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UniĂŁo de Freguesias de Coimbra

PSD abriu mĂŁo dos anĂŠis H Ă&#x20AC;FRX FRP RV GHGRV L.S. / R.A.

O PSD assegurou, na semana passada, a maioria (presidente e dois vogais) no ĂłrgĂŁo executivo da UniĂŁo de Freguesias de Coimbra (UFC), a que se juntam dois autarcas do PS, e cabe aos socialistas a primazia na Mesa da Assembleia, apurou, hoje, o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Os vogais da Junta haYLDP Ă&#x20AC;FDGR Ki GXDV VHPDnas, por eleger.

A Assembleia da UniĂŁo de Freguesias de Coimbra (SĂŠ Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu) aprovou, com sete votos a favor, quatro contra e duas abstençþes, a composição GD -XQWD D TXDO Ă&#x20AC;FD FRQVtituĂ­da por HĂŠlder Abreu (presidente), Jorge Antunes e Regina Oliveira, todos da coligação PSD/PPM/ MPT, Apolino Pereira e Raquel Santos, ambos do PS. Nas eleiçþes autĂĄrquicas de 29 de Setembro [de 2013], a lista da coligação PSD/PPM/MPT, liderada por HĂŠlder Abreu, obteve cinco mandatos para a Assembleia, cabendo quatro ao PS, dois Ă CDU e dois ao movimento CidadĂŁo por

Coimbra (CpC).

Para a Mesa da Assembleia da UFC foram a votos duas listas, tendo ganhado, por sete votos, a que integra Armando Agria (presidente), do PS, Helena Loureiro, do movimento CpC, e Nuno Sousa, tambĂŠm do PS. A lista derrotada, que obteve seis votos, tinha dois autarcas da coligação PSD/PPM/MPT e era encabeçada por um da CDU. â&#x20AC;&#x153;Pau para toda a colherâ&#x20AC;?

Possuidor de maioria relativa na Assembleia da UniĂŁo de Freguesias de Coimbra (UFC), o PSD foi, a 30 de Outubro, â&#x20AC;&#x153;pau para toda a colherâ&#x20AC;? ao proporcionar a eleição da Mesa daquela autarquia e a dos vogais da Junta.

Contudo, os autarcas social-democratas (eleitos pela coligação PSD - PPM - MPT) não têm assento na Mesa da Assembleia.

A avaliar pelos dados apurados pelo â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, os quatro vogais do ĂłrgĂŁo executivo (dois social-democratas e outros tantos socialistas) terĂŁo sido elei-

tos por quatro autarcas do PS e três do PSD. O líder da Junta Ê HÊlder Abreu (PSD) por se tratar do cabeça da lista mais votada para a Assembleia da UFC, cabendo-lhe a prerrogativa de propor os vogais que hão-de coadjuvå-lo.

A Mesa daquela autarquia, eleita à tangente face à existência de duas listas, Ê constituída por dois autarcas socialistas e por uma de CpC. Como houve lugar a segunda volta da eleição, devido a um empate inicial, conclui-se ter havido um voto do PSD favoråvel a uma Mesa sem assentos para autarcas social-democratas. A lista derrotada obteve votos do PSD (quatro) e da CDU (dois).

Apesar de, inicialmente, HÊlder Abreu ter denotado possuir pouco entusiasmo por qualquer tipo de entendimento com os socialistas, prevaleceu, segundo Pinto dos Santos (PSD), um acordo negociado pelo líder concelhio do PS, Carlos Cidade, e por um eleito da coligação vitoriosa para a Assembleia, Jorge Antunes.

Neste contexto, Pinto dos Santos acusa o seu par-

tido de ter â&#x20AC;&#x153;dado, de mĂŁo beijadaâ&#x20AC;?, ao PS a presidĂŞncia da Mesa da Assembleia da UniĂŁo de Freguesias de Coimbra. â&#x20AC;&#x153;Fomos enganados, para nĂŁo dizer outra coisaâ&#x20AC;? [por correlegionĂĄrios], queixa-se o outrora presidente da antiga Junta de Santa Cruz, lamentando o facto de Manuel Oliveira, lĂ­der concelhio cessante do PSD, ter posto â&#x20AC;&#x153;o barco ao abandono cedo de maisâ&#x20AC;?.

Outrora lĂ­der da antiga Junta de Almedina, Carlos Lopes (PSD) admite suspender o mandato como membro da Assembleia da UFC (Ă semelhança do que fez JĂşlio Neves, eleito pelo PS), e lamenta que ele e Pinto dos Santos (ex-presidentes de ĂłrgĂŁos executivos) estejam fora da Junta da nova autarquia. â&#x20AC;&#x153;Trata-se de uma violĂŞncia aquilo que foi feito a Pinto dos Santos e a Carlos Lopes; este PSD nĂŁo ĂŠ aquele que eu conheci hĂĄ muitos anosâ&#x20AC;?, declarou ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? o autarca social-democrata Carlos Leite da Silva (membro da Assembleia da UniĂŁo de Freguesias de Coimbra).

'HFODUDGD VLWXDomR GH HPHUJrQFLD

&kPDUD GH 0RQWHPRU VRE JDUURWH Ă&#x20AC;QDQFHLUR a presidĂŞncia da Câmara, DĂ&#x20AC;UPDQGR D QHFHVVLGDGH GH O presidente da Câmara â&#x20AC;&#x153;uma mudança radical de Municipal de Montemor- polĂ­tica e de gestĂŁo, assim -o-Velho declarou, que a como o relacionamento com autarquia estĂĄ numa situação as instituiçþesâ&#x20AC;?.

GH ´HPHUJrQFLD Ă&#x20AC;QDQFHLUDÂľ â&#x20AC;&#x153;HĂĄ um colete de forças com um passivo total de 61 sem capacidade para gerar milhĂľes de euros, dos quais folga de dinheiro e o 'chuto' cerca de 6,4 milhĂľes a curto para a frente deixou de ser prazo, pelo que anunciou â&#x20AC;&#x153;a possĂ­velâ&#x20AC;?, declarou EmĂ­suspensĂŁo de todas as despe- lio TorrĂŁo, anunciando um sas que nĂŁo sĂŁo necessĂĄrias, novo paradigma de gestĂŁo nem urgentesâ&#x20AC;?. e apelando Ă s pessoas que EmĂ­lio TorrĂŁo apre- â&#x20AC;&#x153;percebam o problema e as sentou, segunda-feira, na medidas de emergĂŞnciaâ&#x20AC;?. reuniĂŁo da edilidade, o que â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; preciso perceber que classificou de â&#x20AC;&#x153;um plano este executivo camarĂĄrio tem de emergĂŞncia para atacar a o sentido da responsabilidadĂ­vidaâ&#x20AC;?, socorrendo-se dos de de fazer diferente, com dados provisĂłrios de uma uma gestĂŁo de rigor e transauditoria interna e controlo parĂŞnciaâ&#x20AC;?, declara o autarca, de gestĂŁo, o qual dĂĄ conta de defendendo a â&#x20AC;&#x153;reinvenção que sĂł o serviço da dĂ­vida da colaboração com todas as ascende anualmente a 2,5 entidadesâ&#x20AC;?, indo, ainda hoje, milhĂľes de euros. expor a situação a todos â&#x20AC;&#x153;O exemplo do pas- os presidentes de juntas de sado nĂŁo pode servir para freguesia do concelho,assim o futuroâ&#x20AC;?, refere o autarca como Ă s associaçþes existensocialista que conquistou tes no municĂ­pio.

L.S.

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â&#x20AC;&#x153;SĂł entre Junho e Setembro deste ano (no mandato anterior, presidido pelo social-democrata LuĂ­s Leal) a Câmara assumiu quatro milhĂľes de euros de novos compromissosâ&#x20AC;?, refere EmĂ­lio TorrĂŁo, o qual se abstĂŠm de fazer qualquer comentĂĄrio em relação ao anterior executivo municipal. â&#x20AC;&#x153;Dou os nĂşmeros e as pessoas fazem o seu julgamentoâ&#x20AC;?, diz.

Na reuniĂŁo da edilidade, Abel GirĂŁo usou da palavra em nome dos trĂŞs vereadores do PSD, referindo que â&#x20AC;&#x153;tambĂŠm sĂŁo a favor da transparĂŞncia e do rigor, concordando com a realização de uma auditoria para se Ă&#x20AC;FDU D VDEHU GH XPD YH] SRU todas, as contasâ&#x20AC;?.

Jorge Camarneiro, vereador da CDU, que aceitou pelouros, recordou que jĂĄ como anterior membro da Assembleia Municipal punha sempre em causa a â&#x20AC;&#x153;veracidade das receitasâ&#x20AC;?,

para admitir, perante os dados agora apresentado, que â&#x20AC;&#x153;infelizmente, tinha razĂŁoâ&#x20AC;?.

O actual executivo da Câmara de Montemor-o-Velho â&#x20AC;&#x153;herdouâ&#x20AC;? um plano GH VDQHDPHQWR Ă&#x20AC;QDQFHLUR para um perĂ­odo de 12 anos, sob um emprĂŠstimo de 16,5 milhĂľes de euros, assim como ter falhado, jĂĄ este ano, o pagamento de trĂŞs prestaçþes trimestrais.

A autarquia somou, desde 2008, um prejuĂ­zo acumulado de 9,5 milhĂľes de euros, tendo este ano sido proposto um plano de recuperação Ă&#x20AC;QDQFHLUD DLQGD SRU DSURYDU pelo Tribunal de Contas, com a adesĂŁo ao Programa de Apoio Ă Economia Local (PAEL), com um emprĂŠstimo de 1,5 milhĂľes de euros a 20 anos, mais outro de 24,5 milhĂľes de euros a 15 anos, a que se junta outro de 1,85 milhĂľes de euros a 20 anos e, ainda, outro de 350 000 euros a 15 anos.

Alegada fraude em adesĂľes

4XHL[D FULPH FRQWUD GLULJHQWHV GR 36 3HQHOD

Francisco Oliveira e irmĂŁ

Um militante socialista entregou, ontem, ao MinistĂŠrio PĂşblico, uma participação criminal visando dirigentes do PS/Penela. A queixa estĂĄ relacionada com o alcance de um inquĂŠrito sobre alegada falsificação de fichas de adesĂŁo ao partido, cuja investigação levou a PJ a pedir testemunhos a centenas de pessoas, soube o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Francisco Oliveira, que reside em PĂłvoa da Lomba (Cantanhede), estĂĄ inscrito no Partido Socialista atravĂŠs da 6HFomR GH 3HQHOD H GD Ă&#x20AC;FKD GH adesĂŁo consta ter trabalhado naquela vila (como pintor) ao serviço de uma suposta emSUHVD TXH DĂ&#x20AC;QDO QmR H[LVWH Segundo uma irmĂŁ de Francisco, Maria de FĂĄtima Oliveira, o caso dele ĂŠ idĂŞntico aos de dezenas de pessoas, sendo que parte delas foram dadas como votantes em eleiçþes internas do partido sem nelas terem participado.

A participação criminal visa o lĂ­der concelhio do PS/ Penela, Renato França, e o secretĂĄrio-coordenador da Secção socialista penelense, JoĂŁo Rui Horta, a par dos proSRQHQWHV GD Ă&#x20AC;FKD GH LQVFULomR Ao queixar-se de abuso

GR XVR GH GDGRV IDOVLĂ&#x20AC;FDomR de assinatura e danos morais, Francisco Oliveira alega ter havido falsas declaraçþes QR SUHHQFKLPHQWR GD Ă&#x20AC;FKD de adesĂŁo e invoca sentir-se atingido no seu bom nome por ter sido chamado, pela PolĂ­cia JudiciĂĄria, para depor, como testemunha, no âmbito de um inquĂŠrito destinado a deslindar a presumĂ­vel fraude na inscrição de militantes socialistas.

Segundo FĂĄtima Oliveira, em fase de se divorciar do conhecido militante socialista Fernando Victor Pereira, ela, que trabalha no Centro Hospitalar UniversitĂĄrio de Coimbra, foi inscrita no PS como se fosse funcionĂĄria do Centro de SaĂşde de Penela.

De acordo com a mesma fonte, ao pai adoptivo de Fernando Pereira foi associada a SURĂ&#x20AC;VVmR GH PRWRULVWD DSHVDU de ele nem possuir carta de condução.

FĂĄtima Oliveira diz, ainda, que Fernando Pereira se gabou perante Pedro Coimbra, hoje em dia lĂ­der distrital do PS, de ter havido pessoas dadas como exercendo o direito de sufrĂĄgio sem, contudo, votarem.

PS/Coimbra

&ODUR GHVFDUWD FDQGLGDWXUD -RVp &RUWHVmR SRQGHUD JosĂŠ AntĂłnio CortesĂŁo, anterior presidente da Junta de Freguesia de S. Silvestre, admite perfilar-se para suceder a Carlos Cidade na liderança concelhia do PS/ Coimbra, disseram fontes partidĂĄrias ao â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Manuel Claro, cuja candidatura ĂŠ preconizada por Victor Baptista (ex-lĂ­der distrital socialista), tem invocado falta de disponibilidade, tanto mais que ĂŠ membro de uma lista para o Conselho Geral da Ordem dos Advogados.

A hipótese de avanço de Cortesão, que irå reunir-se, em breve, com camaradas,

despontou, no VerĂŁo, entre apoiantes da candidatura protagonizada por Cidade em 2012. â&#x20AC;&#x153;JosĂŠ AntĂłnio foi incentivado, hĂĄ meses, por camaradas que tinham presente o desejo de Carlos Cidade de nĂŁo se recandidatar, mas, entretanto, ele apoia Rui Duarteâ&#x20AC;? [para a presidĂŞncia da ComissĂŁo Politica Concelhia de Coimbra (CPCC) do PS], assinala um autarca empenhado na candidatura de CortesĂŁo.

A eleição da futura CPCC do Partido Socialista realizar-se-å a 14 de Dezembro.

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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Eventual violĂŞncia domĂŠstica

Pedro Vaz Serra estĂĄ de volta ao banco dos rĂŠus O economista Pedro 9D] 6HUUD YDL VHU VXMHLWR D julgamento sob suspeita de cometimento de um crime de violĂŞncia domĂŠstica, acaba de decidir o Tribunal da Relação de Coimbra atravĂŠs de um acĂłrdĂŁo a que o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? teve acesso.

Antigo quadro do Banco Privado Português (BPP), o gestor havia sido pronunciado, pelo Tribunal de Instrução Criminal, cuja decisão tinha contrariado a do MinistÊrio Público no sentido de o ilibar da alegada pråtica daquele crime público (punível com pena de um a cinco anos de prisão).

A presumĂ­vel vĂ­tima ĂŠ

Vera Nunes, ex-mulher do arguido.

Ex-presidente do Clube de EmpresĂĄrios de Coimbra, o economista foi condenado, hĂĄ um mĂŞs, a cinco anos de cadeia, estando a execução da pena suspensa por 60 meses, devido a autoria de FULPHV GH EXUOD TXDOLĂ&#x20AC;FDGD H IDOVLĂ&#x20AC;FDomR GH GRFXPHQWR A queixosa alega que PeGUR 9D] 6HUUD D HVERIHWHRX H pontapeou.

Perante depoimentos testemunhais (entre eles o de Rui Avelar, director-adjunto GR ´&DPSHmRÂľ RV MXt]HV GHsembargadores concluĂ­ram pela existĂŞncia de â&#x20AC;&#x153;indĂ­cios VXĂ&#x20AC;FLHQWHVÂľ SDUD VXMHLWDU 3H-

GUR 9D] 6HUUD D MXOJDPHQWR AlĂŠm de um eventual â&#x20AC;&#x153;episĂłdio de violĂŞncia fĂ­sicaâ&#x20AC;?, os desembargadores aludem â&#x20AC;&#x153;a pressĂľesâ&#x20AC;?, alegadas por Vera Nunes, para â&#x20AC;&#x153;sair da casa de morada de famĂ­liaâ&#x20AC;? contra a vontade dela e a corte de ĂĄgua, gĂĄs e energia elĂŠctrica. Tais presumĂ­veis prĂĄticas nĂŁo podem deixar de ser consideradas condutas violadoras da dignidade da queixosa, concluĂ­ram os magistrados judiciais.

Vera Nunes irå responder por eventual difamação, porquanto, hå perto de três anos, terå tornado pública uma imputação feita ao arguido.

Ex-sogro homicida

Pena cai para 16 anos no STJ O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) acaba de baixar de 20 anos de prisão para 16 a pena de um engenheiro tÊcnico agrårio que matou, a tiro, um ex-genro, em Mamarrosa, Oliveira do Bairro (Aveiro).

AntĂłnio Ferreira da Silva, 65 anos de idade, foi punido, em primeira instância, com uma pena de 20 anos de cadeia, condenação que tinha sido FRQĂ&#x20AC;UPDGD HVWH DQR SHOR 7ULbunal da Relação de Coimbra.

A punição ainda nĂŁo tem FDUiFWHU GHĂ&#x20AC;QLWLYR SRUTXDQWR R DGYRJDGR &HOVR &UX]HLUR poderĂĄ interpor recurso para o Tribunal Constitucional.

O arguido ĂŠ pai de uma MXt]D TXH YLYHX HP XQLmR GH facto) com a vĂ­tima, ClĂĄudio Rio Mendes.

3DUD &HOVR &UX]HLUR KRXve â&#x20AC;&#x153;legĂ­tima defesaâ&#x20AC;? tendo presente a vĂ­tima haver tirado

OpiniĂŁo de subdirector da SIC

Eventual conluio na construção do novo edifĂ­cio do Hospital PediĂĄtrico O jornalista JosĂŠ Gomes Ferreira, subdirector da SIC, considerou, domingo, que â&#x20AC;&#x153;houve conluioâ&#x20AC;? entre a dona da obra do novo edifĂ­cio do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra (a Administração Regional de SaĂşde do Centro) e o consĂłrcio construtor (formado pelas empresas Somague e Bascol).

A opinião foi expressa após a divulgação de um trabalho jornalístico, feita atravÊs do Jornal da Noite daquela estação televisiva.

Os problemas inerenWHV j HGLĂ&#x20AC;FDomR GDV QRYDV instalaçþes do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra (HPC) tĂŞm sido amplamente divulgados, desde Abril de 2008, pelo â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Vice-presidente da Administração Regional de SaĂşde do Centro de 2007 a 2009, Rosa Reis Marques, YLVDGD SHOR Ă&#x20AC;VFDO UHVLGHQWH da obra, JoĂŁo Costa Silva, DĂ&#x20AC;UPRX Vy VH UHFRUGDU GH haver visto apenas um relatĂłrio, embora ele diga ter redigido vĂĄrios.

A gestora, agora vereadora do PS na Câmara de Coimbra, confessou surpresa ao saber da queda de parte das fachadas do HPC e acenou com a garantia por que estão cobertos os trabalhos presumivelmente defeituosos.

Posta perante a hipĂł-

tese de a ARS/Centro haver sido enganada, Rosa 5HLV 0DUTXHV DĂ&#x20AC;UPRX QmR possuir palavras (e nĂŁo teve, de facto, durante uns segundos), limitando-se a indicar esperar que a Justiça funcione.

Henrique Carmona da Mota, ex-director clĂ­nico do HPC, apontou â&#x20AC;&#x153;o exemploâ&#x20AC;? da conduta do Ă&#x20AC;VFDO UHVLGHQWH FRPR ´SDradigmĂĄtico do que deveria ser o comportamento dos portuguesesâ&#x20AC;?.

Os actuais responsĂĄveis da ARS/Centro nĂŁo quiserem prestar declaraçþes Ă SIC. Impedido pela dona da REUD GH D Ă&#x20AC;VFDOL]DU D SDUWLU de 2009, alegadamente por nĂŁo se acomodar, JoĂŁo Cos-

dĂĄria lembra que, em 2009, apontou a existĂŞncia de irregularidades, sendo que, um ano antes (Abril de 2008), o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? começou a alertar para o assunto.

A construção do que ĂŠ hoje o HP foi, desde a fase de projecto, uma â&#x20AC;&#x153;obra contestada por profissionais â&#x20AC;&#x201C; mĂŠdicos, enfermeiros, tĂŠcnicos... â&#x20AC;&#x201C;, Um â&#x20AC;&#x153;caso pois cedo perceberam que de polĂ­ciaâ&#x20AC;? o tĂŁo ansiado e necessĂĄrio edifĂ­cio, de qualidade e com A ComissĂŁo Concelhia capacidade de resposta de Coimbra do PCP aler- HĂ&#x20AC;FD] HVWDYD D ŠQDVFHU WRUtou, na semana passada, toÂťâ&#x20AC;?â&#x20AC;Ś , assinala o Partido para o facto de o processo Comunista. de construção do novo â&#x20AC;&#x153;Estamos, hoje, a pagar edifĂ­cio do Hospital Pedi- esta e outras facturas de iWULFR FRQĂ&#x20AC;JXUDU XP ´FDVR actos irresponsĂĄveis e abusivosâ&#x20AC;?, acentua a Concelhia de polĂ­ciaâ&#x20AC;?.

Aquela estrutura parti- de Coimbra do PCP. ta considerou que a â&#x20AC;&#x153;troca de materiais bons por maus ĂŠ burlaâ&#x20AC;?.

O trabalho jornalístico da SIC revelou que o heliporto do HPC, em dois anos e meio, só foi palco de uma aterragem (não de uma criança doente, mas da banda U2, que deu um espectåculo em Coimbra).

Que funcione a Justiça!

R.A.

Rosa Reis Marques foi vice-presidente da dona da obra do novo edifício do Hospital Pediåtrico de Coimbra durante dois anos e meio (entre 2007 e 2009) e só agora foi surpreendida pela queda de parte das fachadas. Bastava-lhe ter lido este modesto Jornal, cuja edição impressa começou a publicar em 2008 abundante noticiårio sobre o assunto.

E se a dona da obra, Administração Regional de Saúde do Centro, tiver sido enganada?, perguntou o jornalista Pedro Mourinho à , hoje em dia, vereadora (PS) da

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Câmara Municipal de Coimbra.

AĂ­ Rosa Reis Marques confessou nĂŁo ter palavras e, em coerĂŞncia com a perplexidade, perdeu mesmo a voz perante o microfone da SIC. â&#x20AC;&#x153;A Justiça terĂĄ de funcionarâ&#x20AC;?, sentenciou a ex-vice-presidente da ARS/Centro.

Valha-nos isso, digo eu, apesar de o MinistÊrio Público ter andado distraído. A pobre Justiça vai funcionando, uns dias melhor e outros pior, mas o escrutínio de obras como a das novas instalaçþes do Hospital Pediåtrico de Coimbra deveria ser feito em moldes que tornassem dispensåvel a intervenção da entidade titular da acção penal.

um lenço de um bolso, gesto que precedeu o primeiro tiro disparado por AntĂłnio Ferreira da Silva. â&#x20AC;&#x153;Depois, houve excesso de legĂ­tima defesaâ&#x20AC;?, reconheceu o advogado.

Em Setembro de 2012, o arguido disse ter agido, â&#x20AC;&#x153;por instinto, convicto de que o ClĂĄudio estava armadoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Disparei cegamenteâ&#x20AC;?, DĂ&#x20AC;UPRX $QWyQLR )HUUHLUD GD Silva, ao confessar ter matado o ex-genro, no contexto de um episĂłdio de conflitualidade inerente Ă s visitas que &OiXGLR 5LR 0HQGHV ID]LD D XPD Ă&#x20AC;OKD QHWD GR KRPLFLGD

Ao invocar arrependimento, o assassino alegou que o ex-genro sofria de â&#x20AC;&#x153;alteração paranĂłica da personalidadeâ&#x20AC;?.

[ClĂĄudio Rio Mendes] â&#x20AC;&#x153;estava doente, perdia com facilidade DV HVWULEHLUDV H ID]LD FRLVDV TXH nĂŁo estavam certasâ&#x20AC;?, disse o

KRPLFLGD D MXt]HV H MXUDGRV â&#x20AC;&#x153;Se tivesse mil balas, eram mil que disparavaâ&#x20AC;?, acentuou Ferreira da Silva, com o propĂłsito de vincar o alegado descontrolo.

Na mesma linha de arJXPHQWDomR &HOVR &UX]HLUR opinou que â&#x20AC;&#x153;seria mais grave se o arguido tivesse cinco ou seis balas e disparasse duasâ&#x20AC;?.

O engenheiro tĂŠcnico agrĂĄrio foi condenado, em primeira instância, por um Tribunal de jĂşri, cujos membros concluĂ­ram ter ocorrido um FULPH GH KRPLFtGLR TXDOLĂ&#x20AC;FDdo, com â&#x20AC;&#x153;forte persistĂŞnciaâ&#x20AC;? do autor na intenção de matar.

3DUD RV MXt]HV H MXUDGRV IRL LQVXĂ&#x20AC;FLHQWH R VHQWLPHQWR de auto-censura evidenciado por AntĂłnio Ferreira da Silva, que disparou vĂĄrios tiros sobre o pai da neta enquanto tinha a menina ao colo.

â&#x20AC;&#x153;Banalidade da incompetĂŞnciaâ&#x20AC;?, GHVDEDID H[ Ă&#x20AC;VFDO UHVLGHQWH 2 H[ Ă&#x20AC;VFDO UHVLGHQWH GD obra do novo edifĂ­cio do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra (HPC) considerou, esta semana, atravĂŠs das redes sociais, que a outrora vice-presidente da Administração Regional de SaĂşde do Centro Rosa Reis 0DUTXHV FRQĂ&#x20AC;JXUD ´D EDQDOLdade da incompetĂŞnciaâ&#x20AC;?.

O comentĂĄrio de JoĂŁo Costa Silva, legĂ­vel na edição electrĂłnica do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?, foi inserido na pĂĄgina dele no Facebook.

Ex-deputado do PSD Ă Assembleia da RepĂşblica, JoĂŁo Costa viu ser-lhe imputada, pelo Centro Hospitalar UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC), a eventual prĂĄtica de um crime GH IDOVLĂ&#x20AC;FDomR GH GRFXPHQWR O arguido replicou com a apresentação de queixa-crime contra o CHUC, imputando-lhe ofensa Ă consideração e honra pessoal, e solicitou Ă Ordem dos Advogados procedimento disciplinar visando NatĂĄlia Moreira.

