Jornal 529_24_06_2010

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PREÇO 0,75\ | 2ª SÉRIE | ANO 11 | Nº 529 | 24 JUNHO DE 2010 DIRECTOR LINO VINHAL | www.campeaoprovincias.com | telef. 239 497 750 | fax 239 497 759

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Costa Andrade, catedråtico de Direito, diz que só o tempo pode proporcionar condiçþes

Ainda ĂŠ impossĂ­vel debater se houve crime na tentativa de controlo accionista da TVI Entrevista

Manuel Costa Andrade, catedrĂĄtico de Direito da Universidade de Coimbra, disse, sexta-feira, ao “CampeĂŁoâ€?, nĂŁo estarem reunidas “as condiçþesâ€? para se debater, “com total profundidadeâ€?, por que foi descartada a abertura de um inquĂŠrito para averiguar se a tentativa de controlo accionista da TVI configura o cometimento de um crime de atentado ao Estado de Direito democrĂĄtico. Como noticiou o nosso Jornal, a 19 de Novembro de 2009, o especialista de Direito Penal defende que devia ter sido aberto um processo, independentemente de JosĂŠ SĂłcrates vir ou nĂŁo a ser constituĂ­do arguido. Caso incorresse nessa situação processual, o primeiro-ministro tanto poderia ser ilibado como haver lugar Ă dedução de acusação. PĂĄgina 3

Joana Amaral Dias

por me dar razão�

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Animação atÊ ao dia 27 de Junho

Concelho da Lousã aproveita São João para mostrar dinâmica JosÊ Sena Goulão / Lusa

É preciso encontrar um candidato presidencial que seja capaz de unir a Esquerda. Joana Amaral Dias, exdeputada pelo Bloco de Esquerda, defendeu essa solução aquando das Ăşltimas eleiçþes. Nessa altura, o seu partido entendeu de forma diferente mas, hoje, vĂŞ com apreço que o Bloco lhe reconheça razĂŁo, ao apoiar Manuel Alegre que, aparentemente, reĂşne consenso Ă Esquerda. Numa anĂĄlise objectiva, sem perder de vista o contexto Europeu, Joana Amaral Dias olha para Portugal e constata o abandalhamento de um sociedade onde os polĂ­ticos atiram para os desempregados e os mais pobres a factura de uma crise que nĂŁo foi por eles causada. Os verdadeiros culpados, esses, escapam no labirinto da impunidade e por entre a falta de vergonha dos governantes “que criaram uma sociedade obscenamente injustaâ€?.

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A par de uma mostra dedicada Ă actividade comercial e industrial, que pretende mostrar a vitalidade do tecido empresarial do concelho e assim contrariar a crise, a LousĂŁ estĂĄ em festa, com arraiais, espectĂĄculos musicais e sardinha a pingar no pĂŁo, nenses atĂŠ ao prĂłximo domingo. Hoje, 24 de Junho, Dia do MunicĂ­pio, descansa-se de uma noite de bailarico que terminou a horas tardias, depois das marchas populares PĂĄgina 8 Ă 11

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POLĂ?TICA

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Estado da Nação RUI AVELAR

Se Portugal não fosse um Estado do fazde-conta, o primeiro-ministro tinha confrontado, segunda-feira, a Assembleia da República (AR) um de outros dois cenårios poderia ocorrer se este país não fosse o que Ê: um dos partidos da oposição apresentaria uma moção de censura ao Executivo de JosÊ Sócrates ou o Presidente da República dirigiria uma mensagem ao Parlamento para se insurgir contra o pântano em que estå mergulhada a política portuguesa. para enfrentar os problemas do país; se fosse rejeitada, implicaria a queda de Sócrates, precipitando a antecipação de eleiçþes legislativas ou dando azo à formação de novo Executivo no actual quadro parlamentar. Por iniciativa do PSD e do Bloco de Esquerda, foi constituída uma Comissão parlamentar de inquÊrito ao chamado caso PT/TVI, cujo relatório

!" # $ % & ' Tratou-se da primeira vez em Portugal que a conduta de um primeiro-ministro foi escrutinada em sede de comissão parlamentar de inquÊrito, mas nem por isso o desfecho deixou de ser ambíguo. O relatório aponta para a circunstância de $ *+ tendentes ao controlo accionista daquela estação televisiva por parte da Portugal Telecom, sem concluir, contudo, que JosÊ Sócrates teria mentido à AR. O presidente da Comissão parlamentar de 6 8 # %<=>' &

da AR, entendeu ignorar o teor de escutas telefĂłnicas legalmente efectuadas no âmbito do caso “Face ocultaâ€?, num gesto hipĂłcrita, apesar da sua condição de membro do “Opus Deiâ€?, e apenas os deputados JosĂŠ Pacheco Pereira (PSD) e JoĂŁo Oliveira (PCP) acederam a uma sĂ­ntese das mesmas. A divulgação, preto no branco, do nome do assessor primo-ministerial JoĂŁo Vasconcelos – 6 ? 6 alegadamente, ele desassociar JosĂŠ SĂłcrates da iniciativa da PT tendente ao controlo accionista da TVI – “sĂłâ€? pode pĂ´r a Nação a pedir contas ao @ % K Q* + U 8 & ' 6 exercĂ­cio da soberania por parte do povo, pressupĂľe que a Nação seja chamada a decidir sobre o destino do Estado (por maioria de razĂŁo, quando o estado dele ĂŠ o que ĂŠ). Ao Presidente da RepĂşblica, caso se recandidate (vĂŁo correndo rumores de que nĂŁo o farĂĄ), parece em nada convir a antecipação das legislativas e ao PSD, principal partido da da Nação, compreendendo o dever / direito de se pronunciar, implicam que a gestĂŁo do Estado 6 W + $ Admito que, neste contexto, a iniciativa de consulta ao povo ainda possa partir de JosĂŠ SĂłcrates. O reforço da maioria parlamentar do PS, ainda que permaneça relativa, relegitimaria o $ 6 as eleiçþes funcionariam como uma espĂŠcie de mata-borrĂŁo sobre o polĂŠmico passado recente da vida polĂ­tica portuguesa. NĂŁo deixarĂĄ de ser irĂłnico se for SĂłcrates a precipitar a convocação de eleiçþes para se proceder Ă recomposição do Parlamento.

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Caso PT/TVI

SĂł mais tarde poderĂĄ debater-se a presumĂ­vel inocĂŞncia de SĂłcrates tratar-se de uma “norma de competĂŞncia e nĂŁo de uma O catedrĂĄtico Manuel norma de processoâ€?. Costa Andrade disse, sexta“Do ponto de vista da feira, ao “CampeĂŁoâ€?, nĂŁo legitimação democrĂĄtica estarem reunidas “as condi- e polĂ­tica, tal disposição çþesâ€? para se debater, “com levanta o maior desconfortotal profundidadeâ€?, por que toâ€?, alegou o jurista, fazenfoi descartada a abertura de do notar que o presidente um inquĂŠrito para averiguar do Supremo Tribunal de se a tentativa de controlo Justiça (STJ), Noronha do ! o cometimento de um crime guras de topo da hierarquia de atentado ao Estado de do Estado. Direito democrĂĄtico. Trata-se de uma norma O professor de Direito que, sem ser funcional, da Universidade de Coim- tambĂŠm nĂŁo contribui para bra e membro do Conselho conferir credibilidade aos Superior de Magistratura agentes judiciĂĄrios, advertiu (mediante indicação do Costa Andrade, em cujo Presidente da RepĂşblica) ponto de vista ĂŠ desejĂĄvel considera, por conseguinte, nĂŁo ser o presidente do que sĂł “o distanciamentoâ€? Supremo a desempenhar proporcionado pela pas- o papel de juiz de instrusagem do tempo poderĂĄ ção criminal em relação a proporcionar a criação de titulares de cargos polĂ­ticos. tais condiçþes. Com a alteração opeO jurista interveio, na rada hĂĄ trĂŞs anos, o artigo semana passada, na Figuei- 11Âş. do CPP concedeu ra da Foz, num seminĂĄrio competĂŞncia ao presidente sobre a revisĂŁo em curso do do STJ para autorizar a CĂłdigo de Processo Penal intercepção, gravação e (CPP), evento organizado transcrição de conversaçþes pela Associação Sindical ou comunicaçþes em que de JuĂ­zes Portugueses, Sin- intervenham o Chefe do dicato dos Magistrados do Estado, o presidente do MinistĂŠrio PĂşblico e Dele- Parlamento ou o primeiro - ministro, cabendo ainda selho Distrital de Coimbra Ă quele magistrado a prerroda Ordem dos Advogados. gativa de poder determinar O especialista de Direi- a destruição de tais escutas. to Penal foi particularmente Anteriormente, tal compecrĂ­tico acerca do teor do ar- tĂŞncia era exercida por um tigo 11Âş. do CPP, cuja actual juiz de uma das secçþes redacção foi adoptada em criminais do Supremo. 2007, tendo considerado Com dĂşvidas sobre se R.A.

Costa Andrade diz que era preferĂ­vel escrutinar se houve cometimento de crime

Noronha do Nascimento podia mandar destruir escutas telefĂłnicas (autorizadas por um juiz) a que Armando Vara foi sujeito, e em que JosĂŠ SĂłcrates interveio, Costa Andrade assinala que o presidente do STJ acabou por agir “como nĂŁo sendo elas nulasâ€?. O procurador-geral da RepĂşblica, Fernando Pinto Monteiro, a quem cabia a iniciativa de desencadear o escrutĂ­nio da decisĂŁo de Nascimento, acatou tal destruição. “A intervenção de juiz de instrução criminal ĂŠ para todos quando se trata de autorizar escutas, mas ela nĂŁo tem lugar quando

se trata de valorar conhecimentos fortuitosâ€?, como aconteceu com aquele episĂłdio do caso “Face ocultaâ€?, declarou o penalista ao “CampeĂŁoâ€?. HĂĄ titulares de cargos polĂ­ticos que, sendo alvos de escutas, tĂŞm “o privilĂŠgioâ€? de ver um juiz de instrução substituĂ­do pelo presidente do STJ, mas nĂŁo hĂĄ lugar para esse privilĂŠgio no contexto de casos subjacentes a conhecimentos fortuitos na medida em que a lei nĂŁo prevĂŞ, “nem pode preverâ€?, a intervenção de magistrado judicial em relação a qualquer cidadĂŁo, adverte o catedrĂĄtico de Direito.

Urbanismo

Procurador “impĂľeâ€? Barreto a SimĂľes R.A.

O MinistĂŠrio PĂşblico (MP) faz questĂŁo de inquirir uma testemunha de que o arguido JosĂŠ Eduardo SimĂľes prescindiu, constatou o “CampeĂŁoâ€?, sexta-feira, durante mais uma sessĂŁo da audiĂŞncia de julgamento do ex-director de urbanismo de Coimbra. O Tribunal, presidido pela juĂ­za Elisabete Alves Coelho, deferiu um requerimento para o efeito apresentado pelo magistrado do MP JosĂŠ LuĂ­s Trindade. A iniciativa do magistrado ocorreu depois de o defensor de Eduardo SimĂľes, o advogado Rodrigo Santiago, ter prescindido da presença

de João Leal Barreto na Vara Mista de Coimbra. A referida testemunha Ê um ex-quadro do Grupo Amorim, cuja empresa Aplicação Urbana VI assumiu o papel de promotora do EuroStadium (complexo adjacente ao Estådio Cidade de Coimbra). O nome de Barreto foi invocado, na terceira sessão da audiência de julgamento, por JosÊ Manuel Carrilho, tendo este empresårio descrito o contexto em que optou por atribuir um donativo à AcadÊmica/OAF. Dirigente do clube hå sete anos e director municipal no triÊnio 2003/05, Simþes estå a responder

pela eventual autoria de vårios crimes de corrupção própria sob suspeita de favorecimento de promotores imobiliårios a troco de donativos para a Briosa. Ao prestar depoimento como testemunha, hå um

concessĂŁo de um donativo Ă AcadĂŠmica/OAF com o facto de ter declinado aceitar letras que o clube se propunha descontar. Sem conhecer SimĂľes, nessa ocasiĂŁo, o promotor imobiliĂĄrio encarou como “um apelo de um amigoâ€? a iniciativa de JoĂŁo Leal Barreto no sentido de a empresa Gonçalves & Carrilho habilitar a Briosa a

descontar letras. “Ao segundo ou terceiro telefonemaâ€?, vincou a testemunha, prevaleceu a opção pela atribuição de um donativo. “Admito que Leal Barreto estivesse acompanhadoâ€? por JosĂŠ Eduardo e lhe tivesse passado o telefone, acrescentou Carrilho, assinalando que SimĂľes lhe explicou aquilo de que o clube precisava. Se uma ida do empresĂĄrio Ă Câmara Municipal de Coimbra, para falar com o outrora director de urbanismo, ocorreu antes ou depois de a Briosa ter recebido o referido donativo ĂŠ coisa de que JosĂŠ Manuel jĂĄ nĂŁo se lembra.


ENTREVISTA

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Joana Amaral Dias

O que estĂŁo a pedir aos portugueses ĂŠ incompatĂ­vel com a Democracia Ex-deputada pelo Bloco de Esquerda, Joana Amaral Dias vĂŞ com apreensĂŁo o momento que o paĂ­s atravessa. A crise econĂłmica e social galgou fronteiras e, com dimensĂŁo Ă escala mundial, nĂŁo poupa Portugal. Estado-nação, Democracia e globalização sĂŁo trĂŞs vĂŠrtices de um problema que a crise vem colocar a nu. A falta de uma verdadeira polĂ­tica comum e a incapacidade de a UniĂŁo Europeia para falar a uma sĂł voz, com capacidade para agir de forma cĂŠlere, ĂŠ uma realidade que perpassa para a realidade polĂ­tica do nosso paĂ­s, tambĂŠm. “Os ricos sĂŁo cada vez mais ricos e os pobres sĂŁo cada vez mais pobresâ€?, constata a ex-deputada, apontando o dedo a uma desigual distribuição da riqueza e dos sacrifĂ­cios. “Que governantes foram estes que criaram esta sociedade obscenamente injusta?â€?, interroga-se Joana Amaral Dias. GERALDO BARROS

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias (CP) – No seu livro, “ManĂ­acos de Qualidadeâ€?, faz uma anĂĄlise Ă personalidade de algumas figuras da histĂłria portuguesa, do ponto de vista da psicologia e psiquiatria. Depois de ter sondado a mente de D. Afonso VI, JoĂŁo CĂŠsar Monteiro, Fernando Pessoa ou Antero de Quental, olhando para a sociedade portuguesa contemporânea, hĂĄ alguĂŠm que gostasse de sentar no divĂŁ? Joana Amaral Dias (JAD) – NĂŁo sentaria ninguĂŠm. Fiz este livro sobre pessoas da nossa histĂłria, pessoas que jĂĄ faleceram. NĂŁo foi uma escolha ao acaso. Por um lado, todos tinham alguma patologia e, por outro, as questĂľes deontolĂłgicas e ĂŠticas sĂŁo completamente diferentes daquelas que se colocam com pessoas que estĂŁo vivas. Nesse caso, teria de pedir expressamente a essas pessoas, que teriam de formular uma vontade expressa de serem analisadas... Essa opção nem se coloca.

