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Pedido de providência cautelar provavelmente inédito

Samuel Vilela, arredado da conquista da presidência da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (AAC) depois de ter triunfado na primeira volta, vai impugnar parcialmente o acto eleitoral através de uma acção a julgar pelo Tribunal Cível. Fontes auscultadas pelo “Campeão” dizem tratar-se, provavelmente, de uma iniciativa sem precedentes, embora nem sempre os escrutínios tenham sido pacíficos. Até ao desfecho da denominada acção principal, Vilela quer que o opositor, Bruno Matias, seja impedido de tomar posse ao abrigo do deferimento de um pedido de providência cautelar.

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Empresário de Cantanhede reactiva Caves de Coimbra

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Uma das mais relevantes instalações da cidade, as Caves de Coimbra, devolutas desde 2005, está a renascer pelas mãos de um empresário de Cantanhede, que adquiriu terrenos e edifícios à Parvalorem (que gere a carteira de créditos da reprivatização do BPN). Há vários projectos em marcha, a começar pela venda de artigos adquiridos em leilões.

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POLÍTICA

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QUINTA-FEIRA

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Projecto do Município distinguido pelo IHRU

A par de Serpa Oliva

Reabilitação da “Alta” de Coimbra à mercê de levar teoria à prática G. B.

A Área de Reabilitação Urbana (ARU) da “Alta” de Coimbra foi distinguida, anteontem, nos prémios anuais do Instituto de Reabilitação Urbana (IHRU).

O Município, liderado pelo socialista Manuel Machado, congratula-se com este reconhecimento por um conjunto de acções que, globalmente, a médio e longo prazo, representam um investimento superior a 50,30 milhões de euros. Contudo, o edil sublinha a urgência em “passar do trabalho científico para a obra física de reabilitação e do papel à obra”.

A Câmara de Coimbra considera imprescindível concretizar no espaço urbano o conjunto dos pareceres académicos, resultados de investigação e estudos já concluídos, relacionados com a ARU da “Alta” conimbricense.

Para alcançar esse objectivo, a autarquia defen-

de o aumento do capital social da Coimbra VIVA – Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU). Para que não afecte o limite do endividamento do Município, esta operação terá de ser feita através do aumento da comparticipação do Estado nesta sociedade, sublinha a Câmara de Coimbra.

Contratada pela edilidade à ParqueExpo, a ARU da “Alta” baseia-se na criação de um centro histórico tendente à afirmação de Coimbra como espaço aglutinador da região, capaz de concentrar grande parte da vida urbana e de valorizar e potenciar a memória e o património nele presente.

“Esta visão concorre para uma estratégia territorial mais vasta, no sentido de consolidar Coimbra como uma nova metrópole – a cidade do Mondego e do Conhecimento”, explica a autarquia.

A ARU da “Alta” de Coimbra contempla seis eixos de intervenção no

centro histórico. Densificar a multi-funcionalidade, reforçar conexões e facilitar a mobilidade, valorizar a paisagem e potenciar a continuidade ecológica, valorizar o património cultural e desenvolver o turismo são vectores “tendentes à afirmação e a melhoria das condições urbanas, ambientais, económicas e sociais”.

Em termos futuros, a operacionalização da ARU implica o desenvolvimento de um conjunto de 30 projectos estruturantes a médio e longo prazo que, segundo o Município, “permitirão ao centro histórico ser mais qualificado e competitivo, valorizando-se no contexto da cidade e da região e reafirmando-se como a grande centralidade urbana que já foi e que ambiciona voltar a ser, agora reforçado com a inscrição da Universidade de Coimbra, «Alta» e Sofia no Património Mundial da UNESCO”.

Prevê-se que a rea-

bilitação urbana venha a ser implementada num prazo de nove anos, dando especial atenção à recuperação de edifícios.

De 25 acções a levar a cabo, seis estão relacionadas com esta vertente e implicarão investimentos no valor de 30,90 milhões de euros. Paralelamente, há um conjunto de iniciativas complementares, no valor de 19,40 milhões de euros.

Em termos globais, o Município de Coimbra admite tratar-se de um investimento exigente e de âmbito supra-municipal.

A edilidade congratulou-se com a obtenção d o p r é m i o d o I H RU, pelo facto de o mesmo se destinar “a reconhecer e valorizar a investigação, as boas práticas e as intervenções desenvolvidas ao nível da reabilitação urbana”.

O Município esteve representado pela vereadora Carina Gomes na cerimónia de entrega, que decorreu terça-feira, em Lisboa, no Palácio Foz.

CIM da Região de Coimbra

João Ataíde é o provável sucessor de Machado João Ataíde (Figueira da Foz) é o provável sucessor de Manuel Machado na presidência da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, como noticiou, a 21 de Novembro [de 2013], o “Campeão”.

O economista Manuel Machado, eleito líder da CIM, há dois meses, anunciou a convocação do acto eleitoral para escolha do sucessor, por entender que não deve acumular o cargo com os de presidente da Câmara de Coimbra e da Associação Nacional de Municípios de Portugueses (ascendeu à liderança da ANMP há mês e meio).

José Carlos Alexandrino (Oliveira do Hospital, independente eleito pelo PS) e Ricardo Alves (Arg anil, PSD) foram os eleitos, a 08 de No-

vembro, para coadjuvar Machado, sendo que para a composição da lista houve o propósito de levar em consideração a atribuição das vice-presidências a autarcas de concelhos anteriormente pertencentes à Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte.

Juiz desembargador (com a função suspensa), João Ataíde conquistou a liderança do Município figueirense, em 2009, como independente proposto pelo PS, e foi reconduzido, em 2013.

Bento escolhido por ex-pares

Com per to de 425 000 habitantes, a CIM - Região de Coimbra é a maior de Portugal em termos populacionais.

A nova Comunida-

de Intermunicipal congrega os 10 concelhos que eram membros da CIM - Baixo Mondego e nove que faziam da parte da congénere do Pinhal Interior Norte. Trata-se de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares.

Jorge Bento, anterior presidente do Município de Condeixa-a-Nova e da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego, é o secretário executivo da CIM da Região de Coimbra.

O ex-autarca foi proposto pelos presidentes das câmaras dos conce-

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

lhos constituintes da nova CIM e coube à Assembleia da mesma proceder à eleição do timoneiro do Secretariado Executivo Intermunicipal.

Luís Marinho (PS) foi eleito presidente da Mesa da Assembleia da CIM da Região de Coimbra. Antigo vice-presidente do Parlamento Europeu, o jurista também preside, há três meses, à Mesa da Assembleia Municipal de Coimbra.

Jo s é M a i a G o m e s, presidente da Assembleia Municipal de Cantanhede, e Fernando Antunes, presidente da Assembleia Municipal de Penela, ambos do PSD, coadjuvam Luís Marinho.

A CIM da Região de Coimbra engloba os 17 concelhos do distrito conimbricense, Mealhada (Aveiro) e Mortágua (Viseu).

Providência na Comissão Política do CDS/PP Luís Providência, ex-vereador da Câmara de Coimbra, acaba de ser eleito membro da Comissão Política Nacional (CPN) do CDS/ PP, no âmbito do XXV Congresso do partido.

“Trata-se de um justo reconhecimento pelo trabalho pessoal e político de Luís Providência”, declarou ao “Campeão” o líder distrital do CDS/ Coimbra, Paulo Almeida.

Embora não tenha permanecido como edil na praça de 08 de Maio na sequência das mais recentes eleições autárquicas, Providência foi vereador em dois quadriénios consecutivos (2006-09 e 2010-13).

João Serpa Oliva, eleito deputado à Assembleia da República pelo círculo de Coimbra e com o mandato

suspenso, também é membro da CPN do Partido Popular.

Helena Mendes (Coimbra) e Luís Lagos (Oliveira do Hospital) foram eleitos para o Conselho Nacional (“parlamento” partidário e órgão máximo entre congressos), sendo que Lagos encabeçou uma lista conotada com o ex-presidente do CDS José Ribeiro e Castro.

Paulo Portas foi reeleito líder do Partido Popular e Luís Queiró (natural de Coimbra) foi reconduzido na presidência da Mesa do Congresso.

Paulo Almeida, que substituiu Serpa Oliva no Parlamento, tem assento no Conselho Nacional e na Comissão de Organização na qualidade de líder partidário de âmbito distrital.

Concelhia do PS/Coimbra

Rochette declinou tomar posse e interpelou Rui Duarte Eleito para a Comissão Concelhia de Coimbra do PS, o professor universitário António Rochette declinou ser investido, sábado (11), como dirigente, tendo exortado Rui Duarte a conferir transparência à vida partidária, soube o “Campeão”.

Deputado à Assembleia da República, Rui Duarte foi empossado como sucessor de Carlos Cidade na liderança concelhia do PS/ Coimbra.

Geógrafo e ex-vereador, Rochette fez parte da lista em que Digo Cabrita se candidatou à presidência da Comissão Concelhia socialista conimbricense; a lista de Duarte conquistou 51 mandatos e a de Cabrita 10.

Em carta enviada ao novo líder partidário de âmbito local, o docente universitário sugere-lhe a “missão de tornar o PS em Coimbra mais transparente e ausente de práticas menos aceitáveis no exercício que a democracia exige”.

Neste contexto, aponta para a necessidade de ‘limpeza’ dos cadernos eleitorais internos, em alusão a uma investigação do Ministério Público e da Policia Judiciária acerca de eventuais actos fraudulentos na inscrição de militantes.

Levantadas pela ex-líder da Secção socialista de Sé Nova Cristina Mar-

tins, as suspeitas levaram a PJ a inquirir centenas de pessoas.

“Como pode o povo SRUWXJXrV FRQÀDU QR 3DUtido Socialista, uma vez que este, nas suas eleições internas, mostra uma total disfunção quanto às mais elementares regras que a democracia exige? Como queremos que o povo português dê um voto de conÀDQoD DR 36 VH p GR FRQKHcimento de todos a falta de transparência que existe nos seus processos ‘democráticos’ internos?”, questiona António Rochette.

A posição do ex-vereador prende-se com o que foi observando, ao longo dos últimos anos, no seio do partido, “no respeitante à forma de actuação dos ‘actores’ das diferentes facções distritais e concelhias e com o ‘modus operandi’ QR SURFHVVR GH ÀOLDomR H GH pagamento de quotas”, sem esquecer “a total ausência de meritocracia no acesso a lugares e cargos partidários”.

“Desde há algum tempo que os cadernos eleitorais partidários no distrito GHL[DUDP GH VHU R UHÁH[R GD realidade do universo eleitoral dos militantes do PS/ Coimbra”, acentua António Rochette, estranhando que hajam sido transpostos para o partido “vícios e práticas das eleições para as associações de estudantes”.

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Governo estĂĄ a estudar candidatura ao QREN

$ FRQFOXVmR GDV REUDV tendentes Ă implemenWDomR GR SURMHFWR GR Sistema de Mobilidade do Mondeg o (Metro), LQWHUURPSLGDV Ki FHUFD de dois anos e apĂłs um investimento de cerca de PLOK}HV GH HXURV HVWi j PHUFr GD DSUHVHQWDomR de uma candidatura a IXQGRV GR SUy[LPR TXDdro comunitĂĄrio de apoio, UHYHORX DR QRVVR -RUQDO R porta-voz do Movimento CĂ­vico de Coimbra, MiUDQGD GR &RUYR /RXVm H *yLV 0&&0&/* -DLPH Ramos.

3HUWR GH XP PLOKDU GH PXQtFLSHV GHVWHV FRQFHOKRV GHVORFDUDP VH D /LVERD QR ~OWLPR ViEDGR SDUD H[LJLU ao primeiro-ministro e aos deputados da Assembleia GD 5HS~EOLFD D FRQFOXVmR das empreitadas tendentes j UHSRVLomR GD FLUFXODomR IHUURYLiULD HQWUH 6HUSLQV H &RLPEUD VXVSHQVD GHVGH Ki quatro anos. ´4XHUHPRV R 0HWUR¾ ´&KHJD GH PHQWLUDV 4XHUHPRV R TXH QRV IRL SURPHWLGR¾ H ´2 *RYHUQR WHP TXH KRQUDU RV FRPSURPLVVRV¾

Gonçalo Manuel Martins

ConclusĂŁo das obras do Metro dependente de fundos comunitĂĄrios G. B.

Manifestantes exigem ao Governo de Pedro Passos Coelho que cumpra as promessas feitas durante a campanha eleitoral

eram algumas das mensagens que constavam nos FDUWD]HV HPSXQKDGRV SHORV PDQLIHVWDQWHV A Ăşltima viagem de comboio, no Ramal da /RXVm RFRUUHX D GH 1Rvembro de 2009. Desde HQWmR RV SDVVDJHLURV HVWmR dependentes do transporte alternativo, assegurado por autocarros, entre os conceOKRV GD /RXVm 0LUDQGD GR Corvo e Coimbra.

1R ~OWLPR ViEDGR HQTXDQWR RV PDQLIHVWDQWHV se concentravam junto Ă UHVLGrQFLD RĂ€FLDO GH 3HGUR 3DVVRV &RHOKR RV DXWDUFDV GRV WUrV FRQFHOKRV H R SRUWD-

-voz do Movimento CĂ­vico IRUDP UHFHELGRV SHOR FKHIH de gabinete e um assessor do governante. “Foi-nos dito que o primeiro-ministro estava sensibilizado para o problema e que o projecto reunia conGLo}HV SDUD VHU DSUHVHQWDGR XPD FDQGLGDWXUD D IXQGRV FRPXQLWiULRVÂľ GLVVH -DLPH 5DPRV DR ´&DPSHmRÂľ 2 ILQDQFLDPHQWR GR montante necessĂĄrio para concluir as obras do Metro deverĂĄ provir do pacote de IXQGRV QDFLRQDLV GR SUy[LPR 4XDGUR GH 5HIHUrQFLD (VWUDWpJLFR 1DFLRQDO 45(1 H QmR GH YHUEDV

GHVWLQDGDV j UHJLmR &HQWUR 7UDWD VH GH XPD VROXomR TXH FRUUHVSRQGH jV H[SHFWDWLYDV GRV GHIHQVRUHV GR SURMHFWR FRQWXGR ´p SUHFLVR TXH HVVH FHQiULR VH FRQĂ€UPHÂľ VXEOLQKRX -DLPH 5DPRV 2 *RYHUQR FULRX XPD FRPLVVmR TXH WHP SRU PLVVmR HVWXGDU DV SULRULGDGHV de investimento a propor j 8QLmR (XURSHLD SDUD R SUy[LPR 45(1 (VWH JUXSR GH WUDEDOKR estĂĄ a analisar o projecto e D PHOKRU IRUPD GH R YLDbilizar recorrendo a verbas comunitĂĄrias. O prazo para apresentar uma proposta ao ([HFXWLYR GH 3HGUR 3DVVRV &RHOKR WHUPLQRX RQWHP DSXURX R ´&DPSHmRÂľ “A Ăşltima palavra serĂĄ, VHPSUH GR *RYHUQRÂľ OHPbrou o porta-voz do Movimento CĂ­vico.

O projecto, inserido no Sistema de Mobilidade do Mondego, contempla D LQVWDODomR GH XP PHWUR OLJHLUR GH VXSHUItFLH GD WLSRORJLD ´WUDP WUDLQ¾ 3RU ora, estå concluída parte das empreitadas entre Alto GH 6mR -RmR &RLPEUD H 6HUSLQV /RXVm FRUUHVSRQGHQWHV j SULPHLUD IDVH do Metro.

FusĂŁo Metro/SMTUC

Machado “pisca o olhoâ€? a secretĂĄrio de Estado R. A.

2 SUHVLGHQWH GD &kPDUD GH &RLPEUD ´SLVFRX R ROKR¾ Ki GLDV DR VHFUHWiULR GH (VWDdo dos Transportes, acenando FRP D LQFOXVmR GRV 6HUYLoRV Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC) no Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), concebido SDUD OLJDomR GD FLGDGH D 6HUSLQV HP HOpFWULFR OLJHLUR $ HYHQWXDO LQWHJUDomR GR 600 0HWUR GH VXSHUItFLH

nos SMTUC corresponde a um cenĂĄrio invocado num GHVSDFKR GH D TXH R ´&DPSHmRÂľ WHYH DFHVVR GD autoria do secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e 7UDQVSRUWHV 6pUJLR 0RQWHLUR 1RXWUR FRQWH[WR R GRcumento alude a “vantagens HP H[SORUDU D SRVVLELOLGDGH GH LQWHJUDomR GR 600 FRP RV 6078&Âľ YLQFDQGR D YRFDomR GHVWHV SDUD ´DVVHJXUDU R VHUYLoR S~EOLFR GH WUDQVSRUWH de passageiros no MunicĂ­pio GH &RLPEUDÂľ 2 SUHVLGHQWH GD &kPD-

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ra conimbricense, Manuel 0DFKDGR S{V D KLSyWHVH GH LQFRUSRUDomR GH SDWULPyQLR municipal na sociedade MetroMondego (MM), querendo VLJQLĂ€FDU D VXD UHFHSWLYLGDGH D SODWDIRUPDV GH HQWHQGLPHQWR susceptĂ­veis de contribuir para D PHOKRULD GD PRELOLGDGH urbana.

1R GHVSDFKR UHGLJLGR Ki perto de dois anos, o governante recomenda a “anĂĄlise GH GLIHUHQWHV FHQiULRV SDUD D FRQĂ€JXUDomR GR 600 GH IRUPD D DGHTXDU R SURMHFWR aos nĂ­veis de procura e Ă s possibilidades de Portugal e dos accionistas da sociedade 0HWUR0RQGHJRÂľ R (VWDGR TXH UHSUHVHQWD SRU FHQWUR GR FDSLWDO DV FkPDUDV PXQLcipais de Coimbra, Miranda GR &RUYR H /RXVm FDGD XPD possuidora de 14 por cento; D &3 H D 5HIHU GHWHQWRUDV GH cinco por cento).

1DTXHOH LWHP R GHVSDFKR GH 6pUJLR 0RQWHLUR SUHFRQL]D D ´UHGXomR VXEVWDQFLDO GR HVIRUoR ÀQDQFHLUR¾ LQHUHQWH ao projecto.

“Torna-se necessĂĄrio adeTXDU R 600Âľ jV SRVVLELOLGDGHV de Portugal e dos accionistas da MetroMondego, assinala o secretĂĄrio de Estado, vincando TXH HVWHV ´GHYHUmR DVVXPLU DV respectivas responsabilidades SHOR Ă€QDQFLDPHQWR GR LQYHVWLPHQWR Mi UHDOL]DGR H D UHDOL]DUÂľ 1R SUHkPEXOR GR GHVSDFKR 6pUJLR 0RQWHLUR DOHJD VHU ´FRPXPPHQWH UHFRQKHFLGRÂľ WHU KDYLGR QR VHFWRU GRV Transportes (‌) “um conjunWR GH GHFLV}HVÂľ ÂŤ JHUDGRU de “nĂ­veis de endividamento LQFRPSRUWiYHLV H GpĂ€FHV GH RSHUDomR FURQLFDPHQWH QHJDWLYRVÂľ 2 0HWUR GH VXSHUItFLH para o segmento Coimbra-B / Serpins, concebido para VXEVWLWXLU R 5DPDO IHUURYLiULR GD /RXVm GHYHUi HVWDU QRV carris em 2017, prometeu, em 2012, o secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e Transportes.

O governante admitiu que em quatro anos, contados D SDUWLU GH YROWH D KDYHU FLUFXODomR IHUURYLiULD HQWUH

&RLPEUD % H 6HUSLQV /RXVm

tendo sido estimado um prazo de seis ou sete anos para ligar a Š%DL[Dª GH &RLPEUD DR &HQWUR Hospitalar Universitårio (CeODV DWUDYpV GH HOpFWULFR OLJHLUR GH VXSHUItFLH O presidente da ComisVmR GH &RRUGHQDomR H 'Hsenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Pedro 6DUDLYD GHIHQGHX HQWUHWDQWR TXH R 600 XVXIUXD GH IXQGRV SURYHQLHQWHV GD 8QLmR Europeia.

O ponto de vista daquele gestor do Programa Operacional Regional do Centro IRL H[SUHVVR HP GHFODUDo}HV j $JrQFLD /XVD DVVLQDODQGR tratar-se de um “projecto DEVROXWDPHQWH YLWDOÂľ SDUD D VXE UHJLmR GH &RLPEUD Pedro Saraiva indicou que o empreendimento, na perspectiva da sua candidatura j SURJUDPDomR Ă€QDQFHLUD GD 8QLmR (XURSHLD GH D 2020, estĂĄ a ser avaliado por XP JUXSR GH WUDEDOKR FULDGR SHOR ([HFXWLYR GH 3HGUR 3DVVRV &RHOKR

Democracia requer cidadĂŁos activos e empenhados

Rangel e Vital Moreira exortam partidos a abrir-se Ă sociedade R.A.

Paulo Rangel (PSD), deputado ao Parlamento Europeu, acaba de alertar, em Coimbra, para a necessidade de os partidos se abrirem Ă sociedade civil, mas vaticinou TXH GLĂ€FLOPHQWH R IDUmR SRU iniciativa deles. +i PXLWRV FLGDGmRV D reclamar debate polĂ­tico Ă margem dos partidos, advertiu o jurista ao intervir, com Vital Moreira, num debate sobre D UHYLVmR GD &RQVWLWXLomR GD RepĂşblica organizado pelo FĂłrum Democracia & Sociedade.

Ao alertar para “o desaĂ€RÂľ GD JOREDOL]DomR R HXURdeputado social-democrata YLQFRX TXH DV SHVVRDV HVWmR FRQIURQWDGDV KRMH HP GLD FRP HOHLo}HV GH kPELWR WHUULWRULDO H GHFLV}HV j HVFDOD mundial. “EstĂĄ depositada nas instiWXLo}HV XPD H[SHFWDWLYD D TXH HODV QmR SRGHP UHVSRQGHUÂľ acentuou.

