liderado pelo cirurgião Manuel Antunes foi o único que conseguiu cumprir os tempos måximos de resposta em todas as intervençþes realizadas, um indicador que Ê igualmente positivo nos restantes hospitais analisados, embora nenhum tenha atingido o resultado excepcional de Coimbra. Ao longo do triÊnio, os custos directos unitårios mÊdios por doente operado variaram entre os 6 682 e os 7 536 euros. Existem diferenças significativas entre as vårias unidades hospitalares mas, apesar disso, Ê em Coimbra que se verificam

menores custos unitĂĄrios. O Centro de Responsabilidade Integrada de Cirurgia CardiotorĂĄcica (CRICC) dos HUC ĂŠ o Ăşnico que funciona como uma estrutura orgânica de gestĂŁo intermĂŠdia, com um grau de autonomia que, na perspectiva do TC, “nĂŁo sendo absoluto, constituiu um modelo de gestĂŁo mais eficaz, permitindo agilizar os processos de tomada de decisĂŁo, optimizar os recursos existentes, gerando, por esta via, poupanças, ganhos de eficiĂŞncia e melhoria na acessibilidadeâ€?. Nos restantes hospitais auditados, os serviços de cirurgia cardiotorĂĄcica funcionam como nĂ­veis intermĂŠdios de gestĂŁo e de responsabilidade, mas sem disporem de uma efectiva autonomia administrativa e financeira. “O Serviço de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC continua a ser o mais eficienteâ€?, refere o relatĂłrio. Identificando aquilo que considera ser uma boa prĂĄtica, a entidade fiscalizadora assinala que a criação de um centro de responsabilidade integrada na especialidade de cirurgia cardiotorĂĄcica, com autonomia fun-

cional, organizativa e de gestĂŁo, componentes imprescindĂ­veis para alcançar os objectivos, “mostrou-se uma boa opção, patente na dinâmica de funcionamento e organização e nos resultados atingidosâ€?. “HĂĄ margem para melhorarâ€?

Ao nosso Jornal, o cirurgiĂŁo Manuel Antunes disse que as conclusĂľes do relatĂłrio e o lugar de destaque em que aparece o Serviço de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC nĂŁo constitui surpresa. â€œĂ‰ o resultado do trabalho de uma vasta equipa de colaboradores, 120 pessoasâ€?, assinala o responsĂĄvel pelo CRICC. “Os bons indicadores que conseguimos atingir estĂŁo relacionados com a prĂłpria gestĂŁo, das competĂŞncias e daquilo que se faz delasâ€?, explica Manuel Antunes. O cirurgiĂŁo nĂŁo enjeita o “cunho pessoal e a capacidade organizativaâ€?, enquanto director de serviço, caracterĂ­sticas que tĂŞm permitido alcançar resultados assinalĂĄveis, tendentes “a

tratar bem o doente e a atender, com qualidade, cada vez mais pacientesâ€?. Quanto Ă s conclusĂľes do relatĂłrio do TC, afirmou que, de uma forma geral, “hĂĄ margem paramelhorarequeodocumento serĂĄ alvo de uma anĂĄlise prĂłpriaâ€?. Enquanto presidente do ColĂŠgio de Especialidade de Cirurgia CardiotorĂĄcica da Ordem dos MĂŠdicos, Manuel Antunes congratulou-se por, de uma forma geral e apesar de reconhecer que hĂĄ aspectos que podem ser corrigidos, o TC ter feito “uma avaliação francamente positiva dos serviços de cirurgia cardiotorĂĄcica do SNS e desta especialidadeâ€?. Em apreciação ao relatĂłrio da auditoria, a administração do CHUC, liderada por Martins Nunes, refere que o mesmo “expressa de uma forma fidedignaâ€? a actividade assistencial do CRICC. A auditoria realizada Ă s quatro unidades do SNS conclui que a actividade e a qualidade da cirurgia cardĂ­aca sĂŁo “globalmente positivasâ€?, apesar de algumas diferenças identificadas entre os vĂĄrios serviços.

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A partir da auditoria feita e das conclusþes obtidas, o TC faz algumas recomendaçþes ao MinistÊrio da Saúde, liderado por Paulo Macedo. Para alÊm da avaliação aos níveis de qualidade e de segurança de todas as unidades de cirurgia cardiotoråcica (públicas e privadas), Ê sugerido ao governante que este analise e considere a disseminação das boas pråticas pelos vårios serviços de cirurgia cardiotoråcica.

Nas recomendaçþes feitas à tutela da Saúde, destaca-se, ainda, a tomada de medidas tendentes a um ajustamento da capacidade de produção utilizada à capacidade efectiva das unidades de saúde, visando a redução de custos e a promoção da sustentabilidade do SNS. Em nota de imprensa, o MinistÊrio da Saúde revela que Paulo Macedo deu indicaçþes, no início do mês, para que sejam compridas as vårias recomendaçþes do TC.

G. B.

Os Hospitais da Universidade de Coimbra, a Maternidade de Daniel de Matos, a Casa de Saúde de Santa Filomena, o Centro Cirúrgico de Coimbra e a Casa de Repouso de Coimbra obtiveram a classificação måxima de cinco estrelas na avaliação feita pela Entidade Reguladora

da Saúde (ERS). Neste estudo, que abrangeu 146 unidade nacionais, o Hospital Pediåtrico de Coimbra (HPC) destaca-se como o único no país, entre os 27 que foram avaliados, a obter níveis de qualidade elevada, no que diz respeito aos cuidados de saúde prestados às crianças. Apesar de orgulhoso por

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este reconhecimento, o director do Serviço de UrgĂŞncia do HPC, LuĂ­s JanuĂĄrio, disse ao jornal Expresso que esta anĂĄlise mediu apenas a eficĂĄcia da resposta clĂ­nica a uma Ăşnica doença – a pneumonia bacteriana –, com base em indicadores como a rapidez do diagnĂłstico e do inĂ­cio da terapĂŞutica, nĂŁo analisando outro tipo de cuidados. Com base nesta metodologia, o mĂŠdico sublinha que “nĂŁo ĂŠ possĂ­vel fazer extrapolaçþesâ€? e admite que o resultado obtido nĂŁo quer dizer, necessariamente, que o PediĂĄtrico de Coimbra seja o melhor do paĂ­s. A excelĂŞncia clĂ­nica, a segurança do doente, a adequação das instalaçþes, a focalização no utente e a satisfação da popula-

ção foram os critĂŠrios tidos em conta pela ERS neste estudo, realizado entre o final de 2011 e o inĂ­cio de 2012. Em Coimbra, a nota mĂĄxima de cinco estrelas – uma por cada vertente analisada – foi alcançada por dois hospitais pĂşblicos, duas clĂ­nicas privadas e uma valĂŞncia de saĂşde do sector social, pertence a uma fundação. A nĂ­vel nacional, houve 42 instituiçþes a obter a classificação mais elevada, nove das quais localizadas na regiĂŁo Centro. O Hospital dos CovĂľes, unidade integrada no Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC), tambĂŠm foi sujeito ao escrutĂ­nio da ERS mas o facto de nĂŁo ter fornecido os dados para avaliação dos

critÊrios respeitantes à segurança do doente e à focalização no utente inviabilizou a obtenção das cinco estrelas. Idêntico motivo, designadamente, a falta de dados relativamente a este último critÊrio, levou a ERS a não dar nota måxima à Maternidade de Bissaya Barreto e ao Instituto Português de Oncologia de Coimbra. O regulador analisou, tambÊm, a Clínica de Montes Claros e a Idealmed, unidades de saúde privadas, em Coimbra, que não lograram a obtenção das cinco estrelas. A nível nacional houve mais de 100 instituiçþes que ficaram aquÊm da nota måxima. Mais preocupante pode ser o facto de nenhum hospital ter atingido

patamar de excelência nos cuidados de Neurologia (acidente vascular cerebral) e Cardiologia (enfarte do miocårdio). A arbitrariedade dos critÊrios de avaliação e a metodologia utilizada são razþes avançada por alguns especialistas para discordar desta avaliação que, contudo, não coloca em causa a qualidade dos serviços da especialidade. Todas as unidades de Neurologia e Cardiologia avaliadas pela ERS tiveram nota positiva na qualidade clínica. No entanto, nenhuma foi capaz de obter níveis de excelência, porquanto isso representaria desempenhos måximos em todos os critÊrios considerados no estudo.


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VIDAS (D)ESCRITAS

DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Joaquim Correia Moniz

É preciso ter vida para alÊm da política LU�S SANTOS

“Nasci, fui baptizado ` " " Évora, onde na escola pri "4 Y " " \ @ ' Caetano, que ainda ĂŠ vivo e faz o favor de ser meu " : Â’ \

" " " logo de capa e batina para ir | Z" W tocava violino, nessa altura, e depois passei a tocar ban dolim, sendo, agora, o pre sidente vivo mais antigo da | Z" Y que a 01 de Dezembro de 2011 comemorou 112 anos. * Š " biente acadĂŠmico vim para $ "# % ' : Z" % malta de Évora que estava aqui a estudar, e entrei na Universidade, em Enge ' •" % Alentejana, onde estava com um colega meu que ' " "% < & : { \ " " " # ' # ? : me, mas claro que tive de ' : Y ` " W % ? mas eu tanto insisti que ele " K% de continuar os estudos. ^% \ ˆ da do meu amigo porque o meu pai telefonou ao : ' „ X4 ˆ ' ' " " ? ' " tado 300 contos a Artur Cupertino de Miranda, para " # 4 ? \ < PortuguĂŞs do Atlântico, e uns dias depois recebi uma carta para me apresentar na dependĂŞncia de Coimbra, no largo da Portagem. Assim nasceu um ban 4 ? " @ "4 "

“HĂĄ muita gente que se meteu na polĂ­tica sem ter feito nada em lado nenhumâ€?

depois parou com os es tudos porque gostou do # ' # •" dia vou a uma Assembleia Geral do Sindicato dos < 4 " ˆ4 ' algum traquejo da vida associativa usei da palavra. y — K% na altura, Manuel Marques, procurou quem eu era, ? ' ˆ 4 ? Z ' " 4 \ #

' " : ' Y K_ — K% Sindicato, tendo depois vivido todas as cenas do 25 de Abril de 1974, a cons K% * e sido presidente durante Y4 " Osório Gomes. Depois •‚| ? no entender das pessoas a Intersindical estava muito partidarizada, mas este Ê, ' " "

actuais do sindicalismo em Portugal. Partidarização em excesso

Penso que o sindica

" 4 ` " > " {" " — K% ' Y Y K% " " Y 4 4 de que as pessoas devem passar por determinados sítios, fazer dois, três, ou quatro mandatos e depois regressarem à sua vida. Isto para os que têm vida... por ? " " Z ' Y muita gente que se meteu na política sem nunca ter \ " ' " % {" % {" ' " Y % # "

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| "#Z" { cias de Câmara ĂŠ perfeita mente natural que, passado uns tempos, as pessoas comecem a ter falta de ideias e a entrar em roti nas, quebrando o ritmo e invalidando que surjam K_ Y blemas muito diferentes e complicados. X= ` " Y ` da Assembleia Municipal de Coimbra, na altura em ? Y ‹ : % | " $ " como sempre disse que % ' Y " : para dois poleiros acabei ^% " : Y porque tambĂŠm nunca gos tei de estar em sĂ­tios onde % \ ` \ = ‹ : % | " * Y " &X— numa altura em que o pro fessor Mota Pinto me con vidou para fazer parte, como independente, da " % do general Soares Carneiro a Presidente da RepĂşblica. ‚ > { ? ' Y de Camarate vou Ă sede 4 que era uma pessoa que " ' " # " " Âœ y ' ' : ? \ : &X— & ' o papel e assinei. No PSD estive na ver = " |X— ˆ4 " " ? um bocado, porque aquilo " K " ` ' Y : ? sĂł pretendia ser deputado Ă conta da estrutura. A determinada altura \ " " ‹ : % | " $ " $

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" ? % # ? % : ' Z � k4 " foram convencendo, dizen ? ' Y uma pessoa que tivesse uma " : % " K% % \ % : ? % Y " argumentos para dizer que % 4 \ ` " como presidente. ‹ : % | " foi um dos sítios onde gos " : % " ' " pequena que actualmente, " " " ' " ra de estar na vida, com

# % = sindicalismo mas tambÊm no mundo dos cavalos e dos toiros, foi possível fazer muita coisa depois da : ` K% " Y e financeira, de arranjar ' : " ' " \ ^ " ' % : % % Y ' " | " $ " < Y o litoral atÊ à fronteira, com –4 " X

W como defendi junto do % 4 W > ‹ Y ? " K% k Orgânicaâ€?.

E AINDA

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" Y ' € ? Y Y e eu passei a ser o menino bonito dele, andando a cavalo e Z & K | Y @ " ? Z ? Âœ  $' Y ` ? " ` ? : Z " K Y " # " # " ˆ4 ? Y | Y " : " " : \ Y @ " Z X Z" Â’ " ÂĄZ Correia, que morreu no Campo Pequeno, no dia do meu " ‰ y # ›‰‰ Y #

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Turismo, cavalos e toiros Alentejano de gema, nascido a 09 de Abril de 1940, na Rua das Fontes, em Évora, Joaquim Manuel Correia Moniz adoptou Coimbra como sua segunda terra, onde " " \ " { { ' (um ĂŠ juiz, outra farmacĂŞutica e outro advogado) e tem nove netos (sete rapazes e duas raparigas). A sua residĂŞncia ĂŠ na freguesia de Santa Clara, mas, ÂŒ ˆ ' "4 Y \ ? " ? " ' > K% K ? Y " ' " >_ Â’ Y "4? " Y "

W" $ "# \ " \ X K% Hipismo da AAC, antes do 25 de Abril de 1974, e, depois, do Centro HĂ­pico de Coimbra. & Q — K% X < 4 Centro, mas ĂŠ ainda recordado como um lĂ­der dinâmico e " ' ‹ : % | " $ › ‰ e 1993, perĂ­odo durante o qual tambĂŠm teve um papel relevante a nĂ­vel nacional, ao presidir ao secretariado das

: _ " — '4 " ? % : " Y cas, porque, para alÊm de desiludido, diz ter aprendido, " ? ? \ # ` % Y4 " ser convidado�.

