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POLÍTICA
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Concessão
Educação
“Cartola” rende dezenas de milhar de euros à CMC
Vereador da CMC reuniu-se com 26 presidentes de juntas
A próxima concessão da exploração do café “Cartola”, sito na praça da República, Coimbra, deverá facultar à Câmara Municipal (CMC) uma receita anual aproximada a 140 000 euros. O montante é quase oito vezes superior ao da concessão cessante, indicou fonte camarária ao “Campeão”. À proposta mais baixa correspondia uma receita inferior a 25 000 euros por ano. Segundo o blogue “O sexo e a cidade”, a proposta mais alta partiu da sociedade “GoodVibes”,
que explora o bar de apoio à piscina da Quinta de São Jerónimo. A gestão de equipamentos municipais de utilização colectiva existentes na Quinta de S. Jerónimo (tipo condomínio de luxo) foi concessionada, pela referida autarquia, em 2010, por uma década, a uma DVVRFLDomR VHP ÀQV OXFUDtivos (Clube Residencial Cidade-Jardim). João Catarino e Diana Batanete, tida como namorada de um adjunto do presidente da CMC, são os gerentes da “GoodVibes”.
Café representa “pé de meia” para a autarquia PUBLICIDADE
O vereador da Câmara de Coimbra com o pelouro da Educação, José Belo (PSD), reuniu-se, esta semana, com 26 dos 31 presidentes das freguesias do Município. O encontro ocorreu a poucos dias do arranque do ano lectivo de 2012/13 nas escolas do primeiro ciclo do ensino básico e da reabertura dos jardins-de-infância.
Segundo José Belo, tratou-se de uma sessão de trabalho “muito produtiva, tendo despontado uma assinalável articulação” entre a edilidade e as juntas de freguesias. “Os presidentes das juntas estão conscientes do seu relevante papel e a Câmara conta eles, confiando na prestação de uma resposta à altura das
necessidades”, declarou o vereador. Parte do anterior ano lectivo ficou marcada por problemas no fornecimento dos almoços às crianças, dossiê que acabou por ditar a «queda» do edil João Orvalho (que renunciou ao mandato e foi substituído por José Belo). A Câmara Municipal
GH &RLPEUD DOWHURX R Àgurino do concurso para confecção das refeições em 2012/13; ainda assim, a empresa Gertal, única abastecedora da autarquia no ano lectivo transacto, responde por seis dos oito lotes em que assentou o procedimento concursal, cabendo à sociedade Eurest (Portugal) intervir em dois.
Sem apoio do CDS/PP
PSD desiste de mudar lei eleitoral autárquica O PSD anunciou, segunda-feira, ter desistido de apresentar um projecto de alteração da lei atinente à eleição dos membros das câmaras municipais. A desistência decorre da falta de entendimento com o CDS/PP, parceiro dos social-democratas no Governo. A revisão da legis-
lação eleitoral para os municípios carece do voto favorável do PSD e do PS (maioria de dois terços). Neste contexto, as eleições autárquicas de 2013 pautar-se-ão pelo ÀJXULQR HP YLJRU GHVGH 1976, havendo lugar à apresentação de uma lista para eleição da Câmara
H GH RXWUD SDUD GHÀQLU D composição da Assembleia Municipal. PSD e CDS/PP reconhecem não terem chegado a acordo quanto ao “modelo de composição” das câmaras, sendo que os social-democratas preconizam a existência de executivos homogéneos e o Partido Popular inclina-
se para executivos maioritários. $ PXGDQoD GR ÀJXULQR da eleição do presidente de Câmara, mediante escolha para o cargo do nome mais votado entre as listas candidatas à Assembleia Municipal, parecia consensual, entre PSD, CDS/PP e PS, mas foi insuficiente para assegurar a revisão da lei.
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Sistema de Mobilidade do Mondego
Major-general faleceu aos 68 anos
Duas vezes adiada a eleição da Administração da Metro lho teve a votarem com ele os representantes da CP e Refer, pequenas accionistas da sociedade MetroMondeg o (MM), bem como os da Ferbritas e Ferconsult. Os líderes dos municípios lousanense e mirandense, Luís Antunes e Fátima Ramos, respectivamente, votaram contra um relatório-síntese; o presidente da CMC, João Paulo Barbosa de Melo aprovou as conclusões, embora se tenha abstido numa votação (parcelar) atinente ao investimento, a curto prazo, de 15 milhões de euros provenientes do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Encarnação levou por diante o seu propósito de dar prioridade à construção, em Ceira, do Parque de Máquinas e Oficinas (PMO) e à realização de trabalhos na ponte da Portela. Fátima Ramos preconizava a colocação dos carris e a conclusão de empreitadas suspensas; Antunes – que apostou, em vão, numa plataforma de consenso – inclinou-se para a implantação de linha férrea num segmento do SMM, sugerindo que só fosse edificada uma parte do PMO. Coordenado por Carlos Encarnação, o grupo de trabalho criado por Sérgio Monteiro (secretário de Estado dos Transportes) é composto por representantes de dois membros do Governo, pelos presidentes dos municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã e por representantes da MM, CP, Refer, Ferbritas e Ferconsult. O capital social da MM é maioritariamente detido pelo Estado (53 por cento), cabendo 42 por cento às câmaras municipais de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo (14 por cento a cada uma), 2,50 por cento à CP e 2,50 por cento à Refer. Promessas em xeque?
“O desvio” de 15 milhões de euros, de inves-
timento em ferrovia para edificação de barracões, é “uma manobra para sugerir a Lisboa que as pessoas de Coimbra não se entendem”, declarou ao “Campeão” Jaime Ramos, ex-governador civil e porta-voz do Movimento Cívico de Cidadãos de Lousã e Miranda do Corvo. Mas os munícipes de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã vão mostrar a “determinados senhores” que eles estão enganados, promete o médico. Antigo presidente da Câmara mirandense, Ramos opina que Carlos Encarnação, coordenador de um grupo de trabalho incumbido de proceder à reprogramação do projecto do SMM, “parece apostado em ter razão de que as obras não são para prosseguir”. “O mais grave [na deliberação tomada pelo referido grupo de trabalho] é haver uma clara intenção de dividir os autarcas”, sustenta o ex-governador civil, fazendo notar, ainda assim, que “nem um presidente de Câmara apoiou a decisão no sentido da aplicação de 15 milhões de euros em mamarrachos”. Acresce, segundo o porta-voz do Movimento Cívico, que “o desvio é uma afronta a promessas do primeiro-ministro, do ministro da Economia e do secretário de Estado das Obras Públicas e Transportes”. “Comprova-se, com a decisão tomada, que Carlos Encarnação sempre foi um problema para o Metro de superfície [concebido como alternativa ao Ramal ferroviário da Lousã] e nunca uma solução”, alega o antigo autarca de Miranda do Corvo. Para Ramos, o SMM consiste num dossiê caracterizado por “desperdício de dinheiro e incompetência por parte de decisores”. “O grupo de trabalho entendeu trair a região e afrontar a vontade das populações, dos potenciais utentes do Metro e dos autarcas”, opina o porta-voz do Movimento, em cujo ponto de vista “é lamen-
tável Carlos Encarnação ter feito uma coligação com lisboetas responsáveis por anteriores erros cometidos no processo”. Desdramatização do descontentamento
Apesar de insatisfeitos com o desfecho da reunião do grupo de trabalho, os presidentes dos municípios da Lousã e de Miranda do Corvo desdramatizam o seu descontentamento. Luís Antunes (PS), da Lousã, e Fátima Ramos (PSD), de Miranda do Cor vo, converg em na defesa da necessidade de conferir celeridade à concretização do projecto concebido como alternativa ao centenário Ramal ferroviário que ligava Coimbra a Serpins. Ambos os autarcas esperam que o Governo não invoque as divergências registadas no seio do grupo de trabalho em prejuízo da calendarização das obras. Para o presidente da Câmara de Coimbra, João Barbosa de Melo (PSD), “importante é aplicar” 15 milhões de euros disponibilizados ao abrigo do Quadro Comunitário de Apoio (QCA) cessante e “aplicá-los bem”. “Se aquela verba permitisse pôr qualquer coisa a circular, deveria ser essa a prioridade”; como ela é LQVXÀFLHQWH SDUD R HIHLto, o edil conimbricense cor robora o ponto de vista do coordenador do grupo de trabalho, Carlos Encarnação, alegando que a construção do Parque de Máquinas e Oficinas (PMO) torna irreversível o projecto do SMM. Em declarações à Agência Lusa, Carlos EnFDUQDomR MXVWLÀFD R GHVIHcho vincando a necessidade de conceder prioridade à edificação do PMO, a implantar em Ceira. Trata-se de uma infraestrutura “indispensável para o projecto avançar numa base tecnológica de Metro ligeiro de superfície”, opina o anterior presidente da Câmara de Coimbra.
R.A.
Major-general, na situação de reserva, Augusto Monteiro Valente almoçou, segunda-feira, com Martinho Marques, dando sinais de boa disposição. À noite, foi encontrado morto, na sua residência, em “circunstâncias trágicas” ainda por esclarecer, noticiou a Agência Lusa. Sem embargo de acatarmos o recato por ele conferido à intimidade, avulta a conclusão de que o outrora “militar de Abril” [de 1974] se cansou de viver. Tratou-se de uma opção respeitável. Dizia o poeta Miguel Torga que, às vezes, para se ser por isto é necessário ser contra isto. Conotado com o “Grupo dos Nove” das Forças Armadas, cuja acção foi decisiva para a implantação em Portugal da democracia representativa, Monteiro Valente tinha 30 anos de idade quando assumiu o comando do Regimento de Infantaria nº. 12 (Guarda) e, por ocasião da destituição do anterior regime, ocupou a fronteira de Vilar Formoso. Nascido em Coimbra, a 16 de Abril de 1944, de-
sempenhou, entre outros, os cargos de comandante do 1º. Batalhão de Infantaria Mecanizado da Brigada Mista Independente, comandante do Centro de Instrução de Operações Especiais, inspector do Comando da Região Militar do Norte, 2º. comandante da Brigada Ligeira de Intervenção, 2º. comandante do Campo Militar de Santa Margarida, comandante da Brigada Territorial nº. 05 da GNR e presidente da Delegação do Centro da Associação de 25 de Abril. Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e pós-graduado em Estudos Europeus, pela Faculdade de Direito da mesma Universidade, colaborou regularmente com o Centro de Documentação de 25 de Abril e com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX. Dotado de forte sentido de cidadania, o major-general era presença assídua em iniciativas da sociedade civil vocacionaGDV SDUD D UHÁH[mR H SDUD R debate de ideias. (Vide artigo de opinião na pág. 24).
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A reunião da Assembleia Geral da sociedade MetroMondeg o (MM) convocada para 31 de Agosto foi adiada, à semelhança do que acontecera a 27 de Julho [de 2012]. Tratou-se de um adiamento “sine die”, esperando-se que a sessão ocorra em Setembro, porquanto ÀFRX D GHYHU VH DR IDFWR de a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública ainda não se ter pronunciado sobre os nomes que irão fazer parte do futuro Conselho de Administração (CA) da MM. O CA está sem quór um, há per to de três meses, devido às saídas sequenciais de Álvaro Maia Seco (anterior presidente) e dos vogais Carlos Picado, Manuel Parola Gonçalves, Carlos Ferreira e António Simões. A próxima Administração, cuja liderança será assegurada por João Rebelo (presidente interino), deverá ter menos quatro membros do que a cessante, havendo lugar para um administrador executivo e dois não executivos. Os vereadores do PSD na Câmara da Lousã (minoritários) criticaram, esta semana, a aplicação de 15 milhões de euros no ParTXH GH 0iTXLQDV H 2ÀFLnas (PMO) do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), tendo lamentado o adiamento da reposição do transporte ferroviário entre Serpins e Coimbra. A construção do PMO em Ceira foi privilegiada, há dias, por um grupo de trabalho coordenado por Carlos Encarnação, criado para reprogramar as obras do Metro ligeiro de superfície. As aspirações dos presidentes dos municípios de Miranda do Cor vo (PSD) e Lousã (PS) no sentido de conferir prioridade à irreversibilidade da ferrovia no SMM Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro) foram «chumbadas» por Carlos Encarnação, anterior presidente da Câmara de Coimbra. O coordenador do referido grupo de traba-
Era Valente, mas cansou-se
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Averiguaçþes reabertas pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde
7HUi Ă€FDGR SRU FRQVWUXLU um dos eixos do PediĂĄtrico de Coimbra HQWmR Ă€VFDO UHVLGHQWH GDV obras, JoĂŁo Costa da Silva. Um dos 26 eixos corO fiscal-residente rerespondentes ao projecto nunciou Ă função, hĂĄ perdo novo edifĂcio do Hos- to de quatro anos, tendo pital PediĂĄtrico de Coimbra alegado falta de condiçþes (HPC), inaugurado hĂĄ ano e para a desempenhar. PHLR WHUi Ă€FDGR SRU FRQVEm carta datada de Notruir, soube o “CampeĂŁoâ€?, vembro de 2008, a cujo teor cujas fontes indicam tratar- o nosso Jornal teve acesso, se do corpo 14 (concebi- Costa da Silva alude a “imdo para estacionamento pedimento para executar subterrâneo). Interpelada, cabalmente as funçþesâ€?. esta semana, pelo nosso Por razĂľes que nunca Jornal, a Administração foram postas a claro, o Regional de SaĂşde do Cen- primeiro gestor do referido tro (ARSC), dona da obra Gabinete pediu a demissĂŁo, desde Março de 2006, nada a 30 de Março de 2007, disse. tendo sido substituĂdo (volA hipotĂŠtica inexis- vido um ano) por JosĂŠ tĂŞncia do eixo 14 terĂĄ sido Varandas. descoberta, hĂĄ dias, no Embora tenha reagido âmbito de averiguaçþes a uma notĂcia publicada a reabertas pela Inspecção- 24 de Abril de 2008, pelo Geral das Actividades em “CampeĂŁoâ€?, AntĂłnio GoSaĂşde (IGAS). mes entendeu nĂŁo dever O Conselho Directivo pronunciar-se sobre “a mada ARSC, liderado por JosĂŠ tĂŠria do artigoâ€?, e tambĂŠm Tereso, tem nova composi- nĂŁo quis tecer comentĂĄrios omR GHVGH R Ă€QDO GH quando voltou a ser instado 1D IDVH GD HGLĂ€FDomR GR nesse sentido. HPC posterior ao primeiro trimestre de 2006, aquele Entrada em cena do organismo desconcentrado Tribunal de Contas do MinistĂŠrio da SaĂşde teve No inĂcio de 2012, o como presidentes Fernando Regateiro (atĂŠ Ă Prima- Tribunal de Contas consivera de 2007) e JoĂŁo Pedro derou ilegal a autorização e contratualização de traPimentel (2007/11). O Gabinete do Novo balhos “a maisâ€? no valor Hospital PediĂĄtrico de de 8,48 milhĂľes de euros Coimbra teve dois gestores, na construção do HPC, AntĂłnio Gomes (2006/07) propondo julgamento da e, de 2008 a 2011, JosĂŠ Va- UHVSRQVDELOLGDGH Ă€QDQFHLUD randas, que faleceu em 29 de ex-dirigentes da Admide Junho de 2012. O “Cam- nistração Regional de SaĂşde peĂŁoâ€? tentou, ontem, sem do Centro e o envio do ĂŞxito, falar com o primeiro processo Ă Procuradoriados gestores (ex-quadro Geral da RepĂşblica para do IAPMEI - Instituto de eventual instauração de Apoio Ă s Pequenas e MĂŠ- processo-crime. As conclusĂľes do TC dias Empresas Industriais). No exercĂcio daque- constam do relatĂłrio da la função, JosĂŠ Varandas DFomR GH Ă€VFDOL]DomR FRQHQWURX HP FRQĂ LWR FRP R comitante Ă ARSC, no R.A.
O que nasce torto...
âmbito da empreitada de construção do novo Hospital PediĂĄtrico de Coimbra, adjudicada inicialmente por 37,50 milhĂľes de euros. Segundo juĂzes do TC, os seis contratos adicionais, atenta a fundamentação apresentada para os justiĂ€FDU ´QmR VmR OHJDOPHQWH qualificĂĄveis como erros e omissĂľes ou trabalhos a mais, porquanto tal seria necessĂĄrio que reunissem os requisitos previstos nos artigos 14.Âş ou 26.Âş, n.Âş 1, do RJEOP, facto que, conforme decorre do exposto no presente relatĂłrio, nĂŁo VH YHULĂ€FD R TXH WRUQD LOHgal a sua autorização e consequente contratualizaçãoâ€?. Para o Tribunal, aqueles trabalhos deveriam ter sido incluĂdos no contrato inicial da empreitada ou, em alternativa, trĂŞs deles (de 4,20 milhĂľes de euros, 1,90 milhĂľes de euros e de 705 000 euros), terem sido objecto
de concurso pĂşblico ou limitado, enquanto outros trĂŞs (de 232 989 euros, 964 048 euros e 446 732 euros) objecto de concurso pĂşblico ou limitado por prĂŠvia TXDOLĂ€FDomR Os responsĂĄveis pela autorização dos trabalhos HVWmR LGHQWLĂ€FDGRV SHOR 7& como sendo os membros do Conselho Directivo da ARSC, Ă ĂŠpoca, Fernando Regateiro, Joaquim Gomes da Silva, MĂĄrio Rui Ferreira e Rosa Reis Marques, assim como JoĂŁo Pedro Pimentel (que sucedeu a Fernando Regateiro quando este assumiu a liderança dos HUC), e JosĂŠ Rios Vilela, outrora director-geral das Instalaçþes e Equipamentos de SaĂşde (hoje em dia, director do Departamento de Planeamento da Câmara Municipal de Coimbra). Para os juĂzes, a actuação â€œĂŠ susceptĂvel de gerar UHVSRQVDELOLGDGH Ă€QDQFHLUD
sancionatĂłria, a efectivar atravĂŠs de julgamento de UHVSRQVDELOLGDGH Ă€QDQFHLraâ€?, e a eventual condenação a implicar o pagamento de multa, num montante a Ă€[DU SHOR 7ULEXQDO TrĂŞs conselheiros do Tribunal de Contas decidiram enviar cĂłpia do relatĂłrio ao ministro Paulo Macedo, aos visados e ao juiz da 2.ÂŞ Secção responsĂĄvel pela ĂĄrea relativa ao MinistĂŠrio da SaĂşde, tendo concluĂdo ainda pela remessa do processo Ă Procuradoria-Geral da RepĂşblica (MinistĂŠrio PĂşblico). “Total desnorte e descontroloâ€?
No relatĂłrio do TC consta um parecer de um magistrado do MP, onde este refere que, “no âmbito dos seis contratos adicionais formalizados entre a ARSC e o adjudicatĂĄrio, poder-seĂĄ concluir, com suficien-
te segurança, que a quase totalidade dos trabalhos, contemplados nesses contratos, tiveram uma Ăşnica e a mesma origem: um projecto inicial mal elaboradoâ€?. Para aquele procuradorgeral adjunto, “apesar das vicissitudes, o que acabou por se verificar ĂŠ que as diversas intervençþes, quer do projectista, quer dos revisores do projecto (ou dos diversos “projectosâ€?, envolvidos numa empreitada desta complexidade), quer dos prĂłprios responsĂĄveis da entĂŁo Direcção-Geral das Instalaçþes e Equipamentos da SaĂşde (DGIES), foram pautadas por um total desnorte e descontrolo em relação, quer Ă realidade fĂsica do local (solo e subsolo), quer Ă tipologia do edifĂcio que, efectivamente, ali deveria ser construĂdo (com todos os seus componentes)â€?. Refere-se, ainda, que, “tudo quanto ali teve lugar deverĂĄ ser escrutinado atĂŠ Ă s suas Ăşltimas consequĂŞncias, QRXWURV HVSHFtĂ€FRV GRPtnios da responsabilidade, que escapam ao controlo do Tribunal de Contasâ€?, com o magistrado do MP a declarar textualmente que estĂĄ “a sugerir a ocorrĂŞncia de irregularidades, que devem ser investigadas por outras entidades igualmente competentes (sobre o excelente trabalho jĂĄ aqui realizado), em ordem Ă eventual efectivação de outro tipo de responsabilidades, designadamente nas ĂĄreas civil e criminalâ€?. Recorde-se que vĂĄrias questĂľes surgidas na construção do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra foram noticiadas, pelo “CampeĂŁoâ€?, desde Abril de 2008.
Cavaco Silva visita a Innovnano
Primeira fĂĄbrica de nanomateriais apresentada no Coimbra iParque A primeira fĂĄbrica de nanotecnologia em Portugal, instalada no Coimbra iParque, vai ser apresentada GXUDQWH XPD YLVLWD RĂ€FLDO do Presidente da RepĂşblica, Cavaco Silva, agendada para amanhĂŁ, Ă s 10h30. A Innovnano ĂŠ uma unidade industrial ino-
vadora, que irĂĄ produzir nanomateriais atravĂŠs de um processo Ăşnico a nĂvel mundial, jĂĄ patenteado. Trata-se de um investimento, faseado, de 10 milhĂľes de euros e que vai promover cerca de 40 novos postos de trabalho directos H TXDOLĂ€FDGRV QD UHJLmR GH
Coimbra, com a Innovnano a exportar 90 por cento da sua produção. A nanotecnologia ĂŠ o desenvolvimento de materiais ou componentes QXPD HVFDOD tQĂ€PD FRUresponde Ă milionĂŠsima parte do milĂmetro - e estĂĄ associada a diversas ĂĄreas
como a medicina, electrĂłnica, ciĂŞncia da computação, fĂsica, quĂmica, biologia e engenharia dos materiais. Instalada no Coimbra iParque, a Innovnano ĂŠ uma empresa da CUF, a holding quĂmica do Grupo JosĂŠ de Mello. AlĂŠm da unidade fabril estĂĄ previsto um la-
boratório apetrechado com equipamentos de última geração, de modo a corresponder à componente de desenvolvimento e investigação muito intensiva da empresa. A receber o Presidente da República estarão os presidentes dos conselhos
de administração da CUF e do Grupo JosÊ de Mello, João de Mello e Vasco de Mello, respectivamente, assim como o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo, e o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva.