As palavras de Rangel surgem associadas a consideUDo}HV IHLWDV UHFHQWHPHQWH SHOR Ă€OyVRIR DOHPmR -XUJHQ +DEHUPDV TXH SURIHULX XPD FRQIHUrQFLD HP /LVERD QD )XQGDomR GH &DORXVWH *XObenkian. ´2 H[HPSOR GD FULVH GD 8QLmR (XURSHLD 8( WRUQD FODUR TXmR SHGUHJRVR p R FDPLQKR SDUD XP VLVWHPD supranacional de vĂĄrios nĂ­veis democraticamente amELFLRVRÂľ DGYHUWLX R SHQVDGRU JHUPkQLFR HP FXMR SRQWR GH YLVWD ´D FRQWLQXDomR GR PRGR corrente de polĂ­tica Ă porta IHFKDGD QDGD DXJXUD GH ERPÂľ 3DUD R Ă€OyVRIR H VRFLyORgo, “alargar a cadeia da legitiPDomR GHPRFUiWLFD SDUD Oi GDV IURQWHLUDV GR (VWDGR QDomR Vy se tornarĂĄ possĂ­vel na condiomR GH HPHUJLU GHWHUPLQDGR tipo de comunidade polĂ­tica VXSUDQDFLRQDOÂľ ´2V LPSHUDWLYRV VLVWpPLFRV TXH SHQHWUDP DV IURQWHLUDV QDFLRQDLV KRMH DFLPD GH WXGR do sector bancĂĄrio global desUHJXODGR VmR IRUoDV VRFLDLV H econĂłmicas quase naturais, TXH WrP GH VHU GRPHVWLFDGDV sob pena de esvaziamento GDV GHPRFUDFLDV H[LVWHQWHVÂľ opinou Habermas.

Segundo o convidado GD )XQGDomR GH &DORXVWH *XOEHQNLDQ ´RV JRYHUQRV QDFLRQDLV YrP FDGD YH] PDLV D SHUGHU D YRQWDGH H D IRUoD para intervirem de modo a PRGHODU H D PHOKRUDU D VLWXDomR GDV IDL[DV GD SRSXODomR PDLV VRIUHGRUDV¾

´2 FHSWLFLVPR HP UHODomR à democracia aumenta, entre a SRSXODomR FRP R FUHVFLPHQWR da desigualdade social, ao SDVVR TXH GHFDL D SDUWLFLSDomR SROtWLFD¾ DFHQWXD R SHQVDGRU DOHPmR TXH DOHUWD SDUD ´XPD UHGXomR JHUDO GD FRQILDQoD QD FRPSHWrQFLD GRV SDUWLGRV SROtWLFRV¾ Enquanto a quebra da SDUWLFLSDomR HOHLWRUDO GD PLOLWkQFLD SDUWLGiULD H GH RXWUDV IRUPDV GH SDUWLFLSDomR FtYLFD LQGLFDP D SURSDJDomR GD DSDtia política, minorias activas e grupos de protesto reclamam uma democracia mais directa, DVVLQDOD -XUJHQ +DEHUPDV ´'HL[HP PH FKDPDU D HVWD SDUDGR[DO VLPXOWDQHLGDGH GH UHDFo}HV FRQWUDVWDQWHV ² LQGLIHUHQoD SROtWLFD FUHVFHQWH H HQYROYLPHQWR LQWHQVLÀFDGR ² D VtQGURPH GD SyV GHPRFUDFLD¾ LQGLFRX R ÀOyVRIR Democracias desmanteladas

3DUD HOH ´R IHQyPHQR SRGH VHU H[SOLFDGR FRPR UHVSRVWD UDFLRQDO GRV FLGDGmRV j SHUFHSomR GR HVPRUHFLPHQWR das suas oportunidades de ter algum impacto sobre a verGDGHLUD RULHQWDomR GD SROtWLFD JRYHUQDPHQWDOÂľ “As democracias nacioQDLV VmR GHVPDQWHODGDV SRUque os governos tornam-se, GH IDFWR FDGD YH] PDLV GHpendentes dos imperativos VLVWpPLFRV GH XP DPELHQWH JOREDO TXH Mi QmR FRQWURODPÂľ concluiu Habermas.

Independente, eleito pelo PS, o eurodeputado Vital Moreira lamentou, em &RLPEUD D H[LVWrQFLD GH XP ´FODUR DWDYLVPR HP PDWpULD GH UHVLVWrQFLD j UHIRUPD GR VLVWHPD HOHLWRUDO¾ $ UHIRUPD GR VLVWHPD SRlítico pouco ou nada depende GD UHYLVmR GD &RQVWLWXLomR GD 5HS~EOLFD HQWHQGH R H[ MXL] do Tribunal Constitucional.

Ao preconizar que os parWLGRV IDoDP ´HVFROKDV GLWDGDV SRU FULWpULRV UDFLRQDLV¾ 3DXOR 5DQJHO GHIHQGHX VHU LQGLVSHQViYHO IDFXOWDU jV SHVVRDV D SRVsibilidade de determinarem o escalonamento dos candidatos nas listas.

0RUHLUD H[SOLFRX WUDWDU VH GR FKDPDGR YRWR SUHIHUHQFLDO cujo uso permite aos eleitores inverter o ordenamento imprimido pelos partidos às listas de candidatos a deputados. ´6H QmR Ki GHPRFUDFLD VHP SDUWLGRV PXLWR PHQRV Ki GHPRFUDFLD VHP FLGDGmRV DFWLYRV H HPSHQKDGRV¾ FRQFOXLX Vital Moreira.

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ACTUALIDADE

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Empresårio de Cantanhede adquiriu as instalaçþes e iniciou recuperação

Caves de Coimbra renascem para novos projectos LUĂ?S SANTOS

As enormes instalaçþes de um dos mais conhecidos espaços às portas da cidade – as Caves de Coimbra – vão reabrir pela mão de um empresårio de Cantanhede, o qual estå a reactivar um conjunto de edifícios devolutos desde 2005 e que foram inaugurados no início da dÊcada de 90 do sÊculo XX. A årea de 22 000 metros quadrados das Caves de Coimbra, com 5 300 metros quadrados de construção, foi adquirida por João Rosa, proprietårio da empresa Iberotudo SA, com sede em Ourentã, Cantanhede, e todo o espaço estå a ser recuperado.

O terreno e os imĂłveis das Caves de Coimbra foram comprados Ă Parvalorem, empresa que tem por objectivo gerir a carteira de crĂŠditos adquiridos no âmbito do processo de reprivatização do BPN, por forma a contribuir para a minimização do esforço Ă€QDQFHLUR GR (VWDGR DVVRciado a esta operação. “As Caves de Coimbra sĂŁo um conjunto de referĂŞncia na memĂłria da cidade e da regiĂŁo e, por iniciativa prĂłpria, quero desenvolver um projecto empresarial que volte a GLJQLĂ€FDU WRGR R HVSDoR H trazer de volta a mais-valia, quer em termos de locali-

As Caves de Coimbra tĂŞm uma ĂĄrea de 22 000 metros quadrados

]DomR TXHU GR HGLĂ€FDGRÂľ explicou JoĂŁo Rosa, ao ´&DPSHmRÂľ O espaço disponĂ­vel ĂŠ vasto, pelo que o empresĂĄrio SUHWHQGH GLYHUVLĂ€FDU QDV &Dves de Coimbra as ĂĄreas de negĂłcio, “sempre com o objectivo de ser diferente e nĂŁo abrir algo que seja igual ao jĂĄ H[LVWHQWH QD FLGDGHÂľ UHIHUH A fase que decorre, desde hĂĄ trĂŞs semanas, ĂŠ a GH UHFXSHUDomR H UHTXDOLĂ€cação de toda a ĂĄrea, que se encontrava invadida por uma densa vegetação, assim como os edifĂ­cios que se apresentavam com todos os vidros partidos, portas DUURPEDGDV H Ă€RV HOpFWULcos arrancados.

Jå com ervas arrancadas e årvores podadas, todo o espaço exterior das Caves de Coimbra apresenta-se, novamente, agradåvel à vista, enquanto as instalaçþes, muito vandalizadas, começam, tambÊm, a poder

a analisar e a ponderar, procurando, igualmente, algumas parcerias, como o aproveitamento de amplos espaços para a realização de eventos, jå a partir de MarMercado dos Tempos ço, e a eventual abertura de um restaurante.

Num edifĂ­cio Ă entraO primeiro espaço a abrir nas Caves de Coim- da, separado do grande EUD SUHYLVWR SDUD )HYHUHL- conjunto central, poderĂĄ ro, serĂĄ o “Mercados dos surgir uma tasquinha, com 7HPSRVÂľ GHGLFDGR j YHQGD toda a panĂłplia de petiscos, de todo o tipo de artigos aberta atĂŠ de madrugada, adquiridos em leilĂľes, pelo enquanto que outro espaço que a comercialização serĂĄ poderĂĄ dar lugar a um hotel a um preço convidativo, para idosos, ou a uma resipara alĂŠm da enorme va- dĂŞncia para estudantes, a baixo preço (low cost), com riedade.

O “Mercado dos Tem- um local de divertimento SRVÂľ FKHJDUi D &RLPEUD associado.

A parte de vinhos, que depois do êxito que idênticos espaços têm tido em esteve na origem das CaCantanhede e na Mealhada, ves de Coimbra, tambÊm propriedade do mesmo não estå esquecida, para manter a memória do local, empresårio da Iberotudo.

João Rosa pensa, igual- com um dos salþes a poder mente, desenvolver nas acolher representaçþes de Caves de Coimbra ou- todas as regiþes vinícolas tros projectos, que estå portuguesas.

VHU XWLOL]DGDV ( UHĂ€UD VH que, sĂł da cave do edifĂ­cio principal, foram retiradas 10 000 toneladas de ĂĄgua ali acumulada.

Obra de Armando Marques de Oliveira

Espaço celebrou o vinho e acolheu grandes eventos A Vinexport – Caves de Coimbra, SA, ainda existe como empresa, mas passou a estar activa comercialmente e deixou de ter, em 2005, as enormes instalaçþes na zona de Trouxemil, as quais passaram a pertencer a uma entidade bancåria.

No idos anos de 90, do sÊculo XX, este foi o sonho concretizado pelo empresårio Armando Marques de Oliveira, que antes tinha participado em outras empresas vinícolas (como a Aliança), durante mais de 40 anos.

As Caves de Coimbra, que na altura representaram um investimento na ordem dos 18 milhĂľes de dĂłlares (Ă volta de 13 milhĂľes de euros, actualmente), foram consideradas como as melhores apetrechadas, em termos tecnolĂłgicos, D QtYHO HXURSHX HP HVSHFLDO QD YLQLĂ€FDomR SUySULD “Numa Cidade de SĂŠculos construiu-se as Caves de &RLPEUD XPD HPSUHVD VRPHQWH YLUDGD j YLQLĂ€FDomR GDV PHOKRUHV FDVWDV GD %DLUUDGDÂľ DVVLP UHIHULD R IROKHWR GH apresentação, apresentando toda as marcas de vinhos.

Armando de Oliveira, que desde hå hå uma dÊcada padece de uma doença degenerativa do foro neurológico, comercializava, a partir das Caves de Coimbra, uma grande variedade de vinhos, essencialmente dedicados à exportação.

Do portefólio recorda-se o DAVIDE, branco e tinto, o VCC, vinho da Região Demarcada da Bairrada, que chegou a ser galardoado com medalhas de ouro e GLSORPDV DVVLP FRPR R HVSXPDQWH ´5HDO $FDGHPLD¾ $ HVWHV QpFWDUHV MXQWDUDP VH DLQGD D ´4XLQWD GRV &XUYRV¾ YLQKR YHUGH H R YLQKR ´&DPSR 9HOKR¾ WLQWR H EUDQFR da Região Demarcada do Dão.

O amplo espaço dos salþes das Caves de Coimbra foram, tambÊm, palco de muitas iniciativas, quer de caråcter político, quer empresarial e social. Conforme se anunciava, na altura, estavam disponíveis salas com capacidade para 300, 800 e 2 000 pessoas, respectivamente, com uma capacidade de estacionamento para mais de 1 000 automóveis.

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Novas superfĂ­cies comerciais

Modelo admite voltar a Eiras e JOM instala-se em Taveiro O Modelo estå a pensar instalar-se de novo na zona de Eiras, concretamente no Coimbra Retail Park. Esta Ê uma medida ainda em estudo H ORQJH GH HVWDU FRQÀUPDGD mas tem-se como altamente provåvel a sua instalação nesta zona de Coimbra.

O Coimbra Retail Park resulta de uma parceria entre a Sonae Imobiliåria e a Miller Developments e estå aberto ao público desde final de 2003. O empreendimento comercial Ê composto por 15 espaços comerciais, com cerca de 12 800 metros quadrados de årea bruta.

Este parque comercial surgiu dez anos após a inauguração do CoimbraShopping. A Sonae jå teve um supermercado Modelo na mesma zona, mas foi obrigado a alienar esta unidade alimentar – que entretanto deu lugar ao Pão de Açúcar, do grupo Auchan –, no âmbito da aquisição da rede Carrefour a nível nacional.

Para o Retail Park Mondego, em Taveiro, tambĂŠm estĂĄ prevista uma nova loja.

A JOM, marca portuguesa de móveis, eletrodomÊsticos e utilidades para o lar, vai abrir QR ÀQDO GH )HYHUHLUR

A JOM vai ocupar uma loja de 2 800 metros quadrados de ĂĄrea e criar entre 15 a 20 novos postos de trabalho.

Presente desde Barcelos ao Montijo, esta vai ser a 14ÂŞ unidade comercial da JOM no paĂ­s.

Segundo adiantou um responsĂĄvel, a marca ambicionava instalar-se em Coimbra hĂĄ jĂĄ algum tempo.

A JOM pertence ao empresĂĄrio Joaquim Oliveira Mendes, de GuimarĂŁes, e deverĂĄ abrir no decorrer deste ano, pelo menos, mais uma loja. A empresa existe hĂĄ mais de 20 anos no mercado.

Jå para a Praça 8 de Maio (na esquina com a rua do Corvo) estå prevista a instalação de uma loja do grupo espanhol Dia, detentor das marcas Minipreço (supermercados) e Clarel (vocacionada para o comÊrcio de produtos de beleza, saúde e de lar). O grupo criou a insígnia Clarel, na sequência da aquisição da rede alemã Schlecker Portugal, cuja marca deverå desaparecer do mercado.

De referir que o grupo possuiu um estabelecimento Minipreço junto à Estação Nova, que entretanto encerrou.

Ordem dos MĂŠdicos

Carlos Cortes apela Ă uniĂŁo contra “degradaçãoâ€? do SNS Carlos Cortes tomou posse, na semana passada, como presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos MĂŠdicos.

O novo lĂ­der apelou Ă uniĂŁo de mĂŠdicos e doentes para, em conjunto, ´FRPEDWHUHP Ă€UPHPHQWH as decisĂľes polĂ­ticas erradas H DV GHĂ€FLrQFLDV SURSRVLWDdas que verdadeiramente prejudicam a formação dos mĂŠdicos, o exercĂ­cio da medicina, as condiçþes de trabalho nos hospitais e centros de saĂşde e o adequado atendimento e WUDWDPHQWR GRV GRHQWHVÂľ O especialista defendeu que a uniĂŁo, atravĂŠs da Ordem dos MĂŠdicos, ĂŠ uma “necessidade vital para fazer frente Ă grave e profunda degradação do Serviço Nacional de SaĂşde (SNS), cada vez mais desacreditado, porque cada vez mais afastado das popula-

o}HVÂľ 3DUD &DUORV &RUWHV o SNS deixou “de servir os doentes e passou a servir os propĂłsitos assedilhados dos credores internacionais, com a conivĂŞncia do 0LQLVWpULR GD 6D~GHÂľ Na cerimĂłnia tomaram ainda posse os restantes ĂłrgĂŁos sociais da regiĂŁo Centro, bem como os eleitos para o distrito mĂŠdico de Coimbra.

O evento contou com a presença do Bastonårio JosÊ Manuel Silva e de Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra. Carlos Cortes Ê licenciado pela )DFXOGDGH GH 0HGLFLQD GD Universidade de Coimbra e especialista em patologia clínica, pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra. É actualmente patologista clínico no Centro Hospitalar MÊdio Tejo.

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VIDAS (D)ESCRITAS

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Carlos Fonseca

“Devemos encarar a ciĂŞncia como agente de mudançaâ€?

Inserido num grupo que iria estudar e tentar perceber a biodiversidade existente nas “A minha infância foi florestas nativas, lĂĄ voltei a passada em SĂŁo Pedro de estudar insectos, recorrendo Alva (Penacova). Era uma vida a diversas formas de captura. muito rural, quase tudo o que Contudo, durante as minhas era consumido em casa era horas de almoço e tempo produzido no campo, desde a que tinha livre, costumava ir broa que era feita com o milho Ă procura de excrementos de que cultivĂĄvamos, atĂŠ Ă batata, marta, raposa e outros anio vinho e o azeite. Hoje, ainda mais. Ă€ noite, quando estava conseguimos manter alguma – mais uma vez – a tratar da dessa produção. A minha triagem dos insectos capturaopção pela Biologia vem daĂ­, dos, comecei a fazer, tambĂŠm, dessa ligação Ă terra, ao campo a separação das partes dos e Ă natureza. Os meus dois H[FUHPHQWRV H D LGHQWLĂ€FDomR irmĂŁos – o mais velho e o mais novo –, assim como a minha “Fui sempre ligado Ă natureza e com vontade de ĂŠlitros [de escaravelhos] que QHOHV HQFRQWUDYD (OHV Ă€FDUDP irmĂŁ e eu, crescemos numa de interpretar aquilo que nos rodeiaâ€? muitos espantados com o que RĂ€FLQD GH DOIDLDWH DUWH D TXH Os professores Jorge Pai- de campo. Passei muitas horas eu estava a fazer, porque nunca o meu pai se dedicava. Fomos criados nesse ambiente, sendo va e Armando Carvalho – de fechado numa sala, com uma se tinham lembrado que havia que a diferença de idade entre quem tenho, hoje, o privilĂŠgio lupa Ă frente, a separar bor- outros mĂŠtodos de estudo, o mais velho e o mais novo de ser amigo – costumavam boletas de formigas e abelhas. nĂŁo invasivos. Recorrendo a ĂŠ de apenas seis anos e dois visitar a escola e acabaram Durante alguns meses, este foi esse mĂŠtodo e por compameses. A roupa acabava por por se tornar referĂŞncias para o meu trabalho, atĂŠ que co- ração dos ĂŠlitros com uma passar de uns para os outros mim. Numa dessas ocasiĂľes, mecei a ir para o terreno. No colecção de referĂŞncia, consee havia grande proximidade ao apresentar um trabalho campo, comecei a desenvolver JXL LGHQWLĂ€FDU XPD GH]HQD GH entre nĂłs. Recordo-me de que tinha feito sobre as ce- mais aptidĂľes ligadas aos espĂŠcies de coleĂłpteros que que, na altura em que os li- gonhas do Baixo Mondego, mamĂ­feros, ĂĄrea que me agra- nunca tinham aparecido nas vros de aventuras d'Os Cinco percebi que era a esta ĂĄrea dava. Sempre que encontrava outras formas de captura. Isso [de Enyd Blyton] estavam que me queria dedicar. Com excrementos, pegadas e outros resultou numa alteração ao na moda, costumĂĄvamos 18 anos, entrei em Biologia e vestĂ­gios, fazia a sua recolha mĂŠtodo de estudo, que passou encarnar as personagens. Aos fui estudar para a Universida- e tentava interpretĂĄ-los. As a incluir a recolha de excredomingos de manhĂŁ, antes de de Coimbra. Fiz o curso pessoas que estavam comigo, mentos. Depois do mestrado, da missa, Ă­amos pelos vales Ă em quatro anos, incluindo o a coordenar o projecto, co- avancei com o doutoramento, procura de ruĂ­nas de lagares estĂĄgio. Houve um episĂłdio meçaram a perceber a minha em que estudei a dinâmica antigos e encontramos situa- que foi decisivo para perce- predilecção por este grupo populacional do javali, aspecçþes muito interessantes. Con- ber que a minha opção tinha de animais. De tal forma que, tos da sua ecologia e gestĂŁo, nosco, ia sempre uma cadela sido a correcta. No segundo HP FRP DQRV Ă€] em Portugal e na PolĂłnia, pastor alemĂŁo, a ÂŤLaikaÂť. Sem ano, no âmbito da disciplina um trabalho de inventariação fazendo a comparação entre querer, vivĂ­amos aventuras se- de Vertebrados, ĂĄrea em que dos mamĂ­feros da zona de estas duas realidades. É nessa melhantes Ă quelas que lĂ­amos trabalho actualmente, o entĂŁo dunas entre Quiaios e Mira, altura que abre um concurso nos livros. Sempre houve, da assistente da aula prĂĄtica, o que me permitiu candidatar- para professor assistente na minha parte, um grande ape- professor JosĂŠ Paulo Sousa -me e vencer o concurso de Universidade de Aveiro. Essa go Ă natureza e a vontade de convidou-me para participar jovens investigadores na ĂĄrea foi a minha porta de entrada tentar interpretar aquilo que num projecto de investigação do Ambiente. O prĂŠmio era naquela instituição.

Em 2001, começou uma nos rodeia. Por volta dos 15 para o qual ele precisava de representar Portugal numa anos, comecei a desenvolver voluntårios. Acontece, muitas iniciativa semelhante, com um nova fase da minha vida, iniinteresse pela årea da Biologia. vezes, começarmos a nossa júri internacional. Acabei por ciando-se um percurso numa Frequentei a Escola Primåria vida por coisas que, aparente- ÀFDU HP TXDUWR OXJDU H JDQKDU universidade completamente em São Pedro de Alva – com mente, não estão relacionadas aquilo que era, para mim, diferente da que estava habia professora Belinha, que com o que fazemos mas que, mais interessante, ou seja, a tuado. Actualmente, sinto-me ainda Ê viva –, mas hå um mo- mais tarde, acabamos por oportunidade de participar, muito bem em Aveiro. É uma mento, na Escola Secundåria perceber que nos são úteis e durante duas semanas, num questão circunstancial, de de Penacova, onde estudei du- nos levam aonde queremos. campo de investigação nos contexto e de oportunidades, rante seis anos, em que percebi Nessa altura, o meu papel era alpes alemães e austríacos. O mas devo reconhecer que me que era isto que queria fazer fazer a triagem a insectos que que eu queria era trabalho de são dadas todas as condiçþes nos chegavam das colheitas campo e foi o que consegui. para desenvolver o meu trapara o resto da vida.

