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Um advogado de Coimbra que pĂ´s em causa a imparcialidade de trĂŞs juĂ­zes de primeira instância (Vara Mista) estĂĄ em risco de vir a ser acusado de os difamar. Mas a iniciativa de pĂ´r o MinistĂŠrio PĂşblico a averiguar se houve crime nĂŁo ĂŠ dos visados, coube a um juiz do Tribunal da Relação. Apesar de um magistrado do MP nĂŁo ter vislumbrado a ocorrĂŞncia de difamação, o desembargador alude a uma norma do CĂłdigo de Processo Penal para considerar obrigatĂłrio o seu acto de denĂşncia, apurou o “CampeĂŁoâ€?.

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Francisco Andrade

O problema dos partidos ĂŠ a falta de credibilidade

Ido o “Dia de Reisâ€?, que encerra a quadra natalĂ­cia, o “CampeĂŁoâ€? dĂĄ um modesto contributo para os seus leitores encararem 2014 com renovada esperança.

FĂĄ-lo atravĂŠs da criação de um blogue, cujo Francisco Andrade, ex-presidente da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, cartĂŁo de visita consiste na apresentação analisa a derrota do PSD em Coimbra, nas Ăşltimas eleiçþes autĂĄrquicas, e adverte que, se nada de tiradas desejavelmente apetitosas. Acesmudar, “a desilusĂŁoâ€? no futuro pode “vir a ser ainda maior do que a de agoraâ€?. PĂĄgina 09 sĂ­vel online, em www.tiradasdecampeao. blogspot.pt, este ĂŠ um espaço de irRestaurante reverĂŞncia que vem reforçar a identidade do nosso Jornal, alĂŠm da edição em papel e electrĂłnica, a que se junta a presença $OPRoRV H -DQWDUHV ‡ 3HWLVFRV Jantares de grupo por marcação nas redes sociais. “Tiradas de CampeĂŁoâ€?

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POLĂ?TICA

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QUINTA-FEIRA

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DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Condeixa-a-Nova

Penacova

AM impulsiona ConĂ­mbriga para ser patrimĂłnio mundial

Triplo apoio contra fecho das Finanças

Na Assembleia Municipal de Condeixa-a-Nova que aprovou o plano e orçamento para 2014 da Câmara, no valor de 14,3 milhþes de euros, foi votada unanimemente a moção apresentada pela bancada da CDU a favor da constituição de um movimento para elevar Conímbriga a Património Mundial da Unesco. &RQtPEULJD FODVVLÀFDGD como Monumento Nacional, Ê uma das maiores povoaçþes romanas de que hå vestígios em Portugal e uma das raras cidades romanas que conserva a cintura de muralhas, sendo, à Êpoca da invasão romana da Península IbÊrica, a principal cidade do Conventus Scallabitanus da província da Lusitânia.

No contexto das invasĂľes bĂĄrbaras da PenĂ­nsula IbĂŠrica, em 464, os Suevos assaltaram ConĂ­mbriga, vindo a destruir parte da muralha em novo assalto, em 468, e a partir da vitĂłria dos Visigodos sobre os Suevos, acabou por perder o seu estatuto de sede episcopal para Aeminium (hoje Coimbra).

Se o assunto de Conímbriga foi introduzido no período de antes da ordem do dia, o mesmo aconteceu com a aprovação, por unanimidade, de um pacote de medidas de excepção

Condeixa tem uma das maiores cidades romanas de que hĂĄ vestĂ­gios em Portugal

para apoio aos comerciantes do Mercado Municipal de Condeixa-a-Nova.

O ponto forte da reunião da Assembleia foi o plano e orçamento apresentado pela Câmara Municipal, o mais baixo dos últimos anos, com uma redução de 5,52 por cento (cerca de 800 000 euros) em relação a 2013.

Em 2014, o município de Condeixa sofre cortes nas transferências do Estado, nomeadamente do FEF (Fundo de Equilíbrio Financeiro), que regista uma redução de 50 por cento em relação a 2013 e representa um quarto do valor atribuído em 2012, e do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional),

que cai cerca de 40 por cento.

Para este novo ano, nĂŁo serĂĄ cobrada a Taxa Municipal de Direitos de Passagem, serĂĄ mantida a isenção de Derrama e a taxa de IMI continuarĂĄ no limite mĂ­nimo permitido por lei (0,30 por cento). “NĂŁo hĂĄ, assim, grandes hipĂłteses de prosseguir uma lĂłgica de investimento pĂşblico em grandes equipamentos ou infraestruturas, sendo a nossa principal preocupação a captação de investimento e consequente reforço da competitividade do concelho, atravĂŠs da aposta nos chamados factores dinâmicos de competitividade, dos quais se destaca, entre outras, a aposta no turismo, sem esquecer o

apoio social as famílias, com a duplicação da verba para o programa de emergência social e a sustentabilidade do território em termos de ordenamento, transportes, ågua, saneamento, resíduos e protecção ambiental� - lê-se no documento da Câmara.

O orçamento municipal para 2014 contempla os objectivos estratĂŠgicos do programa eleitoral apresentado pelo novo presidente socialista, Nuno Moita, que assentam em trĂŞs eixos: “Condeixa de Proximidadeâ€?, com um peso de 65 por cento; “Condeixa Civitas de InclusĂŁoâ€? e “Condeixa Competitivaâ€?, ambos com um peso de cerca de 17 por cento cada um.

No âmbito do “Turismo Caminho de Futuroâ€?, o executivo municipal pretende, nos prĂłximos quatro anos, concluir e divulgar o museu PO.RO.S (Portugal Romano em SicĂł); promover os produtos ligados a ConĂ­mbriga (cerâmica), atravĂŠs da criação de parcerias com o Instituto Pedro Nunes (Universidade de Coimbra) que permitam valorizar tecnologicamente o produto e potenciar o seu fabrico; conceber planos de turismo baseados na temĂĄtica da romanização, envolvendo as ruĂ­nas de ConĂ­mbriga e o museu PO.RO.S.

CrĂ­ticas da APRe! ao “plano Bâ€?

Governo segue uma polĂ­tica que exclui os mais velhos

Conselho de Ministros, que vai DFHOHUDU R SURFHVVR GH DXWR ÀA Associação de Aposen- nanciamento da ADSE e alartados, Pensionistas e Reforma- gar a incidência da contribuição dos (APRe!) reagiu às medidas extraordinåria de solidariedade anunciadas pelo Governo, na a todas as pensþes, a partir dos última semana, denunciando 1 000 euros.

Actualmente, este imposto aquilo que considera ser a implementação de “uma polĂ­tica varia entre os 3,50 e os 10 por que apenas deixa lugar para cento, para pensĂľes mensais os mais fortes e produtivos, entre 1 350 e 3 750 euros.

Desde Agosto de 2013, cinicamente, excluindo os mais velhos, os mais frĂĄgeis e todos o valor dos descontos para a os que sĂŁo considerados des- ADSE ĂŠ de 2,25 por cento.

A 01 de Janeiro deste ano, era cartĂĄveisâ€?. “Fazer pagar aos reforma- suposto que aumentasse para dos o ajustamento orçamental 2,50. Por ora, ainda nĂŁo foi reĂŠ a opção de fundo deste velado qual serĂĄ o agravamento *RYHUQRÂľ DĂ€UPRX DR QRVVR destas contribuiçþes.

O “plano Bâ€? do Governo Jornal Maria do RosĂĄrio Gama, professora aposentada e lĂ­der pretende dar resposta a um buraco de 388 milhĂľes no da APRe!.

O Executivo liderado por Orçamento do Estado para Pedro Passos Coelho revelou, 2014, resultante da inconstituquinta-feira, após reunião do cionalidade da convergência de G. B.

pensĂľes, decidida pelo Tribunal Constitucional.

Na perspectiva de Maria do Rosårio Gama, o sentido GHVWDV PHGLGDV ´FRQWUDULD à Dgrantemente, o espírito e a letra do recente acórdão do Tribunal Constitucional, constituindo PDLV XP GHVDÀR j &RQVWLWXLomR do país�.

A APRe! anunciou que pretende interpor uma providĂŞncia cautelar contra a aplicação da contribuição extraordinĂĄria de solidariedade. “Apelaremos para o sentido de justiça do nosso povo e procuraremos na uniĂŁo a nossa força. NĂŁo temos vocação para ser sacrificados no altar do ÂŤmundo novoÂť que anunciam e nĂŁo nos derrotarĂŁo sem que tenham que enfrentar a nossa resistĂŞncia. Somos a geração que em Abril abriu as portas

da esperança e estamos determinados a mantê-las abertas�, afirmou Maria do Rosårio Gama.

O descontentamento estende-se a AnĂ­bal Cavaco Silva, pelo facto de nĂŁo ter enviado o Orçamento do Estado (2014) SDUD Ă€VFDOL]DomR VXFHVVLYD Tal decisĂŁo, admite a APRe!, consubstancia “a demissĂŁo do Presidente da RepĂşblica no que respeita Ă defesa da Constituição, que jurou defender e fazer cumprirâ€?.

Maria do RosĂĄrio Gama espera que os partidos da oposição enviem ao Tribunal Constitucional o pedido de Ă€VFDOL]DomR VXFHVVLYD GDV PHGLdas para que, caso venha a ser FRQĂ€UPDGD D VXD LQFRQVWLWXcionalidade, “sejam corrigidas as injustiças previstas neste Orçamentoâ€?.

A petição contra o encerramento da Repartição de Finanças de Penacova ganhou um triplo novo apoio, com a aprovação de três moçþes na última reunião da Assembleia Municipal, as quais condenam aquela intenção do Governo.

Na sessão da Assembleia Municipal foi apresentada uma moção pelo presidente da Câmara e subscrita pelos deputados do PS, outra pela bancada do PSD e ainda outra pela CDU, que, embora tendo textos e argumentos diferentes, todos convergem na oposição à decisão de acabar com o serviço de Finanças de Penacova.

As três moçþes apresentadas na reunião da Assembleia Municipal foram discutidas e votadas em separado, com todas a serem aprovadas.

(QWUHWDQWR FRQIRUPH ÀFRX decidido no encontro do grupo promotor da petição, realizou-se, na passada segunda-feira, uma nova reunião no restaurante das

Piscinas Municipais de Penacova, para coordenação do trabalho e calendarização de outras iniciativas.

A petição, a apresentar à Assembleia da República, estå em fase de subscrição e visa a defesa da Repartição de Finanças de Penacova, apelando à anulação da decisão de encerramento deste serviço público no concelho.

Os subscritores consideram que “o encerramento deste e de outros serviços pĂşblicos deixa mais isoladas as populaçþes do concelho de Penacova, prejudica a actividade econĂłmica do concelho, trazendo novas GLĂ€FXOGDGHV jV IDPtOLDV H jV empresas aqui instaladaâ€?, referindo, ainda, no texto da petição, que “nenhuma linha telefĂłnica ou central de call center substitui o balcĂŁo de atendimento aos contribuintes, quando se sentem YtWLPDV GD PiTXLQD Ă€VFDO RX quando, por qualquer motivo, necessitam de recorrer Ă quele serviçoâ€?.

Na reconstrução de 34 casas

Câmara investe 1,58 milhþes de euros no bairro de Celas Têm mais de seis dÊcadas de existência e vão ser demolidas. Trinta e quatro casas do bairro de Celas vão ser totalmente reconstruídas de raiz pela Câmara Municipal de Coimbra.

A intervenção estå orçada em 1,58 milhþes de euros, valor a que acresce o IVA, e vai prolongar-se por 600 dias – sensivelmente 20 meses.

A obra foi consignada, no início da semana, à empresa Jobipiso – Construção Civil e Obras Públicas, Lda. A cerimónia decorreu na Associação de Moradores do Bairro de Celas, onde cerca de 25 habitantes do bairro expressaram de viva voz o seu contentamento pelo começo das obras.

A empreitada vai ser feita por fases, privilegiando inicialmente as habitaçþes que se encontram devolutas e por banda de habitaçþes.

Os moradores serĂŁo temporariamente alojados em casas de “rotaçãoâ€? situadas no prĂłprio bairro.

A requalificação visa

criar dez habitaçþes de tipologia T3 e 24 habitaçþes de tipologia T2.

Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, de acordo com uma nota do MunicĂ­pio, pediu aos moradores rapidez na remoção dos haveres dos interiores das casas, “para que os prazos da obra nĂŁo escorreguemâ€?. “O bairro de Celas nĂŁo ĂŠ uma ilha no meio da cidade, o bairro de Celas ĂŠ parte da cidadeâ€?, observou o edil, fazendo votos para que a obra seja exemplar, porque “se sentem na comunidade algumas angĂşstias e incompreensĂľesâ€?.

A cerimónia contou ainda com a presença de Francisco Queirós, vereador com o pelouro da Habitação.

A obra vai realizar-se em seis fases, cada uma com a duração de 100 dias e intervindo em cinco ou seis habitaçþes em simultâneo.

O bairro de Celas ĂŠ camarĂĄrio e foi construĂ­do em 1946 para realojar os habitantes da Alta de Coimbra aquando da expansĂŁo da Universidade.

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ACTUALIDADE

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Função social do transporte dotada de nove por cento do orçamento da autarquia

Descontentamento latente

SMTUC auferem 10 milhþes de euros atravÊs da Câmara

ISCAC equaciona sair do Instituto PolitĂŠcnico

Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) são destinatårios de quase 10 milhþes de euros com origem no orçamento da Câmara para 2014, verba que traduz um reforço de perto de 40 por cento em relação ao montante transferido em 2013.

A função social do transporte público Ê dotada pelo Município de 9,89 milhþes de euros, correspondentes a nove por cento do orçamento camarårio.

A medida mereceu p a l av r a s d e r e c o n h e cimento do autarca JosĂŠ Reis, membro da Assembleia Municipal eleito pelo movimento CidadĂŁos por Coimbra, mas o economista acrescentou esperar que haja vo n t a d e d e i m p r i m i r aos SMTUC uma “nova estratĂŠgiaâ€?.

O orçamento para 2014 e as Grandes Opçþes do Plano (GOP) da Câmara de Coimbra foram aprovados, pela Assembleia Municipal (AM), com o voto favoråvel da bancada do PS e as abstençþes das congÊneres da CDU e do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC).

Dos 15 autarcas da coligação “Por Coimbraâ€?

(PSD - PPM - Movimento Partido da Terra), 10 votaram contra e cinco presidentes de juntas de freguesias abstiveram-se; a representante do CDS/PP tambÊm votou desfavoravelmente; o presidente da Junta da União de Freguesias de Souselas / Botão (independente) votou ao lado do PS. Em sede de executivo camarårio, o PS havia votado a favor e o PSD contra, tendo os vereadores eleitos pela CDU e pelo movimento independente optado pela abstenção.

JosÊ Manuel Ferreira da Silva, porta-voz da bancada do Partido Socialista na AM, aludiu à votação dos social-democratas opinando que eles apostam em dificultar a gestão autårquica de Manuel Machado.

Trata-se de um orçamento pautado “pela verdade, pelo rigor e pela transparĂŞnciaâ€?, alegou Ferreira da Silva. â€œĂ‰ claro, hoje em dia, que o PS nĂŁo esperava governar o MunicĂ­pioâ€?, considerou o ex-vereador Nuno Freitas, lĂ­der da bancada da colig ação “Por Coimbraâ€? na Assembleia.

O mĂŠdico repudiou, por outro lado, aquilo que classificou de figurino centralista de “controlo

dos encargos das juntas das freguesias por parte da Câmara�.

A rubrica orçamental inerente a apoio Ă s juntas foi dotada de 3,19 milhĂľes de euros, sendo que a CDU fez depender o voto dos seus autarcas na Assembleia Municipal de clarificaçþes de Manuel Machado acerca da repercussĂŁo da cobrança do imposto municipal sobre imĂłveis (IMI) em matĂŠria de transferĂŞncias para as freguesias. â€œĂ‰ o orçamento possĂ­vel, elaborado Ă margem de quaisquer jog os de bastidores, e as juntas sĂŁo tratadas com equidadeâ€?, alegou Manuel Machado, que destacou a atenção dada Ă s ĂĄreas social e cultural.

O presidente do executivo camarårio reconheceu que as GOP não cor respondem ao seu programa eleitoral e, tendo sido empossado hå dois meses e meio, vincou tratar-se de um orçamento de transição.

A ComissĂŁo Concelhia da JSD/Coimbra assinalou que, “em 15 anos, nunca um orçamento camarĂĄrio apresentou um corte tĂŁo significativo nas rubricas de Desporto e Juventudeâ€?. “A Assembleia votou um convite aos jovens

para abandonarem a cidade que os viu nascer, rejeitando a aposta na qualidade de vida e reduzindo Coimbra à velha visão de cidade provinciana onde jå não mora a esperança da juventude�, conclui aquela estrutura da Juventude Social-Democrata.

Impostos: 40 milhĂľes

Com a receita corrente a representar trĂŞs quartas partes da receita total, aquela financia em perto de 1,50 milhĂľes de euros a rubrica de despesas de capital (cujo montante ĂŠ de 29 milhĂľes de euros).

A previsão de obtenção de 19,13 milhþes de euros em termos de receita de capital, atravÊs de venda de bens de investimento, foi alvo de reparo por parte de JosÊ Reis, considerando o economista que se trata de uma operação de empolamento.

Os impostos directos deverĂŁo fazer entrar mais de 40 milhĂľes de euros nos cofres camarĂĄrios (perto de 38 por cento do total das receitas) e os encargos com pessoal apresentam-se contidos, correspondendo a menos de 30 por cento do total das despesas.

Presidente nega aposentação

Administração do CHUC em fase de gestĂŁo corrente O Conselho de Administração do Centro Hospitalar UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC) encontra-se em gestĂŁo corrente, porquanto o seu mandato expirou a 31 de Dezembro de 2013, apurou o “CampeĂŁoâ€? junto do MinistĂŠrio da SaĂşde.

Neste contexto, no primeiro trimestre de 2014, haverå lugar a recondução de todos os membros do CA, a ajustamentos na composição do órgão ou à constituição de outro.

O nosso Jornal alu-

diu, na anterior edição, à hipótese de JosÊ Martins Nunes, presidente da instituição, avançar com o pedido de aposentação, mas o mÊdico negou solicitå-la a curto prazo.

Martins Nunes, 63 anos de idade, admitiu, porĂŠm, ter ponderado tal possibilidade.

A Administração do CHUC foi investida em funçþes em Dezembro de 2011, mas, apesar de naquele mês a gestão só ter sido exercida durante uns dias, o ano vale por inteiro para efeitos de duração

do exercício económico tratando-se a instituição de uma entidade pública empresarial.

Do Conselho de Administração cessante do Centro Hospitalar Universitårio de Coimb r a f a z e m p a r t e Jo s Ê Martins Nunes (mÊdico, que preside), JosÊ Pedro Figueiredo (director clínico), António Marques (enfer meiro-director), António Pedro Lopes e Pedro Roldão (único gestor que transitou do CA dos Hospitais da Universidade).

Secretårio de Estado da Saúde no último Governo de Aníbal Cavaco Silva, Martins Nunes tinha sido, em 1990-91, adjunto da Direcção Clínica dos HUC, e, de 2003 a 2005, coadjuvou o Conselho de Administração liderado por Nascimento Costa.

O CHUC resultou da fusĂŁo dos Hospitais da Universidade, Maternidade de Daniel de Matos, Centro Hospitalar (Hospital dos CovĂľes, PediĂĄtrico e Maternidade de Bissaya Barreto) e Centro Hospitalar PsiquiĂĄtrico.

O ISCAC ĂŠ uma das seis escolas do PolitĂŠcnico de Coimbra

Recorde-se que, recentemente, Manuel Castelo Branco O presidente do Instituto jĂĄ tinha dito “nĂŁo entender a inde Contabilidade e Adminis- constância estratĂŠgica do IPCâ€?, tração de Coimbra (ISCAC) presidido por Rui Antunes, e pondera fazer sair esta escola em relação ao futuro do Insda alçada do Instituto PolitĂŠc- tituto PolitĂŠcnico de Coimbra nico de Coimbra (IPC), se nĂŁo referiu que “qualquer reorgaforam ultrapassados vĂĄrios nização que passe por acabar HQWUDYHV VHJXQGR FRQĂ€UPRX com a identidade das escolas Manuel Castelo Branco ao constituirĂĄ uma insensatezâ€?.

Ouvido pelo “CampeĂŁoâ€?, “CampeĂŁoâ€?.

O dirigente do ISCAC de- o presidente do IPC, Rui clara o seu descontentamento Antunes, declarou “nĂŁo ter em relação ao presidente do qualquer comentĂĄrio a fazer IPC, Rui Antunes, por conside- sobre o assuntoâ€?,que interrar existir “uma discriminação namente terĂĄ causado alguma negativa na distribuição interna agitação, conforme apurou o nosso Jornal. do Orçamentoâ€?.

O IPC ĂŠ constituĂ­do por Manuel Castelo Branco adianta, ainda, que, por outro seis unidades de ensino: Eslado, “o ISCAC tem visto cola Superior AgrĂĄria, Escola sistematicamente serem chum- Superior de Educação, Escola bados cursos propostosâ€?, com Superior de Tecnologia e Gesas duas situaçþes apontadas “a tĂŁo de Oliveira do Hospital, gerarem descontentamento e, Escola Superior de Tecnologia a persistirem, poderem levar a da SaĂşde, Instituto Superior ponderar uma saĂ­da da alçada de Contabilidade e Adminisdo Instituto PolitĂŠcnico de tração, Instituto Superior de Engenharia.

Coimbra�.

L.S.

Promoção imobiliåria

Encerramento da Bascol II O encerramento Bascol II - Promoção Imobiliåria, sociedade anónima, e a liquidação do seu activo foram aprovados, anteontem, pela assembleia de credores, que se reuniu no Tribunal Cível de Coimbra.

No primeiro semestre de 2013, tinha sido aprovado o encerramento da Bascol - Construção Civil, que fez parte do Agrupamento Complementar de Empresas construtor das novas instalaçþes do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra e esteve subjacente ao aparecimento do “FĂłrumâ€?

(Santa Clara).

O despacho de declaração de insolvência da Bascol II, da autoria da magistrada judicial Paula Cristina Pereira, foi pre-

cedido pelo fracasso de um Processo Especial de Revitalização (PER). À data da apresentação do PER, hå perto de um ano, a empresa devia ao Estado (Segurança Social e Fazenda Pública) perto de 770 000 euros, tendo acumulado, em 2009 e 2010, resultados líquidos negativos superiores a oito milhþes de euros.

