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A Linha do Hospital, no âmbito do projecto de Metro de superfĂcie para a sub-regiĂŁo de Coimbra, acaba de ser deixada ÂŤcairÂť pela ComissĂŁo PolĂtica da Federação (CPF) do PS, constata o “CampeĂŁoâ€?. O volte-face operado ĂŠ tanto mais assinalĂĄvel quanto, em Janeiro de 2011 (na vigĂŞncia do anterior Governo), o grupo socialista na Assembleia da RepĂşblica introduziu rectificaçþes num texto para conseguir vĂŞ-lo aprovado como projecto de resolução. PĂĄgina 03 Manuel Rocha
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Inauguração amanhã
Penacova tem face renovada Após vårias dÊcadas, a praça da Câmara
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Socialismo requer democracia Manuel Rocha, 50 anos de idade, director do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, militante do PCP, admite que o socialismo nĂŁo vingou, na Europa de Leste, por lhe ter faltado a “componente democrĂĄticaâ€?. “No caso da UniĂŁo SoviĂŠtica, a democracia participativa que vem nos livros nĂŁo passou para as mĂŁos do povoâ€?, assinala. Sem embargo da sua costela de heterodoxo, o mĂşsico assume “natural nostalgiaâ€? ao aludir Ă URSS, onde estudou, devido ao “pleno empregoâ€? e Ă â€œgrande aposta na educação e nas indĂşstrias artĂsticasâ€?. Foi por lĂĄ que o director do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra aprendeu a “tentar procurar o caminho para a transformação da sociedadeâ€?. Para Manuel Rocha, que nos exorta Ă busca da felicidade, a arte e a mĂşsica sĂŁo “territĂłrios de comunicaçãoâ€? H FRQVWLWXHP XPD IRUPD GH UHĂ H[mR VREUH D YLGD HP FRPXQLGDGH PĂĄgina 6
Municipal de Penacova e do Tribunal surge renovada, com nova imagem, depois da realização, durante 10 meses, de obras de requaOLĂ€FDomR H UHJHQHUDomR XUEDQD $ LQDXJXUDomR VITOR MANUEL FERREIRA DOS SANTOS acontece amanhĂŁ, feriado de 05 de Outubro, CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL E ESTRUTURAS PARA EVENTOS e a nova face aĂ estĂĄ para todos apreciarem e PĂĄginas 07 a 11 Rua D. Manuel Bastos Pina, 5 C/v 3000-257 COIMBRA usufruĂrem. 32081
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PS deixa “cair� Linha do Hospital
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DIA MUNDIAL DO ANIMAL
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QUINTA-FEIRA
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DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Promovida pela Associação Agir
Campanha de angariação de alimentos GHFRUUH HVWH ÀP GH VHPDQD A Associação Agir pelos Animais realiza uma campanha de angariação de alimentos e outros bens nas lojas Lidls de 6DQWD &ODUD H GH (LUDV HVWH ÀP
de-semana, e no hipermercado Pão de Açúcar, nos dias 20 e 21 de Outubro. A Agir, que tem a seu cargo 150 animais, apela à doação de ração seca para cães e gatos adultos e bebÊs,
patÊs para crias de gatos, assim como transportadoras, casotas, mantas e pipetas e coleiras anti-pulgas e anticarraças. Segundo Maria de Deus Chaves, a Agir tem 120 cães
Vasco da Gama promove sessĂľes de aconselhamento veterinĂĄrio O Centro VeterinĂĄrio UniversitĂĄrio Vasco da Gama, da Entidade Instituidora da Escola UniversitĂĄria Vasco da Gama (EUVG), estĂĄ hoje de portas abertas para assinalar o Dia Mundial do Animal. O Centro vai promover ao longo do dia vĂĄrias sessĂľes de aconselhamento veterinĂĄrio,
uma iniciativa que deverå contar com a participação de diversas associaçþes de protecção animal. As sessþes decorrem entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 19h00, sendo que Ê necessårio inscrição prÊvia, atravÊs dos números 239 437 804 ou 962 076 206.
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num abrigo em Montemoro-Velho e 30 cĂŁes e gatos em famĂlias de acolhimento temporĂĄrio. Destes animais 40 destinam-se a adopção, por terem menos de trĂŞs anos. “Os outros jĂĄ tĂŞm uma certa idade, pelo que a adopção ĂŠ mais complicada. SĂł se houver alguĂŠm muito especial ĂŠ que recomendamos a adopção de animais adultosâ€?, comentou a presidente da direcção da associação de protecção animal. AlĂŠm de voluntĂĄrios para
colaborar nestas iniciativas, a Agir apela aos solidĂĄrios com a causa animal a inscrever-se como famĂlia de acolhimento temporĂĄrio ou a ajudar nas actividades quotidianas do seu abrigo. A entrega de donativos monetĂĄrios e em gĂŠnero pode ser feita durante todo o ano junto dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra ou noutro local, desde que agendado previamente com a associação, atravĂŠs do nĂşmero 910541861. Animal do mĂŞs
Parque BiolĂłgico destaca o cĂŁo rafeiro alentejano O animal do mĂŞs de Outubro, no Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ, em Mirando do Corvo, ĂŠ o “Rafeiro do Alentejoâ€?, um cĂŁo que se caracteriza por ser de grande corpulĂŞncia, forte e tranquilo. O “Rafeiro do Alentejoâ€? possui um pescoço curto e tronco forte, nariz largo e escuro, olhos pequenos e escuros e orelhas triangulares e pendentes. O pĂŞlo ĂŠ curto, liso e denso, de coloração preta, lobeira, fulva, amarela ou malhada de branco. Este cĂŁo ĂŠ um excelente guarda de herdades, quintas e vivendas, e tambĂŠm excelente guarda de rebanhos, sobretudo durante a noite. O seu peso em adultos, em mĂŠdia, variam de 45 a 60 quilogramas nos machos e de 35 a 50 quilogramas nas fĂŞmeas. Acredita-se que esta raça descenda dos molos-
É um cão corpulento, forte e tranquilo
sos do MĂŠdio-Oriente e que terĂĄ chegado Ă s planĂcies alentejanas QR Ă€QDO GR sĂŠculo XIX. Com o deslocamento dos Raçþes | Adubos | AgroquĂmicos | Cereais sazonal r e b a n h o s, os animais Loja 1: Telef.: 239 918 583 | Telem.: 919 958 686 ficavam Rua 25 de Abril, n.Âş 3/n. 10 | 3020-575 Brasfemes Loja 2: Rua dos Correios, n.Âş 54 - Telef.: 239 911 089 expostos a 31998
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Na semana passada decorreu tambĂŠm uma campanha de angariação de alimentos para animais a nĂvel nacional, nos hipermercados Continente. Organizada pela Animallife, a FDPSDQKD EHQHĂ€FLRX YiULDV DVsociaçþes de protecção animal de Norte a Sul do paĂs, sendo que em Coimbra destinou-se a apoiar a Associação Agir pelos Animais, Associação Quatro Patas e Focinhos (Mealhada) e Quinta do Cedro (Miranda do Corvo).
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grandes perigos e assim tornou-se necessĂĄrio o acompanhamento de um cĂŁo de guarda, o que acabou por levar Ă grande dispersĂŁo do “Rafeiro do Alentejoâ€?. Hoje comemora-se o Dia Mundial dos Animais, com o Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ a possuir uma grande variedade de espĂŠcies.
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B.O.
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QUINTA-FEIRA
ACTUALIDADE
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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PolĂcia Municipal de Coimbra
PS/Coimbra e o Metro
Novo comandante sente-se ´D JDQKDU D FRQÀDQoD¾ GRV DJHQWHV
Cambalhota sobre a Linha do Hospital
Comandante encara “momento difĂcilâ€? como um desafio
A vereadora com a tutela da corporação considerou que ela “quererĂĄ, por certo, ser um exemploâ€?. A PSP esteve representada na cerimĂłnia pelo subcomissĂĄrio Fausto Bento. Santos sem providĂŞncia
O pedido de providĂŞncia cautelar com que o anterior comandante da PM de Coimbra aspirava a ver suspensa a exoneração do cargo foi indeferido mediante decisĂŁo judicial, soube o “CampeĂŁoâ€?. CaberĂĄ ainda ao Tribunal Administrativo e Fiscal julgar a acção principal com que Euclides Santos impugnou uma deliberação da Câmara de Coimbra, cujo teor se traduziu na antecipação do termo da respectiva comissĂŁo de serviço para comandar a corporação. Autor de votos de “relaçþes sexuais incrĂveisâ€?, Santos foi protagonista de um percalço ao enviĂĄ-los ao pessoal da autarquia, atravĂŠs de correio electrĂłnico, por ocasiĂŁo da Ăşltima
quadra natalĂcia. Jurista, que voltou a prestar serviço na PSP, o anterior comandante da PM de Coimbra alega ter sofrido um corte de perto de 40 por cento no vencimento devido ao cancelamento da comissĂŁo de serviço. Euclides Santos achava que a gravidade da sua conduta seria minimizada se, como ele preconiza, fosse descoberta a fonte que facultou ao “CampeĂŁoâ€? o conteĂşdo de mensagens de correio electrĂłnico por ele remetidas aos funcionĂĄrios da Câmara. “No que tange ao apuramento do agente divulgador da mensagem, por que o requerente se bate, sustentando que este seria o verdadeiro causador do clamor social e mediĂĄtico prejudicial aos interesses da autarquia, parece-nos tratar-se de assuntos diferentesâ€?, assinala a juĂza Beatriz Cruz, que faz a distinção entre o comportamento do entĂŁo comandante da PM de Coimbra e a potenciação dos efeitos da conduta por via da divulgação.
Ao ponderar pedir a exoneração, numa fase anterior ao desfecho do processo disciplinar, Santos disse Ă vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco que gostaria de sair com um louvor. Instado a renunciar ao cargo (pedir a exoneração), o jurista acabou por afastar tal cenĂĄrio, tendo sido confrontado com procedimento disciplinar, volvidas 10 horas sobre a difusĂŁo de mensagens, atravĂŠs da rede de correio electrĂłnico da Câmara conimbricense, com fotos de mulheres em trajes menores e poses sensuais. Para o instrutor do processo, tratou-se de um “peculiar desejoâ€? do comandante (a exoneração acompanhada de louvor), alegando Fernando Soares GH &DUYDOKR TXH D DĂ€UPDção de Euclides Santos ĂŠ “sintomĂĄtica do carĂĄcter do arguido e da frivolidade com que analisa os factosâ€?. “O arguido nĂŁo ĂŠ tĂŁo inocente quanto apregoaâ€?, concluiu Soares de Carvalho, cujo relatĂłrio foi aprovado pela Câmara sem votos contra (oito a favor, um branco e um nulo). “SerĂĄ que sĂł [Euclides Santos] nĂŁo lobriga que o reencaminhamento do ÂŤe-mailÂť para o exterior da Câmara (‌) apenas despoletou o agravamento do resultado desencadeado internamente por aquela condutaâ€??, questionou o instrutor. Carvalho, que reputa de “imprevidente e ilĂcitaâ€? a actuação do arguido, refere-se ao ÂŤe-mailÂť como “imprĂłprio no seu conteĂşdo, tendo em conta que a rede informĂĄtica da autarquia foi disponibilizada [ao comandante da PM de Coimbra] enquanto, e sĂł, instrumento de trabalho.
WLĂ€FDo}HV QXP WH[WR SDUD conseguir vĂŞ-lo aprovado A Linha do Hospital, como projecto de resoluno âmbito do projecto de ção. Metro de superfĂcie para O Ăşltimo ponto de uma a sub-regiĂŁo de Coimbra, anterior versĂŁo de proposacaba de ser deixada ÂŤcairÂť ta de recomendação ao pelo PS, numa moção apro- Executivo, cujo teor abria vada pelo ĂłrgĂŁo mĂĄximo a porta a um faseamento entre congressos distritais, eventualmente demasiado constata o “CampeĂŁoâ€?. lato das obras a realizar em Tal segmento tinha sido Coimbra, foi substituĂdo concebido para ligar a ÂŤBai- por outro. xaÂť de Coimbra a Celas e Na altura, a primeio anterior presidente da ra versĂŁo condicionava a sociedade Metro Mondego, construção da Linha do Ă lvaro Maia Seco (candi- Hospital e a da variante dato, pelo PS, em 2009, Ă Ă Solum Ă obtenção das liderança do MunicĂpio), “condiçþes economicoĂŠ apologista de variantes à ÀQDQFHLUDV QHFHVViULDVÂľ 2 Solum e Ă avenida de Fer- dispositivo aprovado, hĂĄ nĂŁo de MagalhĂŁes. 20 meses, acabou por conUma moção aprovada, sagrar que, no âmbito do segunda-feira (01), pela processo em curso de reaComissĂŁo PolĂtica da Fede- valiação dos investimentos ração (CPF) do PS/Coim- pĂşblicos, fosse considerada bra, faz tĂĄbua-rasa de tudo “prioritĂĄria e urgenteâ€? a aquilo. componente urbana dos O documento, que se trabalhos. limita a preconizar a reQuanto Ă moção aproTXDOLĂ€FDomR GH HVSDoRV QD vada, esta semana, o PS/ ÂŤBaixaÂť citadina, alude ao Coimbra defende a coloreatamento da travessia cação de carris e alerta para de Coimbra em ordem Ă atitudes discriminatĂłrias “ligação Ă rede ferroviĂĄria do actual Governo, assinacionalâ€?. nalando que ele “impĂľe Ă s O volte-face operado autarquiasâ€?, no quadro do pela CPF ĂŠ tanto mais assi- funcionamento do Sistema nalĂĄvel quanto, em Janeiro de Mobilidade do Mondego de 2011 (na vigĂŞncia do (SMM), uma comparticipaanterior Governo), o grupo omR Ă€QDQFHLUD GH TXH HVWmR socialista na Assembleia da dispensados municĂpios de RepĂşblica introduziu rec- outras regiĂľes. R.A.
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O comandante da PolĂcia Municipal (PM) de Coimbra, a exercer o cargo hĂĄ dois meses, sente-se “a ganhar, aos poucos, a confiançaâ€? dos agentes, aspecto que ele reputa de fundamental para satisfação do interesse pĂşblico. As palavras de Celso Marques, subcomissĂĄrio da PSP em comissĂŁo de ser viço na PM conimbricense, foram proferidas, esta semana, numa cerimĂłnia comemorativa do nono aniversĂĄrio da corporação. Marques, a desempenhar o cargo em regime de substituição, agradeceu ao presidente do MunicĂpio, JoĂŁo Barbosa de Melo,â€?a confiançaâ€? que o autarca nele depositou “num momento difĂcilâ€? para a instituição. O subcomissĂĄrio sucedeu a um comandante exonerado em consequĂŞncia de um processo disciplinar e a corporação conta cinco timoneiros em nove anos. “Prometo ser exigente, disciplinado e disciplinador, cultivando, simultaneamente, os valores da lealdade, honestidade e camaradagemâ€?, afirmou Celso Marques perante JoĂŁo Barbosa de Melo e os vereadores Maria JoĂŁo Castelo-Branco, JosĂŠ Belo, Ă lvaro Maia Seco, Carlos Cidade e Francisco QueirĂłs. O novo comandante da PM conimbricense expressou “apreço pelas qualidadesâ€? dos agentes, tendo enaltecido “o espĂrito de sacrifĂcio, sentido do dever e de missĂŁo, aliados a qualidades inatas (‌) e a elevados conhecimentos WHFQLFR SURĂ€VVLRQDLVÂľ “Atrevo-me a dizer que, hoje em dia, seria muito difĂcil viver na cidade de Coimbra sem contar com a sua PolĂcia MuniFLSDOÂľ DĂ€UPRX 0DUTXHV InstituĂda com 13 agentes, a corporação conta, actualmente, com mais D SDU GH VHWH Ă€VFDLV oito assistentes tĂŠcnicos e cinco motoristas. Barbosa de Melo assinalou que o MunicĂpio precisa de um Serviço de PolĂcia “sabedor e capaz de construir uma relação sadia com as pessoasâ€?.
FIGURAS DA SEMANA
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Ascensor
A
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Adriano Gomes – A PolĂcia JudiciĂĄria, de que Adriano Gomes ĂŠ coordenador, continua a apresentar resultados no combate Ă droga e, em Coimbra, acaba de LQĂ LJLU XP SURIXQGR JROSH QXPD UHGH GH WUiĂ€FR $ 363 cuja Esquadra de Investigação Criminal de Coimbra ĂŠ FKHĂ€DGD SHOR VXEFRPLVViULR )DXVWR %HQWR WDPEpP WHP dado um contributo para aquela causa. Joaquim de Sousa Ribeiro – Professor associado da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), foi eleito, anteontem, para presidir ao Tribunal Constitucional. Membro do TC desde meados de 2007, ascendeu Ă quele ĂłrgĂŁo por decisĂŁo da Assembleia da ReS~EOLFD FRQRWDGR FRP R 36 H p GRXWRUDGR HP &LrQFLDV -XULGLFR &LYLOtVWLFDV 6RXVD 5LEHLUR VXFHGH D 5XL 0RXUD Ramos, que cessa funçþes por ter ingressado no PalĂĄFLR 5DWWRQ Ki QRYH DQRV FRQRWDGR FRP R 36' H FXMR mandato de presidente teve inĂcio em Abril de 2007. O anterior presidente ĂŠ catedrĂĄtico da FDUC. Pedro Emanuel – Cumprir uma sexta parte do principal campeonato portuguĂŞs de futebol sem conhecer o sabor amargo da derrota ĂŠ proeza que nĂŁo estĂĄ ao alcance de qualquer um. A AcadĂŠmica/OAF, sob o comando tĂŠcnico de Pedro Emanuel, triunfou, domingo, no Funchal, e ascendeu ao quarto lugar da I Liga, somando sete pontos HP SRVVtYHLV PHQRV TXDWUR GR TXH R %HQĂ€FD H R )& GR 3RUWR H PHQRV WUrV GR TXH R 6SRUWLQJ GH %UDJD
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DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
VĂtor Catarino O empresĂĄrio VĂtor Catarino, lĂder da Ramos Catarino, com sede em Febres, Cantanhede, foi eleito personalidade do ano na gala que distingue os melhores do sector da construção. AtribuĂdos pelo Jornal Construir, os PrĂŠmios Construir foram divulgados e entregues numa cerimĂłnia realizada no passado dia 26, no Museu Oriente, em Lisboa. O presidente do Conselho de Administração da empresa considerou, na cerimĂłnia, que o prĂŠmio distinguia tambĂŠm os seus pais e irmĂŁo, que continuam a trabalhar nas empresas do Grupo Catarino (fundado por seu avĂ´ hĂĄ 63 anos), todos os colaboradores e tambĂŠm os clientes. VĂtor Catarino dedicou ainda o prĂŠmio “a todos os industriais do sector da construção que hoje lutam, com grande estoicismo, pela sobrevivĂŞncia das suas empresas, garantindo a manutenção de dezenas de milhar de postos de trabalho e assegurando a sobrevivĂŞncia de dezenas de milhar de famĂliasâ€?. O sector, defendeu, continua a ajudar a combater a actual crise, “trabalhando arduamente para melhorar a economia, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento do paĂsâ€?. VĂtor Catarino subiu ainda ao palco para receber o PrĂŠmio Internacionalização conquistado pela Ramos Catarino, tendo referido o trabalho que a empresa vem desenvolvendo hĂĄ mais de uma dĂŠcada no Brasil e hĂĄ cinco anos em Espanha, com assinalĂĄvel ĂŞxito, estando a preparar-se para intervir em novos mercados. Outro prĂŠmio conquistado pela Ramos Catarino foi na categoria Reabilitação. Considerados como os mais prestigiados galardĂľes neste sector, os PrĂŠmios Construir sĂŁo atribuĂdos pelo Jornal Construir anualmente, por votação, apĂłs prĂŠvia nomeação de um nĂşmero muito restrito de empresas e empresĂĄrios.