JosĂŠ Sena GoulĂŁo / Lusa

Como clĂ­nica, se passasse o dia a avaliar as pessoas desse ponto de vista, dava em doida. Guardo o registo da anĂĄlise clĂ­nica para o meu trabalho no consultĂłrio. CP – Estamos perante uma crise econĂłmica e social sem precedentes. HĂĄ quem defenda que esta ĂŠ, pela primeira vez, uma crise verdadeiramente global, fruto de uma globalização e com efeitos globalizados. Concorda com esta visĂŁo? JAD – Concordo. É muito difĂ­cil ter tudo ao mesmo tempo. NĂŁo podemos ter um estado-nação, a Democracia e a globalização. Estes trĂŞs ingredientes, em simultâneo, sĂŁo incompatĂ­veis. Se tivĂŠssemos um governo global e nĂŁo um estado-nação – e nĂŁo estou a dizer que essa seria a solução mĂĄgica –, provavelmente, muitas das questĂľes que se colocam com a crise teriam tido uma resposta atempada. A verdade ĂŠ que, nĂŁo tendo esse governo global, isso nota-se. Falta, de facto, uma polĂ­tica de UniĂŁo Europeia. HĂĄ uma moeda Ăşnica mas nĂŁo hĂĄ uma polĂ­tica comum, o que fragiliza, inclusivamente, a prĂłpria moeda. É exactamente isso que estĂĄ a acontecer com o euro. SĂł hĂĄ moeda cunhada, nĂŁo hĂĄ uma polĂ­tica monetĂĄria comum e nem sequer uma uniĂŁo polĂ­tica. Neste momento nĂŁo hĂĄ nenhuma UniĂŁo Europeia

(UE). Aquilo que existe ĂŠ um conjunto de tecnocratas controlado por dois paĂ­ses. Se alguĂŠm tinha dĂşvidas sobre o poder do eixo franco-alemĂŁo elas ficaram completamente esclarecidas. Estamos a falar de um sistema “eurocrataâ€? que, ainda por cima, do ponto de vista econĂłmico e polĂ­tico, ĂŠ controlado por dois paĂ­ses. NĂŁo podemos continuar a pedir sacrifĂ­cios sĂł aos desempregados, aos trabalhadores e aos cidadĂŁos, de uma maneira geral. Os ricos sĂŁo cada vez mais ricos e os pobres sĂŁo cada vez mais pobres. JĂĄ nĂŁo hĂĄ uma classe mĂŠdia. Como ĂŠ que isto ĂŠ possĂ­vel? Que governantes foram estes que criaram esta sociedade obscenamente injusta? CP – Estamos perante uma ditadura imposta pelos jugada Ă vontade dos especuladores, onde se acentua a falĂŞncia do modelo social europeu? JAD – NĂŁo sei. Mas tenho a certeza de que as medidas que estĂŁo a pedir aos portugueses sĂŁo incompatĂ­veis com a Democracia. HĂĄ responsabilidades internas, dos governantes portugueses e hĂĄ responsabilidades externas, que tĂŞm a ver com a Europa e com a prĂłpria especulação. Enfim, perante isto, alguma coisa tem de mudar. HĂĄ uma responsabilidade social. CP – Este plano de

austeridade, aprovado pelo Governo com a anuĂŞncia do maior partido da oposição, que impressĂľes lhe suscita? JAD – Total e absoluta condenação. Este plano de austeridade ĂŠ fazer com que os desempregados e os pobres paguem a factura de uma crise que nĂŁo provocaram e, simultaneamente, deixar ilesos e intactos todos aqueles que foram responsĂĄveis. Em vez do plano de austeridade que o Governo aprovou, a solução passa por aumentar a receita taxando a banca e os bĂłnus dos gestores em sede de IRS, ! um dos pontos fracos que sĂŁo sistematicamente apontados a Portugal e, nĂŁo menos importante, diminuir a despesa. Acho inacreditĂĄvel que o Governo queira poupar nas prestaçþes sociais. CP – Foi deputada pelo Bloco de Esquerda. É um partido que estĂĄ, estoicamente, condenado a ser um movimento de protesto ou deve aspirar Ă conquista do poder, para aplicar receitas diferentes das que tĂŞm vindo a ser implementadas? JAD – O Bloco de Esquerda (BE) tem um caminho que passa pela conquista do poder. NĂŁo concordo com as criticas quando dizem que o Bloco sĂł protesta. Aquilo que tenho visto o BE fazer ĂŠ protestar e, sempre, a apresentar soluçþes alternativas. NĂŁo esqueçamos que o partido tem apenas dez anos. HĂĄ um processo de construção normal e, creio que, neste momento, " # assumir determinadas responsabilidades. CP – Ă€ revelia do que foi o posicionamento do Bloco da Esquerda, nas Ăşltimas eleiçþes presidenciais foi apoiante de MĂĄrio Soares. Manuel Alegre volta a per tendo pela frente... JAD – Quando em 2006 apoiei MĂĄrio Soares – fui aliĂĄs mandatĂĄria para a Juventude, portanto, foi mais do que um apoio – nĂŁo foi apenas Ă revelia do Bloco. O Bloco de Esquerda apresentou o seu candidato, um candidato orgânico, o prĂłprio coordenador do partido. Esta distinção ĂŠ importante porque convĂŠm sublinhar que eu achava que o Bloco devia apoiar um candidato que pu-

desse fazer a uniĂŁo da Esquerda e a posição do partido era de que devia apoiar o candidato orgânico. O que eu constato agora ĂŠ que o Bloco acaba por me dar razĂŁo, decorridos estes anos, optando pela estratĂŠgia de apoiar um candidato que possa unir a Esquerda: Manuel Alegre. CP – A Esquerda deve unir-se em torno de um candidato presidencial? JAD – Sim. É preciso ĂŠ encontrar esse candidato. Sobre os candidatos que se apresentaram atĂŠ agora, quer Manuel Alegre quer Fernando Nobre sĂŁo altamente compreensivos em relação Ă s medidas de austeridade e a esta espĂŠcie de novo Bloco Central. É algo que me desagrada porque sou altamente crĂ­tica em relação ao “tangoâ€? polĂ­tico. Embora faça aquele papel de enojado da polĂ­tica, Cavaco $ ! % sional dos Ăşltimos tempos. NĂŁo podemos esquecer que E

ele esteve anos a fio como primeiro-ministro. Apesar de dizer mal dos políticos, ele Ê um político. É, aliås, o político. CP – Temos os políticos que merecemos ou merecemos os políticos que temos? JAD – Nós, votantes e eleitores, Ê que escolhemos os políticos que temos, portanto, temos uma enorme responsabilidade na escolha desses políticos. As pessoas não podem deixar de perceber o seu voto como um instrumento último da Democracia e não podem passar o tempo a criticar se, depois, não mudam o sentido na urna. Por outro lado, em virtude de tal rigidez imposta pelas elites políticas – que lida

' * + te Ă maturidade da Democracia, de um cidadĂŁo entrar e sair da vida polĂ­tica, conforme a sua 8 # se uma elite que se foi decadentizando ao longo dos tempos e que tem apresentado poucas alternativas.

A I N D A

“Quando digo que Democracia, estado-nação e globalização sĂŁo, simultaneamente, incompatĂ­veis, equivale a dizer que, se queremos uma realidade diferente, estĂĄ na altura de repensarmos o estado-nação ou a globalização. HĂĄ soluçþes [para a crise] mais radicais que precisavam de um debate profundoâ€?. “NĂŁo ĂŠ novidade e atĂŠ se percebe que a natureza humana possa ser mĂĄ e gananciosa, mas a polĂ­tica serve, justamente, para regular esses comportamentos. Mesmo na ganância e na especulação, hĂĄ uma responsabilidade polĂ­tica. A culpa nĂŁo ĂŠ sĂł dos especuladores, ĂĄvidos de dinheiro fĂĄcil, ĂŠ tambĂŠm dos polĂ­ticos, que os deixam fazer o que fazemâ€?. â€œĂ‰ preciso colocar as pessoas que causaram a crise a pagar a conta. Se eu vou tomar cafĂŠ com um amigo e parto uma cadeira, por que ĂŠ que hĂĄ-de ser ele a pagar os prejuĂ­zos? Creio que esta ĂŠ uma altura que poderia servir de balĂŁo de ensaio para respon + 9 + ; “NĂŁo hĂĄ uma Ăşnica medida neste plano de austeridade que me suscite simpatia. Acho que este plano vai tendo vĂĄrias versĂľes, com medidas que vĂŁo sendo anunciadas a conta gotas, ora porque o Governo estĂĄ desorientado ora porque hĂĄ uma estratĂŠgia para nĂŁo fazer o mal todo de uma vez e permitir Ă opiniĂŁo pĂşblica digerir as medidas. Mas a verdade ĂŠ sĂł uma. Estas medidas sĂŁo incompreensĂ­veisâ€?. “NĂŁo ĂŠ por falta de “matĂŠria primaâ€? que nĂŁo se concentram em Cavaco Silva mas sim, provavelmente, por falta de norte polĂ­tico. Por outro lado, nem Fernando Nobre nem Manuel Alegre foram explĂ­citos sobre o seu entendimento da função presidencial. E ĂŠ fundamental que o sejam. Nenhum deles disse, ainda, aos portugueses o que ĂŠ que pretende fazer se for eleito Presidente da RepĂşblicaâ€?. “Na polĂ­tica, hĂĄ toda uma rede instalada, tentacular, de compadrios, cunhas e favores, que todos nĂłs sabemos que existe mas que raramente vĂŞ as suas responsabilidades na Justiça ou, atĂŠ, na praça pĂşblicaâ€?.


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Alojadas em terrenos da Escola Superior AgrĂĄria de Coimbra

Programa recheado no domingo

Hortas vĂŁo de “vento em popaâ€?

Um milhar de convidados festejam 40 anos da Orima

munhou o momento. Acompanhadas da respectiva educadora, as crianças

+ se desenvolvem os legumes. Viram uma grande diversidade de hortaliças, entre alfaces, couves, cebolas, beringelas, beterrabas, pimentos, feijĂľes e tomates, e ' Apesar da tenra idade, os petizes deram provas de que jĂĄ sabem alguma coisa acerca do assunto, pois, para alĂŠm de viverem numa freguesia rural, IOLANDA CHAVES onde ĂŠ comum as pessoas culAs hortas da freguesia de tivarem a terra, tĂŞm uma horta S. Martinho do Bispo, implan- na escolinha. Jorge Moreira, do Grupo tadas em terreno da Escola Superior AgrĂĄria de Coimbra de Apoio ao Desenvolvimento (ESAC), estĂŁo a produzir e a SustentĂĄvel da Agricultura Urcumprir as funçþes sociais e pe- bana (GRAU), da ESAC, ĂŠ o dagĂłgicas a que se propunham. tĂŠcnico superior que coordena SĂŁo onze talhĂľes, corres- o trabalho no terreno e foi o pondentes ao mesmo nĂşmero guia da visita. A ajudĂĄ-lo, teve de agricultores (sete homens alguns dos agricultores que e quatro mulheres), cada qual Ă quela hora cuidavam dos com o seu compostor para respectivos talhĂľes. O engenheiro conheceprodução de fertilizante natural, como mandam as regras da os a todos e ajuda-os a tirar o melhor partido possĂ­vel do agricultura biolĂłgica. Pequenas no tamanho, pedaço de chĂŁo que lhes estĂĄ mas cheiinhas no conteĂşdo, < # as hortas mostram-se bem nhecimentos e alguns truques. cuidadas e merecedoras de Ele prĂłprio, admite, que tam 9 bĂŠm aprende algumas coisas recentemente, as crianças do com os agricultores. Jardim de Infância de Arzila, Novas hortas no âmbito de um trabalho de na calha alunos do curso de Ecoturismo, da ESAC. O espĂ­rito de partilha e de Por coincidĂŞncia, o “CampeĂŁoâ€? tambĂŠm lĂĄ estava e teste- entreajuda ĂŠ grande. Exemplo

Couves, alfaces, beringelas, beterrabas, cebolas, entre muitas outras hortaliças, crescem frescas e viçosas nas hortas urbanas da freguesia de S. Martinho do Bispo. SĂŁo resultado de um trabalho desenvolvido com amor e dedicação por um grupo de agricultores “acidentaisâ€?.

Os meninos do Jardim de Infância de Arzila visitaram as hortas onde foram recebidos por alguns dos agricultores

disso foi a reconstrução do velho pombal, que era usado como “arquivo mortoâ€? da ESAC e ameaçava ruir. Dando provas de que a uniĂŁo faz a força, os agricultores levaram a cabo a limpeza do interior e pintaram as paredes (por dentro e por fora), entre outras intervençþes necessĂĄrias Ă segurança do edifĂ­cio. No final, ganharam espaço material agrĂ­cola e fazerem reuniĂľes. Seguindo as regras da agricultura biolĂłgica, cada horta possui um compostor onde ĂŠ feito o fertilizante natural para a terra. Os compostores foram oferecidos pela Junta de Freguesia de S. Martinho do Bispo, entidade que tambĂŠm tem a incumbĂŞncia de seleccionar os agricultores. Preferencialmente, os be " de longa duração, reformados

e idosos com baixos níveis de apoio social, famílias alargadas, mulheres e tambÊm crianças e adolescentes, mas tambÊm hå excepçþes como Ê o caso de JosÊ Monteiro, um sargentochefe na reserva, de 56 anos, que Ê tambÊm advogado estagiårio. Para ele, a horta Ê uma oportunidade que tem para ajudar a preservar uma actividade tradicional a que se dedicaram os seus antepassados. As primeiras hortas urbanas surgiram no Bairro Social do Ingote, a seguir vieram as de S. Martinho do Bispo e outros projectos estão na calha, dois dos quais na freguesia de Santo António dos Olivais, no Vale das Flores e no Pólo II da Universidade. Qual semente que deitada à terra germinou, esta parece ser uma ideia que encontrou terreno fÊrtil em Coimbra para se desenvolver e dar frutos.

Critical Move esteve em destaque no In Centro

iParque vai instalar sistema de transporte sem condutor B.O.

Após a instalação pioneira a nível mundial de um veículo elÊctrico sem condutor no Centro de Reabilitação Física do Centro do Hospital Rovisco Pais, Tocha, Cantanhede, a Critical Move prepara a implementação de um sistema de mobilidade congÊnere no iParque, parque industrial de Coimbra que estå a nascer em Antanhol. Convidada do terceiro programa InCentro, emitido no passado såbado de manhã pela Rådio Regional do Centro (96.2 FM) em parceria com o iParque e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e patrocinado pelo Sindicato Nacional dos Quadros e TÊcnicos Bancårios, Luísa Goulão, administradora da empresa

Critical Move, S.A., anunciou que o projecto deverĂĄ estar concretizado dentro de um ano. “Fornecer ao mercado soluçþes de mobilidade inovadoras, tecnologicamente avançadas e com isso responder a algumas necessidades de mobilidade que começam agora a surgir no mercadoâ€? ĂŠ o desafio da empresa que teve a sua gĂŠnese, em 2001, no seio da Universidade de Coimbra e do Instituto Pedro Nunes (IPN), no âmbito de uma sĂŠrie de projectos de investigação e desenvolvimento a nĂ­vel europeu. O sistema de mobilidade autĂłnomo, designado de MOVE, ĂŠ pioneiro em Portugal, sendo que a nĂ­vel mundial haverĂŁo apenas trĂŞs projectos semelhantes. O presente, mas sobretudo o futuro da mobilidade passa pelo MOVE, defendeu LuĂ­sa

GoulĂŁo que acredita que o projecto tem tudo para ser um sucesso do ponto de vista comercial, social e ambiental. Trata-se, afirmou a administradora, de “um novo conceito de mobilidadeâ€? que permite transportar alguĂŠm do ponto A para o B, carregando num simples botĂŁo. Actualmente, o exemplo tĂ­pico para a utilização deste sistema sĂŁo os aeroportos, cujos parques de estacionamento estĂŁo, em regra, afastados da zona de embarque. “Para jĂĄ, o veĂ­culo pode ser utilizado em pequenas distâncias, mas no futuro poderĂĄ vir a estar implementado numa cidade inteira que tenha sĂł sistemas de mobilidade deste tipoâ€?, assegurou LuĂ­sa GoulĂŁo, adiantando que a Critical Move estĂĄ ainda a desenvolver esforços comerciais na ĂĄrea dos resorts

turísticos e parques temåticos de aventura. A equipa de promotores liderada pelo IPN criou em 2009 a spin off Critical Move, em associação com a Critical Software. Este projecto conta com a colaboração de vårias empresas conceituadas na årea, entre as quais a Mobipeople, tambÊm de Coimbra, e a Siemens. Com a realização e supervisão científica de Norberto Pires, o InCentro Ê o mais recente programa da Rådio Regional do Centro. O InCentro pode ser acompanhado via Internet, atravÊs do sítio www.radioregionalcentro.com ou do blog http://jnorbertopires.blogspot. com. De caråcter semanal, o programa destaca ainda um projecto/iniciativa cultural da região e recomenda um livro.

A festa do 40.Âş aniversĂĄrio da Orima - MĂĄrio Miranda de Almeida, SA, serĂĄ no prĂłximo domingo, dia 27, a partir das 11h30, na Quinta da Couceira, no Zambujal, concelho de Cantanhede, sendo presidida pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge LacĂŁo. O programa prevĂŞ uma sessĂŁo de boas-vindas, almoço com 40 variedades gastronĂłmicas, diversos sorteios com 40 prĂŠmios e muita animação com diversos grupos musicais regionais e tradicionais. A Orima prevĂŞ reunir cerca de 1 000 pessoas, entre as quais estarĂŁo alguns clientes de exportação de vĂĄrias nacionalidades, incluindo alguns fornecedores de paĂ­ses europeus. Durante este dia festivo a administração da empresa Orima irĂĄ receber o diploma emitido pelo Bu na norma ISO 9001 com acreditação do IPAC – Instituto PortuguĂŞs de Acredi @ " entregue pessoalmente pela

directora-geral do Bureau Veritas, Ana Paula Pereira, sendo a Orima a primeira empresa do sector grossista da distribuição de electrodomĂŠsticos a receber tal distinção. A Orima irĂĄ tambĂŠm homenagear alguns dos seus parceiros, colaboradores, clientes e fornecedores (nacionais e estrangeiros), que por diferentes motivos contribuĂ­ram de forma decisiva para o sucesso da organização e a quem estĂĄ reconhecida. Neste dia serĂŁo sorteados dois automĂłveis e mais de 50 electrodomĂŠsticos entre os clientes da empresa e convidados da festa, em sorteio presidido por um representante do Governo Civil de Coimbra. Em dia de aniversĂĄrio da Orima, o objectivo da administração da empresa ĂŠ que nenhum dos convi uma lembrança, fazendo jus ao mote que lançou na primeira convenção do ano, no dia 16 de Janeiro de 2010: “A Orima faz anos, mas quem recebe as prendas ĂŠ vocĂŞ!â€?.

CIC abre no såbado com 150 expositores A 30.ª edição da CIC, feira comercial e industrial de Coimbra, abre no próximo såbado, às 18h30, na Praça da Canção. Com cerca de 150 expositores, o certame promete animar esta zona da cidade atÊ 4 de Julho. Com um orçamento de 150.000 euros, 100.000 dos quais garantidos pela autarquia a título de subsídio, a feira anual da cidade de Coimbra ocupa este ano uma årea total de 11.000 metros quadrados, dos quais 8.000 metros quadrados são cobertos. Apesar de decorrer sob o signo da crise, a feira volta a a garantir um número de expositores semelhante à edição anterior, com predominância de empresas do concelho. Em destaque vai estar a årea automóvel, equipamento e serviços, assim como o sector da saúde, onde pontificam algumas empresas conimbricenses com de dimensão nacional.