A Bascol II, de que era accionista a sociedade gestora de participaçþes sociais Bascol Investimentos, possuía um capital social de três milhþes de euros.

Na sessão de terça-feira, a assembleia de credores procedeu à apreciação de um relatório redigido pela administradora da insolvência, Isabel Gaspar.

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DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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L.S.

Muitos dos anteriores protagonistas da ACIC, que agora estå em processo de insolvência, congregam esforços em torno da recÊm criada Associação Empresarial da Região de Coimbra (NERC), cujos corpos sociais tomaram posse, segunda-feira, na presença do presidente da Associação Industrial Portuguesa.

O objectivo da NERC, segundo o presidente da Direcção, HorĂĄcio Pina Prata, ĂŠ “trazer investidores para a regiĂŁo e pĂ´r empresas de Coimbra a investir lĂĄ foraâ€?, defendendo, igualmente, uma aposta na cooperação, inovação e internacionalização para as empresas do distrito.

Nas palavras de Pina Pra-

ta, a nova associação quer, tambĂŠm, “apoiar projectos infraestruturais de localização de empresas, de regeneração urbana, assim como de fusĂľes e aquisiçþes de empresasâ€?, declarando-se disponĂ­vel para “ajudar a Câmara de Coimbra a criar uma plataforma estratĂŠgica de desenvolvimento empresarial da regiĂŁo e alavancĂĄ-la a nĂ­vel nacional e internacionalâ€?. $Wp DR Ă€QDO GHVWH PrV VHUi apresentado Ă comunidade empresarial um plano estratĂŠgico de actuação da NERC, que conta com cerca de 150 empresas do distrito de Coimbra e dos concelhos da Mealhada e de MortĂĄgua, avançando, igualmente, a cooperação com a Associação Industrial Portuguesa (AIP) e o Conselho

Empresarial do Centro.

Na cerimĂłnia de tomada de posse, JosĂŠ Eduardo Carvalho, presidente da AIP, disse que a NERC “deve liderar as dinâmicas econĂłmicas da regiĂŁo e referiu que “ hĂĄ um excesso de associaçþes empresariais a nĂ­vel nacionalâ€?, para considerar que “estĂĄ a haver um esforço para as associaçþes operarem a uma sĂł vozâ€?.

Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra e da Comunidade Intermunicipal, salientou a necessidade de o trabalho desta nova associação se traduzir em “criação de empregos, investimento e ajuda Ă s empresasâ€?, mostrando-se disponĂ­vel para uma “conjugação de esforçosâ€?.

A Direcção da NERC, que integra a rede de 13 asso-

ciaçþes empresariais regionais do universo da AIP, Ê assim constituída: Horåcio Pina Prata (Conclusão), JosÊ Espírito Santo (Passe Partout), JosÊ Carlos Fonseca (Renovalar), Lino Duarte Ferreira (�nCentea), Luís Providência (Pisciarte), Nuno Filipe Domingos Malta (Novotecna), António Pires Tavares França (Celiumproj).

A Mesa da Assembleia Geral ĂŠ liderada por Paulo Barradas (Bluepharma), acompanhado de Bruno Ramos Carvalho (Active Space Technologies) e de JoĂŁo Paulo Pires (Bomcar AutomĂłveis).

O Conselho Fiscal ĂŠ presidido por Rosinda Alves Castanhas (Vhumana), acompanhada de JosĂŠ Torres Farinha (Engenho de Mestre), Fernando Ferreira (Orvelino & Ferreira).

&RLPEUD

7UDÀFDQWHV FRQGHQDGRV D SHQDV GH SULVmR HIHFWLYD Quatro homens acusaGRV GH WUiÀFR GH GURJD IRUDP condenados, sexta-feira (03), pela Vara Mista de Coimbra, a penas de prisão efectiva.

Outro co-arguido e seis co-arguidas foram punidos com menos de cinco anos de cadeia e houve lugar à suspensão de execução das penas.

O principal arguido, HorĂĄcio C., foi condenado a oito anos e meio de prisĂŁo. DĂŠlio S., HĂŠlio C. e Ricardo S. foram punidos, respectivamente, com penas de cadeia de seis anos e meio, cinco anos e nove meses e cinco anos e trĂŞs meses.

FĂĄtima C., companheira de HorĂĄcio, foi condenada a 42 meses de cadeia, contando-se entre os sete co-arguidos cujas penas estĂŁo suspensas.

A acusação, deduzida pelo MinistÊrio Público com base em averiguaçþes da Polícia Judiciåria, apontava para a agravação de penas de alguns arguidos imputando-lhes tentativa de obtenção de avultada compensação monetåria.

Moradores em Gondomar, HorĂĄcio e FĂĄtima foram constituĂ­dos arguidos sob suspeita de vender grandes quantidades de estupefacientes.

O MinistĂŠrio PĂşblico e a PJ concluĂ­ram que HĂŠlio C. e Vanda M., residentes em Coimbra, DĂŠlio S. e Juliana M. (Viseu), seriam clientes de HorĂĄcio e FĂĄtima para destinarem Ă revenda a droga presumivelmente adquirida ao casal nortenho.

Como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, em 2012, a PolĂ­cia JudiciĂĄria fez uso de engenho e arte para desarticular uma UHGH GH WUiĂ€FR GH GURJD FRP assinalĂĄvel penetração nas cidades de Coimbra e Viseu.

Ao interceptar um jovem, que funcionava como ÂŤcorreioÂť, a PJ de Coimbra

&DVR ´)DFH RFXOWD¾

usou de sagacidade para surpreender mais trĂŞs elementos da rede, posicionados num patamar superior.

O engenho e arte postos na operação proporcionaram, HQWmR D FDSWXUD GH VHLV WUDÀcantes, quatro com ligaçþes a Coimbra e o casal residente em Gondomar.

A par das detençþes, foram apreendidos um volume de cocaína correspondente a 2 000 doses, três viaturas, uma pistola e 5 700 euros. Ao abrigo do mesmo inquÊrito, jå haviam sido apreendidos 500 gramas de cocaína e 500 gramas de heroína.

e de dois de participação económica em negócio.

AlÊm de Armando Vara (ex-ministro e antigo administrador da Caixa Geral de Depósitos e do Millennium/ BCP), Manuel Godinho, Fernando Lopes Barreira, Domingos Paiva Nunes e JosÊ Penedos, foram acusados, pelo MinistÊrio Público, mais perto de 30 arguidos (entre eles duas empresas), os quais continuam a desfrutar da presunção de inocência.

Na base do pedido do engenheiro estão alteraçþes tidas como não substanciais dos factos descritos no despacho de pronúncia. A defesa de JosÊ Penedos discorda

que se trate de alteraçþes nĂŁo substanciais. “Estamos perante um novo nĂşcleo de factos, uma nova imputação, relativamente Ă qual o arguido nunca pĂ´de pronunciar-seâ€?, opinou o advogado de JosĂŠ Penedos, citado pela AgĂŞncia Lusa.

Uma das alteraçþes pretende imputar um novo acto ao ex-presidente da REN, responsabilizando-o pelo afastamento da empresa Caà L[D GD UHDOL]DomR GRV WUDEDlhos de recolha, transporte, separação e acomodação dos resíduos da Tapada do Outeiro.

Em anterior versĂŁo do despacho de pronĂşncia, tal

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O chefe AntĂłnio Rosa estĂĄ a assegurar, interinamente, o comando da Companhia de Bombeiros Sapadores de Coimbra (CBS), apurou o “CampeĂŁoâ€?.

A investidura de António Rosa deve-se ao facto de ter expirado, a 31 de Dezembro de 2013, a cedência empresa era referida como de interesse público que, tendo-se mostrado indispo- durante quatro anos, pernível para a execução dos mitiu ao coronel Avelino referidos trabalhos, o que Carvalho Dantas exercer terå levado a REN a dar o cargo. sem efeito a adjudicação e a Vencedor de um conconsultar sociedades com as curso, posteriormente ao quais possuía contratos de ingresso na CBS, o militar recolha de resíduos. não foi provido em funNo requerimento envia- çþes ao abrigo do mesmo, do ao Tribunal da comarca porquanto os resultados do Baixo Vouga, a defesa de nunca foram homologaJosÊ Penedos pede que as dos devido a reclamação DOWHUDo}HV VHMDP TXDOLÀFDGDV de, pelo menos, dois dos como substanciais, reque- opositores. rendo ainda o interrogatório A Câmara de Coimbra complementar ao arguido e averiguou, em 2013, meD XP ÀOKR 3DXOR 3HQHGRV diante proposta do vereaalÊm da tomada de esclareci- dor JosÊ Belo, se o então mentos complementares de comandante da Companhia duas testemunhas. de Bombeiros Sapadores

-RVp 3HQHGRV TXHU YROWDU D VHU LQTXLULGR SHORV MXt]HV JosĂŠ Penedos, ex-presidente da REN - Redes EnergĂŠticas Nacionais, arguido no caso “Face Ocultaâ€?, acaba de pedir para voltar a prestar declaraçþes perante um colectivo de juĂ­zes por que estĂĄ a ser julgado em Aveiro.

Ex-secretĂĄrio de Estado e antigo deputado do PS Ă Assembleia da RepĂşblica (eleito por Coimbra), o engenheiro ĂŠ um dos co-arguidos de um processo averiguado pela PolĂ­cia JudiciĂĄria de Aveiro em torno de alegadas actividades do empresĂĄrio (sucateiro) Manuel Godinho.

JosÊ Penedos estå acusado de eventual autoria de dois crimes de corrupção passiva

tal em 19 hospitais com modelo estatutårio de enO reforço do capital tidade pública empresarial estatutårio do Centro Hos- (EPE), no valor global de pitalar e Universitårio de 425,60 milhþes de euros, Coimbra (CHUC), no valor foi anunciado pelo ministro de 17 milhþes de euros, da Saúde, com efeitos a 01 contribui para aumenta a de Janeiro de 2014.

Esta operação, levada a VXVWHQWDELOLGDGH Ă€QDQFHLUD da instituição, revelou o cabo pela tutela, permitirĂĄ Gabinete de Comunicação, uma poupança anual de 25 Informação e Relaçþes PĂş- milhĂľes de euros, montante blicas. Este valor, assumido referente a juros. “Este reforço de capital pelo ministro da SaĂşde, Paulo Macedo, irĂĄ permitir visa melhorar a situação pagar a totalidade do em- lĂ­quida dos hospitais, vai prĂŠstimo que o Centro Hos- contribuir para regularizar a pitalar de Coimbra (CovĂľes) dĂ­vida dos mesmos e inseretinha contraĂ­do, em 2008, -se nas medidas de reforma junto do Fundo de Apoio ao hospitalar com vista Ă susSistema de Pagamentos do tentabilidade do Serviço Serviço Nacional de SaĂşde, Nacional de SaĂşdeâ€?, explica o MinistĂŠrio da SaĂşde. apurou o “CampeĂŁoâ€?.

O aumento de capital Com a liquidação desta dĂ­vida, a administração do dos hospitais, em 2014, CHUC prevĂŞ conseguir e o recebimento das nouma poupança anual no tas de crĂŠdito da indĂşstria valor de 300 000 euros, farmacĂŞutica, resultante montante referente a juros. do acordo alcançado com O CHUC resultou da fu- a Associação Portuguesa sĂŁo dos Hospitais da Univer- da IndĂşstria FarmacĂŞutica sidade, Maternidade de Daniel (APIFARMA), “contride Matos, Centro Hospitalar buem para o esforço de (Hospital dos CovĂľes, PediĂĄ- equilĂ­brio das contas dos trico e Maternidade de Bissaya hospitais e da sustentabiBarreto) e Centro Hospitalar lidade do SNSâ€?, refere a tutela, atravĂŠs do Portal da PsiquiĂĄtrico (CHP).

O aumento de capi- SaĂşde.

G. B.

usava carro do MunicĂ­pio para viajar entre a sua residĂŞncia, em Espinho, e o Vale das Flores. Ă averiguação, desencadeada por uma notĂ­cia do “CampeĂŁoâ€?, seguiu-se um inquĂŠrito do foro disciplinar, cujo desfecho consistiu em arquivamento.

Fontes camarĂĄrias revelaram que o sobredito coronel se deslocava, diariamente, de Espinho para Coimbra (e vice-versa) em viatura do MunicĂ­pio, mas nĂŁo souberam precisar se se tratava de uma prerrogativa conferida contratualmente Ă quele militar.

Independentemente do arquivamento do referido inquÊrito, a autarquia fez ajustamentos ao figurino de utilização de viaturas na Companhia.

Interpelado pelo nosso Jornal, quando a Câmara abriu a averiguação, Carvalho Dantas declinou tecer quaisquer consideraçþes.

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QUINTA-FEIRA

REPORTAGEM

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEร O DAS PROVร NCIAS

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SBV, uma tรฉcnica que todos deviam aprender

A diferenรงa entre a vida e a morte LUร S SANTOS

Hรก uns gestos simples H Hร FD]HV TXH SRGHP VLJQLร FDU D GLIHUHQoD HQWUH D YLGD H D PRUWH 7UDWD VH GH DSUHQGHU R 6XSRUWH %iVLFR GH 9LGD 6%9 XP FRQMXQWR GH PHGLGDV H SURFHGLPHQWRV WpFQLFRV YLWDLV SRUTXH HP FDGD PLQXWR TXH SDVVD UHGX]HP VH HP SRU FHQWR DV KLSyWHVHV GH VDOYDU XPD SHVVRD 6DEH VH TXH D SDUDJHP FDUGLR UHVSLUDWyULD GH RULJHP FDUGtDFD p D SULQFLSDO FDXVD GH PRUWH QRV SDtVHV GHVHQYROYLGRV H TXH HP 3RUWXJDO RFRUUHP FHUFD GH FDVRV WRGRV RV DQRV 3RU LVVR p HVVHQFLDO VDEHU R 6%9 LQFOXLQGR D XWLOL]DomR GR GHVร EULOKDGRU DXWRPiWLFR H[WHUQR '($ DWp j FKHJDGD GR VXSRUWH LQWHU PpGLR GH YLGD R WUDQVSRUWH DWp DR KRVSLWDO

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Os quatro elos da cadeia de sobrevivรชncia numa paragem cardio-respiratรณria

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Centro de Simulaรงรฃo Biomรฉdica

Treinar para reduzir o erro mรฉdico 2 &HQWUR GH 6LPXODomR %LRPpGLFD &6% IRL LQDXJXUDGR QRV +RVSLWDLV GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD Ki FLQFR DQRV H VLWXD VH QR UpV GR FKmR GH XP HGLItFLR GR EORFR GH &HODV SDUD RQGH HVWmR SUHYLVWRV LQYHVWLPHQWRV QR YDORU GH XP PLOKmR GH HXURV VHP TXDOTXHU VXEYHQomR HVWDWDO 2 &6% p XP YHFWRU HVWUDWpJLFR LQRYDGRU QD IRUPDomR HP FXLGDGRV GH VD~GH QRPHDGDPHQWH QDV iUHDV FUtWLFDV GH DQHVWHVLRORJLD HPHUJrQFLD XUJrQFLD PpGLFD H FLU~UJLFD H FXLGDGRV LQWHQVLYRV UHSUHVHQWDQGR XP H[FHOHQWH FRQWULEXWR QR GRPtQLR GD HGXFDomR HP VD~GH H HP iUHDV GH JUDQGH GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFR H FLHQWtร FR $ VLPXODomR PpGLFD FRQVWLWXL XP GRV PDLV SURPLVVRUHV H LQRYDGRUHV GRPtQLRV FLHQWtร FRV D QtYHO PXQGLDO DR SHUPLWLU FRP D DFWXDO HYROXomR WpFQLFD

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Clarinda Loureiro e Antรณnio Martins lideram uma equipa de instrutores credenciados por entidades europeias e americanas em simulaรงรฃo mรฉdica e clรญnica

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O CBS tem simuladores que abrangem todos os tipos de casos e possรญveis cenรกrios de saรบde

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FIGURAS DA SEMANA

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QUINTA-FEIRA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Ascensor A

S U B I R

Francisco Brízida Martins – Desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra, Francisco Brízida Martins foi investido, terça-feira, no cargo de presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML). O juiz, 55 anos de idade, foi escolhido pela ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, para suceder a Duarte Nuno Vieira, que liderou o INML durante cerca de 13 anos, tendo sido nomeado, pela primeira vez, na vigência do segundo Governo de António Guterres.

Luís Antunes – O presidente da Câmara Municipal da Lousã foi eleito, såbado, membro da Direcção da Associação Nacional de Autarcas do Partido Socialista. Luís Antunes Ê o único líder de Câmara socialista do distrito de Coimbra com assento no órgão coordenado por JosÊ Luís Carneiro, presidente do Município de Baião e líder distrital do PS/Porto. O edil lousanense tinha sido eleito, hå mês e meio, membro do Conselho Geral da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).

Ricardo Nunes – O guarda-redes da AcadĂŠmica SDUQ foi decisivo na vitĂłria sobre o Beira-Mar, no Ăşltimo Ă€P GH VHPDQD SDUD D 7DoD GH 3RUWXJDO 5LFDUGR 1XQHV defendeu duas grandes penalidades, em Aveiro, permitindo ao clube de Coimbra apurar-se para os quartos-de Ă€QDO GD SURYD FRP XPD YLWyULD 2 ~QLFR JROR GD SDUWLGD foi marcado por Magique, aos 25 minutos. O guardiĂŁo da baliza dos “estudantesâ€? repete o feito da anterior eliminatĂłria, quando tambĂŠm defendera duas grandes penalidades, apĂłs o empate entre AcadĂŠmica - SDUQ e $FDGpPLFR GH 9LVHX QR Ă€P GRV PLQXWRV GH MRJR 1D Taça de Portugal, a Briosa segue em frente, juntando-se DR )& GR 3RUWR %HQĂ€FD 6SRUWLQJ GH %UDJD (VWRULO 5LR $YH 3HQDĂ€HO H 'HVSRUWLYR GDV $YHV

A

D E S C E R

Assunção Esteves – $Ă€QDO RV FXVWRV GD HYHQWXDO trasladação dos restos mortais de EusĂŠbio para o PanteĂŁo Nacional podem nem sequer chegar aos 50 000 euros, montante que nĂŁo consubstancia os “custos muito elevados, na ordem das centenas de milhares de eurosâ€? de que falou a presidente da Assembleia da RepĂşblica.

Assunção Esteves ter-se-ĂĄ enganado nas contas. A tĂ­tulo de referĂŞncia, em 2007, a transladação do escritor Aquilino Ribeiro para o PanteĂŁo Nacional, situado na Igreja de Santa EngrĂĄcia, em Lisboa, custou cerca de 43 000 euros. A decisĂŁo de avançar com este processo cabe, em exclusivo, Ă Assembleia da RepĂşblica, tendo jĂĄ merecido intenção favorĂĄvel por parte dos vĂĄrios partidos. Trata-se de uma honra que sĂł pode ser concedida um ano depois da morte do homenageado e que se destina “a perpetuar a memĂłria dos cidadĂŁos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao paĂ­sâ€?.

Carlos Sousa – 2 SLORWR SRUWXJXrV IRL GHVTXDOLÀFDGR do Dakar, depois de ter falhado vårios pontos de passagem da especial, disputada na segunda-feira. Carlos Sousa, que tinha ganho a primeira etapa da mítica prova de todo-o-terreno, demorou mais de 14 horas a completar a ligação entre as localidades argentinas de San Luís e San Rafael, GHYLGR D SUREOHPDV FRP R WXUER GR VHX FDUUR 6RXVD ÀFRX parado pouco depois de completar apenas 33 dos 799 quilómetros da etapa. Ao optar por um caminho alternativo para terminar o percurso, o piloto falhou 10 dos pontos de passagem obrigatória, o que levou à sua exclusão.

Henrique Fernandes – Antigo Governador Civil de Coimbra, Ê o novo presidente da direcção da Associação Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios de Coimbra, sucedendo no cargo ao tambÊm socialista João Silva. Os novos dirigentes da Associação Humanitåria tomaram posse no passado dia 29. Às eleiçþes, realizadas a 14 de Dezembro, apresentou-se uma lista, com Henrique Fernandes a liderar o órgão directivo, sendo acompanhado de Paulo Marcos Palrilha e JosÊ Carlos Clemente (vice-presidentes), Rosa Isabel Cruz e Abilino Lapa da Costa (secretårios), António JosÊ Sequeira (tesoureiro) e Carlos Jorge Balteiro (tesoureiro- adjunto). A Mesa da Assembleia Geral, que continua a ser presidida por Ribeiro de Almeida, tem como vice-presidente Fausto Proença Garcia, que jå liderou a direcção, e Luís Carlos Pinto e Suzana Maria Fernandes Redondo (secretårios). O elenco do Conselho Fiscal, presidido pelo presidente da direcção cessante, João Silva, integra Maximino Morais (secretårio) e Alberto Carlos Morais Brås (relator).

Duarte Nuno Vieira – O presidente cessante do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) participou, como consultor forense, de 7 a 14 de Novembro, em mais uma missão internacional do Relator Especial das Naçþes Unidas Contra a Tortura e outros tratamentos ou puniçþes, cruÊis, desumanos e degradantes, que decorreu no Gana. Jå em meados de Dezembro o especialista em medicina legal deslocou-se ao Egipto, no âmbito de uma missão de avaliação dos serviços mÊdico-legais e forenses, a convite do United 1DWLRQV 2IÀFH RQ 'UXJV DQG &ULPH 812'& 7DPEpP em Dezembro, entre os dias 19 e 22, Duarte Nuno Vieira participou numa missão forense humanitåria constituída pela Justice Rapid Response e suportada economicamente pela USAID. Esta missão teve por objectivo proceder às perícias mÊdico-legais e de antropologia forense em 25 corpos recentemente encontrados em valas comuns na VHTXrQFLD GRV FRQà LWRV LQWHUQRV TXH DVVRODUDP UHFHQWHmente o Mali. Cristina Cordeiro, EugÊnia Cunha e Teresa Ferreira foram outros dos peritos da UC que participaram na missão.