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VIDAS (D)ESCRITAS
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Fausto Garcia
9LVWRV SDVVDSRUWHV H IDOVLÀFDo}HV LUÍS SANTOS
“Nasci em Freineda, QR FRQFHOKR GH $OPHLGD mas aos seis anos tive de ir SDUD XP FROpJLR SRUTXH R SURIHVVRU TXH GDYD DXODV QmR gostava de levar os alunos à FODVVH SRLV IXJLDP OKH WRGRV SDUD D *XDUGD )LVFDO RX SDUD D *XDUGD 5HSXEOLFDQD H HOH DOHJDYD TXH GHSRLV não tinha quem tratasse GDV WHUUDV 2V PHXV SDLV resolveram meter-me num colégio interno, de freiras, QR 2XWHLUR GH 6 0LJXHO DR Sp GD *XDUGD PDV RV DOXQRV eram todos masculinos. 'HSRLV GD FODVVH entrei no colégio diocesano de S. José, onde tive muito ERQV SURIHVVRUHV H FRQWLnuei os estudo em Tomar, num colégio mais civil, mais DEHUWR GLULJLGR SRU 5DXO /RSHV XP VHQKRU TXH HUD GD RSRVLomR H D TXHP HULJLram uma estátua, onde nos MXQWDPRV DQXDOPHQWH QR GH 'H]HPEUR $SyV WHU IHLWR R DQR em Santarém, entrei em SDUD )DFXOGDGH GH 'LUHLWR GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD PDV HP IXL FKDPDGR SDUD D WURSD HP 6DQWDUpP SDUD FDYDODULD $GPLUHL PH PXLWR SRUTXH Vy WLQKD DQGDGR XPD YH] numa burra cega de um YL]LQKR PDV Oi DSUHQGL D FDYDOJDU FRP R HQWmR FDSLWmR 'XDUWH 6LOYD 'HSRLV GR FXUVR GH RÀFLDLV PLOLFLDQRV fui colocado em Castelo Branco, onde dei recrutas, e, VHP VDEHU SRUTXr HP mandaram-me tirar um curVR GH DWLUDGRUHV HVSHFLDLV HP /DPHJR $LQGD HP IXL PRELOL]DGR SDUD 0RoDPELTXH H IXL SDUD XP HVTXDGUmR GH reconhecimento em NamSXOD $LQGD QmR KDYLD VXEversão no território, embora se adivinha-se que iria aconWHFHU H XP GLD PRELOL]DUDP PH SDUD LU SDUD $QJROD WLUDU
Da Guarda Fiscal passou a inspector superior do SEF
R SULPHLUR FXUVR GH FRPDQGRV 6HJXLPRV SDUD 4XLEDOD MXQWR GH XPD ]RQD SHULJRVD TXDVH LQH[SXJQiYHO D 0DWD da Sanga, onde também havia um centro de instrução GR LQLPLJR $SUHQGtDPRV GHQWUR GR TXDUWHO H GHSRLV SUDWLFiYDPRV RX pUDPRV atacados, ou atacávamos. 5HJUHVVHL D 0RoDPELTXH H GHSRLV D 3RUWXgal, ainda estudei Direito, PDV PXGHL SDUD +LVWyULD H concorri à Guarda Fiscal. eUDPRV SDUD YDJDV e fui colocado em Freixo GH (VSDGD j &LQWD FRPR WHQHQWH GHSRLV SDVVHL D FDSLWmR H HVWLYH HP $OPHLGD em Vilar Formoso na altura GD UHYROXomR GH GH $EULO GH H SDVVDGR XP DQR fui comandar a Guarda Fiscal na Madeira. Entretanto, foi inaugurado o Serviço de Estrangeiros no Funchal e FRQYLGDUDP PH SDUD HVWH novo serviço, tendo vindo instalá-lo em Coimbra e GHSRLV QDV RXWUDV FDSLWDLV GH GLVWULWR GD ]RQD &HQWUR QD )LJXHLUD GD )R] H HP
(VSLQKR )RL GLItFLO SRUTXH KDYLD XPD FHUWD UHOXWkQFLD mas lá se conseguiu. Nessa altura os maiores DID]HUHV HUDP RV UHIXJLDGRV todos aqueles que vinham GDV H[ SURYtQFLDV XOWUDPDULQDV H RV TXH SHGLDP DVLOR SROtWLFR Serviço na Guiné
0DLV WDUGH HP fui convidado, inicialmente, D LU SDUD D HPEDL[DGD GH 0DUURFRV PDV GHSRLV SDUD D da Guiné-Bissau, onde havia PXLWD JHQWH D SHGLU YLVWRV SDUD HQWUDU HP 3RUWXJDO H era necessário um maior FRQWUROR 2V QRVVRV GLSORPDWDV QmR HVWDYDP EHP SUHSDUDGRV SDUD DTXHOD IXQomR de conceder os vistos, que WLQKDP GH SDVVDU SRU QyV 4XDQGR FKHJXHL j *XLQp %LVVDX IXL UHFHELGR SRU antigos alunos de Coimbra, que me ofereceram um almoço de boas-vindas. Tive YiULRV HSLVyGLRV H VLWXDo}HV nomeadamente quando fui DSDQKDGR QD HPEDL[DGD TXDQGR VH GHX R JROSH GH
$VVXPDQH 0DQp FRQWUD Nino Vieira. 1DTXHOHV SDtVHV DIULFDQRV DSUHQGL PXLWR SULQFLSDOPHQWH FRPR VH ID]LDP DV IDOVLÀFDo}HV (OHV HUDP H[tPLRV H KDYLD JUXSRV GHGLFDGRV D IDOVLÀFDU SDVVDSRUWHV H DXWRUL]Do}HV GH UHVLGrQFLD $Wp HQFRQWUHL GRFXPHQWRV DVVLQDGRV SRU PLP H GDWDdos de Coimbra... quando já cá não estava! $QWHV GH LU SDUD D *XLQp %LVVDX DLQGD IL] SDUWH dos Bombeiros Voluntários de Coimbra e quando regressei a associação estava em grande agitação, com casos de chamadas eróticas, DOHJDGD FRUUXSomR HWF HWF 'HVLQTXLHWDUDP PH SDUD FRQFRUUHU D SUHVLGHQWH GD Direcção e ganhámos as HOHLo}HV PDV DTXLOR HVWDYD em ebulição e até tinha haviGR GHSRVLomR GH FDSDFHWHV Tudo se foi acalmando, com FRQYHUVDo}HV XQLX VH RV GRLV JUXSRV H IXL Oi PXLWR IHOL] 1XQFD PH IDOWDUDP DSRLRV H QXP RUoDPHQWR j volta de 400 000 euros cheguei a receber mais de 200 000 em donativos de sócio EHQHPpULWRV )RL SRVVtYHO SDJDU DV GtYLGDV QRPHDGDmente de um carro adquirido no valor de 50 000 euros e renovar a frota, com mais WUrV FDUURV FXVWHDGRV SRU sócios que sentiam muito os bombeiros. 4XDQGR IXL SDUD RV Bombeiros já havia terreno DSURYDGR QR *RUJXOmR SDUD R QRYR TXDUWHO SURMHFWR DSURYDGR GLQKHLUR QR 3,''$& H ODQoDGD D SULPHLUD SHGUD FRP R DFWXDO D VHU transformado em lojas e DSDUWDPHQWRV QXPD DOWXUD em que isso ainda se vendia. 0DV GHSRLV D &kPDUD GHL[RX de gostar do terreno e levanWDUDP VH YiULDV KLSyWHVHV DWp SRU GHWUiV GR )yUXP entre este o Centro de Saúde GH 6DQWD &ODUD RQGH ÀFDULD também a Polícia Judiciária.
BI
Ao serviço das fronteiras 2 FDSLWmR )DXVWR *DUFLD FRPR DLQGD p FRQKHFLGR DRV DQRV GHL[RX D *XDUGD )LVFDO HP H LQJUHVVRX QR 6HUviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), tendo instalado, em &RLPEUD D VHGH GD UHJLmR &HQWUR RQGH IRL GLUHFWRU DWp )DXVWR /DJHV 3URHQoD *DUFLD QDVFHX D GH $EULO GH HP )UHLQHGD ORFDOLGDGH GR FRQFHOKR GH $OPHLGD TXH GLVWD DSHQDV VHWH TXLOyPHWURV GH 9LODU )RUPRVR )LOKR ~QLFR GH XP FDVDO GH FRPHUFLDQWHV IH] RV HVWXGRV HP YiULRV FROpJLRV DWp TXH HP HQWURX QD )DFXOGDGH GH 'LUHLWR GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD WHQGR XQV DQRV PDLV WDUGH PXGDGR SDUD D )DFXO-
GDGH GH /HWUDV RQGH FRQFOXLX D OLFHQFLDWXUD HP DUTXHRORJLD 2UJXOKD VH GH DR ORQJR GD YLGD WHU HVWDGR j IUHQWH QRPHDGDPHQWH TXDQGR IUHTXHQWRX R SULPHLUR FXUVR GH &RPDQGRV HP $QJROD RX IRL R SULPHLUR LQVSHFWRU VXSHULRU GR 6() $FHLWRX R GHVDÀR HP GH LU SDUD D HPEDL[DGD GH 3RUWXJDO QD *XLQp %LVVDX RQGH HVWHYH VHGLDGR DWp WHQGR SUHVWDGR WDPEpP VHUYLoR QDV HPEDL[DGDV QR 6HQHJDO &RVWD GR 0DUÀP *kPELD &DER 9HUGH H 6 7RPp H 3UtQFLSH 'H UHJUHVVR D &RLPEUD Mi DSRVHQWDQGR SUHVLGLX j 'LUHFomR GD $VVRFLDomR +XPDQLWiULD GRV %RPEHLURV 9ROXQWiULRV
Mais tarde fui chamado à &kPDUD H GLVVHUDP PH TXH HUD PHOKRU ID]HU R QRYR QR DFWXDO quartel, na avenida de Fernão de Magalhães. Foi nessa altura TXH DGRHFL DFDEHL SRU VDLU H
João Silva agarrou com as duas PmRV H WHP R DQWH SURMHFWR IHLWR e D PHOKRU VROXomR PDV SHUGHX VH PXLWR WHPSR H GLVSHUVRX VH R GLQKHLUR TXH DJRUD IDOWD SDUD FRQVWUXLUµ
E AINDA
“Não foi fácil instalar o Serviço de Estrangeiros em Coimbra e na região. Estava a ser difícil encontrar um edifício, mas contei com a ajuda de Fausto Correia, que era adjunto do Governador civil Fernando do Vale, e arranjou-se uma casa QD UXD GH 3HGUR 0RQWHLUR +DYLD PXLWD GHVFRQÀDQoD SRUTXH o serviço recebeu alguns dos administrativos da ex-PIDE e WHYH VH GH UHFUXWDU SROtFLDV SDUD D ÀVFDOL]DomRµ ´1R 6HUYLoR GH (VWUDQJHLURV HP &RLPEUD DSDUHFHX PH XP VHQKRU GD ]RQD GH /HLULD YHVWLGR FRPR VH HVWLYHVVH D WUDWDU GR FDPSR TXH TXHULD IDODU FRPLJR $ TXHL[D HUD TXH WLQKD UHFHELGR GLQKHLUR SDUD FDVDU FRP XPD EUDVLOHLUD HOD deixou-o e ele queria-a! Na altura chamava-se a isto ‘casaPHQWRV EUDQFRV· SDUD VH REWHU D OHJDOL]DomR PDV KDYLD XP WHPSR SDUD RV GHVID]HU H IRL LVVR TXH DFRQWHFHX 1D DOWXUD havia, também, muitas brasileiras que conseguiam fugir ao FRQWUROR GRV ¶SDWU}HV· H ID]LDP TXHL[D SRU OKHV WLUDUHP RV SDVVDSRUWHVµ ´1D *XLQp DSDUHFHX XP VHQKRU FRP XP SDVVDSRUWH FRP o nome de um médico ilustre de Coimbra, que eu conhecia EHP Vy TXH D IRWRJUDÀD HUD GH XP QHJUR &ODUR TXH VH WUDWDYD GH XP FDVR GH URXER H IDOVLÀFDomR H HQWUHJXHL R VXMHLWR j 3ROtFLD TXH QDTXHOH SDtV WHP XP WUDWDPHQWR HVSHFLDO SDUD HVWDV SHVVRDVµ ´(X WLQKD XP FRQMXQWR GH LQIRUPDo}HV SRUTXH D PDLRULD dos que estavam nos ministérios da Guiné-Bissau tinham sido formados em Coimbra e facilmente me comunicavam TXDOTXHU DOWHUDomR 3RU H[HPSOR TXDQGR IRL GR JROSH GR Estado soube com alguma antecedência e transmiti isso, PDV D PLQKD iUHD HUD PDLV UHODWLYDPHQWH D HPSUHVDV 2V &RUUHLRV HVWDYDP VHPSUH HP JUHYH H DOJXpP OKHV HVWDYD D SDJDU (UDP RV IUDQFHVHV SRUTXH VH TXHULDP DSURSULDU GD *XLQp 7HOHFRPµ ´(P &DER 9HUGH WtQKDPRV XP SUREOHPD JUDYH QD HPEDL[DGD QD FLGDGH GD 3UDLD FRP DV SHVVRDV GH WRGDV DV LOKDV D WHUHP GH LU DOL SDUD SHGLU YLVWRV 'H PDQKm IRUPDYD VH XPD ÀOD GH SHGUDV TXH HUDP FRORFDGDV GXUDQWH D QRLWH SDUD PDUFDUHP D YH] +DYLD XP GHVFRQWHQWDPHQWR SRU SDUWH GDV mulheres, chamadas videiras, que transaccionavam mercadoria entre Cabo Verde e Portugal, e vice-versa, e tinham de SHGLU YLVWR WRGRV RV PHVHV 9L TXH HUD PDLV YLiYHO XP YLVWR SRU XP DQR LQWURGX]L D DOWHUDomR H TXDVH QmR SRGLD LU DR PHUFDGR SRUTXH VDtD GH Oi HP RPEURVµ ´2 SULPHLUR PLQLVWUR GHSRVWR GD *XLQp %LVVDX &DUORV *RPHV -~QLRU MRJRX IXWHERO QR %HOHQHQVHV H QD $FDGpPLFD H TXDQGR VDt GDTXHOH SDtV RUJDQL]RX XPD JUDQGH IHVWD QD PLQKD GHVSHGLGD )LFiPRV DPLJRV HUD XP HPSUHViULR EHP VXFHGLGR tQWHJUR TXH QmR SUHFLVDYD GR SRGHU PDV FRPR SDWULRWD TXHULD DMXGDU D *XLQpµ ´+DYLD FRQWUDEDQGR GH DUPDV QD ]RQD GH &DVDPDQVD QR VXO GR 6HQHJDO TXH GXUDQWH DQRV IRL FROyQLD SRUWXJXHVD )LFD D QRUWH GD *XLQp %LVVDX H WRUQRX VH QXPD ]RQD GH JXHUULOKD PDV QmR WRFDYDP QRV SRUWXJXHVHV 7LYH XP ERP UHODFLRQDPHQWR SRUTXH FRQKHFL XP JXHUULOKHLUR D TXHP WLQKD GDGR YLVWR j PmH SDUD YLU VHU WUDWDGD DR FRUDomR QRV +RVSLWDLV GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUDµ ´$ PLQKD SDVVDJHP SHOD 0DGHLUD D VHJXLU j UHYROXomR GH GH $EULO GH IRL DJLWDGD eUDPRV DFXVDGRV GH FXEDQRV KDYLD PRYLPHQWRV VHSDUDWLVWDV H LQFOXVLYDPHQWH FKHJRX D UHEHQWDU XPD ERPED QD PHVVH GH RÀFLDLV 0DV WXGR DFDERX SRU VH DFDOPDU 7LYH DOJXQV FRQWDFWRV FRP $OEHUWR -RmR -DUGLP PDV PXLWR DQWHV GH HOH FKHJDU DR SRGHUµ
FIGURAS DA SEMANA
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w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Ascensor A
S U B I R
Francisco Pardal – O ciclista conimbricense destacou-se no Campeonato Mundial de Dowhill, disputado em Leogang, na ÉXVWULD )UDQFLVFR 3DUGDO FDPSHmR QDFLRQDO GD PRGDOLGDGH HP 2011, foi o melhor elemento da selecção nacional, tendo obtido o ž WHPSR 3DUGDO FODVVLĂ€FRX VH j IUHQWH GH 0DQXHO 3RPER R RXWUR SRUWXJXrV HP FRPSHWLomR WHQGR UHDOL]DGR XPD SURYD DR QtYHO GR ERP GHVHPSHQKR TXH Ki WLQKD PRVWUDGR QRV WUHLQRV RĂ€FLDLV Paula Teixeira da Cruz – A ministra da Justiça garantiu, ViEDGR TXH QmR LUi GHVLVWLU GD FULPLQDOL]DomR GR HQULTXHFLPHQWR ilĂcito, apesar de o Tribunal Constitucional ter ÂŤchumbadoÂť um GLSORPD QHVVH VHQWLGR GD DXWRULD GD $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD ´&RPR FDXVD TXH p FRQWLQXDUHL D LQVLVWLUÂľ DĂ€UPRX D JRYHUQDQWH HP FXMR SRQWR GH YLVWD D LQH[LVWrQFLD GH FULPLQDOL]DomR FRQVWLWXL “um dos cancros que minam o regimeâ€?. Segundo a titular da pasta GD -XVWLoD 3RUWXJDO p DOYR GH ´VLQDOL]DomR H HVWLJPDWL]DomRÂľ HP UHlatĂłrios de organismos internacionais sobre falta de transparĂŞncia. D E S C E R
Paulo JĂşlio – De nada valeu o secretĂĄrio de Estado da AdPLQLVWUDomR /RFDO H 5HIRUPD $GPLQLVWUDWLYD WHU DQGDGR D JDUDQWLU que, no começo do Outono de 2012, haveria nova lei eleitoral autĂĄrquica. NĂŁo se trata de uma medida indispensĂĄvel, mas o passo em falso estĂĄ aĂ para demonstrar que o Ămpeto reformista dos nossos polĂticos depende muito de quem sĂŁo os visados pelas SURPHVVDV GH QRYD OHJLVODomR 3DXOR -~OLR SRGHUi TXHL[DU VH GH HVWDU VRE D DOoDGD GR PLQLVWUR 0LJXHO 5HOYDV PDV GL] VH QD WHUUD do secretĂĄrio de Estado, que “quem anda Ă chuvaâ€?... Miguel Relvas – Coube a AntĂłnio Borges, consultor do JRYHUQR SDUD D iUHD GDV SULYDWL]Do}HV DQXQFLDU R PRGHOR GH SULYDWL]DomR GD 573 'D ERFD GR PLQLVWUR DGMXQWR H GRV $VVXQWRV 3DUODPHQWDUHV 0LJXHO 5HOYDV TXH HUD TXHP GHYHULD SURQXQFLDU VH sobre esta matĂŠria, nem uma palavra se ouviu. A solução proposta, abrindo caminho para a concessĂŁo do serviço pĂşblico de televisĂŁo H UiGLR D XP SULYDGR p DOJR TXH QmR OHPEUDULD DR GLDER 3HUDQWH D LQGHĂ€QLomR PDV FRQĂ€DQGR TXH R TXH YHP SRU Dt QmR FRUUHVSRQGH DRV LQWHUHVVHV GR SDtV D DGPLQLVWUDomR GD 573 GHPLWLX VH ( R PLQLVWUR FRQWLQXD VHP IDODU 2 &'6 SDUFHLUR GR 36' QR Governo, nĂŁo gostou da forma como o assunto foi tratado e quer FRQYHUVDU VREUH R WHPD 0DV GH 0LJXHO 5HOYDV QHP XPD SDODYUD TerĂĄ o governante perdido a fala? AtĂŠ quando teimarĂĄ em levar por diante este silĂŞncio ensurdecedor?
QUINTA-FEIRA
DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
JoĂŁo Moura SensĂvel aos anseios e necessidades da comunidade empresarial, JoĂŁo Moura, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, dĂĄ novamente provas de que o municĂpio que lidera ĂŠ um importante aliado dos empresĂĄrios. É que perante a QHFHVVLGDGH GH H[SDQVmR GR JUXSR )DSULFHOD R H[HFXWLYR PXQLFLSDO GHFLGLX VHP KHVLWDo}HV DYDQoDU FRP D DOWHUDomR SDUFLDO DR 3ODQR GH 8UEDQL]DomR GH $Qom H DR 3ODQR 'LUHFWRU 0XQLFLSDO UHIHUHQWH D XPD ]RQD HVSHFtĂ€FD GHVWD IUHJXHVLD $ LQWHQomR p FULDU FRQGLo}HV IDYRUiYHLV j UHDOL]DomR GH XP LQYHVWLPHQWR LQGXVWULDO de grande dimensĂŁo por parte do Grupo de AntĂłnio Teixeira, investimento esse que, ao contemplar a expansĂŁo das actuais instalaçþes da empresa, sĂł ĂŠ viĂĄvel mediante a alteração destes dois instrumentos urbanĂsticos. O novo investimento prevĂŞ a construção de uma nova nave, tendo a unidade industrial solicitado o UHFRQKHFLPHQWR GH 3URMHFWR GH 3RWHQFLDO ,QWHUHVVH 1DFLRQDO $ DOWHUDomR GR SODQR XUEDQtVWLFR UHVWULQJH VH j DPSOLDomR GD iUHD GH LQWHUYHQomR QD ]RQD GD XQLGDGH IDEULO H[LVWHQWH FRQWHPSODQGR D DOWHUDomR GR ]RQDPHQWR H DV UHJUDV GH RFXSDomR SDUD D SDUFHOD GR *UXSR )DSULFHOD GH IRUPD D SHUPLWLU YLDELOL]DU R SURMHFWR de ampliação, bem como o reajustamento da rede viĂĄria. A ĂĄrea prevista para a alteração ao referido plano p GH KHFWDUHV DEUDQJHQGR WHUUHQRV ORFDOL]DGRV GHQWUR GR SHUtPHWUR XUEDQR H WHUUHQRV TXH ID]HP SDUWH GD 5HVHUYD $JUtFROD 1DFLRQDO H GD 5HVHUYD (FROyJLFD 1DFLRQDO
Carlos SimĂľes – Carlos Manuel Moreira dos Santos SimĂľes, que era mĂŠdico no Centro de SaĂşde de Tondela AnĂbal Cavaco Silva – O Chefe do Estado nĂŁo ĂŠ o Ăşnico (Viseu) e residia em Coimbra, morreu, sĂĄbado, inesperaresponsĂĄvel pela situação, mas preside, hĂĄ seis anos e meio, ao damente, com pouco mais de 50 anos de idade. O extinto Estado portuguĂŞs, e foi primeiro-ministro durante uma dĂŠcada HUD FDVDGR H WLQKD XPD Ă€OKD 3URĂ€VVLRQDO FRQFHLWXDGR (1985/95). Vem isto a propĂłsito de, nos Ăşltimos sete anos, num e estimado pelos pacientes que a ele recorriam, Carlos XQLYHUVR GH TXDVH SDtVHV 3RUWXJDO WHU GHVFLGR OXJDUHV SimĂľes terĂĄ sucumbido a um episĂłdio de doença, cuja GH ž SDUD ž QD WDEHOD FODVVLĂ€FDWLYD GD FRPSHWLWLYLGDGH 2 dimensĂŁo fulminante surpreendeu familiares e amigos HVWXGR VREUH R DVVXQWR GLYXOJDGR RQWHP p GD DXWRULD GR )yUXP do mĂŠdico. (FRQyPLFR 0XQGLDO 3RUWXJDO IRL XOWUDSDVVDGR SRU H[HPSOR SHOR Dora SimĂľes – A funcionĂĄria da Câmara Municipal %UDVLO 7XUTXLD 3DQDPi H $]HUEHLMmR de Coimbra Dora SimĂľes foi nomeada, esta semana, Cândida Almeida – A investigação do foro criminal a pelo presidente, para coadjuvar o vereador JosĂŠ Belo GHVFRQĂ€DQoDV VREUH D FRPSUD GH VXEPDULQRV IHLWD TXDQGR no pelouro da Educação, soube o “CampeĂŁoâ€?. O mais 3DXOR 3RUWDV HUD PLQLVWUR GD 'HIHVD WHP VH DUUDVWDGR recente edil conimbricense, que substituiu JoĂŁo Orvalho sem resultados palpĂĄveis. Ciclicamente, hĂĄ rumores de eventuais na sequĂŞncia da sua renĂşncia ao mandato, acaba de juntar VXVSHLWDV D SDLUDU VREUH R OtGHU GR &'6 33 3RVWR LVWR HP WUrV D (GXFDomR DRV SHORXURV GD 3URWHFomR &LYLO H GDV )HLUDV RFDVL}HV R 0LQLVWpULR 3~EOLFR DWUDYpV GR '&,$3 'HSDUWDPHQWR e Mercados. Dora SimĂľes coadjuvava o chefe da DivisĂŁo &HQWUDO GH ,QYHVWLJDomR H $FomR 3HQDO FRRUGHQDGR SHOD PDJLV- de Educação, JoĂŁo Teixeira. O presidente da CMC, JoĂŁo trada Cândida Almeida), veio esclarecer que nem indĂcios hĂĄ para 3DXOR %DUERVD GH 0HOR WHP FRPR DGMXQWRV 5LFDUGR YLVDU 3DXOR 3RUWDV 2 &RUUHLR GD 0DQKm QRWLFLRX RQWHP WHU VLGR 5RGULJXHV 0LJXHO 3LJQDWHOOL 4XHLUR] H -RmR )UDQFLVFR HQFRQWUDGR QR FRPSXWDGRU GH XP RĂ€FLDO GD 0DULQKD FRQGHQDGR Campos; Joana Loureiro assessora a vereadora Maria JosĂŠ ao abrigo de outro processo, a sete anos de prisĂŁo efectiva por $]HYHGR 6DQWRV 5XL (UQHVWR )LJXHLUHGR p DGMXQWR GR corrupção passiva) um documento de “grande importânciaâ€? para YHUHDGRU 3DXOR /HLWmR -RmR 0DGHLUD FRDGMXYD R YHUHDGRU se deslindar o negĂłcios dos submarinos. JĂĄ vai sendo tempo de /XtV 3URYLGrQFLD 7LDJR )LJR )UHLWDV DVVHVVRUD D YHUHDGRUD R '&,$3 HQFHUUDU R LQTXpULWR QHP TXH WHQKD GH R DUTXLYDU VH Maria JoĂŁo Castelo-Branco; Vanda Santos ĂŠ adjunta do YHUHDGRU )UDQFLVFR 4XHLUyV sĂł houver inocentes. A
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DVVLVWHQWH FRQYLGDGR GD )DFXOGDGH GH 0HGLFLQD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 5XL 3URYLGrQFLD D LQLFLDWLYD ´'i QRV PLQXWRV H QyV GDPRV WH 9LGDÂľ UHDOL]D UDVWUHLRV DRV factores de risco de morte sĂşbita aos atletas dos clubes desportivos da regiĂŁo atĂŠ 15 de Setembro. Entre os dias 3 e 7 de Setembro, das 15h30 Ă s 20h00, os atletas interessados SRGHP GLULJLU VH DR VHUYLoR GH FDUGLRORJLD 0HFDQRJUDĂ€D do Hospital dos CovĂľes, mas os clubes podem ainda solicitar o agendamento do rastreio nas suas instalaçþes. Dirigida a jovens entre os 16 e os 39 anos, a campanha “DĂĄ-nos 5 minutos e nĂłs damos-te 1 Vidaâ€? ĂŠ composta por um exame de electrocardiograma e tem por objectivo LGHQWLĂ€FDU GLDJQyVWLFRV GH ULVFR HQWUH D SRSXODomR MRYHP GH &RLPEUD 'H DFRUGR FRP R PpGLFR 5XL 3URYLGrQFLD D ´DYDOLDomR SUp pSRFD SUHWHQGH LGHQWLĂ€FDU DOJXP HYHQWXDO diagnĂłstico de risco num pĂşblico que estĂĄ perante um constante esforço fĂsico, do qual resulta um risco aumentaGR HQWUH GRLV D TXDWUR YH]HV GH HYHQWRV DUUtWPLFRV JUDYHV UD]mR SHOD TXDO HVWD LQLFLDWLYD p LPSRUWDQWtVVLPDÂľ 6HJXQGR o mĂŠdico jĂĄ foram rastreamos no âmbito desta campanha PDLV GH MRYHQV Vy QD ]RQD GH &RLPEUD H FRQĂ€Umados mais de 30 diagnĂłsticos de risco “em jovens que jĂĄ estĂŁo a ser seguidos e adequadamente tratadosâ€?. AtĂŠ ao PRPHQWR Mi IRUDP UHDOL]DGRV WUDWDPHQWRV D DOJXQV MRYHQV detectados neste contexto. Julga-se que numa população de 20 000 jovens entre os 18 aos 35 anos se encontrem PDLV GH FDVRV TXH MXVWLĂ€FDP DFRPSDQKDPHQWR PpGLFR HVSHFLDOL]DGR HP FDUGLRORJLD 8PD YH] TXH JUDQGH parte destas doenças tem base genĂŠtica, a descoberta de um caso num destes jovens, pode salvar quer a vida deste, quer a vida de outros familiares.