GERALDO BARROS

BI

Apaixonado pela natureza, desde tenra idade Em São Pedro de Alva, concelho de Penacova, descobrimos as raízes familiares de Carlos Fonseca. É aí, num refúgio localizado à beira-rio, que o encontramos de casaco e botas impermeåveis, depois de dar uma volta pelos terrenos à volta, terra que bem conhece e da qual fala com paixão. Investigador do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro (UA)e professor auxiliar com agregação, Carlos Fonseca integra o Concelho Executivo do Departamento de Biologia da UA, onde tambÊm lecciona. Aos

39 anos de idade, o biólogo, responsåvel pela introdução de veados e corços na Serra da Lousã, jå percorreu meio mundo, envolvido em projectos de investigação que lhe têm permitido alcançar reconhecimento a nível internacional. Actualmente, Carlos Fonseca Ê responsåvel pela gestão de uma equipa com dezenas de investigadores – a Unidade de Vida Selvagem do Departamento de Biologia – envolvida em projectos que vão desde o Brasil a Moçambique e, para alÊm de Portugal, envolvem vårios países europeus.

balho. Por isso consegui crescer, como investigador, de uma forma muito sustentada.

Hoje em dia, sinto-me mais gestor do que investigador. É normal isto acontecer, sobretudo, quando começamos a ter muitos projectos que envolvem grande número de investigadores. Hå aspectos positivos e negativos nesta situação. Desde logo, obriga-nos a avaliar se nos damos bem neste papel. Por ora, sinto-me bem. Acho que Ê uma função que sei desem-

SHQKDU p GHVDĂ€DQWH H WHP impacto positivo numa equipa com mais de 50 pessoas.

Devemos encarar a ciência como agente de mudança. Os investigadores, sobretudo, os da årea da Ciência Aplicada, devem estar atentos à YHUWHQWH FLHQWtÀFD SHOD TXDO são avaliados e lhes confere reconhecimento internacional mas, tambÊm, ao impacto real que o seu trabalho pode ter na sociedade e nas localidades onde estão a desenvolver investigação�.

E AINDA

´6HPSUH IXL PXLWR OLJDGR jV iUHDV GD %LRORJLD GD *HRJUDĂ€D da FĂ­sica e da HistĂłria, disciplinas que, por serem complementares e transversais, permitem-me interpretar melhor aquilo que me rodeia. Esse ĂŠ, sempre, o meu objectivo. A busca e a procura incessante por respostas acaba por fazer de mim um cientista desde os meus tempos de infânciaâ€?. “Por vezes, os portugueses tĂŞm a ideia de que lĂĄ fora ĂŠ que p ERP &RQWXGR D PLQKD SURĂ€VVmR SHUPLWH PH YLDMDU PXLWR H conhecer as realidade de diferentes paĂ­ses, no que concerne Ă LQYHVWLJDomR H j FLrQFLD 3RUWXJDO QmR Ă€FD DWUiV GH QLQJXpP H em algumas ĂĄreas, ĂŠ atĂŠ superior. Parte dessa vantagem advĂŠm do nosso pragmatismo e capacidade de improvisar, uma caracterĂ­stica do nosso povoâ€?. “Entre a Universidade de Aveiro e a de Coimbra hĂĄ, desde logo, uma grande diferença ao nĂ­vel da gestĂŁo. Em Aveiro temos a reitoria e os departamentos. NĂŁo hĂĄ faculdades. Esse ĂŠ um passo que, desde logo, desburocratiza todo o processo. Por outro lado, a dimensĂŁo da Universidade de Aveiro ĂŠ menor e, dessa forma, torna-a mais fĂĄcil de gerirâ€?. “Qualquer universidade jĂĄ percebeu que o tecido que a rodeia ĂŠ fundamental. A prĂłpria universidade sĂł faz sentido se estiver ao serviço da sociedade onde se insere. No caso da Universidade de Aveiro, essa ligação faz parte da sua gĂŠnese e PDWUL] LGHQWLWiULD (VVD LQWHUDFomR FRP D VRFLHGDGH UHĂ HFWH VH QD relação com as empresas, autarquias, associaçþes e populaçþes.

Muitos dos projectos de investigação que tenho desenvolvido tĂŞm as câmaras municipais como parceiros e intervenientesâ€?. “Investigador ou gestor? Creio que ĂŠ um dilema que acontece com a maioria dos investigadores que tĂŞm uma carreira acadĂŠmica. Começa a faltar disponibilidade para estar no campo ou nos laboratĂłrios porque hĂĄ vĂĄrias questĂľes de gestĂŁo que nos FRQVRPHP WHPSR 2 PDLRU GHVDĂ€R p JHULU SHVVRDV H UHFXUVRV ORJtVWLFRV H Ă€QDQFHLURVÂľ “Felizmente, o paradigma da avaliação da investigação estĂĄ a começar a mudar. Para alĂŠm dos artigos publicados em revistas internacionais com factor de impacto – que sĂŁo importantes, obviamente –, o grande factor de diferenciação que a ciĂŞncia pode ter ĂŠ de que o investigador perceba que o conhecimento deve chegar numa linguagem acessĂ­vel a grupos e sectores com capacidade de actuarâ€?. “Tem havido uma falha grave na ciĂŞncia, relacionada com a comunicação do trabalho que ĂŠ desenvolvido pelos investigadores. TrĂŞs dos nove pĂłs-doutorandos que trabalham comigo estĂŁo na ĂĄrea da comunicação e divulgação em ciĂŞncia. É fundamental que o conhecimento que produzimos chegue Ă s pessoas, de uma forma que elas percebam. Isso implica pegar num trabalho FLHQWtĂ€FR H GHVFRGLĂ€Fi OR SDUD IRUPDV GH FRPXQLFDomR TXH sejam compreensĂ­veis para a generalidade das pessoas. Mata do Buçaco, Serra de Sintra ou Tapada de Mafra sĂŁo alguns dos locais onde estamos a fazer esse trabalhoâ€?. “Ao promovermos o aumento da biodiversidade e ao estabelecermos quotas de abate para os animais, como tem DFRQWHFLGR QD 6HUUD GD /RXVm GHĂ€QLQGR UHJUDV GH JHVWmR H RV processos cinegĂŠticos que devem ser adoptados, estamos a contribuir para a valorização dos recursos naturais, com determinado YDORU HFRQyPLFR TXH VH UHĂ HFWH HP YiULDV iUHDVÂľ

FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor A

S U B I R

Cristiano Ronaldo – Apesar da polÊmica que antecedeu a votação, o avançado português fez história ao conquistar, pela segunda vez, a Bola de Ouro. Cristiano Ronaldo, 28 anos de idade, foi considerado o melhor futebolista do mundo, em 2013, tornando-se, assim, no único português a vencer duas vezes o prestigiado trofÊu da FIFA. O madeirense, jogador do Real de Madrid e capitão da selecção portuguesa de futebol, marcou 69 golos em 59 jogos efectuados no ano passado.

Cristiano alcançou 27,99 por cento dos votos, relegando para segundo plano o argentino Lionel Messi, o francês Franck RibÊry e o sueco Zlatan Ibrahimovic.

Horåcio Pina Prata – A tomada de posse como presidente da Direcção da recÊm-criada Associação Empresarial da Região de Coimbra e a comemoração dos 25 anos da Novotecna, liderada por Horåcio Pina Prata, são registos factuais do protagonismo que o empresårio alcançou por estes dias.

(P DPERV RV FDVRV WUDWD VH GD DÀUPDomR GR LQFRQIRUPLVPR a que o outrora presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) e candidato independente à Câmara habituou os conimbricenses.

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Duarte Nuno Vieira CatedrĂĄtico da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Duarte Nuno Vieira acaba de ser distinguido com a Medalha de Ouro do Instituto Nacional de Medicina Legal e CiĂŞncias Forenses, pelo contributo que deu para o desenvolvimento e projecção desta ĂĄrea do saber enquanto presidente da instituição, cargo que desempenhou durante mais de 13 anos. A deliberação realça “a relevante actividade desenvolvidaâ€? pelo especialista, em Portugal e no HVWUDQJHLUR QDV iUHDV SHULFLDLV GH IRUPDomR H GH LQYHVWLJDomR FLHQWtĂ€FD DVVLP como a sua intervenção no âmbito da protecção e promoção dos direitos humanos. Recentemente foi tambĂŠm reconhecido com um voto de louvor pelo Conselho MĂŠdico-Legal, um dos ĂłrgĂŁos principais do sistema mĂŠdico-legal portuguĂŞs. Duarte Nuno Vieira encontra-se, actualmente, no MĂŠxico, no âmbito de duas missĂľes internacionais. A primeira, jĂĄ concluĂ­da, decorreu na cidade de CuliacĂĄn. Duarte Nuno Vieira e uma perita norte-americana realizaram uma contra-peritagem num caso particularmente mediĂĄtico naquele paĂ­s, envolvendo alegaçþes de tortura pela polĂ­cia sobre uma mulher acusada de homicĂ­dio do marido. Em vias de terminar estĂĄ a segunda missĂŁo, a decorrer na Cidade do MĂŠxico. O especialista da UC, em conjunto com peritos do Reino Unido, participa na avaliação da qualidade dos relatĂłrios periciais forenses em casos de alegada tortura e de puniçþes cruĂŠis a pessoas detidas.

AndrĂŠ Dias Pereira – O jurista doutorou-se, na semana passada, em Direito, na especialidade de CiĂŞncias JurĂ­dicoJorge Conde – O docente foi reeleito, recentemente, para -CivilĂ­sticas, com distinção e louvor, por unanimidade, pela presidir Ă Escola Superior de Tecnologia de SaĂşde de Coimbra Universidade de Coimbra (UC). AndrĂŠ Dias Pereira defendeu (67H6& $ $VVHPEOHLD GH 5HSUHVHQWDQWHV GD (67H6& FRQĂ€RX a tese intitulada “Direitos dos Pacientes e Responsabilidade a Jorge Conde um novo mandato de quatro anos, permitindo-lhe MĂŠdicaâ€?. Os arguentes da prova foram os doutores Fernando dar continuidade ao plano estratĂŠgico que jĂĄ tinha encetado, ba- AraĂşjo e Francisco Pereira Coelho. AndrĂŠ Dias Pereira comseado, entre outros aspectos, no crescimento da oferta formativa, pletou o mestrado em CiĂŞncias JurĂ­dico-CivilĂ­sticas em 2003, na procura de novos mercados e no reforço da componente de tambĂŠm na UC, com a nota de muito bom. A sua dissertação investigação, atravĂŠs da criação de um centro dedicado. foi considerada a melhor em CiĂŞncias JurĂ­dico-CivilĂ­sticas do ano de 2003 na Faculdade de Direito. AndrĂŠ Dias Pereira ĂŠ Leonel Pereira – O professor auxiliar no Departamento docente universitĂĄrio na mesma Faculdade. de CiĂŞncia da Vida da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra foi eleito para integrar o Conselho JosĂŠ Reis – Director da Faculdade de Economia da de Administração (CA) da Fundação da Mata do Buçaco. Universidade de Coimbra, JosĂŠ Reis vai integrar a comissĂŁo O nome de Leonel Pereira foi aprovado, por unanimidade, FLHQWtĂ€FD SDUD D VXSHUYLVmR GD SURYD GDV , 2OLPStDGDV GD sob proposta do presidente do CA, Fernando Correia. Em Economia, a realizar-se no presente ano lectivo. A comissĂŁo funçþes desde segunda-feira, o docente sucede a Tony LuĂ­s, FLHQWtĂ€FD LQWHJUD DLQGD XP FRQMXQWR GH GRFHQWHV GD PHVPD que apresentou a sua demissĂŁo em meados de Dezembro. faculdade: Ă lvaro Garrido, Ana Abrunhosa, JoĂŁo de Sousa Andrade, Lina Coelho, Pedro Nogueira Ramos e Rita Martins.

LuĂ­s de Matos – O conceituado mĂĄgico portuguĂŞs, que De referir que a comissĂŁo organizadora ĂŠ exclusivamente comtem raĂ­zes na regiĂŁo Centro de Portugal e o seu centro opera- posta por estudantes da licenciatura em Economia, associados cional no Avelar (AnsiĂŁo), estĂĄ em digressĂŁo pela AustrĂĄlia. LuĂ­s ao projecto “Une dois Mundosâ€?. As OlimpĂ­adas destinam-se de Matos ĂŠ o cabeça de cartaz do espectĂĄculo “The Illusionists aos alunos dos 10.Âş 11.Âş e 12.Âş anos de todas as escolas dos 2.0â€?, que junta reputados mĂĄgicos oriundos dos quatro cantos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria do mundo, na Casa da Ă“pera de Sydney. A digressĂŁo austra- e Viseu e visam difundir o gosto pela ciĂŞncia econĂłmica junto liana inclui as cidades de Adelaide, Sydney e Brisbane, com dos estudantes do ensino secundĂĄrio e fomentar a aproximação meia centena de apresentaçþes ao longo do mĂŞs de Janeiro. entre o ensino secundĂĄrio e o ensino universitĂĄrio na regiĂŁo Centro. As inscriçþes decorrem atĂŠ 10 de Fevereiro. A primeira Nuno Moita – O presidente da Câmara Municipal de fase das OlimpĂ­adas realiza-se a 19 de Fevereiro, nas escolas.

Condeixa-a-Nova, Nuno Moita, foi eleito, terça-feira, para A segunda fase estå marcada para os dias 25, 26 e 27 de Abril, liderar a Comissão Directiva da Associação de Informåtica realizando-se nas instalaçþes da Faculdade de Economia. da Região Centro (AIRC). O socialista sucede no cargo ao ex-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, JosÊ Sousa e HÊlio Lucas – A dupla de treinadores dos o social-democrata Jaime Soares. À frente da Assembleia da canoístas vice-campeþes olímpicos Emanuel Silva e Fernando AIRC passa a estar à lvaro Amaro, do PSD, presidente da 3LPHQWD DFHLWRX R FRQYLWH GD GLUHomR GD IHGHUDomR SDUD ÀFDU Câmara Municipal da Guarda, que substitui no cargo o seu responsåvel pela formação da equipa masculina de caiaques homólogo da Figueira da Foz, João Ataíde, eleito pelo PS. no projecto Rio 2016. JosÊ Sousa e HÊlio Lucas estão jå a WUDEDOKDU QD SODQLÀFDomR GD pSRFD GHVSRUWLYD 5\V]DUG +RSSH continua a ser o seleccionador e líder da equipa, mantendo-se A D E S C E R ainda como responsåvel pelos caiaques femininos e pelas caArlindo de Carvalho – O ex-ministro da Saúde do Go- noas. As alteração vêm no seguimento da saída do ex-adjunto verno de Cavaco Silva Ê um dos oito arguidos em mais um Ryszard Hoppe, Rui Fernandes, para a selecção do Brasil. processo do Banco Português de Negócios (BPN), relacionado Ryszard Hoppe vai ser ainda coadjuvado pelo tÊcnico Tiago FRP EXUOD TXDOLÀFDGD H IUDXGH ÀVFDO 2 FDVR SUHQGH VH FRP /RXUHQoR TXH ÀFD HQFDUUHJXH GD 5HVLGrQFLD 8QLYHUVLWiULD GH prejuízos gerados pelos negócios imobiliårios entre o BPN e o Montemor-o-Velho. A direcção federativa Ê agora presidida empresårio Ricardo Oliveira. Para alÊm de Arlindo de Carva- por Vítor FÊlix, que sucedeu a Mårio Santos. lho, o processo envolve sete outros arguidos, respectivamente, Oliveira e Costa, Francisco Sanches, Ricardo Oliveira, Luís Mårio Velindro e Carlos Dias Pereira – Rui Antunes, Caprichoso, JosÊ Neto, Coelho Marinho, JosÊ Monteverde, e presidente do Instituto politÊcnico de Coimbra (IPC), nomeou, a empresa Amplimóveis. na semana passada, Mårio Velindro como pró-presidente e

Carlos Dias Pereira como director do Instituto de Investigação Aplicada, nova unidade orgânica de investigação da instituição.

Doutorado em engenharia mecânica na årea de tecnologia da produção pela Universidade de Coimbra, Mårio Velindro Ê professor-adjunto no Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) desde 1998. Carlos Dias Pereira, docente da Escola Superior Agråria de Coimbra (ESAC), tem agora a responsabilidade de instalar o novo instituto e de apresentar uma proposta de estatutos. É licenciado em medicina veterinåria pela FMV/UTL, mestre em ciências alimentares pela Universidade de Reading (Grã-Bretanha) e doutor em ciência e engenharia dos alimentos pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha).

Rui Amado – O Município de Cantanhede aprovou, por unanimidade, um voto de louvor ao antigo capitão do Porto da Figueira da Foz e comandante local da Polícia Marítima. Rui Filipe Cebolas Amado cessou funçþes a meados de Dezembro SDVVDGR $ GLVWLQomR p MXVWLÀFDGD SHODV ´QRWiYHLV TXDOLGDGH humanas, especial competência e responsabilidade� daquele RÀFLDO GD 0DULQKD TXH FRQWULEXLX GH IRUPD ´VLJQLÀFDWLYD H imprescindível� para o sucesso dos sistemas integrados de vigilância, socorro e assistência balnear, quer atravÊs da alocação de meios complementares de vigilância e socorro, quer nos diversos exercícios e acçþes de informação e sensibilização realizadas na praia da Tocha.

Rui Ramos – O musicĂłlogo Rui Ramos tomou posse, na semana passada, como presidente da direcção da ARCIL – Associação para Recuperação de CidadĂŁos Inadaptados da LousĂŁ, sucedendo no cargo a Marques Leandro. Ligado hĂĄ 18 anos Ă instituição, Rui Ramos assumiu que tem pela frente um mandato “difĂ­cilâ€?, atendendo sobretudo Ă conjuntura adversa. Ajudar a cumprir a missĂŁo da ARCIL ĂŠ, segundo o novo presidente, o Ăşnico propĂłsito da sua missĂŁo. Rui Ramos garantiu que a instituição pode contar com muito empenho e dedicação da sua parte para XOWUDSDVVDU RV ´JUDQGHV GHVDĂ€RVÂľ GHFRUUHQWHV GRV QRYRV WHPSRV e que, vai ser coadjuvado, por uma “equipa capazâ€?.

Vasco GervĂĄsio – A atribuição a uma rua de Coimbra do nome do ex-futebolista Vasco GervĂĄsio foi preconizada, esta semana pelo vereador JosĂŠ Belo. GervĂĄsio e o autarca social-democrata foram jogadores da AcadĂŠmica, nas dĂŠcadas de 60 e 70 [do sĂŠculo XX]. “Foi um dos maiores acadĂŠmicos de todos os tempos e, pelo seu exemplo de homem, dirigente e atleta de eleição, bem merece ver perpetuado o nome numa rua da cidadeâ€?, alega o ex-defesa da AcadĂŠmica. Vasco GervĂĄsio representou a Briosa em 430 jogos (em 284 com a braçadeira GH FDSLWmR LQWHUYHLR HP GXDV Ă€QDLV GD 7DoD GH 3RUWXJDO H IRL vice-presidente da AcadĂŠmica/OAF entre 2003 e 2008, tendo falecido no VerĂŁo de 2009.

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FACTOS DA SEMANA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Olivais recebe apoio de 5 000 euros A Câmara Municipal de Coimbra estabeleceu um contrato-programa de apoio Ă reabilitação de infraestruturas no PavilhĂŁo dos Olivais, no valor de 5 000 euros, montante que foi colocado Ă disposição do clube. O acordo foi assinado pelo presidente da Câmara, Manuel Machado, o vereador do Desporto, Carlos Cidade, e o presidente da Direcção do Olivais Futebol Clube, Jaime Carvalho e Silva. Por parte da Câmara, Manuel Machado e Carlos Cidade anunciaram “o começo imediato do processo de revisĂŁo do Regulamento Desportivo Municipal, que passarĂĄ a contemplar regras e critĂŠrios de transparĂŞncia e de equidadeâ€?. “O Regulamento Desportivo Municipal encontra-se em vigor desde 2002 e, segundo a autarquia, “nĂŁo acompanhou a nova realidade desportiva, nem as DFWXDLV GLĂ€FXOGDGHV LPSRVWDV DR SDtV H HP SDUWLFXODU DRV municĂ­pios e a todos os cidadĂŁosâ€?.

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Botão assinala 500 anos de foral A feira antiga, realizada no passado domingo, marcou o arranque das comemoraçþes do 500 anos do primeiro foral concedido à vila do Botão, no concelho de Coimbra, que agora integra uma união de freguesias com Souselas.

Foi a 10 de Janeiro de 1514 que o rei D. Manuel I outorgou ao Botão a carta de direitos e deveres, que só chegou à localidade quase dois anos depois, a 31 de Outubro de 1516. As comemoraçþes de meio milÊnio do foral tambÊm se prolongam atÊ 2016, com vårias iniciativas promovidas por uma comissão composta por João Pinho, Paula França, Mauro Carpinteiro e Marco Cruz, sob coordenação da União de Freguesias de Souselas e Botão, cuja Junta Ê presidida por Rui Soares.

“Mariscos e Raiaâ€?, de 18 a 27 de Julho; “Caldeiradasâ€?, de 05 a 14 de Setembro; e “Bacalhau e seus derivadosâ€?, de 14 a 23 de Novembro. A Associação tem jĂĄ outros eventos agendados, mas neste inĂ­cio de ano vĂŁo realizar-se GHQWUR GH GLDV DOJXPDV UHXQL}HV FRP HQWLGDGHV RĂ€FLDLV nomeadamente a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia de Buarcos e a entidade regional Turismo Centro de 3RUWXJDO $ DSUHVHQWDomR RĂ€FLDO GRV HYHQWRV GHFRUUHUi HP data a anunciar, altura em que serĂŁo tambĂŠm entregues os prĂŠmios referentes aos vencedores da “Melhor Fraseâ€? sobre os festivais “Figueira com Sabor a Marâ€?.

Escola D. Dinis no Business Challenge A equipa “LEAR Racing, SAâ€?, constituĂ­da por alunos da Escola SecundĂĄria D. Dinis, de Coimbra, mantĂŠm-se na competição “Junior Business Challengeâ€?, onde os estudantes gerem uma empresa fabricante de brinquedos virtual. A competição estĂĄ a ser promovida pelo IPAM The Marketing School e visa encontrar futuras promessas QD iUHD GD JHVWmR DWUDYpV GH XP GHVDĂ€R GLUHFFLRQDGR Coimbra: Traficante SDUD DV HVFRODV VHFXQGiULDV H SURĂ€VVLRQDLV H QR TXDO RV detido pela quarta vez alunos assumem o cargo de CEO (director executivo).