“Nem todos podem ser professores, advogados, mĂŠ : ' % " : K% _ X ' " : " : " # ' " '4 "% obra. Neste paĂ­s a economia tem de passar pela agricultura, " % Y ˆ " > " nesse sentidoâ€?. “Foram feitos muitos disparates em termos de polĂ­tica ? Y " Q K% ? 4 " " designadamente o facto de a economia estar assente na banca # % — " % ? " " ? " # 4 " ? a 10 anos isto volte a normalizar. Envolveu um erro crasso ? % = $ "# " Y da Figueira da Foz, de Aveiro, do Porto, de Lisboa, entre ? \ Y ' =


FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor A

S U B I R

Manuel Antunes – O Serviço de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra, liderado pelo cirurgiĂŁo Manuel Antunes, acaba de ver reconhecido o seu desempenho excepcional e exemplo de boas prĂĄticas, pelo Tribunal de Contas. A auditoria, mandada realizar pela ` Y K : 4 das unidades hospitalares do Serviço Nacional de SaĂşde (SNS), incidindo, sobretudo, na utilização dos recursos disponĂ­veis e nos custos associados Ă actividade, entre os anos de 2008 e 2010, revela que “face Ă avaliação dos Y ~ : Y ? HUC sĂŁo os que apresentam uma melhor performanceâ€?. Manuel Antunes atribui os bons resultados ao trabalho de uma vasta equipa de colaboradores que, sob a sua gestĂŁo e capacidade organizativa, procuram “tratar bem o doente e atender, com qualidade, cada vez mais pacientesâ€?. AmĂŠrico Duarte – A equipa de ciclismo Efapel – Glassdrive, cuja prestação dos ciclistas tem empolgado todos os que acompanham a Volta a Portugal, leva aos quatro cantos do mundo uma marca da LousĂŁ, lĂ­der de mercado no fabrico de produtos elĂŠctricos. Administrador de reputada competĂŞncia, diligente homem de negĂłcios e empresĂĄrio de elevada craveira, AmĂŠrico Duarte prima pela discrição nas suas apariçþes pĂşblicas. Contudo, foi golpe de mestre a forma como levou a Efapel a posicionar-se, como patrocinador principal de uma equipa, num evento desportivo que tem um retorno publicitĂĄrio assinalĂĄvel e permite a promoção da marca com evidentes resultados. É certo que quem pedala sĂŁo os ciclistas, mas “alimentadaâ€? pela energia da Efapel, aquela equipa, com dorsais de cor Š " # Y Y = conseguiu colocar trĂŞs dos seus no pĂłdio, durante a exigente subida ao santuĂĄrio de Nossa Senhora da Graça. A Volta sĂł termina no domingo, portanto, ĂŠ justo perguntar que outras surpresas mais nos terĂĄ reservado AmĂŠrico Duarte?

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Beatriz Gomes A atleta do Clube Fluvial de Coimbra obteve, juntamente com  Â„ " ' > : ¤ € metros dos Jogos OlĂ­mpicos de Londres. Beatriz Gomes, cuja notĂĄvel prestação constitui motivo de orgulho para os responsĂĄveis do clube, para os conimbrincenses e para todos os portugueses ou entusiastas da modalidade, foi recebida na Câmara Municipal de Coimbra. O presidente da edilidade, JoĂŁo Paulo Barbosa de @ Y — k & Y { " " ? vĂŁo propor atribuir Ă atleta a Medalha de MĂŠrito Desportivo da autarquia, como forma de reconhecer o seu esforço, trabalho e contributo para divulgar a prĂĄtica desportiva e, em particular, a modalidade. Beatriz Gomes, docente da Faculdade de CiĂŞncias do Desporto e Educação FĂ­sica da Universidade de Coimbra, ĂŠ praticante de canoagem hĂĄ 22 anos. No seu percurso desportivo conta com 44 tĂ­tulos nacionais e seis medalhas internacionais, Z" Y4 K W @ A sua primeira experiĂŞncia olĂ­mpica foi em Pequim, onde se " ÂĽ : " ¤ € " ˆ " " Helena Rodrigues. Antonino Antunes – O presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho do Bispo, Antonino Moura Antunes, 4 Y \ " " '

sĂĄbado. Paula Cristina, 46 anos de idade, morreu de cancro da mama. A extinta era mĂŁe de uma rapariga de 16 anos de idade.

a obtenção do título nacional por equipas (femininos) e a vitória na Taça de Portugal nos dois escalþes, os judocas orientam a sua atenção para a preparação dos atletas, sem descurar a vertente de alta-competição, tendo como objectivo colocar pelo menos um atleta nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Leal Cordeiro – Manuel Leal Cordeiro, antigo presidente da Câmara Municipal de Soure (PS), estĂĄ de luto devido ao falecimento da mulher, ocorrido segunda-feira. Maria de Lurdes foi vĂ­tima de doença.

Filipe Albuquerque – y "# cou-se no 8.Âş lugar em Nurburgring, prova do campeonato automobilĂ­stico de DTM. Apesar de bem posicionado no arranque, levando-o a ambicionar mais do que o posto em que terminou a corrida, Filipe Albuquerque teve um problema no arranque que o levou a perder vĂĄrias posiçþes. Ainda assim, o piloto conseguiu recuperar e terminar a prova em condiçþes de somar pontos.

Fernando Pinto Monteiro – O procurador-geral da RepĂşblica deu provimento ao pedido da Associação Nacional de MunicĂ­pios (ANMP) e solicitou ao Tribunal Constitucional que avalie a Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso. Fernando Pinto Monteiro foi sensĂ­vel Ă s reivindicaçþes dos autarcas no que diz respeito Ă polĂŠmica lei, que impede as entidades pĂşblicas de assumirem despesas para as quais nĂŁo tenham receita prevista nos trĂŞs meses seguintes. Segundo o jornal “iâ€?, estĂĄ em " " ? conceito de “dirigenteâ€?. AntĂłnio JosĂŠ GanhĂŁo, vice-presidente da ANMP, refere que os autarcas sĂŁo “eleitos polĂ­ticosâ€? e nĂŁo gerentes municipais ou funcionĂĄrios da administração pĂşblica. Se for considerado inconstitucional este conceito-base do diploma, pode estar em causa, por exemplo, o apuramento de responsabilidades por violação da legislação. GanhĂŁo sustenta que este pedido feito ao procurador-geral da RepĂşblica “tem como pano de fundo o problema da violação da autonomiaâ€?.

LuĂ­s Leal – O presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho nĂŁo esconde a sua alegria com a conquista por parte de Emanuel Silva e Fernando Pimenta de uma medalha de prata nos Jogos OlĂ­mpicos, em Londres. É que os canoĂ­stas treinam no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, com LuĂ­s Leal a garantir que se trata de um local de “elite a nĂ­vel desportivoâ€?. O autarca montemorense confessa-se um homem felicĂ­ssimo com os resultados obtidos e destaca que para alĂŠm de ser uma estrutura desportiva com uma das melhores pistas de classe olĂ­mpica da Europa, foram criadas condiçþes para que os atletas consigam conciliar o trabalho duro dos treinos com a dedicação aos estudos. Foi, tambĂŠm, no CAR, que acolhe JosĂŠ Carlos Alexandrino – O presidente da Câmara as modalidades de canoagem, natação, remo e triatlo, que a Municipal de Oliveira do Hospital veio a pĂşblico exigir “justiça Ana Margarida Barreto – * Y : $ "# remadora Filomena Maria Franco fez a sua preparação para > " { Š ? "{ Y " ' Š Ana Margarida Barreto realizou um trabalho de doutora- os Jogos ParalĂ­mpicos, que começam dentro de alguns dias. seu concelho. JosĂŠ Carlos Alexandrino falava, desgostoso, a mento na Universidade de Austin (Texas), nos Estados Capoulas Santos – O eurodeputado estarĂĄ amanhĂŁ, propĂłsito das imagens transmitidas durante a Volta a Portugal • "Z # 4 ~ em Bicicleta, na zona do vale do Alva e Alvor, paisagens de rede social Facebook. Os resultados desta investigação sexta-feira, em Montemor-o-Velho, onde proferirĂĄ, pelas beleza deslumbrante que, em pouco tempo, sĂŁo destruĂ­das foram recentemente apresentados e tornados pĂşblicos na 14h00, na Câmara Municipal, uma palestra sobre a anunciapor “mĂŁo criminosaâ€?, repara o autarca. O edil verbaliza aquilo conferĂŞncia europeia de marketing da Lupcon Center for da reforma da PolĂ­tica AgrĂ­cola Comum (PAC). Capoulas que muitos portugueses pensam sobre o assunto. Urge que a Business Research, em Munique. Entre outros dados, Ana Santos ĂŠ relator, no Parlamento Europeu, da reforma da Margarida Barreto concluiu que menos de um quarto dos PAC, e jĂĄ foi ministro da Agricultura, Desenvolvimento Justiça actue, de forma exemplar. anĂşncios expostos no Facebook sĂŁo alvo da atenção dos Rural e Pescas. A iniciativa realiza-se por iniciativa da Assoutilizadores. O estudo desenvolvido procurou, sobretudo, ciação de Agricultores do Vale do Mondego, presidida por A descer A D E S C E R testar algumas teorias, contudo, segundo a autora, poderĂĄ Carlos Laranjeira, o qual declara-se apreensivo quanto Ă s Ana Jorge – EstĂŁo a ser destruĂ­das cerca de 1,30 mi- Š " " : " consequĂŞncias da futura reforma da PAC, admitindo-se que lhĂľes de vacinas contra a gripe A, que o Estado portuguĂŞs redes sociais. poderĂĄ reduzir os apoios comunitĂĄrios a atribuir a Portugal. adquiriu em 2009, durante o mandato de Ana Jorge enquanSegundo Carlos Laranjeira estĂĄ-se a discutir uma reforma to ministra da SaĂşde. As vacinas custaram 9,70 milhĂľes de JoĂŁo Neto – Ex-atleta olĂ­mpico e campeĂŁo europeu, da PAC que tem grande incidĂŞncia sobre a distribuição dos euros, contudo, para alĂŠm de a sua validade ter expirado, JoĂŁo Neto vai assumir, juntamente com JoĂŁo Abreu, a fundos comunitĂĄrios pelas regiĂľes e pelas culturas, alertando tornaram-se inĂşteis porque os vĂ­rus mudam e estas deixam direcção tĂŠcnica das classes de formação do Judo da Aca- para o facto de se poder vir a privilegiar a ĂĄrea de cultivo 4 * " & : ' : " dĂŠmica. Os treinos começam no inĂ­cio do mĂŞs de Setembro em detrimento da produção. O responsĂĄvel entende que seis milhĂľes de vacinas. Dos dois milhĂľes efectivamente e o clube pretende dar especial destaque Ă componente poderĂĄ haver “graves consequĂŞnciasâ€? para algumas culturas, comprados, que custaram cerca de 15 milhĂľes de euros, de formação. Depois do excelente trabalho desenvolvido como a do arroz, cujas exploraçþes “estĂŁo perto dos limites apenas 700 000 foram administradas. nos escalĂľes de Juniores e Seniores, que culminaram com de subsistĂŞnciaâ€?. Pedro Emanuel – Num encontro imprĂłprio para cardĂ­acos, a AcadĂŠmica/OAF deu a volta ao primeiro jogo da ĂŠpoca na Superliga, conquistando um empate ao Beira-Mar, depois de ter estado a perder por 3-0. Sob o comando tĂŠcnico de Pedro Emanuel, a Briosa foi ao EstĂĄdio Municipal de Aveiro dar mostra de garra e vontade para enfrentar as W" " ? $ "# " cou trĂŞs golos. Num colectivo que trabalhou sempre para anular a vantagem da equipa da casa, destaca-se Edinho, autor de dois dos tentos que permitiram Ă Briosa alcançar um resultado mais justo.

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FACTOS DA SEMANA

Viseu: Discussão familiar acaba em homicídio •" ' " " €w \ &  4 & ~ " " " : X : — $ " ' " ? " " \ :

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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ABERTURA Novembro 2010 GERÊNCIA SÊrgio Inåcio, João Santos Inåcio, Lídia Maria Alves Pereira Inåcio MORADA Rua de Nossa Senhora das Preces, Carvalho 3350-013 Vila Nova de Poiares TELEFONE 239 422 059 / 935 220 591 / 912 975 585 ENDEREÇO ELECTRÓNICO curiosidadesdaserra@gmail.com

O que começou por ser um agrado para alguns amigos e prĂĄtica apenas em ocasiĂľes especiais veio a dar origem a uma empresa, especializada em assar leitĂľes, em forno a lenha, com mestria e saber, fazendo da qualidade linha condutora de uma empresa familiar. A sociedade Curiosidades da Serra – Actividades de Restauração, Lda, criada em Novembro de 2010, estĂĄ na base do “LeitĂŁo da Serraâ€?, uma marca que goza de boa reputação junto de centenas de clientes,

sobretudo, de Vila Nova de Poiares e dos concelhos limĂ­trofes. “O que começou por ser uma brincadeira e uma coisa ocasional, acabou por se tornar num negĂłcio sĂŠrio Y >  % Santos InĂĄcio. Trabalhando mediante encomenda, todas as semanas se acende o forno para dar resposta aos pedidos dos clientes. VerĂŁo, PĂĄscoa, Natal Instalaçþes da empresa estĂŁo localizadas na Serra do Carvalho e Ano Novo sĂŁo ĂŠpocas do ano em que hĂĄ mais solicitaçþes, contudo, para alĂŠm dos que gostam de degustar o leitĂŁo em sua  % * 4 + Z : casa, a empresa ĂŠ o forne- mento fundamental para cedor de confiança para : ? vĂĄrios estabelecimentos de \ ? restauração da regiĂŁo. bem servido, passa palavra Ao preço de 75 euros elogiosa aos seus amigos e por unidade, nĂŁo falta conhecidos. quem recorra aos serviços Apesar de ser uma pedesta empresa familiar quena empresa, sediada na " ? % - Serra do Carvalho, em Vila gura como prato principal Nova de Poiares, a preona ementa. cupação em atender aos “A qualidade dos in- clientes com uma garantia gredientes ĂŠ fundamental de qualidade e ser viço ? sem mĂĄcula, faz com que seja saboroso e ao agrado o LeitĂŁo da Serra seja a dos clientesâ€?, defende SĂŠr- opção de cada vez mais : * 4 ' = pessoas. Paralelamente, o gerente. cafĂŠ InĂĄcio, agregado Ă emEnquanto se estĂĄ a assar presa e a funcionar desde o leitĂŁo ĂŠ preciso dedicação. 1995, permite a realização Contudo, um bom molho – de jantares de grupo e Os leitĂľes sĂŁo assados em fornos a lenha, respeitando-se a qualidade neste caso, confeccionado outros eventos, mediante do ingrediente principal por LĂ­dia InĂĄcio, esposa marcação. Empresa com loja no Forum Coimbra

$ % 125 novos postos de trabalho, elevando para 1 194 o nĂşmero de colaboradores da empresa, em Portugal. O processo de recrutamento a ser feito atravĂŠs da Internet, em www.primarkcoimbraemprego.com.pt. “Esta nova loja constitui " " > % da marca aos grandes centros urbanos de Portugal, onde encontramos grande parte dos jovens estudantes, um pĂşblico que privilegiamos bastanteâ€?, refere o director ibĂŠrico da empresa,  Z k @ `

Segundo o responsĂĄvel, a abertura da nova loja pretende dar resposta, tambĂŠm, aos muitos clientes da marca que, atĂŠ agora, se deslocavam, propositadamente, a outras lojas Primark. “Agora poderĂŁo fazer as suas compras, com maior facilidade, em Coimbraâ€?,  Z k @ ` A loja do Forum Coimbra incorpora o mais recente design da marca de vestuĂĄrio, destacando-se, uma imagem jovem, dinâmica e actual. A abertura estĂĄ agendada para as 12h00.