Herbet William – Um jovem, natural do Brasil e a residir em Ega (Condeixa-a-Nova), morreu afogado, sĂĄbado, ao tentar atravessar o rio Mondego (em Coimbra, na ]RQD GR 3DUTXH 9HUGH 2 FDGiYHU IRL HQFRQWUDGR QR GLD seguinte, na sequĂŞncia de buscas que se prolongaram por Carlos Palmeira – O director vĂĄrias horas. Herbet William tinha frequentado a Escola do departamento de CiĂŞncias da SecundĂĄria de D. Duarte. 9LGD GD )DFXOGDGH GH &LrQFLDV H Tecnologia da Universidade de Tiago de Miranda ² 2 MXL] 7LDJR GH 0LUDQGD DFDED &RLPEUD )&78& &DUORV 3DOGH DVFHQGHU DR TXDGUR GR 7ULEXQDO $GPLQLVWUDWLYR H )LVFDO meira, tomou esta segunda-feira GH &RLPEUD 7$)& GH TXH HUD DX[LOLDU VRXEH R ´&DP- como professor catedrĂĄtico da peĂŁoâ€?. O ingresso no quadro ocorre mediante deliberação Universidade de Coimbra, numa do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e cerimĂłnia presidida pelo reitor )LVFDLV 7LDJR $IRQVR /RSHV GH 0LUDQGD HUD PDJLVWUDGR JoĂŁo Gabriel Silva. GR 0LQLVWpULR 3~EOLFR DQWHV GH VH WRUQDU MXL] GR 7$)& &DUORV )HUQDQGHV IRL WUDQVIHULGR GR 7$) GH &DVWHOR Lara Martins – A jovem conimbricense Lara Martins %UDQFR SDUD R FRQJpQHUH FRQLPEULFHQVH 3DXOD &ULVWLQD conseguiu um dos principais papĂŠis de um dos mais anti/RSHV /RXUHLUR WUDQVLWRX GH &RLPEUD SDUD R 3RUWR QR JRV H SRSXODUHV PXVLFDLV EULWkQLFRV ´2 )DQWDVPD GD Ă?SHkPELWR GRV WULEXQDLV DGPLQLVWUDWLYRV H Ă€VFDLV +HOHQD raâ€?, em Londres. A cantora lĂrica tornou-se na segunda 7DYDUHV H -RVp $QWyQLR 9D] 3LUHV IRUDP WUDQVIHULGRV GR portuguesa em destaque no elenco, depois da protagonista 7$)& SDUD R 7ULEXQDO 7ULEXWiULR GH /LVERD 6RĂ€D (VFREDU /DUD 0DUWLQV p QDWXUDO GH &RLPEUD PDV reside na capital britânica hĂĄ 12 anos. A cantora substitui Rui ProvidĂŞncia – Coordenada pelo mĂŠdico cardio- :HQG\ )HUJXVRQ QD LQWHUSUHWDomR GR SDSHO GH &DUORWD logista do Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra e Giudicelli, no elenco desta nova temporada.
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
FACTOS DA SEMANA
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MultidĂŁo abriu loja Primark IPN convidado para incubadora de empresas em ĂĄguas internacionais Centenas de pessoas irromperam, no dia 29 de Agosto, pela O Instituto Pedro Nunes (IPN), sediado em Coimbra, vai integrar um proloja Primark, no “Forum Coimbraâ€?, na abertura da sexta loja em jecto de criação de uma incubadora de empresas num navio cruzeiro, a 12 milhas Portugal desta cadeia irlandesa de vestuĂĄrio, cujo sucesso baseia-se de distância da costa de Silicon Valley, nos Estados Unidos da AmĂŠrica (EUA). A QXPD UHODomR GH SUHoR TXDOLGDGH DSHQDV SRVVtYHO GHYLGR j DXVrQcomunidade “Blueseedâ€?, localizada em ĂĄguas internacionais, visa permitir a emprecia de intermediĂĄrios. Depois de Lisboa, Porto, PortimĂŁo, Sintra endedores nĂŁo-americanos desenvolverem os seus negĂłcios naquela regiĂŁo, onde H %UDJD D 3ULPDUN H[SDQGLX D VXD RIHUWD j FLGDGH GRV HVWXGDQWHV HVWi LQVWDODGR XP FRQMXQWR GH HPSUHVDV TXH VH GHVWDFDP SHOD LQRYDomR FLHQWtĂ€FD QXPD ORMD FRP PHWURV TXDWURV QR FHQWUR FRPHUFLDO )RUXP e tecnolĂłgica. No âmbito deste projecto, que tem o apoio de Peter Thiel, fundador Coimbra, inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de do Paypal e o primeiro investidor no Facebook, os investigadores do IPN vĂŁo Coimbra, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. A cerimĂłnia de apresenSRGHU EHQHĂ€FLDU GD GLQkPLFD GDTXHOH ORFDO GHVHQYROYHQGR QHJyFLRV H SDUFHULDV tação da marca, que contou com a presença de representantes temporariamente, sem as exigĂŞncias de visto de trabalho dos EUA. Segundo o GLUHFWRU Ă€QDQFHLUR GD ´%OXHVHHGÂľ 6DP %KDJZD R WUDEDOKR GHVHQYROYLGR SHOR ,31 QR DSRLR D PDLV GH HPSUHVDV FRP XP internacionais e do presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara, -RVp 6LPmR WHYH FRPR DQĂ€WULm D LUODQGHVD %UHHJH 2¡'RQRJKXH YROXPH GH IDFWXUDomR VXSHULRU D PLOK}HV GH HXURV H PDLV GH SRVWRV GH WUDEDOKR DOWDPHQWH TXDOLĂ€FDGRV FKDPRX j VXD DWHQomR MXVWLĂ€FDQGR R FRQYLWH j LQVWLWXLomR SRUWXJXHVD SDUD LQWHJUDU DTXHOD FRPXQLGDGH 2 SURMHFWR ´%OXHVHHGÂľ YDL WHU LQtFLR QR responsĂĄvel pelos recursos humanos e desenvolvimento de neprĂłximo ano e contarĂĄ com a participação de empresas portuguesas. Criado em 1991, por iniciativa da Universidade de Coimbra, gĂłcios. Para o director ibĂŠrico da Primark, JosĂŠ Luis Martinez de R ,31 YLVD SURPRYHU D LQRYDomR H R HPSUHHQGHGRULVPR QD iUHD FLHQWtĂ€FD H WHFQROyJLFD $FWXDQGR FRPR HOHPHQWR GH OLJDomR Larramendi, “Coimbra foi uma localização indispensĂĄvel, porque entre a universidade e o mundo empresarial, actua nas ĂĄreas da investigação e desenvolvimento tecnolĂłgico, incubação de ideias ĂŠ uma cidade jovem e dinâmica, onde se encontram muitos dos e empresas e formação especializada. clientes que jĂĄ conhecem outras lojas da marca em Portugal e no estrangeiroâ€?. No Forum Coimbra a Primark ocupa uma posição estratĂŠgica junto do hipermercado e ĂŠ uma das lojas âncora entre Clube do Coração realiza caminhada os 147 estabelecimentos do centro comercial. Esta loja incorpora de actividades externas, com o objectivo de tornar, cada vez mais, na zona do DĂŁo R PDLV UHFHQWH GHVLJQ 3ULPDUN QXP FRQFHLWR VLJQLĂ€FDWLYDPHQWH sustentĂĄveis os seus projectos/equipamentos. O NĂşcleo do Concelho de Cantanhede da Fundação Portumelhorado ao nĂvel da experiĂŞncia de loja, com maior luminoguesa de Cardiologia organiza no prĂłximo dia 22 uma caminhada Estrada entre PisĂŁo e S. Gens pavimentada sidade, corredores largos e painĂŠis vĂdeo para proporcionar um As obras pavimentação e construção de infraestruturas entre na regiĂŁo demarcada do DĂŁo. O percurso de cerca de 14,5 quilĂłmeespaço mais dinâmico, agradĂĄvel e actual. R 3LVmR H 6 *HQV HVWmR Ă€QDOPHQWH FRQFOXtGDV 2 SURMHFWR TXH tros e com a duração prevista de 2,5 horas vai ser feito na ecopista, Mostra de produtos biolĂłgicos incluiu a construção de rede de saneamento e a remodelação da que substituiu a linha de caminho de ferro. A caminhada inicia-se em Oliveira do Hospital rede de ĂĄguas foi elaborado pelos serviços tĂŠcnicos da Câmara na Estação de Tonda (junto a Tondela) e termina na Estação do “Da Nossa Terraâ€? – Mostra de Produtos BiolĂłgicos, AgrĂco- Municipal de Miranda do Corvo. A obra teve por objectivo Vimieiro, perto de Santa Comba DĂŁo. Da parte da tarde, apĂłs las e Tradicionais de Oliveira do Hospital estĂĄ de volta no prĂłximo UHTXDOLĂ€FDU XP DFHVVR TXH VH HQFRQWUDYD EDVWDQWH GHJUDGDGR o almoço partilhado, estĂŁo previstas algumas visitas de carĂĄcter sĂĄbado de manhĂŁ, no mercado municipal. A iniciativa ĂŠ organizada PHOKRUDQGR GH IRUPD VLJQLĂ€FDWLYD DV DFHVVLELOLGDGHV D 6 *HQV cultural. A iniciativa visa, mais uma vez, sensibilizar as pessoas para pela autarquia Oliveira do Hospital e a ADI – AgĂŞncia para o resultando na melhoria da qualidade de vida da população. AlĂŠm a promoção da saĂşde e contribuir para modificar estilos de vida Desenvolvimento Integrado de TĂĄbua e Oliveira do Hospital e ĂŠ GD PHOKRULD GR DFHVVR D SRSXODomR Ă€FD VHUYLGD SRU UHGH GH associados ao risco das doenças cardiovasculares. Um autocarro da Câmara Municipal de Cantanhede vai assegurar a deslocação, a realizada no segundo sĂĄbado de cada mĂŞs. Desde o seu inĂcio, partir das instalaçþes dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Cantanhede. a mostra de produtos biolĂłgicos, agrĂcolas e tradicionais “Da Nossa Terraâ€? tem vindo a aumentar o nĂşmero de produtores Droga: Traficante detido permanentes, sendo que neste momento contamos com a no Jardim da Sereia presença de cerca de 25 produtores do concelho. A mostra do 8P SUHVXPtYHO WUDĂ€FDQWH GH GURJD IRL FDSWXUDGR ViEDGR que de melhor se produz em termos de produtos biolĂłgicos, HP &RLPEUD QR -DUGLP GD 6HUHLD SHOD 3ROtFLD -XGLFLiULD agrĂcolas e tradicionais no concelho de Oliveira do Hospital WHQGR OKH VLGR DSUHHQGLGDV FHUFD GH GRVHV LQGLYLGXDLV e concelhos limĂtrofes conta tambĂŠm com algum artesanato. de pĂłlen de haxixe. Posto em prisĂŁo preventiva pelo Tribunal de Instrução Criminal mediante proposta do MinistĂŠrio EstĂĄgio juntou judocas de vĂĄrios paĂses 3~EOLFR R DUJXLGR Mi FXPSULX SHQD GH SULVmR GHYLGR D WUiĂ€FR em Coimbra Centenas de judocas, incluindo equipas francesas e espade estupefacientes. O suspeito, 52 anos de idade, foi detido, nholas e as selecçþes nacionais de juniores, sub 23 e seniores, HP Ă DJUDQWH GHOLWR D YHQGHU KD[L[H VHQGR TXH D DFWLYLGDGH delituosa estava a gerar alarme social. participaram no 24.Âş EstĂĄgio Internacional da Associação AcadĂŠmica de Coimbra, que decorreu na semana passada Mobilização em prol do no EstĂĄdio UniversitĂĄrio de Coimbra. Orientado pelo judoca Mercado de D. Pedro V francĂŞs Daniel Fernandes (vice-campeĂŁo do mundo e da O vereador da Câmara de Coimbra JosĂŠ Belo exortou, Europa), Nuno Delgado (campeĂŁo da Europa e medalhado anteontem, os operadores do Mercado Municipal, clientes e olĂmpico) e pelo treinador da AcadĂŠmica JoĂŁo Neto (campeĂŁo potencias clientes a mobilizarem-se em prol da revitalização da Europa e medalhado em campeonato do mundo), o estĂĄgio Telef.: 239 822 971 daquele espaço. O edil presidiu a uma reuniĂŁo do Conselho apresentou uma forte vertente tĂŠcnica e competitiva. O EstĂĄgio info@ihcoimbra.com Geral do Mercado D. Pedro V, ĂłrgĂŁo em que tĂŞm assento, por GD $$& UHDĂ€UPD VH DVVLP FRPR R PDLV DQWLJR R PDLRU H R exemplo, a Associação Comercial e Industrial de Coimbra, a mais importante evento do gĂŠnero realizado em Portugal. AgĂŞncia de Promoção da ÂŤBaixaÂť e a Deco. O Conselho anaPara alĂŠm da vertente desportiva, o evento foi tambĂŠm um momento de festa e de confraternização de todos os judocas saneamento, o que constitui tambĂŠm um fator de melhoria da lisou o teor de um inquĂŠrito, feito por alunos do ITAP a centenas presentes, existindo um programa social que teve uma adesĂŁo qualidade de vida. De referir que a empresa Ă guas do Mondego de pessoas, cujos resultados evidenciam apreço pela variedade de VLJQLĂ€FDWLYD 2 HVWiJLR IRL FRQVLGHUDGR XP VXFHVVR SRU WRGRV RV construiu no PisĂŁo, localidade tambĂŠm servida por esta estrada, produtos, qualidade e preço. Segundo o vereador com o pelouro presentes, realçando-se a qualidade tĂŠcnica dos treinadores e o XPD (7$5 SDUD RQGH VHUmR HQFDPLQKDGRV RV HĂ XHQWHV GHVWD dos Mercados e Feiras, o estudo de opiniĂŁo ĂŠ um ponto de partida nova rede de saneamento. SDUD D HODERUDomR GH XP SODQR HVWUDWpJLFR (P 0DLR >GH @ SRU elevado nĂşmero e valia dos atletas. ocasiĂŁo de uma visita ao Mercado de D. Pedro V, na companhia Arcil e Integrar firmam parceria Coimbra promove solidariedade de JoĂŁo Barbosa de Melo, presidente da Câmara, JosĂŠ Belo disse A Arcil e a Associação Integral formalizaram na passada entre geraçþes ser “preferĂvel agir mal em articulação com os operadores do que A Câmara Municipal de Coimbra celebrou esta terça- agir bem sem elesâ€?. quinta-feira um protocolo de colaboração que visa a promoção mĂştua nĂŁo sĂł das suas actividades e serviços que estas instituiçþes feira protocolos de cooperação com a Escola Superior de Festival das Caldeiradas na Figueira da Foz SUHVWDP j FRPXQLGDGH DVVLP FRPR RV SURGXWRV UHVXOWDQWHV GDV Enfermagem de Coimbra; Escola Superior de Educação de O Festival de Caldeiradas anima a Figueira da Foz atĂŠ ao dia suas unidades de produção. Ă€ Arcil este protocolo permitirĂĄ a Coimbra; Associação APOJOVI/APOSENIOR; CĂĄritas GLYXOJDomR GH LQIRUPDomR UHODWLYD jV VXDV XQLGDGHV SURGXWLYDV Diocesana de Coimbra; Centro Paroquial de Bem-Estar de 16. O evento decorre no âmbito da iniciativa “Figueira com sabor nomeadamente, a ArcilsaĂşde que tem desenvolvido esforços com AlmalaguĂŞs e Centro Social da LegiĂŁo da Boa Vontade, no a marâ€? e conta com 22 restaurantes participantes, a saber: Casa da YLVWD j PHOKRULD GRV VHUYLoRV GH Ă€VLDWULD H Ă€VLRWHUDSLD GD SVLFRORJLD âmbito da rede Coimbra Ger(a)çþes. A parceria insere-se no 3LQKD 2 *UD]LQD &DVD 0DUTXLQKDV &DVD 0RWD 1HZ %XUJXHU clĂnica, terapia da fala e ocupacional, hidroterapia, consultadoria a contexto do Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da OĂĄsis Restaurante, Caçarola Dois, Carluz, O BarracĂŁo, 4 Pinheiros, agentes educativos e apoio psico-pedagĂłgico; Arcilverde no que Solidariedade Intergeracional e visa alertar para a importância Adega da Quinta, AquĂĄrio, Caçarola Um, Lota Nova, Tahiti, A diz respeito ao desenho, construção e manutenção de espaços do contributo da população senior para a sociedade e para Cantarinha, Lisfoz, MarĂŠgrafo, Olaias, Teimoso. Vai d´ Arrinca e verdes; Arcilmadeiras que fabrica e restaura de mobiliĂĄrio, comer- o reforço da solidariedade entre geraçþes. As entidades en- Frente a Nova Iorque. Da ementa da caldeirada faz parte a sopa cialização de paletes para a indĂşstria; Arcilav que presta serviços de volvidas comprometem-se nomeadamente a colaborar nos de peixe e pode incluir ainda a cĂŠlebre massada. Prato tĂpico de tratamento de roupas; Arcilcerâmica que produz e comercializa projectos, programas e acçþes realizados pelo municĂpio de SHVFDGRUHV D FDOGHLUDGD GH SHL[H FRQWD FRP XP GLYHUVLĂ€FDGR produtos de cerâmica e Arcilagro que labora na ĂĄrea agrĂcola. Para Coimbra, especialmente no domĂnio da solidariedade entre WLSR GH SHL[HV VHQGR D VXD VHOHFomR H FRQIHFomR Ă€FDP DR FULWpULR alĂŠm de desenvolver acçþes de solidariedade social direccionadas geraçþes, e a fomentar sobretudo junto da população jovem H j LPDJLQDomR GH FDGD XP GRV UHVWDXUDQWHV SDUWLFLSDQWHV 1D para populaçþes carenciadas, a Associação Integrar continua a uma cultura de cooperação e responsabilidade, num contexto YDULHGDGH GR SHVFDGR ² FKDPDGRV GH SHL[HV Ă€QRV ² GHVWDFD VH no entanto, a raia, o tamboril, a pata-roxa, cação ou tremelga. reforçar a sua aposta na dinamização de actividades de animação e de cidadania activa.
MONTEMOR-O-VELHO
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Concelho em festa até domingo
Os responsáveis autárquicos do Município de Montemor-o-Velho estão cientes de que os tempos são de contenção. Apesar disso, há tradições que não podem ser esquecidas, por respeito à própria identidade das gentes da terra. Este ano, as festas do concelho realizam-se com um magro orçamento – cerca de 67 000 euros, menos 62 por cento
do que em 2011 –, verba que, apesar de tudo, mantém a dignidade do evento e faz com que, a partir de hoje e até ao próximo domingo, “continue a realizarse um grande momento de convívio e de encontro para os visitantes e todos os montemorenses”, explica Alexandra Góis Ferreira, vereadora da Cultura. As “Festas’12” vão decorrer em três espaços da vila, designadamente, na zona ribeirinha, onde terá lugar a feira anual;
junto ao Jardim Municipal, com bares e tasquinhas; e na praça da República, local onde se realizam os espectáculos musicais, de que são cabeças-de-cartaz o músico Boss AC (dia 07) e o grupo Deolinda (dia 08). Esta reorganização do evento tem por base a redução substancial do orçamento mas, também, a necessidade de atrair mais visitantes ao centro da vila e, ao mesmo tempo, dinamizar o comércio local.
Em conferência de imprensa, Pedro Machado, vereador do executivo de Montemor-o-Velho, sublinhou que o Município “não é alheio nem indiferente à conjuntura de crise” [económica e social], pelo que a autarquia entendeu minimizar, dentro do possível, aquilo que são os gastos nas “Festas’12”, para poder garantir a construção de equipamentos e uma oferta cultural forte ao longo do ano.
Câmara distingue atletas olímpicos buir medalhas de Mérito Desportivo aos atletas olímpicos. “Aquilo que estes atletas FRQVHJXLUDP DOFDQoDU MXVWLÀFD plenamente que Município lhes atribua a Medalha de Honra”, explicou o vereador Pedro Machado. Esta sensibilidade da Câmara Municipal de Montemoro-Velho para o desporto de alta competição está relacionada com o Centro de Alto Rendimento, cuja construção foi iniciada em 2001. Este equipamento, do-
tado de uma das melhores pistas internacionais para a prática de desportos náuticos – sendo a única com características olímpicas em Portugal – é o local onde se preparam reputados atletas nacionais e estrangeiros. Preparado para as modalidades de canoagem, natação, remo e triatlo, o Centro de Alto Rendimento foi decisivo na preparação de vários atletas portugueses para os Jogos Olímpicos de Londres, entre os quais, Fernando Pimenta
e Emanuel Silva, as canoistas Teresa Portela, Beatriz Gomes, Joana Vasconcelos e Helena Rodrigues, os remadores Pedro Fraga e Nuno Mendes, os triatletas João Silva e Bruno Pais, o nadador Arseniy Lavrentyev e a remadora Filomena Maria Franco, atleta paralímpica. Para além da atribuição de Medalhas de Mérito Municipal, na sessão solene do feriado do concelho, será divulgado o vencedor da mais recente edição do prémio literário de Afonso Duarte.
Produção d’O Teatrão
Encenação de Shakespeare em assalto ao castelo A apresentação das obras de Shakespeare no castelo de Montemor-o-Velho, pela companhia O Teatrão, traduz a vontade do executivo camaUiULR HP GLYHUVLÀFDU H JDUDQWLU oferta cultural de qualidade ao longo do ano. Com direcção de Deolindo Pessoa e apresentação nos dias 13, 14 e 15 de Setembro de teatro de rua, com entra(21h00), este é uma espectáculo da livre, através do qual uma
trupe de actores d’O Teatrão, cuja origem remonta a tempos
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Quatro dias com propostas ecléticas
Cerimónia do Dia do Município
O Município de Montemor-o-Velho vai distinguir os atletas que participaram nos Jogos Olímpicos de Londres, nomeadamente, Emanuel Silva e Fernando Pimenta, canoístas medalhados que vivem e treinam naquela vila do Baixo Mondego e que obtiveram a Medalha de Prata, a escassas milésimas do primeiro lugar, A cerimónia vai realizar-se no próximo sábado, Dia do Município. Em 2010, a edilidade liderada por Luís Leal tomou idêntica decisão, ao atri-
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Programa
Austeridade não consegue quebrar a tradição GERALDO BARROS
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mouros e medievais, resolve oferecer aos senhores e populares uma mostra das obras completas de Shakespeare. Tendo por base as colecções do reputado dramaturgo estrangeiro, os actores procuram JDQKDU R VXÀFLHQWH SDUD JDUDQtir a próxima refeição e, quem sabe, um pouco de fama. Consubstanciando uma aposta do Município na dinamização de eventos culturais, em diferentes espaços concelho e da vila, o teatro volta ao castelo de Montemor-o-Velho, tal como aconteceu em 2010, quando milhares de pessoas embarcaram numa viagem cénica a propósito do explorador e aventureiro Fernão Mendes Pinto.
