Campeão das Províncias (27/03/2014)

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Albuquerque e Lima

Sindicalismo com IndependĂŞncia

Galeria de exposiçþes temporårias 33133

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PREÇO 0,75\ | 2ÂŞ SÉRIE | ANO 14 | NÂş 717 | 27 MARÇO DE 2014 SEMANĂ RIO Ă€ QUINTA-FEIRA | EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA DIRECTOR LINO VINHAL | www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759 | e-mail: jornalcampeaodasprovincias@gmail.com

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Horårio: Dias úteis da terça a sexta - das 16 às 20 horas - Såbados e Domingos - das 15 às 19 horas

Opositor da privatização do fornecimento ao domicílio

Doces Tentaçþes!

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Manuel Machado admite que Ă guas de Coimbra dĂŞ ALFAIATARIA MONTENEGRO de beber noutros concelhos

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Homem e Senhora &RQIHFo}HV GH 7UDMHV $FDGpPLFRV 7RJDV %HFDV 'RXWRUDPHQWRV H $UUDQMRV HĂĄ 63 Anos a servir a Cidade de Coimbra!

Manuel Machado admite que a empresa municipal pertencente Ă Câmara de Coimbra possa vir a assumir novo protagonismo no âmbito do fornecimento de ĂĄgua ao domicĂ­lio na sub-regiĂŁo. “EstĂĄ tudo em abertoâ€?, disse o autarca e economista ao ser interpelado, pelo “CampeĂŁoâ€?, Ă margem de uma sessĂŁo do ObservatĂłrio de PolĂ­ticas Urbanas levada a cabo pelo PS/Coimbra.

PĂĄgina 02 AcadĂŠmica/OAF

Nuno Oliveira espera apear Eduardo SimĂľes

CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL Telm. 914 315 989 – Telef. 231 107 922 5XD ' $IRQVR +HQULTXHV Âą )RQWLQKD Âą )HEUHV

Uma acção de formação dinamizada pelo CEARTE, recentemente, juntou Nuno Teodósio Oliveira, advogado, assume, hoje (quinta-feira), ser candidato à em Coimbra 15 dos melhores ceramistas presidência da AcadÊmica/OAF. O líder cessante da Briosa, JosÊ Eduardo Simþes, nacionais. Durante alguns dias, a arte de estå à frente do clube desde 2005 e havia sido vice-presidente no biÊnio 2003-04, transformar o barro fez com que fosse tendo, assim, assento na Direcção hå 11 anos.

PĂĄgina 04 possĂ­vel dar vida Ă matĂŠria inerte, na TXDO VH SURFXURX VRP DÂżQDGR (VWD p Coimbra uma das muitas apostas do Centro de )RUPDomR 3URÂżVVLRQDO GR $UWHVDQDWR que, desde 1986, tem procurado inovar e responder Ă s necessidades de valori]DomR GDV FRPSHWrQFLD SURÂżVVLRQDLV DÂżUPDQGR VH FRPR XPD UHIHUrQFLD QDAos 87 anos de idade, o lĂ­der do “ClĂŁ Monteiroâ€? (famĂ­lia de etnia cigana) corre cional e internacional.

PĂĄgina 05 PĂĄgina 04 o risco de permanecer na cadeia atĂŠ perfazer um sĂŠculo de vida.

LĂ­der do “ClĂŁ Monteiroâ€? sob risco de prisĂŁo atĂŠ aos 100 anos

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*LQD 0DULVD *RPHV GRV 6DQWRV 6DUJDoR

FLORISTA E DECORAĂ‡ĂƒO &RQVXOWH DV QRVVDV VXJHVW}HV SDUD D 3iVFRD $5$=('( 5XD )XUULHO $QWyQLR -RVp )LGDOJR 7HOHP ( PDLO JLQLWDVDQWRV#KRWPDLO FRP

OP

Barro inspira ceramistas a criar instrumentos musicais

Rodrigues Unipessoal, Lda.

JosĂŠ JĂşlio Pereira Cação PINTOR DE CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL, ENVERNIZAMENTOS E LACAGENS APLICAĂ‡ĂƒO DE SISTEMAS DE CAPPOTTO DE VIERO

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POLĂ?TICA

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Ă gua

Câmara e AM em xeque

Manuel Machado admite que a AC venha a assumir novo papel

PSD imputa a Machado “deliberaçþes ilegaisâ€?

R.A.

Manuel Machado admite que a empresa municipal pertencente Ă Câmara de Coimbra possa vir a assumir novo protagonismo no âmbito do fornecimento de ĂĄgua ao domicĂ­lio na sub-regiĂŁo. “EstĂĄ tudo em abertoâ€?, disse o autarca e economista ao ser interpelado, domingo (23), pelo “CampeĂŁoâ€?, Ă margem de uma sessĂŁo do ObservatĂłrio de PolĂ­ticas Urbanas levada a cabo pelo PS/Coimbra.

A simpatia de diversos municípios pela hipótese de a à guas de Coimbra (AC) vir a ser incumbida do fornecimento em vårios concelhos despontou, em 2012, quando autarcas pressentiram o desejo da empresa à guas de Portugal em apostar na hegemonia na distribuição.

A interpelação a MaQXHO 0DFKDGR ÀFRX D GH-

ver-se ao desencanto com que uma dezena de presidentes de câmaras encaram o desfecho da mais recente sessão da Assembleia Geral da sociedade à guas do Mondego (AdM), um sistema multimunicipal de que fazem parte os concelhos de Coimbra, Arganil, Condeixa-a-Nova, Góis, Lousã, Leria, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares.

O Grupo à guas de Portugal (AdP), estatal, que possui 51 por cento do capital do sobredito sistema, impôs a distribuição de dividendos pelos accionistas da AdM, contrariando a vontade das câmaras, que preferiam ver o lucro investido.

A posição de força da sociedade AdP, que domina a distribuição em alta, leva a supor que persista a inclinação pela tentativa de estender o seu controlo ao

fornecimento ao domicílio (distribuição em baixa).

JoĂŁo AtaĂ­de, presidente da Comunidade Intermunicipal - RegiĂŁo de Coimbra, considerou que a AdP “nĂŁo estĂĄ a ter a devida consideração com os municĂ­pios numa matĂŠria extremamente sensĂ­vel como ĂŠ o tratamento e o abastecimento de ĂĄguaâ€?.

O presidente da Câmara conimbricense, Manuel Machado, demarcou-se, por outro lado, de opçþes do seu sucessor em 2002, Carlos Encarnação, que fundou a AC (a partir dos Serviços Municipalizados de Ă gua e Saneamento) e apoiou a criação da AdM . “Coimbra alienou direitos fundamentaisâ€?, disse, domingo, o economista, em cujo ponto de vista os governos tĂŞm “espoliado aos municĂ­pios a gestĂŁo da ĂĄguaâ€?.

Presente na referida sessĂŁo do ObservatĂłrio de PolĂ­ticas Urbanas do PS/

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Coimbra, a biĂłloga Helena Freitas exortou o partido a empunhar a bandeira contra a privatização do fornecimento de ĂĄgua ao domicĂ­lio. “Os recursos de que Portugal abrir mĂŁo sĂŁo uma perda para os cidadĂŁosâ€?, opinou a vice-reitora da Universidade de Coimbra.

Pedro Coimbra, lĂ­der distrital do PS/Coimbra e presidente da AC, pĂ´s de parte a privatização da empresa municipal, mas advertiu que ela estĂĄ “muito dependenteâ€? das polĂ­ticas da AdP. O gestor anunciou que a AC irĂĄ investir, em 2014, perto de 6,50 milhĂľes de HXURV QD ´PHOKRULD GD HĂ€ciĂŞncia das infra-estruturas da redeâ€? de abastecimento de ĂĄgua e em investimento em novas infra-estruturas para alargamento da rede de saneamento.

O vereador Carlos Cidade e Pedro Farmhouse, deputado Ă Assembleia da RepĂşblica, foram outros dos intervenientes na sessĂŁo do ObservatĂłrio de PolĂ­ticas Urbanas organizada pelo PS/Coimbra.

A ComissĂŁo Concelhia do PSD/Coimbra acaba de acusar o presidente do MunicĂ­pio, Manuel Machado (PS), de estar por trĂĄs de “deliberaçþes grosseiramente ilegaisâ€? da Câmara e da Assembleia (AM).

Aquela estrutura partidĂĄria alegou, em conferĂŞncia de Imprensa, que ambos os ĂłrgĂŁos autĂĄrquicos tomaram decisĂľes “sem, como a lei obriga, ter sido feito previamente o cabimento contabilĂ­stico de despesa no montante de vĂĄrios milhĂľes de eurosâ€?. “Os expedientes usados para condicionar a decisĂŁo da edilidade e da AM, o desrespeito pelos prazos que a democracia impĂľe e a ocultação de factos relevantes para a tomada de decisĂŁo, por parte dos dois ĂłrgĂŁos, empobrecem a polĂ­tica, corroem a democracia e mancham de forma indelĂŠvel a LPDJHP GH &RLPEUDÂľ DĂ€UPRX Paulo LeitĂŁo, lĂ­der concelhio do PSD e vereador.

Posto isto, segundo o dirigente social-democrata, o seu partido “nĂŁo irĂĄ pactuar com manobras que visam a redução das transferĂŞncias para as juntas de freguesias e que corporizam verdadeiros ajustes de contasâ€?.

Na mais recente sessĂŁo da AM, os autarcas da coligação “Por Coimbraâ€? abandonaram

a reuniĂŁo no momento da votação do ponto relativo aos protocolos de delegação de competĂŞncias nas freguesias por considerarem “manifestaPHQWH LOHJDOÂľ TXH R yUJmR Ă€VFDlizador da Câmara deliberasse sobre “documentos diferentes dos que tinham sido aprovados pela edilidadeâ€?.

Segundo o PSD, “a desculpaâ€? inerente Ă alegada “irregularidade da passagem dos protocolos de anos anteriores para 2014, utilizada por Manuel Machado tanto em reuniĂŁo da Câmara como na sessĂŁo da AM, ĂŠ completamente infundadaâ€?. “Inexplicavelmente, Manuel Machado assegurou, de viva voz, Ă Assembleia Municipal que as Ăşnicas alteraçþes feitas nos protocolos se prendiam com a introdução de obras da UniĂŁo de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela; ora, ou o presidente da Câmara nĂŁo sabia do que falava ou foi mal informado pelos serviços que dirigeâ€?, assinalou Paulo LeitĂŁo.

Manuel Machado reiterou, entretanto, que o lĂ­der da Junta de Torre de Vilela, Ricardo Rodrigues, “quis continuar a usufruir de vantagem devido ao facto de ter coadjuvado o anterior presidente da Câmara e o antecessorâ€?.

ReuniĂŁo ĂŠ aberta ao pĂşblico

&0& YRWD VHJXQGD IHLUD UHYLVmR ÀQDO GR 3'0

O executivo da Câmara Municipal de Coimbra aprovou, por unanimidade, a realização de uma reunião pública, na próxima segunda-feira (dia 31), para discussão e votação ÀQDO GD UHYLVmR GR 3ODQR 'Lrector Municipal (PDM).

O documento irå a reunião da edilidade conimbricense, a partir das 14h30, com caråcter público por imposição legal, para que a revisão do PDM, se for aprovada, possa ser submetida a homologação da

Assembleia Municipal e entrar em vigor.

Recorde-se que a concretização da revisão do Plano Director Municipal de Coimbra, que se aguarda desde a investidura do novo executivo camarårio, hå cinco meses, Ê agora possível, segundo o presidente da edilidade, Manuel Machado, graças à publicação em Diårio da República da carta da Reserva Ecológica Nacional (REN).

Ao invĂŠs do ponto de

vista de Manuel Machado, o PSD/Coimbra entende que a DSURYDomR ÀQDO H SRVWHULRU SXblicação do PDM não estavam dependentes da divulgação em Diårio da República da carta da REN. Com a realização da reunião na próxima segunda-feira, o executivo da Câmara Municipal de Coimbra não efectuarå a sessão de 07 de Abril, transferindo-a para o dia 14 do mesmo mês, tambÊm aberta ao público.

Parlamento Europeu

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Maria João Rodrigues na lista de Assis (PS) Maria João Rodrigues, que foi ministra de António Guterres para o Emprego, Ê o segundo membro da lista do PS para a eleição, a 25 de Maio, de deputados portugueses ao Parlamento Europeu.

O elenco de potenciais eurodeputados socialistas Ê encabeçado por Francisco Assis, ex-líder do Grupo Parlamentar do PS na As-

sembleia da RepĂşblica.

Carlos Zorrinho (Alentejo), Elisa Ferreira (Porto) e Serrão Santos (Açores) preenchem o terceiro, quarto e quinto lugares da lista.

Seguem-se Ana Gomes, Pedro Silva Pereira (ex-ministro de JosĂŠ SĂłcrates), Liliana Rodrigues (Madeira), Manuel dos Santos (Porto), AmĂŠlia Antunes, Fernando Moniz, Isabel

Coutinho, JosÊ Junqueiro (Viseu), CÊlia Afra, Diogo Leão, Maria da Luz Lopes, Henrique Ferreira, Maria de Fåtima, Júlio Barroso, Maria João Baptista e EduDUGR /RXUHQoR ÀOyVRIR H ensaísta).

Vital Moreira, Edite Estrela, António Correia de Campos e Capoulas Santos, eurodeputados cessantes, ÀFDUDP IRUD GD OLVWD

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Coimbra

Desenvolveu actividade em quase todo o distrito

“Luz verdeâ€? para Tribunal UniversitĂĄrio Europeu

Coimbra Digital insolvente tem um milhĂŁo de dĂ­vida

A Universidade de Coimbra estå autorizada, pelo Governo, a pagar as obras destinadas à instalação do Tribunal Universitårio Judicial Europeu (TUJE).

O projecto foi aprovado SDUD ÀQDQFLDPHQWR SHOR )XQdo Europeu de Desenvolvimento Regional em 85 por cento do montante total de despesas elegíveis, indicou, hå dias, o Conselho de Ministros.

A comparticipação nacional para o empreendimento Ê inteiramente assegurada por receitas próprias do orçamento da Universidade.

Descrito como “instituição pioneira e de referĂŞnciaâ€?, o TUJE visa adoptar um novo figurino de ensino e aprendizagem, articulando a administração da Justiça com

a experimentação de soluçþes no domínio judiciårio.

A UC pretende instalar o TUJE no ColĂŠgio da Trindade, um edifĂ­cio localizado na “Altaâ€? da cidade, entre a Biblioteca Geral e o Instituto de Justiça e Paz. Contudo, o imĂłvel encontra-se bastante degradado e serĂĄ necessĂĄria uma profunda intervenção, pois nele se prevĂŞ, tambĂŠm, a instalação do futuro ColĂŠgio da Europa em Coimbra.

A futura instituição Ê o resultado de um protocolo de colaboração celebrado, em Janeiro de 2006, entre o MinistÊrio da Justiça e a Universidade.

Enquanto unidade orgânica de investigação, com caråcter multidisciplinar, este Ê um tribunal que convoca

vårios saberes relacionados, estando orientado para o ensino do Direito e formação GH SURÀVVLRQDLV GR IRUR QXP contexto em que se procura, simultaneamente, a observação da Justiça e a procura de experiências tendentes a contribuir para a melhoria dos serviços judiciais em Portugal.

Assumindo-se como “um tribunal ao serviço de um novo modo de ensinar e, sobretudo, de aprender, em alguma medida, aprender fazendo – como hoje ĂŠ apontado nas modernas pesquisas e directivas europeiasâ€? – , o TUJE contarĂĄ com os contributos das faculdades de Direito, Medicina, CiĂŞncia e Tecnologia, Economia, Psicologia e CiĂŞncias da Educação.

Coimbra

do Programa Operacional da Sociedade do ConheciA Câmara Municipal, mento. por proposta do presidente Na reuniĂŁo do executivo Manuel Machado, aprovou, camarĂĄrio de Coimbra, Mana segunda-feira, por una- nuel Machado referiu que a nimidade, a apresentação dĂ­vida a credores, na ordem da Associação “Coimbra de um milhĂŁo de euros, conRegiĂŁo Digitalâ€? (ACRD) Ă tinua a crescer, devido aos insolvĂŞncia, devido a um juros, preconizando a depassivo na ordem de um claração de insolvĂŞncia, em milhĂŁo de euros, com a au- consonância com a posição tarquia a ser um dos sĂłcios do presidente da Câmara fundadores, conjuntamente de Cantanhede, JoĂŁo Moucom vĂĄrias dezenas de en- ra, autarquia que preside Ă tidades.

Mesa da Assembleia Geral Vocacionada para a pro- da ACRD. moção da sociedade da A Associação “Coimbra informação e do conheci- RegiĂŁo Digitalâ€? chegou a ter mento, e sediada no centro fundos comunitĂĄrios para tecnolĂłgico do Loreto, a projectos na ordem dos dois ACRD foi constituĂ­da a 27 milhĂľes de euros e ficou de Junho de 2005 e visava, inactiva desde 2012, com o igualmente, ter um portal presidente do Conselho de empresarial, assim como Administração que sucedeu colocar postos de banda a HorĂĄcio Pina Prata, em larga de Internet, com ter- 2009, a ser o professor caPLQDLV ´KL À¾ DEUDQJHQGR WHGUiWLFR )HUQDQGR %RDYLGD 16 municĂ­pios. )HUQDQGHV GD )DFXOGDGH GH Tendo como presidente CiĂŞncias e Tecnologia da conferĂŞncia de apresentação do Conselho de Adminis- Universidade de Coimbra. da Taça da Europa de juniores tração HorĂĄcio Pina Prata, A ACRD tem como sĂłentĂŁo vereador da Câmara cios, entre outros, as câmaem judo.

Criado hĂĄ 11 anos, du- de Coimbra, a ACRD che- ras municipais de Vila Nova rante o primeiro mandato gou a celebrar, em 2008, um de Poiares, Soure, Oliveira do social-democrata Carlos protocolo com a Microsoft do Hospital, Penela, MiranEncarnação, o logĂłtipo da Portugal para a gestĂŁo agre- da do Corvo, GĂłis, Montecidade faz parte da identidade gada do licenciamento de mor-o-Velho, Condeixa-a corporativa da Câmara Muni- software, dirigida aos cerca Nova, Coimbra, Cantacipal de Coimbra, integrando de 30 associados da “Coim- nhede, Penacova, Arganil, inclusivamente o processo de bra RegiĂŁo Digitalâ€?.

Pampilhosa da Serra, LousĂŁ, Na sessĂŁo foi tambĂŠm )LJXHLUD GD )R] H 0HDOKDGD FHUWLĂ€FDomR GH TXDOLGDGH GR celebrado um contrato entre assim como a Novotecna, municĂ­pio.

O logótipo foi criado pelo a ACRD e a Prológica SA, Talentus, Instituto PolitÊcniDWHOLHU )UDQFLVFR 0 3URYLGrQ- que visava o fornecimento co de Coimbra, AAC, ACIC, cia Design, do Porto, e Ê a ima- de software para a imple- Aemiteq, Centro Tecnológigem associada ao Município no mentação da plataforma co da Cerâmica e do Vidro, tecnológica de suporte aos Jovens Associados para o Portal do Cidadão.

A autarquia, atravÊs do portais regional, empresa- Desenvolvimento Regional assessor de Imprensa, foi ques- rial, de turismo e de logística do Centro e a ex-associação tionada sobre esta orientação que a associação estava a de Hotelaria e Restauração promover, com o apoio do Centro. camaråria. )RUPDGR SRU MXt]HV SURcuradores e funcionårios judiciais, segundo os esquemas de competência constitucional e legalmente instituídos, funcionarå como um tribunal de primeira instância, nos mesmos moldes dos tribunais judiciais normais, procurando uma aproximação entre a Justiça e o ensino.

Para alÊm das vertentes universitåria e judicial, o TUJE reveste-se de um caråcter europeu, pois preconiza vir a ser um lugar de aprendizagem da função judicial a nível europeu, designadamente, observando os princípios de acção dos tribunais da União Europeia e dos Direitos do Homem, do Tribunal Penal Internacional e do Tribunal Internacional de Justiça.

L.S.

MunicĂ­pio prefere brasĂŁo face ao logĂłtipo B.O.

A Câmara de Coimbra passou a usar o brasão como elemento gråfico de identificação, em detrimento do logótipo, que corresponde à identidade corporativa do Município.

O logótipo, estilizado e em forma de C, era um dos elePHQWRV JUiÀFRV DVVRFLDGRV jV FRPXQLFDo}HV RÀFLDLV H HYHQtos promovidos com o apoio da edilidade conimbricense.

PorĂŠm, mais recentemente este passou a ser substituĂ­do pelo brasĂŁo.

O folheto “Os Caminhos da Baixa – O PatrimĂłnio Doceiro de Coimbraâ€?, que divulga os doces mais

A faixa com o logótipo foi retirada oportunamente da conferência de apresentação da Taça da Europa de juniores em judo

WtSLFRV H R HGLĂ€FDGR KLVtĂłrico e arquitectĂłnico da cidade, assim como o boletim cultural, em formato electrĂłnico, jĂĄ ostentam o “velhinhoâ€? sĂ­mbolo herĂĄldico.

PorÊm, a orientação camaråria não deveria ser do conhecimento da generalidade dos funcionårios, jå que, no início do mês, a faixa com o logótipo foi momentaneamente colocada na mesa da

JosĂŠ Gomes Ferreira e Maria de Lurdes Rodrigues

Economia e Educação em grandes debates no ISCAC omR GR DGYRJDGR )HUUHLUD Ramos, o jornalista da SIC Em duas semanas conse- foi contundente, como ĂŠ seu cutivas o Instituto Superior de timbre. Para ele, uma atitude Contabilidade e Administração colectiva, de cidadania, ĂŠ a de Coimbra (ISCAC) recebeu “chaveâ€? para o futuro, poro debate de dois temas da ac- que â€œĂŠ possĂ­vel austeridade e tualidade, com a presença do crescimentoâ€?.

MRUQDOLVWD -RVp *RPHV )HUUHLUD “Portugal precisa de estaque abordou “um caminho no bilidade emocional, porque ĂŠ pĂłs Troikaâ€?, e a ex-ministra da bipolarâ€?, referiu o jornalista, Educação, Maria de Lurdes referindo que nĂŁo quer um Rodrigues, que falou sobre a paĂ­s “com benesses negociaescola pĂşblica. das, clientelas com as grandes Perante um auditĂłrio empresas, algum funcionaliscom lotação esgotada, sob mo pĂşblico bem pago, que a apresentação e modera- bloqueia quem quer progreL.S.

dir, gente que diz que a Justiça não funciona e o que quer Ê processos dilatórios e prescriçþes, certas câmaras municipais com departamentos cheios de gente, fundaçþes que vivem do Estado e privatizaçþes que são sinónimo de comprar o direito de cobrar taxas e impostos�.

