Jornal 532_15_07_2010

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“Still is” inaugurada três semanas depois da emissão do alvará de licença de construção

“Bloco central” legaliza desvios ao projecto da Cervejaria dos Arcos A inauguração da Cervejaria Arcos do Jardim, em Coimbra, ocorreu três semanas depois da emissão do alvará de licença de construção, apurou o “Campeão”. As obras, segundo uma munícipe, terão começado cerca de dois meses antes da aprovação do projecto de arquitectura. A legalização dos trabalhos, através de projecto de alterações, carecendo de maioria de dois terços, ocorreu, esta semana, mediante votação dos edis do PSD e do PS. A “Still is” foi inaugurada a 19 de Maio, e, volvidos oito dias, a Polícia Municipal lavrou um auto por falta de licença de utilização, apurou o nosso Jornal. Página 3

Entrevista

NESTA EDIÇÃO

Universidade de Coimbra

Informação FRQÀGHQFLDO DFHVVtYHO a meio mundo Um documento confidencial sobre avaliação de professores da Universidade de Coimbra (UC) acabou por chegar a várias pessoas estranhas ao assunto, estando na iminência de deixar de ser considerado para o efeito, apurou o “Campeão”. Página 4

Revista de 32 páginas dedicada ao concelho de Cantanhede

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Presidenciais

$OHJUH FHUWLĂ€FD QRV +8& 6D~GH GD VXD FDQGLGDWXUD R.A.

De visita aos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), na semana passada, o candidato presidencial Manuel Alegre juntou o Ăştil ao agradĂĄvel; fez a defesa do Serviço Nacional de SaĂşde (SNS) e, ao mesmo tempo, aproveitou para agradecer a quem jĂĄ lhe salvou a vida. A proclamação do SNS como “objectivo prioritĂĄrioâ€? foi a trave-mestra do programa da recente deslocação de Manuel Alegre a Coimbra, onde recebeu o apoio do exreitor Rui AlarcĂŁo. Durante uma deslocação aos HUC, o poeta preconizou o “combate ao desperdĂ­cioâ€? e considerou ser necessĂĄrio “resistir Ă tentação de esvaziamento do Serviço

Nacional de SaĂşdeâ€?, tal como defendeu a Escola pĂşblica e a Segurança Social. Ă€ passagem pela Unidade de Cuidados Intensivos CoronĂĄrios (do Serviço de Cardiologia, dirigido por LuĂ­s ProvidĂŞncia), o exministro AntĂłnio Arnaut lembrou Alegre ter sido ali que ele lançou mĂŁo do derradeiro impulso para concluir o poema “Senhora das tempestadesâ€?. JoĂŁo Rui, mĂŠdico e exdeputado Ă Assembleia da RepĂşblica, diluiu a mĂĄgoa de ter acompanhado o poeta quando ele sofreu um enfarte do miocĂĄrdio com a satisfação de o ter vistoÂŤrenascerÂť para a vida. Recebido pelo presidente do Conselho de Administração dos HUC, Fernando

do mandatĂĄrio distrital, AntĂłnio Arnaut, o candidato considerou que a Direita liberal e a Direita conservadora estĂŁo “a tentar aproveitarâ€? a crise econĂłmica e social para porem em causa conquistas inerentes ao modelo social europeu. “HĂĄ em Portugal quem queira pĂ´r o mercado acima do Estadoâ€?, disse o orador ao manifestar-se contra outra revisĂŁo da legislação laboral. Defensor da “manutenção dos valores essenciaisâ€? JosĂŠ de Faria Costa e Miguel Correia da Constituição da RepĂşblica, Regateiro, o candidato pre- em Portugal. Alegre visou Cavaco Silva ´9LP SRU VDEHU TXH VH ao afirmar nĂŁo bastar ser sidencial visitou os serviços de Transplantação Renal, trata de uma jĂłiaâ€?, explicou professor de Economia e Manuel Alegre, que, Ă saĂ­da, Finanças, na medida em que Infecciosas e Cardiologia. O primeiro, dirigido por enalteceu a “lição de humil- VH OKH DĂ€JXUD QHFHVViULD XPD Alfredo Mota, efectua perto dadeâ€? proporcionada pela “posição polĂ­tica acerca das de um terço dos transplantes visita. questĂľes econĂłmicasâ€?. Durante a apresentação renais realizados anualmente Neste contexto, o poeta

aludiu a uma “tentação dinĂĄsticaâ€?, que, segundo disse, vai de SidĂłnio Pais Ă Santa da Ladeira. Apologista da valorização do mar como recurso estratĂŠgico, Manuel Alegre lastimou o elevado Ă­ndice de desemprego existente em Portugal e acenou com uma PresidĂŞncia dotada de “uma visĂŁo histĂłrica e culturalâ€?. Nogueira Serens responde, a nĂ­vel local, pelos DVSHFWRV Ă€QDQFHLURV GD FDQdidatura e Miguel Correia ĂŠ o mandatĂĄrio distrital da mesma para a juventude. JosĂŠ de Faria Costa, anterior director da Faculdade de Direito de Coimbra, farĂĄ parte da ComissĂŁo PolĂ­tica a constituir por Alegre, indicaram ao “CampeĂŁoâ€? fontes da candidatura.

Lucidez e serenidade sĂŁo promessas de Ruivo MĂĄrio Ruivo, candidato Ă presidĂŞncia da Federação de Coimbra do Partido Socialista, prometeu, na semana passada, uma “liderança forte, lĂşcida e serenaâ€?. Entre a crença no futuro ou o seu adiamento, o jurista considerou que “nĂŁo hĂĄ tempo para hesitaçþes nem calculismosâ€? e advertiu que o silĂŞncio ĂŠ “gĂŠmeo da situaçãoâ€?. “O lamento cĂşmplice

tem de dar lugar Ă indignação e Ă tomada de posiçãoâ€?, DĂ€UPRX R RSRVLWRU GH 9LFWRU Baptista, que ĂŠ candidato a quarto mandato consecutivo. Sem olhar a vencidos e a vencedores, Ruivo prometeu “nĂŁo usar a coacção, a ameaça e as promessas sempre repetidas em cada acto eleitoralâ€?. “NĂŁo contem comigo para a intriga, a pessoalização e a fulanização do debate in-

ternoâ€?, declarou o candidato, que tambĂŠm prometeu baterse contra a desvalorização do distrito conimbricense no contexto nacional. Ricardo Castanheira, mandatĂĄrio da candidatura, definiu Ruivo como “um homem proboâ€? e assinalou nĂŁo se tratar de coisa pouca nos tempos que correm. Ao lamentar o quase GHVDSDUHFLPHQWR GH Ă€JXUDV de Coimbra do Governo, o

orador exortou ao “reforço da credibilidadeâ€? da Federação socialista e fez a apologia do mĂŠrito e da competĂŞncia. “HĂĄ muitos socialistas que gostariam de estar aqui e nĂŁo podemâ€?, afirmou, ainda, Ricardo Castanheira, ao insurgir-se contra os condicionamentos alegadamente impostos Ă s consciĂŞncias de alguns camaradas. LuĂ­s Ribeiro, mandatĂĄrio para a juventude, disse que

MĂĄrio Ruivo “dĂĄ garantias de mais do que uma mudança de estiloâ€?. $QWyQLR 5RFKHWWH 9LHLUD Lopes, Jorge Cosme, Ă lvaro Aroso, Manuel Guinapo, OsĂłrio Gomes, Casaleiro GirĂŁo, FĂĄtima Rodrigues, -RHO 9DVFRQFHORV /XtV )LOLSH Pereira, Ramiro Teles GriOR 3DXOR 9DOpULR )HUQDQGR Pereira da Silva, Fausto Carvalho, JosĂŠ Soares, Carlos Pinto, AntĂłnio Alves, Carla

9LRODQWH -RVp 3LQWR ÇQJHOR JosĂŠ Maria Nunes, Filipe Figueiredo, JosĂŠ Francisco Rolo, Rosa Ribeiro, Cristina Martins, Benjamim Lousada, Marcos JĂşlio, Maria do CĂŠu /RXUHQoR 9LFWRU &XQKD e Norberto Rafael foram alguns dos socialistas que assistiram Ă apresentação da candidatura de Ruivo. Pedro Martins, ÂŤnĂşmero doisÂť da Concelhia do PS/Coimbra, tambĂŠm ĂŠ apoiante do jurista.

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Câmara de Coimbra

Alteraçþes via “Bloco centralâ€? para a Cervejaria dos Arcos R. A.

A Câmara Municipal de Coimbra (CMC), atravĂŠs do PSD e do PS, aprovou, esta semana, um projecto de alteraçþes para a Cervejaria Arcos do Jardim, volvidos quase dois meses sobre a inauguração daquele estabelecimento, que abriu sem licença de utilização, apurou o “CampeĂŁoâ€?. As obras, segundo a munĂ­cipe AdĂ­lia Balula, terĂŁo começado em Janeiro de 2010, cerca de dois meses antes da aprovação do projecto de arquitectura. O alvarĂĄ de licença de construção foi emitido a 28 de Abril. A legalização dos trabalhos, atravĂŠs de projecto de alteraçþes, carecendo de maioria de dois terços, ocorreu mediante votação dos edis do PSD e do PS. O vereador eleito pela CDU absteve-se e o do CDS/ PP estava ausente da Ăşltima reuniĂŁo camarĂĄria.

A viabilização do projecto de arquitectura tinha sido feita ao abrigo de uma excepção prevista no regulamento do Plano Director Municipal (PDM), tendo sido invocado o reconhecimento de vantagens arquitectonicourbanĂ­sticas. O empreendimento – que consistiu na instalação de uma cervejaria num prĂŠdio adjacente ao largo de JoĂŁo Paulo II (comprado pela AcadĂŠmica/OAF Ă sociedade PROCAC, de que o clube HUD DFFLRQLVWD ² EHQHĂ€FLRX de uma majoração de 9,50 por cento de ĂĄrea bruta de construção. (P DFomR GH Ă€VFDOL]DomR a DivisĂŁo de Licenciamentos Diversos veio a apurar que a obra desrespeitou o projecto inicialmente adoptado. A “Still isâ€? foi inaugurada a 19 de Maio, e, volvidos oito dias, a PolĂ­cia Municipal lavrou um auto por falta de licença de utilização, apurou o nosso Jornal.

A Divisão camaråria de Licenciamentos Diversos e Fiscalização instaurou processos de contra-ordenação ao dono de obra e ao director tÊcnico da mesma. Renda para a AcadÊmica/OAF

A abertura da “Still isâ€? proporcionou Ă AcadĂŠmica/ OAF um encaixe de 450 000 euros, montante que o clube aspirou a receber do empresĂĄrio EmĂ­dio Mendes com base num negĂłcio atinente ao referido imĂłvel, soube o “CampeĂŁoâ€?. Tal receita corresponde aos primeiros 12 anos da tomada de arrendamento do prĂŠdio por parte da Cervejaria Arcos do Jardim. Na dĂŠcada subsequente (compreendida entre 2021 e 2031), a Briosa embolsarĂĄ 720 000 euros. Nos termos do acordo, as rendas dos primeiros 144 meses sĂŁo pagas de uma sĂł vez.

