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PĂĄgina 04 Festa dos 25 anos

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Nos 25 anos conWtQXRV GH DFWLYLGDGH D secção de judo da ACM A Associação Humanitåria dos Bombeiros de Coimbra teve atletas Voluntårios da Figueira da Foz (AHBVFF) HP TXDWUR -RJRV 2OtPcomemorou 131 anos, no último domingo. Ao SLFRV 2 PHVWUH p )DXVWR serem inauguradas as obras que visaram requa- &DUYDOKR TXH QHVWD GDWD OLÀFDU H DPSOLDU DV LQVWDODo}HV GR TXDUWHO XP festiva (onde marcaram investimento que rondou os 500 000 euros, os SUHVHQoD DV ´OHQGDV¾ GH soldados da PD] UHDÀUPDUDP HP DPELHQWH GH 1962/64), mostrou estar IHVWD R HPSHQKR H D PRWLYDomR SDUD GLDULDPHQWH DWHQWR SDUD OXWDU SHORV FRQWLQXDU D VHUYLU DV SRSXODo}HV FXPSULQGR FRP direitos dos estudantesGHGLFDomR R OHPD ´9LGD SRU 9LGD¾ $ 'LUHFomR DWOHWDV H SHOD )HGHUDomR GD $+%9)) OLGHUDGD SRU /tGLR /RSHV SHGLX R de Judo, que ameaça o DSRLR GD SRSXODomR SDUD HQIUHQWDU RV WHPSRV futuro da modalidade.

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QUINTA-FEIRA

POLĂ?TICA

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Rui Duarte sucede a Carlos Cidade

“Aparelhoâ€? do PS resistiu ao bisturi de Diogo Cabrita Rui Duarte, deputado Ă Assembleia da RepĂşblica, foi eleito, sĂĄbado (14), para suceder a Carlos Cidade na liderança concelhia do PS/Coimbra.

O sufrĂĄgio demonstrou que o ÂŤaparelhoÂť partidĂĄrio resistiu ao bisturi do opositor de Duarte, o cirurgiĂŁo Diogo Cabrita.

Ex-vereador e antigo líder distrital da JS, Rui Duarte conquistou 51 dos 61 mandatos da Comissão Política Concelhia conimbricense do PS. Prova da força do aparelho Ê o facto de a lista de Diogo Cabrita incluir quatro pessoas de uma Secção e lå ter alcançado só um voto. De resto, A candidatura do mÊdico obteve apenas mais 25 votos

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do que os correspondentes aos membros da respectiva lista.

O acto eleitoral foi precedido, a meio da semana passada, de uma comunicação da ex-líder da Secção socialista da SÊ Nova, Cristina Martins, ao MinistÊrio Público e ao Tribunal de Contas, dando conta de um rumor, segundo o qual Rui Duarte esteve, hå um ano, em simultâneo, no Brasil e em Lisboa, onde exerce o cargo de deputado à Assembleia da República.

Instado pelo “CampeĂŁoâ€?, Duarte disse que a hipĂłtese de ele ter o dom da ubiquidade prende-se com o sufrĂĄgio e apelou â€œĂ serenidadeâ€? dos camaradas. “As eleiçþes (‌) realizam-

Sem indignação ou sem dar “guita ao papagaioâ€??

RUI AVELAR

3HUDQWH D GHVFRQ¿DQoD GH XPD FDPDUDGD GH TXH HOH SRVVXL R GRP GD XELTXLGDGH 5XL 'XDUWH GHSXWDGR j $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD OLPLWRX VH D UHVSRQGHU TXH D VXVSHLomR VH SUHQGLD FRP D VXD FRQGLomR GH DVSLUDQWH D OtGHU FRQFHOKLR GR 36 &RLPEUD 3HUDQWH R WHRU GD UHDFomR GH 'XDUWH R ³&DPSHmR´ SHUJXQWRX OKH VH ³FODVVL¿FD R HSLVyGLR LQLFLDWLYD GD FDPDUDGD &ULVWLQD 0DUWLQV FRPR FDO~QLD´ D UHVSRVWD FRQVLVWLX QR UHHQYLR GD PHVPD GHFODUDomR LSVLV YHUELV

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De acordo com JoĂŁo Ferreira do Amaral

SaĂ­da do euro ĂŠ “questĂŁo de sobrevivĂŞncia nacionalâ€?

da forte, frisou, “distorceu a nossa estrutura compeJoĂŁo Ferreira do Ama- titiva, acelerando a desin-se nas urnas e nĂŁo, na vĂŠspera, mais distraĂ­dosâ€?) a “verdadeira razĂŁoâ€? para militar no partido ral reiterou, anteontem, dustrialização do paĂ­sâ€?. nos jornaisâ€?, declarou.

Perante o teor da reacção com “pensamento livre, espĂ­ri- em Coimbra, uma nova “O efeito de uma taxa de solução monetĂĄria para a câmbio demasiado alta ĂŠ de Duarte, o nosso Jornal to fraterno e solidĂĄrioâ€?.

Da lista de Clåudia Cor- União Europeia. O eco- conhecido. Leva a menos SHUJXQWRX OKH VH ´FODVVLÀFD R episódio (iniciativa da camara- tez fazem parte, entre outros nomista defendeu, numa exportação e a mais imporda) como calúnia�; a resposta camaradas, Carlos Monteiro e conferência promovida tação, porque a economia pelo Instituto Superior perde competitividade face consistiu no reenvio da mesma Rui Moreira Claro.

Demonstrativa do em- de Contabilidade e Ad- a outras com moeda mais declaração (ipsis verbis).

Cristina Martins negou penho de Victor Baptista na ministração de Coimbra fracaâ€?. ser a condição de Rui Duarte vitĂłria da lista A foi a inclusĂŁo (ISCAC), que Portugal deve Ferreira do Amaral como candidato a lĂ­der conce- de AntĂłnio Reis Marques e negociar a saĂ­da da Zona criticou a solução precolhio do PS/Coimbra a levĂĄ-la JosĂŠ Silva no elenco de su- Euro e adoptar uma moeda nizada pela troika, assena pedir uma averiguação acerca plentes para o Secretariado, prĂłpria. te na desvalorização dos Esta ĂŠ, notou Ferreira rendimentos, por duvidar do alegado dom da ubiquidade disseram fontes partidĂĄrias ao do Amaral, a Ăşnica “so- da sua eficĂĄcia, realçanenquanto deputado Ă Assem- “CampeĂŁoâ€?. lução exequĂ­velâ€? para os do que o paĂ­s precisa ĂŠ bleia da RepĂşblica.

Reeleiçþes em paĂ­ses que se debatem com de investimento em bens “O mal do PS e de PortuMira e F. da Foz uma elevada dĂ­vida exter- transaccionĂĄveis. gal ĂŠ nĂŁo haver mais pessoas JoĂŁo Portugal, deputado Ă na. A moeda ĂŠ o “grande como eu, capazes de alertar O membro do Conpara situaçþes geradoras de Assembleia da RepĂşblica e ve- instrumento de politica- selho EconĂłmico e SoGHVFRQĂ€DQoDÂľ RSLQD &ULVWLQD reador, foi reconduzido como -econĂłmica que permite cial defendeu ainda que Martins, em cujo ponto de vista presidente da ComissĂŁo Con- DR (VWDGR WHU VHPSUH Ă€- com moeda prĂłpria o paĂ­s um parlamentar “tem de dar celhia do PS/Figueira da Foz. nanciamento mesmo em poderia ter uma polĂ­tica Portugal teve como oposi- circunstâncias de criseâ€?, pĂşblica activa de combate exemplo e nĂŁo basta parecerâ€?. “Se Rui Duarte fez o que tor Tiago Castelo Branco, que observou. ao desemprego, fazendo Na “ausĂŞncia de restri- “mais despesa pĂşblica e nĂŁo devia, deve responder; por FKHĂ€D R JDELQHWH GR OtGHU GD isso, pedi que haja averigua- &kPDUD Ă€JXHLUHQVH H SUHVLGH j çþes ao comĂŠrcioâ€? a nĂ­vel reduzindo os impostosâ€?. çãoâ€?, acentua a camarada do ComissĂŁo Federativa de Juris- global, a taxa de câmbio ĂŠ o Portugal deve, do seu pondição do PS/Coimbra. â€œĂşnico instrumento capaz to de vista, fazer uma saĂ­da parlamentar.

JoĂŁo Reigota, anterior pre- de regularâ€? as transacçþes negociada da Zona Euro, Mudança sidente da Câmara Municipal externas, o que ĂŠ importan- “o que permitiria fazer uma em Olivais de Mira, foi reeleito lĂ­der local WH SDUD ´QmR JHUDU GpĂ€FHV aproximação Ă moeda prĂłClĂĄudia Cortez foi eleita do PS. Sem ao apoio de co- na balança com o exteriorâ€?, pria sem gerar pânico no para liderar a Secção de Santo nhecidas figuras partidĂĄrias acrescentou. mercadoâ€?. “Isto nĂŁo funAntĂłnio dos Olivais do PS, de âmbito local, Reigota tinha O especialista consi- ciona tal como estĂĄ. Penso tendo apeado Teresa PĂĄdua como opositor Paulo Grego. dera que o problema do que se tem de equacionar o num sufrĂĄgio encarado com Para liderar o PS/Arganil GpĂ€FH H[WHUQR SRUWXJXrV desmantelamento da Zona expectativa por Victor Baptista foi eleito Fernando Cavaleiro se arrasta desde meados da Euroâ€?, disse, atribuindo (ex-lĂ­der partidĂĄrio de âmbito Vale, neto de um co-fundador dĂŠcada de 90, coincidindo Ă sua implementação o distrital). do partido. “justamente com a necessi- aumento do desemprego e A vencedora, que proCavaleiro Vale, que teve dade de o paĂ­s seguir uma a clivagem entre paĂ­ses do meteu ir “ao encontro da so- Carlos Santos como opositor, polĂ­tica de convergĂŞncia Norte e Sul da Europa. ciedade civilâ€?, considera ser p Ă€OKR GH )HUQDQGR 0DLD 9DOH para adesĂŁo Ă Zona Euroâ€?.

A saĂ­da do euro ĂŠ “uma fulcral mostrar (a quem nĂŁo ĂŠ ex-presidente do MunicĂ­pio de No espaço de poucos questĂŁo de sobrevivĂŞncia socialista e “a alguns socialistas Arganil no quadriĂŠnio 2002-05. anos, a adesĂŁo a uma moe- nacionalâ€?, rematou.

B.O.

Contentores em vez de sacos

“Altaâ€? e “Baixaâ€? mais asseadas A recolha de resĂ­duos urbanos indiferenciados em parte da ÂŤAltaÂť e da ÂŤBaixaÂť de Coimbra ĂŠ feita, desde meados da semana passada, com base em pequenos contentores, que substituem os sacos de plĂĄstico para lixo.

A Câmara Municipal explicou a iniciativa com a

necessidade de melhorar prĂĄticas ambientais e “manutenção diĂĄria de elevados Ă­ndices de higiene e salubridade urbanaâ€?.

Representada pelo presidente, Manuel Machado, e pelo vereador Carlos Cidade, na fase de lançamento da medida, a autarquia fez notar

que aquelas zonas citadinas possuem “riquĂ­ssimo patrimĂłnio histĂłrico, arquitectĂłnico e culturalâ€?.

Acresce que o consumo diĂĄrio de sacos se traduzia em “elevados encargos financeirosâ€?, a par da existĂŞncia de poluição visual e de resĂ­duos sĂłlidos urbanos espalhados pelo chĂŁo.

Ao alertar para a necessidade de colaboração por parte dos cidadãos, a Câmara faz notar que a recolha e tratamento do lixo são fundamentais para a melhoria da qualidade ambiental e de vida.

Interpelado pelo “CampeĂŁoâ€?, Manuel Machado descartou a possibilidade

(anteriormente encarada) de concessionar a recolha Ă iniciativa privada, pelo menos em ĂĄreas sensĂ­veis do concelho, e prometeu privilegiar “a TXDOLĂ€FDomRÂľ GR SURFHVVR “A privatização sĂł por si nĂŁo resolve o problemaâ€?, declarou o edil, sem embargo de admitir que ela possa

ser indispensĂĄvel em casos pontuais.

Para o presidente do MunicĂ­pio conimbricense, ĂŠ importante que em zonas como as abrangidas pela declaração de PatrimĂłnio da Humanidade da UNESCO seja posto em prĂĄtica “o brioâ€? dos servidores pĂşblicos.

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Julgamento de advogado remete para eventual caso de contornos bizarros

Acusado de burla incorre em pena de prisĂŁo atĂŠ cinco anos

HistĂłria rocambolesca levanta suspeita acerca de queixosos R.A.

O julgamento de um advogado de Coimbra, DFXVDGR GH EXUOD HVWi D WUDQVIRUPDU VH QXPD KLVWyULD URFDPEROHVFD HP TXH XPD WHVWHPXQKD DĂ€UPRX ter cedido exames de imagiologia do esqueleto dela para uma ex-colega, Maria do CĂŠu, tirar partido de um HOHYDGR JUDX GH LQYDOLGH] apurou o “CampeĂŁoâ€?.

'RHQWH RQFROyJLFD D WHVWHPXQKD 6 *DVSDU H[ SURIHVVRUD HVWi DFXVDGD de associação criminosa, no kPELWR GH RXWUR SURFHVVR a par de mais três co-arguidos (um deles mÊdico, de 3RPEDO

6 *DVSDU TXH DVVXPLX estar de relaçþes cortadas com a sobredita ex-colega, DGPLWLX TXH D DÀUPDomR feita no julgamento do UHIHULGR DGYRJDGR ÀFRX D dever-se ao desejo de exerFHU UHSUHViOLDV SRUTXDQWR o marido de Maria do CÊu

WHU OKH i LPSXWDGR R IXUWR de uma carteira.

4XDQWR j KLSRWpWLFD cedência de exames de imagiologia para a suposta UHDOL]DomR GH XPD GHQVLWRmetria a Maria do CÊu, S. *DVSDU UHFRQKHFHX KDYHU feito mal e alegou que se HQFRQWUDYD ´PXLWR IUiJLO¾ AlÊm de ter sido colega de Maria do CÊu, a WHVWHPXQKD WDPEpP IRL subordinada do marido GDTXHOD ' )UDQFLVFR SRVWR VRE VXVSHLWD GH KDYHU PHWLGR XPD ŠFXQKDª SDUD 6 *DVSDU VH DSRVHQWDU precocemente. $ WHVWHPXQKD H RXWUD ex-colega terão oferecido DR FDVDO XP UHOyJLR H XPD JDUJDQWLOKD HP RXUR As suspeitas sobre a conduta dos cidadãos que se queixam do advogado arguido foram narradas, no Tribunal Criminal de Coimbra, ao abrigo da defesa do FDXVtGLFR TXH VH HQFRQWUD insolvente.

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

URV KRXYH UHFHLR GH TXr" LQVLVWLX D MXt]D ´&Dt IXL DQMLQKRÂľ UHSOLFRX ' )UDQFLVFR 0DULD do CĂŠu indicou que “temia DSHQDV YHU PDQFKDGR R bom nomeâ€? do casal.

Maria Manuel questionou, ainda, “como ĂŠ que um advogado tira alguĂŠm de um processoâ€?, aludindo a eventual ingenuidade do casal. ´1mR WtQKDPRV PHGR PDV SDVViPRV D Ă€FDU UHFHR“Anjinhoâ€? sos quando o advogado nos contactouâ€?, acrescentou ([ DOXQR GH XP Ă€OKR Maria do CĂŠu. do casal, o advogado acen*XDOWHU 6DQWRV DGYRtuou ter-se sentido “envol- gado do casal, prometeu ao YLGR QXPD ŠJXHUUDÂŞÂľ TXH 7ULEXQDO ID]HU SURYD GH TXH nĂŁo era dele.

IRL -RmR 1XQR D WHOHIRQDU “NĂŁo percebo por que SHOD SULPHLUD YH] D 0DULD Ki GH XPD WHVWHPXQKD GR &pX H ' )UDQFLVFR (Maria do CĂŠu) ter receio ´e LPDJLQiYHO TXH RV de ser detidaâ€?, observou meus pais contratassem a magistrada judicial Ma- um advogado e, volvidos ria Manuel, do Tribunal poucos dias, estivessem a Criminal de Coimbra. Se queixar-se dele por burtemeu, e isso levou o casal ODÂľ" TXHVWLRQRX XP Ă€OKR a abrir mĂŁo de 25 000 eu- do casal.

(QTXDQWR -RmR 1XQR 3URYLGrQFLD &RVWD DILUma ter sido procurado para representar Maria do CĂŠu, esta e o marido contrapĂľem que foi ele D RIHUHFHU OKHV RV VHXV VHUYLoRV H GL]HP TXH R jurista invocou o risco de D PXOKHU GH ' )UDQFLVFR VHU FRQVWLWXtGD DUJXLGD QR kPELWR GH XP SURFHVVR em que foi ouvida como WHVWHPXQKD

$FXVDGR SHOR 0LQLVWpULR 3~EOLFR GH DXWRULD GH EXUOD TXDOLÀFDGD XP DGYRJDGR UHVLGHQWH HP &RLPEUD XVRX D PRGDOLGDGH GRV FKHTXHV DR SRUWDGRU SDUD REWHU HXURV GH XP FDVDO TXH WHUi VLGR OXGLEULDGR VRXEH R ´&DPSHmR¾ $ TXDQWLD IRL VDFDGD DWUDYpV GH GRLV WtWXORV GH SDJDPHQWR j vista (cada um de 8 500 euros) e outro (a que corresponderia o montante de 8 000 euros) foi bloqueado.

-RmR 1XQR 3URYLGrQFLD &RVWD TXH GHVIUXWD GD SUHVXQomR GH LQRFrQFLD HVWi VRE VXVSHLWD GH WHU HQJDQDGR XP FDVDO FXMR HOHPHQWR IHPLQLQR IRL RXYLGR FRPR WHVWHPXQKD QR kPELWR GH outro processo.

O arguido, 35 anos de idade, incorre em pena de prisão atÊ FLQFR DQRV PDV SRGHUi QmR VHU FRQGHQDGR D UHFOXVmR QD PHGLGD HP TXH DV SXQLo}HV DWp PHVHV VmR SDVVtYHLV GH VXVSHQVmR GD execução. $ DFXVDomR GHGX]LGD DR FDXVtGLFR SUHQGH VH FRP R IDFWR GH alegadamente, ter abordado uma professora aposentada, Maria GR &pX H SUHVXPLYHOPHQWH KDYHU PRQWDGR XP HVWUDWDJHPD SDUD OKH H[WRUTXLU HXURV -RmR 1XQR HVWi VRE VXVSHLWD GH WHU OXGLEULDGR D H[ GRFHQWH e o marido dela, ao abrigo de um eventual argumento ardiloso, o TXDO WHUi FRQVLVWLGR HP ID]HU OKHV FUHU TXH LULDP WHU SUREOHPDV QR kPELWR GR SURFHVVR HP TXH HOD IRL LQTXLULGD FRPR WHVWHPXQKD (P FDUWD HQYLDGD DR &RQVHOKR GH 'HRQWRORJLD GH &RLPEUD da Ordem dos Advogados, a versão do arguido sugere que ele WHUi VLGR DERUGDGR QR VHQWLGR GH GDU SDWURFtQLR MXUtGLFR j H[-professora.

2 GLQKHLUR DFDERX SRU VHU UHVWLWXtGR DRV OHJtWLPRV SURSULHWiULRV 3RU HVVD UD]mR H HP YLUWXGH GH R DUJXLGR QmR SRVVXLU DQWHFHGHQWHV FULPLQDLV D PDJLVWUDGD GR 0LQLVWpULR 3~EOLFR DXWRUD GD SHoD DFXVDWyULD SUHFRQL]D SDUD OLPLWH Pi[LPR GD SHQD PHVHV HP YH] GH RLWR DQRV VXVWHQWDQGR TXH D HYHQWXDO SXQLomR VH OKH DĂ€JXUD VXĂ€FLHQWH QR VHQWLGR GH DOHUWDU -RmR 1XQR SDUD nĂŁo reincidir.

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Penas de cadeia para trĂŞs arguidos

Jurista condenada a prisão efectiva SRU EXUOD TXDOLÀFDGD Uma jurista, E. Santos, foi condenada, esta semana, pela Vara Mista de Coimbra, a cinco anos e nove meses de prisão, devido a co-autoria de crimes GH EXUOD TXDOLÀFDGD 8P ÀOKR GHOD 3HGUR H XP FRPSDQKHLUR 6 &KLWD IRUDP punidos, respectivamente, com três anos (sem suspensão da execução da pena) e 63 meses de cadeia.

O caso foi averiguado pela 3ROtFLD -XGLFLiULD FXMD 'LUHFWRria do Centro desenvolveu um WUDEDOKR FLFOySLFR TXH LPSOLcou frequentes deslocaçþes de inspectores ao Algarve.

O modo de actuação dos suspeitos visava a obtenção de YDQWDJHP Ă€QDQFHLUD XWLOL]DQGR um esquema de burla, consumado com “elevada intensidade de culpaâ€? e acentuado grau de ilicitude, concluiu um FROHFWLYR GH MXt]HV

Os arguidos publicaram YiULRV DQ~QFLRV QR -RUQDO GH 1RWtFLDV H QR &RUUHLR GD 0DQKm QRV TXDLV VH LQWLWXODYDP gestores de diversas empresas, DOJXPDV GHODV ÀFWtFLDV FULDGDV apenas para o efeito, cujo nome era usado abusivamente.

3RU HVWH PHLR GH DPSOD GLYXOJDomR D PXOKHU H RV GRLV KRPHQV GLVSRQLELOL]DYDP VH a conceder emprÊstimos de elevados montantes, mediante o pagamento prÊvio de despesas, supostamente relacionadas com a abertura do respectivo SURFHVVR GH ÀQDQFLDPHQWR ´$SyV R SDJDPHQWR GHVsas despesas por parte dos interessados, normalmente SHVVRDV FRP JUDQGHV GLÀFXOGDGHV ÀQDQFHLUDV GHL[DYD GH VHU SRVVtYHO FRQWDFWDU FRP RV VXVSHLWRV¾ UHIHULX D 3- HP comunicado, em meados de 2012.