3DUD -RVp *RPHV )HUUHLra, a “mistura da polĂ­tica e dos negĂłcios acelerou a dĂ­vida, de 2005 a 2011â€?, continua a ser necessĂĄria a reforma do Estado e que “as mĂĄquinas partidĂĄrias impeçam que as

coisas mudemâ€?, “nĂŁo sendo preciso mais leis, bastando alterar as que permitiram isto, produzidas pelas 10 maiores sociedades de advogadosâ€?.

Na passada sexta-feira foi a vez do debate “Em defesa da escola pĂşblicaâ€?, com a presença da ex-ministra Maria de Lurdes Rodrigues, do secretĂĄrio-geral da FNE (Federação Nacional de Educação), JoĂŁo Dias da Silva,

sob a moderação de JosÊ Ricardo Coelho, presidente do Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZC), numa

iniciativa promovida pela UGT Coimbra, liderada por Ricardo Pocinho.

Para a titular da pasta da Educação entre 2005 e 2009, depois de 20 anos de crescimento do sistema de ensino chegou a altura de “estabilizar e aplicar uma nova geração de polĂ­ticas pĂşblicasâ€?.

Defende um programa de segunda oportunidade para os adultos, a aplicação de conhecimentos pedagógicos, uma governabilidade com partilha de responsabilidades e atenção ao recursos huma-

nos, tecnolĂłgios e, ainda, nas infraestruturas.

3DUD R OtGHU GD )1( “tudo o que faça a favor da escola pĂşblica nĂŁo pode ser entendido como sendo contra as escolas particulares, mas, sim, uma atitude por parte do Estado que nĂŁo o desresponsabilize da educaçãoâ€?. JoĂŁo Dias defende uma “maior exigĂŞncia de qualidade,maior ligação com o meio envolvente e condiçþes nas escolas para que os pais e encarregados de educação se se sintam envolvidosâ€?.

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AcadĂŠmica/OAF

Acusado de prevaricação

Nuno Oliveira assume duelo eleitoral com SimĂľes

Paulo JĂşlio ganha “batalhaâ€? em Tribunal

- SDUQ, acabado de alterar, Ê expectåvel que alguns Nuno Teodósio Olivei- dos críticos de Eduardo ra, advogado, assume, hoje Simþes integrem os elencos (quinta-feira), ser candidato patrocinados pelo jurista à presidência da AcadÊmi- para os órgãos sociais do ca/OAF. Organismo Autónomo de O acto eleitoral, em Futebol da AAC. que JosÊ Eduardo Simþes O advogado Alfredo SRGHUi SHUÀODU VH SDUD R Castanheira Neves deverå cargo pela quarta vez con- SHUÀODU VH SDUD D SUHVLGrQsecutiva, realizar-se-å den- cia da Mesa da Assembleia tro de dois meses. O líder Geral e JosÊ Manuel Quecessante da Briosa estå à lhas, professor universitåfrente do clube desde 2005 rio, poderå ser a escolha de e havia sido vice-presidente Teodósio para a liderança no biÊnio 2003-04, tendo, do Conselho Fiscal (CF). assim, assento na Direcção Neste contexto, Ê prohå 11 anos. våvel que Frederico Valido Nuno Teodósio Olivei- (líder do Núcleo de Vera, 33 anos de idade, Ê do- teranos da Briosa), JosÊ cente do Instituto Superior Manuel Ferreira da Silva e de Bissaya Barreto.

JosÊ Belo (ex-futebolista) A avaliar pelas movi- façam parte da proposta de mentaçþes de desagrado elenco directivo opositora à face à versão original do de Simþes. pacto social da AcadÊmica Luís Filipe Pereira, que R.A.

foi membro de um CF durante o consulado de JosÊ Eduardo, tambÊm apoia o opositor do presidente cessante da AcadÊmica/ 2$) H SRGHUi ÀJXUDU QXPD lista para o Conselho AcadÊmico.

MĂĄrio Campos (outro antigo futebolista) deverĂĄ ser o mandatĂĄrio da candidatura de Nuno Oliveira.

O “CampeĂŁoâ€? noticiou, a 25 de Julho [de 2013], que pode ser questionĂĄvel a nomeação de Eduardo SimĂľes para gerente da AcadĂŠmica - Futebol SDUQ, havendo ele sido condenado por corrupção passiva, Ă luz da articulação do Decreto-Lei nÂş. 10/2013 com o Regime JurĂ­dico das Federaçþes Desportivas. A condenação (ainda) nĂŁo transitou em julgado.

Propriedade da Aca-

Nuno TeodĂłsio Oliveira ĂŠ candidato Ă presidĂŞncia da AcadĂŠmica/OAF

dĂŠmica/OAF, a SDUQ foi instituĂ­da por vontade dos sĂłcios, expressa em referendo, contra o desejo de SimĂľes, que preferia uma Sociedade AnĂłnima Desportiva (SAD).

Figueira da Foz

Ex-responsåveis camarårios sujeitos a julgamento Um antigo director do Departamento de Urbanismo da Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF), Mårio Maduro, e uma ex-chefe da Divisão de Ordenamento do Território, Ana Brilha, irão ser sujeitos a julgamento, acusados de abuso de poder.

O processo, aberto pela Polícia Judiciåria de Coimbra em 2007, chegou à fase de emissão de despacho de pronúncia na sequência de um acórdão proferido pelo Tribunal da Relação, que acaba de reiterar a acusação deduzida aos arguidos pelo MinistÊrio Público (MP).

A inter venção dos

juízes desembargadores ocorreu devido a recursos interpostos acerca de uma decisão de um juiz de instrução criminal da Figueira, cujo alcance era no sentido de ilibar os arguidos. Os recursos foram interpostos pelo MP e por Maria Elisa Teixeira.

António Duarte Silva, jå falecido, presidente da CMFF entre 2002 e 2009, tambÊm chegou a ser alvo de dedução de acusação, mas o processo extinguiu-se em relação ao antigo autarca.

O ex-edil (independente proposto pelo PSD) faleceu, em França, hå três

anos, vítima de ataque cardíaco, quase ano e meio depois de ter perdido a liderança camaråria para João Ataíde (independente eleito pelo PS).

A Duarte Silva tinha sido imputada a pråtica de um crime de prevaricação e aos dois tÊcnicos a autoria de um de abuso de poder, tratando-se em qualquer dos casos de suspeitas relacionadas com pråticas urbanísticas.

O antigo presidente da CMFF estivera constituído arguido, durante ano e meio, no âmbito de outro processo (relacionado com o Vale do Galante), tendo

sido ilibado, em Dezembro de 2009, ao abrigo de um despacho de arquivamento proferido por um procurador do DIAP de Coimbra.

No âmbito do inquÊrito em que Mårio Maduro e Ana Brilha vão ser sujeitos a julgamento, a Polícia Judiciåria procedeu a averiguaçþes atinentes a parte da urbanização de uma zona situada entre o miolo urbano da Figueira e a serra da Boa Viagem (a Nascente de Buarcos).

O processo foi aberto por se suspeitar de violação do Plano Director Municipal, cuja revisão esteve parada durante alguns anos.

Coimbra

PrisĂŁo “perpĂŠtuaâ€? para lĂ­der do “ClĂŁ Monteiroâ€?

Aos 87 anos de idade, o lĂ­der do “ClĂŁ Monteiroâ€? (famĂ­lia de etnia cigana) corre o risco de permanecer na cadeia atĂŠ perfazer um sĂŠculo de vida.

JosĂŠ Monteiro foi condenado, sexta-feira, pela Vara Mista de Coimbra, a seis anos

e meio de prisĂŁo, oito dias depois de haver sido punido com uma pena de 11 anos.

A pena mais recente pune um crime de tentativa de homicídio e um de ofensa à integridade física, ambos visando familiares do arguiGR H WDPEpP ÀFD D GHYHU VH

Ă posse de arma proibida.

JosĂŠ Monteiro disparou, pelo menos, 16 tiros, hĂĄ dois anos, no planalto do Ingote, tendo causado ferimentos a familiares que se encontravam entre cerca de uma dezena de pessoas.

O indivĂ­duo era portador

de duas pistolas, sendo que o uso da de maior calibre (nove milĂ­metros) estĂĄ interdito a civis.

A 13 de Março [de 2014], JosÊ Monteiro tinha sido condenado a 11 anos de cadeia, SRU WUiÀFR GH GURJD D SDU GH outros 13 arguidos.

Paulo JĂşlio, ex-presidente da Câmara Municipal de Penela (CMP), acaba de ganhar uma ÂŤbatalhaÂť no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, onde trĂŞs juĂ­zes proferiram um acĂłrdĂŁo a negar provimento Ă pretensĂŁo do MinistĂŠrio PĂşblico (MP) de declaração de nulidade de uma deliberação atinente a um procedimento concursal. Autarca entre 2005 e 2011, Paulo JĂşlio vai ser julgado sob acusação de prevaricação, crime que lhe ĂŠ imputado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra (MP), e renunciou, por isso, hĂĄ um ano, ao cargo de secretĂĄrio de Estado. Ă€ margem do processo do foro criminal, a recente decisĂŁo judicial, a cujo teor o “CampeĂŁoâ€? teve acesso, atesta que a CMP andou bem ao homologar, em 2008, a lista de classificação final de um procedimento concursal para SURYLPHQWR GH FDUJR GH FKHĂ€D de divisĂŁo.

O concurso foi ganho por um funcionårio da Câmara penelense, Mårio JosÊ Duarte, licenciado em História da Arte, e um magistrado do MP junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC) entendeu que a sobredita de-

liberação da autarquia deve ser declarada nula.

Para o procurador, a homologação da referida lista ofende o nĂşcleo essencial do princĂ­pio constitucional da igualdade no acesso Ă Função PĂşblica, na medida em que o aviso do concurso impedia a admissĂŁo de licenciados sem ser em HistĂłria da Arte. “A mera alegação de que hĂĄ outras licenciaturas tidas FRPR DGHTXDGDV >SDUD R Ă€P em vista] nĂŁo chega para se concluir pela arbitrariedade ou pelo favorecimento de um ou dos potenciais candidatos licenciados em HistĂłria da Arteâ€?, entendem Tiago de Miranda, Joaquim Cruzeiro e JosĂŠ Ferreira Gapo.

Para os juĂ­zes do TAFC, ĂŠ impossĂ­vel concluir que haja sido subvertida a discricionariedade da CMP ao preconizar o SHUĂ€O GD SHVVRD D UHFUXWDU SDUD D FKHĂ€D GH XPD GLYLVmR O MP pode interpor recurso para o Tribunal Central Administrativo do Norte.

O MunicĂ­pio de Penela foi representado por Rita Lucas da Silva, de cuja sociedade de advogados tambĂŠm ĂŠ membro o defensor de Paulo JĂşlio no processo-crime, AntĂłnio Manuel Arnaut.

AlvaiĂĄzere

Mulher acusada de co-autoria de roubo no banco onde trabalhava Uma bancåria e outros cinco arguidos acabam de ser acusados de associação criminosa e de autoria de quatro crimes de roubo agravado num processo relativo a assaltos a uma agência do Millennium/ BCP em Alvaiåzere, onde ela era funcionåria, e a uma casa.

Aos seis arguidos, com idades compreendidas entre 33 e 54 anos, o MinistÊrio Público (MP) imputa ainda dois crimes de incêndio e três de ofensa à LQWHJULGDGH ItVLFD TXDOLÀFDGD Segundo a entidade titular da acção penal, os seis arguidos delinearam um plano para criação de um grupo organizado com vista a roubar dinheiro da agência, onde a bancåria trabalhava hå 11 anos, tendo GHÀQLGR D UHVLGrQFLD GH XP casal como segundo alvo.

O MP refere que a bancåria teria um papel primordial no assalto à dependência do BCP, FDEHQGR D XPD ÀOKD GHOD LGrQtico protagonismo no assalto à referida casa.

A dois arguidos caberia

executar os assaltos, pois possuíam facilidade no uso de armas e experiência em situaçþes de idêntica natureza.

O despacho de acusação narra que, antes do assalto à DJrQFLD D ÀOKD GD EDQFiULD H o companheiro venderam um carro, mas apenas entregaram uma chave às compradoras, servindo a de reserva para furto do veículo, que foi usado no assalto e, depois, incendiado.

A bancåria pediu um reforço de 50 000 euros do cofre-forte da dependência do Millennium em Alvaiåzere, agência que tinha cerca de 178 000 euros no dia do assalto (a 30 de Outubro de 2012).

No banco, os arguidos atearam fogo a uma caixa de envelopes e a peças de vestuårio e usaram detergentes para limpar a zona dos cofres; antes de saírem, um deles deu um tiro no pÊ da bancåria arguida.

A avaliar pelos indícios recolhidos pela PJ, o disparo consistiu num artifício para afastar a suspeição que pudesse recair sobre ela.

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REPORTAGEM

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CEARTE promoveu construção de instrumentos musicais em cerâmica

Ceramistas envolvidos em curso pioneiro em Portugal no centro social “El Graoâ€?, Samuel Bayarri conta com mais Durante cinco dias, 15 de trĂŞs dĂŠcadas de experiĂŞncia dos melhores ceramistas como ceramista. Em Portuportugueses deslocaram-se a gal, por breves dias, confessa Coimbra para participar numa ao nosso Jornal o gosto em acção de formação pionei- partilhar o que sabe com alra em Portugal, promovida guns dos melhores ceramistas pelo Centro de Formação portugueses.

Profissional do Artesanato “A nĂ­vel tĂŠcnico, criar ins(CEARTE). trumentos de barro, nĂŁo ĂŠ nada O barro ĂŠ trabalhado, uma de excepcional. É, sobretudo, e outra vez. Na roda de oleiro um trabalho de experimentaganha forma, na bancada de ção, que exige grande sensibitrabalho acerta-se o molde. lidade e, de preferĂŞncia, algum Porque se trata de criar instru- contexto musicalâ€?, refere o PHQWRV D PDLRU GLĂ€FXOGDGH ceramista madrileno.

HVWi QD DĂ€QDomR PXVLFDO JoĂŁo veio de Barcelos. “O nosso objectivo ĂŠ que Oleiro hĂĄ 30 anos, a acção do as pessoas aprendam que, CEARTE despertou-lhe a com o barro, ĂŠ possĂ­vel criar vontade de aprender e renovar instrumentos musicais com conhecimentos. sonoridades excepcionaisâ€?, â€œĂ‰ preciso saber conjugar explica Samuel Bayarri, escultor a arte do ceramista com a formado pela Escuela de Arte vontade do mĂşsico. Sem isso, Francisco AlcĂĄntara de Madrid. ĂŠ impossĂ­vel construir um Durante esta formação, LQVWUXPHQWR DĂ€QDGRÂľ UHIHUH promovida no inĂ­cio do mĂŞs de o ceramista, 46 anos de idade.

Março, os formandos aprendeO gosto pela olaria foi UDP WpFQLFDV HVSHFLÀFDV TXH adquirido hå muito. Contudo, lhes permitem criar instrumen- João estå sempre à procura tos, a partir do barro. A maioria de novas formas de fazer e domina a arte de dar vida a esta de criar. matÊria inerte, mas aproveita Ao seu lado, Miguel, 40 a oportunidade para adquirir anos de idade, ceramista hå novas competências. metade desse tempo. Veio de Professor de cerâmica Torres Novas e confessa que GERALDO BARROS

A afinação dos instrumentos de barro Ê um dos principais desafios enfrentados pelos formandos

o barro ĂŠ a sua forma de vida.

Em Coimbra, aventura-se pela primeira vez na criação de instrumentos, utilizando o material que tão bem conhece.

Na roda de oleiro, dĂĄ forma ao “uduâ€?, um instrumento de percussĂŁo de origem africana. As mĂŁos estĂŁo bem treinadas. DĂĄ para perceber que o barro, efectivamente, faz parte do seu dia-a-dia.

A mĂşsica ĂŠ outra das paixĂľes de Miguel. Apesar de estar mais habituado Ă sonoridade da guitarra, reconhece que os instrumentos de barro, sobretudo,

os de percussĂŁo ou de sopro, sĂŁo diferentes. “A mĂşsica estĂĄ sempre presente. EstĂĄ em tudo e em toda a parte, mas estes instrumentos tĂŞm uma alma muito prĂłpriaâ€?, diz, enquanto vai tirando da peça o barro em excesso.

JoĂŁo Ferreira assiste Ă conversa. Vai tirando algumas dĂşvidas a outros formandos e ajuda o mestre Samuel Bayarri.

Formador do CEARTE, responsåvel pela årea da cerâmica, João Ê o coordenador

João Ferreira, formador do CEARTE, e Samuel Bayarri, ceramista madrileno responsåvel pela formação

desta acção e, ao mesmo tempo, aproveita para aprender algumas das tĂŠcnicas muito HVSHFLĂ€FDV XWLOL]DGDV QD FULDção de instrumentos. “O mais GLItFLO p D DĂ€QDomR SRUTXH p preciso ter alguma sensibilidade para a mĂşsicaâ€?, reconhece.

Ao longo de uma semana, alguns dos melhores ceramistas portugueses participaram na acção de formação promovida pelo CEARTE, com o objectivo de aprender ou desenvolver os seus conhecimentos sobre tÊcnicas de construção de instrumentos musicais, utili-

zando tecnologia e materiais cerâmicos.

A partir de matĂŠrias-primas como o barro ou a pasta de grĂŠs, os ceramistas moldaram e criaram peças musicais com um acabamento cuidado e de superfĂ­cie lisa. Depois de secos, cozidos no forno para cerâmica, estes instrumentos WrP UHVLVWrQFLD VXĂ€FLHQWH SDUD serem utilizados e para que deles se extraia sonoridades muito prĂłprias. “Todos os objectos tĂŞm alma e, neste caso, mĂşsicaâ€?, dizia um dos formandos.

E com toda a razĂŁo.

&HQWUR GH IRUPDomR SURĂ€VVLRQDO HVWi VHGLDGR HP &RLPEUD

Artesanato faz parte da identidade do CEARTE

Longe vĂŁo os tempos em que certas artes e ofĂ­cios corriam o risco de se perder porque nĂŁo havia quem quisesse aprender. O artesanato mudou. “Actualmente, em vez do oleiro, por exemplo, temos um ceramista que domina um conjunto de competĂŞncias alargadas, multifacetadas e criativasâ€?, explica LuĂ­s Rocha, director do Centro de Formação Profissional do Artesanato (CEARTE).

Criado em 1986, o CEARTE Ê uma entidade formadora acreditada pela Direcção-Geral do Emprego e das Relaçþes de Trabalho. Sediado em Coimbra, com pólos em Miranda do Corvo e Alvaiåzere, esta instituição procura dar resposta às necessidade sectoriais de formação, integrada uma rede pública de 28 centros de gestão participada.

Actualmente, os cursos relacionados com o artesanato representam cerca de 70 por

cento da oferta formativa do CEARTE. “Faz parte da nossa matriz identitĂĄria. É, aliĂĄs, a nossa vocação principal e trata-se de um sector que tem vindo a ganhar importânciaâ€?, reconhece o director da instituição.

Devido ao clima de instabilidade econĂłmica e de desemprego que se vive no paĂ­s, hĂĄ um nĂşmero crescente de pessoas que procuram no artesanato uma nova oportunidade de vida e uma fonte de rendimento. Alguns encontram nesta nobre arte um complemento do ordenado; RXWURV ID]HP YLGD H SURĂ€VVmR a tempo inteiro.

As condiçþes de trabalho de um artesĂŁo melhoraram. +i PDLRU TXDOLĂ€FDomR WpFQLFD e utilizam-se equipamentos inovadores. “Antes, um oleiro estava na roda a puxar barro atĂŠ conseguir executar a peça que pretendia. Hoje, o ceramista, em muitas situaçþes,

concebe a peça com programas de desenho e só depois passa à sua concepção�, refere Luís Rocha.

Por outro lado, estĂĄ ultrapassada a ideia de que o artesanato ĂŠ executado por pessoas idosas e com baixas qualificaçþes. Um estudo recente desenvolvido pelo CEARTE, em Portugal, englobando 2 800 pessoas com carta de artesĂŁo, demonstra que a mĂŠdia de idades e de TXDOLĂ€FDo}HV p LGrQWLFD j GH RXWUDV SURĂ€VV}HV LuĂ­s Rocha defende que o futuro do sector do artesanato estĂĄ no rejuvenescimento que tem vindo a acontecer. “SĂŁo pessoas com grande espĂ­rito criativo, que dominam tĂŠcnicas, materiais e as novas tecnologias, ao mesmo tempo que perceberam quais os mercados onde podem colocar as suas obras. É esta conjugação de factores que me leva a admitir que o artesanato pode

vir a ter um futuro melhor do que o seu percurso atÊ aqui�, sustenta o director do Centro GH )RUPDomR 3URÀVVLRQDO GR Artesanato.

Actualmente, o CEARTE ministra formação, ligada ao artesanato, nas vertentes da cerâmica, vidro, cestaria e entrançados, têxteis, papel, livro e madeiras. Em 2013, 70 por cento dos formandos TXDOLÀFDGRV SRU HVWD LQVWLWXLção encontraram emprego depois de terminar o curso ou continuaram a investir na sua formação.

Para alĂŠm dos cursos ministrados em Coimbra, Miranda do Corvo e AlvaiĂĄzere, a instituição trabalha em parceria com entidades locais, designadamente, associaçþes e autarquias, levando a forPDomR SURĂ€VVLRQDO DRQGH HOD ĂŠ necessĂĄria. “NĂŁo faz sentido que os artesĂŁos que residem no Norte ou Sul do paĂ­s tenham

de se deslocar a Coimbra para obter formação e valorizar a VXD FRPSHWrQFLD SURÀVVLRQDO Compete-nos, em parceria directa, com uma entidade local, levar a formação a quem dela precisa�, argumenta Luís Rocha.

O segredo do sucesso e do reconhecimento que tem vindo a ser alcançado reside no facto de o CEARTE, enquanto centro de formação, ter sabido estar atento à realidade que o rodeia e às necessidades da comunidade e do mercado, respondendo, GH IRUPD HÀFD] FRP UDSLdez e qualidade, à demanda de formação das empresas e do tecido empresarial. É disso exemplo a criação Luís Rocha, director de cursos inovadores, ligaGRV j IRWRJUDÀD j HGLomR do CEARTE, destaca a de vídeo, à programação aposta na formação e informåtica e às energias na valorização das comrenovåveis, entre outros que têm vindo a ser lançados, petências profissionais das pessoas mais recentemente.

FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor

A

S U B I R

Licínio Lopes Martins – O docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra acaba de se doutorar em Direito Administrativo, com distinção e louvor, por XQDQLPLGDGH 3URIHVVRU GH 'LUHLWR $GPLQLVWUDWLYR -XVWLoD $GPLQLVWUDWLYD 3DUFHULDV 3~EOLFR 3ULYDGDV H &RQWUDWRV 3~EOLFRV /LFtQLR /RSHV 0DUWLQV GHIHQGHX WHVH VREUH R WHPD ´(PSUHLWDGDV GH 2EUDV 3~EOLFDV 2 PRGHOR normativo do Contrato Administrativo e do Contrato 3~EOLFR¾ $ SURYD GH GRXWRUDPHQWR UHDOL]RX VH D GH 0DUoR WHQGR SRU M~UL RV SURIHVVRUHV *RPHV &DQRWLOKR SÊrvulo Correia, Vieira de Andrade, Alves Correia, Pinto 0RQWHLUR &DVDOWD 1DEDLV 0DULD -RmR (VWRUQLQKR H 3HGUR Costa Gonçalves.

JoĂŁo Gabriel Silva – A Universidade de Coimbra (UC) acaba de aprovar novas regras de acesso ao Fundo GH $SRLR 6RFLDO SHUPLWLQGR TXH XP PDLRU Q~PHUR GH HVWXGDQWHV FDUHQFLDGRV SRVVD EHQHĂ€FLDU GH DMXGD H DVVLP DWHQXDU DV VXDV GLĂ€FXOGDGHV GD VXD SHUPDQrQFLD QR (QVLQR 6XSHULRU -RmR *DEULHO 6LOYD UHLWRU GD 8& OHPEUD TXH R )XQGR p Ă€QDQFLDGR SRU UHFHLWDV SUySULDV H DV DOWHUDo}HV introduzidas tornam-no “mais justo e equitativoâ€?, por IRUPD D HYLWDU TXH DV GLĂ€FXOGDGHV HFRQyPLFDV DVVXPDP proporçþes que originem o abandono ou interrupção do percurso escolar, por parte dos estudantes.

A

D E S C E R

António Pires de Lima – O Governo estå a preparar-se para apresentar uma proposta à Assembleia da 5HS~EOLFD TXH HP DEVWUDFWR DEUH FDPLQKR SDUD TXH RV FHQWURV FRPHUFLDLV SRVVDP YLU D IXQFLRQDU KRUDV SRU dia. Não se percebe o objectivo de tal ideia nem qual Ê a intenção do ministro da Economia, António Pires de Lima, ao avançar com tal cenårio. O ridículo Ê ainda maior quando se prevê que seja colocada sob a alçada das câmaras municipais a competência e a responsabilidade de decisão sobre esta matÊria.

Pedro Passos Coelho – Quase metade dos jovens SRUWXJXHVHV FRP LGDGHV HQWUH RV H RV DQRV DFUHGLtam que o seu futuro passa pela emigração, revela o jornal “iâ€?. Este ĂŠ o resultado de um inquĂŠrito feito pela associação EmpresĂĄrios pela InclusĂŁo Social aos estudantes TXH IUHTXHQWDP R ž &LFOR GR (QVLQR %iVLFR 2 HVWXGR apresentado, ontem, na Fundação de Calouste Gulbenkian UHYHOD TXH SRU FHQWR GRV MRYHQV DGPLWH TXH WHUi GH sair do seu paĂ­s para encontrar trabalho. Por outro lado, VHJXQGR R MRUQDO R *RYHUQR DSHUWRX R FHUFR Ă€VFDO H consegue arrecadar receitas a um ritmo sem precedentes, DR PHVPR WHPSR TXH D WD[D GH SREUH]D QmR SiUD GH DXmentar. De que mais alertas precisarĂĄ o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para abrir os olhos e perceber que HVWi D HQ[RWDU D FHQWHOKD GH HVSHUDQoD TXH SRGH JDUDQWLU o futuro e, ao mesmo tempo, a esmagar os mais fracos, TXH SRU Fi Ă€FDP" Vital Moreira – Professor da Faculdade de DireiWR GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD R H[ MXL] GR 7ULEXQDO Constitucional acaba de ser posto Ă margem da lista de candidatos do PS ao Parlamento Europeu. Vital Moreira, que presidira a uma ComissĂŁo parlamentar para revisĂŁo da &RQVWLWXLomR GD 5HS~EOLFD QD VHJXQGD PHWDGH GD GpFDGD GH >GR VpFXOR ;;@ HQFDEHoRX Ki FLQFR DQRV R HOHQFR de candidatos socialistas ao PE, numa altura em que a ŠHVWUHOLQKDÂŞ GH -RVp 6yFUDWHV Mi SHUGLD EULOKR 6RFUiWLFRV como Edite Estrela, AntĂłnio Correia de Campos e Capoulas Santos tambĂŠm estĂŁo fora da lista.

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Helena Albuquerque

$ $VVRFLDomR 3RUWXJXHVD GH 3DLV H $PLJRV GR &LGDGmR 'HĂ€FLHQWH 0HQWDO $33$&'0 GH &RLPEUD FHOHEUD R ž DQLYHUViULR DR ORQJR GR DQR FRP YiULDV LQLFLDWLYDV (P FRQIHUrQFLD D SUHVLGHQWH da APPACDM anunciou que um dos momentos altos ĂŠ o lançamento da primeira pedra do novo HGLItFLR GD FUHFKH H SUp HVFRODU GD LQVWLWXLomR D GH -XQKR GLD GH DQLYHUViULR O ColĂŠgio de Santa Maria funciona, actualmente, na rua Gomes Freire, em instalaçþes alugadas, RQGH Gi DSRLR D XWHQWHV 2 FROpJLR LQFOXVLYR DFROKH FULDQoDV GLWDV QRUPDLV H FRP GHĂ€FLrQFLD RX HP VLWXDomR GH H[FOXVmR VRFLDO 2UoDGR HP HXURV R QRYR HVSDoR YDL QDVFHU MXQWR DR &HQWUR GH )RUPDomR 3URĂ€VVLRQDO GD Casa Branca e vai ter capacidade para 95 crianças. Segundo Helena Albuquerque, o projecto deverĂĄ estar concluĂ­do atĂŠ Agosto de $LQGD QR GLD GH -XQKR WRGRV RV FHQWURV GH &RLPEUD 0RQWHPRU R 9HOKR $UJDQLO H &DQWDQKHGH HVWDUmR GH SRUWDV DEHUWDV j FRPXQLGDGH ´7RGRV RV QRVVRV FHQWURV H HPSUHVDV HVWDUmR OLYUHV SDUD UHFHEHU RV TXH TXLVHUHP YHU R QRVVR WUDEDOKR H SDUWLOKDUHP FRQQRVFR XPD IDWLD GH EROR TXH FRPHPRUD D QRVVD FDPLQKDGD GH DQRVÂľ DĂ€UPRX D GLULJHQWH 'H UHIHULU DLQGD TXH D GH 'H]HPEUR 'LD ,QWHUQDFLRQDO GD 3HVVRD FRP 'HĂ€FLrQFLD p LQDXJXUDGD XPD H[SRVLomR VREUH D KLVWyULD GD DVVRFLDomR VHJXLGD GH XP VDUDX QR 7HDWUR $FDGpPLFR *LO 9LFHQWH RIHUHFLGR SRU YiULRV JUXSRV PXVLFDLV H FRUDLV H TXH LQWHJUDUi XPD UHSUHVHQWDomR GDV FULDQoDV GR &ROpJLR GH 6DQWD 0DULD $V FRPHPRUDo}HV FXOPLQDP QR GLD GH 'H]HPEUR FRP XP MDQWDU RQGH VHUmR HQWUHJXHV RV trofĂŠus de “Luz e de Sonhoâ€?, que visam distinguir pessoas e instituiçþes que se tĂŞm destacado no apoio Ă APPACDM de Coimbra.

Pedro Rodrigues – O director-geral da sociedade municipal Ă guas de Coimbra (AC), Pedro Rodrigues, cessa funçþes, a seu pedido, a 31 de Março, disse ao “CampeĂŁoâ€? fonte da empresa.

Ainda não hå substituto e poderå nem vir a ser escolhido, pelo menos a curto prazo, indicou a mesma fonte. Após a tomada de posse do actual Conselho de Administração (CA) da AC, liderado por Pedro Coimbra, na sequência das recentes eleiçþes autårquiFDV WLQKD VLGR HPLWLGD XPD RUGHP GH VHUYLoR D À[DU D 5RGULJXHV SRGHUHV OLPLWDGRV DWp DR ÀQDO GH -i HP IRL SXEOLFDGD nova ordem de serviço cujo teor conferia poderes ao director-geral sem limitação temporal. Funcionårio da Administração Fiscal, Pedro Rodrigues esteve em comissão de serviço na Câmara de Coimbra, de onde transitou para a rua da Alegria. Conotado com o PSD, Rodrigues transitara de gestor (membro do anterior CA) para director-geral, na medida em que a Administração passou a ter apenas dois membros remunerados.

FDSDFLGDGH GH FRPSRU FRP DV PDLV GLIHUHQWHV FRQÀJXUDo}HV 3RVVR SRU H[HPSOR GHÀQLU XP FRQMXQWR GH SDODYUDV TXH GHÀQD o domínio do poema, indicar o nível de surpresa, escolher a forma poÊtica – sonetos, quadras, etc. – e decidir o sentimento (negativo ou positivo) transmitido.

Paulo Furtado – 7KH /HJHQGDU\ 7LJHUPDQ QRPH DUWtVWLFR GH 3DXOR )XUWDGR HGLWRX HP PHDGRV GR PrV R iOEXP ´7UXH¾ $ GLJUHVVmR GR QRYR WUDEDOKR GLVFRJUiÀFR GR P~VLFR GH &RLPEUD inclui concertos em França, Suíça, Reino Unido e, mais tarde, 3RUWXJDO ´7UXH¾ VXUJH FLQFR DQRV GHSRLV GH ´)HPLQD¾ XP GRV mais bem sucedidos discos da carreira de Paulo Furtado enquanto 7KH /HJHQGDU\ 7LJHUPDQ SDUWLOKDQGR QD DOWXUD R VHX EOXHV URFN solitårio com vårias mulheres – Asia Argento, Peaches, Maria de Medeiros e Rita Redshoes.

Cristina Rodrigues – Licenciada em Engenharia Ambiental pela Escola Superior AgrĂĄria de Coimbra, Cristina Rodrigues conquistou o terceiro lugar do concurso “Future Ideas European ,QQRYDWLRQ 7KHVLV &RPSHWLWLRQ Âľ FXMD HQWUHJD GH SUpPLRV GHFRUUHX QR SDVVDGR GLD HP 9HQH]D $ MRYHP IRL GLVWLQJXLGD SRU WHU FULDGR XP GRFH GH PHGURQKR VHP DGLomR GH Do~FDU WHQGR desenvolvido este produto a pensar nos diabĂŠticos, pessoas com SUREOHPDV GH H[FHVVR GH SHVR H REHVLGDGH

Patrícia Viegas Nascimento – A presidente do Conselho de Administração da Fundação Bissaya Barreto volta a integrar a direcção do Centro Português de Fundaçþes (CPF). Patrícia Viegas Nascimento foi reconduzida no cargo de vogal da direcção da LQVWLWXLomR SDUD R TXDGULpQLR 2V QRYRV yUJmRV VRFLDLV do CPF foram eleitos no passado dia 19. A direcção Ê presidida por Luís Braga da Cruz (Fundação de Serralves) e tem como vogais Patrícia Viegas Nascimento (Fundação Bissaya Barreto), Maria do CÊu Ramos (Fundação EugÊnio de Almeida), Ana Maria Lima (Fundação CEBI) e António Barreto (Fundação Francisco Manuel dos Santos). Membro associado do CPF, desde a sua constituição, a Fundação Bissaya Barreto integra a sua GLUHFomR GHVGH &DUORV 0RQMDUGLQR )XQGDomR 2ULHQWH IRL reconduzido na presidência da Assembleia-Geral e Artur Santos Silva (Fundação Calouste Gulbenkian) assume agora a liderança do Conselho Fiscal.

AndrÊ Cunha – $OXQR GR ž DQR GD (VFROD -RVp )DOFmR de Coimbra, AndrÊ Cunha sagrou-se campeão nacional juvenil de corta-mato escolar em Portalegre. A prova contou com a parWLFLSDomR GH DWOHWDV HQWUH HOHV R FDPSHmR QDFLRQDO IHGHUDGR O jovem sagrou-se tambÊm nesta temporada, enquanto atleta da Gira Sol, campeão distrital de corta-mato curto e longo, triunfando DLQGD QDV SURYDV GH SLVWD QRV PHWURV VHJXQGR HP MXQLRUHV H ž HP MXYHQLV H PHWURV YHQFHX QRV GRLV HVFDO}HV

Ricardo Paula e João Santos – A dupla de remadores da $FDGpPLFD 5LFDUGR 3DXOD H -RmR 6DQWRV p D FDPSHm QDFLRQDO GH fundo em double-scull. Os academistas conquistaram o título na FRPSHWLomR TXH GHFRUUHX QR SDVVDGR ÀP GH VHPDQD HP 0HOUHV *RQGRPDU $ SURYD UHXQLX FHUFD GH DWOHWDV GH FOXEHV $R podio subiram ainda o Viana Remadores do Lima e o Ginåsio Clube Figueirense, na competição de seis quilómetros em linha QR ULR 'RXUR R GRXEOH VFXOO p ROtPSLFR PDV QD GLVWkQFLD GH PHWURV $ $FDGpPLFD YHQFHX WDPEpP R TXDGUL VFXOO PDVculino. A competição foi organizada pelo Clube Naval Infante D. Henrique em parceria com a Federação Portuguesa de Remo.

Nuno Mendonça – A Associação de Pais e Encarregados GH (GXFDomR GR ž -DUGLP (VFROD -RmR GH 'HXV GD )LJXHLUD GD Foz, acaba de ser constituĂ­da. Presidida por Nuno Mendonça, a associação, criada no ano em que a instituição comemora o FHQWHQiULR DQLYHUViULR WHP SRU Ă€QDOLGDGH SURPRYHU D GHIHVD H promoção da educação e do ensino dos educandos, assim como desenvolver projectos que “integrem ainda mais o jardim-escola na VRFLHGDGH FLYLO PD[LPL]DQGR D PDLRU DTXLVLomR GH FRPSHWrQFLDV SRU SDUWH GDV FULDQoDVÂľ $ DVVRFLDomR DSUHVHQWRX VH RĂ€FLDOPHQWH QD VH[WD IHLUD SDVVDGD 'LD 0XQGLDO GD ÉUYRUH FRP D SODQWDomR de sete ĂĄrvores nas instalaçþes da escola.

Hugo Gonçalo Oliveira – O investigador da Universidade de Coimbra (UC) Hugo Gonçalo Oliveira desenvolveu o primeiro ´SRHWD DUWLĂ€FLDOÂľ SRUWXJXrV 7UDWD VH GH XP VLVWHPD LQIRUPiWLFR inteligente que se apoia em redes de palavras, relacionadas de acordo com os seus sentidos, e em padrĂľes de versos, obtidos a partir da anĂĄlise de poesia escrita por humanos, gerando a partir daĂ­ poemas em lĂ­ngua portuguesa sobre as mais diversas temĂĄWLFDV 2 ´3RH7U\0HÂľ JHUD SRHPDV HP PHQRV GH XP PLQXWR Um dos pontos-chave deste poeta “sui generisâ€? ĂŠ, de acordo FRP R WDPEpP GRFHQWH GD )DFXOGDGH GH &LrQFLDV H 7HFQRORJLD )&78& ´D VXD Ă H[LELOLGDGH QD FULDomR GH SRHVLDÂľ ´7HP D

Carolina Portugal – $ DOXQD GR ž DQR GR ,QVWLWXWR (GXFDtivo de Lordemão foi eleita a porta-voz do círculo de Coimbra dos MRYHQV GHSXWDGRV TXH HVWDUmR SUHVHQWHV QRV GLDV H GH 0DLR QD $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD HP /LVERD 3HOR ,QVWLWXWR (GXFDWLYR GH /RUGHPmR SDUWLFLSDP QR 3DUODPHQWR -RYHP HQVLQR EiVLFR DV alunas Carolina Portugal e Patrícia Almeida, com os professores dinamizadores deste projecto, Carlos Seco e Maria Manuel Mansilha. A representação de Coimbra inclui jovens de quatro escolas do distrito, eleitos entre 19 estabelecimentos de ensino, que vão GHIHQGHU DFo}HV H FDPSDQKDV GH LQIRUPDomR SDUD SDLV H ÀOKRV no combate às drogas.

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SeminĂĄrio sobre ioga O Instituto de Medicina Complementar Om Sangha Spa organiza, no sĂĄbado, um seminĂĄrio sobre ioga, que culminarĂĄ com um concerto de mantras com o grupo Hare Krishna. O seminĂĄrio vai abordar a mensagem milenar dos Vedas e os seus benefĂ­cios na sociedade moderna e ajudar a lidar com o medo, solidĂŁo e sofrimento. O workshop vai decorrer a partir das 11h00.

O concerto de mantras vai realiza-se pelas 19h00. A inscrição, com concerto incluído, custa 40 euros. Quem quiser só assistir ao concerto deve fazer um donativo de cinco euros.

Bombeiros de Anadia promovem passeio BTT A Associação Humanitåria dos Bombeiros Voluntårios de Anadia (AHBVA) promove o segundo passeio BvTT a 6 de Abril, HP $QDGLD 2 SHUFXUVR p GH TXLOyPHWURV WHP GLÀFXOGDGH PpGLD e conta com um mini-passeio de 10 quilómetros. Aos participantes, a AHBVA oferece reforço alimentar, seguro, lavagem de bicicletas e um banho quente. As inscriçþes, atÊ 5 de Abril, custam 12,50 euros, com almoço incluído. No próprio dia a inscrição Ê de 15 euros. A AHBVA foi fundada em 1933.

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Judo da AAC renova título de campeã A secção de Judo da Associação AcadÊmica de Coimbra (AAC) conquistou o título de campeã nacional universitårio, no passado domingo, em Braga, na competição onde só têm acesso os atletas que representam a instituição de ensino na qual estudam. O destaque vai para Ana Sousa (-63 kg) e Andrei Sanduta (-90 kg) que se sagraram campeþes nacionais universitårios, nas suas respectivas categorias. TambÊm Filipe Rosa (-90 kg) cedeu apenas perante o seu colega de equipa Andrei Sanduta, enquanto Maria Rodrigues (-52 kg) e Eunice Santos (-57 kg) posicionaram no segundo posto e Eduardo Silva (-73 kg) obteve a medalha de bronze. Para o título de nacional universitårio contribuíram os atletas da secção de Judo da AAC, assim como Philippe Reis (1.º lugar), Jorge Fernandes (2.º lugar) e Bruna Borges (2.º lugar), do Judo Clube de Coimbra, e os atletas da ACM Filipe /RSHV ž OXJDU H 7HUHVD 6LOYD ž OXJDU TXH HVWXGDP QD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD

serem autores de vårios crimes de furto ocorridos no interior de veículos estacionados na via pública, Com a ajuda de indicaçþes GDGDV SRU DOJXQV FLGDGmRV TXDQWR j FDUDFWHUL]DomR GRV LQGLYtGXRV e o trajecto por eles seguido, a PSP localizou os presumíveis assaltantes na rua de Trindade Coelho, dentro de uma outra viatura furtada, tendo um dos jovens sido, imediatamente, interceptado.

O outro encetou uma fuga por vĂĄrias ruas da cidade, atĂŠ que foi “Baixaâ€? sem energia no domingo detido jĂĄ no interior do Campo de Santa Cruz, com os agentes a Devido a trabalhos de remodelação e conservação das LousĂŁ dĂĄ mais tempo Ă vida saltarem o portĂŁo de acesso daquele recinto desportivo, acabando Decorreu no sĂĄbado o lançamento da iniciativa “Dou Mais SRU Ă€FDU FRP DOJXPDV HVFRULDo}HV H KHPDWRPDV 'H VDOLHQWDU D redes de distribuição, a EDP vai interromper a energia elĂŠctrica, domingo (dia 30), entre as 07h00 e as 15h00, em alguns locais 7HPSR j 9LGDÂľ QD /RXVm FHULPyQLD TXH FRQWRX FRP R DSRLR forma como os elementos da PSP se empenharam na captura dos da “Baixaâ€? de Coimbra. Segundo a Direcção de Rede e Clientes da Câmara Municipal e encheu o Museu Ă lvaro Viana de Lemos suspeitos, apesar de uma perseguição demorada, que teve como 0RQGHJR GD ('3 R FRUWH YHULĂ€FDU VH j QD UXD GH $OPR[DULIH com os muitos participantes desta acção dinamizada pelo NĂşcleo LQWHUYHQLHQWH Ă€QDO R FRPDQGDQWH GD Â? (VTXDGUD VXE FRPLVViULR rua do Corvo, rua da Fornalhinha, largo da Freiria, rua do Paço Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC). AntĂłnio Baptista. Segundo a PSP, os detidos, de 20 e 21 anos de do Conde, rua das Padeiras, largo do Poço, travessa da rua Ve- ´'RX 0DLV 7HPSR j 9LGDÂľ p XPD LQLFLDWLYD GH YROXQWDULDGR idade, residentes em Coimbra, confessaram, tambĂŠm, a autoria lha, rua Velha, rua de Visconde da Luz, praça 08 de de furtos ocorridos na zona da praça da RepĂşblica.

Maio, largo da Fornalhinha, rua de Eduardo Coelho, Penacova adere Ă â€œHora do Planetaâ€? travessa do Paço do Conde. A empresa avisa que, por Curso de InglĂŞs Residencial O MunicĂ­pio de Penacova decidiu aderir, no motivos de segurança e dado poder haver necessidade ViEDGR GLD j LQLFLDWLYD ´$ +RUD GR 3ODQHWDÂľ de proceder a ensaios ou ser feito o restabelecimento na Cidade de Cork que apesar de ser simbĂłlica ĂŠ a maior acção do gĂŠantecipado, as instalaçþes deverĂŁo ser consideradas QHUR j HVFDOD PXQGLDO GD UHGH :RUOG :LOGOLIH )RXQG permanentemente em tensĂŁo. chamando a atenção para as alteraçþes climĂĄticas.

