TrĂŞs testemunhas em risco de serem acusadas
Reportagem
Achaque da amnĂŠsia no julgamento de SimĂľes O achaque da amnĂŠsia abateu-se, anteontem, sobre a audiĂŞncia de julgamento de JosĂŠ Eduardo SimĂľes, presidente da AcadĂŠmica/OAF e outrora director municipal, a responder perante a Vara Mista de Coimbra nesta Ăşltima qualidade. PĂĄgina 9
Artesanato e gastronomia
Supremo Tribunal Administrativo reitera decisĂŁo favorĂĄvel
Junho traz muita festa
Apartamentos do EuroStadium a caminho da legalização
O mĂŞs de Junho, para alĂŠm de marcar o inĂcio da ĂŠpoca balnear, traz muitas festas (vĂŞm aĂ os santos populares), feiras de artesanato e de gastronomia, sempre com muita animação. A partir de hoje (feriado) e durante o Ă€P GH VHPDQD j YROWD GH &RLPEUD DV iniciativas sĂŁo muitas e possibilitam um leque variado de escolhas. Eis as que damos a conhecer nesta edição: Feira de Artesanato e Gastronomia da Mealhada (pĂĄgina 2); Feira GastronĂłmica de Brasfemes (pĂĄgina 4); Feira do Vinho e da Gastronomia da CordinhĂŁ e Feira de Artes e Cultura de LorvĂŁo (pĂĄgina ( 10); a mostra de artesanato Ceirarte, com Festival de Folclore e Encontro de Bandas (pĂĄginas ( 18 e 19).
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Dia Mundial celebra-se este sĂĄbado
Cuidemos do ambiente! A assinalar o Dia Mundial do Ambiente, que se celebra sĂĄbado, 5 de Junho, o “CampeĂŁoâ€? dedica, na presente edição, um trabalho especial ao tema, valorizando algumas iniciativas que decorreram jĂĄ e outras que estĂŁo para acontecer. Hoje e sempre, cuidemos do ambiente! Caderno destacĂĄvel
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XII Feira de Artesanato e Gastronomia
Programa
Cores, sabores e mĂşsica durante nove dias L.S.
No certame, os artesĂŁo vĂŁo produzindo as suas obras, aos olhos de quem quiser apreciar
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como ĂŠ o caso da prova de atletismo “3 Milhas da Mealhadaâ€?, o Evento Nacional de Marcha e Corrida, o II Torneio de TĂŠnis Feira de Artesanato e Gastronomia ou o I Concurso de Flipbook. Confor me refere a Câmara Municipal da Mealhada, a Feira de Artesanato e Gastronomia â€œĂŠ uma aposta que vai ganhando cada vez mais força ao longo de cada edição, um certame a visitar, para olhar, cheirar, ouvir, sentir e saborearâ€?. Os cerca de 40 artesĂŁo participantes, para alĂŠm dos oriundos do concelho da Mealhada, sĂŁo provenientes de Vila Nova de Poiares, Barcelos, Marinha Grande,
Coimbra, Aveiro, Porto de Mós, Pelariga, Arganil, Ovar, Sangalhos, Lousã, S. João da Madeira, Sintra, Penacova, Lourinhã, Celorico da Beira e Barrô. Em termos de associaçþes do concelho estão presentes na feira os Bombeiros Voluntårios da Mealhada, a Associação Cultural e Recreativa de Pisão, o Centro Recreativo do Travasso, o Grupo Coral Columba GRES Real Imperatriz, o Rancho Infantil e Juvenil de Ventosa do Bairro, o Corpo Nacional de Escutas, o Ag r upamento de Escuteiros da Pampilhosa, a EcoSolLuso e a Associação Juvenil da Antes.
SĂĄbado, dia 5 K ² $EHUWXUD RĂ€FLDO GD ;,, )HLUD GH $UWHVDQDWR H *DVWURQRPLD 17h00 – TĂłcandar. Encontro de Veteranos: GDM vs Casa Pia AtlĂŠtico Club (Campo de Futebol Dr. AmĂŠrico Couto). 18h00 – Orquestra Ligeira da Mamarrosa. 19h15h – MĂscaros. 21h00 – Girafoles. 22h00h – PĂŠ na Terra. Domingo, dia 6 09h30 – Evento nacional de Marcha e Corrida Animação de rua com artes circenses em todo o espaço da feira. 15h00 – Torneio Distrital de Futebol de Rua (Parque da Cidade). 16h00 – Os Pequenos Artistas da ExpressĂŁo Musical. 17h30 – Grupo Regional da Pampilhosa do BotĂŁo. 18h30 – GEDEPA. 19h15 – Associação CADES – NĂşcleo Fitness/Desporto. 20h00h – Gaiteiros “Os Carriçosâ€?. 21h00 – Pauliteiros de Miranda. 22h00h – Grupo de Pedrinhas de Arronches. Segunda, dia 7 16h00h – Pig Parade “4 Maravilhas da Mesa da Mealhadaâ€? (criatividade no Jardim Municipal). Animação de rua com artes circenses em todo o espaço da feira. 20h00 – Gaiteiros “Os Carriçosâ€?. 21h00 – Dixie Kool Gang. 22h00 – Cottas Club Jazz Band. Terça, dia 8 20h00 – Gaiteiros “Os Carriçosâ€?. 21h00 – Grupo Ribatejano. 22h00 – Fonte da Pipa. Quarta, dia 9 20h00 – Tuna “As Mondeguinasâ€?. 21h00 – Tuna AcadĂŠmica da Faculdade de Economia do Porto. 22h30h – Apresentação da mĂşsica do “Projecto 4 Maravilhas da Mesa da Mealhadaâ€?, por JosĂŠ Alves, com a sua banda. 23h00h – Orxestra PitagĂłrica. Quinta, dia 10 09h30 – Prova de Atletismo “3 Milhas de Mealhadaâ€?. Animação de rua com artes circenses em todo o espaço da feira. 16h00 – Everybody Dance. K ² 5DQFKR )ROFOyULFR H (WQRJUiĂ€FR 6mR -RmR GH &DVDO &RPED 17h30 – Escola de Samba “Real Imperatrizâ€?. K ² *UXSR )ROFOyULFR H (WQRJUiĂ€FR GD 9LPLHLUD 19h30 – Gaiteiros “Os Carriçosâ€?. K ² *UXSR &RUDO H (WQRJUiĂ€FR ´&HLIHLURV GH &XEDÂľ 22h00 – Karrossel. Sexta, dia 11 19h30 – Gaiteiros “Os Carriçosâ€?. 21h00 – Ă“smavati. 22h00 – Grupo Mondego (Fado de Coimbra). SĂĄbado, dia 12 16h00 – Gaiteiros da Ponte Velha. 17h00 – Final do II Torneio de TĂŠnis Feira de Artesanato e Gastronomia (junto Ă s Piscinas Municipais). 17h00 – Despique de gaiteiros com a participação dos grupos “Os Carriçosâ€?, “Gaiteiros da Ponte Velhaâ€?, “Seca Pipasâ€? e “Amigos da RambĂłiaâ€?. 18h30 – FilarmĂłnica “Lyra Barcoucenseâ€?. 20h00 – Gaiteiros da Ponte Velha. 21h00 – Adufeiras da Casa do Povo de Paul. 22h00 – Arrefole. Domingo, dia 13 16h00 – Os Pequenos Artistas da ExpressĂŁo Musical. 17h30 – Rancho Infantil e Juvenil de Ventosa do Bairro. 18h30 – FilarmĂłnica Pampilhosense. 19h15 – Escola de Samba “SĂłcios da Mangueiraâ€?. 20h30 – Drama and Dance. 21h00 – Modas, Contos e Fandango Ribatejano. 22h00 – Karaoke das Tasquinhas com “Koimbak Karaokeâ€?.
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O Executivo da Junta convida a visitar a Feira de Artesanato e Tasquinhas da Mealhada Rua EmĂdio Navarro - n.Âş 128 - 3050-224 Luso Telef./Fax: 231 930 716 (PDLO JHUDO#MĂ€XVR SW _ ZZZ MĂ€XVR SW
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de espectĂĄculos de rua, grupos folclĂłricos, fanfarras, filarmĂłnicas, tunas acadĂŠmicas, gr upos de samba, fado, jazz e muitas surpresas. Trata-se de um certame que, em cada ano que passa, cresce, traz mais visitantes Ă Mealhada e conta com um nĂşmero cada vez maior de iniciativas associadas,
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A Feira de Artesanato e Gastronomia da Mealhada estĂĄ de regresso ao Jardim Municipal, de 5 a 13 de Junho, para a sua 12.ÂŞ edição, tendo como ingredientes muitos artefactos, sabores e animação, conĂ€UPDQGR GH DQR SDUD DQR uma maior dimensĂŁo. Peças de arte, de cestaria, estanhos, tanoaria, bordados e rendas, feitas ao vivo pelos artesĂŁos, podem ser apreciadas, durante nove dias, no certame que decorrerĂĄ na Mealhada, onde nĂŁo faltarĂĄ, para os apreciadores da gastronomia bairradina, o leitĂŁo assado, os negalhos, a chanfana e o bacalhau, arroz-doce, leite-creme e aletria. O espaço central da cidade volta a encher-se de cores e sabores, numa festa que conta com a presença de mais de 40 artesĂŁos, pelas habituais tasquinhas de gastronomia regional, onde nĂŁo faltarĂŁo as “4 Maravilhas da Mesa da Mealhadaâ€? (ĂĄgua, pĂŁo, vinho e leitĂŁo)â€? e por um diversificado programa de animação cultural, recheado
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Francisco Louçã, nos “SerĂľes da ProvĂnciaâ€?
PSD anda a entreter, para tirar o tapete ao PS LUĂ?S SANTOS
Francisco Louçã, o lĂder parlamentar JosĂŠ Manuel Pureza e a eurodeputada Marisa Matias. O BE quer um Governo com compromissos de esquerda
ta, o ex-administrado do BCP Paulo Teixeira Pintoâ€?. “Querem introduzir um cheque saĂşde, um cheque ensino e logo veremos o que nos vai ser dito sobre a Segurança Socialâ€?, referiu Francisco Louçã, para quem a ideia do cheque “quer dizer que o Estado se desobriga de criar um serviço que garanta a prestação de um cuidado e, nĂŁo estando a isso obrigado, YDL Ă€QDQFLDU GLĂ€FXOGDGHV dos colĂŠgios privados ou da saĂşde privadaâ€?. Segundo o economista, “este modelo nĂŁo resultou em lado nenhum e a ser aplicado, em Portugal, provocaria a degradação do sistema de ensino universitĂĄrio ou do sistema de ensino pĂşblico, porque lhe retirava financiamento e degradava-o com um serviço de atendimento mĂnimo, quando no mundo em que vivemos precisamos de uma resposta de quaOLĂ€FDomR Pi[LPDÂľ Para Francisco Louçã,
uma revisĂŁo da Constituição, como quer o PSD, seria “atacar os pilares essenciais dos serviços pĂşblicos, na educação ou na saĂşde, porventura promovendo a privatização da Segurança Socialâ€? . â€œĂ‰ um subterfĂşgio para ganhar tempo, E
ĂŠ um entretenimento da polĂtica orientada para JHQHUDOL]DU DV GLĂ€FXOGDGHV econĂłmicas da população mais carenciada na saĂşde ou na educação, em vez de responder aos problemas imediatos que temosâ€?, considerou.
A I N D A
“JosĂŠ SĂłcrates – e as eleiçþes sĂł foram hĂĄ seis meses – denota um cansaço imenso e estĂĄ a governar com o programa de Manuela Ferreira Leiteâ€?. “A saĂşde e o ensino privado, salvo rarĂssimos pĂłlos de excepção, sĂŁo um fracasso econĂłmico em Portugal, QmR UHVSRQGHP jV QHFHVVLGDGHV QmR FULDP FRQĂ€DQoD H portanto, nĂŁo tĂŞm doentes, nem utentes, nem clientesâ€?. ´$ HFRQRPLD DVVHQWD HP EDL[RV QtYHLV GH TXDOLĂ€FDomR jĂĄ chegĂĄmos aos 730 mil desempregados e em 25 anos Portugal perdeu gigantescas oportunidadesâ€?. “As privatizaçþes promovidas pelo Estado, que ascenderam a 40 mil milhĂľes de euros, davam para pagar a dĂvida externa de hĂĄ 10 anos, que era um quarto da actual, que jĂĄ ascende a 150 mil milhĂľes de eurosâ€?. “HĂĄ um ciclo longo de governação em que o paĂs nĂŁo criou competĂŞncias, com uma estagnação quase perpĂŠtua e agora estamos Ă beira do precipĂcioâ€?.
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A pretensĂŁo do PSD em querer uma revisĂŁo da Constituição ĂŠ entendida pelo coordenador do Bloco de Esquerda (BE) como “um subterfĂşgio polĂticoâ€? para ganhar tempo, atĂŠ que em 2011 os sociais-democratas “tirem o tapeteâ€? ao Governo do PS e provoquem eleiçþes antecipadas. Esta leitura de Francisco Louçã foi apresentada, sexta-feira Ă noite, em mais um dos “SerĂľes da ProvĂnciaâ€?, iniciativa do “CampeĂŁoâ€? que reuniu no restaurante do Parque de Campismo de Coimbra vĂĄrias dezenas de pessoas, de vĂĄrios quadrantes polĂticos, o que proporcionou XP GLiORJR GLYHUVLĂ€FDGR H plurifacetado. O lĂder bloquista entende que o PSD estĂĄ a fazer “jogo polĂticoâ€?, com Passos Coelho a “dar a mĂŁoâ€? a JosĂŠ SĂłcrates “numa estratĂŠgia profundamente prejudicial para o paĂs, pela razĂŁo de que as soluçþes apresentadas sĂŁo as que agravam a crise econĂłmica, atravĂŠs de num acordo de polĂticas recessivas, para depois provocar a crise polĂticaâ€?. Para Francisco Louçã, as respostas tĂŞm de ser encontradas em “soluçþes alternativasâ€?, atravĂŠs de “um Governo com compromissos de esquerdaâ€?, o que nĂŁo tem acontecido com o PS, que “vira facilmente para compromissos Ă direitaâ€?. Segundo ele, as alternativas passam por ´TXDOLĂ€FDU R LQYHVWLPHQto pĂşblico, em ter mos de prioridades e de criação de emprego, medidas SDUD R VHFWRU Ă€QDQFHLUR uma transparĂŞncia fiscal e controlar as contas do Estadoâ€?. Desconstr uindo as propostas do PSD para uma revisĂŁo constitucional, o coordenador do BE sustenta que “nĂŁo dĂĄ resposta a nenhum dos problemas que estamos a viverâ€?, destinando-se a “abrir portas a uma nova economia neoliberal, atĂŠ por quem estĂĄ Ă frente da comissĂŁo social-democra-
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Bluepharma ĂŠ empresa exemplar Ao presidir Ă inauguração das novas instalaçþes da %OXHSKDUPD HP 6 0DUWLnho do Bispo, o Presidente da RepĂşblica considerou esta unidade de investigação, produção eexportação de medicamentos genĂŠricos, um caso exemplar de investimento privado, daqueles que o paĂs precisa para reforçar a sua economia e PUBLICIDADE
enfrentar os momentos de crise. Cavaco Silva, acompaQKDGR GD PXOKHU 0DULD &Dvaco, visitou todo o edifĂcio e inteirou-se do projecto que anima a empresa, marcado pela inovação e enquadrado numa estratĂŠgia de internacionalização. A visita foi guiada pelos administradores e fundadores, Paulo Barra-
GDV 0DULD ,VROLQD 0HVTXLWD 6pUJLR 6LP}HV H 0LJXHO Silvestre. Entre as dez, de “muitas razĂľesâ€? que justificariam a presença do Presidente da RepĂşblica na empresa, segundo disse o presidente executivo Paulo Barradas, destaque-se, por exemplo, o facto de ser hoje “um exportador de 80 por cento da sua
produçãoâ€?, o correspondente “a cerca de 70 por cento do seu volume de negĂłciosâ€?. Para esta realidade concorrem alguns factores, entre os quais a obtenção de certiĂ€FDomR )'$ TXH ID] GHVWD ´D Ăşnica empresa em Portugal autorizada a exportar para os Estados Unidos formas farmacĂŞuticas sĂłlidas (comprimidos e cĂĄpsulas)â€?.
BRASFEMES De 9 a 13 de Junho
Feira gastronĂłmica anima a freguesia Brasfemes, no concelho de Coimbra, assinala no prĂłximo 8 de Junho o Dia da Freguesia, com apenas o simbolismo do hastear da bandeira, pelas 10h00. A festa vem depois, de 9 atĂŠ dia 13, com a 9.ÂŞ edição da Feira GastronĂłmica, com um programa bem recheado. Segundo o presidente da Junta, ArmĂŠnio Ferraz, o Dia da Freguesia foi instituĂdo, hĂĄ cerca de uma quinzena de anos, para evocar a morte de Humber to Delg ado, o “general sem medoâ€? que afrontou o regime de Salazar. Nesta freguesia, o progresso vai-se fazendo, estando jĂĄ aprovado na Segurança Social o projecto para um lar de idosos, estando a ser elaborado outro para uma creche, obras do Centro de Bem Estar Social, que a Junta apoia dentro de todas as suas possibilidades. O prog rama da IX Feira GastronĂłmica, em Brasfemes, ĂŠ o seguinte: Dia 9 de Junho 18h00 – Arruada pelo grupo de gaiteiros “Sons da Terraâ€?. 19h00 – Abertura da Feira GastronĂłmica. 21h30 – Concerto com a FilarmĂłnica “Lealdade Pinheirenseâ€?, de Santa Comba DĂŁo. 24h00 – Fogo luminoso. Dia 10 (feriado) 09h00 – Arruada com o grupo de gaiteiros “Tradicionalisâ€?. 11h30 – Abertura da Feira GastronĂłmica. 16h00 – Actuação do grupoâ€?Acordes e Cantares de Coimbraâ€?. 17h30 – Encontro de folclore com a participação do grupo Danças e Cantares de A.C. De Vilarinho,
Grupo FolclĂłrico e EtnoJUiĂ€FR GH &DPSR 0DLRU Rancho FolclĂłrico de Vilarinho (Amarante), Grupo FolclĂłrico e EtnogrĂĄfico g de RecardĂŁes (Ă gueda) e Grupo FolclĂłrico Ceifeiros da Corujeira (Coimbra). 21h00 – Noivas de VerĂŁo (Ana Cabeleireiros). 24h00 – Fogo luminoso. Dia 11 (sexta) 18h00 – Arruada com o Grupo de Gaiteiros de Arzila. 19h00 – Abertura da Feira GastronĂłmica. 19h30 – Actuação do grupo Danças e Cantares da Casa do Pessoal dos CTT. 21h30 – Encontro de 0DUFKDV 3RSXODUHV %UDVfemes, Ribeira de Frades, Santa Clara, Vila Verde e Souselas. 24h00 – Fogo luminoso. Dia 12 (sĂĄbado) 09h00 – Arruada com o Grupo de Gaiteiros de Arzila. 11h30 – Abertura da Feira GastronĂłmica. 16h30 – Actuação do grupo “Roncos e Curiscosâ€?. 21h30 – Noite de Santo AntĂłnio, com fogueiras e o JUXSR ´0LJR[LPDMXULWyÂľ 24h00 – Fogo luminoso. Dia 13 (domingo) 09h00 – Arruada com o Grupo de Gaiteiros de Arzila. 11h00 – Abertura da Feira GastronĂłmica. 11h30 – Actuação dos alunos da EB 1 e Jardim de Infância. 15h00 – Simulacro pelos Bombeiros VoluntĂĄrios de Brasfemes. K ² 'HVĂ€OH GH IDQfarras. 20h00 – Encerramento das festas.