Renata Gomes – A mĂŠdica Renata Gomes ĂŠ o novo elemento do Conselho Consultivo indicado pelo Conselho de Administração do Centro Hospital da Universidade de Coimbra. Especialista em medicina legal pela Universidade de Bradford (Reino Unido), Renata Gomes ĂŠ actualmente investigadora na ĂĄrea da regeneração cardiovascular na Universidade de Oxford. Em 2012 foi considerada como um dos melhores jovens cientistas do Reino Unido, tendo sido atĂŠ agora a mais jovem Teolinda GersĂŁo – Escritora e ex-professora uni- investigadora galardoada com a Medalha de Prata e Mendel para versitĂĄria, recebeu, sĂĄbado, o PrĂŠmio Ciranda / 2012, a CiĂŞncia daquele paĂs. Renata Gomes integra ainda grupos parlaatribuĂdo pela editora Alma Azul devido Ă publicação da PHQWDUHV FRQVXOWLYRV TXH SURPRYHP R Ă€QDQFLDPHQWR GD FLrQFLD REUD ´$ &LGDGH GH 8OLVVHVÂľ 6H[WDQWH (GLWRUD $ HQWUHJD com base em desenvolvimentos, em vez de interesses polĂticos. do galardĂŁo coincidiu com o encerramento das actividades ,VDEHO 3HUHLUD 0LJXHO 3HVVRD H 7HyĂ€OR 6LOYD – O livro inerentes ao 13Âş. aniversĂĄrio da “Alma Azulâ€?. “As Moedas - 25 anos de escavaçþes arqueolĂłgicas, 1984-2010 – Villa Romana do Rabaçalâ€?, da autoria de Isabel Pereira, Miguel A D E S C E R 3HVVRD H 7HyĂ€OR 6LOYD IRL ODQoDGR QR SDVVDGR ViEDGR DR LQtFLR da noite, na feira do livro de Penela. A obra retrata as moedas AntĂłnio Borges – Conselheiro de Passos Coelho encontradas naquele nĂşcleo museolĂłgico,. para as privatizaçþes, remunerado como se se tratasse de Carlos Lacerda – Carlos Lacerda ĂŠ o novo Director de um superministro, o economista foi acintoso ao rotular GH LJQRUDQWHV RV HPSUHViULRV TXH Ă€]HUDP UHSDURV j SUR- NegĂłcios Internacionais do Grupo CH, integrando tambĂŠm posta de redução dos salĂĄrios dos trabalhadores por via do a ComissĂŁo Executiva do Grupo CH. Licenciado em EngeDXPHQWR GRV GHVFRQWRV SDUD D 6HJXUDQoD 6RFLDO %RUJHV nharia e GestĂŁo Industrial e pĂłs graduado em Economia das Organizaçþes, Carlos Lacerda possui ainda o MBA em “Alta por que nĂŁo te calas? 'LUHFomR GH (PSUHVDVÂľ GD $(6( 7UDEDOKRX DWp UHFHQWHPHQWH Francisco Bandeira – Economista, residente em QD ,PSHULDO 3URGXWRV $OLPHQWDUHV 6$ GR *UXSR 5$5 RQGH Coimbra, ĂŠ visado na proposta de conclusĂľes da ComissĂŁo era Director de Exportação e Contract Manufacturing, tendo Parlamentar de inquĂŠrito ao Banco PortuguĂŞs de NegĂłcios sido responsĂĄvel pelo desemprenho internacional desta empresa %31 UHGLJLGD SHOR GHSXWDGR 'XDUWH 3DFKHFR 36' de chocolates, onde as exportaçþes cresceram 50 cento em trĂŞs Bandeira presidiu ao banco, na sequĂŞncia da nacionaliza- anos, conquistando presença em 42 paĂses. O gestor assume omR RUGHQDGD SHOR SULPHLUR *RYHUQR GH -RVp 6yFUDWHV H DJRUD R GHVDĂ€R GD 'LUHFomR GH 1HJyFLRV ,QWHUQDFLRQDLV XQLGDGH o esboço de relatĂłrio fala de desnorte estratĂŠgico e perda de negĂłcios do grupo de Coimbra focada no fornecimento de valor da instituição. Mais de 3,40 milhĂľes de euros ĂŠ, de consultadoria especializada em exportação para empresas por ora, o prejuĂzo estimado (montante correspondente portuguesas. AlĂŠm de ter assumido cargos em diversas outras a dois anos de subsĂdios de fĂŠrias e de Natal para todos empresas, Carlos Lacerda desenvolveu ainda funçþes e actividades de intervenção e envolvimento com a comunidade, em os funcionĂĄrios pĂşblicos). instituiçþes ligadas Ă educação, associativismo empresarial, Ă Manuel Porto ² 6HUi SRVVtYHO ID]HU FRP TXH R SUHVL- solidariedade social, formação e cultura. O gestor foi ainda dente da Assembleia Municipal de Coimbra entenda que presidente da Associação Comercial e Industrial de Lamego e nĂŁo pode acumular o cargo com o de lĂder da Unidade presidente do Conselho Fiscal do Instituto para o Fomento e TĂŠcnica para a Reorganização Administrativa do TerritĂłrio Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal. (criada no contexto da fusĂŁo de freguesias)? 'RPLQJXHV $]HYHGR 0HQGHV – O bastonĂĄrio da Ordem 3HGUR 3DVVRV &RHOKR ² 6H WDUGDU DLQGD PDLV D GRV 7pFQLFRV 2Ă€FLDV GH &RQWDV 72& 'RPLQJXHV $]HYHGR remodelar o Governo, o primeiro-ministro arrisca-se a Mendes, assinalou, na sexta-feira, a abertura solene do mestrado perder, por completo, a escassa margem de manobra de em Contabilidade e Finanças, ministrado na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com uma conferĂŞncia sobre que desfruta.
D LPSRUWkQFLD GD IRUPDomR DFDGpPLFD H GD IRUPDomR SURĂ€VVLRQDO QR H[HUFtFLR GD SURĂ€VVmR GH 72& 2 PHVWUDGR HP &RQWDELOLGDGH e Finanças ĂŠ um programa de formação avançada vocacionado SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GH HOHYDGDV FRPSHWrQFLDV H TXDOLĂ€FDo}HV SURĂ€VVLRQDLV QRV GRPtQLRV GD FRQWDELOLGDGH Ă€QDQoDV HPSUHVDULDLV H Ă€VFDOLGDGH (VWH PHVWUDGR WHP SRU REMHFWLYR GHVHQYROYHU DV capacidades e os conhecimentos tĂŠcnicos dos responsĂĄveis de diversas organizaçþes, bem como proporcionar – a quem pretenda VHJXLU FDUUHLUD QD iUHD GD FRQWDELOLGDGH Ă€QDQoDV H Ă€VFDOLGDGH ² D oportunidade de aprofundar estas matĂŠrias. Isabel Figueiredo, Maria Campos, Maria Caramona – As docentes da Faculdade de FarmĂĄcia da Universidade de Coimbra Isabel VitĂłria Figueiredo, Maria da Graça Campos e Maria Margarida Duarte Ramos Caramona fazem parte da ComissĂŁo da Farmacopeia Portuguesa. Trata-se de um grupo tĂŠcnico especializado do INFARMED ao qual compete elaborar, rever, actualizar e interpretar a Farmacopeia Portuguesa, sempre que solicitada. A Farmacopeia Portuguesa ĂŠ o docuPHQWR RĂ€FLDO TXH GHĂ€QH H HVWDEHOHFH DV QRUPDV H UHTXLVLWRV tĂŠcnicos a que devem obedecer as matĂŠrias-primas, substâncias de uso farmacĂŞutico, mĂŠtodos analĂticos e fĂĄrmacos usados no paĂs. Ao todo, a comissĂŁo ĂŠ composta por 13 elementos – um mĂŠdico e os restantes farmacĂŞuticos e professores universitĂĄrios (seis da Universidade de Lisboa, trĂŞs da Universidade do Porto e outros tantos de Coimbra). Jorge Geraldo – O jovem conimbricense Jorge Geraldo venceu o Grande PrĂŠmio Inatel para Novos Textos de Teatro, com a peça “Prometo, NĂŁo Volta A Acontecer!â€?. Jorge Geraldo tem colaborado com o Loucomotiva - Grupo de Teatro de Taveiro como dramaturgo e produtor, sendo tambĂŠm o responsĂĄvel pela programação cultural daquela companhia de teatro. &OiXGLD &DUYDOKR – A jovem formanda do CEARTE, ClĂĄudia Carvalho, estĂĄ a representar Portugal no Campeonato (XURSHX GDV 3URĂ€VV}HV (XUR6NLOOV QD HVSHFLDOLGDGH GH VHUviço de mesa/bar. No concurso, que decorre a partir de hoje H DWp ViEDGR HP %UX[HODV HVWmR UHSUHVHQWDGDV SURĂ€VV}HV com cerca de 500 jovens participantes, oriundos de 27 paĂses europeus. A formanda do CEARTE faz equipa com a repreVHQWDQWH GR SDtV QD SURĂ€VVmR GH FR]LQKD $QD 5LWD GD (VFROD de Hotelaria de Lamego) e terĂĄ que prestar um conjunto muito largado de provas, todas com tempo limitado, em concorrĂŞncia com 15 equipas. De Portugal participam os cerca de 20 MRYHQV FDPSH}HV QDFLRQDLV GDV VXDV SURĂ€VV}HV DSXUDGRV QR &DPSHRQDWR 1DFLRQDO GDV 3URĂ€VV}HV UHDOL]DGR HP )DUR QR passado mĂŞs de maio.
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FACTOS DA SEMANA
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EDP reforça S. JoĂŁo do Campo A EDP Distribuição anuncia que reforçou a qualidade do serviço ao dotar S. JoĂŁo do Campo, no concelho de Coimbra, com um novo posto de transformação, investimento que ascende a cerca de 30 000 euros. De acordo com a empresa elĂŠctrica, a obra compreendeu a construção do novo posto de transformação, de uma nova linha de mĂŠdia tensĂŁo, a montante, e a remodelação da rede de baixa tensĂŁo. Worten oferece equipamentos Ă Casa do Gaiato A Casa do Gaiato de Miranda do Corvo foi uma das cinco primeiras instituiçþes de solidariedade a receber equipamento electrĂłnico cedido pela Worten, no âmbito do projecto Equipa Worten Equipa. As primeiras entregas realizadas ao abrigo deste projecto de responsabilidade social e ambiental contemplaram ainda a Comunidade Vida e Paz e a Voz do OperĂĄrio, em Lisboa, o Centro de Apoio Social do Concelho de Beja e a Casa do Povo de Penedo Gordo, em Beja. No total serĂŁo entregues 2 238 novos equipamentos a 236 instituiçþes de Norte a Sul do paĂs, incluindo ilhas da Madeira e Açores. Os equipamentos, que foram escolhidos pelas prĂłprias instituiçþes de acordo com as suas necessidades, representam um investimento que ronda os 235 000 euros e visam atenuar algumas das carĂŞncias sentidas pelas instituiçþes, facilitando e tornando mais cĂłmodo o dia-a-dia dos seus utentes. Este projecto “consegue colmatar algumas das principais carĂŞncias das instituiçþes portuguesasâ€? e ĂŠ a prova que, “muitas vezes, basta uma mĂĄquina de lavar roupa ou um microondas para fazer a diferença no quotidiano de uma instituição, nem sempre devidamente equipada para o papel que exerce na comunidade e junto dos utentesâ€?, observou Nuno Nascimento Rodrigues, director de marketing da Worten. Academia de PME Profiforma apoia mais 16 empresas 2 SURMHFWR $FDGHPLD GH 30( 3URĂ€IRUPD GHVHQYROYLGR em parceria com o IAPMEI, apoia mais 16 empresas. O terceiro grupo de trabalho arrancou no passado dia 14, sendo que no total este projecto com forte enfoque na exportação jĂĄ apoia 48 empresas. De entre 32 empresas prĂŠ-seleccionadas, foram escolhidas as 16 que reuniam melhores potencialidades de desenvolvimento na temĂĄtica do marketing nacional e internacional. A sessĂŁo contou com a presença de PatrĂcia Oliveira (IAPMEI/Academia de PME), OsĂłria Miranda (Centro de Desenvolvimento Empresarial/IAPMEI), Alfredo Lopes 'LUHFWRU *HUDO 3URĂ€IRUPD H &DUORV 6LOYD *HVWRU GH 3URMHFWR 3URĂ€IRUPD $R ORQJR GH QRYH PHVHV DV 30( IRUPDQGDV VHUmR GHVDĂ€DGDV D FRQVWUXLU XP 3ODQR (VWUDWpJLFR GH 0XGDQoD que assenta na presença em seminĂĄrios temĂĄticos organizados em sala e apoio especializado em cada empresa, a cargo de um IRUPDGRU FRQVXOWRU VHOHFFLRQDGR SHOD 3URĂ€IRUPD H YDOLGDGR pelo IAPMEI. Este ĂŠ um projecto orientado para a obtenção de resultados, estando a apresentação pĂşblica dos produtos, indicadores ou objectivos obtidos por cada empresa, prevista para 31 de Maio de 2013.
Coimbra mais doce atĂŠ domingo O Convento de Sant’Ana, junto Ă PenitenciĂĄria e onde estĂĄ instalada a Brigada de Intervenção, acolhe de amanhĂŁ (05 de Outubro), a partir das 15h00, atĂŠ GRPLQJR GLD D Â? HGLomR GD 0RVWUD GH 'RoDULD &RQYHQWXDO H 5HJLRQDO GH Coimbra, onde participam, tambĂŠm, produtores e doceiros de todo o paĂs. Para alĂŠm da mostra, com prova e venda, existem vĂĄrias iniciativas: Sexta-feira - 15h30 - conferĂŞncia “Dos Ingredientes aos Doces: histĂłria & saĂşdeâ€?, por Carmen 6RDUHV H 5DTXHO 6HLoD K SURYDV FRPHQWDGDV K )DQIDUUD GD %ULJDGD GH ,QWHUYHQomR K K ZRUNVKRSV LQWHUDFWLYRV GH SDVWHODULD (VFROD GH +RWHODULD K 7XQD $FDGpPLFD GD )DFXOGDGH GH )DUPiFLD K DSUHVHQWDção do livro “Memorial Republicanoâ€? de Amadeu Carvalho Homem e Alexandre Ramires (por AntĂłnio Arnaut e JoĂŁo Paulo Almeida e Sousa); 21h30 - Orquestra de Sopros de Coimbra. SĂĄbado (dia K K -RUQDGDV GH 7RSRQtPLD ´(X WHQKR XPD 5XDÂľ K ² SURYDU H FRQKHFHU RV GRFHV FRQYHQWXDLV H WUDGLFLRQDLV K K ZRUNVKRSV LQWHUDFWLYRV GH SDVWHODULD K UHSUHVHQWDomR SHOR *UXSR $PDGRU GH 7HDWUR GH 5LEHLUD GH )UDGHV K 2U[HVWUD 3LWDJyULFD K SURYDV FRPHQWDGDV K ² EDLOH SHOD 2UTXHVWUD 60227+ 'RPLQJR GLD K PLVVD K FRQIHUrQFLD ´&ULDomR GH URWDV WXUtVWLFDV DVVRFLDGDV D SURGXtos gastronĂłmicosâ€? (Norberto Santos); 15h30 -provas comentadas; 16h00 - Xarabanecos (Grupo de Fantoches do $WHQHX GH &RLPEUD K K ZRUNVKRSV LQWHUDFWLYRV GH SDVWHODULD K &RUR GRV 3HTXHQRV &DQWRUHV GH Coimbra, Choral Poliphonico de Coimbra, Tuna Souselense.
independentemente de serem ou nĂŁo bolseiros. No que se refere calçado e brinquedos. A iniciativa, que visa apoiar famĂlias carenĂ primeira das situaçþes concorreram ao apoio 625 estudantes, ciadas, partiu de um protocolo celebrado pela Junta de Freguesia tendo sido atribuĂdo apoio a 423, num montante global de 156 e a empresa Ultriplo, Ld.ÂŞ, sediada em Braga. HXURV 4XDQWR j VHJXQGD YHUWHQWH GR )XQGR GH $SRLR 6RFLDO Motos antigas na Tocha foi atribuĂdo apoio a 22 dos 55 estudantes concorrentes, num Realiza-se amanhĂŁ (dia 05) a que ĂŠ considerada a segunda PRQWDQWH JOREDO GH HXURV maior concentração do paĂs de motos antigas, a qual ocorre na Tocha, concelho de Cantanhede. Este encontro, organizado desde SPRC homenageia RĂłmulo de Carvalho O Sindicato dos Professores da RegiĂŁo Centro vai homena- FRPHPRUD R ž DQLYHUViULR GD IUHJXHVLD GHVWDFDQGR VH QmR gear amanhĂŁ, dia 5, RĂłmulo de Carvalho, pedagogo e autor de sĂł pelo convĂvo entre amigos e amantes de veĂculos motorizados manuais escolares, historiador da ciĂŞncia e da educação, divulga- de duas rodas , mas tambĂŠm pela vertente turĂstica e gastronĂłmica variada. A iniciativa conta com a presença de vĂĄrios modelos DQWLJRV GHVWDFDQGR VH PRWRV GDV GpFDGDV D VpFXOR Espanhol Como LĂngua Estrangeira XX), de modelos italianos, bem como diversas motas japonesas. Este ano, o percurso do passeio segue pela Praia da na International House para Tocha rumo ao Hospital Rovisco Pais (Centro de Medicina alunos do 1Âş e 2Âş Ciclo de Reabilitação da RegiĂŁo Centro), um dos estabelecimentos TXH DFROKH SHVVRDV OHSURVDV GHVGH FRP XP LPSRUWDQWH Inscriçþes papel de controlo de alastramento da lepra em Portugal.
abertas
TrĂŞs detidos a conduzir sob o efeito do ĂĄlcool A PSP deteve, hĂĄ dias, em Coimbra, trĂŞs rapazes, que conduziam embriagados. Os arguidos tĂŞm 21, 24 e 26 anos de idade. Sujeitos a teste de pesquisa de bebida, no âmbito de XPD RSHUDomR GH Ă€VFDOL]DomR OHYDGD D FDER SHOD (VTXDGUD GH Trânsito da PSP de Coimbra, os trĂŞs rapazes apresentaram uma taxa superior a 1,20 gramas de ĂĄlcool por litro de sangue. 2V DUJXLGRV IRUDP QRWLĂ€FDGRV SDUD FRPSDUHFHUHP SHUDQWH os JuĂzos de Pequena Instância Criminal de Coimbra. EquiMondego esteve no Parque Verde 1R SDVVDGR Ă€P GH VHPDQD D HVFROD GH HTXLWDomR (TXLMondego esteve presente no Parque Verde do Mondego, em www.ihcoimbra.com Coimbra, no âmbito de uma iniciativa que reuniu mais de 40 empresas, de vĂĄrios ramos de actividade, que sĂŁo associadas da CTradicional (apoio e promoção do comĂŠrcio tradicional). GRU FLHQWtĂ€FR H SRHWD $ KRPHQDJHP YDL GHFRUUHU QD 3UDoD GD A EquiMondego, que proporcionou a todas as crianças e adultos 5HS~EOLFD D SDUWLU GDV K H FRQWDUi FRP D SUHVHQoD GR Ă€OKR passeios de pĂłnei e cavalo, pelo preço simbĂłlico de um euro, de RĂłmulo de Carvalho, Frederico de Carvalho, vice-presidente funciona todos os dias, das 10h00 Ă s 20h00, no Centro HĂpico de GD )HGHUDomR 0XQGLDO GRV 7UDEDOKDGRUHV &LHQWtĂ€FRV H SUHVLGHQWH Coimbra, e as inscriçþes para as aulas de equitação jĂĄ começaram. GD 2UJDQL]DomR GRV 7UDEDOKDGRUHV &LHQWtĂ€FRV EHP FRPR 0D- Pode-se ainda optar por aulas esporĂĄdicas, passeios a cavalo e de nuel Freire, intĂŠrprete da emblemĂĄtica letra “Pedra Filosofalâ€?. A pĂłnei, visitas de estudo, festas de aniversĂĄrio, entre outros serviços. iniciativa, que assinala o Dia Mundial dos Professores, inclui ainda Congresso analisa os transplantes uma intervenção do secretĂĄrio-geral da CGTP, ArmĂŠnio Carlos, &RLPEUD UHFHEH GH KRMH H DWp ViEDGR GLD R ž &RQsobre a situação do sector. gresso Luso-brasileiro de Transplantação, o qual se realiza no “Cidade do Conhecimentoâ€? em roteiro Hotel Vila GalĂŠ e conta com a participação de 350 especialistas Foi lançado, sĂĄbado, o roteiro “Coimbra, Cidade do Co- dos dois paĂses. No congresso vĂŁo ser abordadas todas as temĂĄnhecimentoâ€?, apresentado por AntĂłnio Rebelo, presidente da ticas relacionadas com a transplantação renal, hepĂĄtica, cardĂaca Confraria da Rainha Santa. A publicação, da autoria de AntĂłnio e pulmonar, havendo, ainda, espaço para o tratamento de outras &DUORV GH $]HUHGR p FRPSRVWD SRU SiJLQDV H LPDJHQV ĂĄreas, tais como a transplantação de medula, de ossos e de cĂłrnea. contando-nos a histĂłria, patrimĂłnio e tradiçþes da cidade. Esta Esta iniciativa, organizado anualmente sob a responsabilidade da obra, com chancela da editora Caminhos Romanos, estĂĄ disponĂvel Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT) e da Associação em portuguĂŞs, inglĂŞs, espanhol, alemĂŁo, francĂŞs e italiano. O guia Brasileira de Transplantação de Ă“rgĂŁos (ABTO), tem hoje a pode ser adquirido na loja do Mosteiro de Santa-Clara-a-Velha, FHULyQLD RĂ€FLDOPHQWH GH DEHUWXUD SHODV K FRP D SUHVHQoD do secretario de Estado Adjunto e da SaĂşde, Fernando Leal da por 12,50 euros. Costa. O congresso, que ĂŠ presidido pelo cirurgiĂŁo Manuel AnRecolha de vestuĂĄrio em S. Martinho WXQHV SUHWHQGH VHU XP HVSDoR GH UHĂ H[mR FRQMXQWD H WDPEpP Foram colocados, ontem, em diversos locais da freguesia de XP FRQWULEXWR SDUD D IRUPDomR GH PpGLFRV H RXWURV SURĂ€VVLRQDLV S. Martinho do Bispo, contentores com vista Ă recolha de roupas, ligados Ă transplantação de ĂłrgĂŁos.
International House Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Tel: +351 239 822 971 E-mail: info@ihcoimbra.com
MunicĂpios poupam na electricidade A Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (CIMPIN) anunciou mais um passo para a racionalização da despesa dos municĂpios associados, com a assinatura do novo contrato de fornecimento de energia elĂŠctrica com uma redução global de 23 por cento. O concurso para electricidade em mĂŠdia tensĂŁo e baixa tensĂŁo especial foi ganho pela EDP Comercial, empresa que apresentou a melhor proposta, e foi lançado na sequĂŞncia do processo de extinção das tarifas reguladas de venda de electricidade, ao abrigo do acordo da AgĂŞncia Nacional de Compras PĂşblicas. A cerimĂłnia de assinatura do contrato realizou-se com a presença do presidente do Conselho Executivo da CIMPIN, JoĂŁo Marques, e dos administradores representantes da EDP, Paulo Pinto de Almeida e Ferrari Careto, assim como dos presidentes dos municĂpios que aderiram a este acordo. UC apoia alunos em dificuldades $ 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 8& DWULEXLX DSRLR Ă€QDQFHLUR D 445 dos 680 alunos que concorreram ao Fundo de Apoio Social GHVWLQDGR D PLQRUDU DV GLĂ€FXOGDGHV HFRQyPLFDV TXH RV HVWXGDQWHV HQIUHQWDP QXP HVIRUoR Ă€QDQFHLUR GH HXURV (VWH DSRLR HVSHFtĂ€FR GD 8& DWUDYpV GRV 6HUYLoRV GH $FomR 6RFLDO HQJORED duas vertentes: uma destinada a apoiar estudantes nĂŁo bolseiros FRP PDQLIHVWDV H FRPSURYDGDV GLĂ€FXOGDGHV HFRQyPLFDV QD comparticipação de despesas com propinas; outra consagrada a auxiliar estudantes em situaçþes de comprovada emergĂŞncia,
VIDAS (D)ESCRITAS
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Manuel Rocha
$ DUWH p XPD IRUPD GH UHĂ HFWLU VREUH D VRFLHGDGH aproveitado pelo Ocidente aproveitados para ali expa expandir o mercado, mĂŁo-d criar mĂŁo-de-obra barata e a recompor algumas fortunas. So A UniĂŁo SoviĂŠtica nĂŁo gac o capitalismo. nhou nada com Perdeu muit muito mais, porque a u bem precioso liberdade ĂŠ um infelizme e, infelizmente, eles nĂŁo se capa de a exercer. acham capazes Reconsti Reconstitui-se um mundo a contrĂĄrio. todo ao
a noção de que a polĂtica era qualquer coisa digna e essencial.