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B R E V E S

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Abre em Coimbra, a 29 : > ˆ Primark em Portugal, soube o “CampeĂŁoâ€?. Ocupando um espaço de 1 800 metros quadrados e tornando-se numa das lojas âncora do centro comercial Forum, a representação da empresa irlandesa de vestuĂĄrio vai ficar localizada junto ao hipermercado do grupo Sonae, nas instalaçþes que serviam, anteriormente, a RĂĄdio Popular. A abertura de uma loja Primark em Coimbra representa, tambĂŠm, a criação de

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Apostando numa competitiva relação entre preço e qualidade, atravÊs da ausência de intermediårios, aos grandes volumes de compra, à elevada rotação de produtos e a margens muito reduzidas, a empresa irlandesa tem vindo a ampliar o seu número de clientes, em Portugal. Actualmente, dispþe de lojas em Lisboa (Dolce Vita Tejo e Forum Sintra), Porto (Parque Nascente), Portimão (Aqua Portimão) e Braga (Braga Parque).

Estar na moda e pagar pouco Ê o mote com que a marca tem vindo a conquistar mercado, estando particularmente dirigida a uma população jovem, com menos de 35 anos e interessada nas últimas tendências de vestuårio. Para alÊm da Portugal, a Primark estå representada na Irlanda, onde surgiu em 1969, na Inglaterra, Espanha, Holanda, Alemanha e BÊlgica. No total, a empresa dispþe de 239 lojas e emprega cerca de 40 000 colaboradores.

& '

* Com a obtenção de 22,50 milhĂľes de euros no primeiro semestre de 2012, o CrĂŠdito AgrĂ­cola reforçou a sua solidez enquanto K% Y nacional. Para os bons resultados obtidos pelo grupo muito contribuiu, tambĂŠm, " ' : Y em termos lĂ­quidos, do CrĂŠdito AgrĂ­cola de Cantanhe @ ^ " seis meses de 2012, o CrĂŠdito AgrĂ­cola (Sistema Integrado de CrĂŠdito AgrĂ­cola @~ # Y " " de 1,20 por cento nos depĂłsitos bancĂĄrios, tendo-se mantido estĂĄvel a concessĂŁo de crĂŠdito. O rĂĄcio de transformação de depĂłsitos em crĂŠdito (88,50 por cento) e o “Core Tier 1â€? (12,40 por cento) demonstram que esta Z " K% sĂłlida, capaz de responder aos desafios que lhe sĂŁo impostos.

# + /

2 + 4 6 A empresa tecnolĂłgica Critical Software e a Portugal Telecom (PT) ganharam um contrato de 1,10 milhĂľes de euros, por ajuste directo, para fornecer serviços de desenvolvimento de sof ÂŹ @ Z " K% * @ * Uma dezena de empresas foram convidadas a propor os seus serviços, contudo, apenas a PT Sistemas de Infor mação e a Critical Software concretizaram propostas. A decisĂŁo do @ * " Y K por ajuste directo em vez de recorrer a concurso pĂşblico tem a ver com o facto de se tratar do fornecimento de uma solução na ĂĄrea da se: K " > K_ ? ˆ { lançamento de um concurso pĂşblico.

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O novo restaurante da @ — Š " $ "bra, recentemente aberto ao pĂşblico, foi construĂ­do pela Ramos Catarino, empresa de engenharia e construção do grupo Catarino. Localizado na avenida – % @ : '% este ĂŠ o primeiro espaço da marca na cidade a adoptar @ $ \Z Ramos Catarino conta jĂĄ " > { na construção de 14 restaurantes para este cliente, em Portugal. Criada hĂĄ mais de 30 anos, a empresa de Febres ĂŠ especialista na construção dos mais variados tipos de obras.


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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Sol acentua probabilidade noticiada, hĂĄ sete meses, pelo “CampeĂŁoâ€?

Henriques Gaspar parece estar em vias de ser titular da PGR R.A.

Indicado pelo “CampeĂŁoâ€?, a 12 de Janeiro [de 2012], como provĂĄvel futuro procurador-geral da RepĂşblica, AntĂłnio Henriques Gaspar ĂŠ, segundo o Jornal Sol, “o nome que reĂşne mais consensoâ€? para exercer o cargo. O actual titular da Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR), Fernando Pinto Monteiro, irĂĄ cessar funçþes a 09 de Outubro. Segundo o semanĂĄrio lisboeta, o Presidente da RepĂşblica, Cavaco Silva, e o Governo estĂŁo a fazer contactos para auscultar sensibilidades nos meios polĂ­ticos e nas magistraturas, surgindo como “mais forte, atĂŠ agoraâ€?, o nome do vicepresidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

As hipĂłteses que nos Ăşltimos meses tĂŞm sido referidas na Imprensa – na sua maioria da hierarquia do MinistĂŠrio PĂşblico (MP) – nĂŁo reĂşnem um consenso mĂ­nimo, assinala o Jornal, que alude aos nomes de Euclides Dâmaso e Francisca Van Dunem (procuradores distritais de Coimbra e de Lisboa, respectivamente), Cândida Almeida (directora do DCIAP), AntĂłnio Cluny, Maria JosĂŠ Morgado (directora do DIAP de Lisboa), JoĂŁo Correia (advogado, secretĂĄrio de Estado da Justiça no anterior Governo) e Eduardo Vera-Cruz Pinto (professor universitĂĄrio " k # Z Agosto, o PR, o primeiroministro, Pedro Passos Coelho, e a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, deverĂŁo ter selec-

cionado, pelo menos, três nomes de juristas com condiçþes para suceder a Pinto Monteiro. A Constituição da República estipula que o titular da PGR Ê nomeado pelo Chefe do Estado, sob proposta do Governo. De acordo com o Sol, Henriques Gaspar tem a seu favor o facto de ter suscitado consenso, em 2006, entre o Governo do PS, o PSD e Cavaco Silva. Vårios são os nomes que, segundo fontes do semanårio lisboeta, reúnem poucas condiçþes ' : " Q Cândida Almeida, por exemplo, Ê o nome que, nos corredores do Governo, se atribui como preferência do CDS. No PSD, porÊm, då-se por certo que o convite para ela ir à Universidade de Verão : 4 ?

Passos Coelho nĂŁo a inclui pĂłteses de suceder a Pin- fontes auscultadas pelo na referida lista. JoĂŁo Cor- to Monteiro, vaticinam “CampeĂŁoâ€?. reia e Eduardo Vera-Cruz Pinto integram um cĂ­rculo prĂłximo da ministra Paula Teixeira da Cruz, acentua A provĂĄvel preferĂŞncia, do Governo e do PR, por o Sol, acrescentando que Henriques Gaspar, 62 anos de idade, leva em conta Maria JosĂŠ Morgado e o seu gabarito e a circunstância de se tratar de um AntĂłnio Cluny tĂŞm um magistrado com longa carreira no MinistĂŠrio PĂşblico. " A eventual nomeação de Gaspar para dirigir o MP tico e sindical tidos como abre caminho, em alguma medida, Ă hipotĂŠtica eleição desadequados Ă nomeado juiz conselheiro JosĂŠ Santos Cabral, ex-director ção para dirigir a PGR. nacional da PolĂ­cia JudiciĂĄria, para a presidĂŞncia do STJ. Paula Teixeira da Cruz, em Conselheiro desde Março de 2003, AntĂłnio Henrecente entrevista conceriques tornou-se em 2006, por eleição, o mais jovem dida Ă AgĂŞncia Lusa, sintevice-presidente do Supremo Tribunal de Justiça. tizou que o prĂłximo titu­ ' " \ 4 ~# lar da Procuradoria “tem ĂŠ natural da Pampilhosa da Serra. de ser alguĂŠm que ame o Depois de ter sido representante do procuradorMPâ€?, opiniĂŁo susceptĂ­vel geral em vĂĄrias comarcas, fez uma incursĂŁo pela magisde ser interpretada como tratura judicial e regressou Ă do MP, tendo ascendido uma inclinação por JoĂŁo a procurador e transitado para o Tribunal da Relação Correia, de cujo cĂ­rculo de Coimbra. de amigos Cluny faz parte. JĂĄ com a categoria de procurador-geral adjunto, foi A ideia de que Correia membro do Conselho Consultivo da PGR (1987 - 2003) faria de AntĂłnio Cluny e do ComitĂŠ Contra a Tortura das Naçþes Unidas (1998 vice-PGR parece ser su- 2001) e agente de Portugal no Tribunal Europeu dos " \ Direitos do Homem (1992 - 2003). retirar ao advogado hi-

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IPSS’s de Coimbra não apresentaram propostas

Fornecimento de refeiçþes escolares repartido por duas empresas As duas empresas vĂŁo assegurar o fornecimento A Câmara Municipal das refeiçþes a um preço de Coimbra adjudicou a idĂŞntico ao contratualizado duas empresas o serviço no Ăşltimo ano, apurou o de refeiçþes Ă s crianças “CampeĂŁoâ€?. Em 2011, o que frequentam as escolas MunicĂ­pio gastou cerca de primĂĄrias e os jardins-de- 1,20 milhĂľes de euros. infância do concelho. Ao concurso lançado Para alĂŠm da Gertal pela autarquia foram apre– Companhia Geral de sentadas seis propostas, Restaurantes e Alimen- nenhuma delas proveniente tação, sociedade que foi de instituiçþes particulares responsĂĄvel pelo serviço de solidariedade social do no Ăşltimo ano lectivo, o concelho que, no Ăşltimo fornecimento dos almoços ano, reclamavam do Munos estabelecimentos do 1.Âş nicĂ­pio a realização de um ciclo e prĂŠ-escolar passam procedimento que lhes pera ser feitos, tambĂŠm, pela mitisse apresentar os seus Solnave, ComĂŠrcio e Dis- serviços, nomeadamente, tribuição, empresa sediada prevendo lotes de fornena Parede (Lisboa). cimento por freguesias, y Y espaços de planeamento na prĂłxima reuniĂŁo do exe- ou agrupamentos escolares. cutivo camarĂĄrio, segundaO caderno de encargos feira. Contudo, o presidente apresentado pela edilidada edilidade, JoĂŁo Paulo de previa o fornecimento Barbosa de Melo, procedeu de refeiçþes aos estabelejĂĄ Ă adjudicação para garan- cimentos, mediante uma tir atempado fornecimento divisĂŁo por oito lotes, cada das refeiçþes. um deles correspondendo G. B.

a um agrupamento escolar. HorĂĄcio Santiago, presidente da UniĂŁo das Instituiçþes Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s) de Coimbra, considera que continuam a ser ĂĄreas com uma dimensĂŁo demasiado grande e que nĂŁo se coadunam com os espaços de intervenção ou as comunidades onde as instituiçþes se inserem. “Seria muito complicado para uma sĂł instituição assumir o fornecimento de refeiçþes a uma determinada ĂĄrea, sobretudo, porque hĂĄ agrupamentos escolares com uma grande dimensĂŁoâ€?, explica HorĂĄcio Santiago. Na sua opiniĂŁo, a forma como o concurso foi lançado e a adjudicação a duas empresas, apesar de dar ideia do contrĂĄrio, em nada \ ? Y no Ăşltimo ano. “MantĂŠmse, portanto, tudo na mesmaâ€?, defende.