O contrato de arrendamento do edifĂ­cio prende-se com um horizonte de 22 anos (prorrogĂĄvel), tendo a celebração do mesmo sido precedida pela outorga de um protocolo entre a inquilina e a Central de Cervejas. A Briosa tinha-se comprometido, hĂĄ cinco anos, SHUDQWH D Ă€UPD %UDVIHU FXMD Administração era presidida por EmĂ­dio Mendes, a adquirir o terreno do gaveto formado pelas ruas de Alexandre Herculano e de Castro Matoso. Enquanto accionista da PROCAC, a AcadĂŠmica/ OAF propunha-se, em 2005, levar por diante um empreendimento composto de 11 fogos, um estabelecimento comercial e 12 garagens. Num acordo subscrito com a Brasfer, o clube propĂ´s-se alienar a totalidade GDV HGLĂ€FDo}HV D FRQVWUXLU mediante a promessa de recebimento de 450 000 euros.

Intrigante sucessĂŁo de adiamentos

PediĂĄtrico pĂľe autarcas perplexos Carlos Encarnação revelou, esta semana, ter enviado ao anterior ministro da SaĂşde uma carta a advertir o governante que “ninguĂŠm compreenderĂĄ o adiamenWR GD Ă€QDOL]DomR GDV REUDV do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra (HPC) para alĂŠm de 2010â€?. AntĂłnio Correia de Campos foi substituĂ­do, por Ana Jorge, ainda na vigĂŞncia do primeiro Governo de JosĂŠ SĂłcrates, estando a missiva datada de meados de Janeiro de 2008. Durante a Ăşltima reuniĂŁo da Câmara conimbricense, o presidente aludiu Ă â€œhipĂłtese acadĂŠmicaâ€? de as futuras instalaçþes do HPC tardarem em abrir devido a falta de dinheiro para funcionar. As consideraçþes do prefeito ocorreram na sequĂŞncia de uma intervenção do vereador Francisco QueirĂłs (CDU) a perguntar quando abrirĂĄ o novo edifĂ­cio do PediĂĄtrico e em que condiçþes. “Teme-se que a provação QmR WHQKD Ă€PÂľ GHFODURX R edil comunista, ao aludir a sucessivos adiamentos da

inauguração. Em alusĂŁo a notĂ­cias do “CampeĂŁoâ€?, QueirĂłs questionou “se foram corriJLGDV WRGDV DV GHĂ€FLrQFLDV GH construçãoâ€? susceptĂ­veis de, eventualmente, porem em causa a segurança do edifĂ­cio. Neste contexto, o autarca da CDU considerou “sintomĂĄtico o desinvestimento no Serviço Nacional de SaĂşdeâ€?, ao passo que “se assiste ao favorecimento dos negĂłcios privadosâ€? no sector. Por outro lado, o vereador Carlos Cidade (PS) alerWRX SDUD GLĂ€FXOGDGHV VHQWLGDV por comerciantes conimbricenses que, sem licenças de utilização, estĂŁo impedidos de se candidatarem ao programa ModCom. O edil socialista, que se reuniu hĂĄ dias com o presidente da ACIC, alertou ainda para o risco de a sociedade iParque perder fundos da UniĂŁo Europeia devido a demora na compra de terrenos para a segunda fase do Parque de Inovação em CiĂŞncia, Tecnologia e SaĂşde. No encontro com Paulo Mendes, o lĂ­der concelhio

do PS/Coimbra lamentou a alegada “falta de coragemâ€? da Câmara local e da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) para encararem outras opçþes urbanĂ­sticas. Ainda o Metro

Quanto ao Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), Carlos Encarnação rotulou de “solução aventureiraâ€? a adoptada pelo primeiro Governo SĂłcrates e pelo anterior Conselho de Administração da sociedade MetroMondego para dar corpo ao projecto do Metro de superfĂ­cie. “A solução por mim preconizada ĂŠ diferenteâ€?, declarou o autarca aos jornalistas, assinalando que falta rever as Bases da concessĂŁo do SMM. O prefeito, instado pelo vereador Carlos Cidade a indicar que diligĂŞncias efectuou nas duas Ăşltimas semanas a propĂłsito do receio de suspensĂŁo ou atĂŠ de cancelamento do projecto, remeteu para o conteĂşdo de uma carta enviada recentemente ao secretĂĄrio de Estado dos

Transportes, cujo teor foi divulgado hĂĄ dois meses. Deputados Ă Assembleia da RepĂşblica eleitos por Coimbra, com excepção dos do PS, acabam de dirigir ao Governo um requerimento em que pedem a concretização do projecto. O documento ĂŠ subscrito por quatro parlamentares do PSD, um do CDS/PP e outro do Bloco de Esquerda (BE). Victor Baptista, deputado e lĂ­der distrital do PS/ Coimbra, declarou ao “CampeĂŁoâ€? estar tranquilo acerca do Metro de superfĂ­cie concebido para suceder ao Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ. Deputados de trĂŞs partidos requereram a “inequĂ­voca concretização dos compromissos assumidosâ€?, bem como o desenvolvimento e a conclusĂŁo do projecto em curso, “de acordo com a programação aprovadaâ€?. Caso contrĂĄrio, sublinham, estar-se-ia perante “o Ăşnico projecto em curso a ser interrompido ou suspenso, o TXH VLJQLĂ€FDULD XPD GLVFULPLnação negativa Ă­mparâ€?.


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MĂŠdicos

Universidade de Coimbra

Fernando Gomes quer uma “Ordem inclusiva�

Secretismo com “rabo de fora�

Fernando Gomes, candidato a presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos MĂŠdicos, propĂľe-se bater-se por uma instituição inclusiva, sob o lema “Defender os mĂŠdicos, os doentes e a SaĂşde com independĂŞnciaâ€?. ContrĂĄrio a limitaçþes ao “direito constitucional Ă SaĂşdeâ€?, o neurocirurgiĂŁo promete pugnar por uma alteração dos estatutos da OM, por forma a agilizar o funcionamento do Conselho Nacional Executivo, e defender as carreiras mĂŠdicas. Candidato a sucessor de JosĂŠ Manuel Silva (que VH SHUĂ€OD SDUD EDVWRQiULR Gomes tem como opositor o urologista g Francisco Rolo (director da Ă rea de GestĂŁo Integrada CirĂşrgica I dos +8& Relativamente Ă composição do Conselho Regional

Potencial sucessor de JosĂŠ Manuel Silva

cessante, a lista encabeçada pelo neurocirurgião limitase a preconizar as substituiçþes de JosÊ Manuel Silva e Alexandra Guedes. JosÊ à vila Costa, Teresa Lopes, Maria dos Prazeres Francisco, Ana Sofia de Matos, Carlos Ramalheira, António Moreira Morais, Bruno Almeida, Jorge Mi-

guÊis, Filipa Seabra Pereira e Paula Cristina Silva completam o elenco liderado por Gomes. Catarina Resende de Oliveira Ê a mÊdica proposta para suceder a Vilaça Ramos na presidência da Mesa da Assembleia Regional, voltando JosÊ Paiva de Carvalho e Almerinda Marques a

SHUĂ€ODUHP VH SDUD OLGHUDUHP respectivamente, o Conselho Fiscal e o Conselho Disciplinar. Ana Maria Torres de Almeida e JoĂŁo JosĂŠ Correia propĂľem-se coadjuvar Paiva de Carvalho. DĂŠcio Sousa, JosĂŠ Manuel Pereira, JosĂŠ Portela e Zaida Fernandes completam a lista encabeçada por Almerinda Marques. Director do Serviço de Neurocirurgia dos HUC, exdeputado Ă Assembleia da 5HS~EOLFD HOHLWR SHOD &'8 e antigo dirigente sindical, Fernando Gomes estranha a alegada proposta de Rolo no sentido de a Ordem alienar o seu poder disciplinar. Gomes, cujo mandatĂĄrio ĂŠ Adriano Vaz Serra, patrocina a recandidatura do cirurgiĂŁo JosĂŠ Couceiro Ă liderança do Conselho Distrital de Coimbra da OM. A eleição dos prĂłximos ĂłrgĂŁos da instituição realizar-se-ĂĄ a 15 de Dezembro.

atravĂŠs de um sĂ­tio na InterQHW DFHVVtYHO FRP VHQKD Um documento conOs dados recolhidos fidencial sobre avaliação pelo nosso Jornal remede professores da Univer- tem para mensagens de VLGDGH GH &RLPEUD 8& que foram emissĂĄrios ou acabou por chegar a vĂĄrias destinatĂĄrios a vice-reitora pessoas estranhas ao assun- Cristina Robalo Cordeiro, to, estando na iminĂŞncia de o prĂł-reitor Pedro Ramos deixar de ser considerado e os directores das oito para o efeito, apurou o faculdades da UC. “CampeĂŁoâ€?. EnigmĂĄtico ĂŠ o evenTrata-se de indicadores tual papel da directora da referentes ao Sistema de Faculdade de Psicologia GestĂŁo de Qualidade Peda- e CiĂŞncias da Educação JyJLFD 6*43 EDVHDGRV )3&( /XtVD 0RUJDGR 2 num inquĂŠrito efectuado gabinete de apoio Ă Direca centenas de alunos e ção da FPCE comunicou respeitante ao primeiro com, pelo menos, um memsemestre do ano lectivo de bro da equipa reitoral, mas 2009/10. desconhece-se se foi antes Era suposto tais indi- de, a 03 de Junho, Pedro cadores serem do conheci- Ramos enviar uma menmento dos interessados em sagem a Cristina Robalo Julho, mediante divulgação Cordeiro. R.A.

