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PREÇO 0,75\ | 2ÂŞ SÉRIE | ANO 13 | NÂş 639 | 13 SETEMBRO DE 2012 SEMANĂ RIO Ă€ QUINTA-FEIRA | EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA DIRECTOR LINA VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759
Casa em Coimbra quintuplica valor para cobrança do IMI Um cidadĂŁo residente em Coimbra apanhou, hĂĄ dias, um valente susto, ao ser surpreendido pela quintuplicação do valor de um apartamento para efeitos do pagamento do imposto municipal sobre imĂłveis (IMI), soube o “CampeĂŁoâ€?. Tratase de um T3, situado na freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, cujo valor patrimonial tributĂĄrio passou de 23 130 euros para 114 500 no âmbito de uma avaPĂĄg. 20 liação acabada de fazer pela Administração Fiscal. Tribunal de Coimbra
Norberto Pires
´6HU Ă€OLDGR QmR TXHU GL]HU subscrever tudoâ€? Durante os cerca de cinco meses em que presidiu Ă ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), NorEHUWR 3LUHV HQFRQWURX VpULDV GLĂ€FXOGDGHV HP OHYDU SRU GLDQWH DTXLOR TXH considera ser o melhor para a regiĂŁo. De Lisboa, centralista, surgiram as maiores resistĂŞncias, acabando por se demitir do cargo, porque “nĂŁo houve espaço nem apoioâ€? para concretizar o que pretendia. PĂĄgina 5
Julgamento Ă porta fechada de alegado abusador sexual
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3DUD VDOYDJXDUGD GH XPD UDSDULJD PHQRU DĂ€OKDGD GD mulher de um presumĂvel violador, o Tribunal de Coimbra convida a população a participar (Vara Mista) entendeu adoptar a “exclusĂŁo de publicidadeâ€?. O nos festejos de angariação julgamento, Ă porta fechada, iniciou-se na semana passada. L. de fundos do C.S.C.R. do BotĂŁo, M. Cunha ĂŠ acusado da prĂĄtica de um crime de abuso sexual nos dias 14 a 17 de Setembro e incorre em pena de prisĂŁo de trĂŞs a 10 anos. PĂĄgina 4
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POLĂ?TICA
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Austeridade
Taxa social Ăşnica agravada para os trabalhadores Os trabalhadores, sejam do sector privado ou funcionĂĄrios pĂşblicos, deverĂŁo passar a descontar, em 2013, 18 por cento dos seus salĂĄrios para a Segurança Social (mais sete por cento), medida a que corresponderĂĄ uma redução da contribuição das entidades patronais. A novidade foi anunciada, sexta-feira, pelo primeiro-ministro, e constarĂĄ da proposta de Lei do Orçamento do Estado para o prĂłximo ano. A iniciativa, segundo Pedro Passos Coelho, visa ajudar a combater o desemprego, mediante a redução dos encargos das empresas com pessoal. O desemprego atingiu uma “dimensĂŁo intolerĂĄ-
velâ€?, considerou o governante. Os funcionĂĄrios pĂşblicos irĂŁo beneficiar da abolição do corte de um dos subsĂdios (fĂŠrias e Natal), porquanto o Tribunal Constitucional considerou que a supressĂŁo do pagamento apenas aos servidores do Estado do 13Âş. e 14Âş. meses ĂŠ violadora do princĂpio da igualdade. Passos Coelho indicou, contudo, que a subida de sete pontos percentuais na contribuição dos funcionĂĄrios pĂşblicos em matĂŠria de taxa social Ăşnica “substitui o corte de um dos subsĂdios, decidido hĂĄ um anoâ€?. Pensionistas e reformados continuarĂŁo abrangidos pelo corte dos subsĂdios de fĂŠrias e
de Natal enquanto vigorarem as medidas de austeridade adopta-
das ao abrigo do “Memorando de entendimento� que vincula
Portugal, o Fundo MonetĂĄrio Internacional, a ComissĂŁo
Europeia e o Banco Central Europeu.
Primeiro-ministro usou de matreirice O esforço com que o chefe do Governo acenou aos trabalhadores do sector privado, cujo alcance se traduz Engenhoso e matreiro na recente comunicação aos na perda de, pelo menos, um salĂĄrio mensal por ano, tem portugueses, o primeiro-ministro cometeu um erro polĂtico o mĂŠrito de ajudar a estancar o aumento do desemprego, de principiante ao aludir ao agravamento da tributação dos PDV GHYLGR j UHGXomR GR SRGHU GH FRPSUD ÂżFD ORQJH GH grandes possuidores de capital sem, contudo, mencionar estimular a criação de postos de trabalho. em que poderĂŁo consistir esses ÂŤsacrifĂciosÂť. Quanto aos funcionĂĄrios pĂşblicos, o primeiro-ministro Em ruptura com a matriz social-democrata do seu parti- HQYHUHGRX SHOD PLVWLÂżFDomR ÂżQJLX TXH Vy OKHV YDL FRUWDU GR 3HGUR 3DVVR &RHOKR OLPLWRX VH D TXDQWLÂżFDU D SHQDOL]D- um dos subsĂdios (de fĂŠrias ou Natal) e subtrai-lhes o outro ção dos trabalhadores sem se comprometer com aumento atravĂŠs dos descontos para a taxa social Ăşnica, consistindo de impostos para quem enriquece de costas direitas. o virtuosismo da medida apenas na redução dos encargos 4XDO p D DFKHJD GD EDQFD TXH EHQHÂżFLD GH SULYLOpJLRV do Estado. inigualĂĄveis e aufere lucros chorudos, para o proclamado Aos zigue-zagues e sem primar pela transparĂŞncia, “esforço comumâ€?, agora que o seu contributo em matĂŠria de dizendo atĂŠ bem de medidas de polĂtica que jĂĄ rotulara de taxa social Ăşnica (Segurança Social) regista uma redução mĂĄs, Passos Coelho voltou a mostrar-se Ă vontade para de sete por cento? ser forte com os fracos e fraco com os fortes. R.A.
Conjuntura de crise
Edil alerta para “risco de ocupação de casasâ€? O vereador da CDU na Câmara de Coimbra alertou, segunda-feira, para “risco de ocupação de casasâ€?, na conjuntura de crise econĂłmica e social. “HĂĄ muitas casas vazias e muita gente a necessitar de PUBLICIDADE
residência�, assinalou Francisco Queirós, ao intervir na sessão pública de Setembro da Câmara conimbricense. Segundo o edil comunista, que responde pelo pelouro da Habitação, hå, no concelho de Coimbra, cerca de 1
750 fogos devolutos. Agastado com o teor da comunicação feita, sextafeira (07), aos portugueses, pelo chefe do Governo, o autarca expressou “enorme preocupação face ao rumo do paĂsâ€?. “HĂĄ situaçþes em que jĂĄ
foram ultrapassados os limites daquilo que ĂŠ admissĂvelâ€?, concluiu QueirĂłs. Por seu lado, o vereador Ă lvaro Maia Seco (independente eleito pelo PS) estranha e lamenta o alegado â€œĂłdio de morteâ€? do Governo em rela-
ção aos servidores pĂşblicos. Ao intervir na sessĂŁo pĂşblica mensal da Câmara conimbricense, o edil considerou que tal â€œĂłdio de morte ĂŠ extensĂvel a todos os trabalhadores por conta de outremâ€?.
Professor universitĂĄrio, Maia Seco rotulou de “desastrosa e desastradaâ€? a comunicação feita, recentemente, aos portugueses, pelo primeiroministro, Pedro Passos Coelho.
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ACTUALIDADE
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Convenção distrital de amanhã atÊ domingo
PSD/Coimbra inicia caminhada autårquica $ &RPLVVmR 3ROtWLFD 'LVWULWDO GH &RLPEUD GR 36' LQLFLD no próximo fim-de-semana, D SUHSDUDomR H D PRELOL]DomR das estruturas partidårias para DV HOHLo}HV DXWiUTXLFDV GH FRP XPD FRQYHQomR TXH FRQWDUi FRP D SUHVHQoD GH ILJXUDV nacionais, entre as quais memEURV GR *RYHUQR H DXWDUFDV VRFLDLV GHPRFUDWDV $ ´&RQYHQomR $XWiUTXLFD¾ GH kPELWR GLVWULWDO LQLFLDU VH j DPDQKm VH[WD IHLUD GLD j QRLWH QR DXGLWyULR GR ,QVWLWXWR 3RUWXJXrV GD -XYHQWXGH HP &RLPEUD SURVVHJXLQGR QR ViEDGR GLD QR 3DYLOKmR &HQWUR 3RUWXJDO QR 3DUTXH 9HUGH GR 0RQGHJR 2 SURJUDPD LQLFLDU VH j SHODV K H WHUi LQWHUYHQo}HV de Paulo Macedo (ministro da
6D~GH 3DXOR -~OLR VHFUHWiULR GH (VWDGR GD $GPLQLVWUDomR /RFDO 6pUJLR 0RQWHLUR VHFUHWiULR GH (VWDGR GDV 2EUDV 3~EOLFDV H GH /XtV 0RQWHQHJUR OtGHU GR *UXSR 3DUODPHQWDU GR 36' $ PDQKm ILFDUi FRPSOHWD FRP D RSLQLmR GH YiULRV SUHVLdentes de Câmara do distrito, intervindo da parte da tarde Duarte Marques (presidente da -6' )HUQDQGR 6HDUD SUHVLGHQWH GD &kPDUD GH 6LQWUD H -RVp 0DWRV 5RVD VHFUHWiULR JHUDO GR 36' A iniciativa terminarĂĄ, doPLQJR GLD FRP XPD IHVWD FRQYtYLR QDV &DOGDV GH 6 3DXOR 2OLYHLUD GR +RVSLWDO DFRQWHcimento anual que ĂŠ conhecido FRPR R ´3RQWDO GDV %HLUDVÂľ SRU marcar o inĂcio das actividades polĂticas dos sociais-democratas
QR GLVWULWR GH &RLPEUD 6HJXQGR 0DUFHOR 1XQR HVWD ´&RQYHQomR $XWiUTXLFDÂľ YLVD ´SURPRYHU D GLVFXVVmR H R GHEDWH GD DFWXDOLGDGH SROtWLFD econĂłmica e social, com especial enfoque para as questĂľes UHODFLRQDGDV FRP D UHJLmR H FRP R GLVWULWRÂľ Para o lĂder distrital de &RLPEUD GR 36' D LQLFLDWLYD SUHWHQGH LJXDOPHQWH ´SUHSDUDU e envolver de forma empenhada RV GLULJHQWHV SROtWLFRV GD UHJLmR QR FRPEDWH D QtYHO QDFLRQDO H ORFDOÂľ DVVLP FRPR ´GDU LQtFLR j SUHSDUDomR H PRELOL]DomR GD estrutura partidĂĄria (distrital e FRQFHOKLDV SDUD R HPEDWH HOHLWRUDO DXWiUTXLFR TXH VH DYL]LQKDÂľ Entretanto, recorde-se que cinco das 17 comissĂľes concelhias do PSD no distrito de
&RLPEUD VHUmR HVFROKLGDV HVWH DQR GHYLGR j UHDOL]DomR GH HOHLo}HV DXWiUTXLFDV HP havendo autarcas social-democratas a liderar quatro da meia GH]HQD GH PXQLFtSLRV Os concelhos com lideranoDV FDPDUiULDV VRFLDO GHPRFUDWDV RQGH KDYHUi HOHLo}HV SDUD RV yUJmRV ORFDLV GR 36' VmR os de Cantanhede, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra e 9LOD 1RYD GH 3RLDUHV 1D /RXVm cuja Câmara ĂŠ presidida por um DXWDUFD GR 36 WDPEpP KDYHUi VXIUiJLR SDUD RV yUJmRV ORFDLV VRFLDO GHPRFUDWDV Nos concelhos de Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho H 3RLDUHV R 36' WHUi GH LQGLJLWDU novos candidatos para as presidĂŞncias das câmaras, porquanto FĂĄtima Ramos, LuĂs Leal e Jaime
Praça de 08 de Maio
Directora de departamento regressa a lugar de origem $OLFH 'LDV DFDED GH FHVVDU IXQo}HV FRPR GLUHFWRUD GR 'HSDUWDPHQWR GH )LQDQoDV H 3DWULPyQLR ')3 GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD H UHJUHVVDU DR VHX OXJDU GH RULJHP D 8QLYHUVLGDGH VRXEH R ´&DPSHmR¾ GH IRQWHV DXWiUTXLFDV Outrora conhecida por Alice Vaqueirinho, tinha ruPDGR j SUDoD GH GH 0DLR QR ÀQDO GH SDUD H[HUFHU R FDUJR GH WLWXODU GR 'HSDUtamento Financeiro, o qual, GXUDQWH DQRV H DWp IRL desempenhado por António 3LQKHLUR $R DEULJR GD UHHVWUXWXUDomR RUJkQLFD D TXH D &0& procedeu, hå um ano, o De-
partamento Financeiro foi FRQYHUWLGR QR ')3 A saĂda da directora, cuja FRPLVVmR GH VHUYLoR Vy WHUminaria dentro de 15 meses, LQVFUHYH VH QD UHGXomR GRV FDUJRV GH FKHĂ€D SUHYLVWD QD OHL GR 2UoDPHQWR GR (VWDGR SDUD Contudo, fontes autĂĄrquiFDV GLVVHUDP DR ´&DPSHmRÂľ TXH j VHPHOKDQoD GD ŠTXHGDÂŞ de Paulo Cipriano, ex-director do Departamento de RecurVRV +XPDQRV HP UHJLPH GH VXEVWLWXLomR D GHVWLWXLomR GH Alice Dias ĂŠ consequĂŞncia do DEDQGRQR GD YHUHDomR SRU SDUWH GH -RmR 2UYDOKR )LQDQoDV H 3DWULPyQLR H
Recursos Humanos, em que Ana Malho sucedeu a Paulo &LSULDQR VmR GHSDUWDPHQWRV VRE D DOoDGD GR GLUHFWRU PXnicipal de Desenvolvimento 2UJDQL]DFLRQDO 2OLQWR 9LHLUD Aposentação de Lurdes Xambre
A directora do Departamento JurĂdico e de ConWHQFLRVR '-& GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD /XUGHV ;DPEUH YDL SDVVDU HP EUHYH j VLWXDomR GH DSRVHQWDGD DSXURX R ´&DPSHmRÂľ A jurista, que foi notĂĄria SULYDWLYD GD DXWDUTXLD GLULJLX R Departamento de Notariado
e PatrimĂłnio desde a fase da VHJXQGD SUHVLGrQFLD do social-democrata AntĂłnio 0RUHLUD SURVVHJXLQGR QRV mandatos do socialista Manuel Machado e nos de Carlos EnFDUQDomR 36' (P 6HWHPEUR GH Lurdes Silva Pinto Monteiro ;DPEUH WUDQVLWRX GR 1RWDULDdo e PatrimĂłnio para o DJC, VXFHVVRU GR *DELQHWH -XUtGLFR e de Contencioso (outrora diULJLGR SRU 6tOYLD 6HUHQV $ YHUWHQWH GH 1RWDULDGR IRL DWULEXtGD DR '-& H D RXWUD LQJUHVVRX QR 'HSDUWDPHQWR GH )LQDQoDV e PatrimĂłnio (anteriormente denominado Departamento )LQDQFHLUR
Sistema de Mobilidade do Mondego
Seco pĂľe a nu falta de empenho do Governo no projecto do Metro
6RDUHV HVWmR LPSHGLGRV GH VHU reconduzidos na medida em que se encontram a cumprir, pelo menos, terceiro mandato FRQVHFXWLYR 2V FDQGLGDWRV jV OLGHUDQoDV dos municĂpios onde o PSD aspira, pelo menos, a terceira YLWyULD FRQVHFXWLYD LUmR VHU FRQKHFLGRV DWp DR ILQDO GHVWH DQR e R FDVR GR GH &RLPEUD RQGH XPD FROLJDomR OLGHUDGD SRU DTXHOH SDUWLGR HQFDEHoDGD SRU &DUORV (QFDUQDomR WULXQIRX HP H Para os concelhos em cujas FkPDUDV R 36' p RSRVLomR H para aqueles em que os pre-
sidentes social-democratas se encontram em terceiro mandato LPSHGLGRV GH VHU UHHOHLWRV RV FDQGLGDWRV HVWDUmR HVFROKLGRV DWp GH 0DUoR GH 7DPEpP GHQWUR GH WUrV ou quatro meses irĂĄ realizar-se D HOHLomR GD SUy[LPD &RPLVVmR 3ROtWLFD 'LVWULWDO &3' GH &RLPEUD GR 3DUWLGR 6RFLDO Democrata, com o actual lĂder, Marcelo Nuno, economista, presidente da empresa muniFLSDO ÉJXDV GH &RLPEUD $& D ID]HU VDEHU D FRODERUDGRUHV mais prĂłximos estar a ponderar QmR VH UHFDQGLGDWDU DR FDUJR SDUWLGiULR
Coimbra
Recuo de 2,50 por cento no IMI dos prÊdios urbanos avaliados A taxa do imposto municiSDO VREUH LPyYHLV ,0, D FREUDU SHOD &kPDUD GH &RLPEUD VREUH RV SUpGLRV XUEDQRV DYDOLDGRV LUi EDL[DU QR SUy[LPR DQR por cento, mas os vereadores do PS e o da CDU consideram WUDWDU VH GH XPD UHGXomR D SHFDU SRU HVFDVVD 6RE SURSRVWD GR GLUHFWRU PXQLFLSDO 2OLQWR 9LHLUD D FROLJDomR ´3RU &RLPEUD¾ DSURYRX HVWD VHPDQD D DGRSomR GH XPD WD[D GH SRU FHQWR SRU FHQWR inferior à que tem sido aplicada QRV ~OWLPRV DQRV RV HGLV GR 36 H R GD &'8 YRWDUDP FRQWUD 3DUD RV SUpGLRV XUEDQRV QmR DYDOLDGRV FRUUHVSRQGHQWHV JURVVR PRGR DRV QmR VXMHLWRV D DYDOLDomR GHVGH SHUPDQHFH LQDOWHUDGD D WD[D GH SRU FHQWR 1RV WHUPRV GR &yGLJR GR ,0, D &kPDUD SRGH SURSRU j $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO D IL[DomR de uma taxa compreendida entre H SRU FHQWR SDUD RV SUpGLRV XUEDQRV QmR DYDOLDGRV H GH RXWUD HQWUH H SRU FHQWR SDUD RV DYDOLDGRV O presidente da Câmara FRQLPEULFHQVH -RmR %DUERVD GH 0HOR 36' VHP HPEDUJR GH UHFRQKHFHU R FDUiFWHU VLPEyOLFR GD GLPLQXLomR GLVVH TXH D PHGLGD
GHYHUi WUDGX]LU VH QXPD UHGXomR GH UHFHLWD HVWLPiYHO HP D XP PLOKmR GH HXURV 6HJXQGR R HGLO WUDWD VH GH uma medida cujo mÊrito consiste HP GDU DRV PXQtFLSHV ´R VLQDO¾ GH TXH LUi KDYHU FRQGLo}HV SDUD R ,0, EDL[DU A proposta do titular da DiUHFomR 0XQLFLSDO GH 'HVHQYROYLPHQWR 2UJDQL]DFLRQDO '0'2 DOXGH D XPD IDVH WHPSRUm GR SURFHVVR GH DYDOLDomR GH LPyYHLV SDUD DOHJDU TXH VHUi SUHPDWXUR HQYHUHGDU SRU DOWHUDo}HV PDLV SURIXQGDV VRE SHQD GH VH FRUUHU R ULVFR GH S{U HP FDXVD R HTXLOtEULR ILQDQFHLUR GD DXWDUTXLD 1RV ~OWLPRV FLQFR DQRV D &kPDUD YLX D UHFHLWD GR ,0, DXPHQWDU GH PLlhþes de euros para 24,37 (cresFLPHQWR GH SRU FHQWR QHVWHV termos, o imposto representava SRU FHQWR GD UHFHLWD FRUUHQWH FDPDUiULD GH H HP SDVVRX D FRUUHVSRQGHU D SRU FHQWR $OpP GH VHU LPSRVVtYHO JDUDQWLU TXH D FRQFOXVmR GD DYDOLDomR VH WUDGX]D HP VXELGD GD UHFHLWD R titular da DMDO, Olinto Vieira, indicouqueaautarquiatevededeVHPEROVDU SHUWR GH PLOK}HV GH HXURV SDUD D $GPLQLVWUDomR )LVFDO UHDOL]DU D RSHUDomR