8P WUDĂ€FDQWH GH GURJD IRL GHWLGR Ki GLDV HP &RLPA segunda fase do “Junior Business Challengeâ€? estĂĄ a bra, pela PSP, tratando-se da quarta captura no horizonte decorrer atĂŠ 24 de Janeiro, com um total de 62 equipas de meses, soube o “CampeĂŁoâ€? de fonte policial. Por ocaa nĂ­vel nacional, com Lisboa e Braga a terem maior representatividade, com 15 e 11 grupos, respectivamente.

Doze de crimes de roubo punidos com pena de prisĂŁo

Um indivíduo foi condenado, na semana passada, pela Vara Mista de Coimbra, a nove anos e meio de prisão, por autoria de 12 crimes de roubo. Cinco vítimas, pelo menos, tinham idades superiores a 70 anos. O arguido, Daniel C., com antecedentes criminais, foi alertado, pelo presidente do colectivo de juízes, para o facto de haver ignorado anteriores advertências. Dois outros co-arguidos, um rapaz e uma rapariga, foram punidos com multa de 1 050 euros (ou, em alternativa, prestação de trabalho a favor da comunidade), devido a receptação negligente de bens.

ADFP angaria fundos para tractor vandalizado A Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, tem a decorrer uma campanha de angariação de fundos, junto de empresas suas fornecedoras, para aquisição de um novo tractor para actividades agrĂ­colas, apĂłs o anterior ter sido incendiado num acto Curso de InglĂŞs Residencial de vandalismo no dia 02 de Dezembro de 2013. “Esta mĂĄquina apoiava as actividades agrĂ­colas na Cidade de Cork da Fundação, que asseguram a criação de postos GH WUDEDOKR SDUD SHVVRDV FRP GHĂ€FLrQFLD GRHQça mental ou desempregados de longa duração, com vista a uma produção que dĂŞ sustentabilidade e nos garanta receitas que tornem menos dependentes do apoio do Estadoâ€?, refere a ADFP. Num ofĂ­cio enviado aos fornecedores, a Fundação ADFP solicita “o apoio no âmbito da responsabilidade socialâ€?, anunciando que jĂĄ tiveram donativos de vĂĄrias empresas.

Se tens entre 13 e 17 anos, nĂŁo percas esta oportunidade: Datas do curso: 13 a 26 de Julho

SessĂŁo cĂ­vica em defesa do Estado social e da CRP “Em defesa da Constituição da RepĂşblica (CRP), da democracia e do Estado socialâ€?, sete pessoas irĂŁo intervir, a 21 de Janeiro (pelas 18h00), no auditĂłrio da Reitoria da Universidade de Coimbra. Os oradores sĂŁo AntĂłnio Arnaut (ex-ministro dos Assuntos Sociais), AntĂłnio Barbosa de Melo (antigo presidente da Assembleia da RepĂşblica), Catarina Martins (docente universitĂĄria), Jorge Gouveia Montei*15 horas de aulas de inglĂŞs por semana Preço: â‚Ź1.500 ro (ex-vereador), JosĂŠ Dias, Manuel Alegre e * Alojamento com pensĂŁo completa na bela Cidade de Cork na Irlanda Data limite de inscrição: 10 de Maio * Um programa de atividades recheado de desporto e cultura Manuel Ferreira Ramos. Arnaut ĂŠ militante do Biocant com estatuto de mecenato * Transfers e seguro de viagem Marca jĂĄ o teu lugar, so temos 15 vagas *Acompanhamento de um monitor, para garantir que te divertes PS, Barbosa de Melo do PSD, Catarina Martins O Biocant, Centro de Inovação em BiotecPara mais informaçþes, contata-nos: do Bloco de Esquerda, Gouveia Monteiro do nologia de Cantanhede, viu o estatuto de meceRua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 PCP, Alegre do PS e Ferreira Ramos ĂŠ conotado QDWR FLHQWtĂ€FR UHQRYDGR DWUDYpV GH XP GHVSDFKR E-mail: info@ihcoimbra.com www.ihcoimbra.com com o CDS/PP. Entre os promotores da sessĂŁo do MinistĂŠrio das Finanças e do MinistĂŠrio da FtYLFD Ă€JXUDP $EtOLR +HUQDQGH] $JRVWLQKR Educação e CiĂŞncia. O estatuto prevĂŞ que “os Almeida Santos, Ana Pires, AntĂłnio Campos, ArmĂŠnio siĂŁo da mais recente detenção, ocorrida na rua Direita, o donativos concedidos, ou a conceder entre 01 de Janeiro de Pratas, Armindo Gaspar, FĂĄtima Carvalho, Francisco arguido, 40 anos de idade, era portador de cinco doses de 2012 e 31 de Dezembro de 2014, podem usufruir dos bene9HLJD +HOHQD )UHLWDV -DLPH 5DPRV -RmR $OGHLD -RmR )HU- cocaĂ­na e de 600 euros em dinheiro. Dois dos casos estĂŁo ItFLRV Ă€VFDLV DOL SUHYLVWRVÂľ VHJXQGR R GHVSDFKR SXEOLFDGR nandes, Joaquim Gomes Canotilho, JosĂŠ Manuel Pureza, a ser objecto de averiguação do foro criminal, cabendo ao em DiĂĄrio da RepĂşblica. O estatuto de mecenato estipula LuĂ­s Quintans, LuĂ­s Reis Torgal, Rui AlarcĂŁo, Rui Pato e MinistĂŠrio PĂşblico a direcção do inquĂŠrito. Em paralelo que os donativos atribuĂ­dos a entidades sĂŁo considerados Teresa Alegre Portugal. com a captura, devido a suspeita de furto, houve lugar Ă gastos ou perdas do exercĂ­cio em valor correspondente a apreensĂŁo de uma viatura na posse de outro indivĂ­duo, 130 por cento do total doado, para efeitos do IRC ou da VHQGR TXH HVWH VH HQFRQWUDYD HP FRQWDFWR FRP R WUDĂ€FDQWH categoria B do IRS. Criado em Outubro de 2003, no âmbito Makro doou brinquedos Ă ADFP de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cantanhede, A Fundação ADFP, de Miranda do Corvo, recebeu de estupefacientes. a Universidade de Coimbra e a Universidade de Aveiro, o na ĂŠpoca natalĂ­cia brinquedos para as crianças das suas Biocant ĂŠ um centro de Investigação e Desenvolvimento instituiçþes, numa oferta da loja Makro de Coimbra.

Ginastas do CNM vice-campeĂŁs “Esta acção foi desenvolvida a nĂ­vel nacional, por todas A equipa do Centro Norton de Matos (CNM) ĂŠ vice- que dispĂľe de laboratĂłrios de genĂłmica, biotecnologia as lojas Makro e tambĂŠm pelos escritĂłrios centraisâ€?, -campeĂŁ (absoluta) da Taça de Portugal 2014 de ginĂĄstica molecular, biologia celular e microbiologia. explica AntĂłnio Cassiano, director do estabelecimento rĂ­tmica, com o pĂłdio a ser obtido na prova realizada no de Coimbra, acrescentando que “o Natal ĂŠ uma ĂŠpoca pavilhĂŁo da Escola SecundĂĄria D. Dinis, em Lisboa, onde Judo da AAC nos Jogos da Lusofonia em que todos estamos mais sensĂ­veis e predispostos a D 6RFLHGDGH )LODUPyQLFD 8QLmR $UWtVWLFD 3LHGHQVHV Ă€FRX Vai realizar-se em Goa (Ă?ndia), entre sĂĄbado (dia 18) e pensar no prĂłximoâ€?. “A loja Makro de Coimbra envolveu em primeiro e o GinĂĄsio Clube PortuguĂŞs em terceiro. 29 de Janeiro, a 3.ÂŞ edição dos Jogos da Lusofonia, evento os colaboradores e clientes, na perspectiva de ajudar as A equipa do CNM foi constituĂ­da por Maria Beatriz desportivo que engloba vĂĄrias modalidades com atletas crianças que mais necessitam a ter um Natal feliz e com Pinto, Beatriz Rodrigues, Beatriz Gomes, Ana DionĂ­- provenientes de paĂ­ses pertencentes Ă comunidade de brinquedos novosâ€?, refere AntĂłnio Cassiano. sio, Carolina Coelho, Filipa Dias, e Tânia Domingues. lĂ­ngua portuguesa. O judo vai ser uma das modalidades De salientar a prestação individual da atleta do CNM presentes, com a inclusĂŁo de dois atletas da AcadĂŠmica Carolina Coelho, atcual campeĂŁ nacional absoluta, que GH &RLPEUD 3HGUR &UX] NJ H +XJR ÇQJHOR Figueira da Foz com 60 dias foi a atleta mais pontuada na sua actuação do aparelho kg), ambos convocados pela Federação Portuguesa de de festivais de peixe A Associação Figueira com Sabor a Mar jĂĄ calenda- GH ´PDVVDVÂľ FRP D FODVVLĂ€FDomR GH H GH 7kQLD Judo para representar Portugal na competição. Pedro rizou as datas dos seis festivais de peixes e marisco para Domingues, com 14.400 em “Fitaâ€?, a encantar o muito Cruz conquistou, no ano passado, a medalha de ouro 2014, que vĂŁo preencher um total de 60 dias para degustar pĂşblico presente. A directora Libânia SimĂľes agradece a no Torneio Nacional Federação Portuguesa de Judo e de DV PHOKRUHV HVSpFLHV SHVFDGDV QD FRVWD Ă€JXHLUHQVH 2 todos que, em Coimbra, tĂŞm apoiado a ginĂĄstica rĂ­tmica EURQ]H QR 7DoD ,QWHUQDFLRQDO .L\RVKL .RED\DVKL +XJR primeiro festival serĂĄ o “SĂĄvel e a Lampreiaâ€?, de 14 a 23 do Centro Norton de Matos, nomeadamente a Câmara ÇQJHOR VDJURX VH FDPSHmR QDFLRQDO XQLYHUVLWiULR YLFHde Fevereiro, seguindo-se “Peixes Tradicionaisâ€?, de 11 Municipal, cedendo as instalaçþes de treino no PavilhĂŁo -campeĂŁo nacional de seniores e vice-campeĂŁo da Europa universitĂĄrio, em 2013. a 20 de Abril; Sardinha e Cavalaâ€?, de 20 a 29 de Junho; Multidesportos.

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Septuagenårio acusado de violar neta alega inocência Um indivíduo, 70 anos de idade, residente em Coimbra, nega ter violado uma neta, crime por que começou a ser julgado, hå dias, na sequência da acusação deduzida pelo MinistÊrio Público.

Embora o arguido tenha negado o eventual cometimento do crime, a autora da dedução de acusação (magistrada do MP) assinala que ele denotou indiferença pelo sofrimento alegadamente causado à criança.

Segundo a peça acusatória, precedida de averiguaçþes a cargo da Polícia Judiciåria, a presumível vítima tinha entre seis e oito anos de idade na fase de cometimento do hipotÊtico crime.

A menina, hoje em dia com 12 anos, viveu com os avĂłs paternos ente 2002 e 2008.

Dois homens, do Norte do distrito de Leiria, encontram-se entre uma dezenas de pessoas detidas, na semana passada, pela PolĂ­cia JudiciĂĄria, no âmbito de uma investigação a prescriçþes fraudulentas no Serviço Nacional de SaĂşde (SNS), apurou o “CampeĂŁoâ€?.

Coimbra

Edil da CDU contra fusĂŁo Metro/SMTUC

O vereador da CDU na Câmara de Coimbra, FranO dentista estĂĄ sob A defesa, a cargo do A audiĂŞncia de julga- cisco QueirĂłs, insurgiu-se, advogado Jacob SimĂľes, suspeita de sujeitar a neta Ă mento, sujeita a exclusĂŁo segunda-feira (13), contra requereu a realização de um prĂĄtica de sexo oral, despin- da publicidade, decorreu Ă hipotĂŠticas tentativas de exame pericial ao arguido, do-se da cintura para baixo, porta fechada. privatização dos Serviços pretensĂŁo deferida pelo de esfregar a cara em partes A presumĂ­vel vĂ­tima, Municipalizados de TransTribunal, havendo lugar Ă Ă­ntimas do corpo da criança que chegou a estar grĂĄvida, portes Urbanos (SMTUC) interrupção da audiĂŞncia H GH D REULJDU D YHU Ă€OPHV p Ă€OKD GH XPD PXOKHU FRP e da sua extinção, “ainda de julgamento durante dois de sexo explĂ­cito para ela a qual o indivĂ­duo teve um que encapotada atravĂŠs de ÂŤaprenderÂť a satisfazer os relacionamento. meses. eventual fusĂŁo com um O indivĂ­duo, cujos ape- instintos libidinosos dele.

O abuso de criança, Metro que nĂŁo existeâ€?. lidos começam por N e previsto no CĂłdigo Peâ€œĂ‰ fundamental meP, encontra-se em prisĂŁo nal como crime contra a lhorar e modernizar os Menor grĂĄvida domiciliĂĄria e exerceu a autodeterminação sexual, SMTUC, aumentando a sua actividade de dentista na Outro indivĂ­duo res- consiste em “prĂĄtica de Ă€DELOLGDGH FRP PDLV OLQKDV ÂŤBaixaÂť da cidade. pondeu, na semana pas- acto de relevoâ€? com ou em dedicadas para os transporO MinistĂŠrio PĂşblico, sada, perante o Tribunal menor de 14 anos de idade, tes pĂşblicos no centro da atravĂŠs do Departamento de Coimbra, acusado, pelo havendo agravação em caso cidade, maior adequação de Investigação e Acção MinistĂŠrio PĂşblico, de abu- de cĂłpula, coito anal ou de horĂĄrios, (‌), novas carPenal (DIAP) de Coim- sar sexualmente de uma coito oral. reiras e reposição das que bra, imputa ao suspeito a rapariga e de a ter violado.

O outro crime por que foram extintas nas zonas autoria de dois crimes de A advogada de defesa, estå acusado o arguido SHULIpULFDV¾ DÀUPRX R HGLO violação, dois de abuso e Telma Salvador, disse aos terå sido cometido quando JosÊ Augusto Ferreira um de coacção sexual. jornalistas que houve con- a idade da menor estava da Silva, vereador eleito Os crimes de violação ÀVVmR SDUFLDO H FODVVLÀFRX compreendida entre 14 e pelo movimento Cidadãos por que estå acusado o de irrepreensível a conduta 16 anos. por Coimbra (CpC), esarguido são puníveis com do arguido na fase que O inquÊrito foi aberto, tranhou a interpelação de pena de três a 10 anos de precedeu o alegado come- pela Polícia Judiciåria, em Queirós a Manuel Machaprisão.

2013. do, fazendo notar que o timento dos crimes. edil comunista Ê membro do Conselho de AdminisServiço Nacional de Saúde tração dos Serviços Municipalizados.

Presidente da Câmara conimbricense, Manuel de euros o montante de Machado “piscou o olhoâ€?, Trata-se de um contabi- arguidos sĂŁo mĂŠdicos.

A operação compre- alegadas fraudes ao SNS hå dias, ao secretårio de lista e de um interveniente na comercialização de me- endeu 33 buscas, efectua- participadas pelo MinistÊ- Estado dos Transportes, das em unidades do SNS, rio da Saúde ao MinistÊrio acenando com a inclusão dicamentos. do SMTUC no Sistema de Uma acção levada a farmåcias e armazÊns de Público.

Nos Ăşltimos dois anos Mobilidade do Mondego cabo pela PJ e pela Inspec- medicamentos.

Presentemente, hå sob e meio, o MinistÊrio da (SMM), concebido para ção-Geral das Actividades em Saúde proporcionou investigação 162 mÊdicos e Saúde enviou quase 200 ligação da cidade a Serpins 10 detençþes, em diferentes 31 farmåcias, estimando-se processos sobre o SNS às em elÊctrico ligeiro.

A eventual integrapontos do paĂ­s, e seis dos em mais de 200 milhĂľes autoridades judiciĂĄrias.

Suspeitos de fraudes detidos no Norte do distrito leiriense

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

ção do SMM (Metro de superfĂ­cie) nos SMTUC corresponde a um cenĂĄrio invocado num despacho de 2012, a que o “CampeĂŁoâ€? teve acesso, da autoria do secretĂĄrio de Estado das Obras PĂşblicas e Transportes, SĂŠrgio Monteiro. “Uma cidade de todos, para todos e com qualidade de vida, pressupĂľe a existĂŞncia de uma rede de transportes pĂşblicos eficiente e acessĂ­vel, que sĂł poderĂĄ existir com a manutenção do carĂĄcter pĂşblico dos Transportes Urbanos, exigindo-se o apoio do Estado ao seu Ă€QDQFLDPHQWRÂľ DOHJRX R vereador da CDU. Segundo o autarca, Coimbra foi, “jĂĄ, vĂ­tima da destruição de uma linha ferroviĂĄria fundamental de ligação aos concelhos vizinhos da LousĂŁ e Miranda do Corvoâ€?.

Neste contexto, Francisco QueirĂłs exigiu a reabertura do Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ e a implementação do projecto de elĂŠctrico ligeiro de superfĂ­cie, “como transporte de grande fluxo de passageiros, rĂĄpido, atractivo e a preço acessĂ­vel, com boa articulação com os SMTUC (...)â€?. “Tal articulação de serviços de transportes nĂŁo VLJQLĂ€FD MDPDLV R Ă€P RX a destruição do transporte rodoviĂĄrio pĂşblico e urbanoâ€?, acentuou.

Partilha de experiĂŞncias

Penela estabelece acordo com municĂ­pio brasileiro O prefeito do MunicĂ­pio brasileiro de Fernando Pedroza, Daniel Pereira dos Santos, visitou Penela para “desenhar, em parceria com a Câmara, um acordo de cooperação internacional de que podem resultar inĂşmeras vantagens para as populaçþes e empresas de ambos os territĂłriosâ€?, segundo anunciou a autarquia penelense.

O MunicĂ­pio de Fernando Pedroza, localizado FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.pt

quilómetros quadrados�, refere a Câmara presidida por Luís Matias.

A autarquia de Penela acentua que “os laços histĂłricos, culturais e de amizade, entre o povo portuguĂŞs e o povo brasileiro, foram reforçados ao nĂ­vel da economia com a instalação de empresas brasileiras em Portugal e empresas portuguesas no Brasilâ€?, acrescentando jĂĄ existirem empresas do concelho de

Penela em processo de instalação em territĂłrio brasileiro, nomeadamente no municĂ­pio de Fernando Pedroza. “Esta irmanação levou a autarquia penelense a promover um protocolo de cooperação, que muito SRGHUi EHQHĂ€FLDU R QRVVR concelho e as nossas gentes, nomeadamente ao nĂ­vel da partilha de experiĂŞncias e conhecimentosâ€?, conclui O prefeito de Fernando Pedroza e o presidente da Câmara de Penela vĂŁo cooperar o MunicĂ­pio de Penela.

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar

na micro-regiĂŁo de Angicos, a cerca de 130 quilĂłmetros da cidade costeira de Natal, no nordeste brasileiro, num territĂłrio sertanejo, apresenta “um conjunto de particularidades que, de algum modo, tem semelhanças com o concelho de Penela, de onde se destaca, desde logo, por ser um territĂłrio de baixa densidade demoJUiĂ€FD FRP RV VHXV habitantes distribuĂ­dos por uma ĂĄrea territorial de 324

Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

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QUINTA-FEIRA

DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Abram alas para a fĂşria espanhola

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SAĂšDE

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DE JANEIRO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Abriu em Condeixa

ClĂ­nica de Medicina homeopĂĄtica aposta na prevenção de doenças A cmh – ClĂ­nica de Medicina HomeopĂĄtica abriu portas no passado sĂĄbado em Condeixa, para servir quem estĂĄ a recorrer “cada vez maisâ€? Ă s medicinas alternativas.

“As pessoas começam a ter consciĂŞncia que o importante nĂŁo ĂŠ tratar doenças, importante ĂŠ preveni-lasâ€?, sublinha Margarida QuitĂŠrio, que a par de Carlos Henriques assume

a gestĂŁo da nova unidade.

Deseng ane-se pois quem pensa que ĂŠ necessĂĄrio ter um problema de saĂşde para recorrer aos serviços da nova clĂ­nica. “Antes pelo contrĂĄrio. O importante ĂŠ vir

sem dor, o que pretendemos ĂŠ ajudar as pessoas a ter bem-estar, melhor qualidade de vidaâ€?, reforça Margarida QuitĂŠrio, com “grandes expectactivasâ€? em relação ao sucesso do projecto.

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Margarida QuitĂŠrio ĂŠ defensora de pequenas unidades “onde possamos atender com calma e dedicação o paciente. Em espaços maiores a atenção dispersa-seâ€?, frisa.

A cmh - ClĂ­nica de Medicina HomeopĂĄtica funciona de segunda a sexta-feira das 09h30 Ă s 19h30 e ao sĂĄbado da parte da manhĂŁ, na Urbanização Nova ConĂ­mbriga II, lote B 10 – loja A. “NĂŁo havia em Condeixa este tipo de oferta, pelo menos tĂŁo alargada, como a que pretendemos darâ€?, refere sobre a localização do espaço.

A marcação de consultas deve ser feita para os números 917649199 ou 239093827.

Margarida QuitÊrio, Tânia Gariso, Carlos Henriques e Carla Rosinha na inauguração da cmh

Colaboração entre instituiçþes

te, n e m l a r u t a n ...e, papel em o SemanĂĄrio

Tiradas de CampeĂŁo O blogue do www.tiradasdecampeao.blogspot.pt

Farmacêuticos vão ter formação em suporte båsico de vida A Secção Regional de Coimbra da Ordem dos Farmacêuticos (SRC-OF) e o Centro de Simulação BiomÊdica do Centro Hospitalar e Universitårio de Coimbra (CSB-CHUC) assinaram, esta semana, um acordo de colaboração que prevê a preparação dos farmacêuticos para acudir em situaçþes de suporte båsico de vida.

Esta parceria permitirå promover e organizar cursos de formação contínua aos farmacêuticos e informação

bĂĄsica aos alunos do mestrado integrado em CiĂŞncias FarmacĂŞuticas.