Perante a falĂŞncia

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Investigação pedida à Poceram

EDITAL N.Âş 87/2010 Classificação como ImĂłvel de Interesse PĂşblico e delimitação de Zona Especial de Protecção (ZEP) do corpo principal da antiga Cadeia PenitenciĂĄria de Coimbra, sita em Coimbra, nas Ruas da Infantaria Vinte e TrĂŞs, Pedro Monteiro e de Tomar, no Largo de Sant’Ana e na Praça JoĂŁo Paulo II, freguesia da SĂŠ Nova, concelho e distrito de Coimbra. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, nos termos dos artigos g 1.Âş e 3.Âş (n.os ( 1 e 2)) do Decreto-Lei n.Âş 181/70, de 28 de Abril, e artigo 29.Âş da Lei n.Âş 107/2001, de 8 de Setembro, FAÇO PĂšBLICO QUE, por despacho de homologação de 2009.09.24 de Sua ExcelĂŞncia o Ministro da Cultura, exarado no parecer do Conselho Consultivo de 2007.05.16 do ex-IPPAR, actual IGESPAR, I.P., foi classificado como ImĂłvel de Interesse PĂşblico o corpo principal da antiga Cadeia PenitenciĂĄria de Coimbra, sita em Coimbra, nas Ruas da Infantaria Vinte e TrĂŞs, Pedro Monteiro e de Tomar, no Largo de Sant’Ana e na Praça JoĂŁo Paulo II, freguesia da SĂŠ Nova, concelho e distrito de Coimbra, e delimitada a respectiva Zona Especial de Protecção (ZEP), conforme planta anexa. Mais faço saber que, o imĂłvel em causa e os imĂłveis localizados na respectiva Zona Especial de Protecção, se encontram abrangidos pelas disposiçþes legais em vigor, designadamente a Lei n.Âş 107/2001, de 8 de Setembro, o Decreto-Lei n.Âş 205/88, de 16 de Junho, o Decreto-Lei n.Âş 42/96, de 7 de Maio, o Decreto-Lei n.Âş 96/2007, de 29 de Março, a Portaria n.Âş 376/2007, de 30 de Março, o Decreto Regulamentar n.Âş 34/2007, de 29 de Março e a Portaria n.Âş 373/2007, de 30 de Março, pelo que: a) a transmissĂŁo depende de prĂŠvia comunicação ao IGESPAR, I.P.; b) os comproprietĂĄrios, o Estado (atravĂŠs do IGESPAR, I.P.) e o MunicĂ­pio gozam, pela ordem indicada, do direito de preferĂŞncia em caso de venda ou dação em pagamento; c) nĂŁo poderĂŁo ser concedidas pelo MunicĂ­pio nem por outra entidade licenças para obras de construção e para quaisquer trabalhos que alterem a topografia, os alinhamentos e as cĂŠrceas e em geral a distribuição de volumes e coberturas ou o revestimento exterior dos edifĂ­cios sem prĂŠvio parecer favorĂĄvel do IGESPAR, I.P., emitido atravĂŠs da Direcção Regional de Cultura do Centro, conforme resulta do disposto na alĂ­nea e) do n.Âş 2 do art.Âş 21.Âş do Decreto-Lei n.Âş 215/2006, de 27 de Outubro; d) ficam suspensos os procedimentos de concessĂŁo de licenças bem como os efeitos das licenças eventualmente jĂĄ concedidas para o imĂłvel; e) sĂŁo da responsabilidade de arquitecto todos os projectos de arquitectura referentes a obras no local. E, para constar, se publica este e outros de igual teor, que vĂŁo ser afixados nos lugares de estilo. Paços do MunicĂ­pio de Coimbra, 30 de Junho de 2010 O Vice-Presidente JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, Dr. CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, n.Âş 532 de 15 de Julho de 2010

Trabalhadores da antiga unidade fabril da Poceram &HUQDFKH SXVHUDP D FLUcular um abaixo-assinado, na semana passada, cujo conteĂşdo serĂĄ entregue ao 0LQLVWpULR 3~EOLFR 03 soube o “CampeĂŁoâ€?. Ao assinalar que o passivo da empresa ĂŠ superior a 20 milhĂľes de euros e ao alertar para a escassez dos activos, o documento solicita uma “investigação urgenteâ€? para apuramento de eventuais actos ilĂ­citos. A ser verdadeiro o teor de rumores sobre a falĂŞncia, acrescentam os operĂĄrios, ĂŠ “muito grave o prejuĂ­zoâ€? LQĂ LJLGR DRV FUHGRUHV HP geral e aos trabalhadores em particular. Goradas as tentativas de viabilização da Poceram, o processo de insolvĂŞncia

estĂĄ a correr os seus termos no Tribunal CĂ­vel de Coimbra. A decisĂŁo de pĂ´r a circular tal abaixo-assinado foi tomada por ocasiĂŁo do Ăşltimo “Dia nacional de protesto e lutaâ€? organizado pela CGTP/Intersindical. Nessa jornada, a UniĂŁo de Sindicatos de Coimbra 86& UHLWHURX D VXD RSRsição ao Programa de Estabilidade de Crescimento 3(& DOHJDQGR TXH DV medidas nele previstas sĂŁo “falsas soluçþesâ€? para a crise econĂłmica e social. Segundo uma resolução adoptada pela USC, sĂŁo responsĂĄveis pela crise, por exemplo, os especuladores Ă€QDQFHLURV D FRUUXSomR R compadrio e a subordinação do poder polĂ­tico ao poder econĂłmico.

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“DOIS DEDOS DE CONVERSAâ€? esta semana com: Lurdes Castanheira Presidente da Câmara Municipal de GĂłis Apresenta:

Domingo g das 12 às 13 horas - Ouça em 96.2 ou www.radioregionalcentro.com g


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JoĂŁo Ferreira de AraĂşjo defende o trĂłlei como o meio ideal de transporte

Metro não Ê viåvel em Coimbra João Ferreira de Araújo, engenheiro electrotÊcnico, foi, durante uma dÊcada (anos 40 e 50 do sÊculo XX), responsåvel pela tracção elÊctrica dos Serviços Municipalizados de Coimbra e dedicou toda a longa vida (tem 90 anos de idade) a estudar os transportes. Quando se fala em Metro torce o nariz e mostra-se apologista do trólei, veículo que defende como solução para a cidade e, inclusivamente, para a linha da Lousã.

prende-se com o facto de “nĂŁo haver nĂşmero suficiente de passageirosâ€?, com uma “nĂ­tida sobreposição das viaturas automĂłveisâ€?. Ferreira de AraĂşjo explica que “cada tipo de transporte tem de ser escolhido em função da quantidade de população residente e a movimentarâ€?, realçando que “o Metro (subterrâneo, ou Ă superfĂ­cie) sĂł ĂŠ viĂĄvel numa ĂĄrea que tenha para cima de

tâncias que vĂŁo atĂŠ 60, 70 e 80 quilĂłmetros para alĂŠm do coração das cidadesâ€?. Empresas mistas

Para conjugar e optimizar os meios de transporte públicos, Ferreira de Araújo Ê partidårio da criação de empresas mistas, onde entrem as câmaras municipais e os operadores privados. E o âmbito territorial não

LUĂ?S SANTOS

O projecto de instalação do Metro Mondego tem, no mĂ­nimo, mais de dez anos, e actualmente, quando foram arrancados os carris na linha da LousĂŁ, parece estar em causa o avanço das obras, GHYLGR j FRQWHQomR Ă€QDQceira imposta pelo Governo. Os cidadĂŁos e as autarquias protestam, mas para o eng. Ferreira de AraĂşjo, tudo estĂĄ mal desde o inĂ­cio. “O Metro, ou metropolitano ligeiro de superfĂ­cie, nĂŁo ĂŠ um sistema errado, sĂł que nĂŁo ĂŠ aplicĂĄvel em Coimbra, nem na ĂĄrea circundanteâ€?, refere, com base na sua experiĂŞncia, que o levou a vĂĄrios paĂ­ses do mundo, e na de membro efectivo da UniĂŁo Internacional de Transportes PĂşblicos, com sede em Bruxelas. A razĂŁo essencial para dizer que ĂŠ um erro fazerse um Metro, em Coimbra,

um milhĂŁo de habitantesâ€?. Para este estudioso de transportes, a solução para a ĂĄrea metropolitana de Coimbra era o trĂłlei, veĂ­culo de tracção elĂŠctrica, com pneus, que nĂŁo estĂĄ sujeito Ă â€œditaduraâ€? dos carris. “SĂŁo muito mais baratos, ligeiros e com muito menos carga sobre o terrenoâ€?, defende, sublinhando que “hĂĄ muitos paĂ­ses que os usam e em dis-

seria, apenas, a ĂĄrea urbana, mas um raio que poderia ir atĂŠ aos 70 quilĂłmetros. “LĂĄ fora hĂĄ, em muitos paĂ­ses, sistemas que funcionam assim – e muito bemâ€?, refere, defendendo que os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) formassem uma empresa em conjunto com os privados para exploração da rede, nĂŁo

apenas do concelho como da ĂĄrea envolvente. “Esta solução tem vantagens por resultar num sistema coordenado, que pode transportar mais passageiros e fazer baixar os preçosâ€?, considera, esperando que a sugestĂŁo – existente em muitos paĂ­ses – seja posta em prĂĄtica. Como conhecedor da evolução dos transportes, Ferreira de AraĂşjo recua no tempo para lembrar que, inicialmente, na era dos peĂľes, as pessoas deslocavam-se a pĂŠ, de bicicleta, ou de motorizada, de casa para o trabalho. Nessa altura, nĂŁo viviam a mais do 15 quilĂłmetros de distância do sĂ­tio onde trabalhavam, fugindo a que a duração da viagem fosse superior a uma hora. Mais tarde, com a era dos automĂłveis, no final da ultima grande guerra, as populaçþes passaram a dispor de uma viatura prĂłpria, mas continuando a fazer questĂŁo que o tempo de duração da viagem entre a residĂŞncia e o trabalho nĂŁo ultrapassasse uma hora. SĂł que, com a motorização dos transportes, jĂĄ puderam passar a viver a 60 ou 70 quilĂłmetros de distância do emprego. “E continuamos na mesma era do automĂłvel, em que as pessoas se deslocam para as cidades, mas, psicologicamente, nĂŁo gostam de gastar mais do que uma hora na viagemâ€?, sublinha Ferreira de AraĂşjo, lembrando, contudo, que, agora, “as distâncias atĂŠ podem ser mais longas, porque a velocidade dos veĂ­culos ĂŠ maior e as vias de comunicação melhoresâ€?.

P E R F I L

O forte ĂŠ a tracção elĂŠctrica “HĂĄ 10 anos atrĂĄs tinha 80 anosâ€? - responde, quando questionado sobre a idade, demonstrando um espĂ­rito mais jovem do que o tempo que o corpo tem desde que veio Ă luz do mundo, a 14 de Outubro de 1919 (sĂŠculo XX), na freguesia de Trandeiras, concelho de Braga. JoĂŁo Ferreira de AraĂşjo acabou por tornar-se bem conhecido em Coimbra, onde foi responsĂĄvel pela tracção elĂŠctrica dos Serviços Municipalizados, entre 1947 e 1957, e depois da sub-estação da EDP de Marco dos Pereiros, atĂŠ 1970. Foi chamado pela empresa para Lisboa, onde dirigiu os serviços de documentação da EDP, atĂŠ regressar para um merecido descanso, na sua quinta, na AdĂŠmia. Militante do PSD, ainda chegou a ser convidado para encabeçar uma candidatura

à presidência da Câmara Municipal de Coimbra, mas recusou o protagonismo e aceitou ser o vicepresidente do eng. António Moreira, no mandato de 1986 a 1989. Engenheiro electrotÊcnico, Ferreira de Araújo fez o primeiro ano na Universidade do Porto e veio para a de Coimbra frequentar o 2.º e o 3.º anos, completando depois o curso na capital do Norte. Mas em Coimbra conheceu o amor da sua vida e aqui UHJUHVVRX SDUD FDVDU H LQLFLDU D YLGD SUR¿VVLRQDO $ HVSRVD IDOHFHX Ki WUrV DQRV PDV PDQWpP VH ¿UPH QD casa da família, na AdÊmia, utilizando os transportes públicos para ir à cidade, ou o comboio para, todas as sextas-feiras, se deslocar atÊ SantarÊm e daí a $OPHLULP RQGH WHP XPD ¿OKD H SRGH FRQYLYHU FRP os seus dois netos e seis bisnetos.