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3DUD PDQWHU DV YtWLPDV crentes na sua seriedade, os susSHLWRV FKHJDYDP D HQYLDU OKHV FKHTXHV TXH DSDUHQWHPHQWH titulavam o valor do crÊdito a conceder. Contudo, para alÊm dos portes de expedição GDTXHOH WtWXOR GH SDJDPHQWR à vista serem imputados aos OHVDGRV RV FKHTXHV QmR WLQKDP boa cobrança.

Os três arguidos encontravam-se nesta actividade, pelo menos, desde meados de WHQGR OHVDGR GH]HQDV GH SHVVRDV DWUDYpV GH 3RUWXJDO No desenvolvimento da sua acWLYLGDGH FULPLQRVD FKHJDUDP D usar diversos nomes de pessoas individuais que não correspondiam à sua verdadeira identidaGH 2 WULR WHUi DUUHFDGDGR PDLV de 80 000 euros relacionados com os casos que levaram à sua detenção, montante que era depositado em contas de banFRV SRUWXJXHVHV H HVSDQKyLV tituladas pelos detidos.

As autoridades calculam que os proventos totais obtidos atravĂŠs deste esquema de burla sejam superiores a 200 000 euros, valor correspondente DRV YiULRV FDVRV Mi GHQXQFLDGRV Um dos queixosos ĂŠ um FLGDGmR GH &RLPEUD $QWyQLR $QWXQHV 4XDWRU]H

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Oliveira do Hospital

Uma vida de dedicação

Deputado alertado para falta de costureiras

Fundação INATEL prestou homenagem a João Fernandes

Paulo Almeida, deputado Ă Assembleia da RepĂşblica, foi alertado, sexta-feira, em Oliveira do Hospital, para a escassez de costureiras.

Eleito, pelo CDS/PP, pelo cĂ­rculo de Coimbra, o parlamentar reuniu-se com empresĂĄrios da sociedade Davion, MĂĄrio Brito e Pedro Brito, que lamentaram, por um lado, a falta de jovens interessadas em aprender a costurar e, por outro, que o Instituto de Emprego, sindicatos e estabelecimentos de ensino nĂŁo tenham mais disponibilidade para a formação nesta ĂĄrea. $OPHLGD YHULĂ€FRX TXH D empresa tem “uma grande preocupação com as ĂĄreas ambiental e socialâ€?, sectores onde pretende continuar a investir, pelo que conta estabelecer parcerias com Câmara de Oliveira e outras entidades da regiĂŁo.

A falta de mĂŁo-de-obra e elevados custos com transportes e electricidade sĂŁo alguns dos factores que mais preocu-

Paulo Almeida (ao centro) escutou preocupaçþes dos irmãos Brito

pam os empreendedores oliveirenses, assinala o parlamentar.

A formação contínua desenvolvida pela Davion Ê um dos motivos de orgulho dos irmãos Brito, que revelaram a Paulo Almeida diversos casos de sucesso de valorização e requalificação profissional de trabalhadores. A Davion emprega 260 pessoas. Em diversas unidades de produção, a empresa fabrica mais de meio

milhĂŁo de fatos por ano, tendo um volume de negĂłcios anual superior a 20 milhĂľes de euros.

Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Itålia, Suíça, Estados Unidos da AmÊrica, Rússia, China e Austrålia são os países que mais importam os produtos da têxtil sediada em Oliveira do Hospital, sendo a confecção por medida uma das grandes apostas daquela sociedade.

David Beckham, JosĂŠ AntĂłnio Camacho, Jurgen Klinsmann, David Bowie, Pierce Brosnan, Morgan Freeman e Robbie Williams sĂŁo algumas das individualidades que vestem os fatos personalizados produzidos pela Davion, que tambĂŠm veste mais de 30 artistas presentes nos Globos de Ouro (evento da SIC). Paulo Almeida, advogado, tambĂŠm visitou o lar de idosos, centro de dia e creche do Centro de Recreio e ConvĂ­vio de AlvĂ´co das VĂĄrzeas (CERCAV).

António Fontes, presidente da Direcção do CERCAV, indicou ao parlamentar que o JUDQGH GHVDÀR GD LQVWLWXLomR consiste em inaugurar uma unidade de cuidados continuados, equipamento que vai colmatar uma lacuna muito sentida naquela região da Beira-Serra.

Segundo AntĂłnio Fontes, a nova valĂŞncia do CERCAV terĂĄ capacidade para 30 utentes e darĂĄ emprego a cerca de 20 funcionĂĄrios.

JoĂŁo Fernandes (Ă esquerda) e Ribeiro Mendes

Honrado com a homenagem que lhe foi prestada, sĂĄbado, JoĂŁo Fernandes afirmou ter sido “muito JUDWLĂ€FDQWHÂľ D VXD DFWLYLdade Ă frente do INATEL em Coimbra. “A Fundação INATEL nada me deveâ€?, replicou o homenageado ao dirigir-se Praia de Mira ao presidente da instituição, Fernando Ribeiro Mendes, e ao felicitar funcionĂĄrios e Cinco arguidos acusados Dois dos quatro co-ar- na residĂŞncia do ex-marido mas os romenos, em 2011, colaboradores. de terem matado um homem, guidos foram abordados pela de Maria da NazarĂŠ, o qual descobriram o paradeiro dela Ex-governante, Ribeiro em 2010, na Praia de Mira, rĂŠ para matarem o ex-marido usava uma prĂłtese numa H Ă€]HUDP FKHJDU OKH XPD FDUWD Mendes enalteceu a dediforam condenados, na semana dela, tendo recebido avultado SHUQD H LQĂ LJLUDP OKH PDXV ameaçando denunciĂĄ-la caso cação com que Fernandes passada, a penas compreendi- montante de dinheiro. tratos a ponto de lhe causarem nĂŁo lhes pagasse o dinheiro serviu o Instituto Naciodas entre 10 e 18 anos de prisĂŁo.

Segundo a acusação, de- a morte. alegadamente em falta em nal de Aproveitamento de $ PDLRU SXQLomR LQĂ LJLGD duzida pelo MinistĂŠrio PĂşVolvido algum tempo, função do montante presumi- Tempos Livres, durante pelo Tribunal coube Ă ex- blico, dois dos co-arguidos Maria da NazarĂŠ entregou aos velmente acordado. perto de 30 anos. mulher da vĂ­tima, por autoria aceitaram a proposta e envolv- autores do crime cerca de 17 “Foram trĂŞs dĂŠcadas Dois dos co-arguidos moral do crime de homicĂ­dio eram mais cidadĂŁos romenos. 500 euros. acabaram pouco por se PXLWR JUDWLĂ€FDQWHVÂľ GLVVH consumado por quatro roOs quatro autores mateA autora moral do assas- entregar a autoridades poli- o ex-delegado do INAmenos. riais do homicĂ­dio entraram sinato emigrou para França, ciais.

TEL, lembrando ter sido

Quinteto de homicidas condenado a prisĂŁo

escolhido para o cargo na medida em que o mesmo não implicava remuneração e, por isso, ninguÊm queria exercê-lo.

O presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, felicitou JoĂŁo Fernandes pela sua “motivação para realizarâ€? e enalteceu o papel do exdelegado do INATEL na realização da Feira Medieval da cidade.

O autarca congratulouse, por outro lado, com “o sentido humanista, altruĂ­sta e universalistaâ€? de JoĂŁo Fernandes.

AbĂ­lio Hernandez, antigo comissĂĄrio do evento “Coimbra, Capital da Culturaâ€?, foi uma das individualidades que se associaram Ă homenagem.

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Homenagem

De Coimbra

Veteranos da Briosa agradecem a Curado o seu exemplo de vida

Vinte instituiçþes submetem projectos à Missão Sorriso

O almoço de Natal do Núcleo de Veteranos da AcadÊmica, ocorrido såbado, destinou-se a agradecer ao antigo futebolista António Curado o seu exemplo de vida.

Desse exemplo sobressai a dedicação com que AntĂłnio acompanhou a enfermidade sofrida pela mulher, recentemente falecida. “SerĂĄs sempre um exemplo raro para nĂłsâ€?, DĂ€UPRX -RVp %HOR TXH XVRX da palavra a convite da Direcção do NĂşcleo, presidida por Frederico Valido.

Segundo o ex-defesa -RVp %HOR TXH HORJLRX D discrição e a humildade do companheiro, o homenageado “nunca foi dado Ă teatralidade, Ă s luzes da ribalta, ao chega-te para lĂĄ e deixa a

IRWRJUDĂ€D WRGD SDUD PLPÂľ -RJDGRU GD %ULRVD DR longo de 13 temporadas, intervindo em mais de 300 jogos, Curado fez parte GD HTXLSD FODVVLĂ€FDGD QRV anos 60 [do sĂŠculo XX], no segundo lugar do campeonato. “Sem precisar de se pĂ´r em bicos de pĂŠs, AntĂłnio era e ĂŠ intensamente acadĂŠPLFR YLYHQGR D %ULRVD FRP uma devoção e militância LQYXOJDUHVÂľ DFHQWXRX %HOR que exortou os academistas a “acertar o passo para ultrapassagem da crise do clubeâ€?. “Nesta hora, em que temos pela frente alguns JUDQGHV GHVDĂ€RV DFDGpPLcos (‌) e em que se luta pela preservação dos valores inerentes Ă instituição,

Vinte instituiçþes do distrito de Coimbra concorrem, este ano, ao apoio da Missão Sorriso, iniciativa de solidariedade do Continente, para a implementação de projectos nas åreas da saúde e bem-estar da criança, envelhecimento activo ou luta contra a fome. $ $VVRFLDomR 6SLQD %tÀGD e Hidrocefalia de Portugal, R &HQWUR 6RFLDO GH 6 -RmR D Associação de Cooperação para o Desenvolvimento, a Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa da Figueira da Voz, a Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e )RUPDomR 3URÀVVLRQDO R &HQCurado (à direita), ao lado de Manuel Oliveira tro Hospitalar Universitårio de Ê bom dar honra e reco- Núcleo de Veteranos da Coimbra/Maternidade Daniel nhecer mÊrito a homens %ULRVD FRQWDYDP VH RV H[- de Matos, Serviço de Neonacomo o Curado�, assinalou -futebolistas Toni, Mårio tologia, o Centro Hospitalar o orador. &DPSRV -RmR 0DOy ÉOYDUR e Universitårio de Coimbra/ Entre as dezenas de Magalhães, Mårio Torres e 0DWHUQLGDGH %LVVD\D %DUUHWR D pessoas que se associaram Marques e o antigo treina- Associação Integrar, o Centro Hospitalar Universitårio de Coao almoço de Natal do dor Mårio Wilson.

imbra/Hospital Pediåtrico, o Palhaços d’Opital, a Associação GH 3URÀVVLRQDLV GH &XLGDGRV GH 6D~GH GRV 3DtVHV GH /tQJXD Portuguesa, a Administração Regional de Saúde do Centro, a Associação Existências, a Associação Social, Desportiva, Recreativa e Cultural de Covas, o Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração GH -HVXV D $VVRFLDomR ,81$ - Implementar Uma Nova Atitude Social, a Santa Casa da Misericórdia de Montemoro-Velho, a Unidade de Saúde Familiar Progresso e Saúde, a Unidade de Saúde Familiar de Condeixa e a Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do Mondego são as instituiçþes candidatas. Nesta edição, foram recebidos 282 projectos, um número recorde de participao}HV TXH HVWmR Mi GLVSRQtYHLV para votação na Internet (em www.continente.pt).

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ProprietĂĄrios que querem vender queixam-se de despesas incomportĂĄveis

1RYD OHL VREUH FHUWLĂ€FDomR HQHUJpWLFD retira casas Ă venda no mercado REGINA BILRO

Vårias casas e apartamentos que se encontravam à venda ou para arrendar deixaram de constar no mercado, desde o início deste mês, com a entrada em vigor da lei que obriga estes LPyYHLV D WHUHP FHUWLÀFDomR energÊtica. $ $VVRFLDomR GRV 3URÀVsionais e Empresas de MediaomR ,PRELOLiULD HP 3RUWXJDO $3(0,3 QmR WHP FRQWDELOL]DGD DLQGD D LQIRUPDomR UHferente ao distrito de Coimbra, sobre o número de casas que FXPSUHP D QRYD OHJLVODomR Contudo, a nível nacional, Ê DYDQoDGR TXH D PDLRULD GRV 400 000 imóveis que se enFRQWUDYDP j YHQGD DWp DR ÀQDO GR PrV GH 1RYHPEUR QmR WLQKD FHUWLÀFDGR GH HÀFLrQFLD energÊtica. $ VROXomR HQFRQWUDGD SHOD maioria das imobiliårias e dos agentes que actuam no sector, para evitar as pesadas multas

LPSRVWDV D TXHP QmR FXPSULU a lei, foi retirar os anĂşncios dos jornais e outros suportes de GLYXOJDomR Desde o inĂ­cio do mĂŞs de Dezembro que sĂł podem ser colocados e publicitados no PHUFDGR LPyYHLV FRP FHUWLĂ€cado energĂŠtico. Em caso de incumprimento desta exigĂŞnFLD DV VDQo}HV SHFXQLiULDV YmR entre os 250 e os 3 740 euros, para os particulares, e dos 2 500 aos 45 000 euros, caso se trate de empresas ou entidades colectivas. “A lei entrou em vigor numa altura em que os proprietĂĄrios se encontram fragilizados economicamenteâ€?, H[SOLFD $QWyQLR /HLWmR GD 3UDELWDU LPRELOLiULD FRP VHGH em Coimbra. “Muitos proprietĂĄrios particulares jĂĄ estavam a vender SDUD ID]HU IDFH D GLĂ€FXOGDGHV Ă€QDQFHLUDV SHOR TXH QmR WrP FRPR FXVWHDU D FHUWLILFDomR energĂŠticaâ€?, acrescenta.

de Coimbra, que considera que deveria ter existido um SHUtRGR GH DGDSWDomR $QWyQLR /HLWmR VXEOLQKD no entanto, os aspectos posiWLYRV GHVWD OHJLVODomR 'HVGH logo, pelo facto de oferecer, ao FRPSUDGRU LQIRUPDomR DGLcional sobre o imĂłvel que este pretende adquirir ou arrendar. “ConvĂŠm salientar que QmR p SRU XPD FDVD WHU FHUCertificação WLĂ€FDomR HQHUJpWLFD TXH WHUi classifica melhor desempenho energĂŠprestação energĂŠtica ticoâ€?, adverte.

3RUTXH D FHUWLILFDomR p Sem meios financeiros XP GRFXPHQWR TXH FODVVLĂ€FD SDUD REWHU R FHUWLĂ€FDGR HQHU- DSHQDV D SUHVWDomR HQHUJpWLFD gĂŠtico exigido pela nova lei, $QWyQLR /HLWmR DGPLWH TXH muitos particulares optaram VH WUDWD GH XPD LQIRUPDomR por retirar os seus anĂşncios que “pode ajudar o propriedo mercado de venda ou tĂĄrio, numa fase posterior, a arrendamento. corrigir as falhas de modo a 6HJXQGR $QWyQLR /HLWmR que o imĂłvel se torne mais “a lei entrou em vigor de HĂ€FLHQWHÂľ uma forma muito bruscaâ€?, 3RU RXWUR ODGR VHU GLVSRRSLQLmR SDUWLOKDGD WDPEpP QLELOL]DGD LQIRUPDomR VREUH SRU &HFtOLD 7DYDUHV GD ,PR- D SUHVWDomR HQHUJpWLFD GR ELOLiULD 3DWURFtQLR 7DYDUHV LPyYHO QmR JDUDQWH TXH HVWH

De salientar que o proFHVVR SDUD D REWHQomR GR FHUWLĂ€FDGR HQHUJpWLFR FXVWD HQWUH 200 a 300 euros, consoante a WLSRORJLD GD KDELWDomR 8PD empresa contratada para o efeito, faz o levantamento dos dados e envia-os para a AgĂŞnFLD SDUD D (QHUJLD $'(1(

entidade que emite o respectivo documento.

se venda melhor ou mais rapidamente, sobretudo, no caso de imĂłveis mais antigos, FRP SLRU FODVVLĂ€FDomR Mesmo no caso de imĂłveis com excelente desem-

penho energĂŠtico, hĂĄ outros factores que contribuem para um maior potencial de venda, SRU H[HPSOR D ORFDOL]DomR sublinha o responsĂĄvel da 3UDELWDU

3URSULHWiULRV H LPRELOLiULDV SURFXUDP LQIRUPDomR

´+i XP JUDQGH GHVFRQKHFLPHQWR GD OHJLVODomR¾ 3DUD D DUTXLWHFWD &DUOD 6RDUHV OLJDGD DR SURFHVVR GH FHUWLÀFDomR HQHUJpWLFD GHVGH D HQWUDGD HP YLJRU GD QRYD OHL TXH FRPHoD D QRWDU VH PDLRU SURFXUD GRV VHXV VHUYLoRV SRU SDUWH de imobiliårias e proprietårios.

0XLWRV GRV FRQWDFWRV VmR DLQGD SDUD SHGLGRV GH LQIRUPDo}HV ´$V SHVVRDV QmR HVWDYDP PXLWR LQIRUPDGDV ² H DLQGD QmR HVWmR +i XP JUDQGH GHVFRQKHFLPHQWR¾ UHIHUH $SHVDU GD UHGXomR GR Q~PHUR GH SODFDV D DQXQFLDU D YHQGD ou o arrendamento de imóveis com que se tem deparado desde D HQWUDGD HP YLJRU GD OHJLVODomR VREUH D FHUWLÀFDomR HQHUJpWLFD D DUTXLWHFWD QmR DFUHGLWD TXH DV FDVDV WHQKDP GHL[DGR GH VH HQFRQWUDU j YHQGD 6LPSOHVPHQWH QmR VmR SXEOLFLWDGDV FRPR acontecia atÊ aqui.

3DUD FRQWRUQDU D OHJLVODomR RX SHOR PHQRV R FXVWR LQHUHQWH DR SURFHVVR Ki TXHP DGLH D FHUWLĂ€FDomR DWp DR PRPHQWR da venda, pois com o negĂłcio apalavrado, torna-se mais fĂĄcil assumir a despesa a que a nova lei exige.

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Estudo do INE coloca o concelho em sétimo lugar

Coimbra com poder de compra acima da média nacional G. B.

O concelho de Coimbra surge em sétimo lugar, a nível nacional, no que concerne ao poder de compra, per capita, segundo dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), tendo por base o Censos de 2011.

Uma análise mais pormenorizada revela que a percentagem de poder de compra (PPC) de um conimbricense é de 131,69 por cento, em relação à média nacional (100).

Em termos globais, considerando o indicador per capita (IpC), que representa o poder de compra do município dividido pelo número de habitantes, é em Coimbra que se concentra 1,76 por cento do total do poder de compra existente em Portugal, tornando o concelho num local atractivo para investir em determinados sectores de actividade.

Contudo, os dados revelados pelo INE colocam em evidência uma realidade

pouco animadora, de um país assimétrico, cada vez mais rico no Litoral e mais pobre no Interior.

Em 2011, mais de metade do poder de compra dos 308 municípios portugueses estava concentrado em 35 concelhos das grandes áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.

Apesar de apenas 44 por cento da população nacional residir na área GH LQÁXrQFLD GHVWDV GXDV cidades, elas representam 52 por cento do poder de compra nacional (IpC).

O concelho com melhores resultados per capita é o de Lisboa, com 216,7 por cento da média. Entre os 308 municípios portugueses, apenas 37 (12 por cento) revelam um poder de compra acima da média do país. É na região Norte que estão localizados sete dos 10 concelhos com menor índice de capacidade de consumo, sendo o de Celorico de Basto o mais pobre, onde um habitante deste concelho tem menos de

Poder de compra de um conimbricense ultrapassa, em mais de 31 por cento, a média nacional

metade (49,8 por cento) do poder de compra da média nacional.

Entre as cinco regiões NUTS II do continente, designadamente, Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, a que corresponde à capital e Vale do Tejo é a

única com um valor do poder de compra, per capita, acima da média nacional.

Norte (88 por cento), Centro (87,50) e Alentejo (88) registam índices de poder de compra per capita relativamente próximos, enquanto o Algarve se cifra

ligeiramente abaixo da média (96,70 por cento). É no Interior da região Centro, por oposição às NUTS II do Litoral, que há menor poder de compra.

Por ordem decrescente, Pinhal Interior Sul, Serra da Estrela, Beira Interior Sul, Cova da Beira, Beira Interior Norte e Pinhal Interior Norte contribuem, individualmente, com menos de um por cento para o poder de compra nacional.

De entre as cidades capitais de distrito, Coimbra, Aveiro, Leiria, Santarém, Braga, Évora, Beja, Portalegre, Vila Real e Faro registam um índice acima da média nacional e regional, num lote de cidades de média ou grande dimensão que integra, apenas 26 dos 308 concelhos existentes em Portugal.

“Cerca de 80 por cento dos municípios do país (242 em 308) tinham um poder de compra per capita, simultaneamente, aquém da média nacional e da respectiva média regional. Ao nível das regiões

NUTS II, esta proporção variava entre 28 por cento, na região Lisboa, e 86 por cento, na região Norte”, refere o INE. O estudo, agora divulgado, visa caracterizar os municípios portugueses numa visão ampla de bem-estar material, elaborada a partir de um conjunto de variáveis e indicadores que traduzem o poder de compra manifestado, quotidianamente, nos espaços JHRJUiÀFRV Nesta análise, foram considerados o Indicador per Capita (IpC) do poder de compra, que representa o poder de compra do município dividido pelo número de habitantes; a Percentagem de Poder de Compra (PPC), derivada do Indicador per Capita (IpC) e que representa a percentagem do poder de compra total do país que está concentrado naquele município; e o ranking do IpC, que contabiliza e ordena todos os municípios portugueses, pelo poder de compra per capita.