A participação criminal visando o ex-deputado, arquivada pelo MinistÊrio Público, IRL SUHFHGLGD GH XP FRQà LWR entre Helena Reis Marques e Costa Silva, sendo que este trabalhou para o CHUC quando ela (cunhada de Rosa) dirigia a årea de recursos humanos da instituição.

Inconformado com o arquivamento, o Centro Hospitalar constituiu-se assistente no âmbito do processo na expectativa de ver o Tribunal GH ,QVWUXomR &ULPLQDO GHGX]LU acusação a João Costa.

Para o Centro Hospitalar

UniversitĂĄrio, JoĂŁo Costa terĂĄ, â&#x20AC;&#x153;abusivamente, feito constarâ&#x20AC;? que o seu vĂ­nculo como trabalhador da instituição terminara a 04 de Junho de 2012 HP YH] GH GH 'H]HPEUR de 2011.

Fiscal residente da construção do novo edifício do HPC entre 2005 e 2009, Silva passou a trabalhar para os Hospitais da Universidade na fase em que Fernando Regateiro liderava o Conselho de Administração.

Regateiro, que presidira, imediatamente antes, à Administração Regional de Saúde do Centro, conheceu, nessa ocasião, João Costa, de cujos serviços a dona da obra do HPC veio a prescindir, queixando-se ele de falta de condiçþes para o exercício da actividade.

A posterior saĂ­da de Silva GR &+8& GHX D]R D XP SURcesso que corre termos no Tribunal do Trabalho de Lisboa.

JoĂŁo Costa alega usufruir de um contrato de trabalho sem termo, ponto de vista refutado pelo Centro Hospitalar UniversitĂĄrio.

O antigo deputado sustenta que trabalhou, a partir de Janeiro de 2012, por ordem de JosĂŠ Martins Nunes, presidente do Conselho de Administração do CHUC. A 02 de Maio de 2012, o director do Serviço de Instalaçþes e Equipamentos do Centro Hospitalar UniversitĂĄrio terĂĄ comunicado ao trabalhador que um adminisWUDGRU VLWXDUD QR Ă&#x20AC;QDO GH D alegada caducidade do vĂ­nculo contratual.

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ACTUALIDADE

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Debate realizado no Hotel D. InĂŞs

Autarquia deve apoiar empreendedorismo BENEDITA OLIVEIRA

â&#x20AC;&#x153;Os incentivos [ao empreendedorismo] sĂł por si nĂŁo funcionamâ&#x20AC;?, defendeu FĂĄtima Carvalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores TĂŞxteis, LanifĂ­cios e VestuĂĄrio, no debate subordinado ao tema â&#x20AC;&#x153;Empreendedorismo Femininoâ&#x20AC;?, organizado, no sĂĄbado passado, pelo movimento â&#x20AC;&#x153;NĂłs, Mulheresâ&#x20AC;?.

Para a dirigente sindical, a par de uma (boa) ideia de projecto, hĂĄ que â&#x20AC;&#x153;saber gerirâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;saber venderâ&#x20AC;? para que um negĂłcio tenha sucesso. â&#x20AC;&#x153;Muitas mulheres tĂŞm vontade de criar o seu posto de trabalho e tĂŞm ideias, mas nĂŁo dominam todas as facetas [de um negĂłcio]â&#x20AC;?, observou FĂĄtima Carvalho. â&#x20AC;&#x153;Acho que temos de criar a Casa dos Saberes em Coimbra [para facilitar o aparecimento de pequenos novos negĂłcios] e que a autarquia tem de governar para as pessoasâ&#x20AC;?, avançou a dirigente sindical, notando que â&#x20AC;&#x153;ĂŠ mais difĂ­cil empreender em Coimbra do que numa aldeia prĂłximaâ&#x20AC;?.

FĂĄtima Carvalho criticou a falta de interacção entre as instituiçþes e os cidadĂŁos e a inexistĂŞncia de incentivos Ă&#x20AC;VFDLV SDUD TXHP FULD R VHX prĂłprio emprego. â&#x20AC;&#x153;Quem pode fazer tudo isto? Em minha opiniĂŁo, as autarquias tĂŞm de mudar a sua DWLWXGHÂľ DĂ&#x20AC;UPRX )iWLPD Carvalho.

A sindicalista consi-

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Susana Pereira, Maria Clara Menacho, Catarina Marcelino, FĂĄtima Carvalho e Carla Violante

dera que o desemprego p R ´SLRU Ă DJHOR VRFLDOÂľ e que contribui para o â&#x20AC;&#x153;retrocesso da igualdadeâ&#x20AC;? de gĂŠneros. â&#x20AC;&#x153;Acredito que vamos dar a volta e que muitas mulheres tĂŞm todas as condiçþes para empreender (â&#x20AC;Ś), mas nĂŁo ĂŠ possĂ­vel dinamizar o empreendedorismo se nĂŁo houver uma mudança de paradigma. Ă&#x2030; preciso criar uma equipa que oriente a nĂ­vel administrativo, jurĂ­dico e econĂłmico para que os projectos tenham um empurrĂŁo para arrancarâ&#x20AC;?, rematou FĂĄtima Carvalho.

Pelo mesmo diapasĂŁo alinhou a agora deputada Ă Assembleia da RepĂşblica, Catarina Marcelino. â&#x20AC;&#x153;Concordo que as câmaras tĂŞm de ter um papel activo, ajudando as pessoas a montar o projecto de criação do posto de trabalho. HĂĄ que organizar um plano de negĂłcios e as

pessoas precisam de apoio em matĂŠrias como contabilidade e legislação antes de irem ao bancoâ&#x20AC;?, declarou a antiga presidente da ComissĂŁo para a Igualdade no Trabalho e no Emprego e adjunta do secretĂĄrio de Estado da Segurança Social, dando inclusivamente o seu testemunho sobre o programa de apoio ao micro-empreendedorismo do MunicĂ­pio de Lisboa, que esteve sob a sua coordenação nos Ăşltimos dois anos. Segundo Catarina Marcelino, o programa da Câmara de Lisboa trabalha em parceria com o ISCTE, o Montepio e a Cooperativa AntĂłnio SĂŠrgio, que lidera a linha nacional de apoio ao microcrĂŠdito.

A antropĂłloga considera ainda que a â&#x20AC;&#x153;esfera pĂşblica pode ter um papel determinante na mudançaâ&#x20AC;? de mentalidades e que devem ser criadas â&#x20AC;&#x153;polĂ­ti-

cas pĂşblicas que incentivemâ&#x20AC;? a mulheres a chegar aos mesmos cargos que os homens. Para combater estereĂłtipos, Catarina Marcelino sugeriu a aposta na educação para a cidadania, desde o prĂŠ-escolar, Ă semelhança do que sucedeu com o ambiente. Este ĂŠ um debate primordial, atĂŠ porque, acrescentou, ĂŠ aqui que radica o â&#x20AC;&#x153;problema da falta de natalidadeâ&#x20AC;?, jĂĄ que Portugal ĂŠ um dos paĂ­ses do mundo com maior percentagem de mulheres no mercado de trabalho.

Querer muito, gostar do que se faz e nĂŁo ter m e d o s ĂŁ o, s e g u n d o a empresĂĄria Maria Clara Menacho, as necessĂĄrias caracterĂ­sticas de um empreendedor. â&#x20AC;&#x153;Acho que as mulheres sĂŁo mais for tes que os homens e que deviam montar mais empresas. Deve-se c o m e ç a r d e va g a r e i r crescendo lentamenteâ&#x20AC;?, aconselhou a mentora da Mirapack.

Apesar da conjuntura, Maria Clara Menacho reconheceu que a sua empresa, com 15 anos, vive uma das melhores fases de sempre, apostando na qualidade e na internacionalização.

Apesar das mulheres representarem 52 por cento da população europeia, estas representam, apenas, um terço dos trabalhadores independentes ou fundadores de empresas da União Europeia.

Banca

Gestão de Bandeira no BPN sob averiguação A gestão no Banco Português de Negócios em 2008 e 2009, liderada por Francisco Bandeira, estå a ser averiguada pelo MinistÊrio Público (MP), revelou o Diårio de Notícias.

A averiguação, a cargo do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), poderå dar origem a um inquÊrito do foro criminal, tendo sido desencadeada por uma sociedade pública, a Parvalorem, criada para gerir os chamados activos tóxicos do BPN. A Parvalorem comunicou ao MP indícios de må gestão, assentes em concessão de 526 milhþes de euros de crÊdito a cerca de 80 empresas apesar de as garantias por elas prestadas se quedarem em 81 milhþes de euros.

Uma parte do reforço de crÊdito alegadamente sob suspeita foi concedida nos primeiros seis meses subsequentes à nacionalização do banco (feita em Novembro de 2008).

Associação de Basquetebol de Coimbra

Direcção de Luís Santarino reconhece trabalho dos seus antecessores

A Associação de Basquetebol de Coimbra (ABC) vai promover um jantar de reconhecimento a anteriores dirigentes da instituição. A iniciativa foi anunciada, esta semana, por Luís Santarino, que lidera a Austeridade actual Direcção, empossada a 31 de Julho.

Para alĂŠm do outrora presidente EmĂ­dio FidalMagistrados do Minis- deliberaram reclamar do Sindical de JuĂ­zes disse diciais pedem que lhes go, a iniciativa pretende tĂŠrio PĂşblico decidiram, Governo a prestação de que os magistrados judi- seja reconhecida, pela valorizar o trabalho desensĂĄbado, em Coimbra, habi- esclarecimentos acerca da ciais estĂŁo â&#x20AC;&#x153;no limite da Assembleia da RepĂşblica e volvido por Artur Caetano litar o respectivo sindicato â&#x20AC;&#x153;reforma da arquitectura indignaçãoâ&#x20AC;? face Ă sua pelo Governo, a natureza (ex-secretĂĄrio-geral) JosĂŠ (SMPP) a convocar uma institucional do sistema situação e Ă dos tribunais. de ĂłrgĂŁo de soberania, Manuel Almeida (anterior Em trĂŞs anos, os juĂ­zes constituĂ­do por pessoas responsĂĄvel pelo comitĂŠ de paralisação de um dia para judicialâ&#x20AC;?.

DQWHV GD YRWDomR Ă&#x20AC;QDO QR Alertaram, por outro sofreram cortes corres- que trabalham em exclusi- minibasquete) e AntĂłnio Parlamento, da proposta lado, para a necessidade de pondentes Ă perda de vidade de funçþes, vivem Figueiredo (ex-tesoureiro). â&#x20AC;&#x153;Se o basquetebol hoje de Orçamento do Estado o MinistĂŠrio PĂşblico ser quase 40 por cento do apenas do rendimento salarial e tĂŞm de ter â&#x20AC;&#x153;um existe, ĂŠ ao trabalho deles para 2014 apresentada pelo dotado de procuradores e vencimento. â&#x20AC;&#x153;Ouvimos colegas de estatuto protegidoâ&#x20AC;?. Pro- que se deveâ&#x20AC;?, reconheceu Governo.

GH RĂ&#x20AC;FLDLV GH MXVWLoD HP Q~todo o paĂ­s a demonstrar tegido, indicou Mouraz LuĂ­s Santarino.

A greve inscreve-se mero adequado ao â&#x20AC;&#x153;cabal a necessidade de dizer /RSHV VLJQLĂ&#x20AC;FD WUDWDU VH O jantar irĂĄ realizar-se a numa â&#x20AC;&#x153;jornada de protesto desempenhoâ&#x20AC;? da entidade que bastaâ&#x20AC;?, declarou JosĂŠ de um â&#x20AC;&#x153;estatuto jurĂ­di- 16 de Dezembro, no Hotel SHOD GLJQLĂ&#x20AC;FDomR GR VLVWH- titular da acção penal.

0RXUD] /RSHV QR Ă&#x20AC;QDO GH co e remuneratĂłrio que Tryp Coimbra, tendo a insma de Justiçaâ&#x20AC;?. uma reuniĂŁo do Conselho permita aos juĂ­zes, com crição um custo associado JuĂ­zes queixosos Magistrados presentes Geral da ASJ. total dignidade, desem- de 20 euros. numa sessĂŁo extraordinĂĄSegundo Mouraz Lo- penharem as funçþes de Por outro lado, o preCom pouco mais de ria da Assembleia Geral trĂŞs meses de actividade, daquela associação sindical sidente da Associação pes, os magistrados ju- soberaniaâ&#x20AC;?.

Procuradores recorrem Ă greve

Economista, natural de Coimbra, Francisco Bandeira Ê amig o dos ex-ministros Fernando Teixeira dos Santos (Finanças) e Augusto Santos Silva, dos governos de JosÊ Sócrates, e do ex-banqueiro Armando Vara (antigo administrador da Caixa Geral de Depósitos e do BCP).

Ex-vice-presidente do banco pĂşblico, Bandeira foi nomeado, recentemente, para exercer o papel de administrador nĂŁo executivo do Banco Caixa Geral (marca da CGD para o mercado espanhol).

Ao inter vir na ComissĂŁo parlamentar de inquĂŠrito ao caso do BPN, o economista negou ter havido prĂĄticas de risco apĂłs a nacionalização. â&#x20AC;&#x153;NĂŁo tinha qualquer acção na ĂĄrea de crĂŠdito do BPN, pela simples razĂŁo que nĂŁo queria contaminar, porque coordenava o Conselho de CrĂŠdito da CGDâ&#x20AC;?, explicou, entĂŁo, Francisco Bandeira, citado pela AgĂŞncia Lusa.

a nova Direcção da ABC destaca o envolvimento da basquetebolista internacional Ticha Penicheiro e do veterano JosÊ Costa no projecto do minibasquetebol, vocacionado para a formação e promoção da modalidade.

O trabalho que tem vindo a ser feito Ê fruto, tambÊm, de algumas colaboraçþes entre instituiçþes.

Santarino deu o exemplo da Câmara Municipal e da Santa Casa da MisericĂłrdia da Figueira da Foz, assim como os Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra que, QR ~OWLPR Ă&#x20AC;P GH VHPDQD prestaram apoio aos trabalhos das selecçþes de sub14 e sub-16.

A celebração de um protocolo de colaboração com o clube angolano 1.º de Agosto Ê outra das acçþes que a Direcção da ABC pretende concretizar, em breve.

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UGT Coimbra

Conjuntura ensombra 4.Âş aniversĂĄrio BENEDITA OLIVEIRA

A UGT Coimbra assinalou, na quinta-feira passada, o 4.Âş aniversĂĄrio, num clima marcado pela contestação social. A conjuntura foi o motivo evocado por Ricardo Pocinho, presidente da central sindical, para referir que, apesar da efemĂŠride ser motivo de regozijo, a estrutura nĂŁo possa estar â&#x20AC;&#x153;absolutamente felizâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;O Orçamento de Estado para 2014 (OE) ĂŠ extremamente penalizador

para os trabalhadores da administração pĂşblica e sector empresarial do Estadoâ&#x20AC;?, observou, notando TXH R ´Ă&#x20AC;P GD DGPLQLVWUDomR S~EOLFD p R Ă&#x20AC;P GR VHUYLoR pĂşblico e do Estado Socialâ&#x20AC;?.

Os reformados e pensionistas, acrescentou, sĂŁo igualmente â&#x20AC;&#x153;altamente prejudicados pelo OEâ&#x20AC;? do prĂłximo ano.

Ricardo Pocinho criticou o Governo por fazer recair os custos da austeridade sobre os trabalhadores, e em concreto aos da

função pĂşblica, adiantando que, desde 2009, as pessoas preferem aposentar-se â&#x20AC;&#x153;atĂŠ com claro prejuĂ­zoâ&#x20AC;? do que manter-se em funçþes. â&#x20AC;&#x153;Com a saĂ­da progressiva de funcionĂĄrios a prestação GH VHUYLoRV FRPHoD D GHĂ&#x20AC;nhar, o que levarĂĄ a uma mĂĄ imagem da administração pĂşblica, que ĂŠ o que este Governo querâ&#x20AC;?, referiu o dirigente sindical.

Ricardo Pocinho manifestou-se ainda preocupado com a situação dos desempregados, lamentando que

A UGT Coimbra quer â&#x20AC;&#x153;fazer mais e melhorâ&#x20AC;?, de acordo com Ricardo Pocinho (terceiro elemento na mesa)

o OE coloque em risco â&#x20AC;&#x153;os princĂ­pios da igualdade de oportunidade e coesĂŁo social dos portuguesesâ&#x20AC;?.

8*7 &RLPEUD DĂ&#x20AC;UPD-se, porĂŠm, â&#x20AC;&#x153;empenhada e apostada em fazer mais e

melhorâ&#x20AC;? no futuro. â&#x20AC;&#x153;Queremos que os prĂłximos trĂŞs anos deste mandato sejam marcados pela dignidade humana e pela ligação ao mundo universitĂĄrio e social para que

E instalaçþes em Miranda do Corvo

Centro de Estudos vai ter revista mensal O Centro de Estudos da UGT Coimbra ĂŠ uma das bandeiras do mandato liderado por Ricardo Pocinho.

O Centro de Estudos funcionarĂĄ, segundo o dirigente, â&#x20AC;&#x153;com uma mĂŠtrica dualâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Em Miranda do Corvo, mal tenhamos as instalaçþes terminadas, cedidas pela Câmara Municipal de Miranda do Corvo e protocoladas connosco e com a ADFP, vamos ter uma incubadora de bolseiros e estagiĂĄrios da Universidade de Coimbra (UC) para estudar sobretudo as questĂľes da integração de pessoas com necessidades especiais. A ADFP ĂŠ um exemplo nacional de empregabilidade para pessoas com GHĂ&#x20AC;FLrQFLD 4XHUHPRV HVWXGDU HVVHV LPSDFWRV no mercado para depois podermos ter contriEXWRV FLHQWtĂ&#x20AC;FRV TXH SRVVDP VHU ERDV SUiWLFDV SDUD UHSOLFDUÂľ DĂ&#x20AC;UPRX 5LFDUGR 3RFLQKR Em Coimbra, o Centro de Estudos viverĂĄ, QXPD SULPHLUD IDVH GH HVWDJLiULRV SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV e de bolseiros. â&#x20AC;&#x153;Estamos jĂĄ a fazer candidaturas a alguns projectos e instituiçþes â&#x20AC;&#x201C; como seja a

Fundação para a CiĂŞncia e Tecnologia e Fundação Calouste Gulbenkian â&#x20AC;&#x201C; para termos verbas SUySULDV SDUD FULDU H JHUDU HPSUHJR FLHQWtĂ&#x20AC;FRÂľ adiantou o responsĂĄvel.

Entretanto, a UGT Coimbra realizou protocolos de colaboração nomeadamente com o Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra e Faculdade de Psicologia da UC. Em fase de conclusĂŁo estĂĄ uma parceria com o Instituto de Justiça e Paz para as questĂľes da Justiça Social. â&#x20AC;&#x153;Temos, por outro lado, um conjunto de acçþes determinadas, como seja uma pĂłs-graduação com o ISCAC, que anunciaremos em breve, na ĂĄrea das relaçþes laborais, e vamos fazer um pedido Ă senhora directora da Faculdade de Psicologia para que abra no prĂłximo ano (sendo que jĂĄ estĂĄ acordado com ela no âmbito do protocolo que selĂĄmos) uma pĂłs-graduação em Avaliação de Riscos Psico-sociais no Trabalhoâ&#x20AC;?, acrescentou o dirigente sindical.

O Centro de Estudos da UGT Coimbra vai ter ainda uma revista, de carĂĄcter mensal, onde serĂŁo publicados os resultados dos estudos realizados. â&#x20AC;&#x153;Este Centro de Estudos vai ter estudos FLHQWtĂ&#x20AC;FRV DODUJDGRV QR WHPSR PDV WDPEpP outros estudos de observação, como por exemplo das dinâmicas das cidades e dos territĂłrios, para que consigamos todos perceber os fenĂłmenos do desemprego, emprego, empreendedorismo, exclusĂŁo social...â&#x20AC;?, explicou Ricardo Pocinho, defendendo uma intervenção VLQGLFDO IXQGDPHQWDGD SRU HVWXGRV FLHQWtĂ&#x20AC;FRV â&#x20AC;&#x153;As decisĂľes que tomamos na UGT Coimbra, e enquanto for liderada por mim, tĂŞm de ser baseadas em factos. Acho que o sindicalismo como forma de actuação por pesca Ă linha jĂĄ lĂĄ nĂŁo vaiâ&#x20AC;?, considerou.

A revista terĂĄ formato digital e acesso gratuito. Em cada ano alguns nĂşmeros temĂĄticos serĂŁo editados em papel, no decurso de seminĂĄrios ou eventos organizados para o efeito.

possamos fazer um distrito mais justo e coeso a nĂ­vel socialâ&#x20AC;?, realçou Ricardo Pocinho. â&#x20AC;&#x153;Somos uma central critica, mas sempre motivada para a resolução de problemasâ&#x20AC;?, defendeu o lĂ­der sindicalista.

JosĂŠ Ricardo, presidente da mesa do congresso e do conselho geral, assegurou, por sua vez, que a UGT â&#x20AC;&#x153;tudo farĂĄâ&#x20AC;? para melhorar o OE de 2014.

A UGT Ê um parceiro a nível da concertação social e ainda tem uma palavra a dizer, comentou.

O dirigente deixou, porĂŠm, um aviso: â&#x20AC;&#x153;O Governo tem tido uma atitude de surdez em relação Ă s propostas apresentadas em sede de concertação social e isto pode levar a UGT a suspender a participação no diĂĄlogo socialâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Esperamos que a breve trecho tenha outro caminhoâ&#x20AC;?, desejou JosĂŠ Ricardo, adiantando que a central sindical tem propostas â&#x20AC;&#x153;diferentesâ&#x20AC;? que permitem atingir â&#x20AC;&#x153;os mesmos objectivosâ&#x20AC;?.

CEARTE fomenta empreendedorismo

IEFP e universidades reconvertem licenciados L.S.

Um projecto pioneiro de reconversĂŁo de licenciados com difĂ­cil empregabilidade estĂĄ a decorrer nas universidades de Coimbra, Aveiro e Beira Interior, com um total de 250 participantes, segundo revelou o delegado regional do Centro do Instituto de Emprego e Formação ProĂ&#x20AC;VVLRQDO ,()3

Pedro Amaro, que falava na sessĂŁo de abertura da conferĂŞncia â&#x20AC;&#x153;Empreendedorismo â&#x20AC;&#x201C; Micro-empresas, tendĂŞncias, oportunidades e medidas de apoioâ&#x20AC;?, promovida pelo CEARTE, explicou que o projecto visa dar â&#x20AC;&#x153;competĂŞncias e

em Coimbra abrange uma centena de participantes, com a formação a ser leccionada pelas faculdades de Economia e de Psicologia e CiĂŞncias da Educação. â&#x20AC;&#x153;O desemprego estrutural ĂŠ um problema que continua e hĂĄ um desajustamento de determinadas SURĂ&#x20AC;VV}HV HP UHODomR DR mercado de trabalhoâ&#x20AC;?, referiu Pedro Amaro, que referiu ter o IEFP vĂĄrios programas, como o â&#x20AC;&#x153;Vida Activaâ&#x20AC;? (tĂŠcnicas de procura de emprego), os estĂĄgios Pedro Amaro e Alberto Costa, IEFP e CEARTE juntos pelo emprego nas empresas (com uma ferramentasâ&#x20AC;? em economia TXDOLĂ&#x20AC;FDo}HV H WHUHP XP Ă&#x20AC;QDO GR DQR XPD DYDOLDomR taxa de 70 por cento de e gestĂŁo aos licenciados melhor acesso ao mercado do resultado deste projecto empregabilidade) e o apoio em todas as ĂĄreas (que de trabalhoâ&#x20AC;?. pioneiro de reconversĂŁo Ă contratação por parte das nĂŁo tenham esta formaO delegado regional do de licenciados, com 100 empresas (419 euros por ção), para â&#x20AC;&#x153;ajustar as suas IEFP prometeu fazer, no horas de formação, e que candidato).

A conferĂŞncia sobre empreendedorismo, que decorreu sexta-feira, com 150 participantes e que registou o dobro das inscriçþesâ&#x20AC;?, visou â&#x20AC;&#x153;proporcionar informação e dar a conhecer os apoios para a criação do prĂłprio empregoâ&#x20AC;?, conforme referiu o presidente do Conselho de Administração do CEARTE, Alberto Costa.

No âmbito da iniciativa foi divulgado programa de apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego do IEFP, a Associação Nacional de Direito ao CrÊdito e o concurso de ideias empreendedoras que o CEARTE promove atÊ 20 de Novembro.

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'D UHVSRQVDELOLGDGH SURĂ&#x20AC;VVLRQDO GRV PpGLFRV

3HULWRV DSHODP D QRYD DERUGDJHP PpGLFR MXUtGLFD BENEDITA OLIVEIRA

Se nĂŁo se mudar a abordagem mĂŠdico-jurĂ­dica da responsabilidade profissional dos mĂŠdicos, os processos disciplinares e judiciais envolvendo estes especialistas irĂŁo continuar a aumentar. O alerta foi feito por Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal e do Conselho MĂŠdico-Legal, no passado dia 30, durante a apresentação do livro â&#x20AC;&#x153;Responsabilidade Profissional em SaĂşde: AnĂĄlise da situação no concelho de Coimbraâ&#x20AC;?, da autoria do mĂŠdico Gonçalo Castanheira.

O catedrĂĄtico da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra referiu que se tem vindo a assistir a â&#x20AC;&#x153;situaçþes moral e socialmente inaceitĂĄveis, em que cidadĂŁos tĂŞm, por

vezes, de suportar, por si, o custo resultante da aleatoriedade da actividade mĂŠdicaâ&#x20AC;?, mesmo em situaçþes nas â&#x20AC;&#x153;quais nĂŁo cometerem qualquer faltaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Estou cada vez mais convencido que uma mudança, na situação cada vez mais preocupante que vivemos neste âmbito, passarĂĄ por regras jurĂ­dicas mais adequadas Ă realidade da PHGLFLQD FLHQWtĂ&#x20AC;FD FRQWHPporânea e por uma mudança e melhoria substancial na detecção e comunicação por parte dos profissionais de saĂşde dos erros e dos eventos adversos ocorridos. Porque sĂł esses mecanismos permitirĂŁo melhorar a segurança em saĂşdeâ&#x20AC;?, considerou Duarte Nuno Vieira.