Os primeiros trĂłleis

Recuando a 1954, o engenheiro electrotĂŠcnico lembra que foi o responsĂĄvel, nos entĂŁo Serviços Municipalizados de Coimbra, pela aquisição dos dois primeiros trĂłleis, os quais vieram da Suíça. “Foram descarregados ao lado do Hotel Bragança, ali acabados de montar, e entraram em funcionamento na linha que vai da Estação Nova para Almas de Freire, no alto de Santa Claraâ€?, recorda. Mais tarde vieram outros seis trĂłleis, adquiridos a uma companhia inglesa, e que foram fazer a linha entre a Estação Nova e a Estação Velha e os Hospitais da Universidade (na altura no Largo D. Dinis). Recorda, igualmente, que E

foi ele quem pĂ´s tambĂŠm a circular o primeiro trĂłlei entre os Olivais e o Tovim. “Os trĂłleis sobem e descem sem problemas, nĂŁo andam apenas na cidade e podem ir para a periferiaâ€?, acentua, sublinhando tratar-se de um meio de transporte “sem poluição (movido a electricidade), que necessita de pouca manutenção e de baixo preçoâ€?. Em Coimbra existiam tambĂŠm cerca de duas dezenas de elĂŠctricos, sobre carris, que vinham de 1909/1910. Ferreira de AraĂşjo nĂŁo vĂŞ problema em terem acabado com os elĂŠctricos. “A sujeição das viaturas aos carris ĂŠ um entrave e os trĂłleis, com pneus, tĂŞm mais mobilidade, sĂŁo de uma limpeza extraordinĂĄria e muito mais econĂłmicosâ€?, considera.

A I N D A

“Na altura, a par dos trĂłleis, havia os elĂŠctricos, que eram 19 ou 20, que vinham de 1909/1910, com o parque de recolha na rua de Figueira da Foz, onde ali se fabricou o gĂĄs de iluminação pĂşblica em Coimbra, antes de haver electricidade, que foi inaugurada em 9 de Outubro de 1909â€?. “Havia trĂłleis formidĂĄveis ingleses, ainda do meu tempo, que recuperavam energia nas descidas, geravam e metiam na linha. Houve depois quem os vendesse para o estrangeiro, para a AmĂŠrica do Sul. Devem ter tapado os olhos ao vereador...â€?. “Quando foi feita a Ponte de Santa Clara introduziu-se um tipo de iluminação que o dono da patente dos candeeiros (uma espĂŠcie de cogumelos), um arquitecto alemĂŁo, obrigou a desmontar. Os postes que lĂĄ estĂŁo sĂŁo inclinados para o lado de fora, a Ăşnica maneira de eles parecerem que estĂŁo direitos, e as sapatas tĂŞm uns parafusos, para poderem ser regulĂĄveisâ€?. “O presidente da Câmara (Municipal de Coimbra) AntĂłnio Moreira era muito boa pessoa, mas tinha uns repentes, exaltava-se e perdia as estribeiras. Era impecĂĄvel para tudo o que fosse estradas e edifĂ­cios, mas em organização da administração tenho a impressĂŁo que nĂŁo dominava issoâ€?. “Manuel Machado tambĂŠm foi bom presidente de Câmara. Em relação ao actual, Carlos Encarnação... jĂĄ nĂŁo tenho contacto com coisas do MunicĂ­pioâ€?. “Fechar as ruas de Ferreira Borges e de Visconde da /X] HUD XP GLVSDUDWH SRUTXH Ă€FDYD PXLWR DEDIDGR H DTXLOR parecia um tĂşnelâ€?. “Como estĂĄ Coimbra? NĂŁo tenho a noção de conjunto. Continua a ser uma cidade universitĂĄria, que forma novas geraçþes, onde as actividades comerciais sĂŁo o vulgar das cidades e sem nada de especial a nĂ­vel industrialâ€?. “Portugal? Acho que vai bem. Gosto de Pedro Passos Coelho, parece ter boa formação, mas como sou PSD... sou suspeito. JosĂŠ SĂłcrates? Nem sequer tem formação de HQJHQKHLUR WpFQLFR HX Ă€] VHLV DQRV GH 8QLYHUVLGDGH SDUD ser engenheiro!â€?.


FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R A

S U B I R

Vicente Del Bosque – Dois anos depois de se ter sagrado campeĂŁ da Europa, a Selecção espanhola de futebol alcança, sob o comando de Vicente Del Bosque, o tĂ­tulo mundial. Ao gerir de forma eficaz uma equipa de grande qualidade, tacticamente irrepreensĂ­vel, o tĂŠcnico espanhol soube levar os seus pupilos por caminhos seguros, passo-a-passo, atĂŠ ao topo. Na hora da confirmação do triunfo, o seleccionador de Espanha lembrou a confiança e capacidade de entrega dos seus jogadores, a quem, segundo Del Bosque, se deve tudo. AndrĂŠs Iniesta, autor do golo que deu a vitĂłria aos espanhĂłis, foi elevado ao estatuto de herĂłi nacional. Humilde, dedicou o golo Ă famĂ­lia e atribuiu a vitĂłria ao trabalho de equipa. Bons exemplos a seguir, aqui, mesmo ao lado. Ă guas de Coimbra – A Ă guas de Coimbra (AC) ĂŠ, no seu sector, em Portugal, aquela que melhor satisfaz os consumidores, segundo um estudo levado a cabo pelo European Consumer Satisfaction Index – Portugal. É a primeira vez que a empresa municipal atinge este grau de desempenho, sucedendo Ă Empresa Portuguesa das Ă guas Livres (EPAL). Marcelo Nuno, presidente do Conselho de Administração da AC, assegurou que esta distinção premeia a dedicação e empenho de todos os profissionais da empresa e reforça o compromisso de continuar a prestar mais e melhores serviços aos cidadĂŁos. A

D E S C E R

Carlos Queiroz – NĂŁo obstante a participação da Selecção portuguesa no Campeonato Mundial ter sido aquilo que se sabe, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) vai pagar a Carlos Queiroz 720 000 euros, verba referente a prĂŠmios. Cada um dos 23 jogadores vai receber, tambĂŠm, no mĂ­nimo, 100 000 euros. Para alĂŠm do facto de nĂŁo se perceber o que fez o seleccionador que mereça ser recompensado, ĂŠ gritante que, para alĂŠm do chorudo ordenado que este aufere, a Federação ainda tenha de pagar a Queiroz, sobretudo quando, terminado o Mundial da Ă frica do Sul, se percebe que a participação de Portugal vai dar prejuĂ­zo. Segundo o jornal Record, o prĂŠmio de 7,20 milhĂľes de euros que a FPF vai receber da FIFA por ter chegado aos oitavos-de-final, nĂŁo ĂŠ o bastante para pagar os prĂŠmios aos jogadores e treinadores e os custos da preparação, o que deverĂĄ originar um prejuĂ­zo superior a um milhĂŁo de euros. Maria de Lurdes Rodrigues – Metade dos alunos “chumbaâ€? no exame de MatemĂĄtica. No que diz respeito ao 9.Âş ano de escolaridade, a percentagem de negativas a esta disciplina subiu de 36,20 por cento para 48,70, comparativamente com 2009. Algo vai mal neste paĂ­s quando uma ministra da Educação (2005/09), Maria de Lurdes Rodrigues, vem a terreiro gabar os resultados do Plano de Acção para a MatemĂĄtica e, no ano a seguir, quando a governante jĂĄ nĂŁo estĂĄ no cargo, se verifica um descalabro. RazĂŁo tinha a Associação de Professores de MatemĂĄtica que, logo em 2009, aconselhou comedida satisfação a Maria de Lurdes Rodrigues e questionou a existĂŞncia de uma relação causa-efeito entre o PAM e uma aparente subida das notas, entusiasticamente apontada pela entĂŁo ministra. Armando Vara – É em resposta Ă pressĂŁo dos accionistas e de membros do Conselho Geral e de SupervisĂŁo do BCP que, Armando Vara, envolvido no processo “Face Ocultaâ€? aceita abandonar a gestĂŁo da instituição, renunciando ao cargo de vice-presidente do banco. Ainda assim, Vara sai com direito aos salĂĄrios atĂŠ ao final do mandato, ou seja, qualquer coisa como 260 000 euros, uma “compensaçãoâ€? que alguns pequenos accionistas classificaram de “imoralâ€? e “pĂŠssimo precedenteâ€?.

AntĂłnio Amaro AntĂłnio Amaro ĂŠ o novo director-adjunto do Centro Distrital de Coimbra de Segurança Social, tendo sucedido a Pedro Coimbra (que transitou para uma das vice-presidĂŞncias da ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro). Natural de Loriga, o coadjutor de MĂĄrio Ruivo ĂŠ director do NĂşcleo de Recursos Humanos do Centro Distrital desde 2001. Com 55 anos de idade, Amaro foi coordenador do NĂşcleo de GestĂŁo de Pessoal da Administração Regional de SaĂşde de Coimbra e tĂŠcnico superior da Direcção Regional de Ambiente do Centro. TransmissĂŁo de tarefas nos clubes rotĂĄrios – Os dois clubes rotĂĄrios de Coimbra — Rotary Club de Coimbra e Rotary Club de Coimbra Santa Clara — assinalaram as respectivas transmissĂľes de tarefas para o ano 2010/2011. No Rotary Club de Coimbra, JosĂŠ Ribeiro Ferreira passou a presidĂŞncia a AntĂłnio BrĂĄsio Gomes, enquanto no Rotary Club de Coimbra Santa Clara HonĂłrio Monteiro passou a presidĂŞncia a AntĂłnio FalcĂŁo. No RoJosĂŠ Ribeiro Ferreira e tary Club de Coimbra AntĂłnio BrĂĄsio Gomes AntĂłnio BrĂĄsio Gomes serĂĄ coadjuvado por JosĂŠ Joaquim Diogo (presidente eleito e secretĂĄrio), Manuel Alves Rodrigues (vice-presidente), JoĂŁo Silva (secretĂĄrio), LuĂ­s Carvalho e Armindo Andrade (tesoureiros), JosĂŠ Rolim e JoĂŁo Vasco Ribeiro (protocolo) e JosĂŠ Ribeiro Ferreira (past-presidente). No Rotary Club de Coimbra Santa Clara AntĂłnio FalcĂŁo tem na sua presidĂŞncia Maria Madalena Viegas de Carvalho (presidente eleita), Manuel Amaral (secretĂĄrio), Gualter SimĂľes (tesoureiro), LuĂ­s Ribeiro (protocolo) e HonĂłrio HonĂłrio Monteiro Monteiro (past-presidente). e AntĂłnio FalcĂŁo As duas cerimĂłnias assinalaram o começo de um novo ano rotĂĄrio, sob o lema “Fortalecer Comunidades, Unir Continentesâ€?.