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QUINTA-FEIRA

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Paulo Barradas Rebelo

S U B I R

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Duarte Nuno Vieira – Na sua primeira sessão, após a UHFHQWH HOHLomR R &RQVHOKR &LHQWtÀFR GD )DFXOGDGH GH 0HGLFLQD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD UHJLVWRX SXEOLFDPHQWH R VHX ´SURIXQGR UHFRQKHFLPHQWR H DSUHoR SHOR H[FHSFLRQDO GHVHPSHQKRµ GH 'XDUWH 1XQR 9LHLUD HQTXDQWR SUHVLGHQWH GR ,QVWLWXWR 1DFLRQDO GH 0HGLFLQD /HJDO H &LrQFLDV )RUHQVHV GH 3RUWXJDO ,10/ PLVVmR TXH GHVHPSHQKRX LQLQWHUUXSWDPHQWH GHVGH D VXD FULDomR DWp Ki SRXFDV VHPDQDV DWUiV DTXDQGR GD FHVVDomR GH IXQo}HV 6HJXQGR R &RQVHOKR &LHQWtÀFR ´D HOH VH GHYHP D UHRUJDQL]DomR PRGHUQL]DomR H GLIHUHQFLDomR WpFQLFD H FLHQWtÀFD António Jorge Franco – 2 WUDEDOKR GHVHQYROYLGR SRU GH DOWD TXDOLGDGH GD 0HGLFLQD /HJDO H )RUHQVH QR QRVVR SDtV UHFOXVRV GR (VWDEHOHFLPHQWR 3ULVLRQDO GH &RLPEUD (3& QR JUDQMHDQGR R ,10/ HP FRQVHTXrQFLD tPSDU H GHVWDFDGD kPELWR GH XP SURMHFWR GLQDPL]DGR SHOD )XQGDomR GD 0DWD GR UHSXWDomR H SURMHFomR QDFLRQDO H LQWHUQDFLRQDOµ %XoDFR GHVGH YDOHX D HVWD HQWLGDGH D DWULEXLomR GR 3UpPLR Diogo Bastos e Rafael Martins – $WOHWDV GR & ) 6DQWD GH 0DQXHO $QWyQLR GD 0RWD $ GHFLVmR IRL DQXQFLDGD UHFHQWHPHQWH QR 3RUWR GXUDQWH D FRQIHUrQFLD ´3RUWXJDO &LGDGmRµ $ &ODUD 'LRJR %DVWRV H 5DIDHO 0DUWLQV SDUWLFLSDUDP QR SDVVDGR )XQGDomR GD 0DWD 1DFLRQDO GR %XoDFR YDL UHFHEHU XP SUpPLR ViEDGR QR 3DYLOKmR 0XQLFLSDO GD 0DLD R &DPSHRQDWR 1DFLRSHFXQLiULR QR YDORU GH HXURV $QWyQLR -RUJH )UDQFR TXH QDO GH &DGHWHV H -~QLRUHV H 6XE RUJDQL]DGR SHOD )HGHUDomR SUHVLGH j 'LUHFomR GDTXHOD LQVWLWXLomR FRQVLGHUD TXH HVWD GLVWLQomR 1DFLRQDO GH .DUDWH $SHVDU GH QmR WHUHP DOFDQoDGR OXJDUHV p R UHFRQKHFLPHQWR SHOR WUDEDOKR GHVHQYROYLGR WDPEpP SHORV GH SyGLR RV DWOHWDV GD PDUJHP HVTXHUGD GH &RLPEUD WLYHUDP FLGDGmRV UHFOXVRV GR (3& ´TXH WrP UHDOL]DGR XP SHUFXUVR XPD ERD SUHVWDomR H 5DIDHO 0DUWLQV FRQVHJXLX DOFDQoDU XP QRWyULR GHVGH R SULPHLUR GLDµ $ TXDUWD HGLomR GR 3UpPLR GH KRQURVR TXLQWR OXJDU QD SURYD GH .XPLWH -~QLRU .J 0DQXHO $QWyQLR GD 0RWD GHVWDFRX D SURPRomR GD FLGDGDQLD SHUGHQGR QD GLVSXWD SDUD D PHGDOKD GH WHUFHLUR OXJDU IUHQWH HXURSHLD H D FRQFUHWL]DomR GRV REMHFWLYRV QDFLRQDLV LQVFULWRV QD DR FROHJD GH VHOHFomR 0LJXHO 6DUGR DWOHWD GR 'RMR 6DPXUDL HVWUDWpJLD ´(XURSD µ WDPEpP GD $3.6 2V DWOHWDV GR 6KXNRNDL HVWLYHUDP DVVLP VRE R ROKDU DWHQWR GR 'HSDUWDPHQWR GH 6HOHFomR GD $3.6 HQTXDGUDGR QRV WUDEDOKRV GH VHOHFomR SDUD DSXUDU RV DWOHWDV A D E S C E R GD $3.6 TXH LUmR UHSUHVHQWDU 3RUWXJDO QR SUy[LPR &DPSHMiguel Macedo – 2 PLQLVWUR GD $GPLQLVWUDomR ,QWHUQD RQDWR GR 0XQGR GH .DUDWH 6KXNRNDL HP -XOKR GH QD MXVWLÀFRX GRPLQJR D LGD GR H[ GLUHFWRU QDFLRQDO GD 363 SDUD ÉIULFD GR 6XO $ FRPSHWLomR DSUHVHQWRX XP HOHYDGR QtYHO 3DULV FRPR VHQGR QHFHVViULR XP RÀFLDO GH OLJDomR GD (PEDL[DGD FRPSHWLWLYR UHXQLQGR RV PHOKRUHV DWOHWDV GR NDUDWH QDFLRQDO SRUWXJXHVD QR kPELWR GH XP SURMHFWR GH VHJXUDQoD TXH HQYROYH QDV LGDGHV FRPSUHHQGLGDV HQWUH RV H RV DQRV GH LGDGH 3RUWXJDO )UDQoD (VSDQKD H 0DUURFRV 3RUpP 3DXOR 9DOHQWH $ $VVRFLDomR 3RUWXJXHVD GH .DUDWH 6KXNRNDL WDPEpP VH IH] *RPHV LUi JDQKDU WUrV YH]HV PDLV GR TXH DXIHULD DQWHV GH WHU VLGR UHSUHVHQWDU FRP DOJXQV GRV VHXV DWOHWDV DSXUDGRV QRV UHVSHFGHPLWLGR GDV IXQo}HV TXH RFXSDYD DSyV D PDQLIHVWDomR GDV IRUoDV WLYRV &DPSHRQDWRV 5HJLRQDLV GH VHJXUDQoD MXQWR DR 3DUODPHQWR D GH 1RYHPEUR 0LJXHO 0DFHGR H[SOLFRX QD )LJXHLUD GD )R] TXH 9DOHQWH *RPHV SRVVXL Goreti Machado – 2 SUHVLGHQWH GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH DV FRPSHWrQFLDV QHFHVViULDV SDUD R FDUJR &RQWXGR VHJXQGR R 0RQWHPRU R 9HOKR (PtOLR 7RUUmR UHFHEHX QR SDVVDGR GLD 'LiULR GH 1RWtFLDV R SRVWR WHUi VLGR FULDGR SURSRVLWDGDPHQWH D *RYHUQDGRUD GR 'LVWULWR 5RWiULR *RUHWL 0DFKDGR SDUD R H[ GLUHFWRU QDFLRQDO GD 363 $ VHU YHUGDGH WUDWD VH GH XP ´e XP JUDQGH RUJXOKR WHU HP 0RQWHPRU R 9HOKR XP FOXEH HSLVyGLR TXH HP QDGD SUHVWLJLD TXHU R JRYHUQDQWH TXHU R DJHQWH URWDU\ PXLWR DFWLYR H LQWHUYHQWLYR VHQGR XPD GDV HQWLGDGHV GD DXWRULGDGH TXH PHUHFH WRGR R QRVVR FDULQKR DGPLUDomRµ VXEOLQKRX R HGLO Ana Alcoforado – 2 0XVHX 1DFLRQDO GH 0DFKDGR GH &DVWUR DFDED GH VHU GLVWLQJXLGR FRP R 3UpPLR GH 0HOKRU 0XVHX GH 3RUWXJDO SHOD $VVRFLDomR 3RUWXJXHVD GH 0XVHRORJLD $QD $OFRIRUDGR GLUHFWRUD GDTXHOH HVSDoR PXVHROyJLFR GH &RLPEUD FRQVLGHUD TXH R JDODUGmR DWULEXtGR H[ DHTXR DR 0XVHX GR $U 6LQWUD WUDGX] R UHFRQKHFLPHQWR GR WUDEDOKR GH UHTXDOLÀFDomR OHYDGR D FDER HQWUH H DÀUPDQGR R 0XVHX 1DFLRQDO GH 0DFKDGR GH &DVWUR FRPR XP SURMHFWR LQRYDGRU FDSD] GH FDWLYDU GLIHUHQWHV S~EOLFRV

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QUINTA-FEIRA

FACTOS DA SEMANA

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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ADFP dĂĄ mel e vinho a aniversariantes

A Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, começou a oferecer a funcionĂĄrios, colaboradores, formandos e dirigentes, no dia de aniversĂĄrio, uma prenda com produtos endĂłgenos que produz: mel da serra da LousĂŁ e vinho “Terra SolidĂĄriaâ€?. “Com este gesto simbĂłlico, a Fundação ADFP visa transmitir aos colaboradores o apreço que todos merecem no dia de aniversĂĄrio e que se associa a esse dia de festa com partilha de felicidade entre amigos e familiaresâ€?, refere Jaime Ramos, presidente do Conselho de Administração. O mel da Fundação ADFFP provĂŠm de um apiĂĄrio central, com 26 colmeias, num terreno de trĂŞs hectares no Monte da Corga (Vila Nova), cujo desdobramento vai permitir criar mais 25 colmeias em 2014, em dois terrenos no Cadaixo e Vale SimĂľes. O vinho “Terra SolidĂĄriaâ€?, tinto 2012, provĂŠm das vinhas que a Fundação ADFP possui em 18 000 metros quadrados de terreno, na VĂĄrzea de Rabarrabos, em S. SebastiĂŁo (Penela), e em Vila Seca (Lamas).

LAHUC com poesia solidĂĄria “Degraus - Antologia PoĂŠtica SolidĂĄriaâ€? ĂŠ uma obra que a Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade de Coimbra (LAHUC) colocou Ă venda, ontem, ao preço de 15 euros, e que reverte para a associação. Este livro, segundo Isabel Garcia, presidente da Direcção da LAHUC, reĂşne 43 autores que cederam os seus poemas e a edição ĂŠ uma oferta do Casino da Figueira da Foz. AnWyQLR $UQDXW 'HOĂ€P )HUUHLUD /HmR -RVp 5LEHLUR )HUUHLUD Maria da Graça PulquĂŠrio, Maria Toscano, OfĂŠlia Bomba, Paulo Ilharco, Telo de Morais, Rosa Calisto, Teresa Sousa Fernandes e Zulmira Pires Cabral sĂŁo apenas alguns dos autores com poemas na antologia. O livro, com 146 pĂĄginas, pode ser adquirido na sede da LAHUC, situada junto Ă portaria nascente dos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Biblioteca da UC alarga horårio A Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC) irå alargar o seu horårio de funcionamento durante o próximo mês de Janeiro de 2014, com recurso à colaboração de estudantes. De 02 de Janeiro e atÊ 07 de Fevereiro, o período de abertura decorre, sem interrupção, entre as 09h00 e as 24h00. A partir de 10 de Fevereiro, a Biblioteca retomarå o seu período normal de funcionamento, compreendido entre as 09h00 e as 22h00.

Pela primeira vez, o alargamento de horårio envolve o recurso à colaboração de estudantes da Universidade, em regime de tempo parcial, num programa de apoio social desencadeado pela Reitoria e que se estende a outras unidades orgânicas e/ou serviços da UC, segundo anuncia a instituição.

Ementas das cantinas no telemĂłvel As ementas diĂĄrias das 12 cantinas da Universidade de Coimbra (UC) podem ser consultadas no telemĂłvel, de forma gratuita, atravĂŠs de uma aplicação para smartphones Android desenvolvida por um grupo de estudantes do Departamento de Engenharia InformĂĄtica com o apoio dos Serviços de Acção Social (SASUC). “EmentasUCâ€? ĂŠ um aplicativo que pode ser “descarregadoâ€? na Google Store (em: https://play.google.com/ store/apps/details?id=com.org.ementasuc) e, segundo os estudantes, “o projecto surgiu apĂłs a anĂĄlise das

Museu de Machado de Castro ĂŠ um dos melhores

O Museu Nacional de Machado de Castro (MNMC), em Coimbra, e o do Ar (em Sintra) foram distinguidos, ex-aequo, pela Associação Portuguesa de Museologia, com o “PrĂŠmio Melhor Museu de Portugalâ€? (edição de 2013).

A directora do MNMC, disse, Ă AgĂŞncia Lusa, que a atribuição do galardĂŁo UHSUHVHQWD R UHFRQKHFLPHQWR GR WUDEDOKR GH UHTXDOLĂ€FDomR IHLWR HQWUH H 6HJXQGR $QD $OFRIRUDGR D UHTXDOLĂ€FDomR WUDGX]LX VH QXP ´SURMHFWR inovadorâ€?, que potenciou “o diĂĄlogo com os diferentes pĂşblicosâ€?. Inaugurado em 1913, o Museu de Machado de Castro teve como acervo inicial as colecçþes que pertenciam ao Instituto de Coimbra e ao Museu das Pratas, recebendo FODVVLĂ€FDomR GH 0XVHX 1DFLRQDO QD GpFDGD GH SDUD KRPHQDJHDU R HVFXOWRU rĂŠgio, considerado um dos maiores representantes da escultura portuguesa do sĂŠculo XVIII. Em Maio de 2011, quando completou um sĂŠculo sobre a sua criação, o MNMC estava parcialmente aberto ao S~EOLFR GHYLGR jV REUDV GH UHTXDOLĂ€FDomR H DPSOLDomR TXH HQYROYHQGR XP LQYHVWLPHQWR GD RUGHP GRV PLOK}HV GH HXURV decorreram entre 2007 e 2012. ApĂłs obras de remodelação, o museu reabriu ao pĂşblico em 2012, com as ĂĄreas de exposição permanente e de acolhimento aos visitantes, concentradas no mesmo edifĂ­cio, entre as quais uma exposição sobre a sua histĂłria.

As comemoraçþes do centenĂĄrio do MNMC encerram em 2014, com o lançamento do livro “100 anos, 100 obrasâ€?. necessidades do corpo estudantilâ€?. A “EmentasUCâ€?, desenvolvida no âmbito da unidade curricular Processos de GestĂŁo e Inovação, permite a consulta de ementas das cantinas sem necessidade de uma ligação constante Ă Internet, apenas casualmente para actualizar a base de dados, e estĂĄ disponĂ­vel gratuitamente, atravĂŠs do GooglePlay.

Susan Learning: Chinese Why?: New markets Location: London Likes: Making connections

da Fundação Mata do Buçaco sublinha que “este ĂŠ um reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Fundação, administradores e colaboradores, nomeadamente, os cidadĂŁos reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra, que tĂŞm realizado um percurso notĂłrio desde o primeiro diaâ€?. A entrega do prĂŠmio decorreu no PalĂĄcio da Bolsa, no Porto, com a participação do ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares, do presidente da Mota-Engil, AntĂłnio Mota, do ex-comissĂĄrio europeu AntĂłnio Vitorino, e da presidente do Conselho de Curadores da Fundação Manuel AntĂłnio da Mota, Manuela Eanes.

Escola de Saúde e SMTUC colaboram A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) formalizou um protocolo com os Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC), com vista à realização de estågios curriculares, tanto ao nível da licenciatura como dos mestrados. Neste âmbito, serão estudadas e fomentadas melhorias ao nível das condiçþes de segurança e saúde dos trabalhadores, assim como propostas melhorias funcionais para os SMTUC, no âmbito do ambiente e da organização e intervenção da emergência. Os alunos envolvidos nas acçþes planeadas são da licenciatura em Saúde Ambiental e do mestrado em Segurança e Saúde no Trabalho da ESTeSC, podendo, contudo, outras åreas vir a ser incorporadas no âmbito do protocolo.

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Quatro jovens detidos por furto no fim-de-semana Quatro jovens, entre os quais trĂŞs mulheres, foram HQWUHJXHV VRE GHWHQomR j 363 QR Ă€P GH VHPDQD GLDV 14 e 15), sob suspeita de furto de bijuteria na cidade de Coimbra. Todos os suspeitos sĂŁo residentes em Leiria e tĂŞm entre os 16 e os 26 anos de idade. Duas das jovens conseguiram passar a linha da porta do estabelecimento, tendo sido interceptadas no exterior. No sĂĄbado, aquela força policial deteve ainda um homem de 33 anos de idade, por conduzir com uma taxa de alcoolemia 1,63 gramas por litro no sangue. HĂĄ lugar a detenção quando a taxa ĂŠ igual ou superior a 1,20 gramas por litro. JĂĄ no domingo, pelas 08h00, a PSP recuperou, na “Altaâ€? da cidade, uma viatura furtada horas antes.

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Aceleradora arranca atÊ Março de 2014 Nos últimos anos, o IPN promoveu o acolhimento de empresas nacionais em incubadoras do Brasil, e tem recebido tambÊm, em Coimbra, empresas brasileiras para incubação.

A aceleradora vai ocupar dois novos edifĂ­cios junto ao IPN, com 28 salas e uma ĂĄrea bruta total de 7 950 metros quadrados. A ĂĄrea reservada ao acolhimento de empresas ĂŠ de aproximadamente 4 500 metros quadrados.

O espaço inclui ainda um auditório, salas de reuniþes equipadas com videoconferência, centros de dados, parque de estacionamento fechado e cafetaria.

A TecBIS vai arrancar com uma vintena de empresas, o que representa 70 por cento da sua capacidade.

Neste momento, estão a ser analisadas 16 candidaturas pela equipa tÊcnica da aceleradora, composta por três pessoas com qualificaçþes nas åreas da Economia e da Gestão.

Este empreendimento assenta na vasta experiĂŞncia do IPN, que apoiou, desde 1996, a criação de 150 empresas que, por sua vez, geraram mais de 1500 postos de trabalho direcWRV DOWDPHQWH TXDOLĂ&#x20AC;FDGRV H representaram, em 2010, um volume de negĂłcios agregado de mais de 70 milhĂľes de euros, dos quais 35 por cento sĂŁo relativos a exportaçþes de produtos e serviços de alta tecnologia.

O IPN foi reconhecido com o prĂŠmio â&#x20AC;&#x153;Best Science Based Incubator 2010â&#x20AC;?, promovido pelo The Technopolicy Network, e com a FHUWLĂ&#x20AC;FDomR FRPR ´%XVLQHVV Innovation Centreâ&#x20AC;?, em 2011, pelo European Business Network.

Dez A Aceleradora de Empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN), em Coimbra, com capacidade para acolher 20 unidades empresariais de â&#x20AC;&#x153;elevada intensidade tecnolĂłgicaâ&#x20AC;?, vai entrar em funcionamento no primeiro trimestre

de 2014, revelou no dia 3 a presidente da instituição.

Em declaraçþes à agência Lusa, Teresa Mendes disse que a IPN Technology.Business.

Innovation.SustainableGrowth (TecBIS) - Aceleradora de Empresas irĂĄ acolher â&#x20AC;&#x153;empresas mais maduras, que tĂŞm um potencial para crescer mais rapidamenteâ&#x20AC;?.

O â&#x20AC;&#x153;aumento da intensidade tecnolĂłgica das empresasâ&#x20AC;? e a sua internacionalização sĂŁo â&#x20AC;&#x153;os dois eixos fundamentaisâ&#x20AC;? da IPN TecBIS, que ocuparĂĄ dois novos edifĂ­cios, cuja construção terminou em Julho.

O investimento ascende a 8,1 milhĂľes de euros, com uma comparticipação de 6,9 milhĂľes de fundos da UniĂŁo Europeia. â&#x20AC;&#x153;Estamos agora a tratar dos licenciamentos para podermos abrir quanto antes a infraestrutura a um conjunto de empresas que jĂĄ manifestaram interesse em se instalarâ&#x20AC;?, DĂ&#x20AC;UPRX 7HUHVD 0HQGHV Os responsĂĄveis do IPN estĂŁo â&#x20AC;&#x153;muito apostados em concretizar atracção de empresas estrangeirasâ&#x20AC;? para a aceleradora, envolvendo neste processo parceiros da UniĂŁo Europeia, do Brasil e dos Estados Unidos. â&#x20AC;&#x153;Em janeiro, espero que consigamos jĂĄ ter tudo resolvidoâ&#x20AC;?, referiu.

Tirando partido da ligação Ă Universidade de Coimbra, a aceleradora vai promover â&#x20AC;&#x153;um aumento da intensidade tecnolĂłgica das empresasâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;fazer com que estas possam criar valorâ&#x20AC;?.

Cabe ainda Ă IPN TecBIS apoiar a internacionalização das empresas que acolher na aceleradora. â&#x20AC;&#x153;Se arranjarem outros mercados, crescem mais depressa. Ă&#x2030; muito fĂĄcil para nĂłs conseguirmos parceiros para estas empresasâ&#x20AC;?, sublinhou Teresa Mendes.

Nos Ăşltimos anos, o IPN promoveu o acolhimento de empresas nacionais em incubadoras do Brasil, e tem recebido tambĂŠm, em Coim-

bra, empresas brasileiras para incubação. â&#x20AC;&#x153;Surgiu a necessidade de WHU XPD LQVWDODomR TXDOLĂ&#x20AC;FDGD e apropriada para as empresas que jĂĄ provaram que sĂŁo viĂĄveisâ&#x20AC;?, disse Ă Lusa o diretor da incubadora do IPN, Paulo Santos.

Em 18 anos de actividade do IPN, as empresas em incubação, â&#x20AC;&#x153;quando saĂ­am, enconWUDYDP DOJXPD GLĂ&#x20AC;FXOGDGH HP se adaptar ao novo ambienteâ&#x20AC;?, Ă&#x20AC;[DQGR VH HP GLYHUVRV SRQWRV da cidade. â&#x20AC;&#x153;Surgiu a necessidade de WHU XPD LQVWDODomR TXDOLĂ&#x20AC;FDGD e apropriada para estas empre-

sas que jĂĄ provaram que sĂŁo YLiYHLVÂľ DĂ&#x20AC;UPRX Segundo Paulo Santos, a IPN TecBIS â&#x20AC;&#x153;vai ser a primeira aceleradora neste conceito no paĂ­sâ&#x20AC;?, que deverĂĄ arrancar no inĂ­cio do prĂłximo ano, com 70 por cento da sua capacidade para 20 empresas, estando jĂĄ a ser analisadas 16 candidaturas.

Algumas das candidatas â&#x20AC;&#x153;vĂŁo passar directamente da incubadoraâ&#x20AC;? para a aceleradora, disse Teresa Mendes.

A equipa tÊcnica da aceleradora, jå em funçþes a apoiar empresas, Ê composta por três pessoas com qualificaçþes

nas ĂĄreas da Economia e da GestĂŁo.