A SRC-OF defende que “o farmacĂŞutico deve estar estar apto, e devidamente formado, a prestar um conjunto de serviços que visam a promoção da saĂşdeâ€?.

O suporte båsico de vida reveste-se de extrema importância, sobretudo, porque entre 60 a 80 por cento das paragens cardíacas ocorrem fora do ambiente hospitalar.

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Associação para o Desenvolvimento Tecnológico assinala 25 anos

Novotecna dá resposta às necessidades aliando a tradição à inovação LUÍS SANTOS

A assinalar 25 anos, a Novotecna quer, a partir de Coimbra, continuar a basear a sua actividade “na procura sempre actualizada de dar resposta às necessidades da economia, aliando a tradição à inovação”, segundo o presidente da Direcção, Horácio Pina Prata.

A festa de aniversário da Associação para o Desenvolvimento Tecnológico, que decorreu segunda-feira e juntou cerca de oito dezenas de pessoas, inclui a atribuição do estatuto de associados honorários aos ex-ministros Mira Amaral e Veiga Simão (a entregar, hoje, em Lisboa, por se encontrar hospitalizado) e a homenagem aos subscritores da escritura de constituição: comendador Augusto Gonçalves, José da Costa, Joaquim Santos e o IAPMEI (representado pelo

Pina Prata realça que a missão é pôr os jovens a “saber fazer”

actual presidente, Luís Filipe Costa), Num discurso muito assertivo, o eng. Pina Prata recordou que, num quarto de século, a Novotecna teve

“uma missão virada para a empregabilidade dos jovens, quase a 100 por cento, nas indústrias e nas empresas em geral”, e o presente e o futuro passam por continuar a mis-

são de pôr a “saber fazer”, defender as infraestruturas de aprendizagem tecnológica e o ensino técnico em Portugal.

O que tem feito a Novotecna? - O presidente da

Direcção, respondeu: “Fomentámos projectos de alavanca na competitividade e de inovação nas áreas de automação, robótica e controle industrial, mecatrónica, química industrial, telecomunicações e redes, gestão, qualidade ambiente e segurança e desenvolvimento de produtos multimédia. Fomentámos, ainda, a fabricação digital e prototipagem rápida, com a inauguração do Fablab Coimbra e do CETEC - Centro de Empresas Tecnológicas, incluído numa rede internacional em parceria com o MIT”.

A Novotecna tem em curso projectos de I&DT, em colaboração com a Universidade de Coimbra e o Instituto Politécnico, respondendo ao desafio lançado pela Comissão Europeia de projectos de transferência de conhecimento tecnológico para os PALOPs e no âm-

bito do programa Leonardo, desenvolvendo, igualmente, projectos de internacionalização, em parceria com associados, como é o caso de um Centro de Formação Tecnológica Industrial em Moçambique.

O programa comemorativo prossegue durante este ano, com iniciativas virando a Novotecna para o cidadão, através de projectos como o “RoadShow Associados”, bem como o “Fablab Cidadão”, no âmbito de Fundo EFTA, com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, entre outros projectos envolvendo parcerias nacionais e internacionais.

No essencial, conforme referiu Pina Prata, a Novotecna quer “desenvolver programas para as empresas e para os jovens desempregados, colocando-os como jovens técnicos para a indústria”.

Mira Amaral

Reindustrialização passa por escolas tecnológicas “A competitividade e a inovação” são a chave do sucesso num mercado aberto e essenciais para a reindustrialização de Portugal, conforme defendeu Luís Mira Amaral, ex-ministro da Indústria, na conferência comemorativo dos 25 anos da Novotecna.

Para este antigo governante, ministro durante uma década e que inaugurou, a 18 de Maio de 1994 o edifício onde está a Associação para o Desenvolvimento Tecnológico, “a indústria passou a

ser a que consegue produzir todos os bens transacionáveis, sendo importante exportar, mas, também, evitar as importações”.

Para Mira Amaral, a estratégico pós crise para Portugal passa por “um novo programa de apoio à indústria e aos bens transacionáveis”, com a necessidade de a inovação chegar às empresas, as quais já não devem produzir em massa, mas SDVVDP D VHU PDLV ÁH[tYHLV e com uma resposta mais

rápida, como já acontece no sector do calçado.

O especialista em engenharia e gestão industrial, presidente da Comissão Executiva do Banco BIC, defende, igualmente, uma reformulação dos centros de formação protocolares, de modo a formarem os talentos de que a indústria hoje necessita, e a aposta na revitalização das escolas tecnológicas, sob a liderança do Ministério da Economia, funcionando em rede com as infraestruturas tecnológicas

e as empresas industriais e não sob a alçada do sistema formal de ensino (Ministério da Educação), como está a acontecer.

Mira Amaral aconselha as pequenas e médias empresas industriais a preencherem os vários sectores da cadeia de valor e sublinha que, com o avanço dos sistemas de comunicação e informação, uma empresa já não só o sítio da produção.

Para o ex-governante, “já lá vai o tempo dos que tinham a mania de que o Esta-

Mira Amaral, agora associado honorário da Novotecna, defende a formação de jovens técnicos

do dava apoio a todos e dos que se sentavam em cima do Estado (parcerias público-privados) e pensavam que

este aguentava tudo”. “A fase do 'bar-aberto' passou e vimos que não aguentámos”, acrescentou.

Felicita a Novotecna pelo seu 25.º Aniversário

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Espaço gastronómico reabriu em Taveiro

Restaurante Dom Azeite aposta na alimentação saudåvel O restaurante Dom Azeite reabriu em Taveiro com um novo conceito gastronómico, que tem por base a agricultura biológica. A alimentação saudåvel Ê a grande aposta de JosÊ Carlos Oliveira, empresårio de Oiã.

Oito anos depois surgiu o primeiro espaço de restauração biológico, o Sopas d´ Avó, em Oiã.

Este era um projecto hĂĄ muito desejado, conta JosĂŠ Carlos Oliveira, referindo que o Sopas d´AvĂł passou a escoar os produtos produzidos nas diversas quintas da famĂ­lia. “Temos pleno controlo BENEDITA OLIVEIRA da qualidade dos nossos proAs salas de refeição do restaurante dutos e do que servimos nos A gastronomia saudĂĄvel restaurantesâ€?, conta, embora e de qualidade ĂŠ a grande sĂŁo amplas e agradĂĄveis reconheça que nem tudo ĂŠ aposta do restaurante Dom Azeite, que reabriu na semana dos no restaurante, como possibilitarĂĄ a confecção de biolĂłgico.

O peixe e o vinho sĂŁo seja carnes, hortĂ­colas, frutas, queijos de leite de vaca. passada em Taveiro. “As pessoas tĂŞm-se de- exemplo disso, apesar de o JosĂŠ Carlos Oliveira, de queijos e azeite.

GalinĂĄceos, porcos, entre monstrado bastante agrada- empreendedor estar a tentar OiĂŁ, implementou em Coimbra um ousado projecto gas- os quais porco preto, cabras, das com este tipo de alimen- aperfeiçoar a produção vititronĂłmico que se diferencia ovelhas, javali e avestruz sĂŁo tação e o serviço em geralâ€?, vinĂ­cola em modo biolĂłgico. pela confecção de produtos os animais que JosĂŠ Carlos comenta JosĂŠ Carlos Oliveira, “JĂĄ estamos a fazer vinho, Oliveira produz nas diversas reconhecendo que o restau- mas ainda nĂŁo tem o patamar agrĂ­colas biolĂłgicos.

O empresĂĄrio ĂŠ produtor quintas que possui, entre OiĂŁ rante estĂĄ “a funcionar bemâ€?. de qualidade que queremos Segundo o empresĂĄrio, para o servir no restaurante. O empresĂĄrio JosĂŠ Carlos e o pai, Ramiro Oliveira FHUWLĂ€FDGR H DVVHJXUD R IRUQH- e Castelo Branco. Ainda este cimento de grande parte dos ano, a produção deverĂĄ ser a aposta na agricultura bio- Bebe-se bem e ĂŠ bom, mas produtos alimentares servi- alargada Ă raça bovina, o que lĂłgica começou hĂĄ 15 anos, nĂŁo tem o nĂ­vel que dese- fases da cadeia de distribuição competitivos, face aos seus inicialmente apenas para con- jamos para surpreender os alimentar, desde a produção concorrentes. sumo familiar.

QRVVRV FOLHQWHV¾ FRQÀGHQFLD DWp DR FRQVXPLGRU ÀQDO R O Dom Azeite apresenO objectivo era, nota, JosÊ Carlos Oliveira.

Dom Azeite tem a vantagem ta-se como um restaurante ´WHQWDU GHVYLDU RV Ă€OKRV GR Ao assegurar as diversas de poder praticar preços acessĂ­vel a todos, com uma fast-food que nĂŁo tem a vasta oferta de especialidaqualidade das refeiçþes que des, conciliando a cozinha sĂŁo feitas a partir de produtos tradicional portuguesa com biolĂłgicosâ€?. outras propostas, como seja “A ingestĂŁo de produtos os pratos vegetarianos. produzidos com quĂ­micos de De referir ainda que o VtQWHVH Ă€WR IDUPDFrXWLFRV p Dom Azeite oferece um esum problema gravĂ­ssimoâ€?, paço de degustação gratuita assume, observando que os de azeites biolĂłgicos, extraestudos correlacionam os Ă­dos a frios (tambĂŠm uma quĂ­micos de sĂ­ntese com o produção prĂłpria). cancro.

AtravĂŠs do Dom Azeite “Todos nĂłs devemos ou do sĂ­tio www.sopasdavo. ter algum cuidado com a alicom ĂŠ possĂ­vel encomendar mentação e ingerir o menos cabazes de hortĂ­colas, carne A equipa prima pela simpatia e boa disposição possĂ­vel de toxinas. Acho que embalada ou azeite.

O restaurante aposta no buffet livre esta devia ser uma prioridade à hora de almoço de toda a gente�, acrescenta.

O que ĂŠ a agricultura biolĂłgica?

Buffet livre à hora de almoço

Tradição e inovação Ă mesa O Dom Azeite disponibiliza Ă hora de almoço um serviço de buffet livre, a oito euros por pessoa, com direito a uma bebida, sobremesa e cafĂŠ. No que respeita a bebidas, os clientes podem optar por vinho tinto/branco, sumo natural ou refrigerantes. “NĂŁo aconselhamos coca-coOD H DĂ€QV PDV WDPEpP WHPRV para aqueles que gostamâ€?, diz JosĂŠ Carlos Oliveira.

Do cardĂĄpio do restaurante, instalado num antigo lagar de azeite, destacam-se especialidades como cabrito

assado no forno, naco de avestruz (que ĂŠ a carne que menos gordura tem e cuja textura ĂŠ muito parecida com a da vaca) na pedra, lombinho de porco preto, bife especial Ă casa, rojĂľes Ă Bairrada e polvo Ă lagareiro.

Ex-libris do espaço Ê tambÊm o bacalhau – fiel amigo que tão bem liga com azeite –, que pode ser servido à casa (Ê semelhante ao bacalhau com natas, mas não inclui esta gordura), com broa, natas ou cozido com todos.

3DUD ÀQDOL]DU DV UHIHLo}HV

o restaurante disponibiliza uma grande variedade de sobremesas, caseiras, naturalmente, e confeccionadas com produtos biolĂłgicos.

O restaurante dispĂľe, a escassos metros, de parque de estacionamento privativo, com capacidade para cerca de 50 veĂ­culos.

Situado na via principal de Taveiro, a rua dos Combatentes da Grande Guerra, o Dom Azeite estĂĄ aberto diariamente, das 09h00 Ă s 00h00, encerrando apenas ao domingo ao jantar.

A agricultura biológica Ê um modo de produção que visa produzir alimentos de elevada qualidade, saudåveis, ao mesmo tempo que promove pråticas sustentåveis e de impacto positivo no ecossistema agrícola.

De salientar que a agricultura biológica não recorre à aplicação de pesticidas nem adubos químicos de síntese, nem ao uso GH RUJDQLVPRV JHQHWLFDPHQWH PRGLÀFDGRV Desta forma Ê salvaguardada a saúde do consumidor, assim como dos produtores que evitam o contacto com químicos nocivos, e preserva-se o ambiente da contaminação de poluentes, cuja actual carga sobre os solos e as åguas Ê, em grande parte, da responsabilidade de sistemas intensivos de agropecuåria.

A agricultura biolĂłgica ĂŠ tambĂŠm conhecida como “agricultura orgânicaâ€? (Brasil e paĂ­ses de lĂ­ngua inglesa), “agricultura ecolĂł-

gicaâ€? (Espanha, Dinamarca) ou “agricultura naturalâ€? (JapĂŁo).

O regulamento de agricultura biológica GD 8( HVSHFLÀFD FRPR GHYH VHU IHLWD D JHVtão das culturas e produção animal e como devem ser preparados os produtos alimentares para humanos e animais, de modo a poderem ostentar indicaçþes referentes ao modo de produção biológico. O regime GH URWXODJHP YLVD JDQKDU D FRQÀDQoD GRV consumidores dos estados-membros da UE na autenticidade dos produtos de agricultura biológica que adquirem.

As estatísticas mostram que hå cada vez mais consumidores a procurar produtos com estes logotipos e rótulos biológicos quando fazem compras ou optam por uma refeição. Os estudos indicam que o mercado dos produtos de agricultura biológica estå a crescer entre 10 a 15 por ano ao ano.

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

TecniArte celebra 3.º aniversårio ABERTURA 19 de Janeiro 2011 GERENTE Catarina Carvalho MORADA Urbanização do Lagar, Lote 4, Loja 1, Santa Clara TELEFONE 239 104 949 Endereço electrónico tecniartecabeleireiro@gmail.com S�TIO tecniarte.weebly.com

BENEDITA OLIVEIRA

O cabeleireiro e instituto de beleza TecniArte completa, no prĂłximo domingo, trĂŞs anos de actividade.

Idealizado pela jovem empreendedora Catarina Carvalho, o espaço continua a ganhar novos clientes, agora com destaque para a faixa estudantil. “A nossa clientela nĂŁo era muito jovem, mas desde Setembro para cĂĄ notĂĄmos um aumento de afluĂŞncia de clientes nesta faixa etĂĄria.

6LJQLÀFD TXH RV TXH H[SHULmentaram gostaram e passaram a palavra�, nota Catarina Carvalho.

AlÊm de assegurar todos os serviços de cabeleireiro, o espaço inclui um gabinete de estÊtica, vocacionado nomeadamente para a limpeza de pele, depilação (como seja a laser), manicure, pedicure, unhas de gel, verniz gel ou massagens de relaxamento.

Mais recentemente, o

TecniArte expandiu a actividade Ă fisioterapia, procurando, deste modo, ir ao encontro das necessidades da comunidade.

Catarina Carvalho iniFLRX VH QD SURĂ€VVmR FRP DSHnas 14 anos, tendo completado o ensino secundĂĄrio como trabalhadora-estudante.

Depois de trabalhar por conta de outrem durante onze anos, a jovem decidiu criar o seu próprio negócio, com um espaço jå na altura denominado TecniArte, em Talhadas, Sever do Vouga, distrito de Aveiro.

De regresso a Coimbra, Catarina Carvalho volta a instalar-se por conta prĂłpria: “Decidi voltar Ă s origens e acho que foi uma boa aposta.

Consegui instalar-me num sĂ­tio muito bonito, bem localizado e perto de onde vivoâ€?. “Sinto-me uma pessoa satisfeita e realizada com o TecniArteâ€?, comenta, reconhecendo que o projecto representa uma aposta pro-

Alexandra Neves, Catarina Carvalho e Liliana Mata

Ă€VVLRQDO RXVDGD O TecniArte trabalha por marcação, jĂĄ que, observa Catarina Carvalho, este mĂŠtodo garante um melhor atendimento ao cliente. Por outro lado, acrescenta, “a cliente sente-se reconfortada, porque sabe que aquele perĂ­odo de tempo ĂŠ delaâ€?.

A formação e actualização constante relativamente aos novos produtos e tÊcnicas Ê uma das principais preocupaçþes da jovem empresåria

e da equipa que lidera.

Segundo Catarina Carvalho, este ano a tendĂŞncia sĂŁo os cortes curtos e mĂŠdios e, em casos mais ousados, rentes. JĂĄ quanto aos tons, a preferĂŞncia vai para os cobres, chocolates, caramelos e pastel.

Bastante em voga estå tambÊm o alisamento tÊrmico, estilo japonês. Esta tÊcnica, frisa a cabeleireira, tem a vantagem de os FDEHORV ÀFDUHP VXSHU OLsos e brilhantes entre seis,

O cabeleireiro ĂŠ complementado com um gabinete de estĂŠtica e tratamentos de fisioterapia

nove ou mesmo 12 meses.

Este tipo de alisamento demora cerca de quatro horas a ser executado e custa entre 90 e 150 euros, dependendo do tipo de cabelo.

Esta ĂŠ uma tĂŠcnica recente, relata a especialista, que tem a vantagem de nĂŁo usar formol. A base ĂŠ a queratina “que ĂŠ uma proteĂ­na natural que estĂĄ sempre a reestruturar-seâ€?, explica Catarina Carvalho.

O cabeleireiro e instituto de beleza TecniArte estå aberto de terça a sexta-feira, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 e aos såbados das 08h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00.

O TecniArte jå aderiu tambÊm à rede social Facebook, sendo este um espaço privilegiado para mostrar penteados e atÊ usado por alguns cibernautas para esclarecer dúvidas.

Conceito distingue-se por oferecer projecto “chave-na-mĂŁoâ€?

Orbimark aposta em marca de obras A Orbimark, empresa sediada em Coimbra e vocacionada para a prestação de serviços nas åreas de reparaçþes e de construção civil, acaba de lançar a sua marca própria de remodelaçþes: Obras de MarcaŽ.

JosÊ Boiça, gestor da marca, refere, em comunicado, a Obras de MarcaŽ surge como um complemento dos serviços jå existentes, continuando a empresa a prestar um serviço 24 horas por dia e contando com a vasta expeULrQFLD GRV VHXV SURÀVVLRQDLV na årea de reparaçþes (electricidade, canalização, pintura, carpintaria, bricolage...).

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O conceito da Obras de MarcaÂŽ foca-se essencialmente na oportunidade de o cliente ter uma obra “chave-na-mĂŁoâ€?, assentando em quatro pilares principais: construção civil; arquitectura & projectos; remodelaçþes e reabilitação de edifĂ­cios e design de interiores e decoração.

A marca procura ir sempre ao encontro das necessidades e expectativas dos seus clientes, contando para isso de uma equipa de tĂŠcnicos, arquitectos e designers, no sentido de elaborar “projectos e obras Ăşnicas e personalizadasâ€?.

A marca agora lançada

utiliza tambÊm a sua equipa de arquitectura para o desenvolvimento de projectos relacionados apenas com esta actividade, tal como a concepção de plantas de arquitectura, projectos 3D ou a legalização de moradias e prÊdios não registados ou herdados sem registo.

Para alÊm das åreas de actuação mencionadas, a empresa estå a desenvolver um projecto que serå apresentado no decorrer do primeiro semestre do próximo ano e que consiste na criação da própria linha de mobiliårio.

O objectivo primordial prende-se com a concepção

de mobiliårio personalizado e adaptåvel a diversos usos e diferentes estilos mediante combinaçþes diversas.

O alargamento da panóplia de serviços, e consequentemente o lançamento da Obras de MarcaŽ, conduziu à mudança de instalaçþes para a rua António Gonçalves, lote 17, loja 2, na Urbanização Quinta da Vårzea.

Os pedidos de orçamento/

B R E V E S

Frijobel cresce 10,50 por cento

A empresa Frijobel, de Penela, fechou o ano de 2013 com um crescimento de 10,50 por cento no seu volume de negĂłcios face a 2012. Pela primeira vez, em 25 anos de actividade, aquela unidade industrial de processamento de pescado e comercialização de produtos alimentares congelados supera a fasquia dos 20 milhĂľes de euros de vendas. “A facturação de 2013 fechou nos 20,30 milhĂľes de euros, dos quais cerca de 13 por cento se destinaram a mercados de exportação, um dos principais focos da empresa para 2014, a par do crescimento da sua taxa de penetração no mercado de retalho nacionalâ€?, referiu um dos responsĂĄveis da sociedade.

A Frijobel estå, nesta altura, a iniciar um investimento numa nova fåbrica, bem como a integrar, durante 2014, cerca de 20 novos colaboradores, o que permitirå, a partir de 2015, duplicar a sua capacidade de produção.

ConclusĂŁo promove curso de necessidades educativas especiais

A Conclusão encontra-se a promover um novo curso de Necessidades Educativas Especiais à distância, com início previsto para 21 de Janeiro. A formação visa proporcionar uma formação no domínio das necessidades educativas especiais, capacitando os formandos de um conjunto de conhecimentos e pråticas atualizadas que possam assegurar uma intervenção educativa junto de crianças e jovens com necessidades educativas especiais. O curso destina-se a educadores de infância, professores, psicólogos, tÊcnicos de serviço social, auxiliares de acção educativa, estudantes das referidas åreas e outros SURÀVVLRQDLV LQWHUHVVDGRV QD temåtica. A formação tem a duração de 30 horas e o valor de lançamento Ê de 45 euros.

ACIB realiza sorteio de Natal

A Associação Comercial e Industrial da Bairrada (ACIB) vai realizar o sorteio de Natal, iniciativa que dinamizou o comÊrcio local na quadra festiva, na terça-feira, pelas 19h30, no Espaço Inovação, na Zona Industrial de Vila Verde, em 2OLYHLUD GR %DLUUR 8P ÀP-de-semana para duas pessoas, em regime de alojamento e pequeno-almoço, na NazarÊ, marcaçþes de serviços po- bicicletas e cabazes de comdem ser feitos atravÊs do pras são alguns dos prÊmios WHOHIRQH À[R em sorteio. Na mesma ocasião A empresa tem um piquete vão ser entregues os prÊmios disponível 24 horas por dia, dos concursos de montras de acessível atravÊs do número Natal, promovidos em Anadia e Oliveira do Bairro.

925 926 888.