GERALDO BARROS
“A minha vida foi sempre muito ligada a Coimbra, digamos que eu tenho mesmo uma costela de Coimbra. Eu gosto do raio da cidade. Habitueime a ela. Foi aqui que vivi a juventude. Quando tinha 12 anos caiu-me o 25 de Abril em cima da cabeça. Fiz o ciclo preparatĂłrio na Martim de Freitas e o liceu no JosĂŠ FalcĂŁo. Foi aĂ que vivi o perĂodo conturbado do ÂŤVerĂŁo QuenteÂť de 1975 e que se fez parte da minha formação polĂtica. Pelo tempo em que vivi a adolescĂŞncia, a polĂtica tornou-se parte da minha vida. MiĂşdos com 12 ou 13 anos falavam de polĂtica. Era uma coisa normal. A polĂtica era assunto muito discutido em casa. O meu pai e a minha mĂŁe eram da Oposição DemocrĂĄtica. Por outro lado, tambĂŠm passei muito da minha infância no Ateneu de Coimbra. Era um ÂŤoĂĄsisÂť muito importante desta cidade, aliĂĄs, grande parte da intelectualidade local passou pelo Ateneu naqueles anos. Em minha casa vivia-se intensamente a polĂtica apesar de nĂŁo haver uma militância partidĂĄria. Antes do 25 de Abril, lembro-me de ver por lĂĄ os folhetos da ComissĂŁo Nacional de Socorro aos Presos PolĂticos e de andar a distribuir propaganda da ComissĂŁo DemocrĂĄtica Eleitoral, com a GNR a perseguir a caravana. (QĂ€P VmR DOJXPDV LPDJHQV que eu tenho da minha infância e que demonstram que aos 12 anos jĂĄ tinha alguma consciĂŞncia polĂtica. Foi o PorfĂrio, um amigo de infância que, mais tarde, viria a ser membro de um governo do PS, que numa aula me mostrou, pela primeira vez, a foice e o martelo. Desenhou-os e disse-me que era o sĂmbolo dos comunistas. Ele tinha os pais emigrados em França e tinha ido lĂĄ nas fĂŠrias. Éramos putos mas jĂĄ tĂnhamos alguma percepção polĂtica. Desde muito cedo tive
Ideal de socialismo lismo
Tive muitos amigos migos que azĂľes poforam presos por razĂľes lĂticas. Lembro-me,, perfeitaderam um mente, quando prenderam PDV Ă€JXUDV YL]LQKR PHX H DOJXPDV Ă€JXUDV imbra. O importantes de Coimbra. LuĂs JanuĂĄrio, que era mĂŠdico, foi detido na rua, Caminhos de C ltas por ocasiĂŁo das revoltas cultura estudantis. Quando o oprenderam, recordoEntrei para a m me de o pai dele, um B de Victor velho militante de-- Rocha diz que “todos somos necessĂĄriosâ€? Brigada Jara, em 1977, pormocrata, falar nisso aos meus pais. muito importante na construção que eles precisavam de um De alguma forma, temos de consciĂŞncia num mundo em violinista para tocar algumas cançþes. Era um miĂşdo e foi do socialismo real uma ideia mutação. uma escola de vida brutal. Tive absolutamente idĂlica. EviDemocracia ĂŠ vital sorte. A rapaziada portava-se dentemente, quando fui pela bem, era tudo boa gente e havia primeira vez Ă RĂşssia com a Foi na UniĂŁo SoviĂŠtica que bom ambiente. AlĂŠm disso, Brigada de Victor Jara – tinha uns 14 anos – achei aquilo es- aprendi a viver com a sociedade a Brigada era um grupo de WUDQKR 9L TXH DĂ€QDO QmR HUD como ela ĂŠ e a tentar procurar intervenção polĂtica e cultural, tĂŁo perfeito como me diziam. o caminho para a sua trans- carĂĄcter que ainda mantĂŠm. Era evidente que nos era trans- formação. Fiquei com a ideia Tocar para as pessoas ĂŠ uma mitida uma ideia romântica do de que a sociedade socialista coisa agradĂĄvel. Partilhar esse socialismo real mas, ao mesmo foi uma tentativa mal dirigida espaço de sonoridade acaba tempo, nĂłs vivĂamos numa e conduzida, dramaticamente por ser algo muito bom. A arte e a mĂşsica sĂŁo tersociedade fechada e a questĂŁo terminada, no caminho para dos ideais tem sempre de ter uma sociedade democrĂĄtica. ritĂłrios de comunicação e sĂŁo uma tradução real. Mais tarde, A democracia ĂŠ vital. Tenho a XPD IRUPD GH UHĂ H[mR VREUH ao visitar outros paĂses, acabei convicção de que o socialismo a sociedade. A capacidade por perceber que, tambĂŠm nĂŁo vingou porque lhe faltou de sintetizar em sĂmbolos – no socialismo real, havia uma essa componente democrĂĄtica. imagens, sons, palavras – um construção social inerente Ă s No caso da UniĂŁo SoviĂŠtica, a conjunto de impressĂľes ĂŠ algo sociedades humanas mas dife- democracia participativa que que pode contribuir para a rente daquilo que nos apresen- vem nos livros nĂŁo passou para transformação das mentes. Toas mĂŁos do povo. das as crianças do mundo sĂŁo tavam nos livros. Apesar de tudo, tenho potenciais pintores, mĂşsicos ou Acho que mudei a minha percepção do socialismo a uma natural nostalgia daquele poetas. Mas o mais importante partir do momento em que tempo. Havia pleno emprego ĂŠ dizer-lhes que, se eles nĂŁo percebi que tem mais a ver com e uma aposta grande na edu- conseguirem ser aquilo que eles a marcha da prĂłpria Humani- cação e nas indĂşstrias artĂsticas. sonham, serĂŁo qualquer coisa, dade num sentido evolutivo. A Por outro lado, havia um fe- serĂŁo de qualquer forma e algo partir desse momento, passei a chamento polĂtico anacrĂłnico. irrepetĂvel. O fracasso nĂŁo WHU SRU RULHQWDomR D FRQĂ€DQoD O socialismo real ruiu por existe porque, seja para o que e a prontidĂŁo para a luta. SĂŁo questĂľes acessĂłrias da sua for, todos somos necessĂĄrios. prĂłpria organização. Os russos Estar no ConservatĂłrio de estas as minhas amarras. Iniciei-me como militante queriam ser ocidentais. O facto MĂşsica de Coimbra e poder comunistaaos14anos.Assimme de aquilo ter ruĂdo de uma ter uma actividade ligada Ă mantenhoecontinuarei.Seguiu-se forma tĂŁo desbragada e com cultura e ao ensino das artes uma experiĂŞncia mais profunda, um capital de esperança e de ĂŠ um privilĂŠgio e, tambĂŠm, durante os seis anos que vivi na riqueza tĂŁo grande, traduziu-se, uma grande responsabilidade. UniĂŁo SoviĂŠtica, onde me formei, depois, num total abstencionis- Temos de mostrar Ă s crianças e aos 20 anos. Atravessei a fase da mo, separatismo, guerra civil, aos jovens os caminhos da culÂŤPerestroikaÂť. Foi um perĂodo exageros e desgraça, que foram tura, ensinĂĄ-los a saber pensar
BI
2 PDLV LPSRUWDQWH p VHU IHOL] sua educação – entrou para o Conservatório Regional de Coimbra.
A famĂlia tem raĂzes em Condeixa-a-Nova, mas Coimbra foi o seu berço, em 1962. Manuel Rocha, director do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, casado, com dois filhos, militante do Partido Comunista PortuguĂŞs, pelo qual jĂĄ foi candidato a eleiçþes, eis alguĂŠm que, facilmente, nos prende durante duas horas Ă conversa. É uma personalidade interessante, de convicçþes firmes, mas capaz de dialogar, discutir, argumentar e, se nĂŁo for possĂvel o consenso, entĂŁo que seja, ficamos assim mesmo, desde que cada um seja feliz. Do avĂ´ paterno, republicano convicto, herdou algumas das tendĂŞncias polĂticas que deram substância Ă s suas opçþes. Ainda uma criança – e apesar das dificuldades da famĂlia para custear a
A afirmação no caminho das artes – e da mĂşsica – ganhou força, anos mais tarde, como alternativa para sair do paĂs, em busca de mais formação e, quem sabe, escapar Ă guerra colonial. Estamos em 1982. Manuel Rocha tinha entĂŁo 20 anos. Aproveitando uma bolsa do Partido Comunista PortuguĂŞs, ruma Ă UniĂŁo SoviĂŠtica. Para o bem ou para o mal, gosta de Coimbra. O “raio da cidadeâ€?, diz, caiu-lhe no goto. Se pudesse mudar, começava pelas polĂticas de urbanismo, investia na estrutura econĂłmica e na reabilitação do tecido comercial e industrial, a par de maior empenhamento e promoção de consciĂŞncia ecolĂłgica.
e fazer com que percebam que existem vĂĄrias formas de fazer as coisas. A Ăşltima palavra e a
escolha serå sempre deles. O que interesse Ê que sejam boas pessoas e sejam felizes�.
E AINDA
“[Reduzir a Cultura a uma secretaria de Estado] ĂŠ sinal de uma opção ideolĂłgica obscurantista. É sinal que a cultura nĂŁo presta e pode ser relegada para uma segunda categoria. Nenhum intelectual devia ser capaz de um crime destes, ao aceitar um cargo de funcionĂĄrio polĂtico de uma desvalorização. Nestes tempos de inquietude que vivemos, ĂŠ fundamental manter vivos os sinais culturais e a conservação do nosso patrimĂłnio cultural. Por isso, a GrĂŠcia nunca estarĂĄ tĂŁo miserĂĄvel como Portugal. Eles cuidam do seu patrimĂłnio e nĂłs nĂŁoâ€?. “Eu tenho orgulho do nosso passado. NĂŁo me considero nem saudosista nem colonialista, mas sinto imenso orgulho dos homens e das mulheres que, na diĂĄspora, levaram a cultura portuguesa por esse mundo fora. Quando compreendemos o encanto do outro, passamos a respeitĂĄ-lo e Ă sua integridade, valorizando-nos, tambĂŠmâ€?. “Estamos a ser conduzidos por opçþes meramente ideolĂłgicas. É importante haver uma classe intelectual que lembre que esse nĂŁo ĂŠ o Ăşnico caminho e que diga que nĂŁo vai por aĂ. Mais do que isso, ĂŠ fundamental que as pessoas tenham acesso Ă cultura. As pessoas precisam de ter algo para alĂŠm da esfera da sua vida normal. Neste momento crĂtico, ĂŠ preciso haver uma consciĂŞncia superior, de sentido para a Humanidade. NĂłs nĂŁo somos qualquer coisa que existe aqui para ser uma mera peça de uma cadeia de produção. Enquanto parte da Humanidade, geramos ideias, afectos, sensaçþes e um conjunto grande de coisas boas que faz com que o homem seja um ser bom. A cultura ĂŠ uma pedra-chave da evolução social e econĂłmicaâ€?. ´6H Ă€]HUPRV XPD DQiOLVH IULD SHUFHEHPRV TXH SDUD VRFLHdades neo-liberais o mais importante ĂŠ a acumulação de lucro. Isso gera desequilĂbrios. O desemprego cria um sentimento de medo e o medo, por sua vez, alimenta a resignação. Passamos a considerar o ter trabalho e uma boca para alimentar como uma benesse. O paradigma da sociedade actual ĂŠ, atravĂŠs do medo, fazer com que o homem se submeta a um quase esclavagismo. (QĂ€P p R IUXWR GH XPD HVSHFLDOL]DomR TXH D VRFLHGDGH FDSLWDOLVWD adquiriu ao longo dos sĂŠculosâ€?. “A nossa sociedade nunca mais volta a ser aquilo que os neo-liberais pensavam que pudesse ser, porque em todos os lados VXUJHP EROVDV GH GHVFRQWHQWDPHQWR ,VVR VLJQLĂ€FD TXH Ki XPD cultura. O Homem quando vive alguma coisa boa nĂŁo quer voltar a viver coisas mĂĄsâ€?. “Vivemos no engano e num logro muito grande. Vivemos numa sociedade que se diz profundamente cristĂŁ mas que ĂŠ completamente destruidora das relaçþes familiares. Atentar conta a famĂlia, enquanto pilar da sociedade, ĂŠ anticristĂŁo. E qual ĂŠ o objectivo? Termos, supostamente, uma economia mais competitiva? Ou ser mais fĂĄcil a exploração? Estamos a passar ao lado das questĂľes importantes. O homem vive apenas para ser feliz. E mais nadaâ€?. “O voto ĂŠ oferecido a toda a gente. Qualquer pessoa vota. E com total desprendimento relativamente Ă quela que ĂŠ a sua responsabilidade. Contudo, quando alguĂŠm faz greve, estĂĄ a intervir na mudança social, porque se expĂľe e abdica do seu salĂĄrio para o fazer. Numa sociedade de exploradores e explorados, o trabalhador afronta o seu patrĂŁo com esse acto. Trata-se do acto maior de liberdade. Um homem sĂł ĂŠ verdadeiramente livre quando faz XVR GD VXD FRQVFLrQFLD SDUD GL]HU DĂ€UPDU RX ID]HU TXDOTXHU FRLVD que considera importanteâ€?. “Vivemos melhor do que antes do 25 de Abril. Disso nĂŁo tenho qualquer dĂşvida. Hoje, temos um espaço de liberdade, ainda que muito condicionado por questĂľes de natureza laboral. Quem precisa do pĂŁo de cada dia nĂŁo pode sujeitar-se a ser despedido e, portanto, nĂŁo ĂŠ livre. HĂĄ uma mordaça objectiva e uma ditadura do poder econĂłmicoâ€?.
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A Câmara Municipal surge em destaque num largo que era uma intensa via de trânsito e agora virou praça
Inauguração acontece no feriado de 05 de Outubro
5HTXDOLĂ€FDomR XUEDQD regenera o centro da vila A praça onde estĂĄ a Câmara Municipal de Penacova e o Tribunal foi objecto de obras de requalificação urbana e a nova face aĂ estĂĄ para todos apreciarem e usufruĂrem, com a inauguração oficial a realizar-se amanhĂŁ, 05 de Outubro, dia feriado que assinala a implantação da RepĂşblica. LUĂ?S SANTOS/G.B
“Tenho 39 anos e lembro-me de Penacova ter sempre a mesma face, mas, agora, hĂĄ uma mudança com a melhoria dos espaços pĂşblicos e este ĂŠ o principal objectivo desta intervençãoâ€?, declara, ao “CampeĂŁoâ€?, o presidente da Câmara Municipal. “Trata-se de melhorar a qualidade de vida das pessoas que cĂĄ vivem, das condiçþes daqueles que trabalham em Penacova, nomeadamente ao nĂvel
do comĂŠrcio local, e de receber melhor os que nos visitamâ€?, justifica Humberto Oliveira. O presidente do MunicĂpio tem consciĂŞncia de que este foi um processo complicado para os comerciantes de Penacova, pois as obras começaram em finais de Novembro e inĂcio de Dezembro de 2011. “Foi uma empreitada demorada, de 10 meses de obras, com trânsito e estacionamento condicionados, acessos mais difĂceis, tudo aliado Ă crise que nos afecta a todosâ€?, refere o autarca. Nesta altura, em que todos jĂĄ podem usufruir do espaço renovado, Humberto Oliveira deixa “uma palavra de solidariedadeâ€?, pois tem “consciĂŞncia de que estes novos investimentos nĂŁo vĂŁo salvar a vida do comĂŠrcio localâ€?, mas deseja que “contribuam para uma maior dignidade e atractividade de Penacovaâ€?. Designado como
Projecto de Regeneração Urbana de Penacova, o investimento, apoiado pelo QREN - atravĂŠs do programa Mais Centro -, LQFLGLX VREUH D UHTXDOLĂ€cação de arruamentos, espaço pĂşblico, iluminação, infraestruturas bĂĄsicas e mobiliĂĄrio urbano. &RP XP Ă€QDQFLDPHQto comunitĂĄrio de 85 por FHQWR D UHTXDOLĂ€FDomR XUbana representa um montante de 700 000 euros (a que acresce o IVA) e mais 725 000 euros (sem o IVA) para o parque de estacionamento. Para alĂŠm destes dois pilares, o projecto contempla um terceiro, que se espera avançar: a requalificação do edifĂcio do Tribunal para Casa das Artes e Cultura, preservando o edifĂcio original, com importante valor patrimonial, mantendo a sua traça antiga e convertendo-o num espaço multifuncional, onde poderĂŁo decorrer mostras de artes, exposiçþes diversas,
Humberto Oliveira: as obras dignificam e valorizam Penacova
conferências, recepçþes ou workshops. Melhor espaço público
O projecto de regeneração urbana, como explica Humberto Oliveira, “tem como função a melhoria do espaço pĂşblico, devolvendo a ĂĄrea aos peĂľes, colocando, assim, um problema ao estacionamento, o qual se resolve com a execução de um espaço adjacente ao largo principalâ€?. â€œĂ‰ um parque com 80 lugares, bem integrado na paisagem, com cotas bastante coerenteâ€?, refere, a que se junta o estacionamento permitido na rua de S. JoĂŁo.
As obras valorizaram, igualmente, as “zonas de estarâ€?, com a intervenção a ser feita desde a praça de tĂĄxis atĂŠ Ă zona da capela e todas as ĂĄrvores a serem mantidas. Foi libertada a IUHQWH GH UXD H Ă€FRX PDLV convidativo este espaço nobre, com condiçþes adequadas de segurança e zonas de lazer mais agradĂĄveis. Este primeiro mandato de Humberto de Oliveira, como presidente da Câmara Municipal de Penacova, ĂŠ assim descrito, pelo prĂłprio: “Em 2010 terminĂĄmos as obras que estavam a decorrer; em 2011, fruto GDV FRQGLFLRQDQWHV GR Ă€nanciamento e do passivo, foi pagar contas; em 2012
executamos os projectos de regeneração urbana; em 2013, alĂŠm de terminar o Centro Educativo de LorvĂŁo, serĂĄ olhar para as infraestruturas bĂĄsicas e YHULĂ€FDU RV LQYHVWLPHQWRV que ainda temos de fazer, nomeadamente em saneamento e que representam largos milhĂľes de euros, assim como algumas rodovias estĂŁo a precisar de LQWHUYHQomR VLJQLĂ€FDWLYDÂľ “Se me perguntarem o que gostaria de fazer, era, o mais breve possĂvel, olhar para as vilas de S. Pedro de Alva e de LorvĂŁo e fazer um trabalho de regeneração urbana parecido com o que fizemos em Penacovaâ€?, conclui.
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Obras de 340 000 euros vão adaptar antigo edifício escolar
Tribunal vai mudar para novas instalações A Assembleia Municipal de Penacova aprovou, por maioria, a proposta do presidente da Câmara em avançar com as obras para a instalação do Tribunal de Penacova em outro local. Humber to Oliveira deixou clara a sua determinação “em não deixar que o Tribunal saia de Penacova”, referindo que “os cidadãos sabem que tudo farei para que tenhamos serviços no concelho que nos permitam manter um nível de vida e de cidadania adequadas, modernas e com qualidade”. O autarca sublinha que “o facto de uma parte
da bancada do PSD ter decidido contra o interesse de Penacova, é uma questão que caberá depois aos cidadãos avaliar, na altura própria”. De acordo com o Município, de maioria PS, “a bancada do PSD [ver texto nesta página] tentou inviabilizar a proposta que permite a realização das obras para que o Tribunal permaneça em Penacova, contudo, os membros da bancada laranja dividiram-se, optando ainda alguns pela abstenção, e havendo que votasse a favor, ao lado dos socialistas”. O projecto defendi-
do pelo presidente da Câmara visa requalificar e ampliar a antiga escola Maria Máxima, no largo de Dona Amélia, aproveitando o antigo edifício municipal inactivo, dotando-o das melhores e mais adequadas condições funcionais para o Tribunal, tendo um custo de cerca de 340 000 euros. Este projecto foi definido em cooperação com o Instituto de Gestão Financeira e de Infraestruturas da Justiça. Recuo na extinção
“Lembre-se que, com o anúncio pela actual
O actual edifício, na praça junto à Câmara, irá dar lugar a uma Casa de Artes
O Tribunal vai ser instalado na antiga escola Maria Máxima, no largo de Dona Amélia
ministra da Justiça da extinção do Tribunal de Penacova, e posterior recuo, o Governo deu mostras de não pretender afectar verba para as novas instalações, que se encontram em mau estado de conservação, ignorando, igualmente, um anterior compromisso”, refere Humberto Oliveira. Po r o u t r o l a d o, a imposição da Lei dos Compromissos inviabiliza novo investimento por par te dos municípios, mesmo os que têm capacidade de endividamento, como é o caso do de Penacova. O presidente da Câmara refere que “o que está em causa é que o actual Governo bloqueou as políticas municipais e com isso deixou contradições que não permitem às edilidades desenvolver
as estratégias sustentadas que estavam a seguir”. “A responsabilidade de fazer esta obra é do Governo, mas como este não a faz, eu quero assegurar aos cidadãos que não será por causa da Lei dos Compromissos e das embrulhadas do Governo que o Tribunal sairá de Penacova, porque este é um serviço que tem de se manter no concelho”, garante Humberto Oliveira. Refira-se que o plano estratégico do Município prevê a reconversão das actuais instalações do Tribunal Judicial de Penacova, ao lado da Câmara, num edifício multiusos. Humberto Oliveira volta a lamentar que estando o financiamento do QREN assegurado e tendo o Município desencadeado os concursos públicos
para iniciar a recuperação deste edifício, seja agora confrontado com a hipótese de os dinheiros comunitários prometidos poderem já não estar disponíveis para Penacova. A requalificação do edifício do Tribunal é o terceiro pilar do projecto de regeneração urbana, transformando-o numa Casa das Artes. Para já avança a adaptação do antigo edifício escolar para acolher o Tribunal, estando a decorrer o concurso público, com recepção de propostas até a próxima terça-feira, dia 09 de Outubro. N u m a p e r s p e c t iva optimista, as obras irão decor rer durante sete meses, prevendo-se que o novo Tribunal esteja pronto em Setembro ou Outubro de 2013.