JosÊ Giraldo – JosÊ Maria de Jesus Giraldo foi reconduzido na presidência da direcção da Provida – Associação de Desenvolvimento, Progresso e Vida da Tocha. O sufrågio decorreu no passado dia 17 e a tomada de posse realizou-se na última sexta-feira. JosÊ Maria Maia Gomes Ê o presidente da Assembleia Geral da instituição. A Provida Ê uma instituição particular de solidariedade social que visa promover acçþes de solidariedade social, nomeadamente actividades de protecção à infância e juventude, família, FRPXQLGDGH H SRSXODomR DFWLYD DRV LGRVRV H GHÀFLHQWHV apoiando, igualmente, a educação, formação e valorização das crianças e jovens.

Ricardo Morgado – O presidente cessante da Direcção-Geral da Associação AcadĂŠmica de Coimbra (AAC) ĂŠ candidato Ă presidĂŞncia do Conselho Nacional da Juventude (CNJ). “Com o apoio e compromisso da Federação AcadĂŠmica do Desporto UniversitĂĄrio (FADU), da qual a AAC ĂŠ membro fundador e com a qual tenho colaborado nestes Ăşltimos dois anos, senti a motivação necessĂĄria para propor um projecto vencedor ao CNJâ€?, escreveu Morgado no seu mural, no Facebook.

O dirigente associativo considera que “uma altura particularmente difĂ­cil para os jovens portugueses, mas tambĂŠm para o associativismo juvenil, o papel do CNJ reveste-se de especial importância na construção e reforço de uma plataforma de diĂĄlogo entre as organizaçþes juvenis, bem como na defesa dos jovens portugueses perante os poderes constituĂ­dosâ€?. Criado em 1985, o CNJ ĂŠ uma plataforma representativa das organizaçþes de juventude de âmbito nacional, abrangendo as mais diversas expressĂľes do associativismo juvenil (culturais, ambientais, escutistas, partidĂĄrias, estudantis, sindicalistas e confessionais). Para “evitar mĂĄs interpretaçþesâ€?, Ricardo Morgado acrescenta: “esta candidatura em nada colide com as minhas obrigaçþes como presidente da AAC e que cumprirei com as PLQKDV UHVSRQVDELOLGDGHV DWp DR Ă€QDO GR PHX PDQGDWRÂľ

Bruno Matias foi eleito no dia 4 de Dezembro para liderar os destinos da AAC, sendo que a tomada de posse dos novos ĂłrgĂŁos sociais ainda nĂŁo estĂĄ marcada.

Vanda Dias – A coordenadora tÊcnica da Academia CantanhedeGym, Vanda Dias, foi recentemente convidada pela Federação de Ginåstica de Portugal para integrar a Comissão TÊcnica Nacional de Ginåstica Aeróbica.

MĂĄrio PatrĂŁo – Piloto de Seia, MĂĄrio PatrĂŁo estĂĄ a disputar o Rali Dakar, que pelo quinto ano consecutivo volta a realizar-se por vĂĄrios paĂ­ses sul-americanos. A competição arrancou no domingo, na Argentina, e termina no dia 18, no Chile. O hexacampeĂŁo nacional de todo-o-terreno na categoria de motos tem a ambição de obter uma melhor prestação nesta que ĂŠ a sua segunda participação – o ano passado alcançou a 30ÂŞ posição. O piloto vai participar com uma moto Suzuki RM-Z 450 Rally. MĂĄrio PatrĂŁo ĂŠ o piloto com mais tĂ­tulos nacionais de todo-o-terreno em motos. A conclusĂŁo da prova “rainhaâ€? do todo-o-terreno mundial em 2013 foi um dos momentos altos da sua carreira.

Filipe Albuquerque – O piloto conimbricense foi mais u m a ve z ch a mado pela Audi Sport para disputar a mais importante prova de Endurance dos Estados Unidos, as 24 horas de Daytona. Depois de no ano passado ter protagonizado uma recuperação notåvel a SRXFDV KRUDV GR ÀQDO GD FRUULGD R TXH OHYRX D VXD HTXLSD ao lugar mais alto do pódio, logo no seu ano de estreia em Daytona, o piloto português vai voltar a ter as atençþes centradas em si e as expectativas estão mais elevadas que nunca. De recordar que Filipe Albuquerque para alÊm desta vitória histórica em competiçþes norte-americanas, esteve ainda na luta pelo título do Campeonato Norte Americano de Endurance atÊ à última corrida. A competição realiza-se entre os dias 25 e 26 de Janeiro.

Rosa Batanete – A jurista Rosa Batanete acaba de regressar à Câmara Municipal de Coimbra, concluída uma comissão de serviço na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) para FKHÀD GD 'LYLVmR GH $SRLR -XUtGLFR $QWLJD GLUHFWRUD GR Gabinete Jurídico da Câmara conimbricense, Rosa Casalta Batanete tinha estado a coadjuvar o director do Gabinete do Centro Histórico, Sidónio Simþes, antes de rumar à CCDRC. Nomeada, em 2001, em regime de substituição, por urgente conveniência de serviço, para dirigir o então denominado Departamento Jurídico da CMC, passou a GHVHPSHQKDU LGrQWLFD IXQomR HP VRE D ÀJXUD GH comissão de serviço, no Gabinete de Apoio Jurídico da autarquia.

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QUINTA-FEIRA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PolitĂŠcnico coopera com Centro do Mar O Instituto PolitĂŠcnico de Coimbra (IPC), presidido por Rui Antunes, estabeleceu, no Ăşltimo dia de 2013, um protocolo de cooperação com o Centro de Estudos do Mar e das Navegaçþes LuĂ­s de Albuquerque (CEMAR), dirigido por Alfredo Marques. O protocolo visa estabelecer o intercâmbio DFDGpPLFR H FLHQWtĂ€FR HQWUH DPEDV DV LQVWLWXLo}HV SUHYHQGR “a realização de parcerias na ministração de cursos, com aproveitamento dos recursos humanos (docentes e investigadores) e/ou instalaçþes fĂ­sicas; o intercâmbio de documentos e materiais de pesquisa, bem como de iniciativas museolĂłgicas ou editoriais; e a coordenação de projectos e pesquisa, em parceria ou em colaboraçãoâ€?.

Palmeiras removidas e mĂŠlias plantadas A Câmara Municipal de Coimbra, atravĂŠs de empresa especializada, efectuou, durante esta semana, a remoção de 18 troncos (espiques) de palmeira da avenida de SĂĄ da Bandeira e do parque de Manuel Braga, enquanto que, na alameda da Conchada, estĂŁo a ser plantadas duas dezenas de mĂŠlias. Os troncos de palmeira estĂŁo mortos devido Ă praga do escaravelho vermelho das palmeiras (Rhynchophorus ferrugineus), um “besouroâ€? relativamente grande, com entre dois e cinco centĂ­metros de comprimento, e de uma cor vermelho-ferrugem. As suas larvas escavam buracos de atĂŠ um metro de comprimento no tronco das palmeiras, provocando uma morte rĂĄpida da planta. Paralelamente Ă remoção dos troncos de palmeira, a Câmara de Coimbra iniciou a plantação de 20 a 25 mĂŠlias (melia azederach), na alameda da Conchada, plantaçþes que decorrem no seguimento dos abates de espĂŠcimes em mau HVWDGR Ă€WRVVDQLWiULR HIHFWXDGRV QR Ă€QDO GH Lurdes Castanheira preside Ă ADESA Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal de GĂłis, assume direcção da Associação de Desenvolvimento da Serra do Açor (ADESA). Trata-se da primeira mulher a liderar os destinos da associação fundada em 1995. A eleição decorreu no passado dia 21 e contou com a participação dos lĂ­deres dos seis municĂ­pios que integram a ADESA: Arganil, Oliveira do Hospital, GĂłis, Pampilhosa da Serra, Penacova e TĂĄbua. A vice-presidĂŞncia estĂĄ a cargo de JosĂŠ Brito Dias, presidente da Câmara Municipal da Pampilhosa da Serra. A ADESA, que passa agora a ter a sua sede no MunicĂ­pio de GĂłis, ĂŠ uma associação que tem como objectivo principal a promoção do desenvolvimento global e integrado, na regiĂŁo da Serra do Açor, atravĂŠs de uma “integração adequada com os espaços e entidades de âmbito regional, nacional ou internacionalâ€?.

Parque Biológico recebeu 110 000 visitantes Martinho Corgas, acompanhado pela esposa, veio de Aveiro ao Parque Biológico da Serra da Lousã, na Quinta da Paiva, em Miranda do Corvo, tornando-se, no domingo (dia 05), no visitante 110 000 desde a abertura, em 2009. O Parque Biológico ofereceu ao visitante um diploma e um livre-trânsito vålido por três meses, para que possa voltar a apreciar a maior e melhor mostra da vida selvagem de Portugal, um labirinto de årvores de fruto, único no mundo, o Museu da Tanoaria, o Ecomuseu e o Museu Vivo de Artes e Ofícios Tradicionais.O Parque, propriedade da Fundação ADFP, integra, ainda, um centro hípico, a quinta pedagógica, o jardim de ervas aromåticas, uma central de compostagem, uma horta biológica, um roseiral, um pombal de competição e uma loja de artesanato para aquisição de produtos regionais, para alÊm do restaurante Museu da Chanfana, onde a cozinha tradicional coexiste com a contemporânea.

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EusĂŠbio: a “pantera negraâ€? que reinou no futebol O movimento que se gerou para a transladação do corpo de EusĂŠbio para o PanteĂŁo Nacional, onde estĂĄ, tambĂŠm, a diva do fado AmĂĄlia Rodrigues, demonstra bem como o futebolista, cognominado de “reiâ€? e de “pantera negraâ€?, era apreciado pelos portugueses. ,VVR Ă€FRX WDPEpP EHP SDWHQWH SHOD LPSUHVVLRQDQWH PXOWLGmR TXH DFRPSDQKRX QD segunda-feira, as cerimĂłnias fĂşnebres daquele que, pela sua importância e mediatismo, extravasou o mundo desportivo, tornando-se num autĂŞntico sĂ­mbolo e viu a sua imagem inspirar cronistas, realizadores, bandas de mĂşsica, escultores, ou outros criativos. O futebol esqueceu rivalidades e remeteu ‘clubismos’ para um plano secundĂĄrio e todos recordaram HVWD UHIHUrQFLD GR IXWHERO GR %HQĂ€FD %ROD GH 2XUR HP H GXDV %RWDV GH 2XUR HP H H GD VHOHFomR QDFLRQDO onde, no Mundial de Inglaterra, em 1966, foi o melhor jogador e marcador, com nove golos, levando Portugal ao terceiro lugar. Nascido a 25 de Janeiro de 1942, em Lourenço Marques (actual Maputo), Moçambique, EusĂŠbio da Silva Ferreira faleceu aos 71 anos, na madrugada de domingo, em casa, vĂ­tima de paragem cĂĄrdio-respiratĂłria. A forma determinada e o espĂ­rito GH VDFULItFLR FRP TXH VH HQWUHJRX j SURĂ€VVmR IRUDP D ´FKDYHÂľ GR r[LWR TXH WHYH DR ORQJR GH XPD FDUUHLUD UHFKHDGD GH JRORV muitos golos, traduzidos em triunfos que deram muitas alegrias aos portugueses e o orgulho de ser portuguĂŞs.

portuguesa do sÊculo XVII), que seria retomado, em 1672, no painel retabular realizado para a sÊrie do extinto Convento de Carmelitas Descalças de Cascais.

Maiorquenses fazem 166 anos A Associação Musical União Filarmónica Maiorquense (UFM) vai assinalar no domingo (dia 12) o 166.º aniversårio, com as comemoraçþes a realizarem-se em Maiorca, Figueira da Foz. O programa inclui a romagem ao cemitÊrio (14h30), numa homenagem a todos os sócios jå falecidos, a actuação Susan Learning: Chinese Why?: New markets Location: London Likes: Making connections

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Pampilhosa da Serra aposta na aviação A Câmara da Pampilhosa da Serra quer realizar obras na pista de aviação local, durante este ano, para que os aviþes tenham autonomia sem precisarem de sair do concelho para reabastecimento durante o combate a incêndios. O presidente do Município, JosÊ Brito, disse à agência Lusa que esta Ê uma das apostas da autarquia, tendo em conta que o concelho, que se estende por um território montanhoso de pequena propriedade, continua a ser um dos mais fustigados pelos fogos à RUHVWDLV ´9DPRV UHTXDOLÀFDU D SLVWD TXH WHP PHWURV de comprimento e, assim, os aviþes envolvidos no combate não têm de ir longe para reabastecer�, acrescentou. JosÊ Brito realçou que o Centro de Meios AÊreos da Pampilhosa da Serra dispþe de um helicóptero, nos meses de Verão, e que geralmente os aviþes têm necessidade de irem ao aeródromo da Chã do Freixo, na Lousã, para reabastecimento de combustível e das caldas químicas usadas para debelar o fogo. O orçamento do município para 2014 ronda os 11,7 milhþes de HXURV UHà HFWLQGR DV JUDQGHV RSo}HV GR SODQR ´XPD DSRVWD muito grande nas pessoas�, adiantou o autarca.

EUVG promove palestra com consultor do Chelsea A Escola UniversitĂĄria Vasco da Gama (EUVG), em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra, a Associação de Futebol e a AAC/OAF, promove amanhĂŁ (sexta-feira), pelas 17h00, uma palestra subordinada ao tema “Reabilitação de lesĂľes desportivas?â€?, que serĂĄ proferida por Carl Todd, osteopata consultor da Selecção Nacional de Futebol de

Inglaterra e do Chelsea, clube treinado por JosĂŠ Mourinho.

A iniciativa decorrerå no auditório das novas instalaçþes da EUVG, no Campus Universitårio, em Lordemão, Coimbra.

O palestrante, Carl Todd, com formação acadĂŠmica nas XQLYHUVLGDGHV GH *RWKHQEXUJ 6KHIĂ€HOG H 3RUWVPRXWK p gestor do programa “Premier Training Internationalâ€? e RVWHRSDWD FRQVXOWRU GD $VVRFLDomR GH )XWHERO 3URĂ€VVLRQDO da Selecção de Basquetebol da GrĂŁ-Bretanha nos Jogos OlĂ­mpicos de 2012 e da Honda no Reino Unido.

AndrĂŠ Dias Pereira vai doutorar-se AmanhĂŁ (sexta-feira), pelas 15h00, na Sala dos Capelos da Universidade de Coimbra (UC), AndrĂŠ Gonçalo Dias Pereira vai prestar provas de doutoramento em CiĂŞncias JurĂ­dico-CivilĂ­sticas, defendendo a tese com o tĂ­tulo “Direitos dos Critical Software presente no espaço O software da Critical Software, empresa com sede em pacientes e responsabilidade mĂŠdicaâ€?. O jĂşri serĂĄ presidido Coimbra, estĂĄ a bordo da missĂŁo GAIA, da AgĂŞncia Espacial pela professora catedrĂĄtica Anabela Rodrigues, directora da (XURSHLD SURFHVVDQGR RV GDGRV FLHQWtĂ€FRV DQWHV GHVWHV VHUHP Faculdade de Direito de Coimbra. O doutorando ĂŠ mestre enviados para a Terra. Esta ĂŠ numa missĂŁo ambiciosa, que em CiĂŞncias JurĂ­dico-CivilĂ­sticas (2003) pela UC, membro tem como objectivo criar o maior e o mais rigoroso mapa (suplente) eleito pela Assembleia da RepĂşblica para o Conda nossa galĂĄxia, permitindo compreender a sua formação selho Nacional de Ética para as CiĂŞncias da Vida e membro e evolução de forma mais completa, ao longo dos prĂłximos (tesoureiro) da Direcção da Associação Mundial de Direito IncĂŞndio no Buçaco destruiu cinco anos. A tecnologia e o know-how da Critical Software MĂŠdico. tela de Josefa de Ă“bidos O incĂŞndio que ocorreu na capela da Sagrada FamĂ­lia foram tambĂŠm essenciais ao desenvolvimento do projecto (Convento de Santa Cruz do Buçaco), na noite de Natal, pro- noutras fases, nomeadamente na criação de um simulador JosĂŠ Cid solidĂĄrio na Mealhada vocou danos irreparĂĄveis e destruiu a tela da Sagrada FamĂ­lia, do Focal Plane Assembly (FPA) para gerar imagens iguais O cantor e mĂşsico JosĂŠ Cid vai estar na Mealhada, no de Josefa de Ă“bidos, datada de 1664, com a Fundação Mata Ă s que a missĂŁo GAIA vai captar, assim como de suporte Ă Cineteatro Municipal Messias, na noite de 16 de Janeiro, para do Buçaco a “lamenta a perda de uma obra Ăşnica, num acon- GAIA VPU (Unidade de Processamento de VĂ­deo), entre um concerto solidĂĄrio a favor de RĂşben Santos, um menino tecimento imprevisĂ­velâ€?, anunciando que “estĂĄ jĂĄ a desenvolver outros. “Estamos muito orgulhosos por participar em mais do concelho que acabou por falecer no passado dia 21 de uma estratĂŠgia de recuperação do espaço e da memĂłriaâ€?. O um relevante projecto da indĂşstria espacial e a preferĂŞncia da Dezembro, vĂ­tima de doença genĂŠtica. O concerto começou incĂŞndio, cuja origem poderĂĄ estar num curto-circuito, mas AgĂŞncia Europeia Espacial pelas nossas soluçþes e know- a ser organizado pelas suas professoras, da EB2 da Mealhada, ainda sob investigação, casou tambĂŠm estragos na estrutura -how corrobora a inegĂĄvel capacidade e liderança da empresa no inĂ­cio de Dezembro, mas, apesar do sucedido, as professoretabular e paredes anexas, mas que podem ser reparĂĄveis. enquanto parceiro tecnolĂłgico numa das ĂĄreas de mercado ras decidiram manter a iniciativa, sendo que o total da receita A Sagrada FamĂ­lia, pintada para os Carmelitas Descalços do mais exigentes e competitivas do mundo, o sector da explora- reverterĂĄ a favor da mĂŁe, Maria Madalena, com esta a optar Buçaco, ĂŠ um tema saĂ­do da experiĂŞncia e maturidade artĂ­stica omR HVSDFLDOÂľ DĂ€UPD 3DXOR *XHGHV %XVLQHVV 'HYHORSPHQW por entregar metade do valor Ă s associaçþes Bairrada SolidĂĄria GH -RVHID GH Ă?ELGRV Ă€JXUD UHOHYDQWH QR SDQRUDPD GD SLQWXUD Manager da Critical Software. e Acreditar. O bilhete para o espectĂĄculo custa 12 euros.

do Rancho Infantil da associação (15h30), uma sessão solene (16h00), um concerto pela Banda Filarmónica Maiorquense (16h30) e a actuação do Rancho Folclórico de Maiorca (17h00).

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Mais de 60 alteraçþes

Ano novo, cĂłdigo renovado B. O.

O ano de 2014 inicia-se com mais de 60 alteraçþes ao Código da Estrada. Entre as principais alteraçþes conta-se a circulação nas rotundas, que passou a estar regulamentada.

Desde o início do ano, Ê expressamente proibida a circulação pela via mais à direita da rotunda, salvo se se sair na saída imediatamente a seguir.

Os infractores, ou seja, os automobilistas que ocupem a faixa da direita sem terem a in-

sĂł num ouvido, agora sĂł ĂŠ permitido o uso de “aparelhos dotados de um Ăşnico auricularâ€? quando se estĂĄ a conduzir.

O novo CĂłdigo da Estrada ĂŠ bem mais restritivo que o anterior no que respeita Ă taxa de ĂĄlcool.

A modificação incidiu VREUH RV FRQGXWRUHV SURÀVsionais e recÊm-encartados (com menos de três anos de carta). Estes automobilistas ÀFDP VXMHLWRV D XPD WD[D GH alcoolemia de 0,2 gramas por litro no sangue, ou seja, a taxa

O ano novo Ê sinónimo de alteraçþes ao Código da Estrada. A nova lei Ê mais restritiva para recÊm-encartados e condutores profissionais

tenção de usar as duas primeiras saídas, arriscam uma coima entre os 60 e os 300 euros.

O uso de auriculares ao volante tambĂŠm dĂĄ origem a multa. Se antes atĂŠ se podiam utilizar auriculares duplos, desde que o condutor os utilizasse

de alcoolemia a partir da qual se considera contraordenação passou para menos de metade do limite anterior, que era de 0,5 gramas por litro no sangue.

Novidade sĂŁo os exames mĂŠdicos apĂłs acidentes. A nova lei prevĂŞ nĂŁo sĂł a obriga-

Circulação em rotundas Passa a ser expressamente proibida a circulação pela via mais à direita da rotunda, salvo se se pretender sair da rotunda na saída imediatamente a seguir. Excepcionalmente, os veículos de tracção animal, velocípedes e automóveis pesados, podem usar a via direita da rotunda independentemente da saída que pretendam tomar, devendo neste caso facultar a saída dos outros veículos.

Transporte de crianças O regime mantÊm-se em tudo idêntico ao anterior, embora as crianças a partir de 135 centímetros de altura não careçam da utilização de Sistemas de Retenção de Crianças.

Taxa de ålcool Redução da taxa de alcoolemia a partir da qual se considera contraordenação, passando de 0,5 g/l para 0,2 g/l para os condutores em regime probatório, condutores de veículos de socorro ou serviço urgente, de transporte coletivo de crianças, de tåxis, de veículos pesados de mercadorias ou passageiros e de veículos de transporte de mercadorias perigosas.

Documentos Para os condutores que ainda nĂŁo sejam titulares do cartĂŁo do

toriedade de pesquisa de ålcool no sangue, assim como a realização de testes ao consumo de drogas.

Caso a polícia lhe mande parar o carro, hå que apresentar os documentos habituais: carta de condução, documento de LGHQWLÀFDomR H FRPSURYDWLYR de seguro. Mas tenha atenção que hå uma regra nova: passa a ser tambÊm obrigatória a apresentação do cartão de contribuinte se ainda tiver bilhete de identidade. Quem não o apresente incorre numa multa de 30 euros.

Hå ainda alteraçþes que visam garantir mais informação aos condutores sobre os seus direitos.

Exemplo disso Ê o artigo 153, sobre os procedimentos que os polícias devem adoptar quando mandam soprar no EDOmR $JRUD ÀFRX FODUR TXH a polícia deve informar, de imediato, que o condutor pode requerer uma contraprova e que o resultado deste teste

prevalece sobre o exame inicial.

No momento de autuação, tambÊm passa a ser obrigatório que o condutor seja informado de que pode pagar a multa em prestaçþes, caso esta seja num valor superior a 200 euros.

Neste caso, a lei prevê que o pagamento pode ser feito em prestaçþes mensais em valores superiores a 50 euros e pelo período måximo de 12 meses.