Assafarge e Antanhol Conforme refere Humberto Oliveira, presidente da com mais electricidade Câmara, o MunicĂ­pio adoptou, desde hĂĄ quatro anos, A EDP Distribuição colocou em serviço um o lema “Penacova, onde a Natureza viveâ€?. A Câmara novo posto de transformação na localidade de Palheivai desligar todas as luzes, interiores e exteriores dos UD SHUWHQFHQWH j 8QLmR GH )UHJXHVLDV GH $VVDIDUJH H edifĂ­cios do municĂ­pio, entre as 20h30 e as 21h30 de Antanhol, Coimbra, Esta obra, com um custo total na sĂĄbado e deixa o convite a todos para aderirem a esta ordem dos 21 000 euros, compreendeu a construção iniciativa, a bem do planeta.

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A Liga dos Amigos do Mosteiro, lho de Coimbra e, particularmente, aos seus clientes UHVLGHQWHV QDV ORFDOLGDGHV LQWHJUDQWHV GD 8QLmR GH )UHJXHVLDV GH comunitårio, que visa a promoção da educação para a saúde e a que se apresentou publicamente, anuncia, tambÊm, a realização, prevenção do cancro, assim como a divulgação das iniciativas e em Abril, da Semana Gastronómica de Semide e de Rio de Vide, Assafarge e Antanhol�.

GRV VHUYLoRV GD /3&& GH DSRLR DR GRHQWH RQFROyJLFR H j IDPtOLD com uma ementa onde se inclui a chanfana, os negalhos, a sopa de ColĂłquio de Geografia virado ao futuro 2 GHVDĂ€R SDUD SDUWLFLSDU p R VHJXLQWH ´&RQVWLWXL XPD HTXLSD pĂŁo, a nabada e as sĂşplicas. LuĂ­s Martins, presidente da Direcção, 2 'HSDUWDPHQWR GH *HRJUDĂ€D GD )DFXOGDGH GH /HWUDV GD com os teus amigos, ou conhecidos, e indica o seu lĂ­der (sete a refere que o Governo tem de avançar “o mais rĂĄpido possĂ­velâ€?

8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD H R &HQWUR GH (VWXGRV HP *HRJUDÀD 15 elementos). Recolhe a inscrição de cada membro da equipa com a recuperação do claustro do mosteiro, sob pena daquele e Ordenamento do Território vão realizar, a 27 e 28 de Março FLQFR HXURV SHVVRD H YHVWH D W VKLUW œ'RX 0DLV 7HPSR j 9LGD¡ SDWULPyQLR ÀFDU LUUHPHGLDYHOPHQWH SHUGLGR ´2 REMHFWLYR GHVWD KRMH H DPDQKm R 9,,, &ROyTXLR GH *HRJUDÀD GH &RLPEUD 'i DVDV j LPDJLQDomR H SURPRYH DFWLYLGDGHV GH VHQVLELOL]DomR SDUD /LJD GH $PLJRV FULDGD QR ÀQDO GR DQR SDVVDGR p GHIHQGHU H VDOVXERUGLQDGR DR WHPD ´(VSDoR QDWXUH]D H VRFLHGDGH D *HRJUDÀD a prevenção da doença oncológica e de angariação de fundos para YDJXDUGDU R SDWULPyQLR PDWHULDO H LPDWHULDO GD 8QLmR GH )UHJXHVLDV na estratÊgia 2020 da região Centro�. de Semide e Rio de Vide, com especial enfoque para o Mosteiro as actividades da Liga Portuguesa Contra o Cancro�. de Santa Maria�, explicou.

CĂĄritas angariou 30 000 euros Miranda do Corvo vai ter cricket A CĂĄritas Diocesana de Coimbra angariou, no Ăşltimo peditĂłA Câmara Municipal de Miranda do Corvo e o County Manuel Carvalho da Silva rio, cerca de 30 000 euros, mais 15 por cento do que o recolhido em Cricket Club de Coimbra assinaram, segunda-feira, um protodefende reestruturação da dĂ­vida O ex-secretĂĄrio geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, 2013. As verbas irĂŁo reverter, exclusivamente, para as pessoas em colo de colaboração, que permitirĂĄ que esta equipa estabeleça a situação de carĂŞncia/emergĂŞncia social que venham a ser apoiadas sua sede naquela vila e realize todos os seus jogos e competiçþes defendeu, em Coimbra, a reestruturação da dĂ­vida portuguesa, pelo Centro de Apoio Social da CĂĄritas de Coimbra. Integrada na H[FOXVLYDPHQWH QHVWH 0XQLFtSLR XWLOL]DQGR SDUD HVVH Ă€P R 3DUTXH acima dos 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). O FDPSDQKD ´+i SHVVRDV GH FDUQH H RVVRÂľ D &iULWDV DSHOD j SDUWL- Desportivo (campo relvado). Este ĂŠ um projecto desportivo, sindicalista e investigador do Centro de Estudos Sociais intercipação de todos e lembra que quem ĂŠ de carne e osso precisa de que pretende tornar Miranda do Corvo “um pĂłlo de atracção veio, sexta-feira (dia 21), numa sessĂŁo do ciclo de conferĂŞncias comer, pagar casa, roupa, medicamentos. “Com a generosidade para competiçþes nacionais e internacionais da modalidade, mas “HĂĄ luz ao fundo do tĂşnel?â€?, dinamizado por Miguel Fonseca, apoiĂĄmos mais de 2 000 pessoas em 2013, aumentando em cerca tambĂŠm um projecto que pretende abraçar e integrar a forte co- Eduardo costa e Ricardo ClĂŠrigo, na Quinta das LĂĄgrimas, de 170 por cento o nĂşmero de atendimentos que realizĂĄmos e munidade britânica da zonaâ€?. Paralelamente, ĂŠ tambĂŠm intenção FRP R DSRLR GD 3URĂ€)RUPD H 3XQFKOLQH 3DUD TXH 3RUWXJDO atribuindo, apenas em apoios pecuniĂĄrios, perto de 60 000 eurosâ€?, do Cricket Club divulgar junto dos mais jovens e das escolas este possa sair da situação de crise em que se encontra, Carvalho refere a CĂĄritas Diocesana de Coimbra. desporto, criando mesmo uma equipa de formação. O primeiro GD 6LOYD DĂ€UPRX D QHFHVVLGDGH GH EDL[DU D WD[D PpGLD GH MXURV jogo de cricket no EstĂĄdio Municipal em Miranda do Corvo estĂĄ que o paĂ­s estĂĄ a pagar e, ao mesmo tempo, alargar o prazo Teatro amador na Figueira da Foz mĂŠdio de pagamento, por forma a que seja possĂ­vel atenuar agendado para 04 de Maio.

No Dia Mundial do Teatro, que se comemora hoje, iniciamos constrangimentos a que os portugueses estĂŁo sujeitos. “As -se, na Figueira da Foz, as 37.ÂŞs Jornadas de Teatro Amador, uma PSP deitou a mĂŁo a assaltantes soluçþes [para a crise] sĂŁo polĂ­ticas, mas os governantes que iniciativa promovida pelo Lions Clube que, este ano, vai proporApĂłs perseguição a pĂŠ por vĂĄrias ruas da cidade de Coimbra, temos sĂŁo meros serventes dos mercadosâ€?, lamentou o antigo cionar 14 espectĂĄculos em seis freguesias. As jornadas sobem ao VHJXQGD IHLUD j QRLWH D 363 GHWHYH GRLV MRYHQV VRE VXVSHLWD GH secretĂĄrio geral da CGTP. palco hoje, pelas 21h30, no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE), com a peça “Povoação vende-seâ€?, pelo CITEC. O encerramento serĂĄ no mesmo local, no dia 01 de Junho, a partir das 15h00, pelo TeatrĂŁo, que representa a peça infantil “As extraordinĂĄrias aventuras do urso polar e da raposa do desertoâ€?. AlĂŠm da abertura e encerramento haverĂĄ mais 12 representaçþes, todas a cargo de JUXSRV H FROHFWLYLGDGHV Ă€JXHLUHQVHV

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A GrÊcia vai participar no seu segundo campeonato do mundo consecutivo, o terceiro da sua história. A equipa helÊnica não tem sido feliz na prova. Nas ediçþes anteriores não passou da fase de grupos. Em 1994, nos Estados Unidos, perdeu os três encontros, enquanto nquanto q hå ca do Sul só quatro anos na à frica conseguiu somar um triunfo.

O desempenho nho em 2010 levou Ă saĂ­da da do seleccionador Otto ada Rehhagel e Ă chegada de Fernando Santos. os.

O treinador português apurou os gregos para o Europeu 2012, onde chegaram aos H TXDUWRV GH ÀQDO H undial. agora para o Mundial.

O caminho de apurarasil 2014 mento para o Brasil lado, com foi quase imaculado, oito vitórias em dez jogos e o segundo lugar do grupo tual com a em igualdade pontual a,que Bósnia-Herzgovina, que levou ça de degolos. a melhor na diferença golos.

No play-off a formação helÊnica afastou a RomÊnia com uma vitória e um empate.

Depois de quase uma dĂŠcada com “Rei Ottoâ€?, assim apelidado depois do brilharete em Portugal no

Euro2004, no comando, coube a Fernando Santos a “revolução tranquilaâ€? que permite manter os gregos na alta esfera do futebol mundial.

O tÊcnico de 59 anos tem carreira feita em Portugal e na GrÊcia. Por cå, orientou Estoril, Estrela da Amadora, )& 3RUWR %HQÀFD H 6SRUWLQJ Por lå, começou AEK de

O capitĂŁo Karagounis, de 37 anos, ĂŠ a grande referĂŞncia com quem o portuguĂŞs conta para liderar uma equipa experiente, onde a mĂŠdia de idades nĂŁo anda longe dos 30 anos.

Katsouranis, Salpingidis, Samaras ou o goleador emergente Mitroglou são outras unidades que estiveram em destaque na qualificação e al-l

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Atenas, onde esteve em dois períodos, no Panathinaikos e no PAOK, antes de ser convidado para orientar a selecção local.

guns terão pela frente a última oportunidade de participar numa grande competição.

No Brasil, os gregos terĂŁo

de enfrentar “um grupo equilibradoâ€?, na opiniĂŁo de Fernando Santos. “NĂŁo tem equipas entre as que sĂŁo consideradas favoritas, mas que sĂŁo bastante competitivas. Vai ser um grupo muito aberto, qualquer equipa pode ganhar Ă outra.

Muita gente pode pensar que ĂŠ um dos grupos mais acessĂ­veis, mas para mim ĂŠ m complicadosâ€?, um dos mais trein diz o treinador, explicando que ““a ColĂ´mbia tem nom nomes como FalcĂŁo, Jame James RodrĂ­guez, Jackson Martinez e outros jo jogadores que tĂŞm ttriunfado na Europa e passaram por Portugal. A Costa do Marfim tambĂŠm tem jogadores de gr grande nĂ­vel e muito experien experientes, enquanto o JapĂŁo ĂŠ uma equipa muito equilibrada e dinâmicaâ€?, d observa.

O obj objectivo dos helĂŠnicos ĂŠ pass passar a primeira fase, o que seria seri inĂŠdito, depois ĂŠ “jogo a jogoâ€?. jo “Uma coisa tenho com como certa: turismo nĂŁo vamo vamos fazer no Brasilâ€?, reforça o tĂŠcnico t portuguĂŞs.

Os gregos estreiam-se frente Ă ColĂ´mbia (14 de Junho), defrontam depois o JapĂŁo (dia 19) e terminam a primeira fase perante a Costa GR 0DUĂ€P GH -XQKR

EstĂĄdios do Mundial

O Pantanal na quente CuiabĂĄ

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De “VerdĂŁoâ€? a Pantanal.

A cidade CuiabĂĄ, no estado de Mato Grosso, tambĂŠm vai acolher quatro jogos do Mundial. Para isso teve de demolir o antigo estĂĄdio Governador JosĂŠ Fragelli, popular “VerdĂŁoâ€?, datado de 1973, e no seu lugar erguer o moderno Arena Pantanal, ainda em obras.

Com capacidade para cerca de 43 mil espectadores durante a prova (reduzidos para 28 mil depois desta),

a infra-estrutura, construĂ­da “paredes-meiasâ€? com a fauna e flora do Pantanal, apresenta-se “sustentĂĄvelâ€? do ponto de vista ambiental, e para fazer face ao calor que no VerĂŁo atinge aos 40Âş C, o projecto da obra teve especial atenção Ă ventilação do local.

O estĂĄdio, de conceito multiusos, estarĂĄ preparado para receber espectĂĄculos musicais e outros eventos de forte afluĂŞncia, alĂŠm de

jogos em que participem as equipas do Mitxo, OperĂĄrio, CuiabĂĄ e Dom Bosco.

Chile-Austrålia, Rússia-Coreia do Sul, NigÊria-Bósnia Herzgovina e Japão-Colômbia são os encontros que o Arena Pantanal irå receber durante a competição brasileira.

CuiabĂĄ, localizada no centro geodĂŠsico da AmĂŠrica do Sul, ĂŠ o ponto de encontro dos ecossistemas mais importantes e caracterĂ­sticos do Brasil: as

savanas do Cerrado e as terras hĂşmidas do Pantanal e da AmazĂłnia. “Os cuiabanos tambĂŠm estĂŁo perto de uma das paisagens mais surpreendentes do Brasil, a serra da Chapada dos GuimarĂŁes, onde sĂ­tios arqueolĂłgicos e um parque nacional de 3,3 mil quilĂłmetros quadrados atraem milhares de visitantes todos os anosâ€?, destaca o fifa. com na descrição da cidade.

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Razþes extra-desportivas tambÊm têm impedido a participação na competição

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competição sem ele “nĂŁo vale a pena ser vistaâ€?. O avançado pode voltar a nĂŁo ter oportunidade de pisar o mediĂĄtico palco mundialista, depois de tambĂŠm jĂĄ ter falhado a ÉIULFD GR 6XO Ki TXDWUR DQRV Todavia, “Ibraâ€?, um dos melhores da actualidade, pode orgulhar-se de ter no palmarĂŠs a disputa dos torneios GH H HQTXDQWR outros grandes nomes de vĂĄrias geraçþes, por incrĂ­vel TXH SRVVD SDUHFHU QXQFD marcaram presença na fase Ă€QDO GH XP FDPSHRQDWR do mundo. Ă€ cabeça de todos eles, Alfredo Di 6WpIDQR UHIHUrQFLD maior do Real Madrid. Argentino, naturalizado espanhol e colombiano, ĂŠ do WHPSR HP TXH DLQGD era permitido repreVHQWDU PDLV GR TXH um paĂ­s e fĂŞ-lo envergando a camisola dos trĂŞs. PorĂŠm, devido a vicissitudes vĂĄrias nĂŁo logrou disputar um Mundial.

Igual azar tiveram três dos melhores jogadores da história do Manchester United. O veterano Ryan Giggs, TXH DRV DQRV DLQGD ´FDOça�, nunca conseguiu levar o País de Gales a um campeonato do mundo, o mesmo sucedendo com o norte-irlandês George Best, ídolo na dÊcada de 1960. O mau feitio do francês Éric Cantona tramou-o, afastando-o GD SURYD GH 6XVSHQVR por nove meses por ter agredido um adepto, perdeu o ´FRPERLR¾ GD VHOHFomR TXH rumava ao título mundial.

Inconformado, abandonou a carreira Ă entrada dos 30.

Referência ainda para o melhor jogador do mundo em 1995, o goleador George Weah, nascido na terceiro-mundista LibÊria e ÀHO jV VXDV RULJHQV VHPSUH VRXEH GD GLÀFXOGDGH TXH WHria em participar na grande FRPSHWLomR &RQÀUPRX VH 34340 4340 4 34 40 4

de casos de afastamento por tou o apuramento, suspenso razĂľes extra-futebol. Logo SRU IDOVLĂ€FDomR GD LGDGH GH As notĂ­cias da Ăşltima em 1938, a guerra civil no jogadores em provas das semana dando conta de ale- paĂ­s afastou a Espanha de categorias jovens, e a Cabo gadas pressĂľes do presidente disputar o apuramento. JapĂŁo Verde, excluĂ­do da “Copaâ€? norte-americano, Barack e Alemanha foram suspensos deste ano devido Ă utilizaObama, e da chanceler ale- pela FIFA devido aos efeitos ção irregular de um jogador mĂŁ, Angela Merkel, sobre a GD 6HJXQGD *XHUUD 0XQGLDO TXH VH HQFRQWUDYD FDVWLJDGR FIFA, para excluir a RĂşssia H IDOKDUDP WDPEpP D TXDOLĂ€Em 20 ediçþes, as elimido Mundial do Brasil, devi- cação para a prova de 1950. QDWyULDV RX D IDVH Ă€QDO GRV campeonatos GR DR FRQĂ LWR GDTXHOH SDtV Foi o “Apardo munde Leste com a Ucrânia por WKHLGÂľ TXH d o causa da Crimeia, trazem tirou mais uma vez Ă luz do dia a ingerĂŞncia polĂ­tica no futebol, TXH PRWLYRX SRU H[HPSOR R afastamento do Europeu de 1992 da JugoslĂĄvia, entĂŁo em guerra civil.

1mR p GH FUHU TXH agora as pretensĂľes dos dois aliados venham a ter acolhimento, mas elas espelham a intromissĂŁo dos poderes polĂ­tico ou judicial nas TXHVW}HV GHVSRUWLYDV Curiosamente, o RUJDQLVPR TXH WXWHOD R futebol mundial tem sido GXUR SDUD TXHP LQIULQMD Rua Dr. AntĂłnio as “regrasâ€? e se atreva a JosĂŠ de Almeida, 185 GHVDĂ€DU R VHX SRGHULR 4XH F L 3000-044 Coimbra AL o diga o Brunei. O paĂ­s estĂĄ IA TA D N de GHVGH IRUD GD TXDOLĂ€- a M7 MU 7 O D A I 1930, A S PA R cação para as competiçþes Ă frica do 1934, 1962, LQWHUQDFLRQDLV SRUTXH KRXYH 6XO GRV 0XQ1974, 1978, 1998, 2006 “interferĂŞncia governamen- diais, atĂŠ Ă s eliminatĂłrias WDOÂľ TXDQGR DV DXWRULGDGHV para o torneio de 1994. e 2010, foram as Ăşnicas locais substituĂ­ram a anterior (P R FRQĂ LWR PLOLWDU HP TXH D ),)$ QmR DSOLfederação por um novo orga- FRP R ,UDTXH WLURX DR ,UmR cou a sua “mĂŁo pesadaâ€?.

QLVPR (QTXDQWR D VLWXDomR a possibilidade de disputar Nem a classe não for reposta, a FIFA jå avi- a presença no campeonalhes valeu VRX TXH R LPSHGLPHQWR YDL to do mundo do MÊxico.

Com uma ou outra exmanter-se, e assim o Brunei 6DQo}HV GDV 1Do}HV 8QLFHSomR DV VHOHFo}HV GH TXHP YROWRX D ÀFDU ´IRUD GH MRJR¾ das à Jugoslåvia (guerra na para a competição brasileira. Bósnia-Herzegovina) e à se esperava o apuramento Num cenårio hipotÊtico Líbia (acusação de actividades para o Mundial 2014 não se de afastamento do país de Pu- terroristas) impediram os dois À]HUDP URJDGDV H FDULPEDtin (os russos foram primei- SDtVHV GH GLVSXWDU D TXDOLÀFD- ram o passaporte. Uma das URV FODVVLÀFDGRV GR JUXSR GH ção para o Mundial de 1994. TXH ÀFD GH IRUD p D 6XpFLD TXDOLÀFDomR RQGH D VHOHFomR $OpP GDV TXHVW}HV SROt- e a ausência serå notada não portuguesa estava integrada), WLFDV TXH DR ORQJR GRV DQRV tanto pelo colectivo, mas pela caberå a Israel, terceiro clas- têm deixado de fora da com- sua estrela Zlatan IbrahimoVLÀFDGR RFXSDU D YDJD 6LP petição diversas selecçþes, YLF TXH VHULD XPD PDLV YDOLD leu bem: Israel, de‌ Ben- hå tambÊm outro tipo de e atracção para o torneio.

Os nĂłrdicos foram “atrojamim Netanyahu. Guerra LQIUDFo}HV TXH OHYDP D )HSRU JXHUUD TXHP SUHVVLRQDUi deração Internacional de peladosâ€? no play-off por desta vez a FIFA a agir? Futebol a tomar medidas Cristiano Ronaldo e o jogaA histĂłria dos campeo- drĂĄsticas. Aconteceu ao MĂŠ- GRU GR 3DULV 6DLQW *HUPDLQ natos do mundo estĂĄ pejada [LFR TXH HP QmR GLVSX- DSUHVVRX VH D GL]HU TXH D L.C.M.

34011

Fora de jogo

SAÚDE

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QUINTA-FEIRA

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DE MARÇO DE 2014 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Iniciativa da Liga Portuguesa Contra o Cancro

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82anos 1932 / 2014

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QUINTA-FEIRA

MUDANÇA DA HORA

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Na madrugada de såbado para domingo os ponteiros avançam da 01h00 para as 02h00

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“hora de Invernoâ€?, com os relĂłgios a atrasarem 60 minutos.

Esta mudança horåria não Ê exclusiva de Portugal, pois são cerca de 70 países em todo o mundo que a levam a cabo, sendo o Japão o único país industrializado que ainda não se adaptou a esta normativa.

34166

A designada “hora de VerĂŁoâ€? começa no prĂłximo domingo (dia 30), Ă 01h00, quando os relĂłgios sĂŁo adiantados 60 minutos, passando para as 02h00. É a mudança horĂĄria que se faz, anualmente, no Ăşltimo domingo do mĂŞs de Março e que tem como objectivo fazer coincidir o inĂ­cio da jornada laboral com as horas de luz.

Esta alteração Ê feita na Primavera, abrange todo o Verão e uma pequena parte do Outono, pois no dia 26 de Outubro chegarå a

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A mudança horåria foi uma medida que se adoptou pela primeira vez na primeira guerra mundial, quando alguns dos países implicados adoptaram esta medida tendo em vista poupar combustível. Esta situação repetiu-se em 1973, durante a crise do petróleo, durante a qual a maioria dos países industrializados

adoptaram a mesma medida para fazer frente à complicada situação.