Petiscos e especialidades regionais tambĂŠm podem ser apreciados na zona de restaurantes, esndo que um deles ĂŠ dedicado inteiramente a peixe. Para os mais novos estĂĄ prevista uma “fun zoneâ€?, com insuflĂĄveis e outras atracçþes. De cariz essencialmente empresarial, a feira conta ainda com animação musical, a cargo dos municĂ­pios parceiros da Associação Comercial e Industrial de Coimbra. Durante dois dias, a CIC vai funcionar em simultâneo com a Feira Popular em espaços contĂ­guos. Aos fins de semana, a feira abre das 17h00 Ă s 24h00 e aos dias Ăşteis das 19h00 Ă s 24h00. O ingresso individual custa 1,5 euros, enquanto o bilhete familiar fica por 2,5 euros. Segundo a organização, a CIC registou 70.000 visitantes em 2009.


FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R

A

S U B I R

Carlos Queiroz – Sem ter conquistado o estatuto de bestial, o tĂŠcnico, graças ao robusto triunfo de Portugal perante a Coreia do Norte, pode encarar com redobrado optimismo o expectĂĄvel apuramento para os oitavos-de Y € + FĂĄtima Ramos – SaĂşda-se a pertinĂŞncia da presta Â? y Y Y $ Y + Y ~$YY ` ^ " ; do centenĂĄrio Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ, a autarca aludiu Ă possibilidade de ser posto “dinheiro foraâ€? e ao risco de se “brincar com as pessoasâ€?. De resto, como acentuou €" k ^ < rantidas, jamais deviam ter começado a arrancar a linhaâ€?. HorĂĄcio Pina Prata – Cumpridos oito meses de { ~ Š y Y + *# reapareceu, em conferĂŞncia de Imprensa, para comparar o Parque de Inovação em CiĂŞncia, Tecnologia e SaĂşde a < #+ ${ ! \ \ Ă Administração da sociedade iParque, ter a sua autori + + { por ele protagonizado em matĂŠria de ingresso de novos accionistas na empresa.

Jaime Ramos O mĂŠdico e presidente da Funda `ƒ€\ Y < o vencedor da 1.ÂŞ edição dos prĂŠmios “Acção Social 2010â€?, na categoria de ƒ ` { atribuição dos prĂŠmios, que teve lugar terça-feira, em Loures, Jaime Ramos agradeceu a distinção, considerando que era o reconhecimento do trabalho de toda a equipa de colaboradores da Fundação ADFP, tendo salientado o importante papel que ĂŠ desempenhado por todos os tĂŠcnicos da instituição, sem esquecer os trabalhadores com Â’ { ` \ _ { $ } + tuguesa, constitui um projecto inovador na integração social de + | ! < $ @ ~ \ $ ` Y % \ $“ ~\ ! \ } Y € $ " ~\ ! k + $ @ ` $ Š <y $ $ Y € ~\ ! Social do Ano). Armindo Gaspar – O presidente da AgĂŞncia para a Promoção da Baixa de Coimbra anunciou a realização, amanhĂŁ, de uma “Noite Brancaâ€?, com cerca de 130 lojas de portas abertas, com promoçþes entre os 20 e os 40 por cento, e 25 restaurantes com sardinha assada como ementa nocturna. Um atractivo serĂĄ 9 W X Y \ ^_ * ; partir das 21h00, que irĂĄ envolver 500 participantes de 12 grupos oriundos dos concelhos de Coimbra, Penacova, Pombal e Leiria. ` k $ y { as 21h00 e a meia-noite. Segundo Armindo Gaspar, esta “Noite Brancaâ€?, que se realiza pela quarta vez, â€œĂŠ a que regista a maior adesĂŁo de comerciantes, cerca de 50 por cento do totalâ€?.

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nunca a DivisĂŁo de GestĂŁo Financeira tinha tido chefe. Segundo apurou o nosso Jornal, Ă nomeação nĂŁo serĂŁo estranhos os lapsos detectados nas contas da autarquia do exercĂ­cio de 2009. Como noticiou o “CampeĂŁoâ€? (vide a edição de 29 de Abril de 2010), houve lapsos reconhecidos pela maioria camarĂĄria e o vereador ‰ \ _ + Y * “providenciarem para que, de futuro, nĂŁo voltem a repetir-seâ€? determinadas imprecisĂľes e alguns erros. O Departamento Financeiro (DF) tem igualmente sob a sua alçada a DivisĂŁo de + ~ } $ \ { ` ~ ` { | de Tesouraria, devido Ă inexistĂŞncia de director no DF, reporta Š ƒ Y ` € Isabel Azevedo. Fernanda Melo 8 k Y ƒ \ ~ + € Y tores agrĂ­colas tenham sido “particularmente penalizadosâ€? para exercerem actividade comercial naquele espaço. Torres Farinha,

+ ` + Y + Š {* { 9 * " ^} y tido cinco minutos, pelo Natal, para desejar boas-festas a quem + Y Y + ! ; € Y Anterior presidente do Instituto PolitĂŠcnico de Coimbra, Farinha disse que a cidade tem no conhecimento um “ingrediente de ; < 9 \ @ ! posto em prĂĄtica, privilegie uma abordagem realista em detrimento de uma “visĂŁo lĂ­rica, assente em palavreadoâ€?.

HorĂĄcio Pina Prata 8 | *# y Y + ~ Y \ Inovação em CiĂŞncia, Tecnologia e SaĂşde a um elefante-branco (designação dada aos empreendimentos do tipo “muita parra e Manuel Costa Andrade – A par de Paulo Pinto de pouca uvaâ€?). Presidente da sociedade iParque antes de se desenAlbuquerque, outro especialista de Direito Penal, o cate @ drĂĄtico da Universidade de Coimbra Costa Andrade levan * ^+  ; ~ 9 ‚ 9 WWX { Telmo Melo 8 | " Y 9 Coimbra. Adverso Ă alteração do figurino jurĂ­dico da referida firma de Processo Penal (CPP) depois da redacção que lhe foi sĂĄbado, dia 26, Ă s 21h00, no Polidesportivo do Clube Real da ~ { \ \ †‡‡ˆ @ 9 " Conchada, em Coimbra, um novo espectĂĄculo. Aos 21 anos, alegou que a transformação ficou a dever-se a “inĂŠrcia camarĂĄriaâ€? + $ Y natural de Coimbra, ĂŠ uma recente revelação no mundo da e alertou para a repercussĂŁo na capacidade de endividamento da tem assento por indicação do Presidente da RepĂşblica, magia. Apaixonou-se por esta arte, no Teatro AcadĂŠmico de Gil autarquia. “Um empreendimento esperado como um sonho para o Andrade advertiu que o conhecimento fortuito propor- Vicente (TAGV), quando assistia a um espectĂĄculo do mĂĄgico futuro do concelho estĂĄ a tornar-se no seu pesadelo, na medida em <{ 9 9 } % Y } 9 " que se transformou numa empresa municipal sem eficĂĄciaâ€?, alegou, Š + ! @ mostra a sua criatividade, exibindo as ilusĂľes por ele inventadas. em conferĂŞncia de Imprensa, o ex-vereador e antigo presidente da o meio processual adequado para apurar se, subjacente Integrou-se na Associação Cultural e Recreativa de Coimbra, Associação Comercial e Industrial de Coimbra. Prata, que preconiza Ă s peripĂŠcias da tentativa de controlo accionista da TVI, onde lhe deram a oportunidade de mostrar as suas ilusĂľes, e hoje, um plano de antecipação de pagamento da “gigantesca dĂ­vidaâ€? da @ acompanhando a associação por todo o pais, ĂŠ ele quem apresenta Y % de Direito democrĂĄtico. os espectĂĄculos dessa mesma associação. Tem realizado, em mĂŠdia, + { { " ^ por ano, cerca de 50 espectĂĄculos, e na Suíça, cidade de Lausanne feito perante o definhamento do tecido empresarialâ€?. apresentou jĂĄ dois. A D E S C E R Atletas conquisJosĂŠ Paulo Sousa – Investigador da Faculdade de CiĂŞncias tam sete medalhas Isabel Alçada 8 | * Y " - e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), ĂŠ o Ăşnico - A equipa “Coimbra @ % YY`; + ao ensino da disciplina nos ensinos bĂĄsico e secundĂĄrio. - medalhas – quatro de | + ! paço europeu. Composto por uma vasta equipa multidisciplinar ouro, uma de prata e aprendizagem e, segundo o Jornal PĂşblico, as universida- ~ ! % < + % + { duas de bronze - no des alertam para “um problema de inteligĂŞncia pĂşblicaâ€?. % @ € $ <  `  primeiro campeonato atribuição elaborar normas entrando em linha de conta com a ibĂŠrico de Jiu Jitsu (PorJoĂŁo Bosco Mota Amaral – Presidente da Assem- avaliação dos riscos para a saĂşde humana e o ambiente. As nor- * @ 9 bleia da RepĂşblica quando DurĂŁo Barroso exerceu o mas visam suportar a legislação europeia aprovada em 2009, de do em Lisboa no “Campus Universitarioâ€?, no domingo, dia 20. A cargo de primeiro-ministro, o velho parlamentar ÂŤborrou colocação de pesticidas no mercado, e terĂŁo de ser adoptadas por ^ + YY`; WW ‘ + <{ ~ % ‚ @ em quarto lugar no ranking de equipas (a um ponto do terceiro < y + ^€ ; @ * " ` < ‰ ! que a sua experiĂŞncia – enquanto presidente do Governo Elsa PimpĂŁo 8 ` ƒ „ € y Caridade (master faixa roxa), William Burkhardt (pena faixa azul), k ` { ` Š Y + ~ Y + + Y k + ~ < * + „ + ~ < * + Assembleia Nacional (onde ingressou ao abrigo da quota ^ ; < " @ \ < A medalha de prata foi conseguida por CĂŠlio Costa (pena faixa ` } + { Y | - + ^ ; + 9 Y Â? _ ~ ! < * 9 veira Salazar) – caucionasse outro desempenho Ă frente { + Rudolfo Lopes (mĂŠdio faixa branca). De acordo com o respectivo da ComissĂŁo parlamentar de inquĂŠrito ao caso PT/TVI. procedimento concursal para preenchimento do lugar. Na de- clube, a atletas Fernando Oliveira, Diego e JosĂŠ Afonso, apesar ` + ^| ƒ ; Y ` - pendĂŞncia do Departamento Financeiro, que estĂĄ sem director da derrota, “lutaram de uma forma brilhante e debateram-se teve aquĂŠm de poder aspirar a um voto de benza-o Deus. ` { \ ~ †‡‡ˆ + { ; PUBLICIDADE


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Histórias ao alcance das crianças surdas A educadora de infância Lídia Oliveira e a formadora de língua gestual Ana Pereira, do Jardim de Infância de S. Bartolomeu,

9 de DVD. O trabalho tem por base contos infantis conhecidos aos quais a educadora e a formadora juntaram legendas em língua @ }% | 9 ` \ < < lectivo na Escola Båsica e do Jardim de Infância de S. Bartolomeu, que culminou com uma feira do livro. O livro de histórias adaptado a crianças surdas contou com o apoio da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu. Presente na festa, o autarca Carlos Clemente deu os parabÊns às autoras pela ideia e pela qualidade evidenciada.

Ă guas do Mondego e a FCTUC vĂŁo premiar os melhores alunos A Ă guas do Mondego (AdM) irĂĄ conceder um prĂŠmio anual no valor de 750 euros ao melhor aluno do mestrado integrado em Engenharia Civil (vertente de HidrĂĄulica), da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e, adicionalmente, um estĂĄgio de seis meses ao discente que conclua o mestrado com melhor mĂŠdia, elaborando a dissertação com base nos dados ou instalaçþes da empresa. Esta medida resulta de um protocolo recentemente assinado entre as duas instituiçþes e que se estende Ă colaboração no plano tecnolĂłgico. Para alĂŠm do incentivo Ă formação dos jovens, premiando o mĂŠrito acadĂŠmico e % ` Y FCTUC, patente no protocolo de “Planeamento, GestĂŁo, Controlo e Inovação nos sistemas de Abastecimento de Ă gua e Drenagem de ĂĄguas Residuaisâ€?, irĂĄ vigorar durante dois anos (renovĂĄvel por igual perĂ­odo) e prevĂŞ o apoio da Universidade no desenvolvimento de plataformas tecnolĂłgicas, modelos de simulação e gestĂŁo e de ferramentas computacionais que possibilitem Ă AdM a implementação da Directiva Quadro da Ă gua, numa lĂłgica de desenvolvimento sustentado em ambiente urbano. Ao assinar o protocolo, o presidente do Conselho de Administração da Ă guas do Mondego, Nelson Geada, lembrou a importância de as empresas e a Universidade “trabalharem em conjunto, de uma forma activa, que irĂĄ permitir criar estratĂŠgias de desenvolvimentoâ€?. Para o sub-director da FCTUC, Albano Cavaleiro, esta parceria, representa a “possibilidade de colocar o conhecimento, a investigação e a inovação ao serviço do desenvolvimento da regiĂŁo e do paĂ­sâ€?.

Integrar recebe donativo para carrinha No âmbito da campanha de solidariedade que o NĂşcleo das Escolas CatĂłlicas de Coimbra (NEC) estĂĄ a desenvolver a favor da Integrar, alunos do ColĂŠgio de SĂŁo TeotĂłnio visitaram o Centro de Actividades Ocupacionais da Quinta dos Olivais e entregaram W W‡‡ " 9 escola, destinadas a ajudar a Integrar a adquirir a carrinha “Traquinaâ€? - uma unidade lĂşdica mĂłvel, apetrechada com livros e meios informĂĄticos, vocacionada para os bairros pobres da regiĂŁo de UniĂŁo de Leiria vence torneio infantil Coimbra. A ocasiĂŁo foi igualmente aproveitada para os alunos A equipa de infantis da UniĂŁo Desportiva de Leiria (campeĂŁ 9 distrital de Leiria) venceu I Torneio de Futebol Infantil da Assopneus, artisticamente decorados por eles, num dos espaços mais ciação AcadĂŠmica de Coimbra – Secção de Futebol. Em segundo caracterĂ­sticos - a pista de trânsito “5.ÂŞ a fundoâ€?. < „ ƒ Y # | Praia da Tocha hasteou bandeira azul + Š W X Y | ! ` _ `9 < #< †‡ X Y _ < < 9 consecutivo, na Praia da Tocha, no concelho de Cantanhede, jornada de futebol marcada pelo convĂ­vio e pelo fair-play entre continuando assim o reconhecimento dos excelentes padrĂľes de os participantes, que animou os graĂşdos e divertiu os pequenos. qualidade balnear, nomeadamente em termos da ĂĄgua do mar, de Resultados: Naval 4 – 4 Mealhada (apĂłs g.p. 5 – 6), AcadĂŠmica 9 + Â? + de Coimbra - SF 1 – 5 Leiria, AcadĂŠmica de Coimbra - SF 1 – 1 % 9 Š * - ~ { † # ‡ 8 ”X’–X } Y W 8 WW tĂŞncia de mecanismos que garantem bons padrĂľes de segurança } 8 WX’†X + Š < de animação e ocupação dos tempos livres. Ă€ semelhança do que Ramos Catarino constrĂłi estação geotĂŠrmica tambĂŠm tem acontecido nas Ăşltimas ĂŠpocas balneares, foi tambĂŠm A empresa Ramos Catarino Espanha, do grupo sediado hasteada na Praia da Tocha a Bandeira das Acessibilidades, sĂ­mbolo em Febres (Cantanhede), acaba de construir, para a petrolĂ­fera das boas condiçþes de acesso Ă praia aos utentes que enfrentem espanhola Cepsa, a primeira estação de serviço da PenĂ­nsula IbĂŠproblemas de mobilidade. O galardĂŁo ĂŠ atribuĂ­do pelo Secreta- 9 ! „ < riado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com poucos quilĂłmetros de Madrid. Este projecto pioneiro permitirĂĄ ƒ aproveitar os recursos geotĂŠrmicos, provenientes do calor existente + 9 y Y y + no subsolo, com vista Ă redução do consumo energĂŠtico. Na qual foram eliminadas barreiras arquitectĂłnicas, nomeadamente " ! # " 9 atravĂŠs do rebaixamento dos passeios, ao mesmo tempo que –” |† ™” se procedeu ao prolongamento das passadeiras no areal, onde k passou a existir tambĂŠm um tiralo (cadeira anfĂ­bia), equipamento Espanha atingiu um crescimento de 17 por cento e para este % ano tem jĂĄ assegurada uma facturação de cerca de 10 milhĂľes de euros, tendo sido seleccionada para a construção de diversas Parque BiolĂłgico recebeu visitante 20 000 obras dispersas por vĂĄrios pontos do territĂłrio espanhol, como Cerca de um ano apĂłs a abertura, o Parque BiolĂłgico da Madrid, Barcelona, Bilbao, ValĂŞncia, MĂşrcia, CĂĄceres, CoruĂąa e Serra da LousĂŁ, em Miranda do Corvo, recebeu, no passado ` " 9 "+ †‡ ‡‡‡ < ‰ € - š@` „ 9 } ƒ} Y < 9 em Madrid - apĂłs ter sido responsĂĄvel pela remodelação dos um grupo de 148 pessoas daquele localidade. Nesse mesmo dia escritĂłrios desta cadeia de distribuição na capital espanhola - e o visitou o parque um grupo de 57 pessoas da freguesia de Mafra, El Corte InglĂŞs, na cidade de CoruĂąa. @ _" † ” $ k | `9 ! | \ _ { ! HĂĄ cem anos monumento nacional € `ƒ€\ + 9 | " Y $ # + ~' < ' { a-Velha como Monumento Nacional ĂŠ assinalado este sĂĄbado, (animais e plantas originais do espaço portuguĂŞs). EstĂĄ integrado › W™ ”‡ % 9 • \ % Pequenos Cantores de Coimbra e o Coro Cantabile Zero (ItĂĄlia) em parceria com a Câmara Municipal de Miranda do Corvo, Š †W ”‡ ! ^Âœ { ; @ % que possui uma piscina ao ar livre, parque de merendas, circuito Grupo ThĂ­asos. de manutenção e campos de jogos em areia e relva sintĂŠtica para diversas modalidades. Com loja de artesanato e restaurante, o Rotary solidĂĄrio com LAHUC " –— ‡‡‡ ~ + 9 { O Rotary Club de Coimbra transformou a sua reuniĂŁo festiva acederam Ă s ĂĄreas de entrada livre). de Junho num jantar de apoio Ă Liga dos Amigos dos Hospitais

da Universidade de Coimbra (LAHUC), que este ano assinala o †‡ X " | pessoas — entre as quais o presidente do conselho de administração dos HUC, Fernando Regateiro, e o assistente do Governador do Distrito rotĂĄrio 1970, Fernando Castro — e decorreu em ambiente de festa, com as prestaçþes de dois elementos do grupo ThĂ­asos, que leram poesia de LuĂ­s de CamĂľes, AntĂłnio FeijĂł, David MourĂŁo Ferreira e EugĂŠnio de Andrade, e da Tuna Feminina da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. AlĂŠm da receita do jantar, o Rotary Club de Coimbra ofereceu Ă instituição duas cadeiras de 9 ` { € k  + $ < < 9 @ + receita da venda tambĂŠm reverteu para a Liga. O pintor Pedro |  ~ < ` ž X to de LordemĂŁo entregou ao Rotary Club de Coimbra uma contribuição angariada no seio de uma campanha intitulada “Um gesto... uma vidaâ€?, contribuição essa que serĂĄ entregue Ă CĂĄritas de S. TomĂŠ e PrĂ­ncipe. Cavaleiros do CĂŠu } + * #< †— bordo de cinco aeronaves pilotadas por cinco elementos da Associação Francesa Les Chevaliers du Ciel. Esta iniciativa,