“Tal como aconteceu anteriormente, nĂŁo hĂĄ nada neste concurso que possa garantir a qualidade das refeiçþes. Trata-se de uma visĂŁo economicista, que nĂŁo valoriza outras variĂĄveis importantes relacionadas com o fornecimento das refeiçþes escolares Ă s crianças do concelho. Essa foi sempre uma preocupação das instituiçþes que representamosâ€?, sustenta Santiago. De igual forma, admite que o caderno de encargos exigido Ă s empresas ĂŠ lacĂłnico e pouco exigente, porque nĂŁo prevĂŞ situaçþes " " ementa que tenha em conta os gĂŠneros alimentĂ­cios ou as porçþes adequadas, do ponto de vista nutricional. O presidente da UniĂŁo das IPSS’s de Coimbra diz que o MunicĂ­pio estĂĄ a entregar o fornecimento de refeiçþes a empresas que nem sequer estĂŁo sediadas

no concelho e, ao mesmo tempo, a retirar Ă s IPSS’s locais a possibilidade de obterem um rendimento adicional. “NĂŁo pretendemos ser fiscais de ninguĂŠm, mas vamos estar atentos para defender os interesses das crianças que sĂŁo, tambĂŠm, em outras circunstâncias, nossos utentes. O que estĂĄ em causa ĂŠ o bem-estar das populaçþes e dos conimbricensesâ€?, conclui HorĂĄcio Santiago. Enquanto a Gertal vai 4Y \ necimento de refeiçþes aos estabelecimentos de ensino dos agrupamentos de escolas de Alice Gouveia, EugĂŠnio de Castro, InĂŞs de Castro e Martim de Freitas, a Solnave irĂĄ assegurar os almoços nos agrupamentos de Rainha Santa Isabel, SĂŁo Silvestre, Silva Gaio e Taveiro. No Ăşltimo ano lectivo, o serviço prestado pela

Gertal foi alvo de críticas relacionadas, sobretudo, com a qualidade das refeiçþes, a quantidade das porçþes e o facto de a comida chegar fria às escolas. Na sequência de diversas queixas e depois de o presidente da Câmara de Coimbra ter admitido a possibilidade de cancelar o contracto e accionar as sançþes legais previstas, a "

: ências apontadas, melhorando, substancialmente, a qualidade do serviço prestado. Para que idênticos problemas não venham a ocorrer novamente, fonte autårquica confirmou ao nosso Jornal que a edilidade elaborou um caderno de encargos mais rigoroso e vai estar vigilante em relação ao serviço prestado pelas duas empresas, actuando de imediato caso não se Y ? " contratuais estabelecidos.

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FUTEBOL

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ACADÉMICA X OLHANENSE Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ComentĂĄrios: Francisco Andrade

ABC

SEXTA-FEIRA, DIA 24, ÀS 20H15


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#4 " | • # de Coimbra, Manuel OliOs Serviços Munici- veira, que se escusa, por ` | - ora, a tecer consideraçþes tes Urbanos de Coim- sobre o assunto. # X@|•$ " | " ~` conseguir, em breve, uma de viaturas (Mercedes), pechincha, que consiste na dotadas de trĂŞs portas, compra de 12 autocarros Ă possuidoras de ar condiCarris pela mĂłdica quantia cionado e piso rebaixado de 156 000 euros, soube o e com capacidade (cada “CampeĂŁoâ€?. uma) para 84 pessoas (52 A eventual aquisição lugares de pĂŠ e 32 assenfoi objecto de uma troca de tos). impressĂľes entre o secretĂĄOs referidos autocar W | - ros, com escassa utilização portes, SĂŠrgio Monteiro, e por parte da Carris, tĂŞm A desejada compra representa 10 por cento da actual frota dos SMTUC o administrador-delegado 14 anos. R.A.

As 12 viaturas correspondem a cerca de 10 por cento da actual frota dos | • # Coimbra. Os resultados operacionais dos Ser viços Municipalizados inerentes aoprimeiro semestre de 2012 e o resultado lĂ­quido no mesmo perĂ­odo, comparados com a fase homĂłloga do ano anterior, espelham bom desempenho em termos de gestĂŁo, disse ao nosso Jornal uma fonte da Câmara de Coimbra.

SAĂšDE 6 2

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Uma equipa de investigadores do Centro de NeurociĂŞncias e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, liderada por Sandra Morais Cardoso, identificou um novo mecanismo responsĂĄvel pela origem da doença de Parkinson. As conclusĂľes alcançadas pelos cientistas de Coimbra contrariam algumas das Ăşltimas teses cientĂ­ficas sobre as causas desta patologia neuro degenerativa que, segundo dados recentes, afecta mais de quatro milhĂľes de pessoas em todo o mundo. Publicados na revista de referĂŞncia “Human Molecular Geneticsâ€?, os resultados do estudo revelam que a disfunção da mitocĂ´ndria – responsĂĄvel pela produção de energia nas cĂŠlulas – ĂŠ a grande responsĂĄvel pelo aparecimento da doença. Daniela Moniz ArduĂ­no, aluna de doutoramento, ĂŠ a primeira autora do artigo, segundo o qual os investigadores portugueses demonstraram, pela

primeira vez, em estudos ex-vivo, recorrendo a cĂŠlulas de doentes de & § ? { cia no trĂĄfego intracelular (autoestradas celulares) ĂŠ provocada pela disfunção das mitocĂ´ndrias. “AnalisĂĄmos toda a Y Y 4" ? doença de Parkinson, a disfunção mitocondrial ĂŠ o evento que estĂĄ na base de " \ : o mecanismo atravĂŠs do qual ocorre a degradação de organelos disfuncionais lixo biolĂłgico que se vai acumulando ao longo do envelhecimento e que, se nĂŁo for eliminado, leva Ă morte das cĂŠlulasâ€?, sustenta a lĂ­der da equipa de investigadores, Sandra Morais Cardoso. Esta descoberta ĂŠ o resultado da pesquisa desenvolvida ao longo dos Ăşltimos quatro anos, com " – dação para a CiĂŞncia e : –$| — – de Medicina da Universidade de Coimbra, Sandra Cardoso refere que esta

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investigação “fornece novas pistas importantes para o desenvolvimento de futuros fĂĄrmacos que previnam a interrupção do trĂĄfego e, deste modo, assegurem o normal transporte intracelular, que se processa ao longo de todo o neurĂłnio, desde o nĂşcleo atĂŠ Ă s aos terminais sinĂĄpticosâ€?.

Identificado o novo mecanismo responsĂĄvel pela origem da doença de Parkinson, “o desafio ĂŠ estudar e perceber como ĂŠ que a disfunção da mitocĂ´ndria leva Ă destabilização das autoestradas celularesâ€?, conclui a investigadora do Centro de NeurociĂŞncias da Universidade de Coimbra.

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A Liga de Amigos do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra estĂĄ a promover um conjunto de actividades lĂşdicas e 4 ' funcionĂĄrios daquela unidade de saĂşde infantil. Sob o mote “Brincar no Hospital PediĂĄtricoâ€?, o objectivo da Liga dos Pequeninos ĂŠ o de proporcionar uma maior proximidade entre as crianças e os seus progenitores, enquanto estes estĂŁo no local de trabalho e, simultaneamente, criar uma ponte entre o hospital e a comunidade, no âmbito de um programa

de responsabilidade social. Esta acção deverå pro : Z fÊrias escolares e conta com a colaboração de recÊmlicenciados e professores, responsåveis por dinamizar actividades ligadas às 4 \ : Y animação digital, expressão corporal e artes plåsticas, entre outras. Mais informaçþes sobre esta e outras actividades da Liga dos Pequeninos podem ser obtidas atravÊs do endereço electrónico amigos@ligadospequeninos.pt.

A Associação Portuguesa para o Estudo da Dor &W— – K% ‚ ÂŻnenthal criaram quatro bolsas individuais de apoio Ă \ " K% " | de incentivos Ă aquisição de conhecimentos, destinados a licenciados em ĂĄreas das CiĂŞncias da saĂşde. As candidaturas devem ser apresentadas atĂŠ ao dia 22 de Setembro, atravĂŠs dos sĂ­tios www.aped-dor.com ou www.fundacaogrunenthal.pt. Cada bolsa a atribuir tem o valor de 1 500 euros. Na proposta, os candidatos devem apresentar um projecto de estĂĄgio a realizar em instituiçþes localizadas

fora do territĂłrio nacional, com duração igual ou inferior a trĂŞs meses, tendente Ă aquisição de conhecimentos tĂŠcnicos sobre a dor aguda ou crĂłnica, nas vertentes de ciĂŞncia bĂĄsica ou clĂ­nica. Os contemplados com # &W—} – K% ‚ ÂŻ ' % ' 19 de Outubro, Dia Nacional da Luta Contra a Dor. Em Portugal, a dor crĂłnica afecta mais de 30 por cento da população adulta. Numa situação persistente e se nĂŁo for adequadamente tratada, esta patologia pode afectar gravemente a qualidade de vida das pessoas e conduzir Ă incapacidade para o trabalho.

* ; $ ; Para dar a conhecer o serviço de tele assistĂŞncia, a Cruz Vermelha Portuguesa acaba de lançar uma campanha de VerĂŁo. “VocĂŞ ĂŠ o primeira a saber que precisa de ajuda. Seja o primeiro a pedirâ€? ĂŠ o mote desta acção de divulgação do serviço telefĂłnico de apoio permanente e imediato. Destinado a pessoas que se sentem inseguras ou que se encontram em situação de dependĂŞncia – devido Ă idade, incapacidade, doença ou isolamento –, o serviço

de tele assistência da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) encontra-se disponível para utilização no domicílio ou em qualquer outro local, recorrendo a um terminal telefónico ou a uma ligação móvel, respectivamente. Quanto o utilizador acciona o botão de alarme Ê estabelecido o contacto com o centro de atendimento da CVP que, dependendo da gravidade da situação, faz a triagem e acciona os meios de socorro adequados.

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DESPORTO

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PALPITANDO

Em equipa que ganha não se mexe Está dado o pontapé de saída para mais uma edição do “Palpitando”, com um painel de 12 personalidades que vão fazer o prognóstico dos resultados dos jogos da Liga Portuguesa de Futebol Profissional de 2012/13, ao longo de todas as jornadas. A “equipa” está d e n ovo r e u n i d a e o “Campeão” regista o facto de todos terem aceite este desafio. E pela disponibilidade que cada um, sem

PALPITES

excepção, demonstrou no ano anterior, decidimos não “despromover” ninguém, nem efectuar qualquer contratação. A ordenação deste primeiro “Palpitando” reflecte a classificação com que terminou a edição passada e, a partir de agora, avizinham-se muitas alterações e surpresas. Fátima Ramos, presidente da Câmara de Miranda do Cor vo conseguiu, na última ronda da época 2011/12, ultrapas-

FÁTIMA RAMOS

sar quatro concorrentes ao acertar na maioria dos resultados e beneficiar da previsão correcta quando à equipa campeã nacional (FC Porto) e ao segundo classificado (Benfica). Igualmente em destaque esteve o jurista José Alberto Coelho, que à partida para a última jornada estava na sexta posição e terminou o “Palpitando” no segundo lugar do pódio, enquanto o cabeçade-lista dos deputados do PSD na Assembleia

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ M. CANAVARRO

MÁRIO CAMPOS

da República eleitos por Coimbra, José Manuel Canavarro, que liderou durante várias jornadas, andou na recta final empatado com o presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, Francisco Andrade, ter minando ambos em igualdade pontual no terceiro lugar do pódio. O médico Mário Campos foi desalojado do lugar de medalha de bronze, sendo igualmente curioso verificar que o presidente

JOÃO P. BARBOSA MELO

ÁLVARO AMARO

da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, ultrapassou o seu congénere de Gouveia e também presidente do Conselho da Região Centro, Álvaro Amaro. Dão-nos igualmente a honra de continuarem a pertencerem a esta “equipa” Mário Nogueira, secretário-coordenador da Fenprof; José Manuel Pureza, professor da Faculdade de Economia e ex-líder parlamentar do Bloco de Esquerda; Hel-

JOSÉ M. PUREZA

MÁRIO NOGUEIRA

HELENA FREITAS

ena Freitas, vice-reitora da Universidade de Coimbra; a médica obstetra Marta Brinca, que nunca coloca a Académica a perder e esteve quase para pôr nesta época o Beira-Mar no segundo lugar; e o jovem Miguel Correia, indefectível academista e que não quer deixar de manter aqui bem viva a memória de seu pai, Fausto Correia, que desde a primeira hora alinhou com entusiasmo nestes palpites.

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MARTA BRINCA

ACADÉMICA X OLHANENSE

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Porto

Braga

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9.º Lugar 10.º Lugar 7.º Lugar

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Porto 9.º Lugar

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Iniciativa decorre de hoje atĂŠ domingo

Festa das Vindimas em terra de ourives Vilamar, sede de freguesia do concelho de Cantanhede, Ê uma conhecida terra de ourives, mas as tradiçþes agrícolas mantêm-se com lavradores a cultivarem cereais, legumes e hortaliças, mas tambÊm a produzirem bom vinho a partir das uvas colhidas nas vinhas bem cuidadas. Mantendo uma tradição que se iniciou jå na dÊcada de 70 do sÊculo XX, realizase, de hoje (dia 23) atÊ domingo (dia 26), a Festa das Vindimas, que para alÊm de ser um momento de convívio da população de Vilamar e dos emigrantes, que nesta altura aproveitam para gozarem as suas fÊrias e matarem saudades, atrai igualmente muitos visitantes. A Festa das Vindimas, que decorre no largo da Igreja, Ê promovida por uma comissão própria, di-

namizada por Egídio Reis e que integra vårios elementos, com o apoio da Junta de Freguesia. A aposta, este ano, foi para a actuação de grupos musicais formados por jovens de Vilamar (Filhos do Tempo, Spring Groves, PH, Line 56 e Dj Nuno G), assim como para o início mais cedo dos 4 " ? todos possam assistir após o jantar nas tasquinhas. Com o bar aberto durante a tarde e as tasquinhas a partir das 19h00, na Festa das Vindimas pode-se saborear o leitão assado, o tradicional sarrabulho, o bacalhau, vårias grelhadas, o polvo à lagareiro, entre muitas outras iguarias. O programa de animação começa hoje, pelas 22h00, com a actuação do grupo Filhos do Tempo, seguindo-se o Dj Nuno G (23h00), o bem conhecido Dj Fernando Alvim

O largo da Igreja acolhe a iniciativa que se realiza anualmente desde hĂĄ quatro dĂŠcadas

(24h00), para a festa continuar com o Dj Nuno G (02h00). Na sexta-feira, dia 24, a noite abrirĂĄ com o grupo Spring Groves (21h00),

prosseguindo com a banda PH (22h00), os Meidin (23h00) e terminarĂĄ com o Dj Nuno G (02h00). Dia 25, sĂĄbado, o programa inclui jogos tradi-

cionais, escorregas para os mais pequenos e a actuação de Mimo´s Dixieband (21h00), de Line 56 (22h00), de Tara Chic (23h00) e animação por um Dj.