ACTUALIDADE

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Cantanhede

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Reforço da qualidade de serviço

Xutos, Tony, Ana Moura e Anselmo Ralph EDP conclui obra garantidos na Expofacic em Eiras Nomes consagrados e o mais recente fenĂłmeno da mĂşsica portuguesa jĂĄ estĂŁo garantidos para o maior certame da regiĂŁo, a Expofacic.

Os Xutos & PontapÊs, Tony Carreira, Ana Moura, Anselmo Ralph e DJ Kura são as primeiras contrataçþes FRQÀUPDGDV SDUD R FHUWDme, que vai decorrer de 25 de Julho a 3 de Agosto em Cantanhede.

Trata-se, referiu a comissĂŁo organizadora da Expofacic – Feira AgrĂ­cola, Comercial e Industrial de Cantanhede em comunicado, de “uma aposta em valores seguros face ao que tem sido a actividade artĂ­stica recente destes artistas e gruposâ€?.

Os Xutos & PontapÊs, que têm previstos 40 concertos este ano e acabam de lançar o novo ålbum

(“Puroâ€?), vĂŁo actuar a 3 de Agosto (domingo), encerrando, como jĂĄ ĂŠ habitual, o certame de Cantanhede.

A banda liderada por Tim festeja este ano 35 anos de carreira. “Puroâ€? ĂŠ o seu 13.Âş disco de originais.

Em declaraçþes Ă imprensa a propĂłsito do lançamento do novo trabalho GLVFRJUiĂ€FR =p 3HGUR 7LP KalĂş, Gui e JoĂŁo Cabeleira consideram que “continua a ser puro rock’n’rollâ€?, na melhor tradição do grupo, que ĂŠ “um disco que vem da almaâ€? e que vai surpreender.

Tony Carreira, outro artista forte do certame, vai subir ao palco no dia 26 de Julho (sĂĄbado). O concerto insere-se na tournĂŠe dos 25 anos do cantor natural de Pampilhosa da Serra.

Tony Carreira jĂĄ soma 15 ĂĄlbuns de originais, 48

discos de platina e mais de 3 milhĂľes de discos vendidos.

Para 28 de Julho estĂĄ agendada a actuação de Ana Moura, fadista da nova geração que tem lotado recintos de espectĂĄculos. Ana Moura deverĂĄ levar a Cantanhede os seus maiores ĂŞxitos e apresentar temas do seu Ăşltimo trabalho “Desfadoâ€?, que foi eleito o melhor disco do ano de 2013 na categoria World Music.

O espectĂĄculo de abertura vai ser protagonizado por Anselmo Ralph, cantor e compositor angolano responsĂĄvel por mĂşsicas como “NĂŁo me Tocaâ€?, “Curtiçãoâ€? e “EstĂĄ DifĂ­cilâ€?.

Anselmo Ralph ĂŠ um dos mais recentes fenĂłmenos da mĂşsica portuguesa, tendo atingido lugar cimeiro no Top Ă lbuns e no Top Artistas do Music Box, na

tabela do iTunes e no Top da RFM. “A avaliar pelo enorme ĂŞxito das actuaçþes do popular cantor e compositor angolano, aguarda-se uma grande enchente no dia inaugural, que terĂĄ nos ritmos alucinantes de DJ Kura outro factor de atractividade de pesoâ€?, acrescentou a organização.

A comissĂŁo organizadora da XXIV Expofacic tem vindo a trabalhar no programa desde Setembro, devendo “concluir a curto prazo o cartaz de espectĂĄculosâ€?, que deverĂĄ incluir alguns artistas internacionais de renome.

De referir ainda que nos próximos dias deverå abrir o período de prÊ-inscrição para empresas ou pessoas singulares que pretendam participar como expositores no certame.

Empreendedorismo em espaço rural

Ideias inovadoras premiadas em Penela G. B.

Seis ideias de negócio, focadas na resolução de problemas e nas potencialidade do espaço rural, foram premiadas, recentemente, em Penela.

AtravÊs de um concurso, vocacionado para a inovação tecnológica e social, o Município juntou-se aos promotores do Smart Rural Living Lab e ao Instituto de Pedro Nunes (IPN) – atravÊs da sua incubadora – com o objectivo de incentivar uma cultura de empreendedorismo, com enfoque no espaço rural, que permita desmistificar os preconceitos associados ao empreendedorismo e motivar a cidadania e a criatividade.

As seis ideias vencedoras, escolhidas a partir de um universo de 37 candidaturas apresentadas a concurso desde Junho, levaram para casa prĂŠmios pecuniĂĄrios no valor total de 12 500 euros. “Apesar do contexto adverso que assola as ĂĄreas rurais e Interior de Portugal, Penela tem sabido responder, apostando atravĂŠs da sua identidade e das suas potencialidades endĂłgenas, dando forma a uma estratĂŠgia inovadora e sustentĂĄvel de desenvolvimentoâ€?, enfatizou

Luís Matias, presidente da Câmara Municipal de Penela.

O edil sublinhou a importância do concurso de ideias Smart Rural Idea Challenge, sobretudo, por se tratar de uma iniciativa capaz de “fomentar o olhar crĂ­tico para o territĂłrio, valorizando os pontos fortes e oportunidades das ĂĄreas ruraisâ€?.

O autarca garantiu, ainda, a realização da segunda edição deste concurso de ideias de negócio, em 2014, como uma forma de potenciar a dinamização e a implementação do Smart Rural Living Lab, um espaço vocacionado para projectos relacionados com o mundo rural.

Paulo Santos, director da IPN Incubadora, lembrou que o concurso vem fortalecer esta parceria, que se iniciou no âmbito de um projecto europeu “Interregâ€?, contribuindo para fortalecer a missĂŁo da incubadora do IPN junto da comunidade, atravĂŠs da materialização de um concurso de ideias.

Sobre o Smart Rural Idea Challenge. Paulo Santos explicou que todos os projectos submetidos foram criteriosamente avaliados pelo jĂşri. “Apesar de nem todos ganharem prĂŠmio, a sua ideia poderĂĄ ser vencedora no mercadoâ€?, disse.

Um dos projectos premiados, na categoria de inovação social, foi apresentado pela Escola d’Empreendedorismo Rural.

Trata-se de uma solução que permite encontrar o apoio para uma mudança pessoal H SURÀVVLRQDO GD FLGDGH SDUD o campo, apostando na valorização e revitalização do Portugal rural.

Nesta categoria, com o segundo prĂŠmio, foi distinguido o projecto “MedroJelly4Dietâ€?, uma ideia que pretende produzir e comercializar doces de medronho para consumidores diabĂŠticos ou com problemas de excesso de peso.

Produzir e fabricar sabonetes e cremes feitos artesanalmente e com produtos locais, por forma a satisfazer os clientes que procuram um produto natural que EHQHĂ€FLD D VD~GH H SURWHJH o ambiente, ĂŠ o objectivo do projecto “Castanea Naturâ€?, galardoado com o terceiro prĂŠmio.

Na vertente de inovação tecnolĂłgica, a ideia vencedora foi o “InovPlantâ€?, que se propĂľe a produzir plantas melhoradas em larga escala, ou seja, plantas com elevado potencial no que se refere Ă produção, qualidade de fruto e resistĂŞncia a doenças, nomeadamente, medronheiro

e sua micorrização, castanheiro, oliveira galega e romãzeira.

O segundo prĂŠmio foi atribuĂ­do ao projecto “MAP 4 Cheeseâ€?, que preconiza uma ideia de negĂłcio baseada no desenvolvimento de um produto de origem natural a partir de ervas aromĂĄticas, direccionado para as queijarias que pretendam produzir queijos sem adição GH FRQVHUYDQWHV DUWLĂ€FLDLV Trata-se de uma inovação que poderĂĄ ser uma mais-valia para aquelas que jĂĄ se dedicam Ă produção de TXHLMRV FHUWLĂ€FDGRV XPD YH] que nĂŁo contĂŠm antibiĂłticos nem antifĂşngicos prejudiciais Ă saĂşde.

O projecto “SmartIdeaâ€?, que pressupĂľe a comercialização de plantas micorrizadas, potenciando assim novas formas de explorar o meio rural e com mĂşltiplas e diferentes colheitas, foi galardoado pelo Smart Rural Idea Challenge com o terceiro prĂŠmio na categoria de inovação tecnolĂłgica.

Esta ideia prevê, alÊm da cultura, a programação de um sistema de colheita de cogumelos silvestres por parte dos proprietårios dos terrenos e a sua compra para posterior desidratação e venda no mercado mundial.

Foram colocados 120 metros de cabo subterrâneo de mÊdia tensão

Em resultado de obras a que foi sujeita a saída em mÊdia tensão da subestação da Relvinha - Estrada de Eiras (Coimbra), a EDP Distribuição criou uma alimentação, agora em rede subterrânea, dedicada a toda a zona de Eiras, segundo anunciou a empresa elÊctrica.

Ainda de acordo com a mesma empresa, essa obra, cujo custo total representou um investimento de cerca de 150 000 euros, compreendeu “a montagem de 120 metros de cabo subterrâneo de mĂŠdia tensĂŁo, a construção de um novo posto de seccionamento e a adaptação do inestĂŠtico posto de

transformação, tipo cabine alta, para um tipo cabine baixa, permitindo, assim, um melhor enquadramento do mesmo�.

A EDP Distribuição assegura que “esta nova alimentação em mĂŠdia tensĂŁo subterrânea, sendo muito menos susceptĂ­vel de avaria, permite um reIRUoR VLJQLĂ€FDWLYR GD TXDlidade do serviço prestado a toda a zona de Eiras, em particular a alguns clientes importantes aĂ­ instalados, nomeadamente Makro, a farmacĂŞutica Plural e alguns ĂłrgĂŁos de comunicação social falada e escrita, caso do CampeĂŁo das ProvĂ­ncias e da RĂĄdio Regional do Centroâ€?.

Junta reforça apoio da Câmara

7HU XP Ă€OKR HP *yLV “rendeâ€? 750 euros 7HU R SULPHLUR Ă€OKR QD IUHJXHVLD GH *yLV VLJQLĂ€FD um apoio de 750 euros, sendo 250 euros oferecidos pela Junta e mais 500 pela Câmara Municipal, no âmbito do incentivo Ă natalidade.

O respectivo apoio, aprovado recentemente pela Junta da Freguesia de Góis e que pode acumular com o donativo camarårio, sobe para 350 euros em UHODomR DR VHJXQGR ÀOKR e seguintes, o que pode perfazer um total de 850 euros.

A iniciativa da Junta de GĂłis, presidida por Graciano Rodrigues, aprovou, tambĂŠm, um incentivo prĂłprio para os que residam na freguesia, tendo em conta “ser esta uma medida social e visto que a conjuntura

económica actual não Ê a mais favoråvel para os casais que pretendem ter ÀOKRV¾ Este apoio constitui, igualmente, um estímulo ao comÊrcio local, dado que inclui a obrigatoriedade do valor do subsídio atribuído ser consumido em compras no comÊrcio ou serviços existentes na freguesia de Góis.

O montante do apoio Ê dado a cada nado vivo, RX DGRSWDGR ÀOKR GH UHsidentes hå mais de um ano na freguesia, podendo as despesas em compras ser efectuadas nos seis meses anteriores ao parto da criança e atÊ 12 meses após o nascimento, ou, no caso da adopção, atÊ um ano após conclusão do respectivo processo.

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OPINIĂƒO

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Coimbra e o Orçamento Municipal: aprofundar a democracia O Orçamento Municipal (OM) Ê o documento político essencial da governação autårquica. Não Ê um documento tÊcnico. Por isso, deve esclarecer-nos acerca do tipo de estratÊgia que vamos ter.

Deve responder solidamente a perguntas bĂĄsicas: em que prioridades assenta, a que questĂľes essenciais dĂĄ resposta, que objectivos prossegue, que marcas o definem.

Serve para sabermos qual a identidade prĂłpria do novo governo da cidade e o que o diferencia do anterior quando, como agora ocorre, houve uma mudança polĂ­tica. É difĂ­cil considerar o OM um documento rigoroso, sĂŠrio, e muito menos sĂłlido. A primeira razĂŁo ĂŠ muito simples: num total de cerca de 100 milhĂľes de euros de receita (e de despesa) prevista, 19 milhĂľes sĂŁo de “venda de bens de investimentoâ€?, isto ĂŠ, terrenos e edifĂ­cios. Eis a Câ-

mara no mercado fundiĂĄrio.

AlguÊm de bom senso imagina que isto se realizarå? Se não realiza, então quase uma quinta parte GR RUoDPHQWR p ¿FomR 1D verdade, este Ê um velho truque dos orçamentos (a taxa de execução desta verba em 2012 foi 0,27 por cento, repito, 0,27 por FHQWR 0DV LVVR Vy GH¿QH a qualidade de quem nos governa.

Acresce que hå outras verbas de receita que estão orçamentadas pelo dobro do que habitualmente VLJQL¿FDP 3RU MXQWR HVWD observação diz respeito a mais de 35 milhþes. A ¿FomR RUoDPHQWDO DPSOLD-se. O que se passa com a receita repercute-se na despesa a realizar, claro.

Hå questþes de outra natureza a que importa saber se o Orçamento då resposta, para alÊm dos números e dos papÊis.

Hå objectivos, princípios e prioridades claras? Hå diferenças cristalinas relati-

vamente ao tempo em que a Direita conservadora governou a cidade? Hå regras e de actuação saudåveis?

Hå centelha política? Não parece que haja. Convida-se os cidadãos a lerem as Grandes Opçþes do Plano (GOP) e a responderem a estas questþes.

1) Num momento de emergência social, em que a acção e a consciência social da Câmara deve ser decisiva, o que Ê que nos dizem sobre isto, em concreto, as GOP? 2) As vulnerabilidades da cidade e do concelho em matÊria de riscos naturais são elevadas (vemos isso nos dias que correm) – que mensagem política estå no documento? 3) O Município, como o país, passa uma crise grave em matÊria económica e de desemprego – o que Ê que se diz? 4) E o que Ê que se diz sobre regeneração urbana, sabendo que a Câmara tem obrigaçþes a cumprir neste domínio e a cidade Ê Património da

Humanidade da UNESCO?

4XDO p HQ¿P R GHVtJQLR de governação municipal para que se aponta, visto que mudou a maioria?

Li com atenção, analisei. NĂŁo encontrei respostas capazes, positivas, para tais perguntas. Vi que se estima uma substancial redução da actividade do MunicĂ­pio. Vi que a reduçþes superiores Ă mĂŠdia geral sĂŁo no que se designa “coesĂŁo e desenvolvimentoâ€? (menos 60 por cento) e em “valorização e promoção culturalâ€? (menos 32 por cento). Faz sentido?

Não encontrei a mais tÊnue relação entre o debate eleitoral prÊvio às eleiçþes (e as respectivas promessas) e o momento presente.

Estou a pensar na baixa de impostos ou no desenvolvimento econĂłmico e social. Vi, ĂŠ certo, que o Fundo Social do Transporte PĂşblico vai ter quase 10 milhĂľes de euros (40 por cento a mais). SĂł nĂŁo ouvi que isto nĂŁo se limita a

JOSÉ REIS (*)

uma necessidade contabilĂ­stica e que hĂĄ uma nova estratĂŠgia para uma rede de transportes pĂşblicos que nĂŁo serve bem as pessoas nem a cidade nem estĂĄ conscientemente articulada com um desenvolvimento urbano de nova qualidade.

Fico Ă espera de ouvir.

Vi, em segundo lugar, 200 000 euros para os (QFRQWURV GH )RWRJUDÂżD R que merece destaque. Mas ao mesmo tempo constatei o decrĂŠscimo geral da Cultura que jĂĄ referi.

Vi, finalmente, que a Câmara declara “a preferĂŞncia pelos meios municipais, em detrimento dos privadosâ€?. Registo, mas nĂŁo VHL R TXH LVWR VLJQLÂżFD GH concreto. Como tambĂŠm li que haverĂĄ menos cobranoD GH LPSRVWRV H HX YHULÂżquei que houve um grande aumento, fiquei a temer pelo rigor das palavras...

O grupo político Cidadãos por Coimbra (CpC) decidiu abster-se para não impedir a Câmara de dispor de um instrumento de trabalho essencial. Mas deixou claro que o Orçamento e o Plano não são isto. O que hå-de ser feito em 2014 tem de ser radicalmente melhor.

Nessa altura, analiså-los-emos a partir do que aqui ¿FD GLWR 7RUQRX VH WDPEpP claro que a introdução dos princípios do orçamento participativo Ê uma necessidade urgente.

Coimbra merecia um governo local de qualidade.

Não o tem. Mas isso não quer dizer que Coimbra não continue a merecer um governo local de qualidade. É preciso que todos nós contribuamos para que isso aconteça. (*) Economista, autarca eleito por CpC

PolĂ­tica politiqueira versus polĂ­tica verdadeira 6H G~YLGD WLQKD ÂżTXHL sem ela, numa bela manhĂŁ cinzenta, de domingo, de Janeiro de 2014.

Efectivamente, para se ser líder político em determinadas circunstâncias, em determinado contexto, Ê preciso ter maturidade.

Maturidade polĂ­tica, mas, acima de tudo, de vida, proÂżVVLRQDO RQGH R FRQWDFWR com a vida real seja basilar a cada passo, a cada atitude que se toma.

Claro que a polĂ­tica ĂŠ algo que faz parte de qualquer “ser humanoâ€?. JĂĄ dizia AristĂłteles que “o Homem ĂŠ um animal polĂ­ticoâ€?. E sĂŁo muitos os substantivos e adjectivos colados Ă actividade politica. Pese embora, e nĂŁo necessariamente, a

polĂ­tica estĂĄ ligada ao poder nas suas vĂĄrias dimensĂľes, traduzindo-se na prĂĄtica, nĂŁo sĂł, mas tambĂŠm, como um conjunto de meios para DWLQJLU GHWHUPLQDGRV ÂżQV A polĂ­tica assente na moral e na ĂŠtica, na luta pela causa pĂşblica e pelo bem do cidadĂŁo, ĂŠ, cada vez mais, obstaculizada por formas mais apressadas de chegar ao topo, custe o que custar, assentes em estratĂŠgias pessoais ou grupais exclusivamente viradas para dentro e para o prĂłprio umbigo Dizia Abraham Lincoln: “Se quiser pĂ´r Ă prova o carĂĄcter de um homem, dĂŞ-lhe poderâ€?. E, de facto, assim parece. O exercĂ­cio da polĂ­tica pode fazer emergir

o que temos de bom e o que temos de mau, naquilo que atesta o verdadeiro carĂĄcter que emana de dentro.

Actualmente, o que hoje se diz, e defende, poderå ser substancialmente diferente no dia seguinte, dependendo obviamente das circunstâncias e da direcção do vento. Ser irrevogåvel ou dar a palavra GH KRQUD ¿FRX FLUFXQVFULto ao sentido de oportunidade que o momento exige. Não importa mais faltar ao prometido, não importa mais mentir descaradamente, não importa mais enganar os cidadãos, desde que se atinjam os ¿QV SHVVRDLV RX GR JUXSR propostos. Tudo faz parte da encenação, do circo

montado para alcançar o topo.

A política tornou-se, actualmente, um exercício onde a mescambelhice, a arruaça, a intriga, a maledicência sem suporte têm lugar cativo e abrem o caminho para o prÊ-determinado ¿P &HJRV TXH HVWmR SHOR chegar apressado ao cume, muitos líderes políticos não vêem, nem conseguem discernir, que por cada acto impensado que tomam acrescentam mais uma mina ao que terreno que irão pisar mais à frente.

NĂŁo podem, pois, muitos dos polĂ­ticos actuais espalharem queixas sobre o descrĂŠdito em que caĂ­ram, DSULVLRQDGRV TXH ÂżFDP SHOD teia que os prĂłprios tece-

MĂ RIO CARVALHO (*)

ram. Quem semeia ventos colhe tempestades.

Portugal precisa de gente que conheça o que Ê a vida, precisa de homens e mulheres que compreendam o dia-a-dia do cidadão comum. Precisa de pessoas que defendam a causa pública e não dos que dela se servem.

Mas tambĂŠm os partidos precisam de cidadĂŁos

que conheçam o país real.

Pessoas que consigam extravasar e transmitir confiança a quem os elege.

Pessoas com conhecimento de causa, que vivenciam as coisas, as situaçþes‌ e só assim serå possível retornar e recuperar parte da GHVFRQ¿DQoD VREUH RV SRlíticos‌ que hoje Ê muita. (*) Autarca do PS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 363 Tema de hoje – BEBEDEIRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

SETE BEBEDEIRAS

PROBLEMA N.Âş 363/A 1

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Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de sete bebedeiras.

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9 10 11

9 HORIZONTAIS – 1 – Bebedeira. Bebedeira. BebeGHLUD ¹ 6X¿[R GH SRUomR %HEHGHLUD %ROVD GH (Pprego Público (abr). 3 – Macaco-da-noite. Bebedeira.

Bebedeira. 4 – Bebedeira. Quarto de hotel com quarto de banho anexo e, por vezes, com uma pequena sala.

5 – Publica. Socorre. 6 – Nota musical. Argentina (abr).

Camareiro. Símbolo de amerício. 7 – Bebedeira. Bebedeira. 8 – Rapaz. Começais. Rasga-se. 9 – Bebedeira.

Tramoia. Bebedeira.

VERTICAIS – 1 – Bebedeira. Namorada. 2 – Bebedeira. Coisa sem valor. 3 – Loteai. Observatório Astronómico de Lisboa (abr). 4 – As. 5 – Bebedeira.

6 – Pedaço de qualquer coisa (sobretudo de pão).

Bebedeira. 7 – Adora. Figura. 8 – Debaixo de. Ressonância. 9 – Vida. Outra pessoa. 10 – Fedores. Protela.

11 – Uaiúas. 12 – Bebedeira (pl). 13 – Pinheiro-alvar. $UJROD ¹ %HEHGHLUD 3UH¿[R GH QHJDomR ¹ %Hbedeira. Bebedeira.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO do mĂŞs, mais um prĂŠmio especial: um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs.

ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.º 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra.

PREMIADOS Passatempos n.º 355 – Vítor Manuel Seia Russo, de Peniche, com livro da PORTO EDITORA; EugÊnio Batista Rebelo, de Porto Salvo, com prÊmio surpresa, oferta de à GUIA.

ENIGMA FIGURADO

FESTA DO CHARADISMO Por lapso nosso (El-Nunes) saiu errado o número de telemóvel do confrade JANI, que Ê 968 244 641. Queiram anotar, por favor, e desculpem – isto Ê dos meus 85...