‡Â&#x; ”‡ 9 # 9 \ e conta com o apoio do Departamento de Educação, Acção Social e FamĂ­lia da Câmara Municipal de Coimbra e do Rotary Clube de Pombal. A chegada das aeronaves ao aerĂłdromo de " Wˆ ‡‡ #< †– Judoca amealhou pontos na EslovĂŠnia Jorge Fernandes terminou a Taça da Europa da EslovĂŠnia Â&#x; X + ado para a poule D, começou por vencer o holandĂŞs Timo Van T End, antes de ganhar ao italiano Pier Luigi Setti e ao esloveno Tadej Ceh. No combate que decidiu o vencedor da ƒ #ˆ” Š #

€ ‰ k 9 — X acesso Ă s medalhas, o alemĂŁo Norbert Fleischer, que subiu ao ” X ‰ + + ~‰ As trĂŞs vitĂłrias nos cinco combates ditaram a conquista de pontos preciosos para Jorge Fernandes, que, assim, estĂĄ no bom caminho rumo Ă obtenção da pontuação necessĂĄria para o “rankingâ€? de apuramento para os Jogos OlĂ­mpicos de } †‡W†

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“DOIS DEDOS DE CONVERSA� esta semana com:

Paulo Júlio Presidente da Câmara Municipal de Penela Apresenta:

Domingo das 12 às 13 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com


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Festas populares e mostra comercial e industrial decorrem atĂŠ 27 de Junho

Concelho em festa durante os prĂłximos dias EspectĂĄculos musicais, arraiais populares, o desfile de doze marchas e um certame dedicado Ă actividade comercial e industrial sĂŁo apenas uma amostra do diversificado programa da festa anual que o municĂ­pio da LousĂŁ dedica ao SĂŁo JoĂŁo. Hoje, dia 24 de Junho, feriado municipal no concelho, os lousanenses descansam de uma noite de arraial que terminou a horas tardias, com a sardinha a pingar no pĂŁo e o bailarico animado atĂŠ de madrugada.

por estes dias, se vive no concelho beirĂŁo nĂŁo esA festa que, anualmente, conde, contudo, uma reso concelho da LousĂŁ dedica ponsĂĄvel preocupação em ao santo popular – conjuga- gerir de forma adequada da com a comemoração do o orçamento de uma festa Dia do MunicĂ­pio – cons- que, por muito que mande titui o momento alto da a tradição, tem de se adequar Š lousanenses, mobilizando a impĂľe o actual contexto. população e envolvendo as O cartaz de animação vĂĄrias colectividades locais. ' O ambiente festivo que, de qualidade mas, segundo o GERALDO BARROS

vice-presidente da autarquia, } % ` ^< um objectivo claro, que passa pela redução das despesas em cerca de 20 por cento em relação ao ano anteriorâ€?. Em 2009, as festas de SĂŁo JoĂŁo custaram Ă autarquia cerca de 140 000 euros, constituindo o apoio Ă s colectividades, para realização das marchas populares a maior despesa.

JĂĄ a perspectivar aquilo que serĂŁo as comemoraçþes do SĂŁo JoĂŁo em 2011, bem como o Dia do MunicĂ­pio, LuĂ­s Antunes avançou ao “CampeĂŁoâ€? que o programa “serĂĄ mais rico, evocando a histĂłria e a tradiçãoâ€?. A razĂŁo prende-se com o facto de, no prĂłximo ano, se assinalar o centenĂĄrio da instituição do feriado municipal.

Dia do MunicĂ­pio ĂŠ assinalado a 24 de Junho

Feriado com raiz histĂłrica O feriado de 24 de Junho foi instituĂ­do na LousĂŁ a 19 de Janeiro de 1911, no cumprimento do normativo legal que concedia Ă s câmaras municipais, dentro da ĂĄrea do seu concelho, considerar um dia por ano com esse objectivo. Ă€ ĂŠpoca, a entĂŁo designada ComissĂŁo Administrativa Municipal, presidida por Francisco JosĂŠ de Figueiredo, acompanhado pelos vogais Manuel Dias AnastĂĄcio, Abel Batista, Pompeu Coelho Henriques e por JosĂŠ Pereira da Cruz, administrador do Concelho, deliberou que, daĂ­ em diante, 24 de Junho seria o Dia do MunicĂ­pio, conforme regista a acta redigida pelo secretĂĄrio, AntĂłnio CortĂŞs. A escolha do dia 24 de Junho – associado ao santo popular – estĂĄ ainda relacionada com a autorização concedida pelo rei D. JoĂŁo III aos moradores da vila da LousĂŁ, em 1537, legitimando o costume do bodo que era feito pelo dia de SĂŁo JoĂŁo. Registando as palavras

SessĂŁo evocativa do Dia do MunicĂ­pio realiza-se hoje

do monarca, para que delas todos tivessem conhecimento e acatassem, no documento lavrado por Aires Fernandes, pode ler-se que “Dom JoĂŁo por graça de Deus Rei de Portugal e dos Algarves daquĂŠm e dalĂŠm mar em Ă frica senhor da GuinĂŠ e da conquista

navegação e comÊrcio de Etiópia Aråbia PÊrsia e da �ndia; a quantos esta carta virem faço saber que a mim apraz dar lugar e licença aos moradores da vila da Lousã para daqui em diante em cada um ano enquanto eu não mandar o contrårio fazerem o bodo que cos-

tumavam fazer por dia de SĂŁo JoĂŁoâ€?. Distinção para LuĂ­s Gonçalves

Feriado na LousĂŁ, o dia 24 de Junho ĂŠ, igualmente, ocasiĂŁo para distinguir aqueles que, pelos mais diversos mo-

tivos, são dignos do reconhecimento dos lousanenses. Na sessão solene do Dia do Município, que decorre hoje (quintafeira) no sala de sessþes do Município, pelas 18h00, Luís Fernandes Gonçalves, que foi presidente da Assembleia Municipal durante 27 anos (entre 1982 e 2009) receberå a

Medalha de MĂŠrito Concelhio. A distinção “visa reconhecer aqueles que contribuem para o desenvolvimento do concelho, reconhecendo, neste caso, o desempenho autĂĄrquico e a dedicação ao municipalismoâ€?, explicou ao nosso Jornal LuĂ­s Antunes, vice-presidente da autarquia.

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Entusiasmo dos lousanenses marca marchas sanjoaninas As marchas são, reconhecidamente, a manifes participação popular nas festas de São João, na Lousã. Ontem, quarta-feira, pelas ruas da vila, culminou o longo trabalho desenvolvido ao longo de vårios meses por cerca de 700 pessoas. Nove marchas de adultos e três de crianças des com orgulho e bairrismo quanto baste, os temas, os trajes, as letras, as musicas semana após semana, quase sempre, depois de longos +

# de-semana e em sacrifĂ­cio do tempo livre de cada um. IncansĂĄveis, os lousanenses participam com

entusiasmo. Este ano, o nĂşmero de marchas populares atingiu um nĂşmero sem precedentes, com o regresso „ @ " RegiĂŁo da LousĂŁ e, pela primeira vez, a marcha dinamizada pela Junta de Freguesia } a presença das marchas dos Cinco Lugares, da ComissĂŁo de Melhoramentos de Foz de Arouce, da Associação Recreativa, Cultural e Social das Gândaras, do Clube Recreativo Vilarinhense, do Clube Recreativo Ermiense, da Associação para a Recuperação de CidadĂŁos Inadaptados da LousĂŁ (ARCIL) e da Associação DĂŠcadas Felizes. A tradição das marchas populares estende-se ainda

O desfile das marchas populares reflecte a dinâmica das colectividades e a participação popular

aos mais novos, representa ‰ de Infância de S. JosĂŠ (Santa Casa da MisericĂłrdia da

LousĂŁ), ATL da ARCIL e Magia da Criança (Jardim de Infância “A Magia da Criançaâ€?).

Entregando Ă s colectividades a preparação do desfile – pois ĂŠ o cariz popular que lhe confere

valor e autenticidade –, o Município da Lousã disponibiliza 45 550 euros, uma verba que Ê distribuída pelas vårias marchas e que se destina a apoiå-las

Segundo LuĂ­s Antunes, vice-presidente da autarquia, apesar de representarem a fatia maior do orçamento disponĂ­vel para as festas sĂŁojoaninas, as marchas valem a pena, porque traduzem a participação efectiva da população, ^ ' y sociativa, a qualidade das colectividades que existem cação que as pessoas tĂŞm com as festividades, bem como a importância que lhe atribuemâ€?.

Festa prolonga-se pela noite fora

Sardinha e mĂşsica animam arraiais populares Feita da participação popular, dos arraiais e das sardinhadas, a festa do SĂŁo JoĂŁo ĂŠ, na LousĂŁ, um momento que envolve as pessoas e as leva a sair Ă rua, numa demonstração de saudĂĄvel bairrismo. A par das iniciativas e espectĂĄculos que a autarquia promove no âmbito do programa de animação, hĂĄ vĂĄrios anos que a população se entrega Ă organização de arraiais populares, como ĂŠ o caso daqueles que decorreram ontem Ă noite, no largo da Graça, junto Ă

urbanização da Quinta de São Pedro ou, o mais tradicional todos, aquele que enche de gente o largo da Travessa, em pleno centro histórico da vila. Aqui, a sardinha a pingar no pão, acompanhada pelo bom vinho, faz com que a noite de São João se prolongue atÊ de madrugada. A noite das marchas, demonstração maior da participação dos lousanenses na festa que, hå dÊca 9 sem grande variação, com o convívio entre amigos

ao som de concertinas ou acordeþes que, de improviso, dão o mote para a festa. A autarquia, reconhecendo o dinamismo daqueles que contribuem para a grandeza da festa de São João, garante a sardinha para que não falte força àqueles que animam ou participam nestas demonstraçþes de mobilização popular. No centro histórico da vila, o arraial que, todos os anos, anima o largo da Travessa e as ruas adjacentes, conta com motivo acrescido que o ambiente

seja de festa. No âmbito de uma candidatura efectuada pelo Município ao Quadro de Referência EstratÊgico Nacional (QREN), foi feita uma profunda intervenção urbana, com renovação de infra-estruturas e pavimentos quer no largo onde decorre o arraial quer nas ruas de Dr. Francisco Viana, Dr. António Lemos, Palhais e Viscondessa do Espinhal. Trata-se de um investimento superior a um milhão de euros.

A sardinha, acompanhada de pĂŁo e vinho, “alimentaâ€? a festa

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Certame conta com a presença de 61 expositores

Mostra tenta fomentar oportunidades de negócio O Parque Municipal de Exposições da Lousã acolhe até ao dia 27 de Junho uma mostra comercial e industrial que conta, este ano, com a presença de 61 expositores, na sua maioria, sediados ou com actividade no concelho e representativos de diversas áreas de negócio.

Em representação de diversos sectores e áreas de negócio, há empresas ligadas à indústria, construção civil e obras públicas, ao ramo dos automóveis, motociclos e equipamentos agrícolas, mobiliário e carpintaria, equipamento hoteleiro, climatização e energias renováveis, segurança,

mediação imobiliária, novas tecnologias da comunicação, vestuário, acessórios, produtos de beleza e produtos naturais, artesanato, prestação de serviços e diversas instituições. Embora consciente dos momentos particularmente difíceis que marcam o contexto actu-

Parque Municipal de Exposições acolhe empresas de variados sectores do comércio e da indústria

al e das dificuldades que as populações terão de enfrentar no próximos tempos, o presidente do Município da Lousã, Fernando Carvalho, aproveita o folheto de promoção das festas sanjoaninas para transmitir ao lousanenses uma mensagem de confiança, sustentada no entendimento de que as várias ver tentes da feira anual de São João “são uma clara e inequívoca demonstração de qualidade, da dimensão e das potencialidades do concelho”. A mesma ideia é sublinhada pelo vice-presidente da autarquia, Luís Antunes, ao sustentar que a mostra permite dar visibilidade àquilo que é a actividade empresarial do concelho, um objectivo que, “atendendo ao actual contexto económico, se reveste-se de grande importância, porque permite aos empresários divulgarem a sua actividade, angariarem client e s e, e ve n t u a l m e n t e, abrirem perspectivas de negócio”.

Programa Quinta-feira (dia 24) – Feriado Municipal 07h00 às 13h00 – Mercado de São João, no recinto do Mercado Municipal 14:00 – Abertura da Mostra Comercial e Industrial, no Parque Municipal de Exposições 18:00 – Sessão Solene do Dia do Município, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho 21:30 – Actuação do grupo de fados “Pardalitos do Mondego”, junto às piscinas naturais da Senhora da Piedade 23:00 – Actuação da Banda Red, no recinto de espectáculos do Parque Municipal de Exposições Sexta-feira (dia 25) 18:00 – Abertura da Mostra Comercial e Industrial 22:30 – Actuação de banda de tributos aos Xutos & Pontapés, no recinto de espectáculos do Parque Municipal de Exposições Sábado (dia 26) 07h00 às 13h00 – Feira semanal, na Rua do Pinheiro 14:00 – Abertura da Mostra Comercial e Industrial 23:00 – Actuação de Tony Carreira, no recinto de espectáculos do Parque Municipal de Exposições Domingo (dia 27) 14:00 – Abertura da Mostra Comercial e Industrial 16:00 – Festival de folclore concelhio, no CineTeatro da Lousã 22:30 – Actuação de Mickael Carreira, no recinto de espectáculos do Parque Municipal de Exposições 24:00 – Espectáculo piro-musical, no campo de râguebi de Santa Rita

Tony e Mickael Carreira são cabeças de cartaz

Dias (e noites) animados Desde ontem que o concelho da Lousã está em festa, dedicada quer ao São João quer às comemorações do Dia do Município, que hoje se assinala. Depois das marchas populares, dos arraiais e da sardinhada, hoje, feriado municipal, para além do mercado de São João, há o habitual espectáculo de fados nas piscinas naturais da Senhora da Piedade, a partir das 21h30, com a presença do grupo “Pardalitos do Mondego”. Mais tarde, pelas 23h00, sobe ao palco instalado no

recinto do Parque Municipal de Exposições a Banda Red. Um e outro movimentam multidões e são cabeças de cartaz das festas sanjoaninas da Lousã. Tony Carreira e Mickael Carreira actuam, respectivamente, sábado e domingo, a partir das 22h30. O programa de animação integra ainda uma banda de tributo aos Xutos & Pontapés (sexta-feira, 22h30) e um festival de folclore concelhio, que irá decorrer no CineTeatro da Lousã (domingo, 16h00)

Para além da mostra comercial e industrial, o S. João tem ainda associada uma feira popular, um mercado de rua e várias outras actividades, encerrando a festa no domingo com um espectáculo piro-musical, no campo de râguebi de Santa Rita. No feriado municipal, dia 24 de Junho, é novidade o mercado municipal de São João, bem como um arraial na praceta do mercado, logo pela manhã, com o almoço de sardinhada, oferecida pelo Município.