FRQYRFDGD SDUD HOHLomR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR &$ IRL DGLDGD GXDV YH]HV 3DUD DGLDPHQWR GD UHXQLmR D GH -XOKR H D GH $JRVto, foi invocado o facto de a &RPLVVmR GH 5HFUXWDPHQWR H 6HOHFomR SDUD D $GPLQLVWUDomR 3~EOLFD DLQGD QmR VH WHU SURQXQFLDGR VREUH RV QRPHV TXH LUmR ID]HU SDUWH GD IXWXUD $GPLQLVWUDomR GD 00 $FRQWHFH OHPEURX 0DLD 6HFR TXH EDVWDUDP GRLV RX WUrV GLDV SDUD DTXHOD &RPLVVmR se pronunciar a respeito dos nomes dos novos administra-
GRUHV GD 573 2 &$ GD 0HWUR0RQGHJR estĂĄ sem quĂłrum, hĂĄ trĂŞs meses, devido Ă s saĂdas sequenciais de Ă lvaro Maia Seco (anterior SUHVLGHQWH H GRV YRJDLV &DUORV 3LFDGR 0DQXHO 3DUROD *RQoDOves, Carlos Ferreira e AntĂłnio 6LP}HV $ SUy[LPD $GPLQLVWUDomR FXMD OLGHUDQoD VHUi DVVHJXUDGD SRU -RmR 5HEHOR SUHVLGHQWH LQWHULQR GHYHUi WHU PHQRV TXDWUR PHPEURV GR TXH D FHVVDQWH KDYHQGR OXJDU SDUD um administrador executivo e GRLV QmR H[HFXWLYRV
´6H FDOKDU QR OXJDU GH -RmR 5HEHOR HX Mi QmR DFHLWDYD R FDUJR¾ GHVDEDIRX ÉOYDUR 0DLD 6HFR TXH H[RUWRX -RmR %DUERVD GH 0HOR SUHVLGHQWH GD &kPDUD GH &RLPEUD D LPSRU se ao secretårio de Estado das 2EUDV 3~EOLFDV H 7UDQVSRUWHV 6pUJLR 0RQWHLUR O capital social da MM Ê maioritariamente detido pelo (VWDGR SRU FHQWR FDEHQGR 42 por cento às câmaras muniFLSDLV GH &RLPEUD /RXVm H 0Lranda do Corvo (14 por cento a FDGD XPD SRU FHQWR j &3 H SRU FHQWR j 5HIHU
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O autarca e professor universitĂĄrio Ă lvaro Maia Seco pĂ´s a nu, esta semana, a falta de empenho do Governo acerca GD LQGHĂ€QLomR UHLQDQWH VREUH o projecto do SMM - Sistema GH 0RELOLGDGH GR 0RQGHJR 0HWUR GH VXSHUItFLH FRQFHELGR como alternativa ao Ramal IHUURYLiULR GD /RXVm Ex-presidente da sociedaGH 0HWUR0RQGHJR FRQFHVsionĂĄria do SMM, e vereador GD &kPDUD GH &RLPEUD LQGHSHQGHQWH HOHLWR SHOR 36 6HFR IH] QRWDU TXH XPD VHVVmR GD $VVHPEOHLD *HUDO GD HPSUHVD
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Coimbra
(VWDGR WHP YLQGR D DGLDU SURMHFWRV H LQYHVWLPHQWRV
Julgamento Ă porta fechada de alegado abusador sexual
Agricultores reclamam obra QR YDOH GR 0RQGHJR
Estado fazer, em defesa da produção nacionalâ€?. Ao longo de mais de Alteraçþes de Ăşltima O Tribunal de Coimbra bunal adoptou a “exclusĂŁo contra a autodeterminação durante per to de dois uma dĂŠcada, o Estado tem hora Ă agenda do secretĂĄrio - Vara Mista começou a da publicidadeâ€?. faltado aos seus compromis- de Estando, limitando a sexual. Se a vĂtima tivesse anos. julgar, na semana passada, O suspeito negou a completado 14 anos de A menina indicou nĂŁo sos para com os agricultores deslocação ao concelho de Ă porta fechada, o eventual autoria do crime por que idade, a conduta do argui- ter contado mais cedo para do vale do Mondego, dizem Coimbra, levaram a AAVM, autor de um crime de abuso foi acusado pelo MinistĂŠrio do seria punĂvel com pena proteger a madrinha, que, as associaçþes do sector. que tinha feito o convite, a VH[XDO VXSRVWDPHQWH LQĂ L- PĂşblico, quer no primeiro de cadeia atĂŠ trĂŞs anos ou ao tomar conhecimento da Obra incompletas e com retirar-se da visita, por consigido a uma menina de 10 interrogatĂłrio judicial a ar- multa. queixa, teve de ser interna- diferentes fases de execução, derar que os agricultores meanos de idade (actualmente guido detido, na sequĂŞncia O arguido alegou, na da no Serviço de Psiquiatria relacionadas com o regadio, reciam ser tratados de outra com 12). de ter sido capturado pela fase de inquĂŠrito, ter en- do Centro Hospitalar Uni- emparcelamento de terrenos forma e com mais respeito. A aleg ada vĂtima ĂŠ PolĂcia JudiciĂĄria, quer atra- contrado a menina a ver versitĂĄrio de Coimbra. e apoio Ă actividade agrĂcola Carlos Laranjeira recorafilhada da mulher do vĂŠs da contestação redigida Ă€OPHV SRUQRJUiĂ€FRV QXP O arguido, que passou no Baixo Mondego, fazem GD TXH R SURJUDPD IRL GHĂ€presumĂvel abusador, L. pelo seu advogado para computador dele, apreen- do regime de prisĂŁo preven- com que os produtores sin- nido, previamente, entre as M. Cunha, 37 anos de entrega na Vara Mista de dido pela PJ. tiva para obrigatoriedade de WDP GLĂ€FXOGDGHV DFUHVFLGDV associaçþes e o gabinete de idade, apurou o “Cam- Coimbra. Recentemente, uma vi- Daniel Campelo, incluindo A criança, que terĂĄ permanĂŞncia na residĂŞncia, peĂŁoâ€?. Cunha incorre em pena evidenciado mudança de ĂŠ pai de uma menina de sita do secretĂĄrio de Estado uma incursĂŁo por todo o vale De acordo com o CĂł- de prisĂŁo de trĂŞs a 10 anos comportamento, comu- nove anos de idade. das Florestas e Desenvolvi- do Mondego. No entanto, a digo de Processo Penal, a devido a presumĂvel autoria nicou os alegados abusos Os pais da suposta vĂti- mento Rural, Daniel Cam- visita acabou por cingir-se audiĂŞncia de julgamento ĂŠ de abuso sexual mediante Ă mĂŁe, no inĂcio de 2012, ma reclamam uma indem- pelo, devia ter servido para ao concelho conimbricense, pĂşblica, mas, para salva- coito oral, consistindo o depois de, supostamente, nização de 60 000 euros, a sensibilizar a tutela para esta com visita Ă escada de peixe guarda da rapariga, o Tri- alegado ilĂcito em crime a situação se ter arrastado tĂtulo de danos morais. realidade. Contudo, altera- da ponte-açude. çþes de Ăşltima hora Ă agenda ´$ DOWHUDomR TXH Ă€]HUDP do governante acabaram por na vĂŠspera adulterou todo Assassinato de ex-genro defraudar as expectativas dos o propĂłsito do convite que agricultores. fizemos ao secretĂĄrio de Questionado sobre a Estadoâ€?, sublinha. razĂŁo de nĂŁo cumprir os O dirigente da asso“Creio que nĂŁo havia com o propĂłsito de vincar pressupostos da sua des- ciação que representa os “Disparei cegamenteâ€?, -RDTXLQD Ă€OKD GH $QWyQLR locação a Coimbra, Daniel agricultores refere que hĂĄ qualquer razĂŁo para o argui- o alegado descontrolo. DĂ€UPRX QD VHPDQD SDVVDGD Ferreira da Silva). Ao invocar arrependi- do fazer o que fezâ€?, disse Na mesma linha de Campelo terĂĄ recusado tecer diferentes realidades no rio AntĂłnio Ferreira da Silva, 65 argumentação, Celso Cru- comentĂĄrios e dito que nĂŁo Mondego, em consequĂŞncia anos de idade, ao confessar mento, o assassino alegou JosĂŠ Ricardo. Ao engenheiro tĂŠcnico zeiro opinou que “seria se envolvia em situaçþes re- de “uns terem obra feita, ter matado um ex-genro, no que o ex-genro sofria de contexto de um episĂłdio “alteração paranĂłica da agrĂĄrio ĂŠ imputada a autoria mais grave se o arguido lacionadas com alegada com- alguns meia obra e outros GH FRQĂ LWXDOLGDGH LQHUHQWH personalidadeâ€?. [ClĂĄudio de um crime de homicĂdio tivesse cinco ou seis balas petição entre as associaçþes obra nenhumaâ€?. locais do sector. A declaração Ă s visitas que ClĂĄudio Rio Rio Mendes] “estava doen- TXDOLĂ€FDGR HQWHQGHQGR R e disparasse duasâ€?. Com nove milhĂľes de A mĂŁe e a namorada do do secretĂĄrio de Estado nĂŁo euros de obras em curso e, 0HQGHV ID]LD D XPD Ă€OKD te, perdia com facilidade as MinistĂŠrio PĂşblico que a estribeiras e fazia coisas que PRUWH GR MXULVWD VH YHULĂ€FRX falecido descreveram-no, caiu bem e as reacçþes nĂŁo em breve, a provĂĄvel con(neta do homicida). Sereno e, aparentemen- nĂŁo estavam certasâ€?, disse o em circunstâncias revelado- no Tribunal, como pessoa VH Ă€]HUDP HVSHUDU signação de mais cinco miA Associação dos Agri- lhĂľes, Daniel Campelo disse te, imperturbĂĄvel, o argui- homicida a juĂzes e jurados, ras de “especial censurabili- normal, apenas angustiada SHOR DIDVWDPHQWR GD Ă€OKD cultores do Vale do Monde- estar em prĂĄtica um plano do disse ter agido, “por na audiĂŞncia de julgamento, dade ou perversidadeâ€?. AntĂłnio Ferreira da As duas testemunhas go (AAVM) , liderada por que visa “concluir o que ĂŠ instinto, convicto de que a decorrer em Anadia. O advogado Celso Cru- Silva, que se entregou Ă IRUDP XQkQLPHV HP DĂ€UPDU Carlos Laranjeira, esclareceu, justo e desejĂĄvel no vale do o ClĂĄudio estava armadoâ€?. Neste contexto, invo- zeiro, defensor do arguido, GNR e estĂĄ com pulseira que a vĂtima sĂł começou na Ăşltima semana, que nĂŁo Mondegoâ€?, passando das cando “comportamento DĂ€UPRX DVSLUDU D XP MXO- electrĂłnica, foi acusado a andar transtornada apĂłs existe qualquer divergĂŞn- palavras aos actos. A elegibilidade de incluir irracionalâ€?, o engenheiro gamento “de acordo com de ter disparado seis tiros o nascimento da menina e cia com a Associação de tĂŠcnico agrĂĄrio negou a o que se passouâ€? e reiterou de revĂłlver na direcção do GHYLGR jV GLĂ€FXOGDGHV TXH BeneficiĂĄrios da Obra de projectos para o regadio no eventual premeditação do que a vĂtima padecia de ex-genro e de o ter atingido lhe foram criadas para con- Fomento HidroagrĂcola do prĂłximo Quadro ComuniBaixo Mondego, uma ideia tĂĄrio de Apoio – opção que com trĂŞs. seguir estar com ela. crime. “Se soubesse que “doença mental graveâ€?. “O meu constituinA arma, licenciada apeInterpelada por Celso TXH WHUi Ă€FDGR VXEMDFHQWH jV o actual nĂŁo contempla – podia contar com a companhia de amigos, nĂŁo teria te agiu sob descontrolo nas para permanecer na Cruzeiro, a mĂŁe de ClĂĄu- declaraçþes do governante. bem como a resolução dos emocional, provocado pela residĂŞncia do proprietĂĄrio, dio explicou o pedido de Num comunicado, as- problemas que afectam os ido armadoâ€?, assinalou. O assassinato ocorreu, vĂtima; nĂŁo agiu com frieza tinha sido carregada com LQWHUQDPHQWR GR Ă€OKR FRP sinado pelos dirigentes das vales do Pranto e Arunca em Mamarrosa (Oliveira de ânimoâ€?, acrescentou o seis muniçþes, compradas, a expectativa de contribuir duas associaçþes, Carlos La- foram outros assuntos que segundo ele disse, hĂĄ cerca para ele descansar. Neste ranjeira recorda que a Ăşnica as associaçþes levaram Ă do Bairro, Aveiro), num causĂdico. Ao invĂŠs, o advogado de 30 anos e, por isso, com contexto, a testemunha competição que envolve as consideração do governante, parque, por ocasiĂŁo de uma GLVVH WHU Ă€FDGR FRQWHQWH instituiçþes – congregadas na expectativa de que este visita do advogado ClĂĄudio JosĂŠ Ricardo Gonçalves, PHQRU HĂ€FiFLD “Se tivesse mil balas, com a indicação de que nesse objectivo – â€œĂŠ a melho- possa ajudar a desbloquear Rio Mendes a uma menina que representa os pais do (menor), fruto de uma re- falecido, imputou “frieza de eram mil que disparavaâ€?, o internamento nĂŁo se ria das condiçþes de trabalho, problemas que se arrastam obras que competem ao hĂĄ anos. acentuou Ferreira da Silva, MXVWLĂ€FDYD lação dele com a juĂza Ana ânimoâ€? ao homicida. G. B.
“Disparei cegamente�, diz arguido
Com epicentro na Cadeia de Coimbra
'XDV PXOKHUHV VRE VXVSHLWD GH WUiĂ€FR DJUDYDGR GH GURJD Duas mulheres acabam de ser capturadas, pela PolĂcia JudiciĂĄria, sob suspeita de estarem implicadas em trĂĄfico agravado de droga envolvendo um recluso do Estabelecimento Prisional de Coimbra (EPC). As arguidas, 29 e 48 anos de idade, compareceram perante juiz de instrução cri-
PLQDO SDUD OKHV VHUHP À[DGDV medidas de coacção. As investigaçþes, efectuadas com colaboração do EPC, proporcionaram a detenção, em flagrante delito, de uma das suspeitas, portadora de haxixe VXÀFLHQWH SDUD GRVHV individuais. O produto estupefaciente,
alegadamente destinado a um presidiĂĄrio que ĂŠ parente da mulher de meia idade, era transportado no ânus ou na vagina. Fonte policial disse ao “CampeĂŁoâ€? que a arguida mais jovem ter-se-ĂĄ servido da outra como correio de droga, alĂŠm de, ao abrigo de outro processo, poder vir a ser acusada de corrupção activa.
A suposta mandante, detida na sequĂŞncia da captura da mais velha, estĂĄ sob suspeita de ter subornado, hĂĄ trĂŞs meses, um elemento da Guarda Prisional em serviço no EPC, indiciado pela eventual autoria de um crime de corrupção passiva para acto ilĂcito, punĂvel com pena de prisĂŁo atĂŠ oito anos.
A PJ capturou o arguido, 54 anos de idade, numa fase em que ele estava na iminĂŞncia de introduzir no Estabelecimento Prisional de Coimbra, de forma dissimulada, 405 cĂĄpsulas de uma substância em pĂł, cuja composição quĂmica ainda estĂĄ por determinar com precisĂŁo.
As averiguaçþes levadas a cabo pela PolĂcia, que inicialmente encarou R FDVR FRPR VH GH WUiĂ€co de droga se tratasse, permitiram apurar que o destinatĂĄrio da substância seria um presidiĂĄrio, sendo que este prometeu pagar ao guarda uma quantia em dinheiro.
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QUINTA-FEIRA
ENTREVISTA
DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
Norberto Pires
“Sou um cidadĂŁo preocupado, porque isto vai correr-nos malâ€? Doutorado em RobĂłtica e Automação, professor na Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Norberto Pires presidiu Ă ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) durante cinco meses, cargo do qual se demitiu em Julho. Militante do PSD, outrora responsĂĄvel pelo desenvolvimento do projecto empresarial tecnolĂłgico Coimbra iParque, Pires tem um discurso directo, assertivo e interventivo. Nos jornais e nas redes sociais, onde as suas UHĂ H[}HV VREUH R D UHJLmR e o paĂs sĂŁo seguidas por muita gente, costuma ser FUtWLFR QD H[SHFWDWLYD GH despertar outros espĂritos inquietos. Este tipo de DWLWXGH Mi OKH WURX[H GLVsabores. Contudo, ĂŠ mais importante estar e agir de acordo com o pensamento e com a consciĂŞncia, diz.
por força das circunstâncias, porque houve gente HP SRVLo}HV GH GHFLVmR TXH entendeu que eu podia ser a pessoa certa para determinado lugar. No caso do iParque, recebi um projecto que não H[LVWLD TXH HUD XP PRQWH GH SDSpLV H GHL[HL XP projecto montado, estruturado. Quanto à CCDRC, entendo que esta entidade Vy ID] VHQWLGR VH H[LVWLU uma região Centro. Caso contrårio, não faz sentido nenhum.