A aceleradora localiza-se na zona norte do Polo II da Universidade, junto Ă sede do IPN, e dispĂľe de dois edifĂ­cios, com 28 salas e uma ĂĄrea bruta total de 7 950 metros quadrados, sendo a ĂĄrea reservada ao acolhimento de empresas de aproximadamente 4 500 metros quadrados.

A nova infraestrutura inclui ainda um auditĂłrio, salas de reuniĂľes e equipadas com videoconferĂŞncia, centros de dados, parque de estacionamento fechado e cafetaria.

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A Aceleradora de Empresas do Instituto Pedro Nunes (IPN) deverĂĄ entrar em funcionamento no primeiro trimestre de 2014.

Trata-se de um investimento de 8,1 milhĂľes de euros, comparticipado em 6,9 milhĂľes pela UniĂŁo Europeia.

Em declaraçþes Ă agĂŞncia Lusa, Teresa Mendes, presidente da instituição, adiantou que actualmente estĂĄ em curso o processo de licenciamento, sendo o objectivo â&#x20AC;&#x153;abrir quanto antesâ&#x20AC;?.

A TecBIS (Technology.

Business.Innovation.SustainableGrowth) â&#x20AC;&#x201C; Aceleradora de Empresas deverĂĄ acolher, numa fase inicial, 20 unidades empresariais de â&#x20AC;&#x153;elevada intensidade tecnolĂłgicaâ&#x20AC;?.

A aceleradora tem por missão acrescentar valor às empresas, tirando o måximo partido da ligação com a Universidade de Coimbra.

Segundo os responsĂĄveis do IPN, estĂĄ a ser feito um grande esforço na â&#x20AC;&#x153;atracção de empresas estrangeirasâ&#x20AC;?, junto dos parceiros da instituição na UniĂŁo Europeia, Brasil e Estados Unidos.

A aceleradora vai ainda acolher empresas â&#x20AC;&#x153;mais maduras, que tĂŞm um potencial para crescer mais rapidamenteâ&#x20AC;?. Algumas das empresas vĂŁo transitar directamente da incubadora para a aceleradora.

Segundo Paulo Santos, diretor da incubadora do IPN, havia necessidade â&#x20AC;&#x153;de ter uma LQVWDODomR TXDOLĂ&#x20AC;FDGD H DSURpriada para as empresas que jĂĄ provaram que sĂŁo viĂĄveisâ&#x20AC;?, mas que sentem â&#x20AC;&#x153;alguma GLĂ&#x20AC;FXOGDGH HP VH DGDSWDUÂľ D outro espaço.

Paulo Santos frisou que esta vai ser â&#x20AC;&#x153;a primeira aceleradora neste conceito no paĂ­sâ&#x20AC;?.

Cabe ainda Ă TecBIS apoiar a internacionalização das empresas acolhidas. â&#x20AC;&#x153;Se arranjarem outros mercados, crescem mais depressa. Ă&#x2030; muito fĂĄcil para nĂłs conseguirmos parceiros para estas empresasâ&#x20AC;?, acrescentou Teresa Mendes.

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DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Entrega de donativos decorre hoje

Alunos da FCTUC lançam jogo Plural solidåria de computador com três REGINA BILRO

Ă&#x2030; grande o contentamento e a expectativa entre os seis alunos do terceiro ano do curso de Engenharia InformĂĄtica da Faculdade de CiĂŞncia e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) que, desde hĂĄ pouco mais de uma semana, passaram a ver disponĂ­vel o jogo de computador que desenvolveram no Ăşltimo par de anos em dois dos sĂ­tios de jogos online mais conhecidos dos jogadores, a nĂ­vel mundial.

Bruno Caceiro, JoĂŁo Oliveira, Joaquim Mendes, JoĂŁo Miguel SimĂľes, Leonardo Toledo e David Cardoso sĂŁo os responsĂĄveis pelo â&#x20AC;&#x153;Gravity Forgeâ&#x20AC;?, um jogo de plataformas inspirado no espĂ­rito de â&#x20AC;&#x153;Super Meat Boyâ&#x20AC;?, mas que tem como principal mecânica a possibilidade de inverter a gravidade.

O jogo, desenvolvido no âmbito de uma disciplina de que foram alunos, no ano passado, teve bastante aceitação, tanto por parte da comunidade escolar como de amigos e familiares, que â&#x20AC;&#x153;testaramâ&#x20AC;? a primeira versĂŁo disponibilizada pela equipa.

Os comentårios positivos e os incentivos foram tantos que os jovens decidiram continuar a desenvolver e a aperfeiçoar o jogo, estando jå

instituiçþes

O grupo de seis alunos perspectiva vir a criar novos jogos, com recurso a diferentes linguagens informĂĄticas

a pensar em disponibilizĂĄ-lo em sĂ­tios de jogos desenvolvido atravĂŠs de Flash.

Entretanto, em Setembro, os estudantes da FCTUC levaram o â&#x20AC;&#x153;Gravity Forgeâ&#x20AC;? Ă conferĂŞncia da Sociedade Portuguesa de CiĂŞncias dos Videojogos 2013, onde receberam uma menção honrosa.

Novos jogos em mente JĂĄ este ano lectivo, numa cadeira do curso onde tinham que desenvolver um projecto para uma empresa, atravĂŠs da criação de algo inovador e criativo, os seis jovens decidiram trabalhar em torno do â&#x20AC;&#x153;Gravity Forgeâ&#x20AC;?, descrito

pela equipa como tendo â&#x20AC;&#x153;diversas zonas que testam a destreza do jogador, mas tambĂŠm ĂĄreas em que ĂŠ a inteligĂŞncia deste que ĂŠ posta Ă provaâ&#x20AC;?.

O objectivo de internacionalizar o jogo, disponibilizando-o ao grande pĂşblico, acabaria por vir a concretizar-se a 07 de Dezembro, com a entrada nos sĂ­tios da Internet especializados neste tipo de programas informĂĄticos de carĂĄcter lĂşdico, respectivamente, o â&#x20AC;&#x153;Kongregateâ&#x20AC;? e o â&#x20AC;&#x153;Newgroundsâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Foi uma grande vitĂłriaâ&#x20AC;?, explica JoĂŁo Miguel SimĂľes, um dos elementos de grupo que jĂĄ perspecti-

va o desenvolvimento de novos jogos com recurso a diferentes linguagens informĂĄticas, a abordar no prĂłximo semestre do curso que estĂŁo a frequentar, na FCTUC. De futuro, os vĂĄrios elementos do grupo equacionam fazer um mestrado no estrangeiro, num paĂ­s com maior abertura aos videojogos, onde possam adquirir toda a formação possĂ­vel nesta ĂĄrea para, quem sabe, um dia, virem a lançar-se juntos â&#x20AC;&#x201C; e jĂĄ fora das paredes da Universidade â&#x20AC;&#x201C; num projecto que lhes permita viver daquilo que mais gostam de fazer.

Ă&#x20AC; semelhança de anos anteriores, a cooperativa farmacĂŞutica Plural volta a fazer donativos a instituiçþes particulares de solidariedade social em homenagem ao trabalho que vĂŞm desenvolvendo em prol de uma sociedade mais justa, minorando tanto quanto possĂ­vel os problemas dos que mais sofrem e precisam.

Os donativos sĂŁo entregues, hoje, Ă s 11h00, na sede da cooperativa, em Coimbra, Ă ANDAMUS â&#x20AC;&#x201C; Associação Portuguesa de Amputados (Porto), que tem por missĂŁo combater o preconceito e a descriminação bem como sensibilizar o poder polĂ­tico para a criação de medidas legais que garantam uma melhor qualidade de vida, integração na sociedade e defesa dos direitos das pessoas portadoras de amputação; Ă C.A.S.A. â&#x20AC;&#x201C; Centro de Apoio ao Sem Abrigo (delegação de Faro), que desenvolve um trabalho meritĂłrio com quem vive na rua, os mais carenciados e idosos; e ao NĂşcleo Regional do Centro da Liga

Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), que mobiliza RV VHXV UHFXUVRV Ă&#x20AC;QDQFHLURV para a prevenção do cancro e apoio Ă investigação da doença, nunca descuidando o apoio ao doente.

A Plural resulta da fusĂŁo das cooperativas farmacĂŞuticas Farbeira, Cofarbel e Farcentro, ocorrida no Ă&#x20AC;QDO GH H WHP DUPDzĂŠns em Caldas da Rainha, Cernache, CovilhĂŁ, Faro, Montijo e Santa Maria da Feira, de forma a garantir a cobertura de todo o territĂłrio nacional.

A cooperativa dedica-se ao aprovisionamento, armazenagem e distribuição de medicamentos, nas melhores e mais adequadas condiçþes, de acordo com as boas pråticas de distribuição e no mais curto espaço de tempo.

Faz ainda parte da sua missĂŁo promover uma polĂ­tica social, no sentido de praticar os valores da solidariedade e equidade que caracterizam as empresas integradas no que se designa por economia social, como ĂŠ o caso das cooperativas.

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Empresa cria mobiliårio urbano com årvores centenårias do Buçaco linha ou peças da mesma, estar a contribuir para a UHà RUHVWDomR H FRQVHUYDomR GH XPD à RUHVWD FRP alto valor de conservação, cuja gestão respeita o ambiente, a biodiversidade e a sustentabilidade social.

Nesta primeira fase, a linha Bussaco constitui uma edição limitada, condicionada pela existência de madeira resultante das årvores caídas devido ao temporal de 13 de Janeiro, nomeadamente cedros-do-Buçaco, car valhos, abetos, freixos, acåcias e diversas espÊcies de pinheiros exóticos.

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Campanha de Natal inovadora

Punchline concretiza desejos de internautas Um ano depois de surpreender os portugueses com o envio de postais de Natal tradicionais, a agência criativa Punchline lança mais uma campanha que promete marcar a diferença nesta quadra festiva.

A Punchline propĂľe-se concretizar os desejos para 2014 dos seus seguidores no Facebook.

A campanha permite que qualquer utilizador possa contar o seu desejo para 2014 e ter a possibilidade de o ver realizado, caso seja seleccionado.

Do total de desejos submetidos na aplicação PunChristmas, a equipa da Punchline seleccionarĂĄ dez TXH LUmR D YRWDomR Ă&#x20AC;QDO SRU parte do pĂşblico.

De referir ainda que ao longo da iniciativa, a Punchline irĂĄ surpreender e concretizar, aleatoriamente, alguns dos desejos apresentados.

Toda a campanha serĂĄ documentada na pĂĄgina da agĂŞncia criativa no Facebook. $ 3XQFKOLQH GHVDĂ&#x20AC;D RV internautas a partilharem o

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como os efeitos do passar do tempo, como elemento que vinca a identidade do objecto ou lugar, sem menosprezar a elegância e a durabilidade.

Esta linha, agora disponível para aquisição, Ê especialmente vocacionada para åreas verdes, parques ou jardins, pela sua elevada naturalidade e inserção paisagística.

Recorde-se que a Mata Nacional do Buçaco Ê a única floresta pública nacional com selo de certificação florestal, pelo que o adquirente tem a garantia de, ao adquirir a

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Desejamos a todos dos os noss nosso nossos o os CClientes, Amigos migos igogos e Fornecedores Boas Festas igos

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maciça. O recurso aos componentes metålicos estr uturantes garante uma maior consistência física, minimizando necessidades futuras de manutenção e atribuindo nobreza a estas soluçþes rústicas.

A linha de mobiliårio Bussaco tem por base a verdade histórica da Mata do Buçaco, desde os tempos da sua ocupação pelos Carmelitas Descalços. As formas, simples, rústicas e minimalistas, tentam respeitar a natureza dos maWHULDLV H UHà HFWHP D DXVteridade carmelita, assim

N

Nesta quadra N raa ffestiva, o is!s! aceite as no ace aceit nnossass ssugestĂľes!

CaĂ­das devido a intempĂŠrie

A empresa de equipamento urbano Larus estå a lançar no mercado a linha de mobiliårio urbano Bussaco, criado com årvores centenårias caídas, partidas ou desenraizadas na Mata Nacional do Buçaco durante o temporal de Janeiro passado.

Trata-se de uma parceria desenvolvida com a Fundação Mata do BuçaFR TXH ODQoRX R GHVDĂ&#x20AC;R Ă Larus.

Pronta a ser comercializada, a linha de mobiliårio Bussaco caracteriza-se pela rusticidade inerente à utilização de madeira

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seu desejo, mesmo que este nĂŁo caiba no sapatinho!

A submissĂŁo de desejos decorre atĂŠ ao dia 27, sendo que a Punchline torna pĂşblico os dez desejos seleccionados no dia seguinte.

A votação ao público abre no dia 30 de Dezembro.

A divulgação do vencedor estå prevista para o dia dos reis, a 6 de Janeiro.

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25 ANOS DE JUDO NA ACM

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Fausto Carvalho sintetiza um quarto de sĂŠculo

O esforço valeu a pena

e dar sequĂŞncia a plano e a projectos que temos.

O judo na Associação CP - Em termos de CristĂŁ da Mocidade (ACM) instalaçþes para a prĂĄtica ressurgiu em 1988, assi- da modalidade qual ĂŠ a nalando agora 25 anos de situação? actividade. Fausto Carvalho, FC â&#x20AC;&#x201C; Estamos satisfeitos. presidente daquela institui- Quando começou o judo ção e um nome incontornĂĄ- na ACM, iniciamos numa vel da modalidade, considera sala que era mais um correque o trabalho desenvolvido dor largo do que uma sala, p PHULWyULR DSHVDU GDV GLĂ&#x20AC;- PDV DR Ă&#x20AC;P GH XP DQR IRLculdades.

-nos perguntado pelo entĂŁo secretĂĄrio-geral, senhor GraCampeĂŁo das ProvĂ­n- ciano Marques, que ĂŠ o nosso cias - Como resume 25 associado nĂşmero 1, se nĂŁo anos de judo na Associação querĂ­amos outra sala. NatuCristĂŁ da Mocidade? ralmente dissemos que sim e Fausto Carvalho - Fo- subimos para a sala onde hoje ram 25 anos de boa vivĂŞncia, estamos instalados, que foi de muito trabalho, muito melhorando, porque era um esforço e dedicação de todos espaço inĂłspito, muito frio os que por cĂĄ passaram, mas no Inverno e excessivamente tambĂŠm de sucessos. Valeu quente no VerĂŁo. Actualmente a pena nĂŁo sĂł pelos ĂŞxitos D VDOD HVWi PHOKRU HQĂ&#x20AC;P QmR desportivos, mas fundamen- tem as condiçþes que tĂŞm talmente pelo sucesso social, muitas, mas em termos de da amizade, de tudo aquilo espaço ĂŠ das melhores do paĂ­s, que resultou desse convĂ­vio ao e dos balneĂĄrios nĂŁo temos longo destes 25 anos. razĂŁo de queixa, atĂŠ porque CP - Qual ĂŠ a situação funcionamos nĂŁo pelo luxo actual do judo acemista? mas pela praticabilidade, e FC - Quanto a praticantes tambĂŠm com o espĂ­rito de estĂĄ a sofrer as consequĂŞncias que estamos integrados numa GDV GLĂ&#x20AC;FXOGDGHV HFRQyPLFDV instituição que tem valores que que temos hoje, mas no res- vĂŁo acima daquilo que sĂŁo os to as coisas mantiveram-se bens materiais. ao mesmo nĂ­vel, sobretudo, CP â&#x20AC;&#x201C; SĂŁo os tĂ­tulos jĂĄ com a participação de muitos alcançados, as presenças jovens, estando a surgir novos nos jogos olĂ­mpicos, que e bons valores. vos ajudam tambĂŠm a moCP - Com que apoios tivar os atletas mais novos? Ă&#x20AC;QDQFHLURV FRQWD D VHFomR" FC â&#x20AC;&#x201C; Em termos teĂłricos, FC - Conta com a ACM digo que sim, ĂŠ mais fĂĄcil, por força dos projectos que porque ĂŠ demonstrativo que apresenta aos organismos su- o trabalho que estĂĄ a ser feito periores (autarquias e outros), tem frutos e ĂŠ de qualidade. que nĂŁo acontecem ou sur- Julgo, no entanto, que aquilo gem tarde, mas nĂŁo fora uma que ĂŠ importante, sobretudo colaboração que temos vindo nos escalĂľes etĂĄrios mais noa ter desde hĂĄ muitos anos de vos, ĂŠ o ambiente que se gera um grande amigo do judo e nesta casa e que de alguma seria muito difĂ­cil continuar a forma cativa nĂŁo sĂł as crianças exercer as nossas actividades mas tambĂŠm os familiares, LUĂ?S CARLOS MELO

Estatuto de EstudanteAtleta?

FC â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030; uma preocupação nossa e acho que deve ser uma preocupação de todos os dirigentes e agentes desportivos de Coimbra. Percebo perfeitamente que qualquer RUJDQL]DomR SURFXUH EHQHĂ&#x20AC;ciar os seus associados, mas essa ĂŠ que ĂŠ a questĂŁo. Ă&#x2030; que, estatutariamente, sĂłcios da Associação AcadĂŠmica de Coimbra (AAC) sĂŁo todos os estudantes universitĂĄrios.

Portanto, nĂŁo hĂĄ estudantes de primeira e de segunda, hĂĄ estudantes da Universidade de Coimbra, que pelo facto de o serem jĂĄ sĂŁo associados da AAC, e estas duas instituiçþes nĂŁo podem fazer discriminação em relação a qualquer estudante. EntĂŁo um estudante universitĂĄrio que faz prĂĄtica â&#x20AC;&#x153;O judo estĂĄ integrado numa instituição que desportiva de competição tem valores acima dos bens materiaisâ&#x20AC;? noutro local qualquer que nĂŁo a AAC nĂŁo tem o direito a ter que gostam de vir, de estar, Quando fui presidente da os mesmos benefĂ­cios?! Para convivem, e nĂłs naturalmente Federação Portuguesa de Judo uns facilita-se tudo, a outros tambĂŠm vamos ao encontro (FPJ) uma das minhas pre- nada se dĂĄ...

HĂĄ aqui uma disparidade desta realidade dinamizando ocupaçþes foi exactamente encontros, tendo um bom elevar o patamar dos ĂĄrbitros. para a qual alerto. Em Coimrelacionamento com todos Na ACM o primeiro ĂĄrbitro bra nĂŁo hĂĄ apenas a AAC os agentes que andam Ă volta internacional fui eu, durante como colectividade de prĂĄtica destes jovens, porque a edu- 12 anos, depois abandonei e, desportiva e hĂĄ muitos estucação deles tem de passar por entretanto, o Nuno Carvalho, dantes da Universidade que um conjunto de vertentes que PHX Ă&#x20AC;OKR GHGLFRX VH FHGR preferem por vĂĄrias razĂľes vĂŁo desde a famĂ­lia Ă escola, e a esta vertente. Era um bom praticar noutras colectividades. tambĂŠm ao local onde prati- atleta, com muita qualidade NĂŁo ĂŠ de somenos imporcam as suas actividades lĂşdicas tĂŠcnica, e esse factor permitiu- tância o facto dos atletas da e extra-curriculares.

-lhe evoluir com facilidade a AAC quando participam em CP â&#x20AC;&#x201C; AlĂŠm dos atletas nĂ­vel nacional e internacional. provas que nĂŁo sĂŁo do foro internacionais, o judo da Segundo um ranking que saiu universitĂĄrio nĂŁo representam ACM consegue tambĂŠm hĂĄ cerca de uma semana estĂĄ a Universidade mas o clube, ter um ĂĄrbitro entre os me- no quinto lugar mundial, o que no caso ĂŠ uma associação lhores do mundo... que ĂŠ uma classificação de de estudantes, sendo que os FC â&#x20AC;&#x201C; TambĂŠm nos fo- alto nĂ­vel. atletas inscritos noutros clumos preocupando com esse CP â&#x20AC;&#x201C; Os responsĂĄveis bes quando participam em sector. Pessoalmente, con- do judo da ACM tambĂŠm provas de foro universitĂĄrio sidero que para se ter bom estĂŁo preocupados com o representam a Universidade rendimento desportivo a nĂ­vel alegado tratamento discri- de Coimbra atravĂŠs da AAC. internacional ĂŠ preciso ter minatĂłrio da Universidade NĂŁo podemos olhar sĂł igualmente bons ĂĄrbitros. de Coimbra em relação ao para um lado, mas sim ter

espĂ­rito aberto, ver a realidade social que temos em Coimbra e ter capacidade de anĂĄlise, para nĂŁo violar tudo aquilo TXH p D Ă&#x20AC;ORVRĂ&#x20AC;D H RV SULQFtSLRV do que se pretende que seja o desporto universitĂĄrio.

CP - Em sua opiniĂŁo como estĂĄ o judo nacional?

FC â&#x20AC;&#x201C; Gostava de dizer que estĂĄ bem, mas nĂŁo o posso DĂ&#x20AC;UPDU ( QmR SRVVR GL]HU DWp por uma razĂŁo muito simples que aconteceu recentemente.

Pela primeira vez na histĂłria do judo nacional foi rejeitada em Assembleia Geral da FPJ um orçamento, no caso o oroDPHQWR UHFWLĂ&#x20AC;FDWLYR GH O que me transpareceu nessa assembleia, na qual participei como delegado, ĂŠ que o judo nacional estĂĄ em crise.

1mR DSHQDV HP FULVH Ă&#x20AC;QDQFHLUD FRP XP GpĂ&#x20AC;FLW j YROWD GH HXURV PDV WDPEpP SRUTXH HVVH GpĂ&#x20AC;FLW UHĂ HFWH TXH alguma coisa nĂŁo estĂĄ bem.

Quando surgem nĂşmeros destes que sĂŁo mal explicados o futuro poderĂĄ estar em risco.

O que se ouve e sente Ê uma grande preocupação com a situação. Quanto aos aspectos desportivos, perante o que temos assistido ultimamente, com os Jogos Olímpicos a pouco mais de dois anos, não vejo grandes capacidades para com este ritmo ter êxitos com a regularidade desejada e consistente. Vai ser difícil, porque nos últimos anos a FPJ não trabalhou nesse sentido.

Trabalhou-se para um grupo muito restrito, uma elite muito reduzida. Claro que os anos vĂŁo passando e quando nĂŁo hĂĄ o suporte de outros escalĂľes que deveriam ir sendo preparados com vista a garantir a continuidade do que estĂĄ a ser feito no topo ĂŠ difĂ­cil. Iremos sofrer as consequĂŞncias.

