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O projecto para implantação em Coimbra da empresa Ikea acaba de vencer uma batalha jurĂdica, sendo o triunfo inerente ao indeferimento de um pedido de providĂŞncia cautelar apresentado pelo fundo de investimento imobiliĂĄrio Lusimovest, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Independentemente de outra futura decisĂŁo judicial, a Câmara conimbricense solicitou, recentemente, mais elementos Ă cadeia sueca vocacionada para o mobiliĂĄrio e decoração. Ao indeferir um pedido de providĂŞncia cautelar, um juiz do Tribunal Administrativo acrescenta ser improvĂĄvel Vidas (d)escritas que venha a ser dado provimento Ă pretensĂŁo inerente Campos Coroa Ă acção principal apresentada pelo referido fundo de investimento imobiliĂĄrio. AcadĂŠmica PĂĄgina 03
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Multinacional do mobiliĂĄrio e decoração ganha batalha jurĂdica
Programa Operacional do Centro desembolsou 312 000 euros
Tecnoforma fez triplicar verba elegĂvel para comparticipação Florista
A empresa Tecnoforma fez triplicar, em 2004, o montante elegĂvel para efeitos de comparticipação de formação para pessoal de aerĂłdromos e heliportos, ao abrigo do programa Foral, depois de se ter reunido com representantes da ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que era presidida por Paulo Pereira Coelho, apurou o “CampeĂŁoâ€?. PĂĄgina 04
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Tem uma paixão pela AcadÊmica que vem de infância e foi, durante sete anos, presidente da Direcção do Organismo Autónomo de Futebol. Campos Coroa pegou na Briosa, que estava hå 10 anos na II Divisão, e deixou-a no escalão principal. Vê a OAF umbilicalmente ligada à AAC e que não fosse preciso aspas quando se escrevesse a equipa dos estudantes. Pågina 5
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Coimbra
Tr(i)unfo de projecto da Ikea em decisĂŁo judicial do TAFC R.A.
O projecto para implantação em Coimbra da empresa Ikea acaba de vencer uma batalha jurĂdica, sendo o triunfo inerente ao indeferimento de um pedido de providĂŞncia cautelar apresentado pelo fundo de investimento imobiliĂĄrio Lusimovest, apurou o “CampeĂŁoâ€?. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC) ainda tem de se pronunciar sobre a denominada acção prin-
cipal (cujo desfecho, em tese, poderå ser favoråvel ao Lusimovest), mas a presente decisão judicial suspende os obståculos a que alude o processo. Neste contexto, a Câmara Municipal de Coimbra (CMC) deverå dar resposta positiva a um pedido de informação prÊvia apresentado pela multinacional no sentido de se instalar no planalto de Santa Clara. Para o juiz Tiago de Miranda, a autarquia estå obrigada a apreciar o pedido de informa-
ção prÊvia à luz da lei geral e do Plano Director Municipal (PDM), único instrumento de gestão territorial local em vigor para o planalto de Santa Clara. Independentemente da futura decisão judicial, a autarquia solicitou, recentemente, mais elementos à cadeia sueca vocacionada para o mobiliårio e decoração e, segundo fontes camarårias, o desfecho deverå ser positivo. Em Novembro de 2011, a CMC inclinou-se para o
cancelamento (e consequente arquivamento) da unidade de execução do planalto de Santa Clara, alegando impossibilidade de delimitação da mesma, devido à existência de sobreiros. Neste contexto, o Lusimovest, administrado pela sociedade Santander Asset Management, muniu-se de um parecer do professor de Direito João Calvão da Silva e expressou o seu desacordo acerca de um projecto de deliberação da edilidade.
Na perspectiva daquele fundo de investimento imobiliĂĄrio, ĂŠ “manifestamente ilegal uma decisĂŁo favorĂĄvel ao pedido de informação prĂŠviaâ€?, subscrito pela Ikea, porquanto “tal deferimento individual e concreto irĂĄ onerar com uma dada pretensĂŁo construtiva um ou vĂĄrios terrenos que sĂŁo objectos da unidade de execuçãoâ€?. Posto isto, o Lusimovest requereu que o TAFC impedisse a Câmara de se pronunciar sobre a solicitação da multi-
nacional de origem sueca atĂŠ KDYHU XPD GHFLVmR GHĂ€QLWLYD acerca do procedimento em curso respeitante ao futuro da unidade de execução de Santa Clara. O pedido de providĂŞncia cautelar apontava, ainda, para a autarquia ser inibida de emitir “qualquer decisĂŁo urbanĂsticaâ€? susceptĂvel de “antecipar ou SUHMXGLFDU D GHOLEHUDomR GHĂ€nitiva sobre o procedimento em curso acerca do futuro da unidade de execuçãoâ€?.
Programa “Praça da RepĂşblicaâ€?
Ă guas agitadas pedem unidade O aumento do preço da ĂĄgua e do saneamento que a empresa fornecedora em alta TXHU DSOLFDU H TXH LUi UHĂ HFWLU VH em todos os municĂpios, assim como a reforma administrativa com junção de freguesias, sĂŁo dois assuntos que estĂŁo a agitar
a actualidade e foram abordados no programa “Praça da RepĂşblicaâ€?, sĂĄbado, na RĂĄdio Regional do Centro (96.2 FM), realizado no Hotel D. LuĂs. Marcelo Nuno, presidente do Conselho de Administração da empresa municipal Ă guas
de Coimbra (AC), enalteceu a posição do presidente da Câmara (ver notĂcia na pĂĄgina 4) contrĂĄria ao anunciado agravamento de preços por parte da Ă guas do Mondego (AdM), sustentando nĂŁo haver razĂľes HFRQyPLFDV H Ă€QDQFHLUDV PDV
Soure
Absolvição de JoĂŁo Gouveia ĂŠ objecto de recurso do MP Ă formação da convicção do Tribunal. “O dever de fundamentação da sentença nĂŁo ĂŠ compatĂvel com uma remissĂŁo genĂŠrica para testemunhas e documentos sem qualquer concretização quanto ao que se extrai de tais documentos e depoimentos e ao que, em função destes, nos ĂŠ permitido dar por provadoâ€?, assinala o magistrado do MP. Neste contexto, o procurador-adjunto alega nulidade da sentença. Segundo o MinistĂŠrio PĂşblico, houve, ainda, violação do artigo 127Âş. do CPP, atinente Ă livre apreciação da prova. Entende AntĂłnio Porto que as declaraçþes dos arguidos, os depoimentos das testemunhas e os documentos OHYDGRV DRV DXWRV IRUDP GHĂ€-
em alterar freguesias. LĂder distrital de Coimbra do PSD, Marcelo Nuno entende que ĂŠ necessĂĄria uma “reforma de mentalidades e uma atitude positiva perante a mudançaâ€?, a qual todos dizem ser necessĂĄria, mas depois respondem: “aqui nĂŁoâ€?. Para o socialista LuĂs Marinho, exvice-presidente do Parlamento Europeu, “falta uma cultura de diĂĄlogo, de consensualidadeâ€?, TXH FODVVLĂ€FRX FRPR ´D ~QLFD
forma de se avançar, a arma do progressoâ€?. A atribuição do Nobel da Paz Ă Europa mereceu XPD UHĂ H[mR FRP 0DUFHOR Nuno a antever sinais preocupantes pela desagregação social a nĂvel europeu e uma supremacia alemĂŁ, aspectos partilhados por LuĂs Marinho, sublinhando a necessidade de se continuar com um espaço de liberdade, segurança e democracia.
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cientemente valorados. Para o magistrado, a nomeação de AurĂŠlio Leite para secretariar AmĂŠrico Nogueira teve â€œĂşnica e exclusivamente por escopoâ€? a entrega mensal de cerca de 800 euros ao assessor, “de quem nunca foi pedido ou esperado o exercĂcio de quaisquer funçþesâ€?. A proposta de dedução de acusação, remetida pela PolĂcia JudiciĂĄria ao MP, assentou na presunção de que os autarcas sĂŁo co-autores do despacho de nomeação de Leite para secretariar AmĂŠrico Nogueira sem que, alegadamente, o terceiro co-arguido tenha coadjuvado o vereador. AurĂŠlio Leite era pago, atravĂŠs de transferĂŞncia bancĂĄria, sem emissĂŁo de recibo verde.
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O MinistĂŠrio PĂşblico (MP) recorreu da absolvição do presidente da Câmara Municipal de Soure, JoĂŁo Gouveia (PS), e do vereador AmĂŠrico Nogueira, acusados de peculato, tendo preconizado ao Tribunal da Relação que corrija a matĂŠria de facto dada como provada, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Comete o crime de peculato o funcionĂĄrio que, ilegitimamente, se apropriar, em proveito prĂłprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou de qualquer coisa mĂłvel (‌), que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessĂvel em razĂŁo das suas funçþes. O MP tinha pugnado pela punição dos arguidos, que, se fossem condenados, sofreriam uma pena compreendida entre um e oito anos de prisĂŁo. Para o procurador-adjunto AntĂłnio Porto, houve violação do nÂş. 02 do artigo 374Âş. do CĂłdigo de Processo Penal (CPP), porquanto a sentença proferida nĂŁo satisfaz o alcance de tal norma quanto Ă fundamentação da matĂŠria de facto dada como provada em parte da decisĂŁo judicial. Neste domĂnio, o CPP preceitua que conste da sentença “uma exposição, tanto quanto possĂvel completa, ainda que concisa, dos motivos de facto e de Direito que fundamentam a decisĂŁo, com (‌) exame crĂtico das provasâ€? subjacentes
uma tentativa para se aceitar a fusĂŁo das empresas sediadas em Coimbra, Aveiro e Leiria. â€œĂ‰ capaz de nĂŁo ser estranho, porque a Ă guas de Portugal estĂĄ na lista das privatizaçþesâ€?, comentou LuĂs Marinho, apelando a que haja “força para gritar contraâ€?, num clima de “coesĂŁo e unidade em torno de pontos de vista comuns a Coimbra e Ă regiĂŁoâ€?, como aconteceu na recusa por parte da Assembleia Municipal
ACTUALIDADE
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Coimbra
Autarquia contra aumento “absurdoâ€? do preço da ĂĄgua e saneamento B.O.
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, manifestou-se, esta tarde, em conferĂŞncia de Imprensa, frontalmente contra o aumento do preço da ĂĄgua e saneamento proposto pela empresa intermunicipal Ă guas do Mondego. Na Ăşltima reuniĂŁo do Conselho de Administração, a Ă guas do Mondego (AM) propĂ´s um aumento do preço da ĂĄgua na ordem dos dois por cento e um aumento de cerca de 11 por cento para a tarifa do saneamento bĂĄsico. “A empresa Ă guas do Mondego (AM) tem contas equilibradas. NĂŁo dĂĄ muito lucro, mas uma empresa pĂşblica nĂŁo se destina a dar lucro, mas a prestar um serviço a bom preçoâ€?, considerou o autarca de Coimbra. Tudo fazia crer “que a AM nĂŁo precisava de aumentar o
preço [cobrado aos municĂpios de pagar por erros de outras o autarca de Coimbra com- factura do consumidor um garemos atĂŠ aos limites para associados], atĂŠ porque os cus- zonas do paĂs?â€?, questionou prometeu-se, atravĂŠs da Ă guas aumento reduzido do custo do que nĂŁo se aumente nada ou tos com os salĂĄrios baixaramâ€? JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. de Coimbra, a nĂŁo aumentar saneamento. se tenha uma subida muito nos Ăşltimos tempos, comenSe a proposta for avante, D WDULID GH iJXD H D UHĂ HFWLU QD “A certeza ĂŠ que esma- residualâ€?, assegurou o autarca. WRX DĂ€UPDQGR VH WRWDOPHQWH surpreendido com tal proposta. 5HJLmR SRGH Ă€FDU VHP DFHVVR D IXQGRV FRPXQLWiULRV QR VHFWRU GD iJXD As subidas avançadas sĂŁo “completamente inexplicĂĄveisâ€?, criticou JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, dando conta que a autarquia – e na sequĂŞncia Os municĂpios associados da Ă guas do Mondego poderĂŁo PXQLFtSLRV QDFLRQDLV@ QD SUiWLFD Ă€FDP GH IRUDÂľ DGYHUWLX HVWD de uma reuniĂŁo com os ouĂ€FDU H[FOXtGRV GR FRQFXUVR GH FDQGLGDWXUDV D IXQGRV FRPXQLWi- tarde, o presidente da Câmara Municipal de Coimbra, JoĂŁo Paulo tros municĂpios que integram rios, aberto pelo POVT – Programa Operacional de Valorização Barbosa de Melo. o sistema intermunicipal da do TerritĂłrio. Em causa estĂĄ um critĂŠrio, de “duvidosa legali“NĂłs que estamos a tentar caminhar para uma solução AM – jĂĄ enviou um ofĂcio ao dadeâ€?, que penaliza o acesso a municĂpios que sejam contra o diferente, mais lĂłgica para os nossos consumidores, no fundo regulador do sector e Ă ministra processo de fusĂŁo de sistemas multimunicipais. isto ĂŠ uma espĂŠcie de chantagemâ€?, acusou o autarca, adiantando da Agricultura, que, em Ăşltima Um dos factores de elegibilidade das propostas ao concurso que os municĂpios da AM vĂŁo tentar rebater esta clĂĄusula de LQVWkQFLD Ă€[DUi RV SUHoRV DOHUagora aberto dĂĄ preferĂŞncia Ă s candidaturas de investimento por “duvidosa legalidadeâ€? pela via judicial. tando para esta situação. parte de municĂpios que nĂŁo tenham manifestado oposição ao Este tipo de pressĂŁo sobre os municĂpios “Para estes municĂpios processo de fusĂŁo de multimunicipais ou de verticalização das ĂŠ, acrescentou, “completamente inconcebĂvelâ€?. associados da AM isto ĂŠ inadparcerias, defendido pela Ă guas de Portugal (AdP). Esta empresa ´-i Ă€] FKHJDU D PLQKD HVWUDQKH]D D TXHP GH GLUHLWR H HVSHUDmissĂvel e faremos tudo para defende a fusĂŁo da Ă guas do Mondego (AM) com a Simlis e a mos que este ponto seja apagadoâ€?, referiu, manifestando-se mostrar o absurdo que isto ĂŠ, esperançado em que os municĂpios da AM possam concorrer a Simria, proposta entretanto declinada pela AM. com o objectivo de proteger ´2V PXQLFtSLRV TXH VH RS}HP j IXVmR TXH D $G3 TXHU HP ´FRQGLo}HV GHFHQWHVÂľ DR 3297 os nossos consumidoresâ€?, A Ă guas de Coimbra (empresa municipal) prevĂŞ submeter ID]HU Ă€FDP QR Ă€P GD OLVWD H FRPR R GLQKHLUR p UHODWLYDPHQWH DĂ€UPRX R DXWDUFD pouco [para as necessidades de investimento da totalidade dos DR FRQFXUVR LQYHVWLPHQWRV QD RUGHP GRV QRYH PLOK}HV GH HXURV “Por que ĂŠ que os consumidores de Coimbra terĂŁo
Barbosa de Melo alerta para concurso de “duvidosa legalidade�
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Passe social vedado a munĂcipe sem rendimentos
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R. A. / G. B.