Tony e Mickael Carreira actuam na Lousã nas noites de sábado e domingo

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Summer Cup começou em 1999 no âmbito das festas sanjoaninas

Torneio internacional com participação de 1 500 jovens O que começou como um evento de carĂĄcter desportivo, no âmbito das actividades associadas Ă s festas sanjoaninas da LousĂŁ, evoluiu para um torneio de voleibol Ă escala mundial. Organizado pelo LousĂŁ Volley Clube desde 1999, o Summer Cup – que inicialmente tinha a designação de Torneio de SĂŁo JoĂŁo – ĂŠ, actualmente, um dos maiores torneios de voleibol do mundo, vocacionado para os escalĂľes de Infantis e Iniciados (Masculinos e Femininos). Entre os dias 30 de Junho e 04 de Julho, o XI Summer Cup vai decorrer em cinco municĂ­pios da regiĂŁo Centro de Portugal, designadamente, nos concelhos de LousĂŁ, Miranda do Corvo, Penela, GĂłis e na freguesia de Serpins. A dimensĂŁo internacional do evento ĂŠ sustentada com a presença de 95 equipas, quer nacionais quer estrangeiras, uma participação que supera os nĂşmeros alcançados em anteriores ediçþes do torneio e eleva os nĂ­veis de expectativa da organização. Ao longo de cinco dias, este evento irĂĄ movimentar mais de 1 500 jovens – e elementos das respectivas

XI Summer Cup vai decorrer em cinco municĂ­pios da regiĂŁo Centro de Portugal

equipas tĂŠcnicas – em jogos diĂĄrios a serem disputados, em simultâneo, nos pavilhĂľes desportivos localizados nos vĂĄrios concelhos que acolhem a prova. A par da componente desportiva, o XI Summer Cup ĂŠ, igualmente, um evento de dimensĂŁo internacional que tem vindo a contribuir para a promoção da regiĂŁo Centro, em particular, dos concelhos que apoiam a iniciativa e onde decorrem os vĂĄrios jogos. LuĂ­s Antunes, vereador da Câmara Municipal da LousĂŁ, responsĂĄvel pelos pelouros da Juventude, Turismo, Desporto e Tempos Livres, destaca a importância

do Summer Cup pelo contributo que o evento traz Ă divulgação do concelho e da regiĂŁo Centro mas tambĂŠm, nĂŁo menos importante, pelo facto de, enquanto torneio vocacionado para os jovens, “incentivar e promover a prĂĄtica desportiva, aliada ao lazer e ao convĂ­vio socialâ€?. O trabalho desenvolvido hĂĄ uma dĂŠcada pelo Volley Clube da LousĂŁ, transformando um torneio associado Ă s festividades do SĂŁo JoĂŁo em um evento desportivo de dimensĂŁo internacional constitui, segundo o vereador, “uma prova do mĂŠrito e da qualidade do associativismo na LousĂŁâ€?. Manter os atletas das

equipas que participam motivados para que continuem a treinar para alÊm da Êpoca regular e permitir aos treinadores testarem soluçþes tÊcnicas são dois dos objectivos do Summer Cup. De igual forma, este evento preten

! desportiva, conjugando a vertente competitiva com momentos de lazer, convívio e confraternização entre todos os participantes, atravÊs de actividades lúdicas que decorrem nos vårios concelhos envolvidos, com destaque para as festas Summer Cup que decorrem, à noite, na Escola Secundåria e no Parque Municipal de Exposiçþes da Lousã (dias 01 e 03 de Julho) e para a tarde de convívio nas piscinas naturais da Senhora da Piedade (dia 02). Para alÊm dos jovens que vão participar no torneio, na vertente competitiva, o Lousã Volley Clube, responsåvel pela dinamização do XI Summer Cup, incentiva e acolhe a integração de 155 voluntårios que, entre outras funçþes, têm como missão de ajudar a organização a operacionalizar o torneio, designadamente, os cerca de 350 jogos que irão decorrer, simultaneamente,

em 18 campos localizados em pavilhþes gimnodesportivos dos vårios concelhos. Uma das novidades do XI Summer Cup serå a actualização diåria e a transmissão

de alguns jogos, entre os ~ disputadas no dia 04), online, atravĂŠs do sĂ­tio do evento, na Internet, em www.lousavolleyclube.com/summercup.

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Feira reúne uma centena de empresas, a maioria com sede no concelho

José Cid e Xutos & Pontapés cabeças de cartaz da II FACIT As festas concelhias e a segunda edição da FACIT – Feira Agrícola, Comercial e Industrial da Tábua têm início na próxima terça-feira, dia 29, e decorrem até 03 de Julho, no pavilhão multiusos da vila. I.C.

José Cid & Big Band (dia 02) e Xutos & Pontapés (dia 03) são os artistas em destaque na segunda edição da FACIT – Feira Agrícola, Comercial e Industrial da Tábua, que, desde o ano passado, integra as Festas da Vila de Tábua. O certame, propriamente dito, tem lugar no pavilhão multiusos, onde uma centena de empresas, 95 por cento das quais sedeadas no concelho, vão dar a conhecer a respectiva actividade, quer seja agrícola, comercial ou industrial. A animação cultural, musical e lúdica que complementa a feira, terá lugar no exterior, sendo a zona de restauração uma dessas atracções. Quinze estabelecimentos de restauração e similares locais, a Confraria do Medronho e uma associação juvenil serão as entidades responsáveis pelos comes e bebes. As festas, com a FACIT como principal acontecimento, arrancam terça-feira, dia 29, com um grande arraial de S. Pedro, animado pelos ranchos 11 folclóricos concelhios. Não se trata de um festival de folclore, conforme sublinha a vereadora Ana Paula Neves, mas a recuperação de uma tradição muito antiga, em que os tabuenses festejavam o santo popular com danças e cantares típicos. O bilhete geral custa oito euros e dá direito a toda a animação, todos os dias feira. Quem optar por ver apenas os Xutos & Pontapés, paga cinco euros, e o bilhete para o espectáculo de José Cid & Big Band custa cinco euros. Esta é uma organização da

Câmara Municipal de Tábua, com o apoio da Agência de Desenvolvimento Integrado Tábua e Oliveira do Hospital, ADIBER e EPTOLIVA. Em conferência de imprensa, para a divulgação do programa, Ivo Portela, presidente da Câmara Municipal de Tábua, desafiou a população local e os forasteiros a visitaram a FACIT e a testemunharem com os próprios olhos a pujança das empresas concelhias, que correspondem à esmagadora maioria dos feirantes. Bons caminhos vão dar a Tábua

Sem querer discriminar esta ou aquela empresa, o autarca sublinhou, contudo, o lançamento da primeira pedra da uma nova fábrica no concelho, previsto para a semana das festas (ver caixa). Segundo o presidente da autarquia, os melhoramentos ocorridos nos últimos anos na rede viária, a partir do IP-3, estão a ter como consequência um incremento do tecido empresarial, com a particularidade de que são empresários locais que estão a apostar no concelho de que são originários. E porque importa dar a

conhecer coisas novas e discutir o presente e o futuro, o programa prevê a realização de duas conferências, uma sobre os sistemas energéticos e outra sobre programas de financiamento; temas pertinentes face aos desafios que hoje em dia se colocam aos empresários naquelas duas áreas. A vereadora Ana Paula Neves, a quem coube pormenorizar o programa, expressou toda a sua confiança no certame dizendo e sublinhando com todas as letras: “Acredito neste projecto”. Parte da crença da autarca reside no facto de estar a conseguir a atenção e a participação dos mais novos. Segundo disse, parte do programa, nomeadamente a escolha de José Cid e da banda Xutos & Pontapés, deveu-se ao Forum de Juventude, iniciado em Fevereiro, no âmbito do qual, jovens, de diferentes idades e quadrantes políticos e sociais, apresentaram sugestões de animação para a feira. A segunda reunião do Forum da Juventude realizou-se este mês e a terceira está prevista para Setembro. A autarca encara esta iniciativa como uma semente para o Gabinete de Juventude que espera ver implementado na Câmara Municipal.

A feira decorre no pavilhão multiusos e na zona exterior, onde será instalado o palco para os espectáculos

Mais uma iniciativa do grupo Aquinos

Fábrica de colchões em início de construção Junto à fábrica de sofás Aquinos, na Zona Industrial de Tábua, decorre a bom ritmo a preparação do terreno para o lançamento da primeira pedra da nova unidade fabril do grupo, dedicada à produção de colchões, sob a designação Novaqui. O investimento ronda os 23 milhões de euros e, segundo Ivo Portela, será uma fábrica de referência mundial. Fundada em 1985, em Sinde (Tábua), a Aquinos rapidamente conquistou lugar de destaque no país e na Península Ibérica. O investimento tem sido crescente e marcado pela vanguarda, de que é exemplo a fábrica de sofás recentemente inaugurada. PUBLICIDADE

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Movimento Cultural encerra dia 3 de Julho, com noite de teatro e revista

! " # $ $ rampa dos Castanheiros foi o palco da II Corrida de Carros de Rolamentos, uma prova por si prĂłpria muito animada e a exigir perĂ­cia da parte dos participantes. A animação regressa este fim-de-semana a R i b e i r a d e F r a d e s, com uma noite de karaoke, esta sexta-feira, dia 25, Ă s 22h00, seguida de animação com o dj Paulo’s. Esta noite servirĂĄ para abrir o ape-

Na noite das marchas populares, o presidente da Junta de Freguesia, Jorge Veloso, entregou lembranças aos participantes. Na foto, os representantes da freguesia de Souselas

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Uma marchante e os respectivos filhos, com o traje da Marcha de Ribeira de Frades

nomeadamente o Grupo FolclĂłrico Camponeses d o M o n d e g o, Te a t r o Amador de Ribeira de Frades, Spor ting Club Ribeirense e NĂşcleo de Ve t e r a nos, Centro Social Despor to e Cultura FĂĄbrica de Toldos Aluguer de Ribeira e Vendas de Tendas de Frades, Zona Industrial - Rua Entre Vinhas 3045-502 TAVEIRO - Coimbra - Telef.: 239 981 968 Centro Fax: 239 983 898 - E-mail: toldocoimbra@sapo.pt

Pa r o q u i a l d e R i b e i r a d e Fr a d e s, G r u p o d e Acção SĂłcio-Caritativo, Associação de Pais da Escola e Jardim de Infância de R. Frades, ComissĂŁo de Festas de N. Sr.ÂŞ da NazarĂŠ – 2010, NĂşcleo, Spor tinguista d o M o n d e g o, N Ăş c l e o de Marinheiros, Clube Caça e Pesca de Ribeira de Frades, Cantarinhas da Ribeira e o g r upo de gaiteiros “Boinas Pretas.

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O XVII Movimento Cultural de Ribeira de Frades começou no dia 6 d e Ju n h o c o m u m a festa dedicada ao Dia Mundial da Criança e prosseguiu com acontecimentos vårios, nomeadamente desportivos, como foi o torneio de pesca, o jå tradicional jog o de futebol entre casados e solteios e um jogo da malha, no adro da Capela de Santa Ana. Na sexta-feira, dia

18, um desfile de marchas populares tomou conta do Largo do Rossio, com a Marcha de Ribeira de Frades a abrir a festa. Foi uma noite de cor e mĂşsica, que, uma vez mais, manteve acessa a tradição dos santos p o p u l a r e s, c o n f o r m e reportam as fotos. N o s ĂĄ b a d o, h o u ve o festival de folclore organizado pelo grupo “Canponeses do Mondegoâ€? e no domingo, a

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As “Tasquinhas da Ribeiraâ€? estĂŁo de volta ao Largo do Rossio, em Ribeira de Frades. A VI Mostra GastronĂłmica e de Artesanato realiza-se este fim-de-semana (sĂĄbado e domingo) e ĂŠ mais uma iniciativa integrada no grande evento cultural que anualmente anima a freguesia, entre Junho e Julho.


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Festas em honra do padroeiro prolongam-se atĂŠ domingo jogadores. De facto, no inĂ­cio da temUma sardinhada Ă discri- porada de 2009/10 boa parte ção, acompanhada por vinho dos atletas do plantel optou por da regiĂŁo, marcou ontem o ar- outros clubes em detrimento ranque das festas em honra do da colectividade da terra. padroeiro de S. JoĂŁo do Campo. Actualmente, o SanjoanenA cerca de sete quilĂłme- se tem apenas duas equipas em tros de Coimbra, a vila festeja escolinhas e juvenis a praticar S. JoĂŁo Baptista com petiscos, futebol de 11 – recentemente arraiais e celebraçþes religiosas. foi ainda criada uma secção de Os festejos tĂŞm como ginĂĄstica de manutenção femipalco o largo da Cruz e pro- nina –, mas no passado recente longam-se atĂŠ domingo. a situação era bastante diferenĂ€ semelhança de ediçþes te. “Na temporada de 2008/09 anteriores, este ano a festividade tĂ­nhamos todos os escalĂľes de estĂĄ ao cargo do Sanjoanense formação, desde escolinhas atĂŠ AtlĂŠtico Clube que, em parceria aos juniores – jĂĄ nĂŁo tĂ­nhamos com um grupo de pais de uma equipa de sĂŠniores porque ĂŠ das equipas das escolinhas, pro- muito dispendiosaâ€?, recorda mete proporcionar animados Paulo Coutinho, sublinhando momentos de convĂ­vio, dando, que “as crianças começaram assim, continuidade Ă tradição. a fugir do nosso clube para < outras freguesias que tiveram ser um sucesso, o presidente direito a campos sintĂŠticosâ€?. da Junta de Freguesia, JosĂŠ Houve um “boom de relvados LuĂ­s Pimenta, reconhece que sintĂŠticos nas redondezas, mas o clube da terra estĂĄ a fazer o nosso clube nĂŁo foi contemtudo para manter aquele que pladoâ€?, lamenta o presidente ĂŠ o principal evento religioso da direcção, considerando que da freguesia. “Para nĂŁo deixar a “sustentabilidade do clube cair a tradição, a direcção do passa pela implementação de Sanjoanense chamou a si a um campo sintĂŠticoâ€?. organização das festasâ€?, frisa “Nesta zona do concelho, o autarca. nĂłs somos a Ăşnica freguesia Ăšnica colectividade des- que tem futebol e nĂŁo tem um portiva de S. JoĂŁo do Campo, sintĂŠticoâ€? observa o dirigente, o Sanjoanense AtlĂŠtico Clube prevendo que a “tendĂŞncia ĂŠ ĂŠ um dos mais dinâmicos a formação desaparecerâ€? se as clubes da regiĂŁo, pese embora condiçþes das infraestruturas esta temporada esteja a ser nĂŁo forem melhoradas. “sui generisâ€? em nĂşmero de “A maior parte dos jogaB.O.

A Igreja Matriz estĂĄ situada no centro do lugar

dores foi experimentar a relva, mas acredito que muitos vĂŁo regressar ao Sanjoanense. É um clube muito bairrista. Penso que depois sentirĂŁo nostalgia e ; 9 JosĂŠ LuĂ­s Pimenta. Segundo o presidente da Junta de Freguesia, a reestruturação estĂĄ a ser estudada e jĂĄ existe um compromisso com a Câmara Municipal de Coimbra. No entanto, para se habilitar a receber um relvado sintĂŠtico, o Sanjoanense AtlĂŠtico Clube terĂĄ de adquirir dois terrenos contĂ­guos ao actual campo de futebol, de forma a comportar

balneårios e outras infraestruturas de apoio desportivo. Sem data de execução prevista, o plano prevê a instalação de um campo de futebol de sete e de 11. Fundado em 1 de Janeiro de 1972, o Sanjoanense AtlÊtico Clube Ê o única colectividade desportiva de S. João do Campo e uma das mais dinâmicas colectividades da região, participando sem interrupçþes nos campeonatos levados a efeito pela Associação de Futebol de Coimbra, com a particularidade de nos últimos anos se ter dedicado muito

mais Ă s camadas jovens. Programa festivo

Em termos associativos, ĂŠ de destacar ainda o Rancho Cultural Infantil e Juvenil de SĂŁo JoĂŁo do Campo que procura levar a cultura da localidade alĂŠm das fronteiras da regiĂŁo. O folclore ĂŠ, com efeito, uma das actividades marcantes ao longo dos anos na vida desta freguesia. As festas em honra de S. JoĂŁo Baptista, em S. JoĂŁo do Campo, continuam amanhĂŁ, dia 25, com um arraial a cargo

do grupo Feedebek. JĂĄ no sĂĄbado, dia 26, o destaque vai para a animação de rua com o grupo “Ases das Adegasâ€? e, Ă noite, para a demonstração de danças de salĂŁo e para o baile com o grupo JVC e a artista Carolina. A tarde do Ăşltimo dia dos festejos, domingo, dia 27, ĂŠ dedicada Ă s celebraçþes religiosas. Este ano, a missa e procissĂŁo solene decorre Ă s 16h00 e ĂŠ abrilhantada pela Banda FilarmĂłnica de Ceira. A partir das 21h00, sobe ao palco o grupo de cantares RoxinĂłis do Mondego, actuação apĂłs a qual se segue um arraial pelo grupo RM. AlĂŠm de karaoke animado pelo DJ Aires, o recinto das festas conta com a tradicional quermesse e serviço de bar. Do cardĂĄpio consta sardinha assada e caldo verde, entre outros petiscos que vĂŁo fazer as delĂ­cias dos convivas. Momento de convivĂŞncia por excelĂŞncia, as festas em honra do padroeiro da localidade sĂŁo sempre uma ocasiĂŁo para reunir a famĂ­lia e degustar Ă mesa algumas das variedades gastronĂłmicas da regiĂŁo, entre as quais se conta a chanfana, o leitĂŁo, as enguias e os robacos, sempre bem acompanhados pela broa de milho. As sobremesas mais tradicionais sĂŁo o arroz doce e as barrigas de freira.