O especialista observou que a falta de transparĂŞncia na comunicação de â&#x20AC;&#x153;erros e eventos adversosâ&#x20AC;? na

actividade mĂŠdica favorece â&#x20AC;&#x153;um certo cĂłdigo do VLOrQFLR GLĂ&#x20AC;FXOWDQGR VH RX impedindo-se a correcção dos factores que possam ter contribuĂ­do para esses errosâ&#x20AC;?.

O presidente do Conselho MĂŠdico-Legal defendeu a implementação de um sistema de comunicação simples e rĂĄpido, que garanta o anonimato, de forma a evitar represĂĄlias e a atribuição de culpa. â&#x20AC;&#x153;O sistema actual que temos no âmbito da responsabilidade em saĂşde nĂŁo estĂĄ bem. Tem conduzido a um aumento dos prĂŠmios, a processos que se arrastam durante anos em disputas judiciais e nĂŁo deixarĂĄ de ter consequĂŞncias nos prĂłprios custos da qualidade e no acesso Ă saĂşdeâ&#x20AC;?, advertiu.

Segundo Costa Andrade, especialista em di-

reito penal da Faculdade de Direito da UC, o livro ´5HVSRQVDELOLGDGH 3URĂ&#x20AC;Vsional em SaĂşdeâ&#x20AC;? retrata com â&#x20AC;&#x153;grande pertinĂŞnciaâ&#x20AC;?

XP WHPD GH ´à DJUDQWH DFtualidadeâ&#x20AC;?.

O catedrĂĄtico reconheceu que a relação mĂŠdico-paciente mudou completamente, jĂĄ que hoje, frisou, a â&#x20AC;&#x153;relação ĂŠ entre paciente e uma organização, devido Ă evolução tecnolĂłgicaâ&#x20AC;?.

Costa Andrade destacou o esforço que o autor fez no â&#x20AC;&#x153;sentido de reforçar o diĂĄlogo entre dois ramos do saber, o direito e a medicinaâ&#x20AC;? e notou que o â&#x20AC;&#x153;quadro normativo em Portugal ĂŠ claramente vanguardista em relação ao que melhor hĂĄ no mundo, para proteger a actividade mĂŠdicaâ&#x20AC;?.

JĂĄ segundo Gonçalo Castanheira, especialista em medicina legal, â&#x20AC;&#x153;o sistema legislativo portuguĂŞs

Costa Andrade, Gonçalo Castanheira, Cristina Cordeiro e Duarte Nuno Vieira

QmR EHQHĂ&#x20AC;FLD QHP R PpGLco nem o doenteâ&#x20AC;?, sendo que, neste caso, o mĂŠdico â&#x20AC;&#x153;ĂŠ sempre o elo mais fracoâ&#x20AC;?, porque mesmo tendo feito tudo aquilo que lhe competia ainda â&#x20AC;&#x153;pode ser alvo de um processo em tribunalâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Depois do estudo dos SDUHFHUHV YHULĂ&#x20AC;FD VH TXH R nĂşmero de processos do Conselho MĂŠdico-Legal tem aumentado, e muito, fruto da relação mĂŠdico-doente mais conflituosaâ&#x20AC;?, resumiu, adiantando que em 12 por cento dos processos aquele ĂłrgĂŁo

entendeu que o mÊdico não actuou da melhor forma. Em comparação com a decisão judicial, e de acordo com o autor, hå conformidade em 92 por cento dos processos.

O livro, que teve por base a tese de mestrado de Gonçalo Castanheira, caracteriza a responsabilidade SURĂ&#x20AC;VVLRQDO GRV PpGLFRV no concelho de Coimbra de 2001 a 2010, atravĂŠs da anĂĄlise da actividade do Conselho MĂŠdico-Legal. A tese foi orientada por Duarte Nuno Vieira e Cristina Cordeiro.

&HQWHQiULR GH XWHQWH GR DSRLR GRPLFLOLiULR GD 6RO (LUDV

$ DYy 4XLWDV IH] DQRV

MĂŁe, avĂł e bisavĂł bem disposta, optimista e saudĂĄvel, apagou a vela dos 100 anos

marido, contratando pessoal de fora e trabalhando sempre, com sol, frio e chuva. â&#x20AC;&#x153;A casa do pai ĂŠ a escola do Ă&#x20AC;OKRÂľ UHIHUH XP GRV VHXV descendentes, Garcia Ferreira Pessoa de Melo, que faz vida em França, dando nota dos bons ensinamentos e exemplos que teve dos seus progenitores.

2 RXWUR Ă&#x20AC;OKR -RmR )HUreira Pessoa de Melo, teve durante dĂŠcadas, e atĂŠ hĂĄ pouco tempo, o â&#x20AC;&#x153;Gato Pretoâ&#x20AC;?, uma bem conhecida e afamada casa de petiscos na Figueira da Foz, na zona da Alfândega, servindo sempre com extrema simpatia os seus clientes.

Maria Ferreira, ladeada dos seus dois filhos: JoĂŁo (Ă esquerda) e Garcia Ferreira

parabĂŠns, juntamente com a aniversariante e familiares, com todos a apreciarem XP Ă&#x20AC;OPH IRWRJUiĂ&#x20AC;FR VREUH a centenĂĄria e a saborearem o lanche melhorado.

Trineto a caminho A Sol-Eiras â&#x20AC;&#x201C; Associação de Solidariedade A centenĂĄria (que dos e Cultura, com sede na seis irmĂŁos ainda tem um, travessa da Esperança, em com 91 anos, em Sepins) Eiras, ĂŠ uma Instituição reuniu Ă sua volta, ao al- Particular de Solidariedade moço, num restaurante da Social (IPSS), com estatuto zona da Mealhada, toda a de utilidade pĂşblica, que no IDPtOLD FRP RV GRLV Ă&#x20AC;OKRV prĂłximo dia 27 vai fazer seis netos e sete bisnetos, 18 anos. nĂŁo escondendo a alegria Com 10 funcionĂĄrios, pelo trineto que vai nascer. a Sol-Eiras tem 19 utentes Ă&#x20AC; tarde, a festa foi nas no Centro de Dia e presta instalaçþes do Centro de apoio domiciliĂĄrio a 22 Dia da Sol-Eiras, onde to- pessoas, tendo ainda vagas dos os utentes, a Direcção e para este serviço que decoros funcionĂĄrios cantaram os re nĂŁo apenas durante os

A associação, que tem cinco dias Ăşteis da semana, mas, tambĂŠm, aos feriados JosĂŠ Henriques como preH DRV Ă&#x20AC;QV GH VHPDQD QmR sidente da Direcção e Lina apenas na ĂĄrea da fregue- Maria Murta Gomes como sia de Eiras, mas podendo vice-presidente, consetambĂŠm estender-se atĂŠ ter- guiu estabilizar a situação ritĂłrios limĂ­trofes. Em casa econĂłmica e financeira, de cada um, a instituição projectando, para os prĂłproporciona higiene pes- ximos tempos lançar-se soal e habitacional, admi- no projecto de um centro nistração de medicamentos, intergeracional, com lar de controlo de diabetes e ad- idosos. ministração de insulina, pequeno- a l m o ç o, almoço e MĂ QUINAS PARA HOTELARIA lanche, assim como Felicita a Sol Eiras pelo seu aniversĂĄrio acompanhamento a Email: ruitelesmaq@iol.pt cuidados de 3040-574 COIMBRA saĂşde.

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des, Coimbra, onde recebe os serviços de apoio domiEm Dia de Todos os ciliårio da Sol-Eiras.

Santos (01 de Novembro), Mas, com 100 anos, Maa Sol-Eiras viveu uma tarde ria Ferreira ainda faz inveja diferente, com a celebração pela sua memĂłria muito dos 100 anos de Maria Fer- capaz, ĂŠ independente na sua reira, tratada carinhosamente higiene diĂĄria e na alimenpelos netos e bisnetos como tação, deslocando-se com a avĂł â&#x20AC;&#x153;Quitasâ&#x20AC;? (por ouvirem ajuda de um andarilho ou algumas pessoas chamarem- de muletas.

-lhe Mariquitas).

Conforme notam os Maria Ferreira, pessoa sim- familiares, a centenĂĄria ĂŠ uma ples, apenas com dois nomes, pessoa bem disposta, saudĂĄĂŠ natural de Sepins, concelho vel, optimista por natureza, de Cantanhede, tendo vivido que nos momentos difĂ­ceis desde 1947 em Murtede, atĂŠ ainda ĂŠ ela que dĂĄ ânimo a TXH Ă&#x20AC;FRX YL~YD HP FRP quem precisa. Como conta 90 anos de idade. uma neta, a avĂł costuma diNestes Ăşltimos anos vive zer-lhe: Cristina, estĂĄs muito em casa do neto mais velho, linda! O teu avĂł sempre disse Aires Melo e sua mulher que eras parecida comigo!â&#x20AC;?.

Rosa Cândida, em Novo Maria Ferreira sempre se Horizonte, S. Paulo de Fra- dedicou à agricultura, com o LU�S SANTOS

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Sofia Madeira $ PpGLFD 6RĂ&#x20AC;D 0DGHLUD IRL QRPHDGD QD VHPDQD SDVVDGD GHOHJDGD regional do Centro do INEM, por despacho do Conselho Directivo do Instituto. Em regime de substituição, a nomeação produz efeito D SDUWLU GR SDVVDGR GLD GH 2XWXEUR 6RĂ&#x20AC;D 0DGHLUD p PpGLFD GR mapa de pessoal do INEM e tem uma vasta experiĂŞncia operacional nas diversas vertentes do Instituto: Centro de Orientação de Doentes Urgentes, Viatura MĂŠdica de EmergĂŞncia e Reanimação e HelicĂłpteros de EmergĂŞncia MĂŠdica. Foi igualmente responsĂĄvel do Centro de Formação da Delegação Regional do Centro e Coordenadora Regional do Serviço de HelicĂłpteros de EmergĂŞncia MĂŠdica. De referir que o INEM ĂŠ presidido, desde o inĂ­cio de Outubro, por Regina Pimentel, anterior directora do INEM na regiĂŁo Centro.

JoĂŁo AtaĂ­de â&#x20AC;&#x201C; A Câmara da Figueira da Foz surge em primeiro lugar num estudo sobre transparĂŞncia municipal, elaborado pela TransparĂŞncia e Integridade Associação CĂ­vica.

Os resultados foram divulgados na Ăşltima semana e colocam o 0XQLFtSLR OLGHUDGR SRU -RmR $WDtGH FRPR R PHOKRU FODVVLĂ&#x20AC;FDGR com 61 pontos, quando a mĂŠdia das 308 câmaras ĂŠ de apenas 33 (numa escala de 100). O estudo, apresentado em Lisboa, foi feito com base no levantamento da informação disponĂ­vel nas pĂĄginas das autarquias na Internet, segundo 76 indicadores. Nesta avaliação, foram tidas em conta a relação do municĂ­pio com a sociedade, a informação sobre a organização, a sua composição social e funcionamento, os planos e relatĂłrios, impostos, taxas, tarifas, preços e regulamentos, contratação pĂşblica, transparĂŞncia HFRQyPLFR Ă&#x20AC;QDQFHLUD H WUDQVSDUrQFLD QD iUHD GR XUEDQLVPR 1D Maria JoĂŁo Guia â&#x20AC;&#x201C; Investigadora da Universidade de lista dos 10 melhores desempenhos estĂŁo, tambĂŠm, Coimbra, Coimbra (UC), Maria JoĂŁo Guia defende a criação de um estaAveiro, Pombal, GuimarĂŁes, Abrantes, Ferreira do ZĂŞzere, tuto para as vĂ­timas de criminalidade, de forma a conceder-lhes Oeiras, Vizela e Mirandela. a merecida dignidade. Segundo Maria JoĂŁo Guia, em Portugal, a vĂ­tima â&#x20AC;&#x153;sĂł tem o direito Ă queixa, e nem sempre. (...) A Lei A D E S C E R ainda estĂĄ muito focada no arguido. Todos os direitos sĂŁo Joana Marques Vidal ² $Ă&#x20AC;QDO DTXDQGR GDV GHFODUDo}HV concedidos ao arguido e a vĂ­tima sĂł agora estĂĄ a começar a do ministro dos NegĂłcios Estrangeiros, Rui Machete, sobre as ter relevoâ&#x20AC;?. Estas sĂŁo as principais conclusĂľes das entrevistas investigaçþes ao procurador angolano, JoĂŁo Maria de Sousa, a realizadas no âmbito do relatĂłrio elaborado pela investigadora, Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR) jĂĄ sabia que o processo QR kPELWR GR SURMHFWR Ă&#x20AC;QDQFLDGR SHOD &RPLVVmR (XURSHLD ´$ tinha sido arquivado. Mesmo estando na posse dessa informa- protecção dos direitos das vĂ­timas na UE; a teoria e a prĂĄtica da ção desde o mĂŞs de Julho, a PGR emitiu um comunicado, em diversidade de tratamento durante os julgamentos criminaisâ&#x20AC;?.

Outubro, dizendo que os processos relacionados com Angola Armando Lopes Porto â&#x20AC;&#x201C; O provedor da Santa Casa ainda estavam em curso e vincando o princĂ­pio da separação de poderes. Joana Marques Vidal devia ter tratado este assunto da MisericĂłrdia de Coimbra, Armando Lopes Porto, vai com a seriedade que o mesmo merece, esclarecendo o que ha- recandidatar-se a um segundo mandato. O anĂşncio foi feito via a esclarecer, antes que escalasse o azedar das relaçþes entre durante a cerimĂłnia dos 513 anos de existĂŞncia da instituição, Portugal e Angola. A inacção da procuradora-geral da RepĂşblica que decorreu no passado dia 30. O professor da Faculdade contribuiu para o mal-estar criado pela eventual violação do se- de Medicina adiantou que a lista que vai liderar â&#x20AC;&#x153;contempla gredo de justiça e, ao mesmo tempo, evidenciou a sua inaptidĂŁo alguma remodelaçãoâ&#x20AC;?. DeverĂĄ ser o caso do presidente da Mesa da Assembleia-Geral, com Vilaça Ramos a substituir para lidar com assuntos desta importância.

Seabra Pereira no cargo. O mandato da actual direcção termina Pedro Passos Coelho â&#x20AC;&#x201C; O primeiro-ministro portuguĂŞs este mĂŞs. A cerimĂłnia foi presidida pelo bispo de Coimbra, D. tem obrigação moral de abandonar a postura de avestruz e retirar 9LUJtOLR $QWXQHV TXH QR Ă&#x20AC;QDO IRL FRQVWLWXtGR ´LUPmR QDWRÂľ a cabeça da areia, sob pena de conduzir o paĂ­s a uma degradação como ĂŠ tradição na casa desde o sĂŠculo XVI. sem retorno. Segundo o DiĂĄrio de NotĂ­cias (edição do Ăşltimo Francisco Mendes e Joana Antunes â&#x20AC;&#x201C; Os judocas domingo), a cada hora, hĂĄ dois jovens com idades atĂŠ aos 19 anos que saem de Portugal. Ă&#x2030; este um dos mais evidentes sinais Francisco Mendes (-50 kg) e Joana Antunes (-52 kg), ambos da falta de esperança que assola os portugueses. O que fazer, cadetes da AcadĂŠmica, obtiveram, respectivamente, a medase aqueles que ĂŠ suposto serem o futuro do paĂ­s desistiram de lha de ouro e bronze na 13ÂŞ edição do Torneio Internacional acreditar e partem em busca de melhor sorte? ParabĂŠns, senhor Villa de AvilĂŠs (Espanha). A competição, conhecida por primeiro-ministro, sugeriu aos jovens que emigrassem. E eles conseguir reunir centenas de jovens judocas, nomeadamente DVVLP R Ă&#x20AC;]HUDP 2[DOi WHQKD LJXDO VRUWH TXDQGR IRU REULJDGR D cadetes e juniores, realizou-se no passado sĂĄbado. Francisco SHGL OKHV TXH UHJUHVVHP D XP SDtV HQYHOKHFLGR H GHVHUWLĂ&#x20AC;FDGR Mendes competiu na sua habitual categoria -50 kg. Nesta prova, esta categoria de peso contou com 42 atletas, uma Pedro Vaz Serra â&#x20AC;&#x201C; O economista, ex-presidente do Clube das mais concorridas do evento. Com um excelente nĂ­vel de EmpresĂĄrio de Coimbra, estĂĄ de volta ao banco dos rĂŠus. competitivo, o jovem atleta da AcadĂŠmica fez um percurso Pedro Vaz Serra vai ser sujeito a julgamento, sob suspeita de irrepreensĂ­vel, ganhando os seis combates que disputou, cometimento de um crime de violĂŞncia domĂŠstica, acaba de alcançando assim a medalha de ouro. Joana Antunes entrou decidir o Tribunal da Relação de Coimbra (vide notĂ­cia na pĂĄgina EHP DR YHQFHU WRGRV RV VHXV FRPEDWHV DWp j PHLD Ă&#x20AC;QDO 1R 04). Antigo quadro do Banco Privado PortuguĂŞs, o economista FRPEDWH GH DFHVVR j Ă&#x20AC;QDO QmR VH FRQVHJXLX VXSHULRUL]DU j foi condenado, hĂĄ um mĂŞs, a cinco anos de cadeia, estando a VXD DGYHUViULD Ă&#x20AC;FDQGR DVVLP DIDVWDGD GR OXJDU PDLV DOWR GR execução da pena suspensa por 60 meses, devido a autoria de pĂłdio. No combate de atribuição para a medalha de bronze D DWOHWD GD %ULRVD YHQFHX D VXD DGYHUViULD FODVVLĂ&#x20AC;FDQGR VH FULPHV GH EXUOD TXDOLĂ&#x20AC;FDGD H IDOVLĂ&#x20AC;FDomR GH GRFXPHQWR assim em terceiro lugar, numa categoria que contou com a OctĂĄvio Oliveira â&#x20AC;&#x201C; O secretĂĄrio de Estado do Emprego participação de 29 atletas.

DĂ&#x20AC;UPRX HP GHFODUDo}HV j 6,& TXH WHQFLRQDU DFRPSDQKDU Alexandra Marques ² 'H]HQDV GH RĂ&#x20AC;FLDLV GDV )RUoDV â&#x20AC;&#x153;de forma discreta e recatadaâ&#x20AC;? a situação de uma jovem economista, apresentada pelo jornalista da estação televisiva, a Armadas e forças de segurança assistiram, no passado dia quem o Centro de Emprego sĂł proporcionava ocupação como 31, em Coimbra, Ă apresentação do livro â&#x20AC;&#x153;Os segredos da FDEHOHLUHLUD RX MDUGLQHLUD 3HFD SRU WDUGLD H StĂ&#x20AC;D D ERD LQWHQomR descolonização de Angolaâ&#x20AC;?, da jornalista Alexandra Marques, do governante, pois a jovem jĂĄ emigrou Ă procura emprego doutorada em HistĂłria no Instituto de CiĂŞncias Sociais de adequado. E com tal discrição e recato, como pretende OctĂĄvio Lisboa. A sessĂŁo antecede as celebraçþes do 20.Âş aniversĂĄrio Oliveira tratar dos milhares de jovens Ă procura do primeiro GR &OXEH GH 2Ă&#x20AC;FLDLV GH &RLPEUD D TXH SUHVLGH R FRURQHO emprego? SĂł no distrito de Coimbra, em Setembro, estavam Loureiro Pinto. O clube tem sede na rua Antero de Quental inscritas mais de 30 000 pessoas Ă procura de trabalho. OxalĂĄ e tem como actividades regulares palestras, exposiçþes, visitas turistico-culturais e encontros de confraternização de militares tenham melhor sorte.

H VXDV IDPtOLDV 2 &OXEH GH 2Ă&#x20AC;FLDLV GH &RLPEUD DVVLQDOD anos de existĂŞncia no prĂłximo dia 26.

Dinis Abreu e Manuel Coimbra â&#x20AC;&#x201C; A Câmara Municipal da Mealhada e o HĂłquei Clube da Mealhada homenagearam os hoquistas Dinis Abreu e Manuel Coimbra, pela conquista do Campeonato Europeu de Sub17 de HĂłquei em Patins, em Alcobendas, Espanha, no passado mĂŞs de Setembro. A homenagem decorreu no intervalo do jogo da 1ÂŞ DivisĂŁo, entre o HĂłquei Clube da Mealhada e a Juventude de Viana, que decorreu no passado sĂĄbado no PavilhĂŁo Municipal da Mealhada. A homenagem contou com a presença nomeadamente do presidente da direcção do HĂłquei Clube da Mealhada e tambĂŠm vereador da Câmara Municipal da Mealhada, Gonçalo Louzada, e do presidente e vice-presidente da Câmara, Rui Marqueiro e Guilherme Duarte, respectivamente.

Santiago Ribeiro â&#x20AC;&#x201C; Santiago Ribeiro, artista plĂĄstico de Coimbra, expĂľe, pela segunda-feira vez, em Dallas, nos Estados Unidos. DALLAS - LuminArte Presents ĂŠ o tĂ­tulo da exposição colectiva que ĂŠ inaugurada no prĂłximo sĂĄbado e que inclui obras de Santiago Ribeiro, pintor surrealista residente em Coimbra. Os seus trabalhos pictĂłricos ilustram preocupaçþes profundas sobre a sociedade moderna e o comportamento individual e colectivo. Tendo exposto em Paris, Madrid, Moscovo, VarsĂłvia, Barcelona, Granada, Belgrado, Lisboa, Dallas, Florença, RomĂŠnia, MacedĂłnia ou Monte Negro, Santiago Ribeiro estĂĄ representado em inĂşmeras colecçþes particulares, bem como na colecção de arte contemporânea do Museu Nacional de Machado de Castro e na Fundação Bissaya Barreto. A mostra reĂşne novas obras de artistas plĂĄsticos que chegam Ă cena artĂ­stica de Dallas ao lado de uma ampla gama de talentos locais. Ao todo a exposição ĂŠ composta por artistas de 25 paĂ­ses. A exposição estarĂĄ patente atĂŠ 7 de Dezembro.

A LuminArte Gallery estå sediada no Dallas Design District e promove exposiçþes de artistas contemporâneos premiados, bem como emergentes talentos.

Carolyn Webster-Stratton â&#x20AC;&#x201C; A investigadora norte-americana Carolyn Webster-Stratton ĂŠ a convidada principal da conferĂŞncia internacional â&#x20AC;&#x153;Prevenção e intervenção precoces em distĂşrbios de comportamento em idade prĂŠ-escolar: HĂ&#x20AC;FiFLD GH SURJUDPDV SDUHQWDLV H HVFRODUHV EDVHDGRV HP evidĂŞnciaâ&#x20AC;?, que vai decorrer no sĂĄbado, a partir das 09h30, no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC). A autora do programa â&#x20AC;&#x153;Anos IncrĂ­veisâ&#x20AC;?, guia que oferece aos pais um conjunto alargado de competĂŞncias para cuidar melhor das crianças com caracterĂ­sticas que se podem tornar desadaptativas (http://www.incredibleyears. com), participa no evento no âmbito da conclusĂŁo do projecto de investigação da Faculdade de Psicologia e CiĂŞncias da Educação da Universidade de Coimbra (FPCEUC), intitulado â&#x20AC;&#x153;Prevenção/intervenção Precoces em distĂşrbios de comportaPHQWR (Ă&#x20AC;FiFLD GH SURJUDPDV SDUHQWDLV H HVFRODUHVÂľ 2 HVWXGR orientado pelas investigadoras da FPCEUC, Maria Filomena *DVSDU H 0DULD -RmR 6HDEUD 6DQWRV p Ă&#x20AC;QDQFLDGR SHOD )XQGDomR para a CiĂŞncia e Tecnologia e pelo Programa Compete-Feder.