Domingo, dia 26, os festejos tĂŞm uma arruada pelos Bombos Pedra Rija (11h00), o almoço popular e do emigrante (13h00), a um preço simbĂłlico por pessoa, jogos tradicionais (15h00), a actuação de Roncos e Curiscos (21h00) e do grupo Wave (22h00). Com uma ĂĄrea de 556 ' „ " zona noroeste do concelho de Cantanhede, a uma distância de 13 quilĂłmetros da cidade e a apenas 15 quilĂłmetros do mar, com a manufactura de objectos de ouro e relojoaria a proporcionar um comĂŠrcio importantĂ­ssimo para a regiĂŁo. A criação da freguesia, em 12 de Julho de 1986, desmembrando-se de Febres, foi um passo importante para Vilamar, com o povo, dotado de grande força de vontade, a romper todas as barreiras.

O Executivo da Freguesia de Vilamar convida a visitar as Festas das Vindimas de 23 a 26 de Agosto

Rua Escola, n.º 1 – 3060-772 Vilamar Telf/Fax: 231 460 447 Email: vilamar@freguesias.pt Site: www.vilamar.freguesias.pt

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SEIXO DA BEIRA < @ K K

Festa do PĂŁo, Bolos e Bolas revela sabores tradicionais A Junta de Freguesia de Seixo da Beira, concelho de Oliveira do Hospital, realiza no prĂłximo sĂĄbado e domingo (dias 25 e 26) a 6.ÂŞ edição da Festa do PĂŁo, Bolos e Bolas, que decorrerĂĄ no Parque Nossa Senhora da Estrela. A iniciativa inclui as tasquinhas, artesanato, exposiçþes, mĂşsica, animação, Š4Y " nimento, tudo acompanhado da fabricação de pĂŁo ao vivo, nos tradicionais fornos de lenha, sem esquecer as bĂ´las de bacalhau e de carne e o bolo doce da regiĂŁo. Conforme realça o presidente da Junta de Freguesia, Carlos Baptista, o pĂŁo caseiro continua a ser uma realidade em cada habitação de Seixo da Beira, amassado, levedado e cozido no forno de lenha, ou nos fornos comunitĂĄrios existentes

na povoação. A 6.ÂŞ Festa do PĂŁo, Bolos e Bolas de Seixo da Beira, que segundo o autarca serĂĄ visitada por um grupo de pessoas vindas do Norte, as quais jĂĄ anunciaram a sua presença, constitui tambĂŠm um bom momento para associar o pĂŁo ao queijo Serra da Estrela. Este acontecimento no concelho de Oliveira do Hospital integra a terceira edição do cartaz “Doce Centroâ€?, no âmbito da entidade regional Turismo Centro de Portugal e que congrega um total de 18 iniciativas em torno da doçaria na ĂĄrea de 16 municĂ­pios. O programa da Festa do PĂŁo, em Seixo da Beira, inicia-se, sĂĄbado, pelas 16h00, abrindo com um espectĂĄculo com NĂĄdia, seguindo-se o grupo de concertinas Sons da Serra, a banda Paracetamol e o

No certame pode-se apreciar o tradicional pĂŁo acabado de sair do forno de lenha

artista Nelo Ferreira. No domingo, a partir das 10h00, a manhĂŁ serĂĄ

animada pelo Grupo da Carvoeira (Figueira da Foz) e pelo Grupo Bandalheira.

A partir das 16h00 actuarå o Rancho Folclórico da Associação Cultural da Freguesia

de Seixo da Beira e o grupo de concertinas com Tiago Neto e Paulo Fragoso. Preservar o sabor do tradicional pão cozido em forno de lenha, à moda antiga, Ê um dos principais objectivos da Feira do Pão, Bolos e Bolas de Seixo da Beira, terra que perdeu a qualidade de concelho quando foi integrado no de Ervedal, por decreto de 06 de Novembro de 1836. Chamava-se então Seixo do Ervedal, mas com a extinção do concelho de Ervedal, em 24 de Outubro de 1855, transitaram ambos para o concelho de Oliveira do Hospital, cuja situação hoje se mantÊm. Pelo decreto n.º 15005 de 07 de Fevereiro de 1928, a povoação de Seixo do Ervedal foi elevada à categoria de vila, passando a denominar-se, tal como a respectiva freguesia, Seixo da Beira.


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“Anda comigo ver os aviĂľes‌â€? RICARDO LOPES * (R.LOPES@TURISFORMA.PT)

Num almoço recente com o amigo JoĂŁo MaurĂ­cio, Director do AerĂłdromo Municipal de Coimbra, colocĂĄmos a conversa em dia (Ă volta de diversos assuntos) e acabĂĄmos a pensar em projectos que poderiam concretizar-se relacionados com a infraestrutura municipal que ele actualmente dirige. Tinha lido recentemente uma notĂ­cia num jornal local que QmR PH VXUSUHHQGHUD R $HUyGURPR GH &RLPEUD FRQVHJXLX ÂżQDOmente, o reconhecimento por parte do INAC (Instituto Nacional de Aviação Civil) para a realização de voos nocturnos. Era um desejo perseguido hĂĄ vĂĄrios anos, pelo que acredito terem existido duas ajudas para que se tomasse este assunto como prioridade: a necessidade de fazer aterrar o helicĂłptero que transportou os U2 no heliporto do novo Hospital PediĂĄtrico (que ainda nĂŁo tinha sido inaugurado), ou a obrigação de transportar a Madonna atĂŠ Monte Real para daĂ­ poder descolar a aeronave que a levou depois do concerto (jĂĄ noite cerrada). Mas hĂĄ que dar os parabĂŠns aos responsĂĄveis municipais pelo feito, em particular ao JoĂŁo MaurĂ­cio. De resto, sei que existem outras reivindicaçþes por parte de quem utiliza o AerĂłdromo, nomeadamente a instalação de um ponto de abastecimento de aeronaves, a construção de um hangar e o alargamento da pista (para possibilitar a aterragem / descolagem de aeronaves de maior envergadura). E acho que sĂŁo legĂ­timas, se integradas numa perspectiva de desenvolvimento daquela estrutura municipal, com um projecto sustentĂĄvel a mĂŠdio / longo prazo, onde talvez a Câmara Municipal de Coimbra deva pensar em contrapartidas para assumir estas obras. Por exemplo, acabar com o estacionamento gratuito de aeronaves no AerĂłdromo. Fiquei perplexo! Eu que gasto cerca de 80 euros por mĂŞs para estacionar o meu carro na “Baixaâ€? de &RLPEUD GXUDQWH R GLD GH WUDEDOKR ÂżTXHL D VDEHU TXH VH WLYHU dinheiro para ser proprietĂĄrio de uma aeronave nem com um parquĂ­metro me tenho que preocupar. Julgo ser o Ăşnico meio de transporte que nĂŁo paga estacionamento / parqueamento – veja-se, tambĂŠm, o caso das embarcaçþes que pagam pesadas diĂĄrias nas marinas ou portos de recreio. NĂŁo digo que sejam necessĂĄrias taxas de descolagem / aterragem e atĂŠ se poderiam LVHQWDU DV YLVLWDV FXUWDV SDUD QmR SUHMXGLFDU R Ă€X[R GH YLVLWDV j FLGDGH PDV SRUTXH p TXH XPD DHURQDYH TXH ÂżFD WRGR R PrV no AerĂłdromo nada paga? Se o vereador com responsabilidade pelo AerĂłdromo nĂŁo quiser a receita, estou certo que os SMTUC nĂŁo se importarĂŁo de estender a sua ĂĄrea de actuação. 3RU ÂżP MXOJR TXH D FLGDGH QmR VH LPSRUWDUi GH LQYHVWLU QXPD infraestrutura como a do AerĂłdromo se a puder rentabilizar de outra forma, abrindo-a mais Ă sociedade civil e, em particular, se esse investimento anular outros custos de manutenção anuais, possibilitando que essa aposta se pague a si prĂłpria, atravĂŠs da maior dinamização de um espaço que, a meu ver, tem um potencial de desenvolvimento enorme. Veja-se o que se passa em Évora. Depois ĂŠ sĂł deixar que a mĂşsica da “modaâ€? dos Azeitonas (“Anda comigo ver os aviĂľesâ€?) trate do resto e encha o AerĂłdromo de visitantes. Nota: agradeço ao dr. JosĂŠ Miguel JĂşdice pela amabilidade da resposta ao meu Ăşltimo artigo. É admirĂĄvel como um Homem VHP QHFHVVLGDGH DOJXPD GH PDLV DÂżUPDomR RX GH SHTXHQDV demonstraçþes se mantĂŠm atento e sem perder uma oportunidade para fazer vingar as suas perspectivas. (*) Gestor (escreve neste espaço quinzenalmente)

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

SilĂŞncio dos inocentes: Souselas... a triologia Vou contar-vos uma histĂłria, mas nĂŁo uma histĂłria qualquer, uma vez que ĂŠ real e nĂŁo tĂŁo antiga quanto isso. Certo dia, aconteceu o inesperado, surgiu um Governo social-democrata, e tinha surgido uma Câmara de Coimbra social-democrata; para nĂŁo variar, eis que surge, tambĂŠm, uma Junta de Freguesia de Souselas social-democrata – a triologia. Parece-me que, do ponto de vista politico, estaria montado o cenĂĄrio ideal para pĂ´r em prĂĄtica todas as ideias preconizadas por tais criaturas. Mas ‌ eis que surge o silĂŞncio, “silĂŞncio dos inocentesâ€?, e aqui, FRQIHVVR ÂżTXHL EDUDOKDGR Em tempos, nĂŁo tĂŁo distantes quanto isso, decidiu-se que em Souselas se iria coincinerar resĂ­duos industriais

perigosos. Logo, surgiram activistas fervorosos; uns criando associaçþes de defesa do Ambiente, outros a tĂ­tulo meramente “individualâ€?; no entanto, todos eles fazedores de opiniĂŁo, por isso LQĂ€XHQFLDQGR RV SRSXODUHV Assim, surgiram manifestaçþes nos mais variados quadrantes da sociedade, todos eles preocupados com a dita questĂŁo da “saĂşde pĂşblicaâ€?. Ora, aqui ĂŠ que reside a questĂŁo, porque este silĂŞncio baralha-me... Onde estĂĄ a oposição do Governo de entĂŁo, actual poder, da Câmara de Coimbra e Junta de Freguesia de Souselas? EntĂŁo, hoje, sĂŁo poder e, na altura, estavam contra a co-incineração? A bem da saĂşde pĂşblica?... PorquĂŞ o silencio, hoje em dia? JĂĄ nĂŁo ĂŠ um peri-

MIGUEL MONTEIRO (*)

go? Onde estão os lideres activistas de então?... Não quero, não devo e não acredito que tudo não passe de uma questão política e que se tenham usado as pessoas, enganado as pessoas. O que faz a Câmara de Coimbra, nomeadamente o seu Departamento do Ambiente? Faz silêncio! O que faz a Junta de Freguesia de Souselas? Faz silêncio! Agora me lembro, actualmente, o presidente da Junta de Freguesia de Souselas (um dos maiores activistas de então) e o responsåvel pelo Ambiente na Câmara de Coimbra são, hoje, a mesma pessoa! Coincidências?...

Talvez. Quero, aliĂĄs, acreditar que sim; nĂŁo acredito nessa coisa dos “jobs for the boysâ€?... Quero acreditar e acredito que as pessoas desempenham cargos pelo mĂŠrito e com conhecimentos tĂŠcnicos, acredito nisso! NĂŁo quero acreditar em pagamentos por serviços prestados. Assim, espero, em breve, e com as pessoas certas nos cargos certos, que as pessoas e a sua saĂşde estejam, realmente, mesmo primeiro!!! Aguardo com expectativa! Viva Souselas! Viva Coimbra! Viva Portugal! (*) LĂ­der do PS/Souselas

O b i t u ĂĄ r i o

JoĂŁo Dixo, o visionĂĄrio da luz. Pedem-me um texto sobre JoĂŁo Dixo, pintor e professor ilustre, que faleceu recentemente. É-me difĂ­cil falar de alguĂŠm que me acarinhou e que sempre admirei. Pensei nĂŁo aceitar o convite, porque acredito, sinceramente, que hĂĄ outras pessoas mais conhecedoras do mestre, e que consigo privaram, podendo fazĂŞ-lo melhor do que eu, por exemplo, Armando Azevedo. Mas, tambĂŠm, nĂŁo podia recusar tecer algumas consideraçþes sobre o mais ilustre director, de todos os tempos, da Escola UniversitĂĄria das Artes de Coimbra(EUAC), secundado por JoĂŁo Reis e Fernando Freire. Foi nesta qualidade que o conheci, que me ensinou a olhar o mundo das coisas com a sensibilidade que alcança a intimidade do objecto artĂ­stico. Enquanto director da EUAC foi um visionĂĄrio, um gestor de sensibilidades e respeitador do sonho de uma faculdade do saber artĂ­stico em Coimbra. Mas

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

este sonho nĂŁo teve seguidores, morreu nas visĂľes curtas e de lĂĄpis atrĂĄs da orelha de quem olha para uma rosa e sĂł vĂŞ espinhos. JoĂŁo Dixo serĂĄ sempre o nome mais sonante de um projecto moderno antes do seu tempo. Com ele o primeiro-ministro, eng. AntĂłnio Guterres, visitou a EUAC, deu expressĂŁo ao Conselho Consultivo da ARCA, de que era presidente o Professor Doutor Rui de AlarcĂŁo, abrindo a instituição Ă cidade e a outros parceiros institucionais, acolheu imensos eventos que abriram as portas da escola a muitas individualidades nacionais. Com ele respirava-se. Com ele pensava-se grande e alimentava-se o sonho de uma escola do saber artĂ­stico. Depois veio a sua sucessĂŁo e‌ a noite. Mas seria injusto se nĂŁo lembrasse os nomes do Professor Manuel Vaz e do Arquitecto Manuel Pedreirinho. O resto nĂŁo tem histĂłria. O tempo irĂĄ escrever o quanto JoĂŁo Dixo foi importante para a EUAC e para a