Um munĂcipe de Coimbra, Paulo Fernando, colocou uma acção em Tribunal para poder comprar aos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC) o passe “Apoio social +â€?, soube o “CampeĂŁoâ€?. O cidadĂŁo, que nĂŁo tem quaisquer fontes de receita, viu ser-lhe recusado o pedido para EHQHĂ€FLDU GDV FRQGLo}HV IDYRrĂĄveis daquele tĂtulo de transporte, com base no argumento de que nĂŁo apresentou todos os documentos exigidos. Por considerar que estĂĄ a ser vĂtima de discriminação, assente em “miopia burocrĂĄticaâ€?, Paulo Fernando aspira a que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC) declare nulo um acto administrativo com que lhe foi negado o usufruto do melhor tarifĂĄrio, sugerindo, em alternativa, a declaração de ilegalidade acerca de um edital, no ponto em que o acesso ao passe “Apoio social +â€? estĂĄ reservado a munĂcipes beneficiĂĄrios da Segurança Social. Diz a petição que tal acto administrativo desfavorece o cidadĂŁo em relação a outros, EHQHĂ€FLiULRV GH SHQVmR Munindo-se de uma de-
claração da Segurança Social ou da junta de freguesia da sua ĂĄrea de residĂŞncia, que comprove a situação de que nĂŁo aufere quaisquer rendiPHQWRV RX SUHVWDo}HV VRFLDLV o munĂcipe pode ver reapreciado o seu pedido para poder comprar o passe “Apoio social +â€?, que custa apenas 12 euros anuais, em vez dos 35 euros mensais, quantia a desembolsar pelo tĂtulo de transporte da Rede geral. Este esclarecimento foi dado ao “CampeĂŁoâ€? pelo administrador-delegado dos SMTUC, ao tomar conhecimento da situação. “O que estĂĄ legislado ĂŠ um procedimento geralâ€?, explicou Manuel de Oliveira, acrescentando que o munĂcipe em questĂŁo deve dirigir-se Ă s LQVWDODo}HV GDTXHOH VHUYLoR QD Guarda-Inglesa, onde poderĂĄ solicitar que o seu caso seja melhor apreciado pelo Departamento Comercial. Desempregado e divorciado, Paulo Fernando recorre, frequentemente, aos transportes urbanos de Coimbra para se deslocar a casa de XP Ă€OKR Para requerer o passe “Apoio social +â€?, foi informado pela funcionĂĄria de uma loja dos SMTUC de que deve-
ria apresentar cĂłpia do bilhete de identidade e do cartĂŁo de eleitor, uma declaração comprovativa do recebimento de pensĂŁo emitida pela Segurança Social e cĂłpia da Ăşltima declaração de IRS ou comprovativo de dispensa desta. Paulo Fernando apresentou os restantes papĂŠis e uma declaração onde consta que nĂŁo recebeu qualquer prestação da Segurança Social. Contudo, esse documento, aparentemente, o mesmo que lhe estĂĄ a ser pedido agora, para reapreciação do processo, nĂŁo foi considerado para efeitos de concessĂŁo do passe “Apoio Social +â€?, tendo a funcionĂĄria rejeitado o pedido. Gorada a sua pretensĂŁo, Fernando apresentou reclamação junto dos SMTUC, tendo recebido como resposta dessa HQWLGDGH XPD FDUWD D FRQĂ€Umar a decisĂŁo e enunciando os requisitos necessĂĄrios para a obtenção daquele benefĂcio. O cidadĂŁo teria acesso Ă quele tĂtulo caso desfrutasse de uma pensĂŁo de montante anual inferior a 3 450 euros, TXHUHQGR LVWR VLJQLĂ€FDU TXH dele usufruiria – como pensionista – ainda que a falta de dinheiro fosse inferior Ă que ele invoca.
Paulo Pereira Coelho, que era gestor do Programa OpeA empresa Tecnoforma racional do Centro na qualidafez triplicar, em 2004, o mon- de de lĂder da CCDRC, fez a tante elegĂvel para efeitos de referida comunicação quatro comparticipação de formação dias depois de Miguel Relvas para pessoal de aerĂłdromos e se ter associado, em Leiria, ao heliportos, ao abrigo do pro- lançamento de uma campanha grama Foral, depois de se ter promocional da regiĂŁo, concereunido com representantes bida no âmbito da promoção da ComissĂŁo de Coordenação da edição de 2004 do Campee Desenvolvimento Regional onato da Europa de Futebol. do Centro (CCDRC), que era A Associação para o Depresidida por Paulo Pereira senvolvimento do Turismo Coelho, apurou o “CampeĂŁoâ€?. do Centro (ADTRC), a que A quantia paga pelo Foral, Pereira Coelho tambĂŠm precomparticipado no âmbito do sidia, entendeu lançar uma Fundo Social Europeu, ascen- campanha de promoção da deu a 312 000 euros. regiĂŁo, cujo pontapĂŠ de saĂda Amigo do entĂŁo secre- foi dado a 100 dias do inĂcio tĂĄrio de Estado da Adminis- do Euro/2004, tendo contração Local Miguel Relvas, gregado em Leiria o outrora Pereira Coelho comunicou Ă secretĂĄrio de Estado da AdmiTecnoforma, em 08 de Março nistração Local e o entĂŁo capide 2004, que um pedido de tĂŁo da Selecção portuguesa de Ă€QDQFLDPHQWR VHULD REMHFWR futebol, Fernando Couto. de decisĂŁo num horizonte de Dos nove cursos bĂĄsicos dois meses. para tĂŠcnicos de aerĂłdromos Na sequĂŞncia de uma e de heliportos apenas um reuniĂŁo, realizada em Abril se encontrava aprovado pelo daquele ano, houve lugar Ă Instituto Nacional da Aviação reformulação da candidatura, Civil. A CCDRC, que agiu tendo o montante elegĂvel ao abrigo de um protocolo passado de 371 500 euros outorgado (em 2004) pelas SDUD PLOK}HV R Q~PHUR secretarias de Estado da Adde cursos duplicou (de quatro ministração Local e das Obras para nove) e o de formandos PĂşblicas, alega que os cursos previstos aumentou perto de nĂŁo careciam de aprovação sete vezes (de 158 para 1 063). pelo INAC. R.A.
Segundo o Jornal PĂşblico, Relvas ajudou a Tecnoforma, de que Pedro Passos Coelho era consultor, “a ter monopĂłlio de formaçãoâ€? para aquele efeito. O diĂĄrio acaba de indicar que tal projecto de formaomR SURĂ€VVLRQDO ´IRL IHLWR j medida dos interessesâ€? da referida sociedade, “preparado previamente com ela e sem concorrĂŞnciaâ€?. Ă€ Câmara de Coimbra pertenciam 30 das 122 pessoas correspondentes a 425 formandos e das autarquias congĂŠneres de Guarda e Viseu eram oriundos 27 funcionĂĄrios (14 de uma e 13 de outra). A discrepância entre os nĂşmeros de pessoas e de formandos ĂŠ explicada pelo facto de o mesmo cidadĂŁo poder frequentar GLYHUVDV DFo}HV O PĂşblico diz, porĂŠm, que a Câmara de Viseu sĂł terĂĄ enviado trĂŞs funcionĂĄrios (dos 13 mencionados) e a da Guarda cinco (num suposto universo de 14). Tanto Passos Coelho, como Miguel Relvas e os actuais e antigos responsĂĄveis da Tecnoforma negam que esta WHQKD EHQHĂ€FLDGR GH DOJXPD espĂŠcie de favorecimento GHYLGR jV OLJDo}HV H[LVWHQWHV entre os intervenientes.
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VIDAS (D)ESCRITAS
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Campos Coroa
Tive uma AcadĂŠmica de causas LUĂ?S SANTOS
´6RX -RVp (PtOLR &DPSRV Coroa, nasci em Coimbra, na Maternidade Daniel de Matos, QR GLD GH $JRVWR GH WHQKR DQRV 2 PHX SDL mÊdico, era de Beja e a minha mãe de Coimbra, licenciada em germânicas. Conheceramse no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra 7(8& TXH IRL IXQGDGR SHOR meu tio, em 1938, junto com Jorge Xabregas. O meu pai ficou órfão com seis anos de idade e era R LUPmR DQRV PDLV YHOKR que foi o seu tutor e dada a diferença de idades funcionou com pai. Como o meu tio jå estava formado, concorreu DR $OJDUYH H DOL ÀFRX 'Dt DV pessoas pensarem que sou algarvio, e não de Coimbra, mas tenho uma grande paixão pelo Algarve, por Faro, cidade onde vivi a minha infância e a minha juventude atÊ vir para a Faculdade de Medicina de Coimbra, onde entrei fazendo o exame de aptidão ainda com 16 anos, e terminei o curso com 23 anos, em 1977, sem nunca chumbar. O meu pai teve uma intensa actividade acadÊmica em Coimbra, fundou, em 1948, a República dos Galifþes, e o meu tio, uns anos antes, esteve no Palåcio da Loucura. Hå aqui uma ligação afectiva e familiar muito grande a Coimbra, à Associação AcadÊmica, ao que representava e representa, e daà a minha paixão pela AcadÊmica. É uma paixão de infância. Casei cedo, sou triavô e tenho quatro filhos, a mais velha com 38 anos e o mais novo com 19 anos. Todos somos sócios da Associação AcadÊmica de Coimbra/OAF e todos a vemos não apenas como futebol, mas como um todo. O meu falecido pai foi
dizer ‘Abaixo a co-incineração’, gentes actuais tĂŞm em termos e, em conjunto com a DG- desportivos e de recrutamento AAC, envergar camisolas com dos atletas. ‘Liberdade para Timor-Leste’. Cumpri a minha obrigaDentro das possibilidades, era ção, cometi erros, mas o mais uma AcadĂŠmica de causas. prĂłximo com uma AcadĂŠmica Nunca mais tive a ten- em que se dizia vĂŁo entrar tação de voltar Ă Direcção, os estudantes, sem aspas, foi Nunca mais nunca mais lĂĄ me apanham, a AcadĂŠmica que eu dirigi. evidentemente que me tĂŞm Fui acompanhado por uns O Fausto Correia era o GHVDĂ€DGR PDV GLJR TXH QmR dirigentes que me ajudaram, SUHVLGHQWH -XOKR GH D Desejo que as coisas corram outros nĂŁo me ajudaram tanto 2XWXEUR GH H HX HUD R o melhor possĂvel, embora e outros que atĂŠ me prejudicaadjunto, mas jĂĄ tinha estado discorde da polĂtica que os diri- ram. Mas isto ĂŠ da vidaâ€?. QD 'LUHFomR GH 0HQGHV 6LOYD -DQHLUR GH D 0DLR GH E AINDA H GHSRLV IXL SUHVLGHQWH da AAC/OAF de Outubro “O meu pai foi mĂŠdico interno dos Hospitais da UniverGH D 'H]HPEUR GH Peguei na Briosa na II DivisĂŁo, sidade de Coimbra. Na altura era preciso fazer um exame e ele onde estava hĂĄ 10 anos, e subi ganhou o lugar, mas, no entanto, a PIDE, na altura, porque por duas vezes Ă I DivisĂŁo, ele tinha participado na campanha de Norton de Matos, em H WLQKD DSRLDGR Ă€UPHPHQWH 6DOJDGR =HQKD DTXDQGR GD onde a deixei. Deu-me prazer fazer uma sua eleição para presidente da Direcção-Geral da AAC, nĂŁo o AcadĂŠmica o mais aproxima- deixaram tomar posse. Nessa altura surgiu em cena o professor “Fui buscar a AcadĂŠmica Ă II DivisĂŁo da da AcadĂŠmica que penso Bissaya Barreto, a quem o meu pai recorreu no sentido de pedir dever existir. No meu tempo que o deixassem trabalhar. Curiosamente, a minha mĂŁe, como e deixei-a na I DivisĂŁoâ€? houve sempre jogadores que era casada com meu pai, tambĂŠm nĂŁo lhe deram o diploma para atleta do andebol da AAC, medicina privada. Fui trabalhar eram estudantes da Universi- ela poder exercer. Coisas caracterĂsticas do tempo da ditadura, e eu tambĂŠm jĂĄ fui dirigente SDUD R 6$06 GR 6LQGLFDWRV dade de Coimbra. TĂnhamos que os portugueses hoje deviam saber e faz-se pouca histĂłria desta secção, e quase diria que dos BancĂĄrios do Centro e dei o velho estĂĄdio sempre cheio, de tudo o que de mau teve a ditaduraâ€?. a ligação com a AcadĂŠmica ĂŠ consultas por todo o paĂs. Es- RQGH FDELDP SHVVRDV “Tenho um irmĂŁo, natural de PortimĂŁo, que tambĂŠm ĂŠ umbilical. Vejo a AAC, tam- colhi sempre terras do interior, e deixava entrar os estudantes bĂŠm o Organismo AutĂłnomo porque, nomeadamente aqui de graça, tanto os de capa e PpGLFR H H[HUFH D VXD DFWLYLGDGH SURĂ€VVLRQDO HP 2OKmR H HP de Futebol, como parte des- em Coimbra, toda a gente tem batina como os outros, bastan- Faro, e tenho outro irmĂŁo que ĂŠ licenciado em anĂĄlises clĂnicas, portiva, mas tambĂŠm como alguĂŠm, que conhece alguĂŠm do mostrar o cartĂŁo, para nĂŁo estĂĄ nos HUC e ĂŠ tambĂŠm professor de guitarra de Coimbra na parte cultural, pelo facto de que trabalha nos Hospitais da dizerem que era pela praxe ou VHFomR GH )DGR GD $$& 6RPRV WRGRV (PtOLRV 2 PHX SDL HUD EmĂlio JosĂŠ de Campos Coroa, eu sou JosĂŠ EmĂlio de Campos ter sido assim ensinado e essa Universidade e patati, patatĂĄ, antipraxe. A malta reconhecia-se na Coroa, os meus irmĂŁos sĂŁo EmĂlio JosĂŠ Vieira de Campos Coroa paixĂŁo continuo a mantĂŞ-la e vai lĂĄ Ă consulta. sempre que me pedirem ajuda Gosto de pessoas simples equipa porque estavam lĂĄ os e Manuel EmĂlio de Campos Coroaâ€?. estarei disponĂvel, dentro das e humildes - nĂŁo quer dizer colegas deles a jogarem, como ´7XGR LQGLFDYD TXH LULD HVFROKHU RUWRSHGLD RX Ă€VLDWULD XPD minhas possibilidades. que os conimbricenses nĂŁo R 3HGUR 5RPD R 7y 6i R =p Desde muito cedo fui sejam simples, porque Ă s vezes Nando, o Mito, o Rocha, os vez que eu, durante 12 anos fui mĂŠdico do futebol da AAC, convidado a colaborar pelo dr. atĂŠ sĂŁo simples de mais e vĂŁo primos Campos, o Mikey, o como tambĂŠm fui do andebol. Mas tambĂŠm dava consultas )UDQFLVFR 6RDUHV PHX TXHULGR acontecendo na nossa cidade Marcelo,criĂĄmos a equipa B e gratuitamente Ă s crianças do Instituto de Cegos do Loreto e, um e saudoso amigo, que tanto coisas perfeitamente bĂĄrbaras aproveitĂĄmos muitos miĂşdos, dia, na vĂŠspera de escolher a especialidade, estacionei o carro fez pela AAC, mĂŠdico durante -, de conviver com pessoas FRPR R =p &DVWUR H R 1XQR do lado de fora, entro, e quando chego ao pĂŠ de uma miĂşda, VHP ID]HU EDUXOKR QHQKXP HOD GL] PH 2Oi GU &RURD &RPR DQRV JUDWXLWDPHQWH GR com as quais tenho muito a Piloto. 'XUDQWH DQRV R %HQĂ€FD VDELDV TXH HUD HX" SHUJXQWHL H HOD UHVSRQGHX 7X EDWHV FRP R futebol da AcadĂŠmica, mas aprender. tambĂŠm, antes de 1974, na Durante dois anos, todos R 6SRUWLQJ H R )& 3RUWR YLH- calcanhar do pĂŠ esquerdo no chĂŁo com mais força do que com rua de Padre AntĂłnio Vieira, RV Ă€QV GH VHPDQD LD DFDEDU D ram a Coimbra gratuitamente, o direito. E na realidade ĂŠ verdade, porque muito rapidamente onde atendia qualquer atleta, lista de espera do Hospital de durante a prĂŠ-ĂŠpoca, e a receita gasto os tacĂľes do pĂŠ esquerdo, porque a diferença de dimensĂŁo de qualquer modalidade. Faro, por contrato, com uma revertia integralmente para GRV PHPEURV p LQVLJQLĂ€FDQWH PDV UHVXOWD QLVWR H D PL~GD WRSRX Exerci oftalmologia no equipa de Coimbra, com a os nossos cofres, o que na II (VWDYDP XPD Ă RUHV QXP FDQWHLUR H HOD SHUJXQWRX PH VH JRVWDYD Hospital da Figueira da Foz, minha mulher, o dr. Martins DivisĂŁo era muito importante. PDLV GDV URVDV EUDQFDV RX GDV YHUPHOKDV ( HX SHUJXQWHL 2 TXH mas a determinada altura da Nunes, actual presidente do 6y D $FDGpPLFD p TXH SRGLD p LVVR GR YHUPHOKR" ( D PL~GD UHVSRQGHX (QWmR QmR VDEHV minha vida abandonei as car- Conselho de Administração abrir um cartaz, no EstĂĄdio o vermelho ĂŠ a cor do sabor do sorvete de morango! No dia reiras mĂŠdicas e dediquei-me Ă dos CHUC, como anestesista, GD /X] FRQWUD -RVp 6yFUDWHV D seguinte escolhi oftalmologiaâ€?. o enfermeiro Paulo Neves e tĂŠcnicos do Porto. Vimos centenas e centenas de doentes, tratĂĄmos centenas e centenas de diabĂŠticos, operĂĄmos milhares de cataratas e outros tipos de cirurgia.