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DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Licor Beirão na Bienal de Veneza 8P FDFLOKHLUR SDYLOKmR ÁXWXDQWH IRUUDGR D D]XOHMR HVWi D IXQFLRQDU GHVGH GH -XQKR H DWp DR SUy[LPR GLD GH 1RYHPEUR FRPR XPD HPEDL[DGD GD FXOWXUD H GD LGHQWLGDGH GH 3RUWXJDO QD %LHQDO GH 9HQH]D ,WiOLD R PDLV LPSRUWDQWH HYHQWR GHGLFDGR j DUWH FRQWHPSRUkQHD ( SRUTXH VH SUHWHQGH TXH HVWH SURMHFWR IXQFLRQH FRPR XPD PRQWUD GH 3RUWXJDO FRP YiULRV DUWLVWDV FRQYLGDGRV H FRP XP FRQMXQWR GH SURGXWRV WtSLFRV SRUWXJXHVHV D ERUGR R UHFRQKHFLGR R /LFRU %HLUmR PDQWHYH R VHX HVStULWR LQRYDGRU TXH ID] SDUWH GD VXD KLVWyULD H DVVRFLRX VH j LQLFLDWLYD 3DUD 'DQLHO 5HGRQGR GLUHFWRU GH PDUFD GR /LFRU %HLUmR ´p XP RUJXOKR HP SRGHU FRQWULEXLU SDUD D GLYXOJDomR GR QRVVR SDtV DOpP IURQWHLUDV H DFLPD GH WXGR HP WHU R SULYLOpJLR GH YHU D PDUFD DVVRFLDGD D XPD DUWLVWD GH UHQRPH FRPR D -RDQD 9DVFRQFHORVµ ´7HP XPD FDSDFLGDGH tPSDU SDUD ID]HU XVR GRV KiELWRV H FRVWXPHV QDFLRQDLV H WUDQVIRUPi ORV HP DUWH VHQGR HVWD WDPEpP D FULDWLYLGDGH TXH QRV XQHµ DFUHVFHQWD

FACTOS DA SEMANA www.campeaoprovincias.pt

Câmara de Coimbra consigna requalificação da escola de Santa Cruz $ &kPDUD GH &RLPEUD FRQVLJQRX QD ~OWLPD VHPDQD D REUD GH UHFXSHUDomR H UHTXDOLÀFDomR GD DQWLJD HVFROD GH 6DQWD &UX] SULPHLUR DFWR S~EOLFR GR VRFLDOLVWD 0DQXHO 0DFKDGR HQTXDQWR SUHVLGHQWH GD HGLOLGDGH $ HPSUHLWDGD GHYHUi VHU FRQFOXtGD GHQWUR GH QRYH PHVHV H UHSUHVHQWD XP LQYHVWLPHQWR VXSHULRU D HXURV D TXH DFUHVFH WRGR R PRELOLiULR H HTXLSDPHQWR LQIRUPiWLFR DVFHQGHQGR R PRQWDQWH JOREDO D HXURV 2 LPyYHO FRQFHELGR SHOR DUTXLWHFWR $GmHV %HUPXGHV UHSXEOLFDQR H PDoRQ UHVSRQViYHO SRU RXWURV HGLItFLRV GH UHOHYR QD FLGDGH GH &RLPEUD GHVLJQDGDPHQWH R GR KRWHO $VWyULD H R GR %DQFR GH 3RUWXJDO QmR UHFHELD REUDV Ki PDLV GH GXDV GpFDGDV 2 0XQLFtSLR HQWUHJRX XPD FDQGLGDWXUD DR 3URJUDPD 2SHUDFLRQDO 5HJLRQDO GR &HQWUR 0DLV &HQWUR QR kPELWR GR 4XDGUR GH 5HIHUrQFLD (VWUDWpJLFR 1DFLRQDO WHQGHQWH j REWHQomR GH XPD FRPSDUWLFLSDomR GH IXQGRV FRPXQLWiULRV QD RUGHP GRV HXURV 'HVGH R LQtFLR GR DQR OHFWLYR TXH RV FHUFD GH FHP DOXQRV H SURIHVVRUHV GR HVWDEHOHFLPHQWR GR &LFOR GR (QVLQR %iVLFR HVWmR D GHVHQYROYHU DV VXDV DFWLYLGDGHV QD HVFROD GH -DLPH &RUWHVmR XPD VROXomR DOWHUQDWLYD TXH VH SURORQJDUi DWp TXH D REUD HVWHMD FRQFOXtGD $ LQWHUYHQomR D OHYDU D FDER SHOR HPSUHLWHLUR SUHYr D FRPSOHWD UHIRUPXODomR GDV WUrV VDODV GH DXODV H[LVWHQWHV H D FULDomR GH XPD RXWUD D LQVWDODomR GH XP HOHYDGRU D HOLPLQDomR GRV GHVQtYHLV H[LVWHQWHV QR SiWLR GH UHFUHLR D LPSHUPHDELOL]DomR GD FREHUWXUD D VXEVWLWXLomR GH WRGD D FDL[LOKDULD H DLQGD D UHQRYDomR GH LQIUDHVWUXWXUDV HOpFWULFDV GH WHOHFRPXQLFDo}HV DEDVWHFLPHQWR GH iJXDV FOLPDWL]DomR H VHJXUDQoD $SHVDU GH HVWD VHU XPD REUD ODQoDGD SHOR VHX DQWHFHVVRU R VRFLDO GHPRFUDWD -RmR 3DXOR %DUERVD GH 0HOR R VRFLDOLVWD 0DQXHO 0DFKDGR UHFRQKHFHX D LPSRUWkQFLD GH SUHVHUYDU H UHFXSHUDU ´XP HVWDEHOHFLPHQWR GH LQHJiYHO TXDOLGDGH DUTXLWHFWyQLFD H XP H[HPSODU ~QLFR QR SDUTXH GH HVFRODV GR PXQLFtSLRµ

Metro: Movimento Cívico convoca reunião para 09 2 0RYLPHQWR &tYLFR GH &LGDGmRV GH /RXVm 0LUDQGD GR &RUYR *yLV H &RLPEUD FRQYRFRX SDUD ViEDGR

SHODV K QR FLQHPD GH 0LUDQGD XPD UHXQLmR GH SHVVRDV LQWHUHVVDGDV QR WUDQVSRUWH IHUURYLiULR GH H YRWDGDV IRUDP DSURYDGRV QR kPELWR GR 2UoDPHQWR SDVVDJHLURV HQWUH 6HUSLQV H &RLPEUD % ´e IXQGDPHQWDO 3DUWLFLSDWLYR *HUDO 23* RV SURMHFWRV ´6HEDO 0DLV GH YROWDU D FULDU XP HVStULWR GH OXWD TXH REULJXH /LVERD H D WHFQREXURFUDFLD HXURSHLD D UHWRPDU D FRQFUHWL]DomR GR SURMHFWR 5DPDO 0HWURµ DOHJD -DLPH 5DPRV SRUWD YR] GR 0RYLPHQWR &tYLFR 2 H[ DXWDUFD DGPLWH TXH ´SHUDQWH D FULVH HFRQyPLFD H ÀQDQFHLUD QDFLRQDO D FRQFUHWL]DomR GR SURMHFWR Vy VHMD SRVVtYHO FRP DSRLR GD 8QLmR (XURSHLDµ ´2 GHVDVWUH GD IDOWD GH FRQWLQXLGDGH GR SURMHFWR DSyV R DUUDQTXH GRV FDUULV GHYHX VH DR IDFWR GH LUUHVSRQVDYHOPHQWH QmR KDYHU VLGR JDUDQWLGR R ÀQDQFLDPHQWR GD 8(µ FRQFOXL -DLPH 5DPRV Plenário distrital do PS 2 GLULJHQWH QDFLRQDO GR 36 H OtGHU GR UHVSHFWLYR *UXSR 3DUODPHQWDU $OEHUWR 0DUWLQV GLULJH KRMH SHODV K QD &DVD 0XQLFLSDO GD &XOWXUD GH &RLPEUD XP SOHQiULR GLVWULWDO GH PLOLWDQWHV VRFLDOLVWDV $OEHUWR 0DUWLQV p PHPEUR GR 6HFUHWDULDGR 1DFLRQDO GR 3DUWLGR 6RFLDOLVWD CMC: Sessão pública $ SULPHLUD VHVVmR S~EOLFD GR QRYR H[HFXWLYR FDPDUiULR GH &RLPEUD UHDOL]DU VH i SHODV K GH GH 1RYHPEUR VHJXQGD IHLUD 'D UHXQLmR ID] SDUWH XP SHUtRGR GHVWLQDGR j LQWHUYHQomR GH PXQtFLSHV Cartola sem contrato $ &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD FDQFHORX HVWD VHPDQD SRU XQDQLPLGDGH R FRQWUDWR GH FRQFHVVmR GD H[SORUDomR GR FDIp &DUWROD VLWR QD SUDoD GD 5HS~EOLFD

SRU IDOWD GH SDJDPHQWR GH UHQGDV $ DXWDUTXLD LUi SURFHGHU j H[HFXomR GD FDXomR SUHVWDGD QR YDORU GH HXURV $TXDQGR GD RXWRUJD GR FRQWUDWR HVWLPDYD VH TXH D FRQFHVVmR IDFXOWDVVH j &kPDUD XPD UHFHLWD DQXDO DSUR[LPDGD D HXURV PRQWDQWH TXDVH RLWR YH]HV VXSHULRU DR GD RSHUDomR DQWHULRU $ H[SORUDomR WLQKD VLGR FRQÀDGD j VRFLHGDGH ´*RRG9LEHVµ UHVSRQViYHO SHOR IXQFLRQDPHQWR GR EDU GH DSRLR j SLVFLQD GD 4XLQWD GH 6 -HUyQLPR 8P HPSUHViULR H XPD FROHJD GHOH WLGD FRPR QDPRUDGD GH XP H[ DGMXQWR GR DQWHULRU SUHVLGHQWH GD &0& VmR RV JHUHQWHV GD VREUHGLWD HPSUHVD 1R 9HUmR D ´*RRG9LEHVµ WLQKD UHTXHULGR R SDJDPHQWR HP PHQVDOLGDGHV GDV UHQGDV FRUUHVSRQGHQWHV D $EULO 0DLR -XQKR H -XOKR H GHFOLQDYD OLTXLGDU DV GH 'H]HPEUR GH H -DQHLUR GH +i WUrV PHVHV 2OLQWR 9LHLUD GLUHFWRU PXQLFLSDO KDYLD VROLFLWDGR j 'LYLVmR GH $SRLR -XUtGLFR H &RQWHQFLRVR D HODERUDomR GH PLQXWD GH RItFLR UHVSRVWD jTXHOD VRFLHGDGH QD VHTXrQFLD GH WURFD GH FRUUHVSRQGrQFLD LQHUHQWH D QRYD QRWLÀFDomR SDUD SDJDPHQWR GH PHQVDOLGDGHV HP DWUDVR CM de Condeixa acolhe quatro projectos no Orçamento Participativo 4XDWUR SURMHFWRV GH LQYHVWLPHQWR HP iUHDV TXH YmR GHVGH D YDORUL]DomR GR SDWULPyQLR DWp j LQFXEDomR GH HPSUHVDV IRUDP DSURYDGRV QR kPELWR GR 2UoDPHQWR 3DUWLFLSDWLYR GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RQGHL[D D 1RYD QR YDORU GH HXURV 'H XP WRWDO GH SURSRVWDV DSUHVHQWDGDV

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“FAST TRACK” - 50 HORAS UPPER-INTERMEDIATE FCE (FIRST CERTIFICATE) CAE (ADVANCED)

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WRGRV RV DQRV HVWH PDWHULDO HVFRODU DRV DOXQRV GH DPERV RV FRQFHOKRV GH IRUPD DOWHUQDGD Judocas da ACM em destaque 2V MXGRFDV GD $&0 GH &RLPEUD -RmR 'DYLG )HUQDQGR 5RGULJR $QWXQHV -RmR 7LQRFR %RWHOKR H /XtVD 6LOYD SDUWLFLSDUDP QR SDVVDGR ÀP GH VHPDQD QD 6XSHU &RSD GH (VSDQKD GH &DGHWHV ´9LOOD $YLOpVµ H QR 7RUQHLR ,QWHUQDFLRQDO -~QLRU ´9LOOD $YLOpVµ WHQGR FRQTXLVWDGR XPD PHGDOKD GH EURQ]H -RmR )HUQDQGR NJ H XPD GH SUDWD HP MXQLRUHV /XtV 6LOYD NJ 1R ViEDGR HP $YHLUR RV PDLV MRYHQV MXGRFDV GD $&0 GH &RLPEUD PRVWUDUDP FUHGHQFLDLV &RP QRYH DQRV $QD %HDWUL] 5LEHLUR H 0iULR %HQWR DOFDQoDUDP R OXJDU QRV DQRV %HUQDUGR 7UDOKmR H 0iULR /RXUHLUR IRUDP SULPHLURV FODVVLÀFDGRV QRV DQRV 3HGUR 5DIDHO 0DUTXHV ÀFRX HP $QD &DWDULQD 6DQWRV H 'DQLHO 6DQWRV HP H 'DYLG 5LEHLUR HP QRV DQRV 'LDQD 9DOHQoD WHYH R OXJDU H -RmR 0DUFHOLQR R WHUFHLUR Restaurante Nobres Sabores abriu em Meãs do Campo 2 UHVWDXUDQWH 1REUHV 6DERUHV DEULX QR LQtFLR GR PrV HP 0HmV GR &DPSR 2 HVSDoR JDVWURQyPLFR p HVSHFLDOLVWD HP FKXUUDVFR H JUHOKDGRV QD EUDVD (QWUHFRVWR IUDQJR SLFDQKD SRVWD GH FDUQH VDUJR GRXUDGD H UREDOR VmR DOJXPDV GDV LJXDULDV VHUYLGDV QD QRYD FKXUUDVTXHLUD UHVWDXUDQWH 7UDWD VH GH XP LQYHVWLPHQWR GH 3DXOR 3HUHLUD HPSUHViULR GR VHFWRU FRP FHUFD GH DQRV GH H[SHULrQFLD 2 UHVWDXUDQWH WHP FDSDFLGDGH SDUD SHVVRDV H HVWi DEHUWR WRGRV RV GLDV 2 1REUHV 6DERUHV VHUYH DLQGD SHWLVFRV H WHP XP VHUYLoR GH WDNH DZD\ DFHVVtYHO SHOR Q~PHUR Fundação ADFP quer ser criticada ´3RU IDYRU FULWLTXHP QRV µ p XPD LQLFLDWLYD GD )XQGDomR $')3 GH 0LUDQGD GR &RUYR TXH SUHWHQGH ´SURYRFDU D FRPXQLGDGH RV FRODERUDGRUHV XWHQWHV H DPLJRV D FULWLFDU DVSHFWRV GH IXQFLRQDPHQWR GD RUJDQL]DomR H TXH DVVLP SRGHUmR VHU PHOKRUDGRVµ ´$ )XQGDomR WHP IHLWR YiULRV FRQYLWHV H ODQoDGR FDPSDQKDV D VROLFLWDU QRYDV LGHLDV H VXJHVW}HV FRP PXLWDV GDV FRQWULEXLo}HV GDGDV SHORV FRODERUDGRUHV XWHQWHV IDPLOLDUHV H DPLJRV D VHUHP LPSRUWDQWHV SDUD D PHOKRULD GRV VHUYLoRV H[LVWHQWHV H D FULDomR GH QRYDV LQLFLDWLYDVµ UHIHUH -DLPH 5DPRV SUHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ´$ QRYD DSRVWD DEUH VH DJRUD D WRGD D FRPXQLGDGH GD SDUWH GH XPD LQVWLWXLomR FRP TXDVH DQRV GH YLGD TXH WHP VLGR XPD GDV ,366 PDLV LQRYDGRUD GR SDtVµ DFUHVFHQWD 3DUD -DLPH 5DPRV ´HVWD FDSDFLGDGH GH LQYHQWDU FDPLQKRV WHP VLGR D UD]mR GH HPERUD ORFDOL]DGD QXP SHTXHQR FRQFHOKR GR 3LQKDO ,QWHULRU VHU IUHTXHQWHPHQWH UHIHUHQFLDGD FRPR H[HPSOR GH ERDV SUiWLFDV SRU HQWLGDGHV S~EOLFDV H SULYDGDV QDFLRQDLV H PHVPR HVWUDQJHLUDVµ 1DV UHVLGrQFLDV GD $')3 KDELWDP TXDVH SHVVRDV GHVGH EHEpV D PXLWR LGRVRV LQFOXLQGR SHVVRDV FRP GRHQoD FUyQLFD GHÀFLrQFLD RX GRHQoD PHQWDO JUDYH 2 OHPD GD LQVWLWXLomR PLUDQGHQVH p ´LQYHVWLU HP SHVVRDV FRP ERQGDGHµ QmR VH OLPLWDQGR j DVVLVWrQFLD VRFLDO H WHQGR FRPR REMHFWLYR R GHVHQYROYLPHQWR ORFDO H UHJLRQDO

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LOUSĂ&#x192;

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QUINTA-FEIRA

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Festival ajuda à promoção do concelho

Edil reconhece importância dos agentes económicos

´6DERUHV GH 2XWRQRÂľ FRP EDODQoR SRVLWLYR O festival â&#x20AC;&#x153;Sabores de Outonoâ&#x20AC;?, iniciativa que decorreu, na Lousa, entre os dias 25 de Outubro e 03 de Novembro, termina com â&#x20AC;&#x153;balanço positivoâ&#x20AC;?, refere o MunicĂ­pio.

O certame, dedicado à promoção das potencialidade do concelho, aliando R VDEHU ID]HU DQFHVWUDO j qualidade dos agentes da restauração, contou com a adesão de 11 estabeleci-

mentos, onde os comensais puderam degustar pratos tradicionais, inspirados pelos ingredientes da ĂŠpoca outonal.

Tal como tem acontecido em anteriores festivais dedicados Ă gastronomia, as sobremesas sĂŁo confeccionadas com produtos endĂłgenos, tal como a castanha, o Mel DOP Serra da LousĂŁ, o licor BeirĂŁo e a pastelaria tradicional.

DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Durante estes dias, vĂĄrios grupos de pessoas deslocaram-se Ă LousĂŁ, propositadamente, com o objectivo de saborear os SUDWRV TXH ID]LDP SDUWH GR cardĂĄpio dos restaurantes. â&#x20AC;&#x153;Entendemos que a gastronomia ĂŠ um factor de atracção importante que, no seguimento da polĂ­tica definida para o turismo, importa explorar, recuperando os hĂĄbitos e

costumes da populaçãoâ&#x20AC;?, explica LuĂ­s Antunes, presidente da Câmara da LousĂŁ.

O edil destaca, ainda, â&#x20AC;&#x153;a motivação e o interesse demonstrado pelos empresĂĄrios e profissionais de hotelaria e restauração do concelhoâ&#x20AC;? que, desde hĂĄ vĂĄrios anos, participam nos diversos festivais temĂĄticos promovidos pela autarquia.

â&#x20AC;&#x153;EmpresĂĄrios tĂŞm sabido ultrapassar RV GHVDĂ&#x20AC;RVÂľ

Feira de produtos endĂłgenos prolonga-se atĂŠ domingo

Mel e castanhas ajudam Ă promoção do concelho de apicultura e, sobretudo, a garantir a produção e escoO Outono chegou Ă DPHQWR GR PHO FHUWLĂ&#x20AC;FDGR YLOD GD /RXVm ID]HQGR VH A cooperativa conta anunciar com uma feira com 350 associados, resdedicada ao mel e Ă s casponsĂĄveis por cerca de 14 WDQKDV SURGX]LGDV QD VHUUD 800 colmeias, distribuĂ­das que dĂĄ nome a este concepor uma ĂĄrea superior a 1 lho de gentes hospitaleira.

800 quilĂłmetros quadrados.

Aquele que ĂŠ um dos Com 70 produtores a certames mais antigos da FHUWLĂ&#x20AC;FDU PHO '23 6HUUD regiĂŁo, vocacionado para da LousĂŁ, a LousĂŁmel ĂŠ resa promoção e comercialiponsĂĄvel por uma carteira ]DomR GR PHO FHUWLILFDGR de encomendas com mais DOP Serra da LousĂŁ, vai de 2 000 clientes, escoando UHDOL]DU VH QR Ă&#x20AC;P GH VHPDcerca de 30 toneladas de na de 08 a 10 de Novembro, mel/ano. no Parque Municipal de AlĂŠm da assistĂŞncia Certame conta com a presença de dezenas de Exposiçþes. tĂŠcnica aos apicultores e a produtores de mel e castanhas A XXIV Feira do Mel elaboração de consultoria e da Castanha da Serra da de projectos, a cooperati/RXVm RUJDQL]DGD SHOR O concurso Mel DOP H YDORUL]DU D /RXVm HQ- va de produtores de mel MunicĂ­pio em parceria com Serra da LousĂŁ, agendado quanto destino turĂ­stico de dispĂľe de uma apiĂĄrioa cooperativa de apicultores para domingo, culminarĂĄ QDWXUH]D -escola, composto por 75 LousĂŁmel conta, este ano, com a entrega dos prĂŠmios colmeias, vocacionado para LousĂŁmel reafirma FRP D SUHVHQoD GH GH]HQDV aos apicultores e um maa formação e promoção da compromisso de apicultores e produto- gusto, oferecido Ă populaactividade apĂ­cola. res, tendo associado um ção pela autarquia.

De forma sustentĂĄvel, A comemorar 25 anos o Mel DOP Serra da LousĂŁ programa de actividades e Convicto de que o ceriniciativas que se prolonga tame irĂĄ contar com boa de existĂŞncia, a coopera- WHP YLQGR D DĂ&#x20AC;UPDU VH MXQGXUDQWH WUrV GLDV FRP RĂ&#x20AC;- afluĂŞncia, LuĂ­s Antunes, tiva de apicultores LousĂŁ- to dos consumidores. Nos cinas temĂĄticas dedicadas Ă presidente da edilidade mel, entidade gestora da Ăşltimos anos, a LousĂŁmel apicultura e doçaria, tasqui- lousanense, sublinha a im- Denominação de Origem FRQFUHWL]RX LQYHVWLPHQWRV nhas e animação com gru- portância da feira do mel e Protegida (DOP) Mel Serra no valor de 350 000 euros, SRV GH IROFORUH H HWQRJUDĂ&#x20AC;D da castanha para promover da LousĂŁ, dedica-se, Ă co- que permitiram aumentar do concelho. os produtos endĂłgenos PHUFLDOL]DomR GH SURGXWRV a capacidade de resposta e melhorar as condiçþes de produção, elevando a HĂĄ 25 anos a trabalhar sua capacidade produtiva com o objectivo de tornar de mel embalado para 80 o Mel da Serra da LousĂŁ DOP no melhor mel do mundo. toneladas/ano. â&#x20AC;&#x153;Queremos dar condiZona Industrial. Matinhos AGRUPAMENTO DE PRODUTORES çþes aos nossos produtores 3200-100 LousĂŁ LOUSĂ&#x192;MEL Telef./Fax: 239 995 249 Cooperativa AgrĂ­cola dos para investirem e arriscarem lousamel@lousamel.pt Apicultores da LousĂŁ e ConQD VXD DFWLYLGDGH YDORUL]DQcelhos LimĂ­trofes, C.R.L. www.lousamel.pt do a excelĂŞncia do mel naVENDA DE TODO O TIPO DE MATERIAL APĂ?COLA cional e, ao mesmo tempo, mostrar que temos condiVENDA E ASSISTĂ&#x160;NCIA çþes para ser TĂ&#x2030;CNICA os melhores do mundoâ&#x20AC;?, Ar condicionados: Administração e GestĂŁo defende Ana de PainĂŠis Solares: Caldeiras: Paula SançaCondomĂ­nios na, tĂŠcnica da Filial: Rua da SĂŠ, 42 - Vilarinho - 3200-403 Vilarinho - LousĂŁ Telef./Fax: 239 99 1553 - Telem.: 917 713 411 cooperativa Rua InĂŞs de Castro, n.Âş 3 - Loja C - 3200-150 LousĂŁ Email: refrimondego@gmail.com de apicultoTelef.: 239 099 469 - Telem.: 919 700 345 Sede: R. PĂŞro Vaz de Caminha, 73 - 3030-200 Coimbra E-mail: geral@valorz.pt Telef./Fax: 239 40 5137 - Telem.: 917 713 445 res.

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â&#x20AC;&#x153;Nenhum paĂ­s ou comunidade recupera e se desenvolve se nĂŁo existir actividade econĂłmicaâ&#x20AC;?, alerta LuĂ­s Antunes

O MunicĂ­pio da LousĂŁ apresentou, recentemente, uma candidatura a fundos provenientes de apoios comunitĂĄrios, com o objectivo de ampliar H UHTXDOLĂ&#x20AC;FDU D ]RQD LQdustrial do PadrĂŁo, onde HVWmR ORFDOL]DGDV GH]HQDV de empresas do concelho.

LuĂ­s Antunes, autarca socialista que sucedeu a Fernando Car valho na liderança da Câmara da LousĂŁ e, recentemente, foi eleito para presidir Ă edilidade, garantiu, ao tomar posse, que a autarquia â&#x20AC;&#x153;irĂĄ continuar a apoiar, de diversas formas, os agentes econĂłmicosâ&#x20AC;?, sendo este projecto relacionado com D LQWHUYHQomR QD ]RQD LQdustrial um dos exemplos desse compromisso.

Uma lista elaborada para o nosso Jornal pela Infor ma D&B (publicada na edição de 17 de Outubro), sobre as 700 maiores empresas do distrito de Coimbra, coloca o

concelho da Lousã como um dos que têm maior dinâmica.

Entre os 19 municĂ­pios da regiĂŁo, a LousĂŁ surge em sexto-lugar, com 34 empresas cuja actividaGH p UHOHYDQWH R VXĂ&#x20AC;FLHQWH para integrar o elenco das sociedades com maior volume de negĂłcios, no distrito de Coimbra.

Esta realidade Ê o resultado do empenho, dedicação e capacidade dos empresårios lousanenses, um desempenho a que o Município não Ê indiferente e que tem motivado vårias formas de colaboração, apoio e parcerias, por forma a promover, potenciar e projectar o tecido empresarial do concelho.

LuĂ­s Antunes tem enaltecido, em diversas ocasiĂľes, o contributo que vĂĄrias empresas e marcas locais tĂŞm dado, atravĂŠs CONTINUA

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LOUSĂ&#x192;

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CONTINUAĂ&#x2021;Ă&#x192;O

â&#x20AC;&#x153;Como temos vindo D YHULĂ&#x20AC;FDU RV SUREOHPDV da sua actividade, quer do paĂ­s nĂŁo se revolvem para a promoção da LousĂŁ adoptando doses adicioalĂŠm fronteiras quer para nais de austeridade, que o desenvolvimento e sus- sĂł nĂŁo sĂŁo maiores porque tentabilidade, atravĂŠs dos â&#x20AC;&#x201C; apesar de o Governo investimentos que tĂŞm tentar ultrapassĂĄ-la â&#x20AC;&#x201C; feito, capazes de gerar existe a Constituição riqueza e criar postos de GD 5HS~EOLFDÂľ GLVVH R DXtrabalho. tarca socialista, aquando O autarca reconhece das comemoraçþes do 05 que â&#x20AC;&#x153;apesar de todas as de Outubro.

GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV ² FULDGDV SHOD Estas palavras, apesar crise e por medidas do de terem sido proferidas Governo â&#x20AC;&#x201C; os empre- hĂĄ cerca de um mĂŞs, mansĂĄrios tĂŞm sabido ultra- tĂŞm-se actuais, denotando SDVVDU RV GHVDĂ&#x20AC;RVÂľ XPD uma preocupação do edil mensagem de apreço que com as populaçþes e os o edil tem feito questĂŁo agentes econĂłmicos, alade sublinhar em diversas vanca de desenvolvimento ocasiĂľes. e sustentabilidade. â&#x20AC;&#x153;Nenhum paĂ­s ou coâ&#x20AC;&#x153;Os problemas resolmunidade recupera e se vem-se tendo consciĂŞncia desenvolve se nĂŁo existir GDV GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV H WHQGR actividade econĂłmica, es- em atenção as pessoas; pecialmente indĂşstria, que nenhuma comunidade ou tem influĂŞncia directa e paĂ­s se desenvolve se nĂŁo decisiva na criação de em- tiver o seu capital humano prego, geração de riqueza motivado e com condie na procura de bens e o}HV PtQLPDV SDUD YLYHUÂľ VHUYLoRVÂľ DĂ&#x20AC;UPRX UHFHQ- conclui o presidente da temente, LuĂ­s Antunes.