ANTĂ“NIO VILHENA*

cidade de Coimbra. Por isso, comprometo-me a apresentar, numa próxima reunião do executivo municipal, a proposta de atribuição do seu nome a uma rua, para perpetuar a memória do mestre de sorriso fåcil e coração generoso. A sua prolixa obra de pintura estå dispersa. Iniciase agora uma outra fase: o estudo da sua obra e o seu enquadramento acadÊmico. O Porto sempre o admirou e acolheu. Talvez seja oportuno começar a pensar numa exposição que nos ajude a redescobrir a obra do mestre. Teses de mestrado e de doutoramento. Os amigos e acadÊmicos que lhe cirandavam a vida têm DJRUD HVVH GHVD¿R (VSHUR que cumpram, tambÊm, o seu dever. Mas João Dixo era um romântico, um ser apaixonado, comprometido com a esperança e a perfeição, que só a arte vincula. Infe-

lizmente, poucos o acompanhavam. A sua visĂŁo universal e humanista chocava com o borregamento mĂ­ope de ÂżJXUDV WDFDQKDV LQFDSD]HV de se abeirarem do seu nĂ­vel cultural e intelectual. Mas esses “mecenasâ€?, sombras pardas, nunca compreenderĂŁo que JoĂŁo Dixo foi o seu “parâ€? mais ilustre, porque essa capacidade de o reconhecer nĂŁo ĂŠ acessĂ­vel a homens pequeninos. A sua grandeza estava, tambĂŠm, na sua disponibilidade. Foi um homem da solidariedade, da fraternidade e da liberdade. TambĂŠm, por isso, a sua luz era tĂŁo intensa. A sua ausĂŞncia ĂŠ irreparĂĄvel. Espera-se que os seus sonhos perdurem nos seus discĂ­pulos e que seja “cultoâ€? de bom gosto. (*) Vereador da Câmara Municipal de Coimbra

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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O encontro “Para a amizade entre os povos� na cidade italiana de Rimini

Começou no passado domingo, em Rimini, o 33.Âş encontro “Para a amizade entre os povosâ€? que se prolonga atĂŠ sĂĄbado e este ano ĂŠ dedicado ao tema “A natureza do hoPHP p UHODomR FRP R ,QÂżQLWR´ Durante uma semana milhares de participantes terĂŁo a oportunidade de se debruçar QD DQiOLVH H UHĂ€H[mR VREUH D atitude do homem para com o Infinito. Os “meetingsâ€? de Rimini sĂŁo uma iniciativa que remonta a 1982 constituindo um evento Ăşnico no panorama cultural e social nĂŁo sĂł italiano mas tambĂŠm internacional. SĂŁo organizados pelo movimento italiano “ComunhĂŁo e Liberdadeâ€? que estĂĄ presente em 87 paĂ­ses com cerca de 100 000 aderentes, sendo a maior parte italianos. Em 2011, foram 800 000 as pessoas que acorreram a Rimini de todas as crenças e culturas. Como jĂĄ ĂŠ habitual, estarĂŁo presentes reputados representantes das diversas religiĂľes, da polĂ­tica e da economia, da literatura e da arte, da mĂşsica, do cinema e do teatro, etc, etc... HaverĂĄ mais de 100 encontros, 21 espectĂĄculos, nove exposiçþes, 281 relatores, 3 300 voluntĂĄrios. O espaço ocupado serĂĄ de 170 000 metros quadrados e prevĂŞ-se uma despesa de oito milhĂľes e 400 000 euros, sendo de destacar o contributo mecenĂĄtico de seis milhĂľes de euros. O Papa Bento XVI na mensagem enviada para esta

ocasiĂŁo, sublinhou quanto o homem “tem sempre sede de ,QÂżQLWR´ (VFUHYHX Âł1D YLGD GH todos os dias, mesmo quando se recusa ou nega Deus, a sede de Infinito que habita o homem nĂŁo desapareceâ€?. Começa entĂŁo uma busca desesperada e estĂŠril de “falsos infinitosâ€? que possam satisfazer-nos pelo menos durante algum tempo. E assim, o homem, sem o saber, ODQoD VH QD SURFXUD GR ,QÂżnito, mas em mĂĄs direcçþes: na droga, numa sexualidade desordenada, nas tecnologias todo-poderosas, no sucesso a todo o preço, e atĂŠ em formas enganadoras de religiosidadeÂť. ÂŤReconhecer que somos IHLWRV SDUD R ,QÂżQLWR REVHUYD R 3DSD VLJQLÂżFD SHUFRUUHU XP caminho de purificação, de conversĂŁo do coração e do espĂ­rito. É necessĂĄrio erradicar todas as falsas promessas de infinito que seduzem o homem e o tornam escravo. Para verdadeiramente nos encontrarmos e penetrarmos na nossa prĂłpria identidade, devemos reconhecer que somos criaturas e, por isso, dependentes de Deus. Como escreveu Carmine Di Martino, o Papa estĂĄ bem consciente do peso que hoje o cepticismo e atĂŠ a negação de Deus tĂŞm na sociedade, invadindo o espĂ­rito do “homem modernoâ€? ocidental que tem GLÂżFXOGDGH HP DFHLWDU R IDFWR “incĂłmodoâ€? de ser criatura, o que implica uma referĂŞncia essencial a qualquer coisa

de outro ou, por outras palavras, a Algum outro que não Ê moldado pelo homem e que DSDUHFH D GH¿QLU D VXD SUySULD LGHQWLGDGH (VWD IRWRJUD¿D GD cultura actual Ê um discurso dirigido a interlocutores livres e conscientes que pretendem usar a razão e assumir uma posição fundamentada. A mensagem de Bento XVI Ê XPD UHD¿UPDomR H DR PHVPR tempo, uma proposta, quase um convite para encetar um percurso pessoal de conhecimento, atravÊs da observação da própria experiência sem deixar evidentemente de utilizar a razão. Todos devem proceder a tal revisão de vida. As consideraçþes do Papa são provocaçþes no bom sentido do termo para que cada um proceda à sua observação pessoal. Mesmo inconscientemente o homem tende nos VHXV DFWRV D SURFXUDU R ,Q¿QLWR que constitui a essência do nosso ser e do nosso viver. Quer queiramos ou não, o In¿QLWR HQFRQWUD VH LQWLPDPHQWH implicado em cada movimento e em cada pormenor da nossa existência. Dependemos dele e só quando reconhecemos esta dependência Ê que somos verdadeiramente livres e críticos, irredutíveis aos nossos antecedentes histórico-biológicos e capazes de erradicar as falsas promessas que nos tornam escravos. Só assim Ê possível ao homem viver à altura da própria natureza tornando-se carne GR SUySULR ,Q¿QLWR e LVWR TXH D

C O I S A S

D A

razĂŁo ĂŠ chamada a registrar e ĂŠ desse encontro que resulta um itinerĂĄrio de questĂľes que seria impossĂ­vel sufocar e que abre a porta da fĂŠ. Para que WXGR LVWR VH YHULÂżTXH p DSHQDV necessĂĄrio manifestar um interesse por nĂłs prĂłprios, pela realização humana autĂŞntica. “Que importa que ganhemos todo o mundo se nos perdemos a nĂłs mesmos?â€?, dizia Jesus. NĂŁo ĂŠ uma distinção a fazer entre crentes e nĂŁo crentes, mas entre o estarmos mais ou menos interessados em enfrentar a proposta e em utilizar a razĂŁo frente ao que acontece. No programa, encontramos uma centena de encontros, com intervençþes sobre a vida polĂ­tica e a economia, D ÂżORVRÂżD H D UHOLJLmR DV DUWHV e a medicina, a natureza e as ciĂŞncias, o desporto e o lazer. O presidente da RepĂşblica italiana enviou uma mensagem e o primeiro-ministro interveio na abertura das conferĂŞncias. Sendo impossĂ­vel referir todos os nĂşmeros do programa aqui lembramos alguns: no domingo, o ponto dominante foi a intervenção do arcebispo da NigĂŠria Ignatius Kaigama, um dos paĂ­ses mais afectados pela perseguição contra os cristĂŁos. O dia seguinte foi dedicado aos temas “Liberdade religiosa: o princĂ­pio e as suas consequĂŞnciasâ€? e ao “IslĂŁo, hoje, entre educação e razĂŁoâ€?. Sobre a Europa temos a questĂŁo

MANUEL AUGUSTO RODRIGUES

“Europa: una, nenhuma, cem milâ€?. Outro assunto a discutir ĂŠ o do futuro da justiça e das democracias e haverĂĄ uma conferĂŞncia sobre “Desejo e polĂ­ticaâ€?. O penĂşltimo dia ĂŠ consagrado Ă questĂŁo da “PolĂ­tica internacional e liberdade religiosaâ€?, com Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral da ONU, o cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do PontifĂ­cio Instituto para o DiĂĄlogo Interreligioso, e o ministro dos NegĂłcios Estrangeiros italiano. Aguarda-se tambĂŠm a vinda do presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, et a do vice-presidente da ComissĂŁo Europeia, Antonio Tajani. A fechar o evento falarse-ĂĄ do tema: “Do Meeting de Rimini ao Meeting do Cairo: um caminho de liberdadeâ€?. Foi em 2010 que teve inĂ­cio na capital do Egipto o primeiro encontro graças Ă Universidade de Al-Azhar, a Igreja CoptoOrtodoxa e a Copto-CatĂłlica. No Cairo terĂĄ lugar entre 2 4 de Novembre um Meeting dedicado ao tema “A Educação da liberdadeâ€?. Entre as diversas exposiçþes, lembramos a dedicada ao professor francĂŞs JĂŠrĂ´me Lejeune, um dos fundadores da genĂŠtica clĂ­nica, “Os anjos da PietĂ . Ă€ volta de Giovanni Belliniâ€?, o espectĂĄculo “Delito

e castigoâ€? e ainda seis eventos desportivos. Ainda que em traços gerais, tentĂĄmos dar uma ideia bastante sumĂĄria do Meeting de Rimini de 2012. O tema da relação do homem com o ,QÂżQLWR i XPD TXHVWmR DQWURSROyJLFD SRLV GHÂżQH R KRPHP enquanto tal, individualiza a natureza religiosa como tensĂŁo permanente dirigida para um “alĂŠmâ€? que estĂĄ presente em cada movimento humano. Essa natureza, unidade profunda de coração e razĂŁo, sendo comum a todos os homens, permite a experiĂŞncia do encontro entre pessoas de fĂŠ e cultura diversas. SĂł a experiĂŞncia vivida de tal relação, explica, com efeito, a prĂłpria identidade e faz-nos livres em a reconhecer nos outros, capazes de construir em conjunto e de tomar a iniciativa na cultura, na economia e na politica em ordem ao bem comum. Rimini ĂŠ um convite Ă esperança num tempo de tantas dĂşvidas e incertezas. Muito se tem escrito sobre os encontros de Rimini. Destacamos aqui os tĂ­tulos de algumas anĂĄlises muito ajustadas e oportunas. Damos como exemplos “Eis SRUTXH R ,QÂżQLWR QmR p XPD ilusĂŁoâ€? por Costantino Esposito, “O Papa e a experiĂŞncia do ,QÂżQLWR SRU &DUPLQH 'L 0DUWLQR e “Uma natureza sem pazâ€? por D. Rondoni.

C I ĂŠ N C I A

Voyager: 35 Anos a Explorar O Sistema Solar HĂĄ 35 anos que foi lançada a Voyager 2, exactamente a 20 de Agosto de 1997. Esta sonda e a sua “irmĂŁ gĂŠmeaâ€?, a Voyager 1 (lançada a 5 de Setembro de 1977), depois de terem explorado, pela primeira vez, os planetas gigantes (JĂşpiter, Saturno, Ăšrano e

Neptuno) encontram-se hoje nos limites do Sistema Solar, sendo os “objectos tecnolĂłgicosâ€? mais longe da Terra alguma vez feitos pelo Homem. A Voyager 1, que avança para o espaço interestelar a uma velocidade de 17 km/s (61 200 km/h), encontra-se a

Voyager 1 e 2 na região designada por heliopausa, para alÊm da helioesfera, no limite da influência do Sol, na alvorada do espaço interestelar (Imagem da NASA/JPL-Caltech)

cerca de 120 vezes a distância da Terra ao Sol. A Voyager 2, deslocando-se a 15,4 km/s (55 440 km/h), estĂĄ a mais de 98 vezes a distância da Terra ao Sol. Nesta exploração, cujo 35.Âş aniversĂĄrio agora se comemora, as sondas levam consigo informação sobre a vida na Terra, dirigidas a outras vidas no espaço: o famoso “Disco Douradoâ€? que contem saudaçþes em 55 idiomas terrestres, 155 imagens do nosso planeta, assim com 90 minutos de “mĂşsica humanaâ€? e sons da biosfera. Marcos da exploração espacial, depois de terem enviado as primeiras imagens tecnologicamente “modernasâ€? sobre os quatro planetas gigantes e suas luas (algumas descobertas por estas sondas) continuam a con-

tribuir para o conhecimento do sistema solar. As sondas comunicam semanalmente com o centro de controle no LaboratĂłrio de PropulsĂŁo a Jacto (JPL), em Passadena, CalifĂłrnia, via sinais de rĂĄdio captados pelo “Deep Space Networkâ€? (http://deepspace. jpl.nasa.gov/dsn/). Os dados enviados, por exemplo pela Voyager 1, demoram, Ă distância actual, cerca 16 horas e 40 minutos a atingir a rede de grandes antenas instaladas em trĂŞs locais do planeta Terra (Goldstone na CalifĂłrnia, prĂłximo de Madrid em Espanha e perto de Camberra na AustrĂĄlia). E continuarĂŁo a explorar e a enviar mensagens sobre o espaço a caminho das estrelas, pelo menos atĂŠ 2025, altura em que os trĂŞs geradores termoelĂŠctricos de

ANTĂ“NIO PIEDADE*

radioisĂłtopos (a electricidade ĂŠ gerada a partir do decaimento de vĂĄrias unidades de Ăłxido de plutĂłnio-238) deverĂŁo silenciar-se... Mas as suas missĂľes e feitos

permanecerĂŁo edificantes na memĂłria da exploração espacial. (*) CiĂŞncia na Imprensa Regional – CiĂŞncia Viva