CP – A regiĂŁo esperava que estivesse mais tempo na liderança da CCDRC. Notou-se, a certa altura, que havia um desconforto entre si e Lisboa. O que ĂŠ que correu mal? NP – A mensagem inicial ĂŠ, talvez, uma das UD]}HV SRUTXH VDt 'LVVH lhes, enquanto aqui estiver – e esperava estar algum CampeĂŁo das ProvĂn- tempo, cerca de cinco mecias (CP) – É a preocupa- ses – valem trĂŞs coisas. Tração com o estado do paĂs balho, dedicação e lealdade. que o leva a intervir? Estou-me a borrifar – e Norberto Pires (NP) disse-o abertamente – para – Para intervir nĂŁo ĂŠ preci- o vosso cartĂŁo partidĂĄrio, so estar Ă frente de nada. RULHQWDomR VH[XDO RX TXDOPor vezes, atĂŠ ĂŠ limitativo. quer outra que seja. DisseQuando as pessoas tĂŞm lhes, de forma clara, a Ăşnica um plano de intervenção coisa que me interessa ĂŠ a e acham que intervir faz vossa capacidade, o vosparte da sua maneira de so currĂculo e a lealdade ser nĂŁo precisam de ter um que tĂŞm para com aquilo papel de liderança para que que sĂŁo os objectivos deĂ€QLGRV +RXYH PXLWD FRLVD isso aconteça. A situação a que che- TXH FRUUHX PDO +DYLD XP gamos em Portugal e no desconforto, mas nĂŁo era resto do mundo tem a ver entre mim e Lisboa. Era com isso; o facto de as pes- HQWUH /LVERD H DV UHJL}HV soas acharem que nĂŁo po- Portugal transformou-se dem ou nĂŁo devem intervir num paĂs que tem uma cicomo cidadĂŁos. Nunca tive dade e umas coisas Ă volta. problemas desse gĂŠnero. E nĂŁo admite isto. O que Quando intervim sempre o estĂĄ instalado ĂŠ um sistema Ă€] GH SHLWR DEHUWR 'H YH] simples de centralização. em quando, hĂĄ quem nĂŁo Chamei Ă atenção para esse goste que se marque uma IDFWR 7RPHL DV SRVLo}HV HP posição. Contudo, o meio coerĂŞncia com aquilo que universitĂĄrio continua a ser defendia, achando que a um espaço de liberdade e regiĂŁo sĂł faz sentido se tiver que fomenta a liberdade. autonomia e, ela prĂłpria, a Façamos justiça Ă Universi- capacidade de se unir, condade de Coimbra, que tem tribuir para ajudar o paĂs e, ao mesmo tempo, chamar tradição nesta matĂŠria. A intervenção cĂvica ĂŠ Ă atenção para os nossos uma obrigação. Vir a estar problemas. Olhei para a Ă frente de coisas aconteceu organização regional e ve-
Portugal transformou-se num paĂs que tem uma cidade e umas coisas Ă volta
Quando se nos colocam dificuldades Ă vida devemos pensar no que devemos fazer. E foi o que eu fiz
ULĂ€TXHL TXH LVWR HVWi WXGR nĂŁo me respeitaria a mim mal. NĂŁo hĂĄ colaboração. prĂłprio se fizesse aquele caminho. Achei que era CP – Quer dizer que altura de ir contra a parede. as ComissĂľes de Coordenação nĂŁo funcionam? &3 ² 6HQGR Ă€OLDGR H NP – NĂŁo. E chamei militante do PSD, tem j DWHQomR SDUD LVVR +RXYH noção de que, neste moquem dissesse – e nĂŁo vou mento, estĂĄ longe de ser LGHQWLĂ€FDU TXHP IRL ² TXH “um menino queridoâ€? eu actuava como se fosse dentro da estrutura parpresidente da regiĂŁo. E isso tidĂĄria? diz tudo. É pelo facto de eu NP – Sou filiado no ter marcado a diferença e de PSD. Mas ĂŠ importante que WHU DĂ€UPDGR LVVR HP TXDVH as pessoas percebam o que todos os documentos que p VHU Ă€OLDGR QXP SDUWLGR produzia, que tive o com- 6HU Ă€OLDGR QmR TXHU GL]HU bate, imediato, de Lisboa. subscrever tudo o que a Apesar disso, neste Gover- estrutura partidĂĄria faz num no e nos anteriores, quem determinado momento. TeestĂĄ a interpretar a polĂtica nho muito medo daqueles regional sĂŁo pessoas das TXH QmR FRQVLJR LGHQWLĂ€FDU UHJL}HV DOJXQV TXH DWp YmR que nĂŁo pertencem a nada, ser candidatos a câmaras da que nĂŁo tĂŞm pensamento e “Acho que faz sentido uma intervenção livre, regiĂŁo Centro. Trata-se de que, de um momento para que nĂŁo aspira a um cargoâ€?, defende uma mĂĄquina montada para o outro, aparecem num sĂa qual chamei Ă atenção. tio estratĂŠgico. Ser independente ĂŠ ter ideias, pensar de CP – E estĂĄ dispo- um cidadĂŁo preocupado, CP – Faltou-lhe o uma determinada maneira e nĂvel para continuar a porque isto vai correr-nos espaço e o apoio para nĂŁo seguir, cegamente, uma dar um contributo de mal. E o pior ĂŠ ver a falta desenvolver aquilo que estrutura. A forma como intervenção cĂvica para de consciĂŞncia de que as sou e a minha postura nĂŁo a Democracia? defendia? coisas vĂŁo correr mal. É NP – Claro que estou problemĂĄtico. Estamos NP – NĂŁo houve espa- me dĂĄ grande saĂşde polĂtiço nem apoio. Em Abril, ca, ĂŠ verdade. Por isso nĂŁo disponĂvel. Infelizmente, no limite da capacidade de dois meses depois de ter esperava carreira polĂtica. nĂłs perdemos a capacidade sofrimento e ĂŠ por isso que entrado, apercebi-me que Veja-se o meu trajecto. para o confronto. As pesso- digo que isto vai correr mal. estava perante uma parede, 1XQFD Ă€] FRLVDV TXH SRV- as tĂŞm medo do confronto Ă minha frente. As pessoas CP – A Democracia passaram-me a mĂŁo pelo Ă€FDYD D JDQKDU FRP RXWUDV As pessoas devem pensar a longo pĂŞlo para eu perceber que formas de intervenção cĂviprazo e nunca em si. O paĂs chegou estava ali uma parede e que ca, para alĂŠm dos partidos? a este ponto porque hĂĄ uma data me devia desviar. Olhei NP – A Democracia de gente a pensar em si para aquilo, percebi para nĂŁo pode esgotar-se nos onde ĂŠ que caminhava e partidos. As carreiras polĂo que me estavam a pedir. sam ser conotadas com mas, sem ele, nĂŁo se conse- ticas nĂŁo sĂŁo cargos. Fazer Quando se nos colocam carreira polĂtica. Quando gue nada na vida. A questĂŁo uma carreira polĂtica ĂŠ, GLĂ€FXOGDGHV j YLGD GHYHPRV tomei a opção de seguir ĂŠ se estamos disponĂveis durante algum tempo, inpensar no que devemos em direcção Ă parede e nĂŁo para o confronto. Eu estou. Ă XHQFLDU RV RXWURV )DOWDP ID]HU ( IRL R TXH HX Ă€] me desviar, sabia o que ia NĂŁo ĂŠ necessĂĄrio ter cargos H[HPSORV e SUHFLVR GL]HU Devemos ser racionais. acontecer. Surpreendeu-me ou estar em partidos para coisas, ter pensamento e Qual ĂŠ meu objectivo? Dar- que tudo tivesse acontecido fazer aquilo que achamos GDU R H[HPSOR (VWDPRV que devemos fazer como numa situação limite que me bem na vida? Fazer antes do VerĂŁo, confesso. cidadĂŁos. O importante ĂŠ vai obrigar a uma reorgauma carreira polĂtica? Se eu CP – Pelo caminho, que o façamos de acordo nização. Estou muito prepensasse numa carreira polĂtica, teria pegado no meu goraram-se os planos de com o que pensamos e a ocupado pelo que pode carro, virado Ă direita ou Ă uma candidatura Ă Câ- nossa consciĂŞncia. Se con- acontecer a seguir e com tinuar a pensar desta forma, uma mudança de regime esquerda e teria passado a mara de Coimbra? NP – NĂŁo faço planos. a intervenção mantĂŠm-se. polĂtico que conduza a uma SDUHGH +RMH HUD SUHVLGHQWH da CCDRC e, se calhar, 1XQFD Ă€] SODQRV )RL DVVLP Caso contrĂĄrio, matamos a menor liberdade. Estou um tipo com uma carreira com o iParque e com a democracia. Estamos num muito preocupado com polĂtica muito brilhante. CCDRC. Acho que Coim- momento em que hĂĄ uma o que vai acontecer nos As pessoas devem pensar a bra precisa de uma mudan- necessidade de intervir. SUy[LPRV WHPSRV SRUTXH longo prazo e nunca em si. oD ( LVVR QmR VLJQLĂ€FD TXH Essa necessidade estĂĄ la- nĂŁo acredito que as coisas O paĂs chegou a este ponto tenha a ver com as pessoas. tente. De alguma maneira, vĂŁo melhorar como alguns porque hĂĄ uma data de gen- Se um dia essa mudança JRVWR GH GHL[DU R H[HPSOR dizem, sobretudo, porque te a pensar em si. Quando me apanhar no caminho, Acho que faz sentido uma nĂŁo vejo que haja consciĂŞnolhei para a parede, pensei talvez. Mas nĂŁo sou eu que intervenção livre, que nĂŁo cia do problema e coragem aspira a um cargo. Sou para fazer o que ĂŠ preciso. que daĂ a alguns meses faço esse caminho.
FIGURAS DA SEMANA
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w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Ascensor A
S U B I R
Alberto da Ponte – O antigo administrador da Sociedade Central de Cervejas ĂŠ o novo presidente do Conselho de AdmiQLVWUDomR GD 573 'HVGH VHPSUH OLJDGR DR VHFWRU GD GLVWULEXLomR Alberto da Ponte tem a seu favor um largo currĂculo enquanto gestor. Trabalhou na BĂŠlgica, em Espanha, na MalĂĄsia e, desde 2004, em Portugal, sendo o principal responsĂĄvel pela estratĂŠgia de crescimento da Heineken, a multinacional holandesa que manda na cervejeira portuguesa. Apesar de nĂŁo ter experiĂŞncia no sector televisivo, ĂŠ visto como um administrador muito competente, com frieza nos momentos decisivos, capacidade de ir para alĂŠm da sua zona de conforto e pensar “fora da caixaâ€?, pelo que a sua liderança na RTP pode ter um alcance positivo. JoĂŁo Gabriel Silva – A Quacquerilli Symonds Limited – University World Rankings considerou, novamente, a Universidade de Coimbra (UC) como a melhor em Portugal. Reputação acadĂŠmica, reputação junto dos empregadores, nĂşmero de citaçþes por instituição, grau de internacionalização da instituição (estudantes e funcionĂĄrios estrangeiros) e rĂĄcio estudante/ docente foram os critĂŠrios tidos em conta por esta entidade britânica. JoĂŁo Gabriel Silva, reitor da UC, tem razĂľes para estar satisfeito pois, para alĂŠm de liderar no ensino superior nacional, FRP RV PHOKRUHV UHVXOWDGRV HP TXDWUR GH FLQFR iUHDV FLHQWtĂ€FDV D LQVWLWXLomR VXELX QRYH SRVLo}HV QD OLVWD JOREDO FODVVLĂ€FDQGR VH DFWXDOPHQWH QD Â? SRVLomR
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Tiago Reis Marques O jovem psiquiatra de Coimbra Tiago Reis Marques, investigador em Londres, ĂŠ o primeiro portuguĂŞs a ganhar a bolsa para estudar o mapa cerebral no maior centro mundial especializado em investigação QHVWD iUHD R 1$56$' ² $OLDQoD 1DFLRQDO GH 3HVTXLVD VREUH (VTXL]RIUHQLD H 'HSUHVVmR HP /RV $QJHOHV $ LQYHVWLJDomR YLVD DMXVWDU D medicação a cada caso e prevenir o aparecimento do primeiro surto psicĂłtico, atravĂŠs da integração de dados acerca do funcionamento dos neurĂłnios e as caracterĂsticas herdadas por cada pessoa. A bolsa vai permitir-lhe aprofundar o trabalho que tem vindo a desenvolver no Instituto de Psiquiatria do Kings College e que se baseava no estudo das alteraçþes nas ligaçþes neurolĂłgicas dos doentes com surtos psicĂłticos. Tiago Reis Marques iniciou a sua formação acadĂŠmica na Universidade de Coimbra, tendo ainda passado pela clĂnica Mayo (EUA) e Royal Brompton Hospital (Londres), onde se interessou pela investigação. Tiago Reis Marques encontra-se em Inglaterra desde 2007.
Ă lvaro Alves da Faria – A Casa da Escrita recebe, no prĂłximo dia 16, Ă s 18h00, um encontro de poetas e amigos de Ă lvaro Alves da Faria, poeta e jornalista brasileiro, de S. Paulo, que tem uma grande ligação a Portugal. A iniciativa pauta-se por uma partilha, a vĂĄrias vozes, de vĂĄrios poetas. O autor Paulo Bento ² 'RLV MRJRV GLVSXWDGRV H LJXDO Q~PHUR GH vai ler tambĂŠm alguns poemas vitĂłrias, frente ao Luxemburgo e AzerbaijĂŁo. A equipa, treinada do seu novo livro “O Tocador por Paulo Bento, mostra alguma hesitação e percebe-se que ainda de Flautaâ€?. A iniciativa tem falta apurar os argumentos que farĂŁo deste colectivo um temĂvel como promotores Conceição adversĂĄrio. É certo que as exibiçþes nĂŁo foram um espectĂĄculo Riacho, Gisele Wolkoff, Graça de bola mas, com duas vitĂłrias perante oponentes que defendem Capinha, JoĂŁo Rasteiro, Jorge com unhas e dentes, nĂŁo se pode pedir mais. Por ora, bola na Fragoso, LeocĂĄdia Regalo, Margarida Amorim, Sandra rede e vantagem no marcador, bastam. Guerreiro e Xavier Zarco.
zer ensaios com pessoas, sendo que o cientista estå à procura de XP SDUFHLUR TXH RV ÀQDQFLH 2 custo inicial dos ensaios Ê de um milhão de euros.
Maria JosĂŠ Pereira – A investigadora Maria JosĂŠ Pereira que participa no Programa MIT Portugal estĂĄ a desenvolver um “adesivoâ€? para ajuda a resolver alguns defeitos cardĂacos em bebĂŠs, evitando uma operação de coração aberto e consequente menos efeitos secundĂĄrios. Maria JosĂŠ Pereira estĂĄ a fazer a investigação em colaboração com a Havard Medical School, onde “tudo ĂŠ testado em hospital, A D E S C E R Lino Ferreira – O inves- com mĂŠdicos cirurgiĂľesâ€?. O AntĂłnio Mota – MĂĄs notĂcias para o presidente do Conselho tigador Lino Ferreira criou um “adesivoâ€? ĂŠ colocado atravĂŠs de Administração da Mota-Engil. A empresa de AntĂłnio Mota gel com cĂŠlulas estaminais para da carĂłtida, indo depois atĂŠ ao estĂĄ sob suspeitas de corrupção, por ter oferecido cheques no valor tratamento de feridas crĂłnicas. coração atravĂŠs de um cateter. de 42 000 euros ao presidente do Malawi, Bingu Wa Mutharika. O gel inovador foi apresentado Este mĂŠtodo destina-se a resol$ FRQVWUXWRUD DĂ€UPD TXH RV YDORUHV QmR HUDP VXERUQRV H TXH VH pela empresa Crioestaminal, ver problemas como defeitos tratavam de doaçþes. Contudo, este episĂłdio pode vir a agravar- TXH Ă€QDQFLRX HP FHUFD GH no septo ou malformaçþes se caso a Procuradoria-Geral da RepĂşblica decida investigar este 000 euros a investigação, tendo ventriculares. Segundo a cienassunto, cenĂĄrio em aberto, porquanto a lei determina que Portugal apelidado o produto como tista, os materiais usados sĂŁo “revolucionĂĄrioâ€?. Segundo o elĂĄsticos, permitindo imitar as pode agir se o corruptor agir a partir de territĂłrio nacional. cientista, gel destina-se espe- propriedades do coração, sem AntĂłnio JosĂŠ Seguro – Sem ter sido propriamente um cialmente a pessoas diabĂŠticas no entanto causar fricção no admirador de JosĂŠ SĂłcrates, AntĂłnio JosĂŠ Seguro, sucessor do com Ăşlceras nos pĂŠs que jĂĄ tecido cardĂaco. Com o tempo, anterior primeiro-ministro na liderança do PS, usufrui de algu- nĂŁo cicatrizam. O especialista as cĂŠlulas aderem ao material, PD PDUJHP SDUD VH DĂ€UPDU FRPR DOWHUQDWLYD D 3HGUR 3DVVRV ressalvou, no entanto, que o criando uma cicatriz, que de Coelho, mas tarda em conseguir isso. AmbĂguo e titubeante, o gel nĂŁo promove o tratamento acordo com os estudos, “nĂŁo secretĂĄrio-geral do PS incumbiu Carlos Zorrinho, lĂder do Gru- ou cicatrização completa das ĂŠ um problemaâ€?. Os materiais po Parlamentar do partido, de reagir Ă desastrada intervenção feridas, apenas as ajuda a cica- jĂĄ foram testados em ratinhos, protagonizada, sexta-feira, pelo chefe do Governo. AntĂłnio JosĂŠ trizar. Para aplicar esta terapĂŞu- sendo que agora estĂŁo a ser deestĂĄ tudo menos seguro, sobretudo quando AntĂłnio Costa ĂŠ tica ĂŠ preciso encontrar cĂŠlulas senvolvidos os procedimentos criopreservadas compatĂveis e dispositivos para os testar no lesto a pĂ´r pontos nos ii e traços nos tt. com o doente e que possam modelo animal porco. LuĂs Montenegro ² 6RRX D StĂ€R GHVIHFKR DV SURSRVWDV ser doadas. A compatibilidade, DSUHVHQWDGDV SHOR 36' H &'6 SDUD DMXGDU DV IDPtOLDV HP VLWXDomR no entanto, observou o inCândido Ferreira – O econĂłmica difĂcil, que nĂŁo conseguem pagar os emprĂŠstimos da vestigador, nĂŁo precisa de ser mĂŠdico e escritor Cândido FDVD j EDQFD 'HSRLV GH XPD VHQWHQoD MXGLFLDO DEULU XP SUHFH- completa, pelo que nĂŁo serĂŁo Ferreira, natural de Febres, dente, pautado pela possibilidade da entrega do imĂłvel liquidar necessĂĄrias “muitas amostras, apresenta o romance “Setema dĂvida, os dois partidos do Governo tinham a oportunidade nem um leque muito grande bro Vermelhoâ€?, no prĂłximo para contribuir, efectivamente, para resolver um problema grave de dadores para encontrar essa dia 22, na Biblioteca Municipal e crescente. NĂŁo sĂł nĂŁo foi esse o caminho seguido como, de correspondĂŞnciaâ€?. Lino Ferrei- de Cantanhede. Trata-se do UHFXR HP UHFXR R OtGHU SDUODPHQWDU GR 36' /XtV 0RQWHQHJUR ra estima que, nas melhores das Ăşltimo livro deste mĂŠdico que, acabou por subscrever medidas “envergonhadasâ€?, aquĂŠm do hipĂłteses, o gel possa entrar em entre vĂĄrias facetas pĂşblicas que a prĂłpria banca admitia ceder e admitindo que a entrega da comercialização dentro de uma conhecidas, se tem evidenciado casa pode nem garantir o pagamento integral do emprĂŠstimo. dĂŠcada. O prĂłximo passo ĂŠ fa- enquanto escritor, contando jĂĄ
no currĂculo uma sĂŠrie de obras referenciadas pela crĂtica. “Setembro Vermelhoâ€? tem a chancela da Minerva Coimbra e vai ser apresentado pelo ensaĂsta e investigador Manuel Cidalino Madaleno. Numa nota Ă edição, este refere-se ao autor como “o paradigma do homem polifacetado, que coloca em tudo aquilo que empreende o preciosismo inerente Ă natureza GD VXD IRUPDomR FLHQWtĂ€FD 'H prestigiado clĂnico de vanguarda na sua disciplina, a crĂłnico sonhador de uma sociedade de prevalĂŞncia dos mais nobres valores do humanismo, Cândido Ferreira, na sua versatilidade, tanto ĂŠ, com a mesma singeleza, um exponente da arte e do coleccionismo em Portugal, como um dos mais incansĂĄveis lutadores pelas causas da gente simples, proscrita da justiça dos ricosâ€?. Cândido Ferreira ĂŠ mĂŠdico nefrologista, sendo que actualmente exerce na cidade de Leiria. Miguel Pessoa – O director do Museu da Villa Romana do Rabaçal Miguel Pessoa estĂĄ a participar no 12.Âş ColĂłquio da Associação Internacional para o Estudo do Mosaico Antigo, que decorre atĂŠ sĂĄbado em Veneza, ItĂĄlia. O investigador vai fazer amanhĂŁ uma comunicação em parceria com Bernard Parzysz, dedicada a um pormenor do Percurso MatemĂĄtico dos Mosaicos da Villa Romana do Rabaçal, Penela, referente ao pavimento da ala oeste do peristilo.
que, S. TomĂŠ e PrĂncipe. BĂĄrbara LeitĂŁo vai fazer voluntariado em UĂge, em Angola. “Um dos projectos dos meus pais, ainda durante o namoro, era o de, um dia, partir em missĂŁo. JĂĄ casados H FRP GRLV Ă€OKRV HVWH VRQKR foi concretizado em famĂlia, no ano passado. O tempo em SĂŁo TomĂŠ foi inesquecĂvel e permitiu-me sentir o que ĂŠ a dĂĄdiva, a simplicidade, a alegria e a hospitalidade investidas em cada gesto de vida. Aprendi muito e percebi, essencialmente, que hĂĄ muitas formas de ser feliz! Uma experiĂŞncia assim enche-nos o coração e compromete-nos a sermos mais humanos e prĂłximos do outro‌ mais cristĂŁos! Em PLP Ă€FRX D YRQWDGH GH SDUWLU de novo, por um perĂodo de tempo mais prolongado. Optei SHORV /HLJRV SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR SRU PH LGHQWLĂ€FDU D 100 por cento com os ideais desta organização e ter tido a oportunidade de contactar in loco com o trabalho que realizam em SĂŁo TomĂŠâ€?, referiu a MRYHP GH DQRV /LFHQFLDGD em CiĂŞncias PsicolĂłgicas, BĂĄrbara LeitĂŁo vai apoiar o centro infantil e prĂŠ escolar implementado pela organização em UĂge.
LouzĂŁ Henriques – O psiquiatra Manuel LouzĂŁ Henriques estĂĄ de luto pelo recente falecimento de um Ă€OKR DUTXLWHFWR HVSHFLDOL]DGR em acessibilidade. A morte de Manuel Henriques (irmĂŁo gĂŠmeo do falecido JosĂŠ) ocorreu, sexta-feira, em Coimbra, devido a doença. O arquitecto, BĂĄrbara LeitĂŁo – A jo- que trabalhou para a Câmara vem conimbricense BĂĄrbara Municipal da LousĂŁ, era autor LeitĂŁo vai integrar uma equipa do projecto do Museu Etnode 20 voluntĂĄrios dos Leigos JUiĂ€FR ORFDO D TXH IRL GDGR SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR TXH o nome do pai. Os falecidos vai partir ainda este mĂŞs em Manuel e JosĂŠ eram irmĂŁos de missĂŁo para Angola, Moçambi- LuĂs Henriques.