Em Portugal, a mudança da hora começou a ser adoptada em 1916, embora o último regulamento a que nos adaptåmos tenha chegado por parte da directiva Europeia 2000/84, TXH HQWUH RXWUDV FRLVDV XQLÀFD RV GLDV HP TXH VH YHULÀFDP DV mudanças de hora em todos os países da União Europeia, sendo estes o último domingo de Março e Outubro, respectivamente.

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ACTUALIDADE

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DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Contra a exploração de caulinos

Figueira da Foz

Soure criou abaixo-assinado e comissĂŁo de luta

“Cantar Ă s Almasâ€? abre festas em Lavos

B.O.

Indignada com o pedido de exploração de depósitos minerais de caulino na zona dos Bonitos (freguesia de Soure), a população sourense tem jå em curso uma petição pública online e um abaixo-assinado – que jå reúne mais de 1 000 assinaturas – para entregar na Assembleia da República. Paralelamente foi ainda criada uma comissão de luta, denominada Comissão de Luta Contra os Caulinos nos Bonitos.

Segundo FĂĄtima Ramos, uma das dinamizadoras do abaixo-assinado, a população estĂĄ “muito revoltadaâ€? e “cada vez mais assustada com o que se tem vindo a descobrirâ€? no que se refere ao impacte ambiental desta indĂşstria extractiva. A exploração de depĂłsitos minerais tem associados

elevados nĂ­veis de poluição ambiental, com reflexo na qualidade do ar e da ĂĄgua. “Tenho muito receio, porque jĂĄ temos problemas respiratĂłrios na famĂ­lia. O que vai ser do nosso futuro? É assustadorâ€?, desabafa a residente em Bonitos.

FĂĄtima Ramos espera que as iniciativas populares e das diversas entidades pĂşblicas travem o avanço do processo de extração de minĂŠrio no concelho ou, pelo menos, contribuam para a redução da ĂĄrea a explorar. “EstĂĄ prevista a exploração em cerca de 400 hectares, o que ĂŠ uma ĂĄrea estrondosa. É a totalidade da mataâ€?, comenta FĂĄtima Ramos, argumentando que a lei que regula a actividade estĂĄ obsoleta – data de 1960.

5HĂ€UD VH TXH D OHJLVODomR nĂŁo contempla o caso especĂ­-

Ă€FR GDV H[SORUDo}HV GH FDXOLQR tipificando-a apenas como “pedreirasâ€?, ainda que os seus impactes possam ser muito mais danosos para o meio ambiente e saĂşde pĂşblica que os decorrentes das pedreiras.

Elementos da Comissão de Luta contra a exploração de caulinos no concelho de Soure e da Associação de Defesa do Património daquela vila deslocaram-se, na passada sexta-feira, à Assembleia da República, onde foram recebidos pelos grupos parlamentares do PS, PCP e BE. Para alÊm da expressão GDV SUHRFXSDo}HV SHOD SRVVLbilidade da efectivação da exploração, a delegação sourense suscitou aos grupos parlamentares dos três partidos a possibilidade de alteração da lei actual, que não estabelece distâncias adequadas de segurança entre

DV KDELWDo}HV H DV H[SORUDo}HV de caulino e que não impede a situação comum de contorno da lei, atravÊs da exploração sucessiva de åreas inferiores ao limite legal, de modo a evitar procedimentos de Avaliação de Impacte Ambiental.

No caso da exploração em FDXVD Ki VHWH SRYRDo}HV TXH estão a distâncias que variam entre os 40 e os 300 metros de distância aos limites da concessão pedida.

Contra esta exploração pronunciaram-se jå negativamente e por unanimidade a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal de Soure e a Assembleia de Freguesia de Soure.

A exploração de depósitos minerais de caulino foi requerida para a zona dos Bonitos numa extensão de cerca de 400 hectares.

Foi apresentado, segunda-feira, na Junta de Freguesia de Lavos (Figueira da Foz), o programa das Festas da Comunidade Lavoense para 2014 que, este ano, se vĂŁo repartir por sete iniciativas em lugares diferentes.

O ĂŞxito alcançado pelas VHLV DQWHULRUHV HGLo}HV ´p a maior motivaçãoâ€? para prosseguir com a iniciativa, disse JosĂŠ ElĂ­sio, presidente da Junta de Freguesia de Lavos, ladeado por Alberto Ferreira e Sandra Mesquita, que apresentaram o programa que se inicia jĂĄ em Abril, com o “Cantar das Almas Santasâ€?. Esta realização, que hĂĄ mais de 55 anos nĂŁo se fazia, vai acontecer nos dias 02, 03, 04 e 05 nos lugares de Outeiro e Franco, culminando com a celebração, na Igreja Matriz de Lavos, pelas

18h00, de uma missa por intenção das almas falecidas e para entrega de eventuais donativos.

A Corrida de Carretas serĂĄ no Bizorreiro, a 27 de Abril, integrada nas Festas de S. Jorge, enquanto a 27 de Julho, nos Carvalhais, tambĂŠm integrado nas festas da Senhora da Luz, vai realizar-se o “Roteiro das Fontes e Lavadourosâ€?.

O Dia da Cultura Lavoense estĂĄ agendado para 03 de Agosto, enquanto entre 08 e 16 de Novembro, nos ArmazĂŠns de Lavos, realizar-se-Ă o 7.Âş Festival das Enguias. Segundo explicou JosĂŠ ElĂ­sio, estas festas estĂŁo orçadas em 17 300 euros e prometem “continuar a unir os lavoenses por uma freguesia ainda melhorâ€?

ANĂ‡Ăƒ No domingo

Certame promete atrair milhares de visitantes

A Feira do Bolo de Ançã vai decorrer no Terreiro do Paço, bem no centro da vila de Ançã

as caracterĂ­sticas tradicionaisâ€?, enfatiza Jorge Amaral, observando que no certame nĂŁo estĂŁo presentes padarias. “NĂŁo queremos que o bolo de Ançã se transforme num bolo industrialâ€?, comenta.

Conhecida a nĂ­vel a nacional, esta ĂŠ, sublinha JoĂŁo PerdigĂŁo, presidente da Junta de Freguesia local, uma iguaria “artesanal e regional e ĂŠ assim que a queremos manterâ€?. “As pessoas vĂŞm aos milhares,

porque garantimos sempre produto de qualidade�, reitera o autarca, manifestando-se FRQÀDQWH QR VXFHVVR GR HYHQWR gastronómico.

O certame encerra com a chamada prova pĂşblica. “Oferecemos a quem nos visita e ainda se encontrar pelas 17h00 no Terreiro do Paço bolo de Ançã como era servido antigamente. Ou seja, com arroz doce, cafĂŠ de ÂŤchocolateiraÂť, jeropiga e chĂŁ de folha de hortelĂŁâ€?, conta Jorge Amaral.

A Confraria do Bolo de Ançã foi criada em 2005. Possui 33 confrades efectivos e 12 honorĂĄrios. “A Confraria ĂŠ composta essencialmente por pessoas de Ançã, entre as quais algumas boleiras. Tentamos fazer o esforço para que todas integrem a Confraria, mas nem todas queremâ€?, remata o grĂŁo-mestre.

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XIV FEIRA DO BOLO DE ANĂ‡Ăƒ

Junta de Freguesia de Ançã Convida a visitar a Feira do Bolo de Ançã

Garantidamente de Ançã

Quinta de Santo AntĂłnio - 3060-034 ANĂ‡Ăƒ - E-mail: jfanca@interacesso.pt Telef.: 239 961 942 / Fax: 239 961 944

34395

Os apreciadores do bolo de Ançã têm encontro marcado no próximo domingo, no centro da vila histórica do concelho de Cantanhede.

Das 10h00 Ă s 17h30, realiza-se mais uma edição da Feira do Bolo de Ançã, certame que promove e dĂĄ a provar o “verdadeiroâ€? doce tĂ­pico de Ançã.

O evento conta com a participação de oito boleiras e de diversos artesãos da freguesia, que confeccionam, como por exemplo, cestaria, pipas e outros trabalhos em madeira.

Entre a animação prevista o destaque vai para as arruadas e a demonstração ao vivo da cozedura do bolo de Ançã. Os mais novos tambĂŠm vĂŁo ser convidados a pĂ´r a mĂŁo na massa, atravĂŠs de um workshop. As crianças tĂŞm ainda “direitoâ€? a passeios de carroças, puxadas por burro.

A 14ª Feira do Bolo de Ançã vai animar, mais uma vez, o Terreiro do Paço, a sala de visitas da vila.

O evento jå faz parte da Êpoca pascal e Ê uma forma de homenagear uma tradição que soma mais de 200 anos e que tem contribuído para levar mais alto o nome deste conceituado

produto artesanal, que tanto farinha por ocasiĂŁo deste evenorgulha o povo de Ançã. to, que tem um peso cada vez O bolo de Ançã tem trĂŞs PDLV VLJQLĂ€FDWLYR QD HFRQRPLD YDULHGDGHV R GH FRUQRV R Ă€QR local. e o de ovos. “Durante o resto do ano Com organização conjun- tambĂŠm se vende bem, porque ta da Avança – Associação para ĂŠ um produto muito bom. o Desenvolvimento e Qualida- Quando ĂŠ feito com qualidade, de de Vida no Meio Rural de hĂĄ sempre clientesâ€?, acrescenta Ançã, Câmara de Cantanhede o fundador da Confraria, noe Junta de Freguesia, a feira do tando que a aposta na qualidade Bolo de Ançã promete atrair ĂŠ fundamental para defender milhares de apreciadores. esta iguaria regional.

Promover esta iguaria e O famoso doce, parte inteincentivar a sua produção de grante da tradição da vila, ĂŠ tĂŁo qualidade sĂŁo os objectivos conhecido e apreciado dentro deste certame, que jĂĄ ĂŠ conside- como fora de Ançã. rado um dos principais eventos A divulgação deste proturĂ­sticos do concelho. duto gastronĂłmico alĂŠm fron“Este evento ĂŠ bastante teiras tem sido, aliĂĄs, umas das importante nĂŁo sĂł para o lu- prioridades da Confraria do gar, como para a freguesia e Bolo de Ançã. “JĂĄ o levĂĄmos concelho. É uma feira que tem Ă BĂŠlgica, França e Espanha e entre 4 000 a 5 000 visitantes e esperamos levĂĄ-lo mais longe durante a qual sĂŁo vendidos na dentro da Europa. Fazemos ordem dos 10 000 bolosâ€?, re- questĂŁo em divulgar este profere Jorge Amaral, grĂŁo-mestre duto que ĂŠ genuĂ­no e mantĂŠm e fundador da Confraria do Bolo de Ançã, sublinhando DIA 30 DE MARÇO, EM ANĂ‡Ăƒ, VAI REALIque “nin- ZAR MAIS UMA FEIRA DO TĂƒO AFAMADO guĂŠm leva sĂł BOLO DE ANĂ‡Ăƒ, PRODUTO ARTESANAL, um boloâ€?.

COZIDO EM FORNO DE LENHA. As boleiVENHA VISITAR-NOS E DEGUSTAR ESTE ras do bolo de QUE É O EX-LIBRIS DE ANĂ‡Ăƒ Ançã cozem (Confraria do Bolo de Ançã) toneladas de 34385

B.O.

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QUINTA-FEIRA

FOZ DE AROUCE

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Fim-de-semana dedicado Ă memĂłria e Ă HistĂłria

População recorda batalha H UHDÀUPD LGHQWLGDGH GD IUHJXHVLD

de quatro anos, por ocasiĂŁo do bicentenĂĄrio das terceiras A população de Foz LQYDV}HV IUDQFHVDV de Arouce, no concelho 1R SUy[LPR ILP GH da LousĂŁ, orgulhosa da sua VHPDQD XP GRV PRPHQWRV histĂłria, dedica o prĂłximo PDLV LPSRUWDQWH H VLJQLĂ€FD Ă€P GH VHPDQD j IUHJXHVLD tivos “desta comemoração sob a evocação da batalha GD KLVWyULD H GD LGHQWLGDGHÂľ ocorrida naquela localidade, FRPR UHIHUH R DXWDUFD p D nas margens do rio Ceira, recriação da batalha ocorri em Março de 1811, por oca GD HP VLmR GDV LQYDV}HV IUDQFHVDV A encenação ocorre ´7UDWD VH GH XPD RFD MXQWR j SRQWH VREUH R ULR VLmR SDUD D SRSXODomR IHVWH Ceira, a partir das 17h00 de jar a identidade e a histĂłria domingo, e contarĂĄ com a GH )R] GH $URXFH $R PHV participação de populares, mo tempo, ĂŠ uma oportuni vestidos a preceito, com dade para lembrar e honrar roupas de ĂŠpoca e caracteri a memĂłria daqueles que ]DomR GDV IRUoDV HQYROYLGDV lutaram pela sua liberdade e QR FRQIURQWR TXH YLULD D autonomia, durante as inva VHU IDYRUiYHO DRV VROGDGRV V}HV IUDQFHVDVÂľ H[SOLFD -RVp portugueses e aliados, sob Augusto PadrĂŁo, presidente o comando do britânico da UniĂŁo de Freguesias de GXTXH GH :HOOLQJWRQ Foz de Arouce e Casal de -RVp $XJXVWR 3DGUmR (UPLR UHIHUH TXH DSHVDU GH D UHRU As comemoraçþes do ganização administrativa do ´'LD GD )UHJXHVLDÂľ RFRU territĂłrio, ocorrida em 2013, reram, em Foz de Arouce, ter determinado a uniĂŁo das pela primeira vez, hĂĄ cerca IUHJXHVLDV GH )R] GH $URXFH GERALDO BARROS

e Casal de Ermio, mantêm VH DOJXPDV GDV LQLFLDWLYDV H HYHQWRV TXH GH IRUPD PDLV VLJQLILFDWLYD WUDGX]HP R pulsar de cada comunidade H D VXD LGHQWLGDGH ´(VWD IHVWD p GDV SHVVR DV H p IHLWD SRU HODV $SHVDU de agora existir a união das GXDV IUHJXHVLDV D WUDQVLomR WHP VLGR IHLWD FRP WRWDO UHV peito pela tradição e história de cada comunidade e, por isso, a integração dos usos H FRVWXPHV WHP VLGR SDFtÀ FD¾ VXEOLQKD R DXWDUFD Uma missa e a deposi omR GH XPD FRURD GH à RUHV no domingo, junto ao obe lisco que lembra a batalha de )R] GH $URXFH VmR IRUPDV escolhidas para lembrar, com simbolismo, aqueles que tombaram durante o FRQà LWR H R TXDQWR D EDWD lha marcou a população da IUHJXHVLD ,QVSLUDGD QHVWD WHPiWLFD GHVÀODUi WDPEpP XPD PDUFKD SRSXODU $R ORQJR GR ÀP GH VH

mana, cerca de 30 artesãos e comerciantes participam QXPD H[SRVLomR HWQRJUiÀ FD H QD IHLUD GH DUWHVDQDWR velharias e produtos locais, integrada nas comemora o}HV GR ´'LD GD )UHJXHVLD¾ Para dar a conhecer a gas tronomia de Foz de Arouce, IXQFLRQDUi QR UHFLQWR GD IHVWD XP VHUYLoR GH EDU H restaurante onde Ê possível (a)provar o sarrabulho, a FKDQIDQD HQFKLGRV SHL[HV do rio e sopa da pedra, entre RXWURV SHWLVFRV No såbado, para alÊm da realização de uma garraiada j SRUWXJXHVD D DQLPDomR tem como intervenientes a Escola de Música do Grupo 'HVSRUWLYR $URXFH 3UDLD H j QRLWH D EDQGD ,QYHUVXV $ IHVWD WHP OXJDU MXQWR j SRQWH GH )R] GH $URXFH uma das mais antigas da região Centro, no local onde VH GHX R FRQIURQWR HQWUH DV IRUoDV OXVR LQJOHVDV H RV H[pUFLWRV GH 1DSROHmR

Junto ao obelisco que recorda a batalha, serĂĄ depositada, domingo, uma coroa de flores

%DWDOKD GH )R] GH $URXFH WHYH GHVIHFKR IDYRUiYHO jV WURSDV DOLDGDV

´*XDUGDGR HVWi R ERFDGR SDUD TXHP R Ki GH FRPHU¾

A 15 de Março de 1811, durante a terceira invasão a Portugal, Foz de Arouce IRL ORFDO GH LPSRUWDQWH ED WDOKD HQWUH DV IRUoDV DOLDGDV comandadas pelo duque de :HOOLQJWRQ H DV WURSDV IUDQ

cesas, lideradas pelo marechal $QGUp 0DVVpQD 2 FRQIURQWR RFRUULGR nas margens do Ceira e nos terrenos da Quinta de Foz de Arouce, pertencente a -RDTXLP -RVp )XUWDGR GD

Em 2011, por ocasiĂŁo do bicentenĂĄrio das invasĂľes francesas, a batalha de Foz de Arouce foi recriada de forma detalhada

Mesquita e Tåvora de Paiva Pinto, avô do primeiro conde de Foz de Arouce – cujo ÀOKR )UDQFLVFR )XUWDGR GH Mesquita e Tåvora de Paiva 3LQWR FRP DQRV IRL FDSLWmR GD � &RPSDQKLD GH 0LOtFLDV da Lousã –, terminou com uma importante vitória para as WURSDV GH :HOOLQJWRQ H LQà LJLX IRUWHV EDL[DV QR H[pUFLWR GH 0DVVpQD +i TXHP VH UHÀUD D XP episódio curioso que terå ocorrido por esta ocasião, DSyV D UHWLUDGD GRV IUDQFHVHV GD %DWDOKD GR %XoDFR Com as tropas aquar teladas na Lousã, MassÊna ÀFRX KRVSHGDGR FRP DOJXQV GRV VHXV RÀFLDLV QD VHQKRULDO &DVD GRV 6DOD]DUHV 4XDQGR o marechal se preparava para jantar, terå recebido notícia de que a batalha de Foz de Arou ce estava perdida e de que as

tropas aliadas se encontravam D SHUVHJXLU R VHX H[pUFLWR /HPEUDQGR VH GR GHVDLUH ocorrido no Buçaco, e antes que tal se repetisse, AndrÊ MassÊna mandou reunir todos os homens e bateu em retira GD )p OR HP GHYLGR WHPSR

pois o duque de Wellington chegou ao palacete pouco GHSRLV H FDQVDGR H FRP IRPH VHQWRX VH j PHVD FRP RV VHXV KRPHQV GH FRQĂ€DQoD DFDEDQ do por ser ele a degustar o jan tar que tinha sido preparado SDUD R IUDQFrV

“Guardado estĂĄ o bo FDGR SDUD TXHP R Ki GH FRPHUÂľ p XP DGiJLR SRSX lar que se aplica a precei to e que, segundo alguns autores, tem por base esta ´HVWyULDÂľ RFRUULGD GXUDQWH DV LQYDV}HV IUDQFHVDV

Programa Såbado (dia 29) K ² $EHUWXUD GD IHLUD GH DUWHVDQDWR H YHOKDULDV 15h00 – Convívio e passeio motard K ² *DUUDLDGD j SRUWXJXHVD K ² $QLPDomR SHOD (VFROD GH 0~VLFD GR *UXSR 'HVSRUWLYR $URXFH 3UDLD K ² %DLOH FRP D EDQGD ´,QYHUVXV¾ Domingo (dia 30) K ² $EHUWXUD GD IHLUD PHQVDO DUWHVDQDWR H YHOKDULDV 10h00 – Missa na igreja matriz K ² 'HSRVLomR GH FRURD GH à RUHV HP PHPyULD GRV PRUWRV QD EDWDOKD GH )R] GH $URXFH K ² 'HVÀOH GD PDUFKD SRSXODU GH )R] GH $URXFH FRP WHPD DOXVLYR jV ,QYDV}HV Francesas 17h00 – Recriação da Batalha de Foz de Arouce (1811)

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AntĂłnio Luis Sequeira Dias FABRICO DE ACESSĂ“RIOS AGRĂ?COLAS COM EXPERIĂŠNCIA HĂ MAIS DE CEM ANOS NA ZONA DE COIMBRA. FĂ BRICA EM FOZ DE AROUCE- LOUSĂƒ Telef. 239 422 799 | Fax: 239 423 526 | Tlm. 917 213 134 | Zona Industrial de Poiares 3350-214 SĂŁo Miguel de Poiares | motivosdaterra@sapo.pt

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Convida a visitar Foz de Arouce por altura do Dia da Freguesia

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS www.campeaoprovincias.pt

AtĂŠ segunda-feira

BENEDITA OLIVEIRA

Os veĂ­culos comerciais ligeiros Renault transformados estĂŁo em destaque atĂŠ segunda-feira

Fernando Lopes, responsåvel pelo espaço Renault Pro+, e Nuno Maranha, coordenador comercial

que entre os 18 pontos Pro+ no paĂ­s, quatro sĂŁo da Litocar – Coimbra Sul, Cantanhede, Viseu e CovilhĂŁ). “O serviço Pro+ representa um compromisso com os clientes, no sentido de garantir total disponibilidade e ajudar no processo de decisĂŁo.

A informação adicional na årea fiscal pode, por vezes, ajudar a decidir um negócio�, comentou Nuno Maranha, sublinhando que o serviço compromete-se ainda a entregar uma viatura de substituição sempre que o cliente tenha necessidade de fazer revisão ou

outra intervenção no veículo.

Para ir ao encontro das necessidades das empresas, R VHUYLoR 3UR HVWi WDPEpP aberto aos sĂĄbados, durante todo o dia. “Sabemos que os empresĂĄrios tĂŞm necessidade de ter os carros a trabalhar todos os dias da semana, pelo TXH p PDLV FyPRGR WUD]HU a viatura Ă oficina ao sĂĄbadoâ€?, referiu Nuno Maranha.