Voyager 2, lançada a 20 de Agosto de 1977, por um fogetão Titan IIIE/Centauro. (Imagem da NASA/JPL-Caltech)


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Desvendando a premonição

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O dom de prever o futuro ĂŠ assunto antigo e atĂŠ hoje intriga o raciocĂ­nio humano. Felizmente, a comunidade cientĂ­fica fortalece o debate de evidĂŞncias e casos que vĂŞm surgindo. Esse ĂŠ o tema no qual se concentra o respeitado professor emĂŠrito de psicologia da Cornell University (EUA) Daryl J. Bem. A sua pesquisa publicada no “Journal of Personality and Social Psychologyâ€? – revista conceituada da American Psychological Association –, fruto de estudo desenvolvido por ele ao longo de oito anos, vem provocando ao mesmo tempo elogios e crĂ­ticas, por parte de seus pares e da sociedade em geral. Isso me faz lembrar um pensamento de Oscar Wilde (1854-1900): “Quando os crĂ­ticos divergem, o artista estĂĄ de acordo consigo mesmoâ€?. Demonstrando detalhadamente o mĂŠtodo empregado, o que permite a reprodução do experimento e a verificação por outros pesquisadores, e, em alguns casos, utilizando como base estudos tradicionais da ĂĄrea, apenas modificando a ordem dos processos, ele aplicou nove experimentos a mais de mil participantes. Obteve

resultados significativos para tentar explicar os chamados fenĂłmenos “psiâ€?, que constituem, na definição do autor, “processos anĂłmalos de informação ou transferĂŞncia de energia atualmente sem explicação nos termos dos mecanismos fĂ­sicos e biolĂłgicos conhecidosâ€?. Os eventos pesquisados sĂŁo os de percepção extrassensorial (PES) – clarividĂŞncia, telepatia e psicocinese –, com destaque para a premonição e a precognição. Em sua anĂĄlise, o dr. Daryl, tambĂŠm formado em FĂ­sica, entre outras, se utiliza das concepçþes teĂłricas da mecânica quântica para explicar tais fenĂłmenos. Em face de tantas perspectivas, ainda hĂĄ muito a compreender desse universo infinito que nos instiga a desvendar os seus mistĂŠrios. Por isso, ĂŠ indispensĂĄvel revestirmo-nos de humildade diante do imenso saber que nos desafia a inteligĂŞncia. O estudo do dr. Bem, um dos mais proeminentes pesquisadores da psicologia social, convida-nos a investigar com isenção o assunto. Embora seja uma realidade, esse tema ĂŠ descartado por alguns pensadores como objeto,

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

pois foge Ă s bem-intencionadas, porĂŠm, restritas teorias correntes, aceitas inadvertidamente como verdades pĂŠtreas.

dogmatismo em Ciência Ê aberração.

A grande questĂŁo

'R PHX OLYUR Âł5HĂ€H[}HV da Almaâ€?, extraio este trecho: 6LJQLÂżFDQWHV WUDQVIRUPDo}HV em geral surgem nos momentos de grande agitação. Os tenazes crescem em tempos de refrega. Se o Âż]HUHP FRP R SHQVDPHQWR ÂżUPDGR QD 3D] R HIHLWR GH seus esforços marcarĂĄ a sua passagem pela Terra com o sinete da Luz. O ilustre mĂŠdico brasileiro dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (1831-1900) ensinava que “se aspiramos transmitir a Paz, se queremos elevar o coração da criatura, nĂŁo podemos prescindir, em nossas vidas, de uma profunda e radical mudança na busca do fortalecimento da FĂŠ e do entendimento delaâ€?.

Lembro-me de assertiva que proferi por ocasião do I Fórum Internacional de Ufologia, sediado pelo ParlaMundi da LB V, na capital do Brasil, Brasília, de 7 a 14 de dezembro de 1997: O mundo discute, hå muito tempo, a existência dos chamados UFOs (óvnis). Relativamente a isso, a questão não Ê acreditar ou deixar de crer neles; mas, sim, saber se esses fenómenos são ou não são verdadeiros. A comprovação dessa realidade cabe naturalmente à Ciência. O mesmo argumento Ê vålido para os fatos considerados sobrenaturais, por não caberem na lógica convencional, que não Ê absoluta e, por isso mesmo, precisa ser constantemente revisada. Afirmo e reafirmo:

Crescer em tempos de refrega

(*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da Legião da Boa Vontade – www. lbv.pt [A pedido do autor, este texto Ê publicado segundo as regras do novo acordo RUWRJUi¿FR@

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Aceitam-se reservas Contacto: 919 902 028 Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana no TEMPO/RĂ DIO do CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA vamos ter o prazer de conversar com PAULO PEREIRA director do GOSPEL grupo interligado ao nosso bem conhecido AD LIBITUM.

Aguardamos resposta Este não Ê um artigo de opinião, Ê um artigo de dúvidas e interrogaçþes! Quando entro pela porta do quase sexagenårio quartel dos Bombeiros Voluntårios de Coimbra, pergunto-me o que levou a que esta Associação tenha FKHJDGR j VLWXDomR GH GL¿culdade, mesmo de crise, a que chegou. O que terå verdadeiramente levado uma instituição com a natureza e a importância desta ao quase abandono pelas lideranças políticas, acadÊmicas, culturais e empresariais de Coimbra, quando ela Ê, em si mesma, condição do sucesso e do desenvolvimento do Município, pela segurança e conforto que representa, seja a nível individual ou colectivo? Que mal terå feito a Coimbra para merecer o quase desprezo a que vem sendo votada? O que tem levado a que muitos daqueles que maior percepção têm dos riscos que a cidade enfrenta, que melhor compreendem a importância da protecção e

segurança para o sucesso empresarial, para a atracção de investimento e de investigadores, cientistas e de conceituados mestres, nas mais diversas ĂĄreas do saber, nĂŁo se assumam como sĂłcios desta Associação com uma quota mĂ­nima anual de 12 euros? O que tem levado a TXH SURÂżVVLRQDLV GH VD~GH de ensino, de justiça, de serviços altamente especializados, etc, em que a cidade ĂŠ altamente dotada, nĂŁo olhem, na sua grande maioria, para esta centenĂĄria instituição e nĂŁo reconheçam a sua importância para a qualidade de vida de que aqui usufruem? O que obsta a que as novas empresas das ĂĄreas tecnolĂłgicas, que felizmente estĂŁo a desenvolver-se com sucesso, em Coimbra, e a transformar o seu tecido empresarial, nĂŁo considerem no âmbito da sua responsabilidade social – que inscrevem no seu paradigma empresarial – , a associação e o apoio aos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra, que sĂŁo

JOĂƒO SILVA*

um elemento concreto e prĂłximo Ă sua protecção e segurança? E, depois, hĂĄ outro nĂ­vel de interrogaçþes que me assaltam e que sĂŁo praticamente antagĂłnicos. O que leva tantas mulheres e homens a disponibilizaremse, a sacrificarem temSRV OLYUHV ÂżQV GH VHPDQD aconchego da famĂ­lia, convĂ­vio de amigos, durante anos e anos, sabendo que estĂŁo sujeitos a riscos e problemas como bombeiros voluntĂĄrios? Que “loucuraâ€? ĂŠ esta que percorre esta gente e que nĂŁo os leva a desistir perante o cenĂĄrio de quotidiano alheamento de tantos que passam por eles, que os olham mas nĂŁo os vĂŞem e que vĂŁo dormir descansados porque eles HVWmR DOL" $ÂżQDO R TXH GHX a esta gente, e a tantos outros antes deles, para suportarem com orgulho e satisfação dias e noites de combates a incĂŞndios,

correrias a socorrer acidentados, apoio a cidadĂŁos em GLÂżFXOGDGH HWF WDQWDV YHzes mal alimentados e com sucessivas noites brancas? HĂĄ aqui um mistĂŠrio inexplicĂĄvel!? HĂĄ! É um mistĂŠrio a somar ao outro, o de perceber porque ĂŠ que Coimbra nĂŁo olha para esta instituição com outros olhos, mais generosos, e nĂŁo ajuda mais? Por que ĂŠ que a nossa encantada Coimbra, que dizemos de amor e tradição e hoje do conhecimento, estĂĄ alheada dos seus bombeiros voluntĂĄrios e nĂŁo ĂŠ com eles mais generosa? Aguardamos resposta, que esperamos concreta e nĂŁo retĂłrica, porque os Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra merecem o apoio da sua cidade e dos seus concidadĂŁos. (*) Presidente da Direcção da Associação HumanitĂĄria de Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra


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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 288

LEIA O PROVÉRBIO

Tema de hoje – GATOS

Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo – nunca em diagonal – e começando na casa /1 para WHUPLQDU QD HQFRQWUDU VH j XP SURYpUELR SRSXODU SRUWXJXrV HORIZONTAIS 1 – Gato. Gato. 2 – Vias. Gato. Pereiro. 3 – Tema de hoje. Gato. Um dos cinco continentes. 4 – Esses. Nota musical. SĂ­mbolo de ouro. 5 – Prover de aba. Roaz-de-bandeira. 6 – Gato. Gato. 7 – PĂĄssaros. Gato. Fura-bucho. 8 – Gato. Gato (pl). 9 – Outra coisa. Gato. Sua. VERTICAIS 1 – IndivĂ­duo perspicaz. EspĂŠcie de feijĂŁo de Moçambique. 2 – Simples. Aprovação. 3 – Gabinete de Apoio TĂŠcnico (abr). Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (abr). 4 – Ouso. Ignorante. 5 – CatĂĄlogo (abr). 6 – Exteriorize. SĂ­mbolo de samĂĄrio. 7 – Eu. 8 Âą 3URFHVVDPHQWR GH OLQJXDJHP QDWXUDO DEU 6XÂż[R TXH HQWUD QD formação de verbos. 9 – Noventa e nove romanos. 10 – Pequenos crustĂĄceos de ĂĄgua doce (pl). Morte. 11 – Nome prĂłprio masculino. Âą $JrQFLD GH 3URWHFomR GR $PELHQWH VLJOD 9LDWXUD Âą &RLVD desconhecida. PatrĂŁo (pl). 14 – Caminharia. Mulheres. 15 – Gato. Imposto de TransmissĂŁo.

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ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão.

PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 289

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM VERĂƒO

Tema de hoje – VERĂƒO

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar seis palavras relacionadas com VerĂŁo. HORIZONTAIS 1 – VerĂŁo. VerĂŁo. 2 – SĂ­mbolo de rĂĄdio. Garbo. VerĂŁo. Lamento. SĂ­mbolo de prata. 3 – Rabicho. VerĂŁo. VerĂŁo. 4 – VerĂŁo. Habitua. Âą 3UHÂż[R GH RSRVLomR $PRU (Q[HUJDU &XUVR 7HFQROyJLFR DEU Âą 6HQKRUD 6XÂż[R TXH RFRUUH HP VXEVWDQWLYRV TXH GHVLJQD UDGLFDO 1RPH SUySULR PDVFXOLQR &RQWUDomR Âą ([LJrQFLD H[FHVVLYD 9HUmR /HYDQWHP Âą ,QWHUMHLomR GH HVSDQWR 6XÂż[R GH UHXQLmR SO Autoridade de Segurança Alimentar e EconĂłmica (abr). Costado. 9 – VerĂŁo. Forneiros. VerĂŁo. VERTICAIS 1 – VerĂŁo. Estas. 2 – Sucediam. VerĂŁo. 3 – Ordem dos FarmaFrXWLFRV DEU Âą %HDWLFH Âą 'HVORFDU VH 9HUmR Âą $OIXUMD 6XÂż[R de origem. 7 – Patroa. SĂ­mbolo de su-sueste. 8 – Outra pessoa. 9 Âą &HUWR MRJR GH FDUWDV 5HVLGrQFLD Âą 3LHLUD 9L~YR Âą 6tPEROR GH UXWpQLR 9HUmR Âą %XUOD Âą 6XÂż[R GH HVWDGR Âą /LQKDV AĂŠreas do JapĂŁo (sigla). VerĂŁo. 15 – VerĂŁo. SĂ­mbolo de alumĂ­nio.

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ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PROBLEMA N.Âş 288/A

HORIZONTAIS Âą 'HSXUDomR SO Âą 6XÂż[R GLPLQXWLYR %HUQH 6XÂż[R GH WXPRU 3 – Mentira. Rezei. 4 – Amputação da lĂ­ngua. 5 – Alucino. SuĂ­nos. 6 – Alimento preparado com leite de soja. Administrei. 7 – Polvilho. Progredir. Antes de Cristo (abr). Nota musical. 8 – Pessoas que nĂŁo WrP YRQWDGH SUySULD Âą $UUXDPHQWR 1RPH SUySULR IHPLQLQR 1RPH prĂłprio masculino. 10 – Velocidade (pl). 11 – Vocal. Legenda. VERTICAIS 1 – Correntemente. Cidade de Portugal. 2 – Guarda-costas. 3 – Estrondoso. Gota. 4 – Ignorância. O mais. 5 – Seja. CaixĂŁo funerĂĄrio (pl). 6 – Berros. Idade. 7 – SĂ­mbolo de rĂĄdio. Ramo grande de ĂĄrvore (pl). 8 – CĂĄpsula quitinosa onde sĂŁo recolhidos os ovos apĂłs a postura, em alguns insectos. SĂ­mbolo de amerĂ­cio. 9 – Repousar. Tino. 10 – Ameais. 11 – Mulheres. Nome prĂłprio feminino.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 280: Horizontais – 1 – Editora, Ribeira. 2 – ro, r, Bolsa, t, en. 3 – rupia, sob, sabat. 4 – oropas, nepeta. 5 – sora, a, a, abas. ¹ WVDU EDVH ¹ ¿R )XWHERO ULU ¹ FF XW DOD DU YL ¹ ]pV $OLDGRV YRR Verticais – 1 – erros, Foz. 2 – Douro, ice. 3 – i, Porto, s. 4 – Tripas, u. 5 – o, aa, afta. 6 – rb, saru, l. 8 – lo, ela. 9 – RSB, BAD. 10 – ia, nabo, o. 11 – b, SÊ, alas. 12 – etapas, r. 13 – i, beber, v. 14 – reata, ivo. 15 – Antas, Rio. Problema n.º 280/A: Horizontais – 1 – ajuntamento. 2 – num, olas, ru. 3 – is, acer, ros. 4 – b, amam, beto. 5 – autor, lava. 6 – l, uranite, a. 7 – eram, Nelas. 8 – aval, odre, s. 9 – mor, broa, sa. 10 – ar, aias, cid. 11 – rabdológico. Verticais – 1 – Aníbal, amar. 2 – jus, u, Évora. 3 – um, aturar, b. 4 – n, amoral, ad. 5 – tocaram, bio. 6 – alÊm, n, oral. 7 – mar, lindoso. 8 – es, batera, g. 9 – n, revele, ci. 10 – trota, a, sic. 11 – ouso, assado. Cinco palavras relacionadas com o Porto: ClÊrigos, Campanhã, Bolhão, Boavista, Arråbida. (QLJPD ¿JXUDGR Contas à moda do Porto.