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Universidade de Coimbra sobe no ranking mundial $ 4XDFTXDUHOOL 6\PRQGV /LPLWHG 8QLYHUVLW\ :RUOG 5DQNLQJV 46 FRQVLGHURX QRYDPHQWH D 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 8& FRPR VHQGR D PHOKRU LQVWLWXLomR GH HQVLQR VXSHULRU SRUWXJXHVD FRORFDQGR D QD SRVLomR D QtYHO PXQGLDO YHULÀFDQGR VH XPD VXELGD GH QRYH OXJDUHV UHODWLYDPHQWH D (VWH UDQNLQJ EULWkQLFR FRQVLGHUD R 0DVVDFKXVHWWV ,QVWLWXWH RI 7HFKQRORJ\ 0,7 FRPR VHQGR D PHOKRU XQLYHUVLGDGH PXQGLDO HQTXDQWR D QtYHO HXURSHX GHVWDFD VH D 8QLYHUVLW\ RI &DPEULGJH TXH RFXSD D VHJXQGD SRVLomR GR UDQNLQJ JOREDO 6mR YiULRV RV LQGL FDGRUHV FRQVLGHUDGRV QD RUGHQDomR GD 46 UHSXWDomR DFDGpPLFD UHSXWDomR MXQWR GRV HPSUHJDGRUHV Q~PHUR GH FLWDo}HV SRU LQVWLWXLomR JUDX GH LQWHUQDFLRQDOL]DomR GD LQVWLWXLomR HVWXGDQWHV H IXQFLRQiULRV HVWUDQJHLURV H UiFLR HVWXGDQWH GRFHQWH $LQGD GH DFRUGR FRP RV UHVXOWDGRV SXEOLFDGRV HP TXDWUR GDV FLQFR iUHDV FLHQWt ÀFDV FRQVLGHUDGDV D 8& DSUHVHQWD RV PHOKRUHV UHVXOWDGRV QDFLRQDLV QDV &LrQFLDV 1DWXUDLV p D PHOKRU XQLYHUVLGDGH PXQGLDO QDV &LrQFLDV 6RFLDLV *HVWmR HVWi QD SRVLomR GR UDQNLQJ JOREDO QDV $UWHV +XPDQLGDGHV QD SRVLomR H QDV &LrQFLDV GD 9LGD 0HGLFLQD RFXSD D SRVLomR 5HODWLYDPHQWH j iUHD GDV (QJHQKDULDV 7HFQRORJLDV D 8& HQFRQWUD VH QR OXJDU
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3000-032 Coimbra 2 ´FDVWLQJµ SHUPLWLX HVFROKHU RV FHUFD GH PRGHORV TXH Tel: +351 239 822 971 E-mail: info@ihcoimbra.com Sociedade Columbófila QR SUy[LPR GLD GH 6HWHPEUR SDUWLFLSDUmR QR GHVÀOH www.ihcoimbra.com ´/RXVm 0RGDµ TXH WHUi OXJDU QR $QÀWHDWUR GR 3DUTXH retoma actividades lectivas $SyV R SHUtRGR GH IpULDV D $VVRFLDomR GH 6ROLGDULHGDGH &DUORV 5HLV SHODV K $ GXSOD GH PRGHORV H DFWRUHV 6RFLDO 6RFLHGDGH &ROXPEyÀOD &DQWDQKHGHQVH UHWRPD DV VXDV 'pERUD 0RQWHLUR H $IRQVR 9LOHOD YmR WDPEpP SDUWLFLSDU DFWLYLGDGHV $V DXODV GD VHFomR GH EDOOHW TXH TXH LQLFLDP D GH 0DUTXHV FRP 9RWR 3~EOLFR GH /RXYRU &DUORV &XQKD 0HGDOKD QR HYHQWR 2 /RXVm 0RGD YDL VHU DQLPDGR SHOD $FDGHPLD GH 6HWHPEUR H TXH LUmR WHUPLQDU D GH -XOKR GHFRUUHP QD VDOD GH 0pULWR &XOWXUDO 3HGUR )UDJD 1XQR 0HQGHV 0iULR 6DQWRV %DLODGR GD /RXVm H SRU %HUQDUGR 0DODEDULVWD (VWD LQLFLDWLYD 0XOWLXVRV GR 3DYLOKmR 0DULDOYDV jV WHUoDV H TXLQWDV IHLUDV HQWUH DV 0HGDOKD GH 0pULWR 'HVSRUWLYR (PDQXHO 6LOYD H )HUQDQGR 3L FRQWD FRP D FRODERUDomR GH HVWDEHOHFLPHQWRV 2 /RXVm K H DV K 1R DQR OHFWLYR GH DV SURIHVVRUDV PHQWD 0HGDOKD GH +RQUD 2 SUHVLGHQWH GD DXWDUTXLD /XtV /HDO 0RGD LQVHUH VH QD HVWUDWpJLD PXQLFLSDO GH DSRLR DR &DWDULQD 3LQKR H 7HUHVD *RXYHLD YmR WUDEDOKDU FRP DV FODVVHV SUp DSURYHLWRX D SUHVHQoD GH 3DXOR -~OLR SDUD UHFRUGDU R *RYHUQR FRPpUFLR WUDGLFLRQDO SULPiULR JUDX H SHOD SULPHLUD YH] FRP R JUDX DEUDQJHQGR TXH R &HQWUR GH $OWR 5HQGLPHQWR TXH OHYRX DR HQGLYLGDPHQWR DV LGDGHV HQWUH RV TXDWUR H DQRV GD &kPDUD Mi HVWi D GDU UHVXOWDGRV ´$V PHGDOKDV IRUDP JDQKDV Mostra de pintura assinala regresso às aulas no Dolce Vita H RV DWOHWDV Mi SHQVDP QR QRYR FLFOR ROtPSLFRµ UHIHULX QRWDQGR Jardim infantil dos SASUC 2 &HQWUR &RPHUFLDO 'ROFH 9LWD DVVLQDOD R UHJUHVVR jV TXH LQYHVWLPHQWRV VHPHOKDQWHV QR -DPRU H 5LR 0DLRU ´TXH WrP DXODV FRP D ´5HJUHVV·$57(µ $SUHVHQWDU REUDV GH SLQWRUHV servido por restaurante VXEYHQo}HV HVWDWDLV QmR GHPRQVWUDUDP UHVXOWDGRVµ 2 5HVWDXUDQWH 8QLYHUVLWiULR 6HUHLD DVVHJXUD GHVGH R SDVVDGR GD UHJLmR H GDU D FRQKHFHU RV SURGXWRV H DFWLYLGDGHV GD ORMD Presumíveis incendiários identificados pela PJ GLD R VHUYLoR GH DOLPHQWDomR GR -DUGLP ,QIDQWLO GR 6HUYLoR GH VmR RV SULQFLSDLV REMHFWLYRV GD PRVWUD SURPRYLGD SHOD ORMD 'RLV PDGHLUHLURV IRUDP FRQVWLWXtGRV DUJXLGRV GHYLGR j GH PDWHULDLV GH DUWHV SOiVWLFDV 0LOHXPDFRUHV $ H[SRVLomR $FomR 6RFLDO GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 6$68& $ GLUHFomR LQIRUPRX RV SDLV YLD H PDLO TXH WDO GHFLVmR VH GHYHX j ´VLWXDomR SUHVXPtYHO DXWRULD QHJOLJHQWH GH XP YLROHQWR LQFrQGLR TXH TXH WHP QRPHDGDPHQWH WUDEDOKRV GH -RDTXLP %DSWLVWD H HFRQyPLFR ÀQDQFHLUD GLItFLO TXH RV 6$68& H D 8QLYHUVLGDGH GH DVVRORX QD VHPDQD SDVVDGD R FRQFHOKR GH $UJDQLO UHYHORX -RDQD 6DQWDQD GRLV SLQWRUHV QDWXUDLV GH &RLPEUD SRGH VHU &RLPEUD DWUDYHVVDPµ 1R GRFXPHQWR D 'LUHFomR H $GPLQLV D 3ROtFLD -XGLFLiULD 2 IRJR TXH WHYH RULJHP QRV DUUHGRUHV GH YLVLWDGD QR SLVR GR FHQWUR FRPHUFLDO DWp GLD GH 6HWHPEUR WUDomR GRV 6$68& FRQVLGHUD TXH ´HVWH SURFHVVR LUi JDUDQWLU D &RMD FRQVXPLX XP YDVWD iUHD GH ÁRUHVWD WHQGR SRVWR HP SH $VVRFLDGD j PRVWUD HVWDUi GLVSRQtYHO LQIRUPDomR VREUH RV TXDOLGDGH DOLPHQWDUµ GDTXHOH HVWDEHOHFLPHQWR TXH DQWHULRUPHQWH ULJR SRYRDo}HV GR 0XQLFtSLR DUJDQLOHQVH 6REUH RV DUJXLGRV SURGXWRV H DFWLYLGDGHV GD 0LOHXPDFRUHV 6HUmR DLQGD SUR FRQIHFFLRQDYD DV UHIHLo}HV QDV VXDV SUySULDV LQVWDODo}HV H VRE D H DQRV GH LGDGH UHFDL D VXVSHLWD GH FRQGXWD QHJOLJHQWH PRYLGDV GHPRQVWUDo}HV GH SLQWXUD H GH DUWHV GHFRUDWLYDV TXDQGR SURFHGLDP DR FRUWH GH iUYRUHV 2 PDQXVHDPHQWR GH $ SHQVDU QRV PDLV QRYRV VHUmR DLQGD SURPRYLGRV DWHOLrV RULHQWDomR GH XPD QXWULFLRQLVWD XPD PRWR VHUUD HP FRQGLo}HV IDYRUiYHLV j SURSDJDomR GH LQIDQWLV FRP SLQWXUDV IDFLDLV PRGHODJHP GH EDO}HV H WHODV Montemor atribui prémio literário FKDPDV VHP TXH RV PDGHLUHLURV KRXYHVVHP WRPDGR FXLGDGRV SDUD SLQWXUD $V DFWLYLGDGHV YmR GHFRUUHU GH VHJXQGD D VH[WD a Marlene Ferraz LQGLVSHQViYHLV SDUD HYLWDU D GHÁDJUDomR GH XP LQFrQGLR p WLGR IHLUD GDV K jV K ViEDGR GDV K jV K H 0DUOHQH )HUUD] GH 9LDQD GR &DVWHOR IRL D JUDQGH YHQFHGR FRPR FDXVDGRU GR VLQLVWUR GRPLQJRV GDV K jV K
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Escolinha de futebol dinamiza clube de S. Silvestre
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B R E V E S
ACIB sensibiliza para gestĂŁo mais ecolĂłgica A Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB) vai promover um workshop sobre o tema escritĂłrio ecolĂłgico, no prĂłximo dia 20, pelas 14h00, no Espaço Inovação, na Zona Industrial de Vila Verde, em Oliveira do Bairro. A iniciativa tem como objectivo sensibilizar para a prevenção de resĂduos e aconselhar para uma utilização mais racional e ecolĂłgica dos materiais, bem como de energia. A acção conta com a participação de Rui Berkemeier e Ana Rita Antunes, da Quercus.
Foz Plaza oferece vales refeição Nos prĂłximos dias 15, 22 e 29, entre as 19h00 e as 22h00, o Foz Plaza oferece vales de refeição no valor e Desportivo das Aves (1.ÂŞ de cinco euros aos clientes Liga), terminando a carrei- da zona de restauração com UD GH MRJDGRU SURĂ€VVLRQDO cartĂŁo cliente Foz Plaza, ou no Felgueiras. Ao todo, que a ele adiram entretanto AntĂłnio LuĂs este nove “in locoâ€?. A campanha tem como mote “NĂŁo deixe acaanos na 1.ÂŞ Liga. bar o VerĂŁo, oferecemos“A minha vida foi sem- lhe uma refeiçãoâ€?. Para pre desporto e como gosto usufruir do vale de cinco de lidar com crianças, sem- euros basta que o cliente pre pensei que quando aca- regresse durante a semana, basse a carreira de jogador ao almoço ou jantar, e destentaria ensinar aos mais conte o seu vale num dos novos o que tinha apren- vĂĄrios restaurantes do Foz dido ao longo destes anos. Plaza. Os vales sĂŁo vĂĄlidos Estou a fazĂŞ-lo na terra em atĂŠ 7 de Outubro, excepto TXH QDVFL HQVLQDQGR Ă€OKRV aos sĂĄbados. de muitas pessoas minhas Ramos Catarino conhecidas, e agora em S. Silvestreâ€?, notou AntĂłnio seleccionada LuĂs. para prĂŠmio O ex-futebolista reside A Ramos Catarino foi no Porto e integra, desde seleccionada, mais uma o ano passado, a equipa vez, para os prĂŠmios anuais tĂŠcnica dos seniores do promovidos pela revista Boavista, conjugando esta “Construirâ€?, galardĂŁo que actividade com a das es- a empresa de Febres concolinhas. quistou o ano passado, na vertente de Reabilitação. Nesta edição, a Ramos Catarino estĂĄ nomeada na categoria da Construção, para os PrĂŠmios Reabilitação e Internacionalização. Este ano, o presidente do contĂŠm vales de desconto Conselho de Adminisno valor superior a 85 euros tração, VĂtor Catarino, ĂŠ em produtos essenciais Ă tambĂŠm um dos trĂŞs canactividade docente. didatos a personalidade do No âmbito do movi- ano, na mesma categoria. mento “Eu agradeço a um Independentemente do professorâ€? – uma acção desfecho dos prĂŠmios, inĂŠdita em prol da educação as nomeaçþes sĂŁo, para a e da valorização dos profes- empresa, motivo de bassores –, a Staples vai tam- tante orgulho, jĂĄ que, nota, ĂŠ uma “eloquente prova bĂŠm oferecer diariamente do nosso prestĂgio neste 35 vales de cinco euros de mercado tĂŁo competitivo, desconto a professores que conquistado graças Ă quaparticipem na aplicação lidade do nosso trabalho “nĂŁo Ă s faltas de materialâ€?, e aos princĂpios que nos na pĂĄgina de facebook do regem hĂĄ mais de 60 anos: movimento “Eu agradeço dedicação, humildade, ĂŠtica e profissionalismoâ€?. a um professorâ€?.
O antigo guarda-redes AntĂłnio LuĂs Rama criou em S. Silvestre uma escola de futebol idĂŞntica Ă que tem na Carapinheira ABERTURA 8 de Setembro de 2012 GERENTE AntĂłnio LuĂs Rama MORADA Futebol Clube SĂŁo Silvestre, Coimbra
BENEDITA OLIVEIRA
Uma escolinha de futebol para as crianças entre os quatro e os 14 anos ĂŠ a mais recente valĂŞncia do Futebol Clube de SĂŁo Silvestre. Dinamizada pelo antigo guarda-redes AntĂłnio LuĂs Rama, conhecido no mundo futebolĂstico como TĂł LuĂs, a escolinha arrancou no sĂĄbado passado, sendo que as inscriçþes estĂŁo abertas ao longo de todo o ano. Incrementar a actividade da colectividade e contribuir para um maior envolvimento da massa associativa sĂŁo os principais desĂgnios do projecto.
“Fui convidado pela direcção do Futebol Clube de S. Silvestre para abrir a escolinha de futebol, sendo que, no fundo, este projecto visa tambĂŠm dinamizar o prĂłprio clube e chamar a si a massa associativa, que tem andado um pouco arredadaâ€?, referiu o ex-fubolista, que tem hĂĄ jĂĄ sete anos um projecto idĂŞntico – a ABC de Futebol – na Carapinheira, Montemoro-Velho. A Escolinha SS, com equipas masculinas e femininas, funciona todos os sĂĄbados entre as 10h00 e as 12h00. As inscriçþes devem ser feitas na prĂłpria
colectividade aos sĂĄbados de manhĂŁ. A inscrição custa 35 euros, sendo que os VyFLRV EHQHĂ€FLDP GH XP desconto de cinco euros. $ PHQVDOLGDGH Ă€FD D H 17 euros, respectivamente, para sĂłcios e nĂŁo sĂłcios. “A crise estĂĄ em todo o lado e a verdade ĂŠ que o prĂłprio clube tem muitas dificuldade em manter a equipa sĂŠniorâ€?, comentou AntĂłnio LuĂs, acrescentando que “se angariarmos mais sĂłcios e ganharmos mais nome, as pessoas ganham tambĂŠm mais entusiasmo e isso faz toda a diferença numa colectividadeâ€?. Dirigida a petizes entre os quatro e 12 anos, a ABC de Futebol tem actualmente cerca de 80 crianças e ĂŠ considerada um projecto de sucesso. Ao longo dos
Ăşltimos sete anos jĂĄ por lĂĄ passaram cerca de 400 crianças. “A escola de futebol nĂŁo visa sĂł a parte desportiva. Ensina tambĂŠm as crianças a ser melhores cidadĂŁos e ensina ainda disciplina, respeito pelos colegas e hĂĄbitos de higiene. AlĂŠm disso, preocupamo-nos tambĂŠm com o desempenho escolar. Uma das coisas que exigimos pelo Natal e PĂĄscoa ĂŠ ver as notas. Fazemos questĂŁo de as acompanhar neste aspectoâ€?, rematou. AntĂłnio LuĂs começou a jogar futebol como iniciado na Carapinheira, sua terra natal, tendo jogado como jĂşnior e sĂŠnior na AcadĂŠmica/OAF. Passou depois pelo Boavista (quatro temporadas), Rio-Ave
Cartão oferece condiçþes especiais a professores
Staples cria cabaz de produtos escolares a baixo preço A rede de lojas Staples criou o cabaz “low priceâ€? composto por dez artigos escolares essenciais, no âmbito da campanha “Regressa Ă s aulas como uma estrelaâ€?. Deste cabaz de artigos essenciais fazem parte uma mochila que apresenta vĂĄrias cores como opção (1,99 euros); estojo redondo (0,69 cĂŞntimos); esfeURJUiĂ€FDV GH YiULDV FRUHV (0,29 cĂŞntimos); borracha FrQWLPRV DĂ€D OiSLV (0,25 cĂŞntimos); caderno de capa preta (0,49 cĂŞntimos); lĂĄpis de cor (0,59 cĂŞntimos);
caneta de feltro (0,69 cĂŞntimos) e uma tesoura (0,36 cĂŞntimos). Ao todo, os dez artigos que compĂľem normalmente as listas de compras associadas ao regresso Ă s aulas custam 5,99 euros. De referir ainda que a rede comercializa em exclusivo uma linha de produtos David Carreira. O cantor e actor ĂŠ o protagonista principal da campanha deste ano da Staples, sendo que os produtos que a compĂľem sĂŁo produzidos pela Concentra. Neste novo ano lectivo, a marca mantĂŠm-se
tambÊm como parceiro privilegiado dos professores, disponibilizando, pelo quarto ano consecutivo, o cartão Professor + (cartão exclusivo para professores) que oferece mais e melhores condiçþes para os seus titulares. Este cartão oferece 20 por cento de reembolso em papelaria, material escolar, dicionårios, gramåticas, cadeiras de executivo, discos externos, memórias USB, livros, jogos didåticos e software; 30 por cento de reembolso no centro de
cĂłpias e impressĂŁo e serviços “easytechâ€? e 50 por cento de reembolso nas indispensĂĄveis agendas do professor. Os titulares do cartĂŁo Professor + vĂŁo tambĂŠm receber gratuitamente a nova Revista Professor +, publicação dedicada exclusivamente aos professores, que jĂĄ vai na sua terceira edição, e que tem como objectivo optimizar a sua actividade docente, com notĂcias, estudos, metodologias e curiosidades sobre o ensino e aprendizagem. A revista
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QUINTA-FEIRA
SAÚDE
DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
Projecto de prevenção das doenças cardiovasculares
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PIAF com três anos de bons resultados
Campanha de rastreio ao risco de morte súbita
G. B.
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O médico Polybio Serra e Silva e o majorgeneral Aguiar Santos reafirmaram parceria entre a FPC e o Exército
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Cuidados de saúde mental mais próximos das comunidades 1DFLRQDO GH 6D~GH 0HQWDO $EUDQJHQGR R 3LQKDO ,QWHULRU D FULDomR GH 860& SUHWHQGH VHUYLU RV XWHQWHV GRV FHQWURV GH VD~GH GH $UJDQLO 7iEXD 2OLYHLUD GR +RVSLWDO 9LOD 1RYD GH 3RLDUHV /RXVm *yLV 0LUDQGD GR &RUYR 3DPSLOKRVD GD 6HUUD H )LJXHLUy GRV 9LQKRV $Wp DR ÀQDO GR DQR HVWi SUHYLVWD D FULDomR GH PDLV GHVWHV VHUYLoRV GH SUR[LPLGDGH QR /LWRUDO 1RUWH VHUYLQGR RV PXQLFtSLRV GH 0LUD &DQWDQKHGH 0HDOKDGD H 0RUWiJXD H QR /LWRUDO 6XO DEUDQJHQGR RV FRQFHOKRV GH )LJXHLUD GD )R] 0RQWHPRU R 9HOKR H 6RXUH ´([LVWH KRMH XPD FRP-
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No Grande Hotel do Luso
Comportamento suicidário é tema de jornadas $ &RQVXOWD GH 3UHYHQomR GR 6XLFtGLR GR &HQWUR +RVSLWDODU H 8QLYHUVLWiULR GH &RLPEUD &+8& RUJDQL]D HQWUH RV GLDV H GH 6HWHPEUR DV QRQDV MRUQDGDV GHGLFDGDV DRV FRPSRUWDPHQWRV VXLFLGiULRV Este encontro arranca QR 6HUYLoR GH 3VLTXLDWULD GRV +RVSLWDLV GD 8QLYHUVL-
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Instituição celebra 147 anos
Cruz Vermelha revela actividade excepcional
Unidades Comunitárias do Pinhal Interior
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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Eirense cheio de vitalidade aos 48 anos O UniĂŁo Clube Eirense faz hoje 48 anos (fundado a 13 de Setembro de 1964) e a data festiva vai ser assinalada no prĂłximo Ă€P GH VHPDQD FRP MRJRV de futebol de todos os escalĂľes, a que se junta uma DXOD DEHUWD GH Ă€WQHVV H XPD demonstração de kempo. A dimensĂŁo do clube sediado na freguesia de Eiras, no concelho de Coimbra, ultrapassa em PXLWR R OLPLWH JHRJUiĂ€FR como o comprova os 700 atletas em vĂĄrias modalidades e as duas centenas de sĂłcios, oriundos de vĂĄrias localidades. “A força do Eirense ĂŠ ir sempre o mais alĂŠm possĂvel, nos resultados e na qualidade de serviços que prestas Ă comunidadeâ€?, conforme assinala a jovem
aula aberta de fitness, Ă s 09h30, o jogo de juvenis entre o Eirense e o Brasmefes, pelas 10h00, e uma demonstração de kempo, a partir das 12h00. O UniĂŁo Clube Eirense ĂŠ uma agremiação com actividades para todos, desde os bebĂŠs com oito meses de vida atĂŠ aos mais idosos, de 80 e tal anos, onde O Campo do Vale do Fojo tem uma intensa utilização por todos os nĂŁo existe apenas futebol escalĂľes do futebol a nĂvel de formação e de competição. Catarina CrisĂłstomo, que no prĂłximo sĂĄbado (dia A partida de apresenA natação, onde existe preside Ă Direcção do clube 15), no Campo de Vale do WDomR RĂ€FLDO GR SODQWHO GD parcerias com infantĂĄrios, H WHP HQIUHQWDGR DV GLĂ€FXO- Fojo, com relvado sintĂŠtico, equipa sĂŠnior, que nesta escolas e ATL’s, ĂŠ tambĂŠm GDGHV Ă€QDQFHLUDV FRPXQV onde as equipas da casa ĂŠpoca de 2012/13 disputa uma das ĂĄreas com muiao paĂs, contando com a disputarĂŁo os seguintes jo- a DivisĂŁo de Honra da ta actividade (existindo ajuda de pessoas que estĂŁo gos: Benjamins e infantis Ă s Associação de Futebol de tambĂŠm a prĂŠ e a compeunidas em torno de uma 09h30, contra o Brasfemes; Coimbra, serĂĄ tambĂŠm no tição com os escalĂľes de causa comum. iniciados Ă s 11h00, tam- sĂĄbado, pelas 18h15, contra escolas, cadetes, infantis e O Eirense tem, no fu- bĂŠm contra o Brasfemes; o Penela. juvenis), aproveitando as tebol, todos os escalĂľes, juniores Ă s 16h00, contra No domingo (dia 16) Piscinas Rui Abreu, onde como se poderĂĄ apreciar o Ançã. o programa inclui uma se enquadra, igualmente,
a hidroginĂĄstica (tambĂŠm para grĂĄvidas), as actividades aquĂĄticas para bebĂŠs e a hidrodeep. A aposta do Eirense passa tambĂŠm pelo “kempo NLGVÂľ SHOR EDOOHW R Ă€WQHVV o kempo - onde existem praticantes que jĂĄ participaram no campeonato do mundo, entre muitas outras competiçþes - e, tambĂŠm, pelo kickboxing. O clube possui o Campo do Vale do Fojo, com o relvado sintĂŠtico e melhoria de instalaçþes, no qual se pode ver uma intensa actividade, continuamente das 18h00 Ă s 23h00. O serviço de enfermagem e fisioterapia, protocolado com uma clĂnica, ĂŠ proporcionado a atletas e sĂłcios, constituindo uma mais valia.