Novidade no segmento de YHtFXORV FRPHUFLDLV OLJHLURV p R modelo Renault Kangoo, com três lugares. O novo modelo, HP IDVH ÀQDO GH KRPRORJDomR para o mercado nacional, entra

Oliveira do Hospital

FunerĂĄria Barroca e SINTAP assinam parceria A FunerĂĄria Barroca e o Sindicato dos Trabalhadores da Administração PĂşblica (SINTAP) assinaram, na em comercialização em mea- quinta-feira passada, um dos de Abril, a partir de 10 875 protocolo de colaboração. A HXURV PDLV ,9$ ´$ 5HQDXOW p D SDUFHULD IRL Ă€UPDGD SRU -RVp Ăşnica marca que tem disponĂ­vel Pedro Barroca e Gonçalo trĂŞs lugares neste segmento Mendes na loja da Solum especĂ­ficoâ€?, destacou o res- da agĂŞncia funerĂĄria, cuja ponsĂĄvel, notando que o preço VHGH p HP 6 0DUWLQKR GR p FRPSHWLWLYR SRLV D PDUFD Bispo. O protocolo prevĂŞ pretende continuar a ser “lĂ­der que sĂłcios e familiares do de mercado no segmento dos SINTAP passem a usufruir veĂ­culos comerciaisâ€?. de condiçþes vantajosas em No que respeita a veĂ­cu- todos os serviços prestados los transformados, a Litocar pela FunerĂĄria Barroca. Setrabalha em parceria com em- JXQGR -RVp 3HGUR %DUURFD presas recomendadas pela rede os descontos atingem os Renault, como a Auto Ribeiro 10 por cento, em serviços ou a Mobipeople. completos.

A iniciativa “Semana EmSUHVDVÂľ YDL GHFRUUHU WDPEpP Active Space HP 9LVHX H *XDUGD QR Ă€QDO participa em nova do VerĂŁo, e em Castelo Branco, missĂŁo a Marte no Outono.

A Active Space TechNuno Maranha reconhe- nologies, que trabalha em ceu, na conferĂŞncia de apre- instrumentação de explosentação da acção, que se assiste ração de Marte desde 2007, a uma “melhoria no sector, reforçou a posição como muito por via das encomen- fornecedor de instrumendas feitas o ano passadoâ€?. “O tação para missĂľes espaciais.

(VWDGR UHODQoRX R FUpGLWR DR A empresa com sede em investimento e as empresas Coimbra jå estå a trabalhar aproveitaram para renovar as no desenvolvimento da sonsuas frotas�, explicou. da HP3 que voarå a bordo A exposição de veículos da agora aprovada missão a comerciais ligeiros Renault Marte InSight na NASA. A transformados pode ser visi- +3 p FRPSRVWD SRU YiULRV tada nas instalaçþes Litocar de sensores que irão determiCoimbra Sul. nar as propriedades do solo de Marte e assim contribuir para a detecção de ågua e vida, bem como para a evolução dos processos que moldam as superfícies dos planetas. A Active Space em Oliveira do Hospital. 7HFKQRORJLHV DWUDYpV GD A instituição tem como ÀOLDO QD $OHPDQKD p UHVSRQmissão implementar uma såvel por toda a engenharia solução para promoção e do instrumento. Para 2014crescimento do Interior do 2016, a tecnológica tem jå país ao nível económico e em carteira projectos para SRSXODFLRQDO DWUDYpV GR GH- as missþes espaciais Solar senvolvimento sustentåvel, Orbiter, ExoMars, InSight GD À[DomR GH PDVVD FUtWLFD e Sentinel-4. Para executar da procura e implementação estes projectos, a Active de soluçþes inovadoras, com Space Technologies investiu base na tecnologia e no mais de um milhão de euros cumprimento dos princípios em infra-estruturas, que vão ecológicos. responder às necessidade de fabrico, assemblagem e teste. Entre outro equipamento, a empresa vai investir numa sala limpa ISO8 (classe de limpeza exigid $ LQLFLDWLYD p SURPRYL- para a instrumentação esda no âmbito do projecto pacial) e um shaker (mesa de GAPI 3.0 – Rede de Apoio vibração para simulação das à Inovação e ao Empreen- vibraçþes no foguetão dudedorismo e conta com rante o lançamento). Com o apoio do COMPETE- este investimento, a Active -Programa Operacional Fa- Space Technologies torna-se tores de Competitividade, a na maior empresa nacional Universidade de Coimbra, de hardware espacial. A o IPN, a jeKnowledge e a tecnológica facturou 1,26 Beta-i. milhþes de euros em 2013.

BLC3 alarga apoio empresarial à årea da bioeconomia A BLC3 – Plataforma para o Desenvolvimento da Região Interior Centro acaba de alargar os seus serviços com a criação do Departamento de Bioeconomia e de Apoio ao Tecido Económico para a Região Interior Centro.

Trata-se de uma estrutura que visa apoiar o desenvolvimento empresarial e do tecido econĂłmico.

A BLC3 estĂĄ, neste mo-

mento, a iniciar o processo de estabelecimento de parceULDV HPSUHVDULDLV HVWUDWpJLFDV sendo que a breve prazo pretende promover um “conjunto de acçþes de apoio ao desenvolvimento do tecido econĂłmico da regiĂŁo Interior Centro e Ă dinamização da bioeconomiaâ€?.

Numa lĂłgica de “passo a passoâ€?, a BLC3 começou por criar uma rede internacional de conhecimento.

Posteriormente teve inĂ­cio o processo de construção e desenvolvimento de projectos tecnolĂłgicos âncora com o objectivo de potenciar a valorização dos recursos da “terraâ€?.

Em paralelo, começou D À[DU MRYHQV H SURMHFWRV QD Incubadora de Empresas, representando jå actualmente D À[DomR GH SURMHFWRV H ideais empresariais.

Nesta óptica, a BLC3 fomentou ainda a ligação

às escolas e aos alunos, para promover as suas competências, nas åreas da ciência, tecnologia e inovação, com o intuito de ter um papel motivador relativamente às suas perspectivas em se fixarem na região.

A Associação BLC3 – Plataforma para o Desenvolvimento da Região Interior &HQWUR p XP FHQWUR GH WHFnologia, inovação e investigação aplicada localizado

AmanhĂŁ

IPN promove encontro entre jovens, empresas e investidores O Instituto Pedro Nunes (IPN) promove, amanhĂŁ, pelas 14h30, o “Investors’ Dayâ€?, evento que vai dar a conhecer o projecto de vĂĄrias empresas jovens e inovadoras (“startupsâ€?) junto de potenciais investidores nacionais.

O “Investors’ Dayâ€?, que vai jĂĄ na 5ÂŞ edição,

surge agora como parte integrante do evento “Ineo Startâ€? que, durante os meses de Fevereiro e Março, juntou 14 startups de elevado potencial para a maturação dos seus modelos de negĂłcio e para validação de mercado, com possĂ­veis clientes e parceiros.

As ediçþes anteriores

do Investors’ Day reuniram mais de 60 equipas e cerca de 800 participantes, entre “startupsâ€?, mentores e investidores. Trinta projectos originĂĄrios do Ineo Weekend sĂŁo actualmente empresas de base tecnolĂłgica em crescimento, como a youbeQ/ Maps with Life, a iCLio, a Laserleap ou a Equigerminal.

QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

B R E V E S

Litocar apresenta veĂ­culos comerciais transformados

que tem de ser condicionada em condiçþes de temperatura A Litocar conta crescer PXLWR HVSHFtĂ€FDV p R REMHFWLYR 15 por cento este ano. O da acção promocional. segmento de mercado que $ H[SRVLomR p DILUPRX mais estĂĄ a contribuir para Nuno Maranha, coordenador D UHFXSHUDomR GR VHFWRU p R comercial da Litocar, a “maior empresarial. caravana existente em Portugal A pensar na necessida- de veĂ­culos transformados de de renovação das frotas Renaultâ€?. “Temos carrinhas comerciais das empresas, a de transporte de passageiros /LWRFDU HVWi D RUJDQL]DU DWp de nove lugares, de sete lugares segunda-feira, dia 31, a iniciativa e espaço de carga, de apoio a “Semana Empresasâ€?. instituiçþes particulares de soTrata-se de uma campanha lidariedade social, entre outrasâ€?, direccionada para o cliente acrescentou. empresarial, que poderĂĄ viDe referir ainda que a sitar a exposição de veĂ­culos /LWRFDU RIHUHFH DWp DR Ă€QDO GR comerciais ligeiros Renault mĂŞs, o check up Ă s frotas das transformados. empresas.

Apresentar a versatilidade Ao dispor das empresas dos veículos Renault transfor- estå o espaço Renault Pro+ mados, que se destinam ao (serviço vocacionado para o transporte de crianças, seniores, atendimento dos clientes emtrabalhadores ou mesmo carga presariais da Renault, sendo

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As equipas seleccionadas no Investors’ Day� terão acesso a um intenso programa de formação que inclui workshops com formadores experientes, sessþes de mentoring com empreendedores de sucesso e investidores dispostos a partilhar o seu conhecimento e a sua experiência.

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Lions da Figueira da Foz nas Rotas do PatrimĂłnio

LPCC comemora 73.Âş aniversĂĄrio

Proteger a costa com esporĂľes contribui para aumentar a erosĂŁo

Concerto solidĂĄrio junta Anaquim e Deolinda

JosĂŠ LuĂ­s Ribeiro foi o convidado da 3.ÂŞ sessĂŁo das “Rotas do PatrimĂłnioâ€?, uma iniciativa do Lions Clube da Figueira da Foz em parceria com o Casino Figueira, que versou o tema “EstuĂĄrio do Mondego: preservar a ecologia e potenciar as economiaâ€?.

Durante uma hora o orador desenvolveu o assunto e, em muitos casos, pĂ´s o dedo na ferida, sobretudo quando disse que “estamos a tratar o estuĂĄrio do Mondego como um esgotoâ€?...

O director de escolas do Agrupamento Norte da Figueira da Foz ĂŠ um especialista nesta ĂĄrea, com vĂĄrios trabalhos publicados sobre “Zonas HĂşmidas Costeiras e Ordenamento Territorialâ€?, bem como “O caso do EstuĂĄrio do Mondegoâ€?, alertando, como outros especialistas o vĂŞm fazendo, para as causas da erosĂŁo que “estĂŁo a destruir a nossa costaâ€?, com os vĂĄrios governantes a “esbanjarem milhĂľes de euros para dar resposta Ă segurança, com a destruição da costaâ€?.

A presidente do Lions, Isabel Silva, e o orador, JosĂŠ LuĂ­s Ribeiro

“Esquecem-se que estas intervençþes de urgĂŞncias tĂŞm trazido mais maus resultados do que benefĂ­ciosâ€? disse, referindo-se aos esporĂľes construĂ­dos ao longo da costa portuguesa, afirmando que “o nosso

sistema político não estå minimamente preparado para as questþes climatÊricas� e, no seu entender, era ERP TXH R À]HVVHP ´SRUque as convulsþes devido às condiçþes climatÊricas vão continuar�.

“NĂŁo podemos esperar nada de novo do aquecimento terrestre, os invernos vĂŁo continuar a ser mais rigorosos, com momentos muito complicados, embora a Figueira da Foz, este ano, nĂŁo teQKD VLGR PXLWR Ă DJHODGDÂľ referiu.

O orador sustentou que a Figueira da Foz “tem todas as condiçþes para um futuro risonhoâ€?, desde que “a mĂŁo humana nĂŁo continue a destruir o que de bom hĂĄâ€?, dando como mau exemplo “o emissĂĄrio submerso das celuloses, que manda produtos tĂłxicos e orgânicos absorvidos pelos peixes, que sĂŁo a nossa alimentaçãoâ€?, ou quando “olharmos o estuĂĄrio como de um esgoto de tratasseâ€?.

Aflorando, tambĂŠm, outros temas, JosĂŠ LuĂ­s Ribeiro disse que a ilha da Morraceira e as salinas “sĂŁo fundamentais no nosso ecossistemaâ€? e lamentou a situação de abandono em que se encontra o moinho de marĂŠ, na Quinta do Canal, “que poderia ser uma obra fantĂĄsticaâ€?.

B.O.

O grupo conimbricense Anaquim e os Deolinda vĂŁo actuar juntos, no prĂłximo dia 4 de Abril, pelas 21h30, no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV).

O concerto assinala o 73.Âş aniversĂĄrio da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LCPP) e as receitas revertem, na Ă­ntegra, a favor do NĂşcleo Regional do Centro da instituição de solidariedade social, que desenvolve uma intensa actividade em prol dos doentes oncolĂłgicos e seus familiares. “A Liga procura angariar fundos e estabelecer parcerias com diversos tipo de entidades, porque despendemos verbas muito significativas com os doentes oncolĂłgicos e no apoio que lhes ĂŠ prestadoâ€?, destacou Carlos Oliveira, presidente do NĂşcleo Regional do Centro da LPCC, sublinhando que a instituição vai estender tambĂŠm a sua acção ao Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC), o que obriga ao reforço do orçamento do apoio social. “Para nĂłs ĂŠ um prazer poder contribuir para esta

FDXVD¾ DÀUPRX -RVp 5HEROD dos Anaquim, reconhecendo que as doenças oncológicas têm um impacto consideråvel na sociedade.

Com este concerto de solidariedade “pretendemos unir esforços para ajudar a combaterâ€? e alertar para o Ă DJHOR GR FDQFUR DFUHVFHQWRX JosĂŠ Rebola. “Principalmente hoje em dia em que vivemos numa ditadura dos mercados, em que Portugal ĂŠ um dos elos mais fracos, toda a comunidade tem de unir esforços em prol desta causaâ€?, defendeu, por sua vez, LuĂ­s Duarte.

Notando que todas as pessoas têm familiares ou amigos atingidos pelo cancro, Pedro Ferreira referiu que os Anaquim participam nesta iniciativa na dupla condição de agentes culturais e cidadãos.

Os bilhetes estão à venda no TAGV e no Núcleo Regional do Centro da LPCC. Fundada a 4 de Abril de 1941, a LPCC Ê a entidade de referência nacional no apoio ao doente oncológico e família, na promoção da saúde, na prevenção do cancro e no estímulo à formação e investigação em oncologia.

OPINIĂƒO Repensar Joaquim de Carvalho O Grupo de investigação Correntes artĂ­sticas e PUBLICIDADE

movimentos intelectuais e o Centro de Estudos In-

Tempo Rådio do Clube da Comunicação Social de Coimbra

Esta semana temos como convidado do programa “A COR DO SOMâ€? do CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA o Dr. RUI LOPES que fez a apresentação do livro “Museu AcadĂŠmico de Coimbra: evolução histĂłrica, colecçþes, proposta de actualizaçãoâ€?.

terdisciplinares do SÊculo XX (Ceis20-UC) no qual se integra, promovem no dia 27 de Março, na Casa da Escrita de Coimbra, o Colóquio Internacional Joaquim de Carvalho: hisWRULRJUD¿D ¿ORVR¿D FXOWXra que reúne um valioso painel transdisciplinar de especialistas portugueses, brasileiros e franceses QXPD MRUQDGD GH UHÀH[mR e debate aberta a estudiosos e ao público em geral.

-XVWL¿FD VH -RDTXLP de Carvalho (1892-1958) representou na nossa República das Letras o paradigma racional do såbio e do laico clÊrigo universitårio na primeira metade do sÊculo XX: na sequência da reforma republicana do ensino (1911) que criara as Universidades de Lisboa e Porto e em Coimbra e Lisboa as Faculdades de Letras, foi ele quem iniciou autêntica esFROD GH HVWXGRV ¿ORVy¿FRV no sentido contemporâneo

do termo, no seio da velha Universidade onde apenas tinham assento a Erudição ¿ORORJLD ELEOLRORJLD GLSORmåtica, estudos clåssicos, HWF RX D )LORVR¿D MXUtGLFD D Š)LORVR¿D QDWXUDOª TXH nada tinha de filosófico, como se sabe) ou a Teologia.

O Colóquio serå ocasião única para debater o sentido da história da ¿ORVR¿D FRPR FDStWXOR GD história das ideias, que Joaquim de Carvalho desenvolveu na via de acesso a uma história da cultura que se encontrava entre nós por fazer; altura para discutir a notåvel direcção que imprimiu à Imprensa da Universidade, desde DWp j VXD H[WLQomR por Salazar (1934), tema debatido sobretudo a partir da perspectiva da história da leitura e da edição, mas tambÊm da relevância cultural e editorial que a Imprensa da Universidade representou no país. Por

PAULO ARCHER*

¿P PRPHQWR SDUD UHOHvar como a pedagogia da liberdade e da democracia que, contra a corrente, sempre sustentou, se encontrava em plena harmonia com o cidadão liberal e homem livre que cultivou e SURPRYHX D Š¿ORVR¿D GRV valores democråticos.

O local, agora aproveitado para debater a KLVWRULRJUD¿D D ¿ORVR¿D H a cultura, pareceu o mais adequado aos organizadores, tambÊm no plano simbólico: o velho palacete agora renovado na Casa da Escrita, antiga casa de João JosÊ Cochofel, onde se reunira a primeira geração neo-realista de Joaquim Namorado, Fernando Namora ou Carlos

de Oliveira, era conhecido nos inícios do sÊculo XIX como a casa de Dona Jacinta ou do arco e fora esse um dos locais onde os ajuramentados Divodignos se reuniram na preparação do episódio da morte dos Lentes (1828). Embora não haja conspiração alguma em torno de Joaquim de Carvalho e da sua obra, Ê forçoso notar que o debate sÊrio de ideias carece de um ambiente de meditação que conspire contra a efemeridade dos dias que passam. (*) Investigador integrado H GR &RQVHOKR &LHQWt¿FR do Ceis20, bolseiro SRVW GRFW SHOD )&7

PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 373 Tema de hoje – JORNALISMO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

SETE PALAVRAS RELACIONADAS COM JORNALISMO

PROBLEMA N.Âş 373/A 1

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Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar sete palavras relacionadas com jornalismo.

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8 9 HORIZONTAIS – 1 – Jornalismo. Jornalismo. 2 – Sítio muito aprazível. Jornalismo. Roda. 3 – Nome de letra grega. Jornalismo (forma verbal). Ainda. 4 – Nome próprio masculino. Capa. E outras coisas mais (abr). 5 – Nome de letra grega. Donde. Tia. Interjeição que exprime espanto. 6 – Tribunal da Relação de Lisboa (abr). Nota musical. Prova.

Implore. 7 – Por. Trambolhão. Avenida (abr). 8 – Remexa.

Jornalismo. 9 – Jornalismo. Jornalismo (forma verbal).

VERTICAIS – 1 – Jornalismo. 2 – Jornalismo. Extraterrestre (abr). 3 – Bata. Nome próprio masculino. 4 – Congresso Nacional Africano (sigla). Instituto Tecnológico de Massachusetts (sigla). 5 – Nome próprio masculino.

Símbolo de rutÊnio. 6 – Lazer. Nome próprio masculino. ² 5DWR VHP ÀP ² 6LP $GLYLQKHL ² 7pFQLFR 2ÀFLDO de Contas (abr). 10 – Nome próprio masculino. Jornalismo. ² 3RHWD 6XÀ[R GH RULJHP ² /DYUD 1RPH SUySULR feminino. 13 – Nome de letra. Cidade de Portugal. 14 – Jornalismo. Rapaz. 15 – Jornalismo.

HORIZONTAIS – 1 – Promove. Reaver. 3 – Aos. Nota musical. 4 – Unidade monetåria da Moldåvia. Serviço informatiYR GH VHJXUDQoD DEU 3DGHFLPHQWR ² 2UoDPHQWR UHWLÀFDWLYR DEU /X[XRVRV 'HVWH ODGR ² 5HSXVHUDP ² 3UHÀ[R GH negação. Alimentação. Entrega. 8 – Sofrimento. Si. Oceano.

9 – Las. Catedral. 10 – Fugido. 11 – Que segura.

VERTICAIS – 1 – Brilhantes. 2 – Felizes. 3 – Aragem.

Empresa Pública (abr). 4 – Cútis. Nome de letra grega (pl).

Nome próprio feminino. 5 – Símbolo de åstato. Sírios. Aspeto.

6 – Reproduzidas. 7 – Qualquer. Sovam. Idem (abr). 8 – Påtria.

Senhoras. Passado. 9 – Transitivo (abr). Nora sem sódio. 10 – Surpresas dolorosas. 11 – Calmares.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; PrĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA; H QR ÂżQDO GR PrV PDLV XP SUpPLR HVSHFLDO um exemplar do valioso (e “saborosoâ€?) livro GH FXOLQiULD HQFDGHUQDGR H SURIXVDPHQWH ilustrado, “O Pequeno Tesouro das Cozinheirasâ€?, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES Âą $Wp DR GLD GR SUy[LPR PrV

SOLUÇÕES

ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes 1XQHV %HFR GRV 8QLGRV Q ž (VSDGDQHLUD 3045 – 162 Coimbra.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

Palavras Cruzadas – Problema n.º 365: Horizontais – 1 – desmame, anålise. 2 – oro, mÊdicos, HUC. 3 – RM, pe, IPO, MS, ag. 4 – alais, caiar. 5 – l, ar, a, r, CS, f. 6 – evitar, irasse. 7 – gavo, doses, sair. 8 – aio, vacines, dar.

9 – lasca, ama, alara. Verticais – 1 – dor, legal. 2 - erma, vaia. 3 – só, laivos.

4 – m, parto, c. 5 – amei, a, vå. 6 – me, sarda. 7 – edi, oca. 8 – IP, sim. 9 – aco, ena. 10 – nó, crise. 11 – asma, r, sa. 12 – l, sicas, l. 13 – ih, assada. 14 – suar, siar. 15 – ECG, ferra.

Problema n.º 365/A - Horizontais – 1 – entrovisque. 2 – mó, emedo, as. 3 – p, l, ola, s, c. 4 – agas, h, cama. 5 – camaradagem. 6 – americanada.

7 – regularizar. 8 – amos, r, lesa. 9 – m, s, eia, s, m. 10 – os, amais, dó. 11 – sarcåsticas. Verticais – 1 – empacaråmos. 2 – nó, gamem, sa. 3 – t, lamegos, r. 4 – rÊ, sarus, aC. 5 – omo, ril, ema. 6 – velhacarias. 7 – ida, dar, AIT. 8 – so, canil, si. 9 – q, sagizes, c. 10 – ua, medas, då. 11 – escamåramos.

Leia o provĂŠrbio: O mĂŠdico ĂŠ Deus ao tratar, Diabo ao pagarmos.

(QLJPD ÀJXUDGR Onde não entra sol entre o mÊdico.

PREMIADOS Passatempos n.º 365 – Cristina Isabel Duarte Pereira, com livro da PORTO EDITORA; João Pereira Coutinho de Almeida Lopes, de Torres Vedras, com prÊmio surpresa, oferta de à GUIA; António JosÊ Fernandes Azevedo, de Vila do Conde, com o útil e valioso Dicionårio de Sinónimos e Antónimos da Língua Portuguesa – colecção Dicionårios Modernos, que inclui um CD-ROM – edição e oferta da PORTO EDITORA. CORRIGENDA No Cruzadas 371, a 6 HOR (2.ª) Ê REPICA e a 14 VERT (2.ª) Ê CACO. No Passatempo são seis e não sete línguas e na 2.ª casa leia-se ÇAL, na 6.ª linha Ê LA e na penúltima Ê TU.