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Cavaco Silva inaugurou novas instalaçþes
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REPORTAGEM
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´(VSHUR XP GLD H[SORUDU R (VSDoR Âľ LuĂs Saraiva, jovem biĂłlogo portuguĂŞs, natural de Manteigas, acredita que dentro de meio sĂŠculo o Homem chega a Marte. Em Fevereiro do ano passado, vestiu um fato espacial e integrou uma equipa de cientistas, que durante duas semanas simulou uma estadia no ÂŤplaneta vermelhoÂť, num deserto americano. Este relato ĂŠ tambĂŠm um bocadinho da histĂłria de um cientista preterido em Portugal para o doutoramento, que acabou por ser aceite na Alemanha e estĂĄ agora a fazer um pĂłs-doutoramento nos Estados Unidos da AmĂŠrica (EUA). IOLANDA CHAVES
Marte ĂŠ “uma paixĂŁo anti-i gaâ€? para o biĂłlogo LuĂs Saraiva, de 29 anos. O sonho de explorar o Espaço levou-o a candidatarse a astronauta da ESA (sigla inglesa para a agĂŞncia espacial europeia), sem sucesso, jĂĄ que o que procuravam era pilotos de testes, ĂĄrea que nĂŁo ĂŠ a sua. Radicado, actualmente, nos EUA, onde estĂĄ a fazer um pĂłs-doutoramento (ver texto), teve este ano a possibilidade de participar num projecto que o aproximou um bocadinho mais da concretização do sonho. Atento a tudo o que diz respeito ao tema, candidatou-se a um programa de investigação da Mars Society - entidade criada por um engenheiro que trabalhou para a NASA (agĂŞncia espacial americana) -, que decorr re numa estação cientĂfica, no deserto de Utah. O programa ĂŠ conhecido pela sigla MDRS, correspondente a Mars Desert Research Station. Esta foi a forma que enconn trou para dar o seu contributo Ă preparação do ÂŤcaminhoÂť que levarĂĄ os humanos a Marte. A estação, segundo LuĂs Saraiva (contactado pelo CampeĂŁo
via e-mail), tem por objectivos principais “o desenvolvimento e teste de novos materiais e tecnologias que possam ser utilizados na futura exploração e colonização de Marte; ser um centro de pesquisa que nos ajude a compreender melhor a biologia e geologia de Marte comparativamente Ă da Terra e gerar interesse e suporte pĂşblico para futuras missĂľes extraplaa netĂĄriasâ€?. LuĂs Saraiva teve como colegas de equipa Brian Shiro (geofĂsico, comandante da expee dição), Carla Haroz (engenhei-i ra), Mike Moran (astrĂłnomo), Darrel Robertson (engenheiro) e Kiri Wagstaff (geĂłloga e jornalista), que sĂł conheceu pessoalmente no dia em que entrou para a estação. TrĂŞs meses antes, comunicaram-se por e-mail e vid pel
das ĂĄguas disponĂveis no habitat. Relativamente ao primeiro projecto, nĂŁo foi PXLWR DOpP GD LGHQWLĂ€FDomR o e observação microscĂłpiFD GH DOJDV H[WUHPRĂ€ODV 1R segundo, as coisas correram melhor e atĂŠ foram contactados por uma empresa australiana, interessada no referido chuveiro. Quanto a conclusĂľes que o satisfaçam: “SĂł mesmo em Marte!â€?, responde. LuĂs Saraiva acredita que os humanos pisarĂŁo solo marciano “nos prĂłximos 50 anosâ€? e, para tal, mantĂŠm-se determinado a contribuir. “O meu interesse nestas andanças jĂĄ ĂŠ antigo e irĂĄ continuarâ€?, sublinha. F t d i
troBiologia. Depois desta recente experiĂŞncia, decidiu juntar-se Ă Science Mission Support, da Mars Society, que tem como função aconselhar e ajudar a resolver problemas cientĂficos de pessoas que fazem parte dos programas de simulaçãoâ€?, Para este cientista, a existĂŞncia de vida em Marte ĂŠ uma certeza. â€œĂ‰ Ăłbvio que vida inteligente, como nĂłs a conhecemos nĂŁo. Mas vida microscĂłpica, nao tenho dĂşvidas algumas. Todos os ambientes inĂłspitos da Terra estĂŁo habitados por comunidades bacterianas ou de algas, g nomeadamente o gelo do Ă rtico, as fontes hidrotermais dos fundos dos oceanos, i l i
nh tal nh est mo trab Ma
“Em Setembro de 1998, depois de terminar o Ensino SecundĂĄrio em Manteigas, g concorri e fui aceite como estudante de Biologia na Universidade de Évora. Em 2003, mudei-me para Oeiras onde comecei a minha tese de licenciatura, no Instituto Gulbenkian de CiĂŞncia. Em Julho de 2004, conclui a licenciatura em Biologia e em Setembro mudei-me para Colonia (na Alemanha), onde fui aceite num programa de doutoramento. Em Junho de 2008, terminei o PhD (doutoramento) na Universidade de Colonia, e, entre Julho e Setembro, estive na Universidade de Harvard em Boston/Cambridge (nos EUA) a fazer trabalho de colaboração num dos meus projectos. Em Outubro de 2008, mudei-me para Seattle (USA), onde ainda estou a fazer o pĂłs-doutoramento (post-doc) no Fred Hutchinson Cancer Research Center.â€? “Um PhD (doutoramento) ĂŠ uma ferramenta essencial para um cientista. Por isso, antes de terminar a licenciatura em Biologia decidi concorrer a uma das oito bolsas atribuĂdas a licenciados portugueses pelo entĂŁo Programa de Doutoramento do Instituto Gulbenkian de CiĂŞncia. Simultaneamente, concorri a uma das 10 bolsas atribuĂdas a licenciados/mestres de todo R PXQGR Ă€QDQFLDGR SHOR (VWDGR $OHPmR ,QIHOL]PHQWH IXL rejeitado pelo programa portuguĂŞs. No entanto fui aceite na International Graduate School in Genetics and Functional *HQRPLFV R QRPH RĂ€FLDO GR WDO 3URJUDPD GH 'RXWRUDPHQWR Internacional da Universidade de Colonia. Mudei-me entao para la em Setembro de 2004 onde conheci os outros nove sortudos – um brasileiro, dois indianos, uma polaca, uma russa, uma malaia, XPD DUPHQD H GXDV $OHPmV ² H Ă€] R PHX 'RXWRUDPHQWR 1R Ă€QDO GH FRQWDV D UD]mR SHOD TXDO IXL HVWXGDU SDUD R HVWUDQJHLUR p porque, contrariamente ao Estado PortuguĂŞs, o Estado AlemĂŁo decidiu apostar em mim.â€?
““Da Alemanha para os EUA encontrei muitas diferenças mesmo! Em relação Ă Alemanha, a minha adaptação aqui, nos EUA, foi mais lenta, mas considero que foi boa. Estou a DSUHQGHU LPHQVR WDQWR D QLYHO VRFLDO FRPR SURĂ€VVLRQDO 8PD coisa que salta a vista ĂŠ o ritmo elevado que aqui se vive. NĂŁo sĂł em relação Ă Alemanha, mas como, tambĂŠm, relativamente a qualquer outro pais da Europa. Aqui, ĂŠ tudo mais rĂĄpido, mais ÂŤdescartĂĄvelÂť (objectos j ep pessoas); o qque nĂŁo ĂŠ necessariamente pior, nem melhor. É diferente. Tem as suas vantagens e desvantagens. O segredo estĂĄ em esquecer as coisas mĂĄs, focarmo-nos nas boas e tirar uma lição disto tudo.â€?
bie t ex (se de ra, ou e, o de qu tar a qualidade bacteriana
tas sĂŁo os Ăşltimos na lista de prioridades para astronautasâ€?. Para jĂĄ, diz-nos, “as agĂŞncias espaciais estĂŁo mais interessadas na transformação de pilotos de teste em astronautas, porque sĂŁo esses os mais TXDOLĂ€FDGRV SDUD WHVWDUHP os veĂculos espaciais em desenvolvimentoâ€?. Relativamente Ă selec-
“Crescer em Manteigas, rodeado pelo Parque Natural da Serra da Estrela, despertou o meu interesse pela natureza. O apoio, motivação, livros e um microscĂłpio que os meus pais PH GHUDP Ă€]HUDP FUHVFHU R PHX LQWHUHVVH SHOD %LRORJLD 3RU isso, foi sempre a minha disciplina preferida e ser um cientista ÂŤa sĂŠrioÂť era o meu objectivo.â€?
“Estou a fazer o pĂłs-doutoramento (post-doc) no laboratorio da Prof. Dra. Linda Buck no Fred Hutchinson Cancer Research Center. O meu projecto principal tem como objectivo mapear no cĂŠrebro as redes neuronais que controlam o comporr tamento agressivo. Noutros projectos paralelos, estou a tentar descobrir ligandos para receptores olfactivos e tambĂŠm como o olfacto consegue modular comportamentos inatos (como por exemplo agressĂŁo, medo e comportamento sexual).â€?
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Cientistas sĂŁo os Ăşltimos na lista para astronautas Segundo LuĂs Saraiva, que chegou a candidatar-se Ă ESA, “ser astronauta seria um meio para atingir um Ă€P QmR R Ă€P HP VLÂľ &RPR biĂłlogo, o seu objectivo seria “a busca de novas formas de vida atravĂŠs de exploração [humana] de outros planetas e/ou asteroides...â€? Sabe, contudo, que, actualmente, “os cientis-
Percurso acadĂŠmico em discurso directo
ção de astronautas, LuĂs Saraiva pensa que “talvez seja um pouco mais exigenWH GR SRQWR GH YLVWD Ă€VLFR que psicolĂłgicoâ€?. A longo prazo, perspectiva que o JUDQGH GHVDĂ€R VHMD GR SRQto de vista psicolĂłgico. “A soma da pressĂŁo causada pelo isolamento, com a claustrofobia social e ainda com as responsabili-
dades individuais dos astronautas, pode ter resultados negativos, que tornarão missþes multimilionårias HP FDWiVWURIHV ÀQDQFHLUDV e humanas. De qualquer modo, espero, por intermÊdio de agências espacias (ESA, NASA, etc) ou de industrias privadas, um dia explorar o espaço!�, conclui.
“ O ÂŤpost-docÂť ĂŠ uma espĂŠcie de ÂŤtira-teimasÂť para um cientista. Enquanto que o doutoramento nos ensina a pensar e a dar os primeiros passos, o ÂŤpost-docÂť ĂŠ onde um cientista descobre verdadeiramente se ĂŠ talhado para o mundo da CiĂŞncia.â€? “A minha prioridade ĂŠ voltar a Portugal, em breve. No entann to, hĂĄ menos de uma mĂŁo cheia de intitutos de investigação em Portugal onde eu gostaria de vir a trabalhar, o que limita muito DV PLQKDV HVFROKDV H KLSRWHVHV 1R Ă€QDO DFKR TXH p FRPR GLVVH acabara por depender das oportunidades que aparecerem...â€? “Como estudante estrangeiro, talvez por ser muito RSWLPLVWD QXQFD VHQWL PXLWDV GLĂ€FXOGDGHV RX TXDOTXHU WLSR GH GLVFULPLQDomR $FKR TXH QR Ă€QDO GH FRQWDV VHU HVWXGDQWH estrangeiro tem mais vantagens que desvantagens. HĂĄ sempre a desculpa: “Kein Detsch!â€? [leia-se: “Desculpe, nĂŁo entendi. Sou estrangeiro!â€?].
FIGURAS DA SEMANA
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A S C E N S O R A
S U B I R
Francisco Louçã – O lĂder do Bloco de Esquerda esteve, por estes dias, em Coimbra. Convidado pelo nosso Jornal para participar em mais uma sessĂŁo dos “SerĂľes da ProvĂnciaâ€?, Francisco Louçã conseguiu, com a sua intervenção e a forma elevada como respondeu Ă s questĂľes de personalidades dos mais variados quadrantes polĂticos, recuperar o verdadeiro espĂrito das tertĂşlias de Coimbra. Sem explorar a vertente puramente doutrinĂĄria do partido que representa, o lĂder bloquista contrapĂ´ s com uma intervenção marcadamente acadĂŠmica, sustentando as suas posiçþes com argumentos que denotam XPD FDSDFLGDGH GH SHQVDU H UHĂ HFWLU FULWLFDPHQWH VREUH R estado do paĂs e do mundo. Ă€boa maneira das tertĂşlias de Coimbra, falou-se e discutiu-se sobre polĂtica(s) sem se cair no discurso meramente politiqueiro. Um bom exemplo. DurĂŁo Barroso – O presidente da ComissĂŁo Europeia pĂ´ s de lado os punhos de renda e, puxando dos galĂľes, deixou um recado Ă chanceler alemĂŁ. DurĂŁo Barroso lembrou Angela Merkel que a Alemanha foi dos paĂses que mais ganhou com a moeda Ăşnica, uma realidade que obriga a responsabilidades acrescidas quando chega a hora de ajudar naçþes que, como a GrĂŠcia, nĂŁo tiveram igual sorte. As palavras de Barroso ganham particular relevo sobretudo quando chegam notĂcias do Eurostat, dando conta de que, em Abril, o desemprego subiu em toda a zona euro, excepto na Alemanha.
Manuel Antunes O cirurgiĂŁo cardiotoUiFLFR XPD GDV UHIHUrQFLDV nos transplantes do coração, recebeu a visita do Presidente da RepĂşblica, no âmbito de um roteiro que Cavaco Silva fez para destacar o que de bom se faz nesta ĂĄrea, tambĂŠm nos Hospitais da Universidade de Coimbra. Mas o professor Manuel Antunes continua a estar em destaque pela sua perspectiva sobre a saĂşde pĂşblica, Ă qual se dedica em exclusividade desde hĂĄ 22 anos. “A saĂşde nĂŁo tem preçoâ€?, recorda, mas complementa que “tem custosâ€?. E recorde-se que no seu livro lançado hĂĄ uma dĂŠcada - “A doença da SaĂşdeâ€? - jĂĄ dava conta de um conjunto de “desperdĂciosâ€? que, mais tarde, o Tribunal de Contas veio apontar. O diagnĂłstico de Manuel Antunes aponta para 25 por cento de “utilização abusiva de recursosâ€? e, sem medo do que diz, refere que os HUC poderiam fazer o mesmo FRP PHQRV GRLV WHUoRV GRV IXQFLRQiULRV
Rui Jorge Dias Costa – Fisioterapeuta e professor adjunto da Escola Superior de SaĂşde da Universidade de Aveiro (ESSUA), Rui Jorge Dias Costa obteve, no passado dia 24 de Maio, por unanimidade, o grau A D E S C E R de doutor em Tecnologias Henrique Fernandes – Depois de dois anos, sem da SaĂşde. Na tese, com o chama, Ă frente da Concelhia de Coimbra do PS (entre tĂtulo “Factores preditores 2008 e 2010), resta a Henrique Fernandes passar o teste- do estado de saĂşde em indimunho a Carlos Cidade, que acaba de ser eleito presidente vĂduos vĂtimas de AVCâ€?, o daquela estrutura partidĂĄria. Com vontade de devolver Ă especialista estudou a forma como a condição de saĂşde, Concelhia socialista a vitalidade que esta viu desvanecer GDV GHĂ€FLrQFLDV OLPLWDo}HV GH DFWLYLGDGH H UHVWULo}HV GH durante o mandado de Fernandes, Cidade estĂĄ atento ao participação, bem como de factores pessoais e ambientais cenĂĄrio que lhe poderĂĄ permitir reconquistar a Câmara de LQĂ XHQFLDP D YDULDELOLGDGH GR HVWDGR GH VD~GH QRV LQGLYtCoimbra para o PS. Trata-se de um objectivo que o seu GXRV SyV $9& ,GHQWLĂ€FDU FDXVDV p XPD GDV PDQHLUDV GH antecessor desbaratou, ao titubear na disponibilidade para deduzir um fenĂłmeno, explicou Rui Costa. A anĂĄlise de se candidatar nas Ăşltimas eleiçþes autĂĄrquicas, mas a que factores preditores de estado de saĂşde em 378 indivĂduos Cidade poderĂĄ aspirar caso seja reconduzido na Concelhia pĂłs acidente vascular cerebral foi realizada atravĂŠs de um estudo de nĂvel II, tipo descritivo – correlacional, de corte de Coimbra do PS em 2012. transversal, levado a efeito em indivĂduos com diagnĂłstico JosĂŠ Castro – Depois de ter sido chamado a integrar o lote GH $9& TXH VH HQFRQWUDYDP D HIHFWXDU Ă€VLRWHUDSLD &RP de jogadores que participam no estĂĄgio da Selecção Nacional, XP SUHGRPtQLR GR $9& LVTXpPLFR R HVWXGR YHULĂ€FRX a decorrer na CovilhĂŁ, JosĂŠ Castro falha a entrada no lote dos que no que respeita Ă lateralidade da lesĂŁo, os doentes repartiram-se por lesĂŁo do hemisfĂŠrio esquerdo e direito, 23 eleitos do seleccionador nacional, Carlos uQeiroz. Apesar GR ´SURĂ€VVLRQDOLVPR HPSHQKR H VHQWLGR GH UHVSRQVDELOLGD- observando-se apenas lesĂŁo do tronco cerebral ou cerebelo deâ€? que o defesa do Deportivo terĂĄ demonstrado durante o em 19 pacientes. Em relação ao perĂodo pĂłs AVC, a mĂŠdia foi de 33,8 dias com um desvio padrĂŁo de 54,9 dias o que estĂĄgio, algo faltou para que uQeiroz se decidisse pela inclusĂŁo enuncia uma grande variabilidade (estes problemas podem GR MRJDGRU QD OLVWD Ă€QDO GH FRQYRFDGRV SDUD R 0XQGLDO mesmo persistirem por anos ou dĂŠcadas). Relativamente ao Ana Jorge – As mudanças no MinistĂŠrio da SaĂşde e a tQGLFH GH GHĂ€FLrQFLD RV UHVXOWDGRV HQFRQWUDGRV UHJLVWDUDP substituição de alguns gestores nĂŁo esconde nem desculpa alteraçþes ao nĂvel das funçþes neuro-musculo-esquelĂŠticas algumas das mĂĄs escolhas feitas pela governante e pela polĂtica e relacionadas com o movimento e funçþes sensoriais e dor. que tem vindo a ser seguida pelo Governo. Os problemas que O investigador considera que ĂŠ determinante a adopção de afectam o sector sĂŁo o resultado de um cumular de mĂĄs opçþes, instrumentos de medição na prĂĄtica clĂnica que permitam de desinvestimento e de uma latente incapacidade para resolver DYDOLDU QmR Vy D GHĂ€FLrQFLD PDV WDPEpP RV LPSDFWRV HP os problemas do Serviço Nacional de SaĂşde, assegurando a sua termos de limitaçþes de actividade e estado de saĂşde, e VXVWHQWDELOLGDGH H VLPXOWDQHDPHQWH ID]HQGR GRV SURĂ€VVLRQDLV DLQGD TXH R WUDWDPHQWR GHYH VHU EDVHDGR QR SHUĂ€O IXQFLRQDO GH VD~GH XP DOLDGR QR FRPEDWH DR GHVSHUGtFLR H j LQHĂ€FLrQFLD LGHQWLĂ€FDGR H GR VHX LPSDFWR HP WRGDV DV GLPHQV}HV GD funcionalidade humana. Rui Rio – Uma cidade envelhecida com crescentes sinais Sara AraĂşjo – Investigadora do Centro de Estudos de exclusĂŁo social, afectando, sobretudo, idosos, crianças e desempregados. Eis as conclusĂľes de um relatĂłrio da Universi- Sociais da Universidade de Coimbra, foi galardoada pela dade CatĂłlica sobre a cidade do Porto. Talvez a situação fosse $FDGHPLD GH &LrQFLDV GH /LVERD FRP R SUHVWLJLDGR SUpoutra se Rui Rio conseguisse indignar-se com esta realidade mio Agostinho da Silva. O prĂŠmio distinguiu a tese de social da mesma forma que o fez aquando da ida da Red Bull mestrado de Sara AraĂşjo, intitulada “Pluralismo jurĂdico $LU 5DFH SDUD RV FpXV GH /LVERD 3tĂ€DV GHPRQVWUDo}HV GH e acesso Ă justiça. O papel das instâncias comunitĂĄrias de bairrismo nĂŁo chegam para resolver os problemas do paĂs real. UHVROXomR GH FRQĂ LWRV HP 0RoDPELTXHÂľ $ WHVH RULHQPUBLICIDADE
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QUINTA-FEIRA
DE JUNHO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
tada por Boaventura de Sousa Santos, analisou o papel GDV LQVWkQFLDV FRPXQLWiULDV GH UHVROXomR GH FRQĂ LWRV TXH usam direito nĂŁo estatal e compĂľem, em conjunto com os tribunais judiciais, a realidade jurĂdica e judiciĂĄria moçambicana. Este prĂŠmio, de atribuição anual, destina-se a galardoar dissertaçþes de mestrado ou doutoramento, realizadas em universidades nacionais ou estrangeiras, que tenham tido por objecto a problemĂĄtica interna e externa da Comunidade dos PaĂses da LĂngua Portuguesa (CPLP), ou das comunidades da diĂĄspora portuguesa. Frederico Teixeira – Professor catedrĂĄtico da Faculdade de Medicina de Coimbra e actual presidente da ComissĂŁo de Avaliação TĂŠcnica dos Estabelecimentos Termais, proferiu a Ăşltima lição na terça-feira, dia 1 de Junho, no auditĂłrio principal dos Hospitais da Universidade. Nome destacado nas ĂĄreas da Farmacologia ClĂnica, Farmacovigilância, Aterosclerose e Hidrologia MĂŠdica, foi durante vĂĄrios anos presidente do ColĂŠgio da Especialidade de Farmacologia ClĂnica da Ordem dos MĂŠdicos. Ex-membro da ComissĂŁo Nacional do Termalismo ĂŠ, ainda, director clĂnico das Termas de Monte Real, cargo que jĂĄ exerceu tambĂŠm nas Termas da Curia. Na Faculdade de Medicina, onde jĂĄ presidiu ao Conselho Directivo, foi professor de 7HUDSrXWLFD *HUDO )DUPDFRORJLD &OtQLFD H 7R[LFRORJLD desempenhando ainda as funçþes de coordenador do Instituto de Climatologia e Hidrologia da Universidade de Coimbra e de perito-mĂŠdico na ComissĂŁo de Avaliação de Medicamentos do Infarmed. VĂtor Mendes da Costa Martins – É o novo presidente do Conselho Fiscal da Fundação Bissaya Barreto, que tomou posse sexta-feira, assim como os vogais Carlos AntĂłnio Peixoto de AlarcĂŁo Syder e Viriato Rodrigues Namora, que foram reconduzidos. Actual consultor para RV $VVXQWRV (XURSHXV QD 3UHVLGrQFLD GD 5HS~EOLFD H H[ secretĂĄrio de Estado dos Assuntos Europeus, nos governos liderados por Cavaco Silva, de 1985 a 1995, VĂtor Martins VXFHGH QD SUHVLGrQFLD GR &RQVHOKR )LVFDO GD )%% D &RHOKR -RUGmR IDOHFLGR QR SDVVDGR PrV GH $EULO 'HVGH DWp 2004 foi consultor sĂŠnior da Salomon Brothers, posteriormente Citigroup, presidiu ao Conselho de Administração da Jazztel Portugal, entre 1999 e 2001, e, em 2003 e 2004, foi administrador da EDP. De Outubro de 2004 a Agosto de 2005 presidiu ao Conselho de Administração da Caixa Geral de DepĂłsitos. Victor Martins integra o Grande Conselho da Fundação Bissaya Barreto e preside Ă Assembleia Municipal do FundĂŁo, sendo detentor da GrĂŁ-Cruz da Ordem de Cristo. Francisco Gil ² 2 0XVHX GD &LrQFLD GHVDĂ€D DGXOtos e crianças a acompanhar o fĂsico Francisco Gil num SDVVHLR RULJLQDO SHOD FLGDGH GH &RLPEUD 4XH D &LrQFLD nĂŁo mora apenas nos livros, todos sabemos, mas quantos de nĂłs jĂĄ tiveram oportunidade de descobri-la... nas ruas que percorremos habitualmente?No prĂłximo GRPLQJR GLD D SDUWLU GDV KRUDV FXULRVRV GH WRGDV DV LGDGHV VmR GHVDĂ€DGRV D SDUWLUHP HP EXVFD GD )tVLFD que se esconde nos recantos da cidade. Este passeio TXH FXVWD WUrV HXURV SRU SHVVRD H UHTXHU PDUFDomR SUpYLD MXQWR GR 0XVHX GD &LrQFLD WHOHIRQH 43 50) estĂĄ a cargo do fĂsico Francisco Gil, professor DX[LOLDU GD )DFXOGDGH GH &LrQFLD H 7HFQRORJLD RQGH p responsĂĄvel pelo LaboratĂłrio de Ă“ ptica Avançada e FototĂłmica e coordenador dos cursos de licenciatura e mestrado em Conservação e Restauro.