O Executivo da Freguesia de Eiras felicita o UniĂŁo Clube Eirense pela passagem do seu 48.Âş AniversĂĄrio
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SANTO ANTĂ“NIO DOS OLIVAIS Evento decorre do dia 16 a 23 de Setembro
Feira de artesanato com adesĂŁo recorde de expositores B.O.
A crise fez “galoparâ€? o nĂşmero de expositores interessados em participar na Feira de Artesanato de Santo AntĂłnio dos Olivais. O certame, que este ano vai para a sĂŠtima edição, anima o largo dos Olivais a partir do domingo e durante oito dias. A sĂŠtima edição ĂŠ a mais concorrida de todas, contou o presidente da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, Francisco Andrade, reconhecendo que o “grande problema ĂŠ haver 40 inscriçþes e nĂŁo haver espaço para as acolher todasâ€?. “Mesmo reduzindo a ĂĄrea das tendas sĂł conseguimos ter pouco mais de metade
dos expositores interessadosâ€?, confessou o autarca, mostrando-se sensibilizado com a situação sĂłcioeconĂłmica em que muitos dos artesĂŁos se encontram. “PensĂĄmos seriamente nesta situação, porque encaramo-la como um problema social. Muitas destas pessoas estĂŁo desempregadas e necessitam de fazer esta feira para ganhar algum GLQKHLURÂľ DĂ€UPRX )UDQFLVFR $QGUDGH FRQĂ€GHQFLDQdo que alguns expositores lhe pediram “de uma forma bastante reforçada para que nĂŁo acabĂĄssemos com a feiraâ€?. Dada a conjuntura HFRQyPLFR Ă€QDQFHLUD TXH tambĂŠm tem repercussĂľes naquela que ĂŠ a maior freguesia de Coimbra, a feira
representa, reconheceu o presidente da Junta de Freguesia, “um esforço muito grandeâ€?, razĂŁo por que espera que a Câmara Municipal de Coimbra apoie este evento. “NĂŁo tivemos qualquer apoio nas restantes actividades desenvolvidas ao longo do ano, pelo que desta vez esperamos que seja diferenteâ€?, declarou o edil. A feira estĂĄ orçada em 7 000 euros, sendo que a tenda ĂŠ a despesa maior (4 163 euros). “As despesas sĂŁo apenas as estritamente necessĂĄrias para garantir o certameâ€?, comentou Francisco Andrade, notando, que “mesmo sem contar com as actividades culturais, que sĂŁo quase sempre graciosas, ainda temos de
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A feira reúne todo o tipo de artefactos, desde tapeçarias a peças de cerâmica
pagar uma licença de 450 euros Ă Câmara Municipal e a luz e a vigilânciaâ€?. “Na freguesia jĂĄ tivemos o Carnaval, as marchas populares, a festa do imigrante, o dia dos avĂłs, as noites de VerĂŁo, o encontro de mĂşsica, alĂŠm de outras feiras e festas, e nĂŁo fomos apoiados pela Câmara, mas agora esperamos que a autarquia nos ceda um apoio igual ao tem sido dado a feiras de artesanato organizadas por outras freguesiasâ€?, considerou o autarca. Francisco Andrade espera que os conimbricenses acorram em massa Ă feira, onde poderĂŁo encontrar os mais variados produtos
a preços baixos, sendo, concretiza, um excelente local para, por exemplo, fazer algumas compras de Natal. â€œĂ‰ uma feira perto de casa das pessoas e gratuita e que tem o condĂŁo de EHQHĂ€FLDU RV TXH HVWmR VHP emprego e que muitas vezes tĂŞm na venda de artesanato o seu Ăşnico rendimento. Esta ĂŠ tambĂŠm uma forma de incentivar os artistas a continuarem a fazer as suas criaçþes e isso ĂŠ importanteâ€?, rematou o edil. Mel, licores, tapeçarias, quadros, utensĂlios em madeira e vidro sĂŁo alguns dos produtos que vĂŁo estar em exposição no certame. Excelente local de con-
vĂvio para as famĂlias, a feira conta ainda com um programa cultural, sempre Ă s 20h45 (sĂł no Ăşltimo dia nĂŁo hĂĄ animação). Este domingo, a animaomR Ă€FD D FDUJR GD $VVRFLDção Cultural e Recreativa de Coimbra, segue-se nos dias seguintes a actuação de um grupo de mariachi (tĂpico do MĂŠxico), Coro Misto da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, grupo de cantares da ASURPI – Associação Sindical UniĂŁo Reforma dos Pensionistas Idosos da Marinha Grande, banda Boheme, danças de salĂŁo e um encontro de tunas organizado pela Quarentuna de Coimbra.
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S. JOĂƒO DO CAMPO
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Vila anima-se de amanhĂŁ atĂŠ domingo
Festa das Colheitas mantĂŠm a tradição S, JoĂŁo do Campo, vila entidades pretendem, iguale sede de freguesia do con- mente, angariar fundos para celho de Coimbra, possui continuarem a desenvolver muitos terrenos agrĂcolas, as suas actividades junto pelo que desde tempos dos jovens. bem recuados ali se realiza, A Festa das Colheitas, anualmente, a Festa das que decorrerĂĄ no paviColheitas, a qual passou lhĂŁo das escolas primĂĄrias, a ter lugar em Setembro inicia-se amanhĂŁ (sextapara fugir das intempĂŠries feira), pelas 22h00, com a jĂĄ mais frequentes no mĂŞs actuação de LP e Amigos, de Outubro. prosseguindo a noite com Este ano a Festa das Co- a actuação da banda Provilheitas realiza-se de amanhĂŁ sĂłrios KB, pelas 00h00, e (dia 14) atĂŠ domingo (dia a partir da 01h00 a mĂşsica 16), estando a organização estarĂĄ a cargo do Dj Baztez. confiada ao Sanjoanense No sĂĄbado (dia 15) haAtlĂŠtico Clube e ao grupo verĂĄ animação pelas ruas Jovens em Movimento, que de S. JoĂŁo do Campo, com apostaram em nĂŁo deixar os gaiteiros “Ases das Adeque estas festividades fos- gasâ€?, com o programa nocsem interrompidas. Conforme refere o presidente MĂ“VEIS E ESTOFOS da Direcção COZINHAS POR MEDIDA do Sanjoanense, PauMADEIRAS MACIÇAS lo Coutinho, ao pegaram S. JoĂŁo do Campo - Telef.: 239 962 563 na iniciatiTelem.: 919 377 680 - 3025 Coimbra va, as duas
turno a incluir a actuação de Sol de LĂĄ (21h30), Wave (23h30) e do Dj Pedro Costa (03h00). No domingo (dia 16), apĂłs os gaiteiros “Ases das Adegasâ€? terem animado as ruas da vila, decorrerĂĄ, a partir das 11h00, o cortejo de oferendas, haverĂĄ jogos tradicionais, pelas 16h00, o leilĂŁo das oferendas, Ă s 18h00, com a Ăşltima noite da festa a ser preenchida pelo Rancho de S. JoĂŁo do Campo (21h30), o duo Vikings (22h30) e o Dj Kota (01h00). A Festa das Colheitas constitui uma oportunidade para uma visita a S. JoĂŁo do Campo, onde todos os
O Sanjoanense, presidido pelo jovem Paulo Coutinho, ĂŠ um dos organizadores das festividades
domingos se realiza um afamado mercado que atraia pessoas de toda a freguesia
e de muitas povoaçþes vizinhas. S. João do Campo
situa-se a cerca de sete quilómetros de Coimbra, na margem direita do rio Mondego, junto à EN111, a cerca de 35 quilómetros da Figueira da Foz, com a freguesia a ter uma årea aproximada de 7,7 km2, abrangendo os lugares de S. João do Campo e Cioga do Campo. Esta freguesia confronta a Norte com a de Ançã, do concelho de Cantanhede, a Sul com os campos do Baixo Mondego, a Nascente com os campos de S. Facundo e a Poente com a freguesia de S. Silvestre, tambÊm do concelho de Coimbra.
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BOTĂƒO
ACTUALIDADE
Iniciativa decorrerĂĄ de amanhĂŁ atĂŠ dia 17
Festival decorre de 18 a 23 de Setembro
Centro Social promove angariação de fundos
Encontros Mågicos à medida do orçamento
O Centro de Dia do BotĂŁo estĂĄ construĂdo e a IXQFLRQDU GHVGH Ă€QDLV GH 2011, mas falta ainda pagar 225 000 euros do investimento que foi necessĂĄrio efectuar por parte do Centro Social Cultural e Recreativo, com a festa que irĂĄ realizarse, de amanhĂŁ (dia 14) atĂŠ segunda-feira (dia 17), a ter como principal objectivo a angariação de fundos. A instituição, cujo presidente da Direcção ĂŠ JosĂŠ Ribeiro, tem o estatuto de IPSS e o Centro de Dia, para alĂŠm de acolher os idosos, possui apoio domiciliĂĄrio e a valĂŞncia de ATL, tendo de suportar todas as despesas inerentes e pagar o emprĂŠstimo bancĂĄrio, do PRQWDQWH TXH Ă€D SDUD DOpP do apoio da Segurança Social e de outras entidades. A festa de angariação de fundos para o Centro Social Cultural e Recreativo do BotĂŁo, freguesia mais a Norte
G. B.
O CSCR do BotĂŁo tem Centro de Dia, ATL e apoio domiciliĂĄrio
do concelho de Coimbra, tem o apoio das catequistas na vertente religiosa, com o programa de animação a cargo da instituição e a contar, tambÊm, com o apoio da Junta de Freguesia. Amanhã (sexta-feira), pelas 22h00, haverå baile com o grupo CEE, com o såbado (dia 15) a incluir um jogo de futebol entre solteiros e casados (16h00), a actuação de um ex-con-
corrente de “Uma canção para tiâ€? e o baile com o grupo Big Banda (24h00). A noite de domingo (dia 16) serĂĄ dedicada aos fados, com a actuação do grupo Guitarras de Coimbra (22h00), e a variedades, com o artista LuĂs Ribeiro (23h00). As festividades terminam segunda-feira (dia 17) com uma tĂpica sardinhada, a partir das 18h00, aberta ao apetite de todos.
NĂŁo hĂĄ passe de ilusĂŁo que seja capaz de afastar a crise mas, em Coimbra, durante seis dias, o Festival Internacional de Magia quer levar as pessoas a esquecer a austeridade, nem que seja por breves e memorĂĄveis instantes. De 18 a 23 de Setembro, os Encontros MĂĄgicos, evento produzido pela equipa de LuĂs de Matos e suportado pelo MunicĂpio de Coimbra, vai proporcionar o contacto com um mundo de ilusĂľes, trazido por 11 artistas de seis paĂses. HĂĄ portugueses entre os convidados e alguns deles sĂŁo campeĂľes mundiais de magia que, recentemente, viram o seu talento reconhecido pelos seus pares, em Blackpool (Inglaterra). Do cartaz de ilustres magos, mĂĄgicos e ilusionista que fazem os Encontros MĂĄgicos 2012, consta Kim Hyun
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de MĂĄrio Roque
em SĂŁo JoĂŁo do Campo
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MĂ“VEIS S. JOĂƒO
Joon (Coreia), Peter Wardell (Inglaterra), Raul Camaguey (Cuba), Doble Mandoble (BĂŠlgica), Fred Ciepoc (França) e os portugueses, Edu, JoĂŁo Blumel, LuĂs de Matos e TĂĄ na Manga. Em apresentaçþes de magia de rua, privilegiando o contacto com as pessoas, os artistas vĂŁo apresentar-se, em 50 espectĂĄculos, na praça de 8 de Maio, na rua de Ferreira Borges, no largo da Portagem, na rua de Visconde da Luz e no parque do Vale das Flores, ao longo dos vĂĄrios dias e a diferentes horas, para que estes sejam verdadeiros encontros mĂĄgicos. Tal como vem a acontecer em ediçþes anteriores, para alĂŠm da incursĂŁo do festival de magia ao Hospital PediĂĄtrico de Carmona da Mota e ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, hĂĄ duas galas, no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, nos dias 21 e 22 de Setembro, cujos bilhetes, jĂĄ Ă venda, custam 15 euros.
Este ano, o evento conta com um orçamento pouco superior a 31 000 euros (menos do que em 2011), verba que LuĂs de Matos admite como curta para as aspiraçþes do festival mas, ainda assim, capaz de assegurar a sua realização. O MunicĂpio de Coimbra, representado pela vicepresidente e vereadora da Cultura, Maria JosĂŠ Azevedo Santos, entendeu, apesar da contenção, manter a aposta neste grande evento de magia, que atrai milhares de pessoas. Contudo, LuĂs de Matos, responsĂĄvel pela produção, teve de gerir com parcimĂłnia a verba, por forma a garantir que, apesar da presença de menos mĂĄgicos e espectĂĄculos, a qualidade nĂŁo sairĂĄ beliscada. “Vale a pena saĂrem de casa, mais do que nunca, para participar e fazer estes encontros mĂĄgicos. E este festival nĂŁo se faz se nĂŁo houver gente a assistirâ€?, sublinhou o mĂĄgico.
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REGRESSO ÀS AULAS
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
No Vale das Flores
Indisciplina pode pesar no orçamento familiar
Banco de recolha de livros jĂĄ cedeu mais de 10 000 manuais
Novo estatuto do aluno prevĂŞ multas para os pais
BENEDITA OLIVEIRA
Este ano o nĂşmero de famĂlias que procuraram manuais escolares no banco de recolha de livros de &RLPEUD DXPHQWRX VLJQLĂ€cativamente em relação ao ano passado. A crise dita o aumento das necessidades das famĂlias com estudantes a seu cargo. Segundo Maria JosĂŠ, uma das dinamizadoras deste banco que integra o Movimento para a Reutilização dos Livros Escolares criado pelo explicador do Porto Henrique Trigueiros Cunha, atravĂŠs da rede social Facebook, este ano hĂĄ “mais gente Ă procura e menos gente a darâ€?. “O ano passado, notouse que muitas pessoas quiseram livrar-se dos livros que tinham lĂĄ em casa. Como boa parte eram mais antigos e nĂŁo podiam ser reutilizados doĂĄmo-los a uma ONG que depois se encarrega de os fazer chegar aos paĂses de lĂngua portuguesaâ€?, acrescentou a psicĂłloga, que apĂłs “baterâ€? a algumas lojas desocupadas conseguiu que a empresa de construção Reis & Figueiredo cedesse um espaço para acolher o banco.
passaram pela mĂŁo mais de 10 000 livros escolaresâ€?, comentou Maria JosĂŠ, adiantando, a tĂtulo de exemplo, que jĂĄ houve casos em que as pessoas conseguiram levar todos os manuais para o 10.Âş ano de escolaridade, que rondam os 300 euros. AlĂŠm de contribuir para a poupança das famĂlias, o Movimento evita o desperdĂcio provocado pela produção excessiva de manuais que acontece todos os anos. JĂĄ no inĂcio deste ano Maria JosĂŠ e Eduarda Melo sĂŁo as principais dinamizadoras do banco de recolha de livros lectivo, o Movimento para a Reutilização dos Livros Esde Coimbra colares atingiu uma centena Outra dinamizadora Melo, acreditando que o de bancos de recolha, o que do projecto ĂŠ a Eduarda movimento poderĂĄ “aca- tem incrementando bastan0HOR PmH GH TXDWUR Ă€OKRV bar com o desperdĂcio e o te a cedĂŞncia de manuais Por experiĂŞncia prĂłpria, a lobbieâ€? dos livros. escolares em segunda mĂŁo. arquitecta sabe o quanto A cedĂŞncia de livros O objectivo, segundo ĂŠ penalizador o inĂcio do ĂŠ gratuita e sem qualquer o Movimento, ĂŠ motivar ano para as famĂlias. O ano contrapartida, sendo que o governo a investir na SDVVDGR Vy FRP WUrV Ă€OKRV o espaço estĂĄ aberto de reutilização de livros, tal a estudar, Eduarda Melo segunda-feira a sĂĄbado, das qual sucede noutros pagastou mais de 600 euros 08h30 Ă s 19h00. Ăses da UniĂŁo Europeia. em manuais escolares, valor O banco de livros estĂĄ Segundo Henrique Trique o orçamento deste ano instalado, pelo menos atĂŠ ao gueiros Cunha, o Estado deve igualar. Ă€QDO GR PrV QD ORMD Q~PHUR poderia poupar 105 mi“Com a reutilização 9 da rua Augusto Marques lhĂľes em trĂŞs anos com a dos livros poupamos a Bom, Vale das Flores. generalização do emprĂŠsNatureza e o bolso do pais, Segundo as mentoras timo de manuais escolares. mas tambĂŠm ĂŠ uma ques- deste projecto, o banco de Anualmente sĂŁo usados tĂŁo de atitude. As crianças Coimbra ĂŠ procurado por mais de 9 milhĂľes de livros tambĂŠm tĂŞm de aprender pessoas desde Cantanhede escolares, o que equivale a estimar os livros desde a Mealhada, passando por a trĂŞs piscinas olĂmpicas cedoâ€?, referiu Eduarda Leiria. “SĂł num mĂŞs jĂĄ nos cheias de livros. Figueira da Foz
Comunidade escolar debateu projecto educativo local A educação, a cidadania e o territĂłrio foram os temas que dominaram o debate sobre o “contributo da Comunidade Escolar para o desenvolvimento sustentado de um territĂłrio litoral de mĂŠdia densidadeâ€?, que decorreu na segunda-feira passada no Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira da Foz. O encontro, que contou com a presença de dezenas de professores, tĂŠcnicos de educação autĂĄrquica e agentes culturais, PUBLICIDADE
serviu ainda para se fazer uma primeira avaliação do arranque do ano lectivo 2012/2013. Apesar dos constrangimentos financeiros, o vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, garantiu que estå bem perspectivado para um normal arranque do ano lectivo. Carlos Monteiro referiu que os aspectos das refeiçþes, transportes e prolongamento dos horårios nos jardins-infantis estão
resolvidos e que existem ATL em algumas escolas, mercĂŞ do dinamismo das associaçþes de pais. A realização deste atelier, cuja primeira parte decorreu no passado dia 25 de Junho, integra o Projecto Educativo Local e tem como principal REMHFWLYR GHVDĂ€DU WRGRV RV docentes do municĂpio a partilhar os projectos educativos das escolas, a conhecer as bases de desenvolvimento do
projecto educativo muQLFLSDO H D UHĂ HFWLU VREUH outras experiĂŞncias jĂĄ em desenvolvimento. Recorde-se que a autarquia da Figueira da Foz estĂĄ a elaborar o seu Projecto Educativo Local procurando que este documento seja amplamente participado e que possa traduzir a vontade de todos os agentes e munĂcipes, para que se possa encontrar a melhor solução educativa para o concelho.