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Oposição explica divergências de opinião A Comissão Política Concelhia de Penacova do PSD diz-se “estupefacta” com a leitura do comunicado da Câmara a propósito da aprovação, em Assembleia Municipal, das obras para construção de um novo Tribunal. Para os sociais-democratas, “as obras a realizar pelo Município são apreciadas e aprovadas aquando da votação do
Orçamento e Grandes Opções do Plano e a questão do novo Tribunal foi colocada como subponto, na aprovação de compromissos plurianuais à luz da Lei dos Compromissos”. “Segundo esta lei, a Assembleia Municipal deve aprovar os comproPLVVRV ÀQDQFHLURV D DVVXmir pela Câmara que tenham impacto em mais do que um ano económico,
porém, tais compromissos só devem ser aprovados se for garantida a existência de fundos disponíveis”, refere o PSD, adiantando que “instado a garantir a existência desses fundos, o presidente da Câmara, usando de uma linguagem grosseira e pouco apropriada para uma pessoa com as suas responsabilidades, disse não assegurar a existência de fundos 32021
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Carlos Alberto Jerónimo Mediador Exclusivo Rua Conselheiro Alípio Leitão, I - C.C.Casino Lj. A - 3360-191 Penacova Telef./Fax: 239 472 224 - Telem.: 917 229 748 / 963 666 185 - carlosjeronimo@sapo.pt
disponíveis positivos”. “A Lei dos Compromissos proíbe que se assuma despesa sem que estejam assegurados fundos disponíveis, ou seja, dinheiro para a pagar, sob pena de responsabilidade civil, criminal, disciplinar e financeira dos responsáveis pela decisão. Ora, perante a atitude irresponsável do presidente da Câmara, em querer aprovar compromissos sem garantir fundos disponíveis, o PSD não teve outra alternativa senão votar contra, uma vez que os seus eleitos não querem pactuar com atitudes contrárias à lei” - lê-se no comunicado da Comissão Política socialdemocrata, apresentado por Tiago Barbosa.
Para o PSD “não estava em causa, portanto, o mérito do que era proposto, mas o cumprimento da legalidade, tanto mais que a questão da construção do Tribunal já foi objecto de debate e deliberação e o próprio PSD já, por várias vezes, chamou a atenção do Executivo para a necessidade urgente de uma solução”. Quanto à diferença de sentido de voto entre os eleitos do PSD na Assembleia Municipal, os dirigentes locais do partido referem que “ela aconteceu, neste caso, simplesmente pela impossibilidade de todos entenderem o que estava em causa em ter mos de implica-
ções relativamente às votações, naquele momento”. “No próprio Partido Socialista se verificou, nesta mesma Assembleia, divergência de votos entre membros da bancada, com os presidentes de Junta do PS presentes a votarem ao lado do PSD numa questão tão importante quanto a reforma da Administração Local, ou quando a bancada do PS, na mesma Assembleia, votou maioritariamente contra uma proposta do presidente da Câmara Humberto Oliveira, tenGR VH YHULÀFDGR R ULGtFXOR de ver uma proposta sua viabilizada com os votos favoráveis do PSD”, acrescentam.
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Penacovense que foi Presidente da RepĂşblica
AntĂłnio JosĂŠ de Almeida tem busto mais visĂvel “O busto de AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, o penacovense mais ilustre, estava escondido entre a vegetação e passou para a frente dos Paços do Concelho, lugar mais digno e com mais visibilidadeâ€?, destaca o presidente da Câmara Municipal, sobre outro aspecto importante que resultou das obras de UHTXDOLĂ€FDomR XUEDQD “A mudança de locali]DomR IRL SDFtĂ€FD H DOJXPDV questĂľes levantadas foram mais de formaâ€?, refere Humberto Oliveira a propĂłsito da nova localização do busto do 6.Âş Presidente da RepĂşblica portuguesa, no qual vĂŁo ser colocaGDV Ă RUHV DPDQKm SHODV 10h00, apĂłs se ouvir o Hino Nacional. Recorde-se que o Feriado Municipal de Penacova, que se assinala a 17 de Julho, evoca AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, que nasceu nesse dia do ano de 1866, em Vale da Vinha, S. Pedro de Alva. Em homenagem a AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, a Assembleia Municipal de Penacova votou, por unanimidade, em 28 de Maio de 1976, marcar como feriado municipal o dia 17 de Julho, data do seu nascimento e, em sua memĂłria, foi erigido, em Penacova, um
busto da autoria do escultor conimbricense Cabral Antunes, inaugurado em 05 de Outubro de 1976. O busto vai mudar de sĂtio, aproveitando igualmente as obras de regeneração urbana que decorrem na praça do MunicĂpio. “NĂŁo era indigno o local onde estava, mas na minha perspectiva estava um boFDGR HVFRQGLGR H Ă€FD FRP mais dignidade de frente para os Paços do ConceOKRÂľ MXVWLĂ€FD R SUHVLGHQte da Câmara Municipal, Humberto Oliveira. A homenagem a AntĂłnio JosĂŠ de Almeida faz-se, tambĂŠm, em SĂŁo Pedro de Alva, onde, em 05 de Outubro de 1997, foi inaugurada uma estĂĄtua de corpo inteiro e em Vale da Vinha, na rua e largo baptizados
FRP R VHX QRPH RQGH Ă€FD localizada a casa que o viu nascer e que ainda hoje mantĂŠm, Ă soleira da porta, um painel de azulejos com uma quadra, oferecido por Maria Adelaide Bastos Leal: “Na sua aldeia hĂĄ uma fonte/ Que bem canta o seu destino/ Inda na terra hĂĄ pegadas / Dos seus passos de meninoâ€?. AntĂłnio JosĂŠ de Almeida foi baptizado na Igreja Paroquial de Farinha Podre, hoje SĂŁo Pedro de Alva, em 03 de Setembro de 1866, tendo, na mesma localidade frequentado o ensino primĂĄrio. Em 1880, com 14 anos, matricula-se no Liceu Central de Coimbra e, em 1889-1890, inscrevese no curso de Medicina, que completa em seis anos. Desde jovem ligado
Inaugurada a 05 de Outubro de 1976, o busto estava entre a vegetação do largo
O busto de António JosÊ de Almeida estå agora em destaque, na praça renovada
ao ideĂĄrio da RepĂşblica, escreve, durante o seu perĂodo de estudante, vĂĄrios panfletos marcadamente opositores Ă monarquia e ao conservadorismo vigente na sociedade e, nomeadamente, na Faculdade que frequenta. Do seu perĂodo de estudante destaca-se a sua condenação em 25 de Junho de 1890, por ter escrito o artigo “Bragança, o Ăšltimoâ€? no folheto “Ultimatumâ€?; o seu envolvimento na revolta de 31 de Janeiro de 1891, no Porto; o discurso proferido por ocasiĂŁo da morte de JosĂŠ FalcĂŁo, no dia 14 de Janeiro de 1893, o primeiro de uma
carreira de eloquente orador; a fundação, em 1984, o jornal “O Raioâ€?. Como mĂŠdico, partiu para Angola em 1896 e, depois, para SĂŁo TomĂŠ, regressando a Lisboa em 22 de Julho de 1903 e, nesse ano, viaja para França, estagiando em clĂnicas de Paris. Novamente em Portugal, opta pela vida polĂtica e entre 1906 e 1910 profere LQĂ DPDGRV GLVFXUVRV QD &kmara dos Deputados e, em 28 de Janeiro de 1908, apĂłs uma tentativa de Revolução, ĂŠ novamente preso. Em 1910, apĂłs a Implantação da RepĂşblica, ĂŠ nomeado ministro do Interior
do Governo ProvisĂłrio da RepĂşblica, cargo que exercerĂĄ atĂŠ 1911. Deste perĂodo datam as suas iniciativas de reorganização do ensino mĂŠdico, a reforma da instrução primĂĄria e a reforma universitĂĄria, com a criação da Universidade do Porto. Entre 1916 e 1917 exerce o cargo de Ministro das ColĂłnias, sendo eleito Presidente da RepĂşblica na sessĂŁo do Congresso de 06 de Agosto de 1919. AntĂłnio JosĂŠ de Almeida foi Chefe de Estado de 05 de Outubro de 1919 a 05 de Outubro de 1923, tendo sido o Ăşnico, da I RepĂşblica, a completar o mandato.
Uma obra de LeitĂŁo Couto e David Almeida
“PatrimĂłnios de Penacovaâ€? para conhecer atravĂŠs de livro O MunicĂpio de Penacova lança amanhĂŁ, dia 05 de Outubro, o livro “PatrimĂłnios de Penacova – apontamentos para a sua valorização e divulgaçãoâ€?. Da autoria de Joaquim LeitĂŁo Couto e David Almeida, esta obra aborda temas do patrimĂłnio de Penacova que ainda nĂŁo tinham sido devidamente explorados. Penacova e o Buçaco, Penacova e NemĂŠsio, a pin-
tura de Penacova e a pintura em Penacova sĂŁo, segundo LeitĂŁo Couto, alguns dos temas abordados neste livro, uma obra que deverĂĄ assumir-se como “uma espĂŠcie de guia que chama a atenção para todo o patrimĂłnio de Penacovaâ€? e que deverĂĄ ser Ăştil tanto aos munĂcipes como aos responsĂĄveis polĂticos e turistas. Editado pela Câmara de Penacova, o livro ĂŠ apresentado, Ă s 14h30, na Biblioteca
O trabalho chama a atenção para todo o património de Penacova, de que os moinhos fazem parte
Municipal/Centro Cultural, pelo professor Nelson Correia Borges. Recorde-se que, recentemente, Ă s salas da nova Biblioteca Municipal de Penacova foram atribuĂdos os nomes de Nelson Correia Borges (Sala de Adultos), Ana Santiago Faria (Sala Infantil) e Joaquim LeitĂŁo Couto (Sala Polivalente), como forma de homenagear HVWDV Ă€JXUDV TXH WrP HVFULWR e divulgado o concelho. O acto decorreu na presença de muitos colaboradores da autarquia, do Executivo camarĂĄrio e de diversos membros da Assembleia Municipal, assim como de familiares dos distinguidos. Joaquim LeitĂŁo Couto, autor do livro que agora vai ser lançado, ĂŠ natural de Viseu, foi assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra,
chefe de Serviço de Ortopedia dos Hospitais da Universidade de Coimbra e destacado autarca em Penacova, concelho a que se encontra intimamente ligado, desde 1966, pelo FDVDPHQWR H SURÀVVmR Leitão Couto foi presidente de Câmara Municipal de Penacova, entre Janeiro de 1980 e Dezembro de 1982, e assumiu o cargo de vereador entre os anos de 1990 e 1997 (sÊculo XX). A sua extrema dedicação à preservação do património cultural levou-o, ao longo dos anos, a exercer um notåvel trabalho de recolha, restauro e conservação de centenas de peças referentes à actividade dos moleiros, cabouqueiros (trabalhadores dos fornos de cal), carpinteiros, tanoeiros e pescadores do Mondego. O mÊdico coordenou
Leitão Couto jå presidiu à Câmara Municipal e tem vårias obras sobre o concelho
a criação e instalação do uma vasta obra dedicada ao Museu do Moinho Vitori- património local do conceno NemÊsio, na Portela de lho de Penacova. Oliveira, do Núcleo Museológico dos Cabouqueiros (forEM PENACOVA nos da cal) e dos Cars os Sócios p i n t e i r o s, Saúda todo nses no Casal de e Penacove Santo AmaAv. 05 de Outubro, n.º 36 ro, e possui, FEHQ¿FDSHQDFRYD#JPDLO FRP igualmente, PUBLICIDADE
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Concelho cativa investimentos em Alagoa
Para 2013
Parque empresarial continua a crescer
Concelho com taxa mínima de IMI
Mesmo em tempo de crise, o município de Penacova tem conseguido atrair empresas para o concelho e escriturou, recentemente, os lotes C1 e C2 do Parque Empresarial da Alagoa à empresa de produtos agroalimentares Fernandes & Henriques Lda. Ambos os lotes totalizam cerca de 2 600 metros quadrados e destinam-se à HGLÀFDomR GDV LQVWDODo}HV GD empresa, sendo de sublinhar que após esta escritura restam apenas oito lotes para que o Parque Empresarial ÀTXH ORWDGR Situado na freguesia de Figueira de Lorvão, este equipamento público, segundo o presidente da Câmara, Humberto Oliveira, “permite que novas empre-
Com a instalação da empresa agroalimentar restam oito lotes para o parque ficar lotado
sas venham para o concelho e que outras se mantenham cá, criando postos de trabalho e contribuindo para melhorar a economia local ”. Este Parque chegou a causar polémica pela consignação dos trabalhos pelo então Executivo PSD, a 08 de Outubro de 2009 (a escassos dias das eleições autárquicas), num valor superior a 420 000 euros, sem que estivessem acautelados
alguns projectos de especialidades. A nova Edilidade socialista, presidida por Humberto Oliveira, mandou elaborar os projectos em falta e proceder a vários melhoramentos, tendo em vista tornar mais adequado para as empresas este empreendimento. Como tem sido sublinhado pelo actual presidente de Câmara, “este Parque Empresarial é um bom
cartão de visita e prova da dinâmica que se procura implementar no tecido empresarial”, sublinhando que “tem tido muito boa procura e que vale a pena criar emprego em Penacova”. Sem abrir, ainda o “jogo”, Humberto Oliveira refere que ao executivo municipal têm chegado outras intenções de compra, as quais se encontram a ser analisadas.
O presidente do município de Penacova, levou à Assembleia Municipal do dia 28 de Setembro a proposta para que seja aplicada a taxa mínima de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nos prédios urbanos avaliados. Esta proposta obteve aprovação e começará a vigorar já em 2013. Segundo Humberto Oliveira, “não podemos exigir às pessoas mais do que elas podem pagar. O
momento de austeridade que está a ser imposto às populações obriga-nos a procurar diminuir o seu impacto e a amenizar essa austeridade sobre as famílias e as empresas do concelho, na actual conjuntura de crise”. “Eu sei que não vamos ter algumas receitas, mas a minha preocupação foi a de não agravar a situação das populações”, acrescentou o autarca.
Incentivo ao comércio
“Noite branca” animou a vila
Internet grátis com boas vistas Está disponível, em Penacova, um serviço Hotspot - acesso à Internet sem fios e grátis - localizado no largo de Alberto Leitão, junto ao edifício da Câmara Municipal. Para o presidente do Município, “este é mais um factor de atracção, fundamental para a população do concelho e visitantes desfrutarem dos principais espaços públicos urbanos”. Humberto Oliveira salienta que, “acompanhando as obras de regeneração urbana e a preservação ambiental, Penacova tem dado passos importantes na melhoria da qualidade de
Do largo junto à Câmara o panorama é deslumbrante
vida e da modernização do concelho, de forma a que este território se diferencie através dessa mesma qualidade sustentada”.
Para acederem ao serviço gratuito de Internet, os interessados só têm de deslocar-se ao Posto de Turismo Municipal
onde, após efectuarem um registo prévio, lhes será atribuído um nome de utilizador e respectiva password.
Abertas as inscrições
Idosos têm passeio a Lisboa Encontram-se abertas as inscrições para os passeios promovidos no âmbito das comemorações do Dia do Idoso, iniciativa
que no concelho de Penacova decorre durante todo o mês de Outubro, para os maiores de 65 anos de idade. A viagem a Lisboa compreenderá uma visita ao Ocean á r i o, n o Parque das Nações, o Preços especiais para noivos almoço na Casa do Av. 5 de Outubro, 2 - Penacova - 93-4292565 luisfotografo.penacova@hotmail.com Concelho PUBLICIDADE
Fotógrafo
OP
Luis Conceição
de Penacova na capital, e um passeio pelos jardins de Belém. Os quatro passeios são uma iniciativa da rede social municipal, com a colaboração das instituições particulares de solidariedade social e das juntas de freguesia do concelho. A primeira viagem será no próximo sábado (dia 06), destinada aos idosos da freguesia de Lorvão, que já se inscreveram até ao início deste mês, seguindo-se, a 13 de Outubro (inscrições até
dia 08), a vocacionada para os seniores das freguesias de Penacova, Carvalho e Friúmes. A viagem para os idosos das freguesias de Figueira de Lorvão e Sazes do Lorvão será no dia 20 (inscrições até dia 15), enquanto a destinado aos seniores das freguesias de Oliveira do Mondego, Paradela da Cortiça, São Paio do Mondego, São Pedro de Alva e Travanca do Mondego será a 27 de Outubro (inscrições até dia 22).
Apesar do ambiente pouco dado a festas que grassa no país, a “Noite Branca” em Penacova trouxe centenas de pessoas para as ruas, em animado convívio, como retrata a IRWRJUDÀD WLUDGD QR /DUJR de São João. Animação e descontos até 70 por cento no comércio tradicional, que esteve aberto até mais tarde, foram os ingredientes que estive-
ram na base da singela, mas bem sucedida iniciativa. O Município proporcionou animação em vários locais e a maioria dos populares vestiu-se de branco, respondendo positivamenWH DR GHVDÀR Ao longo de todo o sábado (22 de Setembro), as lojas aderiram ao “stock off 2012” e actuaram os “Capitão Romance” e os dj’s Mister S e Rudolph.
Jovens sensibilizado sobre o “bulling” A Biblioteca Municipal de Penacova promoveu uma acção de sensibilização, dinamizada pelo Grupo de Programas Especiais da GNR, para alunos dos 3.º e 4.º anos das escolas de Penacova, Figueira de Lorvão e São Pedro de Alva. Pretendeu-se mostrar e sensibilizar para o bulling,
isto é, para um conjunto de comportamentos agressivos e intencionais, verbais ou físicos, feitos de maneira repetitiva, sem motivação aparente, entre alunos, causando dor e angústia. Os intervenientes mostraram o que se deve fazer e a quem recorrer em caso de vítima de bulling.
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PatrimĂłnio e Turismo
MunicĂpio preocupado com Mosteiro de LorvĂŁo 2 HVSDoR GH UHĂ H[mR HVWHYH a cargo de Nelson Correia Borges, de Fernanda CravidĂŁo, do arquitecto FĂĄbio Nogueira e, em representação da Direcção Regional da Cultura do Centro, Artur CĂ´rte-Real, que partilhou LJXDOPHQWH D VXD H[SHULrQFLD na coordenação da equipa do Mosteiro de Santa Claraa-Velha. Os presentes tiveram oportunidade de conhecer mais aprofundadamente a histĂłria do Mosteiro, mas tambĂŠm de partilhar as preocupaçþes sobre aquele espaço e sobre a sua envolYrQFLD 6HQGR XPD SUHPLVVD comum a todos os intervenientes (oradores e pĂşblico) a importância que deverĂĄ ter para o futuro do Mosteiro de LorvĂŁo e da prĂłpria vila, nĂŁo apenas a intervenção a de-
correr actualmente (museu, ĂłrgĂŁo ibĂŠrico e claustro), mas tambĂŠm o destino que serĂĄ dado pela tutela ao edifĂcio que abrigava o antigo Hospital PsiquiĂĄtrico de LorvĂŁo. O aglomerado urbano da vila de LorvĂŁo e a sua população estiveram igualmente bem presentes ao longo de todas as intervençþes, sendo sublinhada a importância que uma intervenção urbanĂstica poderĂĄ ter no desenvolvimento harmonioso do conjunto permitindo uma maior projecção da vila e do monumento (indissociĂĄveis) junto de um pĂşblico alargado. A iniciativa contou com o apoio da Associação PrĂłDefesa do Mosteiro de LorvĂŁo, da Junta de Freguesia de LorvĂŁo e da FilarmĂłnica Boa Vontade Lorvanense. No âmbito desta iniciativa,
O futuro passa pelo destino a dar ao devoluto Hospital PsiquiĂĄtrico do LorvĂŁo PUBLICIDADE
o Museu do Moinho Vitorino NemĂŠsio abriu gratuitamente ao pĂşblico, no Dia
Mundial do Turismo e o da Biblioteca Municipal de (QVHPEOH GH 6D[RIRQHV GH Penacova/Centro Cultural, Coimbra actuou no auditĂłrio com entrada gratuita.
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No âmbito da realização das Jornadas Europeias do PatrimĂłnio e da celebração do Dia Mundial do Turismo, o MunicĂpio de Penacova promoveu, no dia 27 de Setembro, o colĂłquio “Mosteiro de LorvĂŁo - O Futuro da MemĂłriaâ€?, iniciativa que visou, nas palavras da vereadora da Cultura, Fernanda 9HLJD ´SURPRYHU D UHĂ H[mR sobre um espaço devoluto que ĂŠ necessĂĄrio dinamizarâ€?. A abertura do colĂłquio esteve a cargo do presidente da Câmara Municipal de Penacova, Humberto Oliveira, que, mais uma vez, manifestou a preocupação da autarquia em encontrar uma solução para a dinamização daquele espaço (antigo Hospital PsiquiĂĄtrico de LorvĂŁo), agora desocupado e em risco de deterioração.