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QUINTA-FEIRA

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Jesus Ramos – O pĂĄroco de SĂŁo Bartolomeu voltou, este ano, a fazer a saudação Ă Rainha Santa Isabel por ocasiĂŁo da procissĂŁo de penitĂŞncia. Jesus Ramos pediu Ă padroeira de Coimbra uma mensagem capaz de, ao mesmo tempo, “servir GH DOHQWR D TXHP YDL WHQGR GLĂ€FXOGDGHV HP GHVDPDUUDU R VHX barco da margem escarpada e Ă­ngreme da sua penosa condição e de estĂ­mulo aos que, remando, tantas vezes contra a corrente, DFHLWDP FRP FRUDJHP R GHVDĂ€R GH TXHUHUHP DVVXPLU VH neste mundo e neste tempo, como sinais vivos do amor, do perdĂŁo, da justiça e da pazâ€?. Agostinho Almeida Santos – A convite da Academia das CiĂŞncias de Lisboa, o professor catedrĂĄtico da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (jĂĄ aposentado), e especialista em genĂŠtica e reprodução medicamente assistida, profere hoje, pelas 15h00, uma comunicação intitulada “CĂŠlulas estaminais e Medicina Regenerativa – Que opçþes? 4XH YDORUHV"Âľ 5HĂ€UD VH TXH D $FDGHPLD GH &LrQFLDV p XPD instituição do maior prestĂ­gio acadĂŠmico do nosso paĂ­s, onde apenas tĂŞm acesso, como confrades e palestrantes, personaliGDGHV UHFRQKHFLGDV GR PXQGR FLHQWtĂ€FR VHQGR GH GHVWDFDU por isso, o convite efectuado a Agostinho Almeida Santos. (VWD SUHVWLJLDGD Ă€JXUD GH &RLPEUD DFDED GH UHJUHVVDU GH &DER Verde, onde esteve durante o perĂ­odo em que se assinalou o dia festivo da Ilha da Boavista (curiosamente o mesmo de Coimbra, com a mesma padroeira, a rainha Santa Isabel), e tambĂŠm foi celebrado o dia da independĂŞncia do paĂ­s, com a presença dos mais altos dignitĂĄrios de Portugal. DĂŠcio Bernardino Pereira de Sousa – O mĂŠdico anestesista, do Hospital PediĂĄtrico, ĂŠ o presidente da Direcção da Casa do Pessoal do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), sendo acompanhado por VĂ­tor Emanuel Fonte das Neves (vice-presidente), Ana LuĂ­sa Nogueira Martins dos Santos WHVRXUHLUD 'RUD 6RĂ€D GD &RVWD 0DUWLQV VHFUHWiULD H 0iUFLD InĂŞs Pereira Martins, Susana Maria Franco Namora e AntĂłnio Filipe Sousa e Silva (vogais). A Mesa da Assembleia Geral ĂŠ presidida por Rosa Maria Reis Marques Furtado de Oliveira (presidente do Conselho de Administração do CHC), tendo FĂĄtima Maria Peralta Rios Correia e Dalila Teresa Ferreira como secretĂĄrias. JoĂŁo AntĂłnio TomĂŠ Feteira (administrador do Maternidade Bissaya Barreto) preside ao Conselho Fiscal, acompanhado de HĂŠlder Manuel Ventura da Costa (secretĂĄrio) e Maria Paula Gomes Almeida Figueiredo Mendonça (relatora). Hugo EspĂ­rito Santo e MĂĄrio Filipe – A equipa de golfe da Quinta das LĂĄgrimas (Coimbra) foi a vencedora do Campeonato Nacional de Pares de Pitch & Put (P&P), que se realizou na vĂŠspera do Dia da Cidade e da Rainha Santa Isabel. Os vencedores, que protagonizaram o duelo do nacional de P&P com quatro buracos de play-off, terminaram a prova com 96 pancadas (52, 44), 12 abaixo do par. Os vice-campeĂľes Vicente Gouveia (Quinta das LĂĄgrimas) e Philippe Vaz (City 1RUWH Ă€]HUDP SDQFDGDV VHWH DEDL[R GR SDU 2V TXDWUR JROĂ€VWDV LQWHJUDUDP D VHOHFomR QDFLRQDO TXH GLVSXWRX o IV Match IbĂŠrico, de 9 a 11 de Julho, em Orense, tendo saĂ­do vencedora a formação espanhola.

Nuno Filipe – O livro “ClarĂŁo na Madrugada – Uma homenagem a todos os revolucionĂĄrios que se batem AntĂłnio Marinho e Pinto - O bastonĂĄrio da Ordem dos pela transformação do mundoâ€?, da autoria de Nuno FiAdvogados lança na prĂłxima quarta-feira, dia 21, Ă s 18h30, o lipe, acaba de ser lançado, em Coimbra. No Hotel Dona livro “Um combate desigualâ€?, no auditĂłrio CECOIMBRA, InĂŞs, coube a Rui Namorado, professor da Faculdade de na Rua Ferreira Borges, 77-79. Com a chancela da Editora Economia da Universidade de Coimbra, fazer a apresenVerso de Kapa, este livro ĂŠ, de acordo com a introdução da WDomR GD REUD XP UHJLVWR Ă€FFLRQDO GD H[WHQVD UHGH GH autoria do autor, constituĂ­do por algumas das intervençþes, contestação formada pelos nĂşcleos de acção e resistĂŞncia artigos de opiniĂŁo publicados em jornais, discursos proferidos e o seu papel na oposição Ă ditadura. O livro conta com HP FHULPyQLDV RĂ€FLDLV H UHĂ H[}HV SHVVRDLV VREUH DOJXPDV a chancela da Chiado Editora e faz parte da colecção das mais relevantes questĂľes da Ordem dos Advogados, da “Viagens na Ficçãoâ€?. Natural de Fraldeu (Miranda do advocacia, da justiça, do Estado de direito e da cidadania em Corvo), licenciado em HistĂłria pela Faculdade de Letras geral. â€œĂ‰ tambĂŠm um testemunho do que se passou durante da Universidade de Coimbra, Nuno Filipe ingressou ma os primeiros trinta meses do meu mandato como BastonĂĄrio administração municipal e, depois, na Direcção Geral da Ordem dos Advogados Portugueses, sobretudo das adver- das Contribuiçþes e Impostos. Para alĂŠm de presidente sidades, dos ataques, das calĂşnias e infâmias que tive de ultra- do Conselho Directivo do Centro Regional da Segurança passar, bem como das reformas que, apesar de tudo, consegui Social (Centro) e administrador delegado do Instituto de efectuar contra ventos e marĂŠs, e ainda do que se pretende Solidariedade e Segurança Social durante os governos de fazer num eventual segundo mandato. É ainda uma acusação AntĂłnio Guterres, foi, tambĂŠm, deputado Ă Assembleia contra aqueles que protagonizaram essas campanhas ou lhes da RepĂşblica e membro da ComissĂŁo Parlamentar de GHUDP FREHUWXUD $JRUD TXH Ă€QDOPHQWH SRVVR GHIHQGHU PH Trabalho, Segurança Social e FamĂ­lia, candidato Ă Câmara espero que os advogados portugueses e a opiniĂŁo pĂşblica nos Municipal de Miranda do Corvo e vereador da Câmara julguem a todos sem complacĂŞncias.â€? Municipal de Penela.


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FACTOS DA SEMANA

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Bilhetes Ă venda para a Expofacic Os bilhetes para a XX Expofacic – Festas do Concelho de Cantanhede/2010 jĂĄ estĂŁo a ser vendidos. Este ano a organização aposta num reforço de mais dois mil locais de venda, nomeadamente nas estaçþes dos CTT de todo o paĂ­s, para alĂŠm das lojas FNAC, Worten, El Corte InglĂŞs, Viagens Abreu e MegaRede. Os ingressos estĂŁo tambĂŠm disponĂ­veis nos postos de turismo de Cantanhede, Coimbra, Figueira da Foz e da Rota da Luz, em Aveiro, nas superfĂ­cies comerciais IntermarchĂŠ de Cantanhede e Mealhada, bem como atravĂŠs dos sites www.ctt.pt e www.ticktetline.sapo.pt, onde a sua aquisição poderĂĄ ser efectuada de modo muito fĂĄcil e seguro. O bilhete para a noite do concerto de James Morrison pode ser adquirido por 8 euros euros, ver a actuação dos Australian Pink Floyd e Edward Maya (27 de Julho) custa apenas 7 euros, valores muito inferiores aos que normalmente sĂŁo praticados neste gĂŠnero de espectĂĄculos em Portugal, tendo as entradas dos restantes dias um preço social de 3 euros nas restantes datas. Quem quiser usufruir da XX Expofacic durante os 10 dias pode aproveitar o desconto do bilhete Ăşnico, ao preço GH HXURV XPD RSomR TXH VH MXVWLĂ€FD SHORV P~OWLSORV motivos de interesse, e de qualidade, do certame.

Freguesia de Outil tem pĂĄgina na Internet A freguesia de Outil, do concelho de Cantanhede, tem desde o passado dia 06 de Julho, uma pĂĄgina na Internet, em www.freguesiadeoutil.pt. A apresentação do sĂ­tio online decorreu durante mais uma participação no Folk Cantanhede, com a presença dos grupos oriundos da GrĂŠcia e Lituânia. Trata-se, segundo o presidente da Junta, a freguesia jĂĄ merecia este instrumento de divulgação. â€œĂ‰ o transparecer de uma cultura de uma testemunha da riqueza do seu passado, da actualidade e do seu presente. É a possibilidade que antigos moraGRUHV RX Ă€OKRV GD WHUUD WrP HP DFRPSDQKDUHP D YLGD da freguesia e de se manterem ligados a ela atravĂŠs da Internetâ€?, sublinha o autarca.