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De amanhĂŁ e atĂŠ domingo

Castel’Arte dĂĄ a conhecer a freguesia Dar a conhecer o que se faz e as potencialidades da freguesia de Castelo Viegas, do concelho de Coimbra, ĂŠ o objectivo de uma iniciativa que se realiza desde esta sexta-feira, dia 25, atĂŠ domingo, dia 27. Trata-se da “Castel’Arteâ€?, realização que tem a sua estreia este ano, por iniciativa da Junta de Freguesia presidida por Carlos Ferreira. Uma mostra de actividades e tasquinhas com gastronomia, aliadas a um programa de animação cultural e recreativo, constituem a “Castel’Arteâ€?, com o presidente da Junta a

# treia desta iniciativa, que no domingo assinalarĂĄ, tambĂŠm, o Dia da Freguesia. A “Castel’Arteâ€? irĂĄ decorrer na Associação SĂłcio-Cultural Recreio e Desporto de Pereiros, em Santa Luzia, no espaço interior e exterior, convidativo para uma visita

neste tempo de VerĂŁo para se ficar a conhecer uma freguesia que se localiza-se a Sudeste do concelho de Coimbra, distando apenas cerca de sete quilĂłmetros da sede do concelho, sendo constituĂ­da pelos lugares de Castelo Viegas, Casal de S. JoĂŁo, Conraria, parte de Vale de Cabras e Marco dos Pereiros. No “Castel’Arteâ€? participam 21 entidades, entre as quais a Associação de Pais de Castelo Viegas, Associação de Pais de Pereiros, Associação do Casal de S. JoĂŁo, Associação SĂłcioCultural Recreio e Desporto de Pereiros, Centro Hospitalar PsiquiĂĄtrico de Coimbra, Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, Atelier do Casal de S. JoĂŁo, Associação de FamĂ­lias So " ƒ (Cavalo Azul), Catequese de Castelo Viegas, Associação de Paralisia Cerebral de

O topĂłnimo Castelo Viegas remonta a 1122, derivando o seu nome de Castel, referente a uma torre de defesa medieval, e a Venegas, do senhor Salvador Viegas, que em 1159 doou a sua herdade ao Mosteiro de S. Jorge

Coimbra, Junta de Freguesia de Castelo Viegas, Associação dos Especialistas da Força AĂŠrea, Centro Social de Castelo Viegas e Associação de Viveiristas, para alĂŠm de empresas como a Sonda Liz, Carpintaria JPR, MDR – Climatização, Es-

paço d’Arte, Citroviveiros. Joaquim Vicente e Restaurante Alpendre. Programa Sexta, dia 25 18h00 – Abertura do certame, com a presença

mação juvenil pela “Castelândiaâ€?. 21h30 – Fados de Coimbra pelo grupo “Baladas de Coimbraâ€? e o Grupo de Fados da Associação AcadĂŠmica de Coimbra. 23h00 – Actuação do

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grupo de mĂşsica tradicional portuguesa “Ai que vidaâ€?. SĂĄbado, dia 26 15h00 – Abertura do certame com mostra gastronĂłmica da freguesia, artesanato e exposiçþes. 21h30 – Actuação do grupo “Catarina e os Mourosâ€? e baile com Rui Feliciano. Domingo, dia 27 09h00 – Caminhada do < ~ passeio de cicloturismo “Rota das Fontesâ€? (inscriçþes na Junta de Freguesia atĂŠ sextafeira, dia 25). 13h00 – Almoço-convĂ­vio dos residentes na freguesia. 15h00 – Entrega do prĂŠmio anual (2008/09) aos melhores alunos da freguesia. 15h30 – Encontro de Ranchos FolclĂłricos: Grupo do Centro de Desporto, Cultura e Recreio dos CTT; Menhir Qala Group de Malta; Grupo Zeleznicar; Grupo de Danças e Cantares da Casa do Pessoal do Hospital Sobral Cid; Grupo de Cantares das Crianças dos Pereiros. 21h30 – Actuação do Grupo Elanico, do ConservatĂłrio de MĂşsica. 23h00 – EspectĂĄculo multimĂŠdia. 24h00 – Encerramento do certame. PUBLICIDADE

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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Macolis

Um quarto de sĂŠculo a projectar o futuro A conjuntura ĂŠ desfavorĂĄvel, reconheceu Carla Carreira, FUNDAĂ‡ĂƒO 20 de Junho de 1984 “mas nĂŁo podemos baixar RAMO Climatização e energias renovĂĄveis os braçosâ€?. HĂĄ que “remar MORADA (SEDE) Leiria – IC2 – Boa Vista contra a marĂŠâ€?, apelou, subliINSTALAÇÕES em Coimbra EdifĂ­cio Triangular – Relvinha nhando que a reestruturação da empresa ĂŠ “a resposta procura, notou a administra- Y BENEDITA OLIVEIRA dora Ă margem do evento, mercadoâ€?. A Macolis encerrou, no responder Ă s novas exigĂŞncias passado sĂĄbado, as come- do mercado. lidade desde 2003 e distinguimoraçþes do 25.Âş aniversĂĄrio A climatização, com um da com o estatuto de PME com a inauguração da renova- conjunto de soluçþes inte- ExcelĂŞncia repetidas vezes, da exposição e da fachada do gradas para satisfazer quer o a empresa idealizada por edifĂ­cio-sede, em Leiria. - LuĂ­s Carreira aproveitou o A cerimĂłnia foi o ponto ! momento para agradecer aos alto de um dia aberto Ă co- fortes da empresa que, para colaboradores, jĂĄ que, frisou a munidade, que contou com garantir acompanhamento responsĂĄvel, â€œĂŠ graças a eles muita animação. Um espec- tĂŠcnico especializado em todo que temos correspondido a tĂĄculo de dança com vĂĄrios o paĂ­s, incluindo o arquipĂŠla- ; ` estilos percorreu todos os go dos Açores, estabeleceu dos funcionĂĄrios foram ainda espaços da loja e exposição, acordos com 1500 instala- distinguidos com brindes de imprimindo um ambiente dores. reconhecimento. festivo. Consolidar o negĂłBruno Carreira e Vasco Um “virar de pĂĄginaâ€? cio, acompanhando per- Caetano, da equipa de gestĂŁo, foi como Carla Carreira, res- manentemente os desa- receberam o PrĂŠmio InoponsĂĄvel pelos serviços ad- fios do mercado, ĂŠ a pala- vação e Qualidade Macolis ministrativos e comunicação, vra de ordem da empresa. “por serem incansĂĄveis e caracterizou o evento festivo A Macolis ĂŠ um projecto colocarem a Macolis sempre que marca, oficialmente, o “dinâmico e com muitos mais Ă frenteâ€?. inĂ­cio de um novo ciclo na sucessosâ€?, porque superou Orgulhoso “por a emvida da empresa familiar. ^ presa ocupar uma posição de Com uma nova disposi- esforço e dedicaçãoâ€? e com relevância no desenvolvimenção e soluçþes, o show-room o apoio de vĂĄrios parceiros. to da economia da regiĂŁoâ€?, o

A segunda geração, Bruno e Carla Carreira (à esquerda), estå desde 1996 na empresa idealizada por Luís e Deolinda Carreira

director geral agradeceu a “todas as pessoas que contribuĂ­ram para o que somos hojeâ€?, emocionando-se, sobretudo, quando prestou homenagem Ă famĂ­lia: “Plantei uma ĂĄrvore, dei-lhe o nome Macolis jĂĄ lĂĄ vĂŁo 25 anos. Cresceu, cresceu, cresceu, mas sĂł cresceu porque foi alimentada por trĂŞs fortes raĂ­zes: Deolinda, Bruno e Carlaâ€?. A cerimĂłnia terminou com um brinde e com a in-

tervenção de Bruno Carreira que, dirigindo-se ao pai, reconheceu que tudo que sabe hoje aprendeu com ele. Com sede em Leiria e instalaçþes em Coimbra desde 1998, a empresa Ê especialista na årea da climatização e energias renovåveis, årea de negócio na qual tem desenvolvido soluçþes integradas que respondem a vårios patamares de exigência e necessidades.

B R E V E S

Adega Cooperativa de Cantanhede distinguida A qualidade dos vinhos da Adega Cooperativa de Cantanhede voltaram a ser reconhecidos num concurso internacional. Desta feita, a cooperativa arrebatou três medalhas no International Wine & Spirit Competition 2010. O vinho branco Marquês de Marialva 2009 ganhou a medalha de prata, na categoria Melhor da Classe, enquanto os tintos Marquês de Marialva Reserva 2007 e Baga Grande Escolha 2005 conquistaram galardþes de bronze. De referir que nas últimas duas ediçþes do concurso, os vinhos Marquês de Marialva foram os únicos vinhos DOC Bairrada premiados.

Staples parceira das famílias numerosas A cadeia de Staples celebrou um protocolo nacional com a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas que permite proporcionar um conjunto de vantagens a associados. A marca de papelaria e material informåtico oferece 7,5 por cento de reembolso no Centro de Cópias e Impressão e ainda reembolso e desconto imediato em produtos seleccionados, bem como parcerias noutros serviços.

Academia Helen O´Grady festeja final do ano lectivo

O brinde ao 25.º aniversårio foi um dos pontos altos das comemoraçþes

Bailarinos e mĂşsicos animaram durante toda a tarde de sĂĄbado a galeria da Macolis

Clientes e amigos marcaram presença na festa

Novotecna alicia alunos com elevado Ă­ndice de empregabilidade A Novotecna – Associação para o Desenvolvimento TecnolĂłgico sensibilizou, em Maio, cerca de 2.000 alunos do secundĂĄrio para o elevado Ă­ndice de empregabilidade dos seus cursos de especialização tĂŠcnica – que ronda os 90 por cento. A iniciativa, denominada Road Learning, percorreu 43 escolas, de 20 localidades de seis distritos, durante dez dias, dando a conhecer os cursos de especialização tecnolĂłgica de % ~< sionalizante pĂłs-secundĂĄrio que, simultaneamente, salvaguarda a entrada dos

alunos em determinados cursos universitĂĄrios) da Novotecna. Tecnologia MecatrĂłnica, GestĂŁo da Qualidade e Ambiente, Automação, RobĂłtica e Controlo Industrial foram alguns dos cursos divulgados. HorĂĄcio Pina Prata, da direcção da Novotecna, fez, em conferĂŞncia, um balanço positivo da acção que considerou “fundamental para a divulgação do ensino tĂŠcnico profissionalâ€? da tivos. O objectivo, notou o dirigente, ĂŠ ajudar os alunos a “caminhar no sentido da

zanteâ€? e ir ao encontro das necessidades das empresas. No âmbito desta iniciativa foram realizados inquĂŠritos de opiniĂŁo, sendo que 60 por cento dos 342 alunos inquiridos, apĂłs terem conhecimento da empregabilidade no mer + ram vir a ponderar em optar por estes cursos. Com este tipo de acçþes de esclarecimento, a Novotecna espera contribuir para o aumento da percentagem nacional dos alunos que optam por uma formação 9

Actualmente, os alunos no ensino de especialização tÊcnica e tecnológica de nível intermÊdio representam 30 por cento dos cerca de 300.000 alunos

que frequentam o ensino secundĂĄrio em Portugal, sendo que a mĂŠdia dos paĂ­ses do Norte da Europa se situa na ordem dos 70 por cento.

A Academia de Teatro He |£„ Â

do ano lectivo com espectĂĄculos em todos os seus pĂłlos. Os pequenos aprendizes de actores vĂŁo protagonizar uma peça de teatro intitula-se “Paradesiaâ€? que retrata uma ilha calma paradisĂ­aca, calma e serena que vai sofrer uma grande tempestade. A histĂłria tem como personagem principal Pahu que procura alertar, sem sucesso, a aldeia para o temporal. A peça sobe ao palco da Associação Recreativa Mirandense no prĂłximo sĂĄbado, Ă s 21h00; do Parque Carlos Reis (LousĂŁ) no dia 29, Ă s 21h30; do Dolce Vita Coimbra no dia 3 de Julho, Ă s 17h00 e do Cineteatro de Penela (em parceria com Escola de MĂşsica da Sociedade FilarmĂłnica Penelense), nessa mesma noite (Ă s 21h30). Liderada por Liliana Brites e Ana Vaz, a Academia de Teatro Helen O’Grady tem abertas as inscriçþes, atĂŠ 11 de Julho, para os workshops de VerĂŁo que vĂŁo decorrer na LousĂŁ, Miranda do Corvo e Penela. OriginĂĄria da AustrĂĄlia, a Academia de Teatro Helen O’Grady uma organização vocacionada para desenvolver as capacidades sociais de crianças e jovens, como seja falar em pĂşblico. Pioneiro no paĂ­s, o projecto, com provas dadas ao nĂ­vel pedagĂłgico e entretenimento, existe hĂĄ 30 anos e estĂĄ implementado em 26 paĂ­ses


OPINIĂƒO

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No jogo emprego/desemprego sĂł hĂĄ dois resultados: ganhar ou ganhar. A questĂŁo do emprego/ desemprego ĂŠ o grande problema do nosso paĂ­s. Por tudo o que estĂĄ a montante e a jusante. Um nĂł gĂłrdio que se pĂľe Ă consciĂŞncia colectiva de todos os cidadĂŁos, que se coloca Ă s polĂ­ticas pĂşblicas e Ă classe dirigente. O desemprego serĂĄ uma fatalidade? Olhamos Ă volta e parece que tudo se passa, de facto, como se o Governo se tivesse demitido face a este drama. Claro que nĂŁo me estou a referir ao discur 6 do desemprego como uma prioridade teĂłrica. Mas quero referir-me aos comportamentos, Ă s verdadeiras opçþes polĂ­ticas do governo, que levam todos para um pessimismo doentio. É preciso sabermos pĂ´r o emprego/desemprego no primeiro plano das nossas preocupaçþes. A solidariedade com os desempregados PUBLICIDADE

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que procuram, com afĂŁ, um novo posto de trabalho, onde estĂĄ ela? SerĂĄ porque os desempregados nĂŁo tĂŞm meios de pressĂŁo, nem podem fazer greve contra ninguĂŠm? E entĂŁo quando ĂŠ o prĂłprio Governo que se demite de encontrar soluçþes para 6 $ quando ĂŠ ele a criar uma espĂŠcie de muro de indiferença, onde atĂŠ nem as estatĂ­sticas escapam, a questĂŁo assume uma gravidade preocupante. É o sinal evidente de que ele deixou de ter soluçþes. EstĂĄ enredado em si prĂłprio e na sua desorientação e estĂĄ incapaz de arranjar caminhos novos para o desemprego, para as PME, para o crescimento, para as exportaçþes,

< ‰ Tudo isto cria uma insegu Š social que aumenta a anemia de que padecemos. Estou

convicto que o PS, histĂłrico e profundo, deve andar constrangido com esta liderança, porque sente que o PS nĂŁo estĂĄ a oferecer o melhor aos portugueses, sentindo-se, atĂŠ, culpabilizado por ter tanto tempo convivido com as exigĂŞncias insatisfeitas de respostas Ă s necessidades da sociedade portuguesa. AliĂĄs, a maioria dos socialistas deve sentir que este Governo anda a malbaratar a legitimidade, que advĂŠm do recente acto eleitoral, esticando a corta, da necessĂĄria legitimação, atĂŠ limites que nos podem levar a eleiçþes antecipadas por causa do conservadorismo das concepçþes e do imobilismos das suas polĂ­ticas, num tempo onde tudo muda em oito dias‌

nacional, que falta liderança, que falta dimensão e genialidade na decisão política para harmonizarmos os objectivos humanos com os imperativos

6 isso, que a instabilidade social tem um custo colectivo considerĂĄvel. Estamos, jĂĄ, perante uma questĂŁo de verdadeira coesĂŁo nacional, onde importa saber se a incontornĂĄvel reforma do Estado serĂĄ capaz de acompanhar o ritmo das exigĂŞncias de uma crise, que * tempo. SerĂĄ preciso reformar as suas estruturas, melhorar os seus mĂŠtodos e proceder a uma mudança profunda de comportamentos e, sobretudo, do exemplo. É evidente que esta reforma ĂŠ incontornĂĄvel, mas Falta liderança demora o seu tempo. E tempo ĂŠ o que falta para nĂŁo bater] ‰ mos lĂĄ bem no fundo‌ em vĂĄrios quadrantes da vida Comecemos entĂŁo, desde jĂĄ, a pensar no prĂłximo Orçamento de Estado e na mĂĄxima contenção na sua elaboração, cortando onde se puder mesmo que as despesas, antes inscritas, venham do tempo da Maria Cachucha. E porque nĂŁo inscrever um montante das despesas inferior Ă s receitas, que, com verdade, se pensa ir obter? Menos 2% ou 3%, porque nĂŁo? Vamos reagrupar as Instituiçþes, por blocos de competĂŞncias e ĂĄre

bem quem Ê quem, o que faz e porque o faz. Passemos à racionalização dos procedimentos, onde jå alguma coisa foi feita mas onde Ê preciso Racionalizem-se as grandes funçþes colectivas; faça-se uma reforma intelectual da cabeça da pirâmide da måquina administrativa; entremos no sacrossanto espaço dos gabinetes ministeriais, das empresas públicas e autårquicas e faça-se, aí dentro, a reforma moral, tendo em vista o verdadeiro interesse colectivo. Passe-se à reforma administrativa do Estado. Serå que todas as Câmaras e Freguesias têm razão de existir? Jå falei disso hå algumas semanas e parece que a ideia não caiu em saco roto, porque quer Almeida Santos quer Miguel Relvas vieram a terreiro, dia 21.06 2010, defender a fusão de municípios e a extinção de freguesias, lembrando,