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FACTOS DA SEMANA
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FSI valoriza competências em Aveiro 2 )yUXP GRV 6LQGLFDWRV ,QGHSHQGHQWHV )6, HVWUXWXUD DJUHJDGD j 8QLmR GRV 6LQGLFDWRV ,QGHSHQGHQWHV 86, SURPRYHX HP SDUFHULD FRP D $VVRFLDomR 6LQGLFDO ,QGHSHQGHQWH GRV )HUURYLiULRV GD &DUUHLUD &RPHUFLDO $66,)(&2
XPD DFomR GH IRUPDomR TXH FXOPLQRX QR SDVVDGR GLD GH 0DLR FRP D HQWUHJD GH FHUWLÀFDGRV D IRUPDQGRV 0LQLVWUDGR SHOD HPSUHVD $YDOIRUPD R FXUVR GH IRUPDomR LQLFLRX VH HP 1RYHPEUR GH H GHFRUUHX QD VHGH GD $66,)(&2 QD DYHQLGD /RXUHQoR 3HL[LQKR HP $YHLUR &RP WUrV PyGXORV GH KRUDV FDGD D DFomR QD iUHD GH 6HJXUDQoD H +LJLHQH QR 7UDEDOKR GHVWLQRX VH D VyFLRV H IDPLOLDUHV GD LQVWLWXLomR VLQGLFDO $ FHULPyQLD GH HQWUHJD GH FHUWLÀFDGRV FRQWRX FRP D SUHVHQoD GH 9tWRU &XQKD FRRUGHQDGRU GD GHOHJDomR GH $YHLUR GR 6147% 6LQGLFDWR 1DFLRQDO GRV 4XDGURV H 7pFQLFRV %DQFiULRV ² LQVWLWXLomR TXH SUHVLGH j 86, ² 0DQXHOD 'HOJDGR GD )6, (XJpQLD $PDUR GLUHFWRUD GD $YDO)RUPD H /XtV )HUUD] IRUPDGRU ISA parceira da Logica Iberia $ HPSUHVD FRQLPEULFHQVH ,6$ ,QWHOOLJHQW 6HQVLQJ $Q\ZKHUH IRL VHOHFFLRQDGD SHOD /RJLFD ,EHULD SDUD UHSUHVHQWDU 3RUWXJDO QD ~OWLPD IDVH GH XP FRQFXUVR LQWHUQDFLRQDO 'LUHFFLRQDGR SDUD DV 30(V PDLV LQRYDGRUDV GR PXQGR R 3URJUDPD *OREDO ,QQRYDWLRQ 9HQWXUH 3DUWQHU HQYROYH XP WRWDO GH QRYH SDtVHV 5HLQR 8QLGR )UDQoD 3DtVHV %DL[RV 6XpFLD )LQOkQGLD 'LQDPDUFD 3RUWXJDO (8$ H J ÌQGLD VHQGR TXH D HPSUHVD YHQFHGRUD YDL WUDEDOKDU FRP D /RJLFD QR GHVHQYROYLPHQWR GH SURGXWRV H VROXo}HV DOpP GH WHU DFHVVR DRV UHFXUVRV GH YHQGDV JOREDLV GD FRQVXOWRUD H DR VHX DSRLR QD FRPHUFLDOL]DomR GH SURGXWRV $ ,6$ p HPSUHVD OtGHU HP VROXo}HV GH PRQLWRUL]DomR UHPRWD DSOLFDGDV jV iUHDV GD HQHUJLD DPELHQWH VHJXUDQoD PRELOLGDGH H VD~GH &RP DQRV GH H[SHULrQFLD QR PHUFDGR D ,6$ REWpP DFWXDOPHQWH FHUFD GH SRU FHQWR GR VHX YROXPH GH QHJyFLRV QR H[WHULRU FRP GHVWDTXH SDUD (VSDQKD )UDQoD 5HLQR 8QLGR H %UDVLO $ ,6$ IRL IXQGDGD FRPR VSLQ RII GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD Cantanhede debate medicina personalizada 2 %LRFDQW 3DUN DFROKH QR GLD GH -XQKR XP ZRUNVKRS GHGLFDGR j PHGLFLQD SHUVRQDOL]DGD 2UJDQL]DGR
Homenagem ao patrono fundador no Jardim Botânico
Escola Secundária de Avelar Brotero assinala 125 anos )RL FRP P~VLFD XP UDPRV GH ÁRUHV MXQWR GD HVWiWXD GR SDWURQR H DOJXPDV iUYRUHV SODQWDGDV QR -DUGLP %RWkQLFR TXH HQWUH RXWUDV DFo}HV OHYDGDV D FDER GXUDQWH R GLD GH RQWHP SURIHVVRUHV H DOXQRV GD $YHODU %URWHUR DQWLJRV H DFWXDLV PDUFDUDP PDLV XP PRPHQWR GDV FRPHPRUDo}HV GRV DQRV GHVWD HVFROD GH &RLPEUD /RXUGHV )LJXHLUD TXH SUHVLGH j FRPLVVmR UHVSRQViYHO SHODV IHVWLYLGDGHV DVVRFLDGDV j HIHPpULGH OHPEURX TXH R SDWURQR GD HVFROD ² )pOL[ $YHODU %URWHUR ² p PHUHFHGRU GH XPD VHQWLGD KRPHQDJHP VREUHWXGR SRUTXH IRL XP ´KRPHP GD FLrQFLDµ FXMD SRVWXUD ÀUPH]D H HVStULWR LQFDQViYHO VHUYH GH LQVSLUDomR D WRGRV ´1mR SRGHPRV GLVVRFLDU GD HVFROD R VHX SDWURQR TXH FRP HOD IRUPD XP WRGRµ VXEOLQKRX /RXUGHV )LJXHLUD 'LUHFWRUD GR -DUGLP %RWkQLFR +HOHQD )UHLWDV DVVRFLRX VH D HVWD KRPHQDJHP DR SDWURQR GD (VFROD 6HFXQGiULD GH $YHODU %URWHUR TXH FDUDFWHUL]RX FRPR ´XP QRWiYHO FLHQWLVWD GH HOHYDGD FUDYHLUD LQWHUQDFLRQDO H XP GRV JUDQGHV PHQWRUHV H SURPRWRUHV GD PXGDQoD GD DFDGHPLD HP 3RUWXJDOµ $RV DOXQRV D GLUHFWRUD GR -DUGLP %RWkQLFR UHFRPHQGRX TXH VLJDP R H[HPSOR GR SDWURQR GD VXD HVFROD ´DOJXpP TXH FRP ULJRU WUDEDOKR H PpULWR FLHQWtÀFRµ VH GLVWLQJXLX HQWUH RV VHXV SDUHV GHQWUR H IRUD GH IURQWHLUDV SHOR SURJUDPD 0,7 3RUWXJDO &HQWUR GH 1HXURFLrQFLDV H %LRORJLD &HOXODU GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD H SHOR %LRFDQW R HYHQWR SUHWHQGH SURPRYHU D LQWHUDFomR HQWUH D LQG~VWULD DV XQLYHUVLGDGHV FHQWURV GH SHVTXLVD H JRYHUQR QD GLVFXVVmR GH WHPDV UHOHYDQWHV UHODFLRQDGRV FRP D LQRYDomR UHJXODPHQWDomR H FRPHUFLDOL]DomR GH PHGLFLQD SHUVRQDOL]DGD Aprender golfe no Parque Verde 'H DPDQKm GLD DWp GRPLQJR GLD UHDOL]D VH QR 3DUTXH 9HUGH GR 0RQGHJR HQWUH DV K H DV K HP &RLPEUD R ´*ROI 5RDG 6KRZµ LQLFLDWLYD TXH SURSRUFLRQDUi D WRGRV RV FXULRVRV GDUHP DV SULPHLUDV WDFDGDV QHVWD PRGDOLGDGH LQFOXVLYDPHQWH WHUHP DXODV JUDWXLWDV 6HP OLPLWHV GH LGDGH RX H[LJrQFLD ItVLFD D LQLFLDWLYD YLVD DSUHVHQWDU H GLYXOJDU R JROIH HVWDQGR Mi FRQIRUPDGD D SDUWLFLSDomR GH GXDV FHQWHQDV GH FULDQoDV GRV DRV DQRV GDV HVFRODV GD iUHD GH &RLPEUD -RmR 6HUSD 2OLYD SUHVLGHQWH GD 4XLQWD GDV /iJULPDV &OXEH GH *ROIH PpGLFR QmR GHL[DU GH VXEOLQKDU D LPSRUWkQFLD GR GHVSRUWR SDUD XPD YLGD ORQJD H VDXGiYHO H GR JROIH HP SDUWLFXODU FRPR PRGDOLGDGH TXH SRGH VHU SUDWLFDGR SRU WRGD D IDPtOLD VHP OLPLWHV GH LGDGHV SURSRUFLRQDGR XPD FRPXQKmR SHUIHLWD FRP D QDWXUH]D 1D DSUHVHQWDomR GD LQLFLDWLYD HVWLYHUDP -RmR 1HWR FDPSHmR HXURSHX GH MXGR SDGULQKR GR HYHQWR 3HGUR 0DUTXHV GLUHFWRU GD 4XLQWD GDV /iJULPDV 3HGUR 0DFKDGR SUHVLGHQWH GD HQWLGDGH UHJLRQDO 7XULVPR GR &HQWUR H 3DWUtFLD 6HDEUD HP UHSUHVHQWDomR GR YHUHDGRU GR 'HVSRUWR GD &kPDUD GH &RLPEUD 3DUD GHPRQVWUDU TXH R JROIH ´QmR p XP GHVSRUWR GH HOLWHµ R ´URDG VKRZµ FXMR VSRW SURPRFLRQDO IRL SURGX]LGR SHOD (6(& 7Y GHYHUi HVWHQGHU VH j )LJXHLUD GD )R] &DQWDQKHGH 9LVHX H *XDUGD Grupo 4 vai festejar 14 anos 1R SDVVDGR GRPLQJR QD 4XLQWD GR 6REUHLUR QD /DPDURVD D &HQWUDO GH 1HJRFLDo}HV 5HWDOKLVWDV GR &HQWUR &15& PDLV FRQKHFLGD SRU *UXSR DVVLQDORX R DQLYHUViULR FRP XP DOPRoR TXH UHXQLX RV VHXV DGHUHQWHV IDPLOLDUHV IRUQHFHGRUHV H FRQYLGDGRV 'XUDQWH D IHVWD GHFRUUHX XP VRUWHLR RQGH IRUDP DWULEXtGDV VHLV YLDJHQV GXSODV j 0DGHLUD YiULRV HOHFWURGRPpVWLFRV H XPD VFRRWHU ,OtGLR 3HUHLUD SUHVLGHQWH H -RmR GRV 6DQWRV YLFH SUHVLGHQWH UHFRUGDUDP TXH TXDQGR LQLFLDUDP D DFWLYLGDGH Ki DQRV FRQWDYDP DSHQDV FRP GXDV GH]HQDV GH DGHUHQWHV H KRMH VmR RV UHSUHVHQWDQWHV 2 GLVWULWR GH &RLPEUD p D SULQFLSDO iUHD GH DFWLYLGDGH PDV D 'LUHFomR GR *UXSR WHP LJXDOPHQWH IRUWH SUHVHQoD QR GLVWULWR GH /HLULD H SHUVSHFWLYD D H[SDQVmR GD FHQWUDO SDUD RXWURV ORFDLV QRPHDGDPHQWH &DVWDQKHLUD GH 3rUD 3DUD DV /RMDV 9HUGHV D 'LUHFomR DPELFLRQD D ÀGHOLGDGH GRV DGHUHQWHV GD
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MIRANDA DO CORVO DOMINGO
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JUNHO 2010
17.30 HORAS
CAVALEIROS
Carlos
Alves Tiago
Cantante 6RÀD G·
Amadora
$OPHLGD
ACOMPANHADOS PELAS RESPECTIVAS QUADRILHAS DE BANDARILHEIROSS
FORCADOS AMADORES Aposento Tomar CABO: Paulo Jossué
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Benavente CABO: António Vasco
IMPONENTES TOIROS
+HUGDGH GH &DPDUDWH
Abrilhanta a Corrida a BANDA FILARMÓNICA MIRANDENSE VENDA DE BILHETES: Posto de Turismo de Miranda do Corvo, Tasquinha Bombeiros (ExpoMiranda) e nas bilheteiras da praça no dia da corrida. DIRIGE A CORRIDA UM DELEGADO DO I.G.A.C. - VISADO PELO I.G.A.C. - ESPECTÁCULO PARA MAIORES DE 6 ANOS APOIOS:
ABC
Portugal dos Pequenitos está de parabéns! 2 3RUWXJDO GRV 3HTXHQLWRV FRPHPRUD HVWD WHUoD IHLUD DQRV $ GDWD HVWi D VHU DVVLQDODGD Ki DOJXP WHPSR PDV RV IHVWHMRV JDQKDUDP PDLRU LQWHQVLGDGH H EULOKR SRU HVWHV GLDV (QWUH RV YiULRV HYHQWRV GHVWDFD VH D )HLUD GR /LYUR ,QIDQWLO TXH GHFRUUH DWp TXLQWD IHLUD GLD HQWUH DV K H DV K H D SLQWXUD GH XP PXUDO DOXVLYR j HIHPpULGH TXH YDL UHVXOWDU GD ´LQVSLUDomRµ GDV FULDQoDV TXH YLVLWDP R SDUTXH 'LYLGLGD HP RLWR SDUWHV HVWD WHOD JLJDQWH FRPHoRX D VHU SLQWDGD QR 'LD 0XQGLDO GD &ULDQoD H Vy YDL HVWDU FRQFOXtGD QD WHUoD IHLUD 1HVWH GLD DV FRPHPRUDo}HV FRPHoDP jV K VXFHGHQGR VH UHFULDo}HV GD KLVWyULD GRV ´'HVFREULPHQWRV 3RUWXJXHVHVµ J XPD S SURGXomR GD FRPSDQKLD 9LYDUWH V K DFWXD R &RUR GR &ROpJLR %LVVD\D %DUUHWR H jV K YmR VHU HQWUHJXHV RV SUpPLRV GRV FDQGLGDWRV YHQFHGRUHV GR FRQFXUVR GHVHQYROYLGR QR kPELWR GR 6HUYLoR 3HGDJyJLFR XPD YDOrQFLD FULDGD HVWH DQR SHOR 3RUWXJDO GRV 3HTXHQLWRV SDUD DV HVFRODV GR SULPHLUR FLFOR GR HQVLQR EiVLFR $ VHVVmR HYRFDWLYD GRV DQRV TXH LUi FRQWDU FRP D SUHVHQoD GH YiULDV LQGLYLGXDOLGDGHV HVWi PDUFDGD SDUD DV K VHJXLQGR VH XPD YLVLWD DR SDUTXH $ SURJUDPDomR SURVVHJXH HP -XOKR H $JRVWR FRP RV FRUWHMRV DQLPDGRV EULQFDGHLUDV FRP EDO}HV FRUHV H SLQWXUDV IDFLDLV RÀFLQDV FULDWLYDV GR VDEHU H YHU H VDEHU ID]HU 1R DQR SDVVDGR YLVLWDUDP R 3RUWXJDO GRV 3HTXHQLWRV FHUFD GH PLO YLVLWDQWHV HQWUH FULDQoDV H DGXOWRV 2V SUHoRV GRV ELOKHWHV YDULDP GRV HXURV DRV HXURV 6HJXQGR 0DULD /~FLD 0RQWHLUR WUDWD VH GR ´SDUTXH WHPiWLFR PDLV DQWLJR GH 3RUWXJDO H SURYDYHOPHQWH XP GRV PDLV DQWLJRV GR PXQGRµ
ORGANIZAÇÃO: RFM EVENTOS de Raúl José Freire Marques
EMPRESAS & NEGĂ“CIOS
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Palamenta
as parcerias empresariais e conquistar novos nichos de Apesar da conjuntura mercado. NĂŁo ĂŠ tarefa fĂĄcil, econĂłmica desfavorĂĄvel, a reconhece o jovem emprePalamenta – ComĂŠrcio de endedor, mas o esforço tem Utilidades Hoteleiras celebra sido compensador. R ž DQLYHUViULR FRP FRQĂ€DQ“Face ao crescimento e ça no futuro. Em plena fase ao feedback que temos tido de crescimento, a empresa adquirimos, entretanto, uma liderada por MĂĄrcio Morais FDUULQKD PDLRUÂľ DĂ€UPD 0iUsoma uma carteira de clientes cio Morais, adiantando que “razoĂĄvelâ€?, entre os quais se tem em mente a concretizadestacam instituiçþes privadas ção de outros investimentos. e entidades pĂşblicas, da ĂĄrea Ser uma referĂŞncia na da saĂşde e do ensino. regiĂŁo Centro ĂŠ a ambição Com um enfoque cons- da Palamenta que hĂĄ algum tante e permanente na an- tempo jĂĄ se debate com a falta gariação de novos clientes, a de espaço. HPSUHVD SURFXUD GLYHUVLĂ€FDU A criação de um armaBENEDITA OLIVEIRA
Qualidade e preço são duas componentes que garantem a competitividade da empresa
zĂŠm ĂŠ a prĂłxima prioridade do jovem empresĂĄrio que, apĂłs uma anĂĄlise detalhada ao mercado na regiĂŁo Centro, acalenta ainda a ideia de abrir um cash & carry. “Este ĂŠ um ano promissor. Temos cada vez mais negĂłcios nĂŁo sĂł na zona Centro do paĂs, como com clientes de outras partes do paĂs. JĂĄ fornecemos escolas do Norte, um hotel de Lisboa... o mĂĄximo que a gente jĂĄ chegou foi ao Alentejoâ€?, observa o gerente, destacando que a empresa tambĂŠm jĂĄ se iniciou na exportação. Depois de Espanha, Angola foi o segundo paĂs para onde a Palamenta enviou uma encomenda considerĂĄvel. Trata-se, conta, de um empresĂĄrio portuguĂŞs que tem uma cadeia de restaurantes em Angola e que, apĂłs escolher o material, ´ÀFRX VDWLVIHLWR FRP D QRVVD propostaâ€?. Ainda numa fase inicial do negĂłcio, MĂĄrio Morais considera que o que o paĂs precisava era de um desagraYDPHQWR Ă€VFDO H QmR GH XP DXPHQWR GD FDUJD Ă€VFDO ´$ nĂvel da Palamenta estou muito satisfeito, mas o comĂŠrcio em geral estĂĄ bastante paradoâ€?, relata, manifestando-se preocupado com o impacto de tal medida. “Se neste momento as pessoas jĂĄ se retraem nos gastos, imaginem quando os impostos subirem todosâ€?, comenta. Lutar contra ideias feitas,
A empresa liderada por MĂĄrcio Morais estĂĄ em plena fase de crescimento
demonstrando que as pequenas empresas tĂŞm preços competitivos, ĂŠ quase uma prĂĄtica diĂĄria da Palamenta que, aos poucos, se vai afirmando no sector das utilidades domĂŠsticas e restauração. “Se continuar a esforçar-me sei que tenho sucesso, como tenho tido. 6LQWR XPD FHUWD GLĂ€FXOGDGH em mudar a mentalidade das pessoas em relação Ă s pequenas empresas, mas o melhor argumento ĂŠ a apresentação de propostas concretas, competitivasâ€?, refere, explicando que a em-
presa consegue qualidade e preço porque trabalha com um grande leque de fornecedores, na sua esmagadora maioria portugueses. “A nossa missĂŁo ĂŠ garantir que os clientes que trabalham connosco estĂŁo satisfeitos e angariar sempre maisâ€?, frisa, acrescentando que o lema da empresa ĂŠ: “queremos continuar a meUHFHU D VXD FRQĂ€DQoDÂľ A Palamenta estĂĄ aberta de segunda a sexta-feira das 09h00 Ă s 13h00 e das 15h00 Ă s 19h00 e aos sĂĄbados de manhĂŁ.