REVELAĂ‡ĂƒO
Por que me demiti de presidente “Demiti-me de presidente da Direcção da AcadĂŠmica/ OAF em Dezembro de 2002, porque tenho vergonha na cara e armaram-me uma armadilha. Eu queria descontar um contrato que tĂnhamos com o Casino da Figueira, que QRV GDYD D YHUED VXĂ€FLHQWH GHQWUR GR PHX PDQGDWR SDUD resolver os compromissos com os atletas e fui ao banco, que pertencia ao grupo Amorim e veio a dar origem ao Banco Popular. Havia uma carta do Casino a dizer que o contrato nĂŁo estava onerado e depositariam o dinheiro na conta que a AcadĂŠmica dissesse e uma carta da Direcção da AcadĂŠmica a pedir um desconto. Fui ao Porto, numa terça-feira, Ă sede do banco, disseram que nĂŁo havia problema nenhum, mas mesmo assim perguntei, como eram mais de 100 000 contos
HXURV VH R DVVXQWR WLQKD H LU DR &RQVHOKR GH $Gministração. Informaram-me que sim, mas sem problemas, e o banco nada me disse em contrårio na quarta, na quinta, e eu emiti os cheques na sexta-feira. Enquanto houve dinheiro na conta pagaram, atÊ ao primeiro cheque que bateu na trave. Nesse momento Ê que recebo um telefonema do Porto a dizer que não podiam fazer a operação. Jå não tinha tempo de ir ao Porto buscar os papÊis para meter noutro banco, TXH IDULD D RSHUDomR Mi R WLQKD IHLWR XQV DQRV DQWHV FRP XP FRQWUDWR FRP R SDWURFLQDGRU 5REELDODF 7HQKR XP SLQJR de vergonha na cara e demiti-me, vim-me embora. Depois disso ainda houve uns problemas com as contas de um jornal, não o devia ter feito, mas paguei do meu bolso�.
´6XVSHQGL VHWH DWOHWDV GD HTXLSD GH M~QLRUHV TXH HVWDYD D disputar a liderança do campeonato, porque fui ver as notas do segundo perĂodo e era uma chuva de negativas. Na altura, R WUHLQDGRU *UHJyULR )UHL[R p TXH QmR Ă€FRX PXLWR FRQWHQWH Tratava-se aqui de uma questĂŁo de princĂpio e nĂŁo havia proĂ€VVLRQDLV GD EROD QRV MXQLRUHV SHOR TXH MRJDYDP VH HVWXGDVVHP H WLYHVVHV ERDV QRWDV 1R Ă€QDO RV SDLV GRV PL~GRV YLHUDP PH agradecer, porque eles passaram de anoâ€?. “Fui eu que deixei no BolĂŁo um campo relvado, balneĂĄrios e dois campos jĂĄ preparados para a colocação de sintĂŠtico, a que foi DWULEXtGR R QRPH GH FRPSOH[R GHVSRUWLYR GU )UDQFLVFR 6RDUHV por deliberação da Assembleia Geral aprovada por unanimidade e aclamação. O Dixo fez um painel alusivo ao dr. Francisco 6RDUHV H FXULRVDPHQWH QR GLD HP TXH IRL DQXQFLDGD TXH DTXLOR se passava a chamar Academia Dolce Vita - nĂŁo acredito em bruxas, nem acredito em espĂritos do outro mundo - os azulejos estalaram e caĂram todosâ€?.
FIGURAS DA SEMANA
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w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Ascensor
A
S U B I R
JoĂŁo Barbosa de Melo – O presidente da Câmara de &RLPEUD YHLR D S~EOLFR PDQLIHVWDU VH FRQWUD R DXPHQWR GR SUHoR GD iJXD H GR VDQHDPHQWR SURSRVWR SHOD HPSUHVD ÉJXDV GR 0RQGHJR $G0 -RmR 3DXOR %DUERVD GH 0HOR OHPEURX ² H EHP ² TXH D HPSUHVD TXH VHUYH YiULRV municĂpios, tem contas equilibradas e, tratando-se de XPD VRFLHGDGH S~EOLFD GHYH WHU FRPR REMHFWLYR SUHVWDU um serviço a bom preço, sem perspectivar a obtenção de OXFUR $ $G0 SUHWHQGH XP DXPHQWR GR SUHoR GD iJXD na ordem dos dois por cento e um aumento de cerca de SRU FHQWR SDUD D WDULID GR VDQHDPHQWR EiVLFR 2 HGLO conimbricense admitiu ter sido surpreendido por esta proposta porquanto se tratam de subidas “completamente LQH[SOLFiYHLVÂľ &DVR D DOWHUDomR GH WDULIDV Yi DYDQWH -RmR Paulo Barbosa de Melo comprometeu-se a, atravĂŠs da empresa municipal Ă guas de Coimbra, reduzir o impacto GHVWD PHGLGD QR FRQVXPLGRU Ă€QDO
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Ricardo Nunes 2 JXDUGD UHGHV GD $FDGpPLFD 2$) IRL EHP PHUHFHGRU GD RYDomR TXH VH IH] RXYLU QR Ă€QDO GR MRJR TXH RS{V D %ULRVD H R 6SRUWLQJ GD CovilhĂŁ, para a Taça da Liga, que decorreu no domingo. Se durante o tempo regulamentar, Ricardo foi quase um espectador, nas grandes penalidades revelou-se um guardiĂŁo “e pĂŞrasâ€? ao defender cinco dos VHWH SHQDOWLV 2 IHLWR YDOHX D SDVVDJHP GD $FDGpPLFD 2$) j WHUFHLUD IDVH GD 7DoD GD /LJD R TXH QmR DFRQWHFLD GHVGH $SyV R HPRFLRQDQWH MRJR D HTXLSD UHFROKHX DRV EDOQHiULRV FRP RV DGHSWRV D JULWDUHP R QRPH GR JXDUGLmR DFDGHPLVWD $ %ULRVD TXH SHUGHUD na CovilhĂŁ, frente ao Sporting local, ganhou, no domingo, pela mesma vantagem, obtendo o apuramento no desempate.
Santana Lopes e Melo Biscaia – O ex-presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, e que depois veio a liderar o MunicĂpio de Lisboa e a ser primeiroministro, foi ontem agraciado com o prĂŠmio Gourmet 2012, no decorrer de um jantar que se realizou no restaurante Teimoso, no Cabo Mondego. Igual distinção por parte da organização da “Figueira com sabor a marâ€? foi tambĂŠm A D E S C E R atribuĂda a LuĂs Melo Biscaia, que integrou a Edilidade Ă€JXHLUHQVH H IRL UHVSRQViYHO SHOR WXULVPR $V GXDV SHUVRQDAssunção Cristas – Os municĂpios que tenham ma- lidades foram escolhidas como forma de reconhecimento do nifestado oposição Ă s pretensĂľes da Ă guas de Portugal respectivo trabalho enquanto autarcas e em prol do concelho. $G3 QR TXH GL] UHVSHLWR DR SURFHVVR GH IXVmR GH HP- $ LQLFLDWLYD GHFRUUHX QR kPELWR GR HQFHUUDPHQWR GRV FLQFR presas multimunicipais ou de verticalização das parcerias, IHVWLYDLV JDVWURQyPLFRV ´)LJXHLUD FRP VDERU D PDUÂľ 6iYHO H podem ser preteridos nas candidaturas a investimento. a Lampreia, Peixes Tradicionais, Festa da Sardinha, Mariscos Trata-se de uma medida, por um lado, de duvidosa lega- e Caldeiradas), onde foram tambĂŠm entregues os diplomas a lidade e, por outro, de manifesta pecha moral, porquanto todos os participantes e patrocinadores, assim como descerrepresenta uma espĂŠcie de subtil forma de chantagem por rando uma placa de gratidĂŁo ao restaurante Teimoso, num SDUWH GR PLQLVWpULR OLGHUDGR SRU $VVXQomR &ULVWDV (P WULEXWR GRV SURĂ€VVLRQDLV GD UHVWDXUDomR Ă€JXHLUHQVH QR DQR FDXVD HVWi R DFHVVR D IXQGRV FRPXQLWiULRV GR 3URJUDPD em que o estabelecimento completou 100 anos. Operacional de Valorização do TerritĂłrio por parte dos JosĂŠ Soares – Dirigente socialista, com 56 anos de municĂpios que integram a Ă guas do Mondego e que se pronunciaram contra o processo de fusĂŁo de sistemas idade, faleceu, segunda-feira, nos Hospitais da Universidade de Coimbra, vĂtima de doença prolongada. JosĂŠ Soares, que multimunicipais. colaborava semanalmente com artigos de opiniĂŁo no jornal Isaltino Morais ² $SHVDU GH R DXWDUFD GH 2HLUDV WHU “O Despertarâ€?, e anteriormente no “CampeĂŁo das ProvĂnadmitido, ao tribunal, a consumação do crime, os seus FLDVÂľ GHL[D GRLV Ă€OKRV GH H TXDWUR DQRV GH LGDGH 0LOLWDQWH DGYRJDGRV FRQWLQXDP D WHQWDU SURYDU TXH DĂ€QDO QmR GD VHFomR GH (LUDV Ki FHUFD GH XPD GpFDGD -RVp 6RDUHV SUDWLFRX IUDXGH Ă€VFDO HP TXDQGR SDJRX RV FHUFD GH era, actualmente, membro das comissĂľes polĂticas distrital HXURV TXH VH WLQKD HVTXHFLGR GH GHFODUDU DR Ă€VFR e concelhia de Coimbra do PS. O falecido foi presidente GH] DQRV DQWHV $ GHIHVD LQWHQWRX XPD DFomR MXGLFLDO FRP GD $VVRFLDomR GRV )XQFLRQiULRV $GPLQLVWUDWLYRV GD 6D~GH base numa certidĂŁo comprovativa, emitida pelo Serviço WHQGR D QtYHO SURĂ€VVLRQDO H[HUFLGR IXQo}HV QRV +RVSLWDLV GD das Finanças, que diz que Isaltino Morais nada deve ao 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD H GDV &DOGDV GD 5DLQKD $ QtYHO )LVFR (VWDUi HP GHVHVSHUR GH FDXVD D WHQWDU FRQIXQGLU polĂtico, muito tempo antes de ingressar no PS, foi dirigente o tribunal, por forma a reverter a sentença do crime, pelo nacional do PRD, partido pelo qual exerceu o mandato de GHSXWDGR GD $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD 1R FDPSR qual foi condenado? associativo, o extinto dedicou-se ao Olivais Futebol Clube, Manuel de Oliveira – Efectivamente, sĂł Ă luz de um onde foi vice-presidente, e actualmente era vogal da Direcção HSLVyGLR GH ŠPLRSLD EXURFUiWLFDÂŞ p TXH VH SRGH FRPSUH- GRV %RPEHLURV 9ROXQWiULRV GH &RLPEUD -RVp 6RDUHV HUD XP ender que um munĂcipe, desempregado e sem quaisquer GRV VREUHYLYHQWHV GR DFLGHQWH DpUHR RFRUULGR D GH $JRVWR fontes de receita, seja impedido de adquirir aos Serviços de 1999, no aeroporto de Hong Kong, quando o voo 642 Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC) o GD &KLQD $LUOLQHV IRL DSDQKDGR SRU XPD WHPSHVWDGH H DR SDVVH ´$SRLR VRFLDO Âľ 2 FLGDGmR YLX VHU OKH UHFXVDGR R aterrar, o trem de aterragem traseiro partiu-se, a asa direita SHGLGR SDUD EHQHĂ€FLDU GDV FRQGLo}HV IDYRUiYHLV GDTXHOH bateu no chĂŁo, o aviĂŁo incendeia-se e capotou. tĂtulo de transporte, com base no argumento de que nĂŁo Renato Panda e Rui Pedro Paiva – Os investigadores apresentou todos os documentos exigidos, nomeadamente, uma declaração comprovativa do recebimento Renato Panda e Rui Pedro Paiva, da Faculdade de CiĂŞncias de pensĂŁo, emitida pela Segurança Social. Ora, se nĂŁo e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), venUHFHEH TXDOTXHU VXEVtGLR GLĂ€FLOPHQWH SRGHUi DSUHVHQWDU ceram a edição deste ano do MIREX (Music Information GRFXPHQWR TXH IDoD SURYD GR FRQWUiULR e FHUWR TXH R Retrieval Evaluation eXchange), um concurso internacional SURFHGLPHQWR EXURFUiWLFR H[LVWH SDUD VLPSOLĂ€FDU H WRUQDU RUJDQL]DGR DQXDOPHQWH SHOD FRPXQLGDGH FLHQWtĂ€FD GH 0XVLF os actos transparentes. Contudo, deve olhar-se para alĂŠm Information Retrieval (MIR – recuperação de informação dos papĂŠis. Manuel de Oliveira, administrador-delegado PXVLFDO QD WDUHID GH FODVVLĂ€FDomR GH HPRo}HV HP P~VLFD dos SMTUC, reconheceu isso mesmo, ao esclarecer o iXGLR $ vitĂłria neste concurso internacional, integrado na QRVVR -RUQDO TXH EDVWDUi R PXQtFLSH PXQLU VH GH XPD conferĂŞncia ISMIR (International Society for Music Infordeclaração da Segurança Social ou da junta de freguesia mation Retrieval Conference, a decorrer pela primeira vez em GD VXD iUHD GH UHVLGrQFLD TXH FRPSURYH D VLWXDomR GH TXH Portugal), assume particular relevância “porque ĂŠ o evento nĂŁo aufere quaisquer rendimentos ou prestaçþes sociais, por excelĂŞncia onde a comunidade MIR avalia os avanços QD iUHD FRP D SDUWLFLSDomR GH LQYHVWLJDGRUHV GRV PHOKRUHV H SRGHUi YHU UHDSUHFLDGR R VHX SHGLGR
ODERUDWyULRV GD iUHD D QtYHO LQWHUQDFLRQDO WDQWR GD DFDGHPLD FRPR GD LQG~VWULDÂľ UHIHULUDP 5XL 3HGUR 3DLYD H 5HQDWR 3DQGD FLWDGR SHOD )&78& UHVVDOYDQGR TXH D FODVVLĂ€FDomR GH HPRo}HV HP P~VLFD DWUDYpV GR FRPSXWDGRU p DLQGD XPD iUHD GH LQYHVWLJDomR PXLWR UHFHQWH SHOR TXH DLQGD Ki PXLWRV GHVDĂ€RV SRU XOWUDSDVVDU DWp TXH VLVWHPDV GHVWH WLSR SRVVDP ser utilizados em aplicaçþes reais. O algoritmo (programa LQIRUPiWLFR YHQFHGRU UHVXOWD GH GRLV DQRV GH LQYHVWLJDomR H LQVHUH VH QR kPELWR GR SURMHFWR ´022'HWHFWRUÂľ Ă€QDQFLDGR SHOD )XQGDomR SDUD D &LrQFLD H 7HFQRORJLD $ HTXLSD GH QRYH LQYHVWLJDGRUHV GD 8& HVWi GHVHQYROYHU XP VLVWHPD GH UHFRQKHFLPHQWR HPRFLRQDO HP P~VLFD TXH QR IXWXUR possa ser aplicado em campos diversos, como por exemplo ´VHOHFFLRQDU P~VLFD H JHUDU OLVWDV GH UHSURGXomR FRP EDVH HP HPRomR SHUPLWLQGR DR XWLOL]DGRU D HVFROKD GH P~VLFDV SDUD Ă€QV HVSHFtĂ€FRV FRPR VHMD SDUD D UHDOL]DomR GH H[HUFtFLR ItVLFR FRP P~VLFDV UiSLGDVÂľ InĂŞs MaomĂŠ – Da autoria de InĂŞs MaomĂŠ, o livro “MuOKHUHV VLQJXODUHVÂľ YDL VHU ODQoDGR QR SUy[LPR ViEDGR SHODV K QR &DIp GH 6DQWD &UX] $ DXWRUD YDL HVWDU DFRPSDnhada por um representante da editora Chiado e por alguns convidados especiais que animarĂŁo o evento. Vitor Gamito e JosĂŠ Silva ² 2 H[ SURĂ€VVLRQDO 9LWRU Gamito (Mediofondo) e JosĂŠ Silva (Granfondo) venceram a primeira edição da Skyroad Granfondo, que decorreu na /RXVm H TXH FRQWRX FRP D SDUWLFLSDomR GH FLFOLVWDV $PDGRUHV H SURĂ€VVLRQDLV GR FLFOLVPR SHUFRUUHUDP DV HVWUDGDV GDV $OGHLDV GH ;LVWR VHQGR TXH RV SDUWLFLSDQWHV SRGLDP RSWDU por um de dois percursos, um de 95 quilĂłmetros (Mediofondo) e outro mais longo e mais duro de 150 (Granfondo). O ex-vencedor da Volta a Portugal que foi o primeiro nĂŁo SURĂ€VVLRQDO D FRQFOXLU RV TXLOyPHWURV VHQGR DVVLP R YHQFHGRU GD SURYD GH 0HGLRIRQGR $QDtV 0RQL] D SULQFLSDO triatleta portuguesa da actualidade, tambĂŠm participou na SURYD DVVRFLDQGR VH DVVLP j FDXVD GD $FUHGLWDU Catarina Costa ² $ MXGRFD &DWDULQD &RVWD GD $VVRFLDomR $FDGpPLFD GH &RLPEUD YHQFHX D 6XSHU &RSD GH (VSDQKD &DGHWHV TXH GHFRUUHX QR SDVVDGR Ă€P GH VHPDQD HP 9LJR $ DWOHWD PRVWURX XPD FODUD VXSHULRULGDGH WpFQLFD H ItVLFD SHUDQWH DV VXDV DGYHUViULDV WHQGR DOFDQoDGR uma categĂłrica vitĂłria na sua categoria. É de realçar que a DWOHWD YHQFHX WRGRV RV FRPEDWHV UHDOL]DGRV SHOD Pi[LPD YDQWDJHP ,SSRQ 1D Ă€QDO D MXGRFD GD $$& PHVPR Mi HVWDQGR D YHQFHU SRU PDUJHP FRQIRUWiYHO ZD]DUL SRQWRV PDQWHYH D SUHVVmR MXQWR GD VXD DGYHUViULR YLQGR D FRQseguir a vitĂłria por Ippon, conquistando assim a medalha de ouro, comprovando assim todo o seu potencial, depois GH HVWH DQR D DFDGHPLVWD Mi WHU YHQFLGR D 7DoD GD (XURSD GH &DGHWHV GH 3RUWXJDO $ $$& HVWHYH UHSUHVHQWDGD SRU Catarina Costa em -44 kg , Francisco Mendes em -50 kg e VĂtor MagalhĂŁes em -66 kg. Os atletas dos escalĂľes de IRUPDomR GD $$& LUmR Mi GDTXL D GLDV SDUWLFLSDU HP mais uma competição internacional, na cidade asturiana GH $YLOpV FRP REMHFWLYR GH FRQTXLVWD WDPEpP GH DOJXQV lugares do pĂłdio.