PROBLEMA N.Âş 289/A

HORIZONTAIS 1 – Possessos. 2 - PelĂ­cula. Chefe. Ă pode. 3 – Orçamento RetiÂżFDWLYR DEU /LJHLUR 6XÂż[R GH RULJHP Âą $WRUPHQWDGR SRU FL~PH Mais um. 5 – Eme. Nota musical. 6 – Presteza. 7 – Que. Brilham. RepĂşblica Portuguesa (abr). 8 – SaĂşda. Doença. Adoro. 9 – Empenho. Artimanhas. 10 – Tom. Argumento. 11 – Bravia. VERTICAIS 1 – Cidade de Portugal. Gastar. 2 – Mau. Passar (o tempo). 3 – NĂłs. Imposto Municipal de ImĂłveis (abr). AcolĂĄ. 4 – Bebe de mais. Nome prĂłprio feminino. 5 – InfortĂşnio. Despovoa. 6 – Cada. Ocupação. Funcionar. 7 – Estilo. Cegarrega. 8 – Cidade de Portugal. Reserva AgrĂ­cola Nacional (abr). 9 – SĂ­mbolo de sĂłdio. CĂştis. Negra. 10 – Contrapor. Equipem. 11 – ChĂŁos. Servir de modelo.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 281: Horizontais – 1 – Peru, Benim, ACAP. 2 – o, emir, u, esco, a. 3 – ra, Anas, ĂĄxil, ar. 4 – tia, DS, ir, uma. 5 – ua, III, cio, ag. 6 – g, oral, oĂĄsi, u. 7 – arrĂŁ, era, grua. 8 – lutos, pai, Haiti. 9 – ao, Ă ustria, sa. Verticais – 1 – Portugal. 2 – e, aia, rua. 3 – rĂŠ, a, orto. 4 – uma, IrĂŁo. 5 – Ă?ndia, sa. 6 – Brasil, u. 7 – e, s, APS. 8 – nu, EAT. 9 – i, a, rir. 10 – MĂŠxico, i. 11 – SĂ­ria, hĂĄ. 12 – ACL, osga. 13 – co, u, Ă­ris. 14 – a, ama, uta. 15 – Paraguai. Problema n.Âş 281/A: Horizontais – 1 – ludibriosas. 2 – amido, crise. 3 – maz, ira, mar. 4 – ar, itero, dĂĄ. 5 – sal, ego, sol. 6 – mus, r, sĂłs. 7 – c, zelaram, v. 8 – as, bisar, si. 9 – beber, tarot. 10 – el, saber, lo. 11 – rol, sas, por. Verticais – 1 – lamas, caber. 2 – umaram, selo. 3 – diz, luz, b,l. 4 – id, i, sebes. 5 – boite, liras. 6 – r, regras, ba. 7 – Ă­caro, rates. 8 – or, o, sarar. 9 – sim, som, r, p. 10 – asados, solo. 11 – seral, Vitor. Seis paĂ­ses do mundo: Angola, CanadĂĄ, Niger, Timor, Suíça, LĂ­bano. (QLJPD ÂżJXUDGR O Mundo dĂĄ muitas voltas.


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CULTURA / VINAGRETAS

Escultura, fotografia e vĂ­deo reunidas no mosteiro

A exposição “Figuras no Mosteiroâ€? continua patente ao pĂşblico no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Z X "# ‰ " : das por Dora Tracana, o K " olĂłgico, Artur CĂ´rte-Real, \ ` \ : ‚ K <

: " Y " " " K% W " Z Y " # ' " ? : ? : " Y tante ao longo do trajecto " " " : K% " ' " – " " $ "# > K% : ' 4 " sĂŁo itinerante, seguindo para outras paragens onde ˆ4 Z : " : " > Y – : @ Z " va apoiada pela Direcção Regional de Cultura do $ | " $ "# W @ k % < : Shakespeare no castelo de Montemor

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AntĂłnio Cotrim expĂľe no cafĂŠ de Santa Cruz ‹ | " Z " > K% \ : ? Y \Z X $ ` " $ "# " = $ " ~ " ˆ " : ? % ' Y " ? \ " ' \ =: \ : " ? : % < " ÂŒ Z "{ : > K% " : # # Y " Y ? \ K% " " " " ' " : " \ ˆ ? " K # Q \ @ " „ ' $ " K% — & 4 " " espectĂĄculo de teatro de rua ? Z " " ?

" " Y — ' " # " X' § ?

" ~# : " dores locais, a ver se tudo " — Y "# ˆ a reserva, as encenaçþes 4 ` " se nos dias 23, 24 e 25 de : " w € X "# " Q ' Josefina Almeida pinta “VivĂŞncias e ConvivĂŞnciasâ€? * : ~ " " "  \ " da, intitulada “VivĂŞncias e ConvivĂŞnciasâ€?, estĂĄ patente ao pĂşblico no espaço de > K_ " 4 & | " ‚= Z : | " Y ? " # ção do MunicĂ­pio, tendente Q Y : K% " K% : Mostra de Varela Pècurto na Figueira da Foz

AtĂŠ ao dia 02 de Se "# Y na sala de Afonso Cruz, no $ W 4 $ W – : – ` " > K% " : W „ &Âł | " " " por trabalhos da colecção particular deste fotĂłgrafo, — " ? Y @ : X "# " " : grupo de actores d’O Tea- " % " - : ^ "

1925, Varela Pècurto con? Y Z" " & : : Z AntĂłnio Menano tem novo livro de poemas @ "= k ` Z # " cente de AntĂłnio Augusto @ " : toda a obra poĂŠtica deste ? 4 da por AntĂłnio Pedro Pita, " '% ' $ – : – ` W # Z "#Z" " " K% € K% " Y $ " ' W K_ @ Y $ "# @ "= k ` " $ – : ^ " › ÂŒ = : to Menano destacou-se, " ˆ Y " : Apesar de fortes ligaçþes " # " # " " Q ˆ " Z Q ? " " : " % " \ Y Z ^ – : – ` Y \ { # : 4 " " : 4 volveu intensa actividade Y Surrealismo no Museu MonogrĂĄfico de ConĂ­mbriga ^ "# ? 4 @ @ : 4 $ "# : : " Y " Portugal, recebe durante "{ X "# " "

— " ` "# X : ‹ # " Fundação de Bissaya Barreto, esta exposição conta " # '

" " ` " $ : K% : ˆ " "

4 " resultado extraordinårio�, X : ‹ #

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DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

Belo sem senĂŁo – O vereador JosĂŠ Belo (PSD) – " \Z Y ? JoĂŁo Orvalho – interveio, ~ " % $ " $ "# X " @ # do Mondego (SMM), tendo subordinado as suas palavras ao tĂ­tulo “O Metro e K_ Âľ # " " @ Y " $ Y $ dadĂŁos de LousĂŁ e Miranda do Corvo, o edil social " \ Q K% ? ‚ Y Y X@@ " % "pregnada de irracionalidade – Š >% neste processo, verdadeira"

? ˆ " Y receio de desvalorização " K% " Y $ "# : X :  Z < ? " # "

exercĂ­cio de VerĂŁo, para " 4 Q : Y " "= # as eventuais contradiçþes e depois distribuir as notas da censura polĂ­tica para ? " Y " " = Âś " : ¡ W Âœ ^ ebrosa histĂłria polĂ­tica, Z ? ' " " w " '_ ? # ˆ4 : " “ X@@” " "#Z" " : K% : " " ? \ " atrĂĄs do canto da sereia, > ‹ " ferroviĂĄrio da LousĂŁ a pen ? @ "

? \ % " habilitação para represen Segundo o bastonĂĄrio da OA, sĂŁo perto de 5 000 " " { " : " " ÂŒ € " Z "# Marinho e Pinto identi  Z @ :  ~ Rodrigo Santiago, Celso $ ` @ ?  Z @ ‚ Y% | " Y $ Z" ? & % cuidou de saber se todos {" # " ' ' 4 ? : \ " " " " :

Olinto & Gonçalves – A necessidade de dar A torto e a direito – " " Q k AntĂłnio Marinho e Pinto $ " " & : " acaba de advertir os advo- " k$& : ? " " { — k ÂĽ ÂŒ} ? " y " Y $ " @

F _____ R _____ A

Mais vale tarde... – @ k @ : "% Y : "Z $ "# "Z  Z : # # " Y @ "= & $ K y Y " K $ " & Y Â&#x; "# y Y Q " > @ "Z k % $ Z & #Z k @ : " ' ? % Z # 4 ` K% #ˆ Y Bom exemplo – A centenĂĄria Associação Fa" „ " " \ " Secção FunerĂĄria de onde se pode esperar resposta in " ' ˆ — ‚ " % $ W Cultura / 2012, chega-nos # " > " ponibilidade para prestação Y K ? "


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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

DE AGOSTO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m V I N A G R E T A S

S E A R A

A L H E I A

Â’ " : ? ? " Y Y Z " K% Y " ? " % \ ' " ? " : % : 4 " Y % K% Y =" " & : Pedro Passos Coelho, discurso durante a Festa do Pontal (Quarteira), a 14/08/2012 $ "# " y ¸ ‚ K Y | — K% @ — Y Y " y : ` y „ $Z ‚ K Y ‚ # & " $ ‚&$ ˆ  ~ " " " # y $@$  % < # @ " ? ? ? " K% 4 # : -

" \ " \ y „ # Y " " \ \ 4 $ K @ ? \ " Q Y  ~ ‚ K Y " " ‚&$ \ ` " Âś " " 4: ¡ $ " " " 4Y % " " $Z ‚ K Y " "% ` ' ‚ # & "

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k ÂĽ } Branco ĂŠ, Pedro o lĂĄ pĂ´s... – y $ " @ – : – ` $@––  % &X " Y ' \ : # | : $ < ˆ Y : " Y K% ? Y : | : ˆ ^ @ ? ' # ' " ˆ ` ? " " % Y K : &  4 $ "# W '4 " Q $ " %  K% &X}$ "# $ < Z " \ : -

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Ă‚ngulo inverso

“Troikadosâ€? por esquizofrĂŠnicos GERALDO BARROS

Maria da P... + # @ & ˆ

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Antes de mais, um pequeno apontamento de HistĂłria recente. A Islândia entrou em crise. NĂŁo foi caso Ăşnico, bem o sabemos. Mas os islandeses obrigaram o Governo a demitirse, em bloco. Os principais bancos, que tinham contraĂ­do GtYLGDV LQVXSRUWiYHLV JHUDGDV SRU PiV GHFLV}HV ÂżQDQFHLUDV foram nacionalizados. Houve, ainda, um referendo para que os islandeses se pronunciassem sobre as decisĂľes econĂłmicas estruturais e, instituĂ­da uma assembleia popular, a Constituição daquele paĂ­s foi, quase, reescrita pelos cidadĂŁos, que vinham sendo sucessivamente ignorados. Para culminar, os responsĂĄveis polĂ­ticos pela situação islandesa foram detidos, julgados e condenados. De forma diligente e sem tibiezas. E vem isto a que propĂłsito? É que, segundo a chefe de missĂŁo do Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) naquele estado, Daria V. Zakharova, a Islândia, cuja recuperação ĂŠ reconhecida como surpreendente, deve ser vista como um exemplo para os outros paĂ­ses em crise. Qualquer semelhança com a realidade portuguesa nĂŁo ĂŠ coincidĂŞncia. É, aliĂĄs, o contrĂĄrio. Trata-se de uma espĂŠcie de olha ao que eu digo e nĂŁo ao que eu faço. Ao elogiar uma “receitaâ€? que contraria o que estĂĄ a aplicar em Portugal, no âmbito da “troikaâ€?, o FMI sĂł pode ser comparado a um esquizofrĂŠnico, que responde ora sim ora nĂŁo, porque sim e porque nĂŁo. E os portugueses que se amanhem...

X % ' Y " \ " ? \ Z : Joseph Stiglitz, Nobel da Economia, no Jornal de NotĂ­cias de 14/08/2012 Â’ > " " y : Y % " " 4 Y K " " ˆ ? Y " : Y " Y " Idem, Ibidem Â&#x;4 ? Y ` " ? #" " : " #" : " Â’ " ? > " Paulo Portas, no Jornal de NotĂ­cias de 14/08/2012  4 \ ? % # " " ? % # " Y " 4 ? Y : W ' : "

: " " # # "#Z" ? ' Y " = $—X # & ' \ # Y " ˆ : " | " " " K_ ?

" " " \ Idem, Ibidem W : Y $ " @ $ "# W "#Z" : Y : Z" & Z" 4 " " = $ ? % ' ? " " " & : \ " " " Y " & $ " $ "# \ " " " ^% '4 " ' " ? " ?

" ? % \ Z : ' ? Y Y " ? Y " " # " " " Paulo ValĂŠrio, no diĂĄrio As Beiras de 14/08/2012 | ? ˆ : # " % ~# # \ { W " 4 " "

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: K% & ' * " K " '_ $ " : K_ ? % Y% \ Y K% ? " K% # & " ' X

X % % " : ? " `= " Y K Eduardo Cabrita, deputado do PS, no Correio da ManhĂŁ de 08/08/2012

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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