Coimbra MMA
Escola de artes marciais no “Avenidaâ€? A Escola de Artes Marciais “COIMBRAMMAâ€? acaba de abrir um ginĂĄsio no piso 6 do Centro Comercial “Avenidaâ€?, onde se apresenta como um projecto inovador
e moderno no panorama das lutas mistas atravĂŠs do ensino de modalidades de combate em pĂŠ (Muay Thai e Boxe) e no chĂŁo (Jiu-Jitsu Brasileiro e Submission) e acrescenta
Demonstração de uma luta de MMA (Mixed Martial Arts) ou artes marciais mistas
a prĂĄtica do MMA (Mixed Martial Arts). Tem como objectivo principal o desenvolvimento das artes marciais mistas na regiĂŁo centro e participar em todas as competiçþes nacionais e interQDFLRQDLV GLJQLĂ€FDQGR H SURjectando a Cidade de Coimbra na rota deste desporto. O clube estĂĄ legalmente constituĂdo no Instituto de Desporto de Portugal, estĂĄ inscrito na Federação Portuguesa de BJJ e vai brevemente vai integrar a Federação IbĂŠrica de BJJ e competir no 1Âş campeonato ibĂŠrico em Lisboa no prĂłximo dia 20. Esta escola iniciou a actividade em 2001, com a prĂĄtica
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DE JUNHO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
B R E V E S
Empresa celebra 2.Âş aniversĂĄrio FRP FRQĂ€DQoD QR IXWXUR FUNDAĂ‡ĂƒO 5 Junho de 2008 RAMO ComĂŠrcio MORADA Av. Visconde de Alverca, 76, 3150-120 Condeixa-a-Nova ENDEREÇO ELECTRĂ“NICO palamenta.empresa@gmail.com
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de Jiu-Jitsu brasileiro (que foi e continuarĂĄ a ser o seu pilar) e do seu palmarĂŠs, constam jĂĄ 27 medalhas (sete de outro, seis de prata e 14 de bronze), conquistas em dois europeus, trĂŞs nacionais e cinco torneios. A de MMA introduz um elemento novo em Coimbra. É um desporto de combate muito completo e exigente e para ser bom lutador o atleta deverĂĄ combinar o melhor das artes de combate em pĂŠ (ex. kickboxing, muay thai e boxe, etc‌) com o melhor das artes disputadas no chĂŁo (ex.: Jiu-Jitsu, judo, lutas greco-romanas). O maior campeonato mundial de MMA ĂŠ denominado por “Ultimate Fighting Cham-
pionshipâ€? (UFC) e Passa na TV Portuguesa atravĂŠs da SIC Radical. A CoimbraMMA tem vĂĄrios projectos voltados para a cidadania, nomeadamente no domĂnio ambiental (o clube conta plantar nove ĂĄrvores de grande porte, alusivas aos nove anos de existĂŞncia), saĂşde, educação, social, internacional e, ainda, de segurança (neste âmbito conta celebrar protocolos com as forças policiais, com o objectivo de reforçar o sistema de autodefesa atravĂŠs da pratica do jiu jitsu). O clube manter-se-ĂĄ em actividade no PavilhĂŁo Multidesportos de Coimbra (Ă Solum) onde tem um espaço.
Formação para empresĂĄrios com inscriçþes abertas A Associação Empresarial de Cantanhede tem abertas as prĂŠ-inscriçþes para o Programa Iniciativa para EmpresĂĄrios no âmbito do POPH – Programa Operacional Potencial Humano. Trata-se de um programa de formação para gerentes ou administradores de empresas atĂŠ 100 trabalhadores. A iniciativa visa reforçar os nĂveis de qualificação dos empresĂĄrios atravĂŠs de um itinerĂĄrio formativo ajustado jV QHFHVVLGDGHV HVSHFtĂ€FDV de cada um, como uma componente de aconselhamento personalizado de forma a responder as suas necessidades, e a melhoria da sua capacidade de gestĂŁo e o aumento da competitividade, assim como a modernização das empresas participantes. A inscrição ĂŠ feita mediante a entrega de 250 euros de caução, reembolsados apĂłs a conclusĂŁo com aproveitamento da respectiva forPDomR 1R Ă€QDO p HPLWLGR XP FHUWLĂ€FDGR GH IRUPDomR e atribuĂda a capitalização das unidades de formação realizadas.
Imunostar comercializa “BIâ€? genĂŠtico A Imunostar criou um novo cartĂŁo individual de LGHQWLĂ€FDomR WHQGR SRU EDVH o ADN do genoma humano. O chamado “Bilhete de Identidade GenĂŠticoâ€? estĂĄ a ser comercializado na PenĂnsula IbĂŠrica e crĂŞ-se que ĂŠ impossĂvel de replicar. A Imunostar, empresa participada pelo Grupo Lena, lançou o ano passado este produto, que, Ă primeira vista, parece ser como qualquer outro GRFXPHQWR GH LGHQWLĂ€FDomR tradicional. Em Portugal, o BI GenĂŠtico ĂŠ comercializado pela Imunostar e Bioteca e custa cerca de 200 euros.
Auchter promove acção na Galeria Santa Clara A Auchter promove o workshop “Comunicação NĂŁo Violentaâ€? a 19 e a 20 de -XQKR GH PDQKm H DR Ă€QDO do dia, respectivamente), na Galeria Santa Clara, em Coimbra. A acção tem como formadora a especialista hĂşngara Eva Rambala. Enfrentar, com empatia e honestidade, os medos e transformĂĄ-los numa força vital que impulsione a mudança e crescimento pessoal e ensinar a superar os bloqueios, a expressar e a aceitar um “nĂŁoâ€? sĂŁo algumas das metas que a acção se propĂľe alcançar. A inscrição custa 85 (um dia) e 156 euros (dois dias).
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ACTUALIDADE
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EstĂĄ a chegar a meio a audiĂŞncia de julgamento de Eduardo SimĂľes
Descoberta da verdade Ă mercĂŞ da memĂłria R.A.
Fernando Marques dos Santos, empresĂĄrio chamado a testemunhar, anteontem, na audiĂŞncia de julgamento de JosĂŠ Eduardo SimĂľes, queixou-se de amnĂŠsia para MXVWLĂ€FDU UHVSRVWDV HYDVLYDV D perguntas do magistrado do MinistĂŠrio PĂşblico, JosĂŠ LuĂs Trindade, e da juĂza Elisabete $OYHV &RHOKR $ GLĂ€FXOGDGH HP WHU SUHsente determinados episĂłdios IRL DWULEXtGD D XPD LQWHUYHQção cirĂşrgica, cuja ocorrĂŞncia, a custo, a testemunha situou SRU YROWD GH O procurador, assentando a sua argumentação no &yGLJR GH 3URFHVVR 3HQDO &33 GLOLJHQFLRX QR VHQWLGR de a memĂłria de Marques dos 6DQWRV VHU UHDYLYDGD FRP R teor de declaraçþes proferidas na fase do inquĂŠrito em que Eduardo SimĂľes foi constitutGR DUJXLGR -RVp /XtV 7ULQGDGH LQYRcou uma norma segundo a TXDO VHUi SRVVtYHO SURFHGHU Ă leitura de declaraçþes prestadas anteriormente caso a WHVWHPXQKD HVWLYHVVH LPSHGLGD GH FRPSDUHFHU GHYLGR a “anomalia psĂquica superYHQLHQWH RX LPSRVVLELOLGDGH GXUDGRLUDÂľ 2 DGYRJDGR 5RGULJR Santiago, defensor de SimĂľes, deduziu oposição Ă argumentação do magistrado do MiQLVWpULR 3~EOLFR 03 WHQGR alegado inaplicabilidade da QRUPD LQYRFDGD 8P FROHFWLYR GH MXt]HV GD 9DUD 0LVWD GH &RLPEUD SUHVLGLGR SRU (OLVDEHWH $OYHV &RHOKR HQWHQGHX SHGLU LQIRUmaçþes do foro clĂnico, parte GHODV DRV +8& H RXWUD SDUWH Ă mĂŠdica de famĂlia de FerQDQGR 0DUTXHV GRV 6DQWRV
A magistrada judicial, TXH SUHYHQLX D WHVWHPXQKD acerca da possibilidade de incorrer na prĂĄtica de um crime de falsas declaraçþes, perguntou a Marques dos Santos se ele jĂĄ “estaria aÂŤpa JDGRÂŞÂľ TXDQGR LQWHUYHLR HP sede do inquĂŠrito que ditou a imputação a SimĂľes de oito FULPHV GH FRUUXSomR SDVVLYD “SĂł se esqueceu agoraâ€??, insistiu a juĂza, tendo presente que, em fase de LQTXpULWR D DXGLomR da testemunha ocorreu cerca de trĂŞs anos depois de ter VLGR VXMHLWD D LQWHUYHQomR FLU~UJLFD 1HVVD IDVH UHSOLFRX 6DQWRV D VXD PHPyULD HVWDYD ´PDLV IUHVFDÂľ Promotor de um empreHQGLPHQWR QD UXD GH $YHLUR Marques dos Santos terĂĄ dito Ă PolĂcia JudiciĂĄria que entregou a Eduardo SimĂľes XP GRQDWLYR GH HXURV para a AcadĂŠmica/ OAF, na YpVSHUD GH R GLUHFWRU PXQLcipal ter redigido a primeira LQIRUPDomR VREUH R DVVXQWR Enquanto na fase de inquĂŠrito o empresĂĄrio terĂĄ declarado a entrega do cheTXH D 6LP}HV QD &kPDUD Municipal e a obtenção do correspondente recibo, emiWLGR D SDUWLU GH XP OLYUR TXH HVWDULD QXPD JDYHWD GR DUJXLdo;agora, Santos limita-se a DĂ€UPDU TXH ´GHYH WHU VLGRÂľ JosĂŠ Eduardo o portador do referido tĂtulo de crĂŠdito para R FOXEH $ LPSRUWkQFLD GD SUHVWDomR GH SURYD QD IDVH GH julgamento prende-se com R DUWLJR ž GR &33 FXMR WHRU UHWLUD YDORU QD IDVH GHFLVLYD D ´TXDLVTXHU SURYDV TXH QmR WLYHUHP VLGR SURduzidas ou examinadas em DXGLrQFLDÂľ A mesma norma faz
XPD UHVVDOYD DFHUFD GH ´SURYDV FRQWLGDV HP DFWRV SURFHVVXDLV FXMD OHLWXUD YLsualização ou audição em audiência sejam permitidas�, nomeadamente ao abrigo GR Qž GR DUWLJR ž GR &33 LQYRFDGR SRU -RVp /XtV 7ULQGDGH
WHOHIyQLFDV HP TXH LQWHUYHLR Mendes desautorizou, HQWUHWDQWR XPD YHUVmR GH Eduardo SimĂľes, arguido, acerca do papel da Fundimo naquele complexo da marJHP GLUHLWD GR ULR 0RQGHJR O empresĂĄrio corroboURX D LQIRUPDomR YHLFXODGD D GH 0DLR GH SHOR ´&DPSHmRÂľ DOWXUD HP TXH De testemunhas o nosso Jornal indicou que a a arguidos Fundimo, sociedade gestora A questĂŁo da memĂł- GH IXQGRV GH LQYHVWLPHQWR ULD GDV WHVWHPXQKDV OHYRX LPRELOLiULR GHWLGD SHOD &DL[D jĂĄ o magistrado do MP a *HUDO GH 'HSyVLWRV &*' IRL SRVWD VRE VXVSHLWD indicar que trĂŞs delas –os 2 SDQRUDPD p UHODWLYDempresĂĄrios EmĂdio Mendes e Adelino JoĂŁo, a par do mente diferente de uma tese engenheiro Alberto Gomes OHYDGD D 7ULEXQDO SRU -RVp ² YmR VHU FRQVWLWXtGRV DUJXL- Eduardo no inĂcio do seu dos sob suspeita de falsas MXOJDPHQWR Em abono da alegada GHFODUDo}HV De resto, o promotor do H[SHFWDWLYD GH TXH D HGLĂ€empreendimento imobiliĂĄrio cação do referido complexo Jardins do Mondego, EmĂdio respeitaria a legalidade, o Mendes, jĂĄ foi confrontado DUJXLGR LQYRFRX WUDWDU VH GH com excertos de escutas um empreendimento com a
FKDQFHOD GD &*' Eduardo SimĂľes declarou ter ficado estarrecido ao tomar conhecimento da existĂŞncia de um piso a mais HP YiULRV ORWHV GRV -DUGLQV GR 0RQGHJR 7DO VRFLHGDGH GD &DL[D a quem Mendes entregou a JHVWmR GR IXQGR GH LQYHVWLmento imobiliĂĄrio fechado 3URPRYHVW FRQĂ€RX D XPD sociedade do mesmo empreViULR D 4XLQWD GR -XQTXHLUR o estatuto de coordenadora GR HPSUHHQGLPHQWR Isto apesar de a gestĂŁo GR 3URPRYHVW FULDGR SRU EmĂdio Mendes e familiares, ter de ser assegurada por uma entidade de idoneidade UHFRQKHFLGD SHOD &RPLVVmR do Mercado de Valores MoELOLiULRV &090 A Quinta do JunqueiUR IRL D UHVSRQViYHO SHORV Jardins do Mondego atĂŠ Ă FRQVWLWXLomR GR 3URPRYHVW
m U outrora presidente GD )XQGLPR 3HGUR &RVWD AlemĂŁo, foi colaborador de Mendes depois de sair da sociedade gestora detida SHOD &DL[D Ao questionar o promotor imobiliĂĄrio, o procurador JosĂŠ LuĂs Trindade aludiu ao puzzle assinalando que ele FRQĂ€JXUD ´XPD HVSpFLH GH QHJyFLR FLUFXODUÂľ Segundo o procurador, o contrato celebrado entre a Fundimo e a Quinta do -XQTXHLUR MXVWLĂ€FRX D SHUmanĂŞncia de EmĂdio Mendes FRPR LQWHUORFXWRU GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD A Fundimo deixou sem resposta um pedido de esclaUHFLPHQWR IHLWR SHOR ´&DPpeĂŁoâ€? hĂĄ trĂŞs semanas, destinado a apurar por que optou por tal empresa de EmĂdio Mendes para ela assumir o papel de coordenadora do HPSUHHQGLPHQWR
Das “certezasâ€? aos “apagĂľesâ€? 'H SRXFR WrP YDOLGR RV DSHORV GD MXt]D (OLVDEHWH $OYHV &RHOKR H GR SURFXUDGRU -RVp /XtV 7ULQGDGH HP SURO GH XP ´HVIRUoR GH PHPyULDÂľ SRU SDUWH GH DOJXPDV WHVWHPXQKDV Anteontem, por exemplo, um gestor da sociedade Abreu 0RWD $GHOLQR -RmR TXH SHQVDYD WHU HQWUHJDGR D (GXDUGR 6LP}HV XP FKHTXH GH HXURV SDUD D $FDGpPLFD 2$) DFKRX DĂ€QDO Wr OR GDGR D XP WDO $XJXVWR Mi IDOHFLGR 2 HPSUHViULR QmR VRXEH SRUpP SUHFLVDU D GDWD GD PRUWH GR HYHQWXDO SRUWDGRU GR WtWXOR GH FUpGLWR $OEHUWR *RPHV HQJHQKHLUR GD HPSUHVD $QWyQLR &DUULQKR /GD p XPD GDV WUrV WHVWHPXQKDV HP ULVFR GH VHUHP DFXVDGDV GH SUHVWDomR GH IDOVDV GHFODUDo}HV Apesar de agora denotar escassa memĂłria acerca do que VH SDVVRX QR WULpQLR HP TXH R GLULJHQWH GD %ULRVD -RVp (GXDUGR 6LP}HV HUD GLUHFWRU GH XUEDQLVPR GH &RLPEUD Gomes, hĂĄ quatro anos, declarou que o arguido sensibilizou SURPRWRUHV LPRELOLiULRV D FRQWULEXtUHP SDUD R FOXEH Segundo um depoimento dado pelo referido tĂŠcnico Ă PolĂcia JudiciĂĄria, a empresa para que ele trabalha recebeu, em 0DLR GH XPD FDUWD GD $FDGpPLFD 2$) D SHGLU DX[tOLR Ă€QDQFHLUR SDUD ID]HU IDFH D XPD GHVORFDomR GH VLPSDWL]DQWHV