Câmara da Lousã.

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LOCALIDADE

MORADA

VALE MADEIROS RUA COIMBRA PENEDO FONTE VIDAL ZONA INDUSTRIAL DO ALTO PADRĂ&#x192;O, LOTE 8 QUINTA DO MEIRAL QUINTA DO MEIRAL ZONA INDUSTRIAL ALTO DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 8 QUINTA SĂ&#x192;O PEDRO FAVARIĂ&#x2021;A RUA DO COMĂ&#x2030;RCIO, 20 PONTE VELHA FOZ DO AROUCE ZONA INDUSTRIAL ALTO DO PADRĂ&#x192;O, EDIFĂ?CIO ISIDORO RUA ANTĂ&#x201C;NIO COSTA MESQUITA, 1 ZONA INDUSTRIAL, ARMAZEM 1-ALTO DO PADRĂ&#x192;O AVENIDA SĂ&#x192;O SILVESTRE, 22 R/C DTO. ZONA INDUSTRIAL DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 46 AVENIDA SĂ&#x192;O SILVESTRE ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 21 ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O ZONA INDUSTRIAL DOS MATINHOS AVENIDA SĂ&#x192;O SILVESTRE ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 33 ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O RUA CONSELHEIRO VICENTE FERRER, 10 ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 29 RUA JOĂ&#x192;O DA CUNHA MARQUES, 13B RUA COMĂ&#x2030;RCIO, 65 AVENIDA DOUTOR JOSĂ&#x2030; MARIA CARDOSO, 20 LOJA 1 AVENIDA DOM MANUEL I, 41 - OLIVEIRA GRANDE BAIRRO DA ESTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O BAIRRO DA ESTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O RUA MIGUEL LEITĂ&#x192;O DE ANDRADE, 12 RUA JĂ&#x161;LIO RIBEIRO DOS SANTOS PARQUE INDUSTRIAL DOS MATINHOS POVOA DA LOUSĂ&#x192; URBANIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA QUINTA DAS COURELAS VALE SANCHO VALE DE MADEIROS RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, 18 A RUA DE COIMBRA ZONA INDUSTRIAL DOS MATINHOS, MATINHOS DE CIMA, LOTE 3 RUA DE COIMBRA VALE DA URSA RUA DOUTOR HENRIQUE FIGUEIREDO, LOTE 7R/C ESQ LUGAR DE CEIRA DOS VALES RUA GRAĂ&#x2021;A, 1 ZONA INDUSTRIAL ALTO DO PADRĂ&#x192;O, LOTE 45 ZONA INDUSTRIAL DO ALTO PADRĂ&#x192;O

VALE MADEIROS LOUSĂ&#x192; PENEDO FONTE VIDAL PADRĂ&#x192;O MEIRAL MEIRAL LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; FAVARIĂ&#x2021;A LOUSĂ&#x192; PONTE VELHA ALĂ&#x2021;APERNA ZONA INDUSTRIAL DO ALTO DO PADRĂ&#x192;O LOUSĂ&#x192; PADRĂ&#x192;O LOUSĂ&#x192; PADRĂ&#x192;O LOUSĂ&#x192; PADRĂ&#x192;O PADRĂ&#x192;O PARQUE INDUSTRIAL DOS MATINHOS LOUSĂ&#x192; PADRĂ&#x192;O PADRĂ&#x192;O CASAL ESPĂ?RITO SANTO PADRĂ&#x192;O LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; BAIRRO DA ESTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O BAIRRO DA ESTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; PARQUE INDUSTRIAL DOS MATINHOS PĂ&#x201C;VOA DA LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; VALE SANCHO VALE MADEIROS LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; PARQUE INDUSTRIAL DOS MATINHOS LOUSĂ&#x192; VALE FIGUEIRA LOUSĂ&#x192; CEIRA DOS VALES LOUSĂ&#x192; LOUSĂ&#x192; PADRĂ&#x192;O

11 Listagem elaborado por: N.Âş TRABA LHADORES

ACTIVIDADE

Fabricação de material de distribuição e controlo para instalaçþes elÊctricas de baixa tensão ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Fabricação de papel e de cartão (excepto canelado) Produção de electricidade de origem eólica, geotÊrmica, solar e de origem, n.e.

Fabricação de artigos de papel para uso domÊstico e sanitårio Produção de licores e de outras bebidas destiladas ComÊrcio por grosso de bebidas alcoólicas ComÊrcio por grosso de perfumes e de produtos de higiene ComÊrcio a retalho em supermercados e hipermercados Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) ComÊrcio por grosso de tabaco ComÊrcio por grosso de minÊrios e de metais Compra e venda de bens imobiliårios Construção de estradas e pistas de aeroportos ComÊrcio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviårios de mercadorias ComÊrcio a retalho de combustíveis para uso domÊstico, em estabelecimentos especializados Fabricação de refeiçþes e pratos prÊ-cozinhados Pastelaria Fabricação de artigos de papel para uso domÊstico e sanitårio Fabricação de meias e similares de malha ComÊrcio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitårio ComÊrcio a retalho de combustíveis para uso domÊstico, em estabelecimentos especializados Fabricação de perfumes, de cosmÊticos e de produtos de higiene ComÊrcio por grosso de bebidas alcoólicas ComÊrcio por grosso de electrodomÊsticos, aparelhos de rådio e de televisão ComÊrcio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.

Revestimento de pavimentos e de paredes ComÊrcio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados ComÊrcio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados )DEULFDomR GH ¿EUDV VLQWpWLFDV RX DUWL¿FLDLV Fabricação de produtos forjados, estampados e laminados ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviårios de mercadorias Outra impressão ComÊrcio por grosso de måquinas e equipamentos, agrícolas Valorização de resíduos metålicos Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) Outras actividades de consultoria para os negócios e a gestão Actividades de arquitectura ComÊrcio de veículos automóveis ligeiros ComÊrcio por grosso de bebidas não alcoólicas ComÊrcio de outros veículos automóveis Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção Actividades funerårias e conexas Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) ComÊrcio a retalho de combustíveis para uso domÊstico, em estabelecimentos especializados Outra impressão Congelação de produtos da pesca e da aquicultura

299 39 125 0 85 35 8 10 39 77 6 6 2 21 10 28 16 22 57 22 28 4 10 17 11 5 10 15 7 7 13 18 3 8 38 6 5 8 2 6 12 3 6 7 11 6 18 5 10 8

VOLUME NEGĂ&#x201C;CIOS 2012

26.120.800,44 22.032.996,70 21.235.963,37 19.165.745,55 18.332.936,00 12.595.451,94 10.637.270,29 10.018.046,34 9.867.007,12 5.093.081,26 5.025.819,27 3.158.328,61 2.675.640,62 2.667.316,73 2.402.982,70 2.317.915,60 2.125.937,39 2.052.681,17 1.995.544,30 1.992.024,98 1.732.898,47 1.675.748,60 1.583.622,20 1.464.857,24 1.340.774,79 1.299.858,88 1.252.084,43 1.217.896,60 1.215.200,76 1.211.794,94 1.198.116,51 1.196.635,73 1.134.160,46 1.085.987,52 1.048.657,73 994.446,97 966.189,16 914.483,97 901.687,50 833.824,00 806.880,08 765.840,55 754.213,82 668.702,06 664.130,33 602.292,92 589.817,62 586.422,78 570.965,00 565.686,31

Volume de negĂłcios das 50 maiores ĂŠ superior a 212 milhĂľes de euros

Efapel lidera e Ê o principal empregador Inovação e capacidade de antecipação aos mercados são argumentos que têm valido à Efapel um crescente papel de relevo no mercado nacional e internacional. Criada em 1978, a empresa de produção de material elÊctrico, sediada em Serpins, Ê a maior do gÊnero, em Portugal.

Liderada pelo engenheiro AmÊrico Duarte, a Efapel surge na posição cimeira das 50 maiores empresas do concelho da Lousã, conforme a lista elaborada para o nosso Jornal pela Informa D&B, tendo como índice de catalogação o volume de negócios alcançado no último ano.

Em 2012, com exportação para mais de 45 paĂ­ses, a Efapel alcançou os 26,12 milhĂľes de euros. Para alĂŠm GRV ERQV LQGLFDGRUHV Ă&#x20AC;QDQceiros, a empresa do sector

elĂŠctrico ĂŠ o principal empregador do concelho, com quase 300 colaboradores, repartidos por trĂŞs unidades industriais.

O conjunto das 50 maiores empresas do concelho da LousĂŁ garante posto de trabalho para 1 214 pessoas. As dez empresas com maior volume de negĂłcios empregam 717 trabalhadores, cerca de 60 por cento do total de mĂŁo-o-obra contabilizada.

Na liderança da lista surgem, por ordem decrescente, a Efapel â&#x20AC;&#x201C; Empresa Fabril de Produtos ElĂŠctri-

cos, AnĂ­bal Antunes Bandeira, Prado â&#x20AC;&#x201C; Cartolinas da LousĂŁ, Parque EĂłlico de Trevim, Trevipapel â&#x20AC;&#x201C; Transformação e Corte de Papel, J. Carranca Redondo, Meiral â&#x20AC;&#x201C; Companhia Espirituosa, Socigene â&#x20AC;&#x201C; Sociedade de Produtos de Higiene, SodilousĂŁ â&#x20AC;&#x201C; Supermercados e Carlos Gil â&#x20AC;&#x201C; Obras PĂşblicas, Construção Civil e Montagens ElĂŠctricas.

O somatório dos volumes de negócio alcançados por estas (10) sociedades, em 2012, Ê superior a 155 milhþes de euros, o que representa cerca de 73 por

cento do total alcançado pelas 50 maiores empresas do concelho da Lousã.

De destacar, ainda, que um número relevante das empresas lousanenses produz, tambÊm, com relevância crescente, para os mercados externos, apostando na exportação.

Em termos de localização, 12 das 50 empresas têm instalaçþes na zona industrial do Padrão, três estão localizadas na årea industrial dos Matinhos e as restantes estão espalhadas por vårios pontos do concelho.

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QUINTA-FEIRA

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DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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No Teatro da Cerca de São Bernardo

Ciclo de cinema DMXGD D GHVPLVWLÀFDU doença mental No âmbito de uma parceria entre o Serviço de Psiquiatria do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e A Escola da Noite, vai decorrer no Teatro da Cerca de São Bernardo um ciclo de cinema dedicado à temática da doença mental.

A iniciativa é promovida pela Associação Portuguesa de Internos de Psiquiatria e integra três sessões de cinema, à segunda-feira (09h30), nos dias 11, 18 e 25 de Novembro. À exibição dos filmes segue-se um espaço de disFXVVmR H UHÁH[mR TXH FRQWDUi com a presença de personalidades e especialistas ligados à área da doença mental.

“Oslo”, do realizador Joachim Trier, é a primeira película a ser projectada, tendo como convidados

para o debate Carlos Saraiva e Célia Franco. “Clean”, de Lodge Kerrigan, contará com a presença de Pio Abreu e Tiago Santos. A 25 de Novembro, é exibido o documentário “Teatro de Sonhos” e a curta metragem “Síndrome de Stendhal”, com os comentários de Morgado Pereira e Luís Gamito.

“O principal objectivo é transmitir ao grande público uma descrição precisa da doença mental e desta forma, contribuir para esclarecer e combater os estereótipos, preconceitos e mitos”, explica a organização.

As sessões de cinema são de entrada gratuita e visam, sobretudo, sensibilizar a comunidade e contribuir para a redução do preconceito associado à doença mental.

Iniciativa da Secção Regional do Centro

Ordem dos Enfermeiros promove acções de formação A Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros (SRC-OE) está a promover um conjunto de acções de formação, destinado a elevar o padrão de qualidade na prestação de cuidados de enfermagem.

A iniciativa mais recente DEUDQJH RV SURÀVVLRQDLV GD Unidade Local de Saúde da Guarda, pólo do Hospital Sousa Martins, sucedendo a outras do género desenvolvidas ao longo do ano pelo

Conselho de Enfermagem Regional do Centro da OE, para os enfermeiros do Hospital Amato Lusitano, Castelo Branco, e Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC).

A última acção de formação deste ano, com o objectivo de promover a melhoria contínua da qualidade GR H[HUFtFLR SURÀVVLRQDO GRV enfermeiros, realiza-se entre os dias 12 e 14, realiza-se no CHUC.

Dia Mundial da Psoríase

Especialistas debatem aspectos sociais e psicológicos da doença No âmbito do encontro nacional da Associação Portuguesa de Psoríase (PSOPortugal), dezenas de especialistas no tratamento desta doença reúnem-se, sábado, no Grande Hotel do Luso.

Esta iniciativa é integrada nas comemorações do Dia Mundial da Psoríase,

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este ano subordinado ao tema “Psoríase sem Fronteiras – Tratamento para Todos”.

As inscrições para o evento podem ser feitas através de cor reio eletrónico para atendimento@psoportugal. pt ou pelo telefone 217 978 201.

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Saúde em Português candidata à Missão Sorriso A associação Saúde em Português apresentou uma candidatura à Missão Sorriso, tendente à implementação de um acção destinada à prevenção e controlo da asma, em Coimbra.

O projecto visa o controlo desta patologia na população pediátrica asmática numa das maiores freguesias PUBLICIDADE

do concelho de Coimbra e, ao mesmo tempo, a criação de uma consulta multidisciplinar e de intervenção educativa na comunidade escolar e nas instituições de solidariedade social.

A iniciativa da Saúde em Português, que em 2011 viu um projecto seu ser aprovado pela Missão Sorriso, é

fundamentada pelo facto de a asma ser a doença crónica mais frequente nas crianças e jovens e que, quando mal controlada, condiciona a qualidade de vida da criança e da sua família.

Para além da avaliação técnica da qualidade do projecto, a sua aprovação também depende do nú-

mero de votos que obtiver através do Facebook, pelo que a associação está a lançar campanhas de apelo ao voto nesta sua candidatura, em missaosorriso. continente.pt, seleccionando o projecto “ASTHMA – Plano de iniciativas para a prevenção e controlo da asma”.

MONTEMOR-O-VELHO

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www.campeaoprovincias.pt

07

QUINTA-FEIRA

DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

EmĂ­lio TorrĂŁo quer ser um aliado das empresas

Captar investimento ĂŠ prioridade do novo presidente

O edil socialista pretende alterar o Regulamento do Parque de Negócios, de modo a facilitar a implantação de novas unidades empresariais

uma â&#x20AC;&#x153;gestĂŁo realista, privilegiando as pequenas obras e intervençþes que tĂŞm grande H LPHGLDWR UHĂ H[R QD TXDOLdade de vida das pessoasâ&#x20AC;?.

Preocupado com a â&#x20AC;&#x153;grave situação de ruptura Ă&#x20AC;QDQFHLUDÂľ GR 0XQLFtSLR

tende solicitar a elaboração de um estudo prĂŠvio para a alteração do Regulamento do Parque de NegĂłcios, â&#x20AC;&#x153;no sentido de o adaptar aos tempos actuais, facilitando a implantação de novas unidades empresariais no

mesmo, em particular, abolindo os constrangimentos de candidatura ao crĂŠdito bancĂĄrio dos futuros investidoresâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Prometi e vou cumprir muito trabalho, muito empenho e muita determinação na gestĂŁo da Câmara Municipal. Prometi e vvou cumprir que falaremos sempre Verdade. Prometi e vou cumprir que nĂŁo esFRQGHUHPRV DV GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV mas nunca desistiremos da HVSHUDQoDÂľ DĂ&#x20AC;UPRX (PtOLR TorrĂŁo.

O autarca socialista pretende ainda alterar, com caråcter de urgência, a alWHUDomR GR SURMHFWR H[LVtente para a instalação da feira quinzenal e anual, de

Montemor-o-Velho ĂŠ um territĂłrio predominantemente agrĂ­cola, sendo a cultura do arroz carolino a mais emblemĂĄtica

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A

um travĂŁo mas um aliado, SDUD VLPSOLĂ&#x20AC;FDU H DMXGDUÂľ adiantou, acrescentando que uma das estratĂŠgias passa pela atracção de investimento. â&#x20AC;&#x153;Queremos captar investimento para gerar emprego e criar riqueza. Mas queremos ajudar as empresas que jĂĄ operam neste concelho. Podem contar connoscoâ&#x20AC;?, realçou.

Num territĂłrio predominantemente agrĂ­cola â&#x20AC;&#x201C; onde ĂŠ produzido, por H[HPSOR R PHOKRU DUUR] carolino do paĂ­s e, quiçå, do mundo â&#x20AC;&#x201C;, o presidente socialista comprometeu-se tambĂŠm a encarar a agricultura como um desĂ­gnio municipal. â&#x20AC;&#x153;Temos como prioridade a criação de condiçþes para que pos-

sam desenvolver a vossa actividade agrícola em condiçþes modernas e de JUDQGH H[SDQVmR HFRQyPLca! A Europa ameaça-nos e o Governo esquece-nos.

Esta Câmara Municipal estarå sempre ao vosso lado.

Contra a falta de investimento pĂşblico, contra as promessas adiadas, contra a burocraciaâ&#x20AC;?, declarou EmĂ­lio TorrĂŁo. â&#x20AC;&#x153;Nestes tempos de provação temos de ser criativos e inovadores para garantir uma gestĂŁo rigorosa dos poucos recursos financeiros que nos sĂŁo confiados, sem afectar a qualidade de vida dos nossos munĂ­cipesâ&#x20AC;?, garantiu o novo presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.

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modo que, â&#x20AC;&#x153;no mais curto espaço de tempo, ela possa regressar ao seu local de origem, com a recomenGDomR H[SUHVVD GH TXH WDO operação urbanĂ­stica seja absolutamente compatĂ­vel com a obra jĂĄ realizada, que possa ser faseada e com EDL[R FXVWR Ă&#x20AC;QDQFHLUR SDUD o MunicĂ­pio, incluindo tambĂŠm, uma nova e melhorada organização do espaço de vendaâ&#x20AC;?.

Potenciar o turismo no concelho, promovendo moQXPHQWRV H H[ OLEULV JDVtronĂłmicos, como seja os famosos pastĂŠis de TentĂşgal e a queijada de Pereira, ĂŠ outra das prioridades do novo presidente do MunicĂ­pio, que incumbiu aos serviços municipais a elaboração, DWp DR Ă&#x20AC;QDO GR DQR GH XP roteiro turĂ­stico concelhio actualizado.

A revisĂŁo do funcionamento de todas as Etar´s do concelho, a reparação/ manutenção de todas as vias rodoviĂĄrias, que apresentem GHĂ&#x20AC;FLrQFLDV QR SLVR H D DYHULguação/aferição da qualidade da alimentação escolar sĂŁo outras das acçþes imediatas referidas por EmĂ­lio TorrĂŁo.

O tecido empresarial tambĂŠm uma nĂŁo foi esquecido pelo novo presidente do MunicĂ­pio que, a quem garante a â&#x20AC;&#x153;melhor atençãoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;O MunicĂ­pio nĂŁo serĂĄ

33798

O novo presidente do MunicĂ­pio de Montemor-o-Velho, EmĂ­lio TorrĂŁo prometeu, na cerimĂłnia de tomada de posse, que decorreu no passado dia 19,

o autarca socialista evitou comprometer-se, no perĂ­odo eleitoral, com obras â&#x20AC;&#x153;imponentesâ&#x20AC;?, mas reiterou o cumprimento â&#x20AC;&#x153;imediatoâ&#x20AC;? de alguns compromissos eleitorais da candidatura.

Com efeito, o edil pre-

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BENEDITA OLIVEIRA

07

QUINTA-FEIRA

www.campeaoprovincias.pt

NOME

N.Âş 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

MONTEMOR-O-VELHO

DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

LOCALIDADE

MORADA

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ALĂ&#x2030;M DO MOURĂ&#x192;O URBANIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O VINHA DA PARREIRA E VALE DE LOBO, LOTE 3 QUINTA DO AREAL URBANIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O VINHA DA PARREIRA, LOTE 1 LOJA 2 R/C VOLTA DA TOCHA LAVARIZ LARGO DO ALHASTRO CATARRUCHOS RUA DA FERREIRA ESTRADA NACIONAL 335, S/N RUA CRAVINHOS, ARMAZEM 5 CABECINHOS QUINTA DE SANTO ANTĂ&#x201C;NIO, ARMAZĂ&#x2030;M 1 RUA PRINCIPAL, 953 RUA CONSELHEIRO MENDES PINHEIRO, 14 RUA PRINCIPAL, S/N LUGAR DE ESTRADA POLO LOGĂ?STICO E INDUSTRIAL DE ARAZEDE RUA DE SANTO ANTĂ&#x201C;NIO DO OUTEIRO, 4 GATĂ&#x2022;ES RUA DA IGREJA ZONA INDUSTRIAL DE TENTĂ&#x161;GAL - OUTEIROS QUINTA DE SANTO ANTĂ&#x201C;NIO, ARMAZĂ&#x2030;M 5 PEDRA BRANCA FORMOSELHA RUA DO VALE GRANDE, S/N LARGO DO TAIPAL, S/N LUGAR DE COUTADA RUA QUINTA, S/N LARGO DOUTOR ABĂ?LIO MAGALHĂ&#x192;ES MEXIA, 10 RUA DE MANUEL SOTTO MAYOR, S/N BOLETA RUA PRINCIPAL RUA SĂ&#x192;O SEBASTIĂ&#x192;O - BAIRRO SĂ&#x192;O SEBASTIĂ&#x192;O PEDRA BRANCA BEBEDOURO, QUINTA DO MUROZ RUA CRUZ DA VENTURA ESTRADA NACIONAL 111 CATARRUCHOS RUA DOUTOR ARMANDO GONĂ&#x2021;ALVES LARGO NOSSA SENHORA DO PRANTO RUA CASAL DO CORSO, 3 MEĂ&#x192;S CABĂ&#x160;Ă&#x2021;O LUGAR DE COUTADA LUGAR DE CASAL DO GAIO COUTADA AMIEIRO MECO RUA PRINCIPAL

MOURĂ&#x192;O MONTEMOR-O-VELHO AREAL MONTEMOR-O-VELHO VOLTA DA TOCHA LAVARIZ ALHASTRO CATARRUCHOS LOMBA CASAL DO GAIO TENTĂ&#x161;GAL PEREIRA TENTĂ&#x161;GAL GATĂ&#x2022;ES MONTEMOR-O-VELHO PELICANOS CASAL DO GAIO ARAZEDE CASAL CORGO GATĂ&#x2022;ES BEBEDOURO MOURĂ&#x192;O TENTĂ&#x161;GAL PEDRA BRANCA SANTO VARĂ&#x192;O GATĂ&#x2022;ES MONTEMOR-O-VELHO COUTADA MOITA VAQUEIRA PEREIRA ARAZEDE BOLETA AMIEIRO VERRIDE PEDRA BRANCA BEBEDOURO CATARRUCHOS MONTEMOR-O-VELHO CATARRUCHOS TENTĂ&#x161;GAL AMIEIRO CASAL CORSO CASAL NOVO CABEĂ&#x2021;O COUTADA CASAL DO GAIO COUTADA AMIEIRO MECO VOLTA DA TOCHA

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Listagem elaborado por: N.Âş TRABA LHADORES

ACTIVIDADE Preparação e conservação de batatas ComÊrcio a retalho em supermercados e hipermercados Transportes rodoviårios de mercadorias Instalação elÊctrica ComÊrcio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitårio Transporte interurbano em autocarros ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Instalação elÊctrica ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados ComÊrcio a retalho em supermercados e hipermercados ComÊrcio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.

ComÊrcio por grosso de måquinas e equipamentos, agrícolas ComÊrcio por grosso de livros, revistas e jornais Instalação elÊctrica Transportes rodoviårios de mercadorias ComÊrcio a retalho de electrodomÊsticos, em estabelecimentos especializados ComÊrcio a retalho em outros estabelecimentos não espe., com predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco Preparação e conservação de frutos e de produtos hortícolas por outros processos Outras actividades relacionadas com as tecnologias da informação e informåtica Fabricação de obras de cestaria e de espartaria ComÊrcio por grosso de alimentos para animais Instalação de climatização Transportes rodoviårios de mercadorias Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) ComÊrcio a retalho em outros estab. não especializados, com predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco Congelação de produtos da pesca e da aquicultura Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) ComÊrcio por grosso de måquinas e equipamentos, agrícolas Agricultura e produção animal combinadas ComÊrcio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados Fabricação de portas, janelas e elementos similares em metal ComÊrcio de veículos automóveis ligeiros ComÊrcio por grosso não especializado de produtos alimentares, bebidas e tabaco Fabricação de outros artigos de plåstico, n.e.

ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Agricultura e produção animal combinadas ComÊrcio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados Transportes rodoviårios de mercadorias Fabricação de estruturas de construçþes metålicas Transportes rodoviårios de mercadorias Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção ComÊrcio a retalho de material de bricolage, equip. sanitårio, ladrilhos e materiais similares, em estab. especializados Aluguer de måquinas e equipamentos para a construção e engenharia civil Actividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento Transportes rodoviårios de mercadorias ComÊrcio por grosso de outros produtos alimentares, n.e.

Transportes rodoviĂĄrios de mercadorias Outras actividades de saĂşde humana, n.e.