O novo Código da Estrada då ainda mais direitos aos ciclistas que circulam na via pública. A lei prevê que os velocípedes possam circular na estrada, do lado direito da faixa de rodagem, e ganham inclusivamente prioridade nas chamadas passadeiras especiais que vão ser criadas especiÀFDPHQWH SDUD HVWH ÀP 2V ciclistas podem ainda circular a par numa via, excepto quando a visibilidade Ê reduzida ou sempre que exista intensidade de trânsito. Estå ainda previsto, que as crianças atÊ aos dez anos possam circular no passeio,

Principais alteraçþes

cidadão, passa a ser obrigatório fazerem-se acompanhar do respectivo FDUWmR GH FRQWULEXLQWH ÀVFDO Pagamento voluntårio, depósito e defesa O pagamento do valor equivalente ao mínimo da coima, nas SULPHLUDV KRUDV DSyV D QRWLÀFDomR GR DXWR p VHPSUH FRQVLGHUDGR como depósito, convertendo-se em pagamento voluntårio se no prazo para apresentação defesa, esta não for apresentada.

A defesa serĂĄ sempre apreciada, independentemente do pagamento voluntĂĄrio da coima.

Sempre que não haja condenação no âmbito do processo contraordenacional, as taxas que tenham sido pagas na sequência de bloqueamento e/ou remoção e/ou depósito de veículos, devem ser devolvidas.

Utilizador vulneråvel O conceito de utilizador vulneråvel abarca ciclistas e peþes, dando especial ênfase às crianças, idosos, gråvidas, pessoas com mobilidade UHGX]LGD RX SHVVRDV FRP GHÀFLrQFLD 2V FRQGXWRUHV GH YHtFXORV PRtorizados devem ter particular atenção a estes utilizadores não podendo causar-lhes situaçþes de insegurança e perigo.

Zona de coexistĂŞncia Zona sinalizada onde peĂľes e veĂ­culos coexistem em harmonia e respeito mĂştuo, podendo os peĂľes utilizar toda a largura da via

Circular por fora nas rotundas pode dar multa de 300 euros

desde que nĂŁo ponham em perigo ou perturbem os peĂľes.

Pode-se dizer ainda que o novo Código Ê menos penalizador para as empresas. Anteriormente, caso as empresas QmR FRQVHJXLVVHP LGHQWLÀFDU o condutor responsåvel pelas infracçþes tinham de pagar a multa e uma outra coima. A partir deste ano, não se sabendo a identidade do condutor, a multa Ê aplicada directamente à empresa.

Um novo conceito surge tambĂŠm com a nova lei: as “zonas de coexistĂŞnciaâ€? nas

cidades. A ideia Ê devolver as ruas aos peþes, sem contudo impedir a circulação rodoviåria. Os peþes podem utilizar toda a largura da via pública, inclusive para a realização de jogos sem, no entanto, impedir ou embaraçar desnecessariamente o trânsito de veículos.

Estas zonas vão ser criadas em parceria com as autarquias e os condutores não poderão circular a mais de 20 quilómetros por hora. É proibido o estacionamento nestas zonas, salvo em locais devidamente sinalizados para o efeito.

pública, inclusive para a realização de jogos sem, no entanto, impedir ou embaraçar desnecessariamente o trânsito de veículos. É proibido o estacionamento nestas zonas, salvo em locais devidamente sinalizados para esse efeito.

Velocípedes Os velocípedes podem circular nas bermas desde que não ponham em perigo ou perturbem os peþes que nelas circulam; Quando um veículo motorizado ultrapasse um velocípede, deve guardar deste uma distância lateral mínima de 1,5 metros, para evitar acidentes, devendo o veículo motorizado ocupar a via de trânsito adjacente àquela em que circula o velocípede; Deve ser cedida passagem aos velocípedes que atravessem a faixa de rodagem nas passagens assinaladas para a travessia destes, os quais não podem efectuar esse atravessamento sem SUHYLDPHQWH VH FHUWLÀFDUHP TXH R SRGHP ID]HU VHP SHULJR GH acidente; Os velocípedes podem circular a par numa via, exceto em vias com reduzida visibilidade ou sempre que exista intensidade de trânsito; A condução de velocípedes por crianças atÊ dez anos Ê equiparada ao trânsito de peþes, podendo circular nos passeios, desde que não ponham em perigo ou perturbem os peþes.

Defende António Neto, subcomissårio da Esquadra de Trânsito da PSP de Coimbra

&ODULĂ€FDomR GD FLUFXODomR HP URWXQGDV FRQWULEXL SDUD UHGXomR GH VLQLVWUDOLGDGH

Campeão das Províncias (CP) – O que destaca entre as muitas alteraçþes do Código da Estrada?

SubcomissĂĄrio Neto (SN) – A possibilidade de as Câmaras Municipais criarem as chamadas “zonas de coexistĂŞnciaâ€?, ou seja, zonas na via pĂşblica especialmente concebidas para utilização partilhada por peĂľes e veĂ­culos, onde irĂŁo vigorar regras especiais de trânsito.

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TambĂŠm com a introdução do conceito de “Utilizadores VulnerĂĄveisâ€?, que abarca peĂľes e velocĂ­pedes, em particular as crianças, idosos, grĂĄvidas, pessoas com mobilidade reduzida ou pesVRDV FRP GHĂ€FLrQFLD VmR FULDGRV mecanismos que protegem este tipo de utilizadores, como por exemplo a obrigatoriedade de, em caso de obras que abranjam os passeios, ser obrigatĂłrio assegurar a comunicação entre os locais

servidos pelo passeio, de forma a garantir a segurança e a circulação dos peþes; ou a obrigatoriedade dos veículos a motor guardarem uma distância lateral de 1,5 metros em relação aos velocípedes, ou mesmo a possibilidade dos utilizadores de veículos de duas rodas poderem circular em vias de trânsito reservadas, por exemplo nos corredores BUS. CP – A regulamentação da circulação nas rotundas,

em concreto, poderå contribuir para a redução da sinistralidade?

SN – A actual forma de circular nas rotundas, apesar de não VHU QRYLGDGH IRL PDLV FODULÀFDGD com estas recentes alteraçþes, na medida em que se refere expressamente de que modo se deve efectuar.

8PD SDUWH VLJQLĂ€FDWLYD GRV acidentes que ocorrem nesta cidade dĂŁo-se efectivamente em

rotundas, pelo que com esta FODULÀFDomR H FRP R GHYLGR HPpenhamento dos condutores na sua observância, esperamos que se possa contribuir para a redução da sinistralidade rodoviåria.

CP – Estå prevista alguma acção pedagógica para esclarecimento dos condutores?

SN – Estas alteraçþes foram amplamente divulgadas pela comunicação social, a maior parte das vezes com

a participação das Forças de Segurança. Para alÊm desta divulgação, aquando da realização de operaçþes stop, a PSP Coimbra tem vindo a distribuir folhetos aos condutores com o resumo das principais alteraçþes, os quais estão igualmente disponíveis nos serviços de atendimento ao público das esquadras e tambÊm, em formato electrónico, na nossa pågina da rede social Facebook.

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ENTREVISTA www.campeaoprovincias.pt

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Francisco Andrade

“Guerrilhas internas provocaram a divisĂŁo e o descrĂŠdito nos eleitoresâ€?

Francisco Andrade, ex-presidente da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, considera que a derrota do PSD em Coimbra, nas Ăşltimas eleiçþes autĂĄrquicas, se deve em grande parte Ă s “guerrilhasâ€? internas que, nota, descredibilizaram o partido aos olhos dos eleitores. Numa entrevista marcada por vĂĄrios recados, o social-democrata defende que ĂŠ necessĂĄrio tirar ilaçþes do desaire eleitoral, sob pena de “a desilusĂŁo [no futuro] vir a ser ainda maior do que aquela que foi agoraâ€?.

por outros, fossem eles do PS, da CDU ou CDS, teriam mais hipóteses nas futuras eleiçþes do que irão ter a partir de agora. A verdade mostra-se com trabalho e não com palavras...

E nestes casos, ou se acredita no que valemos e lutamos para o provar ou entĂŁo sĂł nos resta esperar “sentadosâ€? na esperança que o poder nos caia nos braços. E isso, Ă s vezes, atĂŠ acontece. Sou dos que pensa que aos eleitos autĂĄrquicos ĂŠ-lhes exigido que, antes de servirem a polĂ­tica, sirvam o povo. No meu caso pessoal, que, reconheço, fui eleito por pessoas de todos os partidos, seria desonesto da minha parte nĂŁo me ter preocupado com todos, de forma igual, como VHPSUH Ă€] H WLYHVVH RSWDGR por alinhar nas jogadazinhas CampeĂŁo das ProvĂ­n- dos “bastidoresâ€?, alimentadas cias (CP) – Que anĂĄlise faz por quem nĂŁo tem estatuto de aos resultados das Ăşltimas vida, mas se julga “expertâ€? da eleiçþes autĂĄrquicas, onde polĂ­tica.

CP – Mas esta Ê uma para alÊm da perda da Câmara Municipal, o PSD anålise recente ou jå antes saiu derrotado na maioria pensava assim?

FA – Por sempre pendas freguesias?

Francisco Andrade sar assim ĂŠ que contrariei as (FA) – HĂĄ vĂĄrias razĂľes, e vontades de alguns “pseudoâ€? nem todas, como alguns nos intelectuais da polĂ­tica caseira, querem convencer, tĂŞm a ver que contrariaram e criticaram com o descontentamento a minha atitude quanto tive com o Governo, apesar de ter um empate tĂŠcnico nas pria noção que tambĂŠm ele teve a meiras eleiçþes e me coliguei sua parte de responsabilidade. com o PS. Hoje, nĂŁo tenho dĂşvidas O povo, na sua grande maioria, jĂĄ sabe separar as eleiçþes que se ganhei a presidĂŞncia da autĂĄrquicas das outras, desde Junta de Freguesia de Santo que reconheça que as pessoas AntĂłnio dos Olivais, com trĂŞs que se candidatam mere- maiorias absolutĂ­ssimas, foi cem o seu voto. Penso que porque antes assumi aceitar nestas Ăşltimas eleiçþes, para pertencer a um executivo, com alĂŠm da confusĂŁo provocada quatro elementos do PS e trĂŞs pela uniĂŁo de freguesias, hou- do PSD, sujeitando-me a ter YH XPD LQĂ XrQFLD PDUFDQWH de provar aos olhos do povo a quanto Ă opção que os elei- minha capacidade ou incapacitores tomaram na escolha do dade de trabalho. Se tivesse tido medo de me coligar e vivesse presidente da Câmara.

Se valorizarmos as “guer- apenas na cĂłmoda posição do rilhasâ€? na constituição das “bota abaixoâ€? nunca teria sido listas, onde se digladiaram presidente, e a Freguesia talvez candidatos da mesma ĂĄrea po- nĂŁo fosse hoje presidida por lĂ­tica, o que provocou a divisĂŁo alguĂŠm do PSD. Isto ĂŠ o que e o descrĂŠdito nos eleitores, penso...

CP – Como vai reagir o lhe juntarmos a atitude pouco inteligente de alguns, ao terem PSD em relação ao futuro?

FA – Diz-me a experiência menosprezado o valor dos adversårios, encontraremos de vida que o grande perigo, após qualquer derrota, Ê não parte das respostas.

HĂĄ outras razĂľes, mas, se assumir os erros praticados sobre essas, nĂŁo falo. Deixo- e nĂŁo se saber encontrar os -as para os responsĂĄveis da motivos reais para que isso tenha acontecido. Honestamente Concelhia do partido.

Perante os factos reais, jĂĄ penso que ainda hoje hĂĄ quem que nĂŁo interessa curtir mĂĄgo- continue a nĂŁo compreender, e as, penso que muitas fregue- pior ainda, a viver num mundo sias onde poderia ter havido de “fantasiaâ€?, agarrado a intehipĂłtese dos vencidos terem resses de amizades pessoais, Ă€FDGR QR H[HFXWLYR PHVPR em total desrespeito por uma sabendo que seriam presididos estratĂŠgia realista, que pudesse

rei de realçar em primeiro lugar o caso da Distrital e dos nossos deputados na Assembleia da República, que, reconheço, não têm tido tarefa fåcil. É bom que saibamos agradecer a estes militantes jå que tudo têm feito para honrar o tempo em que do nosso partido em Coimbra saíam governantes ou deputados que faziam escola em todo o país. É necessårio ter memória!

Quanto ao aparecimento dos independentes não me pronuncio, jå que desconheço HP SRUPHQRU D VXD ÀORVRÀD política. Respeito-os como Ê minha obrigação.

Como portuguĂŞs apenas desejo que todos os partidos, sem excepção, assumam o papel fundamental que tĂŞm na nossa democracia e melho“Paga-se caro quando se desvaloriza a igualdade do voto rem a sua credibilidade, pois o nas eleiçþesâ€?, nota Francisco Andrade perigo com a sua desistĂŞncia minimizar um amanhĂŁ que se oposição, para poderem ser do contraditĂłrio nas reuniĂľes pode levar ao aparecimento de semanais. O “egoâ€? pessoal, por uma ditadura sem rosto, o que opção no futuro? advinha complicado.

FA – Mas quem sou eu vezes, choca com o sentimento nos tornaria num país como Por estar convencido que muitos que conhecemos e não dos que nos julgam. esta minha anålise Ê verdadeira, para ensinar seja quem for.

Apesar das minhas convic- desejamos nem para nós, nem Para mim, e esta opinião temo que as consequências desta derrota se irão prolongar vale o que vale, estar na oposi- çþes, respeito os que acreditam SDUD RV QRVVRV ÀOKRV RX QHWRV CP – Para quando um para alÊm do que seria normal omR H[LJH XPD GHÀQLomR FODUD ser a sua estratÊgia a mais adeacontecer. Seria bom para do que cada um representa no quada, pois fazem-no por que papel mais activo na vida aqueles que julgam poder vir a campo político pelo qual con- Ê nela que acreditam, e nada política?

FA – Estou vivo. Graças merecer a escolha do partido, correram, não havendo lugar me garante que não possam para se candidatarem à presi- para ambiguidades. Penso que ter toda a razão e eu não ter a Deus, com saúde, não como tinha aos 20 anos, mas com sudência da Câmara Municipal nas próximas eleiçþes, o eleitor razão alguma.

CP – Como considera o ÀFLHQWH YLWDOLGDGH SDUD DVVXPLU de Coimbra, fizessem uma terå de ter motivos para colocar reflexão sÊria sobre o que a cruz no boletim de voto e, aparecimento dos indepen- responsabilidades na nossa soaconteceu aos ex-candidatos como sabemos, no boletim dentes nas últimas eleiçþes ciedade. Esperem, pois, não me do PSD, desde o tempo do estå a sigla do partido e não e qual o perigo que os par- revejo sentado na mesa do cafÊ antigo presidente, o sr. eng. o nome dos componentes da tidos correm no futuro da a ver passar os dias. Demos tempo ao tempo... Acreditem Moreira, onde curiosamente lista, razão por que penso que nossa democracia?

FA – O problema não que, mais tarde ou mais cedo, o dr. Manuel Machado aceitou VH GHYH FODULÀFDU HVWD VLWXDomR Os cidadãos têm o direito passa pela importância que os isso irå acontecer. ser vereador pelo PS. CP – Uma curiosidade Façamos uma reflexão de saber quem os representa partidos devem ter na demosobre o caminho percorrido e qual a sua ideologia política, cracia, jå que eles são, e nunca minha, mas tambÊm de durante estes 16 anos pelo dr. mesmo que saibamos que du- deixarão de ser, fundamentais. muitos outros, Ê saber o que O problema actual dos motivou a sua desistência Carlos Encarnação, a seguir à rante o mandato, a governar ou sua derrota atÊ chegar à vitó- na oposição, se lhes exige que partidos passa pela falta de à corrida à presidência da ria, e talvez a resposta sirva de coloquem em primeiro lugar a credibilidade na forma como concelhia do PSD (a resmodelo. Conhecer os procedi- defesa dos interesses dos seus se estå a encarar a sua vivência ponsåvel na estratÊgia e mentos dos ex-candidatos der- munícipes e só depois os inte- interna. É preocupante o aban- escolha de candidatos às rotados, eng. Carlos Loureiro, resses políticos. É fundamental dono das sedes dos partidos e últimas eleiçþes), em 2011, prof. dr. Cunha Vaz e dr. JosÊ que se sirvam os interesses das suas discussþes políticas depois de se saber que esse Gama, talvez tambÊm ajude... gerais e não pessoais. Os mu- por parte dos militantes ou sim- era o desejo de um número Se assim não for, a desilusão nícipes exigem que se prove, patizantes, com estatuto de vida significativo de apoiantes poderå ser ainda maior do que atravÊs de factos concretos, e reconhecido, que no passado e de termos ouvido da sua com total disponibilidade de foram motivação para muitos ERFD TXH LULD D YRWRV $ÀQDO aquela que foi agora...

CP – Mas acredita que WHPSR TXH HVWmR D EHQHÀFLDU outros. Hoje atÊ as quotas estão o que Ê que o fez desistir?

FA – 3RU DJRUD LVVR Àos candidatos que agora do seu trabalho e se lhes reco- a deixar de pagar o que, para perderam não serão os ac- nheça coerência nas suas ati- alÊm de os impossibilitar de carå comigo. Pode acontecer tores nas próximas eleiçþes? tudes. É bom nunca esquecer ajudarem a mudar esta nova que um dia, o que não desejo FA – O que penso, e julgo que, para se merecer o respeito ÀORVRÀD SDUWLGiULD GHL[DP RV que aconteça, tenha necessique assim pensa a grande maio- das pessoas, Ê necessårio que partidos entregues a grupos dade em desvendar o que se ria da população de Coimbra se saiba respeitå-las. Paga-se organizados, que pouco dizem passou. Se vier a acontecer, acredite que hå pessoas que e o próprio partido, Ê que os caro quando se desvaloriza a à população em geral.

Felizmente que o PSD QmR Ă€FDUmR EHP QD IRWRJUDĂ€D bons candidatos sĂŁo aqueles igualdade do voto nas eleiçþes, que o povo vier a reconhecer dos intelectuais e dos simples em Coimbra ainda tem meia 0XLWD JHQWH Ă€FDUi D FRQKHFHU como tal e nĂŁo os que se auto- mortais, por mais humildes dĂşzia de personalidades que os “bastidoresâ€? destas Ăşltimas assumiram cargos nos seus eleiçþes e perceberĂĄ parte desta -convencerem de que sĂŁo bons. que sejam.

O desempenho na opo- ĂłrgĂŁos e tudo tĂŞm feito para “embrulhadaâ€?... Por agora, CP – Como acha que deveriam actuar os depu- sição, na minha perspectiva, “estancarâ€? a debandada geral. peço-lhe que nĂŁo leve a mal o tados do PSD, agora na nĂŁo se esgota na utilização Por uma questĂŁo de justiça, te- meu silĂŞncio.

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SAĂšDE

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QUINTA-FEIRA

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Sistema Nacional de Avaliação em Saúde

HUC falham na segurança do doente LU�S SANTOS

Segundo o Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS), os Hospitais da Universidade de Coimbra +8& VmR GHÀFLWiULRV QR cumprimento de parâmetros de segurança do doente, registando, tambÊm, uma avaliação inconclusiva quanto à focalização no utente.

No âmbito dos cinco parâmetros de qualidade global analisados, no Centro Hospitalar Universitårio de Coimbra (CHUC) os HUC têm uma avaliação inferior ao do Hospital Geral (Covþes), com este a apenas não satisfazer na adequação e conforto das instalaçþes, situação idêntica à da Maternidade Bissaya Barreto.

Ainda no CHUC, o Hospital Pediåtrico de Coimbra Ê o único que cumpre todos os critÊrios de qualidade, enquanto a Maternidade de Dr. Daniel de Matos falha na focalização do utente.

De acordo com os dados divulgados pela Entidade Reguladora de SaĂşde (ERS), todas as unidades que integram o CHUC cumprem critĂŠrios de qualidade em termos de excelĂŞncia clĂ­nica, destacando-se, nos HUC, a FODVVLĂ€FDomR VXSHULRU DWULEXĂ­da Ă cirurgia de ambulatĂłrio e Ă neurologia (acidentes vasculares cerebrais).

Quanto à segurança do doente, ponto fraco nos Hospitais da Universidade de Coimbra, a avaliação da incidência de eventos adversos na prestação de cuidados de saúde refere-se à mortalidade em GDHs (grupos de diagnósticos homogÊneo) de baixa mortalidade, úlcera de pressão de estådio III e IV, infecção nosocomial (infecção associada à colocação de catÊter central), fractura da anca no pós-operatório, hemorragia ou hematoma

Os HUC falham nos incidentes adversos na prestação de cuidados de saúde

no pós-operatório com necessidade de re-exploração, infecção nosocomial (sÊpsis no pós-operatório), deiscência de sutura e perfuração ou laceração acidental.

No ponto relativo Ă focalização no utente, onde se avalia o grau de orientação dos serviços para as necessidades e expectativas dos doentes, o relatĂłrio do SINAS refere que, relativamente aos HUC, “nĂŁo foi possĂ­vel aferir do cumprimento de todos os parâmetros de qualidade exigidosâ€?.

Na avaliação Ă s unidades de saĂşde da regiĂŁo Centro (de natureza hospitalar, dos sectores pĂşblico, privado e social), as que conseguem “passarâ€? em todos os critĂŠrios de qualidade sĂŁo: Hospital PediĂĄtrico de Coimbra (CHUC); Casa de Repouso de Coimbra; Idealmed - Unidade Hospitalar de Coimbra; INTERCIR - Centro CirĂşrgico de Coimbra, SA; Hospital de Santo AndrĂŠ (Centro Hospitalar de Leiria, EPE); Hospital de S. TeotĂłnio (Viseu, EPE); ClĂ­nica da Marinha Grande, Lda; Hospital Privado de Aveiro, SA (CLIRIA); Hospital JosĂŠ Luciano de Castro (Anadia); O Hospital Distrital da Figueira da Foz sĂł disponibilizou alguns dados sobre a ĂĄrea clĂ­nica, falhando todos

os outros itens, enquanto que em Coimbra, relativamente à Clínica de Montes Claros, a dimensão clínica não foi avaliada e estas entidade declinou a avaliação relativamente a todos as outras åreas. Quanto ao Hospital da Misericórdia da Mealhada, hå uma avaliação positiva em relação a uma årea de Ortopedia (artroplastias totais da anca e do joelho), com aquela entidade a declinar ser avaliada em relação aos outros parâmetros.