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QUINTA-FEIRA
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
FACTOS DA SEMANA
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Beira Serra quer inovar e empreender Coimbra de parabĂŠns no ensino Tendo como mote “Inovar e Empreenderâ€? irĂĄ realizar-se a A sub-regiĂŁo de Coimbra ĂŠ aquela em que houve a melhor mĂŠdia nas 26 e 27 de Outubro, em Arganil, o III Congresso da Beira Serra, SURYDV Ă€QDLV GR VHJXQGR FLFOR GR HQVLQR EiVLFR UHDOL]DGDV SHORV DOXQRV GR ž que se propĂľe delinear uma estratĂŠgia de desenvolvimento para a ano a LĂngua Portuguesa e MatemĂĄtica. Em 7 886 provas efectuadas, a mĂŠdia regiĂŁo, aproveitando as ajudas a disponibilizar pela UniĂŁo Europeia no distrito conimbricense foi de 3,11 (numa escala de 01 a 05), segundo dados atravĂŠs do futuro quadro comunitĂĄrio de apoio que vigorarĂĄ de do MinistĂŠrio da Educação. Em apenas dois distritos, os de Coimbra e Leiria, 2014 a 2020. A iniciativa, que foi ontem apresentada, ĂŠ organizada IRL DOFDQoDGD XPD PpGLD SRVLWLYD QR FRQMXQWR GRV H[DPHV GH 0DWHPiWLFD H pela ADIBER - Associação de Desenvolvimento Integrado da PortuguĂŞs do 9.Âş ano. O distrito com melhores resultados no respeitante Ă Beira Serra, em parceria com as Câmaras de Arganil, GĂłis, Oliveira conclusĂŁo do ensino bĂĄsico tambĂŠm foi o de Coimbra, onde os alunos que do Hospital e TĂĄbua. “A transferĂŞncia de inovação e conhecimento Ă€]HUDP DV SURYDV GR WHUFHLUR FLFOR FRQVHJXLUDP XPD PpGLD GH YDORUHV que garanta o aumento da competitividade econĂłmica dos territĂłPor outro lado, a Escola Infanta D. Maria continua a ser a melhor pĂşblica rios rurais e a promoção da inclusĂŁo social e redução da pobreza portuguesa em termos de secundĂĄrio, nĂvel de ensino em que Coimbra ĂŠ igualmente lĂder e em cuja tabela de resultados tambĂŠm nestas regiĂľes, devem-se constituir como factores fundamentais VREUHVVDHP DV FODVVLĂ€FDo}HV GH GRLV HVWDEHOHFLPHQWRV SULYDGRV R FROpJLR GH 6 7HRWyQLR HP ž OXJDU D QtYHO QDFLRQDO H R FROpJLR para o seu desenvolvimento, reforçando a capacidade de atracção GD 5DLQKD 6DQWD ,VDEHO HP ž 1RV SULPHLURV OXJDUHV HVWmR WDPEpP D (VFROD 6HFXQGiULD -RVp )DOFmR ž GH &RLPEUD D de novos investidores, possibilitando a criação de novos empregos (VFROD 6HFXQGiULD 'U -RDTXLP GH &DUYDOKR ž GD )LJXHLUD GD )R] D (VFROD 6HFXQGiULD GD 4XLQWD GDV )ORUHV ž GH &RLPEUD H ULTXH]D TXH IRPHQWHP D Ă€[DomR GH FRPSHWrQFLDV H GD SRSXODomR MRYHP PDLV TXDOLĂ€FDGDÂľ UHIHUH D $',%(5 FXMD 'LUHFomR p PS/Coimbra exige demissĂŁo de Manuel Porto presidida por Miguel Ventura. Em simultâneo com o congresso ĂŠ uma importante “ferramentaâ€? em acçþes de salvamento e desenA Concelhia do PS de Coimbra, apoiada pelos presidentes de carceramento mas, tambĂŠm, em situaçþes de outro tipo de resgate. irĂĄ decorrer o 2.Âş Encontro da Juventude da Beira Serra. Atendendo a que esta ĂŠ uma viatura 4X4 terĂĄ, tambĂŠm, um papel im- MXQWD GH IUHJXHVLD VRFLDOLVWDV H[LJHP TXH 0DQXHO 3RUWR VH GHPLWD Juntar freguesias ĂŠ mais fĂĄcil portante no resgate de vĂtimas em zonas acidentadas, nomeadamente da Unidade TĂŠcnica para a Reorganização Administrativa ou, em O secretĂĄrio de Estado da Administração Local parece estar na Serra da LousĂŁ. A viatura, no valor de 166 400 euros (mais IVA) alternativa, da Assembleia Municipal (AM) conimbricense. O PS tranquilo quanto ao facto de mais de dois terços dos municĂpios ĂŠ financiada em 80 por cento pelo Quadro de ReferĂŞncia EstratĂŠgica argumenta que Manuel Porto “nĂŁo pode ter um rosto pelo poder nĂŁo se pronunciarem sobre a agregação de freguesias, dado que Nacional (QREN), na sequĂŞncia de uma candidatura apresentada pela local, em Coimbra, e um rosto contra o poder local, em Lisboaâ€?. H[LVWH D 8QLGDGH 7pFQLFD SDUD D 5HRUJDQL]DomR $GPLQLVWUDWLYD GR autarquia, que assim pagou 24 960 euros (mais IVA). Rui Duarte, membro do secretariado concelhio socialista, relembra TerritĂłrio (UTRAT) “pronta para começar o trabalhoâ€? (presidida que os representante eleitos jĂĄ marcaram a sua posição na AM de por Manuel Porto, presidente da Assembleia Municipal de CoimConcerto ajuda Comunidade S. Francisco Coimbra, defendendo as 31 freguesias do concelho “contra uma Anaquim, A Barca dos Castiços e JoĂŁo Paulo Vaz sobem ao investida insolente de uma maioria anti-poder localâ€?. AlĂŠm disso, bra). Paulo JĂşlio deu uma aula aberta no Instituto de ContabiliGDGH H $GPLQLVWUDomR QD VH[WD IHLUD QR kPELWR GR PHVWUDGR GH SDOFR QR SUy[LPR ViEDGR SHODV K QD 3UDoD GD &DQomR HP o tambĂŠm deputado da Assembleia da RepĂşblica, sublinha que contabilidade e gestĂŁo pĂşblica, onde fez questĂŁo de sublinhar apenas um terço destes ĂłrgĂŁos, a nĂvel nacional, se pronunciaque a questĂŁo â€œĂŠ polĂtica e nĂŁo partidĂĄriaâ€? e “se fosse fĂĄcil jĂĄ Carla ram sobre a Reorganização Administrativa. estava feita hĂĄ 10 anosâ€?. “Temos de fazer porque ĂŠ bom para Estudando PĂłs-graduação em GestĂŁo R WHUULWyULR H SDUD DV SHVVRDVÂľ FRQVLGHURX R H[ SUHVLGHQWH GD na TEDxCoimbra Câmara de Penela, que elogiou os concelhos que optaram promete expandir mentalidades London School of Economics por participar no processo de reorganização municipal, “nĂŁo O Teatro AcadĂŠmico Gil Vicente (TAGV) recebe, sĂĄbado, GHL[DQGR SDUD PmRV DOKHLDV DTXLOR TXH D OHL OKH SHUPLWLX ID]HUÂľ Passatempo: Natação D WHUFHLUD HGLomR GR 7('[&RLPEUD HQWUH DV K H DV K “Estamos a falar de matĂŠria de reserva absoluta da Assembleia A edição deste ano tem como mote “Sentir, Partilhar e Transforda RepĂşblica, nĂŁo ĂŠ uma matĂŠria de câmaras nem de juntas mar Emoçþesâ€?. Entre oradores, artistas e outras personalidades, de freguesia, mas nĂłs quisemos que isto fosse um assunto destacam-se o cirurgiĂŁo Manuel Antunes, JosĂŠ Manuel Proença, participado com as populaçþes e os eleitos locaisâ€?, disse Paulo $QWyQLR 3LQKR 9DUJDV $EGRRO .DULP H 5XL =LQN JĂşlio, lamentando que, em Portugal, as pessoas tenham medo Obras arrancam (finalmente) das mudanças estruturais. O secretĂĄrio de Estado sublinhou, no Campo da Arregaça ainda, que a reforma administrativa nĂŁo se limita Ă s freguesias, ApĂłs um compasso de espera de trĂŞs semanas, as obras mas abrange a redução dos dirigentes municipais, assim como GH UHTXDOLĂ€FDomR GR &DPSR GD $UUHJDoD DUUDQFDUDP Ă€QDOas empresas criadas pelas câmaras. mente no terreno. Segundo o vereador da Câmara Municipal Floresta Unida promove acção na LousĂŁ de Coimbra com o pelouro do Desporto, LuĂs ProvidĂŞncia, Curso IELTS (30 ou 40 horas) inĂcio a 23 de Outubro 3DXOR 3LUHV 6DQGUD &RLDV -RDQD 6HL[DV 5LFDUGR &DUULoR D FRORFDomR GR UHOYDGR DUWLĂ€FLDO H DV REUDV GH PHOKRUDPHQWR ( terças e quintas feiras Ă s 20.00 h ) H 5LFDUGR *XHGHV HPEDL[DGRUHV GR SURMHFWR )ORUHVWD 8QLGD International House das bancadas do campo visam “garantir condiçþes para a participam, sĂĄbado, numa iniciativa que vai decorrer na LousĂŁ Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra prĂĄtica desportiva dos jovens do UniĂŁo de Coimbra, de forma Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 e que visa sensibilizar a sociedade civil para a necessidade de se E-mail: info@ihcoimbra.com a que eles possam permanecer neste espaçoâ€?. Trata-se, frisou envolver na plantação de ĂĄrvores e nos planos de gestĂŁo das o autarca, de um clube emblemĂĄtico, que faz parte da “mewww.ihcoimbra.com PDQFKDV Ă RUHVWDLV $ DFomR ´ 0LOOLRQ 7UHHVÂľ GLQDPL]DGD mĂłria colectivaâ€? da cidade, e que merece ter um campo com SHOD )ORUHVWD 8QLGD FRP R DSRLR GH YiULDV HPSUHVDV LQFOXLQGR condiçþes idĂŞnticas Ă restante maioria dos clubes do concelho. o “CampeĂŁo das ProvĂnciasâ€?, prevĂŞ a realização de operaçþes de Coimbra, para um concerto solidĂĄrio a favor da Comunidade ([FOXtGD HVWi D KLSyWHVH GH DODUJDPHQWR GD ODUJXUD GR FDPSR SDUD retancha, controlo de plantas invasoras e outras relacionadas com -XYHQLO GH 6 )UDQFLVFR GH $VVLV QD IUHJXHVLD GH (LUDV $ LQLFLDWLYD D PHGLGD HVWLSXODGD SHOD $VVRFLDomR GH )XWHERO GH &RLPEUD ´3DUD as ĂĄrvores plantadas na zona do aerĂłdromo da LousĂŁ e do Centro ĂŠ promovida pelo Corpo Nacional de Escutas (CNE) de Coimbra, os escalĂľes de formação esta ĂŠ uma questĂŁo que nĂŁo se colocaâ€?, GH 2SHUDo}HV 7pFQLFDV )ORUHVWDLV GXUDQWH DV DFo}HV UHDOL]DGDV no âmbito das comemoraçþes dos 85 anos, e o concerto tem uma comentou, adiantando que quando o clube recuperar a equipa em 2007 e 2010. Mais informaçþes podem ser consultadas na contribuição solidĂĄria, que para o pĂşblico em geral ĂŠ de cinco euros. sĂŠnior “ter-se-ĂĄ de sentar Ă mesa com os outros clubes e com o ,QWHUQHW HP PLOOLRQWUHHV Ă RUHVWDXQLGD FRP H ZZZ IDFHERRN DSRLR GD DXWDUTXLD VROLFLWDU D UHYLVmR GHVWDV PHGLGDVÂľ ([LJLU TXH FRP IXQGDFDRĂ RUHVWDXQLGD os campos da divisĂŁo de honra distrital tenham “64 metros de E se PlatĂŁo fosse hoje primeiro-ministro? “Como seria hoje a economia se PlatĂŁo fosse primeiro- ODUJXUD p XP DEVXUGR Mi TXH DV PHGLGDV PtQLPDV H[LJLGDV SHOD ministro?â€? ĂŠ a interrogação proposta para o debate que a as- )HGHUDomR H ),)$ p GH PHWURVÂľ GHIHQGHX CNM assinala seis dĂŠcadas O Centro Norton de Matos (CNM), em Coimbra, jĂĄ entrou sociação cultural Nova AcrĂłpole Coimbra promove amanhĂŁ, Burlona imobiliĂĄria em prisĂŁo preventiva no 61.Âş aniversĂĄrio e para celebrar seis dĂŠcadas ao serviço do des- pelas 21h00. Trata-se de uma conferĂŞncia, de entrada livre, que Uma mulher, de 28 anos de idade, solteira, foi detida, terçaporto, da cultura e do recreio promove, no sĂĄbado (dia 20), pelas SUHWHQGH XQLU DV UHĂ H[}HV GR Ă€OyVRIR GD *UpFLD $QWLJD FRP 13h00, um almoço no edifĂcio sede, onde sĂŁo esperadas cerca de o paradigma que a sociedade actual atravessa. A discussĂŁo feira na ĂĄrea da Directoria do Centro da PolĂcia JudiciĂĄria (PJ), 300 pessoas. Com os seus mais de 1 500 associados e sendo palco decorrerĂĄ na sede da associação, na rua do Brasil, n.Âş 194, r/c, e SRU VXVSHLWD GD SUiWLFD UHLWHUDGD GH FULPHV GH EXUOD TXDOLĂ€FDGD QD da prĂĄtica de diversas actividades culturais e desportivas, com mais FRQWDUi FRP D LQWHUYHQomR GH -RVp &DUORV )HUQiQGH] GLUHFWRU venda de apartamentos a “preços de ocasiĂŁoâ€?. Com um longo registo criminal relacionado com este tipo de ilĂcito, a mulher foi de 900 praticantes na Ăşltima ĂŠpoca, o CNM assume-se claramente nacional da Nova AcrĂłpole. presente ao Tribunal de Instrução Criminal, que lhe aplicou prisĂŁo como uma das instituiçþes mais activas de Coimbra. Ao longo do Centros histĂłricos no centro da discussĂŁo preventiva. A detenção efectuou-se em cumprimento de mandado DOPRoR KDYHUi H[LELo}HV GDV DFWLYLGDGHV GR &10 XPD KRPHQDO debate sobre a temĂĄtica dos centros histĂłricos ĂŠ o de detenção emitido por autoridade judicial competente, com a gem ao actual sĂłcio n.Âş 1 (Alcides Augusto Madeira Garcia) e aos que completaram 60 e 50 anos de associados, a actuação do grupo ponto de partida para o fĂłrum que vai decorrer, em Coimbra, mulher a ser acusada de, pelos menos duas vezes, ter recebido de fados e guitarradas “RaĂzes de Coimbraâ€?, encerrando a festa a partir de hoje. Trata-se de uma iniciativa levada a cabo, em determinadas quantias de dinheiro, a tĂtulo de entrada inicial, com um baile, relembrando outros tempos do antes designado parceria, pela Direcção Regional de Cultura do Centro, Cen- sem que efectivamente ela estivesse encarregada dessas vendas, tro de Estudos Sociais e Museu da CiĂŞncia da Universidade segundo anunciou a PJ. Em concreto, sabe-se que chegou a proCentro de Recreio Popular do Bairro Marechal Carmona. de Coimbra, no âmbito de um ciclo de encontros dedicados meter a obtenção de um emprĂŠstimo no valor de 550 000 euros, Bombeiros da LousĂŁ com nova viatura ao patrimĂłnio e Ă reabilitação urbana. Os trabalhos decorrem conseguindo receber, a tĂtulo de alegados custos de abertura de O presidente da Câmara da LousĂŁ, LuĂs Antunes, procedeu Ă DWp DR SUy[LPR ViEDGR QR 0RVWHLUR GH 6DQWD &ODUD D 9HOKD processo e de activação de seguro, a quantia de 50 000 euros, sem entrega de um veĂculo de socorro e apoio tĂĄctico aos Bombeiros e no Museu da CiĂŞncia, onde hoje, pelas 09h00, se realiza a que tal emprĂŠstimo tenha sido concretizado e sem que a mesma Municipais, a qual substitui uma com mais de 30 anos de serviço e sessĂŁo de abertura. tivesses meios para o fazer.