Criação de bovinos para produção de leite ComÊrcio a retalho de ferragens e de vidro plano, em estabelecimentos especializados

138 41 69 221 15 70 6 27 4 9 10 12 5 26 8 21 7 39 2 8 5 18 11 32 14 12 6 5 23 6 12 2 3 12 6 8 1 11 1 21 18 5 15 30 9 6 7 11 5 6

VOLUME NEGĂ&#x201C;CIOS 2012

21.243.234,33 12.389.438,09 8.268.356,35 7.661.840,64 4.507.203,56 2.785.945,76 2.553.580,68 1.916.932,27 1.784.438,18 1.712.058,86 1.598.374,98 1.518.236,70 1.515.494,75 1.503.471,58 1.431.666,07 1.403.310,26 1.348.763,50 1.281.210,76 1.233.383,82 1.190.426,38 1.184.840,70 1.068.705,65 996.877,26 988.296,70 977.858,83 967.703,34 942.488,76 941.267,55 921.151,70 920.050,42 904.409,15 900.302,36 823.332,83 815.098,16 813.696,17 804.921,69 763.258,48 758.835,23 748.884,52 715.187,63 699.560,22 697.530,75 692.165,36 663.804,68 651.373,17 650.783,04 650.154,00 636.396,60 630.264,80 622.271,80

Listagem

Produção de aperitivos mantÊm a S & A na liderança no concelho milhþes de euros. Criada em 1995 por António Gomes Dias, esta empresa de cariz familiar dedica-se ao transporte rodoviårio de mercadorias para toda a Europa, com maior incidência nos países do Norte (Noruega, SuÊcia e Dinamarca).

Desde a sua criação, a empresa tem vindo a crescer sustentadamente, empregando cerca de 80 pessoas, cuja H[SHULrQFLD H TXDOLĂ&#x20AC;FDomR VmR preponderantes na garantia da qualidade dos serviços. A empresa tem como missĂŁo garantir a prestação de serviços de transporte de forma UiSLGD HĂ&#x20AC;FD] H SURĂ&#x20AC;VVLRQDO respondendo a todos os re-

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A Quadromor â&#x20AC;&#x201C; Electricidade e Instrumentação, S.A. ocupa o quarto lugar no ranking. A Quadromor foi fundada em 1998 por um conjunto de empresĂĄrios locais dedicados Ă ĂĄrea da electricidade e instrumentação, no sentido de garantir uma qualidade e know how elevado na ĂĄrea industrial. A empresa foi distinguida, pela qualidade GR VHX GHVHPSHQKR H SHUĂ&#x20AC;O de risco, como PME LIDER 2013 no âmbito do programa FINCRESCE. A Quadromor ĂŠ a primeira empregadora do concelho, com 221 colaboradores, e registou um volume de ne-

gócios de 7,66 milhþes de euros em 2012. A empresa executa projectos de electricidade e instrumentação industrial nos variados sectores como meio ambiente, energias alternativas, industria, manutenção, infra-estruturas, energia, telecomunicaçþes, transportes e logística.

A quinta maior empresa do concelho de Montemor-o-Velho ĂŠ a Lineve â&#x20AC;&#x201C; Materiais de Construção, MĂĄquinas e Ferramentas, Lda. Localizada em Volta da Tocha, Arazede, a empresa foi criada em 1999 e dedica-se ao comĂŠrcio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitĂĄrio.

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Na segunda posição do ranking das maiores empresas do concelho surge a Montesodi â&#x20AC;&#x201C; Supermercados, Lda, que trabalha sob a insĂ­gnia do IntermarchĂŠ e que facturou 12,38 milhĂľes o ano passado.

AlĂŠm da ĂĄrea de supermercado propriamente dita, a superfĂ­cie comercial conta com diversas lojas de pequena dimensĂŁo que oferecem os mais variados produtos.

Com diversidade, qualidade e preços competitivos, o supermercado IntermarchÊ de Montemor-o-Velho rapidamente se impôs como uma unidade de referência no sector do comÊrcio de produtos alimentares na região.

Outra vantagem competitiva do supermercado ĂŠ o facto de possuir um posto de combustĂ­veis â&#x20AC;&#x153;low costâ&#x20AC;?.

A terceira maior empresa em Montemor-o-Velho ĂŠ a Dias & Filhos â&#x20AC;&#x201C; Transportes Internacionais, Lda, com um volume de negĂłcios de 8,26

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33809

dade Industrial de Aperitivos, S.A. foi a maior empresa do concelho em 2012, ano em que registou um volume de negĂłcios de mais de 21,24 milhĂľes de euros. Sediada em TentĂşgal, a S & A ĂŠ o segundo maior empregador de Montemor-o-Velho, com 138 trabalhadores.

A S & A estå vocacionada para a produção de batatas fritas e outros aperitivos, de elevada qualidade, a preços imbatíveis e de uma forma sustentada, atravÊs de uma elevada responsabilidade social e ambiental, garantindo a satisfação de todas as entidades que interagem com a empresa (clientes, sócios, colaboradores, credores, fornecedores e entidades públicas).

A fabricante trabalha com a generalidade das marcas da distribuição, em Portugal, Espanha, França e Ă frica LusĂłfona. A par da produção para as â&#x20AC;&#x153;private labelâ&#x20AC;?, a empresa estĂĄ tambĂŠm no comĂŠrcio a retalho com as marcas prĂłprias: Sr.

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Montemor-o-Velho ĂŠ, a par de Vila Nova de Poiares, o sexto concelho com maior peso empresarial a nĂ­vel distrital. O concelho montemorense tem 21 projectos empresariais entre as maiores 700 empresas do distrito.

Segundo dados da Informa D&B â&#x20AC;&#x201C; relativos a 2012 â&#x20AC;&#x201C;, as 50 maiores empresas de Montemor-o-Velho empregam um total de 1059 pessoas e sĂŁo responsĂĄveis por um volume de negĂłcios na ordem dos 103,39 milhĂľes de euros.

No caso de Montemor-o-Velho, as empresas estĂŁo disseminadas pelo territĂłrio, nĂŁo se notando uma particular predominância da sede do concelho, pese embora o MunicĂ­pio tenha apostado na construção de um parque industrial (no qual esteve instalado, atĂŠ hĂĄ cerca de um ano, a Cofanor, uma das maiores distribuidoras de medicamentos a nĂ­vel nacional). Ă&#x20AC; semelhança de anos anteriores, a S & A â&#x20AC;&#x201C; Socie-

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Casa do Povo de Abrunheira

Complexo Social Sénior cria 25 postos de trabalho ABERTURA 1 de Novembro de 2013 DIRECÇÃO Técnica Psicóloga Andreia Lapão MORADA Rua Vale Grande, 3140-011 Abrunheira

B R E V E S

PLMJ distinguida a nível internacional

Três sócios da PLMJ, que tem como parceira em Coimbra a sociedade Manuel Rebanda, Pereira Monteiro & Associados, pleno funcionamento.

BENEDITA OLIVEIRA integram a lista dos meCom áreas generosas e lhores Advogados do Ano O Complexo Social primando pela qualidade, 2014, publicada pelo diSénior, um projecto inova- o equipamento tem, numa rectório americano Best dor na área social da Casa fase inicial, capacidade para Lawyers. O sócio fundador do Povo de Abrunheira acolher 36 pessoas. “AbriLuís Sáragga Leal – que ac(Montemor-o-Velho), abriu mos com dez clientes, mas tualmente coordena o gruO novo equipamento representa um investimento na última sexta-feira. Trata- HVSHUDPRV DWp DR ÀQDO GR po de trabalho dedicado a de 1,13 milhões de euros -se de um investimento ano esgotar a capacidade”, Projectos Internacionais de 1,13 milhões de euros, referiu Sérgio Carvalho, ração que se coaduna com e é para pessoas que perten- com o ambiente é uma das da PLMJ – foi escolhido FR ÀQDQFLDGR HP SRU vice-presidente da direcção o mais recente decreto-lei ceram à classe média/alta apostas da direcção, que como o advogado do ano cento pelo POPH (Progra- da Casa do Povo da Abru- em vigor. durante toda a sua vida”, fomenta nomeadamente em M&A, o sócio Nuno ma Operacional Potencial nheira.

O Complexo Social Sé- notando que o equipa- a compostagem de sobras Líbano Monteiro ganhou Humano), que vai permitir Prometido já está o nior tem 24 quartos, entre mento aposta na animação de vegetais (para utilização o mesmo prémio para a criar 25 novos postos de alargamento da lotação má- individuais e duplos, res- sócio-cultural, na terapia em agricultura biológica) e área de Reestr uturação trabalho, quando estiver em xima para 48 pessoas, alte- taurante, ginásio (instalado ocupacional e na interac- a criação de alguns animais. e Insolvência, tal como João Medeiros na área antiga e contígua escola ção com a comunidade. $ ÁRULFXOWXUD WDPEpP YDL de Contencioso Penal. primária local), horta bioló- Este “projecto fantástico” ser uma terapia ocupacional Desde 2010 que o direcgica, piscina de hidroterapia vale “por muitas coisas e e, previsivelmente, uma tório americano analisa o e hidroginástica, polides- não só pela qualidade de fonte de rendimento extra. mercado português, eleportivo, sala de jogos (no- vida que fornece aos clien“Somos uma institui- gendo anualmente os mais meadamente com snooker tes”, comenta, por sua vez, ção aberta a toda a gente. advogados recomendados e wii), jardins e gabinete o presidente da direcção Antes deste espaço, recon- para diferentes especiamédico (com serviços de José Carvalho. vertemos uma residência, lidades. Este ano, o Best enfermagem 24 horas por Pretendemos que este com todas as regras do Lawyers Portugal voltou dia, psicologia, terapia da equipamento “seja um ho- bem-estar, e que é acessível a reconhecer a experiênfala e fisioterapia). Após tel, mas ao mesmo tempo a todas as bolsas, para que cia, dedicação, inovação e a requalificação, o equi- um hospital”, acrescenta, não nos acusassem de ser- especialização dos advopamento passará a dispor sublinhando os serviços mos uma associação social gados PLMJ. Ao todo, 40 advogados da PLMJ estão também de cabeleireiro, de saúde disponibilizados só para a elite”, declarou. entre os mais recomendentista e de um espaço de assim como a existência Sem comparticipação da dados em Portugal, por cafetaria. de camas articuladas dissi- Segurança Social, as mensa- se diferenciarem pelo seu José Carvalho, presidente da direcção da Casa “Este é um espaço que muladas. lidades do Complexo são a conhecimento em 18 áreas do Povo de Abrunheira se diferencia pelo requinte O respeito e interacção partir dos 700 euros. de prática. Para a PLMJ, estes resultados são o “reflexo da confiança que os Figueira da Foz clientes, parceiros e pares” depositam na sociedade. A PJMJ considera-os ainda como um incentivo para fazer “mais e melhor”. A A EDP Distribuição da Figueira da Foz e toda a truiu, também recentesociedade comemora, este interveio, recentemente, região Centro, dependendo mente, um novo posto ano, 46 anos de história ao nas infraestruturas que ga- da existência de boas e fun- de transformação (PT) na serviço da colectividade e rantem o fornecimento de cionais infraestruturas para Palheira, freguesia de Asda Justiça. energia eléctrica ao porto a recepção, conservação e safarge, tendo procedido à de pesca da Figueira da Foz. comercialização do pesca- desactivação e demolição Centro Nuno Martins A empresa investiu do”, a EDP Distribuição da antiga estrutura. O PT abriu instalações cerca de 26 000 euros na tem apostado em garantir de cabine alta que, até aqui, O Centro Nuno Marremodelação do posto de condições de funciona- servia de energia eléctrica a tins está instalado, desde seccionamento que serve mento da rede eléctrica por povoação, começou a funmeados do mês passado, o porto e procedeu à insta- forma a “assegurar níveis cionar em 1979, tendo sido na rua dos Combatentes lação de telecomando, com aceitáveis de rendibilidade construído como ponto da Grande Guer ra, no o objectivo de melhorar as para todos aqueles que da estratégico de interligação número 126 A. O espacondições de exploração pesca fazem o seu modo de em média tensão, entre a ço, localizado na cidade daquele equipamento e vida e, desse modo, vêem subestação da Alegria, em de Coimbra, presta serda rede de média tensão, garantido o sustento das Coimbra, e a subestação de viços em áreas tão disassociada àquela instalação. suas famílias”.

Condeixa-a-Nova. tintas como informática Para que a solução No porto de pesca da “Com o novo equiTrabalhos no porto de pesca da Figueira (nomeadamente com o DGRSWDGD VH UHYHODVVH HÀ- Figueira da Foz, a empresa pamento, o concelho de desenvolvimento e comerda Foz orçaram em 26 000 euros caz, a EDP Distribuição tem vindo a intervir no pos- Coimbra, a freguesia de Ascialização de soluções de gestão e plataformas para criou uma estrutura para to de seccionamento que safarge e, por maioria de ra- equipamento se encontrar distribuição eléctrica. apoiar as celas de 30kV, assegura o fornecimento e zão, a localidade de Palheira localizado no centro da Para resolver este tipo integração de processos previamente tratadas com a gestão da energia eléctri- vêem, assim, ser dado mais localidade, cada vez mais de constrangimentos, a empresariais no mercado aplicação de “Si Coat”, um ca, levando a cabo acções XP FRQWULEXWR VLJQLÀFDWLYR desenquadrado do meio EDP Distribuição, através global), educação (com produto com grande capa- de manutenção regulares, no reforço da qualidade do circundante. Para além do da Direcção de Rede e explicações do 5.º ano ao cidade isolante que se tem essenciais à boa condição serviço prestado”, referiu, aspecto visual, urbanístico Clientes Mondego, investiu ensino superior, formação em línguas e organização UHYHODGR EDVWDQWH HÀFD] HP técnica e à operacionali- em comunicado, a EDP e ambiental, que impor- cerca de 115 000 euros na de workshops), saúde e condições de grande agres- dade dos equipamentos Distribuição. A interven- tava salvaguardar, “essa substituição do antigo PT, bem-estar (com consultas sividade climática. que, permanentemente, ção agora realizada, com a instalação revelava alguns tipo cabine alta, “por uma de psicologia, terapia da Consciente de que a são sujeitos a condições substituição do PT, resulta problemas técnicos no instalação moderna, tecni- fala, nutrição, fisioterapia, pesca “é uma actividade ambientais adversas. do crescimento urbanísti- que se referia a manobras camente mais evoluída e enfer magem e ser viços económica de grande reDe referir ainda que a co verificado no últimos na rede de média tensão”, devidamente enquadrada estéticos), turismo e moda e eventos. levância para o concelho EDP Distribuição cons- anos e do facto de esse acrescentou a empresa de na envolvente urbana”.

EDP Distribuição intervém no porto de pesca

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Portugal foi o Ăşnico paĂ­s da UniĂŁo Europeia que, nos testes PISA de 2009, apresentou, em simultâneo, uma â&#x20AC;&#x153;despesa elevadaâ&#x20AC;? em Educação e â&#x20AC;&#x153;maus resultadosâ&#x20AC;? naquela provas, que visam aferir a literacia dos jovens de 15 anos em leitura, matemĂĄtica e ciĂŞncia, segundo um artigo que acompanha o Boletim de Inverno do Banco de Portugal.

Nos testes PISA de 2009, Portugal aparece no 30.º lugar no ranking na disciplina de Matemåtica, 25.º lugar no parâmetro de leitura e 33.º lugar em Ciência.

Em relação ao estatuto social dos professores, Portugal Ê o 14.º do mundo, numa lista com 21 países, conseguindo um resultado mais baixo do que a maioria dos seus parceiros europeus, como Espanha, França ou Finlândia. Ainda assim, os docentes nacionais conseguem melhores avaliaçþes do que os colegas da Suíça ou da Alemanha, cujos sistemas de ensino costumam aparecer bem cotados nos relatórios PISA, da Organização para a Cooperação Económica e Desenvolvimento (OCDE), bem como do Japão e da Itålia.

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os professores portugueses.

Usam este tempo extra para construir currículos e preparar aulas, de forma a conseguir garantir uma correcta educação para todos, atendendo as necessidades individuais de cada aluno. Por seu lado, os alunos não têm trabalhos de casa, garantindo que passem mais tempo brincando, descobrindo novas coisas, sendo-lhes atribuída uma enorme autonomia.

A escolaridade obrigatória não começa antes dos sete anos de idade.

Jane Louhivuori, professor na Finlândia, refere: â&#x20AC;&#x153;NĂłs nĂŁo temos pressa. As crianças aprendem melhor quando sentem que estĂŁo prontas para o fazer. NĂŁo existe a necessidade de reforçar isto.

Como ĂŠ isto possĂ­vel? Na Finlândia e SuĂŠcia existe um forte apoio da sociedade para a educação. AlĂŠm disso, com uma população altamente educada, desfrutando de um alto padrĂŁo de vida, hĂĄ esforços constantes no sentido de melhoria na ĂĄrea da educaçãoâ&#x20AC;?.

A igualdade de tratamento ĂŠ mais do que apenas uma caracterĂ­stica do sistema de ensino. Ă&#x2030;, tambĂŠm, uma atitude bĂĄsica e uma habilidade entre toda a sociedade.

Enquanto a realidade das escolas portuguesas não conseguir pegar nestes exemplo e verificar que as escolas devem deixar de ser monopólios económicos e passar a ser verdadeiros ambientes de descoberta dos alunos, a educação portuguesa continuarå a não obter os melhores resultados.

Os alunos devem ser vistos como responsåveis por conseguir, com os seus conhecimentos e capacidades, incutidos pela escola, participar e revolucionar, de forma activa, autónoma e consciente, a nossa sociedade. (*) Mestre em Ensino da Educação Física dos Ensino Båsicos e Secundårios, licenciado em Ciências do Desporto pela Universidade de Coimbra

A Vida continua sempre, e lutar por ela vale a pena

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Em comparação, na Finlândia e SuÊcia, as escolas VmR ¿QDQFLDGDV SRU FRPSOHWR pelo governo; as agências governamentais passaram a autoridade nacional para as autoridades locais; são os próprios educadores, em vez de gestores, tÊcnicos contabilistas, que constroem e aplicam os processos de ensino aprendizagem.

Em cada escola existem os mesmos objectivos nacionais, elaborados em conjunto pelos diferentes elementos educativos. O resultado disto Ê visível na forma como as crianças são educadas. Na Finlândia, todos os alunos têm as mesmas condiçþes, obtendo uma educação de qualidade, não importa se vivem numa aldeia rural ou uma cidade. Não hå rankings, comparaçþes ou competiçþes entre os alunos, escolas ou regiþes.

As diferenças entre os alunos, em termos de capacidade, são as menores do mundo, de acordo com a mais recente pesquisa realizada pela OCDE. Os professores, na Finlândia e SuÊcia, gastam menos horas na escola por dia e gastam menos tempo em sala de aula, comparativamente com

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De vez em quando, surge alguÊm a falar sobre o suicídio, como se ele fosse uma glória, a do desaparecimento das dores e das perturbaçþes da vida.

No entanto, isso ĂŠ um grande engano, no qual ninguĂŠm deve precipitar-se, porquanto todo aquele que SURFXUDU QR ÂżP GD H[LVWrQFLD humana o esquecimento de tudo encontrarĂĄ o supremo despertar da inteligĂŞncia Ă&#x20AC;DJUDGD HP GHOLWR SRUTXH EXVFDQGR R ÂżP DFKDUi YLGD e suas cobranças a respeito do que o suicida terĂĄ feito com ela.

A morte nĂŁo ĂŠ o tĂŠrmino da existĂŞncia humana. Como dizia o saudoso Proclamador da ReligiĂŁo de Deus, do Cristo e do EspĂ­rito Santo, Alziro Zarur (1914-1979), â&#x20AC;&#x153;ela nĂŁo existe em nenhum ponto do Universoâ&#x20AC;?.

Realmente, porque nem o cadĂĄver estĂĄ morto. Ao desfazer-se, libera bilhĂľes de formas minĂşsculas que vĂŁo gerar outras maneiras de existir.

Você não acredita? Tem todo o direito. Mas se for verídico?! Premie-se, minha amiga, meu amigo, com o direito à dúvida, base do GLVFXUVR FLHQWt¿FR TXH QD perquirição incessante, continua rasgando estradas novas para a Humanidade.

Pense no fato de que, se R TXH DÂżUPDPRV DTXL IRU UHDlidade, VocĂŞ encontrar-se-ĂĄ, apĂłs um pseudoato libertĂĄrio

(o suicĂ­dio), terrivelmente agrilhoado (ou agrilhoada).

Achar-se-å em uma situação para a qual, de jeito algum, estava preparado, ou preparada. Para quem apelar se, de início, afastou de si todos os entes queridos e alegrias que teimava em não ver?! Naquele momento, tardiamente, gostaria de voltar a vê-los. E, somente à custa de muitas oraçþes, que Você, talvez, jamais, ou raras vezes, tenha proferido na Terra, perceberå, num gesto de humildade, uma luz que se lhe acendam nas trevas. Apenas desse modo poderå reencetar, depois de muitas dores, cobradas por seu próprio Espírito, uma caminhada que se terå tornado mais åspera.

Como se diz aqui, na ReligiĂŁo Divina, â&#x20AC;&#x153;o suicĂ­dio nĂŁo resolve as angĂşstias de ninguĂŠmâ&#x20AC;?; portanto, nem as suas.

Meu Irmão, minha Irmã, a Vida continua sempre, e lutar por ela vale a pena. Por pior que seja a escuridão da noite, o Sol nascerå, trazendo claridade aos coraçþes.

Ainda mais, se passarmos os olhos pelo redor do nosso dia a dia, veremos que existem aqueles, seres humanos e atĂŠ mesmo animais, em situação mais dolorosa, precisando que lhes seja estendida mĂŁo amiga. NĂŁo devemos perder a oportunidade de ajudar. Ă&#x20AC;quele que auxilia nĂŁo faltarĂĄ nunca o amparo

JOSĂ&#x2030; DE PAIVA NETTO*

bendito que lhe possa curar as feridas.

Viver ĂŠ melhor.

Não hå morte em nenhum ponto do Universo Fui buscar no primeiro volume da coleção, de minha autoria, Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, o seguinte trecho, por bem apropriado: Dois de Novembro Ê o chamado dia dos mortos.

Certa feita, um repĂłrter perguntou-me se costumava orar por eles. Respondi-lhe: Naturalmente. Sentimos saudade daqueles que nos antecederam no caminho da grande PĂĄtria Espiritual, o Mundo da Verdade. Lembremo-nos dos parentes e amigos com muito carinho.

Compreende-se a saudade, mas nĂŁo convĂŠm alimentar tristeza, porque isso perturba o EspĂ­rito da pessoa amada.

Eles estĂŁo mais vivos do que nunca. Nada morre. Basta ver que o cadĂĄver, que vestiu o EspĂ­rito, tambĂŠm se transforma em vida. A morte ĂŠ um boato. O saudoso jornalista, radialista, poeta e escritor Alziro Zarur ensinava que â&#x20AC;&#x153;nĂŁo

hĂĄ morte em nenhum ponto do Universoâ&#x20AC;?. Deus nĂŁo ĂŠ morte. Ă&#x2030; Vida. E Vida Eterna.

O prĂłprio Jesus revelou aos Seus discĂ­pulos que o Pai Celestial universalmente governa seres imortais. E arrematou: â&#x20AC;&#x153;Por nĂŁo acreditardes nesta realidade, viveis equivocadamenteâ&#x20AC;?. Aqueles que amamos nĂŁo morrem jamais, mesmo jĂĄ se encontrando no Mundo Espiritual. Muitos permanecem ao nosso lado, ajudando-nos; outros podem estar precisando de nossas preces. Oremos por eles, para que, quando chegue a nossa vez, alguĂŠm ore por nĂłs, e agradeçamos a Deus por ser Deus de vivos.

Os mortos nĂŁo morrem.

Pascal (1623-1662) jĂĄ GHÂżQLUD Âł$ LPRUWDOLGDGH GD Alma tem para o homem tamanha importância, interessa-lhe tĂŁo profundamente, que ĂŠ preciso ter perdido toda a sensibilidade para ser-se indiferente ao seu conhecimentoâ&#x20AC;?. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade â&#x20AC;&#x201C; www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado seguindo as regras GR QRYR DFRUGR RUWRJUiÂżFR@

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Coimbra

Alunos do IEFP organizam almoço vínico ANA LAURA DUARTE

Decorreu, no passado dia 17 de Outubro, um Almoço VĂ­nico organizado pelo Instituto do Emprego H )RUPDomR 3URĂ&#x20AC;VVLRQDO ² Coimbra (IEFP) e com o patrocĂ­nio da Casa Ramos Pinto. Este evento decorreu nas instalaçþes do IEFP ² &RLPEUD H WLQKD FRPR principal objectivo preparar os formandos para eventos do gĂŠnero e proporcionar XP DOPRoR SDUD FRQKHcedores e apreciadores de YLQKR As ligaçþes gastronĂłmicas deste almoço sĂŁo o â&#x20AC;&#x153;resultado de vĂĄrias provas GRV YLQKRV JHQWLOPHQWH oferecidos pela Ramos Pinto e de um estudo pormenorizado em busca das PHOKRUHV OLJDo}HV JDVWURQyPLFDV D Ă&#x20AC;P GH HQFRQWUDU D SHUIHLWD KDUPRnização entre as iguarias H RV YLQKRV HVFROKLGRV ContĂĄmos, tambĂŠm, com D SUHFLRVD DMXGD GR &KHIH Carlos Gonçalves para a execução dos pratos HVFROKLGRV SRU QyV SRLV sem ele tambĂŠm isto nĂŁo seria possĂ­vel, e com a

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O almoço visou preparar os alunos do IEFP para eventos vínicos

dedicação e apoio incansĂĄveis do nosso formador, Filipe Neto, que tĂŁo bem nos sabe transmitir a sua paixĂŁo sobre este mundo vĂ­nico â&#x20AC;? comenta Tatiana Gomes, formanda envolvida no projecto.

O Eng. JoĂŁo Mesquita, representante da Ramos Pinto explica que â&#x20AC;&#x153;ĂŠ normal receber convites deste gĂŠnero. Aceitamos sempre que possĂ­vel! Ajudamos os alunos no seu processo de formação e eles tambĂŠm nos ajudam a nĂłs, porque muitas vezes nos proporcionam uma visĂŁo diferente daquela que jĂĄ WtQKDPRV $FUHGLWR TXH estamos em constante aprendizagemâ&#x20AC;?.