As festas de Montemor-o-Velho decorrem, este ano, em vários locais diferentes. Ao longo de quatro dias, a partir de hoje e até ao próximo domingo, o programa de animação e as várias iniciativas integradas no evento realizam-se, em diferentes momentos, na Galeria Municipal, na zona ribeirinha, na praça da República e, ainda, numa área adjacente ao Jardim Municipal. Quinta-feira (dia 06) 18h00 – Lançamento da revista Monte Mayor N.º 13, na Galeria Municipal 19h00 – Abertura do recinto de bares, gastronomia e animação, no Jardim Municipal Sexta-feira (dia 07) 18h00 – Lançamento de “A Questão Portuária em Torno de Montemor-o-Velho: Estudo de Arqueologia”, obra de Marco Penajoia, na Galeria Municipal 19h00 – Abertura dos bares, gastronomia e animação, no Jardim Municipal 22h00 – Concertos com Boss AC e Wave (00h00), na praça da República Sábado (dia 08) 09h00 – Hinos e hastear da bandeira pela Filarmónica de 25 de Setembro 17h00 – Sessão solene do Dia do Município, com atribuição de Medalhas de Mérito Municipal e anúncio do Prémio Literário de Afonso Duarte 2011/2012 19h00 – Abertura dos bares, gastronomia e animação, no Jardim Municipal 22h00 – Concerto com Deolinda, na praça da República Domingo (dia 09) 15h00 – Tarde dedicada ao folclore concelhio 19h00 – Abertura dos bares, gastronomia e animação
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Obra de Marco Penajoia
Bilhetes jĂĄ estĂŁo Ă venda
Autor relaciona rio Mondego Corrida de touros Ă portuguesa com o povoamento de Montemor A importância da navegabilidade, outrora existente no rio Mondego, bem como a relação desta realidade com o antigo povoamento na zona de Montemor-o-Velho, ĂŠ um dos aspectos abordados pelo arqueĂłlogo Marco Penajoia, num recente trabalho de investigação vertido em livro. Integrada na colecção “MemĂłria e Identidadeâ€? e editada pela autarquia, a obra “A QuestĂŁo PortuĂĄria em Torno de Montemoro-Velho: Estudo de Arqueologiaâ€? ĂŠ apresentada amanhĂŁ, pelas 18h00, na Galeria Municipal de Montemor-o-Velho. Vasco Mantas, investigador da Universidade de Coimbra e da Academia da Marinha, falarĂĄ sobre este livro que ĂŠ resultante da dissertação de mestrado em Arqueologia, por Marco Penajoia. Neste estudo, o autor apresenta um extenso e aprofundado trabalho de investigação e prospecção, conduzindo Ă apresentação de algumas propostas GH LGHQWLĂ€FDomR GD DQWLJD
identificar uma provĂĄvel villa romana, existente nesta regiĂŁo. Natural da Figueira da Foz (1939), Marco Alexandre Ferreira Penajoia reside, actualmente, no concelho de Montemor-o-Velho. Licenciado em Arqueologia e HistĂłria pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, concluiu, na mesma instituição, o curso de mestrado em Arqueologia, apĂłs ter Navegabilidade do rio Mondego defendido a dissertação foi determinante para a dinâmica demogrĂĄfica sobre “Os antigos enclaves e econĂłmica da regiĂŁo portuĂĄrios de Montemor-oVelho: propostas para o seu VLWXDomR SRUWXiULD Ă XYLDO Litoral com a cidade de estudoâ€?. e marĂtima, referenciada Coimbra e as regiĂľes do Tendo iniciado a sua desde sempre como de Interior. DFWLYLGDGH SURĂ€VVLRQDO QRV capital importância, mas Ao mesmo tempo que concelhos de Oliveira do sem uma posição deter- reconhece ter havido um Hospital e Miranda do minada. posicionamento estratĂŠgico Corvo, os seus trabalhos Com esta abordagem, para a comunicação intra e acadĂŠmicos e publicaçþes para alĂŠm de demonstrar extra regional, o autor apre- realizados centram-se, por de forma contundente a senta algumas propostas de ora, no estudo arqueolĂłgico importância da navega- LGHQWLĂ€FDomR H ORFDOL]DomR do territĂłrio de Montemorbilidade no rio Mondego da antiga situação por- o-Velho. para o antigo povoamento tuĂĄria, recorrendo a uma Colaborador regular na da zona, inserindo-a numa metodologia de trabalho revista municipal “Monte dinâmica demogrĂĄfica e alicerçada, sobretudo, em Mayor – A Terra e a Genteâ€? econĂłmica, Penajoia dis- DQiOLVHV ELEOLRJUiĂ€FDV FDU- e sĂłcio da Liga dos Amigos tingue Montemor-o-Velho WRJUiĂ€FDV JHRPRUIROyJLFDV dos Campos do Mondego, como tendo tido um papel e prospecçþes arqueolĂłgi- integrou a cooperativa Tefulcral para a ligação do cas, conseguindo mesmo atro dos Castelos. Organização do Centro Equestre
João Moura, Ribeiro Telles Bastos e Miguel Moura participam na corrida de touros à portuguesa, que se realiza no såbado, inserida nas festas de Montemor-o-Velho. A praça, montada no parque municipal, vai receber os cavaleiros, as respectivas quadrilhas de bandarilheiros e os grupos de forcados amadores de Tomar e do Ribatejo, a partir das 17h00.
A corrida vai ser animada pela Associação Filar mĂłnica de 25 de Setembro e os seis touros tĂŞm ferro da ganadaria de Higino Several. Os bilhetes custam entre 10 e 25 euros, estando disponĂveis para ser adquiridos no Posto de Turismo (Cantata 2), junto Ă Câmara Municipal, na papelaria Bento e nas bilheteiras da praça, aquando do dia da corrida.
Almoço e convĂvio
AtlĂŠtico Montemorense faz 74 anos O AtlĂŠtico Clube Montemorense, colectividade prestes a completar 74 anos de intensa actividade, assinala a passagem de mais um aniversĂĄrio no prĂłximo domingo, com um almoço convĂvio. Este encontro, em que participam amigos, sĂłcios e colaboradores da instituição, realiza-se no espaço Alcåçova, a partir das 13h00, tendo o custo de 12,50 euros por pessoa. Tal como vem sucedendo em anos anterio-
res, o momento da festa de aniversĂĄrio ser virĂĄ, oportunamente, para a Direcção da colectividade prestar homenagem a um antigo jogador e a um exdirigente. Urbano Marques Bom, Joaquim da Silva GalvĂŁo, JoĂŁo Castanheira de Carvalho, Ă“scar Lopes Maranha, HermĂnio Pereira Veloso, Antonino Leal foram os responsĂĄveis pela fundação do AtlĂŠtico Clube Montemorense, a 09 de Setembro de 1938.
Feira do Cavalo decorre atÊ domingo Na Galeria Municipal Dinamizada pelo Centro Equestre, a Feira do Cavalo decorre atÊ ao próximo domingo, dia 09 de Setembro, em Montemoro-Velho. Com a participação de 60 conjuntos, diversas provas e muito público, a realização do XVI Campeonato Regional de Saltos de Obståculos abriu este evento, na ~OWLPD VHPDQD DÀUPDQGR R como um motivo de interesse acrescido para, nos próximos dias, visitar aquele concelho do Baixo Mondego, que se encontra em festa. Para alÊm da gincana de
charretes e a cavalo, que se realiza hoje (21h30), a Feira do Cavalo integra no seu programa, para amanhã, um picadeiro livre, um espectåculo equestre e uma vacada. No såbado, realiza-se o concurso de modelos e andamentos do cavalo cruzado português, com admissão dos equinos inscritos, apresentaçþes à mão e cavalo de sela, o concurso do traje regional do Baixo Mondego H SRU ÀP XPD ´SRXOH¾ GH obståculos nocturna. Para domingo, último dia da Feira do Cavalo, em Montemor-o-Velho, estå
Apresentação do novo livro de Jessica Neves Campeonato regional de saltos de obståculos abriu o evento
agendado um passeio equestre, seguido de almoço convĂvio e, durante a tarde, a realização de trĂŞs provas (pequena, mĂŠdia e grande). Mais informaçþes sobre este evento podem ser obtidas no Centro Equestre
(avenida de JosÊ de Nåpoles), atravÊs do endereço electrónico centroequestremontemorovelho@gmail. com ou no Facebook, em www.facebook.com/centroequestre.montemorvelho.
“(Sem) Papel e Caneta, (Com) Alma e Coraçãoâ€? ĂŠ o tĂtulo do livro escrito por Jessica Neves, obra que serĂĄ apresent a d a n o d o m i n g o, n a Galeria Municipal de Montemor-o-Velho. Escritor e poeta, AntĂłnio M. R. Martins, estarĂĄ presente nesta sessĂŁo, com inĂcio a partir das 15h00, para falar sobre o livro e a autora.
Jessica Neve nasceu a 08 de Março de 1994. Fez os seus estudos no Instituto de Pedro Hispano e, actualmente, reside em FigueirĂł do Campo (Soure). Com a chancela da Chiado Editoria, o livro “(Sem) Papel e Caneta, (Com) Alma e Coraçãoâ€? faz parte da colecção “Prazeres PoĂŠticosâ€?.
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QUINTA-FEIRA
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B R E V E S
CrĂŠdito AgrĂcola com novos produtos para jovens
O Grupo CrĂŠdito AgrĂcola acaba de lançar a campanha “CA Soluçþes centa. Jovensâ€?, destinada a jovens GERĂŠNCIA Alexandre Carril A Enocarril orgulha-se atĂŠ aos 30 anos, que sejam MORADA Rua de S. JoĂŁo, Cantanhede (em frente DLQGD GD VXD SROtWLFD GH FRQĂ€- novos clientes ou titulares farmĂĄcia Seixo) dencialidade, atendendo cada de uma conta de depĂłsitos TELEFONE 917 408 919 Ă ordem na instituição. AtĂŠ cliente em privado. ENDEREÇO ELECTRĂ“NICO enocarril@gmail.com “NĂŁo hĂĄ partilha de in- 4 de Outubro, as agĂŞncias formaçþes. O trabalho com do CrĂŠdito AgrĂcola tĂŞm vĂĄrios produtos destinados cada cliente diz apenas res- a jovens como a Conta Junho Ăşltimo, dois dos lugares peito a esse clienteâ€?, enfatiza. Poupança Futuro (uma REGINA BILRO do pĂłdio foram ocupados por Entre os serviços pres- conta poupança a um ano, Apoiar os vitivinicultores clientes de Alexandre Carril. tados pela Enocarril estĂĄ renovĂĄvel por igual perĂda regiĂŁo da Bairrada e Terras â€œĂ‰ uma prova de que o a realização de anĂĄlises, o odo, com capitalização de de SicĂł na obtenção de vinhos trabalho tem sido bem feitoâ€?, aconselhamento com base juros e prĂŠmios de permade qualidade ĂŠ o objectivo de congratula-se o enĂłlogo, salna sua experiĂŞncia tĂŠcnica e nĂŞncia anuais) ou a Conta Alexandre Carril, enĂłlogo vaguardando, no entanto, que o fornecimento de produtos Poupança Geração Jovem (uma conta poupança a e proprietĂĄrio da Enocarril. “ainda hĂĄ muito a melhorarâ€?. para correcção. Alexandre Carril, enĂłlogo e proprietĂĄrio A empresa tem gabinete e No que Ă s anĂĄlises diz res- seis meses ou um ano e reA todos os produtores da Enocarril laboratĂłrio em Cantanhede vitivinĂcolas que procuram os peito, as que sĂŁo feitas ao mosto novĂĄvel por igual perĂodo desde a campanha de 2005. seus serviços, Alexandre Carril sĂŁo realizadas no prĂłprio dia da de tempo. Ambas tĂŞm um montante mĂnimo de aberActua tambĂŠm em Penela, faz uma sĂŠrie de recomenda- fazem a desinfeção das uvas proceder atempadamente Ă s entrega da colheita. As restantes tura de 25 euros. O grupo onde presta aconselhamento e çþes que considera basilares GH IRUPD HĂ€FLHQWH H LQRGRUD correcçþes eventualmente demoram cerca de uma sema- disponibiliza ainda a Conta recebe amostras que sĂŁo depois para a obtenção de vinhos de necessĂĄrias. na. Alexandre Carril espera que Poupança CA Aforro, a um HorĂĄrio alargado nesta analisadas no laboratĂłrio de qualidade. “Como em tudo na vida, DWp DR Ă€QDO GR DQR VHMD SRVVtYHO ano e renovĂĄvel por igual altura do ano Cantanhede. ĂŠ sempre melhor prevenir realizĂĄ-las tambĂŠm no prĂłprio perĂodo de tempo, que â€œĂˆ primordial que os viti“Trabalho essencialmente vinicultores apostem na higieos problemas antes que eles dia da entrega das amostras, tem um montante mĂnimo “Começåmos a experi- surjamâ€?. com pequenos viticultores, nização da adega e de todos uma vez que vai implementar de abertura de 250 euros embora tenha clientes com os instrumentos que possam mentar estas pastilhas na zona Para Alexandre Carril, um sistema inovador que per- e prevĂŞ reforços mensais exploraçþes com alguma di- contactar com o mosto e com de Penela, usamo-las todos entre as razĂľes que tĂŞm con- mite a obtenção dos resultados mĂnimos de 25 euros. Esta os anos e funcionam muito tribuĂdo para o sucesso da sua das anĂĄlises com muito mais conta tem capitalização mensĂŁoâ€?, explica o enĂłlogo. o vinhoâ€?, sublinha. opcional de juros. Quem Em comum, os clientes Naturalmente que as uvas bem. TĂŞm tambĂŠm a vanta- empresa e para o facto de ela rapidez. subscrever uma destas da Enocarril tĂŞm o desejo de a utilizar na produção devem gem de serem muito fĂĄceis ser olhada com respeito pelos De salientar ainda que na contas poupança com um produzir nĂŠctares com cada ser “minimamente sĂŁsâ€?. É de manipular. É sĂł preciso produtores de vinho da regiĂŁo altura das vindimas, a Enocarril cativo de 100 euros pelo vez mais qualidade. E tĂŞm ainda importante que estas saber contar atĂŠ 10â€?, graceja HVWi R SURĂ€VVLRQDOLVPR FRP funciona com horĂĄrio alarga- prazo de dois ano ganha conseguido. Nos concursos de sejam desinfectadas Ă chegada o enĂłlogo. que desempenha a sua função do – estĂĄ aberta de segunda a uma caderneta de vales de Outra recomendação da e o constante esforço por sĂĄbado, das 15H00 Ă s 20H00. desconto de cerca de 200 vinhos entre freguesias que des- Ă adega. Habitualmente, este de hĂĄ alguns anos se realizam processo ĂŠ efectuado com Enocarril estĂĄ relacionada servir os seus clientes cada No resto do ano, a horĂĄrio de euros, utilizĂĄveis em livros, no concelho de Cantanhede, ELVVXOĂ€WRV RX VXOIXURVRV $OH- com a anĂĄlise do mosto. Ale- vez melhor. funcionamento da empresa roupa, bilhetes de cinema todos as ediçþes hĂĄ clientes da xandre Carril propĂľe, a quem xandre Carril considera que “Depois hĂĄ a qualidade ĂŠ mais restrito. EstĂĄ aberta Ă s ou em restaurantes, centros Enocarril distinguidos. SĂł no o pretender, o uso de pastilhas esta deve ser feita o mais cedo das anĂĄlises que fazemos e a terças, sextas e sĂĄbados, das de estudo e diversĂŁo. O oferece ainda a comissĂŁo de ~OWLPR FXMD Ă€QDO GHFRUUHX HP HIHUYHVFHQWHV HVSHFtĂ€FDV TXH possĂvel, para que se possa correcção indicadaâ€?, acres- 15H00 Ă s 20H00. emissĂŁo e a primeira anuidade no CartĂŁo Superjovem e a primeira anuidade do Nova empresa em Coimbra seguro de responsabilidade civil familiar.
ImoArrenda rentabiliza imobiliĂĄrio
Em plena fase de estagnação do mercado imobiliårio, a ImoArrenda – Arrendamentos e Gestão de Património propþe-se apoiar os proprietårios de imóveis, rentabilizando e gerindo este importante património atravÊs do arrendamento. Aberta desde Julho, a empresa tem como mentores Madalena Saldanha, que durante largos anos foi directora comercial de uma empresa de construção, e Paulo Casimiro, SURÀVVLRQDO FRP PDLV GH GXDV
dĂŠcadas na ĂĄrea comercial. “Podemos ajudar Ă compra e venda de imĂłveis e ajudar as pessoas que nĂŁo queiram ou nĂŁo possam perder tempo com a gestĂŁo deste patrimĂłnioâ€?, DĂ€UPRX 0DGDOHQD 6DOGDQKD explicando que a actividade da empresa passa pela cobrança de despesas, assim como pela elaboração do contrato de arrendamento e atĂŠ do caderno Ă€VFDO GR LPyYHO “NĂłs prestamos um serviço low cost para os proprietĂĄ-
riosâ€?, acrescentou a empresĂĄria, adiantando que a ImoArrenda privilegia a proximidade com o cliente. Com uma carteira com algumas dezenas de imĂłYHLV D ,PR$UUHQGD Mi Ă€UPRX parcerias com imobiliĂĄrias e construtoras. Localizada na rua VirgĂlio Correia, nĂşmero 20 (junto da praceta Fausto Correia), em Celas, a ImoArrenda estĂĄ aberta das 10h00 Ă s 20h00, embora o horĂĄrio possa ser alargado em caso de serviço externo.
O LaboratĂłrio de Microbiologia, unidade especializada em microbiologia do Biocant Park, promove nos dias 24 e 25 de Setembro o curso de GestĂŁo de ResĂduos em LaboratĂłrios. O curso vai ser ministrado por Margarida Valente e abrange temas como o enquadramento legislativo, a classificação, valorização e tratamento Madalena Saldanha e Paulo Casimiro dos resĂduos, assim como a eliminação de resĂduos quĂmicos e biolĂłgicos. Rede conta com cinco lojas Localizado em Cantanhede, O LaboratĂłrio de Microbiologia tem como principais objectivos a Norton de Matos. tendo por base uma estratĂŠgia as- empresĂĄrio, realçando que a realização de controlos Segundo Marino Silva, que sente em valores como seriedade rede sĂł compra artigos a pes- microbiolĂłgicos em diverpartilha a gerĂŞncia da sociedade e confidencialidade. VRDV GHYLGDPHQWH LGHQWLĂ€FDGDV sas ĂĄreas, assim como o com AntĂłnio Ferreira Dias e An“Esta ĂŠ uma empresa com A loja de Coimbra funcio- desenvolvimento de actitĂłnioPĂĄscoa,aempresaoriginĂĄria credibilidade e as prĂłprias na de segunda a sexta-feira das vidades de investigação. A de Vila Nova de Poiares tem vin- autoridades tambĂŠm nos re- 09h00 Ă s 13h00 e das 14h00 Ă s data limite de inscrição no do a crescer de forma consistente, conhecem issoâ€?, afirmou o 19h00 e aos sĂĄbados de manhĂŁ. curso ĂŠ 19 de Setembro.
Sinal D´Ouro instala-se em Coimbra Com apenas três anos, a rede Sinal D´Ouro acaba de abrir a sua quinta loja. Depois de Vila Nova de Poiares, Santo António de Cavaleiros (concelho de Loures), Linda-a-Velha e Infantado (tambÊm em Lou-
res), a rede de lojas de compra e venda de metais preciosos, jĂłias, relĂłgios e antiguidades instala-se em Coimbra. A nova loja abriu no inĂcio da semana na rua de Moçambique (nĂşmero 283 B), no Bairro
Curso de GestĂŁo de ResĂduos no Biocant
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Durante o mรชs de Julho FRQร UPRX VH D WHQGrQFLD GH UHGXomR GD GHVSHVD S~EOL FD GR 6HUYLoR 1DFLRQDO GH Saรบde, referente ao valor do PHUFDGR GH PHGLFDPHQWRV GLVSHQVDGRV QDV IDUPiFLDV 6HJXQGR LQIRUPDomR GLYXOJDGD UHFHQWHPHQWH SHOD $VVRFLDomR 1DFLRQDO GH )DU PiFLDV $1) HP -XOKR PDQWHYH VH XPD UHDOLGDGH TXH VH YHP D YHULร FDU GHVGH R LQtFLR GR DQR H TXH HVWi UHODFLRQDGD FRP R Q~PHUR crescente de embalagens GH PHGLFDPHQWRV JHQpULFRV FRPHUFLDOL]DGDV 3DUD DOpP GD UHGXomR GRV JDVWRV FRP PHGLFD PHQWRV TXH DWLQJLX RV SRU FHQWR QR ~OWLPR PrV ยฒ D PDLRU GHVFLGD YHULร FDGD QRV SULPHLURV VHWH PHVHV do ano โ a poupanรงa para RV FRIUHV GR (VWDGR HVWi
LJXDOPHQWH DVVRFLDGD DR DXPHQWR GH SRU FHQWR do nรบmero de embalagens GH PHGLFDPHQWRV JHQpULFRV GLVSHQVDGRV SHODV IDUPiFLDV A quota de mercado GHVWH WLSR GH PHGLFDPHQWRV p GH SRU FHQWR PDQWHQGR VH HVWiYHO &RQWXGR R SUHoR PpGLR GRV SUySULRV SURGX WRV WHP YLQGR D GHVFHU $ $1) VXVWHQWD TXH D GLVSHQVD FUHVFHQWH QDV IDUPiFLDV GH JHQpULFRV GH SUHoR PDLV UHGX]LGR SDWHQWH na evoluรงรฃo do mercado em -XOKR HYLGHQFLD TXH R QRYR UHJLPH GH SUHVFULomR SRU VXEVWkQFLD DFWLYD TXH HQWURX HP YLJRU QR GLD GH -XQKR HVWi D VHJXLU R VHX FXUVR ยด'HYLGR D HVVD PHGL da, os portugueses estรฃo a WHU DFHVVR D PHGLFDPHQWRV JHQpULFRV PDLV EDUDWRV XP IDFWRU GHWHUPLQDQWH SDUD
a reduรงรฃo dos seus encar JRV FRP PHGLFDPHQWRV $V IDUPiFLDV FRQWLQXDUmR empenhadas no aumento do PHUFDGR GH PHGLFDPHQWRV JHQpULFRV FRP R REMHFWLYR GH UHGX]LU RV HQFDUJRV GRV GRHQWHVยต UHIHUH D DVVRFLDomR 3DUD R DQR GH R *R YHUQR GHILQLX R OLPLWH GH PLOK}HV GH HXURV FRP D GHVSHVD GH PHGLFDPHQWRV QR kPELWR GR DPEXODWyULR $ WXWHOD TXHU LJXDOPHQWH TXH RV JDVWRV QR VHFWRU S~EOLFR QmR H[FHGDP RV PLOK}HV GH HXURV (P H[SOLFD D $1) IRL R VHFWRU SULYDGR TXH VX SRUWRX D UHGXomR GUiVWLFD GD GHVSHVD FRP PHGLFDPHQWRV HQTXDQWR TXH QR S~EOLFR VH YHULร FRX XP DFUpVFLPR QD GHVSHVD GH SRU FHQWR $ $SLIDUPD H R 0LQLV WpULR GD 6D~GH VXEVFUHYH ram, em meados do mรชs de
0DLR XP SURWRFROR SDUD R controlo da despesa com PHGLFDPHQWRV 1R HQWDQWR DLQGD QmR VmR FRQKHFLGDV TXDQWDV H TXDLV DV HPSUHVDV GR VHFWRU IDUPDFrXWLFR TXH DGHULUDP D HVWH DFRUGR Para melhor tomar o SXOVR GD VLWXDomR D $1) VROLFLWRX DR 0LQLVWpULR TXH LQIRUPH SXEOLFDPHQWH VR bre qual a reduรงรฃo da des SHVD FRP PHGLFDPHQWRV QR VHFWRU S~EOLFR ยฒ TXH HVWi VRE D VXD DOoDGD ยฒ H TXDO p D HVWLPDWLYD GR *RYHUQR SDUD R ร QDO GR DQR
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Poiartes decorre até ao próximo domingo
Com a presença de 38 produtores
Certame mostra excelência do artesanato e gastronomia
Mostra de caprinicultura é novidade
che os próximos dias, são organizados pela Câmara Municipal de Poiares, que conta com a colaboração da Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares e da Confraria da Chanfana. Apesar de o orçamento para realizar estas iniciativas ter sido reduzido para metade, Jaime Soares, presidente da edilidade, garante que a qualidade não sairá beliscada.
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tro, na mostra de gastronomia que conta com a participação de associações, colectividades e instituições locais. Em tasquinhas instaladas junto ao mercado municipal, da ementa, preparada a preceito, não faltará, certamente, a chanfana, confeccionada à base de carne de cabra e ilustre representante do receituário poiarense. Estes certames, bem como o programa social que preen-
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Olaria é uma das artes representadas entre os cerca de 150 artesãos
de vista ambiental e comercial, Carrito explica está em curso um projecto que visa a criação de um rebanho de cabras, num terreno já adquirido pela associação para esse efeito. A gastronomia, o recuperar de tradições e costumes e o incentivo a uma aposta mais sustentada na caprinicultura, sendo a cabra a figura de marca deste plano aglutinador, está na base, também, de um projecto em curso que visa a recuperação dos edifícios das antigas escolas primárias do concelho e a sua conversão em espaços de turismo rural. A Capripoiares é, também, um sinal concreto de incentivo ao crescente número de pessoas que tem vindo a demonstrar interesse por esta actividade, marcando o arranque de um conjunto de acções associadas ao Centro de Interpretação Animal e Ambiental de Vila Nova de Poiares, apresentado há alguns meses. “Há mais pessoas a querer ter ou aumentar o efectivo caprino, a querer saber mais sobre o valor e a importância da cabra, a diversos níveis. É o momento oportuno para, através deste certame, dar início a um projecto que, envolvendo a comunidade, possa adquirir maior dimensão”, defende Madalena Carrito. “A Caprinicultura no Território de Vila Nova de Poiares” é tema de um colóquio que se realiza segunda-feira, no Centro Cultural e que está vocacionado para os pequenos produtores ou aqueles que estão a pensar lançarse nesta actividade. Este fórum de debate e discussão contará com a presença de técnicos, veterinários, biólogos, engenheiros ligados ao sector Loja 1: Edifício Pinheiro Manso, Lote 1 R/C Telef.: 239 423 168 e do chef Luís Loja 2: Av. Manuel C. Coelho (junto à Galp) 3350 V.N. Poiares Lavrador, que falará sobre o Perfumaria que pode ser o aproveitamento da carne de cabra para a confecção Promoção de 20% dos mais variados em vários artigos pratos, seguindose um almoço de Largo Dr. Daniel de Matos, s/n degustação.