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BLC3 aposta em investigação em bio-informática UHFHQWHPHQWH XP SURWRFROR FRRSHUDomR FLHQWtÀFD FRP D (VFROD 6XSHULRU GH 7HFQR ORJLD H *HVWmR GH 2OLYHLUD GR +RVSLWDO (67*2+ H D (QJLQJ 0DNH 6ROXWLRQV /GD ² PLFUR HPSUHVD TXH RSHUD QRV VHFWRUHV GD DXWRPDomR LQIRUPiWLFD LQVWUXPHQWDomR LQWHOLJHQWH WHOHFRPXQLFDo}HV H SURGXomR GH VRIWZDUH $ XQLGDGH YDL WHU XPD IRUWH OLJDomR DR HPSUHVDULDO
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Concelho de Coimbra ĂŠ o que mais de destaca
9LWDOLGDGH GR GLVWULWR DĂ€UPDGD SRU HPSUHVDV No distrito de Coimbra estĂŁo localizadas 265 empresas que alcançaram, em 2012, o estatuto de PME LĂder. A nĂvel nacional, incluindo os arquipĂŠlagos da Madeira e dos Açores e abrangendo um total de 6 171 sociedades, este nĂşmero representa 4,29 por cento do total de entidades que obtiveram o galardĂŁo de reconhecimento empresarial. Crivo de rigor e exigĂŞncia, o estatuto PME LĂder foi criado pelo Instituto de Apoio Ă s Pequenas e MĂŠdias Empresas e Ă Inovação (IAPMEI), com o objectivo de distinguir o mĂŠrito das pequenas e mĂŠdias empresas nacionais que alcançam desempenhos superiores. Na lista do IAPMEI, referente ao distrito – que ĂŠ composto por 17 municĂpios – o concelho de Coimbra surge na dianteira, com 101 empresas a obterem o reconhecimento de PME LĂder. Figueira da Foz aparece em segundo lugar, com 48 sociedades e Oliveira do Hospital em terceiro, com 22 empresas. Numa anĂĄlise detalhada, hĂĄ apenas mais dois municĂpios
Distribuição de empresas PME LĂder pelos concelhos do distrito de Coimbra
cujo número de empresas distinguidas ultrapassa a dezena, respectivamente, o de Cantanhede (20) e o de Arganil (11). Góis surge com apenas uma empresa e o concelho de Pampilhosa da Serra não tem, em 2012, qualquer sociedade com aquele estatuto. Selo que afere da reputação das empresas, o estatuto
de PME LĂder ĂŠ atribuĂdo pelo IAPMEI, em parceria com o Turismo de Portugal e um conjunto de bancos (Barclays, BES, BES Açores, BPI, CGD, CrĂŠdito AgrĂcola, Millennium BCP, Montepio e Santander Totta), no âmbito do programa Fincresce, que visa conferir notoriedade e optimizar as FRQGLo}HV GH Ă€QDQFLDPHQWR
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das empresas com superior SHUÀO GH ULVFR H TXH SURVVLJDP estratÊgias de crescimento e de reforço da sua base competitiva. O galardão tem por base uma avaliação das melhores notaçþes e vårios indicadores HFRQyPLFRV H ÀQDQFHLURV GDV empresas nacionais. As sociedades com o estaWXWR GH 30( /tGHU EHQHÀFLDP de melhores condiçþes de DFHVVR D SURGXWRV ÀQDQFHLURV e a uma rede de serviços, da facilitação na relação com a banca e a administração púEOLFD H GH XP FHUWLÀFDGR GH qualidade, prestigiante para a sua relação com o mercado. (VWLPXODU D HÀFLrQFLD GR processo de intermediação bancåria e potenciar o alargamento do mercado de capitais a empresas de dimensão intermÊdia Ê outros dos objectivos deste programa do IAPMEI. Em 2011, cerca de 6 600
empresas alcançaram o patamar de PME LĂder e, dessa forma, o acesso ao benefĂcio das condiçþes favorĂĄveis previstas nas linhas PME Investe, GHVLJQDGDPHQWH D ERQLĂ€FDomR de taxas de juro e a redução do risco das operaçþes bancĂĄrias, atravĂŠs do recurso aos mecanismos de garantia do Sistema Nacional de Garantia MĂştua. Alfredo Lopes, directorJHUDO GD 3URĂ€IRUPD HPSUHVD de Coimbra dedicada Ă consultoria e formação formação, considera que a atribuição do galardĂŁo PME LĂder constiWXL XPD DĂ€UPDomR GH ´ERQV indicadores, boas prĂĄticas demonstradas e capacidade de vencer a criseâ€?. Segundo o responsĂĄvel, a distinção alcançada pela Profiforma “baseia-se no valor dos prĂłprios recursos humanos, na capacidade e no desĂgnio de ser lĂderâ€?, factores
muito importantes para uma empresa que exerce actividade no domĂnio da formação SURĂ€VVLRQDO 2 IDFWR GH D 3URĂ€IRUPD ter alcançado o estatuto de PME LĂder, em resultado de quase 30 anos de intenso trabalho, ambição e capacidade de liderança, ĂŠ motivo de satisfação para os colaboradores da empresa, os clientes, os fornecedores e os parceiros de negĂłcio. PrĂĄticas inovadoras, trabalho distinto e exemplar e altos padrĂľes de rigor, seriedade e demonstração de impacto sĂŁo sublinhados pelo directorgeral da empresa. “Na vida empresarial nĂŁo basta ganhar. É preciso saber subsistir, ĂŠ preciso acautelar o futuro e, acima de tudo, ĂŠ preciso dar e deixar sempre um bom exemplo para todos os que nos rodeiamâ€?, explica Alfredo Lopes.
CritĂŠrios PME LĂder
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$FHVVR SDXWDGR SRU ULJRU H H[LJrQFLD Para poderem aceder ao estatuto de PME LĂder, as empresas sĂŁo obrigadas a cumprir um rigoroso conjunto de critĂŠrios. Para alĂŠm de ser exigida situação regularizada perante a Administração Fiscal, a Segurança Social, o IAPMEI e o Turismo de Portugal, sĂł sĂŁo elegĂveis as pequenas e mĂŠdias empresas que tenham estratĂŠgias de crescimento e de reforço da sua base competitiva e, alĂŠm disso, um perfil de risco com
notação elevada. Para integrar o lote de PME LĂder, vĂĄlido por um ano, as sociedades sĂŁo obrigadas a obter, pelo menos, trĂŞs exercĂcios de actividade completos com resultados lĂquidos positivos, crescimento do volume de negĂłcios ou aumento de lucros. AlĂŠm disso, sĂŁo condiçþes essenciais uma autonomia financeira superior ou igual a 20 por cento (atravĂŠs de capitais prĂłprios ou activo lĂquido), um volume de negĂł-
cios superior a 500 000 euros e ter, pelo menos, cinco trabalhadores. “O estatuto PME LĂder proporciona um conjunto de benefĂcios financeiros e nĂŁo financeiros e reconhecimento pĂşblico da qualidade de desempenho, com reforço de imagem e notoriedade no mercadoâ€?, sustenta o IAPMEI, no desafio que faz aos empresĂĄrios, para que, atravĂŠs deste instrumento, valorizem o desempenho e a notoriedade do seu negĂłcio.
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DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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Pedidos de emergĂŞncia social cresceram 20 por cento apoiar 280 famĂlias, cujo rendimento per capita seja igual A Câmara Municipal de ou inferior Ă pensĂŁo social (no &RQGHL[D D 1RYD SUHSDURX valor 189 euros), e jĂĄ sinalizadas um plano de emergĂŞncia so- pelos Serviços de Acção Social, cial que visa apoiar situaçþes mas este nĂşmero, reconheceu o pontuais de carĂŞncia social. edil, “tenderĂĄ a crescer no prĂł1R SUy[LPR DQR D DXWDUTXLD [LPR DQRÂľ GHYLGR DR DXPHQWR liderada por Jorge Bento vai do desemprego na regiĂŁo. disponibilizar para este plano 1XPD IDVH LQLFLDO R H[HFXuma verba que poderĂĄ chegar tivo camarĂĄrio disponibilizarĂĄ aos 100 000 euros. 38 000 euros para o PES, mas, Fazer face ao agravamento em caso de necessidade, esta das condiçþes socio-econĂłmi- verba poderĂĄ chegar aos 100 cas das famĂlias do concelho ĂŠ 000 euros. o principal objectivo do Plano O apoio poderĂĄ destinar-se de EmergĂŞncia Social (PES), a fazer face, nomeadamente, a apresentado na segunda-feira despesas inesperadas, Ă alimenpelo presidente da Câmara tação, a medicamentos ou Ă 0XQLFLSDO GH &RQGHL[D -RUJH realização de obras de melhoria Bento. A ajuda, defendeu o e recuperação habitacional. autarca em conferĂŞncia de Im´1mR QRV HVWDPRV D VXEVprensa, pode “fazer a diferença tituir Ă Segurança Social, nem entre o rĂĄpido reequilĂbrio do Ă s IPSS, a quem cabe cobrir as orçamento familiar e a ruptura VLWXDo}HV WLSLĂ€FDGDV >GH GLĂ€FXOda famĂliaâ€?. dade social]. O nosso objectivo A Câmara Municipal prevĂŞ ĂŠ ter um programa para responBENEDITA OLIVEIRA
der a situaçþes de emergĂŞncia, muito particulares, como seja quando alguĂŠm ĂŠ confrontado com o desemprego ou com a quebra repentina de rendimentosâ€?, salientou Jorge Bento. SĂł este ano, e atĂŠ Setembro, os Serviços Sociais da autarquia registaram 310 casos de emergĂŞncia social, o que representa um aumento de cerca de 20 por cento em relação ao ano transacto. “O agravamento da situação das famĂlias deve-se fundamentalmente ao desemprego, IUXWR GDV GLĂ€FXOGDGHV TXH DV empresas sentem no acesso ao crĂŠdito, mas tambĂŠm devido Ă diminuição do tempo em TXH DV SHVVRDV EHQHĂ€FLDP GH apoios sociaisâ€?, comentou o DXWDUFD GH &RQGHL[D Atendendo Ă conjuntura sĂłcio-econĂłmica do paĂs, o autarca insurgiu-se contra o facto de as organizaçþes do Estado
contribuĂrem para o agravamento das condiçþes dos agregados familiares. “Estamos perante organizaçþes que mostram total desumanidade face Ă s dificuldades das pessoasâ€?, criticou Jorge Bento, referindo-se em concreto Ă empresa intermunicipal Ă guas do Mondego, que propĂ´s recentemente o aumento das tarifas da ĂĄgua e do saneamento, em dois e onze por cento respectivamente. Esta situação, apontou, denota “falta de orientação polĂticaâ€?. “HĂĄ gente neste paĂs que faz o que quer e nĂŁo ĂŠ responsabilizadoâ€?, considerou,
notando que “quando a relação de confiança se perde, hĂĄ uma desestruturação da sociedade e do Estadoâ€?. “Continuando a degradação das situaçþes econĂłmicas das famĂlias e dos cortes sociais, este programa vai precisar de mais dinheiroâ€?, reconheceu Jorge Bento, adiantando que a DXWDUTXLD GH &RQGHL[D WHP FDpacidade para reforçar a verba destinada aos apoios sociais por se encontrar numa “situação Ă€QDQFHLUD HTXLOLEUDGDÂľ Jorge Bento criticou ainda o Governo por “legislar de
forma cega em relação Ă s autarTXLDVÂľ VHQGR GLVVR H[HPSOR R corte de 50 por cento do pessoal contratado. “Se esta medida avançar, hĂĄ serviços que entram em colapso, nomeadamente na ĂĄrea da educação e da recolha de resĂduos sĂłlidos urbanosâ€?, advertiu o presidente da CâPDUD 0XQLFLSDO GH &RQGHL[D “Os cortes sĂŁo cegos, feitos em cima do joelho e sem se medir as consequĂŞncias, no que respeita ao aumento do desemprego e Ă desestruturação completa dos serviços pĂşblicosâ€?, reiterou Jorge Bento.
SAĂšDE Hospital dos CovĂľes
Petição na AR reclama Urgência sempre aberta
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Meia centena de pessoas, integrando o Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), entregou um DEDL[R DVVLQDGR QD $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD H[LJLQGR R funcionamento permanente (24 horas) da Urgência do Hospital dos Covþes, unidade integrada no Centro Hospitalar e Universitårio de Coimbra. A delegação do MUSP foi recebida, quinta-feira, pela presidente da Comissão da Saúde, Maria Antónia de Almeida Santos – a quem entregaram o documento, contendo 5 360 assinaturas –, e pela deputada do PCP, Paula Santos. Os peticionårios estão
preocupados que o encerramento da UrgĂŞncia durante o perĂodo nocturno possa ser apenas o inĂcio de um processo de descaracterização do Hospital dos CovĂľes. “EstĂĄ cada vez mais claro TXH D DVĂ€[LD GDV XQLGDGHV GH saĂşde pĂşblicas visam o favorecimento do negĂłcio privado da saĂşde, como se pode constatar com a abertura de unidades Ă volta dos hospitais pĂşblicos, em Coimbraâ€?, pode ler-se num documento divulgado pelo MUSP. Para alĂŠm do alerta para as valĂŞncias clĂnicas que estarĂŁo a ser amputadas e as preocupaçþes com o serviço de UrgĂŞncia dos Hospitais da Universidade de Coim-
bra – que estarĂĄ no limite de comportar mais doentes – este grupo de utentes lembra que hĂĄ pessoas nĂŁo podem VXSRUWDU DV VXELGD GDV WD[DV moderadores, a que acresce o FXVWR GRV UHVSHFWLYRV H[DPHV “pelo que muitas optam por nĂŁo aviar as receitas, por nĂŁo procurarem os serviços ou SRU Ă€FDUHP HP FDVD DEDQdonadas a si mesmasâ€?. Margarida Fonseca, porta-voz do MUSP, lamentou a ausĂŞncia dos partidos que QmR VH Ă€]HUDP UHSUHVHQWDU no acto de entrega do documento, em particular, dos deputados eleitos pelo distrito de Coimbra. A petição aguarda agendamento para discussĂŁo na AR.