-i HP -XQKR GH D DYDOLDU SRU XP DXWR GH LQTXLULomR GD WHVWHPXQKD -RVp (GXDUGR HQYLRX XPD FDUWD j $QWyQLR &DUULQKR HP QRPH GR FOXEH D DJUDGHFHU XPD RIHUWD SHFXQLiULD 2XYLGRV RV VyFLRV GD HPSUHVD &RUUHLD 0DUTXHV R ÀOKR GH XP GHOHV IRL FKDPDGR D WHVWHPXQKDU WDPEpP 1D DXGLrQFLD GH MXOJDPHQWR GR H[ GLUHFWRU PXQLFLSDO RV HPSUHViULRV -RVp &DUORV 0DUTXHV H $QGUp &RUUHLD IRUDP SDUFRV HP SDODYUDV &RQWXGR QD IDVH GH LQTXpULWR HP TXH R DUJXLGR IRL DFXVDGR GH FRUUXSomR SUySULD VRE VXVSHLWD GH IDYRUHFLPHQWR GH SURPRWRUHV LPRELOLiULRV D WURFR GH GRQDWLYRV SDUD D %ULRVD DV GHFODUDo}HV GH &RUUHLD HQFKHUDP TXDWUR SiJLQDV $QGUp &RUHLD LQGLFRX HQWmR WHU IDFXOWDGR PLOKDUHV GH HXURV j %ULRVD H DOXGLX D XP FRQWUDWR TXH D WtWXOR GH SXEOLFLGDGH IDULD FKHJDU DRV FRIUHV GR FOXEH HXURV 2 HPSUHViULR QHJRX SRUpP TXH D JHQHURVLGDGH GD ÀUPD HVWLYHVVH UHODFLRQDGD FRP IDFLOLGDGHV HYHQWXDOPHQWH SURSRUFLRQDGDV SHOR GLUHFWRU PXQLFLSDO H GLULJHQWH GD $FDGpPLFD 2$) Jå com Simþes fora do cargo camarårio, o acordo acabou SRU VH JRUDU H D &RUUHLD 0DUTXHV UHFODPRX D GHYROXomR GH HXURV DOHJDGDPHQWH HQFDL[DGRV SHOR FOXEH
Nova Concelhia do PS/Coimbra
Carlos Cidade com maioria de dois terços &DUORV &LGDGH SUHVLGHQWH HOHLWR GD &RPLVVmR &RQFHOKLD GH &RLPEUD GR 36 IRL sufragado, såbado, com mais GH GRLV WHUoRV GH YRWRV Paulo ValÊrio, o outro aspirante a sucessor de Henrique Fernandes na liderança daquela estrutura partidåria, REWHYH FHUFD GH SRU FHQWR GRV VXIUiJLRV 2 HVFUXWtQLR FRQIHULX mandatos à lista A, em sede GD &RPLVVmR 3ROtWLFD &RQcelhia conimbricense do 3DUWLGR 6RFLDOLVWD H j % Os assentos inerentes j FDQGLGDWXUD YHQFHGRUD
SHUWHQFHP D &DUORV &LGDde, Pedro Miguel Martins, 0DULD GR 5RViULR 3LPHQWHO 0iULR &DUYDOKR 5DPLUR 6LP}HV 5RVD 5HLV 0DUTXHV -RmR 3HGUR 7URYmR -RVp 0DQXHO )HUUHLUD GD 6LOYD $QD 5RVD 9D] $QWyQLR Sequeira, ArmĂŠnio Ferraz, Adelaide Soares, JosĂŠ AntĂłQLR &RUWHVmR &DUYDOKR 1XQHV 0LOHQH &XQKD $QWyQLR Vilhena, JosĂŠ Soares, Ana 3DXOD %UDYR 3DXOR 0DUWLQV )HUUHLUD 1XQHV 0DUJDULGD %UDQFR $SROLQR 3HUHLUD HorĂĄcio Santiago, Eliana Pinto, Pedro Malta, Ernesto
0RXUD $QD 3HGUR &RVWD -RmR $QGUp $PDUDO &DUORV Martins, Elisabete Pereira, -RDTXLP 5RGULJXHV 0DQXHO 6LOYD $QD ,VDEHO -DQHODV $QGUp 'LDV 3HUHLUD -XYHQDO 6RXVD 0DULD GR &DUPR Santos, Moura e SĂĄ, Joaquim &DUYDOKR /HRQRU &RUWHVmR AntĂłnio Pimentel, Marcos JĂşlio, Elisabete Lemos e 0DUFHOLQR &DUGRVR Os mandatos da lista % FDEHP D 3DXOR 9DOpULR )DXVWR &DUYDOKR &DUOD 9LRODQWH &DUORV 3LQWR 0DQXHO Guinapo, Susana Pereira, 5RGULJR 0DLD +HUQkQL &D-
+i QRYRV SUHVLGHQWHV HP $UJDQLO &DUORV 7HL[HLUD VXFHGH D (XJpQLR )UyLV &DQWDQKHGH &ULVWLQD GH -HVXV VXFHGH D 0DQXHO 5XLYR )LJXHLUD GD )R] -RmR Portugal sucede a AntĂłnio 3DUHGHV 3HQDFRYD 5LFDUdo SimĂľes sucede a Pedro &RLPEUD 3DPSLOKRVD GD Outras comissĂľes 6HUUD &DUORV )HUUmR VXFHGH concelhias D (OLDQD 3LQWR 3HQHOD 5HMetade das restantes nato França sucede a VĂtor FRPLVV}HV FRQFHOKLDV 6LP}HV 7iEXD 5XL %ULWR socialistas do distrito de VXFHGH D 5LFDUGR &UX] H &RLPEUD WrP QRYRV OtGHUHV 9LOD 1RYD GH 3RLDUHV 0Le oito dos cessantes foram JXHO 1RYR VXFHGH D /XtV 6XEWLO UHHOHLWRV
niço, Irene Ferreira, Pedro %LQJUH %HQMDPLP /RXVDGD ,QrV 0RXUD $OYHV -RUJH )HUQDQGHV 1XQR &RVWD 0DUWD &RHOKR 3HGUR 9LHLUD $OEHUWR 1XQR 3DLYD GD &XQKD H 0DULD GR &DUPR &RUUHLD
Foram reconduzidos 1XQR 0RLWD &RQGHL[D D 1RYD /XUGHV &DVWDQKHLUD *yLV /XtV $QWXQHV /RXVm /LFtQLR 3DOKDYm 0LUD 0LJXHO %DSWLVWD 0LUDQGD GR &RUYR (PtOLR 7RUUmR 0RQWHPRU R 9HOKR )UDQFLVFR 5ROR 2OLYHLUD GR +RVSLWDO H 0iULR -RUJH 6RXUH 1D )LJXHLUD GD )R] onde a sucessĂŁo de Paredes foi disputada por trĂŞs candidatos, JoĂŁo Portugal desfruta de maioria absoluWD HP &DQWDQKHGH &ULVWLQD de Jesus impĂ´ s-se a HĂŠlio 0DUWLQV SRU GRLV YRWRV
CORDINHĂƒ
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DecorrerĂĄ de sexta-feira atĂŠ domingo
Feira do Vinho com sabor popular nĂŠctares produzidos na freguesia. Dar a conhecer a quaDe acordo com o prelidade crescente do vinho sidente da Junta de fregueda freguesia ĂŠ o principal sia, AdĂŠrito Machado, nos objectivo da Feira do Vi- Ăşltimos anos aumentou nho e da Gastronomia, exponencialmente a proa decorrer em CordinhĂŁ dução de brancos, tintos durante todo o prĂłximo e espumantes, de modo Ă€P GH VHPDQD GLDV artesanal, e de assinalĂĄvel e 6 de Junho. qualidade. “Os produtoOs visitantes da Feira res tĂŞm orgulho no vinho do Vinho e da Gastro- que fazem e todos os nomia de CordinhĂŁ hĂĄ anos tentam superar em muito que se habituaram qualidade a produção do ao facto de nĂŁo encon- ano anteriorâ€?, acrescenta trarem cerveja, ou outras o autarca. bebidas gaseificadas, Ă Aquando a Feira do venda no certame. Desde Vinho e da Gastronomia, a primeira edição da Fei- as visitas intensificamra que a lista de bebidas se, atĂŠ porque o certame alcoĂłlicas ali comercia- serve tambĂŠm para conlizadas se resume aos vĂvio entre produtores e REGINA BILRO
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Saúda todos os habitantes da freguesia e convida toda a população a visitar Cordinhã por altura da Feira do vinho e da Gastronomia!
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rico “Os Lavradoresâ€? de CordinhĂŁ. Para alĂŠm da gastronomia, o certame reserva ainda espaços ao artesanato, Ă exposição de veĂculos agrĂcolas e alfaias e Ă comercialização de mel, por um produtor local. De destacar a apresentação do programa de apoio ao restauro de fachadas degradadas, que a Junta de Freguesia lança este ano, com o objectivo de incentivar a revitalização do parque habitacional da freguesia. “AtĂŠ ao sĂŠculo XIX era obrigatĂłrio manter-se os imĂłveis em bom estado de conservação. Entretanto essa ideia perdeu-se. Quisemos retomĂĄ-la, oferecendo um incentivo mĂĄ[LPR GH euros para a requalificação de fachadas e muros A melhor broa da regiĂŁo! com mais de Telem.: 962 329 263 DQRVÂľ H[Telef.: 231 416 791 plica AdĂŠrito Machado. Rua da Capela, 10 - 3060-258 CORDINHĂƒ
compradores. SĂł no ano passado, pelas contas da autarquia local, passaram SHOR FHUWDPH FHUFD GH mil pessoas, nĂşmero que se espera vir a ultrapassar nesta edição. A atrair os visitantes estĂĄ, para alĂŠm dos vinhos da freguesia, a mostra de gastronomia local. Os nomes exĂłticos de iguarias como lampantana, calça arregaçada, sopa de pais H Ă€OKRV FDUDSDX GR JDWR e peras bĂŞbadas convidam a uma paragem demorada nas tasquinhas, entregues, este ano, a quatro associaçþes da freguesia - Botafogo, Cordinharte, Grupo de Jovens “Estrela que Brilhaâ€? e Rancho FolclĂł-
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Programa Sexta, dia 4 K ² ,QDXJXUDomR H DEHUWXUD GD IHLUD FRP animação. K ² *UXSR )ROFOyULFR ´$V &DQWDULQKDV¾ GD Fontinha. K ² *UXSR ´(P&DQWRV¾ K ² %DQGD ´&mHV $PDUHORV¾ GD (VFROD 6Hcundåria de Cantanhede. Såbado, dia 5 K ² $EHUWXUD GD IHLUD DQLPDomR FRP RV Gaiteiros Tradicionais de Soure. K ² *UXSR GH GDQoD UtWPLFD ´)DFH WR IDFH¾ de Cordinhã. K ² 2UIHmR 8QLYHUVLWiULR GR 3RUWR K ² %DLOH j PRGD DQWLJD Domingo, dia 6 K K ² 5HFROKD GH GiGLYDV GH VDQJXH QR Centro Social e Paroquial de Cordinhã. K ² $OPRoRV QD IHLUD FRP DQLPDomR K ² $FWXDomR GR -DEDUGL[LH %DQG K ² 3URYD FLQRWpFQLFD FRP RV FmHV GD (VFROD Superior Agråria de Coimbra. K ² *UXSR GH &DQWDUHV GD 3RXFD 3HQD (Soure). K ² 6HVVmR VREUH LQFrQGLRV FRP D 3URWHFomR Civil. K ² *UXSR )ROFOyULFR GD 6DQJXLQKHLUD K ² 6HVVmR GH LOXVLRQLVPR K ² *UXSR GH &DQWDUHV GR =DPEXMDO K ² 7XQD GRV 6HUYLoRV 6RFLDLV GRV 7UDEDOKDdores da Câmara Municipal de Cantanhede e Inova.
LORVĂƒO De hoje atĂŠ domingo
Freguesia mostra artes e cultura nas do concelho mas tambÊm do distrito de Coimbra, sendo indissociåvel do valor histórico e patrimonial do Mosteiro, esperando-se que comece, finalmente, a recuperação do órgão de tubos e do núcleo museológico. O Mosteiro de Lorvão encontra-se entre os mais antigos da Europa, jå que a sua fundação remonta a meados do sÊculo sexto, de acordo com as memórias relatadas pelos cronistas monåsticos, corroboradas por uma pedra de or nato visigótico que se encontra incr ustada na torre dos sinos.
Nebulosos e lendårios são os primeiros sÊculos da instituição, pois os mais antigos documentos escritos fidedignos apenas surg em na sequência da reconquista cristã de Coimbra de ( P V R I U H X o mosteiro profunda reforma, levada a cabo por D. Teresa e D. Sancha, netas de D. Afonso Henriques. A sua fama l e vo u - a s a a l c a n ç a r a honra dos altares, em 2V UHVWRV PRUWDLV das duas santas encontram-se actualmente na capela-mor da igreja. Esta reforma fez de Lorvão a primeira comunidade feminina da ordem
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INDĂšSTRIA DE PALITOS DERIVADOS Rua Estrada Nova, 9 C - 3360-106 LorvĂŁo - Telef.: 239 477 308
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E SEUS
de Cister em Portugal. A tradição dos palitos tem na freguesia um dos seus expoentes, assim como a doçaria conventual com os pastÊis de Lorvão e as nevadas, estando a gastronomia t a m b Ê m mu i t o l i g a d a ao rio. A Feira de Artes e Cultura conta com o apoio da Câmara Municipal de Penacova e do Conser vatório de Música de Coimbra.
Programa Hoje, dia 3
K , (QFRQWUR de Paliteiras da Freguesia de Lorvão. K $FWXDomR GD Escola de Música Acorde, do Roxo, Aveleira, Paradela e São Mamede. Actuação do Grupo de &DYDTXLQKRV GD 8QLmR Popular da Rebordosa. K $ F W X D o m R d a Tu n a d e S o u s e l a s. Sexta, dia K 1 R L W H G R Mosteiro. Actuação do Ensemble de Cordas do Conservatório de Música de Coimbra. Actuação do &RUR 0LVWR GD 8QLYHUVLdade de Coimbra.
K $EHUWXUD RILcial da Feira de Artes e Cultura de LorvĂŁo.
Atletismo: Estafeta pela zona histĂłrica de LorvĂŁo. K 2ILFLQDV GH artes tradicionais, junto aos expositores de artes. K -DQWDU WUDGLcional, ao ar livre, no recinto da Feira. Actuação do Grupo de Cantares do Grupo EtnogrĂĄfico de LorvĂŁo e do Rancho FolclĂłrico Juventude do Roxo. K & R Q F H U W R pela Filar mĂłnica Boa Vontade Lorvanense. K %DLOH SHOR c o n j u n t o “ R . M .â€? , d e Chelo.
Domingo, dia 6 SĂĄbado, dia 5 K &LFORWXULVPR K 3 U R YD G H Volta Ă Freguesia em Bicicleta (concentração em SĂŁo Mamede). K $FWXDomR GR ELECTRICIDADE Gr upo EtnogrĂĄfico de Ă GUAS - ESGOTOS LorvĂŁo, Rancho FolclĂłrico “As Paliteiras de Cheloâ€? e Rancho FolclĂłrico JoĂŁo Carlos Santos Rodrigues Maia da Juventude do Roxo. K (QFHUUDPHQEstrada dos Cavaleiros, n.Âş 6 - Roxo to da Feira de Artes e 3360-109 LorvĂŁo Cultura de LorvĂŁo. Telef.: 239 474 668 - Telem.: 919 733 193 27837
A 12.ª edição da Feira de Artes e Cultura de L o r v ã o, n o c o n c e l h o de Penacova, inicia-se hoje, dia 3, e decor re atÊ domingo, dia 6, com as colectividades envolvidas num trabalho em conjunto com a Junta para darem a conhecer o que se faz na freguesia. Conforme destaca o presidente da autarquia, Mauro Carpinteiro, todas as localidades da freguesia participam, o que permite, a quem visitar Lorvão, ficar a conhecer a realidade local, as tradiçþes, e a gastronomia. Lor vão Ê uma das freguesias com mais valores culturais, não ape-
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ONDE COMER BEM EM COIMBRA
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PEIXE: Ensopado do Mar, Bacalhau à Carmina, Polvo à Bordalesa, Bacalhau na Telha com Arroz à Marinheiro e Espetada de Lulas c/Gambas CARNE: Bife à Carmina, Matança de Porco na Telha, Espetada à Carmina, Churrascão Especial de Novilho e Cabrito Assado no Forno
Praça 8 de Maio n.º 2 – Coimbra – Tlf.: 239 823 510 Tlm. (gerente) 917 776 418 – carminadematos@iol.pt www.restaurantecarminadematos.com
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O Cantinho dos Reis
Casa pequena para acolher tantos amigos
Para alÊm da esplanada, duas salas de refeiçþes oferecem capacidade para aproximadamente 120 pessoas
de Cantanhede), JosÊ Reis tem 65 anos, 53 dos quais passados na restauração. Apesar do esforço e dedicação que o negócio exige, admite que a vida lhe sor-
riu. “NĂŁo sabia que tinha tantos amigos. Se soubesse tinha ido para um cantinho maior, capaz de os receber a todos e mais algunsâ€?, diz JosĂŠ Reis.
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MORADA Terreiro da Erva, n.Âş 16, 3000-153 Coimbra TELEFONE 239 824 116 | 969 083 192 HORĂ RIO 12h00 Ă s 16h00 e das 19h30 Ă s 00h00 DESCANSO Domingo e feriados
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Reabrimos completamente remodelados e com serviço take-away.