Juventude e artes em Penela O Fim-de-Semana da Juventude e das Artes volta a animar o concelho de Penela esta sexta-feira, sĂĄbado e domingo, com uma festa direccionada aos mais jovens, em particular, sem esquecer o pĂşblico em geral. Este evento procura mobilizar a população e visitantes, proporcionando a todos um Ă€P GH VHPDQD HP TXH D GLYHUVmR H D IRUPDomR VH DOLDP DWUDYpV GD UHDOL]DomR de inĂşmeras actividades desportivas culturais. Sexta-feira, 16, Ă s 10h00, I Workshop de MatemĂĄtica sobre Frisos e PadrĂľes nos Mosaicos GeomĂŠtricos in situ na Villa romana do Rabaçal; Ă s 21h30 – Animação Infantil (Aldeia da )DQWDVLD jV K ² DSUHVHQWDomR Ă€QDO GR &XUVR GH ,QLFLDomR 7HDWUDO H jV 23h00 – concertos pelas bandas: Ex-cudos, Rockosfera e Decibel Zero. SĂĄbado, 17, Ă s 09h00 – Challenge Aventura e PatrimĂłnio (BTT e Pedestre, no Parque de Ă guas Romanas); 15h30 – Percurso Pedestre - acção em Geologia “A BiodiversiGDGH H D HYROXomR JHRGLQkPLFD GD %DFLD /XVLWkQLFD QR 0HVR]yLFRÂľ K ² Ă€QDO Intermunicipal do Curso de Ideias de NegĂłcio (AuditĂłrio Municipal de Penela); 18h30 – inauguração da exposição de pintura e escultura de Rosando “Gostava de ser Poeta...â€? (AuditĂłrio Municipal de Penela); 21h30 – animação Infantil (Aldeia da Fantasia); 21h30 – observação noctura de Astronomia - Acção em Geologia (Monte VĂŞz); 22h00 – tributo a Zeca Afonso, com Os amigos do Zeca, MĂĄrio Mata, Encerrado para Obras e Choral PholifĂłnico JoĂŁo Rodrigues de Deus; 24h00 – after hours com os Dj LuĂ­s da Silva e Miguel Chagas. Domingo, 18, 09h30 – baptismo de voo (paramotor), airsoft, escalada e rappel (Quinta do Vale Espinhal); 16h30 – animação infantil (Cooperativa Mandacaru) e 18h00 – Festival ORFF e actuação da Orquestra Ligeira da S. F. Penelense. e justiça no caso da interrupção voluntĂĄria de gravidez, antes e depois da mudança jurĂ­dica ocorrida em 2007. O resultado desta abordagem sociolĂłgica, ancorada num trabalho empĂ­rico e analĂ­tico cuidado, onde se dĂĄ D FRQKHFHU DV SHUVSHFWLYDV GH SURĂ€VVLRQDLV GH VD~GH juristas, activistas e mulheres que abortaram fora do quadro legal, deu origem a um livro, intitulado “Cometi Um Crime? – Representaçþes Sobre a (i)Legalidade do Abortoâ€?. A obra ĂŠ apresentada hoje, pelas 21h30, na Fnac do FĂłrum Coimbra.

127 pessoas, foi aproveitada pela empresa municipal Figueira Grande Turismo e pela Câmara da Figueira da Foz para, numa operação de charme, proporcionar aos passageiros do “Spirit of Oceanusâ€? uma visita Ă cidade, em autocarro. De manhĂŁ, Coimbra e Buçaco foram o destino escolhido.

Universidade permite acesso a documentos inĂŠditos

O repositĂłrio temĂĄtico RepĂşblica Digital – que disponibiliza documentos inĂŠditos sobre a emergĂŞncia das ideias republicanas em Coimbra, a implantação da O Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) estĂĄ a RepĂşblica e a resistĂŞncia ao Estado Novo – ĂŠ um dos lançar um programa de vanguarda de reabilitação res- componentes da Alma Mater, a Biblioteca Digital de piratĂłria, que permite a doentes com cansaço grave Fundo Antigo da Universidade de Coimbra (UC), ontem AgĂŞncia Passepartout com novas instalaçþes regressar Ă vida activa. O projecto, dinamizado pelo apresentada ao pĂşblico. AtravĂŠs deste serviço, qualquer A agĂŞncia de viagens Passepartout, em Coimbra, Serviço de Pneumologia, arrancou no dia 1 de Março pessoa com ligação Ă Internet poderĂĄ pesquisar globalmudou de instalaçþes, mas nĂŁo mudou de rua. A rua e o primeiro grupo de doentes jĂĄ terminou o trata- mente os documentos digitais existentes nas bibliotecas Carlos Seixas continua a ser a morada de referĂŞncia, mento, com resultados que “ultrapassaram todas a da Universidade, consultar em pormenor cada um dos sĂł que agora no nĂşmero 269. Segundo o empresĂĄrio expectativasâ€?, sustentou o mĂŠdico pneumologista do documentos, inclusivamente, livros antigos, manuscriJosĂŠ EspĂ­rito Santo, a mudança deveu-se ao facto de as CHC, Joaquim Moita. Com este tratamento, doentes WRV FDUWDV IRWRJUDĂ€DV H GHVHQKRV PDV WDPEpP SDUWH anteriores instalaçþes jĂĄ nĂŁo corresponderam Ă s exigĂŞn- SUHYLDPHQWH FRQĂ€QDGRV D VXD FDVD GH RQGH DSHQDV dos espĂłlios de autores como Almeida Garrett, FĂŠlix cias da agĂŞncia, que ĂŠ uma das especialistas do ramo na saĂ­am para consultas ou hospitalizaçþes, podem agora Avelar Brotero e JĂşlio Henriques, bem como de outros cidade. Com uma dezena de colaboradores e mais de 16 retomar, progressivamente, a sua participação na vida que passaram pela UC ou lĂĄ deixaram a sua produção anos de experiĂŞncia em viagens e turismo, a Passepar- VRFLDO H SURĂ€VVLRQDO &HUFD GH SRU FHQWR GRV SRWHQ- intelectual. tout foi jĂĄ galardoada com o PrĂŠmio Top TAP e no ano ciais candidatos ao programa sofre de doença pulmonar passado integrou o elenco das PME LĂ­der. Em diversos obstrutiva crĂłnica (DPOC). Este tratamento destina-se Medidas visam poupar ĂĄgua anos, a agĂŞncia conimbricense recebeu o PrĂŠmio PME aos doentes acompanhados no Hospital Geral (Hospital no EstĂĄdio UniversitĂĄrio ExcelĂŞncia e granjeou tambĂŠm o PrĂŠmio Aplauso do dos CovĂľes) ou a doentes devidamente referenciados No prazo de um ano vai ser possĂ­vel economizar Millennium BCP/Escola de GestĂŁo do Porto. Parceira pelo respectivo mĂŠdico de famĂ­lia. Preferencialmente dos principais operadores do mercado, de companhias dirigido a doentes entre os 60 e os 65 anos, o tratamento 37 por cento no consumo de ĂĄgua que actualmente se aĂŠreas em todo o mundo e de fornecedores de serviços prolonga-se por dez semanas, em sessĂľes bissemanais YHULĂ€FD QR (VWiGLR 8QLYHUVLWiULR GH &RLPEUD 'H DFRUGR terrestres, entre os quais se contam prestigiadas cadeias de duas horas. É tambĂŠm indicado para o tratamento com informação divulgada esta semana, o conjunto de hoteleiras, esta empresa, de cariz familiar, pauta a sua GH DVPD FUyQLFD Ă€EURVH SXOPRQDU EURQTXLHFWDVLDV RX medidas implementadas, atravĂŠs de intervençþes de SURPRomR GD HĂ€FLrQFLD KtGULFD H DFo}HV GH VHQVLELOL]DDFWLYLGDGH SRU XP VHUYLoR TXDOLĂ€FDGR H HĂ€FLHQWH DVVHQWH sequelas de tuberculose pulmonar. ção para prĂĄticas individuais do consumo, irĂĄ permitir na satisfação do cliente. Em declaraçþes ao CampeĂŁo, poupar cerca de 4 000 metros cĂşbicos de ĂĄgua por ano, a pretexto desta recente mudança de instalaçþes, JosĂŠ Porto da Figueira recebe o que representa uma economia de 21 000 euros na facEspĂ­rito Santo disse que os conimbricenses continuam primeiro navio de passageiros tura da ĂĄgua. Segundo a reitoria, algumas das medidas a viajar (independentemente da crise), pois, no caso da No Ăşltimo domingo, coube ao “Spirit of Ocea- que estĂŁo a ser aplicadas – e que foram propostas apĂłs Passepartout, sempre encontram propostas de fĂŠrias Ă nusâ€? a honra de ser o primeiro navio de passageiros uma auditoria realizada pela Associação Nacional para medida das suas possibilidades. a fazer escala no porto da Figueira da Foz. O acto, a Qualidade nas Instalaçþes Prediais – sĂŁo de relativa embora simbĂłlico, pode marcar o inĂ­cio de uma nova simplicidade e baixo custo. O EstĂĄdio UniversitĂĄrio de Livro revela conclusĂľes de estudo vaga de oportunidades para o turismo local. Em via- Coimbra acolhe actualmente a prĂĄtica de 22 modalidasobre o aborto gem entre Barcelona e o porto de Honfleur (França), des, com uma mĂŠdia diĂĄria de 1 400 utilizadores. Nos Boaventura de Sousa Santos, Ana Cristina Santos, onde deverĂĄ chegar a 17 de Julho, a escala do navio de Ăşltimos quatro anos, a mĂŠdia de consumo de ĂĄgua tem Madalena Duarte, Carlos Barradas e Magda Alvez inves- luxo de pequena dimensĂŁo, com cerca de 90 metros rondado os 11 000 metros cĂşbicos por ano, o correstigaram a coexistĂŞncia de diversas noçþes da legalidade de comprimento e capacidade para transportar atĂŠ pondente a encargos superiores a 44 000 euros.

CHC na vanguarda de reabilitação respiratória


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Decorrem de hoje atĂŠ domingo

Festas do Município convidam para a animação e gastronomia O novo Executivo da Câmara de Penacova aposta, pela primeira vez, na realização das Festas do Município, reunindo a componente cultural e recreativa à gastronomia, querendo atrair todos os habitantes à sede de concelho e projectalo para o exterior. LU�S SANTOS

A animação, em Penacova, jĂĄ estĂĄ a decorrer, com a realização do “Festitradiçþes de Povos do Mundoâ€?, iniciativa de

folclore e etnografia que reĂşne grupos de vĂĄrios SDtVHV PDV YDL LQWHQVLĂ€FDU se desde hoje (dia 15) atĂŠ domingo (dia 18) com as Festas do MunicĂ­pio. “SerĂĄ uma festa de cultura e gastronomiaâ€?, nas palavras do presidente da Câmara, “modesta, com o orçamento possĂ­vel, mas com qualidadeâ€?. Segundo Humberto Oliveira, pretende-se “reforçar a capacidade de atractividadeâ€? de Penacova, “onde vive a naturezaâ€?, sublinhando as belezas paisagĂ­sticas que podem ser desfrutadas neste concelho. Estas festividades tĂŞm

igualmente como objectivo “ser um elo entre todos os penacovenses das 11 freguesias do concelhoâ€?, incluindo, no sĂĄbado (dia 17), as comemoraçþes do Dia do MunicĂ­pio, onde se celebra o aniversĂĄrio do nascimento de um dos principais vultos da RepĂşblica, AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, natural de Vale da Vinha (S. Pedro de Alva). Confor me destacou o autarca, as festas irĂŁo realizar-se no Parque Verde, espaço considerado melhor do que o centro da vila, onde as dificuldades de estacionamento e o trânsito sĂŁo mais difĂ­ceis, esperando Penacova ĂŠ um concelho com paisagens deslumbrantes, com as festas a serem uma oportunidade para cativar visitantes