Escola Superior de Enfermagem
Colóquio sobre temas do envelhecimento, saúde e cidadania A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) recebe, a 26 de Outubro, a terceira edição do colóquio dedicado aos temas do envelhecimento, saúde e cidadania. Esta acção, organizada anualmente pela unidaGH FLHQWtÀFR SHGDJyJLFD GH Enfermagem do Idoso da (6(QI& p GLULJLGD D SURÀVsionais que trabalham com a
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DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Faltam ideias... Estamos numa encruzilhada muito sensĂvel no actual xadrez polĂtico nacional. AliĂĄs, isto acontece quase sempre, quando se aproxima a hora da definição do Orçamento, esse instrumento polĂtico fundamental para o nosso quotidiano, por onde se pode espreitar as ideias e estratĂŠgias para 2013. Para alĂŠm disso, por força das dificuldades que o Governo exibe na sua forma de comunicar, as opiniĂľes e movimentos assentes na espuma das coisas estĂŁo a fazer o seu caminho‌ É que as pessoas estĂŁo cansadas, doridas e sabelhes melhor ouvir o canto das sereias do que quem, com sensatez, lhes diz que ainda hĂĄ um longo caminho a percorrer, atĂŠ se ver luz ao
fundo do tĂşnel, depois de termos sido obrigados a pedir o resgate, hipotecando a nossa soberania. Ora, o tempo nĂŁo ĂŠ de ficção, de demagogia, nĂŁo ĂŠ de prometer o que nĂŁo hĂĄ para dar. Vai ser preciso mudar alguma coisa, ser criativo, mas ninguĂŠm de bom senso pode embarcar na ideia que se quer vender de que, com “elesâ€? no poder, vai logo correr leite e mel pelas ruas das nossas aldeias, das nossas vilas ou cidades. Os tempos nĂŁo sĂŁo de retomas de modelos jĂĄ esgotados. Este Governo tem que continuar a ser perseverante, a saber controlar os efeitos da natural contestação a medidas que sĂŁo muito duras, mantendo a lucidez e a sua ligação ao paĂs real, minimizando os fogos sociais que esta via sa-
cra estĂĄ a provocar, sobretudo dos desempregados e dos mais desfavorecidos. Privilegie-se os cortes na despesa atĂŠ ao tutano, sejase obsessivo com a equidaGH ÂżVFDO VHP H[FHSo}HV GH qualquer natureza, nĂŁo se acrescente sĂł austeridade Ă austeridade. É preciso continuar o esforço de consolidação orçamental, mas, tambĂŠm, manter sob mira o crescimento ao serviço do desenvolvimento e o emprego. SĂł neste caldo VH UHFXSHUD D FRQÂżDQoD H D esperança. E elas sĂŁo decisivas, porque este Governo tem um caminho muito estreito a percorrer. Foi eleito. O paĂs nĂŁo pode ser adiado. Quaisquer adiamentos, hoje, podem traduzir-se em esperas dramĂĄticas no amanhĂŁ.
Este Governo nĂŁo pode falhar. O paĂs jĂĄ esteve em coma profundo. Foi esta a herança. Agora, o Governo tem que ir em frente. Cumprir consigo, com o seu mandato, para cumprir Portugal. E neste patriĂłtico objectivo ĂŠ preciso interpelar o Partido SocialisWD GHVDÂżDQGR R D VHU SDUWH da concertação polĂtica, da necessidade incontornĂĄvel de QmR VH SHUGHU D FRQÂżDQoD H D boa imagem externa de Portugal, que tanto custou a conquistar; a saber desalinhar do vale tudo, do “nĂŁo pagamosâ€?, do argumentĂĄrio insensato de algumas franjas partidĂĄrias, do populismo inconsequente. É que as Ăşltimas notĂcias das ideias-força de Seguro para Portugal nĂŁo sĂŁo exaltantes. Pelo contrĂĄrio, preocupam todos os que olham, com
JOSÉ BELO*
respeito, para o maior partido da oposição. É que ele estĂĄ a querer responder ao populismo que grassa com mais populismo, exibindo um conjunto de propostas sem nenhum conteĂşdo estratĂŠgico, sem futuro. Todos sabem do que falo. Todos tĂŞm, com apreensĂŁo, na memĂłria, as propostas pĂşblicas, Ăşnicas, exibidas por Seguro, relacionadas com o nĂşmero de deputados, com os impostos nas PPP, com as bombas de gasolina “low
costâ€?, com o prĂŠ-anuncio do voto contra o Orçamento de Estado, mesmo antes de o mesmo ser conhecido... e tudo isto num momento onde se quer golpes de asa e a verdade, sĂł a verdade, mesmo que dura. Ao PS, faltam ideias que possam estimular o momento polĂtico. É que, quando a demagogia ganha, quem perde sĂŁo os portugueses e Portugal. (*) Jurista
Ensino e formação a distância Estive recentemente em São Paulo onde, entre outros afazeres, visitei a ABED – Associação Brasileira de Ensino a Distância (www.abed.org. br).
O Brasil Ê um verdadeiro exemplo de desenvolvimento da EaD – Educação a Distância. Segundo informaçþes recolhidas junto da ABED, de 2002 a 2012, esta moda-
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CartĂłrio Notarial de A. Nunes da Costa Gaveto Ă Av. FernĂŁo de MagalhĂŁes, nÂş 136, 1Âş, salas E, F e G 3000-171 Coimbra - Tel: 239832158 Fax: 239832160
JUSTIFICAĂ‡ĂƒO NOTARIAL
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de hoje, iniciada a folhas quinze, do livro nĂşmero “cinquenta e quatro - Aâ€?, de notas para escrituras diversas, deste CartĂłrio, que AntĂłnio Maria Rasteiro, e cĂ´njuge, Maria Leonor dos Santos, casados sob o regime da comunhĂŁo geral, ambos naturais da freguesia de Antuzede, concelho de Coimbra, residentes na Rua Principal, nÂş 87, em PĂłvoa do Pinheiro, dita freguesia de Antuzede, justificaram por usucapiĂŁo, o seguinte imĂłvel: PrĂŠdio urbano, composto de edifĂcio de arrecadação e arrumos, com a superfĂcie coberta de cinquenta metros quadrados e descoberta de vinte e trĂŞs virgula dois metros quadrados, sito em PĂłvoa do Pinheiro, dita freguesia de Antuzede, a confrontar do norte com AntĂłnio FerrĂŁo, sul com estrada, nascente com Eduardo Maria Rasteiro e poente com Amândio Maria MarmĂŠ, nĂŁo descrito na ConservatĂłria do Registo Predial competente, inscrito na matriz urbana respectiva sob o artigo 1616, com o valor patrimonial de \ 8620,00, e ao qual atribuem igual valor. Que o referido prĂŠdio lhes pertence por ter sido combinado adjudicar ao justificante varĂŁo em partilha por Ăłbito do pais do mesmo, Eduardo Maria e Belarmina Rasteiro, residentes que foram em PĂłvoa do Pinheiro referida, partilha esta nĂŁo formalizada, com a respectiva entrega hĂĄ mais de vinte anos, (por volta do ano de mil novecentos e oitenta e nove), posse essa que se tem exercido sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu inicio, sem interrupção e ostensivamente, com conhecimento de toda a gente e traduzida em actos materiais de fruição, nomeadamente pagando as suas contribuiçþes, utilizando-o, procedendo a obras de conservação, sendo, portanto, uma posse pacifica, contĂnua e pĂşblica, pelo que o adquiriram, por usucapiĂŁo, nĂŁo tendo, todavia, documento que lhes permita fazer prova do direito de propriedade perfeita pelos meios normais. DE CONFORMIDADE COM O ORIGINAL. Coimbra e CartĂłrio Notarial de A. Nunes da Costa, em oito de Outubro de dois mil e doze. O colaborador do NotĂĄrio _____________________________________________ Tiago LuĂs Moura de Almeida Matos (Colaborador nÂş181/2-06/01/2012) CampeĂŁo das ProvĂncias, n.Âş 644 de 18 de Outubro de 2012
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EXTRACTO
lidade teve um aumento de actividade na ordem dos 900 por cento. TambĂŠm, segundo dados do Censo da Educação do Ensino Superior, no ano de 2010, a EaD correspondia jĂĄ a 14,60 por cento do total das matrĂculas em curso de graduação no Brasil. É, ainda, admirĂĄvel o trabalho realizado nĂŁo sĂł pela Associação Brasileira de Ensino a Distância, como de muitas instituiçþes e empresas criadoras de conteĂşdos. AEaD, naquele paĂs, jĂĄ nĂŁo ĂŠ sĂł uma modalidade do powerpoint ou do PDF, tornandose num modelo de interacção e animação que tornam o Ensino e Formação a Distância atractivo e reconhecido. AliĂĄs, em 1996, foi criada pelo Governo brasileiro a secretaria de Educação a Distância, entretanto extinta, em 2011. Em Portugal, apesar de existirem jĂĄ alguns bons exemplos neste domĂnio (com acçþes de formação interessantes em e-learning e alguns
cursos que conferem grau acadĂŠmico organizados em regime de b-Learning, promovidos por instituiçþes pĂşblicas e privadas), estamos a anosluz do Brasil. Talvez porque nunca apostĂĄmos verdadeiramente nesta modalidade de ensino e formação, nem estruturĂĄmos iniciativas organizadas para desenvolver, elevar a qualidade e reconhecer a EaD no nosso paĂs. NĂŁo, nĂŁo defendo a criação de mais uma secretaria de Estado em Portugal, dedicada Ă EaD, para mais no momento de crise econĂłmica e racionalização a que estamos obrigados. Mas vejo como Ăştil o aparecimento de uma associação que represente o sector. Sou orgulhosamente natural de Coimbra, a “Cidade do Conhecimentoâ€? e, por isso, decidi envolver-me na fundação da APEFAD – Associação Portuguesa de Ensino e Formação a Distância (www. DSHIDG SW FXMD VHGH VH Âż[RX precisamente nesta cidade.
RICARDO LOPES * (R.LOPES@TURISFORMA.PT)
O “sonhoâ€? ĂŠ conseguir acompanhar os bons exemplos de outras associaçþes homĂłlogas de outros paĂses (como a ABED), envolvendo intervenientes de vĂĄrias ĂĄreas e regiĂľes, de todo Portugal, que tenham intervenção no Ensino e Formação a Distância, desde instituiçþes de ensino superior pĂşblico e privados, entidades formadoras, empresas pĂşblicas e privadas com plataformas de EaD, professores e formadores, editores de conteĂşdos e programadores multimĂŠdia, etc... ( RV SULPHLURV GHVDÂżRV estĂŁo aĂ: medir o peso do Ensino e Formação a Distância em Portugal (nĂşmero de cursos, professores / formadores e alunos / formandos); organizar, jĂĄ em 2013, um Congresso Internacional de Ensino e Formação a Distân-
FLD GRV SDtVHV GH OtQJXD RÂżFLDO portuguesa, para juntar massa crĂtica e todo o conhecimento especializado espalhado pelos paĂses que falam a nossa lĂngua; aproximar os paĂses GH OtQJXD RÂżFLDO SRUWXJXHVD que, apesar de tĂŁo distantes, podem ficar tĂŁo prĂłximos com a adopção das novas tecnologias e o trabalho conjunto atravĂŠs do EaD; criar um cĂłdigo de ĂŠtica e um selo de qualidade para o Ensino e Formação a Distância em Portugal; desenvolver o nosso paĂs ao nĂvel do Ensino e Formação a Distância, alcançando outros paĂses desenvolvidos como o Reino Unido, Estados Unidos da AmĂŠrica, CanadĂĄ e o inevitĂĄvel Brasil. (*) Gestor (escreve neste espaço quinzenalmente)
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Mundo em guerra, ou melhor, mundo sempre em guerra. EntĂŁo, ĂŠ igualmente o momento de falar na Paz e de lutar por ela, sem descanso, atĂŠ que seja alcançada, incluĂda a paz no trânsito, em que os desastres vitimam tanta gente. Um dos perigos que a Humanidade atravessa ĂŠ a vulgarização do sofrimento. De tanto assistir a ele pela necessĂĄria mĂdia, parcela dos povos pode passar a tĂŞ-lo como coisa que nĂŁo possa ser mudada. Eis o massacre da tranquilidade entre pessoas e naçþes quando se deixam arrastar pelo “irremediĂĄvelâ€?. Ora, tudo ĂŠ possĂvel melhorar ou corrigir nesta vida. Se, pelo massacre das notĂcias trĂĄgicas, as famĂlias se acostumarem ao absurdo, este irĂĄ tomando conta de suas existĂŞncias. Se nĂŁo nos ĂŠ possĂvel evitar a Terceira Guerra Mundial, fruto da semeadura de milĂŞnios de loucuras humanas, nĂŁo desejamos o remorso de nĂŁo ter feito o possĂvel e o impossĂvel para lembrar ao mundo a Paz de Deus. Por todos os meios e modos, contrapomos hĂĄ muito ao ditado latino: “Se queres a Paz, prepara-te para a guerraâ€?, proclamando: Se queres a Paz, prepara-te para a Paz. Do meu livro ReflexĂľes e Pensamentos – DialĂŠtica da Boa Vontade (1987): Num futuro que nĂłs, civis, religiosos e militares de bom senso, desejamos prĂłximo, nĂŁo mais se firmarĂĄ a Paz sob as esteiras rolantes de tanques ou ao troar de canhĂľes; sobre pilhas de cadĂĄveres ou multidĂľes de viĂşvas e ĂłrfĂŁos; nem mesmo sobre grandiosas realizaçþes de progresso material sem Deus. Isto ĂŠ, sem o correspondente avanço ĂŠtico, moral e espiritual. O Ser Humano descobrirĂĄ que nĂŁo ĂŠ somente sexo, estĂ´mago e intelecto, jugulado ao que toma como realidade Ăşnica do mundo. HĂĄ nele o EspĂrito eterno, que lhe fala de outras vidas e outros mundos, que procura pela Intuição ou pela RazĂŁo. A paz dos homens ĂŠ, ainda hoje, a dos lobos e de alguns
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Em louvor Ă Paz
loucos imprevidentes que dirigem povos da Terra. A Paz, a verdadeira Paz, nasce primeiro do coração limpo do Ser Humano. E sĂł Jesus pode purificar o coração da Humanidade de todo Ăłdio, porque Jesus ĂŠ o Senhor da Paz. E Ele prĂłprio, como tantas vezes lembrou Alziro Zarur (1914-1979), o saudoso Fundador da LegiĂŁo da Boa Vontade, afirma: “Eu sou a Ă rvore, vĂłs sois os ramos; sem mim nada podereis fazer. NĂŁo se turbe o vosso coração nem se arreceie. Eu estarei convosco, todos os dias, atĂŠ o fim do mundo. Eu nĂŁo vos deixarei ĂłrfĂŁos. Novo Mandamento vos dou: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discĂpulos, se vos amardes como Eu vos amei. NinguĂŠm tem maior Amor do que este: dar a sua prĂłpria Vida pelos seus amigosâ€?. (Evangelho de Jesus segundo JoĂŁo, 15:5, 14:1 e 18, 13:34 e 35 e 15:12 e 13). Deve haver um paradigma para a Paz. Quem? Os governantes do mundo?! Todavia, na era contemporânea, enquanto se pĂľem a discuti-la, seus paĂses progressivamente se armam? Tem sido assim a histĂłria da “civilizaçãoâ€?... “Quousque tandem, Catilina, abutere patientia nostra?â€?. (AtĂŠ quando Catilina, abusarĂĄs da nossa paciĂŞncia?) Que tal experimentĂĄlo? A LBV humildemente faz uma sugestĂŁo: o planeta quer viver em Paz? EntĂŁo se inspire e viva os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, que ĂŠ o Senhor da Paz, a ponto de dizer: “Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu nĂŁo vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo nĂŁo vos pode darâ€?. (Evangelho do Cristo, segundo JoĂŁo, 14:27). Quer dizer: essa Paz existe, nĂŁo ĂŠ uma utopia. NegĂĄ-la ĂŠ negar Jesus, menosprezar a civilização. Cumpre ao Ser Humano achĂĄ-la, enquanto hĂĄ tempo. A Paz de Deus pode parecer aos derrotistas algo longĂnquo, de tĂŁo bela... Entretanto, eliminar esse fosso depende
ABC
QUINTA-FEIRA
JOSÉ DE PAIVA NETTO*
unicamente de nĂłs. NĂŁo serĂĄ por parecer distante que devamos deixar de buscĂĄ-la. Pelo contrĂĄrio, trabalhemos por ela – JĂĄ! SĂŁo os grandes desafios o nosso maior amigo, pois nos impedem de desistir d a Vi d a . E i a p o i s e m frente, porque Deus EstĂĄ Presente! Todos estĂŁo profundamente preocupados com a selvageria que campeia na Terra, Ă cata de uma solução para pelo menos diminuir a violĂŞncia, que saiu dos lugares ocultos, das madrugadas sombrias, ganhou as ruas e os lares, pois invadiu as mentes. Contudo, hoje, cresce o entendimento de que, se hĂĄ violĂŞncia, nĂŁo ĂŠ sĂł problema dos governos, das organizaçþes policiais, marcantemente, porĂŠm, um desafio para todos nĂłs, sociedade. Se ela saiu da noite escura e mostrou-se Ă luz do dia, ĂŠ porque habita o Ăntimo das criaturas. Existindo nas almas e nos coraçþes, se farĂĄ presente onde estiver o Ser Humano. É preciso desativar os explosivos que perduram nos coraçþes. Debate-se em toda a parte a brutalidade infrene e fica-se cada vez mais perplexo por nĂŁo se achar uma eficiente saĂda, apesar de tantas teses brilhantes. É que a resposta nĂŁo estĂĄ longe, e sim perto de nĂłs: Deus, que nĂŁo ĂŠ uma ilusĂŁo. Paulo ApĂłstolo dizia: “VĂłs sois o Templo do Deus Vivoâ€?. Ora, JoĂŁo Evangelista, por sua vez, asseverou que “Deus ĂŠ Amorâ€?. Jesus, o Cristo EcumĂŠnico, pelos milĂŠ-
nios, vem pacientemente ensinando e esperando que, por fim, aprendamos a viver em comunidade. Trata-se da perspectiva nascida do Seu coração que ĂŠ solidĂĄria e altruĂstica, firmada no Seu Mandamento Novo: “Amai-vos como Eu vos amei’ (Evangelho de Jesus segundo JoĂŁo, 13:34), a Lei da Solidariedade Espiritual e Humana, sem o que jamais este Planeta conhecerĂĄ a justiça social verdadeira. Sem Amor, nunca conheceremos a Paz. Conforme escrevi em ReflexĂľes da Alma (Editora Elevação, pĂĄgina 122), a Paz desarmada jamais resultarĂĄ apenas dos acordos polĂticos, todavia, igualmente, de uma profunda sublimação do espĂrito religioso. Como grandes feitos muitas vezes tĂŞm suas raĂzes em iniciativas simples, mas prĂĄticas e verdadeiras, de gente que, com toda a coragem, partiu da teoria para a ação, com a força da autoridade de seus atos universalmente reconhecidos, valhamonos deste ensinamento de AbraĂŁo Lincoln (18091865): “Quando pratico o Bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religiĂŁoâ€?. Ora, ninguĂŠm nunca poderĂĄ chamar o velho Abe de incrĂŠu. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras do novo acordo ortogrĂĄfico]
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Mostra gastronĂłmica dinamiza vila durante trĂŞs dias B.O.