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Milhares de pessoas são esperadas, nos próximos dias, em Vila Nova de Poiares. À tradicional mostra de artesanato e gastronomia junta-se, pela primeira vez, uma feira nacional de caprinicultura, iniciativas que decorrem a partir de amanhã e se prolongam até ao próximo domingo. Mostrar o que de melhor se faz no concelho, na região e em Portugal, é o objectivo da Poiartes, uma feira nacional de artesanato lançada há 23 anos e que irá decorrer no centro da vila, local nobre para receber os visitantes. Este ano, o certame conta com a presença de 150 expositores, dignos representantes de genuínos costumes e artes, vindos de diversos pontos do país. A par das artes milenares dos artesãos, quem se deslocar por estes dias a Vila Nova de Poiares tem a oportunidade de provar os sabores tradicionais do concelho e da região Cen-
A realização de uma feira nacional dedicada à caprinicultura, com a designação de “Temos expectativas altas “Capripoiares”, é a grande noviporque, ao longo de vários dade deste ano. Trata-se de uma anos, estes certames dedicados mostra, de âmbito nacional, que ao artesanato e à gastronomia, contará com a presença de 38 DÀUPDUDP VH FRPR UHIHUrQFLD produtores oriundos dos vários a nível nacional, atraindo cen- pontos do país e que trarão tenas de expositores e milhares exemplares das diversas raças de visitantes. A nossa aposta autóctones portuguesas, bravia, é e sempre foi, no artesanato serrana, charnequeira, serpentina genuíno e na defesa da nossa e algarvia. Para além da mostra de gado gastronomia, onde se destaca a chanfana, ex-libris de Vila Nova caprino, o certame integra uma feira agrícola, em que participam de Poires”, refere o autarca. Pedro Miguéis (sexta-feira), empresas com actividades ligada The Lucky Duckies (sábado), a este sector. Voltando à referência gastroAntónio Albernaz e Ruizinho de Penacova (domingo) são nómica, Jaime Soares, presidente os cabeças-de-cartaz de um do Município de Vila Nova de programa de animação que Poiares, lembra que a chanfana inclui, ainda, animação de rua, é confeccionada com carne de actividades para os mais novos cabra, portanto, conclui, “faz e a actuação de grupos de todo o sentido que se fale, que se valorize e que se criem dinâmicas folclore. Paralelamente, a Confra- para que os produtores da região ria da Chanfana assinalará o continuem a desenvolver a sua seu XI Grande Capítulo, um actividade”. “A CapriPoiares insere-se momento dedicado, sobretudo, aos confrades, visando numa estratégia de promoção promover o espírito de união, daquilo que é a chanfana e de de camaradagem e de convívio tudo o que lhe está subjacente, entre todos e fará, domingo, a começando, desde logo, pela apresentação de uma brochura, cabra, o animal que é utilizado bilingue (português e inglês), na sua confecção”. Madalena Carrito, mordoque dá a conhecer a gastronomia e a Confraria de Vila Nova mo-mor da Confraria da Chanfana e presidente da Associação de Poiares. A Poiarte 2012 é inau- de Desenvolvimento Integrado gurada amanhã, pelas 17h00, de Poiares (ADIP), sublinha as em cerimónia presidida pelo condições naturais do concelho secretário de Estádio da Admi- para a criação de gado caprino. Reconhecendo a este animal nistração Local e da Reforma um enorme potencial do ponto Administrativa, Paulo Júlio.
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Programa
Mostra reúne trabalhos de artesãos e crianças
Saberes e sabores atraem visitantes
Cabra Ê tema central de exposição
A partir de amanhĂŁ e atĂŠ segunda-feira, Vila Nova de Poiares acolhe um conjunto de eventos e iniciativas, do qual se destacam a Poiartes – XXIII Feira Nacional de Artesanato, a XIII Mostra de Gastronomia e o XI Grande CapĂtulo da Confraria da Chanfana. Com a colaboração da Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares, o MunicĂpio leva a cabo, pela primeira vez, a CapriPoiares – Feira Nacional de Caprinicultura, certame que contarĂĄ com a presença de dezenas de produtores e empresĂĄrios ligados a este sector. Sexta-feira (dia 07) 19h00 – Inauguração da Poiartes Exposição “A Cabra Vista por MiĂşdos e GraĂşdosâ€?, no Centro Cultural de Poiares Animação de rua com os grupos ZĂŠ Preto, Colibry e Concertinistas da Lousa Animação no Espaço Criança, com pinturas faciais, jogos e modelagem de balĂľes, insuflĂĄveis e casa dos brinquedos Animação no Jardim da Raça Poiarense, com tapete gigante e “Atlas da Cabraâ€? 21h00 – Desfile e actuação do Rancho FolclĂłrico do Centro de ConvĂvio do Carvalho 00h00 – EspectĂĄculo com Pedro Migueis 01h00 – Encerramento do certame SĂĄbado (dia 08) 09h00 – Abertura do certame 10h00 – Animação de rua com os grupos ZĂŠ Preto, Colibry e Tokandar Animação no Espaço Criança e no Jardim da Raça Poiarense Exposição “A Cabra Vista por MiĂşdos e GraĂşdosâ€?, no Centro Cultural de Poiares 15h00 – Inicio da animação com karaoke no espaço da Mostra de Gastronomia 21h00 – Desfile e actuação do Grupo FolclĂł-
rico e EtnogrĂĄfico do MunicĂpio de Vila Nova de Poiares 00h00 – EspectĂĄculo com The Lucky Duckies 01h00 – Encerramento do certame Domingo (dia 09) 09h00 – Abertura 09h30 – Rota da Chanfana, V Passeio de Motos e Motorizadas Antigas, com concentração no Jardim da Raça Poiarense 10h00 – XI Grande CapĂtulo Confraria da Chanfana Encontro de pintores e pintura ao vivo de uma tela gigante InĂcio da animação de rua com os grupos ZĂŠ Preto, Colibry e Tokandar Animação no Espaço Criança e no Jardim da Raça Poiarense Exposição “A Cabra Vista por MiĂşdos e GraĂşdosâ€?, no Centro Cultural de Poiares 15h00 – InĂcio da animação com karaoke no espaço da Mostra de Gastronomia 21h00 – Desfile e actuação do Grupo FolclĂłrico e Cultural de PĂłvoa da Abraveia 00h00 – EspectĂĄculo com AntĂłnio Albernaz 01h00 – Encerramento Segunda-feira (dia 10) 09h00 – Abertura Inicio da animação de rua com a actuação do grupo ZĂŠ Preto Animação no Espaço Criança e no Jardim da Raça Poiarense 10h00 – ColĂłquio “A Caprinicultura no TerritĂłrio de Vila Nova de Poiaresâ€? Exposição “A Cabra Vista por MiĂşdos e GraĂşdosâ€?, no Centro Cultural de Poiares 17h00 – Encerramento oficial do certame, com a atribuição de diplomas de participação aos artesĂŁos e expositores
“A Cabra Vista por MiĂşdos e GraĂşdosâ€? ĂŠ tema de uma exposição que serĂĄ LQDXJXUDGD DPDQKm DR Ă€P da tarde, no Centro Cultural de Vila Nova de Poiares. A mostra, patente ao pĂşblico atĂŠ ao prĂłximo domingo, ĂŠ dirigida ao pĂşblico em geral e integra peças criadas pelos vĂĄrios artesĂŁos que participam na Poiartes – Feira Nacional de Artesanato. Tendo a imagem da cabra como tema central, a convite da organização, cada um dos participantes fez uso da sua arte e engenho para produzir uma peça inspirada, capaz de traduzir a importância deste animal para as vivĂŞncias e
tradiçþes das gentes que vivem da caprinicultura. Na mesma exposição, para alĂŠm das criaçþes em suportes tĂŁo variados como a madeira, o barro, a pedra ou o tecido, vĂŁo estar patentes os trabalhos executados pelas crianças das escolas do concelho, no âmbito de uma iniciativa levada a cabo pela Confraria da Chanfana durante o ano lectivo. “A cabra ĂŠ o elemento aglutinador de vĂĄrias iniciativas e projectos. Tratase de uma estratĂŠgia de promoção que terĂĄ, no futuro, uma continuidade com projectos de maior dimensĂŁoâ€?, explica Madalena Carrito, mordomo-mor da Confraria.
Inspirada na figura da cabra, a mostra vai estar patente no Centro Cultural de Poiares
Agora com novo horĂĄrio mais alargado: de 2.ÂŞ a 6.ÂŞ das 8:30h Ă s 13h e das 14h Ă s 18:30h SĂĄbados: 8:30h Ă s 13h Zona Industrial S. Miguel | 3350-214 V.N. Poiares Telef. 239 423 028 | www. cipabe.pt
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REGRESSO ÀS AULAS
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Compras na Internet com tendĂŞncia de subida
Ocupação dos tempos livres
Novo ano escolar arranca segunda-feira
FamĂlias com leque alargado de opçþes desportivas
comprar o material ao longo do ano, comportamento que O novo ano escolar iniciaregistou uma subida de oito se na prĂłxima segunda-feira pontos percentuais relativapara muitos alunos do ensino mente a 2011. Por outro lado, pĂşblico. De acordo com o 40 por cento das famĂlias vĂŁo calendĂĄrio escolar 2012/2013 em 2012 optar por comprar divulgado pelo MinistĂŠrio da o material escolar num Ăşnico Educação e CiĂŞncia, as aulas momento, uma descida de começam entre segunda-feira, nove pontos percentuais dia 10, e 14 de Setembro. O comparativamente a 2011. A despacho, assinado pelo miĂşnica excepção, ĂŠ a compra de nistro, Nuno Crato, prevĂŞ livros escolares que ĂŠ efectudiferentes datas em função do ada num momento diferente grau acadĂŠmico frequentado. do restante material por 60 2 UHJUHVVR jV DXODV VLJQLĂ€por cento das famĂlias, um ca uma despesa acrescida para aumento de trĂŞs pontos peras famĂlias que tĂŞm de fazer centuais relativamente a 2011. face Ă s despesas inerentes com Apenas 38 por cento das o material escolar, vestuĂĄrio e IDPtOLDV DĂ€UPD FRPSUDU RV calçado. manuais escolares juntamente Devido Ă crise, as famĂlias com o restante material escoSĂŁo cada vez mais as famĂlias que encomendam procuram cada vez mais enODU WHQGrQFLD TXH YHULĂ€FRX online o material pedagĂłgico comendar online o material uma descida de cinco pontos pedagĂłgico, sobretudo se daĂ percentuais relativamente ao vier alguma poupança. de inquiridos que acede Ă In- das preferĂŞncias. No entanto, ano passado. Segundo o Observador ternet para fazer compras de esta tendĂŞncia registou uma Mas o investimento das Cetelem, que questionou os PDWHULDO HVFRODU p VLJQLĂ€FDWLYD queda em relação a 2011. A famĂlias nesta altura do ano nĂŁo portugueses sobre os locais quando sĂŁo os prĂłprios a es- subir relativamente ao ano se resume a livros e material esonde habitualmente fazem as WXGDU SRU FHQWR H Ă€FD SHORV passado estĂŁo as compras pela colar. Segundo um inquĂŠrito da compras para o regresso Ă s au- seis por cento entre as famĂlias. Internet que jĂĄ representam mesma instituição, o vestuĂĄrio las, oito por cento assume que De acordo com o mesmo oito por cento das preferĂŞncias e calçado dominam tambĂŠm a Internet ĂŠ o local preferencial. estudo, as papelarias e hiper- em 2012. as intençþes de compra no Este estudo do Observa- inĂcio do ano lectivo. No top Os resultados desta anĂĄlise mercados/supermercados foram ainda segmentados por continuam a ser os preferidos dor Cetelem revela tambĂŠm das intençþes de consumo IDPtOLDV FRP Ă€OKRV HP LGDGH das famĂlias para as compras que 59 por cento dos consumi- encontram-se ainda os equipaescolar e indivĂduos que ainda de material escolar, respectiva- GRUHV SRUWXJXHVHV FRP Ă€OKRV mentos desportivos e os artigos estĂŁo a estudar: a percentagem mente com 82 e 79 por cento em idade escolar optam por de informĂĄtica. B.O.
ColÊgio das Artes com doutoramento em arte contemporânea O ColÊgio das Artes, uma unidade da Universidade de Coimbra vocacionada para os estudos avançados em arte contemporânea, tem as inscriçþes abertas, atÊ dia 12 de Setembro, para a terceira fase de candidaturas em mestrados e doutoramento na årea da arte contemporânea. Os ciclos de estudo do ColÊgio das Artes incluem doutoramento em Arte Contemporânea, mestrado em Critica de Arte e Arquitectura e mestrado em Estudos Curatoriais.
ESTeSC tem candidaturas abertas para pós-graduaçþes e mestrados A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) apresenta no ano lectivo 2012/2013 vårias novidades no âmbito da formação pós-graduada. O destaque vai para os novos mestrados em Farmåcia (årea de especialização em Farmacoterapia Aplicada) e
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DESPORTO Formação - Competição
CULTURA
AIKIDO - DAMAS - FUTSAL - GINĂ STICA: BALLET - DANÇAS AFRO-LATINAS - DANÇA CONTEMPORĂ‚NEA - DANÇA JAZZ Desportiva e de Manutenção - DANÇAS DE SALĂƒO - DANCEMANIA JUDO - JU JITSU - KARATÉ - KENDO CIRCUITOTTRAINING - LOCAL POWER KRAV MAGA - NATAĂ‡ĂƒO - PESCA - PILATES - TEN CHI TESSEN - VIOLA TREKWONDO - TÉNIS DE MESA
Segurança e SaĂşde do Trabalho, ambos acreditados pela AgĂŞncia de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. Para aqueles que procuram um ciclo de estudos mais curto, podem optar pela candidatura Ă s diferentes pĂłs-graduaçþes disponĂveis para o ano lectivo 2012/2013, e que se apresentam como uma possibilidade de aprofundar conhecimentos ou de especialização em determinadas ĂĄreas de saber. As candidaturas decorrem atĂŠ 14 de Setembro e podem ser efectuadas online na secretaria virtual da ESTeSC.
&RP R Ă€P GR SHUtRGR GH fĂŠrias de VerĂŁo, hĂĄ que reorganizar as rotinas da famĂlia e em especial dos mais novos. A par dos utensĂlios e materiais escolares, as famĂlias procuram garantir as actividades complementares que mais agradam aos petizes, de modo a assegurar a ocupação dos seus tempos livres e, nĂŁo menos relevante, a criação de novos cĂrculos de amigos. Em Coimbra sĂŁo muitas as opçþes, sendo que muitas instituiçþes, como a ACM, sĂŁo uma autĂŞntica mais-valia para as famĂlias, devido Ă diversidade e Ă H[LELOGLDGH GH RIHUWD Com instalaçþes no centro da cidade, a ACM tem actualmente as inscriçþes abertas para as diversas modalidades, quer na vertente de formação quer competição. Com efeito, a ACM oferece um leque variado de modalidades como seja aikido, futsal, ginĂĄstica, judo, ju jitsu, karate, kendo, krav maga, natação, trekwondo, tĂŠnis de mesa, ballet e dança. TambĂŠm com inscriçþes abertas para o ano lectivo de 2012/2013 estĂĄ a EquiMondego, Escola de Equitação Centro HĂpico de Coimbra. Actividade com contacto com a natureza por excelĂŞncia, a equitação em plena Mata do Choupal ĂŠ uma execelente opção para os mais novos (e menos novos). Para alĂŠm de aulas de equitação, a EquiMondego proporciona aulas de equitação terapĂŞutica e hipoterapia, passeios a cavalo e em pĂłnei, e assegura tambĂŠm a preparação de alunos para vĂĄrios tipos de competição.
A EquiMondego organiza regularmente ainda estĂĄgios temĂĄticos, fĂŠrias desportivas, festas de aniversĂĄrio, actividades equestres e eventos corporativos, sendo ainda palco frequente de visitas de estudo. A direcção da EquiMondego, a equitação ĂŠ uma actividade recompensadora e JUDWLĂ€FDQWH WDQWR SDUD FULDQoDV como para adultos, por fomentar um grande aumento da auto-estima. Este ĂŠ, inclusive, defendeu o ĂłrgĂŁo directivo, um desporto “fundamental em crianças que procuram esta actividade para aumentar a concentração nos estudos, tendo jĂĄ obtido grandes resultadosâ€?. A Escola de Equitação estĂĄ aberta todos os dias das 10h00 Ă s 20h00, mas os horĂĄrios mais apetecĂveis jĂĄ estĂŁo a HVJRWDU Ă€QV GH WDUGH H Ă€P GH semana) e ĂŠ sempre necessĂĄria marcação antecipada das aulas ou passeios. Aos sĂĄbados e domingos Ă tarde hĂĄ sempre pĂłneis disponĂveis para os passeios de pĂłnei para os mais pequenos. As inscriçþes nĂŁo implicam prĂŠ-requisitos de idade ou de experiĂŞncia. Basta ter a vontade de usufruir de sensaçþes proporcionadas pelo contacto com o cavalo. De referir ainda que atĂŠ 14 de Setembro ainda estĂŁo a decorrer as “Tardes Equestres de VerĂŁoâ€? que incluem uma aula de equitação e a possibilidade de passar uma tarde a fazer as mais diversas actividades ligadas ao dia-a-dia dos cavalos. Para inscriçþes e informaçþes contacte a responsĂĄvel tĂŠcnica da EquiMondego, InĂŞs Sobral (917818913).
A EquiMondego tem abertas as inscriçþes para as aulas de equitação
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ABERTAS AS INSCRIÇÕES
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Certames inaugurados ontem decorrem atĂŠ domingo (dia 10)
Programa
Ficabeira jĂĄ vai nos 31 anos junta com a Feira do Mont’Alto Ficabeira, nem a tradicional Feira do Mont’Alto, com A festa e a Feira do espaço prĂłprio de divertiMont’Alto constitui uma mentos, vendedores e comes tradição secular, uma das e bebes. paixĂľes a que os arganilenses Sempre com entrada VH PDQWrP Ă€pLV GXUDQWH WRGD livre, todos podem visitar as a vida. Desde hĂĄ 31 anos que feiras e aproveitar o prograse lhe juntou a Ficabeira - a ma nocturno de animação, feira industrial, comercial e que conta sĂł com artistas agrĂcola da Beira-Serra - e nacionais, e o concelho e os ambas as iniciativas aĂ estĂŁo, argalinenses serĂŁo exaltados a decorrer desde ontem (dia amanhĂŁ, 07 de Setembro, dia H DWp GRPLQJR GLD do Feriado Municipal. Apesar do perĂodo de Muito para ver crise que o paĂs atravessa, as expectativas para as iniciatiA Feira do Mont’Alto, vas sĂŁo boas, na linha do ano DQWHULRU FRP DV GLĂ€FXOGDGHV associada Ă Ficabeira, sĂŁo a serem ultrapassadas pela iniciativas que atraem visitanforte dinâmica que a feira jĂĄ tes a Arganil, um concelho tem, sendo de destacando que tem uma oferta turĂstica um mesmo nĂvel de presen- importante, nomeadamente ças e um sempre elevado a nĂvel paisagĂstico, e que vai sendo consolidada com nĂşmero de visitantes. Se a tradição popular diversas infraestruturas. $ 6HUUD GR $oRU p FRQfaz da Feira do Mont’Alto uma romaria, a Ficabeira, ao siderada ĂĄrea protegida e ORQJR GH WUrV GpFDGDV Mi VH possui espaços verdes priimpĂ´s como uma mostra de YLOHJLDGRV FRPR p R FDVR excelĂŞncia, principalmente da Fraga da Pena e da Mata nas ĂĄreas industrial, comer- da Margaraça. Em Fraga da cial, social, cultural e turĂstica. Pena existe uma cascata cuja Os dois certames convi- queda de ĂĄgua tem cerca de vem durante cinco dias, no 70 metros de altura, deixanSub-Paço, o parque verde do os xistos a nu. Neste tempo quente, urbano de Arganil, junto Ă ribeira de Folques, para existem, entre muitos outros onde a Câmara deliberou em HVSDoRV SUDLDV Ă XYLDLV QR 3L2006 transferi-las, sem nada ĂłdĂŁo, em CĂ´ja, Sarzedo, Barril comprometer a qualidade da de Alva, Cepos, Benfeita,
Noites bem animadas
L.S.
Durante cinco dias a feira secular convive com a mostra de actividades econĂłmicas, sociais e culturais
Secarias e a zona balnear da aldeia da FĂłrnea, assim como D SUDLD Ă XYLDO GH 3RPDUHV TXH pelo quinto ano consecutivo recebeu o galardĂŁo “Praia AcessĂvel, Praia para Todosâ€?, pois reĂşne um conjunto de condiçþes que permitem o seu uso por pessoas portadoUDV GH GHĂ€FLrQFLD A tradição
Segundo a lenda do 0RQW¡$OWR GHYLGR j GLÀFXOdade de construção no alto do monte, teriam tentado construir a ermida num monte mais baixo. Mas a Virgem não terå gostado da solução que estavam a querer dar ao seu caso e, num belo dia, para
surpresa de todos, desapareceu e foi encontrada no cimo do monte onde inicialmente tinha sido encontrada. Perante a evidĂŞncia da “vontadeâ€? da Virgem, a Igreja foi construĂda no cimo do monte apesar GH WRGDV DV GLĂ€FXOGDGHV 6DEH VH TXH QR Ă€P GR VpFXOR ;9,, UHDOL]DYD VH simultaneamente a festa e a feira, mas, com o passar do tempo, os feirantes chegaram Ă conclusĂŁo de que nĂŁo precisavam de subir o monte para fazerem o seu negĂłcio: bastava esperarem os romeiros no fundo da ladeira. Assim ter-se-ĂĄ começado a dar a separação da festa (a 15 de Agosto) e da feira (em Setembro).
As noites em Arganil vĂŁo ser bem animadas, por artistas nacionais, no decorrer da Ficabeira e da Feira do Mont’alto. Ontem foi dia de inauguração dos certames, antecedida (Ă s 18h00) por uma sessĂŁo solene na Câmara Municipal, com o espectĂĄculo nocturno a pertencer a Romana. Sempre com entrada gratuita, pelo palco das feiras vĂŁo passar os Expensive Soul, David Carreira e Amor Electro, para encerrar com a FilarmĂłnica Arganilense, contando com a participação especial de Diana Bastos. Nas noite de hoje, sexta e sĂĄbado haverĂĄ uma tenda electrĂłnica com Dj’s convidados. 2 SURJUDPD DWp GRPLQJR p R VHJXLQWH Hoje, dia 06 16h00 – Inauguração da exposição de pintura “Um Olhar Sobre as Terras de Arganilâ€?, da autoria de Aires dos Santos. 19h00 – Abertura da Ficabeira. 19H00 – Entrega de diplomas a adultos do Centro de Novas 2SRUWXQLGDGHV H GH &HUWLĂ€FDGRV ´3RUWXJXrV SDUD 7RGRVÂľ GD Escola SecundĂĄria de Arganil. 22h30 – Expensive Soul. 01h00 – Fecho da Ficabeira. Sexta, dia 07 (Feriado Municipal) 10h00 – Concurso de Gado Bovino de Trabalho, a realizar no Paço Grande. 15h00 – Abertura da Ficabeira. 17h00 – SessĂŁo solene comemorativa do Dia do Concelho, no salĂŁo nobre dos Paços do Concelho. 22h30 – David Carreira. 01h00 – Fecho da Ficabeira. SĂĄbado, dia 08 08h30 – Passeio de vespas, numa organização dos Grupos dos Amigos da Vespa da Serra do Açor em parceria com a Câmara Municipal de Arganil, com concentração e partida da praça de SimĂľes Dias, em frente aos Paços do Concelho. 10H00 – Torneio de Futebol Infantil Salvador Nunes, a realizar no campo de futebol Dr. Eduardo Ralha, em Arganil. 15h00 – Abertura da Ficabeira. 22h30 – Amor Electro 01h00 – Fecho da Ficabeira. Domingo, dia 09 15H00 – II Torneio de Futebol Ramiro Jorge, a realizar no campo de futebol Dr. Eduardo Ralha, em Arganil. 15h00 – Abertura da Ficabeira. 22h30 – FilarmĂłnica Arganilense, com a participação especial de Diana Bastos 00h00 – Fecho da Ficabeira.