O presidente da Câmara, Humberto Oliveira, e a vereadora Fernanda Veiga, esperam que a população adira às festas, que se realizam pela primeira vez

que as pessoas adiram, atĂŠ porque, recorda-se das Ăşltimas grandes festas de Penacova, organizadas pelos Bombeiros VoluntĂĄrios, se terem deixado de realizar hĂĄ 25 anos. A inauguração das Festas do MunicĂ­pio ocorre hoje, pelas 17h00, com a noite a ser dedicada Ă gastronomia internacional, atravĂŠs da Escola AntĂłnio JosĂŠ D’Almeida e a noite, a partir das 22h00, animada por Fernando Rocha, que apresenta “Levanta-se e riâ€?, e pelo jĂĄ conhecido Ruizinho de Penacova. No Parque Verde, onde vai existir um parque infantil, estĂŁo presentes seis associaçþes do concelho e seis restaurantes, com as entradas no recinto a

custarem 2,5 euros por pessoa, ou oito euros para os quatro dias. TambĂŠm presente vai estar, conforme refere a vereadora Fernanda Veiga, um stand da Câmara com a nova imagem do MunicĂ­pio e D SDVVDJHP GR Ă€OPH SXblicitĂĄrio de promoção do concelho de Penacova. AmanhĂŁ, sexta-feira, a noite serĂĄ dedicada Ă juventude, iniciativa que era autĂłnoma em anos anteriores e que nesta edição integra as Festas do MunicĂ­pio. O programa, a partir das 21h00, inclui uma passagem de modelos, a actuação da banda “AlcoolĂŠmiaâ€? e GRV '-¡V ´ 0iĂ€DÂľ ´0LVWHU Sâ€? e “David Jâ€?. O sĂĄbado, dia 17, ĂŠ o feriado municipal, que co-

meça a ser assinalado com o hastear da bandeira, pelas 10h00, no Paços do Concelho, seguindo-se a sessĂŁo solene, a partir das 10h30. A noite terĂĄ o “Festitradiçþesâ€? no Parque Verde, pelas 22h00, e, apĂłs a meianoite, as actuaçþes de Toy e de “Ganda Malucosâ€?. Domingo, o Ăşltimo dia, inclui as comemoraçþes do 80.Âş aniversĂĄrio da Associação HumanitĂĄria dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Penacova, pelas 10h00, a actuação da Fanfarra dos BVP, pelas 16h00, e uma mostra de folclore do concelho. A noite, a partir das 22h00, serĂĄ animada por Magui Mateus, Quinzinho de Portugal e baile popular com a banda “Quinta DimensĂŁoâ€?.

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No sĂĄbado

Durante oito dias

Cinco grupos do mundo António JosÊ de Almeida mostram Festitradiçþes alvo de homenagem

Da PolĂłnia (na foto) veio um dos grupos participantes, a que se juntaram outros de Angola, GuinĂŠ-Bissau, MĂŠxico e RĂşssia

O concelho de Penacova estĂĄ a viver, desde o passado dia 9 e atĂŠ sĂĄbado, mais uma edição do “Festitradiçþes Povos do Mundoâ€?, com a presença de grupos de Angola, GuinĂŠ-Bissau, MĂŠxico, PolĂłnia e RĂşssia, que apresentam as suas danças e costumes dos povos dos respectivos paĂ­ses. As galas, as actuaçþes pelas freguesias, os jantares, sĂŁo momentos de comunhĂŁo que permitem estreitar laços e criar relaçþes que podem ser apenas de hoje, mas tambĂŠm do futuro. Trata-se de uma festa onde a dança e a mĂşsica,

os sons e os instrumentos ecoam por uma semana pelos vales do Alva e do Mondego‌, numa organização do Grupo EtnogrĂĄfico de LorvĂŁo, Rancho FolclĂłrico “As Paliteirasâ€? de Chelo, Rancho FolclĂłrico de Penacova e da Câmara Municipal de Penacova. A sessĂŁo solene de encerramento realiza-se no prĂłximo sĂĄbado, dia 17, pelas 17h00, no salĂŁo nobre da Câmara de Penacova, FRP R IHVWLYDO Ă€QDO D GHcorrer, a partir das 22h00, no Parque Verde (junto ao quartel dos Bombeiros), integrado nas Festas do MunicĂ­pio.

Entretanto, hoje, pelas 21h00, hĂĄ uma noite gastronĂłmica internacional, na Escola AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, em Penacova, aberta ao pĂşblico, e, amanhĂŁ, sexta-feira, pelas 21h30, uma noite de folclore em S. Paio do Mondego. Os grupos estrangeiros que participam nesta Festitradiçþes sĂŁo “The Polish Dance Ensemble Kragâ€?, da PolĂłnia; “Mon na Monâ€?, da GuinĂŠ-Bissau; “Cossack Ensemble of a Song and Dancing Volnaya Steppeâ€?, da RĂşssia; “Kilandukiluâ€?, de Angola; e “Alianzaâ€?, do MĂŠxico.

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O concelho de Penacova nĂŁo se esquece de um dos seus Ă€OKRV PDLV LOXVWUHV $QWyQLR JosĂŠ de Almeida, que nasceu em Vale da Vinha, S. Pedro de Alva, e foi Presidente da RepĂşblica. SĂĄbado, dia 17, Dia do MunicĂ­pio, haverĂĄ uma homenagem, pelas 11h30, junto Ă casa onde nasceu o republicano, com a inauguração de uma “Torre de informaçãoâ€?, onde consta uma pequena ELRJUDĂ€D GHVWH YXOWR GD KLVWyria de Portugal. A Câmara de Penacova pretende adquirir aos familiares de AntĂłnio JosĂŠ de Almeida a habitação, querendo recuperar o imĂłvel e convertĂŞ-lo em casa-museu ou centro de estudos. Previsto HVWi D UHFWLĂ€FDomR GH XP HUUR QD SODFD DĂ€[DGD HP QR edifĂ­cio, que refere 17 de Julho como a data de nascimento de AntĂłnio JosĂŠ de Almeida, quando terĂĄ sido dois dias depois, a 19 de Julho de 1866 (morreu em 1929). Formado em Medicina na Universidade de Coimbra, em 1895, AntĂłnio JosĂŠ de Almeida foi o Ăşnico Chefe de Estado da I RepĂşblica que cumpriu os quatro anos de mandato que a &RQVWLWXLomR GHĂ€QLD $SyV D proclamação da RepĂşblica foi um dos lĂ­deres polĂ­ticos mais LQĂ XHQWHV H FRP SRGHUHV GH dissolução do Parlamento, que utiliza por duas vezes, o seu mandato foi extremamente agitado, com sucessivas e graves crises governativas. Apesar de bons resultados no curso de Medicina, tendo sido agraciado com aluno “1.Âş distintoâ€?, nĂŁo foi admitido no

O Ăşnico Chefe de Estado da I RepĂşblica que completou o mandato nasceu em Vale da Vinha, S. Pedro de Alva

corpo docente da Faculdade, episĂłdio que ĂŠ por si denunciado na obra Desaffronta (HistĂłria d’uma perseguição), SXEOLFDGD DLQGD HP QHOD acusando trĂŞs lentes de terem preparado a sua exclusĂŁo, elogiando, pelo contrĂĄrio, os que o terĂŁo defendido. Depois de lhe ter sido recusado o ingresso, AntĂłnio JosĂŠ de Almeida parte para S. TomĂŠ, onde exerce clĂ­nica e se especializa em doenças tropicais. Permanece na colĂłnia atĂŠ 1903, amealhando uma pequena fortuna que gasta mais tarde no jornalismo e na polĂ­tica. Republicano desde o inĂ­cio do seu perĂ­odo acadĂŠmico, distingue-se por um contundente ataque ao rei D. Carlos, sendo-lhe instaurando um processo judicial e foi conde-

nado a trĂŞs meses de prisĂŁo, que cumpriu, tendo sido alvo de aclamação popular Ă saĂ­da. Estreou-se nas actividades partidĂĄrias, jĂĄ como mĂŠdico com consultĂłrio em Lisboa, QDV Ă€OHLUDV GR 3DUWLGR 5HSXblicano PortuguĂŞs. É eleito deputado nas eleiçþes de 19 de Agosto de 1906. No ano seguinte entra na Maçonaria e, mais tarde, vem a pertencer Ă CarbonĂĄria. Proclamada a RepĂşblica, a 5 de Outubro de 1910, ĂŠ nomeado ministro do Interior do governo provisĂłrio presidido SRU 7HyĂ€OR %UDJD e HOHLWR Presidente da RepĂşblica em 6 de Agosto de 1919, tomando posse a 5 de Outubro desse ano. Durante o seu mandato, Portugal paga, a “elevada facturaâ€? da intervenção na I Guerra Mundial.

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Tirar partido das serras e dos rios

O encanto das belezas naturais O concelho de Penacova destaca-se pelas suas belezas naturais, que encantam quem o visita. NĂŁo faltam locais para se desfrutar da paisagem, quer seja em vĂĄrias serras, quer junto aos rios (Mondego e Alva). Tirando partido destas condiçþes, para alĂŠm dos passeios pedestres, os desportos radicais sĂŁo, de certo, uma aposta. Ao longo do rio Alva, espaços de beleza particular surpreendem quem pretende um contacto mais prĂłximo com a limpidez das ĂĄguas e o verde da paisagem. Os espaços de lazer da Lapa, Vimieiro, Cornicovo, Maria “Delegadaâ€? e Vale da ChĂŁ permitem desfrutar a natureza e, simultaneamente, descobrir pequenos açudes, levadas, rodas e azenhas. Todos os espaços possuem parque de merendas e, no caso dos espaços de lazer do Vimieiro e de Vale da ChĂŁ, existem restaurante e bar de apoio, respectivamente. Junto a Penacova, na margem esquerda do rio PUBLICIDADE

Mondego, o espaço de lazer do Reconquinho dispĂľe de apoios de praia, bar e de um espaço Ăşnico para desfrutar as ĂĄguas do rio. A jusante da vila, na margem direita do rio, junto Ă localidade de Rebordosa, o porto do Barco possui igualmente infra-estruturas de apoio Ă prĂĄtica balnear. TambĂŠm prĂłximo de Penacova, e depois de ter UHFHELGR R $OYD DĂ XHQWH GD margem esquerda, o Mondego estrangula-se cada vez mais ao atravessar o contraforte de Entre-Penedos. Aqui, encontram-se “altas assentadas de quartzĂ­ticos silĂşricos, muito fracturadosâ€? que, dispostos quase verti- Junto ao hotel ergue-se o mirante de Emydgio da Silva, construĂ­do em calmente, como livros incli1908 (sĂŠc. XX) sob projecto da autoria do italiano Nicolau Bigaglia, nados numa estante, deram possui colunas de pedra trazidas do Mosteiro de LorvĂŁo origem Ă conhecida Livraria escadaria da Câmara Munici- avançando, se foi deslocando contribuindo os pilotos que do Mondego. SDO H PHWD QD SUDLD Ă XYLDO GR para a zona de meta onde es- se decidiram aventurar num tava preparada uma surpresa FRQFXUVR Ă€QDO H[WUD SURYD Reconquinho. VĂĄrias iniciativas de saltos para a ĂĄgua. Os cerca de 80 pilotos Ă€QDO O grande vencedor foi 1R Ă€QDO GDV GXDV PDQJDV Um dos exemplos das presentes deram um grande iniciativas que Penacova pode espectĂĄculo cheio de emoção RĂ€FLDLV XPD UDPSD PRQWDGD Gonçalo Gaspar, com o temser palco ĂŠ a prova de Dow- e adrenalina, ao pĂşblico espa- junto Ă margem do rio, pro- po de 1h57, estando em nhill urbano, que se realizou lhado ao longo do percurso e porcionou imagens de gran- grande destaque o piloto da a 3 de Julho. com partida na que, Ă medida que a prova ia de espectacularidade, muito “casaâ€? Francisco Silva, do