â&#x20AC;&#x153;Esta parceria entre o ,()3 ² &RLPEUD H D 5DPRV Pinto surgiu a partir de diversos contactos com o Sr. SĂŠrgio Rodrigues e sem o seu enorme esforço e dedicação nada disto seria possĂ­vel. Tanto ele, como o Eng. JoĂŁo Mesquita deram um contributo importantĂ­ssimo para a formação dos nossos alunosâ&#x20AC;?, refere Filipe Neto, formador do serviço de Mesa e Bar do IEFP- Coimbra. &KDPSDJQH /RXLV 5Rederer Brut Premier, Bons Ares Branco 2012, Duas Quintas Reser va Branco 2011, Collection 2009, Duas Quintas Reserva Tinto 2009, Ramos Pinto Vintage 2011 e Ramos Pinto

Tawny 30 anos foram os YLQKRV DSUHVHQWDGRV QHVWH Almoço VĂ­nico, acompaQKDGRV SRU SUDWRV FRPR ORPELQKRV GH UREDOR FRP amĂŞndoa torrada e purĂŠ de maçã, magret de pato com mel e arroz selvagem ou para terminar, uma sobremesa de bolo de brigadeiro com gelado de natas em EDQKR GH IUXWRV VLOYHVWUHV H YLQKR GR SRUWR O evento decorreu num ambiente bastante descontraĂ­do e com forte presença e uso de bom KXPRU TXH WHUPLQD FRP muitas palavras de apreço e RUJXOKR SHOR WUDEDOKR IHLWR pelos alunos, que estiveram Ă altura de verdadeiros proĂ&#x20AC;VVLRQDLV

No prĂłximo domingo

Meruge tem Feira do Porco e Enchido No prĂłximo domingo (dia 10), a freguesia de 0HUXJH QR FRQFHOKR GH Oliveira do Hospital, vai receber a nova edição daquela que ĂŠ considerada a mais genuĂ­na e expressiva mostra lĂşdico-gastronĂłmica da regiĂŁo: a Feira do Porco e GR (QFKLGR 1R FHQiULR GD /DJH Grande, os visitantes dispĂľem de especialidades gastronĂłmicas exclusivas da feira, como o â&#x20AC;&#x153;Arroz de SuĂŁâ&#x20AC;?, os â&#x20AC;&#x153;Torresmos Ă moda de Merugeâ&#x20AC;?, ou a â&#x20AC;&#x153;Feijoada Ă moda de NoJXHLULQKDÂľ 3DUD UHFXSHUDU YHOKDV H JXORVDV UHFHLWDV guardadas no baĂş da memĂłria, o â&#x20AC;&#x153;Concurso de Doçaria Tradicionalâ&#x20AC;? voltarĂĄ a premiar as mais criativas e originais.

'XUDQWH D IHLUD KDYHUi animação, com espectĂĄculos de rua por actores improvĂĄveis, saltimbancos e malabaristas, ou tocadores de concertina e cantadores DR GHVDĂ&#x20AC;R ERPERV H JDLtas de foles, assim como e a algazarra dos â&#x20AC;&#x153;FanfarraKaĂşsticaâ&#x20AC;?.

'H WRGR R SDtV YmR FKHgar mais de uma centena de artesĂŁos, que irĂŁo expor

e vender a diversidade colorida dos seus produtos, enquanto que, dos campos em redor, os agricultores vĂŁo trazer Ă â&#x20AC;?Feira da Agricultura Familiarâ&#x20AC;? as nozes, RV Ă&#x20AC;JRV H DV SrUDV VHFDV DV FDVWDQKDV H DV DEyERUDV mais a jeropiga, o azeite e os licores.

Na â&#x20AC;&#x153;Mostra do Porco BĂ­saroâ&#x20AC;? poderĂŁo ser apreFLDGDV QLQKDGDV GH OHLW}HV e, este ano, os visitantes poderĂŁo tambĂŠm particiSDU QR ´'HVDĂ&#x20AC;R )RWRJUificoâ&#x20AC;? on line, enviando para geral@meruge.com D FDSWDomR IRWRJUiĂ&#x20AC;FD GH momentos impressivos sobre a feira, com os venceGRUHV D KDELOLWDUHP VH D XP Ă&#x20AC;P GH VHPDQD QDV FDVDV GH turismo rural da freguesia, a um presunto curado e a um FHVWR GH HQFKLGRV No sĂĄbado (dia 9), quando for noite, o magusto tradicional, mais o espectĂĄculo de fogo e mĂşVLFD DQWHFLSDUmR QD /DJH Grande, a forte animação que reinarĂĄ no domingo, tudo numa organização da Junta de Freguesia de Meruge e daAssociação Desenvolvimento Social e Cultural do Vale do Cobral.

3URGX]HP PHLR PLOKmR GH SODQWDV FHUWLĂ&#x20AC;FDGDV

Coimbra ĂŠ â&#x20AC;&#x153;maternidadeâ&#x20AC;? dos citrinos portugueses viveiros de fruteiras.

A AVDC, que na sextaCerca de 80 por cento das -feira assinalou 10 anos, tem laranjeiras, limoeiros e limas 40 sĂłcios e estĂĄ instalada em que estĂŁo a produzir frutos, em TXDWUR KHFWDUHV GD 4XLQWD GH todo o paĂ­s, â&#x20AC;&#x153;nasceramâ&#x20AC;? na ĂĄrea S. Jorge, na Conraria (margem de Coimbra. SĂŁo cerca de meio esquerda do Mondego), onde PLOKmR GH iUYRUHV GH FLWULQRV possui 7 500 metros quadrados FRP FHUWLĂ&#x20AC;FDomR JDUDQWLD YD- de ĂĄrea coberta de citrinos, e rietal e sanitĂĄria) que saem da possui os viveiros, uma â&#x20AC;&#x153;maAssociação de Viveiristas do ternidadeâ&#x20AC;? das plantas, com Distrito de Coimbra (AVDC), as sementes, porta-enxertos actividade validada pela Direc- H ERUEXOKDV WDPEpP GH SHVção Regional de Agricultura e segueiros, pereiras, cerejeiras, pela Universidade do Algarve. nogueiras, diospireiros, amenA nĂ­vel nacional, o sector doeiras, entre outras variedades.

YLYHLULVWD WHP QRV FRQFHOKRV GH 1D UHJLmR Ki FHUFD GH Coimbra, Miranda do Corvo, viveiristas, estimando-se a pro/RXVm H 9LOD 1RYD GH 3RLDUHV GXomR QD RUGHP PLOK}HV um dos núcleos fundamentais, de fruteiras, entre pomóideas representando, igualmente, (fruta sem caroço, como a 80 por cento da produção de macieira, pereira) e prunóideas L.S.

FICHA TĂ&#x2030;CNICA EDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O COIMBRA www.campeaoprovincias.pt

Os dirigentes foram saudados pelos 10 anos: Pedro Amaral (tesoureiro), Manuel Vaz (vogal), Manuel Couceiro (suplente da AG), Eduardo Videira (vogal), Abílio Rodrigues (secretårio), Armando Simþes (presidente da Direcção), António Luís (suplente)

(fruta de caroço, como pessegueiros, ameixoeiras, cerejeiras), sem contar com as plantas ornamentais.

A comemoração do ani-

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

versĂĄrio contou com a presenoD GD HPSUHVD /LVFDPSR FRP demonstração de uma mĂĄquina com turbina, programĂĄvel, SDUD WUDWDPHQWR Ă&#x20AC;WR VDQLWiULR

em estufa, e de um pulverizador exterior, para fungicida ou insecticida, com um alcance de 50 metros.

Jorge Gomes, director

de serviços da Agricultura, VXEOLQKRX VHU HVWH ´R Q~FOHR mais importante de citricultura, produzindo plantas que dĂŁo garantias ao produtores de que tĂŞm as caracterĂ­sticas pretendidas e adequadasâ&#x20AC;?, enquanto Maria Fernanda Franca destacou â&#x20AC;&#x153;o grande impacto sĂłcio-econĂłmico da actividade e a constante actualização dos viveiristasâ&#x20AC;?.

A ex-presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Fåtima Ramos, não foi esquecida pelo apoio que deu à criação da associação, enquanto Flåvio Pereira, o tÊcnico da AVDC, recordou que a primeira sede foi em Semide e a valia das actuais instalaçþes, que datam de 2005.

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de â&#x20AC;&#x153;Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â&#x20AC;?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

CULTURA

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Ciclo de cinema no Teatro da Cerca S. Bernardo A relação entre Coimbra e o cinema serve de mote para a segunda edição do ciclo de cinema â&#x20AC;&#x153;Coimbra in Motionsâ&#x20AC;?, que decorre entre hoje e sĂĄbado, no Teatro da Cerca S. Bernardo (TCSB). Com acesso livre, o ciclo ĂŠ organizado pela Câmara Municipal de Coimbra, com o apoio do Centro de Estudos Interdisciplinares do SĂŠculo XX (CEISXX) da Universidade de Coimbra e do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC). O programa inclui mesas-redondas, a DSUHVHQWDomR GRV UHVXOWDGRV GR FRQFXUVR GH FXUWDV PHWUDJHQV ´1RYD Ă&#x20AC;WDV /XPLqUHÂľ H DLQGD D H[LELomR GH TXDWUR Ă&#x20AC;OPHV 2V Ă&#x20AC;OPHV ´$TXHOH TXHULGR PrV GH $JRVWRÂľ UHWUDWDGR QD foto), de Miguel Gomes, e â&#x20AC;&#x153;Terra sonâmbulaâ&#x20AC;?, de Teresa Prata, sĂŁo os cabeças de cartaz da programação e sĂŁo exibidos hoje e amanhĂŁ (21h00). Ambos sĂŁo seguidos de comentĂĄrio e debate aberto. Durante a tarde de amanhĂŁ (a partir das 15h00) sĂŁo projectados no TCSB RV Ă&#x20AC;OPHV ´3RVIiFLR QDV &RQIHFo}HV &DQKmRÂľ GH $QWyQLR )HUUHLUD H ´'LRV SRU HO FXHOORÂľ uma curta-metragem realizada por JosĂŠ Trigueiros, Ă qual se segue tambĂŠm um debate. â&#x20AC;&#x153;Esta LQLFLDWLYD GHFRUUH QXP WHPSR GH FRQWLQJrQFLD Ă&#x20AC;QDQFHLUDÂľ PDV FRQWLQXD D VHU ´PHUHFHGRUD GR HVIRUoRÂľ GD &kPDUD DĂ&#x20AC;UPRX QD DSUHVHQWDomR 0DQXHO 0DFKDGR SUHVLGHQWH GD &kPDUD LousĂŁ com fim-de-semana de pintura e literatura

Inaugurada no Ăşltimo fim-de-semana, no Museu EtnogrĂĄfico de Dr. LouzĂŁ Henriques, a exposição â&#x20AC;&#x153;... utopia(s)...â&#x20AC;? pode ser visitada atĂŠ ao dia 30 de Novembro.

A mostra, dinamizada pelo MunicĂ­pio da LousĂŁ, no âmbito das comemoraçþes dos 500 anos do foral manuelino e dos 862 anos de municipalismo, reĂşne trabalhos de AntĂłnio de Matos Ferreira, pintor radicado naquele concelho beirĂŁo hĂĄ alguns anos. Unindo duas vertentes artĂ­sticas, respectivamente, a pintura e a literatura, a ocasiĂŁo foi aproveitada, tambĂŠm, para o lançamento do novo livro de Carlos Carranca, intitulado â&#x20AC;&#x153;55 Poemas de Idadeâ&#x20AC;?, uma recolha poĂŠtica que, segundo autor, traduz â&#x20AC;&#x153;uma luta espiritual por esse espaço da falaâ&#x20AC;?. Estes dois momentos culturais culminaram com a actuação do grupo de fados de Coimbra â&#x20AC;&#x153;Pardalitos do Mondegoâ&#x20AC;? e, a preceito, um â&#x20AC;&#x153;caipirĂŁo de honraâ&#x20AC;?, cortesia do Licor BeirĂŁo.

de Picasso, da atitude surrealista de salvador Dali, que vĂŞm a conjugar-se, no tempo e no modo genuĂ­no da sua pintura, sem preconceitos referenciais, ou relaçþes de compromisso profundoâ&#x20AC;?, escreve JosĂŠ LuĂ­s Ferreira no livro â&#x20AC;&#x153;MĂĄrio Silva | ½ SĂŠculo, Obra & Vidaâ&#x20AC;?, obra biogrĂĄfica do mestre, editada em 2009.

Ary dos Santos celebrado no CAE da Figueira da Foz â&#x20AC;&#x153;Ary, O Poeta das Cançþes â&#x20AC;&#x201C; 75 Anosâ&#x20AC;? sobe ao palco do Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, amanhĂŁ, pelas 21h30. Trata-se de um tributo a JosĂŠ Carlos Ary dos Santos, no ano em que se celebram os 75 anos do seu nascimento e 29 anos depois da sua morte.

Produzido pelo cantor, actor e mĂşsico portuguĂŞs, QuimZĂŠ Lourenço, â&#x20AC;&#x153;Ary, O Poeta das Cançþes â&#x20AC;&#x201C; 75 Anosâ&#x20AC;? integra temas como a â&#x20AC;&#x153;Desfolhadaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Cavalo Ă Soltaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Touradaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Estrela da Tardeâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;O Cacilheiroâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Lisboa Menina e Moçaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Os Putosâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Retalhos da Vida de um MĂŠdicoâ&#x20AC;? que, entre outros, serĂŁo interpretadas de forma inovadora, com recurso a diferentes linguagens, gĂŠneros e estĂŠticas musicais. Os bilhetes para este espetĂĄculo custam entre cinco e 7,50 euros, podendo ser adquiridos na bilheteira do CAE ou, atravĂŠs da Internet, em www.cae.pt.

dos AvĂłsâ&#x20AC;?, patente ao pĂşblico no edifĂ­cio da Arte Ă Parte e que servirĂĄ de â&#x20AC;&#x153;aperitivoâ&#x20AC;? Ă estreia da peça. â&#x20AC;&#x153;Occupyâ&#x20AC;? resulta do convite dirigido ao TeatrĂŁo para integrar a programação desenvolvida pela Casa da Esquina, no âmbito das â&#x20AC;&#x153;Linhas Cruzadasâ&#x20AC;?, uma parceria entre a companhia de teatro, o Jazz ao Centro Clube, o CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas de Coimbra e a Casa da Esquina. O objectivo desta parceria ĂŠ, atravĂŠs da cooperação e troca artĂ­stica, oferecer ao pĂşblico de Coimbra um espaço de criação, experimentação e fruição das artes.

Mais informaçþes sobre o espectåculo ou a instalação podem ser obtidos atravÊs do 239 714 013, 912 511 302 ou pelo endereço electrónico info@oteatrao.com.

Grupo Fado ao Centro em digressĂŁo pelo Brasil Os mĂşsicos e cantores do espaço Fado ao Centro estĂŁo numa digressĂŁo pelo Brasil, atĂŠ ao prĂłximo domingo. Por estes dias, JoĂŁo Farinha (voz), LuĂ­s Barroso (guitarra portuguesa) e JoĂŁo Martins (viola) vĂŁo actuar em vĂĄrias cidades brasileiras, transformando-se em embaixadores maiores da Universidade de Coimbra, que ĂŠ patrimĂłnio de toda a humanidade. Esta digressĂŁo iniciou-se na terça-feira, em SĂŁo Paulo. Campinas e Mestre MĂĄrio Silva Joinville (Santa Catarina) sĂŁo expĂľe no Nacional outros dos locais onde o gruInaugurada na Ăşltima seO TeatrĂŁo estreia po actuarĂĄ, culminando, no mana, estĂĄ patente ao pĂşblico â&#x20AC;&#x153;Viagem a Casa domingo, com um concerto no restaurante Nacional, em dos Meus AvĂłsâ&#x20AC;? em Porto Alegre. â&#x20AC;&#x153;Fado HilĂĄO trabalho levado a cabo rioâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Samaritanaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Coimbra Coimbra, atĂŠ 30 de Novembro, uma exposição de pin- nos Ăşltimos meses, com en- (Abril em Portugal)â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Nasce tura que reĂşne trabalhos do trevistas, recolhas de histĂłrias, na Estrela o Mondegoâ&#x20AC;? e mestre MĂĄrio Silva. A mostra, testemunhos, mĂşsicas e foto- â&#x20AC;&#x153;Fado corridoâ&#x20AC;? sĂŁo alguns intitulada â&#x20AC;&#x153;RaĂ­zes | Do ima- JUDĂ&#x20AC;DV FXOPLQRX QD ´9LDJHP dos temas que fazem parte ginĂĄrio Ă s inspiraçþesâ&#x20AC;?, ĂŠ um a Casa dos Meus AvĂłsâ&#x20AC;?, a do seu repertĂłrio. Com esta registo do gĂŠnio artĂ­stico do mais recente produção d'O deslocação ao Brasil, o espaço pintor. â&#x20AC;&#x153;No reconhecimento TeatrĂŁo, que estrearĂĄ a 14 de Fado ao Centro prossegue GH LQĂ XHQFLDV GR SDLVDJLVPR 1RYHPEUR QD 2Ă&#x20AC;FLQD 0XQL- uma programação que, em lĂ­rico-abstracto de Vieira da cipal de Teatro. Para alĂŠm da 2013, levou os seus mĂşsicos Silva e de alguns Tâchistes, da encenação, a pesquisa resul- e cantores a Espanha, França, Ă&#x20AC;JXUDomR OLYUH GH &KDJDOO RX tou numa instalação artĂ­stica, ItĂĄlia, PolĂłnia, Alemanha e Matisse, do telurismo erĂłtico intitulada â&#x20AC;&#x153;Occupy â&#x20AC;&#x201C; A Casa Holanda.

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F _____ R _____ A

TertĂşlia apreciadora de loiras, morenas e ruivas â&#x20AC;&#x201C; Gente bem disposta que partilha, desde logo e de forma assumida, o amor pelas loiras, as morenas e as ruivas... cervejas, meus amigos, cervejas, pois ĂŠ disso que se trata. Assim se fez, com boa disposição e a presença de trĂŞs dezenas de amigos, a primeira reuniĂŁo da tertĂşlia â&#x20AC;&#x153;Os Amigos da Polybio Serra e Silva, Arnaldo Baptista Praxisâ&#x20AC;?, auto-assumida como e Agostinho Almeida Santos â&#x20AC;&#x153;pessoa colectiva de deveres pĂşblicos e privados, desprovida de personalidade jurĂ­dicaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Onde quer que exista cerveja Praxis, em garrafa ou em barril, nĂŁo importa, estarĂĄ sempre presente o espĂ­rito desta iniciativaâ&#x20AC;?, admite Pedro Baptista, sĂłcio-gerente da cervejaria Praxis, promotora deste encontro de vontades e de gente irreverente, Ă boa Carlos FabiĂŁo, outrora ligado Ă marca de cerveja maneira coimbrĂŁ. Os mĂŠdicos TopĂĄzio, e Pedro Baptista, sĂłcio-gerente da Praxis Agostinho Almeida Santos e Polybio Serra e Silva, o empresĂĄrio Arnaldo Baptista, o autarca JosĂŠ SimĂŁo e o jurista Manuel 5HEDQGD VmR DOJXQV GRV LOXVWUHV TXH LQWHJUDP D WHUW~OLD H Ă&#x20AC;]HUDP R MXUDPHQWR GH GHIHQGHU H promover a tradição cervejeira de Coimbra, elevando-a a um ponto identitĂĄrio importante na rota cervejeira internacional. Cabendo ao zelador garantir que cada tertĂşlia corre sem grandes agitaçþes que nĂŁo as normais â&#x20AC;&#x201C; de copos a brindar e cerveja a descer goela abaixo â&#x20AC;&#x201C; a cada XP GRV HOHPHQWRV IRL FRQĂ&#x20AC;DGD XPD FDQHFD 3UD[LV SHUVRQDOL]DGD H R UHVSHFWLYR FDFLIR RQGH D mesma serĂĄ guardada a aguardar o reencontro de cada tertĂşlia.

Ingote com nova capela â&#x20AC;&#x201C; Mais de centena e meia de pessoas assistiram, no domingo passado, Ă celebração eucarĂ­stica que marcou a inauguração da Capela de S. Pedro, no Planalto do Ingote. A celebração foi presidida pelo bispo de Coimbra que se referiu ao â&#x20AC;&#x153;dia felizâ&#x20AC;? como â&#x20AC;&#x153;memorĂĄvelâ&#x20AC;?. O novo templo vai permitir, frisou D. VirgĂ­lio Antunes, â&#x20AC;&#x153;estimular o crescimento desta comunidade cristĂŁ e dos valores catĂłlicosâ&#x20AC;?. A obra, no valor de 65 000 euros, IRL Ă&#x20AC;QDQFLDGD SHOD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD WHQGR RV DUUDQMRV H[WHULRUHV Ă&#x20AC;FDGR D FDUJR das Juntas de Freguesia de Eiras e de S. Paulo de Frades. Segundo Amândio Rodrigues, esta era uma aspiração antiga desta comunidade, que hĂĄ 25 anos celebrava missa numa cave de um edifĂ­cio. O grande obreiro deste templo, acrescentou Amândio Rodrigues, foi o padre Fernando Gonçalves, que esteve na parĂłquia durante nove anos. A liderança desta comunidade cristĂŁ estĂĄ agora a cargo do padre Feliz. O templo foi construĂ­do entre os dias 2 e 27 de Setembro.

Filme sobre o Botânico arrecada prĂŠmio â&#x20AC;&#x201C; 2 Ă&#x20AC;OPH ´-DUGLP %RWkQLFR GD Universidade de Coimbra â&#x20AC;&#x201C; Um espaço Ăşnicoâ&#x20AC;? arrecadou o prĂŠmio de Melhor )RWRJUDĂ&#x20AC;D QR IHVWLYDO GH FLQHPD WXUtVWLFR portuguĂŞs ART&TUR 2013. A cerimĂłnia de entrega de prĂŠmios decorreu no sĂĄbado, HP %DUFHORV 2 Ă&#x20AC;OPH WXUtVWLFR VREUH R -DUdim Botânico da Universidade de Coimbra (JBUC) foi desenvolvido pela produtora TerraLĂ­quida Filmes. A sexta edição do festival arrancou no passado dia 21 de Outubro e estendeu-se atĂŠ ao Ăşltimo sĂĄbado. Durante as cerca de duas sePDQDV IRUDP UHDOL]DGDV YiULDV H[LELo}HV GH Ă&#x20AC;OPHV ZRUNVKRSV H FRQIHUrQFLDV 2 Ă&#x20AC;OPH WHP YLQGR D participar numa sĂŠrie de festivais nacionais e internacionais de cinema turĂ­stico e este ĂŠ jĂĄ o segundo SUpPLR TXH DOFDQoD 5HFRUGH VH TXH QR SDVVDGR PrV GH -XOKR R Ă&#x20AC;OPH JDQKRX R SUpPLR GH 7KH %HVW $UWLVWLF ,PSUHVVLRQ QR QR =DJUHE 7RXUĂ&#x20AC;OP )HVWLYDO QD &URiFLD $ SUy[LPD SDUDJHP p R $]HUEDLMmR Mi QR Ă&#x20AC;QDO GHVWH PrV $ GLUHFomR GR -%8& FRQJUDWXOD VH FRP R JDODUGmR H GHVWDFD D LPSRUWkQFLD GD SDUWLFLSDomR GR Ă&#x20AC;OPH HP YiULRV IHVWLYDLV FLQHPDWRJUiĂ&#x20AC;FRV LQWHUQDFLRQDLV SRLV permite divulgar a imagem da UC alĂŠm-fronteiras, numa altura em que a instituição e o prĂłprio Jardim contam com a recente chancela de PatrimĂłnio da Humanidade. A pelĂ­cula tem cerca de trĂŞs minutos e representa a essĂŞncia do Jardim no Inverno, mesclando os tons terra com os sons da natureza urbana num ambiente marcado pela neblina matinal.

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VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

S E A R A

A L H E I A

â&#x20AC;&#x153;O velho sonho da Direita â&#x20AC;&#x201C; um governo, uma maioria, um presidente â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ realidade. Mas, como o demonstram as sucessivas crises da maioria e do Governo, este inĂŠdito alinhamento nĂŁo tem selo de garantia. (...) Maioria e Governo de direita oscilaram jĂĄ vezes demais diante da turbulĂŞncia social para se poder negar a evidĂŞncia: sĂŁo politicamente frĂĄgeisâ&#x20AC;?.

JosĂŠ Manuel Pureza, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 01/11/2013

Providencial machadada na incĂşria â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030; necessĂĄria uma providencial machadada na incĂşria sob pena de chegarmos ao Natal com um cartaz de campanha eleitoral do candidato do CDS/PP Ă liderança do MunicĂ­pio de Coimbra ainda implantado numa das principais rotundas da cidade. LĂĄ por ter sido apeado da vereação LuĂ­s ProvidĂŞncia podia ser mais cĂŠlere a retirar a propaganda, aspecto a que a Câmara deveria estar atenta caso nĂŁo se encontrasse semiparalisada hĂĄ cinco semanas (duas delas sob a presidĂŞncia de Manuel Machado).

Obra de Gonçalo Castanheira I â&#x20AC;&#x201C; Polybio Serra e Silva, JosĂŠ Dias Coimbra, Maria Ondina Mendes Coimbra, Aurora Branquinho e Daniel Pereira da Silva foram as primeiras de muitas individualidades que encheram a sala de reuniĂľes do Conselho MĂŠdico-Legal, no Instituto Nacional de Medicina Legal, para assistir Ă apresentação GR OLYUR ´5HVSRQVDELOLGDGH 3URĂ&#x20AC;VVLRQDO HP 6D~GH $QiOLVH da situação no concelho de Coimbraâ&#x20AC;?, da autoria do jovem mĂŠdico Gonçalo Castanheira.

Obra de Gonçalo Castanheira II â&#x20AC;&#x201C; A apresentação da obra, que teve por base a tese de mestrado de Gonçalo Castanheira, marca, segundo o prĂłprio, o inĂ­cio de um novo ciclo, jĂĄ que o jovem mudou-se recentemente para /LVERD SRU PRWLYRV SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV 1D RFDVLmR *RQoDOR Castanheira nĂŁo deixou de fazer um agradecimento pĂşblico Ă famĂ­lia. A mĂŁe, ArmĂŠnia Coimbra (ao centro na foto), assistiu com notĂłrio orgulho ao evento.