AmanhĂŁ, 05 de Outubro
O feriado de 05 de Outubro, amanhĂŁ, serĂĄ dia de festa em Penacova, nĂŁo apenas para comemorar a implantação da RepĂşblica - atĂŠ porque ĂŠ a terra natal de AntĂłnio JosĂŠ de Almeida -, mas por a data ser associada a uma obra pĂşblica de JUDQGH VLJQLĂ€FDGR 7UDWD VH GD LQDXJXUDomR GD UHTXDOLĂ€FDomR XUEDQD GD 3UDoD do MunicĂpio, local que merece uma visita de todos e de onde se pode desfrutar uma vista deslumbrante sobre o rio Mondego. Os automĂłveis saem do centro de Penacova e deu-se o espaço Ă s pessoas, privilegiando os peĂľes, dinamizando o comĂŠrcio e valorizando as zonas de estar. Programa 10h00 – InĂcio da cerimĂłnia com o hastear das bandeiras ao som do Hino Nacional. 'HSRVLomR GH FRURD GH Ă RUHV QR EXVWR GH $QWyQLR -RVp GH Almeida. 10h20 ² ,QDXJXUDomR GD REUD GH UHTXDOLĂ€FDomR 8UEDQD (foi endereçado convite ao secretĂĄrio de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional para presidir Ă FHULPyQLD DSyV R TXH VmR SURIHULGRV RV GLVFXUVRV RĂ€FLDLV 14h30 – Apresentação da obra “PatrimĂłnios de Penacova - apontamentos para a sua valorização e divulgaçãoâ€?, da autoria do dr. Joaquim LeitĂŁo Couto e do dr. David Almeida, uma edição do MunicĂpio de Penacova, na Biblioteca Municipal de Penacova/Centro Cultural.
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5HTXDOLĂ€FDomR XUEDQD ĂŠ inaugurada no feriado
OLIVEIRA DO HOSPITAL
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Autarquia distingue personalidades e instituição de Santo AntĂłnio do Alva no preparatĂłrio, secundĂĄrio e especial atĂŠ 1976, dividindo-se A Câmara Municipal de entre Lisboa e o Porto. Em Oliveira do Hospital vai agra- 1976 abraçou o ensino supeciar, no dia 7 de Outubro, data rior, tendo leccionado atĂŠ 2010, em que se comemora o feriado ano em que se aposentou, na municipal do concelho, VĂtor Faculdade de Desporto da )UDGH Ă€JXUD UHSXWDGD GR PXQ- Universidade do Porto. do do futebol nacional, natural Em 1978 iniciou-se como de Vila Franca da Beira. tĂŠcnico desportivo em 1978, Professor na faculdade de na Selecção Norte de Voleibol desporto da universidade do JĂşnior, tendo sido em 1979 um porto e ex-preparador fĂsico dos trĂŞs treinadores da Selecção da primeira divisĂŁo nacional de Nacional JĂşnior no Campeofutebol, VĂtor Frade vai receber nato da Europa. a mais alta distinção do municĂA partir do inĂcio dos anos pio: a Medalha de Ouro. 80 atĂŠ ao presente, desemCom esta distinção, a au- penhou tarefas semelhantes tarquia liderada por JosĂŠ Carlos exclusivamente no futebol, Alexandrino reconhece publi- tendo passado pelas equipas FDPHQWH R SHUFXUVR SURĂ€VVLR- principais do Boavista (seis nal do especialista em questĂľes anos), Rio Ave (seis anos), tĂŠcnicas ligadas Ă preparação Felgueiras (um ano) e FutefĂsica dos atletas, que tem como bol Clube do Porto (onde marca o facto de ter defendido trabalhou durante 22 anos na um novo modelo de treino de HTXLSD SURĂ€VVLRQDO D IRUPDfutebol, que privilegia a dimen- ção e as escolas Dragonforce). VmR WiFWLFD j FRQĂ€JXUDomR ItVLFD Presentemente, VĂtor Frade ĂŠ dos jogadores. o responsĂĄvel metodolĂłgico Licenciado em Educação por toda a formação e escolas FĂsica pela Universidade TĂŠc- Dragonforce. QLFD GH /LVERD H HP )LORVRĂ€D Do seu currĂculo constam pela Universidade do Porto, trĂŞs campeonatos nacionais VĂtor Frade leccionou no ensi- de futebol, quatro Taças de BENEDITA OLIVEIRA
Portugal e trĂŞs Supertaças. Pelo FC Porto esteve ainda presente QXPD PHLD Ă€QDO GD /LJD GRV &DPSH}HV H QXPD PHLD Ă€QDO da Taça das Taças, contando ainda com vĂĄrias presenças QRV TXDUWRV GH Ă€QDO GD /LJD dos CampeĂľes, uma das quais com o Boavista. A autarquia de Oliveira do Hospital vai atribuir ainda a medalha de mĂŠrito do municĂpio ao empresĂĄrio Joaquim Guerra, administrador da “fĂĄbrica das franjasâ€?, com vĂĄrios anos de actividade. Embora os seus sucessores, os Ă€OKRV 3DXOR H &OiXGLR *XHUUD jĂĄ estejam integrados no negĂłcio, o empresĂĄrio continua a manter-se na liderança de um dos projectos empresariais mais bem sucedidos do concelho. A fabrica de decoração, confecçþes e tĂŞxteis-lar, especializada em ornamentos, galĂľes, franjas, ERUODV Ă€WDV FRUG}HV H WXOHV foi fundada em 1960 e ĂŠ um dos principais empregadores do concelho. De referir que na PenĂnsula IbĂŠrica, esta ĂŠ a Ăşnica empresa produtora de sirgarias e passamanarias para decoração e tĂŞxteis lar. Joaquim
Guerra, sĂłcio emblemĂĄtico da Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Oliveira do Hospital, fez parte da direcção do Futebol Clube local e da lista dos fundadores da Associação NDEIB. O associativismo tambĂŠm serĂĄ galardoado na sessĂŁo solene do feriado municipal com a atribuição da medalha de mĂŠrito Ă Associação Progressiva de Santo AntĂłnio do Alva. Trata-sedeumacolectividade comgrandetradiçãonoconcelho e que tem um trabalho notĂĄvel na ĂĄrea do apoio social Ă população, sobretudo ao mais pequenos, aos cidadĂŁosportadoresdedeficiĂŞncia e aos mais idosos. Fundada em Março de 1966, esta instituição de utilidade pĂşblica tem valorizado o patrimĂłnio arquitectĂłnico, HWQRJUiĂ€FR IROFOyULFR H SDLVDgĂstico e sido um dinamizador de actividades desportivas, recreativas e culturais, assegurando, no campo social, a gestĂŁo de equipamentos sociais com vista ao convĂvio e integração de crianças, de jovens, cidadĂŁos portadores de deficiĂŞncia e idosos.
Meruge acolhe ciclo do pĂŁo A Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Vale do Cobral e a Junta de Freguesia de organizaram, no domingo passado, a iniciativa Ciclo do PĂŁo. O evento incluiu uma caminhada, designada de “Rota das Regadiasâ€?, vĂĄrias regadias
da freguesia, local de onde os prados de cereais eram irrigados. Em pleno mundo rural, foi recriado o lavrar da terra com os bois e o arado, o semear e o sachar do milho, o cortar da bandeira e o cortar do milho. Seguiu-se a recriação da
desfolhada, protagonizada pelo Rancho FolclĂłrico “Camponesas do Alvaâ€? de AvĂ´, e a malha do milho, recriada pelos malhadores tradicionais de Meruge. A iniciativa culminou com uma merenda, onde os participantes puderam provar as tĂpicas iguarias da regiĂŁo.
A inauguração das obras de melhoramento do recinto de festas da UniĂŁo Fialense foi o ponto alto das comemoraçþes do 78.Âş aniversĂĄrio da UniĂŁo Fialense, que decorreu no passado dia 23 de Setembro. O presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, JosĂŠ Carlos Alexandrino, presidiu Ă cerimĂłnia, que contou ainda com a presença de outros autarcas do municĂpio de Oliveira do Hospital e da Junta de Freguesia de Ervedal da Beira, assim como com boa parte da população de Fiais da Beira. “A UniĂŁo Fialense ĂŠ uma colectividade com uma histĂłria valiosa e honra todas as pessoas que no passado conseguiram erguer este patrimĂłnioâ€?, defendeu JosĂŠ Carlos Alexandrino, realçando que com mais esta REUD ´)LDLV GD %HLUD Ă€FD PDLV enriquecidaâ€?.
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O artesanato, a agricultura tradicional e biolĂłgica, a mĂşsica local, a etnografia e o cinema estiveram em destaque nos dias 28 e 29 de Setembro, na aldeia e miradouro natural do ChĂŁo Sobral, freguesia de Aldeia das Dez, concelho de Oliveira do Hospital. O Festival Sons, Saberes e Sabores, realizado no âmbito da iniciativa “Jovem + SolidĂĄrioâ€?â€?, promovida pela Câmara Muni-
3405-012 BOBADELA - Oliveira do Hospital
RESERVAS: 966 424 965 / 238 692 252
Estrada Nacional 17, n.Âş 24 Catraia de S. Paio 3400-002 Oliveira do Hospital | Telem.: 966 424 965 Email: lartistaportugal@hotmail.com
cipal de Oliveira do Hospital, foi organizado por PatrĂcia Silva e Catarina LuĂs, com o apoio da UniĂŁo Progressiva de ChĂŁo Sobral. O festival incluiu ainda actividades culturais ligadas Ă memĂłria e Ă tradição oral, Ă dança e Ă mĂşsica da terra, assim como a projecção, ao ar-livre, GH SHTXHQRV Ă€OPHV VREUH R mundo rural.
Esculturas de Adelino Cunha em exposição
A galeria de arte PĂĄtio Velho, em Vale do Ferro, ErveFERNANDO MOTA TĂĄxi dal da BeiTelem.: 969 021 970 ra, inaugu919 355 880 ra amanhĂŁ, carlos MOTA pelas 18h00, para todo o paĂs e Telem.: 962 674 054 a exposiestrangeiro com 919 355 879 ção “Do experiĂŞncia restauro Ă 36 Anos a levĂĄ-lo ao seu destino em segurança esculturaâ€?, Rua AntĂłnio Marques Folques, 6
COZINHA TRADICIONAL ITALIANA E PORTUGUESA
“Digna, bem executada e que muito engrandece a terra, a freguesia e o concelhoâ€?, foi como o presidente da Junta de Freguesia de Ervedal da Beira, Carlos Maia, caracterizou a obra. JĂĄ o presidente da Assembleia de Freguesia de Ervedal da Beira, Carlos Carvalheira, “o facto de todos nos podermos unir e construir uma localidade melhor, com novas infraestruturasâ€?. “Esta cerimĂłnia de inauguração ĂŠ um motivo de orgulho porque estĂĄ aqui presente o empenho, a persistĂŞncia, a teimosia e a coragem de todos os que trabalharam, contribuĂram e quiseram ver esta obra concluĂdaâ€?, considerou, por sua vez, o presidente da direcção da UniĂŁo Fialense, AntĂłnio Gomes. O municĂpio de Oliveira do Hospital subsidiou o equipamento em 25 000 euros.
Festival Sons, Saberes e Sabores anima ChĂŁo Sobral
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O Ciclo do PĂŁo pretendeu, acima de tudo, recordar uma das principais tradiçþes do concelho, proporcionando aos participantes uma viagem pelo passado e reviver estas actividades tĂŁo caracterĂsticas do mundo rural, mas que tĂŞm vindo a cair em desuso.
Obras marcam 78.Âş aniversĂĄrio da UniĂŁo Fialense
com trabalhos de Adelino Cunha. As peças sĂŁo elaboradas com objectos simples, principalmente encontrados, dando origem a esculturas e objectos de arte. A mostra combina a UHFLFODJHP R DUWHVDQDWR Ă€QR H a imaginação artĂstica de uma forma surpreendente. A mostra tem como artista convidada Catarina Carreira.
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RODIZIO DE PIZZAS 6 de Outubro 2012 - A PARTIR DAS 19H
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quantas pizzas consegues tu comer? com 1 Bebida CĂĄpsula
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Ă guas de Coimbra poupa sete milhĂľes de euros por ano A empresa Ă guas de Coimbra vai passar a ter tambĂŠm a factura electrĂłnica. Isso ĂŠ algo inovador no sector. É. Ainda sĂŁo muito poucas as empresas do sector com factura electrĂłnica. É algo que poupa o ambiente e que melhora a nossa capacidade de servir bem as pessoas. A factura electrĂłnica insere-se numa estratĂŠgia de contenção de custos? Anteriormente foi trilhado um caminho no sentido da modernização da empresa e do alargamento da rede de ĂĄgua e saneamento. Foi necessĂĄrio alargar muito a cobertura, crescer muito acentuadamente e assegurar nĂveis de investimento intensissĂmos (ao longo de quatro/cinco anos esta empresa investiu cerca de 80 milhĂľes de euros). Depois foi necessĂĄrio reequacionar essa estratĂŠgia. JĂĄ tĂnhamos nĂveis de cobertura de 100 por cento da ĂĄgua (com elevadĂssima qualidade) e 96 por cento de cobertura de saneamento enterrado (hĂĄ 100 por cento de cobertura de saneamento no nosso concelho, sĂł que quatro por cento tem outras soluçþes). Com base nestes nĂveis de cobertura, que nos comparam com os melhores padrĂľes em qualquer parte do mundo, nĂłs reequacionamos as prioridades. A prioridade passou D VHU D UHTXDOLĂ€FDomR GD UHGH e a reorganização interna da empresa, no sentido de diminuir a nossa estrutura de custo e de nos transformarmos numa empresa econĂłmica e Ă€QDQFHLUDPHQWH VXVWHQWiYHO QR mĂŠdio e longo prazo. E foi isso TXH Ă€]HPRV 7RGRV RV FXVWRV directamente controlĂĄveis pela administração decresceram. O nosso primeiro orçamento foi cerca de sete milhĂľes mais baixo que o anterior. E onde tĂŞm cortado? Estamos a fazer este esforço de consolidação essencialmente do lado da despesa, de modo a tornar a empresa HFRQyPLFD H Ă€QDQFHLUDPHQWH sustentĂĄvel e a nĂŁo precisar de transferĂŞncias pĂşblicas mu-
nicipais, de que beneficiou nos Ăşltimos anos em valores muito avultados. Consolidar a HPSUHVD HFRQyPLFD H Ă€QDQFHLramente foi o primeiro esforço e agora temos duas opçþes: ou Ă€FDPRV FRQWHQWHV FRP R TXH Ă€]HPRV RX RXVDPRV ID]HU PDLV e melhor por Coimbra e por esta empresa. Garantir os postos de trabalho tambĂŠm ĂŠ muito importante. Comparativamente a outras empresas congĂŠneres temos excesso de mĂŁo-de-obra, pelo que as opçþes eram decrescer e perder mĂŁo-de-obra (coisa que nĂŁo desejarĂamos que acontecesse) ou alargar serviços para alĂŠm das fronteiras do concelho. É esse o esforço que estamos a fazer agora e que tem sido bem sucedido. Prestamos serviços a outras autarquias (desde o planeamento e desenho de redes passando pela modelação matemĂĄtica das redes) e no estrangeiro tambĂŠm desenvolvemos acçþes, para jĂĄ apenas no domĂnio da formação e TXDOLĂ€FDomR GH RXWUDV HPSUHVDV e serviços municipais, mas eu espero que no futuro sejamos capazes de prestar outro tipo de serviços. Para alĂŠm de ser uma referĂŞncia a nĂvel nacional, como comprovam os vĂĄrios prĂŠmios do sector, a ambição ĂŠ a internacionalização... Estamos constantemente nos primeiros lugares nos relatĂłrios do Ă?ndice Nacional de Satisfação do Cliente (ECSI), mas o que ĂŠ assinalĂĄvel ĂŠ que todos os anos melhoramos e gastamos menos. Acho que ĂŠ, de facto, uma excepção sobretudo em entidades pĂşblicas e que os cidadĂŁos de Coimbra devem saber apreciar isso. Independentemente de quem cĂĄ estĂĄ agora, esta ĂŠ uma conquista que todos devemos valorizar, para que ela prevaleça e perdure no tempo, para que quem vier a seguir tenha os mesmos estĂmulos para fazer o que fizemos. Acho que ĂŠ isso que devemos exigir a tudo que seja instituiçþes pĂşblicas e ĂŠ esse o estĂmulo que devemos
Marcelo Nuno, presidente do Conselho de Administração da AC
dar a quem cĂĄ estĂĄ, independentemente de consideraçþes de natureza pessoal ou polĂticopartidĂĄria. Quem quer que esteja a gerir a causa pĂşblica deve ter este estĂmulo e a sociedade deve saber criar esse estĂmulo: deve saber diferenciar quem faz bem e quem faz mal, de modo a que quem esteja a exercer funçþes desta natureza tenha esse estĂmulo para fazer sempre melhor e para correr riscos, do ponto de vista pessoal e proĂ€VVLRQDO )D]HU FRLVDV TXH QmR sĂŁo populares nem simpĂĄticas, por vezes ser-se insultado, mas sabendo-se que o que se estĂĄ a fazer ĂŠ em defesa do interesse pĂşblico. Acho que isso ĂŠ muito importante e os resultados estĂŁo Ă vista. Melhoramos todos os anos os nossos indicadores dos inquĂŠritos directos aos consumidores, os indicadores de performance economicosĂ€QDQFHLURV H WDPEpP QRV SDUkmetros medidos e controlados pelo regulador do sector. Estamos a fazer tudo isto, gastando EDVWDQWH PHQRV R TXH VLJQLĂ€FD que nĂŁo agravĂĄmos a factura do consumidor. O futuro do sector vai passar previsivelmente pela fusĂŁo de empresas. O sr. presidente, num ras-
Sexta maior pegada hĂdrica do mundo Portugal tem a sexta maior pegada hĂdrica do mundo. O JDVWR GH iJXD D PDLV YHULĂ€FD se tanto no consumo directo como no indirecto (ou seja, na produção de alimentos ou materiais). Induzir comportamentos racionalizais do uso deste bem ĂŠ uma prioridade. Quando comparado com
outros sectores (como transportes, televisão, Internet, comunicaçþes móveis e outras utilities), a ågua Ê aquele a que os cidadãos menos valor relativo atribuem. Reverter esta imagem junto da opinião pública Ê um dos propósitos do roadshow da AC, que vai percorrer todas as freguesias do concelho, atÊ porque este Ê
um bem essencial à vida. Referência no sector pelas boas pråticas e performance ÀQDQFHLUD D $& WHP VLGR FRQvidada a participar em vårios congressos e conferências – inclusive no estrangeiro – como modelo de sucesso na gestão de uma empresa pública municipal na årea do ambiente.
go de inteligĂŞncia e determinação, assumiu a liderança que dele se espera nesta cidade e fez algo que quero assinalar e que ĂŠ muito importante para os cidadĂŁos de Coimbra. O VU SUHVLGHQWH GD &kPDUD GLVVH num contexto em que grandes alteraçþes sĂŁo expectĂĄveis no domĂnio da organização do sector, por via da acção da Ă guas de Portugal (AdP), que: nĂłs nĂŁo achamos que esta seja a melhor solução para Coimbra. NĂłs vamos construir uma solução alternativa para Coimbra e para os municĂpios circunvizinhos, que assim o desejem, criando uma solução HFRQyPLFD H Ă€QDQFHLUDPHQWH mais sustentĂĄvel, defendendo com isto os cidadĂŁos. Disse tambĂŠm que, pelos estudos que existem, nĂŁo hĂĄ nenhuma razĂŁo de natureza economicoĂ€QDQFHLUD SDUD TXH D ÉJXDV GR Mondego aumente os preços da ĂĄgua que fornecem aos PXQLFtSLRV 6H R Ă€]HU VHUi SRU outras razĂľes que nĂŁo essas e prejudica-nos a todos. Se nĂŁo o Ă€]HU QyV WHPRV FRQGLo}HV SDUD nĂŁo aumentar o preço da ĂĄgua. Isto foi dito pelo sr. presidente GD &kPDUD H TXHUR FRUURERUDU esta afirmação e sobretudo saudar a coragem e determi-
nação que teve neste domĂnio, em defesa dos munĂcipes do concelho e da regiĂŁo. Ele revelou uma grande capacidade de liderança a nĂvel regional, que acho que ĂŠ notĂĄvel e que deve ser assinalada. Mas como se pode travar essa intenção na regiĂŁo? O que dizemos ĂŠ que essa fusĂŁo nĂŁo deve acontecer. Vai ser obviamente travada uma batalha sob o ponto de vista jurĂdico, mas tambĂŠm na opiniĂŁo pĂşblica, daĂ que seja muito importante o esforço de consciencialização dos cidadĂŁos, no sentido de que nĂŁo se cometam erros semelhantes aos que se cometeram no passado e que deixaram o paĂs como estĂĄ. 7HPRV GH VDEHU VHU VHQVDWRV H fazer um caminho de racionalidade e nĂŁo um caminho de tapar buracos de uma gestĂŁo anterior que nĂŁo foi a mais FRUUHFWD QmR PH UHĂ€UR j $& mas ao todo nacional). Essa fusĂŁo iria fazer com que empresas defitĂĄrias fossem porventura compensadas por empresas financeiramente equilibradas... 1mR TXHUR DĂ€UPDU PDLV nada nesse capĂtulo, mas ĂŠ uma questĂŁo preocupante. Concorda com a intenção de harmonizar os tarifĂĄrios do sector no paĂs? É evidente que as populaçþes do interior, mais disperVDV WrP PDLV GLĂ€FXOGDGH HP realizar investimentos e ĂŠ justo que haja solidariedade nacional nesta matĂŠria. A solidariedade nĂŁo pode ser sĂł regional ou de YL]LQKRV 7HP GH VHU QDFLRQDO porque em Lisboa estĂŁo muitos milhĂľes de consumidores que tĂŞm uma factura muito mais baixa por essa via e eles tambĂŠm tĂŞm de ser solidĂĄrios com o resto do paĂs! NĂŁo pode ser sĂł Coimbra a ser solidĂĄria com Arganil, Penacova, Penela... Coimbra jĂĄ ĂŠ solidĂĄria atravĂŠs da sua participação na Ă guas do Mondego, mas pode ser mais se todos os municĂpios a nĂvel nacional forem solidĂĄrios com os municĂpios mais pequenos e com menos densidade populacional e que, portanto, carecem dessa solidariedade
para poderem ter nĂveis de investimento e custos associados que sejam aceitĂĄveis. Este ĂŠ um princĂpio fundamental que nĂłs subscrevemos. Como ĂŠ que este princĂpio ĂŠ posto em prĂĄtica tambĂŠm ĂŠ relevante e nĂłs temos de estar atentos para que, a coberto deste princĂpio, nĂŁo se ande a arranjar dinheiro SDUD FREULU RV GpĂ€FHV WDULIiULRV os prejuĂzos que a AdP acumulou e os erros e desmandos que houve nesta matĂŠria. Isto nĂŁo pode servir para isso, porque senĂŁo estamos a dar o estĂmulo errado a todos os agentes do mercado. NĂłs queremos que HVWH VHFWRU VHMD HĂ€FLHQWH IXQFLRnal e, portanto, tem de imperar a racionalidade. Fazer isto para que toda a gente tenha nĂveis de cobertura e custos parecidos ĂŠ aceitĂĄvel, mas tambĂŠm ĂŠ preciso ver a forma como se Ă€[DP DV WDULIDV H VH IRUPDP RV preços. O preço de qualquer bem ou serviço deve ser uma representação transparente e justa do custo para quem produz esse bem ou serviço. E deve ser uma representação justa e transparente do valor para quem compra o bem ou serviço. Se na forma como criamos o preço escondemos informação fazemos com que as pessoas ou agentes econĂłmicos actuem de forma contrĂĄria ao interesse colectivo. Esse ĂŠ tambĂŠm um aspecto fundamental. Pode haver e deve haver solidariedade, mas ela tem de ser de cariz nacional e tem de ter uma forma equilibrada, que nĂŁo esconda a performance e capacidade de gestĂŁo de cada uma das empresas. Por isso nĂŁo deve haver uma tarifa Ăşnica para toda a gente, mas um intervalo de variação. Esse intervalo deve GHSRLV UHĂ HFWLU D FDSDFLGDGH GLQkPLFD HĂ€FLrQFLD H UDFLRQDlidade das entidades gestoras que asseguram a prestação destes serviços, porque sĂł assim podemos escrutinar a performance de quem administra a causa pĂşblica. E isso ĂŠ fundamental no nosso paĂs, porque tambĂŠm ĂŠ a Ăşnica forma que temos para mais tarde pedirmos responsabilidades.