Dados nacionais

A esmagadora maioria dos 126 hospitais, que foram avaliados pela Entidade Reguladora de Saúde, cumprem os critÊrios de qualidade em termos de excelência clínica, segundo o Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS).

SĂŁo avaliados pelo SINAS, a tĂ­tulo voluntĂĄrio, 162 prestadores de natureza hospitalar dos sectores privado, pĂşblico e social, mas em 36 nĂŁo foi avaliada a dimensĂŁo da excelĂŞncia clĂ­nica.

Os resultados divulgados pela Entidade Reguladora da Saúde indicam, entre outros aspectos, que das 126 unidades avaliadas, 106 cumprem todos os parâmetros de qualidade exigidos

Aposta nas redes sociais

ao nĂ­vel da excelĂŞncia clĂ­nica.

Dez unidades, porÊm, não forneceram os elementos necessårios para a avaliação e em outras dez não foi possível aferir o cumprimento de todos os parâmetros de qualidade exigidos, segundo a informação disponibilizada no site da Entidade Reguladora da Saúde.

Os actuais resultados da excelĂŞncia clĂ­nica reportam-se a episĂłdios com alta entre 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2012 nas ĂĄreas de Acidente Vascular Cerebral, Cirurgia CardĂ­aca, Cirurgia de AmbulatĂłrio, Cirurgia do CĂłlon, Cirurgia Vascular, Enfarte Agudo do MiocĂĄrdio, Ginecologia, ObstetrĂ­cia, Ortopedia, Pediatria e Unidades de Cuidados Intensivos, segundo uma nota explicativa da Entidade Reguladora da SaĂşde.

Os resultados desta avaliação referem-se não só às dimensþes da excelência clínica, como tambÊm entre outros parâmetros, à segurança e ainda à satisfação do doente.

Ao nível da satisfação do utente, das 135 unidades avaliadas neste âmbito, 119 cumpriram todos os parâmetros exigidos, segundo informação recolhida entre as instituiçþes de Agosto a Novembro de 2013.

A Secção Regional do Centro (SRC) da Ordem dos Enfermeiros acaba de criar um canal de vídeo na rede social YouTube. AtravÊs deste

popular meio de comunicação, o objectivo Ê o de melhorar a divulgação das actividades aos enfermeiros e à comunidade.

A criação de um canal

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de vĂ­deo resulta, tambĂŠm, da necessidade de fazer chegar informação aos enfermeiros portugueses forçados a emigrar, que se encontram espalhados pelo mundo a exercer a SURĂ€VVmR UHYHOD D 65& “Cada vez mais as redes sociais sĂŁo o meio de eleição para melhor e mais rapidamente informar e se manter informadoâ€?, explica JosĂŠ AntĂłnio Ferreira, responsĂĄvel pelo projecto.

Oferta da associação Amigos dos Queimados

Palhaços entregam brinquedos e sorrisos a crianças internadas Os “Palhaços d’Opitalâ€? começaram o ano de 2014 com a entrega de brinquedos e sorrisos na Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), dirigida por Celso Cruzeiro. “Esta ĂŠ primeira acção, que desejamos se repita muitas vezes ao longo deste ano, sendo nosso objectivo chegar a vĂĄrias associaçþes e tudo fazer para que cada criança, jovem, ou idoso possa sorrir, nem que seja por breves instantesâ€?, referem os “Palhaços d’Opitalâ€?, que participaram na acção promovida pela associação Amigos dos Queimados.

A associação cultural VHP ÀQV OXFUDWLYRV ´3DOKDoRV d’Opital� assinou, tambÊm, um protocolo de colaboração com a TiE (The Indus Entrepreneurs) Portugal, uma das maiores organizaçþes internacionais fundadas por empresårios da diåspora indiana para fomentar o empreendedorismo.

O protocolo, no âmbito da solidariedade, foi subscrito por Nuno Couceiro (CEO do TiE Portugal) e Abdool Karin Vakil (administrador do TiE Portugal).

A associação “Palhaços d’Opitalâ€? tem como principal objectivo implementar um programa de intervenção dentro dos hospitais da regiĂŁo Centro, atravĂŠs da visita GH SDOKDoRV SURĂ€VVLRQDLV H com formação especĂ­fica nesta ĂĄrea, levando alegria e boa disposição para as crianças, adultos – com foco essencial no idoso, pacientes, familiares e equipa mĂŠdica.

A equipa dos “Palhaços d’Opitalâ€? ĂŠ constituĂ­da por dois “doutores palhaçosâ€?, respectivamente, “o doutor Risotto, um palermologista que se especializou em grandes palermices e tonterias, enquanto a enfermeira Belita comprou a prestaçþes um sorriso mĂĄgico e alegria contagianteâ€?, explica a organização.

Enfermeira Belita e doutor Risotto estão de serviço a distribuir gargalhadas

Durante o mĂŞs de Janeiro

Rastreio de cancro da mama em Miranda do Corvo

AtÊ meados do mês de Janeiro, estå a decorrer, em Miranda do Corvo, um rastreio oncológico dinamizado pelo Membro do Conselho Núcleo Regional do Centro Directivo Regional da SRC da Liga Portuguesa Contra o da Ordem dos Enfermeiros, o Cancro (NRC-LPCC). enfermeiro sublinha que YouDestinado a mulheres com Tube apresenta a vantagem de idades entre os 45 e os 69 anos, ser um meio de comunicação este rastreio pode ser realizado abrangente e gratuito, para na unidade móvel de mamoalÊm de muito popular entre JUDÀD GLJLWDO TXH VH HQFRQWUD os utilizadores da Internet. estacionada junto ao centro de Gradualmente, o canal saúde daquele concelho (de sede vídeo na rede social serå gunda a sexta-feira, das 09h00 transformado no meio de às 12h30 e das 13h30 às 17h00).

WUDQVPLVVmR RĂ€FLDO GH HYHQWRV O exame mamogrĂĄfico em tempo real. deve ser repetido a cada dois

Enfermeiros criam canal de vĂ­deo para divulgar actividades

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

anos, por forma a garantir uma SUHYHQomR HÀFD] As mulheres com inscrição actualizada no centro de saúde local recebem uma carta com a indicação da data e hora de realização do rastreio. Contudo, a LPCC alerta para a eventual desactualização dos dados de morada, pelo que recomenda que estas informaçþes estejam correctas. Em caso de dúvida ou para marcaçþes, deve ser contactado o Centro de Coordenação do Rastreio, atravÊs do telefone 239 487 495 ou do endereço rcmama.nrc@ ligacontracancro.pt.

A CAMINHO DO MUNDIAL

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De 12 de Junho a 13 de Julho no Brasil

A festa na terra do futebol

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Arena de SĂŁo Paulo recebe jogo de abertura do Mundial

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FRPDQGR GD FDQDULQKD A selecção orientada por Luiz Felipe Scolari tem 2 MRJDGRU GR %DUFHORQD como primeiro equipamento a tradicional camisola calçþes azuis e meias brancas, e jĂĄ apresentou 1H\PDU p R FUDTXH GH TXHP amarela, o primeiro alternativo, todo azul. Entretanto, na internet começaRV ´WRUFHGRUHVÂľ HVSHUDP XP UDP D FLUFXODU IRWRJUDÂżDV FRP XPD FDPLVROD SUHWD TXH SRGHUi 0XQGLDO GH DĂ€UPDomR WRWDO ser o terceiro equipamento do “escreteâ€?.

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QUINTA-FEIRA

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Município comemora 116.º aniversårio sobre a restauração do concelho

Homenagem póstuma a Rui Manuel Lima marca celebraçþes antes realiza-se a tradicional sessão solene no auditório do A homenagem póstuma Centro Cultural de Poiares.

Rui Manuel Lima foi prea Rui Manuel Lima, benemÊrito e antigo vereador social- sidente de vårias instituiçþes -democrata, Ê um dos mo- concelhias, com destaque mentos altos das celebraçþes para a Associação Despordo feriado municipal de Vila tiva de Poiares, Associação Nova de Poiares, na segunda- Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios, Filarmónica e -feira, dia 13.

O executivo liderado pelo Casa do Povo de Poiares.

Falecido hĂĄ poucos anos, socialista JoĂŁo Henriques decidiu atribuir o nome deste Rui Manuel Lima dedicou ilustre poiarense ao EstĂĄdio a vida Ă s instituiçþes locais, Municipal, recentemente inau- tendo desenvolvido “um trabalho meritĂłrio em prol do gurado.

A cerimĂłnia de descerra- concelhoâ€?. â€œĂ‰ uma pessoa que ĂŠ PHQWR GD SODFD KRQRUtĂ€FD YDL decorrer Ă s 12h30. Uma hora querida por todos os poiarenBENEDITA OLIVEIRA

ses de uma maneira geral, por isso escolhemos homenageĂĄ-la nesta primeira celebração do feriado municipal que presidimosâ€?, referiu Rui Manuel Lima, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares. “Penso que se justifica esta distinçãoâ€?, acrescentou.

O MunicĂ­pio pretende homenagear anualmente, por ocasiĂŁo das celebraçþes do feriado concelhio, uma personalidade local que se “destaque pelos serviços prestados ao concelhoâ€?.

JoĂŁo Henriques admite que a cerimĂłnia se reveste

de grande simbologia, nĂŁo sĂł por ser o primeiro a que preside, mas tambĂŠm por ser “o dia mais importante do ano para o MunicĂ­pioâ€?.

Este ano, o feriado municipal coincide com o mercado semanal, pelo que ĂŠ expectĂĄvel que as celebraçþes sejam ainda mais participadas. “Decidimos manter a realização do mercado semanalâ€? com o objectivo de “envolver a comunidade nas festividadesâ€?, contou o autarca. “Penso que as pessoas se vĂŁo rever e participarâ€? nas comemoraçþes do feriado

municipal, rematou JoĂŁo Henriques.

As celebraçþes do 116.º aniversårio sobre a restauração do concelho arrancam, às 10h00, com a animação de rua, pela Filarmónica Fraternidade Poiarense. À tarde, o destaque vai para o Torneio Inter-freguesias sub 11, que vai decorrer no Estådio Municipal durante toda a tarde.

O estĂĄdio localiza-se na freguesia de SĂŁo Miguel de Poiares, junto Ă zona industrial e bem prĂłximo de outros equipamentos de carĂĄcter lĂşdico-desportivo, como seja

do kartĂłdromo, das pistas de kart-cross e radiomodelismo, do bowling e ainda do futuro PavilhĂŁo Multiusos.

Integrado numa zona destinada ao lazer e Ă prĂĄtica desportiva, o estĂĄdio possui um relvado sintĂŠtico, balneĂĄrios para os atletas e uma bancada.

Por construir estĂŁo outras infra-estruturas de apoio que, segundo JoĂŁo Henriques, deverĂŁo ser “desenvolvidas no futuro, se tudo correr bemâ€?.

Quando estiver concluĂ­do, o EstĂĄdio Municipal terĂĄ capacidade para acolher 5 000 pessoas.

Evento conta com a adesĂŁo de nove restaurantes

Semana da Chanfana atrai comensais ao concelho A Semana da Chanfana Ê organizada pelo Município, em parceria com a Confraria da Chanfana, e inclui, mais uma vez, um atractivo programa de animação, que tem como ponto alto um espectåculo de stand up comedy, no próximo såbado, pelas 22h00.

Restaurantes participantes 2 &RQIUDGH $ *UHOKD $V 0HGDV &DQWLQKR GR Bitoque, Brasa kente, DÂŞ Elvira, Estrela da MĂł, Paddock e Selopan

A par da famosa especialidade, feita com cabra velha e vinho tinto, os comensais podem deliciar-se com as anedotas e piadas de Fernando Rocha, 6HUDĂ€P 3HGUR 1HYHV *XJD O espectĂĄculo “Piadas Rolantesâ€? conta com a participação especial de Ruizinho de Penacova, que promete animar ainda mais o serĂŁo com o seu acordeĂŁo.

Animada vai ser tambĂŠm a noite de domingo. A partir das 21h00, os poiarenses e

visitantes poderão dançar ao som de DJ´s.

De destacar ainda o sarau cultural, no dia 17, pelas 21h00, e o baile da ADP (Associação Desportiva de Poiares), no dia 18, à mesma hora.

As actividades de animação vão decorrer no Centro Cultural de Poiares. À semelhança das ediçþes anteriores, a Semana da Chanfana conta com a adesão de nove restaurantes.

Este ano, a novidade ĂŠ que o pĂşblico vai tambĂŠm poder participar na escolha e eleição da melhor chanfana. Segundo Madalena Carrito, grĂŁo-mestre da Confraria da Chanfana, “pela primeira vez na avaliação dos restaurantes que concorrem ao tĂ­tulo de melhor chanfana prevĂŞ-se a inclusĂŁo de pontuação atribuĂ­da pelo pĂşblico. Ou VHMD QR Ă€QDO GD DYDOLDomR D opiniĂŁo dos consumidores

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vai tambÊm ser tida em conta na escolha do restaurante recomendado pela Confraria da Chanfana�.

De destacar ainda que, nos sĂĄbados, dias 11 e 18, a Confraria da Chanfana vai dinamizar dois workshops, abertos Ă população em geral, dedicados Ă confecção tradicional da dita iguaria. “O objectivo ĂŠ ensinar a confeccionar uma boa chanfana e divulgar as diversas utilizaçþes possĂ­veis, como por exemplo, entradas Ă base de chanfanaâ€?, notou Madalena Carrito.

As inscriçþes podem ser feitas atravÊs do sítio electrónico ou do facebook da Confraria. O workshop custa 25 euros, sendo que QR ÀQDO FDGD SDUWLFLSDQWH leva para casa o caçoilo de chanfana confeccionada.

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As celebraçþes do feriado municipal de Vila Nova de Poiares são tambÊm sinónimo de um dos eventos maiores na årea gastronómica na região: a Semana da Chanfana.

O certame começa amanhã e prolonga-se atÊ dia 20 de Janeiro.

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Queda de pontĂŁo em PĂŠ de CĂŁo foi fatal para quatro jovens

População emocionada lembrou tragÊdia de hå 35 anos GERALDO BARROS

A travessia do rio Mondego, hĂĄ 35 anos, foi fatĂ­dica para quatro jovens e de mĂĄ memĂłria para um outro, o Ăşnico que sobreviveu quando um pequeno pontĂŁo de madeira cedeu, precipitando os cinco amigos nas ĂĄguas turbulentas.

O momento trĂĄgico foi recordado, hĂĄ dias, na localidade de PĂŠ de CĂŁo, em Coimbra, com a inauguração de um memorial que pretende recordar a tragĂŠdia ocorrida a 31 de Dezembro de 1978. Amigos e familiares juntaram-se para prestar homenagem Ă s vĂ­timas e lembrar um episĂłdio que, apesar de triste, faz parte da histĂłria da população local. “NĂŁo podemos esquecer o passado. Apesar de se tratar de um acontecimento trĂĄgico ĂŠ importante

preservar a memória para as geraçþes vindouras�, DÀUPD DR QRVVR -RUQDO R presidente da Direcção do &HQWUR 6RFLDO GH 6 -RmR Alcides Lopes.

O memorial, simples mas com grande simbolismo, foi construído por iniciativa da instituição de solidariedade social que estå a comemorar 25 anos, uma homenagem que contou com a colaboração da Escola Universitåria das Artes de Coimbra (ARCA) – responsåvel por projectar a peça ² H GD -XQWD GD 8QLmR GDV Freguesias de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades. ´(UDP ÀOKRV GD WHUUD Enquanto instituição temos o dever de cuidar dos vivos e, tambÊm, não esquecer a nossa história, honrando as famílias das vítimas e a memória daqueles que faleceram�, explica Alcides Lopes.

No Ăşltimo dia do ano

SUH OKH Ă€FDUi QD PHPyULD “Casei e enviuvei aos 21 anos, foi muito difĂ­cilâ€?, diz. O luto, neste caso, sĂł começou a ser feito 17 dias depois da tragĂŠdia, quando o corpo do falecido foi encontrado, perto de Montemor-o-Velho.

-RmR &RUUHLD DJRUD com 37 anos, era uma crianFamiliares e amigos juntaram-se para prestar ça de tenra idade quando o pai, António Alves Correia, homenagem às vítimas morreu.

A homenagem Ă s quade 1978, Ă lvaro Salgado que aconteceuâ€?, confessa VilĂŁo, AntĂłnio Alberto Ne- Fernando Coelho, irmĂŁo de tro vĂ­timas ĂŠ motivo de ves Lemos, AntĂłnio Go- -RVp 5RPHLUR &RHOKR ´6H satisfação. Contudo, nĂŁo PHV $OYHV &RUUHLD H -RVp fosse vivo, faria 61 anos em deixa de confessar “um dos Reis Romeiro Coelho -DQHLURÂľ ODPHQWD HPRFLR- sentimento complicadoâ€?, saĂ­ram de casa bem cedo nado. O corpo, levado pelas marcado, sobretudo, pela com a intenção de ir Ă caça, ĂĄguas do Mondego, sĂł viria saudade do progenitor. “Fico contente e regogosto que partilhavam. a aparecer sete meses dezijado por esta forma de Deste grupo de amigos pois, em Santo VarĂŁo.

Maria dos Santos tinha perpetuar a memĂłria delesâ€?, fazia parte, tambĂŠm, VĂ­tor Manuel Pimentel, o Ăşnico casado hĂĄ pouco meses admite Fernando Lemos, quando o seu marido, Ă lva- irmĂŁo de AntĂłnio Alberto sobrevivente da tragĂŠdia. â€œĂ‰ um episĂłdio mar- ro VilĂŁo, faleceu. Recorda Lemos, outra das vĂ­timas da cante. NĂŁo hĂĄ ninguĂŠm da momentos de grande triste- queda do pequeno pontĂŁo terra que nĂŁo se lembre do za e um dia que, para sem- de madeira, hĂĄ 35 anos.

O destino poupou-o a idêntica sorte. Fernando Lemos contou ao nosso -RUQDO TXH WDPEpP HUD para ir com os amigos à caça. Adormeceu e, quando acordou, foi o som das ambulâncias que o inquietou, com a triste notícia do desaparecimento do irmão e dos outros jovens.

TambĂŠm, neste caso, o rio devolveu o corpo sem vida que, 18 dias depois, foi encontrado entre Ribeira de Frades e Taveiro.

Passaram 35 anos desde a trĂĄgica manhĂŁ de 31 de Dezembro de 1978. Ao longo dos tempos, o luto foi sendo feito pelos amigos e populares da pequena comunidade de PĂŠ de CĂŁo. NinguĂŠm esqueceu. A memĂłria persiste e honra-se, respeitando as quatro vidas que se perderam no Ăşltimo dia daquele ano de fatĂ­dico desfecho. Um memorial ĂŠ uma forma bonita de os honrar.

AniversĂĄrio da colectividade comemorado ao longo do ano

Maior certame da regiĂŁo

Associação Musical da Pocariça tem vinho comemorativo do seu centenårio

Expofacic de 2014 jĂĄ estĂĄ delineada

REGINA BILRO

Dentro de dias estarå disponível para venda o vinho comemorativo do centenårio da Associação Musical da Pocariça (AMP). Trata-se de dois lotes de vinho – um Bairrada tinto de 2009 e um Bairrada branco de 2013 – lançado pela Adega Cooperativa de Cantanhede para assinalar os 100 anos de existência e actividade ininterrupta da colectividade.

Na sessão solene evocativa dos 99.º aniversårio da AMP e, simultaneamente, de arranque das comemoraçþes do seu centenårio, realizada no último domingo, António

LeitĂŁo, presidente da direcção da colectividade, explicou que todas as 1415 garrafas alusivas Ă efemĂŠride estĂŁo numeradas, permitindo aos associados adquirirem a garrafa com o seu nĂşmero de associado. “Trata-se de um vinho para beber, apreciar e guardar.

Estou certo que no próximo centenårio ainda existirão algumas garrafas�, gracejou António Leitão.

Antes, o presidente da direcção da AMP tinha apresentado as actividades que compþem o programa de actividades do centenårio, a decorrer ao longo de 2014: concertos de música com

DFWXDomR GH EDQGDV Ă€ODUPynicas, de coros, de orquestras ligeiras e de mĂşsica tradicional; um festival de teatro; um ciclo de conferĂŞncias; um encontro de confraternização para mĂşsicos de vĂĄrias geraçþes; um concurso literĂĄrio destinado Ă população escolar sobre o tema “A mĂşsica, as bandas Ă€ODUPyQLFDVÂľ H XPD H[SRVLomR HYRFDWLYD IRWRJUiĂ€FD H documental sobre a histĂłria da AMP, para a qual AntĂłnio LeitĂŁo apelou Ă colaboração de todos, atravĂŠs da cedĂŞncia de material.

No total, serĂŁo, em mĂŠdia, dois eventos por mĂŞs. Embora o programa nĂŁo seja “tĂŁo

CapitĂŁo AmĂ­lcar Morais ofereceu hino a Cantanhede No decurso da sessĂŁo comemorativa dos mĂłnicas do concelho e foi composta por

99 anos de actividade ininterrupta da Associação Musical da Pocariça e de arranque das comemoraçþes do centenĂĄrio da colectividade, o capitĂŁo AmĂ­lcar Morais, compositor e RĂ€FLDO FKHIH GH %DQGD GH 0~VLFD GR ([pUFLWR RIHUHFHX D -RmR 0RXUD SUHVLGHQWH GD &kPDUD Municipal de Cantanhede, a partitura de uma marcha-hino intitulada “Cantanhedeâ€?, da sua autoria. $ SHoD GHVWLQD VH jV WUrV EDQGDV Ă€ODU-

Amílcar Morais no seguimento de um repto lançado hå alguns anos pelo autarca, quando este se lamentou da inexistência de um hino de Cantanhede.

Interpretada pela Associação Musical da Pocariça, a composição mereceu a ovação do público presente. Ficou a promessa de que no encontro de bandas agendado para Maio, as três bandas do concelho concretizem o desejo do compositor, e a toquem em conjunto.

ambicioso como merecia a efemĂŠrideâ€?, “ um centenĂĄrio ĂŠ um centenĂĄrioâ€?, o que implica “gastos que nĂŁo cabem no orçamento anuam comum da Associação Musicalâ€?. Por essa razĂŁo, o responsĂĄvel apelou ao apoio de todos, quer em forPD GH FRQWULEXLomR Ă€QDQFHLUD quer de bens, que possibilitem a angariação de fundos para custear as comemoraçþes.