O novo estatuto do aluno, a par do reforço das disciplinas essenciais e da introdução de um exame no 4.Âş ano de escolaridade, ĂŠ uma das principais novidades deste ano lectivo, marcado, mais uma vez, por uma sĂŠrie de percalços no que respeita Ă colocação de professores. O novo estatuto do aluno, publicado em DiĂĄrio da RepĂşblica na semana passada, procura fazer face Ă indisciplina, responsabilizando os pais pelo comportamento dos filhos. Em plena conjuntura de crise econĂłmica e social, o diploma poderĂĄ complicar ainda mais o orçamento familiar, uma vez que prevĂŞ a aplicação nomeadamente de multas que podem ir de 13 a 79 euros. As multas poderĂŁo ser aplicadas em caso de incumprimento de uma sĂŠrie de deveres por parte dos pais. Os deveres em causa sĂŁo a matrĂcula, frequĂŞncia, assiduidade e pontualidade dos alunos, comparĂŞncia na escola quando os filhos atinjam metade do limite de faltas injustificadas ou em caso de audição obrigatĂłria devido a procedimento disciplinar, ou ainda devido Ă realização de medidas de recuperação. Albino Almeida, presidente da direcção da Confederação Nacional de Associaçþes de Pais, acredita, no entanto, que ĂŠ muito pouco provĂĄvel as escolas aplicarem multas, por ser muito difĂcil provar a responsabilidade objectiva dos pais pelo comportamento dos filhos. De salientar que a escola ĂŠ obrigada, em caso de incumprimento, a informar a ComissĂŁo de Menores ou o MinistĂŠrio
PĂşblico. Se a famĂlia beneficiar de apoios sociais (como por exemplo rendimento social de inserção) cabe ainda Ă escola comunicar a situação Ă Segurança Social “para reavaliaçãoâ€? dos benefĂcios sociais. Em Ăşltima instância, o novo estatuto poderĂĄ ser um factor agravante para o abandono escolar, alĂŠm de contribuir para o aumento da conflitualidade nas famĂlias. A par das novidades lectivas, as escolas tĂŞm ainda de lidar com os percalços que se registam nos concursos de oferta de escola. O problema afecta muitas escolas TEIP (TerritĂłrios Educativos de Intervenção PrioritĂĄria). A lei obriga a identificar os cinco primeiros candidatos da graduação profissional, mas o facto ĂŠ que hĂĄ situaçþes em que os directores tentam contornar o critĂŠrio da graduação profissional. As irregularidades tĂŞm sido denunciadas por professores e sindicatos. O certo ĂŠ que o nĂşmero de alunos que abandonam a escola tem vindo a aumentar, sendo que cerca de 60 por cento dos alunos cujos pais tĂŞm baixos nĂveis de instrução nĂŁo conseguem concluir o ensino secundĂĄrio em Portugal. E destes sĂł menos de 20 por cento chegam Ă universidade. De acordo com o relatĂłrio da OCDE sobre educação divulgado esta semana, apenas a Turquia estĂĄ pior, com quase 70 por cento. Outra semelhança que Portugal partilha com aquele paĂs islâmico ĂŠ o facto de os filhos de pais com estudos superiores terem mais probabilidade de obter tambĂŠm nĂvel de instrução elevado.
Nas åreas da conservação e reparação das escolas
Autarquia de Coimbra delega competĂŞncias Ă s Juntas A Câmara Municipal de Coimbra estabeleceu, esta terçafeira, protocolos de delegação de competĂŞncias municipais Ă s Juntas de Freguesia, nas ĂĄreas da conservação e reparação de jardins de infância e escolas do 1.Âş ciclo do ensino bĂĄsico. A delegação de competĂŞncias municipais enquadra-se na polĂtica descentralizadora da au-
tarquia, permitindo que de um modo mais cĂŠlere e eficaz sejam atendidas as preocupaçþes de manter os edifĂcios escolares, jardins de infância e escolas do 1.Âş ciclo do ensino bĂĄsico com adequadas condiçþes de funcionalidade e segurança. A verba total inscrita no plano de actividades este ano, para esta acção, ĂŠ de cerca de 200 000 euros.
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ABC
ProtĂłtipo jĂĄ foi testado em pacientes reais
UC desenvolve tecnologia inovadora para monitorização cardĂaca Uma tecnologia inovadora que permite a monitorização remota de doentes cardĂacos foi desenvolvida por investigadores da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). O protĂłtipo “HeartCycleâ€?, designação dada Ă solução alcançada, foi jĂĄ testado em pacientes reais e validado clinicamente. Os resultados obtidos constituem um avanço na terceira geração dos sistema de monitorização remota de doenças cardiovasculares. O trabalho desenvolvido pela equipa de investigadores de Coimbra, nos Ăşltimos quatro anos, faz parte de um projecto europeu coordenado pela Philips, com um orçamento global de 22 milhĂľes de euros. Para alĂŠm da FCTUC, esta investigação envolveu 17 outras entidades, de relevo mundial, designadamente, empresas do sector das comunicaçþes, hospitais e universidades. O equipamento consiste numa camisola, composta por sensores tĂŞxteis capazes de recolher o eletrocardiograma e o cardiograma de impedância, sensores com dois microfones que permitem realizar a auscultação do coração e determinar
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Actualmente, porque o sistema estĂĄ muito centrado no hospital, os pacientes sĂł recebem informação de retorno em consultas mĂŠdicas, ou na presença de sintomas de patologia. Na opiniĂŁo dos investigadores, o envelhecimento da população implica que os sistemas de saĂşde europeus apostem na mudança de paRui Paiva, Paulo de Carvalho e Jorge Henriques radigma, ou seja, â&#x20AC;&#x153;passem a sĂŁo investigadores e coordenadores adoptar uma polĂtica preventiva de forma a evitar tratamendo projecto â&#x20AC;&#x153;HeartCycleâ&#x20AC;? tos agressivos e internamentos todos os eventos que ocorrem medicaçãoâ&#x20AC;?, explicam Jorge prolongados dos doentes, que no ĂłrgĂŁo e, por Ăşltimo, um Henriques, Paulo de Carvalho geram grandes custos econĂłdispositivo electrĂłnico que e Rui Paiva, investigadores micos e sociaisâ&#x20AC;?. recolhe toda a informação. coordenadores deste projecto. Principal causa de morFundamentais em cardioAtĂŠ chegar ao mercado, o te na Europa (1,90 milhĂľes logia para a avaliação da função protĂłtipo desenvolvido ainda de vĂtimas anuais), a doença hemodinâmica, o dĂŠbito cardĂ- terĂĄ de ser transformado num cardiovascular gera despeaco (quantidade de sangue que produto com design industrial sas de saĂşde directas no o coração consegue bombear e testada a sua usabilidade. valor de 105 000 milhĂľes por minuto) e a resistĂŞncia Contudo, segundo os docen- de euros. perifĂŠrica (a resistĂŞncia que as tes da FCTUC, quando isso Com duas patentes interartĂŠrias fazem Ă circulação do acontecer, â&#x20AC;&#x153;a terceira geração nacionais em fase de submissĂŁo sangue) sĂŁo dois parâmetros de sistemas de monitorização e dois estudos clĂnicos indepenque este sistema permite mo- remota terĂĄ um impacto mui- dentes, a decorrer nos hospitais nitorizar. WR VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYR QD JHVWmR GD de Madrid (Espanha) e Hull â&#x20AC;&#x153;O controlo da actividade doença crĂłnica cardiovascular (GrĂŁ-Bretanha), o protĂłtipo do coração e das artĂŠrias, em porque se estarĂĄ a proporcionar â&#x20AC;&#x153;HeartCycleâ&#x20AC;? foi testado em tempo real, permite dar infor- um sistema para a terapĂŞutica pacientes no Hospital dos mação terapĂŞutica ao doente personalizada, articulando o CovĂľes, em Coimbra, tendo e ao mĂŠdico, possibilitando, cuidado em casa com o pro- revelado resultados muito propor exemplo, o ajuste diĂĄrio da Ă&#x20AC;VVLRQDO GH VD~GH QR KRVSLWDOÂľ missores.
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O Presidente da RepĂşblica, AnĂbal Cavaco Silva, presidiu, sexta-feira, Ă cerimĂłnia de inauguração da primeira fĂĄbrica de nanotecnologia, em Portugal. A Innovnano, instalada no Coimbra iParque, vai produzir nanomateriais, atravĂŠs de um processo Ăşnico, a nĂvel mundial, jĂĄ patenteado, tendo o mercado externo como principal cliente. Integrada na CUF, holding do Grupo JosĂŠ de Mello, a empresa de raiz tecnolĂłgica avançada ĂŠ a proprietĂĄria de um lote no Coimbra iParque, com uma ĂĄrea de 30 000 metros quadrados. Por ora, o Presidente da RepĂşblica visitou uma unidade fabril e o laboratĂłrio, destinado ao desenvolvimento e investigação. Estas instalaçþes sĂŁo as primeiras de um conjunto modular que pode vir a ser ampliado com o desenvolvimento da actividade da empresa. O investimento, faseado, no valor de 10 milhĂľes de euros, permitirĂĄ a criação de 40 novos postos de trabalho directos.
Edil de Coimbra, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo (Ă direita) acompanhou Cavaco Silva na visita
Consistindo no desenvolvimento de materiais ou componentes que correspondem Ă milionĂŠsima parte do milĂmetro ² YH]HV LQIHULRU D XP Ă&#x20AC;R de cabelo â&#x20AC;&#x201C; a nanotecnologia tem aplicaçþes em ĂĄreas como a medicina, a electrĂłnica, a fĂsica, a biologia e a engenharia de materiais, entre outras. Trata-se de um mercado de grande inovação, liderado pelos Estados Unidos da AmĂŠrica, que representa cerca de trĂŞs mil milhĂľes, atĂŠ 2015. Baterias de iĂľes de lĂtio, sensores de O2, bloqueadores
UV, cĂŠlulas fotovoltaicas ou revestimentos por projecção tĂŠrmica sĂŁo alguns dos produtos que integram nanomateriais. â&#x20AC;&#x153;Estamos a entrar num sector de alto valor acrescentado e este ĂŠ o maior investimento produtivo no sector da nanotecnologiaâ&#x20AC;?, revelou JoĂŁo de Mello, presidente do Conselho de Administração da CUF. Apesar de lamentar o fecho de tantas empresas e a inauguração de poucos novos projectos, o administrador disse pretender que a Innovnano â&#x20AC;&#x153;seja um exemplo, de remar
contra a marĂŠ e contra o negativismoâ&#x20AC;?. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, presidente da Câmara de Coimbra, admite que, ao escolher a cidade do Mondego para acolher um projecto pioneiro desta envergadura, [o grupo JosĂŠ de Mello] â&#x20AC;&#x153;viu o potencial de negĂłcio alicerçado nas caracterĂsticas do territĂłrioâ&#x20AC;?, onde se destaca a sua Universidade e a aposta nas vertentes da ciĂŞncia e da tecnologia. Depois de visitar as instalaçþes da Innovnano, AnĂbal Cavaco Silva sublinhou o carĂĄcter inovador e o sinal que este investimento pode dar ao paĂs, sendo revelador da capacidade de inovação e arrojo que contribuem para contrariar o momento depressivo que a economia portuguesa atravessa. Na opiniĂŁo do Presidente da RepĂşblica, para alĂŠm de contrariar â&#x20AC;&#x153;o pessimimismo militante que alguns tentam difundir no paĂsâ&#x20AC;?, este projecto FRQVWLWXL ´XP VLQDO GH FRQĂ&#x20AC;DQça no futuro do paĂsâ&#x20AC;?, pois revela uma visĂŁo de longo prazo.
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Prevenção ao suicĂdio O Dia Mundial de Prevenção ao SuicĂdio ĂŠ lembrado anualmente em 10 de setembro. Segundo a Organização Mundial da SaĂşde (OMS), em mĂŠdia, duas pessoas cometem suicĂdio por minuto no mundo. Se formos calcular as 24 horas do dia, a estatĂstica sobe para quase trĂŞs mil mortes. Citando apenas no Brasil, os que tiram a prĂłpria vida diariamente sĂŁo cerca de 25 cidadĂŁos. Isso dĂĄ um nĂşmero prĂłximo de nove mil Ăłbitos anuais. A OMS aponta outro dado alarmante: atrĂĄs de um suicĂdio, teria havido 20 tentativas frustradas de pĂ´r ÂżP j SUySULD YLGD Para a doutora Alexandrina Meleiro, mĂŠdica psiquiatra do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das ClĂnicas da Faculdade de Medicina da USP â&#x20AC;&#x201C; Universidade de SĂŁo Paulo (HCFMUSP), ĂŠ preciso estar atento aos sinais de alerta: â&#x20AC;&#x153;Em geral, a pessoa VH HQWULVWHFH ÂżFD GHVHVSHrançada. Ao nĂŁo enxergar solução para o problema, começa a ter pensamentos suicidas. Ă&#x20AC;s vezes, verbaliza, outras nĂŁo. Vai ÂżFDQGR TXLHWD FRPHoD D ter o desejo de morrer. Isso vai evoluindo para uma intenção de fato de morrer. Esse ato pode ser letal ou nĂŁo, ficando somente na tentativa. â&#x20AC;&#x2DC;Ah, mas quem vai se matar nĂŁo avisaâ&#x20AC;&#x2122;. NĂŁo ĂŠ verdade: 90% dos suicidas haviam deixado algum aviso. Muitos deles, cerca de 40%, tinham visitado um mĂŠdico 30 dias antes... o
que ĂŠ preocupante nĂŁo ter sido notado e avaliadoâ&#x20AC;?.
esperança para uma nova trajetĂłria. Isso pode ser feiWR SRU XP SURÂżVVLRQDO SRU uma pessoa da famĂlia, por Pacto antissuicĂdio um amigo; atĂŠ mesmo por (P HQWUHYLVWD j %RD animais de estimação: â&#x20AC;&#x2DC;NĂŁo Vontade TV brasileira, a quero deixar o meu animal dra. Alexandrina comen- sozinhoâ&#x20AC;&#x2122;. Nisso a gente faz tou sobre a importância um laço, uma empatia, e de um pacto antissuĂcidio: conseguimos trazer de volta â&#x20AC;&#x153; Ă&#x2030; s e m p r e i m p o r t a n t e D SHVVRD j YLGD´ Grato, dra. Alexandriconversarmos olho no olho com essa pessoa, na, por suas elucidativas para que ela sinta con- palavras. Ao lado de todo o apoio fiança de que entendemos o sofrimento dela, psicolĂłgico e do avanço da as angĂşstias que sente. medicina, ĂŠ de fundamental A partir daĂ, propomos um importância â&#x20AC;&#x201C; para os que pacto antissuicĂdio, para pensam em atentar contra que nos dĂŞ um tempo de a prĂłpria vida â&#x20AC;&#x201C; a prĂĄtica reverter aquela situação. sadia da oração, para o for(...) Muitas vezes ĂŠ esse talecimento da consciĂŞncia pacto a força diretriz para de que a vida prossegue que ela volte, de fato, a apĂłs o fenĂłmeno da morte. desejar ter vida, ter luz, ter Os que inadvertidamente um ambiente sadio e ter antecipam sua chegada ao
JOSĂ&#x2030; DE PAIVA NETTO*
Mundo Espiritual despertam no Outro Lado da Vida com suas dores acrescidas pelo ato impensado do suicĂdio. Um dos piores enganos da Humanidade ĂŠ continuar teimando na crença infeliz de que a morte acaba com tudo.
lista, roteirista, psicĂłlogo e professor de jornalismo na Universidade Federal Fluminense (UFF). Ele assim me escreveu: â&#x20AC;&#x153;Para o amigo Paiva Netto, com o perdĂŁo por esta edição, que ainda nĂŁo ĂŠ definitiva. Abraço. Felipe Penaâ&#x20AC;?.
Felipe Pena
(*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade â&#x20AC;&#x201C; www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras do novo DFRUGR RUWRJUiÂżFR@
Agradeço ao escritor Felipe Pena a gentileza do envio de â&#x20AC;&#x153;No jornalismo QmR Ki ÂżEURVH Âą H RXWURV ensaios crĂticos sobre a imprensaâ&#x20AC;?. O autor ĂŠ jorna-
Ideais do Centro
Discutir ideias, afrontar poderes, mudar o regime, salvar a democracia Governo propĂľe um orçamento com dois pesos e duas medidas, sacrifĂcio para os trabalhadores, benefĂcios para o capital. Presidente, Governo e PS devem dialogar para se encontrar uma solução alternativa, credĂvel e justa. Fomos confrontados pelo primeiro-ministro com o anĂşncio de medidas duras para o Orçamento de 2013. O aumento das receitas do Estado far-seĂĄ provocando a efectiva redução salarial dos trabalhadores portugueses, funcionĂĄrios pĂşblicos ou do sector privado. Os pensionistas e reformados tambĂŠm verĂŁo reduzidos os seus rendimentos. Esta redução salarial atinge todos os trabalhadores por conta de outrem, mesmo aqueles que auferem salĂĄrio mĂnimo. Todos sabemos que os trabalhadores com salĂĄrio mĂnimo vivem uma situação social que os coloca num nĂvel de risco de pobreza, tal como acontece com os reformados com pensĂľes abaixo do salĂĄrio mĂnimo nacional. Em simultâneo, hĂĄ uma
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proposta de redução do pagamento da Taxa Social Ă&#x161;nica (TSU) pelas empresas. O Governo assume que os trabalhadores tĂŞm de ser mobilizados para pagar os custos da crise mas que as empresas e os donos do capital podem ÂżFDU LVHQWRV GRV VDFULItFLRV Estas medidas revelam uma evidente falta de sensibilidade social, com desprezo pelas condiçþes das famĂlias mais carenciadas. Portugal enfrenta dois SUREOHPDV JUDYHV R GHÂżFLW do Estado e o saldo negativo da balança externa. Nos termos do acordo assinado com a â&#x20AC;&#x153;troikaâ&#x20AC;?, o Estado portuguĂŞs tem de assumir o pagamento da divida perante os credores. Reconhecemos que esta dĂvida gigante, criada pela irresponsabilidade de sucessivos governos, tem de ser paga pelos portugueses. NĂŁo serĂŁo outros povos a pagar as dĂvidas criadas pelos nossos governantes. O Governo nĂŁo pode TXHUHU VDFULÂżFDU RV WUDEDlhadores e conceder privilĂŠgios aos donos do capital.
Os trabalhadores com salĂĄrios abaixo da mĂŠdia nacional nĂŁo podem ser obrigados a pagar a conta num plano de igualdade. (OHV TXH QXQFD EHQHÂżFLDram de privilĂŠgios, nem sĂŁo responsĂĄveis pelo endividamento, nĂŁo podem ser castigados e obrigados a pagar a divida que outros contraĂram. A desvalorização salarial proposta pelo Governo ĂŠ um erro econĂłmico grave, que condena as actuais e futuras geraçþes a um estado de pobreza relatiYDPHQWH j PHGLD HXURSHLD Estas medidas de cortes salariais nĂŁo sĂł mostram insensibilidade social como sĂŁo perigosas a nĂvel da economia, reduzindo o PIB e originando avalanches de insolvĂŞncias de empresas e desemprego crescente. Perante estas intençþes, exige-se que os restantes actores polĂticos assumam as suas responsabilidades, a começar pelo Presidente da RepĂşblica (PR)e pelo Partido Socialista, o principal partido da oposição.