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, Obrigado. encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

HORIZONTAIS – 1 – Reservado. 2 – Progredir.

Leve. Tampouco. 3 – Artilharia AntiaÊrea (abr). Rocha.

Cada. 4 – Sachamos. 5 – Tornadas a casar. 6 – Servir GH PRGHOR 5RGD ¹ &RUUHQWHV 0LROHLUD ¹ 3UH¿[R GH GLUHomR -XOJXH $QWHPHULGLDQR DEU ¹ %D]y¿D Passai. Nome próprio masculino. 10 – Crestaram. 11 – Pessoa muito parecida com outra (em relação a esta).

Nome prĂłprio masculino.

VERTICAIS – 1 – Existência. Ameaças. 2 – Rompante. Embriagada. 3 – Desejoso. Suas. 4 – Ali. Contingência. Sim. 5 – Oliviforme. Coça. 6 – Tapadas.

Afã. 7 – Arrebicar. Execråvel. 8 – Porco. Nome próprio feminino. O mais. 9 – Deteriorado pelo uso. Prefere.

10 – Centena. Moradia de família importante. 11 – Que não estå escrito. Nome próprio masculino.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 355: Horizontais – 1 – dengue, v, dadane. 2 – ico, cóleras, dar.

3 – aze, porrada, ovi. 4 – be, e, s, o, t, et. 5 – emedo, peste. 6 – tabe, e, v, toam. 7 – e, mela, zona, a. 8 – sida, acnes, nuas. 9 – rosa, aos, gota. Verticais – 1 – diabetes. 2 – eczema, ir. 3 – noÊ, eb,dó. 4 – g, edemas.

5 – UCP, o, e, a. 6 – edos, ela. 7 – lr, aca. 8 – ver, nó.

9 – ra, zÊs. 10 – dado, vós. 11 – asa, p, n, g. 12 – d, tÊtano. 13 – ado, só, ut. 14 – naveta, aa. 15 – eritemas.

Problema n.º 355/A - Horizontais – 1 – matemåticas. 2 – Alice, arilo. 3 – cano, c, atol. 4 – ada, mor, ati. 5 – do, vatel, aC. 6 – a, relógio, i. 7 – må, reves, ot. 8 – ido, ter, ate. 9 – zÊ, valas, id. 10 – agro, o, reco.

11 – raios, falar. Verticais – 1 – macadamizar. 2 – alado, adega. 3 – tina, r, o, ri. 4 – eco, ver, voo. 5 – me, maleta, s. 6 – a, cotovelo. 7 – ta, regera, f. 8 – ira, lis, sra. 9 – cita, o, e, el. 10 – alota, ótica. 11 – solicitador.

Cinco doenças: Ozena, leucemia, micose, rinite, coriza.

(QLJPD ¿JXUDGR É pior uma cisma que uma doença.

PALPITANDO

AcadÊmica desforrou-se dos golos Ao vencer, no Estådio Cidade de Coimbra, o Paços de Ferreira, por 4-2, a AcadÊmica - SDUQ marcou num só jogo mais do que nas anteriores 14 jornadas (sete tentos) e colocou-se, a meio do campeonato, numa posição confortåvel QD WDEHOD FODVVLÀFDWLYD GD ,

PALPITES

Liga de futebol, ocupando a 10.ª posição, com 18 pontos, em igualdade numÊrica com Rio Ave e Gil Vicente.

O desempate com a equipa de Barcelos pode dar-se jå no próximo domingo à tarde, quando ambas as formaçþes se defrontarem, em Coimbra. Entretanto, o

MĂ RIO CAMPOS

MARTA BRINCA

MIGUEL CORREIA

VRUWHLR GRV TXDUWRV GH ÀQDO da Taça de Portugal, realizado na passada semana, ditou a deslocação da AcadÊmica de Coimbra - SDUQ ao campo do Rio Ave, a 05 de Fevereiro (uma quarta-feira). Os outros jogos são Sp. Braga-Desportivo das Aves, FC Porto-Estoril e

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

Penafiel-Benfica. Foram tambÊm jå sorteados os MRJRV GDV PHLDV ÀQDLV 3HQDÀHO %HQÀFD )& 3RUWR (VWRULO 6S %UDJD 'HVS $YHV 5LR $YH $FDGpPLFD com a primeira mão das PHLDV ÀQDLV D MRJDU VH D GH 0DUoR H D VHJXQGD D de Abril.

Ă LVARO AMARO

MĂ RIO NOGUEIRA

O calendårio dos joJRV GD � MRUQDGD GR principal escalão da Liga de Futebol Ê o seguinWH sexta-feira (dia 17) – Olhanense-Guimarães, às 20h00 (SportTv); såbado (dia 18) – Arouca-Sporting, às 20h15 (SportTv); domingo (dia 19) – Rio

JOSÉ M. PUREZA

JOSÉ M. CANAVARRO

Ave-Belenenses e AcadÊmica-Gil Vicente, ambos jV K %UDJD 3DoRV GH Ferreira, às 17h00 (Sport7Y %HQÀFD 0DUtWLPR jV K %HQÀFD 7Y 3RUWR-Setúbal, às 19h15 (SportTv); segunda-feira (dia 20) – Nacional-Estoril, às 20h00 (SportTv).

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

FĂ TIMA RAMOS

HELENA FREITAS

ACADÉMICA X GIL VICENTE

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BENFICA X MARĂ?TIMO

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Evento recebeu 40 000 visitas

Penela PresĂŠpio supera objectivos O Penela PresĂŠpio, que encerrou na vĂŠspera do dia dos reis, recebeu 40 000 visitas. O MunicĂ­pio fez um balanço positivo, notando que o evento “superou os objectivosâ€?.

O presĂŠpio animado, referiu a edilidade em comunicado, reafir mou a marca Penela e contribuiu para a valorização do patrimĂłnio, do comĂŠrcio tradicional e da restauração local. “Num ano de fortes UHVWULo}HV Ă€QDQFHLUDV SRGH VH DĂ€UPDU TXH R HYHQWR IRL um sucessoâ€?, acrescentou, a Câmara, sublinhando ainda que “houve um aumento de receitaâ€?, face ao ano anterior.

O presĂŠpio, com mais de 150 bonecos animados, esteve aberto ao pĂşblico desde o dia 6 de Dezembro atĂŠ 5 de Janeiro.

Muito visitado foi tambĂŠm o presĂŠpio tradicional do Espinhal, o mesmo sucedendo com o presĂŠpio

O presĂŠpio, com mais de 150 bonecos animados, esteve aberto durante um mĂŞs

ao vivo, que permitiu uma “viagem no tempoâ€?, ao retratar o quotidiano de uma comunidade hebraica, assim como os usos, costumes e tradiçþes do mundo rural.

Outro importante “car-

taz� de Penela foi o Mercadinho de Natal, no qual os visitantes encontraram alguns dos produtos mais típicos do concelho, como seja o queijo e o vinho, e ainda artesanato. O último dia do evento coincidiu

com o concerto “Penela mais solidĂĄria. O espectĂĄculo solidĂĄrio angariou 720 euros que reverteu a favor da Promundo.

Segundo a associação juvenil, o valor vai ser canalizado na íntegra para

intervenção social na ilha de Soga (GuinÊ-Bissau), que tem 20 quilómetros quadrados e 1 519 habitantes (dados de 2012).

A pequena ilha não tem ågua potåvel ou rede elÊctrica, nem dispþe de transporte para a população se deslocar para a ilha vizinha (Bubaque), que possui um hospital.

Para melhorar as condiçþes de vida dos habitantes, a Promundo forneceu, em 2013, duas prensas de chabÊu (ou óleo de palma, que Ê essencial para a subsistência da população, uma vez que Ê trocado por arroz), e um inversor e uma bateria com placa solar, para garantir um mínimo de eletricidade – a placa solar, porÊm, deixou de funcionar em Setembro.

A associação assegurou ainda a formação de um enfermeiro, que se encontra ao serviço da população, num centro de saúde rudimentar. A Promundo garante tambÊm o ensino

bĂĄsico do 1.Âş ciclo na ilha,

tos que serĂĄ apresentado, sĂĄbado, pelas 21h30, no espaço Fnac do FĂłrum Coimbra. A obra, lançada em 2012, tem a chancela da Chiado Editora e reĂşne as aventuras de cinco jovens autores, respectivamente, os escritores ribatejanos Helena Nogueira, Miguel Raimundo e SĂ­lvia Ribeiro, a que se juntam Pedro Nunes e o ilustrador Henrique Salgueiro. Com prefĂĄcio de Urbano Tavares Rodrigues, o livro “Quatro Estaçþes de Caminhos Cruzadosâ€? fala sobre viagens, evocando uma cidade, uma estação do ano e uma estação de comboios, onde os contos se cruzam na mente de um leitor viajante.

russo Aleksandr GĂĄlin, ĂŠ co-produzida por alunos do 3.Âş ano do Curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), no âmbito da disciplina de Projecto de Intervenção. “Vai haver um diaâ€? afirma-se como uma comĂŠdia que retrata a corrida da população da cidade de Kursk ao Cine-Teatro Cosmos, com o objectivo de concorrer a um anĂşncio, convencida de que este seria a oportunidade de mudar as suas vidas, num tempo marcado pela dissolução da UniĂŁo SoviĂŠtica. Nesta peça de teatro ĂŠ estabelecido o paralelismo com os tempos actuais e os GHVDĂ€RV TXH RV SRUWXJXHses e os jovens licenciados tĂŞm de enfrentar.

atravĂŠs de um professor.

Neste momento, estão em formação mais dois enfermeiros e dois professores.

Em 2014, a associação pretende dar continuidade aos projectos jå existentes e assegurar a aquisição de um segundo equipamento elÊctrico bem como de mais três prensas de chabÊu, para serem distribuídos pelas vårias aldeias.

Este ano, estå tambÊm prevista a deslocação de vårios jovens de Penela à ilha de Soga.

A Associação Juvenil Promundo Ê uma organização de crianças e de jovens da região Centro, nascida hå quatro anos na Escola Secundåria Avelar Brotero.

AtÊ ao momento, atravÊs do voluntariado e sem subsídios, conseguiu intervir em situaçþes de pobreza extrema, nomeadamente na GuinÊ-Bissau.

Esta Ê a única organização a ajudar sistematicamente a ilha de Soga.

CULTURA Peça de teatro inspira conversas sobre jornalismo de guerra

A pretexto da reposição, em Coimbra, da produção teatral “Nunca estive em Bagdadâ€?, pela companhia A Escola da Noite, junta-se a este espectĂĄculo um ciclo de conversas sobre jornalismo em contexto de guerra. Pelo bar do Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo, apĂłs as sessĂľes de quinta e sexta-feira, vĂŁo passar JosĂŠ GoulĂŁo, Ricardo Alexandre, Cândida Pinto, Paulo Moura e JosĂŠ Manuel Rosendo, jornalista da televisĂŁo, rĂĄdio e imprensa com experiĂŞncia na FREHUWXUD GH FRQĂ LWRV 2V SULPHLURV LQWHUYHQLHQWHV KRMH j QRLWH VmR -RVp *RXOmR (ex-director da revista Vida Mundial) e Ricardo Alexandre (Antena Um). A apresentação e moderação estĂŁo a cargo de Carlos Camponez, coordenador do Mestrado em Jornalismo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. “Nunca estive em Bagdadâ€? ĂŠ uma encenação que vai estar em cena de 16 a 19 de Janeiro. Esta ĂŠ a histĂłria de um jovem casal portuguĂŞs a braços com uma mudança de casa, passada na altura da Guerra do Iraque, em 2003. Entre problemas familiares e a guerra em directo, atravĂŠs da televisĂŁo, vive-se um confronto de escalas que amplia o efeito de ambos na vida quotidiana do casal. Os bilhetes para o espectĂĄculo custam entre seis e 10 Euros.

Cantanhede acolhe duas exposiçþes sobre líder histórico do PCP

Em Cantanhede, na Biblioteca Municipal e nos claustros dos Paços do Concelho, estão patentes ao público, atÊ

28 de Fevereiro, duas exposiçþes inspiradas em Ă lvaro Cunhal, lĂ­der histĂłrico do Partido C o mu n i s t a Por t u g u ĂŞ s (PCP). Em ambas as situaçþes, o tema aglutinador ĂŠ â€œĂ lvaro Cunhal – Vida, Pensamento e Luta: exemplo que se projecta na actualidade e no futuroâ€?. Destas m o s t r a s, d i n a m i z a d a s pela ComissĂŁo das Comemoraçþes do CentenĂĄrio do Nascimento de Ă lvaro Cunhal, fa-

zem parte 15 painÊis de grandes dimensþes – constituídos por textos, imagens, documentos e outras composiçþes que evidenciam aspectos relevantes da intervenção cívica, cultural e política desta figura política multifacetada – e desenhos do período que à lvaro Cunhal passou no cårcere de Peniche, de onde se evadiu a 03 de Janeiro de 1960, juntamente com alguns dos seus camaradas.

Banda SinfĂłnica do ExĂŠrcito dĂĄ concerto em Coimbra

A Banda SinfĂłnica do ExĂŠrcito sobe ao palco do Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV), em Coimbra, para um concerto de celebração do novo ano, hoje Ă noite. O espectĂĄculo, de entrada gratuita, tem inĂ­cio pelas 21h30 e ĂŠ promovido pela Brigada de Intervenção, com o objectivo de “proporcionar um momento de salutar convĂ­vio Ă comunidade conimbricenseâ€?. Do repertĂłrio do concerto fazem parte obras de Jan Van der Roost, Bert Appertmont, Joaquim LuĂ­s Gomes, Jorge Salgueiro e Johann Strauss.

Livro de cinco jovens autores ĂŠ apresentado na Fnac de Coimbra “Quatro Estaçþes de Caminhos Cruzadosâ€? ĂŠ o tĂ­tulo de um livro de con-

Alunos da ESEC em comĂŠdia co-produzida pelo TeatrĂŁo “Vai haver um dia em que eles vĂŁo ter de olhar para nĂłsâ€? ĂŠ o mote para uma comĂŠdia que a companhia cĂŠnica O TeatrĂŁo leva Ă Oficina Municipal de Teatro, em Coimbra, entre os dias 30 de Janeiro e 08 de Fevereiro, Ă s 21h30.

Esta encenação, inspirada na peça “Castingâ€?, do autor

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V I N A G R E T A S

Escoamento e desassoreamento – A chuva mais ou menos intensa dos Ăşltimos tempos tem feito diversos estragos de Norte a Sul do paĂ­s. O deslizamento de terras tem-se sucedido um pouco por todo o paĂ­s e os rios extravasado, provocando fortes prejuĂ­zos. Se em Ă gueda, as cheias, embora nunca desejĂĄYHLV WrP VLGR FtFOLFDV HP &RLPEUD D LQYDVmR ´à XYLDOÂľ Mi p PDLV incompreendida. Na vĂŠspera de Natal, os comerciantes tiveram mesmo um “presenteâ€? indesejĂĄvel, com a ĂĄgua a submergir parte da “Baixaâ€?, devido Ă falta de capacidade de escoamento. Igualmente com motivos de queixa estĂĄ a administração do Parque Verde de Coimbra, cujos equipamentos (parque infantil, estabelecimentos e esplanadas) tĂŞm sofrido repetidas inundaçþes.

Segundo o consĂłrcio de empresas que gere o Parque Verde, os prejuĂ­zos poderĂŁo ascender a meio milhĂŁo de euros, o que poderĂĄ colocar em causa a “viabilidade do negĂłcioâ€?. Perante tantas inundaçþes, com avultados estragos para os agentes econĂłmicos (e nĂŁo sĂł), a questĂŁo que se coloca ĂŠ: quando ĂŠ que serĂĄ feito o desassoreamento do rio Mondego. A medida permitiria “minimizarâ€? as enchentes, ou nĂŁo? $Ă€UPDomR H[WHPSRUkQHD ² O primeiro a arriscar o prinFtSLR GR Ă€P GD FULVH IRL R H[ PLQLVWUR VRFLDOLVWD 0DQXHO 3LQKR -i Oi YmR VHWH DQRV $ YHUGDGH p TXH HQWUHWDQWR DV Ă€QDQoDV S~EOLFDV entraram em descalabro, ao ponto de ser preciso um programa GH UHVJDWH Ă€QDQFHLUR 2XWUR PLQLVWUR GH HFRQRPLD PDV GD DOD social-democrata, entretanto tambĂŠm arriscou o prognĂłstico. As pressunçþes de Ă lvaro Santos Pereira revelaram-se, infelizmente, tambĂŠm extemporâneas. Agora foi a vez de DurĂŁo Barroso anunciar que a crise na zona euro jĂĄ estava ultrapassada. O presiGHQWH GD &RPLVVmR (XURSHLD DĂ€UPRX TXH D 8QLmR (XURSHLD HVWi “a emergir da recessĂŁoâ€? e apontou o exemplo de paĂ­ses como a Irlanda, Portugal ou a GrĂŠcia. Mais prudente foi Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, que prontamente reagiu, comentando que ainda ĂŠ cedo para declarar vitĂłria sobre a crise.

A retoma ĂŠ “frĂĄgilâ€? e permanecem “vĂĄrios riscosâ€? no campo Ă€QDQFHLUR HFRQyPLFR JHRSROtWLFR H SROtWLFR DGYHUWLX R LWDOLDQR

poder ter caĂ­do em maus lençóis, em seu abono, hĂĄ quem diga que ele estĂĄ apenas a manter viva a chama da paixĂŁo... no PalĂĄcio do Eliseu. Consta que François Mitterand tinha uma amante e XPD Ă€OKD LQFyJQLWD -DFTXHV &KLUDF HUD XP VHGXWRU LQYHWHUDGR e de Nicolas Sarkozy, que nĂŁo resistiu aos encantos da cantora Carla Bruni, hĂĄ rumores que lhe atribuem a paternidade do Ă€OKR GH XPD GDV VXDV PLQLVWUDV TXH IRL PmH VROWHLUD ( QR WRFD a França e a Paris, jĂĄ Edith Piaf cantava “C’est l’amourâ€?. /LPy]LQH para uso particular – A ÂŤtroikaÂť manda apertar o cinto. E os portugueses, conduzidos pelo primeiro-ministro Passos Coelho, obedecem ao cĂłdigo imposto, de forma formal e informal, pela chanceler alemĂŁ. Ainda assim, quando se deslocam a Portugal, os tĂŠcnicos do Fundo MonetĂĄrio Internacional, ComissĂŁo Europeia e Banco Central Europeu fazem-se transportar em carros de alta cilindrada e nĂŁo dispensam a estadia nos melhores hotĂŠis da capital portuguesa. O belo do pastel de natas ĂŠ, ao que consta, muito apreciado. Para que nada lhes falte – e de acordo com a nossa carteira – recomendamos que passem a deslocar-se num veĂ­culo idĂŞntico Ă â€œlimĂłzineâ€? que fotografamos, por estes dias, em Coimbra. Trata-se de uma carrinha Peugeot, modelo 505, com vĂĄrios anos de uso mas muito estimada. ConvĂŠm referir, ainda, que o veĂ­culo em questĂŁo dispĂľe de bagageira espaçosa e de barras de tejadilho, ideais para carregar com as malas de quem visita Portugal amiĂşde.

Pelo preço certo, que terå de ser bem negociado e de acordo com o serviço a prestar, talvez o orgulhoso proprietårio esteja GLVSRQtYHO SDUD DOXJDU VXL JHQHULV ´OLPy]LQH¾ $ÀQDO R TXH VmR mais uns trocos para a troika?

indicador de que estas instituiçþes vêem Portugal como um país de gente possuidora de elevada competência, cujo recrutamento p IXQGDPHQWDO $ÀQDO TXH RXWUR PRWLYR SRGHULD OHYDU D 2&'( o FMI e a Goldman Sachs a contratar, respectivamente, à lvaro 6DQWRV 3HUHLUD 9tWRU *DVSDU H -RVp /XtV $UQDXW" Respeito pela PHPyULD – Na despedida do ano de 2013, a população de PÊ de Cão homenageou quatro jovens que, hå 35 anos, perderam a vida ao atravessar o rio Mondego, depois de um pequeno pontão de madeira ter cedido. Pouco depois desta tragÊdia, ocorrida a 31 de Dezembro de 1978, foi construído no local um pequeno memorial, de aspecto simples, recordando aqueles que partiram.

Contudo, porque havia quem ali deixasse algumas moedas – junta a uma janela onde as velas ardiam –, a construção não resistiu à cobiça e a actos de vandalismo. Por iniciativa do Centro Social de 6 -RmR FRP XP QRYR PHPRULDO HULJLGR D HVFDVVRV PHWURV GHVWH TXH D IRWRJUDÀD GRFXPHQWD WXGR R TXH VH SHGH p UHVSHLWR SHOR sentimento de luto e homenagem da comunidade de PÊ de Cão.