A iniciativa Ê promovida pela Câmara Municipal de Ansião em parceria com a Associação de Desenvolvimento Terras de Sicó
Freguesia, dos pratos mais tĂpicos da regiĂŁo. Trata-se de uma excelente oportunidade para degustar iguarias tĂpicos, como o chĂcharo, descobrir novos paladares ou, simplesmente, fazer uma refeição em famĂlia ou com amigos. Na sua maioria, os aromas e paladares caracterĂsticos do concelho de AnsiĂŁo estĂŁo ligados Ă tradição
agrĂcola, com destaque para a actividade pastorĂcia. A combinação de aromas e sabores desta terra resulta numa cozinha original e distinta. Nos solos argilosocalcĂĄrio e serrano desta regiĂŁo nascem tomilhos (conhecidos como Ervade-Santa-Maria) e outras ervas usadas em temperos e chĂĄs, cujo uso ĂŠ passado
de geração em geração, e que marcam a diferença nas carnes e nos queijos tĂpicos. AlĂŠm de toda a animação, proporcionada pelos ranchos e grupos musicais e da boa gastronomia apresentada por cada Junta de Freguesia e as suas colectividades, marcam tambĂŠm presença expositores de produtos endĂłgenos como o queijo, a doçaria, o mel,
21, a animação começa Ă s 14h00 com a banda Spielmannszug Feuerweher de Programa Erbach. Segue-se, Ă s 15h30, a actuação do Rancho Folde animação clĂłrico Flores da Serra da Ao longo de todo o Lagoa Parada e Rancho certame estĂĄ previsto um Infantil. Por Ăşltimo, a partir programa de animação, das 18h00, actua a SociedaRQGH SRQWLĂ&#x20AC;FDP JUXSRV GH de FilarmĂłnica Avelarense. animação popular. AMostra GastronĂłmiAmanhĂŁ, dia 19, estĂĄ ca â&#x20AC;&#x153;Sabores de AnsiĂŁoâ&#x20AC;? estĂĄ prevista a actuação do Ran- aberta amanhĂŁ das 19h00 Ă s cho TĂpico de Alvorge, 24h00. No sĂĄbado, os petispelas 21h30. cos podem ser apreciados JĂĄ na noite de sĂĄbado, entre as 11h00 e as 24h00. dia 20, a animação fica No terceiro e derradeiro por conta da banda Spiel- dia, o certame estĂĄ aberto mannszug Feuerweher de das 11h00 Ă s 23h00. Erbach, Ă s 20h00. Segue-se um espectĂĄculo de acordeĂŁo Comerciante de Peixe, e concertina Marisco e Outros com Augusto Neves & Filhos. Telef.: 236 677 872 - Telem.: 919 777 389 No doUrb. Alto dos Pinheirais, Lote 8 mingo, dia 3240-124 ANSIĂ&#x192;O PUBLICIDADE
Alcino Ribeiro
32071
Um dos festivais de saberes e sabores regionais mais concorridos da regiĂŁo de AnsiĂŁo estĂĄ de volta. A quarta edição da Mostra GastronĂłmica â&#x20AC;&#x153;Sabores de AnsiĂŁoâ&#x20AC;? decorre de amanhĂŁ a domingo, no SalĂŁo de Exposiçþes do Centro de NegĂłcios de AnsiĂŁo, localizado no Parque Empresarial do CamporĂŞs. Organizada pela Câmara local, em parceria com a Associação de Desenvolvimento Terras de SicĂł, a iniciativa visa a valorização e divulgação dos produtos locais, para alĂŠm de proporcionar aos visitantes uma oportunidade para apreciar os sabores da gastronomia local e regional. Para alĂŠm da possibilidade de compra de diversos produtos, o certame integra a representação, por cada uma das oito Juntas de
os licores, os enchidos, o azeite e o vinho.
PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 298
SEIS PROFISSĂ&#x2022;ES
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; PROFISSĂ&#x2022;ES
PROBLEMA N.Âş 298/A (VWH SUREOHPD FRQWpP XPD PHQVDJHP QDV KRUL]RQWDLV jĂĄ inscrita na grelha, pelo que, como ĂŠ Ăłbvio, limitamo-nos a apresentar os enunciados das Verticais.
8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV FRQVWDQWHV GR TXDGUR IRUPDU R QRPH GH VHLV SURÂżVV}HV HORIZONTAIS Âą 3URÂżVVmR 3URÂżVVmR SO Âą 3URÂżVVmR 3URÂżVVmR Âą 6tPEROR GH GHFDOLWUR 3URÂżVVmR SO 5HFRQKHFLPHQWR ySWLFR GH FDUDFWHUHV VLJOD Âą (QWUH /m ,JXDLV $YHQLGD DEU Âą 1RWD PXVLFDO 3DVVDGR &RQGRU %RP Âą 1RWD PXVLFDO (SLJORWH $FRUGR GH (PSUHVDV DEU ,QWHUMHLomR GH UHSXJQkQFLD Âą 6XJHULU 3URÂżVVmR 0XLWR Âą 3URÂżVVmR SO 3URÂżVVmR 5HODomR OyJLFD Âą 3URÂżVVmR 3URÂżVVmR SO VERTICAIS Âą 3URÂżVVmR &DPLQKDYDP Âą 3URÂżVVmR SO 6HUUD GH 3RUWXJDO Âą ,QGLYtGXR 3URJUHGLGRV Âą ([WUDWHUUHVWUH DEU 'HVFREUL $JDUUHL Âą 3URÂżVVmR Âą 5H]HPRV $Y{ Âą 6tPEROR GH OXJDU Âą 9DWLFLQD SĂmbolo de rĂĄdio. 11 â&#x20AC;&#x201C; Dilacerem. 12 â&#x20AC;&#x201C; Quarenta e nove romanos. 6tPEROR GH DFWtQLR $WD Âą 5HFXVD 3URÂżVVmR Âą 3URÂżVVmR ,QWHUMHLomR XVDGD SDUD DIXJHQWDU JDOLQKDV Âą 3URÂżVVmR 9L~YRV
PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ă&#x2C6;*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 290: Fernanda da Silva Herculano, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Pedro Albrandrino Mota, de Lisboa, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.
VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Banca. SĂmbolo de decilitro. Jornada. 2 â&#x20AC;&#x201C; Grito. Centro GH (VWXGRV GH $JULFXOWXUD DEU Âą 3mR 3UHÂż[R GH GXDV YH]HV )UHTXrQFLD FDUGtDFD DEU Âą $Wp 3ROYLOKD $YDQoDYD Âą 2XVDUD ,QVWLWXWR &XOWXUDO GH 0DFDX DEU Âą 7RXUR 8QLYHUVLGDGH GR 3RUWR DEU Âą 3URYD 'LDER Âą 6tPEROR GH UXWpQLR %RUUDFKRV 7mR VHP ÂżP Âą *DVWD 6RUUL 6RQR 10 â&#x20AC;&#x201C; Administra. Porcinos. 11 â&#x20AC;&#x201C; Articulado. Agrupamento de pessoas. Resplendor.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES
3DODYUDV &UX]DGDV Âą 3UREOHPD Q Â&#x17E; +RUL]RQWDLV Âą Âą DUUiWHO FHODPLP Âą U HY YDUDV OH m Âą HVWHUH H F{YDGR Âą RUOHP DEHWR 5 â&#x20AC;&#x201C; g, OACI, moio, m. 6 â&#x20AC;&#x201C; ra, rea, era, pĂŠ. 7 â&#x20AC;&#x201C; andam, sua, sabat. 8 â&#x20AC;&#x201C; mio, fanga, IPR. 9 â&#x20AC;&#x201C; almude, o, saloio. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; are, grama. 2 â&#x20AC;&#x201C; r, sĂł, anil. 3 â&#x20AC;&#x201C; retro, dom. 4 â&#x20AC;&#x201C; avelara, u. 5 â&#x20AC;&#x201C; t, resem, d. 6 â&#x20AC;&#x201C; evemia, fĂŠ. ENIGMA FIGURADO 7 â&#x20AC;&#x201C; lĂĄ, sa. 8 â&#x20AC;&#x201C; rĂŠ, uno. 9 â&#x20AC;&#x201C; cĂĄ, ag. 10 â&#x20AC;&#x201C; escama, as. 11 â&#x20AC;&#x201C; l, oboĂŠs,a. 12 â&#x20AC;&#x201C; alveira, l. 13 â&#x20AC;&#x201C; meato, bio. 14 â&#x20AC;&#x201C; i, dĂł, papi. 15 â&#x20AC;&#x201C; mĂŁo, metro. 3UREOHPD Q Â&#x17E; $ +RUL]RQWDLV Âą Âą ROLJRIUHQLD Âą X GHU HUD s. 3 â&#x20AC;&#x201C; vĂł, lavar, in. 4 â&#x20AC;&#x201C; i, sagital, a. 5 â&#x20AC;&#x201C; ave, ola, eis. 6 â&#x20AC;&#x201C; umas, sair. 7 â&#x20AC;&#x201C; udos, l, atar. 8 â&#x20AC;&#x201C; sul, por, ora. 9 â&#x20AC;&#x201C; u, afagais,p. 10 â&#x20AC;&#x201C; ar, irosa, na. Âą OHVPD DUUR] 9HUWLFDLV Âą Âą RXYLD XVXDO Âą O R YXGX Up Âą LG VrPROD V Âą JHOD DV ÂżP Âą RUDJRV SDUD Âą I YLO ORJR Âą UHDWDV UDVD Âą HUUD DD LDU Âą QD OHLWRV U Âą L L LUDU Qy Âą DVQDV UDSD] ,QWHUSUHWDQGR FRUUHFWDPHQWH WRGRV RV VtPERORV H RSHUDo}HV DSUHVHQWDGDV HQFRQWUDU VH j XPD FRQKHFLGD H[SUHVVmR Seis pesos/medidas: Tonelada, escrĂłpulo, litro, onça, pipa, quintal. popular. (QLJPD ÂżJXUDGR 7HU GRLV SHVRV H GXDV PHGLGDV
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CULTURA / F _ R_ A w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Casa Museu de Bissaya Barreto com mostra de Luiz Costa â&#x20AC;&#x153;Entropiaâ&#x20AC;? ĂŠ o tĂtulo de uma exposição de pintura da autoria de Luiz Costa, patente ao pĂşblico em Coimbra, QD &DVD 0XVHX GH %LVVD\D %DUUHWR 2 conjunto de trabalhos que integram HVWD PRVWUD LQDXJXUDGD QR ~OWLPR Ă&#x20AC;P de-semana com um recital de canto e piano, ĂŠ o resultado do cruzamento do desenho, da pintura e dos espaços envolventes, numa processo criativo e, VREUHWXGR QDUUDWLYR 'D SRS DUW j EDQGD GHVHQKDGD SDVVDQGR SHODV WHRULDV HVWpWLcas e linguĂsticas de Humberto Eco, Mondrian e Kandinsky, estas sĂŁo algumas das LQĂ XrQFLDV SDWHQWHV QD REUD GH /XL] &RVWD
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QUINTA-FEIRA
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
F _____ R _____ A
PolĂcias de palmo e meio â&#x20AC;&#x201C; Se â&#x20AC;&#x153;ĂŠ de pequenino que se torce o pepinoâ&#x20AC;?, a segurança rodoviĂĄria começa nos bancos das escolas, ensinando as crianças e, estas, fardadas de polĂcias, sensibilizando os automobilistas. Cinema de qualidade ´2 &KRURÂľ WtWXOR GHVWD revisitar os grandes ĂŞxitos Foi o que aconteceu, na segundano TAGV trabalho em progresso, da mĂşsica ligeira portu- feira, junto Ă Escola BĂĄsica dos apresenta actores que sĂŁo guesa, desde a dĂŠcada de Casais, em Coimbra. Antes, na convidados a sentarem-se >VpF ;;@ ´2UDomRÂľ GH sala de aulas, Carlos Caetano e os diante de uma câmara e $QWyQLR &DOYiULR ´'HV- agentes Nunes, Costa e SimĂľes, simularem um choro. Sem folhadaâ&#x20AC;?, de Simone de elementos da 2.ÂŞ Esquadra da grandes preocupaçþes com 2OLYHLUDÂľ RX ´(OH H (ODÂľ PSP de Coimbra, no âmbito da â&#x20AC;&#x153;Escola Seguraâ&#x20AC;?, alertaram, mais uma vez, para que, nos carros, o estilo ou a intensidade, a de Madalena IglĂŠsias, sĂŁo as crianças devem ir sentadas nas cadeirinhas e com o cinto de segurança apertado, enquanto Ăşnica exigĂŞncia ĂŠ que cho- alguns dos muitos temas os condutores atentos Ă estrada, nĂŁo falarem ao telemĂłvel e abrandarem a velocidade junto Ă s â&#x20AC;&#x153;Linhas de Welling- rem, o mĂĄximo de tempo que fazem parte do con- passadeiras para peĂľes. Na parte prĂĄtica, as dezenas de crianças participaram, em frente Ă escola, tonâ&#x20AC;?, filme em exibição que conseguirem, atĂŠ Ă certo â&#x20AC;&#x153;40 Anos de Can- numa operação stop, sendo elas prĂłprias a fazer a recomendação aos condutores, que recebiam no Teatro AcadĂŠmico de completa exaustĂŁo. Toda çþes, 16 Emoçþesâ&#x20AC;?, com com um sorriso nos lĂĄbios os conselhos dos mais pequenos. A iniciativa da PSP integra-se no Gil Vicente (TAGV), em a cena ĂŠ gravada em vĂdeo duração aproximada de regresso Ă s aulas em segurança, com as crianças a distribuĂrem um folheto onde se dĂĄ conta que, Coimbra, vai contar com H WHUPLQDGD D Ă&#x20AC;OPDJHP hora e meia, no Centro em mĂŠdia, 14 crianças por dia sĂŁo vĂtimas de acidentes de viação. duas sessĂľes extra, hoje, Ă s Bruno Moreschi entrevista de Artes e EspectĂĄculos 18h00 e Ă s 21h30. No que os actores para entender (CAE) da Figueira da Foz. Sem papas na lĂngua â&#x20AC;&#x201C; Ă sĂŠtima arte diz respeito, quais foram os mecanismos 2V ELOKHWHV Mi HVWmR GLVSR- AntĂłnio Arnaut (ladeado por para alĂŠm dos ciclos â&#x20AC;&#x153;Ci- de interpretaçþes utilizados. nĂveis por preços entre os JosĂŠ Adelino Maltez e JoĂŁo nema Ă Segundaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;SessĂľes 2 UHVXOWDGR GHVWDV HQWUHYLV- cinco e os 7,50 euros. Barbosa de Melo, presidente da do CarvĂŁoâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Coimbra in tas vai constar num livro Câmara Municipal de Coimbra) Motionsâ&#x20AC;?, o TAGV recebe TXH VHUi HGLWDGR QR Ă&#x20AC;QDO CAE recebe disse, sĂĄbado (13), na apresentaa extensĂŁo do festival de de 2013. â&#x20AC;&#x153;Cançãoâ&#x20AC;? de ção de dois livros da sua autoria, cinema â&#x20AC;&#x153;â&#x20AC;?Queer Lisboaâ&#x20AC;?. Pedro Abrunhosa que, sendo uma â&#x20AC;&#x153;elite moralâ&#x20AC;?, a Em colaboração com a â&#x20AC;&#x153;Tons Infinitosâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Cançãoâ&#x20AC;? ĂŠ o mote para Maçonaria nĂŁo pode ter tantos por Gonçalo Mexia distribuidora FiGa Films, um espectĂĄculo de Pedro membros. Quando vĂŞ alguns RV Ă&#x20AC;OPHV ´2 &pX 'LYLGLGRÂľ 'XUDQWH R PrV GH 2X- Abrunhosa & ComitĂŠ Ca- maçons â&#x20AC;&#x153;a agir contra os valores e â&#x20AC;&#x153;Furioso Sol, Furioso tubro, pode ser visitada na viar, intimista, feito de mĂş- por que prometeram bater-seâ&#x20AC;?, CĂŠuâ&#x20AC;?, do realizador JuliĂĄn Biblioteca Municipal da sicas e letras que dĂŁo corpo o antigo grĂŁo-mestre do Grande HernĂĄndez, sĂŁo exibidos Figueira da Foz a exposição Ă s histĂłrias, do mĂşsico e de 2ULHQWH /XVLWDQR FRQFOXL Vy SRGHU DFKDU TXH ´HVWmR D PDLV QD 2UGHPÂľ 3DUD TXH QmR UHVWHP D GH 2XWXEUR K H de pintura da autoria de outros, num tempo e mo- dĂşvidas, Arnaut adverte que tambĂŠm hĂĄ homens bons fora da Maçonaria e atĂŠ, naturalmente, 21h30), na Casa das Caldei- Gonçalo Mexia, intitulada mento onde nĂŁo hĂĄ herĂłis em maior nĂşmero. ras. Na Internet, em tagv. â&#x20AC;&#x153;Tons Infinitosâ&#x20AC;?. Esta ĂŠ nem vilĂľes mas, apenas, MĂŁos Ă obra... por uma pt, podem ser consultados uma mostra resultante de palavras que apetece canoutras pelĂculas que fazem uma parceria estabelecida tar. Este concerto sobe ao sociedade melhor ² 'XDV parte dos ciclos de cinema HQWUH D 'LYLVmR GH &XOWXUD palco do Centro de Artes pinturas murais, na fachada do TAGV. da Câmara Municipal da e EspectĂĄculos (CAE) da 0HUFDGR GH ' 3HGUR 9 HP Figueira da Foz. Paralela- )LJXHLUD GD )R] D GH 2X- Coimbra, chamam Ă atenção de Artista brasileiro mente, neste mesmo local, WXEUR 2V ELOKHWHV Mi HVWmR j TXHP SDVVD SDUD RV 2EMHFWLYRV no âmbito das comemo- venda e custam entre cinco GR 'HVHQYROYLPHQWR GR 0LOpQLR expĂľe na PrisĂŁo raçþes da implantação da e 20 euros. 