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsĂĄvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosĂŠ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção LuĂs Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e LuĂs Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/
O PR deve usar a sua influĂŞncia para obrigar o Governo a alterar estas propostas, nĂŁo beneficiando os donos do dinheiro e punindo os trabalhadores. Ao PS nĂŁo basta um discurso como o do distanciamento ou de oposição. Exige-se que o PS apresente medidas alternativas que permitam a Portugal assumir as responsabilidades perante a â&#x20AC;&#x153;troikaâ&#x20AC;?, isentando os mais pobres dos sacrifĂcios. $ FULVH ÂżQDQFHLUD TXH enfrentamos deve-se em larga medida ao anterior Governo socialista. O PS deve mostrar, agora na oposição, que reconhece as culpas do passado e que estĂĄ apto a assumir responsabilidades, apresentando propostas orçamentais concretas, alternativas. O PR, o Governo e o PS (sem exclusĂŁo da colaboração de outros partidos interessados em conseguir uma solução viĂĄvel) devem dialogar para se encontrar uma solução alternativa, credĂvel, que, garantindo
a capacidade de Portugal honrar os compromissos, seja capaz de isentar os mais pobres de sofrimento desumano. Os Ideais do Centro exigem que os partidos saiam do infantilismo que os leva a guerrear-se e a criticar sem apontar soluçþes alternativas credĂveis e viĂĄveis. Defendemos o diĂĄlogo com todos os parceiros sociais como imperativo polĂtico e ĂŠtico do Governo. O Governo nĂŁo pode cair na tentação autoritĂĄria do â&#x20AC;&#x153;posso, quero e mandoâ&#x20AC;?, divorciando-se da vontade popular e das organizaçþes representativas da sociedade civil. NĂŁo queremos Portugal transformado â&#x20AC;&#x153;numa casa onde todos ralham e ninguĂŠm tem razĂŁoâ&#x20AC;Śâ&#x20AC;?. ExiJLPRV j FODVVH SROtWLFD TXH saiba estar ao nĂvel das suas responsabilidades, assumindo as dĂvidas perante os credores externos, mas com soluçþes que permitam o enriquecimento do paĂs e evite sacrifĂcios aos mais desprotegidos. Se houver um desejĂĄvel consenso nacional
serĂĄ possĂvel pedir contas j ÂłWURLND´ SHOR TXH p GD UHVponsabilidade da â&#x20AC;&#x153;troikaâ&#x20AC;? H VH FRQÂżJXUD GUDPiWLFR para o paĂs: apesar de todos os sacrifĂcios impostos DR SRYR H j QDomR SRUWXguesa e do cumprimento dos ditames do BCE, FMI e CE, a dĂvida aumenta, o que torna incontornĂĄvel a questĂŁo dos juros excessivos e a necessidade de uma maior solidariedade a nĂvel da UniĂŁo Europeia. O saldo negativo da balança externa nĂŁo se resolve com corte salariais que originarĂŁo uma brutal quebra do consumo interno, gerador de pobreza, falĂŞncias e desemprego. O saldo negativo da balança externa corrige-se com aumento dos salĂĄrios mais baixos, apostando no aumento da produção nacional, reforçando a coesĂŁo e a sustentabilidade econĂłmica de Portugal. Ideais do Centro â&#x20AC;&#x201C; AntĂłnio QueirĂłs, Arnaldo Rebelo, Cândido Ferreira, Jaime Ramos, Jorge Antunes e JosĂŠ Veludo
Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares
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Todos Ă Fonte Luminosa! Portugal ĂŠ hoje um paĂs sem esperança, sem desĂgnio nem ambição. Os portugueses estĂŁo submergidos numa letargia aparente, que nĂŁo real(!), regredindo para padrĂľes de vida e de sociedade que nos f a z e m r ec uar Ă nos s a ancestral pobreza generalizada, Ă fatal impossibilidade de os pobres deixarem de o ser, Ă desigualdade mais violenta e mais chocante â&#x20AC;&#x201C; a do nascimento. O paĂs de que estamos a caminho ĂŠ um paĂs mais pobre, mais desigual, mais inculto, menos instruĂdo e,
tambĂŠm por tudo isto, menos livre. Ă&#x2030; a segunda vez, no espaço de uma geração, que querem conduzir Portugal neste caminho. Com discursos diferentes, com motivaçþes ideolĂłgicas opostas, com diferentes concepçþes do mundo e da vida, PDV FRP FRQVHTXrQFLDV semelhantes: menos liberdade, mais desigualdade, menor iniciativa privada, mais pobreza. Tal como outrora, parece ser necessĂĄrio dar voz e expressĂŁo pĂşblica ao sentir da maioria dos portugueses. Esta nĂŁo ĂŠ uma questĂŁo da oposição e, muito
menos, dos socialistas. Mas ĂŠ um problema ao qual sĂł o PS pode dar resposta polĂtica, enquadrando, liderando e dando resposta Ă sociedade portuguesa que nĂŁo aceita o que estĂĄ a acontecer com a descaracterização do modelo social que TODOS construĂmos nos Ăşltimos quarenta anos. Em nome da defesa da iniciativa privada, do mercado e das empresas que hoje estiolam sem esperança. Em nome dos serviços pĂşblicos iguais para todos, instrumento fundamental de coesĂŁo social e de promoção da igualdade.
Em nome da justa e equilibrada remuneração do trabalho e do equilĂbrio nas relaçþes laborais. Em nome da defesa de um Estado forte, Ăşnico instrumento capaz de proteger os fracos. Em nome dos milhares de pobres que hoje vemos Ă porta das instituiçþes sociais e das igrejas, envergonhados e sem esperança. Em nome de todos aqueles que, na tradição social-democrata, nĂŁo desistem de construir um Estado de bem estar. Um Estado ao serviço da construção de uma sociedade de homens e
LUĂ?S PARREIRĂ&#x192;O
mulheres livres e iguais, de uma sociedade justa com oportunidades iguais para todos. A nossa democracia tem os adequados mecanismos para o povo poder expressar as suas opiniþes e preocupaçþes. Entre eles o direito de manifestação. Acontece que neste momento esse jå não Ê só um direito, Ê um im-
perativo categĂłrico que se deve impor a todos TXDQWRV WrP UHVSRQsabilidades polĂticas e nĂŁo concordam com o caminho que estamos a percorrer. NĂŁo sei se na Fonte /XPLQRVD FRPR Ki anos. De uma coisa tenho a certeza: a resposta nĂŁo pode esperar pelo Outono de 2015!
PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 293
LEIA O PROVĂ&#x2030;RBIO
PROBLEMA N.Âş 292/A
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; CASAMENTO
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Casamento. Casamento. 2 â&#x20AC;&#x201C; Ena. Casamento. AcolĂĄ. Âą 8OWUDYLROHWD DEU &DVDPHQWR 3UHÂż[R GH QHJDomR Âą Comparei. Casamento. 5 â&#x20AC;&#x201C; Freire. Casamento. 6 â&#x20AC;&#x201C; Ordem dos Advogados (abr). Direito. Rede de Bibliotecas Escolares (abr). 3DODYUD TXH QR GLDOHFWR SURYHQoDO VLJQLÂżFDYD VLP Âą 0DUFD registada (sigla). Aos. Peixinho. Los. Senhora. 8 â&#x20AC;&#x201C; Casamento. 9 â&#x20AC;&#x201C; Casamento. Fila. Casamento. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Casamento. Casamento. 2 â&#x20AC;&#x201C; Contaminaram. 3 â&#x20AC;&#x201C; Sua. &UpGLWR 3UHÂż[R GH SULYDomR Âą &DVDPHQWR Âą 3UHÂż[R GH QHJDomR *DVWHV Âą 'LItFHLV GH GHÂżQLU Âą )DoR LQFKDU )XODQD 8 â&#x20AC;&#x201C; Quatrocentos romanos. Lista. 9 â&#x20AC;&#x201C; Caritativa. Bago. 10 â&#x20AC;&#x201C; Passar junto de. 11 â&#x20AC;&#x201C; Ensino SecundĂĄrio (abr). Casamento. 12 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa que se embriaga (pl). 13 â&#x20AC;&#x201C; Ministra. SĂmbolo de rĂĄdio. SĂmbolo de prata. 14 â&#x20AC;&#x201C; Combinemos. 15 â&#x20AC;&#x201C; Casamento. Fim.
Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo â&#x20AC;&#x201C; nunca em diagonal â&#x20AC;&#x201C; e começando na casa /1 para terminar na /2, encontrar-se-Ă um provĂŠrbio SRSXODU SRUWXJXrV PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ă&#x2C6;*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 285: JosĂŠ Ricardo Nunes, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Ermelinda Lourenço de Carvalho, de Alcabideche, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Pulverizador. 2 â&#x20AC;&#x201C; Espavoria. 3 â&#x20AC;&#x201C; Rotularam. 4 â&#x20AC;&#x201C; Apara. PreJDUD Âą $UUiV 6LVWHPD GH ,QIRUPDomR *HRJUiÂżFD DEU Âą &RULIHX 4XHULGR $VVRFLDomR GH (VWXGDQWHV DEU Âą 3iOLGR Âą /LomR SO Ă&#x201A;nsias. 9 â&#x20AC;&#x201C; Cidade de Espanha. Serviço de Informaçþes de Segurança (abr). 10 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. FerrĂŁo. Fruto da ateira. 11 â&#x20AC;&#x201C; Nutritivas. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Ruborizada. Aqui. 2 â&#x20AC;&#x201C; Fases. PrestĂĄvel. 3 â&#x20AC;&#x201C; Veio de metal em rocha (pl). Mencionei. 4 â&#x20AC;&#x201C; Humedecer. Adorai. 5 â&#x20AC;&#x201C; Homem efeminado. Todavia. Cabo de um utensĂlio. 6 â&#x20AC;&#x201C; Enguia. PĂĄtria. SĂmbolo DQWLJR GR DFWXDO GDUPVWiGLR Âą (OHPHQWR GH IRUPDomR GH SDODYUDV que exprime a ideia de par. Entregues. SĂmbolo de ĂĄstato. 8 â&#x20AC;&#x201C; Falta de sorte. OlĂĄs. 9 â&#x20AC;&#x201C; BaterĂĄs. Detestar. 10 â&#x20AC;&#x201C; Ovacionaria. Leste. 11 â&#x20AC;&#x201C; Ramas. Aquelas.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 285: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; alunava, planeta. 2 â&#x20AC;&#x201C; p, nova, i, arem, n. 3 â&#x20AC;&#x201C; otim, naves, IBID. 4 â&#x20AC;&#x201C; lide, W V OXDU Âą RUD QH RI GLR Âą DGLD DYRD Âą F H YLQWHQV V L Âą em, rea, e, OEA, or. 9 â&#x20AC;&#x201C; jaci, mares, sela. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Apolo, CEJ. 2 â&#x20AC;&#x201C; l, tira, mĂĄ. 3 â&#x20AC;&#x201C; unidade, c. 4 â&#x20AC;&#x201C; nome, i, ri. 5 â&#x20AC;&#x201C; av, nave. 6 â&#x20AC;&#x201C; vante, LDP Âą D D Q D Âą ,9 WHU Âą S H H H Âą ODVVR QyV Âą DU fase. 12 â&#x20AC;&#x201C; Neil, v, ab. 13 â&#x20AC;&#x201C; embodos, e. 14 â&#x20AC;&#x201C; t, iaia, ol. 15 â&#x20AC;&#x201C; andro, ira. Problema n.Âş 285/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; catrapiscar. 2 â&#x20AC;&#x201C; aru, sem, HOR Âą VLWD G WUrV Âą DOXDGDPHQWH Âą Gy ]HODU DW Âą D O YLP J D Âą FRORFDGRV Âą D FRWRQDU H Âą SLDQR DUGLO Âą LUUD H iara. 11 â&#x20AC;&#x201C; oo, simĂŁo, ar. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; casada, Apio. 2 â&#x20AC;&#x201C; arilo, c, irĂł. 3 â&#x20AC;&#x201C; tutu, locar. 4 â&#x20AC;&#x201C; r, aaz, lonas. 5 â&#x20AC;&#x201C; as, devoto, i. 6 â&#x20AC;&#x201C; pedĂĄlico, em. Âą LP PDPDQD m Âą V WHU 'iULR Âą &(51 JRUGD Âą DOHWD V ira. 11 â&#x20AC;&#x201C; roseta, elar. Leia o provĂŠrbio: Lua Nova e Lua Cheia praia-mar Ă s duas e meia. (QLJPD ÂżJXUDGR /XD D GH -DQHLUR H DPRU R SULPHLUR
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CULTURA / VINAGRETAS
QUINTA-FEIRA
w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Castelo de Montemor com encenação de Shakespeare Com direcção de Deolindo Pessoa e apresentação nos dias 13, 14 e 15 de Setembro (21h00), eis um espectĂĄculo de teatro de rua, com entrada livre, atravĂŠs do qual uma trupe de actores dâ&#x20AC;&#x2122;O TeatrĂŁo leva a encenação das obras de Shakespeare ao castelo de Montemor-o-Velho. Recuando a tempos mouros e medievais, eis o grupo que resolve oferecer aos senhores e populares da terra uma mostra das peças do reputado dramaturgo estrangeiro. Em gĂŠnero de improviso, recorrendo por vezes a elementos do pĂşblico, RV DFWRUHV SURFXUDP JDQKDU R VXĂ&#x20AC;FLHQWH SDUD JDUDQWLU D SUy[LPD UHIHLomR H TXHP sabe, um pouco de fama. A apresentação das obras de Shakespeare insere-se numa estratĂŠgia do MunicĂpio de Montemor para a dinamização de eventos culturais, em diferentes espaços concelho e da vila. Desta vez, o teatro volta ao castelo de Montemor-o-Velho, tal como aconteceu em 2010, quando milhares de pessoas embarcaram numa viagem cĂŠnica a propĂłsito do explorador e aventureiro FernĂŁo Mendes Pinto.
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DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
V I N A G R E T A S
Momento de rebeldia? diferente a comunicação pro- moral para levantar cabelo â&#x20AC;&#x201C; O vice-presidente da Caixa tagonizada pelo ministro de contra seja o que for ĂŠ o Geral de DepĂłsitos reagiu ao Estado e das Finanças, VĂtor facto de um homem ter sido anĂşncio de novas medidas de Gaspar. Nem um nem ou- detido para identificação, austeridade dizendo, atravĂŠs tro trouxeram boas notĂcias, no Porto, apĂłs fotografar do Facebook, que se pirava mas a forma interessa, neste um carro, estacionado no caso o obrigassem a trabalhar caso, tanto ou mais do que o passeio, que estava ao sersete meses sĂł para o Estado, conteĂşdo. Um (ainda) tem viço de JosĂŠ Pedro Aguiarem 2013, para pagar a tribu- credibilidade. O outro nĂŁo. Branco. Tudo se passou na tação que lhe cabe. DaĂ a alcidade Invicta, terra dessa â&#x20AC;&#x153;Arte Ă Mesaâ&#x20AC;? com Coimbra acolhe gumas horas, a pĂĄgina deixou â&#x20AC;&#x153;Tudo por um Beijoâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;O EstĂĄ quietinho ou levas banda memorĂĄvel que dĂĄ Maria Guia PimpĂŁo encontro de tunas de estar acessĂvel, acabando no focinho â&#x20AC;&#x201C; Ao censurar o pelo nome de â&#x20AC;&#x153;TrabalhadoMundo e a Casaâ&#x20AC;?. Os bilhetes de veteranos por ser reposta, entretanto. Partido Socialista por apon- res do ComĂŠrcioâ&#x20AC;?. Ocorrepara este concerto custam Organizado pela Quaren- AntĂłnio Nogueira Leite terĂĄ tar o dedo ao actual Gover- nos que, muito a propĂłsito, 15 euros (ou 150 pontos do cartĂŁo Casino Figueira Club). tuna de Coimbra, realiza-se a tido um momento de rebel- no, o ministro da Defesa este grupo portuense tem 22 de Setembro o segundo dia, rapidamente corrigido, Nacional estĂĄ a dar-se ares uma mĂşsica onde canta â&#x20AC;&#x153;Coisas que encontro de tunas de vetera- o que ĂŠ compreensĂvel para de donzela ofendida mas em â&#x20AC;&#x153;estĂĄ quietinho ou levas no aparecemâ&#x20AC;? na nos, no largo da igreja de Santo alguĂŠm que foi secretĂĄrio de nada favorece a sua causa. focinhoâ&#x20AC;?. SerĂĄ mensagem Biblioteca Joanina AntĂłnio dos Olivais (21h30). Estado de AntĂłnio Guterres, Exemplo prĂĄtico de falta de subliminar? Francisco Tropa, Bruno Depois da homenagem, em nomeado para o cargo pelo Cidra e Claire de Santa Co- 2011, a Luiz Goes, a iniciativa actual Governo e ĂŠ grande loma sĂŁo os artistas que con- continua com o reconheci- amigo amigo de Joaquim Pina tribuem para uma exposição PHQWR D JUDQGHV Ă&#x20AC;JXUDV GD Moura (ex-comunista que de arte contemporânea da Canção de Coimbra, honrado, virou socialista e ĂŠ, hoje em Fundação Cultura da Univer- este ano, Fernando Machado dia, gestor de uma empresa Dando continuidade a sidade de Coimbra (UC), pa- Soares. Participam no espectĂĄ- multinacional). mais de uma centena de ex- tente ao pĂşblico na Biblioteca culo a Quarentuna de Coimposiçþes jĂĄ realizadas, a inicia- -RDQLQD DWp DR Ă&#x20AC;P GR PrV GH bra, a Tuna de Veteranos da Entre um e o outro... â&#x20AC;&#x201C; tiva â&#x20AC;&#x153;Arte Ă Mesaâ&#x20AC;? prossegue Outubro. Antonia Gaeta ĂŠ a Corunha, a Tuna Veterana da O primeiro-ministro, Pedro no restaurante Nacional, em curadora desta mostra, intitu- Universidade Portucalense, a Passos Coelho, foi Ă televisĂŁo Coimbra, com uma mostra lada â&#x20AC;&#x153;Coisas que aparecemâ&#x20AC;?, Tuna Veterana do Porto, o dizer que os portugueses vĂŁo de Maria Guia PimpĂŁo. â&#x20AC;&#x153;Esse onde integra interpretaçþes grupo de fados Canção de ter de mais aguentar cortes no Nome, Mulherâ&#x20AC;?, exposição artĂsticas no domĂnio da es- Coimbra e Fernando Ma- ordenado, em nome de um Apoio de relevo â&#x20AC;&#x201C; A antiga atleta de alta competição de pintura inaugurada no FXOWXUD GHVHQKR H IRWRJUDĂ&#x20AC;D chado Soares. Associação imperceptĂvel contributo para ~OWLPR Ă&#x20AC;P GH VHPDQD SRGH estabelecem um diĂĄlogo com musical constituĂda em 2009, o aumento do emprego. Mais Rosa Mota, que deu vĂĄrias vitĂłrias a Portugal, foi uma das ser visitada atĂŠ ao dia 29 de o espaço preexistente e com a Quarentuna de Coimbra do mesmo e para os mesmos. vĂĄrias personalidades que marcaram presença na sessĂŁo Setembro. Iniciado em 1999, a histĂłria do lugar. Integrada ĂŠ formada por antigos alu- NinguĂŠm percebeu. Nem as solene do feriado municipal de Montemor-o-Velho, que â&#x20AC;&#x153;Arte Ă Mesaâ&#x20AC;? ĂŠ um cĂrculo no circuito turĂstico da UC, nos da Academia e tem por razĂľes nem as medidas. Com decorreu no passado sĂĄbado. A ex-atleta olĂmpica ĂŠ uma cultural, eclĂŠctico, que cruza a exposição pode ser visitada objectivo a divulgação da atitude bem diferente, postura espĂŠcie de â&#x20AC;&#x153;madrinhaâ&#x20AC;? do Centro de Alta Competição de gastronomia e cultura, procu- de segunda-feira a domingo, mĂşsica e cultura da cidade pautada pela credibilidade e Montemor-o-Velho e apoiante incondicional da estratĂŠgia rando fomentar manifestaçþes entre as 09h00 e as 19h30. de Coimbra e a intervenção argumentação sĂłlida, foi bem desportiva encetada pelo executivo liderado por LuĂs Leal. artĂsticas e encontros de trocas social solidĂĄria. OCC promove de ideias e saberes, no restauF _____ R _____ A Cinema ensaios improvĂĄveis rante Nacional. ao ar livre em Jorge Palma no Santa Clara-a-Velha ´'XHOR QR 'HVHUWRÂľ Ă&#x20AC;OCasino da Figueira me realizado em 1966, por Monte Hellman, com interpretaçþes de Jack Nicholson O pavilhĂŁo Centro de e Warren Oates, ĂŠ exibido a Portugal recebe, a partir de 19 18 de Setembro, ao ar livre, A boa tradição da pesde Setembro, a iniciativa â&#x20AC;&#x153;En- no Mosteiro de Santa Clarasaios ImprovĂĄveisâ&#x20AC;?. Trata-se a-Velha. Este ciclo de cinema, ca â&#x20AC;&#x201C; A Liga de Amigos de â&#x20AC;&#x153;Com todo o Respeitoâ&#x20AC;? de uma realização da Orques- dedicado Ă temĂĄtica western, Santo VarĂŁo, no concelho de ĂŠ o tĂtulo do mais recente tra- tra ClĂĄssica do Centro (OCC) ĂŠ uma parte da programação Montemor-o-Velho, recupebalho de Jorge Palma, ĂĄlbum que, todas as quartas-feiras, que o Fila K Cineclube ini- rou uma tradição ao promoque serve de cartĂŁo de visita ao atĂŠ ao dia 28 de Novembro, ciou em Junho de 2010, no ver, no passado domingo, concerto que o cantor darĂĄ a em colaboração com a Tuna auditĂłrio do Mosteiro, com uma primeira prova de pesca 28 de Setembro, pelas 23h00, da Faculdade de Medicina da sessĂľes Ă s terças-feiras. Da com cana de feijĂľes e bĂłia de no SalĂŁo CaffĂŠ do Casino da Universidade de Coimbra, vai SURJUDPDomR SDUD HVWH PrV cortiça, sem os modernos e Figueira da Foz. Neste espec- promover a apresentação de faz parte, ainda, â&#x20AC;&#x153;O Atalhoâ&#x20AC;?, VRĂ&#x20AC;VWLFDGRV DUWHIDFWRV 0DLV tĂĄculo, em que serĂŁo recorda- espectĂĄculos com diversos pelĂcula de Kelly Reichardt, importante do que pescar dos 40 anos de carreira, Jorge artistas e grupos convidados. que serĂĄ exibida a 25 de Se- carpas, barbos, taĂnhas ou Palma faz-se acompanhar ao AlĂŠm dos mĂşsicos, estes en- tembro. As sessĂľes de cinema, SLPS}HV H GH WHQWDUHP Ă&#x20AC;FDU SLDQR SHOR VHX Ă&#x20AC;OKR 9LFHQ- saios contarĂŁo com a presença no auditĂłrio ou ao ar livre sĂŁo FODVVLĂ&#x20AC;FDGRV HP Â&#x17E; OXJDU te Palma. â&#x20AC;&#x153;Estrela-do-marâ&#x20AC;?, de convidados especiais que gratuitas para os sĂłcios do apesar do prĂŠmio ter sido â&#x20AC;&#x153;FrĂĄgilâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Encosta-te a Mimâ&#x20AC;? acrescentam um factor de Fila K Cineclube, pagando uma pintura do artista plĂĄstico da freguesia, HermĂnio Marques - o fundamental foi sĂŁo alguns dos temas do seu surpresa a estes encontros. Os o restante pĂşblico um euro. participar e mostrar, sobretudo aos mais jovens, como ĂŠ que se pescava antigamente, Ăşltimo disco, que o cantor irĂĄ ensaios especiais sĂŁo abertos Ă Esta iniciativa tem o apoio da lembrar e transmitir muitas das histĂłrias que se transformavam em aventuras, desde interpretar, juntamente com a população, mediante a aquisi- Direcção Regional de Cultura R LU EXVFDU DV FDQDV DWp DUUDQMDU DV SHQDV GH SDWR SDUD R Ă XWXDGRU FRQIRUPH UHIHUH â&#x20AC;&#x153;PĂĄgina em Brancoâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;A Chu- ção de um bilhete no valor de do Centro e do Mosteiro de $QWyQLR 2OLYHLUD GD LQVWLWXLomR VDQWRYDURQHQVH 7RGRV Ă&#x20AC;FDUDP VXUSUHVRV H VDWLVIHLWRV va Caiâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Anjos de Berlimâ&#x20AC;?, cinco euros. com a elevada participação, pelo que para o ano haverĂĄ mais. Santa Clara-a-Velha.