Uma vida dedicada ao judo

â&#x20AC;&#x153;Estar em cima do tapete ĂŠ o melhor que me aconteceâ&#x20AC;?

Falar de judo ĂŠ falar de Fausto Carvalho. Aos 67 anos preside Ă Direcção da ACM e ĂŠ tĂŠcnico da modalidade da qual foi atleta de eleição. CampeĂŁo nacional jĂşnior e sĂŠnior, por inĂşmeras vezes internacional, confessa ter atingido as metas que qualquer praticante â&#x20AC;&#x153;naquele tempo poderia sonharâ&#x20AC;?.

Apenas um pequeno lamento: Falhou os Jogos OlĂ­mpicos de Munique,

em 1972, quando era considerado o melhor judoca nacional. â&#x20AC;&#x153;Nesse ano fui campeĂŁo nacional, fui ao Campeonato da Europa de seniores e os Jogos OlĂ­mpicos eram a seguir.

Foi feita pela Direcção de então da Federação de Judo uma convocatória de prÊ-olímpicos e o meu nome não constava.

Houve inclusive um clube de Lisboa (Judo Clube de Portugal), que na altura

era como uma academia do judo nacional, onde estava a elite, que enviou uma carta Ă Federação a contestar aquela convocatĂłria porque consideravam que eu era o melhor atleta portuguĂŞs e ninguĂŠm percebia porque nĂŁo estava sequer prĂŠ-convocado. A federação, contudo, nĂŁo alterou a decisĂŁo e dessa forma impediu que o melhor atleta fosse aos Jogos OlĂ­mpicosâ&#x20AC;?, explica Fausto

Carvalho, revelando que a situação acabou por nĂŁo lhe deixar mĂĄgoa, embora, â&#x20AC;&#x153;como qualquer atleta, gostava de tambĂŠm ter estado nuns jogos olĂ­mpicos, atĂŠ porque o mereciaâ&#x20AC;?.

Não foi como praticante, foi como tÊcnico: Atletas por si treinados jå marcaram presença em quatro Jogos Olímpicos.

Inscrito na Federação da modalidade em Janeiro de 1962, soma 52 anos

ligados ao judo. Ex-atleta, ex-ĂĄrbitro, actualmente dirigente e tĂŠcnico. Qual destas funçþes lhe deu ou dĂĄ mais satisfação? â&#x20AC;&#x153;Digo sem titubear, foi quando era atleta. Aquilo que mais gostava na vida era treinar judo, sĂł me sentia bem em cima do tapeteâ&#x20AC;?. NĂŁo perdeu o gosto. Agora como tĂŠcnico, â&#x20AC;&#x153;estar em cima do tapete ĂŠ o melhor que me acontece todos os diasâ&#x20AC;?, confessa.

Fausto Carvalho, 7.Âş Dan, pretende â&#x20AC;&#x153;dar continuidade ao trabalho que foi feito na ACM e permitir que outros vĂŁo sendo preparados para assumir responsabilidades, como ĂŠ caso que jĂĄ estĂĄ a acontecer com o Nuno Carvalhoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Quero continuar a colaborar para construir bons praticantes, bons atletas, treinadores, ĂĄrbitros, e sobretudo, boas pessoasâ&#x20AC;?, resume.

25 ANOS DE JUDO NA ACM

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DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Marcos Carvalho (2.º Dan), indefectível (leais à ACM), médico

Marcelo Martins (1.º Kyu), 12.º ano

João Tinoco (1.º Dan) lenda 2.ª era

Vítor Pereira (1.º Kyu) campeão nacional veteranos

Tibério Burdonhos (2.º Kyu) lenda 2.ª era, empresário em Viseu

Miguel Carvalho (1.º Kyu) lenda 2.ª geração, jurista na Universidade de Coimbra

Lúcia Raquel (1.º Kyu), ex-atleta, trabalha nos serviços da ACM

Renato Carvalho (1.º Dan) campeão nacional juvenis por equipas (2000)

João David Fernando, campeão nacional de juvenis

Luísa Silva, vice-campeã nacional cadetes e juniores

António Morais, treinador classe jovens

Marco Correia (2.º Dan) dos primeiros campeãos de judo da ACM (juvenis 1989)

Dina Raimundo (1.º Kyu), indefectíveis, caloira de Medicina

Bruno Neves, colaborador técnico

Homenagem ao árbitro nacional de elite Jorge Pimentel e secretário da AG da ACM de Coimbra

António Figueiredo, teinador classe jovens (pipocas)

Miguel Leitão (2.º Kyu) bronze campeonato nacional juvenis

Ricardo Lousada (1.º Kyu) lenda 2.ª era, ex-colaborador técnico, empresário

Tiago Botelho (1.º Dan), 1.º ano eng. informática

Orlando Guiné (2.º Kyu), lenda da 2.ª era, advogado em Lisboa

João Soares (1.º Dan), indefectíveis, 1.º ano Medicina

João Botelho (1.º Kyu), vice-campeão nacional juvenis

Inês Marques (1.º Kyu), idefectível, ciências biomédicas

Filipe Lopes (2.º Dan), indefectíveis, 3,º ano eng. informática

Teresa Silva (1.º Dan), 3.º ano de Medicina

Francisco Oliveira, colaborador técnico do judo

Rodrigo Antunes (1.º Kyu), bronze campeonato nacional de cadetes 2013

Ricardo Pimentel (2.º Dan) ex-campeão juvenis equipas, professor na Madeira

Nídea Adriano (1.º Dan), indefectível, advogada em Póvoa de Varzim

Adriano Pedroso de Lima (2.º Kyu), pioneiro do judo em Coimbra, prof. universitário jubilado

Joaquim Neto de Jesus (2.º Kyu), pioneiro do judo em Coimbra, repúblico dos Galifões, médico em Lisboa

Fernando Sacramento (1.º Dan) lenda 1.ª geração, foi fundador e dirigente do judo em Coimbra, eng.º em Lisboa

Rita Pimentel (2.º Dan), foi campeã nacional junior, vice-campeã nacional senior, internacional

Sandro Amaro (1.º Dan) foi campeão nacional esperanças

Sérgio Morais (2.º Dan) foi campeão nacional juniores e equipas

Luís Albuquerque (2.º Kyu) lenda 2.ª geração

Pipocas entregam cinto de ouro ao meste Fausto Carvalho

Todas as etapas do judo da ACM reunidas no tapete

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Mestre Fausto Carvalho tem meio século dedicado ao judo Distinção ao árbitro mundial Nuno Carvalho, por Fausto Carvalho, coordenador técnico e desportivo, e Graça Carvalho, directora do judo Equipa ACM vencedora do torneio com 58 atletas, em 2.º ficou o Clube de Judo do Dragão (Leiria), e 3.º exaequo o Clube de Judo Juncal (Leiria) e Colégio D. José I (Aveiro)

Fausto Carvalho surpreendido pela família judoca nos 50 anos de mestre

Carta sobre o judo em Coimbra, tornada pública 5 anos depois, escrita por Fernando Sacramento e dirigida a Fausto Carvalho

Elementos do Coimbra Gospel Choir da Amazing Arts – Companhia de Artes de Coimbra, animaram culturalmente o jantar dos 25 anos

Reconhecimento à Associação Distrital de Judo de Coimbra, presidida por Jorge Fernandes

Graça Carvalho, directora-seccionista, lenda 2.ª era, homenagem como responsável pelo judo há 25 anos

O vereador Carlos Cidade recebe a placa de reconhecimento à Câmara de Coimbra

Grupo de pipocas, Diana Valença, João Castelo Branco, João Pires, Alexandre Soares, Bernardo Tralhão, Henrique Milheiro

Catarina Striker, distinção à empresa Paul Striker pela dedicação e colaboração

Corte do bolo dos 25 anos do Judo da ACM

Fotos da autoria de: Hugo Costa Marques H $QWyQLR $EUHX 6HFomR GH )RWRJUDÀD GD $&0

Depoimentos e reportagem: Luís Santos

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AntĂłnio Almeida

Francisco Pegado

O primeiro campeĂŁo

Essencial para crescer

AntĂłnio Almeida, com 75 anos de idade, residente em Lisboa, foi praticante de judo em 1962, na ACM, quando era estudante de engenharia. Na crise acadĂŠmica da altura foi expulso de Lisboa e, tambĂŠm, o mesmo veio aqui a acontecer.

Começou a praticar no Judo Clube, na capital, e fundou a modalidade na associação de estudantes de engenharia e em Alvalade, onde foi campeão nacional por equipas.

Quando fez judo no $&0 GH &RLPEUD Ă&#x20AC;FRX QD histĂłria por, em 1963, ter sido o primeiro campeĂŁo nacional de cinto amarelo, no campeonato disputado em Lisboa, no Judo Clube, em Campo de Ourique.

Este vice-campeĂŁo nacional de pesos pesados, TXH SURĂ&#x20AC;VVLRQDOPHQWH IRL delegado de propaganda mĂŠdica e trabalhou em marketing, saĂşda a ACM de Coimbra por ter conseguido manter a prĂĄtica do judo a muito bom nĂ­vel.

AntĂłnio Almeida (1.Âş Dan), â&#x20AC;&#x153;Lendaâ&#x20AC;? da primeira era (1962/64)

Paula Rodrigues

Uma excelente famĂ­lia Paula Rodrigues ĂŠ uma das â&#x20AC;&#x153;lendasâ&#x20AC;? da segunda era (a partir de 1988) do judo da ACM de Coimbra, tendo sido campeĂŁ nacional na dĂŠcada de 90, esteve no campeonato do mundo e fez os mĂ­nimos para os Jogos OlĂ­mpicos de Barcelona de 1992.

Licenciou-se em economia, em Coimbra, e desenvolve a asua actividade profissional no Instituto de Emprego e Formação

3URĂ&#x20AC;VVLRQDO HP $YHLUR Esta atleta fez parte de um grupo de excelĂŞncia do judo da ACM de Coimbra, com Sandra Godinho, CĂŠsar Nicola, Nuno Carvalho, Jorge Fernandes e JoĂŁo Neto. â&#x20AC;&#x153;O judo da ACM ĂŠ uma grande famĂ­lia, onde se tem aconchego e com a inspiração de um bom mestre, Fausto Carvalho, somos bons nos estudos e bons atletasâ&#x20AC;?, sublinha a economista.

Paula Rodrigues (3.Âş Dan), â&#x20AC;&#x153;Lendaâ&#x20AC;? 2.ÂŞ era (apĂłs 1988)

AntĂłnio Leal

Uma boa referĂŞncia AntĂłnio Leal, presidente da Associação Distrital de Judo de SantarĂŠm, esteve presente a representar a entidade que lidera, mas, tambĂŠm, como sĂłcio da ACM, mantendo uma â&#x20AC;&#x153;ligação muito forteâ&#x20AC;?, com os seus dirigentes e atletas. â&#x20AC;&#x153;Conheço bem a casa, treinei cĂĄ muitas vezes, tenho boas recordaçþes, e tenho grande consideração e respeito pela ACM de Coimbra e pelos seus dirigentes e tĂŠcnicos, nomeadamente o mestre Fausto Carvalhoâ&#x20AC;?, refere, sublinhando que ele â&#x20AC;&#x153;ĂŠ, neste momento, a maior referĂŞncia do judo a nĂ­vel nacional, quer pelo seu trabalho, quer pela sua forma de estar relativamente aos problemas do judoâ&#x20AC;?. ´e XPD Ă&#x20AC;JXUD tPSDU AntĂłnio Leal preside Ă Associação Distrital porque ĂŠ um homem que de Judo de SantarĂŠm pensa sempre nas regiĂľes como forma de desenvol- muito bem, porque ĂŠ por aĂ­ as partes e fazer um todoâ&#x20AC;?, ver o judo nacional e pensa o caminho, ĂŠ juntar e somar declara.

O antigo director regional do Centro de Economia, Francisco Pegado, começou no judo, em 1962, na ACM, na altura um desporto novo e em que se iniciou por indicação de um irmão, que lhe disse ser saudåvel e bom para quem estå a crescer.

Fez, em Coimbra, os preparatĂłrios de engenharia e escolheu o Instituto Superior TĂŠcnico, em Lisboa, para acabar o curso, começou a trabalhar e, em 1988, voltou Ă ACM Ă prĂĄtica do judo, mas foi por pouco tempo, porque teve muitos outros afazeres. â&#x20AC;&#x153;O judo, como toda a

prĂĄtica desportiva, ĂŠ um complemento essencial para quem estĂĄ a crescer, para quem se estĂĄ a relacionar a pouco e pouco com o mundoâ&#x20AC;?, refere Francisco Pegado, sustentando que esta modalidade â&#x20AC;&#x153;cria uma disciplinaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; preciso fazer muitas vezes o mesmo movimento, estudar muito bem as coisas, atĂŠ que a tĂŠcnica funcione, como se fosse intuitivamente. O rigor e a disciplina sĂŁo importantes, atĂŠ para controlar a prĂłpria ansiedade e, muitas vezes, o sofrimentoâ&#x20AC;?, refere. â&#x20AC;&#x153;Ainda hoje, se tenho algumas dessas capacidades, devo muito isso ao judoâ&#x20AC;?, sublinha.

Francisco Pegado (1.Âş Kyu), â&#x20AC;&#x153;Lendaâ&#x20AC;? de 1962

Bruno Amaro

Um mestre e um amigo

Bruno Amaro, de 40 anos de idade, ĂŠ um quadro da Portugal Telecom, engenheiro electrotĂŠcnico, e fez judo desde os seus 16 anos, na ACM de Coimbra, tendo sido vice-campeĂŁo nacional, em 1992, e representado a selecção nacional. â&#x20AC;&#x153;O judo era uma famĂ­lia e a relação que tenho com Fausto Carvalho ultrapassa a de treinador, ou de mestre, ĂŠ a de um amigoâ&#x20AC;?, refere, para acrescentar: â&#x20AC;&#x153;Houve alturas da minha vida que foi muito importante para mim, porque os meus pais

estiveram fora e o judo do ACM de Coimbra foi a famĂ­lia que me acolheu a mim e ao meu irmĂŁoâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Cresci no judo e devo muito ao judo. Em alguns momentos da minha vida, o dr. Fausto foi uma referĂŞncia para mim e houve alturas em que lhe pedi mesmo a opiniĂŁo para tomar algumas decisĂľesâ&#x20AC;?, revela, sublinhando outra caracterĂ­stica do mestre: â&#x20AC;&#x153;Tem a parte humana de conseguir juntar e reunir muita gente Ă sua volta e de angariar a simpatia de muita genteâ&#x20AC;?.

Bruno Amaro (2.Âş Dan), â&#x20AC;&#x153;Lendaâ&#x20AC;? da 2.ÂŞ era (1988)

Mamede Albuquerque

Uma grande disciplina

António Mamede Albuquerque, mÊdico, em Coimbra, e que se tem dedicado tambÊm à arte, era um dos praticantes de judo da Associação AcadÊmica que, em 1962, foram desalojados do Palåcio dos Grilos e acolhidos pela ACM, onde se incluíam Tavares Lopes, Augusto Coutinho, António Almeida, entre outros.

Este mĂŠdico, que que ao longo da vida nunca deixou de praticar judo, sublinha que este â&#x20AC;&#x153;faz muito bem e para crianças ĂŠ extraordinĂĄrio, porque as habitua a uma grande disciplinaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Nas artes marciais o judo tem caracterĂ­sticas prĂłprias, porque para se conseguir resultados ĂŠ preciso um grande sofrimento, grande auto-conĂ&#x20AC;DQoD H GHSRLV GDV UHIUHJDV mais emotivas as pessoas tĂŞm

Mamede Albuquerque (1.Âş Dan), â&#x20AC;&#x153;Lendaâ&#x20AC;? da primeira era (1962)

de compor o quimono e saudar o â&#x20AC;&#x2DC;inimigoâ&#x20AC;&#x2122;â&#x20AC;?, refere. â&#x20AC;&#x153;Eu era um adolescente muito turbulento e tornei PH FDOPR H SDFtĂ&#x20AC;FR FRP D prĂĄtica do judo, modalidade

que permite, ainda, que uma pessoa, com certa idade, tenha disciplina, vença limitaçþes, sendo um desporto abrangente, para todos os grupos etĂĄriosâ&#x20AC;?, acrescenta.

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Intervenção levada a cabo implicou obras relacionadas com o parque de viaturas, a pintura do quartel e diversos outros trabalhos, no valor de 500 000 euros

Quartel renovado e ampliado para melhor servir as populaçþes de um desempenho de reconhecida qualidadeâ&#x20AC;?, Ao comemorar 131 admitiu o coronel Carlos anos, a corporação dos Alberto Gonçalves, ao inBombeiros VoluntĂĄrios da tervir na sessĂŁo solene Figueira da Foz passa a dis- comemorativa do 131.Âş por de um quartel melhor aniversĂĄrio. preparado para dar resposta â&#x20AC;&#x153;A Figueira da Foz Ă s solicitaçþes da população. pode orgulhar-se dos seus Inauguradas no Ăşltimo bombeiros, pela segurança domingo, numa cerimĂłnia que proporcionam Ă s poem que esteve presente o pulaçþesâ&#x20AC;?, acrescentou o ministro da Administração presidente da Assembleia Interna, Miguel Macedo, e Geral da Associação Huo presidente da Liga dos manitĂĄria dos Bombeiros Bombeiros Portugueses, VoluntĂĄrios da Figueira da Jaime Soares, entre outras Foz (AHBVFF). personalidades, as instalaâ&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; um dia profundaçþes foram recuperadas, PHQWH IHOL]Âľ DĂ&#x20AC;UPRX /tUHTXDOLĂ&#x20AC;FDGDV H DPSOLDGDV dio Lopes, presidente da por forma a garantir uma Direcção da instituição. O maior operacionalidade de DPELHQWH IHVWLYR IRL MXVWLĂ&#x20AC;meios, um funcionamento cado quer pela longevidade DGPLQLVWUDWLYR PDLV HĂ&#x20AC;FD] da corporação â&#x20AC;&#x201C; fundada e uma melhoria das con- em 1882, acaba de comdiçþes de trabalho para pletar 131 anos â&#x20AC;&#x201C; quer pela os voluntĂĄrios que, dia- conclusĂŁo das obras de riamente, se empenham requalificação, ampliação no cumprimento do lema e modernização das suas â&#x20AC;&#x153;Vida por Vidaâ&#x20AC;?. instalaçþes. â&#x20AC;&#x153;A solidariedade, o emâ&#x20AC;&#x153;Nasce, hoje, para a penho e a dedicação que nossa histĂłria, um verdaexistem no corpo activo de deiro quartel dos bombeibombeiros sĂŁo o garante URVÂľ DĂ&#x20AC;UPRX /tGLR /RSHV

â&#x20AC;&#x153;rigorosa e criteriosaâ&#x20AC;? que tem vindo a ser lema de actuação dos dirigentes.

A intervenção levada a cabo implicou obras relacionadas com o parque de viaturas, a pintura do TXDUWHO SRUW}HV H YtGHR-vigilância, mobiliĂĄrio de camaratas e salas de formação, piso do parque de viaturas e diversos outros trabalhos de reparação e aquisição de equipamentos. â&#x20AC;&#x153;Sem dependĂŞncias de VXEVtGLRV H VHP FUX]DU os braçosâ&#x20AC;?, lembrou Lopes Lopes, o investimento Vy IRL SRVVtYHO JUDoDV j criatividade e ao trabalho desenvolvido por todos Fundada em 1882, a corporação passa a dispor de instalaçþes os que integram a corpoadequadas aos tempos actuais ração, criando actividades Iniciadas hĂĄ alguns me- assegura as condiçþes de caderno de encargos ĂŠ e desenvolvendo acçþes ses, as obras representam um operacionalidade e con- motivo de satisfação para capazes de gerar receitas investimento que rondou forto necessĂĄrias aos bom- o presidente da Direcção para os bombeiros.

Ao cumprir 131 anos, os 500 000 euros, incluin- beiros desta corporaçãoâ&#x20AC;?, da AHBVFF. do todos os equipamentos JDUDQWLX /tGLR /RSHV â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; o mais importante e os Bombeiros VoluntĂĄrios necessĂĄrios para o bom deO facto de esta inter- vultuoso investimento leva- da Figueira da Foz continusempenho de funçþes. venção ter sido concre- do a cabo pela Associação am a precisar do apoio de â&#x20AC;&#x153;Trata-se de uma obra tizada dentro do prazo HumanitĂĄria, desde a sua todos para cumprir a sua que, feita com rigor e res- estipulado e sem desvios FULDomRÂľ VXEOLQKRX /tGLR missĂŁo, dia-a-dia, na defesa ponsabilidade, sem luxos, Ă&#x20AC;QDQFHLURV HP UHODomR DR Lopes, lembrando a gestĂŁo de pessoas e bens, razĂŁo SHOD TXDO /tGLR /RSHV H[RUWRX R 0XQLFtSLR OLGHUDGR SRU -RmR $WDtGH D DVVXPLU SOCIEDADE DE REPRESENTAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DO OESTE, LDA. Felicitamos um â&#x20AC;&#x153;compromisso de boa os Bombeiros de: vontadeâ&#x20AC;? que permita uma VoluntĂĄrios Pintor de Construção Civil, Envernizamentos e Lacagens ElĂ­sio Ferreira Curado da Figueira da Foz maior colaboração futura.

Aplicação de Sistemas de Cappotto de Viero e Maria LĂ­cinia de Jesus pelo seu aniversĂĄrio â&#x20AC;&#x153;Este quartel ĂŠ um esPinto Curado Felicita os Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz paço de vida, de serviço aos pelo seu aniversĂĄrio bombeiros e Ă comunidaGHÂľ DĂ&#x20AC;UPRX COMĂ&#x2030;RCIO DE MADEIRAS PARA CELULOSE BECO DA COVA, N.Âş 3 - SANTO AMARO DA BOIĂ&#x2021;A GERALDO BARROS

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BOMBEIROS VOLUNTĂ RIOS DA FIGUEIRA DA FOZ

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Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz

Direcção da Associação HumanitĂĄria FRP FRQĂ&#x20AC;DQoD UHQRYDGD

A lista única, liderada por Lídio Lopes, candidata aos órgãos sociais da Associação Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios da Figueira da Foz (AHBVFF), foi reeleita, por unanimidade, na última sexta-feira (dia 13).