Factura electrónica då desconto de 2,5 euros A AC vai passar a ter factura electrónica. A adesão ao novo formato Ê facultativa, sendo que quem aderir atÊ 31 de Maio de EHQHÀFLDUi GH XP GHVFRQWR GH euros na factura. Com a introdução deste novo formato a empresa estå a contribuir para a diminuição do consumo de papel e, por consequência, para a preservação dos recursos ambientais, nomeadamente da ågua, um bem essencial à vida e que Ê preciso preservar.
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Festa marca reabertura do restaurante O Escondidinho FUNDAĂ‡ĂƒO 1987 GERENTE SĂlvio Batista MORADA Cavaleiros, Barcouço
e eventos temĂĄticos. Segundo SĂlvio Batista, a ideia ĂŠ organizar, pelo menos, uma festa por mĂŞs, direccionadas sobretudo para o pĂşblico fase com uma festa dedicada Ă s mais jovem. Atrair novos clienBENEDITA OLIVEIRA YLQGLPDV FXMD DQLPDomR Ă€FRX D tes ĂŠ o objectivo da estratĂŠgia. O Restaurante O Escon- cargo do DJ BrĂĄulio e do grupo Para contrariar a crise, o didinho, em Cavaleiros, Bar- Show Mocidade do Samba. restaurante/bar aposta ainda couço, concelho da Mealhada, Gerido por SĂlvio Batista e em diĂĄrias Ă discrição, Ă hora reabriu no inĂcio de Setembro, pela sua irmĂŁ, Fernanda Maria de almoço, a 7,5 euros, com apĂłs obras de remodelação. – que tem a seu cargo a cozinha tudo incluĂdo (pĂŁo, sopa, prato O restaurante-bar, rodea- –, o restaurante conta agora principal Ă discrição, bebida, do por extensas vinhas, tĂpicas com trĂŞs renovadas e amplas sobremesa, cafĂŠ e digestivo). da paisagem bairradina, assina- salas, que permitem apostar Do cardĂĄpio do restaulou, no sĂĄbado passado, a nova em festas, com mĂşsica ao vivo, rante constam especialidades como negalhos, leitĂŁo assado Ă moda da Bairrada ou grelhado, chanfana, orelha de elefante (uma avantajada costeleta de vitela grelhada), bacalhau com batata a muro, lombinhos de vitela, secretos de porco preto, biascas de vitela grelhada, polvo Ă lagareiro, arroz de capĂŁo, cozido Ă portuguesa e queixada de porco no forno. JĂĄ nas entradas destacamse o requeijĂŁo com mel ou doce de abĂłbora, o queijo alentejano e o salpicĂŁo caseiro. O espaço localiza-se a apenas trĂŞs quilĂłmetros Doce de amĂŞndoa, mousdo centro de Barcouço se de chocolate, bolo de bo-
lacha, leite creme e baba de camelo sĂŁo algumas das especialidades doces ao dispor dos clientes. Aberto das 09h00 Ă s 02h00, o espaço tambĂŠm ĂŠ conhecido pelos petiscos, entre os quais se contam os tĂpicos negalhos, as moelas, o pica-pau, o bacalhau assado, as pataniscas e a raia frita. Localiza-se a apenas trĂŞs quilĂłmetros do centro de Barcouço, o restaurante ĂŠ local habitual de paragem de excursĂľes, sendo que no almoço do domingo passado o espaço
acolheu um grupo de comensais de Tavira. Negócio familiar, o restaurante prima por um atendimento cuidado e atencioso, procurando ir sempre ao encontro do gosto do cliente. Com duas salas de jantar, com capacidade para 100 pessoas e 150 pessoas e equipadas com ecrãs televisivos gigantes, o espaço tem ainda ementas especiais para grupos, baptizados e outros eventos sociais. Uma piscina para lazer dos clientes Ê uma das marcas diferenciadoras do restaurante/ bar de Cavaleiros.
Matobra comercializa cabine de duche galardoada SHODV ´OLQKDV VXDYHV H Ă XtGDV associadas em simultâneo Ă solidez do conjuntoâ€?. Especialmente destacado foi o desenho do puxador, que pode colocarse tanto na horizontal como na vertical, ĂŠ um dos elementos TXH GHĂ€QHP D HVWpWLFD GHVWD cabine em qualquer das suas trĂŞs versĂľes. A excelente funcionalidade ĂŠ tambĂŠm uma importante mais-valia desta peça. Com uma altura de 195 centĂmetros, a cabine de duche estĂĄ disponĂvel em trĂŞs modelos, pivotante, de correr e rebatĂvel, adaptando-se a todos os espaços de duche.
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sendo que todos mantĂŞm a garantia de dois anos, tal qual os equipamentos novos. “Um empresĂĄrio tem de estar atento Ă s circunstâncias de cada momento e de dançar a mĂşsica que se toca. Como na verdade, a mĂşsica agora ĂŠ de crise, nĂłs Mamial, que jĂĄ temos uma experiĂŞncia de 27 em Coimbra e uma imagem de idoneidade criada, nĂŁo podĂamos ficar indiferentes a esta realidadeâ€?, DĂ€UPRX R SUHVLGHQWH GR &RQ-
selho de Administração, MĂĄrio Miranda de Almeida, responsĂĄvel grupo Orima, onde a Mamial estĂĄ integrada. “A Orima tem cerca de 1 200 clientes em todo o paĂs, fora os da exportação e os grandes espaços. Hoje basta a caixa ter um pequeno toque ou nĂŁo estar uniforme para ser rejeitada, entĂŁo criĂĄmos esta oportunidade de propĂłsito, adquirindo um armazĂŠm ao ladoâ€? Ă nossa loja,
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Aki com descontos atÊ 50 por cento O Aki arranca hoje com a campanha Vivaki Decoração. A rede de lojas de distribuição de bricolage, decoração e produtos de jardim tem em vigor vårios promoçþes com descontos que chegam aos 50 por cento. A campanha Ê vålida atÊ dia 10 de Dezembro. O AKI Ê uma multinacional que integra o Grupo ADEO, que por sua vez pertence à Associação Familiar Mulliez (de origem francesa), sendo a primeira empresa de distribuição de bricolage em Portugal.
Mata do Buçaco aposta na produção de chĂĄs A Fundação da Mata do Buçaco estĂĄ a apostar na produção de chĂĄs de ervas, obtidas a partir de espĂŠcies vegetais de diferentes zonas da Mata Nacional do Buçaco. HortelĂŁs, alecrim, pilriteiro, lĂşcia-lima, hipericĂŁo e tomilhos sĂŁo, para jĂĄ, as variedades disponĂveis na loja “Produtos da Mataâ€?. A combinação de espĂŠcies utilizadas ĂŠ feita tendo em conta a agradabilidade do sabor e os SRWHQFLDLV HIHLWRV Ă€VLROyJLFRV Ao longo do ano, serĂŁo criadas diversas variedades de chĂĄs de ervas, simples ou combinadas, de acordo com a disponibilidade da ĂŠpoca.
Mel Serra da LousĂŁ em destaque no Hotel D. LuĂs
O Best Western Hotel D. LuĂs dedica a segunda quinzena do mĂŞs ao mel da Serra da LousĂŁ. Integrado nas habituais semanas gastronĂłmicas de Outubro, o mel aparece como o ´LQJUHGLHQWH VHFUHWRÂľ TXH Ă€JXrarĂĄ em todos os pratos deste menu. A iniciativa tem como momento alto um jantar debate no dia 26 sobre esta iguaria H D VXD LQĂ XrQFLD QRV KiELWRV alimentares dos portugueses, que conta com o patrocĂnio da Cooperativa Lousamel. O mel da Serra da LousĂŁ ĂŠ de A linha de cabines de duche Torsion, da marca Jacob Delafon, ĂŠ um exclusivo Matobra urze e tem como caracterĂsticas diferenciadoras a cor escura e o para a regiĂŁo Centro sabor forte. Possui qualidades desinfectantes, diurĂŠticas e antireumĂĄticas. Desinfectante das vias urinĂĄrias, contribui para a dissolução de cĂĄlculos urinĂĄrios e tem excelentes efeitos na prĂłstata. O mel ĂŠ tambĂŠm acrescentou o empresĂĄrio. assegurou MĂĄrio Miranda de uma boa opção para adoçar A loja vai estar apenas Almeida. HĂĄ 27 anos no mer- sobretudo frutas. Antigamente aberta Ă s quartas, sextas e sĂĄba- cado de Coimbra, a Mamial utilizava-se como antibiĂłtico dos, das 09h30 Ă s 19h30. continua inovar e a dar provas e hoje ĂŠ popularmente usaComo os stocks sĂŁo li- de dinamismo, indo ao encon- do para combater constipamitados, todos os dias serĂŁo tro das necessidades dos consu- çþes e outros problemas de distribuĂdas senhas aos clien- midores, que se debatem com a brĂ´nquios. O mel era para os egĂpcios o fĂĄrmaco mais tes que chegarem primeiro, falta de poder de compra. popular. Acelera a cicatrização garantindo-lhes deste modo Com sede em Corticeiro e mantĂŠm a ferida estĂŠril, do o acesso aos produtos com de Cima, Cantanhede, o grupo ponto de vista bacteriolĂłgico. melhores preços. Orima, com mais de quatro Elimina bactĂŠrias, desinfecta “Vamos ter uma gran- dĂŠcadas, estĂĄ tambĂŠm presen- feridas e chagas, acalma a dor de promoção de aberturaâ€? e WH QRV SDtVHV GH OtQJXD RĂ€FLDO de garganta, alivia a asma, acalma os nervos. “surpreender pela positivaâ€?, portuguesa.
Mamial aposta em outlet para contrariar a crise A rede Mamial abre amanhã, dia 5, um mega outlet, num armazÊm nas imediaçþes da loja de Ponte de Eiras, Coimbra. O objectivo Ê proporcionar, em tempos de crise, electrodomÊsticos e pequenos aparelhos elÊctricos a preços ainda mais vantajosos. A nova loja estå vocacionada para comercializar produtos com pequenos toques, desconWLQXDGRV H HP ÀP GH FROHFomR
QUINTA-FEIRA
SĂlvio Batista gere o negĂłcio familiar hĂĄ jĂĄ 15 anos
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A Matobra comercializa, em exclusivo para a regiĂŁo Centro, a linha de cabines de duche Torsion, da marca Jacob Delafon, que foi distinguida com o prestigiado prĂŠmio de design Red Dot Award, na categoria de melhor design do produto. Um jĂşri composto por 30 peritos internacionais elegeu a cabine de duche Torsion entre 4 515 produtos, provenientes de 58 paĂses diferentes, reconhecendo a sua robustez, qualidade e design. O modelo em questĂŁo – um exclusivo Matobra para a zona Centro – foi valorizado
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ACTUALIDADE
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Droga
Capturados em Coimbra RLWR VXVSHLWRV GH WUiÀFR Oito presumíveis traficantes de droga foram capturados, em Coimbra, na semana passada, seis (correspondentes a três casais) pela Polícia Judiciária e dois (outro casal) pela PSP. Todas as capturas ocorreram na zona do Ingote. Os seis arguidos detidos pela PJ – um casal, GRLV ÀOKRV H DV PXOKHUHV deles – foram postos em prisão preventiva, ao abrigo de uma decisão judicial, mediante proposta do Ministério Público (MP), que tinha ordenado as capturas. Ao casal interceptado pela PSP foi ordenada, pelo MP, a comparência perante o Tribunal Criminal de Coimbra para julgamento
em processo sumário, sendo que o elemento masculino saiu, há pouco tempo, da cadeia, disseram ao “Campeão” fontes policiais. As capturas feitas pela Polícia de Segurança Pública revestem-se de contornos semelhantes aos das LQWHUFHSo}HV HP ÁDJUDQWH delito; as que estiveram a cargo da PJ culminam meses de averiguações. As detenções dos três casais com relações de parentesco inscrevem-se num acção de desmembramento de uma presumível UHGH GH WUiÀFR GH HVWXSHfacientes. A Policia Judiciária, que apreendeu perto de 50 doses de cocaína e arma-
mento, procedeu ao reforço dos indícios de prática de crimes, presumivelmente imputáveis aos seis arguidos. O julgamento em processo sumário prevalece sobre a realização de inquérito do foro criminal (sob a direcção do MP) quando os arguidos são surpreendidos HP ÁDJUDQWH GHOLWR Membros da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Coimbra capturaram um casal, cujos elementos já estavam referenciados, e os detidos estão sob suspeita de terem atirado para o chão diversos pacotes e um pedaço de papel de cor castanha, a par de algumas notas.
Como havia várias pessoas no local e era noite, a Polícia alega ter sido impossível recuperar tudo o que foi lançado fora. Ainda assim, os agentes recuperaram um pedaço de papel com quatro pacotes de plástico e outros sete, um cujo interior havia 1,91 gramas de cocaína (estupefaciente correspondente a 19 doses individuais). Aqueles membros da PSP apreenderam, por outro lado, 0,22 gramas (três doses) de heroína e cinco euros e apresentaram os arguidos ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra (Ministério Público).
Penela
/tGHU GD &&'5& SURPHWH DSRLR D SURMHFWR LQRYDGRU O líder da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) promete a atribuição de fundos da União Europeia para dotar Penela de um Habitat de Inovação Empresarial em Sectores Estratégicos (HIESE), mas não sabe se ela irá ocorrer até 2014. Presidente, por inerência, da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Centro, Pedro Saraiva admitiu, no “Dia do Município” penelense, tratar-se [o HIESE] de uma iniciativa de “alto mérito”. António Alves, presidente da Câmara de Penela, definiu aquele projecto como “reconhecidamente
António Alves fez jus ao mérito do Agrupamento de Escuteiros 1 327
estruturante” e “absolutamente fundamental para a consolidação do modelo de desenvolvimento desenhado para o território municipal”. Ao aludir à “poupança possível para (…) investir
onde é fundamental”, o autarca afirmou que “as pessoas são o maior e melhor recurso”. Alves inscreveu neste conceito a atribuição de medalhas: Mérito Empresarial (entregue aos irmãos
Delmino de Oliveira e Hermínio de Oliveira, ligados à agro-indústria no Rabaçal), Mérito Empresarial e de Cidadania (concedida, a título póstumo, a Almiro Avelar Bento), Mérito Social (para a família de Oliveira Guimarães) e Mérito de Cidadania (entregue ao Agrupamento de Escuteiros [1 327] de Penela). Fernando Antunes, presidente da Assembleia Municipal penelense, referiu-se aos homenageados como “exemplos que nos apontam caminhos”, cujas vidas se pautaram “pela tenacidade e pela esperança”, alicerçadas em trabalho profícuo.
Presidente do ISCAC faz DSHOR DR FRPSDQKHLULVPR
Manuel Castelo-Branco (à direita) teve “palavras de esperança apesar do mar encapelado”
O presidente do Conselho Directivo do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) aproveitou o início de novo ano lectivo para exortar os alunos a privilegiarem o companheirismo. Manuel Castelo-Branco, que proferiu “palavras de esperança apesar do mar encapelado” (alusão à situação económica e social), disse aos estudantes que o companheirismo se justifica na sequência da competitividade que impera no ensino secundário. “Não hesitem em contactar as instituições para a resolução de problemas”, acentuou o orador, que reconheceu os elevados montantes das propinas e o GHÀFLHQWH UiFLR SURIHVVRUHV / alunos. 2 GRFHQWH DÀUPRX QmR FRPSUHHQGHU R ´VXEÀQDQciamento estatal” do ensino público e fez a apologia das parceiras, como a estabelecida com a entidade regional Turismo do Centro
de Portugal (TCP), para contornar problemas. “O ISCAC é uma escola de gestão, mas não é uma instituição acrítica”, disse, por outro lado, Manuel Castelo-Branco, que estava acompanhado pelo presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Rui Antunes. Neste contexto, o orador indicou que, a par das aulas, haverá iniciativas para IRPHQWR GH XPD UHÁH[mR crítica sobre a vida e as coisas que a envolvem. Rui Antunes,.que reconheceu o prestígio da Escola de Negócios de Coimbra, exortou os estudantes a tomarem parte na vida associativa e recomendou à cidade que seja amiga deles. Um protocolo outorgado pelo ISCAC e pela TCP visa potenciar a cooperação entre as duas instituições em projectos de investigação ou prestação de serviços a empresas e outros organismos.
BRASFEMES De hoje até segunda-feira
Festa honra o mártir S. Sebastião onde disputa os jogos da I Divisão da Associação de Futebol de Coimbra. A animação festiva começa hoje, pelas 23h00, com arraial pelo grupo musical “Ondas”, com o programa para o feriado (sexta-feira) a iniciar-se com a chegada dos “Gaiteiros de Coimbra” (10h00), prosseguindo com o jogo de futebol sénior entre o Brasfemes e o Sepins
(15h00) e terminando noite fora com o baile abrilhando pelo grupo musical “Fax” (a partir das 23h00). No sábado (dia 06) os “Gaiteiro de Coimbra” estarão presentes em Brasfemes a partir das 10h00, para uma hora depois se disputar o jogo de futebol infantil entre a equipa local e o União de Coimbra. A tarde inclui a realização do Circuito de Ciclismo
de Brasfemes, a partir das 16h00, enquanto a noite será de baile, com o grupo “Ovni”. No domingo (dia 07) será celebrada, às 15h00, a missa solene, seguida de procissão, actuando, pelas 16h00, a Fanfarra dos Bombeiros de Brasfemes, e, às 16h30, a União de Músicos de Mira, enquanto que, a partir das 23h00, o arraial será animado pela “Banda
Mix”. Na segunda-feira (dia 08), as festas terminam com uma sardinhada, pelas
16h00, e um arraial, a partir das 17h00, com o artista Patrick.