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508), Luís Carlos Melo (C.P. 2555), e Lino Vinhal (C.P. 190), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759

JOSÉ BELO

e bem, que hĂĄ, porĂŠm, freguesias enormes que devem levar Ă criação de municĂ­pios (S. AntĂłnio dos Olivais, por exemplo). E as empresas municipais? E os Governos Civis? SerĂĄ que nĂŁo se pode emagrecer o seu peso? E entĂŁo que dizer das empresas pĂşblicas, onde o nĂşmero de administradores e respectivos prĂŠmios constituem verdadeiras obscenidades? E no Parlamento? SerĂĄ que nĂŁo se pode, por exemplo, moralizar, desde jĂĄ, o nĂşmero de deputados? E as pensĂľes, polĂ­ticas ou outras ( Banco de Portugal, Caixa Geral dos DepĂłsitos, algumas empresas pĂşblicas, etc.), seja qual for a forma como se travestem, serĂŁo de manter? A lista ĂŠ enorme: falta a RTP; as Estradas de Portugal, a GALP, a EDP, a PT, etc. E perante estas enormidades o Governo assobia para o lado. Como mero exemplo comparativo, a Alemanha e a França apresentaram, muito recentemente, um “Plano de Corte na Despesaâ€?, devidamente discriminado, de cem mil milhĂľes e noventa mil milhĂľes de euros, res \ * corrigir e atacar, com vigor, a 8 ÂŒ @ (despesa pĂşblica, despesa orçamental, polĂ­ticas orçamentais).

tradas por cada paĂ­s, por cada Governo. E quando este ĂŠ incapaz de um golpe de asa, sobretudo ao nĂ­vel da justiça des, ĂŠ meio caminho andado para a agitação social, como jĂĄ aconteceu na GrĂŠcia. Estou certo, que as convulsĂľes sociais sĂł agravarĂŁo os problemas do nosso paĂ­s, havendo que ter bom senso e sentido de responsabilidade. Torna-se inevitĂĄvel, portanto, dar sinais de que se quer envolver todos na procura de soluçþes que aligeirem a crise profunda para que nos conduziram. Recuperar a criação do emprego e reduzir o desemprego constitui, neste momento, uma exigĂŞncia convergente do conjunto da sociedade e, em consequĂŞncia, deve constituir um objectivo fundamental de todas as polĂ­ticas pĂşblicas. A começar pelo sis 6 de tĂŁo apaparicado, nĂŁo pode fechar a torneira do crĂŠdito, secando centenas, milhares de PME. Sabe-se que, Ă s vezes, negam pequenos crĂŠditos, cujos montantes sĂŁo atĂŠ inferiores a alguns ordenados mensais (mais prĂŠmios) dos seus administradores. E com essa cegueira fecham empresas nĂŁo apoiando a economia, nem o emprego. É preciso um Ministro das Finanças que fale * atravĂŠs dos instrumentos que Cortar despesas a sĂŠrio detĂŠm, para haver mais razoabilidade e responsabilidade Ora, a grande diferença social no acesso ao crĂŠdito destes PaĂ­ses, referĂŞncias pelas PME. na Europa, para o que se A concluir: em Portugal estĂĄ a passar em Portugal ĂŠ falta uma liderança que nĂŁo que eles preocuparam-se em iluda o impacto que podem cortar despesas a sĂŠrio e nĂŁo ter as suas opçþes polĂ­ticas, mexeram nos impostos. O sobretudo estruturais, porGoverno, em Portugal, fez o que cada vez mais ĂŠ preciso contrĂĄrio: mexeu nos impos- governar para geraçþes‌ E, * * entĂŁo, no sensĂ­vel jogo do da sua jĂĄ fragilizada classe emprego/desemprego sĂł hĂĄ mĂŠdia, atacou os direitos dois resultados: ganhar ou sociais e cortou quase nada ganhar‌ na despesa. Licenciado em Direito, O problema tambĂŠm ĂŠ pĂłs-graduação em Recurinternacional, mas nĂŁo nos sos Humanos e graduação podemos esquecer que as em Estudos Avançados soluçþes tĂŞm que ser encon(doutoramento em SHST)

Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | ImpressĂŁo \ \ Â? = ‘ Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.Âş 16 - 4.Âş Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.Âş 222567; ISSN: 0874 - 3622; ICS: 122568 | DepĂłsito Legal n.Âş 127443/98 Preço de cada nĂşmero 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mĂŠdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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DOIS DEDOS DE CONVERSA

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Carlos Oliveira, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro

Rastreios sĂŁo a melhor arma contra a doença oncolĂłgica reside “a grande hipĂłtese de curarâ€?. “NĂŁo hĂĄ um medicamento Quando se trata de doença que se possa dar para evitar oncolĂłgica, nĂŁo hĂĄ nenhum um cancroâ€?. É desta forma mĂŠdico que possa dar garanque Carlos Oliveira, presidente tias de cura, embora esse seja da Liga Portuguesa Contra sempre o objectivo inicial. Para o Cancro (LPCC) explica a o oncologista, “sobrevivĂŞnciaâ€? importância dos rastreios no ! combate Ă doença oncolĂłgica. o processo de luta contra ao Confiante no avanço cancro. da medicina, o presidente O presidente da LPCC da LPCC considera que a reconhece no melanoma mamensagem ĂŠ de esperança, ligno um problema preocumarcada pela possibilidade pante, sobretudo, porque ĂŠ um 9 cancro que tem grande Ă­ndice cancro e prolongar a vida de mortalidade e com maior do doente. prevalĂŞncia em pessoas de pele Detectar os tumores numa clara, devido Ă exposição Ă s fase muito inicial, para que o radiaçþes ultravioletas. É ainda 9 ! um dos tipos de cancro que estĂĄ outra das consideraçþes que a aumentar. o oncologista teceu aos miAgora que se aproxima crofones da RĂĄdio Regional a ĂŠpoca de veraneio, merece do Centro (96.2 FM), durante particular atenção a exposição o programa “Dois Dedos de ao Sol e, tambĂŠm, os solĂĄrios, Conversaâ€?, gravado na GĂłis solução estĂŠtica que Carlos Joalheiro e que foi transmitido | ^ no Ăşltimo domingo. Segundo problema muito graveâ€?. Idas Carlos Oliveira, ĂŠ no rastreio Ă praia, sempre com um proe na detecção atempada que tector solar forte e evitando a G. B.

exposição solar entre as 11:30 e as 14:00. Em entrevista, o responsĂĄvel da LPCC explicou que cerca de 10 por cento dos cancros podem ser tumores hereditĂĄrios. Os restantes estĂŁo associados a causas ainda nĂŁo completamente conhecidas pela medicina, pelo que qualquer pessoa se pode ver confrontado com esta doença. Porque os tumores hereditĂĄrios sĂŁo aqueles que se manifestam nas pessoas mais jovens, Carlos Oliveira, lembra a importância de adoptar uma atitude preventiva em relação a esta doença, em particular no 9 mama e do ovĂĄrio. A possibilidade de sobrevivĂŞncia a um cancro depende, sobretudo, da sua tipologia e da fase em que ĂŠ detectado. 9 Š enças de foro oncolĂłgico, o cancro do pulmĂŁo continua a ser preocupante, com uma taxa de mortalidade de 90 por cento. JĂĄ o cancro da mama tem uma possibilidade de cura

Carlos Oliveira: “cancro nĂŁo ĂŠ certidĂŁo de morteâ€?

na ordem dos 70 ou 80 por cento, o mesmo se aplicando ao colo do Ăştero que tambĂŠm tem uma percentagem elevada de tratamentos bem sucedidos. A convicção de Carlos Oliveira ĂŠ de que, actualmente, “cancro nĂŁo ĂŠ igual a certidĂŁo {+ ; 9 gresso da medicina permite abordar o cancro e transformĂĄlo numa doença crĂłnica, por

forma a prolongar ao mĂĄximo a vida do doente oncolĂłgico. Apesar dos progressos que < 9 doença oncolĂłgica, o impacto psicolĂłgico, sobretudo apĂłs os tratamento, obriga a um acom 9 ¤ esse o objectivo das consultas de psico-oncologia, “um projecto caroâ€? que a LPCC sĂł consegue manter com a ajuda 9 ÂĽ fonte de receitas provĂŠm de donativos. Estrutura com intensa actividade, a Liga Portuguesa Contra o Cancro depende, sobretudo, do voluntariado, uma vertente de solidariedade e dedicação ao prĂłximo de que a direcção ĂŠ o primeiro exemplo mas que se estende tambĂŠm ao apoio quer nos hospitais quer nas comunidades. No entanto, Carlos Oliveira sublinha que “a Liga nĂŁo substitui o estado mas ajuda naquilo que ĂŠ necessĂĄrio em situaçþes trĂĄgicasâ€?, como ĂŠ o caso das consultas de psico 9

na sede do NĂşcleo Regional do Centro da LPCC. Da mesma forma que reconhece o apoio familiar como “um pilarâ€? fundamental no processo mĂŠdico de combate Ă doença, Carlos Oliveira lembra tambĂŠm a importância de “correntes de esperançaâ€? como o Movimento Vencer e Viver, estrutura da LPCC constituĂ­da por mulheres que enfrentaram o cancro da mama e agora, “juntas, tentam transmitir uma mensagem de esperança a pessoas que estĂŁo a viver uma situação semelhante Ă que elas viveramâ€?. A LPCC ĂŠ uma das mais 9 Â? ! a nĂ­vel mundial. Associação privada, declarada de interesse pĂşblico – que irĂĄ comemorar 70 anos em 2011 – promove a prevenção primĂĄria e secundĂĄria do cancro, o apoio social e a 9 doente oncolĂłgico, bem como a formação e investigação em oncologia. O rastreio do cancro da mama, entre outras acçþes, ĂŠ uma das suas principais actividades.

PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 177 Tema de hoje – BAR

HORIZONTAIS 1 – Bar. Bar (pl.). Bar. 2 – A seguir a. Nome de letra (pl.). 3 – Avô. Repulsa. Lavrar com arado ou charrua. Muar. 4 – Levante. �ntimo. 5 – Nome próprio masculino. Membro do grupo independentista basco ETA. 6 – Outra pessoa. Setembro (abr.). Reserva Agrícola Nacional (abr.). Porte. 7 – Símbolo de hectograma. Catedral. RÊis (abr.). Tia. 8 – Pão alto. Bar. Bar. 9 – Bar. Maneira. Costume. Pessoa de quem se fala. VERTICAIS 1 – Bar. Presidente da República (abr.). 2 – Examinou. 3 – Nota <

& * ” { • @ ` • | Š % ' ‚ • = \ % ' | Š masculino. 7 – Entre. 8 – Apenas. Graceja. 9 – Banto. 10 – Czar. > !! • <‰ ! Â• ” !_ • – % ' ] !{ • !` • ” =‰

SETE PALAVRAS RELACIONADAS COM BAR

Utilizando todas as sílabas constantes do quadro, forme sete palavras relacionadas com bar. PRÉMIOS – Obra literåria, oferta da PORTO EDITORA; prÊmio “ \ ‘ + 8 cial – Dicionårio de Verbos Portugueses, valiosa e útil obra, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtÊ ao dia 15 do Š& + ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.º 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.º 169: JosÊ Carlos Batista, de Coimbra, com livro da Porto Editora, Fernando JosÊ Sola Pereira, tambÊm de Coimbra, com o PrÊmio Surpresa, oferta de MED – VET, e Florbela Maria Peixoto Monteiro, de Braga, com DICIONà RIO DE VERBOS PORTUGUESES, oferta da PORTO EDITORA.

ENIGMA FIGURADO

\ ‰ š $ expressão popular.

PROBLEMA N.Âş 177/A

HORIZONTAIS ! • ” 6 ]  • [ * — _ • < 8 { • ˜ 8 @ ` • < 6 + ‚ • < =‰ ‰ ™ • @ 8 Fralda. 8 – Padecimento. Rente. SĂ­mbolo de amerĂ­cio. 9 – InventĂĄrio. Bando. 10 – Caminhadas. Juntar. 11 – Acalmar. Ousa. VERTICAIS 1 – FarmĂĄcias. Cerce. 2 – Vila de Portugal. Dom natural. 3 – Cigano. Referente aos pĂłlos magnĂŠticos. 4 – Modo. Maior. Prata. 5 – Ramalhete. Senhora. 6 – Avenida (abr.). Perfumaria. Sua. ™ • + " • | = $ — y • = & * !k • | Š (pl.). Derrubes. 11 – ArrĂĄs. Deitares.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 169: Horizontais – 1 – capote – b – muleta. 2 – ames – stava – elos. 3 – pag – opera – bus. 4 – agĂĄs – a – a – Lara. 5 – o – Cid – dei – o. 6 – a – vaca – onda – a. 7 – tropas – d – roerem. 8 – ROT – r – por – j – avo. 9 – amoroso – agarras. Verticais – 1 – capa – atra. 2 – âmago – rom. 3 – pega – voto. 4 – os – SCAP – r. 5 – t – o – Ă?caro. 6 – espadas. 7 – te – pĂł. 8 – bar – dĂł. 9 – ve – ra. 10 – matador – g. 11 – u – a – enoja. 12 – le – lide – r. 13 – Elba – arar. 14 – touro – Eva. 15 – assa – amos. Problema n.Âş 169/A: Horizontais – 1 – FIEL – ABĂ?LIO. 2 – ras – era. 3 – um – aviso – ar. 4 – t – ora – ida – o. 5 – obra – acena. 6 – sul – c – o – tom. 7 – Saras – mesa. 8 – a – sĂŁo – cas – 1. 9 – NUNES – ah. 10 – mus – meu – via. 11 – amaram – voar. Verticais – 1 – frutos – alma. 2 – iam – bus – aum. 3 – ĂŠs – orlas – sa. 4 – 1 – ara – ron – r. 5 – Eva – caruma. 6 – Ari – a – s- nem. 7 – bĂĄsico – cĂŠu. 8 – i – ode – mas – v. 9 – lĂĄ – antes – vo. 10 – ira – aos – aia. 11 – ouro – malhar. Seis palavras relacionadas com tauromaquia: Cite, Curro, Farpa, Passe, Forcado, Arena, Choca. Ouvir rĂĄdio ĂŠ saber mais.


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da gastronomia mediterrânica, ĂŠ elevado ao seu estatuto < 9 restaurante Aeminium. O ^ % ; " Š lagareiro – especialidade muito 8 Š + da mista, servida na travessa + ^ ; + murro e couve, conveniente 9 excelente proposta na relação Â’

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Amilcar Paiva e Maria de Lurdes Faria, pais de Francisco _ 9 + samento no restaurante Aeminium. Trinta anos mais tarde, a “ligação afectivaâ€? e o gosto pelo sector da restauração e 9

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Š 9 de vinhos, onde se incluem duas a trĂŞs marcas de cada uma das regiĂľes produtoras mais importantes. ` 9 Š < alimentos, surge como facto diferenciador o facto de as carnes serem fornecidas pelo talho Mikito, em TentĂşgal, propriedade de Francisco _ representa uma “garantia de ; 9 versos tipos de cliente – e a todas as carteiras – o serviço do Aeminium distingue-se no atendimento aos estudantes, € Batista considera de elevada importância. â€œĂ‰ um cliente

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CULTURA

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QUINTA-FEIRA

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V I N A G R E T A S

Seis companhias mostram produção teatral em Coimbra ` ! †ˆ ‰ + ! € que conta com a participação d’A Escola da Noite e cinco outras estruturas profissionais de criação teatral, sediadas fora dos dois principais centros urbanos do paĂ­s. Ă€ companhia de teatro + # ` ` ~` @ ƒk@ ~¤ _ _ ~ Y ~ _ < Daire), reunidas, desde 2004, numa plataforma 9 y % ! e das suas regiĂľes e a promoção da figura da companhia de teatro. O festival prossegue hoje, pelas †W ”‡ $ _ ~ $_ ^| € ; ƒ " ¤ ƒ € ~†‡‡— _ ~†‡‡ž _ < ƒ } ~†‡‡Â&#x; + € ` ! {* ! + < < " apresentadas trĂŞs peças da responsabilidade do Teatro de Montemuro, da Companhia de Teatro do Algarve e da Escola da Noite, em co-produção com a Companhia de Teatro de Braga, desig ^\ ; ~ * #< †† ‡‡ \" „ ƒ ~ "+ †W ”‡ $_ $ + € ~ †W ”‡ $_ ` < " % ÂŹÂ’Â’ < +

Pintor Victor Costa expĂľe na Galeria Minerva A exposição “Momen ; ! "+ Ă s 18h30, na Galeria Minerva, na Rua de Macau, 52, no Bairro Norton de Matos, em Coimbra, onde " ! W– de Julho. O pintor Victor Costa, natural de Coimbra, cresceu em AlmalaguĂŞs onde cedo despertou para a pintura. Marcado pelo fascĂ­nio da caricatura e das aguarelas, começou a " como forma de expressĂŁo em 1980. Desenvolve e participa regularmente em workshops de pintura, de musicoterapia e arte, " pedagĂłgico e cientĂ­fico, e manifestaçþes artĂ­sticas pĂşblicas. Tem participado " * Â? " representado em colecçþes § _! _ " @ @‚` € „ ! Âœ ¨ " \ gal, Reino Unido, Noruega $ ! ¤ + Movimento ArtĂ­stico de Coimbra, da MAGENTA, da Associação Arte Ă Vista ~ ! \ Assembleia Geral) e da AAAGP-PT – Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa. PUBLICIDADE

Mostra de LuĂ­sa Ferreira em GĂłis “Os Presentes, Os Au ; ! % * < vĂ­deo, desenvolvida a partir do arquivo pessoal de } % € WÂ&#x;žˆ 2010. A convite da Câmara Municipal de GĂłis, a autora expĂľe na Casa do Artista ~` Y ! ”‡ ‰ ` mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 09h00 e as 12h30 e as 14h00 e as 18h00. Ao

# # " +! % solicitação de abertura no Posto de Turismo de Góis.

Banda do ExĂŠrcito em concerto no Bussaco Os jardins do Palace Âœ _ {* "+ 21h30, um concerto pela _ $ <{ @*! to. Ao ar livre e de entrada " organizada pela Câmara Municipal da Mealhada, € dação Mata do Bussaco e o @ Y @*! integra o programa das comemoraçþes dos 200 anos da Batalha do Bussaco.