7UDWD VH DĂ&#x20AC;UPRX R GLULgente, de â&#x20AC;&#x153;um grupo abrangente e que integra muitos dos que, com boa vontade, dĂŁo de si Ă comunidadeâ&#x20AC;?. /tGLR /RSHV OLGHUD D 'Lrecção da AHBVFF, sendo FRDGMXYDGR SRU GRLV YLFH-

-presidentes, respectivamente, Mårio Póvoa Leitão e Maria Alice Mano-Carbonnier. ,QWHJUDP D 'LUHFomR DLQGD Ilídio Sousa Santos (tesoureiUR 3DXOR $OH[DQGUH 'XTXH (1.º secretårio) e Leonel Encarnação (2.º secretårio).

'D $VVHPEOHLD *HUDO presidida pelo coronel Carlos $OEHUWR *RQoDOYHV ID]HP parte António Cândido Alves (vice-presidente), JosÊ &DUORV *LUmR VHFUHWiULR H Francisco Simþes (secretåULR DGMXQWR

Eleito na Ăşltima sexta-feira, para um mandato de trĂŞs ano, o Conselho Fiscal ĂŠ presidido por Hugo Ramos 5RFKD VHQGR FRDGMXYDGR por AntĂłnio Martins Oliveira (vice-presidente) e Francisco Manuel de Oliveira Martins (secretĂĄrio relator). â&#x20AC;&#x153;Fechamos um ciclo, abrindo um outro mais difĂ­cil. O ano de 2014 vai ser tremendo para nĂłs e temos de estar preparados para issoâ&#x20AC;?, escreveu LĂ­dio Lopes, numa mensagem que abre uma

brochura dedicada aos Ăşltimos 25 anos dos Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz, editada recentemente.

Para combater, frente-a-frente, a adversidade, tal como acontece de cada vez que os soldados da Paz saem do quartel, o presidente da AHBVFF apela Ă uniĂŁo de todas as â&#x20AC;&#x153;forças interiores mais positivas, para encontrar soluçþes, caminhos e fĂłrmulas, para chegar ao Ă&#x20AC;QDO GHVWH QRYR WHPSR FRP sucessoâ&#x20AC;?.

Rigor, sustentabilidade e responsabilidade são marcas da actual Direcção, reeleita na última sexta-feira

HĂĄ 131 anos &RP D YLDWXUD GH UHVJDWH a acudir a quem precisa cumpre-se um desejo antigo Oferta da empresa FozGlass

Ă&#x20AC;JXHLUHQVHV FXMR FRQWULEXWR foi fundamental.

A AHBVFF surg e, RĂ&#x20AC;FLDOPHQWH D GH 'Hzembro de 1882, com uma comissĂŁo organizadora presidida por CustĂłdio BrĂĄs de Lemos e tendo como primeiro comandante Ernesto Fernandes TomĂĄs.

Actualmente, tem cerca de 4 500 associados.

,QVWDODGD GHVGH QXP antigo armazĂŠm de bacalhau â&#x20AC;&#x201C; que acabaria por lhe ser doado pela Câmara Municipal, HP ² D FRUSRUDomR GRV Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz, liderada pelo comandante JoĂŁo Paulo Moreira, inicia, em 2013, um novo ciclo de vida, graças Ă s obras de recuperação, melhoramento e ampliação das suas instalaçþes.

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Corporação Ê exemplo de longevidade e capacidade de sacrifício

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Paulo Mingachos entrou com 15 anos para os Bombeiros Voluntårios da Figueira da Foz. Permaneceu na corporação durante 12 anos.

Contudo, apesar de ter saĂ­do, nĂŁo se apagou a dedicação e o reconhecimento Ă missĂŁo dos soldados da Paz. Por ocasiĂŁo do 131.Âş aniversĂĄrio, no Ăşltimo domingo, o empresĂĄrio, responsĂĄvel pela HPSUHVD )R]*ODVV SUHVHQWHRX os Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz com uma viatura para ser utilizada em situaçþes de resgate. â&#x20AC;&#x153;Tenho uma grande liJDomR D HVWD FDVD RQGH Mi IXL ERPEHLURÂľ DĂ&#x20AC;UPRX DR QRVVR Jornal, acrescentando que este WLSR GH YHtFXOR p XP GHVHMR antigo daqueles que servem na corporação.

O veículo de resgate foi Mi HTXLSDGR FRP WRGRV RV apetrechos necessårios para que possa entrar ao serviço.

Igualmente, hå um grupo de bombeiros que recebeu toda a formação necessåria para operar no terreno, quando surgirem situaçþes de resgate.

Fundada em 1882, a Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios da Figueira da Foz (AHBVFF) foi criada DSyV XP LQFrQGLR TXH GHĂ Dgrou a 14 de Novembro daqueOH DQR WHQGR VH YHULĂ&#x20AC;FDGR TXH o corpo municipal nĂŁo estaria devidamente apetrechado nem WUHLQDGR SDUD R FRPEDWH HĂ&#x20AC;FD] aos incĂŞndios.

Imediatamente, foi criada uma comissĂŁo para encetar o processo de criação de uma corporação de bombeiros voluntĂĄrios, constituĂ­da por CustĂłdio BrĂĄs de Lemos, JoĂŁo Maria Viana, JĂşlio BrĂĄs de VeĂ­culo de resgate vem suprir um lacuna Lemos, Manuel Ramos de existente na corporação Oliveira, AntĂłnio Augusto â&#x20AC;&#x153;Quisemos ligar-nos Ă tambĂŠm, de â&#x20AC;&#x153;retribuir Ă s Maia, JosĂŠ Maria de Oliveira, nobre causa dos bombeiros SRSXODo}HV DMXGDQGR RV CustĂłdio dos Santos, Ernesto voluntĂĄrios da Figueira da bombeiros e a comunidadeâ&#x20AC;?. Fernandes TomĂĄs e JoĂŁo Maria )R] H GH 3RUWXJDO DMXGDQGR Actualmente, a Fo- Rocha JĂşnior. Este grupo de cia servir os outros, sem estar ]*ODVV UHSUHVHQWDo}HV QRV dadĂŁos empenhados deu inĂ­cio Ă espera de algo em trocaâ&#x20AC;?, concelhos da Figueira da Ă subscrição de donativos para explicou Paulo Mingachos, Foz, Montemor-o-Velho e aquisição de material, tendo a lista sido subscrita por mais de lembrando que se trata, LousĂŁ.

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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Iniciativa da Biblioteca Municipal de Coimbra

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Iniciativa mundial de sensibilzação

Concurso de postais de Natal Figueira da Foz corre pela paz já tem vencedores Já são conhecidos os nomes dos 15 vencedores da edição deste ano do concurso postal de Natal, promovido pela Biblioteca Municipal de Coimbra.

O concurso desenvolveu-se este ano sob o tema “Vamos viver o Natal”, abrangendo os alunos que frequentam os vários estabelecimentos de ensino do concelho, desde o jardim-de-infância ao secundário, tendo sido desafiados a ilustrar um postal com motivos natalícios inspirados

numa obra literária à sua escolha.

Esta iniciativa decorreu durante os meses de Outubro e Novembro, tendo os trabalhos sido desenvolvidos com a colaboração dos docentes e educadores, em articulação com os professores bibliotecários do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares.

Do grande número de trabalhos presentes a concurso, a Biblioteca Municipal de Coimbra seleccionou os 15 melhores, que agora

integram a cartilha de postais ilustrados oferecidos aos utilizadores daquele espaço de consulta e leitura, durante a época natalícia.

Em comunicado, o Município de Coimbra destaca o número, variedade e originalidade dos trabalhos que foram apresentados a concurso, sublinhando “o entusiasmo e espírito participativo” daqueles que se envolveram de forma directa e indirecta no concurso “Vamos Viver o Natal”.

Na próxima segunda feira, 23 de Dezembro, a Figueira da Foz vai receber a delegação internacional da “Peace Run” [Corrida da Paz] com um corrida simbólica de 1,50 quilómetros, onde todos podem participar.

A Peace Run é a maior corrida mundial de estafeta que transporta uma tocha, como símbolo da paz e da harmonia.

Fundada pelo visionário da paz, Sri Chinmoy em 1987, a iniciativa já visitou mais de 150 países, com o objectivo de promover a amizade e a compreensão

internacionais. Equipas internacionais correram mais de 500 000 quilómetros, o equivalente a mais de 14 voltas à circunferência da Terra.

A mensagem simples da Corrida – “A Harmonia começa em mim” – tem inspirado milhões de pessoas por todo o Mundo.

A cidade da Figueira da Foz recebeu este evento nos últimos dois anos de forma muito entusiasta, tendo mobilizado centenas de pessoas nesta iniciativa. Foi exactamente esta participação que motivou esta visita dos res-

ponsáveis internacionais.

A corrida simbólica marcada para a próxima segunda-feira tem início previsto para as 14h00, na praça da Europa Manuel Alfredo Aguiar de Carvalho, em frente aos Paços do Concelho.

A prova termina por volta das 15h00, na praça em frente ao Forte de Santa Catarina, com a realização de uma cerimónia onde a comitiva internacional da “Peace Run” oferecerá à cidade da Figueira da Foz uma estátua de Sri Chinmoy, o seu guia espiritual.

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Infra-estrutura poderĂĄ vir a integrar a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Centro CĂ­vico da Camarneira inaugurou Unidade de SaĂşde e Bem-Estar Rede Nacional de Cuidados &RQWLQXDGRV QmR HVWi FRPpletamente posta de parte, DĂ&#x20AC;DQoRX

REGINA BILRO

Foi inaugurada, no Ăşltimo domingo, a Vivenda de S. Francisco â&#x20AC;&#x201C; Unidade de SaĂşde e Bem-Estar, em Labrengos, CovĂľes, Cantanhede.

Trata-se da mais recenWH YDOrQFLD GD $VVRFLDomR Centro CĂ­vico â&#x20AC;&#x153;O Emigranteâ&#x20AC;?, da Camarneira, TXH QR IXWXUR SRGHUi YLU a integrar a Rede Nacional de Cuidados Continuados.

Constr uĂ­da com o apoio do MinistĂŠrio da SaĂşde, atravĂŠs do Programa Modelar da SaĂşde, a infra-estrutura vai entrar em funcionamento dentro de algumas semanas, segundo explicou Eva Neves Dias, SULQFLSDO UHVSRQViYHO SHOR Centro CĂ­vico â&#x20AC;&#x153;O Emigranteâ&#x20AC;?, da Camarneira.

Eva Dias ĂŠ a principal responsĂĄvel pelo projecto

3ULPHLUR Ki TXH DFDEDU GH a apetrechar â&#x20AC;&#x201C; falta ainda PRELOLiULR H RXWUR HTXLSDmento â&#x20AC;&#x201C; e receber a devida autorização do ministĂŠrio competente.

Numa primeira fase, a Vivenda de S. Francisco vai

funcionar como Unidade de SaĂşde e Bem -Estar. Mas o objectivo do Centro CĂ­vico â&#x20AC;&#x153;O Emigranteâ&#x20AC;? ĂŠ que venha a converter-se em Unidade de Cuidados Continuados, cumprindo o propĂłsito para que foi idealizada.

De acordo com AndrĂŠ Pereira, pertencente Ă Direcção da instituição, â&#x20AC;&#x153;vicissitudes de diversa ordemâ&#x20AC;? obrigaram a uma alteração do projecto inicial. Contudo, a possibilidade de vir a integrar a

GH DVVLVWrQFLD H SUHVWDomR de cuidados de saĂşde a um sector da população que precisa de respostas cada YH] PDLV TXDOLĂ&#x20AC;FDGDVÂľ Obra de assinalĂĄvel JosĂŠ Tereso, presidente qualidade do Conselho Directivo da Administração Regional Entretanto, porque o de SaĂşde (ARS) do Centro, edifĂ­cio nĂŁo pode ficar congratulou-se com o facto fechado â&#x20AC;&#x201C; â&#x20AC;&#x153;Urge criar em- das pessoas da Gândara e pregos e apoiar os idosos e da Bairrada sempre terem as suas famĂ­liasâ&#x20AC;?, adiantou sido capazes de concretizar ainda AndrĂŠ Pereira â&#x20AC;&#x201C; a os equipamentos com que Unidade de SaĂşde e Bem- sonham e, neste aspecto, (VWDU LUi HQWUDU HP IXQFLR- nĂŁo pĂ´de deixar de prestar namento como estrutura homenagem Ă principal resSDUD DORMDPHQWR H UHVLGrQ- SRQViYHO SHOD $VVRFLDomR cia de pessoas idosas. â&#x20AC;&#x153;O Emigranteâ&#x20AC;?. Apesar da Para JoĂŁo Moura, presi- idade, Eva Neves Dias, foi dente da Câmara Municipal capaz de avançar com um de Cantanhede, a Vivenda projecto desta natureza e de S. Francisco ĂŠ uma obra conseguir para ele com´GH DVVLQDOiYHO TXDOLGDGHÂľ SDUWLFLSDomR Ă&#x20AC;QDQFHLUD SRU TXH YDORUL]D VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYD- parte das entidades commente â&#x20AC;&#x153;a oferta ao nĂ­vel petentes.

Empresa registou evolução positiva

Ă&#x2030;JXDV GH &RLPEUD UHQRYDP FHUWLĂ&#x20AC;FDomR GH TXDOLGDGH

A empresa municipal Ă guas de Coimbra (AC) DFDED GH UHQRYDU D &HUWLĂ&#x20AC;cação do Sistema de GestĂŁo da Qualidade, implementado em conformidade com a norma internacional NP EN ISO 9001:2008.

2 FHUWLĂ&#x20AC;FDGR GH UHQRvação foi entregue ontem, Ă tarde, no Museu da Ă gua de Coimbra.

A auditoria de renovação foi realizada nos dias 29, 30 e 31 de Outubro, contando com a participação de dois

auditores, que verificaram todas as actividades desenvolvidas na empresa.

Foi reconhecido pela equipa auditora â&#x20AC;&#x153;uma evolução muito positiva no desempenho global da empreVDÂľ R TXH YHP FRQĂ&#x20AC;UPDU R

esforço efectuado na melhoULD GD HĂ&#x20AC;FiFLD H GD HĂ&#x20AC;FLrQFLD do desempenho da AC. 2 FHUWLĂ&#x20AC;FDGR UHFRQKHFH que a empresa municipal se UHJH SHODV PHOKRUHV SUiWLFDV internacionais. $ 5HQRYDomR GD &HUWLĂ&#x20AC;-

cação do Sistema de GestĂŁo da Qualidade, a par das distinçþes que a empresa obteve recentemente â&#x20AC;&#x201C; ECSI, Ă?ndice Nacional de SatisfaomR GH &OLHQWHV &HUWLĂ&#x20AC;FDGR de Qualidade Exemplar da Ă gua para Consumo Huma-

no e Tubos de Ouro 2013 nas categorias â&#x20AC;&#x153;Melhor ação de inovação/internacionalizaçãoâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Melhor informação institucional e empresarialâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Melhor ação de responsabilidade socialâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C;, coloca a AC QXP SDWDPDU GH UHIHUrQFLD

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DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

ArmazĂŠns do CalhabĂŠ celebram 53 anos na senda do crescimento pequenas Ă s grandesâ&#x20AC;?, nota o sĂłcio-gerente.

Apesar da conjuntura, os â&#x20AC;&#x153;ArmazĂŠns do CalhabĂŠâ&#x20AC;? atĂŠ se encontram numa situação relativamente â&#x20AC;&#x153;confortĂĄvelâ&#x20AC;?, jĂĄ que esta deverĂĄ crescer entre Frias & Teles Gonçalves, Lda, sete e dez por cento este ano. que comemoram este ano o De acordo HĂŠlder Fon53.Âş aniversĂĄrio. seca, o bom desempenho da A empresa dedicada ao empresa deve-se, tambĂŠm, ao comĂŠrcio de materiais de cons- alargamento da rede de venda WUXomR WHP Ă&#x20AC;QWDGR D FULVH GR a Angola e Moçambique, entre sector, â&#x20AC;&#x153;aproveitando todo o outros paĂ­ses estrangeiros. Nestipo de obras, desde as mais te momento, os â&#x20AC;&#x153;ArmazĂŠns do

FUNDAĂ&#x2021;Ă&#x192;O 1960 SĂ&#x201C;CIO-GERENTE HĂŠlder Fonseca MORADA Rua Brasil, 486, 3030-775 - Coimbra TELEFONE 239 711 080 FAX 239 712 079 ENDEREĂ&#x2021;O ELECTRĂ&#x201C;NICO geral@armazenscalhabe.com BENEDITA OLIVEIRA

Muito trabalho, dedicação e a conquista de novos mercados, nomeadamente ao nĂ­vel da exportação, sĂŁo, segundo HĂŠlder Fonseca, os principais ingredientes de sucesso dos â&#x20AC;&#x153;ArmazĂŠns do CalhabĂŠâ&#x20AC;?, de

CalhabĂŠâ&#x20AC;? estĂŁo a fazer prospecção de mercado em Marrocos, ArgĂŠlia e na Europa.

O objectivo, conta o responsĂĄvel, ĂŠ manter a empresa na rota do crescimento. â&#x20AC;&#x153;As expectativas quanto ao futuro sĂŁo boas, atĂŠ porque conseguimos contornar a crise que afecta sobretudo o sector da construção civilâ&#x20AC;?, comenta HĂŠlder Fonseca.

A empresa vende todo o tipo de materiais de construção, com excepção de cerâmicas,

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sanitĂĄrios e madeiras. â&#x20AC;&#x153;Temos tudo para uma obra, mas somos fortes, por exemplo, na telha da marca Umbelino Monteiroâ&#x20AC;?, diz. A empresa ĂŠ representante das mais prestigiadas marcas do mercado como seja a Sika (materiais isolantes), Weber (argamassas industriais), Onduline (telhas para coberturas) e Velux (janelas para sĂłtĂŁos), entre outras. â&#x20AC;&#x153;Primamos por um serviço de excelĂŞncia, desde o atendimento atĂŠ Ă entrega do materialâ&#x20AC;?, garante HĂŠlder Fonseca, sublinhando que todos os carros de distribuição da empresa estĂŁo equipados com grua. Recentemente, a empresa adquiriu nova maquinaria para fazer chaves.

Ao longo da sua jĂĄ longa

história passaram pela empresa vårias gerências, tendo todas elas lutado com humildade e sentido de crescimento, mas foi a penúltima e a actual que a dinamizaram e informatizaram, alargando ainda a comercialização a novas marcas de relevo internacional.

A actual gerência, liderada por HÊlder Fonseca, destaca-se pela capacidade de inovação unida à qualidade dos materiais vendidos e à assistência pós-venda ao cliente.

HĂŠlder Fonseca procura, assim, ir ao encontro dos clientes mais exigentes, que se manWrP Ă&#x20AC;GHOL]DGRV DQR DSyV DQR Os â&#x20AC;&#x153;ArmazĂŠns do CalhabĂŠâ&#x20AC;? tĂŞm 11 trabalhadores e jĂĄ facturam perto de 2,5 milhĂľes de euros.

A empresa deverĂĄ crescer entre sete e dez por cento este ano

Projecto ĂŠ iniciativa da empresa GPH

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7UDLQLODE DSRLD SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV a encontrar emprego no estrangeiro

A Trainilab, marca de formação da empresa GPH, localizada na incubadora do Instituto Pedro Nunes, apoia e SUHSDUD SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV D HQFRQtrar oportunidades de emprego no mercado global.

O projecto Trainilab assegura todo o apoio necessĂĄrio ao longo do processo que decorre GHVGH D LGHQWLĂ&#x20AC;FDomR GDV RSRUtunidades atĂŠ Ă chegada ao paĂ­s em questĂŁo.Numa altura em que Portugal, atravessa uma das piores crises econĂłmicas das Ăşltimas dĂŠcadas, e enquanto milhares de portugueses desesperam com a falta de postos de trabalho, noutros paĂ­ses do mundo existem empresas que competem para conseguir UHFUXWDU TXDGURV TXDOLĂ&#x20AC;FDGRV A Trainilab propĂľe VH LGHQWLĂ&#x20AC;FDU RV SDtVHV FRP maiores oportunidades em GLIHUHQWHV iUHDV SURĂ&#x20AC;VVLRQDLV criando redes locais de contacto quer com empresas de recrutamento, quer com outros portugueses a trabalhar nas mesmas ĂĄreas, com o intuito de â&#x20AC;&#x153;criar as condiçþes necessĂĄrias para disponibilizar um conjunto de ferramentas de apoio ao processo de procura de novos GHVDĂ&#x20AC;RV SURĂ&#x20AC;VVLRQDLVÂľ

O processo ĂŠ composto por quatro etapas: workshop (durante o qual ĂŠ feita uma abordagem precisa e objectiva sobre a realidade e oportunidades de emprego para cada iUHD SURĂ&#x20AC;VVLRQDO H DSUHVHQWDGDV informaçþes pormenorizados VREUH R VLVWHPD SURĂ&#x20AC;VVLRQDO H WRGDV DV VXDV HVSHFLĂ&#x20AC;FLGDGHV nomeadamente sobre todo o processo necessĂĄrio para a chegada), candidaturas (com apoio na elaboração de currĂ­culos, em IXQomR GD iUHD SURĂ&#x20AC;VVLRQDO H GR paĂ­s em questĂŁo, e no envio dos mesmos para determinados parceiros locais), entrevistas (com apoio Ă sua preparação e eventual cedĂŞncia de infra-estruturas para a sua realização via skype) e apoio na mudança (durante a primeira semana com o intuito de apoiar a integração).

De referir que a Trainilab, atravĂŠs da sua rede de portugueses jĂĄ estabelecidos nos diferentes paĂ­ses, oferece a possibilidade de todos terem, durante os primeiros dias, um apoio local dado por um portuguĂŞs a trabalhar na mesma ĂĄrea SURĂ&#x20AC;VVLRQDO O projecto estĂĄ acessĂ­vel em www.trainilab.eu.

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QUINTA-FEIRA

EMPRESAS & NEGĂ&#x201C;CIOS

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

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Apresentada em Penela

Frijobel lança no mercado sobremesa original L.C. M.

Uma sobremesa â&#x20AC;&#x201C; croquete de chocolate belga â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ a mais recente aposta da Frijobel, IndĂşstria e ComĂŠrcio Alimentar, na inovação.

Com o negĂłcio dedicado ao pescado e ao marisco, a empresa sediada em Penela faz uma incursĂŁo num novo tipo de produto que contribua para a estratĂŠgia de crescimento traçada, que passa por â&#x20AC;&#x153;novos mercados e mais diversidadeâ&#x20AC;?.