Mensagem do presidente da Câmara
O dinamismo do concelho programa de animação lĂş- Ficabeira e da Feira do dica, cultural e desportiva, Mont’Alto um enor me associada Ă Feira Indus- sucesso, em Arganil, que trial, Comercial e AgrĂcola estĂĄ novamente em festaâ€?, da Ficabeira, que a tona conclui o autarca. hoje o maior certame da regiĂŁo da Beira Serraâ€?. Plantação e Manutenção “Conde Jardins e Espaços Verdes tamos conwww.facebook.com/ordemdosjardineiros vosco para, Execução de Trabalhos com Mini-giratĂłria Bobcat mais uma Hidrossemeador - Biotriturador - Desmatador vez, faantriq@hotmail.com - Telem.: 962 790 883 - 939 413 668 zer mos da MucelĂŁo - 3300-356 SĂŁo Martinho da Cortiça
Os Expensive Soul revelam uma consciĂŞncia social
Amor Electro tem a voz de Mariza Liz
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EstĂŁo abertas as inscriçþes para mais uma edição do Programa PPT – PortuguĂŞs para Todos, a decorrer no Agrupamento de Escolas de Arganil, no ano letivo de 2012-2013: com os seguintes cursos: - PortuguĂŞs BĂĄsico (nĂvel A2) - para efeitos de acesso Ă nacionalidade, autorização de residĂŞncia permanente e estatuto de residente de longa duração; - Curso de LĂngua Portuguesa, nĂvel B2 – Utilizador Independente, para imigrantes com o nĂvel de SURÂżFLrQFLD $ H TXH TXHLUDP PHOKRUDU DV VXDV FRPSHWrQFLDV HP /tQJXD H &XOWXUD 3RUWXJXHVD Inscriçþes por mail: escola.s.arganil@gmail.com ou presencialmente na Secretaria do Agrupamento. 31875
Ricardo Alves destaca o espĂrito empreendedor
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Para o presidente da Câmara Municipal de Arganil, a Ficabeira e a Feira do Mont’Alto “sĂŁo a melhor expressĂŁo do dinamismo econĂłmico, social, humanitĂĄrio, cultural e desportivo do concelho, alicerçado no forte espĂrito empreendedor de empresas, pessoas e instituiçþesâ€?. Ricardo Pereira Alves destaca que, ao longo de cinco dias, “os arganilenses e todos os visitantes po-
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Empresa presente nos eventos da Ficabeira 2012
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
O homem e a sua dignidade à luz do seu horizonte para o infinito A mensagem do Papa enviada aos participantes da 33.ª edição do Meeting de Rimini para “A amizade entre os povos”, que este ano foi dedicada ao tema “A natureza do homem é relação com o Infinito”, deu a tónica aos trabalhos daquele importante evento que se prolongaram de 19 a 25 de Agosto, contando 98 encontros com 271 relatores, nove exposições, 21 espectáculos, 800 000 participantes provindos de 40 países. Agora aproxima-se o Meeting do Cairo, em que será tratado o tema “Educação da liberdade”, que terá lugar entre 24 e 26 de Maio de 2013. Para 2013, o tema do Meeting de Rimini será “Emergência Homem”’. De entre as intervenções contam-se as do grande especialista em antropologia religiosa, cardeal Julien Ries, e do prof. Shodo Habukawa do mosteiro budista do Koyasan, Japão. Ambos abordaram a estrutura original do sentido religioso, característica do homem de todos os tempos, mas que na actualidade, sobretudo no Ocidente, de modo paradoxal e dramático, conhece uma fase comparável a um eclipse, pois o homem sente dificuldade em reconhecer e viver a aventura do próprio ser que é a abertura original ao Outro. Como escreveu alguém, o homem fechouse no bunker da razão positivista que se tornou a medida de tudo, segundo o discurso de Bento XVI ao Parlamento alemão há cerca de um ano (22/9/2011), não aceitando a dependência e a abertura ao Infinito. O “homo non religiosus” não é necessariamente contra Deus, mas é-lhe indiferente, considerase autoconstruído e ilu-
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de-se pensando que as realidades finitas nas quais se refugia neutralizam o Infinito. Daí o insistir-se na urgência de escancarar as janelas a Deus e ver de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra, e aprender a usar tudo de forma justa. Não é por meio de discursos ou exortações morais que se pode inverter o caminho, diz Ries; basta um instante imprevisível, um click, em que o homem de improviso entra em contacto com um acontecimento que lhe mostra a transcendência. Pode ser um espectáculo da natureza, a beleza dum vulto, a curiosidade de uma humanidade entendida como diversa e fascinante. Entre a dramática alternativa entre a razão encerrada num mundo “autocriado” e a abertura do coração à totalidade do real até ao reconhecimento da própria relação com o Mistério, está a possibilidade de relações verdadeiras e frutuosas, não feitas de presunção e mentira, entre homens de diferentes religiões e culturas. Mais ainda: só assim se encontra o fundamento último da dignidade e da liberdade, que não é a tradição biológica que emana dos pais, mas a relação directa com o Criador, o Infinito, que é a origem de todo o fluxo do mundo. Dom Giussani, o grande mentor do movimento “Comunhão e Libertação”, recorda que «a religiosidade é antes de mais o afirmar-se e desenvolver-se pela atracção. Há uma evidência e depois uma admiração da qual está carregada a atitude daquele que verdadeiramente anda à procura: a maravilha da presença atrai-me, eis como começa a minha experiência»
(“Sentido religioso”, cap. 10). Habukawa na sua preciosa comunicação lembrou que o coração deve estar aberto a tudo o que existe no universo, na observação de todas as coisas do quotidiano com a máxima e precisa atenção, à maneira de radar ou antena que nada deixa escapar. Pigi Colognesi escreveu um interessante texto sobre “Horizonte ou esconderijo” em que se refere à dinâmica da razão aberta à realidade: «Eu não represento, interrogo». O artista (mas isto vale para cada um de nós) não é o proprietário da representação da sua vida, não decide sobre quem pode representar a seu belo prazer a acção que mais lhe agrada. É alguém que se encontra no “grande teatro do mundo”, que sabe que tem uma insubstituível parte a realizar, mas não conhece nem os pormenores nem as modalidades. Por isso “interroga”, é um “mendicante”. Política e liberdade religiosa, a alimentação e a fome no mundo foram igualmente tratados em Rimini por consagrados especialistas, na presença de altos responsáveis de instituições políticas e outras a nível mundial. No encontro sobre “Política internacional e liberdade religiosa” participaram Nassir Abdulaziz A l - N a s s e r, p r e s i d e n t e da Assembleia-Geral da ONU, o cardeal JeanLouis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso e o ministro dos Negócios Estrangeiros de Itália. Al-Nasser afirmou: «A ONU deseja proteger a diversidade e isto só se pode realizar se compreendermos as suas vantagens no contexto da globalização. Pela diversidade
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsável executivo por esta edição) | Gerente da Redacção José Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/
consegue-se a harmonia entre todos sem a qual não é possível conseguir os vários tipos de desenvolvimento como sejam o económico e o cultural». O ministro italiano explicou que, se durante anos foi aceite implicitamente o princípio do direito de cada Estado estabelecer o credo dos seus cidadãos e não se falava de liberdade religiosa, hoje as coisas mudaram substancialmente. Facilmente se concluiu que onde há violações das liberdades fundamentais, mais tarde ou mais cedo surgem conflitos que levam a êxodos em massa. A Itália empenhou-se em que a nível europeu fosse possível obter alguns financiamentos comunitários concedidos a países em função do seu empenho em implementar a liberdade religiosa. Nunca é demais realçar o papel determinante em todo este processo da Comunidade de Santo Egídio de Roma. Como disse o Papa: «A consideração do homem como criatura… implica uma referência essencial a qualquer outra coisa ou melhor, a Algum outro que não só esconde ou diminui, mas revela de modo luminoso a grandeza e a dignidade suprema do homem». Os falsos infinitos são o contrário dessa realidade genuína moldada pelo Criador. A experiência de Rimini 2012 mostrou que é possível viver esta dimensão da existência humana, dando testemunho de que a relação com o Infinito, pelo qual todos ansiamos, não é uma questão apenas de espiritualidade limitada a alguns, mas sim um factor essencial para viver cada aspecto da existência com verdade. «Nada é por conseguinte banal ou insig-
MANUEL AUGUSTO RODRIGUES
nificante no caminho da vida e do mundo. O homem foi feito por um Deus infinito que se tornou carne, que assumiu a nossa humanidade para elevá-la à altura do seu ser divino», escreveu ainda Bento XVI na sua mensagem. Para todas as circunstâncias da vida, com todas as pessoas, em qualquer pormenor da existência. Interessam todas as culturas e religiões, como sucedeu agora com a companhia libanesa protagonista do espectáculo inaugural; e propôs-se uma leitura nova de Dostoevskij e uma outra forma de olhar para o rock’n’roll. Marcante foi a realização “O imprevisível instante. Jovens para o crescimento” em que eles mostraram a milhares de pessoas como é possível não se deixar abater pelas circunstâncias, mas sim renascer e construir em cada momento, descobrindo a natureza do próprio eu como desejo indelével de bem. Nos espectáculos e nos diversos eventos dedicados à literatura e à arte, descobriu-se que na “aspiração ao belo que habita nas profundidades de cada coração humano”, como disse o artista libanês Ivan Caracalla, é possível encontrar-se com quem quer que seja. Na sua brilhante lição magistral, Javier Prades citou a frase de um escultor que diz: «O horizonte é a pátria comum de todos os homens». Ilustrou-a com duas imagens de duas esculturas do basco Eduardo Chillida que apareceram no écran para admiração de todos os presentes: na primeira “O pente dos ventos” vêem-se esco-
lhos batidos pelas ondas, dos quais saem ferros semelhantes a ganchos cheios de ferrugem, que porém têm uma estranha harmonia de curvas que se projectam sobre as espectaculares infinidades do céu e do mar. A segunda é “O elogio do horizonte” que representa um abraço envolvente de cimento armado plantado sobre grandes pilares; elevando-se de um prado verdíssimo, a escultura dialoga silenciosamente com o céu e com o mar. O que impressiona é a abertura sem fim até ao último ponto de alcance visual, mas que relança sempre para mais além, tornando fascinante a obra de Chillida e, ao mesmo tempo, explica perfeitamente o que se passou em Rimini: pretendeu-se pôr em movimento uma razão que não tem a preocupação de definir, ou seja, de se encerrar em limites já conhecidos e tranquilizantes, mas de escancarar-se para a vastidão de um real (físico, social, pessoal, de pensamento, gosto e beleza), que é ultrapassa sempre cada definição já feita e avança «para mais longe». O desafio que hoje se coloca é simples. Há que decidir qual das duas modalidades a razão deve escolher: reflectir sobre o que é a natureza humana ou como sair da crise; discutir o que significa educar ou pagar pelas culpas cometidas; afadigar-se em construir um palco ou relaxar-se cantando e bailando com os amigos. São duas formas de usar a razão: como horizonte ou como esconderijo. A tensão para o horizonte deixa facilmente para trás as coisas banais e banalizantes.
Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gráficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem média: 9.000 exemplares
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OPINIĂƒO
DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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VerĂŁo de 2012 EstĂŁo a terminar as fĂŠrias de VerĂŁo e a ĂŠpoca alta no Turismo. Uma ĂŠpoca alta em ĂŠpoca de crise. E começa a ser possĂvel a anĂĄlise de dados e comparaçþes com os perĂodos homĂłlogos ao ano passado, de Junho a Agosto. Em Portugal assistiu-se a uma quebra Ă volta dos 10 a 11 por cento nas estadias de portugueses em fĂŠrias no seu paĂs. Pelo contrĂĄrio, em Espanha, os espanhĂłis viajaram mais dentro do seu paĂs, com um aumento de 5,50 por cento. RazĂľes para esta quebra em Portugal e uma subida em Espanha? Podem ter sido DV SRUWDJHQV QDV 6&876 R aumento do IVA na restauração e no golf, o lançamento
de taxas turĂsticas municipais (curiosamente em Aveiro, onde estĂĄ situada a sede da Turismo Centro de Portugal), DV GHÂżFLHQWHV FDPSDQKDV GH promoção interna e externa e, ao mesmo tempo, a crescente concorrĂŞncia de paĂses com uma oferta de qualidade e a um preço razoĂĄvel. Eu confesso que, na segunda semana de Agosto, experimentei um destino lĂĄ IRUD H ÂżTXHL VXUSUHHQGLGR SHOD positiva: a Turquia. Visitei a regiĂŁo de Antalya e depareime com resorts com Ăłptimas condiçþes, preços razoĂĄveis, uma estrutura de incoming muito bem montada, um programa de animação excelente, e temperatura do ar e de ĂĄgua
Em 6 de agosto, precisamente às 08h15, completaramse 67 anos do lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima, depois foi a vez de Nagasaki (9 de agosto), tambÊm no Japão. Data que jamais serå varrida das consciências sob risco de que – esquecidos desse abominåvel atentado à vida humana – o repitamos num grau de intensidade ainda maior, devastando não apenas uma cidade, mas o próprio planeta.
o que ele mesmo designou em seu diĂĄrio como “a coisa mais terrĂvel jĂĄ descobertaâ€?. Paul Tibbets foi o piloto da marinha escolhido para comandar o B-29 que decolou da ilha de Tinian. O aviĂŁo, batizado com o nome de sua mĂŁe, Enola Gay, levantou voo Ă s 2h45min. Ao seu lado, na missĂŁo que entraria para a histĂłria e mudaria a geopolĂtica do sĂŠculo 20, estava o copiloto Robert Lewis, autor da famosa exclamação: Âł0HX 'HXV R TXH Âż]HPRV ´ DĂŠcadas se foram. Todavia, o relato de muitos sobreviventes a respeito do sofrimento atroz por que passaram, ĂŠ, sem dĂşvida, uma das mais importantes bandeiras na luta pelo desarmamento e pela nĂŁo proliferação de armas nucleares.
extraordinĂĄria (mĂŠdias de 35 e 29 graus respectivamente). É mais um destino em ascensĂŁo que, a continuarmos sem aproveitar o nosso potencial e particularidades, vai conseguir DÂżUPDU VH H URXEDU PHUFDGR D Portugal. Esperemos que a anunciada reorganização das Entidades Regionais de Turismo (ERTs) venha melhorar o panorama turĂstico do nosso SDtV 6HJXQGR SDUHFH SHOR conhecido novo anteprojecto de proposta de lei, passarĂŁo a ser 5 + 2: Turismo do Norte de Portugal, Turismo do Centro de Portugal (que LQWHJUDUi RV SyORV GD 6HUUD da Estrela e de Leiria-FĂĄtima), Turismo do Oeste e Vale do
Tejo (que integra o pĂłlo do Oeste), Turismo do Alentejo (a que se juntam os pĂłlos do Alqueva e do Alentejo Litoral) e o Turismo do Algarve. Os +2 serĂŁo as Ă reas Regionais de Turismo correspondentes Ă Ă rea Metropolitana de Lisboa e do Porto (que deixam de integrar as ERTs do Norte de Portugal e do Oeste e Vale do Tejo), onde o governo admite “contratualizar o exercĂcio de actividades e a realização de projectos da Administração Central com associaçþes de direito privado que tenham por objecto a actividade turĂsticaâ€?. E, nestes +2, reside a minha GHVFRQÂżDQoD SDUHFH PH HVWDU a ser dado demasiado protagonismo Ă s cidades de Lisboa e
RICARDO LOPES * (R.LOPES@TURISFORMA.PT)
Porto, a nĂŁo ser que a intenção de envolver associaçþes de direito privado nas duas Ă reas 0HWURSROLWDQDV QmR OKHV FRQÂżUD qualquer orçamento e se faça recair nos privados o investimento na promoção turĂstica. 6HUi DVVLP" 2X WHUHPRV PDLV Parcerias PĂşblico-Privadas desastrosas aos cofres do estado? Depois um outro factor de preocupação futura: a indefinição quanto Ă reorganização da rede de escolas do Turismo de Portugal.
Ouvem-se rumores de fecho de algumas (de onde jå terão sido desviados alunos e dispensados professores) e jå encerraram os Centros de Novas Oportunidades que funcionavam nestas escolas. 6LJQL¿FD TXH D IRUPDomR GRV SUR¿VVLRQDLV GR 7XULVPR SRGH estar comprometida a não ser que, tambÊm neste caso, se esteja a procurar estabelecer (boas) parcerias privadas. (*) Gestor, escreve neste espaço quinzenalmente
Hiroshima
Um pouco de histĂłria Agosto de 1945. Na Europa, Hitler se encontrava derrotado e morto. Berlim, destruĂda e ocupada pelos russos. Em 25 de julho, dias antes do impacto de “Little Boyâ€? – apelido do petardo de cinco toneladas que matou cerca de 100 mil pessoas em solo japonĂŞs –, o presidente norte-americano, Harry Truman, decide usar contra o naquele tempo inimigo asiĂĄtico
“O perigo ĂŠ realâ€? Contudo, acontecimentos diversos continuam sugerindo que a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial nĂŁo ĂŠ ilusĂłria. A Humanidade cor-
teja a morte. Basta lembrar os maus-tratos que promove contra sua prĂłpria moradia. A paz quase que nĂŁo tem SDVVDGR GH ÂżJXUD GH UHWyULFD Em grande parte da trajetĂłria humana, o perĂodo em que ela SUHYDOHFHX p tQÂżPR 6H p TXH jĂĄ houve verdadeira paz neste PXQGR 6RPHQWH QD DOPD de alguns bem-aventurados ĂŠ que tem conseguido habitar. Por isso, com certeza, advertiu o papa JoĂŁo Paulo II (19202005), numa memorĂĄvel alocução, na dĂŠcada de 1980, que “o perigo ĂŠ realâ€?. A concĂłrdia entre religiosos ĂŠ a primeira a ser conquistada. A paz de consciĂŞncia dos seres terrenos, gerada por uma nova postura ecumĂŠnica, porquanto altamente fraterna, prenuncia a paz social, a paz entre as instituiçþes e a desejada paz mundial, sob a proteção do Pai Celeste, o maior diplomata da histĂłria deste orbe, nĂŁo obstante nosso recorrente mau uso do livre-arbĂtrio. Para os que riem dessa realidade,
C o i s a s
d a
uma pequena recordação do cĂŠtico Voltaire (1694-1778): Âł6H 'HXV QmR H[LVWLVVH SUHFLsaria ser inventadoâ€?. John Kennedy e a paz Muitas naçþes nĂŁo estĂŁo diretamente envolvidas nos conflitos armados que nos flagelam, porĂŠm todas sofrem a opressĂŁo do medo ou da misĂŠria, pela violĂŞncia dos armamentos novos ou pelo desvio global de verba para a indĂşstria da morte, em prejuĂzo da justa economia que gera instrução, educação, espiritualização, segurança, alimentação e saĂşde dos povos. Portanto, a guerra nos ofende a todos nestes tempos de comunicação rĂĄpida e de temporais de informaçþes, que ameaçam, com seus raios e trovoadas, dar curto-circuito nos cĂŠrebros. DaĂ a inclusĂŁo que faço, neste bate-papo com VocĂŞs, do pensamento de John Kennedy Âł6y DV DUPDV QmR bastam para guardar a paz. Ela deve ser protegida pelos
O prĂłximo EquinĂłcio Outonal no HemisfĂŠrio Norte irĂĄ coincidir com o quarto crescente de dia 22. Neste dia, o nascer e R S{U GR 6RO GDU VH mR DR ORQJR da direcção Este-Oeste. Mas bem antes disso podemos começar o mĂŞs apreciando JĂşpiter. Este planeta encontra-se actualmente junto Ă constelação de Touro, sendo bem visĂvel perto da meia-noite. Aquando do quarto minguante de dia 8, podemos encontrar a Lua a 0,6 JUDXV D 6XO GH -~SLWHU JĂĄ no dia 12, a Lua irĂĄ pasVDU JUDXV D 6XO GH 9pQXV (VWH planeta apresenta-se durante todo o mĂŞs como estrela da
manhĂŁ, nascendo pelas 03h30 da madrugada. Este mĂŞs ĂŠ pouco propĂcio j REVHUYDomR GH 6DWXUQR H 0DUte por se porem pouco depois do ocaso. Estes planetas serĂŁo visitados pela Lua respectivamente dois e trĂŞs dias apĂłs a Lua Nova, ou seja, nos dias 18 e 19. O mĂŞs despede-se com a Lua Cheia na madrugada de dia 30. NĂŁo se pode deixar terminar esta estação sem falar de uma das figuras celestes (ou asterismo) mais facilmente reconhecĂveis por esta data: o Triângulo de VerĂŁo. Pelas 22h00 ĂŠ fĂĄcil encon-
homens (...). A mera ausĂŞncia de guerra nĂŁo ĂŠ pazâ€?. A Terra sĂł descobrirĂĄ a paz quando viver o amor espiritual e souber reconhecer a verdade divina. No entanto, a divina verdade de um Deus que ĂŠ Amor. NĂŁo a de um ser brutal e vingativo, inventado pelos desatinos humanos. De fato, o perigo continua real. E nĂłs, como tontos, no meio dele, nessa “briga de foice no escuroâ€?. Quousque tandem, Catilina? É essencial salientar as propostas e açþes de autĂŞnWLFR HQWHQGLPHQWR &RQĂ€LWDQWH rota para os povos serĂĄ a do remĂŠdio amargo. Por isso mesmo, nĂŁo percamos a esperança. Perseveremos trabalhando “por um Mundo melhor e por uma Humanidade mais felizâ€?. Eis
a direção da vitĂłria. E nĂŁo se trata de argumento simplĂłrio. A vida ensina, mas quantos de nĂłs aprendemos a tempo? As soluçþes dos graves problemas de nossa sociedade passam pela devida valorização do Capital de Deus, ou seja, o ser humano e seu EspĂrito Eterno. Do contrĂĄrio, acabaremos por enfrentar um conflito mundial maior que as duas grandes guerras do sĂŠculo 20 que, numa anĂĄlise histĂłrica, podem ser classificadas como uma sĂł dividida em duas partes. 4XH 'HXV QRV OLYUH GD WHUFHLUD (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras do QRYR DFRUGR RUWRJUiÂżFR@
C i ĂŞ n c i a
O cĂŠu de Setembro Este mĂŞs marca o final do VerĂŁo no HemisfĂŠrio Norte e do ,QYHUQR QR +HPLVIpULR 6XO 0DV nĂŁo se pode deixar terminar esta estação sem falar de uma das figuras celestes mais facilmente reconhecĂveis por esta data: o Triângulo de VerĂŁo. Este mĂŞs marca o final do VerĂŁo no HemisfĂŠrio Norte e GR ,QYHUQR QR +HPLVIpULR 6XO Tal sucede quando, em consequĂŞncia do movimento da Terra HP WRUQR GR 6RO HVWH SDVVD a iluminar mais o HemisfĂŠrio 6XO WHUUHVWUH GR TXH R 1RUWH 2 momento em que os dois hemisfĂŠrios se encontram igualmente iluminados chama-se equinĂłcio.
JOSÉ DE PAIVA NETTO*
FERNANDO J. G. PINHEIRO*
trar junto ao zĂŠnite, a posição imediatamente acima da nossa cabeça, uma figura em forma de WULkQJXOR TXH DSRQWD SDUD R 6XO Tal como seu nome sugere, o Triângulo de VerĂŁo ĂŠ constituĂdo por trĂŞs estrelas: Vega na constelação da Lira, Deneb na constelação do Cisne e Altair na constelação da Ă guia. Vega, a quinta estrela com maior brilho aparente do cĂŠu nocturno, ĂŠ uma das estrelas que mais tĂŞm sido estudadas. O seu brilho ĂŠ tĂŁo bem conhecido que hoje em dia ainda ĂŠ usado para calibrar outras observaçþes. Altair, uma estrela com 1,8
YH]HV D PDVVD GR 6RO HQFRQWUD se numa fase da vida idêntica à deste. Jå Deneb Ê uma estrela super-gigante com duzentas YH]HV R UDLR GR 6RO 2 VHX nome deriva da palavra årabe para cauda (dhaneb), pois estes imaginavam Deneb na cauda de uma constelação com forma de galinha. Na cabeça do Cisne encontra-se outro objecto interessante: Albireo. Com um pequeno telescópio podemos ver que Albireo Ê na realidade uma estrela dupla, isto Ê, duas estrelas com uma
posição na esfera celeste tĂŁo prĂłxima que nos dĂŁo a sensação de ser um Ăşnico objecto. No caso de Albireo, as duas estrelas apresentam cores bastante diferentes: a mais brilhante ĂŠ amarela enquanto a outra ĂŠ azul. Tal diferença de cor deve-se a teUHP WHPSHUDWXUDV VXSHUÂżFLDLV diferentes (3807°c e 11727°c respectivamente). %RDV 2EVHUYDo}HV (*) Centro de GeofĂsica da Universidade de Coimbra CiĂŞncia na Imprensa Regional – CiĂŞncia Viva
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Trânsito condicionado durante nove semanas O tråfego rodoviårio na ponte-açude, em Coimbra, vai sofrer novos condicionamentos durante nove semanas, revelou a Estradas de Portugal (EP). Desde segunda-feira que aquela travessia sobre o rio Mondego e os viadutos de acesso ao IC2 se mantêm com velocidade de circulação limitada a 50 quilómetros por hora. As obra em curso, com previsão de execução global em 18 meses, consistem na execução de tratamentos de betþes, intervençþes nos pilares, impermeabilização do tabuleiro, pavimentaçþes e beneficiação nos equipamentos existentes, de modo a garantir a melhoria das condiçþes de segurança e circulação para os utentes, na cidade de Coimbra.