Importa-se? – Ao usar da palavra na tomada de posse da nova ComissĂŁo Concelhia de Coimbra do Partido Socialista, o deputado e economista Victor Baptista falou de uma “crise importadaâ€?. Se a condição de representante da Nação na Assembleia da RepĂşblica, eleito pelo PS, parece " economista talvez implique " ˆ + " - [econĂłmica e social] impor " tada? Importa-se de explicar, no prĂłximo domingo, ao dr. Baptista? "

€ + Wˆ ‡‡ \ ! da 8 ` temas, que integram a ban- Baptista, anteriormente refeda sonora da telenovela < ! “Mar de PaixĂŁoâ€? – cujo de aperitivo em relação Ă ! ^ ; < ` ! € \ ˆ gueiredo, membro do Secrecom a participação de Rui tariado Nacional do PS. Na 8 " + qualidade de homem forte evidencia uma veia musical ÂŚ ‘ " € ' Š gueiredo achou que a ida de Em versĂŁo exclusiva para a } + + € " %- brindar os camaradas com vel em versĂŁo “digipackâ€?, largos minutos de encĂłmios que inclui extras como o ‰ ! ${ videoclip “Mudoâ€?, o con- tes. Ao ÂŤpintarÂť tĂŁo afano • € samente um Portugal que do Porto 2009 e ainda uma * ` ! a deslocação. < * @\š ~†‡‡Â&#x;

Romantismo inspira espectĂĄculo musical no CAE

A Orquestra Metropolitana de Lisboa e a soprano Elisabete Matos sobem ao palco do Centro de Artes @ " ~ `@ € € 9 {* "+ ~ †™ †W ”‡ " que recupera alguns temas musicais antigos. Elisabete Matos empresta a sua voz ao romantismo musical " ^} ƒ£¤ !; Per7ume cançþes de forte tensĂŁo " ÂĽ ao vivo na FNAC ^Y ; ! % Âœ _ 9

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Sem “marca brancaâ€?... – Quem nĂŁo soubesse que o vereador da Câmara de + € • { ! + \ \ ~ pela CDU) ficaria a saber ouvindo-o falar do “Dia dos vizinhosâ€?. Na Ăşltima " munista queixou-se de haver jornalistas que, a propĂłsito daquele evento, o trataram como se ele correspondesse a uma “marca brancaâ€?. Y ‰ ! `9 $ ~ pela coligação “Por Coim+ ; +! * respeito de um apelido. “Sou Santos e nĂŁo Gomesâ€?, protestou a autarca e professora "

– Maria ‰ ! `9 $ se explicar aos vereadores do PS na praça de 08 de Maio devido Ă falta de realiza " parte do Grupo de Cordas e Cantares de Coimbra. A edil alegou que, com boa vontade dos instrumentistas, teria sido possĂ­vel brindar o pĂşblico presente, em noite $ ` { \"tio da Inquisição. A versĂŁo levada Ă Câmara Municipal conimbricense pelos vereadores socialistas faz supor ter havido desafinação de ! ƒ de Cultura.

ra. O jovem edil misturou " tirada pretensiosa ou nĂŁo tivesse sido ele a assinalar que “no melhor pano cai a nĂłdoaâ€?. Quanto Ă qualidade do ÂŤpanoÂť com que o autarca aspira a brindar-nos, restanos esperar para ver nos prĂłximos 40 meses. Haja festas! – A vereadora Maria JoĂŁo Castelo_ ~\$ƒ +! < Ă liça para alegar “a necessidadeâ€? de festejos, numa conjuntura marcada pelo modo como “os portugueses estĂŁo a ser fustigados pelo Plano de Estabilidade e Crescimentoâ€? da autoria do „ ‰ ! SĂłcrates.

Esperar para ver – Outro vereador da coligação “Por Coimbraâ€?, Paulo LeiEstranheza – Ex-corretĂŁo, penitenciou-se por uma < " " ! % de marchas em Santa Cla- \$Â’ + €

CARTOON

Zaug

Para o cego que nunca viu


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VINAGRETAS

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der aos olhos da razoabilidade a razĂŁo da opção recair sobre o nĂşmero mĂĄximo possĂ­vel (230) e nĂŁo sobre o valor mĂ­nimo possĂ­vel (180), ou sequer sobre um valor intermĂŠdio possĂ­vel (ex. 200)â€?. O promotor da petição, um professor universitĂĄrio do Porto, realça Sinal? – TerĂĄ o vereador ainda que o ridĂ­culo ĂŠ que Ă lvaro Maia Seco (indepen- basta aumentar em apenas dente eleito pelo PS) dado um deputado na Assembleia sinal de que estĂĄ iminente a da RepĂşblica para o paĂ­s sua despedida da praça de 08 violar a Constituição da Rede Maio, por via da suspen- pĂşblica. Reconhecendo que sĂŁo do mandato? É o que pa- ^ " * rece poder inferir-se de uma que se esforçam todos os declaração do presidente da dias por servir o paĂ­s da mesociedade MetroMondego. lhor maneira que podemâ€?, a Em jeito de desabafo, Maia petição relata que no plano Seco disse esperar a mudan- econĂłmico e ĂŠtico “nĂŁo faz ça de determinadas prĂĄticas sentidoâ€? aquela quantidade " ^

de polĂ­ticos nas bancadas parlamentares, porquanto a mandatoâ€? dele... maioria se limita a “levantar Rui Duarte e DurĂŁo o braço quando necessĂĄrioâ€?. Barroso – O cosmopolita Em causa prĂłpria – A vereador socialista Rui Duarte exortou a Câmara Mu- ultrapassar amplamente as nicipal de Coimbra (CMC) a 20.000 assinaturas, a petição associar-se Ă comemoração tem o mĂŠrito de trazer para do 25Âş. aniversĂĄrio da adesĂŁo o debate pĂşblico a hipĂłtese de Portugal Ă entĂŁo denomi- de redução do nĂşmero de nada Comunidade EconĂłmi- deputados e de obrigar o ca Europeia. Duarte denotou prĂłprio Parlamento nacional ter interiorizado palavras a debruçar-se sobre o tema recentes do presidente da – por lei ĂŠ obrigatĂłrio que ComissĂŁo Europeia, DurĂŁo todas as petiçþes que reĂşnam Barrroso, segundo as quais a mais de 4.000 assinaturas UniĂŁo (UE) sai fortalecida de sejam debatidas neste ĂłrgĂŁo cada vez que enfrenta uma de soberania. A questĂŁo que crise. De profetas da desgra- se coloca ĂŠ se os deputados ça nĂŁo podem JosĂŠ Manuel vĂŁo ter o discernimento e e Rui Duarte ser acusados... independĂŞncias necessĂĄrias para, em consciĂŞncia, vota(Des)acordo – O pre- rem o que ĂŠ melhor para o feito Carlos Encarnação paĂ­s, quando em causa pode(PSD) preveniu Carlos Ci- rĂĄ estar o seu prĂłprio lugar. dade (PS) que as interven- A iniciativa ĂŠ louvĂĄvel e mais çþes no perĂ­odo de antes da do que pertinente tendo em ordem do dia, nas sessĂľes conta as dificuldades por da CMC, devem limitar-se que passa o paĂ­s. Em vez de a trĂŞs minutos cada uma. O cortes cegos, em sectores vereador socialista acatou, fundamentais como ĂŠ o caso mas nĂŁo deixou de lamentar do da saĂşde e da educação, “a perda de tempoâ€? com esta ĂŠ, com certeza, uma questĂľes de pequena impor- redução razoĂĄvel e capaz de tância. “NinguĂŠm concorda mais consigo do que euâ€?..., cativa, na ordem das dezenas de milhĂľes de euros. O certo gracejou o prefeito. ĂŠ que a petição, que nasceu Pedir nĂŁo custa – Mi- de um grupo no Facebook, lhares de portugueses exi- ĂŠ a mais activa de todas as gem, numa petição online, a alojadas em “petiçaopublica. redução imediata do nĂşmero comâ€? e uma das petiçþes nade deputados da Assembleia cionais com maior nĂşmero da RepĂşblica de 230 para de signatĂĄrios. 180. As justificaçþes para Aspirina vs impopulatal exigĂŞncia sĂŁo, alega o documento que tem entre ridade – As sugestĂľes para " - aumentar a produtividade do lista Medina Carreira, “ra- paĂ­s quase nunca tĂŞm perti9Â? ; nĂŞncia, pela simples razĂŁo No texto de enquadramento de o seu principal entrave se estĂĄ explĂ­cita a dĂşvida que dar pelo nome burocracia. estĂĄ na origem desta petição: NĂŁo actuando a este nĂ­vel, “Sabendo Ă partida que a lei as propostas, diga-se em prevĂŞ a possibilidade desse abono da verdade, raramente nĂşmero [de deputados] ser passam de meras aspirinas, entre 180 e 230 membros, pese embora a bondade dos # <% - seus mentores. Mas como QueirĂłs estranhou, na semana passada, “a acutilânciaâ€? do vereador socialista em relação aos ministros da Defesa e da Educação. “EstarĂĄ Cidade a fazer tirocĂ­nioâ€? em matĂŠria de oposição ao Governo?, questionou o vereador da CDU.

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nĂŁo hĂĄ regra sem excepção, por vezes, atĂŠ surgem ideias que nĂŁo sĂŁo descabidas de todo. É o caso da ideia de transferir boa parte dos feriados para um dia Ăştil mais {*

# # Apresentada recentemente pelas deputadas socialistas Teresa Venda e Maria do Rosårio Carneiro, a medida prevê ainda a redução de 15 para 11 o número de feriados gozados pelos portugueses. A intenção do projecto de resolução Ê equiparar, nesta PUBLICIDADE

matĂŠria, Portugal Ă vizinha Espanha. O diploma, que deverĂĄ ser submetido ao escrutĂ­nio do Parlamento, sugere tambĂŠm, apesar de tudo, a criação de mais um feriado, a 26 de Dezembro, para celebrar o Dia da FamĂ­lia. A “optimizaçãoâ€? de feriados prolongados traria, nĂŁo hĂĄ dĂşvida, claras mais-valias para o sector turĂ­stico e atĂŠ poderia contribuir para uma melhoria da saĂşde mental dos portugueses, mas dada a impopularidade subjacente Ă

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supressĂŁo de feriados, o mais comissĂĄrio geral de Portugal " ! na exposição, Rolando Borges Martins, em declaraçþes plano das intençþes. Ă Lusa, “arrancam pedaços LĂĄ se vai a “galinha da cobertura do pavilhĂŁoâ€?, o dos ovos de ouroâ€? - Os que obrigarĂĄ a um plano de chineses “descobriramâ€? a manutenção, com reposição nossa cortiça e chegam ao de vĂĄrias placas de cortiça. cĂşmulo de levar pedaços da Conhecendo nĂłs a perĂ­cia cobertura do pavilhĂŁo de dos chineses para a imitação Portugal, na Expo 2010, em e reprodução de tudo e mais Xangai, para casa. Portugal alguma coisa, nĂŁo tarda nada ĂŠ o maior produtor mundial estĂŁo a comercializar um de cortiça, mas para muitos sucedâneo da cortiça e lĂĄ se chineses esta matĂŠria-prima vai a “galinha dos ovos de ĂŠ uma novidade. Segundo o ouroâ€? lusa!


ĂšLTIMA

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Metro em apuros calendĂĄrio credĂ­vel e justificadoâ€?. Interpelado pelo “CampeĂŁoâ€? acerca destes aspectos, o tendo alertado para o “cenĂĄrio um deles prevĂŞ, inclusivamente, estes figuram as obras a aguardar presidente da Câmara Municipal de morteâ€? daquela infra-estrutura a suspensĂŁo das obras no Ramal. conclusĂŁo. de Coimbra, Carlos Encarnação, “Se nĂŁo havia fontes de declinou proferir consideraçþes Para a autarca, a supressĂŁo centenĂĄria. Em conferĂŞncia de Impren- do serviço ferroviĂĄrio, por falta financiamento garantidas, jamais antes de a MetroMondego o insa, a autarca (PSD) e economista de garantia da existĂŞncia das con- deviam ter começado a arrancar a formar sobre as dificuldades que aludiu Ă possibilidade de ser posto diçþes financeiras indispensĂĄveis linhaâ€?, acentuou, acrescentando parecem ameaçar comprometer “dinheiro foraâ€? e ao risco de se Ă execução do SMM em tempo nĂŁo poder aceitar a eventual o projecto do SMM. Ăştil, representaria uma “tremenda liquidação de indemnizaçþes de“brincar com as pessoasâ€?. A edil mirandense afirmou, Na sua declaração, a edil mi- irresponsabilidade do Governoâ€?. vido a suspensĂŁo das obras ou o ainda, que havia “alternativas Neste contexto, FĂĄtima Ra- pagamento de milhĂľes de euros de modernização do Ramalâ€?, randense manifestou estranheza a respeito de uma iniciativa da mos lançou um repto aos depu- pela manutenção de transportes financeiramente menos pesadas sociedade MetroMondego no tados do PS eleitos por Coimbra alternativos. e sem necessidade de interrupção FĂĄtima Ramos admitiu, por do serviço, mantendo-o em sentido de “estudar cenĂĄrios no sentido de impedirem “tamaoutro lado, que possa haver atra- funcionamento ou recorrendo diferentesâ€? do que resulta da nha atrocidadeâ€?. Ao reconhecer a escassez so da variante Ă Solum (Coim- apenas a suspensĂľes parcelares. aplicação do cronograma do projecto do Sistema de Mobilidade dos recursos financeiros na posse bra), da ligação entre Coimbra A possibilidade de paragem do Estado, a economista disse - Parque e Coimbra - B e da das obras no ramal da Loudo Mondego (SMM). Segundo FĂĄtima Ramos, tais que eles devem ser utilizados para denominada Linha do Hospital, sĂŁ levou o deputado socialista cenĂĄrios implicam limitaçþes Ă empreendimentos prioritĂĄrios, “desde que seja, de imediato, re- HorĂĄcio Antunes, eleito pelo concretização de tal projecto e tendo considerado que entre programada a sua execução, com cĂ­rculo de Coimbra - que jĂĄ presidiu Ă Câmara lousanense Evento ĂŠ promovido pelo MunicĂ­pio de Penela e foi governador civil - a fazer um requerimento ao Governo, questionando se isso ĂŠ devido ao A segunda edição da VI- livre, entre outras actividades. pode acrescentar valor Ă acti- PEC (Programa de Estabilidade NALIA - O Sabor de Poden- Esta iniciativa proporciona vidade vitivinĂ­cola, associou-se e Crescimento), ou se se trata de tes decorre este domingo, dia tambĂŠm troca de conheci- o Mercado da Agricultura uma decisĂŁo do secretĂĄrio de 27, na freguesia de Podentes, mentos acerca das melhores Familiar e Tradicional, com Estado dos Transportes. Para o deputado, “a situaem Penela. Esta ĂŠ uma forma tĂŠcnicas de vitivinicultura, produtos agrĂ­colas, Queijo original da Câmara Municipal atravĂŠs das II Jornadas PrĂĄticas Rabaçal, vinho Terras de SicĂł, ção poderĂĄ ser considerada um dar a conhecer os segredos do de Vitivinicultura (Ă s 09h30, na azeite SicĂł, mel, nozes e arte- perfeito escândaloâ€?, dado que vinho Terras de SicĂł e toda a Associação Cultural e Recreati- sanato (Ă s 09h00). Ă€s 12h30 “as obras estĂŁo em execução, arte em seu redor, com visitas va de Podentes). Aproveitando ! decorrem com normalidade e a vinhas, passeios equestres, as potencialidades do bioturis- do Largo do Pelourinho de outras incluĂ­das na segunda fase foram, entretanto, concursadasâ€?. provas de vinhos, pintura ao ar mo, enquanto actividade que Podentes.

Fåtima Ramos alerta para risco de morte do Ramal A presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, Fåtima Ramos, insurgiu-se,

anteontem, contra a eventual interrupção das obras em curso no Ramal ferroviårio da Lousã,

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II VINALIA em Podentes

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