PALPITANDO Costumava-se dizer que o domingo era o dia de ir Ă bola e, no prĂłximo, volta a ser verdade. Como hĂĄ muito nĂŁo acontecia, a prĂłxima ronda do campeonato da I Liga proporciona seis jogos durante a tarde desse dia, onde se inclui o AcadĂŠmica-

PALPITES

Domingo ĂŠ dia de ir Ă bola

-Olhanense, pelas 16h00, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra.

A Briosa vem de uma derURWD IUHQWH DR %HQĂ€FD querendo nesta jornada retomar uma sĂŠrie de jogos em que amealhou pontos, antes de se deslocar ao campo do FC Porto. A seis jornadas

MĂ RIO CAMPOS

JOSÉ ALBERTO COELHO

MIGUEL CORREIA

do fim do campeonato, a AcadĂŠmica estĂĄ no 10.Âş.

OXJDU GD WDEHOD FODVVLĂ€FDWLYD (29 pontos), enquanto o Olhanense ĂŠ penĂşltimo (18 pontos). Aqui, no “Palpitandoâ€?, regista-se a subida do mĂŠdico MĂĄrio Campos Ă liderança, do jurista JosĂŠ

Ă LVARO AMARO

FRANCISCO ANDRADE

Alberto Coelho ao segundo lugar e a ultrapassagem do presidente da Câmara da Guarda, à lvaro Amaro, ao treinador de futebol Francisco Andrade. TambÊm a vice-reitora Helena Freitas deixou o fundo da tabela, remetendo para essa posição

JOSÉ M. PUREZA

MARTA BRINCA

o ex-presidente da Câmara de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo.

O calendårios da 25.ª jornada do escalão principal da Liga de futebol Ê o seguinte: sexta-feira (dia 28) – Belenenses-Paços de Ferreira, às 20h00 (SportTv); såbado (dia

JOSÉ M. CANAVARRO

MĂ RIO NOGUEIRA

FĂ TIMA RAMOS

29) – Sporting-Guimarães, às 20h15 (SportTv); domingo (dia 30) – Arouca-Setúbal, AcadÊmica-Olhanense, Estoril-Rio Ave e Gil Vicente-Marítimo, todos às 16h00, Braga-Benfica, às 17h00 (SportTv), Nacional-Porto, às 19h15 (SportTv).

HELENA FREITAS

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

ACADÉMICA X OLHANENSE

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ACTUALIDADE

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AtĂŠ ao prĂłximo sĂĄbado

Marrocos mostra-se na Figueira Inserido na rubrica “Noites do Mundoâ€?, estĂĄ a decorrer atĂŠ sĂĄbado (dia 29) uma semana dedicada a Marrocos, numa iniciativa do Casino Figueira em parceria com o Turismo do Reino de Marrocos. Na abertura esteve o presidente da Turismo Centro Portugal, Pedro Machado, o diretor-adjunto do Turismo Nacional de Marrocos, Fouad Bouchama, e o administrador do Casino, Domingos Silva, entre outras individualidades Tendo por objectivo principal promover a cultura daquele paĂ­s, a iniciativa inclui mĂşsica, dança, gastronomia, artesanato, tatuagens de Henna, a cerimĂłnia do chĂĄ

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Domingos Silva, Fouad Bouchama e Pedro Machado

e o ritual do tabaco (Shisha).

No Hall do Casino Figueira estĂĄ patente um Mercado Marroquino com um cenĂĄrio mar-

cado pela presença de artesãos e artistas que viajaram de Marrocos a convite do Turismo, bem como pelos sons, cheiros

e sabores inconfundĂ­veis deste paĂ­s das Mil e Uma Noites.

O ponto alto do evento acontecerå såbado, às 20h30 no Salão CaffÊ do Casino Figueira, onde se poderå descobrir a gastronomia marroquina, num jantar buffet com direcção gastronómica do chefe Mostafa Hamrane e que incluirå os obrigatórios tajines, couscous, pastilla e cigare, para alÊm da apresentação da melhor doçaria.

O Grupo Gnawa Al Baraka, formado por músicos multi-instrumentistas marroquinos, interpretarão composiçþes harmoniosas e tradicionais do Magreb (Shaabi, Gnawa, etc.) atÊ ao Egipto (Saidi, Baladi, Muwashahas).

S E A R A

A L H E I A

“O aspecto mais corajoso do prefĂĄcio [ao livro que reĂşne os seus discursos] ĂŠ o facto de Cavaco nĂŁo ter medo de ser desmentido pela realidade. Quando hoje assistimos Ă sĂŠrie ÂŤEspaço 1999Âť nĂŁo podemos deixar de rir com a ideia que os seus autores faziam do que o mundo seria hĂĄ 15 anos. Mas Cavaco aposta num mundo extraordinariamente fantasioso jĂĄ a mĂŠdio prazo.

Politicamente, nunca primou pela coragem, mas como escritor Ê um valente�.

Ricardo AraĂşjo Pereira, na VisĂŁo de 20/03/2014 “Um pobre, por muito pobre que seja, tem o direito a sonhar. Se assim nĂŁo fosse, nĂŁo seriam as revistas cor-de-rosa tĂŁo consumidas pelas classes mais baixas, mostrando o interior luxuoso de mansĂľes e vestidos compridos de senhoras talhadas pelo fĂştil. (...) O problema nĂŁo estĂĄ no aumento do poder aquisitivo de uns quantos. EstĂĄ na capacidade de o paĂ­s ser capaz de proceder a uma distribuição razoĂĄvel da riqueza produzidaâ€?.

Fernando Santos, no Jornal de NotĂ­cias de 19/03/2014

“Mais uma vez, percebemos que o estado de direito democrĂĄtico ĂŠ incapaz de punir quem nĂŁo joga dentro das regras. Os caloteiros que enganaram o meu velho e a justiça continuam a viver Ă grande; os ÂŤRendeirosÂť e os ÂŤOliveiras e CostaÂť nem sequer sĂŁo julgados, nem sequer pagam aquelas multas de milhĂľes. NĂŁo brinco: isto coloca um tipo Ă beirinha de instintos, digamos, pouco constitucionais. Se as leis nĂŁo sĂŁo aplicadas, votar peça, “As Alegres Comadres de Windsorâ€? termina as apresenta- serve exactamente para quĂŞ?â€?. “As Oraçþes de Mansataâ€? çþes, em Coimbra, esta semana, no Teatro-EstĂşdio Bonifrates, Henrique Raposo, no Expresso de 20/03/2014 em exibição atĂŠ fim do mĂŞs na Casa Municipal de Cultura. Nos Ăşltimos quatro meses, esta O Teatro encenação, criada a partir do texto original de William Shakespeare, “O grande veneno de uma sociedade nĂŁo ĂŠ a desida Cerca de subiu ao palco dezenas de vezes. A despedida ocorre agora, a 27 e gualdade econĂłmica. (...) O veneno estĂĄ, isso sim, na SĂŁo Bernardo 28 de Março, pelas 21h45. As reservas podem ser efectuadas atra- desigualdade legal, estĂĄ na percepção de que existem acolhe, atĂŠ 30 vĂŠs de correio electrĂłnico para bonifratesbilheteira@gmail.com. tipos que estĂŁo acima do bem e do mal. O veneno nĂŁo ĂŠ de Março, as a assimetria de rendimento, ĂŠ a assimetria da impunidade. Ăşltimas sessĂľes Mostra reĂşne talento O vĂ­rus nĂŁo ĂŠ a falta de dinheiro, ĂŠ a falta de respeitoâ€?. do espectĂĄculo de pintoras de Coimbra Idem, Ibidem “As Oraçþes de Inaugurada na Ăşltima terça-feira, “Pintoras de Coimbraâ€? ĂŠ Mansataâ€?, prouma mostra patente ao pĂşblico na Galeria de Ferrer Correia (Casa “Economicamente, o Tratado Orçamental condena dução recente Municipal da Cultura). A exposição, dinamizada pelo Clube da Co- a Europa ao colapso. A palavra ÂŤcrescimentoÂť ĂŠ vazia d’A Escola da Noite, com a colaboração da Cena LusĂłfona, municação Social de Coimbra, em homenagem ao desaparecido de sentido concreto, enquanto a ÂŤdisciplina orçamentalÂť Companhia de Teatro de Braga e o Teatro Vila Velha (Salvapintor VĂ­tor Matias, associado desta colectividade, pode ser visitada aparece igual para todos, do mesmo modo, e ao mesmo dor, Brasil). Em cena de quinta-feira a sĂĄbado (21h30) e aos atĂŠ ao dia 11 de Abril. A terceira edição da iniciativa “Pintoras de tempo. Como se fosse possĂ­vel, numa UniĂŁo EconĂłmica domingo (16h00), a peça “As Oraçþes de Mansataâ€?, escrita Coimbraâ€? conta com obras de Ana SimĂľes, Angelina Calixto, e MonetĂĄria funcional, todos os paĂ­ses poderem ser expor Abdulai Sila, ĂŠ o primeiro texto dramĂĄtico impresso da Branca Vilar, Esmeraldina, Fernanda Isabel, IlĂ­dia, Irene e RosĂĄrio. cedentĂĄrios sem que o prĂłprio sistema nĂŁo implodisse. literatura guineense e constitui um impiedoso retrato dos mePoliticamente ignĂłbil. Economicamente absurdo. Eis o canismos de corrupção, luta pelo poder e violĂŞncia extrema Linda Martini no SalĂŁo Brazil Tratado Orçamental. A lei suprema da Europa do direcque caracterizam vĂĄrios regimes polĂ­ticos em todo o mundo.

Referência da música rock nacional, com três ålbuns jå edi- tório. Hå que ter coragem para dizer não�.

O espectĂĄculo tem encenação de AntĂłnio Augusto Barros e tados, os Linda Martini apresentam-se, hoje Ă noite (22h00), no Viriato Soromenho Marques, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de resulta de um estĂĄgio internacional de actores desenvolvido pela SalĂŁo Brazil, em Coimbra. Trata-se de um concerto que serve de 19/03/2014 Cena LusĂłfona, em parceria com diversas outras instituiçþes apresentação do seu novo disco, intitulado “Turbo Lentoâ€?, que nacionais e internacionais. conta com a participação da fadista Gisela JoĂŁo. A promoção deste “Podemos escolher o modo de mandar a ÂŤtroikaÂť Ă s Pedro Tochas testa UHJLVWR GLVFRJUiĂ€FR OHYD RV /LQGD 0DUWLQL D DSUHVHQWDUHP VH HP malvas que a Alemanha apoiarĂĄ qualquer um. Regressa espectĂĄculo em Anadia Coimbra, no Porto (dia 28) e na Maia (dia 29), em espectĂĄculos o mito do bom aluno na Europa. Merkel deu nota vinte (P UHVSRVWD DR GHVDĂ€R GH SUHSDUDU H FULDU XP QRYR GH intimistas e com maior proximidade do pĂşblico. a Passos Coelho e este agradeceu. Se Passos soubesse rua, o comediante Pedro Tochas vai testar algumas das suas encontrar solução que nĂŁo passasse por uma maior Evolution Circus na Praça da Canção LGHLDV QXP HVSHFWiFXOR H RĂ€FLQD GH WUDEDOKR TXH GHFRUUHU D destruição do SNS, da escola pĂşblica ou por mais cortes Em digressĂŁo desde o inĂ­cio, o Evolution Circus estĂĄ em nas pensĂľes e salĂĄrios teria valido a pena o sacrifĂ­cio.

12 de Abril, no Cine-teatro de Anadia. Esta iniciativa corresponde a uma “fase de testesâ€?, em que o pĂşblico ĂŠ convidado &RLPEUD GHVGH R Ă€P GH VHPDQD SDVVDGR ,QVWDODGR QD 3UDoD JĂĄ sabemos, porĂŠm, que essa nĂŁo ĂŠ a arte do governoâ€?. a participar no processo criativo, experimentando as ideias da Canção, o circo tem espectĂĄculos marcados para amanhĂŁ Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de e os conceitos em desenvolvimento para a nova encenação. (21h30), sĂĄbado (16h00 e 21h30) e domingo (16H00). Segundo 19/03/2014 $R PHVPR WHPSR TXH DĂ€QD R PDWHULDO FyPLFR 3HGUR 7RFKDV Sandro Monteiro, director artĂ­stico, o espectĂĄculo do Evoluconcede ao pĂşblico a oportunidade de observar e participar, tion Circus ĂŠ “totalmente diferente do circo tradicionalâ€?. Este “A guerra do consenso com o PS ĂŠ sĂł mais um espectĂĄculo, precisa, foi criado por um coreĂłgrafo francĂŞs e passo para encontrar companhia no resultado que, mais de forma gratuita, no espectĂĄculo.

GLVWLQJXH VH SRU WHU XPD KLVWyULD FRP SULQFtSLR PHLR H ÀP ´e caminho menos caminho, a Alemanha quer: salårios Peça de William Shakespeare XP QRYR FRQFHLWR GH FLUFR FRP PXLWD FRUHRJUDÀD H MRJR GH mais baixos, pensþes mais curtas. Merkel sabe que essa em últimas encenaçþes luzes. A linha do espectåculo Ê a própria música�, acrescentou. Ê agenda de Passos e por isso lhe då nota vinte�.

Marcada por grande adesĂŁo do pĂşblico aos espectĂĄculos, o Sandro Monteiro apela Ă adesĂŁo das pessoas que, pois, garante, Idem, Ibidem que levou a cooperativa Bonifrates a prolongar a temporada da certamente irĂŁo gostar do espectĂĄculo.

CULTURA

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Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225

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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

Por que muda o nome da Feira do Livro – A feira do livro de Coimbra vai realizar-se este ano no âmbito de um certame de artes e cultura, um “novo conceitoâ€? para tentar atrair mais visitantes, segundo disse o presidente da Câmara, Manuel Machado, na reuniĂŁo de segunda-feira da edilidade. A possibilidade de o certame realizar-se no Parque Manuel Braga (nas duas Ăşltimas ediçþes foi no Parque Verde do Mondego, logo abaixo, mas antes jĂĄ foi na Praça da RepĂşblica, no EdifĂ­cio Chiado, etc), estĂĄ a ser estudada pela autarquia, adiantou o autarca, reconhecendo que o

piso daquela zona, em terra batida, Ê susceptível de provocar muito pó e/ou lama, circunstância que não agrada a livreiros e visitantes.

A edição deste ano da feira do livro em Coimbra, integrada num certame que incluirĂĄ programas de mĂşsica, artes plĂĄsticas e gastronomia, decorrerĂĄ entre 23 de Maio e 01 de Junho. A alteração da data - tradicionalmente, a feira tem-se realizado algumas semanas antes - tem uma explicação por parte de Manuel Machado: “visa tentar contrariar os efeitos das condiçþes climatĂŠricas que, frequentemente, se tĂŞm feito sentir nas ediçþes anteriores, marcadas

por dias de chuva�. A mudança do nome e da data são duas boas razþes para enganar... o S, Pedro!

Juiz, presidente e plantador – O Dia Mundial da Floresta, que se comemorou a 21 de Março, foi assinalado junto à Quinta da Borloteira, numa parceria entre o Rotary Club da Figueira da Foz e o Grupo Portucel Soporcel. O presidente da Câmara, o juiz João Ataíde, mostrou aos alunos do Centro Escolar de S. Julião/ Tavarede como se planta, numa cerimónia onde foram colocadas

F _____ R _____ A

Centro Equestre fez 26 anos – No domingo (dia 23), o Centro Equestre do Concelho de Montemor-o-Velho assinalou o 26.º aniversårio com um animado programa comemorativo, que reuniu dezenas de sócios, familiares, amigos e entidades. Depois do passeio equestre, a comemoração continuou com um participado almoço de convívio, seguido de uma prova de obståculos e de uma sardinhada.

Antes dos “parabĂŠnsâ€?, Nuno Rasteiro, da Direcção do Centro Equestre, congratulou-se por o “centro estar, novamente, a começar a ganhar mais vidaâ€?. Para o futuro, desejou que “se possa continuar a evoluir e que se consigam melhorar e criar algumas estruturasâ€?. O vereador Jorge Camarneiro desejou “as maiores felicidades e muitos ĂŞxitosâ€? e mostrou-se disponĂ­vel para “transmitir as solicitaçþes efectuadas ao restante executivo, de modo a tentar resolver as situaçþesâ€? abordadas por MĂĄrio Jorge, presidente da Mesa da Assembleia-geral do Centro Equestre.

sidente da Câmara assistiu, ainda, à apresentação do programa Óleomax, de recolha de óleos usados, em recipientes próprios, efectuada gratuitamente no domicílio, ou nos oleþes disponíveis no município.

Torrão, presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.

TambĂŠm o vereador Jorge Camarneiro Penacova com referiu os “diversos elogios recebidos ao sobreiros – No longo do festivalâ€? e o “clima de festa que se viveu em Montemordia 21 de Março, as -o-Velho nestes diasâ€?, reforçando que “vale a pena manter este crianças dos estabetipo de iniciativaâ€?. Para “alimentarâ€? os 10 dias de Festival foram lecimentos de ensino utilizados mais de 800 quilogramas de arroz carolino do Baixo prĂŠ-escolar e do 1.Âş Mondego e servidas cerca de 700 lampreias. No Ăşltimo dia do ciclo do Agrupamento de Escolas de Penacova, a convite da Câmara, come- certame a qualidade do arroz de lampreia servido pelas diferentes moraram o “Dia Mundial da Florestaâ€? plantando sobreiros na tasquinhas foi posta Ă prova e a Casa do Povo de Abrunheira Serra da Atalhada. Esta actividade surge no âmbito do projecto (CPA) conquistou o prĂŠmio. Orgulhoso do tĂ­tulo, JosĂŠ Carvalho “Floresta Comumâ€?, com a Quercus, tendo sido plantados 530 DĂ€UPRX ´VXSHUiPRV RV QRVVRV REMHFWLYRV DWp SRUTXH HVWiYDPRV sobreiros dos 4 000 que a acção contempla. Neste projecto o D FRPSHWLU FRP D FDWHGUDO GD ODPSUHLD (UHLUD H DĂ€QDO VRPRV MunicĂ­pio conta com o apoio da equipa de Sapadores Flores- nĂłs os catedrĂĄticosâ€?. Quanto ao outro prĂŠmio em disputa, a tais da Pensar (Associação de Desenvolvimento Integrado de tasquinha do Grupo FolclĂłrico da ACDR de MeĂŁs do Campo Penacova), bem como da Equipa Municipal de Intervenção alcançou o tĂ­tulo de melhor decoração, o que, para Rui Laranjeiro, Florestal, que darĂŁo apoio ao nĂ­vel da plantação e manutenção, “ ĂŠ um incentivo para continuarem a fazer cada vez melhorâ€?. O HQTXDQWR D $'(6$ Ă€FD UHVSRQViYHO SRU WRGRV RV WUDEDOKRV GH Festival incluiu a conferĂŞncia “Em defesa do Arroz Carolinoâ€?, GNR deu grande concerto – A Banda SinfĂłnica da Guar- preparação de terreno. Como referiu o presidente do MunicĂ­pio, onde, no inĂ­cio, se faz uma breve homenagem, a tĂ­tulo pĂłstumo, da Nacional RepĂşblica proporcionou um agradĂĄvel espectĂĄculo, Humberto Oliveira, “Penacova continuarĂĄ a incentivar, apoiar a Carlos Laranjeira, e a LuĂ­s Marçal Correia de Oliveira, presidente na noite de sexta-feira, no Casino Figueira, que encheu o SalĂŁo e a participar em todas as iniciativas que promovam a natureza, da Liga dos Amigos dos Campos do Mondego, que nĂŁo pĂ´de CaffĂŠ e durante mais de uma hora encantou o pĂşblico presente. enquanto factor distintivo deste concelho e potenciador de uma estar presente.

Dirigida pelo maestro sargento-mor Armindo Pereira LuĂ­s, esta maior qualidade de vida para todos os cidadĂŁosâ€?. %RP Ă€OKR ² O advogado Nuno TeodĂłsio Oliveira – que banda foi constituĂ­da por decreto de D. Maria II, em 1838, e daĂ­ para cĂĄ o sucesso nunca mais parou, tendo jĂĄ feito concertos Bloco em festa – O Bloco de Esquerda (BE) festejou os assume, hoje, publicamente, a sua candidatura Ă presidĂŞncia da em vĂĄrios paĂ­ses do mundo. A Figueira da Foz tem sido, ao seus 15 anos, em Coimbra, com um jantar, no sĂĄbado, no restau- Direcção da AcadĂŠmica/OAF – mereceu destaque numa das longo de vĂĄrias dĂŠcadas, uma das cidades que tem acolhido rante Cantinho dos Reis, no Terreiro da Erva, o local onde tudo ediçþes deste mĂŞs do Jornal Aurinegra (que se publica em Febres, GLYHUVRV FRQFHUWRV GHVWD SUHVWLJLDGD Ă€ODUPyQLFD D TXDO LQWHJUD FRPHoRX QHVWD FLGDGH (P GHVWDTXH HVWLYHUDP WUrV Ă€JXUDV 0DULVD Cantanhede). Na senda do “CampeĂŁoâ€?, que vinha aludindo (desde XP MRYHP P~VLFR Ă€JXHLUHQVH R FDER $UWXU 0HQGHV OLFHQFLDGR Matias, que encabeça a lista do BE para o Parlamento Europeu, R 1DWDO j SUREDELOLGDGH GH 2OLYHLUD VH SHUĂ€ODU SDUD VXFHGHU D em saxofone pela Escola Superior de MĂşsica de Lisboa, sendo o professor JosĂŠ Manuel Pureza, da Faculdade de Economia e JosĂŠ Eduardo SimĂľes, o quinzenĂĄrio dedicou ao jurista a rubrica DFWXDOPHQWH Ă€QDOLVWD GH PHVWUDGR QD PHVPD HVFROD que jĂĄ foi lĂ­der parlamentar dos bloquista, e o coordenador na- “Gente de ouroâ€?. Nuno TeodĂłsio, parafraseando Fernando cional do Bloco JoĂŁo Semedo. J+a lançada para as eleiçþes de 25 Pessoa, opina que “falta cumprir-se a AcadĂŠmica, o prĂłprio Nuno Moita amde Maio, Marisa Matias propĂ´s que o Tratado Orçamental seja desĂ­gnio da AAC/OAF, que, neste momento, se encontra um biental – O presidente referendado, considerando que este “destrĂłiâ€? o paĂ­s. “Tem que se bocadinho divorciada de Coimbra, dos sĂłcios e dos adeptos, da Câmara Municipal de perguntar Ă s pessoas se querem repetir por mais 30 anos aquilo daquilo que ĂŠ a sua riqueza e que a deve projectarâ€?. A mĂŁe de Condeixa, Nuno Moita, que se passou nos Ăşltimos trĂŞs anos. Estou certa de que nenhum Nuno ĂŠ vice-presidente da Câmara de Cantanhede. A atenção colaborou na plantação SRUWXJXrV GLUi TXH VLPÂľ DĂ€UPRX SRUTXH SDUD D HXURGHSXWDGD GDGD SHOR TXLQ]HQiULR DR MXULVWD DWHVWD WUDWDU VH GH XP ERP Ă€OKR de uma ĂĄrvore, na EB o Tratado Orçamental â€œĂŠ a garantia de que a ´troika’ continua da regiĂŁo gandaresa!