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VINAGRETAS
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Recados I ² (P Ă&#x20AC;QDO GH mandato e sem possibilidade de recandidatura Ă liderança do municĂpio de Montemoro-Velho, LuĂs Leal lembrou em plena sessĂŁo solene que as autarquias, assim como os atletas alta competição, fazem um â&#x20AC;&#x153;esforço titânicoâ&#x20AC;? para obter resultados desportivos para o paĂs. As restriçþes vigentes, no entanto, reforçou o edil, poderĂŁo deixar os autarcas â&#x20AC;&#x153;penduradosâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Porque demos ao paĂs vitĂłrias, ĂŠ necessĂĄrio que o paĂs nos reembolseâ&#x20AC;?, notou esperan-
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çado que o recado chegue aos ouvidos de Passos Coelho. Recados II â&#x20AC;&#x201C; Aludindo aos tempos â&#x20AC;&#x153;extremamente difĂceisâ&#x20AC;?, LuĂs Leal comentou que â&#x20AC;&#x153;hoje ser presidente de uma câmara ĂŠ uma cruzada, que antevejo que deve ser pensada e revista, no sentido de captar quadros jovens, polĂticos e verdadeirosâ&#x20AC;?. Tendo em conta o â&#x20AC;&#x153;ciclo reduzido de trĂŞs mandatosâ&#x20AC;? imposto Ă s lideranças autĂĄrquicas ĂŠ necessĂĄrio, lembrou o edil de Montemor-o-Velho, que os
A L H E I A
â&#x20AC;&#x153;Os comentadores economistas que pregavam com uma fĂŠ febril a redenção do paĂs pela penitĂŞncia da austeridade dizem agora, com a mesma fĂŠ e com a mesma febre, que era Ăłbvio que nĂŁo ia resultar. (...) A direita parlamentar que criticou os crĂticos da ÂŤtroikaÂť critica agora a ÂŤtroikaÂť por nĂŁo ter em conta o que os crĂticos criticaram. Cavaco Silva facebooka contra os sacrifĂcios demasiados, depois aprova as leis que os consagram e volta ao Facebook para os criticar. E a ÂŤtroikaÂť, justiça lhe seja, defende o que sempre defendeu, a realidade ĂŠ que estĂĄ enganadaâ&#x20AC;?. JosĂŠ Manuel Pureza, no DiĂĄrio de NotĂcias de 07/09/2012
novos autarcas tenham tam- â&#x20AC;&#x201C; que, vaticinou, deverĂĄ sair EpP ´YDOLGDGH SURĂ&#x20AC;VVLRQDO de uma das duas principais para alĂŠm do ciclo polĂticoâ&#x20AC;?. forças polĂticas locais â&#x20AC;&#x201C; para que dĂŞ continuidade Ă aposta Recados III â&#x20AC;&#x201C; Enal- no desporto nĂĄutico. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; tecendo os autarcas que, a preciso continuar com o seu ver â&#x20AC;&#x153;dĂŁo tudo por tudoâ&#x20AC;? desenvolvimento desta terra â&#x20AC;&#x153;Disseram-nos para nos atirarmos a um poço e nĂłs, pela causa pĂşblica, o edil de e desta estratĂŠgia, indepenMontemor-o-Velho apro- GHQWHPHQWH GR Ă&#x20AC;P GR FLFOR com uma responsabilidade exemplar, atirĂĄmo-nos. E sĂł veitou ainda a oportunidade de investimentoâ&#x20AC;?, assegurou porque nos atirĂĄmos exatamente como eles disseram - ou atĂŠ com mais convicção - ĂŠ que temos agora autoridade para pedir ao seu sucessor LuĂs Leal. para lhes pedir que nos atirem uma corda. Pois. Desculpem, mas assim que mal pergunte, tirem-me sĂł uma dĂşvida certamente irresponsĂĄvel: atirarmo-nos a um poço ĂŠ bom?â&#x20AC;?. Idem, Ibidem
â&#x20AC;&#x153;Foram vĂĄrias as intervençþes do primeiro-ministro a combater qualquer intervenção do BCE. E ĂŠ evidente que a vitĂłria de ontem [dia 06] sĂł foi possĂvel porque Angela Merkel reconheceu, como as suas Ăşltimas intervençþes demonstram, que o sucesso da economia alemĂŁ depende de um euro estĂĄvel. HĂĄ dias em que ĂŠ um alĂvio reconhecer que D LQĂ XrQFLD GR JRYHUQR SRUWXJXrV QDV GHFLV}HV HXURSHLDV ĂŠ igual a zero. Ontem foi o diaâ&#x20AC;?. Ana SĂĄ Lopes, no â&#x20AC;&#x153;iâ&#x20AC;? de 07/09/2012 (P GHV DFRUGR RUWRJUiĂ&#x20AC;FR ² $ IRWRJUDĂ&#x20AC;D GLVpensa grandes comentĂĄrios. JĂĄ todos percebemos que o DFRUGR RUWRJUiĂ&#x20AC;FR JHUD VLWXDo}HV GH GHVDFRUGR PHVPR entre aqueles que estĂŁo de acordo com tal acordo. NĂŁo bastassem os pĂŞlos que sĂŁo pelos e factos que passam a fatos e eis que depois encontramos registos de toda esta modernidade, atĂŠ nas placas de sinalização. Estas, colocada antes da rotunda da Casa do Sal, dizem-no que nĂŁo podemos virar Ă direita, â&#x20AC;&#x153;excetoâ&#x20AC;? se quisermos ir para o parque da Eco Via. Ă&#x2030; isso nĂŁo ĂŠ? E custava muito manter o â&#x20AC;&#x153;pâ&#x20AC;? de parque?!
Tu sabes que eu sei que tu sabes â&#x20AC;&#x201C; O Presidente da RepĂşblica veio a Coimbra assistir Ă apresentação de um projecto pioneiro na produção de nanomateriais em Portugal, a Innovnano. Como ĂŠ hĂĄbito, a imprensa nacional segue de perto Cavaco Silva, na expectativa de que ele diga... alguma coisa, sobre alguma coisa. Pergunta seguida de pergunta, uma resposta evasiva, um recuso-me D FRPHQWDU H HLV TXH Ă&#x20AC;QDOPHQWH &DYDFR 6LOYD GL] TXH R LQvestimento do Grupo JosĂŠ de Mello, no Coimbra iParque, â&#x20AC;&#x153;contraria o pessimimismo militante que alguns tentam GLIXQGLU QR SDtVÂľ H FRQVWLWXL ´XP VLQDO GH FRQĂ&#x20AC;DQoD QR futuro do paĂsâ&#x20AC;?. As palavras devem ser contextualizadas. Ă&#x20AC;quela hora da manhĂŁ de sexta-feira, dia 07 de Setembro de 2012, quando Cavaco Silva disse o que disse, o primeiro-ministro ainda nĂŁo se tinha dirigido ao paĂs, dando conta de novas medidas de austeridade. Estaria ele a referir-se ao â&#x20AC;&#x153;pessimismo militanteâ&#x20AC;? da mensagem de Pedro Passos Coelho, difundida atravĂŠs do sinal da RĂĄdio TelevisĂŁo Portuguesa, cujo futuro ĂŠ uma incĂłgnita? Naquele momento, em Coimbra, o Presidente da RepĂşblica jĂĄ sabia do teor da mensagem do lĂder do Governo. E ele sabia que nĂłs sabĂamos disso quando, mesmo assim, WHQWRX PRVWUDU FRQĂ&#x20AC;DQoD QR IXWXUR 3RU TXH PRWLYR R IH] TXDQGR SRGLD WHU Ă&#x20AC;FDGR FDODGR"
S E A R A
â&#x20AC;&#x153;Temos realmente uma tarefa importante no sentido GH PHOKRUDU D QRVVD FRPSHWLWLYLGDGH HVSHFLĂ&#x20AC;FDPHQWH HP alguns dos nossos Estados-membros, mas seria um erro, de todos os pontos de vista, tentar desmantelar o Estado social, tentar desmantelar os nossos modelos sociais, e isto ĂŠ particularmente importante para os paĂses que estĂŁo sob programa e que agora sentem a pressĂŁo dos constrangimentos econĂłmicos e orçamentaisâ&#x20AC;?. JosĂŠ Manuel DurĂŁo Barroso, no DiĂĄrio de NotĂcias de 06/09/2012 ´&RPEDWHU R GHVHPSUHJR p R GHVDĂ&#x20AC;R PDLV FUtWLFR GR ponto de vista socialâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;O problema estĂĄ na missĂŁo que o gestor for executar. Alberto da Ponte vai dar sequĂŞncia ao plano do Governo. E se a ideia for mesmo pedir ao homem das cervejas que transforme a RTP numa mini, entĂŁo, aĂ sim, venha a contestação. E os tremoços...â&#x20AC;?. Nuno Azinheira, no DiĂĄrio de NotĂcias de 06/09/2012 â&#x20AC;&#x153;Todos desejaremos, nĂŁo tenho dĂşvida nenhuma, ulWUDSDVVDU DV QRVVDV GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV VHP VREUHFDUUHJDU PDLV RV portugueses com impostos, mas nenhum de nĂłs â&#x20AC;&#x201C; rigorosamente nenhum de nĂłs â&#x20AC;&#x201C; estĂĄ em condiçþes de dizer que nĂŁo vai tomar uma ou outra decisĂŁo se ela tiver de ser adoptadaâ&#x20AC;?. Pedro Passos Coelho, no PĂşblico de 05/09/2012
O descanso no mosteiro â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030; mesmo um grande monumento nacional, mas desde jĂĄ se avisa que nĂŁo se situa em Coimbra, apesar de estar ligado a esta cidade pois tem os tĂşmulos de Pedro e InĂŞs. Na deambulação pelo imenso e longo mosteiro surge um convite ao descanso. O contraste deixa uma sorriso nos lĂĄbios ao visitante, que foi conhecer um dos patrimĂłnios da humanidade, dando alento para prosseguir pela Batalha e Tomar.
â&#x20AC;&#x153;NĂŁo estamos, no domĂnio das possibilidades, a fazer discussĂľes sobre aquilo que desejarĂamos ou que gostarĂamos, mas sobre aquilo que temos de fazer. E isso serĂĄ conhecido em seu devido tempo quando o prĂłprio Governo, no seu todo, de forma coesa, como tem sempre acontecido, divulgar perante o paĂs as suas conclusĂľesâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem
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Ă&#x161;LTIMA
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QUINTA-FEIRA
DE SETEMBRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
Fisco prega susto a um contribuinte
Jornalista de Coimbra recuperou de doença
Casa em Coimbra quintuplica o valor para cobrança do IMI
Pedro Carvalhas volta ao ecrĂŁ da TVI
R.A
Um cidadĂŁo residente em Coimbra apanhou, hĂĄ dias, um valente susto, ao ser surpreendido pela quintuplicação do valor de um apartamento para efeitos do pagamento do imposto municipal sobre imĂłveis (IMI), soube o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. Vale ao contribuinte a circunstância de existir na legislação fiscal uma clĂĄusula de salvaguarda que, neste caso, limita o aumento da tributação a 75 euros; caso contrĂĄrio, o montante do IMI quase iria triplicar (subindo de 161,91 para 446,55 euros). O referido prĂŠdio urbano (propriedade horizontal) corresponde a um fogo de tipologia T3 (rĂŠs-dochĂŁo), sito na avenida de
Fernando Namora, cujo valor patrimonial tributĂĄrio passou de 23 130 euros para 114 500 no âmbito de uma avaliação acabada de fazer pela Administração Fiscal. Com 26 anos, a fracção habitacional situa-se numa superfĂcie de 2 250 metros quadrados e a ĂĄrea de implantação do imĂłvel ĂŠ de 553 metros quadrados. Os prĂŠdios urbanos sem terem sido avaliados
num perĂodo de oito anos (compreendido de Dezembro de 2003 a Dezembro de 2011) estĂŁo a ser objecto de anĂĄlise por parte da Autoridade TributĂĄria. A subida do valor patrimonial tributĂĄrio traduz-se, no pior dos cenĂĄrios para os proprietĂĄrios, num acrĂŠscimo de pagamento de 75 euros, mas o aumento da importância a cobrar pode ser inferior se correspon-
der a uma terça parte da diferença entre o imposto resultante da avaliação e o liquidado em 2012. A taxa do IMI a cobrar pela Câmara de Coimbra sobre os prÊdios urbanos avaliados irå baixar, no próximo ano, 2,50 por cento, mas os vereadores do PS e o da CDU consideram tratar-se de uma redução a pecar por escassa (vide påg. 03).
InĂcio da audiĂŞncia adiado hĂĄ meio ano
Julgamento de ex-gestores da AC a 19 de Setembro O julgamento de quatro ex-administradores da empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC), acusados de abuso de poder, deverĂĄ ter inĂcio a 19 de Setembro (quarta-feira). AlĂŠm dos ex-presidentes Jorge Temido e Paulo Canha e dos antigos vogais do Conselho de Administração Nuno Curica e Joaquim Sousa, tambĂŠm sĂŁo arguidos o outrora director-g eral Carlos Rodrigues e o di-
rector de ĂĄrea Rui Cardantas. Marcado para Março [de 2012], o começo da audiĂŞncia de julgamento foi adiado devido a falta de QRWLĂ&#x20AC;FDomR j $& GR WHRU de um pedido de indemnização civil, apresentado por antigos directores de serviços, JoĂŁo Santos Seco e JoĂŁo Dias Pacheco, autores da denĂşncia subjacente j DFXVDomR GHGX]LGD DRV arguidos. Dos seis apenas Rui
Cardantas permanece na empresa, sendo que Carlos Rodrigues se aposentou e Paulo Canha ingressou, como vogal, na Administração da sociedade à guas do Mondego (sistema multimunicipal), tendo sido indicado para o cargo pela Câmara de Coimbra. Com a posição de colaboradoras do MinistÊrio Público, podem constituir-se como assistentes as pessoas que se julgam ofendidas, considerando-
se como tais os titulares de interesses que a lei especialmente quis proteger com a incriminação. Seco, que foi titular da Direcção de Exploração e Manutenção de Sistemas, e Pacheco, outrora director do Departamento de Recursos Humanos e JurĂdicos, foram destituĂdos dos respectivos cargos, hĂĄ cinco anos, numa fase em que a empresa municipal era liderada por Jorge Temido (sucessor de Paulo Canha).
O jornalista dĂĄ as notĂcias matinais na TVI24
ApĂłs um perĂodo de repouso absoluto e uma fase de recuperação, por ter sido operado a um aneurisma cerebral nos Hospitais da Universidade de Coimbra, o jornalista Pedro Carvalhas regressou no passado Ă&#x20AC;P GH VHPDQD j DSUHVHQtação dos noticiĂĄrios da manhĂŁ na TVI24. â&#x20AC;&#x153;Estou muito feliz por estar apto para retomar todo o trabalho, conforme indicação do neurocirurgiĂŁo Jorge Gonçalves que hĂĄ cerca de um ano me salvou a vida nos HUCâ&#x20AC;?, referiu ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? o jornalista, natural de Coimbra e que aqui se iniciou na SURĂ&#x20AC;VVmR QD 5'3 &HQWUR Depois de ter retomado o trabalho na redacção da 79, RQGH DQWHULRUPHQWH j doença chegou a apresentar
os principais noticiĂĄrios da estação televisiva, Pedro Carvalhas reiniciou agora essas funçþes nas manhĂŁs de sĂĄbado e domingo no canal TVI24. Em Agosto de 2011, Pedro Carvalhas, de 43 anos, foi operado de urgĂŞncia a um aneurisma cerebral nos HUC, dado que a ruptura do mesmo colocaria a sua vida em risco, numa intervenção cirĂşrgica que durou cerca de cinco horas e a que se seguiu um perĂodo de coma induzido. Casado com Ana Mexia e FRP GRLV Ă&#x20AC;OKRV SHTXHQRV Pedro Carvalhas teve uma recuperação gradual, junto da famĂlia, considerando que a parte positiva foi â&#x20AC;&#x153;passar mais tempo com os miĂşdos e, inevitavelmente, por os acompanhar maisâ&#x20AC;?.
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Ă&#x201A;ngulo inverso RUI AVELAR
HĂĄ dois meses que o secretĂĄrio de Estado dos Transportes anda para dotar a sociedade MetroMondego (MM) de nova Administração, cuja composição atĂŠ serĂĄ inferior a metade dos membros do Conselho cessante. O pretexto invocado para adiar duas reuniĂľes da Assembleia Geral da empresa concessionĂĄria do Sistema de Mobilidade do Mondego (Metro de superfĂcie) ĂŠ a falta de emissĂŁo de parecer por parte da ComissĂŁo de Recrutamento e Selecção para a Administração PĂşblica (CRSAP) acerca dos nomes que irĂŁo fazer parte da futura Administração da MM. Talvez o secretĂĄrio de Estado SĂŠrgio Monteiro haja dormido na forma no tocante Ă apresentação dos nomes Ă referida ComissĂŁo ou talvez tenha ocorrido o ÂŤchumboÂť de algum dos gestores propostos. Mas nĂŁo se
pode descartar a hipĂłtese de ter sido a CRSAP a dormir na forma, embora ela acabe de se pronunciar, em poucos dias, sobre os nomes dos novos administradores da RTP. Pressinto nĂŁo ser a CRSAP a andar a dormir na forma, UHVWDQGR HQWmR DV GXDV KLSyWHVHV DĂ&#x20AC;RUDGDV 1HVWH FRQtexto, avultam trĂŞs cenĂĄrios: SĂŠrgio Monteiro anda mesmo a dormir na forma, nĂŁo sabe escolher gestores ou falta-lhe o peso polĂtico da eminĂŞncia parda que dĂĄ pelo nome de Miguel Relvas (ministro com a tutela da Administração da RTP). Acresce que Alberto da Ponte, indigitado por Relvas, nĂŁo tem pachorra para aguentar a indiferença com que o potencial presidente da MM, JoĂŁo Rebelo, suporta ser tratado. De SĂŠrgio Monteiro e dos cĂşmplices dele esperase respeito pela população da sub-regiĂŁo de Coimbra. Ou serĂĄ necessĂĄrio um abaixo-assinado para fazer de Relvas ministro da Economia, com a tutela da MetroMondego?
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Diz-me se ĂŠs escolha de Miguel Relvas...