Com uma facturação que este ano jĂĄ ultrapassou os 20 milhĂľes de euros, representando um crescimento da ordem dos 10 por cento, a Frijobel exporta para os principais paĂ­ses europeus e no inĂ­cio de 2014 vai fazer â&#x20AC;&#x153;um trabalho comercial para resultados de mĂŠdio prazoâ&#x20AC;? no CanadĂĄ, Estados Unidos, Brasil, Emirados Ă rabes, RĂşssia e Hong Kong.

â&#x20AC;&#x153;Vamos propor-nos a outras geografias dentro daquilo que ĂŠ o nosso trabalho de desenvolvimento comercialâ&#x20AC;?, explicou Paulo JĂşlio, director executivo da empresa, na apresentação do novo produto.

Para tornar a empresa â&#x20AC;&#x153;cada vez mais forteâ&#x20AC;?, o presidente do conselho de administração, Raul Vasconcelos, anunciou que as novas instalaçþes da Frijobel, jĂĄ em construção, vĂŁo permitir â&#x20AC;&#x153;ganhos de qualidadeâ&#x20AC;?, reduzindo os custos de produção, aumentando os automatismos e a capacidade de armazenagem. â&#x20AC;&#x153;Vejo a crise como uma oportunidade de negĂłcios.

Sempre gostei mais de trabalhar em tempo de crise do que em tempo de abundânciaâ&#x20AC;?, destacou o responsĂĄvel mĂĄximo da empresa.

O autarca de Penela LuĂ­s Matias realçou que a Frijobel ĂŠ um â&#x20AC;&#x153;exemplo de

empreendedorismo, dedicação e riscoâ&#x20AC;?, enaltecendo â&#x20AC;&#x153;o trabalho e a visĂŁoâ&#x20AC;? de Raul Vasconcelos e esposa.

No entender de Pedro Saraiva, presidente da ComissĂŁo de Coordenação Desenvolvimento Regional do Centro, sĂŁo projectos como os da Frijobel que reforçam a â&#x20AC;&#x153;coesĂŁo territorialâ&#x20AC;? e a â&#x20AC;&#x153;ousadiaâ&#x20AC;? deve merecer atenção na distribuição dos fundos comunitĂĄrios do pacote 2014-2020.

O croquete de chocolate belga, â&#x20AC;&#x153;verdadeiramente originalâ&#x20AC;?, sublinha Paulo JĂşlio, tem dois modos de preparação. Pode ser frito em Ăłleo ou preparado no

Paulo JĂşlio mostra a nova sobremesa aos convidados

forno, estando disponĂ­vel no mercado em caixa fa-

miliar de 10 unidades ou em saco de 50 unidades

destinado sobretudo à restauração e hotelaria.

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Novo posto de transformação em Azenha

EDP melhora serviço no concelho de Soure

A EDP Distribuição concluiu a construção de um novo posto de transformação na localidade de Azenha, povoação pertencente Ă freguesia de CovĂľes, concelho de Soure, segundo anunciou a empresa. â&#x20AC;&#x153;Este novo equipamento contribui, de forma VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYD SDUD XPD PHlhoria do serviço prestado a esta localidade, bem como, assegurando um reforço da potĂŞncia disponĂ­vel, permitirĂĄ a ligação de novos consumidoresâ&#x20AC;?, refere a EDP Distribuição.

Integrado nesta mesma

obra, a empresa procedeu Ă deslocação do ĂłrgĂŁo de corte automĂĄtico, â&#x20AC;&#x153;equipamento que, em resultado desta acção, permitirĂĄ um maior nĂşmero de soluçþes e, consequentemente, uma GLPLQXLomR VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYD GR tempo de interrupção em caso de eventual avariaâ&#x20AC;?.

Esta obra, cujo investimento global ascendeu a cerca de 13 000 euros, representa â&#x20AC;&#x153;um contributo VLJQLĂ&#x20AC;FDWLYR QR UHIRUoR GD qualidade do serviço prestado Ă freguesia de CovĂľes e, por maioria de razĂŁo, ao concelho de Soureâ&#x20AC;?, sublinha a EDP Distribuição.

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A obra ĂŠ um investimento de 13 000 euros

OPINIĂ&#x192;O / CLASSIFICADOS www.campeaoprovincias.pt

AudĂĄcia e democracia para Coimbra Ă&#x2030; indispensĂĄvel olhar para Coimbra com ambição estratĂŠgica. Ela ĂŠ, hĂĄ tempo de mais, uma cidade que desperdiça o seu melhor.

1. Num tempo tão castigado e violento como aquele que o país vive às mãos de uma política de abate sistemåtico de direitos e dos serviços públicos que lhes dão suporte indispensåvel, num tempo assim em que as vidas das pessoas são castigadas e a sua esperança Ê apagada, pensar nas cidades como lugares de dignidade começa por ser um exercício de resistência, mas tem de se tornar num exercício de ambição para o futuro.

O que torna reconhecíveis as cidades, mais do que os estados onde se situam, o que lhes då notoriedade e força, Ê a sua capacidade de atrair habitantes, trabalho e talentos. E para isso têm de ser sítios onde se vive bem porque os direitos de todos são honrados como prioridade pelos poderes e pelos cidadãos e porque todos se sentem parte de um projeto que mobilize para novos e melhores horizontes.

2. Coimbra Ê, hå tempo de mais, uma cidade que desperdiça o seu melhor. Que tem tudo para ser uma cidade fantåstica, mas que não o Ê nem para quem nela vive nem para quem a visita. Uma cidade que, desperdiçando as suas melhores diferenças, ¿FD DTXL PDV SRGHULD ¿FDU

em qualquer outro lugar sem diferença. Ă&#x2030; mais do que tempo de olhar esta cidade com ambição estratĂŠgica. De trazer de volta tudo o que de melhor Coimbra tem, aquilo que os visitantes referem com pena de nĂŁo ser mais forte e os conimbricenses assinalam com raiva de nĂŁo ser mais essencial. Uma cidade que tem a sua Universidade como pĂłlo GH XP FRQMXQWR FODVVLÂżFDGR como patrimĂłnio mundial tem forçosamente de colocar no centro da sua estratĂŠgia de afirmação nacional e internacional o setor criativo â&#x20AC;&#x201C; a cultura e as humanidades, as artes performativas, visuais e do digital, a ciĂŞncia e a engenharia, as indĂşstrias de base WHFQROyJLFD H DV SURÂżVV}HV ligadas ao conhecimento, a mĂşsica e a publicidade, a arquitetura e o cinema, a escrita e o design, a rĂĄdio ou o software. A este respeito, convĂŠm lembrar que o QREN 2014 - 20, Ăşltimo grande paFRWH ÂżQDQFHLUR D UHFHEHU GD UniĂŁo Europeia, constitui um teste decisivo Ă ambição e Ă clarividĂŞncia de quem nos governa: vai ou nĂŁo prevalecer uma visĂŁo estratĂŠgica que seja capaz de mobilizar os recursos necessĂĄrios para potenciar uma Coimbra como patrimĂłnio comum a puxar pelo seu melhor?

3. A exigĂŞncia dessa estratĂŠgia tem de ser feita a quem governa Portugal â&#x20AC;&#x201C; porque Coimbra ĂŠ um assunto

QUINTA-FEIRA

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

GRANDE OPORTUNIDADE

JOSĂ&#x2030; DIAS E JOSĂ&#x2030; MANUEL PUREZA*

nacional â&#x20AC;&#x201C; e a quem governa a cidade â&#x20AC;&#x201C; porque foi para isso que o povo os/as escolheu e nĂŁo para, como qualquer quadro intermĂŠdio, gerirem bem o dia-a-dia trivial. A quem nos governa exige-se que se dote de instrumentos de prevenção do futuro, na ausĂŞncia dos quais corre o risco de pilotar Ă vista, de ser submerso pela gestĂŁo das urgĂŞncias, de ditar a sua conduta pelos acontecimentos. Quem governa, como os capitĂŁes dos navios, necessita de uma vigia para discernir, para lĂĄ da espuma dos dias, as tendĂŞncias macro H HPHUJHQWHV TXH LPS}HP lucidez e arrojo no caminho a traçar e de um leme para traoDU D VXD URWD FRP ÂżUPH]D HP cada momento, em função GRV REMHWLYRV GHÂżQLGRV 0DV TXH ÂżTXH FODUR Coimbra nĂŁo precisa de uma estratĂŠgia vendida por uma qualquer empresa de consultoria e marketing, traçada nos seus gabinetes a pensar tanto em Coimbra como noutra qualquer cidade do paĂ­s ou do mundo. O leme e a vigia do governo de Coimbra tĂŞm de ser feitos do envolvimento activo de todos os cidadĂŁos e cidadĂŁs. A transparĂŞncia, o diĂĄlogo com as pessoas e, mais do que tudo, a democracia participativa que mobilize as inteligĂŞncias e as boas vontades de todos/as sĂŁo os

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Dois ArmazĂŠns nos Fornos, em Coimbra suportes da vigia e do leme para a Coimbra que precisamos de trazer ao entusiasmo das nossas vidas.

A afirmação do movimento cívico Cidadãos por Coimbra (CpC) foi um passo importantíssimo nesse sentido. Outros e novos passos têm de ser dados, agora.

5. Quase 45 anos depois do levantamento acadĂŠmico de 1969 e quase 40 anos depois do 25 de Abril de 1974, urge regressar ao entusiasmo e Ă mobilização do I Congresso da Cidade, realizado em 25 e 26 de Maio de 2001, que aprovou a Carta Constitucional de Coimbra. Este ĂŠ o tempo de resgatar essa mobilização cĂ­vica e essa co-responsabilização da cidadania pela nossa cidade. Uma governação municipal Ă altura dessa exigĂŞncia serĂĄ a primeira a valorizar todas as formas de iniciativa cidadĂŁ â&#x20AC;&#x201C; da mais anĂłnima atĂŠ ao horizonte de um novo Congresso da Cidade â&#x20AC;&#x201C; como base partilhada imprescindĂ­vel para uma estratĂŠgia de futuro, a exemplo de tantas cidades europeias (como Bilbao 2030), e assim prevenirmos cair numa futura Detroit.

Ano Europeu dos CidadĂŁos, Coimbra, Dezembro de 2013 (*) Membros de CidadĂŁos por Coimbra

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OPINIÃO

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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Nelson Mandela Nossa homenagem ao ilustre advogado e extraordinário líder político Nelson Rolihlahla Mandela, que retornou em 5 de dezembro à Pátria Espiritual.

Primeiro presidente negro da África do Sul, governando-a de 1994 a 1999, destemidamente lutou contra o apartheid, desumano regime de segregação racial que, por tanto tempo, infelicitou o extremo sul do continente africano.

Em 18 de julho de 2014, Mandela completaria 96 anos.

Foi um ser humano digno de admiração. Prémio Nobel da Paz em 1993, ele foi condecorado no Brasil, para honra nossa, em 1997, com a Comenda da Ordem do Mérito da Fraternidade Ecuménica, láurea concedida pelo ParlaMundi da LBV, em Brasília/DF. Aos seus estimados familiares e ao povo sul-africano, as nossas condolências. Madiba, como era afetuosamente chamado, segue o seu ativismo pela causa da liberdade, agora, na condição de Espírito Eterno.

Na sexta-feira, 6/12, uma equipe de reportagem do SBT acompanhou uma aula no Conjunto Educacional Boa Vontade, em São Paulo, no Brasil, sobre a importância de Mandela para a democracia e a Paz. O respeito às diversas culturas e a vivência fraterna e ecuménica que diariamente despertamos nas crianças ¿FDP GHPRQVWUDGRV QHVWH GHpoimento da aluna Lara Vitória, de 8 anos: “Nós aprendemos desde pequeninos na escola que somos todos iguais e não importa se somos negros, brancos, de outras religiões.

O que importa é o Amor que temos uns pelos outros”.

Pedagogia pela Paz “A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz”. É um trecho do Artigo XXVI da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que completou, a 10 de dezembro, 65 anos.

Irmanada a esse preceito, em 22/11, na Lincoln Avenue School, em Orange/New Jersey, ocorreu bela cerimónia de conclusão do programa “Estudantes de Boa Vontade pela Paz”, desenvolvido pela LBV dos Estados Unidos nos colégios norte-americanos. De forma dinâmica e entusiasmada, quase mil alunos participaram da solenidade. A iniciativa visa incentivar a liderança solidária entre os educandos e favorecer um ambiente escolar livre de violência.

Nos últimos dois meses, em parceria, educadores da LBV e professores do local orientaram crianças e adolescentes sobre o tema “conscientizar, compartilhar e ajudar”. Os alunos decidiram, então, pôr em prática um pouco do aprendizado. Promoveram na comunidade, com o apoio de voluntários da LBV, uma campanha de alimentos para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social do Condado de Essex/NJ. Trata-se de exemplar atitude que proporcionou alegria aos atendidos no dia 28/11, feriado de Ação de Graças naquele país.

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O embasamento desse esforço dos educadores vem das etapas do MAPREI (Método de Aprendizagem por Pesquisa Racional, Emocional e Intuitiva) — a metodologia de aplicação da Pedagogia do Afeto (para crianças de até 10 anos) e da Pedagogia do Cidadão Ecuménico (a partir de 11 anos), que trabalhamos nas escolas da LBV no Brasil.

Nos Estados Unidos, como em muitos outros países, o problema da violência PUBLICIDADE

nas escolas é preocupante.

E, segundo me informa o representante da LBV na ONU, Danilo Parmegiani, a Pedagogia da Boa Vontade, com a sua Cultura de Paz, tem obtido relevantes resultados em terras norte-americanas, pois todos percebem os benefícios de conciliar o currículo formal com a experiência da Boa Vontade em ação.

A notícia nos mostra o alcance da Espiritualidade Ecuménica entre os estudantes.

Em “É Urgente Reeducar!”,

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

ressalto que ela é o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo vulgar da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade,

da Misericórdia, da Moral, da Ética, da Honestidade, do Amor Fraterno. (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da Legião da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto é publicado segundo as regras GR QRYR DFRUGR RUWRJUi¿FR@

PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 359 Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; NATAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

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PROBLEMA N.Âş 359/A

LEIA O PROVĂ&#x2030;RBIO

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Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo â&#x20AC;&#x201C; nunca em diagonal â&#x20AC;&#x201C; e começando na casa /1 par terminar na /2, encontrar-se-Ă um provĂŠrbio popular portuguĂŞs.

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HORIZONTAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Brisa. Natal. Essas. 2 â&#x20AC;&#x201C; Natal.

Natal. 3 â&#x20AC;&#x201C; Organização das Naçþes Unidas (abr). Natal.

Inspeção Regional de Bombeiros (abr). 4 â&#x20AC;&#x201C; OrgĂŁo laminar de muitos moluscos que executa funçþes de mastigação.

Natal (forma verbal). 5 â&#x20AC;&#x201C; Natal (pl). Natal. 6 â&#x20AC;&#x201C; Senhoras.

Namorado. 7 â&#x20AC;&#x201C; Natal. Subir a. 8 â&#x20AC;&#x201C; Arruamento. SĂ´frego.

Nome prĂłprio masculino. 9 â&#x20AC;&#x201C; Umas. Natal (pl). Ressoo.

VERTICAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Natal. Natal. 2 â&#x20AC;&#x201C; Natal (pl).

Transpira. 3 â&#x20AC;&#x201C; Naturistas. 4 â&#x20AC;&#x201C; Nome de letra grega. Juntar.

5 â&#x20AC;&#x201C; Perda de forças. 6 â&#x20AC;&#x201C; Interjeição designativa de agrado e aprovação. Corifeu. Natal. 7 â&#x20AC;&#x201C; Rio de Portugal. 8 â&#x20AC;&#x201C; 'HVFDOoD 3UHĂ&#x20AC;[R GH QHJDomR ² $VVRFLDomR GH 'HIHVD dos DiabĂŠticos. 10 â&#x20AC;&#x201C; SĂ­mbolo de tecnĂŠcio. SĂ­mbolo de centigrama. Ecoa. 11 â&#x20AC;&#x201C; Natal (pl). 12 â&#x20AC;&#x201C; Adivinhei. Igual a zero. 13 â&#x20AC;&#x201C; HĂĄbitos. 14 â&#x20AC;&#x201C; Retumba (o trovĂŁo). Argola.

15 â&#x20AC;&#x201C; RĂŠgulo. Natal.

(Quantas e quais sĂŁo as palavras relacionadas com o Natal que VH YHULĂ&#x20AC;FDP QD VROXomR GHVWH SUREOHPD"

PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ă&#x2030;*8,$ H QR Ă&#x20AC;QDO do mĂŞs, mais um prĂŠmio especial: um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs.

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HORIZONTAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Caruma VHFD ² 6XĂ&#x20AC;[R GH RULJHP 2EODomR 8QLYHUVLGDGH GH /LVERD DEU

3 â&#x20AC;&#x201C; Cadeira de braços. ChĂŁo. 4 â&#x20AC;&#x201C; NĂŞ. RazĂŁo. 5 â&#x20AC;&#x201C; Merendas. 6 â&#x20AC;&#x201C; Mosquete. PĂłvoa. 7 â&#x20AC;&#x201C; Tampouco. Pranto. 8 â&#x20AC;&#x201C; Entendi. Outono. )LWHL ² 3HUR 1DPRUDGD /XWDV ² 9mR 7RJD ² 0DULD GD serra. Cera.

VERTICAIS â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Aplausos. 2 â&#x20AC;&#x201C; 6~PXOD %RWR ² 8QLGDGH PRQHWiULD GD 6HUUD /HRD ,PSRUWkQFLD 4 â&#x20AC;&#x201C; Cada. ExecrĂĄvel. Jeito. 5 â&#x20AC;&#x201C; Sim. Nota musical. Nome de letra. 6 â&#x20AC;&#x201C; Mantilha. Azar. 7 â&#x20AC;&#x201C; MinistĂŠrio da SaĂşde (abr). SĂ­mbolo de actĂ­nio.

SinhĂĄ. 8 â&#x20AC;&#x201C; Umas. Informação. SĂ­mbolo de berĂ­lio. 9 â&#x20AC;&#x201C; Folhoso.

'RoXUD ² /DGUD 6RUWH ² 2OrQFLD $OIREUHV

SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 351: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; corda, sol, setas. 2 â&#x20AC;&#x201C; aros, bolso, peru. 3 â&#x20AC;&#x201C; IED, paredes, AEI. 4 â&#x20AC;&#x201C; x, avir, soar, ç. 5 â&#x20AC;&#x201C; am, ali, tri, da. 6 â&#x20AC;&#x201C; eu, ho, en, hĂĄ. 7 â&#x20AC;&#x201C; usada, WLD DQRWD ² VDOD WRUUH LUDV ² R JULOR WDPSD D 9HUWLFDLV ² ² FDL[D XVR RUH PHVD ² URGD 8$,* ² GV YD GDU ² D SLOKD L ² EiULR WO ² VRU WRR ² ROp LU ² /6' DUW 10 â&#x20AC;&#x201C; oeste, ea. 11 â&#x20AC;&#x201C; s, sorna, m. 12 â&#x20AC;&#x201C; EP, ai, NIP. 13 â&#x20AC;&#x201C; tear, hora.

14 â&#x20AC;&#x201C; are, data. 15 â&#x20AC;&#x201C; Suiça, asa.

3UREOHPD Q Â&#x17E; $ +RUL]RQWDLV ² ² WLTXHWDTXHV ² L ui, e, us, e. 3 â&#x20AC;&#x201C; ocava, fatal. 4 â&#x20AC;&#x201C; saro, d, lolo. 5 â&#x20AC;&#x201C; bt, xis, ra. 6 â&#x20AC;&#x201C; UH]D J VLUH ² OR Ă&#x20AC;P DP ² RR FRWLP HP ² X PXODWRV R ² U RFHORWH O ² RLURV VDUGD 9HUWLFDLV ² ² WLRV U ouro. 2 â&#x20AC;&#x201C; i, cabelo, i. 3 â&#x20AC;&#x201C; quartzo, mor. 4 â&#x20AC;&#x201C; uivo, a, cuco. 5 â&#x20AC;&#x201C; e, a, x, foles. 6 â&#x20AC;&#x201C; te, digital. 7 â&#x20AC;&#x201C; a, f, s, mitos. 8 â&#x20AC;&#x201C; qual, s, mota. 9 â&#x20AC;&#x201C; ustoria, ser. 10 â&#x20AC;&#x201C; e, alarme, d. 11 â&#x20AC;&#x201C; selo, e, mola. /HLD R SURYpUELR $PLJR FHUWR FRQKHFH VH QDV KRUDV incertas.

(QLJPD Ă&#x20AC;JXUDGR 7RGRV WrP D VXD KRUD

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Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PALPITANDO

AcadĂŠmica termina o ano em GuimarĂŁes

A pausa no campeonato GD , /LJD GH IXWHERO DFRQWHFH apĂłs esta prĂłxima jornada, que jĂĄ hoje se inicia e decorre atĂŠ domingo, antecedendo o 1DWDO H SURORQJDQGR VH DWp 12 de Janeiro de 2014, mas com a bola a rolar no primeiro Ă&#x20AC;P GH VHPDQD GR DQR QRYR

PALPITES

para mais uma eliminatĂłria da Taça de Portugal. Na passada URQGD D $FDGpPLFD )XWHERO 6'84 HPSDWRX HP Coimbra, com o MarĂ­timo, na Â? MRUQDGD H QXPD VH[WD IHLUD 13, com ambas as equipas a Ă&#x20AC;FDUHP QR Â&#x17E; OXJDU GD FODV VLĂ&#x20AC;FDomR FRP SRQWRV $

MĂ RIO CAMPOS

MARTA BRINCA

MIGUEL CORREIA

%ULRVD DGLDQWRX VH QR PDU FDGRU SHUWR GR Ă&#x20AC;QDO GD SUL meira parte, mas, volvidos 30 minutos, consentiu o golo da igualdade. E aqui, pelo â&#x20AC;&#x153;Palpi tandoâ&#x20AC;?, o empate foi previsto por cinco elementos, entre os quais MĂĄrio Campos, Ă lvaro Amaro, JosĂŠ Alberto Coelho,

Ă LVARO AMARO

FRANCISCO ANDRADE

o que os fez subir na clas VLĂ&#x20AC;FDomR DFRPSDQKDGRV GH MĂĄrio Nogueira e JosĂŠ Manuel Pureza. Nos dois outros jogos, apesar da maioria ter acertado nas equipas que triunfaram 2OKDQHQVH %HQĂ&#x20AC;FD H 5LR $YH 3RUWR QLQJXpP FRQ seguiu vaticinar o resultado

JOSĂ&#x2030; ALBERTO COELHO

MĂ RIO NOGUEIRA

final, ficando todos aquĂŠm dos trĂŞs golos.