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ausĂŞncia de outra explicação, Reis diz apenas que o seu restaurante “tambĂŠm ĂŠ um sĂtio excelente para almoçar ou jantar, porque se encontra sempre pessoas que nĂŁo se encontram em outros locaisâ€?. Para que nĂŁo haja equĂvocos, porque muito mais haveria a dizer, falemos entĂŁo do Cantinho dos Reis, restaurante onde a cozinha tĂpica se serve durante as horas de almoço e jantar. Da ementa, tradicional, pois claro, nĂŁo podia faltar a feijoada com dobrada, a mĂŁo de vitela e a jardineira, pratos encorpados que rivalizam com a chanfana, o arroz de tomate com jaquinzinhos e a petinga assada. Tradicional ĂŠ tambĂŠm a doçaria, com a sobremesa a ser pontuada pelo arrozdoce, leite creme, bolo de bolacha e mousse de chocolate, entre outros doces pecados, seguem a receita caseira. Sem fundamentalismo, apesar de convicto defensor da gastronomia portuguesa, JosĂŠ Reis inclui nas sugestĂľes de repasto, Ă lista, com preços a rondarem entre os 10 e os 12 euros, diversas variaçþes de pratos de marisco, carne e peixe. Lugar de honra, ainda, para os grelhados, vertente em que O Cantinho dos Reis foi construindo reputação. JĂĄ a diĂĄria, por sete euros, proporciona um leque de escolha entre sete a oito pratos diferentes. Na cozinha, o saber do chefe Jorge Almeida Borges, conciliado com a mĂŁo experiente de Maria do Carmo (esposa de JosĂŠ Reis) e ainda a mĂŁo de um mirandense, LuĂs Carvalho, que na confecção da chanfana garante que o prato tĂpico ĂŠ preparado a preceito. Natural de Vale de Ă gua, Portunhos (concelho
Rua Nicolau Rui Fernandes - 3000 COIMBRA - Telef.: 239 829 156 PRATOS ESPECIAIS: Paelha de Marisco Bacalhau à D. Pedro ou Lagareiro Cabrito - Mariscos e muitos mais a preços Baixos
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Especialidades em
Avenida Navarro, 58 - Telefs.: 239 829 108 - 239 824 236 - Fax: 239 824 611 3000-150 COIMBRA - PORTUGAL
MIJACĂƒO Casa de Vinhos e Petiscos Rua Nova, 8 - Coimbra
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restaurante os seus trabalhos. “Acaba por ser mais JUDWLĂ€FDQWHÂľ GL] R QRVVR GRELHADOS DQĂ€WULmR Aberto das 9h Ă s 24h Embora nĂŁo se reveja Terreiro da Erva, n.Âş 16 nesse papel que muitos lhe 3000-153 COIMBRA Telem.: 969 083 192 - Telef.: 239 824 116 TXHUHP FRODU R GH Ă€JXUD pĂşblica da cidade do Mondesde 1995 que este em- dego e dos estudantes, de Poucos minutos de conversa bastam para blemĂĄtico restaurante da doutores e futricas, JosĂŠ ´%DL[DÂľ GH &RLPEUD DĂ€UPD Reis nĂŁo tem como disfarperceber por que a sorte de quem, deitando çar que o seu “cantinhoâ€? ĂŠ razĂŁo o restaurante de JosĂŠ Reis se tornou por terra as superstiçþes, lugar afamado, onde polĂfez do trabalho dedicado WLFRV GD SUDoD Ă€JXUDV EHP numa referĂŞncia na Ă restauração a sua sina. conhecidas, sĂŁo clientes cidade de Coimbra, “Contrariamente ao que habituais. Uma regra apegarantindo, igualdizem, deu sorteâ€?, declara. nas. E essa ĂŠ de ouro: As mente, a fidelidade As paredes, marcadas diferenças das vĂĄrias cores de clientes de outras pela histĂłria, contam mui- polĂticas e convicçþes de paragens distantes. Ao Cantinho dos Reis, tas estĂłrias, feitas de caras variada ordem esbatem-se mais ou menos conhecidas, assim que transpĂľem a mercĂŞ da amizade cimentada ao longo dos GHVWDFDP VH Ă€JXUDV GD SR- soleira da porta. lĂtica e das artes. anos, eis que Ă casa JĂĄ sucedeu, por exemFotografias, imagens plo, ter no mesmo dia milicheia se juntam, volta e outros registos trazem e meia, tantos outros, tantes dos quatro partidos a atĂŠ aos nossos tempos a almoçar, simultaneamente, que regressam ao memĂłria de personalidades no seu restaurante. Ă€ saĂTerreiro da Erva, nem que seja de passagem, distintas, como as de Adria- da, em gesto de respeito, no Correia de Oliveira, de todos se cumprimentaram. para matar saudades JosĂŠ Afonso ou Cavaco JosĂŠ Reis considera que â€œĂ da cozinha portugueSilva, entre tantos outros. mesa as pessoas tornam-se sa, agradavelmente simples e reconfortan- BasĂlio, conhecido barbeiro civilizadas, as diferenças que tinha na “Baixaâ€? o seu atenuam-seâ€?. E dito isto, te, que sĂł tem par na estabelecimento, tambĂŠm acrescenta: “A amizade estĂĄ simpatia do anfitriĂŁo, ganhou um merecido lugar acima da polĂticaâ€?. na experiĂŞncia da esposa, Maria do Carmo no Cantinho dos Reis. Ainda no capĂtulo do Enquanto olha para as que faz do Cantinho dos e no serviço diligente paredes do seu restaurante Reis uma casa diferente – dos seus colabora– uma em particular, que muito embora o que lĂĄ leva dores, onde se inclui mais parece um ĂĄlbum de o comum dos mortais seja, a preciosa ajuda do recortes – JosĂŠ Reis vascu- por norma, a vontade de genro, SĂŠrgio GirĂŁo. lha o baĂş das memĂłrias e apreciar a sua boa cozinha acaba por reconhecer que –, alguĂŠm dizia hĂĄ dias que G. B. “sĂŁo tantas as recordaçþes o “Cantinho dos Reisâ€? foi Foi a uma sexta-feira, que jĂĄ nĂŁo hĂĄ parede que sustentado, ao longo dos dia 13 do calendĂĄrio, que chegueâ€?. Por estes dias, tempos, a reputação de JosĂŠ Reis avançou com o as memĂłrias cedem o lu- lugar certo para os jornaseu “cantinhoâ€?. JĂĄ lĂĄ vĂŁo 15 gar Ă s obras de um grupo listas sentirem o pulsar da anos. Aberto em Outubro, de jovens artistas que, re- FLGDGH Ă€FDUHP D SDU GDV inaugurado em Novembro, gularmente, expĂľem no Ăşltimas notĂcias ou, tĂŁo sĂł, encontrar determinada pessoa ou figura pĂşblica que tem tendĂŞncia para se esquivar ao contacto com RV SURĂ€VVLRQDLV GD FRPXnicação. Em resumo, uma espĂŠcie de agĂŞncia noticiosa da “Baixaâ€?, onde as notĂcias da cidade acabam por chegar primeiro do que a qualquer outro lugar. Na COZINHA REGIONAL
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Nas paredes do restaurante, sĂŁo vĂĄrias as fotografias e recortes que testemunham a histĂłria desta casa
OPINIĂƒO
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p e r d i g o t a
Governar sem bĂşssola HĂĄ dias li um artigo, no “El PaĂsâ€?, que me impressionou. Referia-se ao lançamento do novo brinquedo da Apple, o iPad. PorĂŠm, a dado passo, a notĂcia virava a pĂĄgina para o lado amargo da empresa produtora, a Foxconn, um imenso grupo industrial, com sede em Taiwan, que sĂł em Shengzen, onde o iPan ĂŠ fabricado, tem 420.000 trabalhadores! Trata-se do maior fabricante de aparelhos electrĂłnicos do mundo e o seu nome veio agora Ă ribalta pelos piores motivos. É que os seus trabalhadores protagonizaram uma onda brutal de VXLFtGLRV QRYH GHOHV SXVHUDP ÂżP j YLGD H RXWURV GRLV IDOKDram a tentativa, em escasso perĂodo de tempo. Os sindicatos atribuĂram essas mortes - todas elas de trabalhadores entre os 18 e os 24 anos - Ă intensidade do trabalho, Ă s condiçþes em que os objectivos da produção sĂŁo atingidos e aos baixos salĂĄrios, que obrigam os trabalhadores a fazerem sistematicamente imensas horas extraordinĂĄrias, 6 dias por semana, levando o tempo de trabalho atĂŠ as 16horas. Na sequĂŞncia destes tristes acontecimentos a empresa admitiu 2000 psicĂłlogos para prestarem apoio aos trabalhadores.
GDGHV FRPR VH SRGH MXVWLÂżFDU que a majoração em 10% do Tudo isto me veio Ă memĂł- subsĂdio de desemprego a pagar ria, quando ouvi as notĂcias a dar DRV EHQHÂżFLiULRV FRP ÂżOKRV D conta das decisĂľes do Conselho cargo, morra, de morte macaca, de Ministros da pretĂŠrita sema- antes mesmo da sua entrada na, onde o Governo decidiu em vigor? Esta lista, que nĂŁo ĂŠ exaustiacabar com um conjunto de apoios sociais extraordinĂĄrios, YD TXHU VLJQLÂżFDU TXH R *RYHUQR criados para “almofadarâ€? os tra- pretende ajudar a regularizar balhadores durante a crise e que as contas pĂşblicas Ă pala dos tinham um tempo de duração economicamente mais frĂĄgeis, SHOR PHQRV DWp DR ÂżQDO GR DQR ( que nĂŁo contribuĂram, em nada, mais uma vez a bota nĂŁo dĂĄ com para esta trapalhada em que a perdigota. Ainda hĂĄ escassos nos meteram. E com verbas que dias o primeiro-ministro, para QmR WrP XP SHVR VLJQLÂżFDWLYR MXVWLÂżFDU R 3(& HQFKLD D ERFD no combate aos desequilĂbrios a dizer que “o mundo mudou orçamentais. AliĂĄs, os valores a nestes Ăşltimos 8 a 10 diasâ€?. E arrecadar pelo Governo, nesta cruzada contra os apoios somudou para pior. EntĂŁo, alguĂŠm de bom sen- ciais, poderiam, por exemplo, so percebe que, logo a seguir, ser compensados com os as com a conjuntura a degradar- verbas inscritas para estudos e se dia-a-dia, o Governo possa pareceres, que passam os 180 evidenciar esta insensibilidade milhĂľes de patacas, sem qualTXHU SHUGD GH HÂżFLrQFLD Mi TXH social? AlguĂŠm entende que o hĂĄ tanta qualidade nos tĂŠcnicos Governo deixe cair o subsĂdio da Administração PĂşblica. Todos jĂĄ se aperceberam social de desemprego inicial e que, na crise, a procura de subsequente? HaverĂĄ quem explique Ă s resultados de curtĂssimo prazo pessoas deste paĂs, porque cria a desmobilização, a falta razĂŁo o prazo mĂnimo de des- de chama da motivação e da contos para se ter acesso ao esperança colectiva. E se a isso subsĂdio de desemprego, que ti- acrescer um Governo, que nĂŁo nha sido reduzido para 365 dias, tem a coragem de pĂ´r a careca por causa da crise, regresse aos Ă mostra de situaçþes obscenas, 450 dias previstos na lei antes da que tĂŞm vindo Ă estampa na ÂłQXYHP ÂżQDQFHLUD´ TXH SROXLX comunicação social e que dĂŁo conta da falta de justiça, de equiquase todo o mundo? E, enormidade das enormi- dade e de ĂŠtica na repartição dos Falta juĂzo de culpa
VDFULItFLRV XP *RYHUQR TXH QmR ID] PHm FXOSD SHOR PDLRU GpÂżFH da democracia, que exprime laxismo, falta de austeridade e nĂŁo firmeza na gestĂŁo da coisa pĂşblica, ninguĂŠm se pode admirar, embora se condene se extravasar o quadro legal, acerca das medidas que os mais injustiçados possam assumir para restabelecer a sua dignidade mĂnima, enquanto cidadĂŁos. Era preciso que cada um assumisse as suas responsabilidades. Mas as homilias do primeiro-ministro esquecem sempre as suas, persistindo em enjeitar aquilo que entra pelos olhos dentro da maioria dos SRUWXJXHVHV R PDQREULVPR dos nĂşmeros que nunca batiam certo e que esconderam a crise, durante meses e meses, num desprezo arrogante e provocatĂłrio pela verdade e pelos patriĂłticos avisos que os partidos da oposição iam fazendo.
JOSÉ BELO
deixam intocadas situaçþes chocantes de despesismo na suas prĂłprias barbas, que jĂĄ elenquei em anteriores escritos. AlguĂŠm dizia que vivemos a situação mais grave depois do 25 de Abril. Se calhar tem razĂŁo. Portugal estĂĄ de cĂłcoras perante o FMI, perante os especuladores, perante Bona. O nosso Governo sĂł conhece XPD UHFHLWD GLPLQXLU RV VDOiULRV fragilizar a classe mĂŠdia, cortar nos apoios sociais e aumentar os impostos. E enquanto nĂŁo se vir uma vontade consequente GH FRUWDU QD GHVSHVD VXSpUĂ€XD atravĂŠs de sĂŠrias medidas de contenção, de combate Ă fraude H HYDVmR ÂżVFDO j FRUUXSomR DR sector informal da economia e j LQMXVWLoD ÂżVFDO QmR VHUi IiFLO mobilizar os portugueses para Haja vergonha esta incontornĂĄvel missĂŁo de salvar Portugal do abismo para Em vez de soluçþes reais onde foi conduzido. o Governo vinha sempre com $ LQIRUPDomR Ă€XL H Vy RV soluçþes aparentes, nĂŁo dando distraĂdos nĂŁo sabem o que se aos portugueses quaisquer passa sobre despesas que nĂŁo exemplos de catecismo. Bem param de subir e onde se pode SHOR FRQWUiULR Ki XP GpÂżFH GH cortar. E entĂŁo se se olhar para valores, de projectos, de uma Espanha e Inglaterra, o pacote liderança capaz de aglutinar, de de austeridade do lado da destransmitir esperança. Os pre- pesa surge logo Ă vista com mais gadores dos cortes sociais nĂŁo equidade do que por cĂĄ. praticam, nĂŁo dĂŁo o exemplo, É preciso outro rumo. HĂĄ
um absoluto desnorte. A crise tem responsĂĄveis. Todos sabemos quem sĂŁo. HĂĄ cada vez mais gente inquieta, preocupada, porque nĂŁo vislumbra no Governo uma agenda de futuro, com pĂŠs e cabeça, capaz de comprometer todos na responsabilidade de contribuir para a superação da crise. E esta pressĂŁo, este “mĂşsculoâ€? contra os apoios sociais, jĂĄ de si tĂŁo “mĂnimosâ€?, redundou num espectĂĄculo doloroso. Quando se ouviu anunciar esses cortes, uma voz veio, a gritar, do fundo do peito de todos os que sĂŁo genuinamente solidĂĄrios, que querem crescimento, competitividade, exportaçþes e mais HPSUHJR Š7HQKDP YHUJRQKDÂŞ Os apoios sociais sĂŁo o Ăşltimo bastiĂŁo de uma dignidade ameaçada, que se for assaltado e se Governo disser que nĂŁo conta com as centenas de milhares de pessoas que deles usufruem, entĂŁo ĂŠ bom que se saiba que as coisas nĂŁo acontecem sĂł na China... ou na GrĂŠcia. Licenciado em Direito, pĂłs-graduação em Recursos Humanos e estudos avançados (doutoramento em SHST)
Tudo bons rapazes! A polĂŠmica em torno da homologação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, por parte do Supremo Magistrado da Nação, era esperada por parte da Igreja CatĂłlica. JĂĄ o Padre AmĂŠrico dizia, “ nĂŁo hĂĄ maus rapazesâ€?! NĂŁo nos surpreendeu as crĂticas provindas pela voz de Dom Policarpo. Era natural e aguardada a reacção do representante mĂĄximo dos catĂłlicos no nosso paĂs. Sobre esta temĂĄtica ire-
mos, obviamente, expressar as nossas razþes. Não somos favoråveis ao que foi aprovado na Assembleia da República. Contudo, e pese a maioria da população portuguesa professar o cristianismo, vivemos num Estado laico. Entendemos que todos, sem excepção, devem ter os mesmos direitos e deveres. Julgamos, que para se dar cumprimento a essa igualdade, não seria necessåria a aprovação daquele diploma. Em anteriores textos, ex-
pressĂĄmos a nossa posição polĂtica, relativamente ao Prof. Doutor AnĂbal Cavaco Silva. Jamais fomos “seguidistasâ€?. Que nĂŁo significa que possamos e devamos manifestar a nossa aquiescĂŞncia, quando estamos de acordo com as decisĂľes que tome. No cĂ´mputo geral – ĂŠ nosso entendimento que – no exercĂcio das altas funçþes que desempenha, o tem feito com equilĂbrio. Na esmagadora maioria das decisĂľes que entendeu tomar.
Mas, permitam que “lavremosâ€? a nossa apreciação. No que ao caso vertente, concerne. Face Ă decisĂŁo tomada na Assembleia da RepĂşblica. Pese o poder de veto que assiste ao Presidente da RepĂşblica, qual seria o efeito prĂĄtico de usar aquele poder, em matĂŠria que, consabidamente, a maioria do ĂłrgĂŁo legislativo voltaria a pronunciar-se e votar, de novo, favoravelmente? Zeroâ€?! Perdoem a expressĂŁo. RipostarĂŁo, por certo. “En-
PEDRO SOUSA LOPES
tĂŁo para que serve o poder de veto que assiste ao Presidente da RepĂşblica?â€? Na matĂŠria em julgamento, era evidente, que a “exequibilidade prĂĄticaâ€? seria nula. Sem nenhum efeito! Donde, nĂŁo “condenamosâ€? a tomada de decisĂŁo de AnĂbal Cavaco Silva. E, julgamos, ser despiciente, lembrar que ninguĂŠm toma decisĂľes, sempre, de forma acertada.
E, menos ainda, a contento de todos. “Que atire a primeira pedra‌!â€? NĂŁo nos ensina a Igreja CatĂłlica que devemos saber perdoar? Pratiquemos esses ensinamentos! REGISTO $ 6HOHFomR Nacional de Futebol!
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“DOIS DEDOS DE CONVERSA� esta semana com:
Afonso Pires Diz Apresenta:
Presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e TĂŠcnicos BancĂĄrios e Coordenador da USI - UniĂŁo dos Sindicatos Independentes
Domingo das 11 Ă s 12 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com
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DOIS DEDOS DE CONVERSA
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Afonso Pires Diz, na GĂłis Joalheiro
A ganância Ê a mãe de muitos problemas B.O.
O Banco Privado PortuguĂŞs (BPP) foi sobretudo YtWLPD GD FULVH Ă€QDQFHLUD PXQdial que levou ao descalabro e ao crash das bolsas. A opiniĂŁo ĂŠ do presidente do Sindicato Nacional dos Quadros e TĂŠcnicos BancĂĄrios (SNQTB) que recentemente tornou pĂşblica a intenção de criar um banco mutualista, no decurso da falĂŞncia do BPP. No programa “Dois Dedos de Conversaâ€? emitido no prĂłximo domingo pela RĂĄdio Regional do Centro (96.2FM) e gravado na GĂłis Joalheiro, Ă Solum, Afonso Pires Diz defende que os funcionĂĄrios do BPP devem ter uma segunda oportunidade, atĂŠ porque,
MXVWLĂ€FD ´QmR HVWi HP FDXVD D competĂŞncia tĂŠcnica deles e a prova ĂŠ que durante anos foi um banco de sucessoâ€?. Para obter grandes rentabilidades, o BPP, explica, “aplicava as suas disponibilidades em fundos que eram manifestamente arriscados, com uma grande componente accionista, e inclusivamente em alguns casos em hedge founds, que sĂŁo fundos de acçþes extremamente perigosos porque sĂŁo de empresas de alto riscoâ€?. Tudo correu bem, nota, enquanto nĂŁo houve convulVmR Ă€QDQFHLUD PXQGLDO ´$V coisas sĂł deram para o torto no inĂcio do segundo semestre de 2008, com o inĂcio da crise do subprime nos EUA e que
depois contagiou o resto do mundoâ€?, relata, observando que as pessoas tambĂŠm tĂŞm de ser racionais e perguntar-se como ĂŠ que se conseguia altas rentabilidades e se nĂŁo estariam, em simultâneo, a correr riscos que podiam ser evitados. “A ganância ĂŠ a mĂŁe de muitos problemas que ocorrem no mundoâ€?, comenta. “O descalabro foi muito maior lĂĄ fora; os banqueiros estrangeiros tiveram perdas bem maiores. A banca portuguesa, de uma maneira geral, saiu-se muito bem da crise – inclusivamente os avales do Estado nĂŁo foram nem metade utilizados pela banca e os que os utilizaram jĂĄ reembolsaram o prĂłprio Estado das comissĂľes devidas pela
operaçãoâ€?. JĂĄ no caso do Banco PortuguĂŞs de NegĂłcios (BPN), o sindicalista considera que a supervisĂŁo do Banco de Portugal (BdP) falhou redundamente. “As suas auditorias aparentemente nĂŁo foram tomadas em
consideração e desde 2001 que os tĂŠcnicos do BdP alertavam que aquele banco nĂŁo estava a ser gerido canonicamente, sobretudo no que respeita Ă s aplicaçþes financeirasâ€?, refere, observando que neste caso tratou-se de “mau uso de
dinheiros de terceiros e com os quais se aconselhava mais prudĂŞnciaâ€?. Afonso Pires Diz acredita que o paĂs vive uma crise de valores morais e que os portugueses estĂŁo alheados dos problemas. ´$ TXHVWmR GR GpĂ€FH GDV contas pĂşblicas ĂŠ um problema de governação que naturalmente foi tambĂŠm foi agudizado pela crise mundialâ€?, no entanto, defende, “os grandes problemas sĂŁo sempre adiados; nĂŁo sĂŁo enfrentados. Pensamos que tem de haver um esforço muito sĂŠrio de consciencialização dos cidadĂŁos, mas isso nĂŁo interessa a nenhum governo, porque um povo consciente nĂŁo vota em certos partidosâ€?.
PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 174 Tema de hoje – ITà LIA
HORIZONTAIS Âą ,WiOLD ,WiOLD Âą -RJR GD JOyULD ,WiOLD $JrQFLD (Xropeia para a Reconstrução (sigla inglesa). 3 – CafĂŠ. Folha de videira. ItĂĄlia. 4 – ItĂĄlia. Regras. 5 – Antiga porcelana do Oriente. CĂłlera. 6 – Estados Unidos da AmĂŠrica (abr). Catedral. ViĂşvo. Produto AgrĂcola Bruto (abr). 7 – Trindade. Assopre. Banha. 8 – Nelo. Mentira. Escapar. 9 – SĂmbolo de amerĂcio. Bebedeira. Mulher. Aproximadamente. VERTICAIS 1 – ItĂĄlia. ItĂĄlia. 2 – Escavado. ItĂĄlia. 3 – Bolsa. Gemidos. Âą $OWDU FULVWmR 2XVR Âą 3UHÂż[R GH QHJDomR &RQWUDFomR GH em + as. Aqueles. 6 – ItĂĄlia. 7 – AvançarĂĄ. OlĂŠ. 8 – SĂmbolo de crĂłmio. ItĂĄlia. 9 – Colocar. ArrĂĄs. 10 – CrĂtica de uma obra. 11 – Pequena moeda chinesa. EirĂł. Nome de letra grega. 12 – Piedosa. SatĂŠlite natural da Terra. 13 – Monarcas. PĂĄgina (abr). 14 – PorĂŠm. ItĂĄlia. 15 – Verbal. ItĂĄlia.
SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM ITĂ LIA
PROBLEMA N.Âş 174/A
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar seis palavras relacionadas com ItĂĄlia.
HORIZONTAIS 1 – Berne. TÊ-tÊ. Nome próprio feminino. 2 – Textualmente. Dispor. Adivinhar. 3 – Pregara. Dinheiro.4 – Båsico. 5 – Anual. Penol. 6 – AtÊ. Acedia. Piedade. 7 – Adorar. Itinerårios. 8 – Hesitar. 9 – Adoece. Utilizado. 10 – Fitar. Sorris. Chega. 11 – Nome próprio feminino. Pega. Argola. VERTICAIS 1 – PrÊstimo. Prende. Rio de Portugal. 2 – Riso. Não. Centena. 3 – Termina. Avarenta. 4 – Apoquentaram. 5 – Mantos. Face. 6 – Avô. Enganei. Avançais. ¹ 9RFDO /XVLWDQD ¹ $ÀLJLDV ¹ 8QLUD $JDVWDYD 10 – Regressa. Partida. Oferecer. 11 – Lavre. Sozinhos. Espådua.
PRÉMIOS – Obra literåria, oferta da PORTO EDITORA; prÊmio surpresa, oferta de MED-VET; e, QR ¿QDO GR PrV PDLV XP SUpPLR HVSHFLDO ¹ 'LFLRnårio de Verbos Portugueses, valiosa e útil oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – $Wp DR GLD GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.º 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.º 166: Miguel JosÊ Pessanha, de Lisboa, com livro da PORTO EDITORA; e Maria Antonieta Serras, de Mouriscas, com medalha.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 166: Horizontais – 1 – Peixes, Câncer. 2 – OLP, Procion, apa. 3 – Libra, Sol, Orion. 4 – ATL, l, o, ACG. 5 – rĂŠ, ale, CCS, ao. 6 – SĂrio. Aries. 7 – a, corar, arena, f. 8 – trema, ide, raiva. 9 – pisa, Touro, LeĂŁo. Verticais – 1 – Polar, ATP. 2 – eleites, ri. 3 – IPBL, ices. 4 – x, r, aroma. 5 – EPA, Lira. 6 – sr, leoa, t. 7 – os, rio. 8 – eco, du. 9 – IL, era. 10 – co, ocar, o. 11 – ano, crer. 12 – n, r, sinal. 13 – caia, EAIE. 14 – ĂŠpocas, vĂŁ. 15 – rango, FAO. Problema n.Âş 166/A: Horizontais – 1 – aparo, ĂŠpoca. 2 – leme, olival. 3 – ala, ave, ali. 4 – Soraia, vias. 5 – sem, rio, sa. 6 – c, som, DWL U Âą DU ULU DGD Âą /HQD HVPROD Âą LPR DJi ODU Âą ÂżYHOD mole. 11 – arola, casos. Verticais – 1 – alas, califa. 2 – pelos, remir. 3 – amares, novo. 4 – rĂŠ, Amora, el. 5 – o, ai, mi, ala. 6 – Ovar, rega. 7 – ele, ia, sa, c. 8 – pi, votam, mĂĄ. 9 – ovai, Ădolos. 10 – calas, alalo. 11 – alisar, ares. Seis estrelas ou constelaçþes: Balança, Virgem, Vega, HĂŠrcules, EscorpiĂŁo, Lebre. (QLJPD ÂżJXUDGR Casa onde nĂŁo entra sol entra mĂŠdico.
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OP
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EpP SHODV ´iJXLDV¾ DRV ingleses do Portsmouth, são dois dos jogadores FRP SUHVHQoD DVVHJXUDGD entre os eleitos de Rabah Saâdane. /RXQHV *DRXDRXL .Drim Matmour, Antar aYhia, Madjid B ougherra, aYzid Mansouri, Nadir B elhadj H .DULP =LDQL IRUPDP D ´HVSLQKD GRUVDO¾ FRP TXH R VHOHFFLRQDGRU FRQWD SDUD XPD SDUWLFLSDomR GLJQD Contrariedade Ê a auVrQFLD GH 0RXUDG 0HJKQL 2 PpGLR GD /D]LR OHVLRnado hå algum tempo no joelho esquerdo, não re-
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ArgĂŠlia integrada em grupo difĂcil
À procura da primeira vitória Q uase trinta anos de pois as Honduras estão de regresso a um Mundial de futebol. Estrearam-se no Espanha´82, mas falharam WRGDV DV TXDOLÀFDo}HV VHguintes. E para a prova sulDIULFDQD R DSXUDPHQWR IRL j tangente. Depois de terem ganho no último jogo em El Salvador, só um empate dos Estados Unidos diante GD &RVWD 5LFD FRQVHJXLGR QRV LQVWDQWHV ÀQDLV GD partida, jogou a favor dos hondurenhos e vai permitir D VXD VHJXQGD SDUWLFLSDomR Hå 28 anos não ganhaUDP TXDOTXHU MRJR FRQWXGR FRQVHJXLUDP VXUSUHHQGHU DR HPSDWDU IUHQWH j (VSDQKD H j ,UODQGD 2 H[ %HQILFD 'DYLG Suazo Ê uma das estrelas das
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Arte cubana na Casa da Mutualidade O perĂodo em que pode ser visitada a exposição dedicada Ă arte cubana, patente ao pĂşblico na galeria de arte da Casa da Mutualidade de Coimbra (Centro de Mutualismo da PrevidĂŞncia), acaba de ser prolongado atĂŠ ao dia 08 de Junho, atendendo quer Ă qualidade das obras expostas quer ao nĂşmero de visitantes que tĂŞm procurado esta mostra. “Arte Cubana em Coimbraâ€? conta com obras dos artistas plĂĄsticos Aisar Jalil, Carlos Estevez, Esterio Segura, Ibrahim Miranda, Mabel Poblet, RenĂŠ Francisco, RenĂŠ PeĂą a, Rigoberto Rosales e Roberto Diago. Entre as vĂĄrias peças em exposição, destaque para a escultura com o tĂtulo “Hipoâ€? +LSRSyWDPR XP WUDEDOKR HP Ă€EUD GH YLGUR FURPDGR H[HFXWDGR SHOR DUWLVWD (VWHULR Segura. A peça em causa, um trabalho de requintado gosto, envolvida na simbologia da liberdade e aferindo uma tonalidade que imita um aviĂŁo em pleno movimento, foi adquirida por 50 000 euros por um coleccionador dos Estados Unidos. De razoĂĄveis dimensĂľes (4x2x1,30 metros), a escultura foi integrada em exposiçþes de arte em Paris, Havana (Cuba) e Aveiro, seguindo-se, depois de Coimbra, a bienal de arte de isboa, que abre em meados de Junho. A organização desta exposição na Casa da L Mutualidade de Coimbra conta com a colaboração da galeria de arte contemporânea Nuno Sacramento.
Vera Mantero regressa a Coimbra
do tabagismo e formas de combater este vĂcio.
Exposição em Pombal
“V a mos sentir falta de tudo aquilo de que nĂŁo precisamosâ€? ĂŠ tĂtulo do espectĂĄculo que eVra Mantero traz ao Teatro da Cerca de SĂŁo B ernardo a 16 de Junho. No regresso a Coimbra, a conceituada coreĂłgrafa e interprete de dança assume a direcção artĂstica desta produção, em palco a partir das 21h30, com interpretação e co-criação de Christophe Ives, Marcela L evi e Miguel Pereira. O preço do bilhete para este espectĂĄculo de dança custa entre seis a 10 euros.
A Câmara Municipal de Pombal tem patente ao público uma exposição colectiva que då a conhecer desenhos elaborados por alunos da disciplina de Artes V isuais, a frequentar a Escola Secundåria do concelho. A mostra, inaugurada na última segundafeira, pode ser visitada atÊ ao dia 14 de Junho nos claustros dos Paços do Concelho de Pombal.
Surrealismo na Casa Museu Bissaya Barreto
Arte contra o tabagismo A livraria Almedina EstĂĄdio (Coimbra) acolhe atĂŠ ao dia 05 de Julho uma exposição de pintura dedicada ao tema “Olhares‌ L ivres de Tabacoâ€?. A mostra, inaugurada a 31 de Maio (Dia Mundial Sem Tabaco), integra trabalhos artĂsticos realizados por reclusos do Estabelecimento Prisional de Coimbra, no âmbito de sessĂľes de sensibilização levadas a cabo junto deste pĂşblico. Paralelamente Ă exposição, serĂĄ disponibilizada aos visitantes informação sobre os malefĂcios
A exposição “Surrealism Now â€? , importante mostra de carĂĄcter internacional que reĂşne, pela primeira vez em Portugal, 56 artistas de 31 paĂses, estĂĄ patente ao pĂşblico em Coimbra, na Casa Museu B issaya B arreto e no Convento de Sant’Ana (B rigada de Intervenção), atĂŠ ao dia 30 de Junho. AtravĂŠs das obras de multifacetados e conceituados artistas, a mostra pretende dar a conhecer “tudo o que o surrealismo
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Abaixo o Facebook – Depois das empresas a queixarem-se de quebras de produtividade devido ao tempo que os funcionĂĄrios passam nas redes sociais na Internet –algumas chegaram mesmo a barrar o acesso Ă s ditas cujas –eis que o Facebookvem dar mais uma dor de cabeça. Do Reino Unido chegam notĂcias de que hĂĄ pais biolĂłgicos que deram os Ă€OKRV SDUD DGRSomR H TXH HVWmR agora a utilizar esta ferramenta YLUWXDO SDUD ORFDOL]DU RV Ă€OKRV e reatar o contacto com eles. Segundo a Adoption UK , esta prĂĄtica pode provocar desequilĂbrios nas crianças adoptadas. Muito se pode teorizar sobre esta questĂŁo ou, como parece ser o caso, “demonizarâ€? as redes sociais, contudo, nĂŁo seria mais produtivo se os pais adoptivos passassem a exercer um controlo efectivo e responsĂĄvel VREUH R DFHVVR GRV VHXV Ă€OKRV Ă Internet?
tem conseguido realizar, numa exploração contĂnua de novos domĂnios, desde a sua concepção, sob orientação de AndrĂŠ B r eton, atĂŠ aos nossos diasâ€?. Dinamizada pela Fundação B issaya B arreto, a exposição “Surrealism Now â€? pode ser visitada de terça a sexta-feira (11h00 Ă s 13h00 e das 14h00 Ă s 19h 00) e aos sĂĄbados e Ai a democracia! –Os domingo (entre as 14h00 “SerĂľes da ProvĂnciaâ€?, promoe as 20h00). Excepcional- vidos pelo “CampeĂŁoâ€?, tiveram mente, nos dias 08, 15 e com a presença de Francisco 22 de Junho, pelas 18h00, oLuçã a faceta de decorrer bem o comissĂĄrio da exposição, ao jeito das tertĂşlias caracterĂsSantiago Ribeiro, farĂĄ a ticas de Coimbra. Pessoas de visita guiada e comentada. todos os quadrantes polĂticos, Ă€OLDGRV RX QmR HP SDUWLGRV H GH GLYHUVDV DFWLYLGDGHV SURĂ€VBienal de humor sionais, marcaram presença e em Penela interpelaram o lĂder do lBoco Lu Ă s D ’ O l i ve i r a de Esquerda, num clima aberto G u imarĂŁes foi uma das grandes figuras do jor- e sem qualquer sectarismo. E nalismo, do teatro, da oLuçã a tudo respondeu, nĂŁo escrita e do estudo sobre numa mera posição de dirio humorismo portuguĂŞs. gente partidĂĄrio, mas dando a Preconizada como uma sua opiniĂŁo como economista forma de homenagear este e professor universitĂĄrio. Com espĂrito inconfor mista, um clima tĂŁo aberto, de parindependente e irreve- tilha saudĂĄvel, em que todos rente, a segunda bienal de respeitam as ideias de todos e sustentam as suas convicçþes, humor L u Ăs D’ Oliveira como era apanĂĄgio em CoimG u imarĂŁes irĂĄ decorrer a 05 e 06 de Junho nas bra, pareceu algo estranho vilas de Penela e Espi- sentir que algumas pessoas nhal, dedicado ao tema pareciam constrangidas em do teatro. Organização relação a saber-se que estavam conjunta do MunicĂpio de ali, tendo em comum uma Penela, Junta de Fregue- ligação ao Partido Socialista. sia do Espinhal e famĂlia E isto, conforme apuraram as “V inagretasâ€?, por atitudes Oliveira G uimarĂŁes, este anteriores do lĂder distrital evento dedicado ao humor integra um concurso de Coimbra do PS... sempre internacional e uma festa atento e cuidadoso em saber dedicada Ă s caricaturas, por onde andam e com quem exposiçþes, oficinas de se dĂŁo as “suasâ€? rosas. trabalho e espectĂĄculos de teatro e mĂşsica. O programa detalhado pode ser consultado na Internet, em .wcm-penela.pt.
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Devolução de honorĂĄrios? –O advogado lisboeta JoĂŁo Nabais, que acompanhou o empresĂĄrio EmĂdio Mendes
ao Tribunal de Coimbra -ara V Mista (vide a nossa anterior edição), jĂĄ teve peripĂŠcias com outro cliente da regiĂŁo Centro. O causĂdico foi o defensor de um ex-ĂĄrbitro de futebol, outrora condenado por um Tribunal de uma comarca do Norte. Angustiado com a punição, o arguido nĂŁo gostou de ouvir o advogado dizer que a pena seria razoĂĄvel e, sem meias medidas, perguntou ao jurista se ele lhe devolveria parte dos honorĂĄrios. Em matĂŠria de desfecho de casos julgados, ĂŠ frequente as partes terem opiniĂľes sobre o mesmo. Pelos vistos, as diferenças de opiniĂŁo, por vezes, atĂŠ se manifestam entre membros da mesma parte. Um “fraquinhoâ€? pelo FCP –Sob suspeita de ter um fÂŤraquinhoÂťpelo FC do Porto, o tal ĂĄrbitro foi brindado, uma vez, com um tĂtulo irĂłnico de um Jornal de desporto. Na FUyQLFD DOXVLYD D XP GHVDĂ€R HP que o emblema azul-e-branco se superiorizou ao Portimonense, o Record titulou:“Fula no cĂĄ, Fulano lĂĄâ€?. Manda o ĂĄrbitro –Conta quem sabe que nĂŁo terĂĄ sido
claro se a bola entrou na baliza do clube algarvio, por ocasiĂŁo desse jogo em que o FC do Porto triunfou Ă tangente. Perante a dĂşvida, que se prendia com a hipĂłtese de o esfĂŠrico nĂŁo se ter anichado nas redes da baliza do Portimonense, consta que o juiz de campo foi peremptĂłrio. Prova de que houve golo, terĂĄ ele dito, ĂŠ que o encontro prosseguiu com reposição da bola em jogo a meio do campo. Por decisĂŁo do ĂĄrbitro, pois claro. Rica entrevista –No rescaldo da condenação, o ex-ĂĄrbitro foi convidado a conceder uma entrevista a um canal de televisĂŁo. E tambĂŠm consta que terĂĄ embolsado uns milhĂľes de escudos. HĂĄ quem diga, atĂŠ, que o arguido terĂĄ facturado o suficiente para pagar os honorĂĄrios a JoĂŁo Nabais. “E estaâ€?? –Como noti ciou o “CampeĂŁoâ€?, o empresĂĄrio EmĂdio Mendes, ouvido como testemunha na audiĂŞncia de julgamento de JosĂŠ Eduardo SimĂľes, desautorizou uma versĂŁo do arguido acerca do papel da Fundimo no empreendimento Jardins
“Ratoeiraâ€? da incĂşria –No termo da vida rĂĄpida Taveiro - eBncanta, imediatamente antes da nova rotunda adjacente Ă ponte-açude de Coimbra, os condutores de veĂculos sĂŁo surpreendidos por uma cratera, sendo mais apropriada a designação de rÂŤatoeiraÂťda incĂşria. O buraco, coisa em que Portugal ĂŠ fĂŠrtil, eÂŤ spreitaÂť, sorrateiramente, qualquer automobilista, mais parecendo uma armadilha concebida para rebentar pneus e jantes. HĂĄ dois aspectos inesperados, associados a este caso. Um ĂŠ o desleixo da Estradas de Portugal, que ainda nem sequer se deu ao trabalho de sinalizar o ÂŤalçapĂŁoÂť, e o outro consiste no aparecimento da cratera volvido menos de meio ano sobre a conclusĂŁo da rotunda. Mas tambĂŠm o segundo aspecto nĂŁo ĂŠ de molde a espantar quem quer que seja, a DYDOLDU SHOD IRUPD GHĂ€FLHQWH FRPR IRL H[HFXWDGD D REUD As rÂŤatoeirasÂťda incĂşria surgem assim. Do pĂŠ para a mĂŁo. Sobretudo quando as obras sĂŁo feitas sĂł com os pĂŠs.