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Brasfemes, sede de freguesia do concelho de Coimbra, está em festa desde hoje (dia 04) até segundafeira (dia 08) com os tradicionais festejos em honra do mártir S. Sebastião. Os festejos, com entradas livres, são organizados pelo Real Clube de Brasfemes, fundado em 1960 e que faz do preto e do branco as suas cores institucionais, tendo o campo de Mualdes,
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O Plano EstratĂŠgico N a c i o n a l d o Tu r i s m o foi uma iniciativa do Governo de JosĂŠ SĂłcrates, liderada pelo MinistĂŠrio da Economia e Inovação. Manuel Pinho era Ministro, Bernardo Trindade o SecretĂĄrio de Estado do Turismo, e LuĂs PatrĂŁo o Presidente do Turismo de Portugal. Ă&#x2030; um documento de 2006, aprovado pelo Governo em Fevereiro de 2007, e que apresentava uma visĂŁo a 10 anos. Foi revisto no ano de 2010, para uma versĂŁo 2.0, e encurtou o horizonte atĂŠ 2015, tendo estado em discussĂŁo atĂŠ o governo PS cair. Depois, em 2011, a coligação PSD/PP ganha as eleiçþes legislativas e o PENT 2.0 nunca chega a ser aprovado. A nova SecretĂĄria de Estado do Turismo, CecĂlia Meireles, decide suspender a nova versĂŁo do documento e avança para uma nova revisĂŁo que foi apresentada por ocasiĂŁo das comemoraçþes do Dia Mundial do Tu r i s m o . N a p a s s a d a semana ficou-se a saber que o PENT terĂĄ 3 eixos fundamentais: 1.Âş novos objectivos mais realistas; 2.Âş consenso atravĂŠs da consulta aberta aos agentes do sector; e 3.Âş plano de implementação muito concreto e focado nos objectivos. Mais novidades acerca
desta revisĂŁo: terĂĄ oito programas. 1.Âş promoção e venda; 2.Âş conteĂşdos e experiĂŞncias; 3.Âş produtos estratĂŠgicos; 4.Âş destinos turĂsticos; 5.Âş empresas; 6.Âş qualificação e emprego; 7.Âş plataformas e canais de distribuição; e 8.Âş inteligĂŞncia de mercado. Cada um destes programas terĂĄ 37 projectos, cada um com vĂĄrias actividades elencadas. Entretanto estive presente num SeminĂĄrio sobre â&#x20AC;&#x153;Desafios para o sector da Hotelaria e Restauraçãoâ&#x20AC;? onde se falou muito sobre esta nova revisĂŁo do PENT. Um dos oradores era o administrador do Douro P a l a c e H o t e l & S PA , Joaquim Ribeiro, que referiu ter tido acesso ao novo PENT e o considerou como um â&#x20AC;&#x153;documento fracoâ&#x20AC;?, criticando o facto de nĂŁo existir uma Ăşnica referĂŞncia ao Douro ou Ă Serra da Estrela (dois polos de desenvolvimento turĂstico fundamentais no nosso paĂs) e revelando recear que o novo plano se centre exageradamente entre Lisboa e Porto. CrĂticas partilhadas pelo secretĂĄrio-geral da ARESP, JosĂŠ Manuel Esteves, que defende que a estratĂŠgia para o Turismo deveria ser de mĂŠdio prazo, se possĂvel acompanhando o
RICARDO LOPES * (R.LOPES@TURISFORMA.PT)
novo QREN previsto para 2014-2020. Acrescentaram ainda que o prazo de 30 dias para que os agentes turĂsticos se pronunciem ĂŠ manifestamente curto. Confesso que ainda nĂŁo conheço o documento. Por isso mesmo, vou acreditar que o novo PENT nĂŁo vai ignorar nenhuma regiĂŁo e que estarĂĄ efectivamente aberto Ă contribuição de todos os agentes turĂsticos para que se possa tornar num plano consensual e de inquestionĂĄvel importância. Defendo, no entanto, ser urgente aprovar o PENT atĂŠ ao inĂcio de 2013, de forma a que existam orientaçþes e objectivos claros para o Turismo para o resto da legislatura. AliĂĄs, apesar de nĂŁo defender um horizonte tĂŁo longĂnquo como o secretĂĄrio-geral d a A R E S P, a c h o q u e o plano deveria apresentar uma visĂŁo para o Turismo em Portugal atĂŠ 2016: se nĂŁo forem antecipadas as eleiçþes legislativas, serĂĄ em 2015 que os eleitores serĂŁo chamados Ă s ur-
nas e, estĂĄ visto pelo tempo que demorou a apresentar esta nova proposta, o novo Governo precisarĂĄ sempre de cerca de 1 ano para reavaliar as suas opçþes e estratĂŠgias. Em 2016 teremos um novo governo, ou uma nova secretĂĄria de Estado do Turismo, e haverĂĄ vontade de nova mudança a qualquer plano que exista (seja ele bom ou mau, nem que seja uma alteração de â&#x20AC;&#x153;cosmĂŠticaâ&#x20AC;? para se dizer que se fez). Por fim, espero que saibam articular o novo PENT com a anunciada reorganização das Entidades Regionais de Tu r i s m o ( m o d e l o 5 + 2) e que se contrariem definitivamente os receios de centralização de atençþes nos +2 (Ă reas Regionais de Turismo de Lisboa e Porto). Resumindo: sou sĂł mais um assustado com o conjunto de notĂcias avulso trazidas a pĂşblico pela secretĂĄria de Estado do Turismo. (*) Gestor (escreve neste espaço quinzenalmente)
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Vendem-se Aceitam-se reservas Contacto: 919 902 028 Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra Esta semana temos como convidado no TEMPO/RĂ DIO DO CLUBE DA COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL DE COIMBRA o Prof. Dr. JOSĂ&#x2030; MANUEL PUREZA. Abordamos temas que giram em redor da actual situação polĂtica em Portugal na Ăłptica do economista e do polĂtico.
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Educação de pais e filhos Ă&#x2030; sempre vĂĄlido trazermos Ă pauta a imprescindĂvel influĂŞncia da famĂlia na educação das crianças. O dr. Alessandro Vianna, psicĂłlogo clĂnico, abordou o tema no programa â&#x20AC;&#x153;Educação em Debateâ&#x20AC;?, da Super Rede Boa Vontade de RĂĄdio, no Brasil. Ele incentiva o hĂĄbito de pais e filhos jantarem juntos, um bom momento para se inteirarem das situaçþes enfrentadas no dia. â&#x20AC;&#x153;Isso vai ser extremamente interessante, atĂŠ para as crianças terem um equilĂbrio emocional, e os pais de certa forma acabam tendo o controle da situação. â&#x20AC;&#x153;(...) Quando a criança estĂĄ num ambiente onde existe harmonia, amor, qualidade, orien-
tação, respeito, compreensĂŁo â&#x20AC;&#x201D; olha que nĂŁo estou falando nada de tĂŁo complexo assim â&#x20AC;&#x201D;, ela vai ser um adulto seguro, equilibrado, um profissional extremamente correto, que vai produzir bem, que vai ganhar um bom salĂĄrio. Ă&#x2030; o segredo do sucesso. Costumo dizer para os pais que nĂŁo hĂĄ milagres nesse quesito da educação nem sorte; existe a ação. E quanto mais nos organizarmos, dermos bons exemplos, equilibrarmos uma rotina, essa criança vai ter sucesso, sim. Uma famĂlia harmoniosa, filhos felizes com muita qualidade de vida. E, se os pais perceberem que nĂŁo hĂĄ harmonia, tĂŞm que procurar ajuda, nĂŁo ĂŠ sĂł colocar os filhos para serem aju-
JOSĂ&#x2030; DE PAIVA NETTO*
dados, para uma terapia, os pais tambĂŠm precisam de ajudaâ&#x20AC;?. E completou o clĂnico: â&#x20AC;&#x153;Nada vai ser mudado sem uma grande boa vontade e empenho. EntĂŁo, se percebemos que existe algo errado, vamos nos levantar do sofĂĄ, da comodidade, e nos movimentar. NĂŁo adianta sĂł apontar o dedo para o outro ou delegar responsabilidades, na hora de educar os filhos, a psicĂłlogos e pedagogos. NĂŁo ĂŠ assim que funciona, a famĂlia ĂŠ a grande refe-
rĂŞncia, portanto, temos que agirâ&#x20AC;?. De fato, dr. Alessandro. Ă&#x2030; a partir dos nĂşcleos familiares que se resolvem, por extensĂŁo, atĂŠ os maiores conflitos. FamĂlia pacificada nĂŁo faz a guerra! (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade â&#x20AC;&#x201C; www.lbv.pt [a pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras do novo acordo ortogrĂĄfico]
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CULTURA / VINAGRETAS w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Percussionista NanĂĄ Vasconcelos traz sons do Brasil a Coimbra No âmbito do Ano do Brasil em Portugal, o brasileiro NanĂĄ Vasconcelos, um dos mais consagrados percussionistas do mundo, vai estar no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, em Coimbra, amanhĂŁ (dia 5), Ă s 21h30. Com composiçþes prĂłprias e algumas mĂşsicas de Elomar, Zeca Baleiro e VillaLobos, numa interpretação instrumental e vocal que equilibra tĂŠcnica e emoção, NanĂĄ Vasconcelos vai dividir o palco com o multi-instrumentista e cantor carioca Lui Coimbra, para um espectĂĄculo que explora a mĂşsica brasileira erudita e popular. NanĂĄ Vasconcelos jĂĄ trabalhou com artistas das mais variadas tendĂŞncias: B. B. King; o violinista francĂŞs Jean-Luc Ponty; com o grupo de rock americano Talking +HDGV OLGHUDGR SRU 'DYLG %\UQH 1R Ă&#x20AC;QDO GH 1DQi ODQoRX R VHX PDLV UHFHQWH WUDEDOKR de autor, o CD â&#x20AC;&#x153;Sinfonia e Batuquesâ&#x20AC;?, misturando percussĂŁo e cordas, experimentando cĂŠlulas rĂtmicas feitas na ĂĄgua, entre outras â&#x20AC;&#x153;invençþesâ&#x20AC;?. Museu da Ă gua mostra o rio Mondego No âmbito das comemoraçþes do Dia Nacional da Ă gua, estĂĄ patente, em Coimbra, a exposição â&#x20AC;&#x153;Rio Mondego, da Nascente Ă Fozâ&#x20AC;?, XPD FRPSLODomR GH IRWRJUDĂ&#x20AC;DV que faz uma viagem por este curso de ĂĄgua da regiĂŁo Centro. A mostra, patente no Museu da Ă gua de Coimbra, no Parque Dr. Manuel Braga, pode ser visitada atĂŠ 04 de Novembro. A iniciativa ĂŠ da Ă guas do Mondego (AdM) e da Ă guas de Coimbra (AC), num trabalho que pretende destacar a importância do recurso ĂĄgua, com particular incidĂŞncia nos sistemas de gestĂŁo (trabalho desenvolvido em parceria entre as duas empresas) e da qualidade do serviço que na regiĂŁo ĂŠ prestado, permitindo levar diariamente ĂĄgua a milhares de lares. A exposição pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 Ă s 13h00 e das 14h00 Ă s 18h00 (encerra Ă segunda-feira). â&#x20AC;&#x153;MĂşsicos Salatinasâ&#x20AC;? para ver na Casa da Cultura
EstĂĄ patente, na Galeria Pinho Dinis (Casa Municipal da Cultura de Coimbra), a exposição fotogrĂĄfica e documental â&#x20AC;&#x153;MĂşsicos Salatinas, 1880-1947â&#x20AC;?. A mostra apresenta o resultado de uma pesquisa, baseada em elementos desde finais do sĂŠculo XIX atĂŠ meados do sĂŠculo XX, que mostra uma ĂŠpoca em que a mĂşsica tradicional de Coimbra teve um destaque importante no quotidiano dos salatinas e na cidade. A iniciativa realça um leque de mĂşsicos salatinas
que protagonizavam a mĂşsica tradicional de Coimbra nas romarias, serenatas, animaçþes familiares e tabernas da â&#x20AC;&#x153;Altaâ&#x20AC;?, fruto das escolas de guitarra e violĂŁo que tiveram as suas raĂzes nas barbearias existentes dentro do territĂłrio salatina e atravĂŠs dos mestres de guitarra AntĂłnio Rodrigues da Silva e seus Ă&#x20AC;OKRV )OiYLR H )HUQDQGR H GR mestre de violĂŁo JosĂŠ Lopes da Fonseca (Trego). A exposição homenageia as famĂlias Louro, Alte de Veiga, Tavares, Velindro, Lagoaça, Borralho, Nazareth, Ribeiro, Trego e Silva, as quais contribuĂram na divulgação e mestria dos costumes, canção e romarias da â&#x20AC;&#x153;Altaâ&#x20AC;? de Coimbra. A mostra estĂĄ patente atĂŠ ao dia 30 Outubro e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 9h00 e as 19h30 e ao sĂĄbado, das 11h00 Ă s 13h00 e das 14h00 Ă s 19h00. â&#x20AC;&#x153;Sete LĂĄgrimasâ&#x20AC;? no ConservatĂłrio Hoje, pelas 21h30, o grupo â&#x20AC;&#x153;Sete LĂĄgrimasâ&#x20AC;? actua no ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra, com um programa que mergulha nos gĂŠneros e formas musicais dos cinco continentes, arriscando novas fĂłrmulas interpretativas de repertĂłrios populares e eruditos do sĂŠculo XVI ao sĂŠculo XX. Sob a direcção artĂstica de Filipe Faria e SĂŠrgio Peixoto, â&#x20AC;&#x153;Sete LĂĄgrimasâ&#x20AC;? ĂŠ um consort de mĂşsicos especializados em mĂşsica antiga e contemporânea - fundado em 2000 em Lisboa sob o nome Lâ&#x20AC;&#x2122;Antica Musica - que explora a tĂŠnue fronteira entre a mĂşsica erudita e as tradiçþes seculares. O grupo ĂŠ constituĂdo por Filipe Faria (voz), SĂŠrgio Peixoto (voz), InĂŞs 0R] &DOGDV Ă DXWD GH ELVHO Tiago Matias (vihuela, tiorba e guitarra barroca) e MĂĄrio Franco (contrabaixo). Os bilhetes custam 12 euros (10 euros para sĂłcios da Associação de Amigos do ConservatĂłrio e estudantes). Arte Ă mesa no Nacional EstĂĄ patente no restaurante Nacional (rua de MĂĄrio
Pais, n.Âş 12, 1.Âş), em Coimbra, a exposição de pintura de Joaquim Baptista, intitulada â&#x20AC;&#x153;Desconstruçþesâ&#x20AC;?. A mostra, que constitui a 134.ÂŞ edição de â&#x20AC;&#x153;Arte Ă mesaâ&#x20AC;?, pode ser visitada atĂŠ 03 de Novembro, e o autor ĂŠ mestre em artes plĂĄsticas, desenho tĂŠcnico e belas artes. â&#x20AC;&#x153;Roboticusâ&#x20AC;? em espectĂĄculo no CAE O Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira da Foz apresenta, amanhĂŁ (dia 5), Ă s 15h00 e Ă s 18h00, o espectĂĄculo â&#x20AC;&#x153;Lazy Town ao Vivo - Roboticusâ&#x20AC;?, com bilhetes a cinco, 15 e 17 euros. O super-herĂłi Sportacus e os seus amigos de Vila Moleza estĂŁo de volta aos palcos com â&#x20AC;&#x153;Roboticusâ&#x20AC;?, um espectĂĄculo pleno de alegria, mĂşsica e muita interactividade, para os mais pequenos. Fado no Santa Cruz... No cafĂŠ histĂłrico Santa Cruz, na praça de 08 de Maio, em Coimbra, pode-se ouvir fado, ao vivo, e gratuitamente. As noites de fado de Coimbra, Ă s 22h00, sĂŁo hoje, amanhĂŁ (dia 05) e sĂĄbado (dia 06). No domingo (dia 07) o fado faz-se ouvir DR Ă&#x20AC;P GD WDUGH D SDUWLU GDV 18h00. ...e fados no Buçaco O luar na Mata Nacional do Buçaco tambĂŠm ĂŠ o cenĂĄrio ideal para uma noite de fados de Coimbra. Rodeado pela natureza deste lugar Ămpar, o objectivo ĂŠ desfrutar de um espectĂĄculo musical e dar a saborear alguns dos prato tĂpico da regiĂŁo. A TertĂşlia Bairradina vai actuar, hoje, pelas 21h30, em pleno miradouro das Portas de Coimbra (em caso de mĂĄs condiçþes atmosfĂŠricas irĂĄ realizar-se nas Garagens do Palace). O pĂşblico poderĂĄ saborear caldo verde, cabidela de leitĂŁo, broa, azeitonas e tambĂŠm refrescar-se com as bebidas disponĂveis. O preço do bilhete ĂŠ de cinco euros para adultos e dois euros para crianças (entre os 6 anos 12 anos).
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Mensagens de paz em tempos conturbados â&#x20AC;&#x201C; Milhares de pĂĄssaros japoneses, feitos em papel, com a tĂŠcnica do origami, pousaram na ponte pedonal de Pedro e InĂŞs. Trazem uma mensagem de paz e esperança, de felicidade e alegria, em tempos de dias cinzentos e marcados pela tristeza. Coimbra celebrou, desta forma, o Dia Internacional da Paz, atravĂŠs de uma acção que envolveu, durante vĂĄrios meses, utentes de instituiçþes particulares de solidariedade social do concelho, voluntĂĄrios da comunidade, sem-abrigo e pessoas que se encontram em situação de exclusĂŁo social. Para alĂŠm dos coloridos pĂĄssaros de papel, deu-se liberdade Ă arte criativa, com dezenas de instalaçþes artĂsticas espalhadas pela cidade. Parque Verde do Mondego, praça da RepĂşblica, largo da Portagem, escadas do Quebra Costas e ruas das Flores e do Corvo foram locais onde candeeiros foram vestidos, houve vasos improvisados em calças de ganga e chaleiras que ganharam vida. Todo este trabalho artĂstico, coordenado pela DivisĂŁo de Desenvolvimento Social e FamĂlia do MunicĂpio de Coimbra, merece um aplauso. 3RGH QmR WUD]HU PDLV GLQKHLUR DR Ă&#x20AC;P GR PrV GDU HPSUHJR jTXHOHV TXH QmR R WrP RX DOLYLDU D FDUJD Ă&#x20AC;VFDO jV HPSUHVDV PDV VHP G~YLGD FRQWULEXL SDUD SRU PRPHQWRV DIDVtarmos o pensamento da realidade que vivemos e que ĂŠ pouco inspiradora. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, presidente da edilidade, e Maria JoĂŁo Castelo-Branco, vereadora do SHORXUR DĂ&#x20AC;UPDUDP D LPSRUWkQFLD GH ´GDU XP VLQDO j VRFLHGDGHÂľ VHMD FRP SHTXHQRV gestos como este ou atravĂŠs do Plano Municipal de Cidadania Contra a ViolĂŞncia, que a Câmara de Coimbra estĂĄ a colocar em marcha. Beijos & palmas â&#x20AC;&#x201C; AntĂłnio MalĂł de Abreu, autarca e mĂŠdico dentista, e o seu amigo JosĂŠ Marques acabam de dar Ă estampa um livro intitulado â&#x20AC;&#x153;Andam Ă procura de beijosâ&#x20AC;? e destinaram a receita da venda Ă Associação HumanitĂĄria MemĂłrias e Gentes. O redactor das 9LQDJUHWDV WHP GLĂ&#x20AC;FXOGDGH em dizer se aprecia mais alguns dos textos ou algumas das fotos, tal ĂŠ qualidade de umas e de outros. A obra foi apresentada por Helena Freitas, vice-reitoria da UC, e LuĂs ProvidĂŞncia, vereador da Câmara conimbricense. VĂĄrios amigos de MalĂł, ligados Ă s lĂdes polĂticas e/ou Ă s IXWHEROtVWLFDV Ă&#x20AC;]HUDP TXHVtĂŁo de assistir ao lançamento do livro. Helena Freitas, que conheceu de perto o autarca quando ambos eram membros da Assembleia Municipal de Coimbra, enalteceu a â&#x20AC;&#x153;amizade espontâneaâ&#x20AC;? que os une, â&#x20AC;&#x153;assente em cumplicidade genuĂnaâ&#x20AC;?. Amigo de longa data de AntĂłnio MalĂł, ProvidĂŞncia assinalou que ele â&#x20AC;&#x153;anda em busca desesperada da sua praia, sempre preso ao amor e Ă vidaâ&#x20AC;?. Como â&#x20AC;&#x153;livro de desejosâ&#x20AC;?, na expressĂŁo de /XtV 3URYLGrQFLD ´$QGDP j SURFXUD GH EHLMRVÂľ MXVWLĂ&#x20AC;FD VHU OLGR H DV IRWRV PHUHFHP ser vistas. Posto isto, beijos para os destinatĂĄrios das causas humanitĂĄrias e aplausos para MalĂł e Marques.
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QUINTA-FEIRA
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VINAGRETAS
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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
Desmazelo â&#x20AC;&#x201C; $QWyQLR 0RUHLUD 36' H 9LWHUER &RUreia (CDS), antigos autarcas, deixaram os seus nomes ligados ao lema â&#x20AC;&#x153;Coimbra limpa tem PDLV HQFDQWRÂľ 9ROYLGDV XPDV dezenas de anos, parece ser perWLQHQWH RV FRQLPEULFHQVHV UHĂ HFtirem sobre palavras atribuĂdas a -HVXV &ULVWR VHJXQGR DV TXDLV R PXQGR HVWDUi ŠFRQGHQDGRÂŞ D LU GH PDO D SLRU 8PD GDV LPDJHQV p UHVSHLWDQWH D OL[R QD DYHQLGD GH 6i GD %DQGHLUD D RXWUD LOXVWUD D existĂŞncia de uma porção de resĂduos acumulados junto a um caixote na rua de Antero de Quental (por sinal, perto da sede local GR &'6 33 &RLPEUD OLPSD WHULD GH IDFWR PDLV HQFDQWR $ &kPDUD DWUDYpV GD 'LYLVmR GH $PELHQWH H 6D~GH 3~EOLFD SRGH ID]HU PDLV H PHOKRU TXDQWR DRV FLGDGmRV HQWUH PXQtFLSHV GH &RLPEUD H RV TXH UXPDP j FLGDGH GHYHP VHU PHQRV GHVPD]HODGRV
S E A R A
A L H E I A
´3HUJXQWDYD QD ~OWLPD FROXQD VH 3DVVRV &RHOKR LULD recuar totalmente na TSU; ou se conservaria o bebĂŠ DOLYLi OD SDUD DV HPSUHVDV DWLUDQGR IRUD D iJXD GR EDQKR DXPHQWi OD SDUD RV WUDEDOKDGRUHV 2 *RYHUQR GHFLGLX DWLUDU WXGR IRUD R TXH VLJQLĂ&#x20AC;FD GXDV FRLVDV SULPHLUR TXH a rua passa a mandar daqui para a frente; e, segundo, que a Ăşnica estratĂŠgia do Governo serĂĄ assaltar na estrada o que (ainda) mexe na economia portuguesaâ&#x20AC;?. JoĂŁo Pereira Coutinho, no Correio da ManhĂŁ de 28/09/2012 â&#x20AC;&#x153;Como nĂŁo temos estadistas; e como o debate pĂşblico IRL FDQLEDOL]DGR SHOD WUDOKD SDUWLGiULD p DVVLP TXH HVWDPRV D FDPLQKDU FHJRV H VXUGRV UXPR DR DELVPRÂľ Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;SerĂĄ que mais dois meses de vida, independentemente GD TXDOLGDGH GH YLGD MXVWLĂ&#x20AC;FDP XPD WHUDSrXWLFD GH RX HXURV" ÂŤ 7UDWRX VH GH XPD SHUJXQWD H QmR XPD DĂ&#x20AC;UPDomR 1XQFD GLUHL XPD HVWXSLGH] GHVVD naturezaâ&#x20AC;?. Miguel Oliveira da Silva, presidente do Conselho Nacional de Ă&#x2030;tica para as CiĂŞncias da Vida, no Correio da ManhĂŁ de 28/09/2012
Arte urbana â&#x20AC;&#x201C; 1XPD WHQWDWLYD GH RFXOWDU XP IHQyPHQR TXH p FDGD YH] PDLV SUHPHQWH R HQFHUUDmento de estabelecimentos comerciais, a AgĂŞncia para D 3URPRomR GD %DL[D GH &RLPEUD H $VVRFLDomR 58$6 5HFULDU D 8QLYHUVLGDGH $OWD H 6RĂ&#x20AC;D SURPRYHUDP R SURMHFWR ´0RQWUD GH 0RVWUDU 6RQKRVÂľ $ LQLFLDWLYD TXH SURFXUD YDORUL]DU H PHOKRUDU D LPDJHP GHVWD ]RQD KLVWyULFD TXH p SHUFRUULGD GLDULDPHQWH SRU PLOKDUHV GH WXULVWDV HVWi D ´RUQDPHQWDUÂľ DV PRQWUDV GH ORMDV devolutas. Qual arte urbana, os painĂŠis com os deseQKRV LQIDQWLV HVWmR D DWUDLU DV DWHQo}HV GRV WUDQVHXQWHV TXH SDUHFHP Ă&#x20AC;FDU DJUDGDYHOPHQWH VXUSUHHQGLGRV FRP a iniciativa.