Proporcionando um “mergulho na Pocariça de Âľ -RVp -RmR /XFDV SUHsidente da Assembleia Geral da AMP, recordou o entusiasmo com que a população local assistiu Ă apresentação da EDQGD D GH -DQHLUR GH embora a chuva e o temporal TXH VH Ă€]HUDP VHQWLU WLYHVVHP impedido o cumprimento de todo o programa previsto.

AtravĂŠs do que foi escrito nos jornais da ĂŠpoca, -RVp -RmR /XFDV GHVFUHYHX o ambiente que se vivia na Pocariça daquele tempo, a forma como a banda foi recebida no concelho e fora dele, atravĂŠs de “curtos respigos da histĂłria localâ€? que ora fizeram rir, ora emocionar, os que assistiram Ă cerimĂłnia do Ăşltimo domingo.

A prĂłxima edição da Expofacic – Feira AgrĂ­cola, Comercial e Industrial de Cantanhede vai realizar-se de GH -XOKR D GH $JRVWR $ comissĂŁo executiva jĂĄ foi aprovada pela Câmara Municipal e R FHUWDPH SODQLĂ€FDGR Em comunicado, o MunicĂ­pio de Cantanhede adianta que, nesta altura, jĂĄ estĂĄ inclusivamente “a ser concluĂ­da a contratação de alguns artistas e gruposâ€?.

Com uma estrutura idêntica a anos anteriores, a comissão organizadora continua a ser presidida pelo líder do execuWLYR FDPDUiULR -RmR 0RXUD que tem como vice-presidente Pedro Cardoso, vereador da educação, cultura e solidariedaGH H DFomR VRFLDO ÀFDQGR D JHVWmR DGPLQLVWUDWLYD ÀQDQFHLUD H logística mais uma vez a cargo da empresa municipal INOVA, sob orientação de António Patrocínio Alves, presidente do Conselho de Administração.

Este serå coadjuvado pelo administrador Serafim Castro Pires, por IdalÊcio Pessoa Oliveira, quadro superior da empresa municipal, e Emanuel Casas de Melo, adjunto do presidente da Câmara Municipal.

Relativamente aos responsĂĄveis sectoriais, eles sĂŁo Nuno Laranjo (gestĂŁo financeira),

Hugo Oliveira (tasquinhas e feira popular), Francisco Henriques e Cåtia Vieira (setor agrícola, espaços verdes, higiene e limpeza), Carlos Santos (segurança) e Marco Simão e Francisco Varanda (montagem e desmontagem).

O presidente da Câmara irå, agora, formalizar convites para a constituição da comissão de honra, que integrarå representantes das forças vivas do concelho e personalidades de reconhecido mÊrito. Esta comissão terå funçþes consultivas e de aconselhamento sobre as diferentes vertentes do certame.

A comissão organizadora propþe-se valorizar ainda mais os factores de atractividade do certame, introduzindo na programação novidades para atrair ainda mais público, mas sem desvirtuar a sua identidade. O objectivo Ê levar ainda mais longe o evento, tirando o melhor partido das potencialidades de todas as suas valências, designadamente a feira de actividades económicas, as grandes manifestaçþes de cultura popular e o cartaz de espectåculos, que, promete, serå de novo de grande qualidade, com artistas nacionais e internacionais.

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JosĂŠ Adelino Guerra, invisual, faleceu junto ao IPJ

Obras no muro arrancam 13 meses depois de queda fatal

A cerca do parque de estacionamento do Jardim da Sereia estå a ser aumentada, de forma a conferir mais segurança aos cidadãos. Inicialmente a zona estava apenas sinalizada com um gradeamento e fita

Instituto Português da Juventude (IPJ). À muito reclamada, a inDecorridos 13 meses sobre a queda fatídica do tervenção visa aumentar a jurista invisual JosÊ Adelino segurança dos cidadãos que Guerra, as obras arrancaram circulam naquela zona.

A cerca, com pouco mais ÀQDOPHQWH QR PXUR GD UXD Pedro Monteiro, junto ao de um palmo de altura, era a B. O.

única protecção contra um precipício de vårios metros, onde se situa o parque de estacionamento adjacente ao Jardim da Sereia.

A solução agora preconizada pelo Município necessitou de homologação prÊvia por

parte do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), por aquela zona estar inserida na årea de intervenção do Jardim da Sereia, sendo esta a principal razão para o longo compasso de espera.

Licenciado em Direito e habilitado com um curso de especialização em Ciências Documentais, JosÊ Adelino Guerra faleceu no dia 7 de Novembro de 2012, com 60 anos de idade. JosÊ Adelino Guerra trabalhava na Biblio-

teca Municipal de Coimbra e era invisual hå perto de quatro dÊcadas, por ter sofrido um acidente enquanto piloto da Força AÊrea. O jurista foi dirigente da Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO).

OPINIĂƒO Dos primĂłrdios da LBV Por intermĂŠdio da Equipe SolidĂĄria da LegiĂŁo da Boa Vontade da Europa, recebi um raro exemplar do jornal O CristĂŁo, de 31 de janeiro de 1950, da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Trata-se de um nĂşmero comemorativo do 58o DQLYHUViULR GHVVH yUJmR RÂżFLDO da UniĂŁo das Igrejas EvangĂŠlicas Congregacionais e CristĂŁs do Brasil. Nele encontramos uma reportagem, na pĂĄgina 10, sob o tĂ­tulo “O valor da cooperaçãoâ€?, assinada por Salustiano CĂŠsar, ministro evangĂŠlico que documenta o nascimento da LegiĂŁo da Boa Vontade (LBV), criada por Alziro Zarur (1914-1979) em 1o de janeiro de 1950. A seguir, para registo histĂłrico, apresento alguns trechos: O Valor da Cooperação ... NĂłs somos cooperadores de Deus...

(ApĂłstolo Paulo, I CorĂ­ntios, 3:9) HĂĄ muita coisa na vida cristĂŁ que ainda nĂŁo foi de-

vidamente evidenciada em termos de poder evangĂŠlico.

A cooperação Ê uma dessas coisas, cuja compreensão conFHLWXDO PHOKRU ¿UPDGD JHUDUi novos rumos para notåveis realizaçþes.

Sentimos necessidade de falar em cooperação, mas não como geralmente se faz, com arranjos de vocåbulos enfeitados, com elegância estilística. &RPHoDUHL D¿UPDQGR TXH o espírito de cooperação entre nós tem gerado e produzido pouquíssimos efeitos em todos os planos de nossa denominação. O que tem faltado não Ê o sentimento cooperativista.

Este existe muito latente nos coraçþes, porÊm sem educação, sem planificação, sem direção. (...)

O valor da cooperação Ê inegåvel na existência de empreendimentos os mais dignos de renome. (...)

Na sociedade hodierna encontramos fatos que constituem verdadeiros reptos ao povo cristĂŁo. No dia 7 de

janeiro corrente, especialmente convidado como ministro protestante, participei de uma interessantĂ­ssima quĂŁo surpreendente reuniĂŁo no edifĂ­cio da Associação Brasileira de Imprensa, onde o espĂ­rito colaborativo, numa forma toda providencial, se caracterizou pela representação em conjunto de pessoas de diferentes FUHGRV H FRUUHQWHV ÂżORVyÂżFDV Nossa palavra baseada em Romanos, 12, foi ouvida com extraordinĂĄrios aplausos, ao lado dos oradores: Israelita, Positivista, Esoterista, EspĂ­rita, CatĂłlico Romano, Livre-pensador. MuitĂ­ssimo impressionante foi essa solenidade pelo objetivo culminante de congregar as “pessoas de Boa 9RQWDGH´ HP IDYRU GRV TXH Âżcaram Ă margem da vida. Com este objetivo, foi organizada a “LegiĂŁo da Boa Vontadeâ€?, que atenderĂĄ “sem preconceitosâ€? a todos os que sofrem nos seus leitos de dor, em suas casas ou emparedados nos hospitais.

(O destaque ĂŠ nosso.)

Que lição esta que vem de Deus! (...)

Vamos agir no espĂ­rito da Palavra de Deus que diz: “Amai-vos cordialmente uns aos outros, com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. “NĂŁo sejais vagarosos no cuidado: sede fervorosos no espĂ­rito, servindo ao Senhor: “Comunicai com os Santos nas suas necessidades, segui a hospitalidadeâ€?.

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Tempo Rådio do Clube da Comunicação Social de Coimbra

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protestante; Samuel Linderman, judeu; Ascânio de Farias, positivista. Dirigiu a memoråvel sessão Alziro Zarur, Presidente da Legião da Boa Vontade�.

Ao Cristo, com decisĂŁo.

Ao encerrar a coluna de hoje, dedico aos meus pacienDe fato a revista Boa Von- tes leitores, versos que ousei, tade no 1, de julho de 1956, p. em Buenos Aires, Argentina, WDPEpP GHVWDFD D ÂżJXUD GR na Praça San MartĂ­n, em 1996, pastor Salustiano: “A Cruzada QXPD KRUD GH JUDQGH GHVDÂżR de ReligiĂľes Irmanadas teve A vida passa/ E a dor sem inĂ­cio a 7 de janeiro de 1950, no SalĂŁo do Conselho da Asso- PUBLICIDADE ciação Brasileira de Imprensa (ABI), falando sete oradores: Teles da Cruz, catĂłlico; Murilo Botelho, esotĂŠrico; Leopoldo Machado, espĂ­rita; EugĂŞnio Figueiredo, livre-pensador; Reverendo Salustiano CĂŠsar,

Relembrando a ABI

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JOSÉ DE PAIVA NETTO*

O programa “ A COR DO SOMâ€? realizado pelo Clube da Comunicação Social de Coimbra tem esta semana como convidado O Dr. DIOGO CABRITA que nos fala da sua incursĂŁo pela polĂ­tica, da sua vida como mĂŠdico, da sua paixĂŁo SHOD OLWHUDWXUD H SHOR DSRLR GDGR D Ă€JXUDV GDV DUWHV e das letras.

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Piu Bella Cabeleireiros na senda do crescimento O espaço estå localizado na rua Luís A. Duarte Santos, junto à Leroy Merlin

ente a usufruir de todas as vantagens que os produtos da marca proporcionam�.

JĂĄ quanto a tendĂŞncias, VĂ­tor Ferreira salienta que HVWDV VmR GHĂ€QLGDV SHODV FHlebridades.

BENEDITA OLIVEIRA ´$V SHVVRDV LGHQWLĂ€FDP Ferreira, serviços complese com os looks de celebriO espaço Piu Bella Ca- mentares da Piu Bella que dades como Miley Cyrus por beleireiros registou um cresci- tem muita procura “desde o exemplo, e pedem no salĂŁo mento na ordem dos cinco por inĂ­cioâ€?. “Quem trata as unhas um igual. Compete ao procento em 2013, contrariando a tambĂŠm gosta de ter o cabelo tendĂŞncia na ĂĄrea econĂłmica. arranjado e de se maquilhar Profissionais e clientes brindam ao novo ano Ă€VVLRQDO DYDOLDU H DFRQVHOKDU GH DFRUGR FRP D Ă€VLRQRPLD A aposta na divulgação, para determinados eventosâ€?, e produtos ĂŠ uma das preocu- actividade. Iremos, assim, do cliente, nĂŁo descurando na inovação e em serviços nota o empresĂĄrio.

Em 2014, a Piu Bella Ca- paçþes centrais da Piu Bella continuar a aderir ao pro- o relacionamento interpespersonalizados, conta VĂ­tor Ferreira, sĂłcio-gerente, sal- beleireiros pretende incremen- Cabeleireiros, que trabalha com jecto ÂŤEmbaixadores KÂť soalâ€?, relata o responsĂĄvel, dou-se na conquista de novos tar o serviço ao domicĂ­lio, a as mais conceituadas marcas que tem como objectivo acrescentando que quando clientes, compensando, desta nĂ­vel de casamentos e outros do sector: Kerastase e L´Oreal principal implementar em Cristiano Ronaldo aparetoda a nossa equipa um ceu com o cabelo para cima Professionnel. forma, o impacto da crise na eventos festivos. “SĂŁo marcas que nos ga- mĂŠtodo de trabalho per- “muitos miĂşdos seguiram a ´$V QRVVDV SURĂ€VVLRQDLV actividade.

A empresa Piu Bella Ca- vão à casa da noiva maqui- rantem qualidade e a satisfação VRQDOL]DGR H SURÀVVLRQDO tendência�.

O gestor prevĂŞ um ano beleireiros surgiu hĂĄ quatro lhar e pentear, num raio de dos clientes. Quem conhece, a baseado num padrĂŁo de DQRV FRP GRLV SURĂ€VVLRQDLV 40 quilĂłmetros, ou seja, atĂŠ KerĂĄstase reconhece a quali- excelĂŞncia, atravĂŠs de um difĂ­cil em 2014, dado que os sendo que a equipa ĂŠ actual- Montemor-o-Velho, Mealhada dade do produto. Esta ĂŠ uma plano de formação exclu- “impostos vĂŁo continuar a ser mente composta por cinco ou Pombalâ€?, adianta VĂ­tor Fer- marca de topoâ€?, realça o em- sivo proporcionado pela elevadosâ€?, o que afecta o poder marca Kerastase. Este pro- de compra, mas acredita no reira, observando que este ĂŠ um presĂĄrio. elementos.

ReferĂŞncia na arte de pen- jecto ĂŠ muito enriquecedor, SURĂ€VVLRQDOLVPR H HPSHQKR Localizado na rua LuĂ­s serviço “muito confortĂĄvelâ€? tear em Coimbra, a Piu Bella pois permite a partilha de das suas colaboradoras, bem AntĂłnio Duarte Santos, o aos clientes. “Este serviço começou Cabeleireiros nĂŁo descura na experiĂŞncias com outros como no reforço das parcesalĂŁo procura dar resposta a todo o tipo de serviços, como a ser-nos solicitado e nĂłs formação dos profissionais, profissionais do ramo e rias estabelecidas com outras seja corte, coloração, styling, Ă€]HPRV DOJXPDV H[SHULrQFLDV sendo esta, aliĂĄs, um aspecto com todo o conceito de instituiçþes para ultrapassar as alisamento, aplicação de exten- piloto, que demonstraram ser central para o sucesso do salĂŁo, beleza Kerastaseâ€?, refere GLĂ€FXOGDGHV O espaço trabalha por o sĂłcio-gerente, frisando sĂľes, diagnĂłstico e respectivo uma mais-valia para os clientes. sublinha VĂ­tor Ferreira. “A formação continua que ĂŠ “importante que marcação e estĂĄ aberto diatratamento capilar, estĂŠtica de Temos cada vez mais pedidos e queremos incrementar este a ser um dos pilares mais DV QRVVDV SURĂ€VVLRQDLV VH riamente das 08h30 Ă s 20h30, unhas e maquilhagem. importantes para o de- LGHQWLĂ€TXHP FRP R FRQ- excepto Ă quinta-feira que A estĂŠtica de unhas e ma- VHUYLoRÂľ DĂ€UPD R JHUHQWH A actualização de tĂŠcnicas senvolvimento da nossa ceito aconselhando o cli- encerra Ă s 19h00. quilhagem sĂŁo, segundo VĂ­tor Abertura 2009 Gerente VĂ­tor Ferreira Morada Rua LuĂ­s A. Duarte Santos SĂ­tio www.piubellacoimbra.com

Em Taveiro

EmpresĂĄrio de OiĂŁ dĂĄ nova vida a restaurante Dom Azeite O restaurante Dom Azeite, instalado num antigo lagar de azeite, em Taveiro, cativou JosĂŠ Carlos Oliveira, empresĂĄrio de OiĂŁ, Oliveira do Bairro.

O emblemåtico espaço reabriu as suas portas no início da semana, tendo por base a alimentação biológica.

O restaurante Dom Azeite, contou o empresĂĄrio, permite expandir o projecto empresarial iniciado hĂĄ oito anos, em OiĂŁ, com o espaço de restauração “Caldos d´avĂłâ€?. “Em OiĂŁ nĂŁo tĂ­nhamos possibilidade de fazer pratos Ă lista e apareceu este local, que eu achei interessante, porque tem tudo a ver connosco.

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Era um lagar antigo – e nós tambÊm temos um lagar –, e Ê um espaço nobre, com muita tradição. No fundo, o que nós queremos Ê oferecer pratos tradicionais, de qualidade�, garantiu o empresårio.

JosĂŠ Carlos Oliveira ĂŠ produtor dos mais variados alimentos biolĂłgicos certificados, desde hortĂ­colas, passando por azeite e animais, entre os quais galinhas, cabras e avestruzes. “Aqui temos possibilidade de fazer tudo que desejĂĄvamos fazer hĂĄ jĂĄ algum tempoâ€?, realçou, observando que o objectivo ĂŠ “canalizar tudo que produzimos para a restauraçãoâ€?.

JosÊ Carlos Oliveira (segundo a contar da direita) brinda ao sucesso do espaço

Adepto incondicional da alimentação saudåvel, JosÊ Carlos Oliveira possui vårias quintas com produção

exclusivamente biológica. Os terrenos agrícolas situam-se entre Anadia e Alpedrinha – perto do Fundão.

Presente na inauguração, Jorge Mendes, presidente da UniĂŁo de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila, regozijou-se com a reabertura do espaço, comentando que “o conceito diferenciadoâ€? tem um “grande potencial turĂ­stico para a freguesiaâ€?.

Cabrito assado no forno e naco de avestruz (que ĂŠ a carne que menos gordura tem e cuja textura ĂŠ muito parecida com a da vaca) na pedra sĂŁo algumas das especialidades do restaurante.

O Dom Azeite estĂĄ aberto diariamente, entre as 09h00 e as 24h00, excepto ao domingo ao jantar.

B R E V E S

GinĂĄsio rende homenagem Ă Litocar

O GinĂĄsio Clube Figueirense prestou uma homenag em, no doming o passado, Ă Litocar S.A. patrocinador da colectividade na modalidade de remo.

Um dos momentos altos da cerimónia foi o hastear da nova bandeira Ginåsio Litocar, que simboliza a parceria desde hå nove anos, pelo presidente do conselho de administração da Litocar, Mårio Cardoso. Do programa constou a apresentação de novos remadores, o baptismo de um novo atrelado para embarcaçþes Saurium e um almoço-convívio com a presença dos responsåveis da Litocar e de vårias outras entidades.

CrĂŠdito AgrĂ­cola solidĂĄrio

A Caixa de CrÊdito Agrícola de Cantanhede e Mira doou, na quadra natalícia, um total de 14 900 euros a 25 instituiçþes particulares de solidariedade social e associaçþes locais.

Apesar do actual contexto econĂłmico desfavorĂĄvel, o CA tem procurado manter e, sempre que possĂ­vel, reforçar a sua actuação em prol do desenvolvimento local. Instituição cooperativa, o CA orienta a sua actividade por valores como a solidariedade, a proximidade e equidade. De facto, nesta conjuntura revela-se ainda mais importante que estes valores se concretizem, unindo esforços com os vĂĄrios agentes e promotores sociais, devolvendo Ă comunidade a riqueza que ela mesma gerou. Esta tem sido a postura do CA de Cantanhede e Mira que, ao longo dos anos, tem incutido uma dinâmica de desenvolvimento crescente promovendo a actividade de entidades com um papel social inquestionĂĄvel, tais como instituiçþes particulares de solidariedade social e associaçþes, valorizando o ensino e os melhores desempenhos escolares, lançando iniciativas de literacia, contribuindo para um comportamento ambientalmente mais responsĂĄvel, elegendo o desporto como XP PpWRGR HĂ€FD] GH IRUmação de jovens e de integração social e promovendo o desenvolvimento cultural na regiĂŁo. Estas pequenas acçþes fazem parte de uma postura que dita toda a actividade desta instituição bancĂĄria e que se resume claramente numa frase, que ĂŠ tambĂŠm a sua assinatura: “Juntos somos muito mais que um banco.â€?

PASSATEMPOS

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 362 Tema de hoje – POLICIAL (As palavras da solução deste problema [1 e 2 horizontais] formam o voto que fazemos para todos no 2014 que se inicia)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM POLĂ?CIA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PROBLEMA N.Âş 362/A

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar cinco palavras relacionadas com polĂ­cia.

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3 LI

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(Este problema tem a particularidade de apresentar, na solução das horizontais, o título de um romance policial, o nome do seu autor e a cidade onde ele nasceu)

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial: um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra.

PREMIADOS Passatempos n.º 354 – Maria Isabel Ferreira, de Odivelas, com livro da PORTO EDITORA; Julieta Soares Martinho, de Rio de Mouro, com prÊmio surpresa, oferta de à GUIA.

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HORIZONTAIS – 1 – Policial. Policial. 2 – Soberano.

Policial. Anel sem princípio. 3 – Cólera. Único. Policial. 4 – Símbolo de rådio. Poeira. 5 – Policial. Prendei na abita. 6 ¹ $VVRFLDo}HV GH HVWXGDQWHV DEU (PSUHJDP ¹ 3UH¿[R de oposição. Símbolo de níquel. Policial. Símbolo de estere.

3RU H[HPSOR DEU ¹ 3ROLFLDO 3DUHFHP +LVWyULD FRP ¿P LQVWUXWLYR 3UH¿[R GH QHJDomR ¹ $GLFLRQHV 3ROLFLDO 7RVWDU VERTICAIS – 1 – Policial. Administração Regional de Saúde (abr). 2 – Ontem. Rio de Portugal. 3 – Ração de FDGD GLD ¹ 3ROLFLDO ¹ $YDQoDYDV )RUWXQD ¹ $FLGL¿FD 7 – Qualquer. Linguagem para criar aplicaçþes na internet (sigla). 8 – Policial (abr). 9 – Outra pessoa. Imposto Municipal sobre Imóveis (abr). 10 – Bebe de mais. 11 – As. Policial. 12 CORRIGENDAS – Policial. 13 – Afugenta, assustanto com gritos. 14 – Moiene.

No cruzadas n.º 360, 8-HOR-(2.ª), leia-se ESPANTAREM. Lugar elevado. 15 – Policial. Policial (abr).