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As alteraçþes previstas pela EP implicam o corte de circulação no ramo de saĂda do IC2 Norte para a rotunda da Casa do Sal, sendo sugerido o desvio pelo IC2 Sul (ponte açude) e inversĂŁo do sentido de marcha na rotunda do Almegue. Durante o mesmo perĂodo, ĂŠ restringida a circulação junto ao parque Norte da ECOVIA (ligação Ă rua GR 3DGUmR Ă€FDQGR DVVHJXrado o acesso ao parque de estacionamento. AtravĂŠs das suas pĂĄginas na Internet (www.estradasdeportugal.pt e www. estradas.pt) e no portal do IP3 (http://ip3.estradas. pt), a EP vai manter informação actualizada sobre esta obra e os condicionamentos que se forem aplicando.
O corte de circulação no ramo de saĂda do IC2 Norte para a rotunda da Casa do Sal ĂŠ uma das alteraçþes implementadas
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LeitĂŁo, artesanato e espectĂĄculos animam cidade A cidade de Ă gueda acolhe atĂŠ domingo a 19.ÂŞ Festa do LeitĂŁo Ă Bairrada e a 15.ÂŞ Mostra de Artesanato e Gastronomia. Os eventos aliam o melhor da gastronomia local e regional aos artefactos e espectĂĄculos, promovendo por estes dias o convĂvio entre famĂlias e geraçþes. O leitĂŁo Ă Bairrada, vencedor das 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa, na categoria de carne, ĂŠ o rei da festa que promete continuar a prestigiar a regiĂŁo dentro e alĂŠm fronteiras. Os actores principais sĂŁo, como sempre, os restaurantes de leitĂŁo, pela excelĂŞncia que sempre colocam nĂŁo sĂł na sua confecção do leitĂŁo como na apresentação dos prĂłprios espaços. â&#x20AC;&#x153;Somos ambiciosos, e como tal queremos proporcionar a todos os visitantes momentos Ăşnicos de gastronomia, deliciando-se com o maravilhoso LeitĂŁo da Bairradaâ&#x20AC;?, referiu JosĂŠ Castilho, presidente da di-
recção da Associação Comercial de Ă gueda, adiantando que a especialidade serĂĄ servida a 12 euros a dose e acompanhada pelos vinhos e espumante das Caves SĂŁo JoĂŁo. Entre as novidades gastronĂłmicas conta-se o salgado travesseiro de leitĂŁo, confeccionado por um dos restaurantes aderentes. Este ĂŠ um dos mais importantes acontecimentos gastronĂłmicos da regiĂŁo e, porventura, do paĂs, dedicados Ă emblemĂĄtica especialidade. A festa decorre no Largo 1.Âş de Maio, em plena â&#x20AC;&#x153;Baixaâ&#x20AC;? da cidade de Ă gueda, junto ao rio. No que respeita Ă mostra de artesanato ĂŠ de destacar que esta conta com a presença de expositores nĂŁo sĂł aguedenses como do resto do paĂs, dos mais diversos ramos de negĂłcio, o que constitui um grande ponto de interesse acrescido para os visitantes. De referir ainda que a Associação Comercial
apostou num forte programa de animação. Ontem a festa abriu ao som do grupo de Alcobaça The Gift, sendo que hoje segue-se a actuação dos UHF. Hoje a noite ĂŠ dedicada aos motoqueiros â&#x20AC;&#x201C; e que foi designada de motocycle party â&#x20AC;&#x201C; pelo que quem quiser entrar dentro do recinto com uma moto, nĂŁo pagarĂĄ bilhete. AmanhĂŁ, dia 7, ĂŠ a vez de actuar o jovem Filipe Pinto, vencedor da edição de 2009 do programa Ă?dolos e seguidamente o Dj Pedro Cazanova. No sĂĄbaGR GLD HVWi FRQĂ&#x20AC;UPDGD a presença de Rita Guerra, uma das melhores vozes da mĂşsica portuguesa, sendo que a noite terminarĂĄ com D EDQGD GH WULEXWR RĂ&#x20AC;FLDO
aos Xutos e PontapĂŠs. No domingo, dia 9, o destaque vai, durante a tarde, para o espectĂĄculo de bandas de garagem. Um dos pontos altos da noite ĂŠ o espectĂĄculo piromusical. Paralelamente existirĂŁo ainda muitas actividades lĂşdicas para miĂşdos e graĂşdos, como por exemplo o escorrega titanic, a pista de obstĂĄculos, o touro mecânico, a bike looping, o circuito com go-karts jovens/ adultos, o castelo 8 torres, gaivotas no rio, entre outras diversĂľesâ&#x20AC;Ś Os bilhetes custam trĂŞs euros, com excepção de domingo, dia em que o preço desce para os dois euros. As crianças atĂŠ aos dez anos nĂŁo pagam entrada.
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De hoje atĂŠ domingo
Festas honram o SantĂssimo Sacramento Antanhol, sede de freguesia do concelho de Coimbra, anima-se com os tradicionais festejos em honra do SantĂssimo Sacramento, os quais iniciam-se hoje Ă noite, com uma celebração religiosa, e decorrem atĂŠ domingo, dia 08. As festas realizam-se junto ao adro da Igreja Matriz, cujo actual edifĂcio data do sĂŠculo XVIII e ostenta, numa das suas portas, a inscrição â&#x20AC;&#x153;Ho SantĂssimo Sacramentoâ&#x20AC;?. Do seu interior destacam-se os retĂĄbulos adaptados de anteriores talhas e outros ao estilo renascentista, e a imaginĂĄria. Deste conjunto, as estĂĄtuas de SĂŁo Bento e da Santa EscolĂĄstica remontam Ă ĂŠpoca da fundação (sĂŠculo XVIII), a de Santo AntĂŁo
data do sĂŠculo XV e a de SĂŁo SebastiĂŁo do sĂŠculo XVI. Esta freguesia, que ĂŠ constituĂda pelos lugares de Antanhol, Albergaria, Valongo, Cegonheira e Cardanha, tem o AerĂłdromo Bissaya Barreto como importante infraestrutura aeronĂĄutica do concelho de Coimbra e da regiĂŁo. Destaca-se, igualmente, a actual construção do Coimbra iParque, maioritariamente implantado na freguesia de Antanhol, um parque onde jĂĄ se estĂŁo a instalar empresas de elevado conteĂşdo tecnolĂłgico, de consultoria e de formação orientadas para a inovação, desenvolvimento experimental e incorporação de novas tecnologias. Nesta altura de festa,
a gastronomia tĂpica das gentes de Antanhol nĂŁo faltarĂĄ em muitas mesas, como a chanfana, a sopa de casamento e o tradicional arroz doce. Programa Hoje, dia 06 21h30 â&#x20AC;&#x201C; Exposição e adoração do SantĂssimo Sacramento. Sexta, dia 07 08h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada. 10h00 â&#x20AC;&#x201C; InĂcio das festas com aparelhagem sonora e abertura do bar. 19h00 â&#x20AC;&#x201C; Jantar-convĂvio, com pernil assado e caldo verde. 22h00 â&#x20AC;&#x201C; Revista Ă Ribeirense, com o Grupo de Teatro Amador de Ribeira de Frades.
O arraial ĂŠ junto Ă Igreja Matriz
24h00 â&#x20AC;&#x201C; Noite de karaoke com Rita & Diogo. SĂĄbado, dia 08 08h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada. 09h00 â&#x20AC;&#x201C; SaĂda do burro cigano com o grupo de gaiteiros â&#x20AC;&#x153;Os Amigosâ&#x20AC;?. 10h00 â&#x20AC;&#x201C; Aparelhagem sonora e abertura do bar
da festa. 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Jogos tradicionais. 17h00 â&#x20AC;&#x201C; ConvĂvio motard no recinto da festa, com a participação do CCC Coimbra e destile pela freguesia. 19h00 â&#x20AC;&#x201C; Jantar-convĂvio,
com porco no espeto e arroz de feijĂŁo. 23h00 â&#x20AC;&#x201C; Baile com o a Banda Mix. Domingo, dia 09 08h00 â&#x20AC;&#x201C; Alvorada. 09h00 â&#x20AC;&#x201C; Arruada pela Banda FilarmĂłnica Boa Vontade Lorvanense. 15h00 â&#x20AC;&#x201C; Celebração da eucaristia. 16h00 â&#x20AC;&#x201C; ProcissĂŁo solene. 17h30 â&#x20AC;&#x201C; Concerto pela Banda FilarmĂłnica Boa Vontade Lorvanense. 19h00 â&#x20AC;&#x201C; Jantar de encerramento das festas. 19h30 â&#x20AC;&#x201C; Actuação do grupo de dança Baila Sonero. 22h00 â&#x20AC;&#x201C; EspectĂĄculo com o Duo RC. 24h00 â&#x20AC;&#x201C; Encerramento das festas com fogo-deartifĂcio.
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PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 292
QUATRO MEDICAMENTOS
PROBLEMA N.Âş 292/A
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; MEDICAMENTOS
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar o nome de quatro medicamentos. HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Medicamento. Medicamento (pl). 2 â&#x20AC;&#x201C; Contrapor. Medicamento (pl). Encobertado. 3 â&#x20AC;&#x201C; Sorriras. IrmĂŁ. Medicamento. 4 â&#x20AC;&#x201C; Porco. Amor. Pigmentação. Interjeição de alĂvio. 5 â&#x20AC;&#x201C; Medicamento. Mais adiante. 6 â&#x20AC;&#x201C; ViĂşvo. SĂmbolo de amerĂcio. 7 â&#x20AC;&#x201C; Ovaciona. Que diz respeito Ă regiĂŁo espanhola da Galiza. Ă&#x201A;mio-vulgar. 8 â&#x20AC;&#x201C; SĂmbolo de sĂłdio. Medicamento. Edição (abr). 9 â&#x20AC;&#x201C; AnĂŠis. Medicamento. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Medicamento. 2 â&#x20AC;&#x201C; Medicamento. Cidade de Portugal. 3 â&#x20AC;&#x201C; Sofrimento. 4 â&#x20AC;&#x201C; EstĂĄvamos. O. 5 â&#x20AC;&#x201C; Senhor. Nome prĂłprio masculino. 6 â&#x20AC;&#x201C; SĂmbolo de nĂquel. Distribuição de bebidas por um grupo de pessoas. 7 â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x201C;s. EspĂŠcie de escumilha (pl). 8 â&#x20AC;&#x201C; Piedade. SĂmbolo de actĂnio. 9 â&#x20AC;&#x201C; Depositar. Instituto de Apoio Ă Criança (abr). 10 â&#x20AC;&#x201C; Estes. Medicamento. 11 â&#x20AC;&#x201C; Estrela. Associação Nacional de Discotecas (abr). 12 â&#x20AC;&#x201C; Ligares. Associação de Estudantes (abr). 13 â&#x20AC;&#x201C; SĂmbolo de decalitro. 14 â&#x20AC;&#x201C; Prendeu. AmĂŠm. 15 â&#x20AC;&#x201C; Medicamento.
PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH 0(' 9(7 H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 284: Alcino LuĂs Serras, de Tomar, com livro da PORTO EDITORA; Miguel JosĂŠ Pessanha, de Lisboa, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Suplantada. 2 â&#x20AC;&#x201C; Impedimento. TarratĂŁo. 3 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa muito alta. Alcunha afrontosa. 4 â&#x20AC;&#x201C; Aparelhar. Festejar. 5 â&#x20AC;&#x201C; Consumira. Torna tolo. 6 â&#x20AC;&#x201C; Manifesta. 7 â&#x20AC;&#x201C; Carinhosa. 8 â&#x20AC;&#x201C; Grande quantidade. Ermos. Sentir. 9 â&#x20AC;&#x201C; Inspiração. Desejo ardente. 10 â&#x20AC;&#x201C; Pedra de amolar. Palestra. Avenida (abr). 11 â&#x20AC;&#x201C; IrĂłs. Nome prĂłprio feminino. Gaste. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Fazer escolha. Nata. 2 â&#x20AC;&#x201C; Descomposturas. Cheiro. 3 â&#x20AC;&#x201C; TailanGrV $OWDU Âą 7UDEDOKDUHP 6tPEROR GH QHSW~QLR Âą (QFRQWUiYDPRV nos. Fende-se. 6 â&#x20AC;&#x201C; Nome de letra grega. Furiosos. 7 â&#x20AC;&#x201C; Respeitos. Sua. 8 â&#x20AC;&#x201C; Capas de toureiro. Nota musical. 9 â&#x20AC;&#x201C; Ă?cone. Ligo. 10 â&#x20AC;&#x201C; Labirinto. Nome prĂłprio feminino (pl). 11 â&#x20AC;&#x201C; Cidade de Portugal. Parede.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 284: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; vara, golfe, bola. 2 â&#x20AC;&#x201C; eme, formato, car. 3 â&#x20AC;&#x201C; l, miulo, dardo, c. 4 â&#x20AC;&#x201C; a, orto, pros, ol. 5 â&#x20AC;&#x201C; p, res, era, r. 6 â&#x20AC;&#x201C; ba, ab, ti, ut. 7 â&#x20AC;&#x201C; ora, polo, d, asar, r. 9 â&#x20AC;&#x201C; ecos, tĂŠnis, taco. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; vela, boxe. 2 â&#x20AC;&#x201C; am, par, c. 3 â&#x20AC;&#x201C; remo, apo. 4 â&#x20AC;&#x201C; a, irra, os. 5 â&#x20AC;&#x201C; futebol, 6 â&#x20AC;&#x201C; golos, ROT. 7 â&#x20AC;&#x201C; oro, l, e. 8 â&#x20AC;&#x201C; lm, ADN. 9 â&#x20AC;&#x201C; FAD, r, i. 10 â&#x20AC;&#x201C; etapa, ias. 11 â&#x20AC;&#x201C; orretas. 12 â&#x20AC;&#x201C; b, dori, at. 13 â&#x20AC;&#x201C; ocos, pra. 14 â&#x20AC;&#x201C; lĂĄ, rua, c. 15 â&#x20AC;&#x201C; arco, tiro. Problema n.Âş 284/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; remelgueira. 2 â&#x20AC;&#x201C; opor, u, pais. 3 â&#x20AC;&#x201C; mi, omito, rĂŠ.4 â&#x20AC;&#x201C; ĂŁ, atĂłmica, s. 5 â&#x20AC;&#x201C; enovelara. 6 â&#x20AC;&#x201C; oxi, elo, imo. 7 â&#x20AC;&#x201C; cabal, sedar. 8 â&#x20AC;&#x201C; amar, m, leda. 9 â&#x20AC;&#x201C; selo, i, azar. 10 â&#x20AC;&#x201C; os, munir, sa. 11 â&#x20AC;&#x201C; s, câmaras, s. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; romĂŁ, ocasos. 2 â&#x20AC;&#x201C; epi, exames. 3 â&#x20AC;&#x201C; mĂł, AnĂbel, c. 4 â&#x20AC;&#x201C; eroto, aroma. 5 â&#x20AC;&#x201C; l, mĂłvel, um. 6 â&#x20AC;&#x201C; guimel, mina. 7 â&#x20AC;&#x201C; u, tilos, ir. 8 â&#x20AC;&#x201C; ĂŠpoca, elara. 9 â&#x20AC;&#x201C; ia, aridez, s. 10 â&#x20AC;&#x201C; rir, amadas. 11 â&#x20AC;&#x201C; ases, oraras. Seis modalidades desportivas: HĂłquei, ciclismo, judo, vĂłlei, canoagem, andebol. (QLJPD ÂżJXUDGR A bola ĂŠ redonda e sĂŁo onze de cada lado.
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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campea o p r o vin cia s.co m
FotĂłgrafa Susana Paiva inicia temporada no TAGV O inĂcio da nova temporada artĂstica do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV), em Setembro, Ă&#x20AC;FD PDUFDGR SRU SURMHFWR GH IRUPDomR HP UHVLGrQFLD H XPD HVFROD LQIRUPDO GH IRWRJUDĂ&#x20AC;D GH HVSHFWiFXOR SURtagonizados pela fotĂłgrafa Susana Paiva. AtravĂŠs desta colaboração, vai ser possĂvel proporcionar vĂĄrias actividades formativas complementares, designadamente, GHEDWHV DSUHVHQWDo}HV H XPD RĂ&#x20AC;FLQD GH WUDEDOKR VREUH IRWRJUDĂ&#x20AC;D HVWHQRSHLFD LQWHJUDGD QR SURMHFWR ´/DWDV QD Cidadeâ&#x20AC;?. A 14 de Setembro, a partir das 21h00, em extensĂŁo Ă Casa das Caldeira, o TAGV proPRYH D SULPHLUD FRQIHUrQFLD H H[SRVLomR VREUH IRWRJUDĂ&#x20AC;D 7UDWD VH GR 2SHQ6KRZ &RLPEUD XP projecto internacional que envolve 18 cidades em 12 paĂses e que pretende fomentar a interação HQWUH R S~EOLFR H RV SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV GH IRWRJUDĂ&#x20AC;D 1R ~OWLPR GLD GR PrV WHP OXJDU D RĂ&#x20AC;FLQD GH IRWRJUDĂ&#x20AC;D HVWHQRSHLFD HP TXH D IRUPDGRUD 0DJGD )HUQDQGHV SURS}H XPD IRUPD GLIHUHQWH GH fotografar, sem recorrer a lentes e criando imagens com o mĂnimo de recursos possĂvel. Mostra galego-portuguesa na galeria dâ&#x20AC;&#x2122;A PrevidĂŞncia â&#x20AC;&#x153;VisĂľesâ&#x20AC;? ĂŠ o tĂtulo da exposição que serĂĄ inaugurada amanhĂŁ, pelas 18h00, na galeria de arte e centro de mutualismo dâ&#x20AC;&#x2122;A PrevidĂŞncia Portuguesa, em Coimbra. A mostra de pintura integra diversos trabalhos da autoria de artistas da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, fundada em Fevereiro de 2010, na sequĂŞncia dos laços que se criaram entre vĂĄrias pessoas ligadas Ă s artes, durante um encontro ocorrido em Oroso (Santiago de Compostela), alguns anos antes.
a iniciativa â&#x20AC;&#x153;Bussaco com Arte â&#x20AC;&#x201C; Crafts em PortuguĂŞsâ&#x20AC;?. Trata-se da segunda edição desta mostra de trabalhos em cerâmica, madeira, vidro, pedra e tĂŞxteis, que conta com peças criadas por mais de uma dezena de artesĂŁo. Esta ĂŠ uma iniciativa da Fundação da Mata do Bussaco, que se destaca pela originalidade, coerĂŞncia e rigor tĂŠcnico dos trabalhos criados por artistas oriundos de diArte vinda versos paĂses mas que se da Holanda Ă vista encontram, actualmente, na Figueira da Foz a residir em Portugal. Em Os trabalhos de duas interacção com a natureza artistas plĂĄsticas holande- e com as peças expostas sas, Amie e Marvel, estĂŁo em espaços abertos, os patentes ao pĂşblico na visitantes sĂŁo convidados Biblioteca da Figueira da a observar e a participar )R] DWp DR Ă&#x20AC;QDO GR PrV GH no processo criativo. A exNew Kind of Mambo Setembro. Trata-se de uma posição pode ser vista nos em concerto na Fnac exposição resultante de jardins do Palace Hotel do 7LDJR )RQVHFD H 6RĂ&#x20AC;D uma parceria estabelecida Buçaco, diariamente, entre Dias sĂŁo a dupla conim- entre a DivisĂŁo de Cultura as 10h00 e as 20h00. bricense que dĂĄ pelo nome do MunicĂpio e a AssoCAE: ComĂŠdia de New Kind of Mambo. ciação de Amizade e das explora diferença Munido de uma guitarra e Artes Galego Portuguesa. entre sexos de uma bateria, o duo traz â&#x20AC;&#x153;Amieâ&#x20AC;?, nome artĂstico de Em cena no Centro o ambiente de banda de Antje Margaretha Iedema, garagem ao palco da Fnac nasceu em Haia, em1950. de Artes e EspectĂĄculos de Coimbra, sĂĄbado, pelas Formada em tecnologia de (CAE) da Figueira da 22h00. Apresentando-se tĂŞxteis, formadora e peda- Foz, a 15 de Setembro, como capazes de invocar goga, divide o seu tempo pelas 22h00, â&#x20AC;&#x153;As mulheo espĂrito dos elementos entre Portugal e o seu paĂs res nĂŁo percebem...â&#x20AC;? ĂŠ o que fazem o solo tremer natal. Marianne Velzeboer, registo humorĂstico dos e os corpos mexer, Tiago cujo pseudĂłnimo ĂŠ â&#x20AC;&#x153;Mar- momentos vividos por e Sofia registam influĂŞn- velâ&#x20AC;?, ĂŠ natural de Beemster. trĂŞs homens, trintĂľes, cias musicais inspirados no &DOLJUDĂ&#x20AC;VWD H P~VLFD YLYH amig os de longa data, garage-rock, surf, punk, e trabalha em TĂĄbua, onde que sĂŁo forçados a passar cerca de uma hora blues, râ&#x20AC;&#x2122;nâ&#x20AC;&#x2122;b e o rockâ&#x20AC;&#x2122;nâ&#x20AC;&#x2122;roll, estĂĄ radicada. juntos. Sozinhos e sem uma amĂĄlgama que, quando Aires Santos pinta distracçþes, sem que as combinada em espectĂĄculo, terras de Arganil mulheres os ouçam, de nĂŁo deixa ninguĂŠm indifeĂ&#x2030; inaugurada hoje, em que falam eles? JosĂŠ rente. Arganil, pelas 16h00, na Pedro Gomes ĂŠ o enceSĂŠrgio Eliseu sala de exposiçþes tempo- nador de uma comĂŠdia e J. Eliseu (filho) rĂĄrias de Guilherme Filipe, onde AndrĂŠ Nunes, Rui expĂľem no Casino a exposição â&#x20AC;&#x153;Um Olhar So- Unas e Aldo Lima exploTermina amanhĂŁ a ex- bre as Terras de Arganilâ&#x20AC;?. ram as diferenças entre posição de SĂŠrgio Eliseu e Com trabalhos da autoria sexos. Produzido pela VHX SDL - (OLVHX Ă&#x20AC;OKR QR do pintor Aires Santos, esta UAU, a partir do texto Casino da Figueira da Foz. mostra vai estar patente ao de Frederico Pombares, Inaugurada em meados de pĂşblico atĂŠ ao dia 30 de Henrique Dias e Roberto Agosto, â&#x20AC;&#x153;PĂĄtria Minhaâ&#x20AC;? ĂŠ Setembro. Pereira, este espectĂĄculo uma mostra que pretende tem pouco mais de uma Arte do mundo reactivar as memĂłrias dos hora de boa disposição. no Buçaco portugueses e estimular Os bilhetes, disponĂveis Na Mata Nacional do na bilheteira do CAE e RV ODoRV TXH GHĂ&#x20AC;QHP D VXD identidade, propondo uma Bussaco, entre os dias 14 e em www.cae.pt, custam UHĂ H[mR FUtWLFD H D HYRFDomR 16 de Setembro, realiza-se entre cinco e 15 euros. dos costumes nacionais, recorrendo ao trabalho de pintura destes dois artistas lousanenses, conjugados com poemas. SĂŠrgio Eliseu e J. Eliseu, respectivamente, QHWR H Ă&#x20AC;OKR GH SUHVWLJLDGRV artistas no restauro, com secular experiĂŞncia nesta arte, tĂŞm na pintura uma paixĂŁo que, para satisfação de muitos admiradores, os leva a expor regularmente os seus trabalhos.
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Do Espinhal, com muito orgulho â&#x20AC;&#x201C; A feira do mel que se realiza na vila do Espinhal ĂŠ um momento oportuno para se encontrar algumas ilustres personalidades desta simpĂĄtica freguesia do concelho de Penela. MĂĄrio Nunes (ao centro), ex-vereador da Cultura do MunicĂpio de Coimbra e presidente da Direcção dâ&#x20AC;&#x2122;A PrevidĂŞncia Portuguesa, nĂŁo falta a esta mostra. Ano apĂłs ano, habituou os apicultores Ă sua presença e nĂŁo hĂĄ abelha que lhe pique ou negue o seu mel. No Ăşltimo domingo, o repĂłrter das â&#x20AC;&#x153;Vinagretasâ&#x20AC;? encontrou-o na companhia de dois outros ilustres espinhalenses, respectivamente, o presidente da Câmara de Penela, AntĂłnio Alves (Ă esquerda), e o presidente GD -XQWD GH )UHJXHVLD -RUJH 3HUHLUD j GLUHLWD %RQV DQĂ&#x20AC;WUL}HV FRPR D GHPDLV JHQWH GR Espinhal, os trĂŞs desdobraram-se em graças e modos afĂĄveis para receber os visitantes GDTXHOD TXH p XPD GDV IHLUDV GH PHO FHUWLĂ&#x20AC;FDGR PDLV GRFHV GD UHJLmR Nem com adoçar de boca â&#x20AC;&#x201C; Aproveitando a presença do secretĂĄrio de Estado da Administração Local e Refor ma Administrativa,o presidente da Junta de Freguesia do Espinhal, Jorge Pereira, alertou o governante para o (mau) estado em que se encontra a EN 347, estrada que faz a ligação ao concelho de Castanheira de Pera, atravessando a serra. O autarca esperava obter de Paulo JĂşlio a compreensĂŁo de quem bem conhece a matĂŠria, afinal, o secretĂĄrio de Estado foi presidente do MunicĂpio de Penela, antes de integrar o Governo. Certa e sabida a situação do paĂs, nem mesmo o mel certificado da Serra da LousĂŁ permitiu adoçar a boca a Paulo JĂşlio que, sem grande alternativa, afirmou, â&#x20AC;&#x153;nĂŁo hĂĄ dinheiroâ&#x20AC;?. Com a renegociação das parcerias pĂşblico-privadas e, nomeadamente, a amputação da concessĂŁo do Pinhal Interior, a requalificação da EN 347 ficou na gaveta. Reconhecendo que a via se encontra em estado prĂłximo do intransitĂĄvel e nĂŁo querendo fazer uma desfeita aos seus conterrâneos e anfitriĂľes, Paulo JĂşlio limitou-se a remeter responsabilidades de reabilitação daquele eixo rodoviĂĄrio para a Estradas de Portugal. NĂŁo foi doce, como o mel, mas tambĂŠm nĂŁo foi amargo, como o fel. PontapĂŠ na crise â&#x20AC;&#x201C; Esplanada-bar emblemĂĄtica da praça da RepĂşblica, em Coimbra, a â&#x20AC;&#x153;Cartolaâ&#x20AC;? volta a dar ar da respectiva graça atravĂŠs da realização de um concurso para a sua concessĂŁo (vide notĂcia na pĂĄg. 2). Dois dos funcionĂĄrios do estabelecimento chegaramse Ă frente ao pressentirem a presença de um jornalista do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, sinal de que nem sempre o mensageiro ĂŠ alvo da ira de terceiros. A jusante, na praça de 08 de Maio, a notĂcia do inesperado montante da receita foi, naturalmente, acolhida com agrado. Quando um cafĂŠ, concessionado pela Câmara Municipal de Coimbra, ĂŠ sinĂłnimo de um pontapĂŠ na crise, atĂŠ os agnĂłsticos reconhecem tratar-se de â&#x20AC;&#x153;Cartolaâ&#x20AC;? abençoada (ou â&#x20AC;&#x153;abensonhadaâ&#x20AC;?, diria o escritor Mia Couto).