Meditação â&#x20AC;&#x201C; LuĂs Matias (Ă esquerda) ĂŠ vice-presidente da &kPDUD 0XQLFLSDO GH 3HQHOD HQTXDQWR YHUHDGRU H GD &RPLVVmR &RQFHOKLD GR 36' (PtGLR 'RPLQJXHV TXH WDPEpP p YHUHDGRU lidera a estrutura local social-democrata. Consta que um deles SRGHUi SHUĂ&#x20AC;ODU VH GHQWUR GH XP DQR FRPR SRWHQFLDO VXFHVVRU GR SUHVLGHQWH GR 0XQLFtSLR $QWyQLR $OYHV 'H 0DWLDV GLU VH i SRVVXLU D YDQWDJHP GH VHU R ŠGHOĂ&#x20AC;PÂŞ GH $OYHV 'RPLQJXHV WHP D SUHUURJDWLYD GH SUHVLGLU j &RQFHOKLD SHQHOHQVH GR 36' $V posturas aqui retratadas sugerem diferentes opçþes em matĂŠria GH UHFROKLPHQWR 6DEHU VH i HP EUHYH D TXDO GDV IRUPDV GH PHGLWDomR p PDLV VHQVtYHO D &RPLVVmR &RQFHOKLD GR 36' 3HQHOD
´5DFLRQDPHQWR QD SROtWLFD H QD HFRQRPLD GD VD~GH H GD ELRpWLFD p XP WHUPR EHQLJQR ² VLJQLĂ&#x20AC;FD RSWLPL]DU UHFXUVRV 1R VHQWLGR FRORTXLDO WHP XPD FDUJD QHJDWLYD SRLV DV SHVVRDV LGHQWLĂ&#x20AC;FDP QR FRP D IDOWD GR HVVHQFLDO 2UD HVWH SDUHFHU YHLR SDUD TXH QmR KDMD QXQFD HP 3RUWXJDO IDOWD do essencial em medicamentos no tratamento, dos meios DX[LOLDUHV GH GLDJQyVWLFR LQGHSHQGHQWHPHQWH GD LGDGH H GRV UHFXUVRV Ă&#x20AC;QDQFHLURV GD SRSXODomR SRUWXJXHVDÂľ Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;[Ă&#x2030; inevitĂĄvel] uma refrescadela de caras, ideias e de HVWUXWXUDV SDUD TXH R *RYHUQR WHQKD XPD QRYD GLQkPLFD (...)jĂĄ que estĂĄ desgastado e desanimadoâ&#x20AC;?. LuĂs Marques Mendes (PSD), no Jornal de NegĂłcios de 28/09/2012 ´$ UHPRGHODomR QmR p VXĂ&#x20AC;FLHQWH VHQGR QHFHVViULR TXH o Governo aproveite esta oportunidade de alguma acalmia politica, depois de algum tumulto, para estabelecer uma nova relação com o paĂs e os portuguesesâ&#x20AC;?. Idem, Ibidem
Estradas de ninguĂŠm ² (P Ă&#x20AC;QDLV GH FRP D LQWURGXção das portagens nas vias sem custos para o utilizador (SCUTS), a (VWUDGDV GH 3RUWXJDO (3 FRQWDYD DUUHFDGDV FHUFD GH PLOK}HV GH HXURV &RQWXGR YHULĂ&#x20AC;FD VH D KLVWyULD GD JDOLQKD GRV RYRV GH RXUR 7DQWD SUHVVD SDUD HQFKHU RV FRIUHV H HLV TXH D UHFHLWD IRL StĂ&#x20AC;D ([HPSORV" 1mR IDOWDP %DVWD FLUFXODU QDV DXWR HVWUDGDV SRUWXJXHVHV RX PDLV HVSHFLĂ&#x20AC;FDPHQWH QDV H[ 6&876 &RPR D IRWRJUDĂ&#x20AC;D FDSWDGD SHOR UHSyUWHU GDV 9LQDJUHWDV GRFXPHQWD R SODQR GD (3 HVWi ORQJH GR UHVXOWDGR DOPHMDGR $ $ SRU H[HPTempos de crise â&#x20AC;&#x201C; Cada vez que alguĂŠm do Gover- SOR FRUUHVSRQGH DR ODQoR GR ,WLQHUiULR &RPSOHPHQWDU ,& no abre a boca nĂŁo surge nada de bom, com sucessivos TXH LQWHJUD D 6XEFRQFHVVmR /LWRUDO 2HVWH HQWUH RV FRQFHOKRV GH anĂşncios de cortar aqui e acolĂĄ, com as pessoas a serem 3RUWR GH 0yV H /HLULD 7UrV QyV ORFDOL]DGRV HP 6mR -RUJH %DWDOKD sempre as mais atingidas. As famĂlias sofrem e estĂŁo H $]yLD OLJDP R WURoR GH TXLOyPHWURV jV ORFDOLGDGHV GD UHJLmR revoltadas, como exprimiram em recentes manifestaçþes Aquando da abertura deste lanço de estrada, cuja subconcessĂŁo foi por todo o paĂs. Com as constantes reduçþes, atĂŠ os mais DWULEXtGD j $XWRHVWUDGDV GR /LWRUDO 2HVWH HP 1RYHPEUR GH SHTXHQRV VmR DWLQJLGRV H DFDEDP SRU Ă&#x20AC;FDU WDPEpP VHP a Estradas de Portugal referia-se a este como â&#x20AC;&#x153;uma alternativa ao euros para começarem a aprender a gerir as suas despesas. ,& RIHUHFHQGR DRV XWHQWHV PHOKRUHV FRQGLo}HV GH FLUFXODomR H ConsequĂŞncia de um paĂs que viveu Ă custa da â&#x20AC;&#x153;mesadaâ&#x20AC;? HĂ&#x20AC;FLrQFLD QDV DFHVVLELOLGDGHVÂľ $OWHUQDWLYD D SDJDU" 1RV WHPSRV europeia e, agora, para sobreviver, tem a â&#x20AC;&#x153;mesadaâ&#x20AC;? da TXH FRUUHP" (VWDV VmR HVWUDGDV GH QLQJXpP SRUTXH DOWHUQDWLYDV Troika... Ki RXWUDV VHP WHU GH DEULU RV FRUG}HV j FDUWHLUD
´7HPRV TXH FRQĂ&#x20AC;DU TXH R *RYHUQR YDL WHU RXWUD UHODomR com o paĂs, tomar as medidas que sĂŁo indispensĂĄveis, mas SDUWLOKDQGR DV FRP RV SRUWXJXHVHV ÂŤ 2V SRUWXJXHVHV podem nĂŁo gostar de apertar o cinto, mas se forem explicaGDV FRPSUHHQGHP ÂŤ 1LQJXpP JRVWD GH VHU PDOWUDWDGR FRP DUURJkQFLD GHVOXPEUDPHQWR VHFXUD H DOJXPD IULH]DÂľ Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;A execução orçamental vai de mal a pior, com as reFHLWDV Ă&#x20AC;VFDLV D FDtUHP &RQWUD WRGDV DV SURPHVVDV HOHLWRUDLV anunciam-se novos aumentos de impostos, o que implicarĂĄ DLQGD PDLRUHV UHVWULo}HV 1HVWD HVSLUDO VXLFLGiULD H GHVFRQtrolada, estĂŁo a levar-nos para o abismoâ&#x20AC;?. Maria Teresa Horta, na VisĂŁo de 27/09/2012 ´-XOJDYDP RV QRVVRV GLULJHQWHV TXH HVWDYDP D OLGDU com o portuguĂŞs arcaico, disposto a tudo aceitar, e eis TXH VH GHSDUDUDP VXELWDPHQWH FRP JHQWH TXH OKHV GL]LD ÂŤdevolvam-nos as nossas vidas!Âť â&#x20AC;&#x201C; expressĂŁo que certos ministros certamente nĂŁo compreenderamâ&#x20AC;?. JosĂŠ Gil, na VisĂŁo de 27/09/2012
Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939
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PASSATEMPOS
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w w w . campea o p r o vin cia s.co m
PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 296
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
PROBLEMA N.Âş 296/A
QUATRO PAPĂ&#x2030;IS
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; PAPEL
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar o nome de quatro papĂŠis. HORIZONTAIS Âą 3DSHO 3DSHO Âą 3UHÂż[R GH QHJDomR 3DSHO 1RYHQWD e nove romanos. 3 â&#x20AC;&#x201C; Feche parcialmente as asas para descer mais depressa. Papel. Conduz. 4 â&#x20AC;&#x201C; OĂĄsis. Corcunda. 5 â&#x20AC;&#x201C; Estar. Ignorante. 6 â&#x20AC;&#x201C; Continuar. Aspecto. 7 â&#x20AC;&#x201C; Papel. Papel. 8 â&#x20AC;&#x201C; Hospital PsiquiĂĄtrico (abr). Abastecer. Ande. 9 â&#x20AC;&#x201C; Sustentam. Papel. VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Papel. Arma antiga com a forma de machado. 2 â&#x20AC;&#x201C; Ligavas. 3 â&#x20AC;&#x201C; Papel. 4 â&#x20AC;&#x201C; Banto. Seguia. Lucros por acção (sigla). 5 â&#x20AC;&#x201C; Ril. 6 â&#x20AC;&#x201C; Obra musical catalogada e numerada. Ramagem. 7 â&#x20AC;&#x201C; Preguiça. Cada. 8 â&#x20AC;&#x201C; Imagem por ressonância magnĂŠtica DEU 3UHÂż[R GH VHSDUDomR Âą 4XLQKHQWRV H XP URPDQRV ItinerĂĄrio Principal (abr). 10 â&#x20AC;&#x201C; Murro. Negra. 11 â&#x20AC;&#x201C; Acredita. 12 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Nome de letra. Rio de Portugal. 13 â&#x20AC;&#x201C; Papel. 14 â&#x20AC;&#x201C; SatanĂĄs. 15 â&#x20AC;&#x201C; Lazer. Incompleto.
PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH 0(' 9(7 H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 288: ClĂĄudia Costa, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Adelaide Pinho, do Porto, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.
ENIGMA FIGURADO
CORRIGENDA: No Cruzadas n.Âş 295/A, em 11-Horizontais, leia-se BORDA, e em 11-Verticais (2.ÂŞ), leia-se CORAGEM. Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrarse-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
HORIZONTAIS Âą 4XLQTXDJpVLPD SDUWH GD XQLGDGH Âą 1RPH SUySULR PDVFXOLQR Enguia. Colocar. 3 â&#x20AC;&#x201C; Trabalhador de enxada. 4 â&#x20AC;&#x201C; Ă rvore-da-Judeia. Nome SUySULR IHPLQLQR Âą 6RUUL &DXVDU FRPLFKmR 3UHÂż[R GH QHJDomR Âą &KHIHV Aquilo que tem um efeito penetrante. 7 â&#x20AC;&#x201C; Ă?ntimos. Antiga carruagem de duas rodas e um sĂł assento. 8 â&#x20AC;&#x201C; Estar. Aguardente obtida da destilação do melaço. Massas. 9 â&#x20AC;&#x201C; Atar. 10 â&#x20AC;&#x201C; Guante. Pregar. 11 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Ligeiro. VERTICAIS Âą ,QGLJQDomR 6HSDUD Âą 3URJUHGLU /DoR ,QGLYLVtYHO Âą ([LJrQFLD excessiva. Amor. Caminhe. 4 â&#x20AC;&#x201C; Salsa-do-monte (pl). PĂĄtria. 5 â&#x20AC;&#x201C; Vociferais. Faz troça. 6 â&#x20AC;&#x201C; Tempo. EvasĂŁo. 7 â&#x20AC;&#x201C; Vergonhas. Madrasta. 8 â&#x20AC;&#x201C; Pessoa muito gorda e baixa (pl). Orvalho. 9 â&#x20AC;&#x201C; Interjeição de desprezo. Detem. SĂmbolo de UiGLR Âą $Yy 1RPH SUySULR PDVFXOLQR 3UHÂż[R GH GLUHFomR Âą 'LQKHLUR depositado em banco. Riqueza de imaginação.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 288: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; angorĂĄ, p, abexim. 2 â&#x20AC;&#x201C; ruas, felis, piri. 3- gato, lince, ĂĄsia. 4 â&#x20AC;&#x201C; os, co, la, DX Âą DEDU RUFD Âą ]DSHWH VLDPrV Âą DYHV PLR UROL Âą PDOWrV a, persas. 9 â&#x20AC;&#x201C; al, a, marto, o, sa. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; argo, zama. 2 â&#x20AC;&#x201C; nuas, DYDO Âą JDW DSHO Âą RVR EHVWD Âą U FDW H Âą DĂ&#x20AC;RUH VP Âą HL m, a. 8 â&#x20AC;&#x201C; PLN, iar. 9 â&#x20AC;&#x201C; IC, o, t. 10 â&#x20AC;&#x201C; aselos, pĂł. 11 â&#x20AC;&#x201C; b, Ari, e. 12 â&#x20AC;&#x201C; epa, carro. 13 â&#x20AC;&#x201C; xis, amos. 14 â&#x20AC;&#x201C; iria, elas. 15 â&#x20AC;&#x201C; miau, sisa. Problema n.Âş 288/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; vassouradas. 2 â&#x20AC;&#x201C; uco, ora, oma. 3 â&#x20AC;&#x201C; lona, r, orei. 4 â&#x20AC;&#x201C; glossotomia. 5 â&#x20AC;&#x201C; oiro, s, tias. 6 â&#x20AC;&#x201C; tofu, geri. 7 â&#x20AC;&#x201C; pĂł, ir, aC, si. 8 â&#x20AC;&#x201C; o, bananas, v. 9 â&#x20AC;&#x201C; rua, Ana, Ivo. 10 â&#x20AC;&#x201C; t, gasosas, n. 11 â&#x20AC;&#x201C; oral, s, mote. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; vulgo, porto. 2 â&#x20AC;&#x201C; acĂłlito, u, r. 3 â&#x20AC;&#x201C; sonoro, EDJD Âą V DVRÂżD DO Âą RX V XUQDV Âą XUURV DQRV Âą UD W JDQDV 8 â&#x20AC;&#x201C; a, ooteca, am. 9 â&#x20AC;&#x201C; dormir, siso. 10 â&#x20AC;&#x201C; ameiais, v. t. 11 â&#x20AC;&#x201C; saias, Ivone. Leia o provĂŠrbio: Gato a quem mordeu a cobra tem medo da corda. (QLJPD ÂżJXUDGR Gato gordo nĂŁo apanha rato.
PALPITANDO
AcadĂŠmica/OAF joga hoje e domingo A AcadĂŠmica/OAF estreia-se hoje no EstĂĄdio Cidade de Coimbra a jogar para a Liga Europa, ao receber, pelas 20h05, o Hapoel Tel Aviv, de Israel, apĂłs ter sido derrotada (3-1) no primeiro jogo do grupo, em Plzen, na RepĂşblica Checa. A equipa conimbricense tem a moral em alta, apĂłs
no passado fim-de-semana ter vencido (2-0) o MarĂtimo e ascendido ao quarto lugar do campeonato, ainda sem derrotas. ApĂłs o jogo europeu, a AcadĂŠmica recebe, domingo, o GuimarĂŁes, com o clube a tentar conseguir o mĂĄximo de pĂşblico no estĂĄdio, com o bilhete de ingresso de hoje
a ser vålido para o encontro com os vimaranenses. Os bilhetes para o público variam entre 17,5 euros e os 25 euros, enquanto que os sócios pagam 12 euros e, ao mesmo preço, podem levar acompanhante. O bilhete de estudante, de todos os graus de ensino, Ê de oito euros.
Por este painel de prognósticos assinale-se a ascensão à liderança de JosÊ Alberto Coelho, que iniciou o mês como aniversariante, e a subida de Miguel Correia, Helena Freitas e Marta Brinca, que apostarem bem no triunfo da Briosa na Madeira. NinguÊm acertou num empate no jogo
Rio Ave-Porto (2-2), enquanto que metade adivinhou o 1-2 GR 3DoRV %HQĂ&#x20AC;FD O calendĂĄrio dos jogos da 6.ÂŞ jornada do escalĂŁo principal da Liga de Futebol ĂŠ o seguinte: sĂĄbado (dia 06) â&#x20AC;&#x201C; %HQĂ&#x20AC;FD %HLUD 0DU jV 20h30 (SportTv); domingo (dia 07) â&#x20AC;&#x201C; SetĂşbal-Paços
de Ferreira e Nacional-Gil Vicente, ambos Ă s 16h00, Braga-Olhanense, Ă s 16h30 (SportTv), Estoril-Rio Ave, Ă s 17h00, AcadĂŠmica-GuimarĂŁes, Ă s 18h30 (SportTv); Porto-Sporting, Ă s 20h45 (SportTv); segunda-feira (dia 08) â&#x20AC;&#x201C; Moreirense-MarĂtimo, Ă s 20h15 (SportTv).
MIGUEL CORREIA
MĂ RIO NOGUEIRA
ACADĂ&#x2030;MICA X GUIMARĂ&#x192;ES
2-1
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1-1
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BENFICA X BEIRA MAR
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PORTO X SPORTING
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PALPITES
PONTOS
JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO
HELENA FREITAS
FRANCISCO ANDRADE
MARTA BRINCA
JOĂ&#x192;O P. BARBOSA MELO
MĂ RIO CAMPOS
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Caminhada realiza-se este sĂĄbado
Figuras de Coimbra associam-se Ă luta conta o cancro da mama B.O.
Ana Alcoforado, directora do Museu Machado Castro, Beatriz Gomes, atleta olĂmpica e professora, Berta Duarte, directora do Museu do Chiado, Helena Freitas, vice-presidente da Universidade de Coimbra, Maria JoĂŁo Castelo Branco, vereadora da Câmara Municipal de Coimbra, e PatrĂcia Viegas Nascimento, presidente do Conselho de Administração da Fundação Bissaya Barreto, sĂŁo algumas das personalidades que se associaram Ă luta contra o cancro da mama e que vĂŁo
comparecer na caminhada promovida pelo NĂşcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRCLPCC), no prĂłximo sĂĄbado. Sensibilizar a população para a prevenção e detecção precoce do cancro da mama ĂŠ o principal objectivo da iniciativa que tem como tĂtulo â&#x20AC;&#x153;Pequenos Passos, Grandes Gestosâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Esta ĂŠ uma doença cuja incidĂŞncia tem vindo a aumentar, embora tenhamos melhores meios para diagnĂłstico e tratamentoâ&#x20AC;?, frisou na conferĂŞncia de apresentação NatĂĄlia Amaral, secretĂĄria da
direcção do NRC-LPCC, que assegura na região Centro o rastreio do cancro da mama, para mulheres entre os 45 e os 65 anos. Os fundos angariados destinam-se a apoiar as vårias vertentes do NRC-LPCC, com destaque para o Movimento Vencer e Viver (MVV) e para o apoio social das mulheres carenciadas e atingidas pelo cancro da mama. Este ano, e devido à crise, os gastos com a acção social do NRC-LPCC jå duplicou o orçamento destinado à acção social, realçou a mÊdica.
Os nĂşmeros relativos ao cancro da mama â&#x20AC;&#x153;sĂŁo arrasadores mas o sucesso [clĂnico] tambĂŠm ĂŠ muito grandeâ&#x20AC;?, DĂ&#x20AC;UPRX /D 6DOHWH %DVWRV UHalçando que as voluntĂĄrias do MVV existem para â&#x20AC;&#x153;ajudar e orientar as mulheres e respectivas famĂliasâ&#x20AC;? atingidas por esta â&#x20AC;&#x153;doença terrĂvelâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; sĂł em 2011 passaram 2 900 mulheres pela sede do MVV. A concentração estĂĄ marcada para as 14h00 na Praça da RepĂşblica, sendo que animação estĂĄ a cargo da banda 5ÂŞ Punkada e do Grupo de Bombos da Asso-
ciação Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC) e do grupo Saltimbamcos de Ceira. A caminhada inicia-se pelas 15h00 e culminarĂĄ com uma aula de ginĂĄstica no Parque Verde do Mondego. TambĂŠm no prĂłximo sĂĄbado a partir das 15h30 estĂĄ marcado um passeio solidĂĄrio com a causa da epilepsia. Organizada pela Associação Portuguesa de Familiares, Amigos e Pessoas com Epilepsia (EPI), HVWD LQLFLDWLYD WHP SRU Ă&#x20AC;QDOLGD-
de sobretudo reduzir o impacto de ideias errĂłneas e mitos associadas Ă prĂĄtica de desporto e cuidados alimentares correlacionados com a patologia da epilepsia, assim como angariar fundos para o projecto Arco-Ăris, em Cantanhede. Este projecto inovador visa colmatar as necessidades de integração RFXSDFLRQDO H SUp SURĂ&#x20AC;VVLRQDO de 20 jovens com epilepsia e cumulativamente um grau de LQFDSDFLGDGH H RX GHĂ&#x20AC;FLrQFLD moderado.
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