O Passatempo saiu mal enquadrado. NĂŁo se pretende a

leitura de um provÊrbio, mas sim a formação de CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM JUSTIÇA. No cruzadas Q ž TXHLUDP FRORFDU SRU IDYRU XP SRQWR ¿QDO QDV FDVDV HORIZONTAIS – 2 x 5, 11 e 13; e em 8 x 7. Obrigado.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

FESTA ANUAL DO CHARADISMO Conforme jå informåmos oportunamente, realiza-se este ano a 28 e 29 de Junho, na Póvoa de Varzim, onde contamos estar presentes, se Deus quiser. Para preparação do evento, o confrade JANI, que de tal se encarregou, estå lançando um concurso de charadas e palavras cruzadas com o apoio da autarquia local. Os interessados em participar podem dirigir-se ao telemóvel 918 244 641.

HORIZONTAIS – 1 – Comunidade Europeia (sigla). Lhes.

2 – Vosso. Desenlace. Agora! 3 – Símbolo de åstato. Passos. =RPED ¹ ,QÀDPDomR /DFUHV ¹ ,JXDLV ¹ &RUDomR]LQKR Impulso. 7 – Nome próprio masculino. 8 – Gelatina. Erva-doce. 9 – Prego. Observatório das Actividades Culturais (abr). Símbolo de rådio. Pernão. Erre. 11 – Argolas. Cativar.

VERTICAIS – 1 – Nome próprio masculino. Leitoa.

2 – Caminhada. Rezar. 3 – Nós. Estandarte. 4 – Colorira.

Casamento. 5 – Realizarå. Despidos. 6 – Aqui estå. Os. 7 – Mimosa. Determinante (abr). 8 – Sala pequena. Viúvo. 9 – Senhora. Povoador. 10 – Ardor. Boto. 11 – Visto que. Provir.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 354: Horizontais – ¹ OLQKR QXV EXUHO ¹ RQD ÀDQHOD LPm ¹ 717 RPLWL DVL 4 – seda, n, c, NCRF. 5 – u, afta, roga, r. 6 – crieis, apodai.

7 – u, ata, pau, aro, s. 8 – bsar, itu, cassa. 9 – ar, sacaputos, os. Verticais – 1 – lo, sucuba. 2 – intÊ, r, ir. 3 – nandaias. 4 – h, tafetås. 5 – of, tiara. 6 – lonas, c. 7 – nam, pia. 8 – uni, atp.

9 – set, UUU. 10 – licra, t. 11 – ba, opaco. 12 – u, angoras.

13 – riscados. 14 – emir, a, só. 15 – lã, frisas.

Problema n.º 354/A - Horizontais – 1 – apelativo. 2 – c, oradora,b. 3 – rÊ, adoro, ar. 4 – ali, oro, Ari. 5 – tosa, a, amos.

6 – o, acavalo, a. 7 – acelerara. 8 – el, ralar, rd. 9 – ima, p, d, uta. 10 – razia, ontem. 11 – as, presa, sa. Verticais – 1 – crato, eira. 2 – a, elo, almas. 3 – pó, Isac, az. 4 – era, acer, IP. 5 – lado, alapar. 6 – adoråvel, e. 7 – toro, arados. 8 – iro, alar, na. 9 -vå, amor, ut. 10 – o, aro, artes. 11 – brisa, dama.

Seis tecidos: Cretone, metim, saieta, sarja, cetineta, crepe.

(QLJPD ÂżJXUDGR Mulher e chita cada um acha a sua bonita.

PALPITANDO

AcadÊmica com bom ano novo O primeiro jogo da AcadÊmica - Futebol SDUQ em 2014, no passado domingo, saldou-se pelo apuramento para os quartos-de-final da Taça de Portugal, com o sor teio que hoje se realiza, pelas 12h30, na sede da FPF, a ditar se o

PALPITES

prĂłximo adversĂĄrio serĂĄ o B e n f i c a , F C Po r t o, Rio Ave, Estoril, Penafiel, AcadĂŠmica, Aves, ou o Braga. O emblema conimbricense venceu o Beira-Mar, por uma bola a zero, em Aveiro, onde o guarda-redes Ricardo defendeu duas grandes

MĂ RIO CAMPOS

MARTA BRINCA

MIGUEL CORREIA

penalidades de que desfrutou o clube anfitriĂŁo.

Na anterior eliminatĂłria, Ricardo tambĂŠm defendera duas grandes penalidades, depois de os habituais 90 minutos de jogo terem proporcionado uma igualdade entre AcadĂŠmica e AcadĂŠmico

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

de Viseu. Agora, para o campeonato da Liga, a “Briosaâ€? recebe no EstĂĄdio Cidade de Coimbra, domingo Ă tarde, o Paços de Ferreira, num encontro que opĂľe a equipa 12.ÂŞ classificada (15 pontos) e a penĂşltima (os pacenses, com nove pontos).

Ă LVARO AMARO

MĂ RIO NOGUEIRA

O calendårio dos jogos da 15.ª jornada do escalão principal da Liga de futebol Ê o seguinte: sexta-feira (dia 10) – Braga-Guimarães, às 20h00 (SportTv); såbado (dia 11) – Rio Ave-Marítimo, às 18h00 (SportTv), Estoril-Sporting, às 20h15

JOSÉ M. PUREZA

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

(SportTv); domingo (dia 12) – Arouca-Belenenses, AcadÊmica-Paços de Ferreira, Benfica-Porto e Olhanense-Setúbal, todos às 16h00 (jogo no Estådio da Luz transmitido na Benfica Tv), Nacional-Gil Vicente, às 19h15 (SportTv).

JOSÉ M. CANAVARRO

FĂ TIMA RAMOS

HELENA FREITAS

ACADÉMICA X P. FERREIRA

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PONTOS

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Em 2013

Fuinha ĂŠ o animal em destaque este mĂŞs

Urso fĂŞmea do Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ pode estar prenhe Os veterinĂĄrios do Parque BiolĂłgico Serra da LousĂŁ, em Miranda do Corvo, estĂŁo a acompanhar uma eventual gravidez da fĂŞmea de urso prado.

O animal estå mais reservado e evita o contacto social, comportamento que Ê em tudo idêntico ao manifestado na anterior gestação, da qual nasceram três crias.

Jaime Ramos, presidente da Fundação ADFP – Associação de Desenvolvimento e Formação Profissional, admitiu as suspeitas, mas frisou ser impossível, para jå, conÀUPDU VH R XUVR IrPHD VH encontra realmente prenhe.

Recorde-se que hĂĄ dois anos trĂŞs ursos pardos nasceram no Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ,

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o que atesta as excelentes condiçþes de bem-estar em que estes seres vivem, a boa alimentação a que estão sujeitos e o bom ambiente que, mesmo em cativeiro, o Parque Biológico da Serra da Lousã proporciona. A gestação varia entre os 180 e os 240 dias.

O Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ dedica o mĂŞs de Janeiro Ă fuinha, mamĂ­fero de pequeno porte, pertencente ao grupo das martas.

O parque apela Ă comunidade a apadrinhar os animais, com o objectivo de garantir um futuro melhor Ă s diversas espĂŠcies residentes.

Trata-se de um mamĂ­fero de hĂĄbitos nocturnos, que apresenta um tamanho relativamente pequeno,

com cerca de 40 a 50 centĂ­metros de comprimento, com uma cauda de cerca de 25 centĂ­metros e que pesa entre 1,1 e 2,5 quilogramas.

Tem o corpo alongado e a cauda comprida e espessa.

Apresenta uma coloração em tons de castanho, com uma mancha branca ou amarelada na zona do peito e patas anteriores.

Esta ĂŠ uma espĂŠcie oportunista, alimentando-se de roedores, pequenos rĂŠpteis, aves e atĂŠ de ovos.

Pode comer tambĂŠm insectos, frutos e algumas bagas.

Tem o hĂĄbito de guardar a comida junto Ă toca para posterior consumo.

Em Portugal Ê comum em todo o território embora a sua população seja desconhecida. É uma espÊcie não ameaçada de extinção.

O burro foi o animal do passado mĂŞs de Dezembro.

O Parque Biológico da Serra da Lousã assume-se como uma proposta multifacetada na oferta turística associando a educação ambiental ao enaltecimento de valores e tradiçþes culturais da região. Distingue-se por ser um projecto de turismo social e ambiental, economicamente sustentåvel, que cria emprego e då ocupação a pessoas FRP GHÀFLrQFLD GRHQoD mental ou desempregados de longa duração.

Tem alguns dos animais selvagens que vivem no territĂłrio nacional bem como muitos animais caracterĂ­sticos das quintas portuguesas.

Criação de empresas Ê mais do dobro dos encerramentos No ano de 2013 foram constituídas 35 296 novas empresas, o que representa um crescimento de 12,8 por cento em relação a 2012, de acordo com a Informa D&B. Outro relevante indicador económico para o país diz respeito à dissolução de empresas, que caiu 20 por cento face ao ano anterior, para um total de 14 504 dissoluçþes. Em 2012 houve um total de18 122 encerramentos.

Em 2013 as insolvĂŞncias registaram tambĂŠm uma descida, em 7,6 por cento, relativamente a 2012, sendo que este foi o primeiro ano em que esta redução se veriĂ€FRX HP WRGRV RV WULPHVWUHV “Se combinarmos o aumento de constituiçþes de novas empresas com a redução de encerramentos,

verificamos que alcançamos a melhor taxa de nascimentos por encerramento desde 2009, ou seja, 2,4 novas empresas por cada empresa dissolvida, o que VLJQLÀFD XP DXPHQWR GH 41 por cento face a 2012�, referiu Teresa Menezes, directora geral da empresa de consultoria.

Os sectores que mais cresceram foram os dos serviços (com 11 079 empresas), retalho (5 641) e alojamento e restauração (3 712).

A descida das dissoluçþes Ê generalizada a todo o país (com excepção dos Açores) e a todos os sectores de actividade, sendo que os sectores que registaram maiores reduçþes foram serviços, construção, retalho e indústrias transformadoras face a 2012.

GD UHSUHVHQWDomR GH Ă€JXUD feminina, entre o sĂŠculo XVIII e a primeira metade do sĂŠculo XX. Trata-se de uma mostra, dinamizada pelo MunicĂ­pio, a partir de obras da Colecção de Telo de Morais. No mesmo local, atĂŠ ao mĂŞs de Fevereiro, apresenta-se uma outra exposição, intitulada “Momentos... Arqueologia H )RWRJUDĂ€DÂľ TXH UHYHOD um conjunto de imagens representativas da beleza e originalidade que se podem extrair das rotinas inerentes Ă arqueologia, transcenGHQGR R YDORU FLHQWtĂ€FR H reforçando o valor estĂŠtico e humano que contribui para o reconhecimento do PatrimĂłnio como um todo expressivo da sociedade.

expressĂŁo da autoria do diplomata e escritor portuguĂŞs Wenceslau de Moraes, que o mesmo escolheu para tĂ­tulo do Ăşltimo livro que publicou em vida. Explicar de que modo certos comportamentos japoneVHV UHĂ HFWHP XPD PDWUL] cultural mais profunda ĂŠ o objectivo de uma sessĂŁo agendada para 22 de Janeiro (19h00 Ă s 20h00).

Para alĂŠm da abordagem a elementos da etiqueta e da linguagem japonesa, serĂŁo apresentadas peças de roupa daquele paĂ­s, explicado o ritual do chĂĄ e haverĂĄ uma pequena aula sobre a arte das gravuras que representam actores do teatro “Kabukiâ€?. A 29 de Janeiro, haverĂĄ uma outra sessĂŁo que pretende fornecer dicas a quem pretende viajar no JapĂŁo, fornecendo informaçþes fundamentais para planear e executar uma viagem naquele paĂ­s, sem recorrer a serviços de guias e sem seguir os percursos turĂ­sticos. Estas e outras iniciativas, que tĂŞm a coordenação da historiadora InĂŞs Carvalho Matos, especialista em Artes da ExpansĂŁo Portuguesa e Artes Decorativas do Extremo-Oriente, prolongam-se atĂŠ ao mĂŞs de Março e sĂŁo de entrada livre.

CULTURA Sete exposiçþes em simultâneo no Circulo de Artes Plåsticas

“Porque resistimos dandoâ€? ĂŠ o mote para sete exposiçþes que podem ser visitadas, em simultâneo, no Circulo de Artes PlĂĄsticas de Coimbra (CAPC). Apesar das actuais circunstâncias econĂłmicas, DTXHOD TXH VH DĂ€UPD FRPR D PDLV antiga instituição nacional dedicada Ă produção e divulgação de arte contemporânea celebra 55 anos de actividade continuada mostrando uma pujança artĂ­stica de relevo. Desta oferta artĂ­stica alargada, patente ao pĂşblico desde o mĂŞs de Dezembro, para alĂŠm das exposiçþes “A Vanguarda EstĂĄ em Tiâ€?, “Sala do Senadoâ€? e “Casa – Posse – Larâ€?, dinamizadas no âmbito dos 55 anos do CĂ­rculo de Artes PlĂĄsticas de Coimbra | Fragmentos de Uma Colecção, fazem parte dois ciclos dedicados aos temas “Santa Cruzâ€? e “Pintado de Frescoâ€?, e as mostras “HĂĄ Ă gua em Marteâ€? e “O Lugar Desatentoâ€?. Fundado em 1958, o CAPC ĂŠ uma DVVRFLDomR FXOWXUDO VHP Ă€QV OXFUDWLYRV TXH YLVD VHQVLELOL]DU H LQWHUHVVDU R S~EOLFR para a arte contemporânea e a cultura.

Oliveira do Hospital revela neve e gelo em fotografias

Em Oliveira do Hospital, pode ser visitada na Casa da Cultura de CĂŠsar Oliveira, atĂŠ ao dia 26 de Janeiro, a exposição de fotografias “A Neve e o Geloâ€?. Trata-se de uma mostra dinamizada com a colaboração do Centro de Interpretação da Serra da Estrela e que pretende,

atravÊs da pråtica artística e documental, revelar a paisagem única desta cadeia montanhosa, numa Êpoca do ano em que o gelo e a neve são a vista dominante. A exposição sublinha, ainda, o facto de ser nesta região do território português onde, por regra, se registam as precipitaçþes mais elevadas e os valores de temperatura mais baixos, sendo, naturalmente, o local onde a queda de neve Ê mais regular e abundante.

Ao revelar algumas das paisagens e pormenores de

Inverno mais sugestivos da Serra da Estrela, a mostra pretende sensibilizar para a importância da preservação dos recursos hídricos do território de montanha.

da Foz) pode ser visitada, atĂŠ ao dia 30 de Janeiro, uma exposição de pintura de artista do colectivo Magenta. Mimi VerĂ­ssimo, Armando Pedro e Ramiro Calouro assinam as obras que integram a mostra “Intemporalidadesâ€?. No caso de Mimi VerĂ­ssimo, a pintura ĂŠ a concretização de um sonho, com as suas telas a evidenciarem a dança de cores que vai pairando na sua alma. Apaixonado por pintar Coimbra e a Figueira da Foz, Armando Pedro insere-se na corrente realista, tal como Ramiro Calouro, cujas obras retratam, frequentemente, temas do quotidiano.

Edifício Chiado com exposiçþes de pintura e fotografia

Nova AcrĂłpole abre ano com ciclo dedicado ao JapĂŁo

Pintores da Magenta expĂľem no CAE da Figueira da Foz

Na sala de ZĂŠ Penicheiro (Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira

Uma exposição, patente ao público no Museu Municipal de Coimbra (Edifício Chiado), evoca as mulheres pintoras da História da Arte Portuguesa, bem como a evolução

A organização internacional Nova AcrĂłpole acolhe o novo ano, em Coimbra, com o ciclo temĂĄtico “Relance da Alma Japonesaâ€?, inspirado numa

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VINAGRETAS www.campeaoprovincias.pt

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QUINTA-FEIRA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

V I N A G R E T A S

Guardado estava Machado... – $ &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD &0& DFDED GH VHU FRQGHQDGD SHOR 6XSUHPR Tribunal Administrativo, a indemnizar em 115 000 euros um PpGLFR TXH VRIUHX XP DFLGHQWH 2 FDVR RFRUULGR HP IRL QRWLFLDGR SHOR ´&DPSHmRµ HP -XOKR GH RFDVLmR HP TXH IRL SURIHULGD VHQWHQoD SHOR 7ULEXQDO $GPLQLVWUDWLYR H )LVFDO GH &RLPEUD PDV Vy DJRUD D GHFLVmR MXGLFLDO VH WRUQRX GHÀQLWLYD $ VHQWHQoD À[RX HP HXURV R PRQWDQWH GD LQGHPQL]DomR SHOR GDQR IXQFLRQDO LQÁLJLGR D $QWyQLR 0DQXHO GD 6LOYD *RPHV TXH VH IH] UHSUHVHQWDU SHOR DGYRJDGR $OFtGLR 0DWHXV )HUUHLUD 2 FLUXUJLmR $QWyQLR *RPHV HQWmR FRP DQRV GH LGDGH HVWHYH LQFDSDFLWDGR SDUD WUDEDOKDU GXUDQWH PHVHV $ MXt]D %HDWUL] *RPHV GD &UX] HVWLPRX HP HXURV R YDORU GRV danos patrimoniais e em 10 000 o dos danos não patrimoniais PRUDLV 2 FDVR RFRUULGR HP -DQHLUR GH SHODV K Mi QRLWH SUHQGH VH FRP XPD TXHGD GR PpGLFR QXPD YDOD DEHUWD QD UXD GH &DUORV 6HL[DV $QWyQLR 6LOYD *RPHV VRIUHX XPD IUDFWXUD PXOWL HVTXLURORVD GH RVVRV GD SHUQD GLUHLWD H[SRVWD GH JUDX XP

DOpP GH RXWUDV OHV}HV H KHPDWRPDV 2 FLUXUJLmR ÀFRX FRP XPD LQFDSDFLGDGH SHUPDQHQWH HVWLPDGD HP SRU FHQWR 2 DUWLJR Q GR &yGLJR &LYLO SUHYr TXH TXHP WLYHU HP VHX SRGHU FRLVD PyYHO RX LPyYHO FRP R GHYHU GH D YLJLDU UHVSRQGH SHORV GDQRV TXH HOD FDXVDU VDOYR VH SURYDU TXH QmR KRXYH FXOSD GD VXD SDUWH RX TXH RV GDQRV WHULDP LJXDOPHQWH RFRUULGR PHVPR VHP FXOSD 2XWUD QRUPD HVWLSXOD TXH TXHP FRP GROR RX PHUD FXOSD YLRODU LOLFLWDPHQWH R GLUHLWR GH RXWUHP ÀFD REULJDGR D LQGHPQL]DU R OHVDGR SHORV GDQRV UHVXOWDQWHV GD YLRODomR 3DUD R 7ULEXQDO KRXYH QH[R GH FDXVDOLGDGH HQWUH R IDFWR H R GDQR

H R DFLGHQWH p LPSXWiYHO j RPLVVmR GD &kPDUD DÀJXUDQGR VH razoável à juíza concluir que o cumprimento dos deveres da autarquia teria, com toda a probabilidade, impedido a queda.

'H UHJUHVVR j OLGHUDQoD GR 0XQLFtSLR R SUHVLGHQWH FDPDUiULR de 1997 vai ter de puxar pelos cordões à bolsa. Guardado estava 0DQXHO 0DFKDGR SDUD LQGHPQL]DU R PXQtFLSH

0DOy GH $EUHX SDVVRX R WHVWHPXQKR D 1XQR )UHLWDV RXWUR DJHQWH GD HVWUDWpJLD GRV DXWDUFDV VRFLDO GHPRFUDWDV D SDU GR YHUHDGRU -RmR %DUERVD GH 0HOR 3DXOR /HLWmR H %DUERVD GH 0HOR VmR YHUHDGRUHV )UHLWDV H 2OLYHLUD Mi IRUDP 0DOy TXH QXQFD IRL HGLO WHUi SRU FHUWR XPD SDODYUD D GL]HU TXDQGR R 36' WUDWDU GH HVFROKHU R VHX SUy[LPR FDQGLGDWR j OLGHUDQoD GR 0XQLFtSLR GH &RLPEUD Super-poderes ² 1D WRPDGD GH SRVVH GRV SULPHLURV FRU SRV VRFLDLV GD $VVRFLDomR (PSUHVDULDO GD 5HJLmR GD &RLPEUD 1(5& XPD GDV SULQFLSDLV ÀJXUDV QmR SRGLD HVWDU PDLV HP GHVWDTXH SRUTXH DSHVDU GH RFXSDU R OXJDU FHQWUDO GD PHVD YDOLD SRU WUrV FDGHLUDV 0DQXHO 0DFKDGR FRQIRUPH IH] TXHVWmR GH UHIHULU HVWDYD DOL FRPR SUHVLGHQWH GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD GD &RPXQLGDGH ,QWHUPXQLFLSDO GD 5HJLmR GH &RLPEUD H GD $VVRFLDomR 1DFLRQDO GH 0XQLFtSLRV 3RUWXJXHVHV 3HUDQWH R VRP YLQGR GD VDOD 0DFKDGR IH] TXHVWmR GH HVFODUHFHU TXH ´QmR p DoDPEDUFDGRUµ H DQXQFLRX LU GHL[DU OLYUH XPD GDV IXQo}HV &RPR QmR UHIHULX TXDO GHODV VHUi DV ´9LQDJUHWDVµ YmR DGLYLQKDU 0DQXHO 0DFKDGR VDLUi GD OLGHUDQoD GD &RPXQLGDGH ,QWHUPXQL FLSDO GDQGR R OXJDU DR SUHVLGHQWH GD &kPDUD GD )LJXHLUD GD )R]

Estado-maior ² 3DXOR /HLWmR DR FHQWUR 0DQXHO 2OLYHLUD j HVTXHUGD H $QWyQLR 0DOy GH $EUHX /HLWmR TXH p YHUHDGRU VXFHGHX QD OLGHUDQoD FRQFHOKLD GR 36' &RLPEUD D 2OLYHLUD UHFpP HOHLWR SDUD D SUHVLGrQFLD GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH 6DQWR $QWyQLR GRV 2OLYDLV /tGHU GD EDQFDGD GD FROLJDomR ´3RU &RLP EUDµ QD $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO QRV WUrV DQWHULRUHV PDQGDWRV

Bica curta, uma factura (e um carro), se faz favor – De tanto ir ao bolso do contribuinte, eis que o Ministério das Finanças decide devolver um pouco da riqueza que tem DPHDOKDGR $ DEULU R DQR ¿FDPRV WRGRV D VDEHU TXH D DGPLnistração tributária vai sortear um carro por semana. Como ninguém dá nada a ninguém, há um senão. Só está habilitado