6yFUDWHV R LQYHQWRU – Uma “invenção de memĂłriaâ€?, feita SRU -RVp 6yFUDWHV DFHUFD GH (XVpELR PHUHFHX GHVWDTXH GH SULPHLUD SiJLQD QD HGLomR GH GH -DQHLUR GR &RUUHLR GD 0DQKm 6H QD pĂĄgina principal invoca “um lapsoâ€? do anterior primeiro-ministro sobre um jogo Portugal - Coreia, do Campeonato do Mundo de Futebol de 1966, no interior da edição o CM alude a mentira do ex-governante. O matutino lisboeta conta que SĂłcrates disse, na RTP, ter festejado na escola o (in)esperado triunfo da Selecção das Quinas frente Ă congĂŠnere coreana; inesperado por Portugal haver estado a perder por 3 - 0 e ter acabado por marcar cinco golos. $FRQWHFH TXH R MRJR IRL GLVSXWDGR D XP ViEDGR GH -XOKR H D )UDQoRLV +ROODQGH HP PDXV OHQoyLV – Por razĂľes que Pereira, Gaspar, Arnaut & Associados – Ao contrĂĄrio HVFROD GR PHQLQR -RVp &DUYDOKR 3LQWR GH 6RXVD HVWDYD IHFKDGD a razĂŁo desconhecerĂĄ, hĂĄ quem diga que Paris ĂŠ a cidade do do que o primeiro-ministro possa pensar, hĂĄ (alguns) portu- Contactado pelo CM, o ex-governante desligou o telemĂłvel e amor e da paixĂŁo. NĂŁo hĂĄ, portanto, grande espanto quando gueses que lhe dĂŁo ouvidos. Pedro Passos Coelho sublinhou, QmR UHVSRQGHX jV PHQVDJHQV DVVLQDOD R -RUQDO YLQFDQGR TXH ´D vem a saber-se que, durante a noite, alegadamente, o presidente em vĂĄrias ocasiĂľes, as vantagens de os jovens e desempregados QDUUDWLYD GH -RVp 6yFUDWHV FKRFD FRP D UHDOLGDGHÂľ 6HP GHPpULWR francĂŞs, François Hollande, tem andado a trocar o recato do lar HQFDUDUHP FRP FRQĂ€DQoD D SRVVLELOLGDGH GH VDtUHP GR SDtV para o CM, jĂĄ se sabia que a narrativa de SĂłcrates colidiu com a ² QD UHVLGrQFLD RĂ€FLDO ² SRU XP TXDUWR GH KRWHO QD FRPSDQKLD arriscando numa carreira internacional. E eis que Ă nova vaga de realidade. Que o digam, por exemplo, o magistrado do MinistĂŠrio de uma actriz. Esta nĂŁo ĂŠ a primeira vez que a vida amorosa do emigrantes se juntam Pereira, Gaspar e Arnaut. Sim, estamos a 3~EOLFR -RmR 0DUTXHV 9LGDO H R LQVSHFWRU GD 3ROtFLD -XGLFLiULD 7HJRYHUQDQWH p PRWLYR GH IDODWyULR $Ă€QDO )UDQoRLV +ROODQGH YLYH IDODU GH H[ PLQLVWURV SRUWXJXHVHV TXH YmR HQJURVVDU DV Ă€OHLUDV ĂłfĂ­lo Santiago, que tanto se empenharam na investigação inerente com Valerie Trierweiler, uma jornalista por quem deixou a mu- da Organização para a Cooperação EconĂłmica e Desenvolvi- ao processo “Face ocultaâ€?. lher, a socialista Segolene Royal, outrora candidata Ă presidĂŞncia mento (OCDE), do Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) e da IUDQFHVD H PmH GRV VHXV TXDWUR Ă€OKRV ( GL] R DGiJLR SRSXODU Goldman Sachs. Oram digam lĂĄ se estas contrataçþes nĂŁo sĂŁo Pantominice – Uma rubrica de humor da edição de doquem faz um cesto, faz um cento. Apesar de o presidente francĂŞs motivo de orgulho para todos os portugueses? SĂł podem ser um mingo (12) do Correio da ManhĂŁ inventou um diĂĄlogo entre F _____ R _____ A

Condeixa viu Cinderela no gelo – A pista de gelo (com uma ĂĄrea Ăştil de 150 metros quadrados), instalada na ĂŠpoca natalĂ­cia em Condeixa-a-Nova, por iniciativa da Câmara Municipal, encerrou com o espectĂĄculo “Cinderela on Iceâ€?, que teve lotação esgotada. Instalada na Praça da RepĂşblica, a pista “Belugga no Geloâ€? tornou-se um atractivo diferenciador na promoção do centro histĂłrico da vila de Condeixa e, consequentemente, do comĂŠrcio tradicional. Durante cerca de um mĂŞs, 6 000 patinadores, entre miĂşdos e graĂşdos, puderam desfrutar, muitos deles pela primeira vez, as sensaçþes de deslizar no gelo, com o apoio de uma equipa de pessoal especializado. O elevado nĂşmero de participantes superou as expectativas o que levou jĂĄ o presidente da Câmara, Nuno Moita, a anunciar, desde jĂĄ, a repetição da iniciativa no Natal de 2014. Muitas das empresas e instituiçþes da regiĂŁo associaram-se Ă iniciativa, nomeadamente o IntermarchĂŠ de Condeixa, a farmacĂŞutica Farmolabor, a empresa de cerâmica DominĂł, a FarmĂĄcia da Quinta de SĂŁo TomĂŠ e a Santa Casa da MisericĂłrdia de Condeixa, que adquiriram bilhetes para oferecerem a clientes, trabalhadores e utentes.

FormidĂĄvel! – O repĂłrter de mĂĄquina a tiracolo, cuja imagem surgiu por estes dias em pĂĄginas de vĂĄrios jornais, foi um eminente fotojornalista de Coimbra, Fernando Marques (conhecido como “O FormidĂĄvelâ€?). Marques aparece a confortar EuVpELR QR Ă€QDO GH XP GRV MRJRV GDV PHLDV Ă€QDLV GR &DPSHRQDWR do Mundo de Futebol de 1966 (em que o paĂ­s organizador, Inglaterra, suplantou Portugal por duas bolas a uma). Ainda assim, a Selecção das Quinas ascendeu ao pĂłdio graças Ă conquista do terceiro lugar. (Imagem Fotobanco, extraĂ­da, com a devida vĂŠnia, da mais recente edição de Revista do Expresso).

Desemprego desce paulatinamente – Pode não resultar de uma melhoria estrutural da economia, mas não deixa de ser de louvåvel a descida da taxa de desemprego. Segundos dados do Eurostat, Novembro foi o nono mês consecutivo de diminuição da taxa de desemprego em Portugal. A taxa de desemprego desceu em Novembro de 2013 para os 15,5 por cento. No mês anterior era de 15,6 por cento e em Novembro de 2012 atingiu os 17 por cento. Este Ê, portanto, o valor mais

baixo desde Maio de 2012. Depois de ter registado o pico em Fevereiro do ano passado (17,6 por cento), a taxa tem vindo lenta, mas progressivamente a decrescer. Na zona euro, a taxa de desemprego manteve-se nos 12,1 por cento em Novembro, um valor que permanece inalterado desde Abril. Para o conjunto da União Europeia, esta taxa manteve-se nos 10,9 por cento, mantendo-se eståvel desde Maio. É um indicador positivo e um sinal de esperança para o futuro. Ainda assim, a taxa de desemprego portuguesa foi a quinta mais elevada da União Europeia, estando apenas atrås da GrÊcia (27,4 por cento), Espanha (26,7 por cento), Croåcia (18,6 por cento) e Chipre (17,3 por cento).

Aplauso – O “CampeĂŁoâ€? assinala ser merecedora de aplauso a entidade TXH WLYHU SRVWR Ă€P j incĂşria inerente Ă existĂŞncia de um buraco na berma da via rĂĄpida Bencanta – Taveiro.

Destine-se o aplauso à Câmara, à empresa municipal à guas de Coimbra, aos SMTUC ou à sociedade Estradas de Portugal, ele Ê pertinente na sequência da advertência feita atravÊs da rubrica Vinagretas.

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VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

Dupla do malte? – JosĂŠ Manuel Portugal, escolhido pelo presidente da RTP para director de informação do canal pĂşblico de televisĂŁo, tem em comum com Alberto da Ponte o facto de serem membros da Confraria da Cerveja. Por ocasiĂŁo da 10ÂŞ. Entronização da Confraria (realizada em Coimbra), quando Alberto da Ponte era grĂŁo-mestre do organismo, JosĂŠ Manuel foi fotografado ao lado de Carlos Barbosa, presidente do AutomĂłvel Clube de Portugal. Eduardo Cintra Torres, colunista do Correio da ManhĂŁ, opinou, a 29 de Dezembro [de 2013], ser Portugal o protagonista da “pior escolha possĂ­velâ€? para titular da Direcção de Informação da estação pĂşblica de televisĂŁo. “Na RTP, ĂŠ considerado incompetente e sem a mĂ­nima credibilidade, fazendo parte da elite parasitĂĄria que serve o poder do momentoâ€?, HVFUHYHX R FUtWLFR GH WHOHYLVmR 6H VRXEHVVH GD DĂ€QLGDGH HQWUH Alberto da Ponte e JosĂŠ Manuel, chamar-lhes-ia Torres dupla do malte? Ou terĂĄ Cintra Torres alguma pedra no sapato?

Tratar da saúde... – O presidente do Conselho Fiscal da AcadÊmica/OAF, António Preto (outrora vice-presidente da Direcção), jantou, hå dias, com o vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, Joaquim Luís Borges. Joaquim Luís foi advertido, recentemente, pelo presidente da Mesa da AG, quando, desejoso de ver as contas sujeitas à apreciação do plenårio de associados, exortou Fernando JosÊ Oliveira a ordenar, de imediato, a votação; Fernando JosÊ invocou a qualidade de presidente da Mesa para convidar Borges a abster-se de semelhantes observaçþes. Joaquim Luís e Preto, cuja mulher (Maria JosÊ Vicente) tambÊm Ê membro da Mesa da AG da AcadÊmica/OAF, são incondicionais apoiantes do líder da instituição, JosÊ Eduardo Simþes. Borges, Preto e Oliveira são mÊdicos. Fernando JosÊ não partilhou a mesa (de jantar) com os colegas, mas nem por isso estes terão deixado de dar tratos de saúde a quem esteja a pedi-los...

5LR ´ÀQWRXÂľ &Relho – O FĂłrum Democracia & Sociedade prometeu a presença em Coimbra, sĂĄbado (11), do anterior presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, para assistir a um debate sobre a revisĂŁo da Constituição da RepĂşblica. O ex-autarca portuense nĂŁo compareceu, mas nem por isso deixou de obrigar Pedro Passos Colho a adiar por oito dias a ida a Coimbra para apresentação da sua recandidatura Ă liderança do PSD. O pontapĂŠ de saĂ­da das VHVV}HV GH UHĂ H[mR D FDUJR GR VREUHGLWR )yUXP PHUHFHX QRWtFLD em pĂĄgina nobre do semanĂĄrio Expresso, na linha de aspectos que haviam sido divulgados pelo “CampeĂŁoâ€?. Sob o tĂ­tulo “Paulo Rangel ao lado de Rio a questionar o regimeâ€?, a jornalista Ă‚ngela Silva assinala que o deputado ao Parlamento Europeu aceitou ir

a Coimbra em oposição a uma “lĂłgica aparelhĂ­stica instalada nos partidosâ€?.

Heterodoxia – O lema “Uma agenda para Portugalâ€?, adoptado pelo FĂłrum Democracia & Sociedade, possui, inegavelmente, uma conotação que incomoda os incondicionais apoiantes de Pedro Passos Coelho. Ainda assim, o auditĂłrio do Instituto da Juventude em Coimbra esteve, sĂĄbado, bem composto de social-democratas. Na foto, o anterior presidente da Câmara conimbricense, JoĂŁo Barbosa de Melo (em primeiro plano), surge ao lado de Paulo Rangel. A assistir ao debate promovido pelo FĂłrum estiveram, por exemplo, os presidentes dos municĂ­pios de Cantanhede e Arganil, respectivamente, JoĂŁo Moura e Ricardo Alves, por sinal dois potenciais candidatos Ă liderança distrital do PSD e ambos numa lĂłgica de alternativa a Marcelo Nuno.

Pluralismo – Vital Moreira (ao centro) e Paulo Rangel (ambos de óculos) foram os oradores do debate com que o Fórum Democracia & Sociedade acaba de dar, em Coimbra, o pontapÊ de saída da sua agenda em SURO GD UHà H[mR 'HSXWDGRV DR 3DUODPHQWR (XURSHX 0RUHLUD foi eleito (como independente) pelo PS e Rangel Ê militante do PSD. A iniciativa do Fórum teve o condão de mobilizar pessoas conotadas com o PS e com o Bloco de Esquerda.

Só uma? – Logo após a entrega do prÊmio da Bola de Ouro a Cristiano Ronaldo a Floresta Unida decidiu assinalar esse triunfo de um futebolista português com a plantação de um carvalho roble na Lousã. Este carvalho serå inserido na Conservatoria Arborea da organização, onde serå possível seguir e acompanhar o crescimento desta mesma årvore. Claro que esta iniciativa, louvåvel, teve um caråcter simbólico de se associar a um acontecimento, mas o CR7 merece ainda mais. É que marcou 69 golos, måximo pessoal obteido em 2013, superando por seis os 63 de 2012, e consegui-o em apenas MRJRV RÀFLDLV j PpGLD GH PDLV GR TXH XP SRU MRJR 3RU LVVR pedem-se mais årvores!

Um trio preVLGHQFLDO – As comemoraçþes dos 25 anos da Novotecna possibilitaram vårios encontros, entre os quais se destaca o de três ex-presidentes da Associação Comercial e Industrial de Coimbra. Quando Pina Prata, JosÊ da Costa e Espírito Santos estiveram, respectivamente, à frente da ACIC, esta foi uma entidade pujante, ao contrårio do que acontece actualmente, pois estå em situação de insolvência. Todos empresårios, voltaram, igualmente, a juntar-se na recÊm constituída Associação Empresarial da Região de Coimbra (NERC), o que tem causado muito formigueiro na avenida de Så da Bandeira. O que virå aí de novo?

3UHVHQoDV DPLJDV – Em tempo de festa, Pina Prata era uma pessoa feliz, ao receber cerca de 80 pessoas no jantar do 25.º aniversårio da Novotecna, associação para o desenvolvimento tecnológico, a que preside. Foi com particular agrado que contou com a presença de Luís Providência, ex-

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-vereador e recĂŠm eleito para a ComissĂŁo PolĂ­tica Nacional do CDS-PP, do deputado centrista Paulo Almeida (o Ăşnico parlamentar do cĂ­rculo de Coimbra que compareceu) e de MĂĄlo de Abreu, em vĂŠspera de, tambĂŠm ele, assinalar o seu aniversĂĄrio. Esta foto, captada pelo arguto “mordomoâ€? do NotĂ­cias de Coimbra, tem a particularidade de reunir TXDWUR DPLJRV FRP DOJXPDV DĂ€QLGDGHV WRGRV HVWLYHUDP contra o presidente da Direcção da AcadĂŠmica/OAF, JosĂŠ Eduardo SimĂľes.

S E A R A

A L H E I A

“Este Governo odeia o Estado, em particular as funçþes sociais e empresariais do Estado. Para este Governo, os reformados sĂŁo um estorvo, os desempregados uns inĂşteis, os que recebem o Rendimento Social de Inserção uns parasitas, os que metem baixa e recorrem ao Serviço Nacional de SaĂşde uns malandros e as empresas pĂşblicas sĂŁo apenas um sorvedouro dos dinheiros do Estadoâ€?.

Nicolau Santos, no Expresso de 11/01/2014 “Os reformados podiam morrer, os desempregados podiam emigrar, os doentes deviam trabalhar, as empresas pĂşblicas deviam fechar (as que dĂŁo prejuĂ­zo) ou ser vendidas a privados (as que dĂŁo lucro). Basicamente, ĂŠ isto que pensa o primeiro-ministro, uma Thatcher serĂ´dia e de calças que nos saiu em sorte trinta anos depois do modelo original (...)â€?.

Idem Ibidem “A escolha do novo presidente da ParpĂşblica [Pedro Ferreira Pinto] mostra como este Governo trata os interesses empresariais do Estado: a pontapĂŠ. E nisso tem sido exĂ­mioâ€?.

Idem, Ibidem “A parede foi-se aproximando, mas nĂłs continuamos a acelerar, pensando tratar-se de uma miragem. NĂŁo era. Os reIRUPDGRV H SHQVLRQLVWDV TXH RQWHP >GLD @ Ă€FDUDP D FRQKHFHU a extensĂŁo da nova pancada no seu rendimento precisavam, agora mais do que nunca, de um suplemento. É tarde. NĂŁo hĂĄ dinheiro. Foi gasto noutros suplementos...â€?.

Paulo Ferreira, no Jornal de NotĂ­cias de 10/01/2014 “Os Estaleiros de Viana do Castelo sĂŁo o exemplo do falhanço do Estado como gestor e do falhanço do modelo ideolĂłgico de quem acreditou que o Estado tem de saber produzir navios e bens e serviços que nĂŁo sĂŁo essenciais. (...)

O Estado não tem que produzir navios tal como não tem de saber produzir cerveja�.

JosĂŠ Pedro Aguiar-Branco, ministro da Defesa, no Sol de 10/01/2014 “O Governo nĂŁo cabe em si de contente com os nĂşmeros do desemprego, acusando quem nĂŁo o felicita de falta de patriotismo e mau perder. (...) HĂĄ, ĂŠ claro, o factor emigração e uma subida preocupante dos que deixaram de procurar trabalhoâ€?.

Fernanda Câncio, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 10/01/2014 “NinguĂŠm sabe, neste começo de 2014, para onde vamos, mas todos querem ir depressa, todos pedem urgĂŞncia em tudo, FRPR VH HOD WURX[HVVH R PLODJUH GR Ă€P GD FULVHÂľ Manuel Maria Carrilho, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 10/01/2014 29077

AntĂłnio Almeida Santos e JosĂŠ SĂłcrates. Em conversa simulada, o ex-presidente da Assembleia da RepĂşblica diz ao anterior lĂ­der do PS que ele merece ingressar no “PantominĂŁo Nacionalâ€?.

Perante a estranheza de SĂłcrates, Santos destaca ser o camarada “um dos mais ilustres pantomineirosâ€?. A pantomina (ou pantomima) ĂŠ, segundo um dicionĂĄrio da Porto Editora, a “arte de exprimir sentimentos, paixĂľes e ideias por meio de gestos sem recorrer Ă palavraâ€?. Posto isto, um pantomimeiro (ou pantomimo) ĂŠ um “actor que representa por meio de pantomimasâ€? (protagonista de pantominice). A bem humorada tirada do CM parece limitar aos gestos (mĂ­mica) a capacidade artĂ­stica de que JosĂŠ SĂłcrates fez alarde.

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ÚLTIMA

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Pedido de providência cautelar provavelmente inédito

Eleição do líder da AAC impugnada judicialmente R.A.

Samuel Vilela, arredado da conquista da presidência da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (AAC) depois de ter triunfado na primeira volta, vai impugnar parcialmente o acto eleitoral através de uma acção a julgar pelo Tribunal Cível.

Fontes auscultadas pelo “Campeão” dizem tratar-se, provavelmente, de uma iniciativa sem precedentes, embora nem sempre os escrutínios tenham sido SDFtÀFRV Até ao desfecho da denominada acção principal, Vilela (lista A) quer que o opositor, Bruno Matias (lista T), seja impedido de

tomar posse ao abrigo do deferimento de um pedido de providência cautelar.

O vencedor da primeira volta disse ao “Campeão” que se tivesse triunfado na segunda, há mês e meio, tentaria apear André Gomes do cargo de secretário-geral da Queima das Fitas.

Aluno da Faculdade de Economia da Universidade

de Coimbra, Samuel imputa “falta de transparência à acção” desenvolvida por Gomes, aspecto que este encara como “algo de pessoal” da parte de Vilela.

Questionado sobre o facto de a sua escolha surgir associada ao polémico acto eleitoral, André Gomes DÀUPD QmR FRPSUHHQGHU D pergunta.

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O secretário-geral da «Queima» foi eleito por um colégio de que faziam parte o presidente cessante da AAC (Ricardo Morgado), o tesoureiro da instituição, um representante das secções culturais e outro das secções desportivas e o chefe do Conselho de Veteranos.

Samuel garante, que se tivesse sido eleito líder da Associação Académica, haveria lugar à destituição de André Gomes.

Vice-presidente no primeiro mandato de Morgado, Vilela também acena com a realização de uma auditoria à AAC. Vilela venceu, na primeira volta, por uma diferença de 254 votos sobre Bruno Matias (Direito) e este, na segunda, acabou por triunfar com uma margem de 347 sufrágios.

Na urna da polémica (Medicina), a lista A baixou de 183 votos para 94 e a T subiu de 226 para 374 (crescimento de 65,48 por cento).

Samuel reconhece que perdia por escassa margem mesmo sem o escrutínio de tal urna, mas não se conforma perante “diversas vicissitudes” em que foi fértil o acto eleitoral.

Houve desaparecimento de 33 boletins de voto antes da primeira volta e, mais tarde, concluiu-se pelo extravio de 141.

Entretanto, a lista A obteve mais de 150 declarações de alunos a indicar haverem optado por ela, aspecto que contrasta com os 94 votos escrutinados.

Por outro lado, a lista derrotada apurou que a urna

em causa “não se encontrava lacrada da mesma forma” que as restantes e que, por ocasião da segunda volta, só foi transportada por um representante do presidente da Comissão Eleitoral, Rui Brandão, que exerceu a função devido a impedimento do timoneiro da Mesa da Assembleia Magna da AAC. Citado pelo Jornal “A Cabra”, Brandão opina que a alusão ao extravio de boletins de voto corresponde a um acto de aproveitamento por parte da lista A e alega que a anomalia ocorreu depois do fecho do processo eleitoral.

Acasos

Morgado, Brandão, Gomes, Jonatan Torres, administrador da AAC eleito, e o ex-presidente da instituição Eduardo Melo viveram na mesma casa. A namorada de Melo foi eleita vice-presidente (lista T).

Brandão e o seu referido representante incumbido de transportar a polémica urna têm como namoradas duas raparigas irmãs.

Gomes foi tesoureiro da Direcção-Geral e Brandão é o administrador cessante.

Opositor de Gomes para o cargo de secretário-geral da «Queima», Filipe Januário foi vice-presente da AAC, tal como Vilela. Januário era apoiado por Miguel Franco, ex-administrador da instituição.

Quanto ao cruzamento de relações entre gente da JS e da JSD, trata-se de um inexplicável labirinto.

Vilela e Morgado são conotados com a JSD, Matias é afecto à JS.

Água

34112

Sociedade pública a esmifrar a AC A empresa municipal Águas de Coimbra (AC) paga à sociedade Águas do Mondego (AdM), controlada pelo Estado, mais 25 por cento do que deve, lamentou, esta semana, o economista Manuel Machado.

O autarca fez o lamento durante uma reunião da Câmara de Coimbra, proprietária da AC, fazendo notar que a empresa municipal paga, anualmente, 17 milhões de metros cúbicos de água, apesar de só ven-

der 12,70 milhões.

Urge reequacionar o teor do acordo outorgado pela AC e pela AdM, pois trata-se de um contrato «leonino» para os cofres da sociedade pública, alegou o presidente da Câmara conimbricense.

O capital social da Águas do Mondego, grossista da distribuição, é maioritariamente detido pelo Grupo Águas de Portugal, cabendo à AC o papel de principal cliente da sociedade pública.