Sem pudor nem princĂ­pios â&#x20AC;&#x201C; Jurgen Kroger, que tem recomendado para os portugueses a aposentação aos 67 anos de idade, acaba de se reformar aos 61 como funcionĂĄrio da ÂŤtroikaÂť (Fundo MonetĂĄrio Internacional, ComissĂŁo Europeia e Banco Central Europeu). AlemĂŁo, Kroger tornou-se, agora, conselheiro da ComissĂŁo Europeia, dirigida por DurĂŁo Barroso, apesar de a pensĂŁo por ele auferida rondar 8 000 euros por mĂŞs. Mas hĂĄ PDLV .URJHU EHQHĂ&#x20AC;FLD GH XP FRQWUDWR]LQKR FDSD] GH OKH proporcionar uma receita de 47 000 euros no horizonte de um ano. Com gente desta, sem pudor nem princĂ­pios, ainda hĂĄ lata para acusarem quem trabalha de viver acima das possibilidades?¨

Ă&#x201A;ngulo inverso Mi(ni)stĂŠrio pĂşblico ou PGR vĂ­tima do segredo Tal processo foi arquivado, em meados de Julho [de 2013], ano e meio depois da abertura, mas em Outubro No primeiro dos seis anos de mandato de Joana ainda dava azo a que o ministro portuguĂŞs dos NegĂłcios Marques Vidal como titular da Procuradoria-Geral da (VWUDQJHLURV 5XL 0DFKHWH Âż]HVVH DVQHLUD QR SUHVVXSRVWR RepĂşblica quase sĂł se ouviu falar da preservação do de que a averiguação prosseguia. Ou entĂŁo o governante segredo de Justiça como grande desĂ­gnio da magistrada. estava a par daquilo que ainda nĂŁo deveria conhecer e, se Por ironia do destino, o prolongamento do segredo tiver sido esse o caso, a emenda ĂŠ pior do que o soneto. para alĂŠm daquilo que ĂŠ razoĂĄvel acaba de pĂ´r o desemA Justiça portuguesa nĂŁo consegue fazer prevalecer penho dela pelas ruas da amargura. o instituto do segredo, mas guarda segredo de um arquiPara averiguar a eventual existĂŞncia de indĂ­cios de vamento, comentou o advogado Paulo Blanco, fazendo FRPHWLPHQWR GH FULPHV GH IUDXGH ÂżVFDO H EUDQTXHDPHQWR notar que JoĂŁo Maria de Sousa sĂł foi informado da medida de capitais por parte do procurador-geral da RepĂşblica de volvidos trĂŞs meses.

Angola, João Maria de Sousa, foi aberto, pelo MinistÊrio Com menos segredo e mais bom senso a investigação Púbico (MP) português, um processo administrativo. criminal andaria melhor em Portugal.

RUI AVELAR

â&#x20AC;&#x153;Cavaco Silva assume-se como o melhor Presidente imaginĂĄvel para um protectorado, ou seja, um amigo leal dos tutores, mesmo quando â&#x20AC;&#x201C; ou sobretudo quando â&#x20AC;&#x201C; seja necessĂĄrio impor a vontade deles contra os direitos do povo. $ GHPRFUDFLD SRUWXJXHVD Ă&#x20AC;FD FODUDPHQWH HPSREUHFLGD FRP os mandatos presidenciais de Cavaco Silvaâ&#x20AC;?.

Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;Perguntam-me muitas vezes por que motivo nunca falo do governo nestas crĂłnicas e a pergunta surpreende-me sempre. Qual Governo? Ă&#x2030; que nĂŁo existe governo nenhum.

Existe um bando de meninos, a quem os pais vestiram casaco como para um baptizado ou um casamentoâ&#x20AC;?.

AntĂłnio Lobo Antunes, na VisĂŁo de 31/10/2013 â&#x20AC;&#x153;Existe um Aguiar Branco e um Poiares Maduro.

Porque nĂŁo juntar-lhes um Colares Tinto ou um Mateus RosĂŠ? Ă&#x2030; que tenho a impressĂŁo de estar num jogo de Ă­ndios e menos vinho nĂŁo lhes fazia malâ&#x20AC;?.

Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;O guiĂŁo da reforma do Estado ĂŠ na verdade o guiĂŁo do Governo para a negociação do programa cautelar em que o PS terĂĄ de entrar. (...) Ao contrĂĄrio do que diz o Governo, o objectivo da reforma nĂŁo ĂŠ guiar-nos no caminho da soberania reencontrada, mas preparar uma nova etapa em que a nossa soberania permanecerĂĄ limitadaâ&#x20AC;?.

Miguel Gaspar, no PĂşblico de 31/10/2013 â&#x20AC;&#x153;Quando muito, a reforma do Estado sĂł pode ser desFULWD FRPR XP 231, 2EMHFWR 3ROtWLFR 1mR ,GHQWLĂ&#x20AC;FDGR RX HYHQWXDOPHQWH 2EMHFWR 3RUWLVWD 1mR ,GHQWLĂ&#x20AC;FDGR

Tal como os discos voadores, a reforma do Estado nĂŁo existe, mas dĂĄ muito que falar. E o certo ĂŠ que este OVNI polĂ­tico vai andar nos cĂŠus da polĂ­tica nos prĂłximos mesesâ&#x20AC;?.

Idem, Ibidem â&#x20AC;&#x153;Paulo Portas quer ser o Giorgio Armani da reforma do Estado. Todos os anos o estilista apresenta os novos modelos e acaba com uma frase cintilante, um laço que embrulha o conjuntinho: ÂŤProponho para esta estação â&#x20AC;&#x2DC;una donna moderna però rinovataâ&#x20AC;&#x2122;Âť. Portas tambĂŠm deseja um Estado moderno (alguĂŠm deseja um Estado antigo?!) e renovado (alguĂŠm quer um Estado parado?!), mas nĂŁo vai alĂŠm disso. NĂŁo vai, aliĂĄs, a lado nenhumâ&#x20AC;?.

AndrĂŠ Macedo, no Dinheiro Vivo, a 31/10/2013 â&#x20AC;&#x153;O cĂŠlebre guiĂŁo, este guiĂŁo, esta coisita, nĂŁo ĂŠ um ponto de partida. A ser qualquer coisa ĂŠ um ponto de chegada. Ă&#x2030; R Ă&#x20AC;P GD OLQKD e R HStORJR TXH DUUDVD DV ~OWLPDV DSDUrQFLDV que ainda sobravam sobre este grupo de estagiĂĄrios que o paĂ­s teve a infelicidade de eleger. Ă&#x2030; a prova documental de que o Governo nĂŁo sabe o que estĂĄ fazer â&#x20AC;&#x201C; cumpre metas contabilĂ­sticas impostas externamente â&#x20AC;&#x201C;, e nem imagina para onde irĂĄ a partir daquiâ&#x20AC;?.

Idem, Ibidem ´2V SRUWXJXHVHV VDFULĂ&#x20AC;FDP VH SHOR 2( PDV Vy Ă&#x20AC;FDP com a espinha e o peixe ĂŠ roĂ­do por tubarĂľesâ&#x20AC;?. Ă lvaro Beleza, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 31/10/2013

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 353 Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; SURPRESA 1

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DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

PROBLEMA N.Âş 353/A

CINCO SINĂ&#x201C;NIMOS DE SURPRESA 8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV FRQVWDQWHV GR TXDGUR formar cinco sinĂłnimos de surpresa.

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HORIZONTAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; HĂĄ. Uns. Bons. 2 â&#x20AC;&#x201C; Sete. Anos. 3 â&#x20AC;&#x201C; JĂĄ. Que. 4 â&#x20AC;&#x201C; Brinco. Dedicado. 5 â&#x20AC;&#x201C; Ainda. Sozinho. Com. As. 6 â&#x20AC;&#x201C; Nubladas.

Palavras. 7 â&#x20AC;&#x201C; Tal. Como. AtĂŠ. 8 â&#x20AC;&#x201C; Numerosas. Embrulhadas.

9 â&#x20AC;&#x201C; Querida. LĂ­ngua. Portuguesa.

VERTICAIS 1 â&#x20AC;&#x201C; Governanta. Centro de Medicina e Reabilitação (abr). 2 â&#x20AC;&#x201C; Consuma. Queixume. 3 â&#x20AC;&#x201C; Menores. Instituto do Consumidor (abr). 4 â&#x20AC;&#x201C; Entrada na tropa. Discuta sem cabeoD Âą 6HQKRUD &DUXPD Âą 3UHÂż[R GH QHJDomR (X 6RSD sem voagis. 7 â&#x20AC;&#x201C; Amor. 8 â&#x20AC;&#x201C; Costume. 9 â&#x20AC;&#x201C; Prolactina (sigla).

10 â&#x20AC;&#x201C; Faltam mil ao eme. FĂłrum EconĂłmico Mundial (sigla).

Mala. 11 â&#x20AC;&#x201C; Sistema MonetĂĄrio Europeu (abr). Embaciado.

12 â&#x20AC;&#x201C; Partido Social DemocrĂĄtico (abr). Fiel. 13 â&#x20AC;&#x201C; Botifarra.

Donde. 14 â&#x20AC;&#x201C; Ousadas. Las. 15 â&#x20AC;&#x201C; Isolados. Pega.

PAS

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11 HORIZONTAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino.

2 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio feminino. MĂŞs. 3 â&#x20AC;&#x201C; Elemento de IRUPDomR GH SDODYUDV TXH H[SULPH D LGHLD GH SDL Entusiasmada. 4 â&#x20AC;&#x201C; AtrĂĄs. Realmente. 5 â&#x20AC;&#x201C; Ordem dos )DUPDFrXWLFRV DEU &HYDGR Âą )RUWLÂżFDULD Âą 6HP dinheiro. AcolĂĄ. 8 â&#x20AC;&#x201C; Haste. PĂĄtria. Convite. 9 â&#x20AC;&#x201C; Pouco interessante. Furiosa. 10 â&#x20AC;&#x201C; Passar. Disfarce. 11 â&#x20AC;&#x201C; Torna cĂŠlebre. Charrua.

VERTICAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Agarrar. Tirania. 2 â&#x20AC;&#x201C; Mentirola. &pX Âą &DGD XP GRV JUXSRV GH YHUVRV TXH FRPS}HP um poema lĂ­rico. Circulara. 4 â&#x20AC;&#x201C; Cambistas. CondĂŁo. 5 â&#x20AC;&#x201C; Concorreis. Cora. 6 â&#x20AC;&#x201C; Carecente. Caçoa. 7 â&#x20AC;&#x201C; Corifeu.

Fome. 8 â&#x20AC;&#x201C; Concerto. Acervo. 9 â&#x20AC;&#x201C; Delembrado. Contudo.

10 â&#x20AC;&#x201C; Enes. Massas. 11 â&#x20AC;&#x201C; Ousaria. Rio de Portugal.

PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ă&#x2C6;*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial: um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção 'LFLRQiULRV 0RGHUQRV TXH LQFOXL XP &' 520 HGLomR H RIHUWD da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs.

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ATENĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Este problema, pensamos, ĂŠ mais uma novidade exclusiva do CAMPEĂ&#x192;O â&#x20AC;&#x201C; o tema ĂŠ SURPRESA, contudo, estranhaPHQWH WHUmR RV OHLWRUHV YHULÂżFDGR TXH QHP XPD Vy YH] DSDUHFH R WHPD WUDWDGR TXHU QRV HQXQFLDGRV VHMD QDV VROXo}HV +i PHVPR no entanto, uma SURPRESA!... Queiram ler, por favor, todos os enunciados das Horizontais â&#x20AC;&#x201C; mas, agora, de seguida, de carreirinha...

Que tal, a SURPRESA!...

SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES

CORRIGENDAS Problema 352/A â&#x20AC;&#x201C; Neste problema de palavras cruzadas, na 6 Horizontais leia-se frequĂŞncia de amplitude (e nĂŁo modelada).

Agenda DomĂŠstica/2014 - Agradecemos o favor de registarem as seguintes corrigendas nos problemas de palavras cruzadas da Agenda DomĂŠstica/2014: Problema n.Âş 5 â&#x20AC;&#x201C; Horizontal 4-(2), leia-se REGRA; Problema n.Âş 6 â&#x20AC;&#x201C; Horizontal 10-(3), leia-se ADITE. Na Charada n.Âş 27 leia-se ,QWHUSUHWDQGR FRUUHFWDPHQWH WRGRV RV VtPERORV H RSHUDo}HV CALCULA e nĂŁo CRITICA. Na Charada n.Âş 48 a apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular. numeração ĂŠ 32 (e nĂŁo 23). Obrigado. El-Nunes.

ENIGMA FIGURADO

Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 345: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; cânulas, catĂŠter. 2 â&#x20AC;&#x201C; leo, bisturi, ele. 3 â&#x20AC;&#x201C; ĂĄria, ponto, ,VDF Âą PRWLYR VDOHUR Âą S H D R V E Âą HP ÂżR erp, ar. 7 â&#x20AC;&#x201C; suturas, esterno. 8 â&#x20AC;&#x201C; raras, x, tĂĄlio. 9 â&#x20AC;&#x201C; polo, Ivone, erse. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; clampes, p. 2 â&#x20AC;&#x201C; aero, muto.

3 â&#x20AC;&#x201C; noite, tal. 4 â&#x20AC;&#x201C; u, ai, furo. 5 â&#x20AC;&#x201C; lb, vaira. 6 â&#x20AC;&#x201C; aipo, oĂĄsi.

7 â&#x20AC;&#x201C; sso, s, v. 8 â&#x20AC;&#x201C; tn, xo. 9 â&#x20AC;&#x201C; cut, e, n. 10 â&#x20AC;&#x201C; aros, este.

11 â&#x20AC;&#x201C; ti, aorta. 12 â&#x20AC;&#x201C; e, il, pele. 13 â&#x20AC;&#x201C; teses, rir. 14 â&#x20AC;&#x201C; elar, anos. 15 â&#x20AC;&#x201C; recobro, e.

Problema n.Âş 345/A - Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; cassumbular.

2 â&#x20AC;&#x201C; baht, unam. 3 â&#x20AC;&#x201C; temor, itrio. 4 â&#x20AC;&#x201C; ir, tigre, UC. 5 â&#x20AC;&#x201C; arn, r, ida. 6 â&#x20AC;&#x201C; gaiteirices. 7 â&#x20AC;&#x201C; o, fortuna, o. 8 â&#x20AC;&#x201C; rem, a, era.

9 â&#x20AC;&#x201C; ai, erras, nu. 10 â&#x20AC;&#x201C; nĂłs, aio, sĂŁs. 11 â&#x20AC;&#x201C; a, visasse, o.

Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; c, Tiago, Ana. 2 â&#x20AC;&#x201C; aberra, rio. 3 â&#x20AC;&#x201C; sam, nife, sv. 4 â&#x20AC;&#x201C; shot, TomĂŠ, i. 5 â&#x20AC;&#x201C; utri, er, ras. 6 â&#x20AC;&#x201C; m, gritaria. 7 â&#x20AC;&#x201C; buir, ru, aos. 8 â&#x20AC;&#x201C; unte, InĂŞs, s. 9 â&#x20AC;&#x201C; lar, icar, se.

10 â&#x20AC;&#x201C; amiĂşde, anĂŁ. 11 â&#x20AC;&#x201C; r, ocaso, uso.

Cinco palavras relacionadas com Cirurgia CardĂ­aca: Anestesista, cirurgiĂŁo, vĂĄlvula, bypass, dreno.

(QLJPD ÂżJXUDGR )DODU FRP R FRUDomR QDV PmRV

PALPITANDO

AcadÊmica recebe Viseu em Coimbra O campeonato do escalão principal de futebol estå parado porque vem aí a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, com a AcadÊmica de Coimbra, da I Liga, a receber, domingo (dia 10), pelas 15h00, o AcadÊmico de Viseu, o penúltimo classificado da II Liga. Nesta ronda, a

PALPITANDO PONTOS

eliminar, o encontro mais empolgante serĂĄ o dĂŠrbi lisboeta, entre Benfica e Sporting, no sĂĄbado (dia 09), pelas 19h45.

6y QR Ă&#x20AC;P GH VHPDQD de 24 de Novembro ĂŠ que se disputarĂĄ a 10.ÂŞ jornada da I Liga, com o jogo Olhanense-AcadĂŠmica (na segunda-feira) a encerrar a

MĂ RIO CAMPOS

39

Ă LVARO AMARO

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ronda, dado que vai entrar em campo a Selecção Nacional, no prĂłximo dia 15, pelas 19h45, no EstĂĄdio da Luz, na recepção Ă SuĂŠcia. Trata-se da primeira mĂŁo do play-off de quaOLĂ&#x20AC;FDomR SDUD R 0XQGLDO do Brasil, com Portugal a jogar na SuĂŠcia no dia 19.

Regressando a Coim-

FRANCISCO ANDRADE

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MIGUEL CORREIA

44

MĂ RIO NOGUEIRA

45

bra, recorda-se que o novo estĂĄdio recebeu o primeiro jogo de futebol hĂĄ 10 anos, a 29 de Outubro de 2003, com um AcadĂŠmica-Benfica que terminou com um resultado de 1-3, perante quase 20 000 espectadores.

Uma dĂŠcada depois, no primeiro dia do corrente

MARTA BRINCA

45

mĂŞs, o jogo da 9.ÂŞ jornada da Liga, AcadĂŠmica-Benfica, teve o resultado final de 0-3, e apenas por 8 551 espectadores.

Quanto ao â&#x20AC;&#x153;Palpitandoâ&#x20AC;?, feito o apuramento da Ăşltima ronda, aĂ­ estĂĄ a classificação, sendo de assinalar a ascensĂŁo Ă liderança do antigo cra-

TXH GD $FDGpPLFD 0iULR Campos, ag ora perseguido pelo presidente GD &kPDUD 0XQLFLSDO GD Guarda, à lvaro Amaro, e pelo consagrado treinador Francisco Andrade, que cessou funçþes de presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais.

JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO

JOSĂ&#x2030; M. PUREZA

JOĂ&#x192;O P. BARBOSA MELO

JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO

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FĂ TIMA RAMOS

HELENA FREITAS

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AGÊNCIA FUNERÁRIA JOÃO JOSÉ CAETANO

Ă&#x161;LTIMA

24

07

QUINTA-FEIRA

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DE NOVEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Sujeito a julgamento pelo Tribunal da Relação

Paulo JĂşlio requereu nulidade de acĂłrdĂŁo por omissĂŁo de pronĂşncia R.A.

O ex-presidente da Câmara Municipal de Penela (CMP) Paulo JĂşlio, sujeito a julgamento mediante decisĂŁo do Tribunal da Relação de Coimbra, acaba de requerer declaração de nulidade do acĂłrdĂŁo invocando omissĂŁo de pronĂşncia, apurou o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;?.

Juízes desembargadores entenderam, na semana passada, que o Tribunal de Instrução Criminal (TIC) deve proferir despacho de pronúncia a reiterar a acusação de prevaricação (deduzida pelo MinistÊrio Público ao arguido) devido a um concurso camarårio para a chefia de uma divisão.

Acusado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra, o ex-autarca tinha sido ilibado pelo TIC, mas o recurso apresentado pelo MinistÊrio Público (MP) foi julgado procedente pelo Tribunal da Relação.

Segundo o juiz conselheiro Gabriel Catarino, o vĂ­cio processual de omissĂŁo de pronĂşncia â&#x20AC;&#x153;reconduz-se a uma ausĂŞncia de emissĂŁo PUBLICIDADE

de um juĂ­zo apreciativo sobre uma questĂŁo processual ou de Direito material-substantivo que os sujeitos tenham, expressamente, suscitado ou posto em equaçãoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Se ĂŠ certo que cada um dos pontos indicados por si sĂł SRGHULDP QmR VHU VXĂ&#x20AC;FLHQWHV para aquilatar da intenção do arguido ao abrir o concurso em causa, a conjugação de todos eles ĂŠ por de mais manifesta quanto Ă [eventual] LQWHQomR GH EHQHĂ&#x20AC;FLDUÂľ 0iULR JosĂŠ Duarte, concluĂ­ram os desembargadores.

Líder da CMP entre 2005 e meados de 2011, Paulo Júlio ingressou no actual Governo para exercer a função de secretårio de Estado da Administração Local, tendo renunciado ao cargo, ao ser-lhe deduzida acusação, no começo deste ano.

O autor da imputação de prevaricação, o magistrado do MP Filipe Costa, entende que o outrora autarca â&#x20AC;&#x153;decidiu condicionarâ&#x20AC;? um procediPHQWR FRQFXUVDO SDUD D FKHĂ&#x20AC;D de uma divisĂŁo camarĂĄria e considera ter havido benefĂ­cio para o vencedor do concurso,

Mårio JosÊ (funcionårio da Câmara penelense), mediante valorização de um factor, a experiência em cargo anterior.

AlÊm de só licenciados em História da Arte serem admitidos a concurso, o arguido Ê acusado pela aprovação de critÊrios de avaliação após a entrega das candidaturas e devido ao facto de ser parente de Mårio JosÊ.

Um â&#x20AC;&#x153;relacionamento funcional prĂłximoâ&#x20AC;? protagonizado por MĂĄrio JosĂŠ e por um membro do jĂşri, o professor universitĂĄrio LĂşcio Cunha, ĂŠ outro dos aspectos invocados pelo magistrado do MP, cujo despacho culmina averiguaçþes efectuadas pela PolĂ­cia JudiciĂĄria.

Paulo JĂşlio justificou a RSomR SHOD OLPLWDomR GR SHUĂ&#x20AC;O dos opositores ao concurso com a necessidade de o chefe da DivisĂŁo de Cultura, Turismo, Desporto e Juventude estar habilitado face aos projectos no âmbito da valorização do patrimĂłnio.

O então líder da CMP presidiu ao júri do concurso, sendo que este não foi objecto de contestação por parte dos opositores ao procedimento.

NĂŁo houve exclusĂŁo de candidatos, foram admitidos quatro e dois nĂŁo compareceram Ă entrevista.

O assunto foi participado ao MP, pela InspeçcĂŁo-Geral da Administração Local (IGAL), em meados de Julho de 2011 (volvido um mĂŞs sobre o ingresso de Paulo JĂşlio no Governo). Ă&#x20AC; margem do inquĂŠrito do foro criminal aberto pelo DIAP, um magistrado do MinistĂŠrio PĂşblico junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra propĂ´s a declaração de nulidade da deliberação camarĂĄria de homologação do concurso.

Um parecer do catedrĂĄtico de Direito Manuel Costa Andrade preconiza a ilibação de Paulo JĂşlio. â&#x20AC;&#x153;Contornos estranhosâ&#x20AC;?

Paulo JĂşlio considerou, entretanto, que irĂĄ entrar pela primeira vez num tribunal devido a um â&#x20AC;&#x153;caso que (â&#x20AC;Ś) teve contornos estranhosâ&#x20AC;?.

Trata-se de â&#x20AC;&#x153;um caso que, desde o inĂ­cio, teve contornos estranhos, uma vez que foi feita uma

queixa-crime em Julho de 2011 VREUH XP DVVXQWR UHSRUWDGR D Ă&#x20AC;QDLV de 2007 e que foi inspeccionado em 2010, havendo nessa inspecção, realizada ao MunicĂ­pio de Penela, uma Ăşnica menção a um eventual ilĂ­cito administrativo, algo bem diferente de ilĂ­cito criminalâ&#x20AC;?.

O assunto foi participado ao MinistĂŠrio PĂşblico, pela InspeçcĂŁo-Geral da Administração Local (IGAL), em meados de Julho de 2011 (volvido um mĂŞs sobre o ingresso de Paulo JĂşlio no Governo). â&#x20AC;&#x153;Nunca me deixei condicionar por interesses mesquinhos ou particulares nem nunca, na minha YLGD SURĂ&#x20AC;VVLRQDO DGPLWL DOJXpP SRU FULWpULRV TXH QmR IRVVHP RV de competĂŞnciaÂľ DĂ&#x20AC;UPD 3DXOR JĂşlio numa declaração escrita.

Ao reiterar que nunca teve intenção de prejudicar ou beneficiar alguĂŠm, assinala que â&#x20AC;&#x153;todas as decisĂľesâ&#x20AC;? por ele tomadas foram sempre, na sua consciĂŞncia, â&#x20AC;&#x153;as melhores para o interesse pĂşblico e, no caso em particular, para o interesse do MunicĂ­pio de Penelaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Jamais quis violar ou violei, de forma consciente, qualquer lei em vigorâ&#x20AC;?, acentua o arguido.

O ex-autarca indica ter-se

tratado de um procedimento concursal para provimento de um cargo de chefia de divisĂŁo por trĂŞs anos (que expiraram em 2011), ao qual â&#x20AC;&#x153;apenas poderiam candidatar-se funcionĂĄrios pĂşblicos, tendo o lugar sido preenchido por uma pessoa que era, ao tempo, funcionĂĄrio pĂşblico hĂĄ mais de 20 anosâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;O problema centrava-se no facto de ter sido aberto um concurso para uma licenciatura somente, algo que acontece em quase 100 por cento dos concursos pĂşblicos em Portugal, pelo que, longe de mim, pensar que esse facto seria o princĂ­pio de uma saga interminĂĄvelâ&#x20AC;?,acrescenta.

Paulo JĂşlio assinala ter resolvido, hĂĄ nove meses, retirar-se da vida polĂ­tica, regressando a funçþes de gestĂŁo em empresas privadas, tal como Ă&#x20AC;]HUD GXUDQWH DQRV QXPD multinacional, antes de haver decidido â&#x20AC;&#x153;dar o melhor que sabia e podia ao concelhoâ&#x20AC;? penelense. â&#x20AC;&#x153;Nunca julguei que algum dia vivesse a situação com que me deparo, mas continuo a acreditar viver num Estado de Direito democrĂĄtico, onde, GHĂ&#x20AC;QLWLYDPHQWH RV DFWRUHV SROtWLFRV nĂŁo sĂŁo todos iguais, mas onde todos tĂŞm, sem excepção, direito a uma Justiça isenta e objectivaâ&#x20AC;?, conclui.