F _____ R _____ A

PXQGR 0HQGHV GD 6LOYD HP DPHQD FDYDTXHLUD DQWHV GR LQtFLR GH XPD VHVVmR GD $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD (P VHGH GH H[HFXWLYR FDPDUiULR R HGLO GD &'8 DEVWHYH VH QD DSURYDomR GR RUoDPHQWR H RV GD FROLJDomR ´3RU &RLPEUDµ YRWDUDP FRQWUD 1D PDLV UHFHQWH UHXQLmR GD $0 D DEVWHQomR GRV HOHLWRV SHOD &'8 IRL DFRPSDQKDGD SHOD GRV SUHVLGHQWHV VRFLDO GHPRFUDWDV GH MXQWDV GH IUHJXHVLDV VHQGR TXH RV GHPDLV DXWDUFDV GD FROLJDomR ´3RU &RLPEUDµ YRWDUDP GHVIDYRUDYHOPHQWH $ GHVFRQWUDFomR evidenciada pelos quatro edis é própria de quem comparece na $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO HP ©WUDMHª GH PLVVmR FXPSULGD

KRUD UHVSHLWRX VH D WUDGLomR DJRUD FRP D VXELGD GD EDQGHLUD QR PDVWUR GR 3DYLOKmR *DODPED 0DUTXHV PRPHQWR UHJLVWDGR HP LPDJHP SRU -RVp 6DQWRV

Ginásio Figueirense tem 119 anos ² $ )LJXHLUD GD )R] p XPD WHUUD FRP WUDGLomR QDV VXDV DJUHPLDo}HV PXLWDV GDV TXDLV VmR FHQWHQiULDV H PRVWUDQGR TXH WrP UDt]HV SRUÀDQGR FRQWUD YiULDV YLFLVVLWXGHV H DJUHJDQGR HVVHQFLDOPHQWH D YRQ WDGH H R TXHUHU GDV VXDV JHQWHV 1R SULPHLUR GLD GHVWH DR PHLR GLD R *LQiVLR &OXEH )LJXHLUHQVH DVVLQDORX R VHX DQLYHUViULR FRP R KDVWHDU GD EDQGHLUD GR FOXEH SHOR VyFLR Q -RVp 5ROLQKR 6RSDV SHUDQWH DOJXPDV GH]HQDV GH DVVRFLDGRV DOJXQV YLQGR GH ORQJH SDUD SDUWLFLSDU QHVWH DFWR VLPEyOLFR WDO FRPR DFRQWHFHX HP TXDQGR R VyFLR IXQGDGRU Q Missão cumprida ² 2 YHUHDGRU )UDQFLVFR 4XHLUyV &'8 3HGUR $XJXVWR )HUUHLUD LoRX D EDQGHLUD QDFLRQDO QR PDVWUR GD H WUrV GRV TXDWUR HOHLWRV SHOD FROLJDomR IRUPDGD SHOR 36' 330 SULPHLUD VHGH GR FOXEH QD UXD GH 7HQHQWH 9DODGLP KRMH GRV H 0RYLPHQWR 3DUWLGR GD 7HUUD 3DXOR /HLWmR -RVp %HOR H 5DL &RPEDWHQWHV GD *UDQGH *XHUUD 1R GLD GH -DQHLUR j PHVPD

Compotas da ADIP somam prémios – $ ´&RPSRWD GH /DUDQMDµ H D ´&RPSRWD GH 3rUD $URPDWL]DGD FRP 7RPLOKRµ SURGX]LGDV SHOD $VVRFLDomR GH 'HVHQYROYLPHQWR ,QWHJUDGR GH 3RLDUHV $',3 DWUDYpV GD 6RFLHGDGH 8QLSHVVRDO ÉV YHQFHUDP UHVSHFWLYDPHQWH D PHGDOKD GH RXUR H GH SUDWD QR &RQFXUVR 1D FLRQDO GH 'RFHV GH )UXWD 7UDGLFLRQDLV 3RUWXJXHVHV TXH GHFRUUHX UHFHQWHPHQWH HP 6DQWDUpP 2 HYHQWR IRL SURPRYLGR SHOR &HQ WUR 1DFLRQDO GH ([SRVLo}HV H 0HUFDGRV $JUtFRODV &1(0$

HP FRQMXQWR FRP D $VVRFLDomR 1DFLRQDO GH 0XQLFtSLRV H GH 3URGXWRUHV SDUD D 9DORUL]DomR H 4XDOLÀFDomR GRV 3URGXWRV 7UDGLFLRQDLV 3RUWXJXHVHV 48$/,),&$ (VWD GLVWLQomR p EHP

UHYHODGRUD GR SDSHO TXH D LQVWLWXLomR WHP QD GHIHVD SURPRomR H FRPHUFLDOL]DomR GRV SURGXWRV WUDGLFLRQDLV GD UHJLmR

“Cimeira de Eiras” ² $QWyQLR 6HTXHLUD j HVTXHUGD

PHPEUR GD $VVHPEOHLD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD H )HUQDQGR $EHO TXH WHP DVVHQWR QR PHVPR yUJmR QD TXDOLGDGH GH SUHVL GHQWH GD 8QLmR GH )UHJXHVLDV GH (LUDV H 6 3DXOR GH )UDGHV 2V GRLV DXWDUFDV HOHLWRV SHOR 36 DSURYHLWDUDP R TXDUWR GH KRUD DFDGpPLFR LQHUHQWH DR DWUDVR GR FRPHoR GD PDLV UHFHQWH UHXQLmR GD $0 SDUD VH GHGLFDUHP D XPD HVSpFLH GH ´&LPHLUD GH (LUDVµ

FICHA TÉCNICA EDIÇÃO COIMBRA www.campeaoprovincias.pt

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Museu da Ciência distinguido com menção honrosa – 2 0XVHX GD &LrQFLD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 8& IRL JD ODUGRDGR SHOD $VVRFLDomR 3RUWXJXHVD GH 0XVHRORJLD $320

TXH DQXDOPHQWH UHFRQKHFH R TXH GH PHOKRU VH ID] HP 3RUWXJDO QR GRPtQLR GRV PXVHXV $ $320 DWULEXLX XPD PHQomR KRQ URVD DR SURMHFWR ´8P PHUJXOKR FRP FLrQFLDµ TXH UHVXOWD GH XPD LQLFLDWLYD FRQMXQWD GR 0XVHX GD &LrQFLD GD 8& R &HQWUR GH ,QYHVWLJDomR HP %LRGLYHUVLGDGH H 5HFXUVRV *HQpWLFRV H R &RLPEUD 'LYH &OXE 8P ´0HUJXOKR FRP &LrQFLDµ SHUPLWH DRV VHXV SDUWLFLSDQWHV DSUHQGHU PDLV VREUH D FLrQFLD GR PHUJXOKR bem como dar os primeiros passos nesta modalidade desporti YD 2 0XVHX GD &LrQFLD p XP PXVHX LQWHUDFWLYR GH FLrQFLD TXH SURFXUD GDU D FRQKHFHU D FLrQFLD D S~EOLFRV GH WRGDV DV LGDGHV D SDUWLU GDV FROHFo}HV GH LQVWUXPHQWRV FLHQWtÀFRV GD 8& H GH XP FRQMXQWR GH H[SHULrQFLDV H DFWLYLGDGHV TXH HQYROYHP R YLVLWDQWH 0DQWpP XPD DFWLYLGDGH PXLWR GLYHUVLÀFDGD HQWUH H[SRVLo}HV WHPSRUiULDV YLVLWDV JXLDGDV FRQYHUVDV FRP FLHQWLVWDV H DWHOLHUV TXH WrP WLGR XP H[FHOHQWH H FUHVFHQWH DFROKLPHQWR SRU SDUWH GR S~EOLFR 2 0XVHX GD &LrQFLD LQVWDODGR QR /DERUDWRULR &KLPLFR GD 8& IRL LQDXJXUDGR HP 'H]HPEUR GH

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gráficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem média: 9.000 exemplares

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VINAGRETAS

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Todos querem poder – Em 2013, a palavra “poderâ€? foi a mais pesquisada pelos internautas, em Portugal, atravĂŠs do diz a tutela, ĂŠ sortear um carro por semana, mas nĂŁo estĂĄ 'LFLRQiULR 3ULEHUDP (P VHJXQGR H WHUFHLUR OXJDU Ă€FDUDP DV afastada a hipĂłtese de serem atribuĂ­dos mais prĂŠmios. O SDODYUDV ´VHUÂľ H ´UHVLOLrQFLDÂľ 2UD FRQĂ€DQGR QDV FRQFOXV}HV GD objectivo, dizemos nĂłs, ĂŠ que todos peçam factura e, dessa empresa, que disponibiliza produtos e serviços nas ĂĄreas de proIRUPD DMXGHP D FRPEDWHU D IXJD DR ÂżVFR 6HMD FRPR IRU VH R cessamento computacional da lĂ­ngua, a maioria dos portugueses prĂŠmio por sermos cumpridores e pedir factura ĂŠ habilitarmo- quer poder. E ser poderoso, ao que tudo indica, ĂŠ uma questĂŁo de resiliĂŞncia. Entre querer, ser e poder, ĂŠ tudo uma questĂŁo de -nos a um carro novo, podem contar connosco. teimosia. Ou resiliĂŞncia, como dirĂŁo alguns. A dedução assenta que nem uma luva a muitos dos polĂ­ticos da nossa praça que, no Ăşltimo ano, foram que nem ĂĄgua em pedra dura, atĂŠ que lĂĄ conseguiram conquistar o poder.

a ganhar que peça factura nas suas compras. E, no referido papel, tem de constar o número de contribuinte. O objectivo,

S E A R A

A L H E I A

“O ÂŤnovoÂť CĂłdigo da Estrada ĂŠ mais um exemplo de como – e infelizmente – em Portugal se legisla primeiro e se pensa depois. (...) Estranha-se sobretudo a ausĂŞncia de normas e regras que conduzam realmente a uma estrada mais segura (...). Se a ideia foi – e em sĂ­ntese – copiar o que se faz ÂŤlĂĄ foraÂť, ao menos que tivessem copiado bemâ€?.

Paulo Pereira de Almeida, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 03/01/2014 “Cavaco, abençoado seja, ĂŠ um grande e inesgotĂĄvel WHPD GH FRPHQWiULR 0DV DSUHVHQWD GLĂ€FXOGDGHV PDQWHU um registo publicĂĄvel num jornal e actualizada a lista de WRGDV DV VXDV SLUXHWDV FRQWUDGLo}HV VRQVLFHV H SDWLIDULDVÂľ Fernanda Câncio, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 03/01/2014 “De cada vez que o Tribunal Constitucional chumba uma medida do Governo, as medidas que vĂŞm a seguir sĂŁo VLJQLĂ€FDWLYDPHQWH SLRUHV SDUD RV WUDEDOKDGRUHV UHIRUPDGRV e pensionistas da administração pĂşblica. (...) Espero que o Presidente da RepĂşblica olhe, mais uma vez, para esta situação de que sĂŁo sempre os mesmos a pagar a facturaâ€?.

JosÊ Abraão, líder da Federação Sindical da Administração Pública, no Correio da Manhã de 03/01/2014

Passeio (in)convidativo – O tempo não estå de feição para grandes passeatas e alguns passeios, pelo que registam as Vinagretas, tambÊm não são nada convidativos. A zona pedonal MXQWR DR SDUTXH GU 0DQXHO %UDJD PHVPR QDV LPHGLDo}HV GH Nem pintado... – Volta e meia, a rua entre a Casa do vårias paragens de autocarros, Ê exemplo disso, havendo variados Sal e o Monte Formoso aparece esventrada. A avaliar pela WUHFKRV HP QRWyULDV PiV FRQGLo}HV frequência com que isso acontece, a explicação mais plausível Ê que haja petróleo no Arco Pintado. Dirão os mais cÊpticos que nem pintado... Pois não. Infelizmente, trata-se apenas dos buracos nossos de cada dia, cujo aparecimento Ê fomentado pela intempÊrie.

“Esquizofrenia sinalĂŠticaâ€? curada – Surtiram efeito os DOHUWDV TXH YiULRV FRQGXWRUHV Ă€]HUDP FKHJDU DR QRVVR -RUQDO e que deram inspiração a uma vinagreta publicada hĂĄ algumas semanas, sob o tĂ­tulo “Esquizofrenia sinalĂŠticaâ€?. Apraz-nos UHJLVWDU TXH DV GXDV VLWXDo}HV GH VLQDOL]DomR FRQIXVD H FRQWUDditĂłria quantos aos limites de velocidade, na Circular Interna de Coimbra (direcção Coselhas – Hospitais da Universidade de Coimbra) e na avenida de Dr. Mendes Silva (direcção Ponte Europa – Vale das Flores), foram corrigidas apĂłs o reparo a que demos eco. Reposta a legalidade e coerĂŞncia da informação VLQDOpWLFD ² TXH DTXL UHSURGX]LPRV HP IRWRJUDĂ€DV ² UHVWD QRV agradecer a quem, de forma diligente, tratou dos casos reportados pelas Vinagretas.

“No que ao regime diz respeito, Cavaco sabe como ninguĂŠm o que a casa gasta. (...) Pelos vistos, o Presidente acha sensato sinalizar desde jĂĄ o risco de voltarem D YHQGHU VH LOXV}HV RX D SDUWLU GR SRGHU FHQWUDO RX QD tentativa de o conquistar. É tambĂŠm por isso que insiste no ÂŤcompromisso de salvação nacionalÂť. Cavaco, ao ver o tempo escoar-se, sonha criar uma espĂŠcie de programa cautelar da democracia contra governos irresponsĂĄveis.

1HVVH SRQWR HVSHFtÀFR R PDLV FHUWR p HVWDU FRQGHQDGR ao fracasso�.

Carlos Rodrigues, no Correio da ManhĂŁ de 02/01/2014 â€œĂ‰ desonesto e imoral estar a querer ganhar dinheiro Ă custa da misĂŠria alheia. (...) EstĂĄ-se a destruir todo um sonho dos fundadores da Europa. Um sistema que produz PLOK}HV GH SREUHV DQXDOPHQWH QmR VHUYH D VRFLHGDGH

A crise foi criada por um sistema que tenta dar migalhas para tapar buracos. Essas migalhas só servem para manter as pessoas na pobreza. O povo português resiste bastante mas tem limites. A resistência dos portugueses Ê razoåvel mas não vai durar para sempre�.

Padre Jardim Moreira, presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza, em entrevista ao Jornal de NotĂ­cias de 30/12/2013

“Este foi o ano de todos os sacrifĂ­cios para Portugal.

Homens e mulheres, que tudo aguentaram sem vergar e que, mesmo perante as mĂĄs notĂ­cias sucessivas, levantaram O que o tempo faz! – HorĂĄcio Pina Prata e Manuel sempre a cabeça e nunca desistiram. Foi o ano dos grandes Machado jĂĄ estiveram de “candeias Ă s avessasâ€?, quando o HQJDQRV GDV LQTXDOLĂ€FiYHLV WUDLo}HV PDV WDPEpP GRV KHUyLFĂŠrias... (sĂł) para inglĂŞs ver – Recentemente, a mais primeiro presidia Ă Associação Comercial e Industrial de cos combates de rua. Na frente de tudo isto esteve sempre representativa associação de viagens britânica voltou a &RLPEUD H R VHJXQGR j &kPDUD 0XQLFLSDO QRV Ă€QDLV GRV o cidadĂŁo anĂłnimo. Aquele que nunca procurou protagoconsiderar Portugal como um dos melhores destinos para anos 90 do sĂŠculo XX. E muitos dizem, atĂŠ, que o social- nismo fĂĄcil, nem utilizou a sua dor e misĂŠria em benefĂ­cio SDVVDU IpULDV *DVWURQRPLD ERP FOLPD H DQĂ€WUL}HV DIiYHLV -democrata foi um dos que mais contribuiu para a queda do prĂłprio. Falo daquele que sofreu, que lutou, protestou ou VmR DVSHFWRV VDOLHQWDGRV FRP UHFRPHQGDo}HV GH YLVLWD jV VRFLDOLVWD 0DQXHO 0DFKDGR TXH SHUGHX DV HOHLo}HV HP emigrou, mas que nunca quis mais do que apenas justiçaâ€?.

JoĂŁo Adelino Faria, no Dinheiro Vivo de 29/12/2013 cidades de Lisboa, Porto e Coimbra e Tomar, entre outras. Agora, uma dĂŠcada depois, Pina Prata e Manuel Machado $V UHJL}HV GR $OJDUYH H $OHQWHMR VXUJHP LJXDOPHQWH FRP sentaram-se lado a lado, na tomada de posse dos corpos ´3DUD PLP D Ă€JXUD GHVWH DQR p LQHTXLYRFDPHQWH R referĂŞncias elogiosas para os turistas ingleses. NĂłs, por cĂĄ, sociais da Associação Empresarial da RegiĂŁo de Coimbra nĂŁo temos a menor dĂşvida de que Portugal ĂŠ um destino (NERC), e atĂŠ sublinharam a necessidade de colaboração portuguĂŞs anĂłnimo. Aquele que, apesar disto tudo, vai esplĂŞndido para passar tempos de lazer. AliĂĄs, nos dias que entre aquela nova entidade e a autarquia. O tempo pode ter sobrevivendo aos governos sem rumo, Ă s economias correm, a maioria dos portugueses nem se atreve a pensar funcionado como “bĂĄlsamoâ€?, mas, tambĂŠm, durante todos falidas e aos que lhe querem hipotecar o futuro e a esem outro destino de fĂŠrias. Enquanto os de fora aconselham estes anos, Machado viu Pina Prata ser desalojado de vice- perança. (...) Era ele que deveria estar em todas as capas a vinda para Portugal, os de cĂĄ recomendam aos portugueses, -presidente da Câmara por Carlos Encarnação, ser expulso GH MRUQDLV H UHYLVWDV FRPR D Ă€JXUD GR DQR TXH IHOL]PHQWH sobretudo, aos jovens, que emigrem. SerĂĄ com a ideia de que do PSD e candidatar-se Ă Edilidade como cidadĂŁo pelo DJRUD FKHJD DR Ă€PÂľ Idem, Ibidem sĂł cĂĄ venham passar fĂŠrias? movimento “Agora sim, Coimbraâ€?!

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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Iniciativa (rara) de desembargador do Tribunal da Relação de Coimbra

Juiz quer o MP a averiguar se advogado difamou juĂ­zes R.A.

Um desembargador acaba de preconizar que o MinistĂŠrio PĂşblico averigue PUBLICIDADE

se um advogado de Coimbra difamou três juízes de primeira instância ao ter posto em causa a imparcialidade daqueles magistrados.

Trata-se de uma rara iniciativa de AbĂ­lio Ramalho, que alude a uma norma do CĂłdigo de Processo Penal para conside-

rar obrigatĂłrio o seu acto de denĂşncia, apurou o “CampeĂŁoâ€?. O potencial DUJXLGR Ă€OKR GH XP MXL] jubilado, ĂŠ o advogado

JosĂŠ Artur Silva Cordeiro.

Interpelado pelo nosso Jornal, Silva Cordeiro admite estar perplexo e garante que “voltaria a agirâ€? como agiu ao redigir alegaçþes de recurso inerentes Ă condenação de um cliente.

JosĂŠ Artur queixou-se de eventual parcialidade de trĂŞs juĂ­zes da Vara Mista de Coimbra (um, que presidiu a tribunal colectivo, e duas magistradas judiciais), tendo imputado ao juiz opção por “ostensivas sugestĂľes de respostaâ€? em inquiriçþes a que procedeu.

Não houve lugar para o princípio da presunção de inocência, alegou Silva Cordeiro.

Ao pronunciar-se sobre alegaçþes de recurso, o desembargador alerta para eventuais infracçþes criminais de difamação agravada e invoca o artigo 187º. do Código Penal (CP), cujo nº. 01 prevê a punição de ofensa a organismo, ser viço ou pessoa colectiva.

Quem, sem ter fundamento para, em boa-fÊ, os reSXWDU YHUGDGHLURV DÀUPDU ou propalar factos inverídicos, capazes de ofender a credibilidade, o prestígio RX D FRQÀDQoD TXH VHMDP devidos a organismo ou serviço que exerçam autoridade pública, Ê punido com pena de prisão ou multa, estipula o CP. A t r av Ê s d o a r t i g o 180º., o sobredito Código prevê, por outro lado, que a conduta não seja punível quando a imputação for feita para realizar interesses legítimos e o agente provar a verdade da mesma ou tiver tido fundamento sÊrio para, em boa-fÊ, a reputar verdadeira.

Abílio Ramalho tambÊm ordenou participação à Ordem dos Advogados D ÀP GH R &RQVHOKR GH Deontologia de Coimbra aferir se Silva Cordeiro cometeu infracção disciplinar por hipotÊtica violação do dever de correcção.

Com a presença de Rui Rio

Revisão constitucional em debate em Coimbra Os juristas Vital Moreira e Paulo Rangel intervirão, såbado (11) à tarde, em Coimbra (auditório do Instituto da Juventude), num debate sobre a revisão da Constituição da República.

O evento, a que Rui Rio (ex-presidente da Câmara Municipal do Porto) irå assistir, Ê organizado pelo Fórum Democracia & Sociedade - uma agenda para Portugal.

Vital Moreira e Paulo Rangel são deputados ao Parlamento Europeu, Moreira como independente eleito pelo PS e Rangel proposto pelo PSD. Professor universitårio, Vital Moreira foi juiz do Tribunal Constitucional; igualmente docente universitårio, Paulo Rangel foi secretårio de Estado da Justiça.

O debate tem como dinamizadores AntĂłnio MalĂł de Abreu e Rui Rio. Ex-presidente da Di-

recção-Geral da Associação AcadĂŠmica de Coimbra, MalĂł de Abreu foi contemporâneo de Rio no âmbito do movimento associativo estudantil, tendo sido vice-presidentes da JSD sob a liderança de AntĂłnio Lacerda. “Igualdade de oportunidades, liberdade de escolha, solidariedade activa e integridade pessoal nĂŁo sĂŁo meros lemas, mas, antes, os pilares ideolĂłgicos de um paĂ­s, de uma nação e de um povo em rumo Ă modernidadeâ€?, entendem os promotores do FĂłrum, que faz a apologia da cidadania activa e do mĂŠrito.

Criação de emprego atravĂŠs da inovação e da criatividade e o propĂłsito de fazer do Estado “pessoa de bemâ€? sĂŁo outras das aspiraçþes daquele organismo, que se propĂľe funcionar como “plataforma de reĂ H[mRÂľ