2 REMHFWLYR p LQIRUPDU H FRQVAcadĂŠmica RepĂşblica, estĂŁo patentes ciencializar a sociedade civil para os trabalhos elaborados uma missĂŁo, a alcançar atĂŠ 2015, por estudantes do 1.Âş Ciclo FRP R FRQWULEXWR GH WRGRV 2 do Ensino BĂĄsico, sobre presidente da Câmara Municipal este tema. de Coimbra, JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, juntou-se ao vereador Orquestra Aeminium da Educação, JosĂŠ Belo, para dar e Coro de Pequenas o exemplo. Munidos de pincĂŠis e tintas, os autarcas lançaram mĂŁos Ă obra numa acção continuada Inserida no circuito Vozes em concerto SRU YROXQWiULRV GXUDQWH R ~OWLPR Ă&#x20AC;P GH VHPDQD (UUDGLFDU D H[WUHPD SREUH]D H D IRPH DWLQJLU 2 &RUR GH 3HTXHQDV turĂstico da Universidade R HQVLQR EiVLFR XQLYHUVDO SURPRYHU D LJXDOGDGH GH JpQHUR H D DXWRQRPLD GDV PXOKHUHV UHGX]LU D de Coimbra, uma instalação Vozes da Figueira da Foz PRUWDOLGDGH LQIDQWLO PHOKRUDU D VD~GH PDWHUQD FRPEDWHU R +,9 $,'6 D PDOiULD H RXWUDV GRHQoDV artĂstica do brasileiro Bruno MXQWD VH j 2UTXHVWUD $HJDUDQWLU D VXVWHQWDELOLGDGH DPELHQWDO H HVWDEHOHFHU XPD SDUFHULD PXQGLDO SDUD R GHVHQYROYLPHQWR Moreschi pode ser visitada minium para um especâ&#x20AC;&#x201C; os objectivos que servem de base a esta iniciativa â&#x20AC;&#x201C; foram fonte de inspiração para AntĂłnio GoDWp DR GLD GH 2XWX- WiFXOR D GH 2XWXEUR mes, Nuno Gaivoto e JoĂŁo dos Santos, os artistas que conceberam o mural. Nesta meritĂłria acção bro, na PrisĂŁo AcadĂŠmica. (21h30), que pretende colaboraram o MunicĂpio, a associação Soltar os Sentidos e os comerciantes do Mercado Municipal. Serviços Centrais: Baixa - Avenida FernĂŁo MagalhĂŁes nÂş.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da VĂĄrzea - 239440666 | LousĂŁ - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939
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QUINTA-FEIRA
VINAGRETAS
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Ângulo inverso
V I N A G R E T A S
A vida..., Costa – O director de Planeamento e Obras da empresa municipal Águas de Coimbra, Luís Costa, que testemunhou, há dias, na audiência do julgamento de ex-gestores da AC, sofreu um calafrio ao ser inquirido pela magistrada do Ministério Público. A procuradora Alexandra Medeiros quis saber se o engenheiro conhecia os seus congéneres Paulo Canha e Paulo Maranha Tiago (que foram sócios no âmbito de outra empresa). O tal director sectorial da sociedade municipal indicou ter conhecido Canha quando ele ingressou na Administração da AC e que só conhecia Paulo Tiago da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. A magistrada exibiu, então, um documento alusivo ao facto de Costa ter subscrito um projecto de obras em co-autoria com Maranha. Luís Costa, que se manifestara enojado com notícias do “Campeão”, depôs como testemunha, mas parecia um perito. De resto, a procuradora advertiu-o no sentido de “narrar factos” e deixar de fazer considerações laterais. “A vida..., Costa”, assinala o redactor das Vinagretas, parafraseando, com a devida vénia, um programa humorístico da SIC. “Aula” dada – António Gonçalves, inspector-chefe da Polícia Judiciária, deu, segunda-feira (15), uma verdadeira “aula” (e não foi a última), ao intervir, como testemunha, na audiência do julgamento de ex-gestores da Águas de Coimbra. A lição prendeu-se com gestão documental, matéria que terá estado longe de ser um prodígio lá para as bandas da rua da Alegria. Em abstracto, o investigador fez notar que, em suporte de papel, um despacho pode ter data diferente da real, enquanto em registo informático só fica aquilo que lá foi feito. Rendido à argumentação, o advogado João Amado comentou: “O Sr. Inspector-chefe fala do que deveria ser”... Ainda em abstracto, António Gonçalves estranhou o aparecimento tardio de documentos em processos de corrupção e de crimes conexos. S E A R A
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A L H E I A
“Não há memória de documento com parto tão difícil, tão discutido na rua, tão gerido às pinguinhas, tão arrasador para a credibilidade política de um governo. Há três meses, quando se falava de remodelação, o «problema» era o ministro da Economia. Antes das férias, uma licenciatura somou Miguel Relvas aos problemas remodeláveis. O Orçamento e a guerra da TSU deixaram claro que Vitor Gaspar também é um problema. Aqui chegados, é óbvio que este Orçamento maldito está a transformar Passos Coelho no grande problema. Onde vamos parar?”. Eduardo Dâmaso, no Correio da Manhã de 15/10/2012 “Se há coisa que o país não perdoou a Sócrates foi a maquilhagem da verdade, o «empurrar com a barriga», o dourar da pílula, a inconsciência optimista, as facturas adiadas. Agora temos o mesmo na versão pessimista”. Ricardo Costa, no Expresso de 13/10/2012 “Eu gostava que os ministros acreditassem em Vítor Gaspar e que Gaspar acreditasse nos colegas. E que o PSD e o CDS saíssem do jardim-escola. E que o PS existisse. É pedir muito? A mim pedem-me muito mais. E eu pago”. Idem, Ibidem “Todas as tentativas históricas de suprimir as classes sociais, reduzindo tudo a uma classe de pedintes, conduziram a tragédias. Nenhum país sobreviveu ao extermínio da classe média. É certamente uma ironia da história que sejam governos liberais, inspirados pelas doutrinas do FMI, que levam a cabo, em Portugal, Espanha e Grécia, uma política de destruição da classe média que ÀFDUi SDUD RV DQDLV GD LPEHFLOLGDGH KXPDQDµ Miguel Sousa Tavares, no Expresso de 13/10/2012 “O peso da dívida pública acumulada é hoje o principal problema orçamental. Se não tivesse havido durante tantos anos a irresponsabilidade de aumentar a dívida pública, hoje os portugueses não tinham que pagar tantos impostos”. Pedro Passos Coelho, durante o debate quinzenal na Assembleia da República, no Jornal de Negócios de 12/10/2012 “Pertenço a uma raça de homens que mesmo quando não é do próprio a causa do endividamento, honra os compromissos do país. Mesmo que, por essa razão, tenha que solicitar um esforço ainda maior. Não viro a cara aos portugueses que passam hoje GLÀFXOGDGHV PDLRUHV SDUD FXPSULUPRV HVVHV FRPSURPLVVRV 1yV iremos cumprir esses compromissos”. Idem, Ibidem
Coerência à moda de Porto RUI AVELAR
Manuel Lopes Porto, que preside à Assembleia Municipal (AM) de Coimbra e coordena a Unidade Técnica (UT) para a Reorganização Administrativa do Território, acaba de dar mais eloquentes exemplos da sua prodigiosa coerência. Votou no sentido de a AM não emitir a pronúncia prevista na Lei nº. 22/2012 acerca da fusão de freguesias como se isso não colidisse com a convicção confessada de que a UT (por ele liderada) fará desaparecer 13 das 31 do concelho de Coimbra. Manuel Porto faz-nos recordar a rábula de uma falecida actriz, que encarnava a “Olívia - patroa” e PUBLICIDADE
a “Olívia - costureira”. Por outro lado, Lopes Porto acha que haveria vantagem em a Assembleia Municipal se ter pronunciado, porquanto, segundo ele, isso poderia levar à extinção de menos autarquias locais. Criada ao abrigo do referido diploma, a UT para a Reorganização Administrativa do Território irá acompanhar e apoiar a Assembleia da República, nomeadamente elaborando pareceres sobre a conformidade ou desconformidade das pronúncias das assembleias municipais (AM’s) acerca da agregação de freguesias. Posto isto, além de ter votado de forma hipócrita, o presidente da AM de Coimbra evidencia ao pormenor em que consiste a coerência à moda de Porto.
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QUINTA-FEIRA
DE OUTUBRO DE 2012 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
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Coimbra
Tribunal anula pena aplicada a farmacĂŞutica pela Ordem Acaba de ser anulada, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC), a suspensĂŁo de actividade por 14 anos com que a Ordem dos FarmacĂŞuticos (OF) puniu, disciplinarmente, Margarida Pires de Lima, apurou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?. A decisĂŁo ĂŠ passĂvel de
recurso para o Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN), que estĂĄ a julgar outro recurso acerca de uma sentença de primeira instância cujo teor ĂŠ no sentido de a farmacĂŞutica ser reintegrada pelo Centro Hospitalar UniversitĂĄrio de Coimbra. Para os juĂzes do TAFC
Joaquim Cruzeiro, JosĂŠ Ferreira Gapo e Tiago de Miranda, estĂĄ por provar que Margarida Pires de Lima tenha furtado, nos HUC, mais de 500 gramas de cloridrato de cocaĂna, mas foi com base nesse eventual volume que ela foi punida, disciplinarmente, com 14 anos de suspensĂŁo.
A instrutora designada pela OF â&#x20AC;&#x153;pegou nos factos constantes do inquĂŠrito [do foro criminal] e, sem qualquer outra diligĂŞncia, deu-os como provados, o que veio a acarretar discrepâncias substanciais com o processo-crimeâ&#x20AC;?, assinala um acĂłrdĂŁo da autoria daqueles trĂŞs juĂzes.
Em audiĂŞncia de julgamento atinente Ă queixa-crime, a arguida foi condenada SRU WUiĂ&#x20AC;FR GH HVWXSHIDFLHQWH e peculato, a cinco anos de prisĂŁo, sendo suspensa a execução da pena pelo mesmo perĂodo. A Vara Mista de Coimbra deu como provado que ela se
apropriou de cerca de 40 gramas de cloridrato de cocaĂna, enquanto a acusação, deduzida pelo MinistĂŠrio PĂşblico, lhe imputava a subtracção de 514 gramas. Margarida Pires de Lima ĂŠ representada perante o TAFC pela advogada Paula RegĂŞncio.
A distribuir a nĂvel nacional
Livro de mĂŠdicos de Coimbra integra kit sobre saĂşde oral BENEDITA OLIVEIRA
O livro â&#x20AC;&#x153;As mil cores do sorriso da Mariaâ&#x20AC;?, da autoria de Ana Daniela Soares, Ana LuĂsa Costa e JoĂŁo Carlos Ramos, mĂŠdicos dentistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (UC), vai ser distribuĂdo a nĂvel nacional no âmbito do projecto SOBE (SaĂşde Oral Bibliotecas Escolares), do Programa Nacional da Promoção da SaĂşde Oral. O projecto visa distribuir 2 500 kits SOBE a 2 300 bibliotecas escolares, abrangendo um universo de cerca de um milhĂŁo de crianças. Desenvolvido pela Direc-
ção-Geral da SaĂşde, em parceria com o Plano Nacional de Leitura e a Rede de Bibliotecas Escolares, o projecto visa promover a literacia e os cuidados de higiene oral. O conjunto de materiais que compĂľe o kit pretendem suscitar a vontade dos estudantes a explorar o mundo da saĂşde oral, de forma dinâmica, com meios divertidos e favorecendo o cruzamento de vĂĄrios domĂnios do conhecimento. Editado pela Imprensa da UC, o livro â&#x20AC;&#x153;As mil cores do sorriso da Mariaâ&#x20AC;? foi lançado recentemente no âmbito do congresso anual do Departamento de Medicina DentĂĄria,
numa acção que envolveu crianças internadas no Hospital PediĂĄtrico de Coimbra. Ternurento, didĂĄctico e interactivo, este ĂŠ um livro de histĂłrias de crianças para crianças e dos mĂŠdicos dentistas que cuidam dos seus sorrisos. Segundo Ana Daniela Soares, co-autora e ilustradora da obra dedicada ao tema da saĂşde oral, o livro infantil privilegia â&#x20AC;&#x153;a prevenção e a interacção com a criançaâ&#x20AC;?, de uma forma pedagĂłgica e divertida. AlĂŠm GH GHVDĂ&#x20AC;DU D FULDQoD D SLQWDU H D completar os desenhos, o livro oferece, na contra-capa, um jogo de tabuleiro, cujas regras procuram incutir bons hĂĄbitos
de saĂşde oral. â&#x20AC;&#x153;Pessoalmente gostei muito de fazer este livro, atĂŠ porque sempre gostei muito de desenhar. No fundo, foi um sonho tornado realidadeâ&#x20AC;?, conĂ&#x20AC;GHQFLRX $QD 'DQLHOD 6RDUHV mĂŠdica dentista especializada em Odontopediatria. O livro contou ainda com a colaboração dos alunos do 1.Âş ciclo do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, da Pedrulha. â&#x20AC;&#x153;Este foi um livro feito por mĂŠdicos dentistas e crianças, porque inclui histĂłrias contadas pelas prĂłprias crianças o que ĂŠ bem revelador da interacção que tivemos com os mais novosâ&#x20AC;?, ressalvou a
especialista. Esta primeira edição, com distribuição gratuita, foi integralmente patrocinada pelo Banco Santander Totta. Os
autores estão a tentar encontrar novos apoios para lançar outra edição. A obra integra o Plano Nacional de Leitura.
As ilustraçþes foram feitas pela mÊdica dentista Ana Daniela Soares que tambÊm Ê co-autora do livro
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