O calendårio da 14.ª jorna GD GR HVFDOmR SULQFLSDO GD /LJD de futebol Ê o seguinte: Hoje GLD ² 0DUtWLPR %UDJD jV K 6SRUW7Y VH[WD IHLUD GLD ² 3RUWR 2OKDQHQVH jV K 6SRUW7Y 6HW~EDO

JOSĂ&#x2030; M. PUREZA

JOĂ&#x192;O P. BARBOSA MELO

FĂ TIMA RAMOS

%HQĂ&#x20AC;FD jV K 6SRUW7Y

sĂĄbado (dia 21) â&#x20AC;&#x201C; Paços de Fer UHLUD 5LR $YH jV K *XL PDUmHV $FDGpPLFD jV K 6SRUW7Y 6SRUWLQJ 1DFLRQDO jV K 6SRUW7Y GRPLQJR GLD ² *LO 9LFHQWH $URXFD jV K %HOHQHQVHV (VWRULO jV K 6SRUW7Y

JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO

HELENA FREITAS

GUIMARĂ&#x192;ES X ACADĂ&#x2030;MICA

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SETĂ&#x161;BAL X BENFICA

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SPORTING X NACIONAL

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DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS

Ordem dos Enfermeiros revela vencedores dos PrĂŠmios Cuidar

Utilização de recursos públicos

Distinguido projecto de ajuda a cuidadores de doentes com Alzheimer e vĂ­timas de AVC

Especialistas defendem criação de fundo para a inovação

Um projecto de ajuda a cuidadores informais de doentes com Alzheimer e vitimados por Acidente Vascular Cerebral (AVC) venceu o primeiro dos trĂŞs prĂŠmios â&#x20AC;&#x153;Cuidar 2013â&#x20AC;?, promovidos pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros (SRC-OE). â&#x20AC;&#x153;Cuidar de Quem Cuidaâ&#x20AC;?, acção desenvolvida por enfermeiros das Unidades de Cuidados na Comunidade do Agrupamento de Centros de SaĂşde (AceS) de Entre Douro e Vouga (Aveiro Norte), conquistou o prĂŠmio ExcelĂŞncia, no valor de 1 500 euros.

Este projecto abrange os concelhos de Oliveira de AzemÊis, Vale de Cambra e S. João da Madeira. Nos últimos quatro anos, envolvendo 158 pessoas, procurou dar resposta à necessidade de uma atenção particular aos cuidadores informais que, num território de elevada incidência dessas patologias (Alzheimer e AVC), não dispunham de qualquer resposta social ou de saúde.

No âmbito desta acção e LGHQWLĂ&#x20AC;FDGD HVVD QHFHVVLGDGH foram criados 21 grupos de intervenção psicoeducativos, dinamizados por um enfermeiro e um psicĂłlogo, com a tarefa de orientarem sessĂľes semanais com esses cuidado-

res, maioritariamente esposa RX Ă&#x20AC;OKRV GH GRHQWHV ´9HULĂ&#x20AC;FiPRV TXH RV FXLdadores ĂŠ que precisavam de atençãoâ&#x20AC;?, refere a enfermeira SĂ­lvia Tavares da Silva, uma das responsĂĄveis pelo projecto.

Nesse processo, os cuidadores, com idade mĂŠdia de 56 anos, foram elucidados para a compreensĂŁo da doença, das estratĂŠgias para melhorar a qualidade dos cuidados e sobre os apoios comunitĂĄrios disponĂ­veis e requisitos legais. â&#x20AC;&#x153;Registos com Linguagem CIPE na Consulta de Enfermagem de SaĂşde Maternaâ&#x20AC;?, realizado no ACeS Baixo Vouga III, e â&#x20AC;&#x153;Relaxâ&#x20AC;&#x2122;ARTEâ&#x20AC;?, do Departamento de Psiquia-

tria e SaĂşde Mental do Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE, foram distinguidos, respectivamente, com os prĂŠmio de CompetĂŞncia e de Inovação. Criados pelo Conselho de Enfermagem Regional, os prĂŠmios Cuidar destinam-se a incentivar e a distinguir projectos de melhoria contĂ­nua da qualidade, desenvolvidos por enfermeiros nas instituiçþes de saĂşde dos seis distritos da regiĂŁo Centro abrangidos pela SRC-OE. Este ano, o concurso, que em 2014 incidirĂĄ sobre os distritos de Coimbra e Leiria, recebeu 34 candidaturas de enfermeiros com domicĂ­lio proĂ&#x20AC;VVLRQDO HP $YHLUR H 9LVHX

Utilizadores atĂŠ aos 16 anos de idade

Centro Cirúrgico lança portal na Internet para os jovens O Centro Cirúrgico de Coimbra criou e lançou, recentemente, um sítio na Internet, projectado para esclarecer dúvidas de crianças e jovens, acompanhando-os nas diversas fases de crescimento.

AcessĂ­vel, online, em www.

cccjovem.pt, o novo portal foi construĂ­do pela empresa conimbricense 27 brandStudio.

PrĂĄtico e dinâmico, explica o Centro CirĂşrgico de Coimbra, o novo sĂ­tio â&#x20AC;&#x153;tem a ambição de preencher um espaço informativo, destinado aos jovens,

atĂŠ aos 16 anos de idadeâ&#x20AC;?.

Para alÊm de sugestþes para os tempos de lazer e um espaço para esclarecer dúvidas, são disponibilizados jogos e actividades, com informação diferenciada para as vårias faixas etårias.

O portal, apesar de concebido para os mais jovens, disponibiliza ligação ao sĂ­tio ZZZ FFFL SW D SiJLQD RĂ&#x20AC;FLDO GR Centro CirĂşrgico de Coimbra, onde estĂŁo disponĂ­veis vĂĄrios dos projectos desenvolvidos pela unidade de saĂşde privada.

VĂĄrios especialistas, que participaram num projecto de investigação qualitativa desenvolvido pela Escola Nacional de SaĂşde PĂşblica, defendem a criação de um fundo destinado a assegurar o acesso Ă inovação terapĂŞutica e contribuir, tambĂŠm, para gerar XPD PHOKRULD GD HĂ&#x20AC;FLrQFLD da utilização de recursos pĂşblicos.

Este projecto de investigação qualitativa, em que participaram peritos de diversas ĂĄreas, integra o JUXSR GH UHĂ H[mR PXOWLGLVciplinar â&#x20AC;&#x153;Pensar a SaĂşde â&#x20AC;&#x201C; Promover e Disponibilizar a Inovação aos CidadĂŁosâ&#x20AC;?, cujo objectivo ĂŠ apontar caminhos que permitam o

acesso à inovação na saúde e assegurar a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Ana Escoval, professora na Escola Nacional de SaĂşde PĂşblica e coordenadora deste grupo de especialistas, sublinha que, apesar dos condicionalismos da crise financeira, â&#x20AC;&#x153;as inovaçþes terapĂŞuticas produzem, potencialmente, melhor saĂşde, optimizam processos e geram melhorias de eficiĂŞncia e satisfação dos doentes e SURĂ&#x20AC;VVLRQDLVÂľ As principais conclusĂľes deste grupo de pensadores foram apresentadas, recentemente, no Centro Cultural de BelĂŠm (CCB).

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ACTUALIDADE

DE DEZEMBRO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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Ordem dos Médicos

Edição da Associação Sempre a Aprender

Cortes sucede a Gomes na liderança da Secção do Centro

Teatro em Condeixa retratado em livro

Carlos Cortes foi eleito, quinta-feira, para suceder a Fernando Gomes na liderança da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM).

Co-fundador do Movimento Médicos Unidos, Cortes é director do Serviço de Patologia Clínica do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

Fernando Gomes, que aspirava à reeleição, dirigiu o Serviço de Neurocirurgia dos Hospitais da Universidade de Coimbra e foi deputado do PCP à Assembleia da República. Completam o órgão de governo da SCROM Américo Figueiredo, Inês Rosendo, Maria João Faria, Inês Mesquita, João Redondo, Ana Paula Cordeiro, José Barros, Rui Silva, Rui Araújo e Catarina Matias.

O Conselho Disciplinar é constituído por Almerinda Rodrigues, Isabel Luzeiro, Edgar Semedo, Conceição Maia

e Fernanda Águas. A Mesa da Assembleia Regional é composta por Joaquim Murta, José Marinho, Noel Carrilho e Rui Ramos.

O Conselho Fiscal integra Rui Passadouro, José M. Rodrigues e Catarina Santos.

Para a presidir ao Conselho Médico Distrital de Coimbra foi eleito José Luís Pio Abreu.

O psiquiatra fazia parte da lista B, cujo candidato à liderança da SRCOM, Fernando Gomes, perdeu a disputa eleitoral com Carlos Cortes. Pio Abreu, que tinha como opositora Helena Sá, sucede a Amândio José Couceiro, coadjuvado, no Conselho Médico Distrital por Ana Mateus, Beatriz Silva, Diana Loureiro e Fernanda Leite.

A Mesa da Assembleia Distrital é constituída por Salvador Massano Cardoso, Isabel Maria Gonçalves Costa, Daniel Santos Brito e Carlos Pinhão Ramalheira.

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O livro “O Teatro em Condeixa - Dois Séculos de História”, que retrata o percurso do teatro no município desde 1814 até à actualidade, foi lançado no passado domingo.

A edição é da responsabilidade da Associação Sempre a Aprender e teve a coordenação de Fátima Bandeira e Rosário Grilo.

“Talvez possamos dizer que todos os condeixenses se podem rever a si ou nos famiPUBLICIDADE

liares que viveram o teatro fazendo-o, partilhando-o, dando-lhe vida, reunindo forças para novas apostas, novos sonhos e novos desejos”, destacam as coordenadoras na publicação.

O prefácio do livro é escrito por Jorge Bento, ex-presidente da Câmara e também ele antigo actor. Após o 25 de Abril, Bento integrou um grupo de jovens que com a ajuda do actor Nunes Vidal, decidiu criar o Grupo de Teatro do

Povo de Condeixa, tendo o ex-autarca subido ao palco pela primeira vez integrando o elenco da peça “Há gritos eternos”, de Maria Teresa Valle. “O teatro é a arte de, construindo cenários irreais e simulando personagens soltar emoções e fazer voar a imaginação porque, paradoxalmente ou não, o actor simula mas sente e vive a representação tornando sensível o irreal. Não há teatro sem sentimento! Assim devia

ser a política. Assim devia ser a vida. Que grande escola é o Teatro!...” escreve Jorge Bento no prefácio.

A apresentação do livro foi apadrinhada pelo presidente da autarquia Nuno Moita que felicitou o trabalho de Fátima Bandeira e Rosário Grilo “por mais este legado histórico sobre a vida e as gentes de Condeixa”, agradecendo ainda o trabalho da Associação Sempre a Aprender.

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CULTURA / VINAGRETAS

Biblioteca de Tåbua expþe presÊpios bidimensionais Durante os meses de Dezembro e Janeiro, pode ser visitada na Biblioteca Municipal de João Brandão, em Tåbua, uma exposição colectiva de presÊpios bidimensionais, composta por postais de Natal, marcadores de livros, calendå-

QUINTA-FEIRA

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MĂĄrio Fresco expĂľe na Galeria da Albuquerque e Lima Na galeria de arte da Albuquerque e Lima (na rua de Gil Vicente, n.Âş 86 A, em Coimbra) estĂĄ patente, atĂŠ 09 de Janeiro de 2014, uma exposição de pintura de MĂĄrio Fresco, que, adoptando uma postura experimentalista, apresenta um misto de vĂĄrios estilos e tĂŠcnicas. Enquanto em alguns quadros se UHYHOD QXPD H[SUHVVmR PDLV Ă&#x20AC;JXUDWLYD FRPR QRV QXV H QRV mĂşsicos, noutros, mais abstractizantes, encontramos diferentes concepçþes pictĂłricas, que vĂŁo desde os traços activos e manchas dispersas dos pingados Ă geometrização dos espaços, particularmente, nas telas mais complexas. A exposição pode ser visitada das 16h00 Ă s 20h00, nos dias Ăşteis, e das 15h00 Ă s 19h00 nos domingos e feriados. A galeria da Albuquerque e Lima tem, durante esta ĂŠpoca festiva, promoçþes de pinturas e GHVHQKRV GH SHTXHQD GLPHQVmR OLWRJUDĂ&#x20AC;DV GH PpGLD H JUDQGH dimensĂŁo e livros de arte, a preços especiais.

Obra sobre a Biblioteca Joanina ĂŠ apresentada amanhĂŁ O cientista Carlos Fiolhais e o fotĂłgrafo Paulo Mendes sĂŁo os responsĂĄveis pela obra â&#x20AC;&#x153;Biblioteca Joaninaâ&#x20AC;?, que serĂĄ apresentada amanhĂŁ, no âmbito das comemoraçþes dos 500 anos de existĂŞncia da Biblioteca da Universidade de Coimbra.

Editada pela Imprensa da Universidade de Coimbra, trata-se de um livro bilingue (em portuguĂŞs e inglĂŞs), que pretende preencher uma lacuQD QD LPSRUWDQWH ELEOLRJUDĂ&#x20AC;D sobre aquela que ĂŠ, reconhecidamente, uma das mais belas bibliotecas do Mundo. A obra â&#x20AC;&#x153;Biblioteca Joaninaâ&#x20AC;? serĂĄ apresentada por Artur Santos Silva, pelas 17h30, no piso nobre do referido edifĂ­cio.

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reĂşne trĂŞs dezenas de peças criadas por artistas de vĂĄrios pontos do paĂ­s. A mostra, dinamizada pelo MunicĂ­pio com o propĂłsito de assinalar a quadra natalĂ­cia e, ao mesmo tempo, promover o trabalho desenvolvido por artesĂŁos nacionais, pode Pintura e fotografia ser visitada atĂŠ ao dia 06 na Casa de Janeiro. A exposição e da Mutualidade venda de presĂŠpios pode ser â&#x20AC;&#x153;Olhares sobre Coimbraâ&#x20AC;? visitadas de segunda-feira a ĂŠ o tĂ­tulo da exposição de sĂĄbado, entre as 9h00 e as SLQWXUD H IRWRJUDĂ&#x20AC;D TXH HVWi 12h30 e das 13h00 Ă s 16h30, desde terça-feira, patente ao estando encerrada nos dias pĂşblico na Casa da Mutualida- 24, 25 e 31 de Dezembro e de â&#x20AC;&#x201C; Galeria de Arte e Centro 01 de Janeiro. de Mutualismo da PrevidĂŞncia Casa da Cultura Portuguesa, em Coimbra. A de Cantanhede mostra ĂŠ organizada em parcecom mostra ria com a Associação de Solidade artistas locais riedade Social dos Professores.

Inaugurada na Ăşltima A exposição decorre atĂŠ ao dia 06 de Janeiro e pode ser visitada semana, pode ser visitada na de segunda a sexta-feira, das Casa Municipal da Cultura 09h30 Ă s 12h30 e das 14h00 de Cantanhede, atĂŠ ao dia 16 de Fevereiro, uma exposição Ă s 17h30. composta por trabalhos de PresĂŠpio artesanais artistas locais e regionais. em exposição Nesta edição da Cantarte, junto ao Mercado de estĂŁo representados 41 artisD. Pedro V tas plĂĄsticos e autodidactas, Em Coimbra, junto ao cujas obras revelam a utilizaMercado de D. Pedro V, no ção de tĂŠcnicas como a pinantigo posto de turismo, tura a Ăłleo, acrĂ­lico, aguarela, estĂĄ patente uma exposição pastel, cerâmica, escultura e de presĂŠpios artesanais que IRWRJUDĂ&#x20AC;DV HQWUH RXWUDV rios e desenhos sobre rolo em papel. Entre hoje e amanhĂŁ, no mesmo local, durante a tarde, decorre a iniciativa â&#x20AC;&#x153;Pingos de Natalâ&#x20AC;?, com actividades para os mais novos, convidando-os a criar postais natalĂ­cios para oferecer nesta ĂŠpoca.

Potencial presidente? â&#x20AC;&#x201C; JosĂŠ Santos Cabral (membro do Supremo Tribunal de Justiça), MĂĄrio Campos (mĂŠdico), Nuno TeodĂłsio Oliveira (advogado) e o ex-futebolista Toni (AntĂłnio JosĂŠ Con-

ceição Oliveira) fotografados por ocasião da edição de 2013 do almoço de Natal do Núcleo de Veteranos da Briosa. Hå quem vaticine que poderå ter estado ali sentado o futuro presidente da AcadÊmica/OAF.

Trio de peso â&#x20AC;&#x201C; Frederico Valido (ao centro), lĂ­der do NĂşcleo de Veteranos da AcadĂŠmica, ladeado por Manuel QueirĂł (presidente da CP) e por Antonino Silvestre (lĂ­der do NĂşcleo Regional do Centro da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral). TrĂŞs presidentes, um trio de peso.

Inspiração â&#x20AC;&#x201C; O presidente da CP, Manuel QueirĂł (Ă direita), fez questĂŁo de posar para a objectiva do â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁoâ&#x20AC;? ao lado de MĂĄrio Torres, um dos antigos vultos do futebol da AcadĂŠmica. QueirĂł achou (e bem) que a companhia de Torres ĂŠ inspiradora para o principal gestor da empresa transportadora ferroviĂĄria portuguesa.

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VINAGRETAS

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criador do Serviço Nacional de Saúde. Coimbra tem o privilégio de possuir dois homens probos e generosos como estes. À semelhança de António, antigo ministro dos Assuntos Sociais e outrora deputado, João também se afastou, há cerca de anos, da vida política activa. Ex-líder distrital do PS, Fernandes recusou, na década de 80 [do século XX], um lugar na lista de candidatos socialista a deputados à Assembleia da República pelo círculo de Coimbra. Outros tempos...

S E A R A

A L H E I A

“Nós não temos um «corruptómetro». A corrupção não tem rosto, parte de fenómenos submersos de uma economia subterrânea (…), anda sempre muito bem vestida e muito bem disfarçada, com uma grande respeitabilidade. (...) É altamente empobrecedora para um país como Portugal e a vítima é cada um de nós”.

Maria José Morgado, procuradora-geral Adjunta, em entrevista ao Diário Económico de 16/12/2013 “Sentar-se à mesa com pessoas que não pensam como nós, para procurar um bom acordo para o país, em certas áreas, não é vergonha, é serviço a Portugal. (...) Os partidos do arco da governabilidade também fazem parte do arco da responsabilidade”.

Paulo Portas, vice-primeiro-ministro, no “i” de 16/12/2013 “A medicina está-se a desumanizar. E se o ministro [da Saúde] não sabe é porque não quer saber”.

José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos, em entrevista ao “i” de 16/12/2013

Ao ataque – Jaime Dória Cortesão (ao centro), presidente da Casa da Académica em Lisboa, ladeado por Toni e João Maló. Lendário guarda-redes da Briosa, João Maló era a pessoa certa para facultar aos companheiros de mesa umas dicas sobre táctica defensiva, mas parte deles estão focados no ataque...

“Infelizmente, há hospitais que se preocupam mais com as contas do que com os doentes. Eu seria incapaz.

Se não pudesse tratar bem os doentes que recorressem ao hospital onde tivesse responsabilidade, apresentaria a demissão”.

Idem, Ibidem

Exemplos – João Fernandes (à esquerda), por ocasião da homenagem que acaba de lhe ser prestada pela Fundação INATEL, segue no encalço de António Arnaut,

Ângulo inverso

Manuel Machado, a farinha e o farelo

F _____ R _____ A

RUI AVELAR

Boa disposição – O ex-futebolista Toni (António José Conceição Oliveira), natural da Bairrada, foi uma das velhas glórias da Académica a associar-se à edição de 2013 do almoço de Natal do Núcleo de Veteranos da instituição. Como é seu timbre, Toni contribuiu para a boa disposição dos companheiros de mesa.

Vultos da Briosa – O almoço de Natal do Núcleo de Veteranos da Académica, ocorrido sábado, juntou à mesma mesa três antigos vultos do futebol da Briosa. A imagem regista

(da esquerda para a direita) as presenças de João Maló, Mário Wilson e Mário Torres.

“Capitão” – O velho “Capitão”, nas palavras de Carlos Rias, foi outra das boas surpresas do recente almoço de Natal do Núcleo de Veteranos da Briosa. Mário Wilson era o treinador da Académica quando, há perto de 50 anos, R FOXEH VH FODVVLÀFRX HP VHgundo lugar no principal campeonato português de futebol.

Magistrados solidários – Grande dinamizador da Casa dos Pobres de Coimbra, Aníbal Duarte de Almeida convidou o juiz presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, Isaías Pádua, para um almoço de Natal na instituição, agora sediada na Quinta do Cedro, em S. Martinho do Bispo. Por motivos de agenda, porém, o magistrado judicial teve de declinar o convite. Em alternativa, e sensível para com a causa de Aníbal Duarte de Almeida, o desembargador promoveu uma recolha de donativos entre juízes e procuradores, a qual se saldou num contributo de 1 120 euros. São iniciativas altruístas, como esta, que fazem da Casa dos Pobres de Coimbra, com 77 anos, uma instituição social de referência que muito honra a bondade humana.

Manuel Machado vem dizendo a chefes de serviços camarários para ignorarem o logótipo adoptado, há 10 anos, pelo Município de Coimbra, recomendando-lhes que ele seja arredado das folhas de papel timbrado.

Goste-se ou não dele, o “emblema” da era de Carlos Encarnação e Nuno Freitas está associado à estratégia de FHUWL¿FDomR GH TXDOLGDGH H IRL JUDYDGR j SRUWD GRV 3DoRV GR Concelho (foto).

Dir-se-á que, querendo o presidente da CMC descartar o logótipo do papel timbrado, deve, em coerência, subtraí-lo ao solo da praça de 08 de Maio.

Gostos não se discutem e o líder camarário está, inegavelmente, investido de legitimidade para agir em representação dos munícipes.

A minha questão é mais do domínio do pragmatismo.

3RU TXH KDYHUi 0DQXHO 0DFKDGR GH FXLGDU GR IDUHOR VH p a farinha o ingrediente por excelência em tempo de crise económica e social?

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Várzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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