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Grafismo dinâmico â&#x20AC;&#x201C; O DiĂĄrio de Coimbra acaba de voltar a mexer no VHX JUDĂ&#x20AC;VPR 1RV TXDWUR primeiros dias de Setembro, houve duas manchetes em caixa alta (sĂł letras maiĂşs-
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FXODV Ă&#x20AC;JXUDQGR R YHUER D azul, e duas em caixa baixa. A ver vamos... se se trata de defeito ou de feitio. CaĂda do CĂŠu? â&#x20AC;&#x201C; O diĂĄrio As Beiras indicou, a
GH $JRVWR >GH @ TXH o lĂder concelhio do PS/ Coimbra e vereador, Carlos Cidade, ĂŠ desfavorĂĄvel Ă conversĂŁo dos Serviços de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) em empresa municipal. A hipĂłtese de transformação estĂĄ a ser estudada pela Câmara conimbricense,
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como revelou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo, em primeira-mĂŁo, atravĂŠs da edição electrĂłnica, mas o diĂĄrio ignorou a origem da informação. Dada assim, atĂŠ parece informação caĂda do ParaĂso. Neste registo, resta-nos comentar: Perdoai-lhes, Pai do CĂŠu, que eles nĂŁo sabem o que fazem...
F _____ R _____ A Um exemplo solidĂĄrio â&#x20AC;&#x201C; A cadeia irlandesa Primark, de lojas de vestuĂĄrio, abriu na passada semana no centro comercial FĂłrum Pinto(u) a Coimbra e o maior gesto â&#x20AC;&#x153;mantaâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; Agora inaugural foi solidĂĄrio. que a Briosa estĂĄ de 6HJXLQGR D Ă&#x20AC;ORVRĂ&#x20AC;D GHVWH regresso Ă alta roda grupo, procedeu-se Ă oferta de um cheque no valor de 10 000 do futebol europeu, euros Ă associação â&#x20AC;&#x153;Cavalo Azulâ&#x20AC;?, de Coimbra, que reĂşne famĂlias R UHGDFWRU GDV ´9LVROLGiULDV FRP D GHĂ&#x20AC;FLrQFLD SDUWLFXODUPHQWH D QtYHO PHQWDO H PDLV nagretasâ&#x20AC;? teve acesso profunda. Esta IPSS encontra-se a construir, em Marcos dos Pea uma foto alusiva reiros, um centro de actividades ocupacionais e um lar residencial, Ă final da Taça de projecto que ronda um milhĂŁo de euros. Sem desvalorizar o grande 3RUWXJDO GH 2 WULXQIR VRUULX DR 9LWyULD GH 6HW~EDO objectivo solidĂĄrio, a escolha da instituição por parte da Primark tendo sido necessĂĄrio jogar durante 144 minutos (perto de duas deve ter tido tambĂŠm em conta a cor, comum a ambas: o azul. KRUDV H PHLD $ LPDJHP PRVWUD QRV $QWyQLR 3LQWR GH 9DVFRQcelos (conhecido, hoje em dia, como â&#x20AC;&#x153;AntĂłnio dos LeitĂľesâ&#x20AC;? ou da Porta Larga), munido de uma hipercartola, a dar a tĂĄctica para a segunda Taça de Portugal Europa), tendo sido eliminado, que se mantivesse estridente o apoio Ă AcadĂŠmica. A avaliar pela HVWLYHUDP ´SRU XP Ă&#x20AC;RÂľ 5RFKD QRV TXDUWRV GH Ă&#x20AC;QDO SHOR 0DQcapitĂŁo da equipa conimbricen- chester City (Inglaterra). pose, AntĂłnio pintou a ÂŤmantaÂť. se, declarou, entĂŁo, Ă Imprensa, que â&#x20AC;&#x153;a sorte venceu o saberâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;TĂŁo feioâ&#x20AC;?â&#x20AC;Ś â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; tĂŁo Sem ficar a vincando Santana e Mesquita feio jogar a dinheiro...â&#x20AC;?, sinLeste â&#x20AC;&#x201C; No livro de que o futebolista â&#x20AC;&#x153;nĂŁo beliscou tetizou MĂĄrio Zambujal (um JoĂŁo Santana e JoĂŁo o mĂŠritoâ&#x20AC;? do emblema setuba- â&#x20AC;&#x153;bom malandroâ&#x20AC;?) no DiĂĄrio Mesquita ĂŠ assinalada lense. â&#x20AC;&#x153;Nunca foi tĂŁo briosa a Popular, que se publicava em a continuação, em Briosa de Coimbraâ&#x20AC;?, titulou o Lisboa. Para AurĂŠlio MĂĄr1969/70, da â&#x20AC;&#x153;saga Jornal A Bola. cio, jornalista de A Bola, a europeiaâ&#x20AC;? protagoAcadĂŠmica saiu da Taça das nizada pela Secção Moeda â&#x20AC;&#x153;traiçoeiraâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; Cidades com Feira â&#x20AC;&#x153;de cabeça de Futebol da AAC. Segundo os autores (Mesquita jĂĄ falecido) 6HJXQGD FODVVLĂ&#x20AC;FDGD QD HGLomR erguida, mais propriamente de â&#x20AC;&#x153;AcadĂŠmica, HistĂłria do Futebolâ&#x20AC;?, tratou-se da â&#x20AC;&#x153;ĂŠpoca da de 1966/67 do Campeonato pelo capricho de uma moeda DĂ&#x20AC;UPDomR HXURSHLD GD JUDQGH HTXLSDÂľ GD %ULRVD GRV DQRV >GR GD , 'LYLVmR H Ă&#x20AC;QDOLVWD YHQFLGD GR TXH SHOD FRQĂ&#x20AC;VVmR GH LQVpFXOR ;;@ 1D SULPHLUD HOLPLQDWyULD GD 7DoD GRV 9HQFHGRUHV da Taça de Portugal, a AcadĂŠ- ferioridade futebolĂsticaâ&#x20AC;?. Em GDV 7DoDV D $FDGpPLFD LPS{V VH DRV Ă&#x20AC;QODQGHVHV GR .XRSLRQ QD mica (entĂŁo Secção de Futebol vez de ter ocorrido na ĂŠpoca segunda eliminatĂłria, afastou o FC Magdeburg, da entĂŁo RepĂş- da AAC) foi afastada da Taça de 1968/69, a estreia da Briosa blica DemocrĂĄtica AlemĂŁ (Alemanha de Leste). MĂĄrio Campos, das Cidades com Feira (cor- nas competiçþes europeias PpGLFR IRL R DXWRU GH XP GRV GRLV JRORV TXH D %ULRVD LQĂ LJLX QR respondente Ă Liga Europa), devia ter tido lugar na tempoCalhabĂŠ, ao FC Magdeburg. Com a devida vĂŠnia, o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? em 1968/69, pelo mĂŠtodo da UDGD DQWHULRU DFRQWHFHX TXH reproduz uma foto alusiva a esse jogo, publicada no livro de San- moeda ao ar, apĂłs empate, em a UEFA imputou a Coimbra WDQD H 0HVTXLWD (L ORV SDUD D SRVWHULGDGH 9LHJDV 5XL 5RGULJXHV eliminatĂłria a duas mĂŁos, com a falta de qualquer feira capaz &DUORV $OKLQKR $UWXU $UD~MR H *HUYiVLR GH Sp 0iULR &DPSRV o Olympique de Lyon (França). de servir de trampolim para o 0DQXHO $QWyQLR 9tWRU &DPSRV 1HQH H 6HUDĂ&#x20AC;P Na temporada de 1969/70, clube. A questĂŁo acabou por ser o emblema conimbricense VXSHUDGD $Ă&#x20AC;QDO XP GRV OHPDV DOFDQoRX UHODWLYR r[LWR QD 7DoD da revolta estudantil de Maio Sorte... â&#x20AC;&#x201C; O livro â&#x20AC;&#x153;Aca- JoĂŁo Mesquita, assinala que, hĂĄ GRV 9HQFHGRUHV GDV 7DoDV de 1968, em França, consistia dĂŠmica, HistĂłria do Futebolâ&#x20AC;?, 45 anos, o tĂtulo de campeĂŁ e (trofĂŠu extinto, entretanto, e em proclamar a ÂŤproibição de da autoria de JoĂŁo Santana e a conquista daquela que seria igualmente integrado na Liga proibirÂť.
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Alunos ÂŤcom notas fracasÂť sĂŁo condenados â&#x20AC;&#x201C; sim, essa ĂŠ a palavra certa â&#x20AC;&#x201C; a aprender ofĂcios como eletricista, talhante, agricultor ou canalizador. De uma penada, Nuno Crato dĂĄ direito de cidade Ă recuperação de dois velhos estigmas: sobre os ofĂcios e sobre os alunos. De forma rude e atrabiliĂĄria, o MinistĂŠrio da Educação descaracteriza as vias alternativas de escolaridade e torna-as Ăcone do seu modelo de escola: a escola a duas velocidadesâ&#x20AC;?. JosĂŠ Manuel Pureza (BE), no DiĂĄrio de NotĂcias de 31/08/2012 â&#x20AC;&#x153;O plano-piloto de condenação dos alunos repetentes Ă SXQLomR GR HQVLQR WpFQLFR SURĂ&#x20AC;VVLRQDO QmR p PHQRV GR TXH R cadafalso da escola para a cidadania democrĂĄtica. Esta, que forma para a articulação entre saber e fazer, que forma para a inclusĂŁo e para a inquietação, ĂŠ substituĂda por uma escola excludente, segmentadora, que forma para a desigualdade. Uma escola talhada Ă medida do programa ideolĂłgico de Nuno Cratoâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem ´2 SRYR SRUWXJXrV XVD H DEXVD GD WHUFHLUD SHVVRD GR SOXUDO para apontar os culpados pelos males do mundo. Os malvados sĂŁo sempre ÂŤelesÂť. (...) A ÂŤfadiga tributĂĄriaÂť, quer dizer, o rapa-o-tacho dos contribuintes, estĂĄ no limite do aceitĂĄvel. Esta ĂŠ a verdade: o problema da receita nĂŁo tem solução a curto prazo, pelo que cabe ao Governo descobrir onde cortar mais despesa. Se nĂŁo o conseguir, a culpa serĂĄ dele â&#x20AC;&#x201C; do Governo. E nĂŁo deles â&#x20AC;&#x201C; dos contribuintesâ&#x20AC;?. Paulo Ferreira, no Jornal de NotĂcias de 31/08/2012 â&#x20AC;&#x153;A administração do Estado teve ao longo da histĂłria vĂĄrias PLVV}HV 1D PRQDUTXLD HUD XPD DGPLQLVWUDomR GH SXUR FRQĂ&#x20AC;VFR Cobrava impostos e mobilizava para a guerra. (...) Hoje, a crise YROWD D HPSXUUDU QRV SDUD RV WHPSRV GR SXUR FRQĂ&#x20AC;VFR 9LYHPRV o tempo da caça Ă multa e ao imposto extorquidos aos cidadĂŁos a qualquer preço. O Fisco tem hoje poderes exorbitantes e vai ao RVVR GRV PHVPRV GH VHPSUH D FODVVH PpGLD 9DL DR RVVR GRV TXH mais sofrem com a crise. Se isto ĂŠ polĂtica...â&#x20AC;?. Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de 30/08/2012 â&#x20AC;&#x153;Eu nĂŁo sei se o PSD e CDS devem assumir a responsabilidade de continuar a governar se tudo aquilo que ĂŠ preciso fazer em Portugal para relançar a economia e controlar a despesa pĂşblica for impossibilitado pela Constituição Portuguesaâ&#x20AC;?. AntĂłnio Pires de Lima (CDS), Ă TVI24 a 30/08/2012 â&#x20AC;&#x153;Acho que o PSD e o CDS devem confrontar a troika com esta surpresa. NĂŁo estou a ver uma solução fĂĄcil, a nĂŁo ser que a SUySULD WURLND REULJXH R (VWDGR SRUWXJXrV H RV SULQFLSDLV SDUWLGRV portugueses a ajustarem a Constituição, de forma a que ela permita D H[HFXomR GH XP SURJUDPD TXH IRL DVVLQDGR SRU WUrV SDUWLGRV que representam 80 a 90 por cento do Parlamentoâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem ´$ 573 QmR p XPD ORMD GH EULQTXHGRV XPD RĂ&#x20AC;FLQD RX PHVPR um hipermercado. A RTP faz parte, em larga medida, para o bem e para o mal, dos elementos identitĂĄrios do Portugal modernoâ&#x20AC;?. Francisco QueirĂłs (CDU), nâ&#x20AC;&#x2122;As Beiras de 30/08/2012 â&#x20AC;&#x153;Que importa que Borges seja assessor, e nĂŁo seja ministro, se de facto os ministros da provĂncia mais nĂŁo sĂŁo que assessores, e como tal se comportam. Assessores da senhora Merkel, da troika e sobretudo dos mercados, essa entidade sem rosto, sem tecto ou UHVLGrQFLD PHLD HWpUHD H PXLWR GH KiELWRV PDĂ&#x20AC;RVRV (VVD p D YHUdade. Com a soberania nacional mais entalada que as sardinhas em lata, Passos Coelho, primeiro-ministro de uma repĂşblica soberana, assemelha-se cada vez mais a um assessor. Mas nĂŁo se confunda. Os poderes limitados em nada limitam a sua responsabilidade. Quem nĂŁo quer ser assessor nĂŁo lhe veste a peleâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem
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G. B.
O presidente da Câmara Municipal de Poiares queixa-se da â&#x20AC;&#x153;falta de solidariedadeâ&#x20AC;? de alguns autarcas da regiĂŁo em relação Ă reivindicação de uma alternativa Ă Estrada da Beira (EN17). Jaime Soares admite que alguns dos seus congĂŠneres podem estar a dar prioridade Ă luta pela concretização do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro), prejudicando a possibilidade de fazer avançar a construção de uma ligação rodoviĂĄria alternativa Ă EN17. â&#x20AC;&#x153;A febre de protagonismo e o egoĂsmo exagerado trazem ao de cima a hipoFULVLD FDPXĂ DGDÂľ DĂ&#x20AC;UPRX o edil ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. Sem concretizar a quem se destina esta dura crĂtica, o autarca poiarense deixa perceber o seu descontenWDPHQWR H DĂ&#x20AC;UPD TXH VH for necessĂĄrio, ele prĂłprio irĂĄ a Lisboa transmitir o seu descontentamento ao secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas, Transportes e Comunicaçþes, SĂŠrgio Silva Monteiro. HĂĄ alguns meses, no âmbito da discussĂŁo pĂşblica e reformulação do projecto do IC3 (A13), concessĂŁo do Pinhal Interior, a Ascendi, empresa responsĂĄvel pela construção e exploração,
Edil de Vila Nova de Poiares receia que alternativa Ă EN17 nĂŁo avance
admitiu disponibilidade para construir cinco quilĂłmetros de rodovia, a partir de Ceira, tendente a um avanço nesta alternativa Ă EN17. Posteriormente, os municĂpios de Vila Nova de Poiares e LousĂŁ tratariam de completar o traçado, por forma a completar o trajecto entre a freguesia de Ceira, atravĂŠs da Serra do Carvalho, atĂŠ Ă localidade da Ponte Velha, junto ao nĂł da variante de Foz de Arouce (LousĂŁ). Esta seria uma contrapartida pela alteração ao projecto, com viabilização do Estudo de Impacto
Ambiental, que permitirå construir uma ponte sobre o rio Ceira, na localidade de Tapada, em vez de um túnel, solução arquitectónica mais onerosa para o empreiteiro. Jaime Soares revela que, recentemente, ao ver encurtada a concessão da A13, mediante a suspensão da execução da ligação entre Torres do Mondego e Souselas, a Ascendi, alegando perda de receita, voltou atrås na sua decisão e indicou que não iria realizar o troço de estrada acordado com os autarcas de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo.
Um deste autarcas terĂĄ Ă&#x20AC;FDGR LQFXPELGR GH DJHQdar uma reuniĂŁo com a tutela, para que esta situação fosse desbloqueada. Contudo, tal ainda nĂŁo aconteceu. A demora estĂĄ a irritar o presidente do MunicĂpio de Poiares. O edil argumenta que o empenho dos autarcas na concretização de uma alternativa Ă Estrada da Beira devia ser idĂŞntico ao demonstrado na reivindicação pela concretização do Metro. Jaime Soares recorda que hĂĄ muito tempo e em diversas ocasiĂľes tem persistido na luta por uma ligação rodoviĂĄria que servisse os interesses dos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo, LousĂŁ, Vila Nova de Poiares e outros concelhos da regiĂŁo. Ă&#x2030; sabido que o edil nunca foi a favor do Metro, nos moldes em que o projecto foi delineado. Em alternativa aos cerca de 140 milhĂľes que jĂĄ foram gastos, Soares defende que teria sido possĂvel modernizar o Ramal da LousĂŁ â&#x20AC;&#x153;sem embarcar em projectos megalĂłmanosâ&#x20AC;? e, simultaneamente, gastando apenas uma fracção deste valor, criar uma alternativa Ă Estrada da Beira que, na sua opiniĂŁo, â&#x20AC;&#x153;serviria melhor a regiĂŁoâ&#x20AC;?.
7XULVPR
36 DFXVD D &0& GH DJLU D UHERTXH O PS considera que a Câmara de Coimbra governa o MunicĂpio â&#x20AC;&#x153;ao sabor da legislação que vai saindoâ&#x20AC;? e imputa ao presidente da autarquia, JoĂŁo Barbosa de Melo, â&#x20AC;&#x153;a falta de um projecto global e, em particular, de um projecto de desenvolvimento turĂsticoâ&#x20AC;?. O reparo prende-se com a dissolução da empresa Turismo de Coimbra (TC), vincando o autarca AndrĂŠ Oliveira que ela ocorrerĂĄ volvidos quase dois anos sobre uma proposta nesse sentido DSUHVHQWDGD DR yUJmR Ă&#x20AC;Vcalizador da Câmara (a Assembleia Municipal). Ao abrigo da entrada em vigor da Lei nÂş.
50/2012, a TC irĂĄ ser extinta num horizonte de seis meses, porquanto vive â&#x20AC;&#x153;quase exclusivamenteâ&#x20AC;? do orçamento camarĂĄrio, indicou o dirigente socialista Pedro Malta, acompanhado pelos camaradas AndrĂŠ Oliveira e Rui Duarte. A tentativa de manutenção daquela sociedade municipal pautou-se por uma â&#x20AC;&#x153;teimosia cegaâ&#x20AC;?, alegou o autarca e economista AndrĂŠ Oliveira. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; com pena que constatamos a perda de trĂŞs anos (â&#x20AC;Ś); querĂamos que as nossas propostas tivessem sido aceites, pois entendemos que o sector turĂstico na cidade ĂŠ vital e deverĂĄ ter um peso muito importante
no conjunto das actividades econĂłmicasâ&#x20AC;?, vincaram os dirigentes socialistas. Segundo Pedro Malta, Coimbra irĂĄ ingressar, â&#x20AC;&#x153;por ser obrigadaâ&#x20AC;?, na entidade regional Turismo do Centro de Portugal, por via da inclusĂŁo da Comunidade Intermunicipal do Baixo
Mondego na sucessora da RegiĂŁo de Turismo do Centro. â&#x20AC;&#x153;AtĂŠ neste aspecto Coimbra passou ao lado da oportunidade de potenciar a sua marcaâ&#x20AC;? no âmbito daquela entidade regional, comentou o dirigente partidĂĄrio.
BBoss Ac dia 7 de Setembro em Montemor
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A PolĂcia JudiciĂĄria pĂ´s em campo dezenas de investigadores na expectativa de LGHQWLĂ&#x20AC;FDU SUHVXPtYHLV DXWRUHV GH LQFrQGLRV Ă RUHVWDLV GLVVH ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? fonte da corporação. 1RV ~OWLPRV GLDV GHĂ Dgraram chamas nos concelhos de Ă gueda, Tondela, Nelas, Mangualde, Seia, Oliveira do Hospital, TĂĄbua, Arganil, AlvaiĂĄzere, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz. Segundo a PJ, dois dos sinistros que flagelaram no MunicĂpio de Ă gueda tiveram
origem criminosa, tendo sido capturado um presumĂvel autor de crimes de fogo posto. O detido, 55 anos de idade, parece ser frequente consumidor de bebidas alcoĂłlicas. Populares interceptaram um homem, domingo, e entregaram-no Ă GNR, que endossou o caso Ă PJ, mas o indivĂduo foi solto, na medida em que nĂŁo foi recolhida qualquer prova que permitisse relacionĂĄ-lo com a origem de um incĂŞndio entre Maiorca e Santana (Figueira da Foz).
2 E L W X i U L R
*HQHUDO 9DOHQWH JORGE CASTILHO
Augusto Monteiro nĂŁo era Valente sĂł de apelido, mas tambĂŠm na sua prĂĄtica do quotidiano. Para alĂŠm de militar distinto, foi militante incansĂĄvel de vĂĄrias causas â&#x20AC;&#x201C; de cidadania, de fraternidade, de cultura, de liberdade. Tive o privilĂŠgio de privar com ele, como Amigo, como companheiro de percurso em algumas batalhas por maior justiça social, de colaborador empenhado dos
jornais de que fui director. Ao longo de muitos anos de longas conversas, fui-me habituando a admirar a sua sensibilidade, o seu respeito pelos princĂpios fundamentais, a sua luta por uma sociedade mais justa, a sua coragem. E eu, que fui militar involuntĂĄrio, nĂŁo encontro, hoje, forma mais simbĂłlica para o homenagear do que, cĂĄ no meu Ăntimo, pĂ´r-me em sentido, fazer uma solene continĂŞncia e dizer: Saudades de si, meu General Valente!
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Devagar e mal RUI AVELAR
A revisĂŁo da legislação eleitoral autĂĄrquica â&#x20AC;&#x201C; com que, hĂĄ DQRV DFHQDYDP R 36' H R 36 Âą IRL DÂżQDO SRVWD GH SDUWH 2 principal partido do Governo desistiu do projecto devido a falta de entendimento com o CDS/PP. A alteração da legislação eleitoral para os municĂpios carece do voto favorĂĄvel do PSD e do PS (maioria de dois terços). As eleiçþes autĂĄrquicas de 2013 SDXWDU VH mR SRU FRQVHJXLQWH SHOR ÂżJXULQR HP YLJRU GHVGH 1976, havendo lugar Ă apresentação de uma lista para eleição GD &kPDUD H GH RXWUD SDUD GHÂżQLU D FRPSRVLomR GD $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO 2V VRFLDO GHPRFUDWDV SUHFRQL]DP H[HFXWLYRV FDPDUiULRV KRPRJpQHRV RV FHQWULVWDV FRP UHGX]LGD LPSODQWDomR QR 3RGHU /RFDO LQFOLQDP VH SDUD RV H[HFXWLYRV PDLRULWiULRV IRUPDGRV QXPD EDVH GH UHSUHVHQWDWLYLGDGH 1R 36' FRPR no PS, sempre houve quem nĂŁo queira a reforma; sendo os dois partidos hegemĂłnicos nas autarquias, em quase todas as FkPDUDV Ki HGLV GH DPERV RV SDUWLGRV HVWHMDP HOHV QR SRGHU RX QD RSRVLomR 3RVWR LVWR LPSHUD D DYHUVmR j PXGDQoD 2 36' andou devagar e mal.
D Deolinda
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