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S E A R A
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“Portugal tem vĂĄrias originalidades, a mais recente das quais serĂĄ ter passado a haver, de par com outras ÂŤinstituiçþes inorgânicasÂť, chamemos-lhes assim, a dos Antigos Ministros das Finançasâ€?. JosĂŠ Carlos de Vasconcelos, na VisĂŁo de 27/05/2010 do Mondego. Em abono da alegada expectativa de que a HGLĂ€FDomR GR UHIHULGR FRPplexo respeitaria a legalidade, o arguido invocou tratar-se de um empreendimento com a chancela da CG D. De resto, Eduardo SimĂľes declarou, no inĂcio de Maio, a um colectivo de juĂzes da aVra Mista de &RLPEUD WHU Ă€FDGR HVWDUUHcido ao tomar conhecimento da existĂŞncia de um piso a mais em vĂĄrios lotes do referido complexo. Acontece que tal sociedade da Caixa, a quem Mendes entregou a gestĂŁo do fundo de investimento imo-
biliĂĄrio fechado Promovest, FRQĂ€RX D XPD VRFLHGDGH GR mesmo empresĂĄrio (a uQinta do Junqueiro) o estatuto de coordenadora do empreendimento. Isto apesar de a gestĂŁo do Promovest, criado por EmĂdio Mendes e familiares, ter de ser assegurada por uma entidade de idoneidade reconhecida pela ComissĂŁo do Mercado de aVlores Mo biliĂĄrios (CMV M). Na sessĂŁo de segunda-feira (31 de Maio) da referida audiĂŞncia de julgamento, o arguido aludiu ao empreendimento imobiliĂĄrio como sendo “aquilo que ĂŠ
da Fundimo, do Promoveste ou o que isso ĂŠâ€?. Falta cĂĄ o saudoso Fernando Peça para desabafar:“E estaâ€?? RecordatĂłria –O presi dente da Câmara de Coimbra evitou falar da questĂŁo ĂŠtica subjacente Ă duplicação de papĂŠis de um ex-director municipal, JosĂŠ Eduardo SimĂľes, que era (e ĂŠ) presidente da AcadĂŠmica/ OAF, e que estĂĄ a ser julgado por eventual autoria de nove crimes de corrupção passiva. Instado pelo magistrado do MinistĂŠrio PĂşblico, JosĂŠ uLĂs Trindade, Carlos Encarnação disse ter falado com Eduardo SimĂľes DFHUFD GH SUHVXPtYHLV FRQĂ Ltos de interesses, mas teve de ser o procurador a lembrar ao autarca a existĂŞncia de, pelo menos, um. O magistrado insistiu com uma alusĂŁo a uma eventual promiscuidade, tendo a testemunha admitido que a questĂŁo se levantou a partir do momento em que começaram a ser publicadas determinadas notĂcias...
CARTOON Quem ĂŠ quem? –A apresentação do “G olf Road Show â€?, na uQinta das L ĂĄgrimas, teve um episĂłdio cari cato, motivado, por certo, pela pressa em o presidente da entidade regional Turismo do Centro (com sede em Aveiro) querer tambĂŠm mostrar-se a Cavaco Silva, que nesse Ă€QDO GH WDUGH HVWDYD HP &RLPEUD D ID]HU R URWHLUR SHORV centros de transplantação (Hospitais da Universidade) e a inaugurar a ampliação de uma empresa farmacĂŞutica. Como era a ĂĄrea da saĂşde a que o Presidente da RepĂşblica se ia dedicar, nĂŁo se percebeu bem os motivos de Pedro Machado para estar presente, pressupondo-se que seria na qualidade de lĂder distrital de Coimbra do PSD, ou para nĂŁo perder o comboio de uma recandidatura presidencial. O certo ĂŠ que Pedro Machado, na intervenção sobre o golfe, cumprimentou a mesa e, olhando para o seu lado direito, saudou a presença daquele jovem, de que nĂŁo sabia o nome nem quem era... O jovem disse ao presidente UHJLRQDO GR 7XULVPR TXH HUD -RmR 1HWR PDV HVWH Ă€FRX na mesma! Passado um bocado, ao ler a documentação GLVWULEXtGD 3HGUR 0DFKDGR Ă€FRX HQFDYDFDGR H WHYH TXH voltar a saudar JoĂŁo Neto, que apadrinha o “G olf Road Show â€? e ĂŠ, nada mais nada menos, atleta olĂmpico, cam peĂŁo europeu de judo e n.Âş 1 do ranking mundial, que tem levado o nome de Coimbra e de Portugal aos quatro cantos do mundo! PUBLICIDADE
Por explicar –Como ĂŠ que um acompanhamento permanente d[ o empreendi mento imobiliĂĄrio Jardins do Mondego]pĂ´ de dar naquilo que deuâ€??A pergunta, da autoria do procurador JosĂŠ L uĂs Trindade ficou sem uma resposta cabal da parte do ex-vereador JoĂŁo Rebelo. O antigo autarca, chamado a depor como testemunha, limitou-se a remeter para a responsabilidade cometida aos tĂŠcnicos contratados pelo promotor do complexo, o empresĂĄrio EmĂdio Mendes, e pela empresa incumbida de R Ă€VFDOL]DU 1RXWUR FRQWH[WR o ex-vereador tambĂŠm nĂŁo conseguiu explicar por que entendeu a Câmara Municipal de Coimbra exigir a um promotor imobiliĂĄrio arranjos urbanĂsticos no montante de 35 000 euros. Igualmente sem resposta cabal ficou outra pergunta do magistrado do MP:“Era possĂvel, em mĂŞs e PHLR DTXLOR Ă€FDU DVVLPÂľ" XP piso a mais em vĂĄrios lotes dos Jardins do Mondego).
Zaug
“Neste momento, com os novos aumentos de impostos, parece ser tempo de Portugal apertar o cordel. Os mendigos nĂŁo usam cinto. Passam uma guita pelas presilhas e dĂŁo um nĂł Ă frente. Creio que o que estamos a apertar agora ĂŠ essa guita, ironicamente, por falta de guitaâ€?. Ricardo AraĂşjo Pereira, na VisĂŁo de 27/05/2010 “Infelizmente, o povo portuguĂŞs ĂŠ difĂcil de contentar. HĂĄ uns anos, a palavra de ordem era B aÂŤ sta de salĂĄrios de misĂŠria!Âť. Agora ĂŠ D ÂŤ eixem os nossos salĂĄrios de misĂŠria como estĂŁoÂť. Ora nĂŁo querem salĂĄrios de misĂŠria, ora recusam que se mexa neles. ĂĄV lĂĄ uma pessoa compre ender este povoâ€?. Idem, Ibidem “ As galinhas aprenderam com os polĂticos. uQando estĂŁo em pânico fogem em todas as direcçþes. O governo, por isso, parece-se neste momento com um aviĂĄrio. Ou seja, o executivo jĂĄ nĂŁo governa. Atrapalha-se cada vez que executa o chocalhar do milhoâ€?. Fernando Sobral, no Jornal de NegĂłcios de 27/05/2010 “Somos um paĂs de mendigos e as entidades pĂşblicas tĂŞm carros dignos da ArĂĄbia Sauditaâ€?. Medina Carreira, na SĂĄbado de 27/05/2010 “O presidente da Caixa eGral de DepĂłsitos pediu-nos que poupĂĄssemos mais, que nos habituĂĄssemos a viver com menos e que dependĂŞssemos menos do crĂŠdito. Tem toda a razĂŁo. Mas apetece-me mandĂĄ-lo passearâ€?. Pedro Santos Guerreiro, director do Jornal de NegĂłcios, na SĂĄbado de 27/05/2010 “Habituados a considerar que o progresso fazia parte da nossa vida e que o futuro ĂŠ risonho, deixĂĄmos que os estados fossem cada vez mais gastadores para alegria dos cidadĂŁos, pois as democracias dependem dos seus votos e os votos ganham-se distribuindo o que jĂĄ nĂŁo se temâ€?. Zita Seabra, no Jornal de Noticias de 30/05/2010 “NinguĂŠm duvide de que o crime se vai multiplicar, sobretudo nos assaltos a residĂŞncias, pessoas e estabelecimentos. Ésempre assim. Cada vez que uma crise desta dimensĂŁo se abate sobre determinada sociedadeâ€?. Francisco Moita Flores, no Correio da manhĂŁ de 30/05/2010 “A PT nĂŁo luta para ganhar, luta para nĂŁo perder (‌ ). A resposta Ă altura estĂĄ dentro da PT, nĂŁo no envelope da ÂŤgolden shareÂť. UsĂĄ-la ĂŠ perder. DispensĂĄ-la ĂŠ vencer. E entretanto as acçþes da PT sobemâ€?. Pedro Santos Guerreiros, no Jornal de NegĂłcios de 28/05/2010 “SĂłcrates parece que estĂĄ a vender um produto e nunca se sabe muito bem qual. Q uando aparece com o seu talento de vendedor, as ideias parecem fantĂĄsticas, mas dois anos depois nĂŁo se vĂŞ nadaâ€?. Francisco Pinto BalsemĂŁo, na SĂĄbado de 27/05/2010
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De hoje atĂŠ domingo
Ceirarte promove artesanato envolvido em muita animação A 19.º edição da Ceirarte, Exposição e Feira de Artesanato de Ceira, abre hoje à tarde as portas ao público, no Pavilhão da Casa do Povo, e encerra na noite de domingo. Para alÊm da visita ao certame vale a pena uma deslocação a esta freguesia do concelho de Coimbra, dado o recheado programa, que tem espectåculos, um festival de folclore e outro de bandas filarmónicas, gastronomia e desporto. LU�S SANTOS
Este ano a Ceirarte jå teve uma primeira parte, que decorreu em Maio, com a realização das I Jornadas Ceira –viver o presente, projectar o futuro�, um momento importante no diagnóstico e de projecção do movimento associativo da freguesia.
A Ceirarte envolve vĂĄrias entidades, representadas por Paulo Justo (Associação Recreativa e Musical de Ceira), JosĂŠ Vilela (Grupo FolclĂłrico da Casa do Povo de Ceira), Abel Amaral (novo presidente da Casa do Povo), LuĂs Vicente (presidente da Junta de Freguesia) e Elisabete Amado (secretĂĄria da Junta)
Outra das novidades desta edição serå a apresentação de trabalhos elaborados nos cursos sócioSURÀVVLRQDLV TXH GHFRUUHP
ComÊrcio de Plantas, à rvores de Fruto, Frutas e Legumes Rua Calçada das Quintas, 57 - Telef. 239 921 530 / 239 921 540 Telem. 919 656 078 - VENDAS DE CEIRA - 3030 Coimbra
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em sete lugares da freguesia e envolvem 150 formandas. Trata-se de uma iniciativa da Junta de Freguesia que teve o melhor acolhimento por parte da população, conforme comprova o nĂvel de adesĂŁo, nomeadamente por parte de senhoras que assim estavam em casa sem ocupação que as motivasse, conforme sublinhou a secretĂĄria do executivo da autarquia, Elisabete Amado. TambĂŠm o presidente da Junta, uLĂs iVcente, des -
taca o facto de a Ceirarte voltar-se, este ano, de novo tambÊm para fora da freguesia, com a participação de artesãos de S. Silvestre, Ribeira de Frades, Taveiro e Almalaguês, do concelho de Coimbra, assim como de Casal de Campra, Serpins, G ó is, Caldas da Rainha, Alfeizerão, Porto de Mós, Nogueira do Cravo, Sebal, oLusã e Arganil. Outra nova componente da Ceirarte Ê a da doçaria, com pastÊis de Tentúgal,
bolos de Ançã e pastÊis de Penacova, que assim se junta à gastronomia que pode ser apreciada no bar, como seja sardinha com molho de escabeche, peixes do rio fritos, pataniscas, chanfana, serrabulho, e o tradicional arroz doce de Ceira. Folclore e Bandas
O destaque vai, igualmente, para a realização do 29.º Festival de Folclore, tradicional iniciativa do
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rGupo FolclĂłrico da Casa do Povo de Ceira, que recentemente assinalou o seu 48.Âş aniversĂĄrio, o que diz bem da longevidade e do trabalho em preservar as tradiçþes da freguesia. Conforme referiu JosĂŠ ilela, existe muito cuida V do na escolha dos grupos participantes, todos eles federados, para assegurar a autenticidade do folclore presente no festival. O encontro tem a presença, para alĂŠm do grupo da casa, do G r upo FolclĂł rico S. Paulo de B arroselas (Alto Minho), do G r upo de Danças e Cantares da Serra da G ravia (V aladares, S. Pedro do Sul), do G r upo (WQRJUiĂ€FR 'DQoDV H &DQtares do Minho (sediado em isboa), do G L r upo FolclĂł rico As Cerejeiras de Fetais (Sobral de Monte Agraço) e do G r upo FolclĂłrico As aLvadeiras da Casa do povo de Amares (B aixo Minho). Outra iniciativa anual ĂŠ o Encontro de aBndas, que vai para a 13.ÂŞedição, promovido pela Associação Recreativa e Musical de Ceira, com Paulo Justo a destacar o facto de ser a primeira vez que irĂĄ ter uma presença estrangeira. A convidada ĂŠ “L a L iraâ€? de Ribadavia, de Ourense, Espanha, que se junta Ă colectividade local e Ă Sociedade FilarmĂłnica aGlveense. O encontro, no domingo, começas Ă s 15h30, com a apresentação das filarmĂłnicas na sede da ARMC, seguindo-se, pelas K R GHVĂ€OH SHOD UXD GR Correio, a concentração, Ă s 16h30, em frente ao recinto da Ceirarte e, pelas 16h45, o inĂcio dos concertos na sede da ARMC. PUBLICIDADE
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A Ceirarte decorre na Casa do Povo, para onde se perspectiva a construção de novas instalações
A via central de Ceira resolveu o atravessamento pela Estrada da Beira
Em construção a sede da Junta e Centro de Saúde
Programa
Nova via central aliviou Estrada da Beira
Hoje, dia 3 15h30 –Abertura solene da IXXCeirarte. 17h00 –Espectáculo pelo Q uinteto de Sopro de Coimbra. 21h30 –Espectáculo “Ai que vida” com o padre João Paulo aVz. 23h30 –Encerramento. Sexta, dia 4 20h00 –Abertura da Ceirarte. 20h30 –Noite da juventude com concurso de vestidos de chita (animação com os alunos da Escola 2,3 de Ceira) e espectáculo com a Orxestra Pitagórica. 01h00 –Encerramento. Sábado, dia 5 15h00 –Abertura da Ceirarte. 21h30 –Festival de Folclore promovido pelo G ru po Folclórico da Casa do Povo de Ceira. 01h00 –Encarramento. Domingo, dia 6 09h00 –Manhã desportiva com convívio de pesca no rio Ceira, prova de atletismo “5 oVltas a Ceira”. K ² 'HVÀOH GH EDQGDV ÀODUPyQLFDV QD 5XD GR Correio, em Ceira. 16h30 –Festival de B andas Filarmónicas promo YLGR SHOD $VVRFLDomR 5HFUHDWLYD H 0XVLFDO GH &HLUD 20h00 –Actuação de “Os Saltimbancos”. 23h00 –Encerramento da IXXCeirarte.
Os problemas de trânsito na EN 17 (Estrada da B eira), no atravessamento de Ceira, foram imensamente atenuados com a abertura da via central, com uma extensão de 275 metros, que representa um investimento de 500 000 euros. Com esta nova via, quem circula no sentido Coimbra/V i la Nova de Poiares, pela EN 17, é obrigado a virar à direita, no cruzamento com a rua de Tomar, em Ceira, seguindo por esta rua e tomando de seguida a nova via principal de Ceira, à esquerda. Ao chegar ao cruzamento
com a EN 17 tem de virar à direita, retomando assim o percurso normal. Para quem circula no sen-
tido iVla Nova de Poiares/ Coimbra, pela EN 17, não há alterações de tráfego a registar-se em Ceira.
Já se encontra em construção os edifícios para a sede da Junta e o Centro de Saúde
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uís V L icente, presiden te da Junta de Freguesia de Ceira, declara-se satisfeito com esta obra, há muito desejada, e que já mereceu o aplauso do sempre reivindicativo e defensor da Estrada da B eira, Jaime So ares, presidente da Câmara Municipal de iVla Nova de Poiares. Outra das melhorias para a freguesia é a construção da nova sede da Junta, assim como do Centro de Saúde, que irão sair das actuais instalações da Casa do Povo de Ceira. Para aqui perspectiva-se a construção de um pavilhão.
ĂšLTIMA
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EuroStadium
STA reitera decisão favoråvel à legalização de 200 T’s 0 pronunciar pela manutenção de um acórdão que considerou
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legais os 200 fogos de tipologia T0 incluĂdos no EuroStadium (complexo adjacente ao EstĂĄdio Cidade de Coimbra), como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, sextafeira, em primeira-mĂŁo, atravĂŠs da sua edição electrĂłnica. A medida dos juĂzes conselheiros consiste em negar revista ao referido acĂłrdĂŁo, emitido pelo Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN) no Outono de 2008. A decisĂŁo do TCAN tinha configurado um volte-face perante anterior acĂłrdĂŁo dos juĂzes da primeira instância (Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra). Em Maio de 2007, uma decisĂŁo de primeira instância pronunciara-se pela revogação do licenciamento camarĂĄrio, tendo sido invocada violação do artigo 41Âş., nÂş. 1, do Plano Director Municipal (PDM) conimbricense, e declarara ainda a nulidade das deliberaçþes sobre o projecto de arquitectura. Na contestação Ă acção administrativa especial, a Câmara de Coimbra sustentou que aqueles T’s 0 nĂŁo correspondem ao sentido clĂĄssiPUBLICIDADE
ABC
O Supremo Tribunal Administrativo (STA) acaba de se
co do conceito de habitação, integrando-se antes no de aparthotel, e invocou em abono da sua tese a circunstância de os residentes nos estĂşdios usufruĂrem de infra-estruturas partilhadas por outros utentes do EuroStadium. O projecto de arquitectura, cuja apreciação os vereadores do PS quiseram adiar de 12 para 16 de Maio de 2003, foi aprovado com tantos votos a favor (cinco) quantos os desfavorĂĄveis e as abstençþes. Para o entĂŁo vereador JoĂŁo Rebelo (PSD), cuja tese foi acolhida pelo TCAN, nos termos do regime jurĂdico dos instrumentos de gestĂŁo territorial, o PDM nĂŁo impĂľe usos imperativos, exige antes a satisfação e garantia da realização dos usos dominantes e estruturantes que se pretendem salvaguardar. “Caso nĂŁo se tenha presente tal regime jurĂdico, entĂŁo nĂŁo poderiam existir usos complementares ao dominante e estarĂamos condenados a criar guetos ou uma cidade fragmentada e espaços desumanizadosâ€?, alegou. HĂĄ trĂŞs anos, o Tribunal
Administrativo e Fiscal de Coimbra tinha entendido que “sĂł pode construir-se num terreno quando o plano lhe DWULEXLU YRFDomR HGLĂ€FDWLYD RX R FODVVLĂ€FDU FRPR VROR XUEDQR (...) e, alĂŠm disso, o projecto de operação urbanĂstica nĂŁo contrariar as disposiçþes daqueleâ€?. O MinistĂŠrio PĂşblico sustentou a invocada violação de uma norma do PDM na acepção de que a zona de equipamento seria destinada exclusivamente Ă instalação de equipamento de interesse pĂşblico de utilização colectiva. Entretanto, a recente publicação em DiĂĄrio da RepĂşblica da segunda alteração ao PDM conimbricense visou conferir flexibilidade a um instrumento que se encontra em fase de revisĂŁo. Subjacentes a esta alteração estĂŁo a instalação em Taveiro de uma central tĂŠrmica de ciclo combinado e a pretensĂŁo da Universidade em materializar no PĂłlo II opçþes previstas no respectivo Plano EstratĂŠgico de Desenvolvimento. Por outro lado, a Câmara conimbricense substituiu no
artigo 41Âş. do Plano Director, por outro advĂŠrbio de modo, um que deu azo a diferentes interpretaçþes a respeito da (i)legalidade da construção de habitação no EuroStadium. AtravĂŠs da nova redacção, passou a constar que “as zonas de equipamento sĂŁo destinadas predominantemente Ă instalação de equipamentos de interesse pĂşblico e utilização colectivaâ€? (com o Ăndice de utilização de 0,45). Em vez de predominanWHPHQWH Ă€JXUDYD QD DQWHULRU versĂŁo do artigo 41Âş. do PDM o advĂŠrbio exclusivamente. A substituição deste termo foi MXVWLĂ€FDGD FRP GRFXPHQWRV GD autoria do Centro de Estudos de Direito do Ordenamento do Urbanismo e do Ambiente (CEDOUA). Por ocasiĂŁo da absolvição do presidente da Câmara de Coimbra no âmbito de um pedido de perda de mandato, os vereadores do PS estimaram em meio milhĂŁo a dois milhĂľes de euros o reforço das maisvalias obtidas pelo promotor do EuroStadium com os 200 fogos de tipologia T0.