1 da vila, no âmbito GHSRLV GD ÂśWURLND¡ H D JDUDQWLD GH DXVWHULGDGH VHP Ă€PÂľ 0DULVD $ PHOKRU EDJXHWH SDULHQVH p SRUWXJXHVD ² A baguete das comemoraçþes do Matias tambĂŠm apontou para “a reestruturação da dĂ­vidaâ€?, como Dia Mundial da Floresta. “O mais importante ĂŠ cultivarmos o uma solução, mas, igualmente, como “uma inevitabilidadeâ€?. “A ĂŠ, tradicionalmente, o pĂŁo mais consumido em França, sendo interesse na defesa do meio ambiente, fazendo com que tomem reestruturação ĂŠ tĂŁo Ăłbvia que algum dia serĂĄ feita. Quanto mais quase um ex libris do paĂ­s. Contudo, ĂŠ das mĂŁos de um padeiro consciĂŞncia desde tenra idade da importância da preservação das tarde, menos paĂ­s teremosâ€?, sublinhou. portuguĂŞs que sai a melhor, com direito a fornecer, durante um ĂĄrvores para o equilĂ­brio ambiental e ecolĂłgico e, consequenteDQR R 3DOiFLR GR (OLVHX -XQWDPHQWH FRP R VHX Ă€OKR R SRUWXJXrV mente, para a qualidade de vida de todos nĂłsâ€?, destacou Nuno Festival do Arroz e da Lampreia foi um sucesso – De re- AntĂłnio Teixeira, emigrado hĂĄ 40 anos, ĂŠ responsĂĄvel pela padaria Moita, acompanhado da vice-presidente Liliana Pimentel, do gresso ao centro histĂłrico da vila de Montemor-o-Velho, o Festival Aux DĂŠlices Du Palais, cuja baguete acaba de ser distinguida como vereador AntĂłnio Ferreira e da coordenadora de JI/EB1 n.Âş1, do Arroz e da Lampreia - Sabores do Campo e do Rio tomou um a melhor de Paris. O padeiro, emigrado hĂĄ mais de 40 anos em Alcina Dias. Nuno Moita participou, ainda, na plantação de novo fĂ´lego e conquistou milhares de visitantes que nĂŁo resistiram França, jĂĄ tinha conquistado o prĂŠmio em 1998. Com a ajuda hortĂ­colas diversas (alfaces, couves, cenouras e alho francĂŞs), no Ă gastronomia e Ă tradição do Baixo Mondego. “Foi um estron- GR VHX Ă€OKR DQRV GH LGDGH YROWRX D YHQFHU R FRQFXUVR +DMD âmbito do projecto “Compostar para a Bio-Hortaâ€?, em curso GRVR VXFHVVR TXH YHLR FRQĂ€UPDU D DSRVWD EDVWDQWH SRQGHUDGD vontade de matar a fome a quem precisa, que haverĂĄ um portuguĂŞs nas escolas do 1Âş ciclo do concelho. Na mesma ocasiĂŁo, o pre- GR H[HFXWLYR QHVWD UHQRYDGD HGLomR GR )HVWLYDOÂľ DĂ€UPD (PtOLR pronto a arregaçar as mangas.

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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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V I N A G R E T A S

76 ĂĄrvores, precisamente a idade do clube rotĂĄrio. A Câmara da Figueira da Foz colaborou, tambĂŠm em estreita parceria com o grupo Portucel Soporcel, na iniciativa “DĂĄ a MĂŁo Ă Florestaâ€?.

As ordens de Machado – O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, continua, no seu regresso, a SHQVDU FRPR ID]LD DQWHV R TXH QD VXD YHUVmR VLJQLĂ€FD ´R FXPprimento de todos os preceitos legaisâ€?. Toda a correspondĂŞncia, para ser efectivamente registada, tem de ser dirigida ao “Ex.mo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Coimbraâ€?. Isso mesmo constataram os vereadores da oposição, onde uma funcionĂĄria escreveu essa instrução no interior da carta que lhes foi dirigida, individualmente, pela empresa MRG (sobre as obras do Convento do S. Francisco). A outra ordem de Manuel Machado refere-se ao integral cumprimento da norma de serviço n.Âş 12 de... 1983 (sĂŠculo XX). No que ĂŠ escrito por todos os funcionĂĄrios da Câmara deve FRQWDU DV LQLFLDLV GR QRPH H R Q~PHUR PHFDQRJUiĂ€FR SDUD VH saber quem minutou.

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numa semana, Ê obra! Quanto aos efes, ao primeiro não Ê alheia a SRVLomR JHRJUiÀFD DR VHJXQGR D IHUWLOLGDGH GR YDOH GR 0RQGHJR ao terceiro a proximidade à serra da Estrela, ao quarto não Ê alheio um episódio de recusa de entrega das chaves da cidade (no sÊculo XIV) ao rei de Castela e o quinto prende-se com a beleza natural.

A explicação para o sexto Ê mais linear, mas nem por isso deixa GH ÀFDU j LPDJLQDomR GH FDGD XP D

Sensibilização ao mais alto nĂ­vel – A Academia dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Brasfemes (BVB) aproveitou a Feira GD )ORUHVWD TXH GHFRUUHX QR Ă€P GH VHPDQD QR 3DUTXH 'U 0Dnuel Braga, para sensibilizar a comunidade para a importância de se apostar na prevenção dos incĂŞndios. A acção nĂŁo parece ter apanhado desprevenido o presidente da edilidade, Manuel Machado, presente no local devido Ă s comemoraçþes do aniversĂĄrio do Museu da Ă gua, que ouviu com entusiasmo a “liçãoâ€? dos pupilos dos BVB.

Parque particularmente animado Corrida colorida (I) – A segunda edição da “Color Runâ€?, – Depois de um arem Coimbra, vai realizar-se a 26 de Abril, com o vereador socialista ranque de Primavera Carlos Cidade a informar, na reuniĂŁo de Câmara, que se integra chuvosa, a soalheira nas comemoraçþes dos 40 anos do “25 de Abrilâ€?. Como se trata tarde de sĂĄbado foi GH XPD FRUULGD HP TXH RV SDUWLFLSDQWHV Ă€FDP WRGRV SLQWDGRV apreciada por todos ao longo do percurso, houve logo um comentĂĄrio (da oposição): Veto de gaveta – No perĂ­odo de antes da ordem do dia, na os que se associaram â€œĂ‰ para assinalar os (polĂ­ticos) que mudaram de cor (partidĂĄria) reuniĂŁo da edilidade, o vereador JosĂŠ Ferreira da Silva, eleito pelo Ă s celebraçþes do Dia Mundial da Ă gua e do sĂŠtimo aniversĂĄrio depois do 25 de Abrilâ€?! movimento “CidadĂŁos por Coimbraâ€?, deu conta de uma situação do Museu da Ă gua. Antes do evento propriamente dito, conviTXH FODVVLĂ€FD FRPR ´PXLWR JUDYHÂľ 'LULJLQGR VH DR SUHVLGHQWH dados e responsĂĄveis desfrutaram de um agradĂĄvel momento de Corrida colorida (II) – Quem nĂŁo gostou muito que a “Co- da Câmara, Manuel Machado, referiu que tinha feito quatro convĂ­vio ao ar livre, contribuindo para a dinamização do Parque lor Runâ€? integre as comemoraçþes do 25 de Abril, em Coimbra, requerimentos e, atĂŠ agora, nĂŁo recebeu qualquer resposta. “Isto 'U 0DQXHO %UDJD TXH QHVVH GLD UHĂ€UD VH HVWDYD SDUWLFXODUPHQWH foi o vereador da CDU, Francisco Queiroz, pois a iniciativa ĂŠ ĂŠ um veto de gavetaâ€?, disse Ferreira da Silva, que ĂŠ advogado, animado, tambĂŠm por conta da Feira da Ă rvore, promovida pela promovida por uma entidade privada. Carlos Cidade argumenta sustentando tratar-se de “uma violação dos princĂ­pios legais e, Câmara Municipal de Coimbra. Entre os convivas contava-se que a corrida “assume o espĂ­rito de Abrilâ€?, diz que conta jĂĄ com 6 tambĂŠm, de respeito e consideração pelo exercĂ­cio das funçþes de Manuel Oliveira, Graça Oliveira (da Junta de Freguesia de Santo 000 inscritos e por cada participante a organização, por indicação vereador e da democraciaâ€?. Apesar das fortes acusaçþes directas AntĂłnio dos Olivais), Carlos Clemente (adjunto do presidente da da Câmara, dĂĄ 25 cĂŞntimos para a Comunidade S. Francisco de DR SUHVLGHQWH GD &kPDUD PHVPR GH YLYD YR] D UHVSRVWD Ă€FRX Câmara Municipal de Coimbra) e Paulo Palrilha (comandante dos $VVLV $ FULVH WRFD D WRGRV H R FRQWULEXWR Ă€FD VH SHORV FrQWLPRV igualmente, na “gavetaâ€?.

Bombeiros Sapadores de Coimbra). quando o preço da inscrição na “Color Runâ€? ĂŠ de 10 euros dos nove aos 13 anos e dos 17,80 euros atĂŠ aos 25,80 euros a partir Caminhos da ĂĄgua Rendeiro ele ĂŠ... – Rendeiro ĂŠ aquele que toma por arrendessa idade. damento uma propriedade ou um arrematante ou cobrador de – A inauguração da exporendas, podendo ser ainda um fabricante ou vendedor de rendas sição de fotografia “Os Corrida colorida (III) – No ano passado foram cerca de 13 (na acepção de adereços de vestuĂĄrio). Mas hĂĄ outro. HĂĄ o ex- Caminhos de Ă guaâ€?, da 000 as pessoas que participaram na “Color Runâ€?, em Coimbra, ao -lĂ­der do Banco Privado PortuguĂŞs (BPP), JoĂŁo Rendeiro, que, autoria de JoĂŁo Almeida, longo de cinco quilĂłmetros. Este ano a partida vai ser da Praça da segundo a edição de hoje do Correio da ManhĂŁ, viu os respectivos marcou o sĂŠtimo aniversĂĄrio Canção (margem esquerda do Mondego), para evitar a “treme- bens arrestados por iniciativa do MinistĂŠrio PĂşblico. Ao arresto, do Museu da Ă gua e o Dia deiraâ€? da ponte de Santa Clara. O interessante, como assinalou que abrange outros dois ex-gestores do BPP, Paulo Guichard e Mundial da Ă gua. Pedro Coimbra, presidente do Conselho de Ado vereador JosĂŠ Ferreira da Silva, ĂŠ que as pessoas pagam para Salvador Fezas Vital, corresponde um montante estimado em ministração da Ă guas de Coimbra, destacou na ocasiĂŁo que este ĂŠ FRUUHUHP H Ă€FDUHP VXMDV GH WLQWD $LQGD SRU FLPD D RUJDQL]DomR cerca de 50 milhĂľes de euros. Entre o patrimĂłnio ÂŤcongeladoÂť um lĂ­quido preciso e limitado. “Se na nossa cidade, regiĂŁo e Europa que cobra inscriçþes e arrecada o dinheiro, pede a colaboração Ă€JXUDP FRQWDV EDQFiULDV REUDV GH DUWH H LPyYHLV $ PRUDGLD GH estamos habituados a ter sempre ĂĄgua disponĂ­vel, nĂŁo ĂŠ assim em de voluntĂĄrios... Ă borla! luxo do ex-lĂ­der do BPP, no Estoril, ĂŠ um dos bens envolvidos no todo o mundoâ€?, defendeu, sublinhando que a ĂĄgua estĂĄ cada vez arresto, podendo o seu valor ascender a cinco milhĂľes de euros. PDLV QD RULJHP GH FRQĂ LWRV DUPDGRV 0DQXHO 0DFKDGR REVHUYRX Actas que nĂŁo desatam – O primeiro ponto da ordem de Posto isto, nĂŁo haja dĂşvidas de que JoĂŁo fez jus ao apelido, mas por sua vez, que este ĂŠ um bem “universalâ€? e “pĂşblicoâ€?, pelo que trabalhos da sessĂŁo, de segunda-feira, da Câmara de Coimbra, deu R SDWULPyQLR GHOH QDGD WHP D YHU FRP DV GHĂ€QLo}HV GH UHQGHLUR “deve ser gerido como talâ€?. “Devemos trabalhar para servir a pano para mangas. Tratava-se, “apenasâ€?, de aprovar as actas das facultadas pelos “DicionĂĄrios Editoraâ€?. comunidade, mantendo a qualidade da ĂĄgua e tudo fazendo para a reuniĂľes realizadas nos dias 10 e 17 de Março, mas os vereadores preservar para as geraçþes vindourasâ€?, referiu, acrescentando que da oposição (PSD e CPC), incluindo o da CDU que tem pelouro DiĂĄlogo impagĂĄvel – “Imprensa falsaâ€?, um sĂ­tio da Internet, “este caminho serĂĄ feito com empenho e prosseguido na esfera com os do PS, questionaram o facto de ali nĂŁo constar o que di- DXWR LQWLWXODGR ´3DVTXLP GH QRWtFLDV TXH QmR VH FRQĂ€UPDPÂľ pĂşblica como jĂĄ se faz jĂĄ muitos anos em Coimbraâ€?. zem. Paulo LeitĂŁo começou por perguntar ao presidente, Manuel gracejou, em “Dia do Paiâ€?, simulando um telefonema da dĂ­vida Machado, se podia passar a levar gravador, para depois poder S~EOLFD SDUD D FODVVH SROtWLFD SRUWXJXHVD ´2EULJDGR PLQKD Ă€OKDÂľ Pimba e polĂŠmica – A mĂşsica “Quero ser tuaâ€?, escrita provar aos eleitores o que disse. O social-democrata considera respondeu um representante dos polĂ­ticos. “Como ĂŠ que nĂŁo me SHOR P~VLFR (PDQXHO H FDQWDGD SHOD Ă€JXHLUHQVH 6X]\ TXH YDL TXH DV DFWDV HVWmR D Ă€FDU ´GHPDVLDGR DEVWUDFWDVÂľ TXDQGR DOL VH ia lembrar dos meus papĂĄs mais queridos, hĂŁ!?â€?, prosseguiu ela, representar Portugal no Festival da Canção, em Copenhaga, estĂĄ diz, apenas, que “os vereadores colocaram algumas reticĂŞncias... GRFH H WHUQD DR PHVPR WHPSR TXH OKHV DFHQDYD FRP XP JUiĂ€FR a gerar polĂŠmica. Muitos cibernautas criticam a canção por a conalgumas sugestĂľesâ€?. A versĂŁo “reduzidaâ€? de actas, preconizada “Uau! Mais 10 pontos percentuais! Que bom! Mas se a tua mĂŁe siderarem “pimbaâ€?. Os comentĂĄrios nas redes sociais proliferam, pelo presidente Manuel Machado, foi igualmente abordada pelo sabe vai dizer que somos malucos e que temos de te reestruturarâ€?, sendo que a contestação domina a prĂłpria pĂĄgina de Facebook da vereador JosĂŠ Belo, que considerou “nĂŁo estarem a cumprir a sua responderam os polĂ­ticos, emocionados com o presente da dĂ­vida. RTP, televisĂŁo que organizou o Festival da Canção. Na Internet missĂŁoâ€?. “HĂĄ um apagĂŁo permanente acerca das declaraçþes dos estĂĄ tambĂŠm a circular uma petição pĂşblica que alega ter havido vereadores, jĂĄ que as actas nĂŁo permitem deixar visĂ­vel os fundaGuarda fecunda – A cidade da Guarda merece, agora, o irregularidades na votação e garantindo que a canção eleita pelos mentos que foram esgrimidosâ€?, declarou. Manuel Machado lĂĄ foi epĂ­teto de fecunda, graças ao recente nascimento de 27 bebĂŠs SRUWXJXHVHV IRL ´0HD &XOSDÂľ TXH Ă€FRX FODVVLĂ€FDGD HP VHJXQGR respondendo que “hĂĄ o essencial e o sentido da coisaâ€?, mas deixou QXPD VHPDQD )RUWH IDUWD IULD Ă€HO H IRUPRVD DTXHOD XUEH GD Petiçþes e polĂŠmicas Ă parte, certo ĂŠ que serĂĄ a mĂşsica “Quero Ser aberta a hipĂłtese de as actas poderem ser mais extensas, dado Beira Alta acaba de fazer jus a outro cognome. Sendo a fecundi- Tuaâ€? a representar Portugal a 6 de Maio no Festival EurovisĂŁo que, segundo anunciou, a secção passou a ter mais “redactoresâ€?. dade em Portugal comparĂĄvel ao chĂŁo que jĂĄ deu uvas, 27 partos, da Canção.

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QUINTA-FEIRA

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Preso por roubo

Jovem julgado por abusar de uma rapariga menor Um jovem, a cumprir pena de prisĂŁo por roubo, vai ser julgado, em Coimbra, sob a acusação de abusar sexualmente de uma menor e incorre em pena de trĂŞs a 10 anos de cadeia, apurou o “CampeĂŁoâ€?.

J. F., 23 anos de idade, estå acusado, pelo MinistÊrio Público (MP), de manter relaçþes sexuais, durante meses, com uma menina que frequenta um lar, instituição

de onde ele foi expulso ao completar 18 anos.

Para consumar o crime de abuso sexual de criança, o indivíduo ter-se-å introduzido, às escondidas, na instituição, presumindo-se que, frequentemente, haja entrado por uma janela.

Tipificado no Código Penal como um acto ilícito contra a autodeterminação sexual da criança, o crime de abuso Ê punível, ainda que

possa ter havido consentimento, quando a idade da vĂ­tima ĂŠ inferior a 14 anos.

Julgado por autoria de roubo, J. F. foi condenado a prestar 150 horas de trabalho a favor da comunidade.

Sem acatamento da sanção, o indivíduo, mediante requerimento do MP, acabou por ser condenado, pelo Tribunal Criminal de Coimbra, a cinco meses de prisão efectiva.

Para cumprimento da pena, que irĂĄ expirar em Julho, o jovem foi detido a 19 de Fevereiro [de 2014].

O abuso sexual de crianças participado ao MP e à Polícia Judiciåria aumentou 14 por cento, de 2012 para 2013, e mais de metade dos crimes sexuais têm sido cometidos contra menores. No ano transacto, a PJ abriu 1 227 inquÊritos por crimes de abuso sexual de criança.

LousĂŁ

Polícias acusados de furto e associação criminosa

Dois agentes da PSP acabam de ser acusados, pelo MinistÊrio Público da comarca da Lousã, de cometimento de FULPHV GH IXUWR TXDOLÀFDGR no montante de 207 000 euros, e de participação em associação criminosa com outros dois arguidos.

A constituição de associação criminosa Ê punível com

pena de prisão atÊ cinco anos. À imputação aos polícias JosÊ Manuel N. e Nilton T., ambos com pouco mais de 40 anos de idade, pelo ilícito de associação criminosa, a entidade titular da acção penal juntou um funcionårio de uma empresa de segurança privada, Marco Paulo, que exercia funçþes no Centro Hospitalar Universitå-

rio de Coimbra (CHUC).

Marco Paulo tambÊm Ê alvo de dedução de acusação por co-autoria no cometimento dos 16 crimes de furto qualiÀFDGR $ XP FRPHUFLDQWH -RmR Augusto, acusado de 13 crimes de receptação, Ê igualmente imputada co-autoria em relação à associação criminosa.

Segundo o MP, “para me-

lhor levar a cabo� a actividade delituosa, os polícias eram portadores de armas de serviço.

Em casa de JosÊ Manuel foi apreendida uma espingarda caçadeira, que não se encontrava registada em nome dele, e em casa de Nilton foi interceptado um carregador para pistola Glock (dotado de 15 muniçþes).

DE MARÇO DE 2014 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Chefe terĂĄ usado bastĂŁo

Quatro membros da PJ acusados de tortura O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra acaba de acusar quatro membros GD 3ROLFLD -XGLFLiULD GH LQà Lgirem tortura a uma pessoa, que estava sob suspeita de envolvimento em tråfico de droga.

Trata-se de Manuel S. (inspector-chefe, que nada tem a ver com as actuais chefias das brigadas de combate à droga da PJ de Coimbra) e dos inspectores Henrique G., JosÊ M. e Teresa S. Os arguidos têm a prerrogativa de requerer a abertura de instrução, fase processual em que cabe a um juiz escrutinar a acusação deduzida pelo MinistÊrio Público, podendo esta ser rejeitada ou reiterada.

6H HOD IRU FRQÀUPDGD Ki lugar a julgamento; se não, poderå o MP interpor recurso para o Tribunal da Relação, que decidirå pela ilibação ou pela realização de audiência. À luz do Código Penal,

os arguidos incorrem em penas de trĂŞs a 12 anos de prisĂŁo.

O queixoso, HÊlder Oliveira, esteve durante três semanas sem receber QRWLÀFDomR SDUD FRPSDUHcer no Instituto Nacional GH 0HGLFLQD /HJDO D ÀP de ser sujeito a exames, e o inquÊrito do foro criminal passou pelas mãos de três magistrados do MP. Segundo a peça acusatória, Manuel S. desferiu, pelo menos, oito pancadas, com um bastão, nas costas de HÊlder Oliveira. Ao imputar co-autoria do crime a outros três membros da PJ, um procurador-adjunto do DIAP de Coimbra entendeu que os quatro arguidos agiram em conjugação de esforços e para executar um plano previamente acordado.

No âmbito do processo investigado pelos quatro inspectores, houve condenação de sete pessoas, pelo Tribunal da Figueira da Foz, a penas cuja execução foi suspensa.

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