DH Penacova/União Desportiva Lorvanense, que ao vencer a classe júnior conseguiu tambÊm o segundo lugar QD FODVVLÀFDomR JHUDO DEVROXWD a menos de um segundo do vencedor. De 24 a 28 de Julho, Penacova vai ser o palco do 5.º ACANUC, uma iniciativa do Corpo Nacional de Escutas - Núcleo Centro Norte-Coimbra, que conta com o apoio do Município e decorrerå na Cavadinha, nas ínsuas do rio do Mondego. Ao longo dos quatro dias do evento os escuteiros recuarão no tempo, atÊ ao período medieval e serå, numa cidade dessa Êpoca, que realizarão todas as actividades previstas. Os cerca de 400 escuteiros, oriundos de diferentes agrupamentos, consumirão produtos adquiridos no comÊrcio local de Penacova e terão, ao longo do evento, oportunidade para desfruWDU GD PDJQtÀFD SDLVDJHP H hospitalidade características dos penacovenses.


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Certame decorre entre os dias 16 e 18 de Julho

Partilha cultural sob o signo das artes e da biodiversidade D.R.

GERALDO BARROS

Arte com ligação à Natureza

A criação de obras de arte ao vivo e ao ar livre, peramte o olhar do público, é uma das marcas deste evento

realiza entre os dias 16 e 18 de Julho, é dedicada ao tema da “Biodiversid’Arte”, forma 28175

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encontrada pela organização para se associar ao Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela Assembleiageral das Nações Unidas. A mostra conta este ano com a participação de 95 artistas, entre convidados, a concurso e indicados pelo Município de Oroso, cujo resultado é uma intensa actividade criativa – com 92 criações artísticas – que o público terá

Programa lúdico inclui teatro, música e cinema

A cultura em várias perspectivas A GóisArte assenta em três vertentes principais que, embora distintas, se completam, incentivando à interacção entre público e artistas. Para além da exposição permanente de obras de arte nos domínios da pintura, escultura ou cerâmica, entre muitos outros, o conceito desta mostra que, durante vários dias, vai conferir uma dinâmica acrescida à vila de Góis, integra espectáculos ao vivo, peças de teatro, dança e música ou, até, artes circenses, pela companhia Marimbondo. A par destas manifestações artísticas, é marca de referência deste evento a execução de peças ao vivo, pelos artesãos e artistas, perante o olhar curioso dos visitantes. A programação anual da GóisArte é

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Agência Funerária Goiense, Lda.

feita na consciência de que, desta forma, se se garante a promoção da criação cultural e o acesso a estas expressões artísticas por todos os grupos e classes sociais, no respeito pela diversidade. De igual forma, este é um evento que garante a formação de públicos, potenciando o conhecimento e o domínio do maior leque possível de linguagens, códigos, géneros e formas de expressão culturais e artísticas, conduzindo assim a uma efectiva liberdade de escolha, que se traduz na premissa de que jamais se escolhe o que não se conhece ou compreende. A edição 2010 da GóisArte abre ao público amanhã, a partir das 18h00, com cerimónia solene que irá decorrer na Casa do Artista.

Joaquim Dias Barata 28153

giado o município de Oroso (Galiza, Espanha). A edição de 2010, que se

Associada, de forma intrínseca, a um território de características rurais, ano após ano, a GóisArte provou ser capaz de, a partir da construção de uma identidade própria e de um conceito original relacionado com a arte em sentido lato, criar um espaço diferenciado – e necessário – que permite dar a conhecer ideias e ideais, esperanças e inquietações, utilizando a arte como meio de comunicação privilegiado. Segundo a organização do certame, “este espaço de partilha de conhecimento [e conhecimentos] é, também, ponto de encontro de diferentes culturas, de pessoas, países que nele participam e das diversas formas de expressão artísticas”. Através da arte, “estreitar e aprofundar as relações humanas, contribuindo para o exercício e aprofundamento

do pensamento crítico” é também o objectivo que preside à escolha do tema que, a cada edição, inspira este “movimento artístico”. Em 2010, Ano Internacional da Biodiversidade, a GóisArte pretende fazer justiça ao imenso território natural e paisagístico do concelho e, simultaneamente, contribuir para aumentar a tomada de consciência sobre a importância da biodiversidade a nível global. Aos artistas, o apelo provocatório de que o acto criativo e as suas obras tenham como fonte inspiradora a relação entre a arte e a biodiversidade. Perceber como é que a Natureza nos atrai, descobrir o que nela se altera quando muda a estação do ano ou TXDO p D LQÁXrQFLD GR FOLPD nas civilizações e na cultura são algumas das questões a que os artistas plásticos são GHVDÀDGRV D UHVSRQGHU GXrante este certame que, este ano, decorre sob o signo da “Biodiversid’Arte”. Como é que o agente criativo representa tudo isto? A resposta, estará ao alcance dos visitantes da GóisArte, até ao dia 18 de Julho.

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A partilha entre os artistas e o público, assumindo o município de Góis o papel de agente responsável por potenciar este encontro num mundo de diferentes culturas, é o objectivo central do GóisArte. É pela comunicação entre os diversos intervenientes, marcada por um contacto directo e informal, que este evento – uma iniciativa concebida em 1996, durante a presidência do autarca socialista José Cabeças – se destaca de outros semelhantes, justamente, porque fomenta a natural fruição das obras de arte enquanto, simultaneamente, cria um espaço de discussão, educação e de sensibilização para a arte, através da própria arte. Mostra de carácter internacional, a GóisArte decorre, anualmente, na vila de Góis, tendo como parceiro privile-

oportunidade de apreciar em duas exposições colectivas, prolongadas no tempo de 16 a 31 de Julho (GóisArte’10) e de 18 de Setembro a 12 de Outubro (OrosoArte’10).

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Programa Sexta-feira (dia 16) 18h00 – SessĂŁo solene de abertura, no Casa do Artista de GĂłis, seguida de inauguração de exposição aĂ­ patente 19h30 – Inauguração de monumento a Oroso, na rotunda de ValD’ama 22h00 – EspectĂĄculo pela FilarmĂłnica da Associação Educativa e Recreativa de GĂłis e FilarmĂłnica Progresso PĂĄtria Nova de Coja, no Largo Francisco InĂĄcio Dias Nogueira (Largo do Pombal) 23h30 – Exibição de curtas-metragens sobre o tema da globalização e actuação da banda “Quarteto Third Earâ€?, na Rua do Celeiro

18h30 – Apresentação do livro “Ao redor dos Murosâ€?, de AntĂłnio Canteiro, no auditĂłrio da Biblioteca Municipal de GĂłis 22h00 – Concerto pela Quantunna (Tuna Mista da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia da Universidade de Coimbra), QD SUDLD Ă XYLDO GD 5LEHLUD GR 6LQKHO 22h30 – EspectĂĄculo de dança, pela Companhia de Bailado de Coimbra, na SUDLD Ă XYLDO GD 3HQHGD 23h30 – Exibição da comĂŠdia “ Dot. comâ€?, de LuĂ­s GalvĂŁo Teles, na praia Ă XYLDO GD 3HQHGD VHJXLGD GH SURMHFomR de vĂ­deo-arte com animação de DJ, na Fazenda da AvĂł ThomĂĄzia.

SĂĄbado (dia 17) 10h00 – Arte ao vivo, no Parque do Cerejal A Companhia Marimbondo ĂŠ um dos grupos que assegura 15h30 – “Tardes MĂĄgicasâ€?, cinema de a animação atĂŠ domingo animação no AuditĂłrio da ADIBER 16h30 – Animação “Pautini e Pautinelaâ€?, pela AntĂłnio Manuel Companhia Marimbondo, Alves & Duarte, Lda. QD SUDLD Ă XYLDO GR &ROPHDO 17h30 – Animação “Pautini e Pautinelaâ€?, pela Companhia Marimbondo, na praia Fluvial da Cabreira

Domingo (dia 18) 10h00 – Arte ao vivo, no Parque do Cerejal 16h00 – Animação de rua “Passeio na Hortaâ€?, pela Companhia Marimbondo 21h30 – Concerto pelo Quarteto de &ODULQHWHV GH &RLPEUD QD SUDLD Ă XYLDO das Canaveias 22h30 – Actuação do Coral PolifĂłnico Santa EulĂĄlia de Senra (Oroso, Galiza), QD SUDLD Ă XYLDO GD 3HQHGD 23h30 – Encerramento do GĂłisArte’10, com espectĂĄculo de pirotecnia SHOR JUXSR $UFK\EDN QD SUDLD Ă XYLDO da Peneda

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explica Carlos Ferreira, presidente da Direcção do Centro de Amizade e Animação Social. $PDQKm D DEHUWXUD RĂ€cial da feira estĂĄ agendada para as 19h00, seguindo-se a apresentação do livro “Centro de Amizade e Animação Social – 25 anos (1985 | 2010)â€?, uma obra do historiador Manuel Augusto Dias que, segundo Carlos Ferreira, ´p LPSRUWDQWH SRUTXH UHĂ HFte a histĂłria quer da instituição quer da freguesiaâ€?. Ao longo dos trĂŞs dias, a Festa da Amizade, em que se insere a XVIII Feira de Artesanato, integra vĂĄrias

3000 m2 de Exposição em à rea Plana

actividade lĂşdicas e desportivas. Destaque para o cartaz musical que, amanhĂŁ, conta com o espectĂĄculo de Toy, a partir das 23h30. Os grupos “SĂł Ritmoâ€? (sexta-feira), “MP3â€? (sĂĄbado) e “TomanĂŠâ€? (domingo) sĂŁo outras das propostas musicais. Durante o fim-de-semana, para alĂŠm de uma feira medieval, dinamizada pelo MunicĂ­pio de AnsiĂŁo, o recinto da festa ĂŠ animado por um festival de folclore que, no domingo, a partir das 17h30, contarĂĄ com a presença de grupos de vĂĄrios pontos do paĂ­s.

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CĂŠsar Gomes Bairrada

de peças em vidro sĂŁo apenas algumas das formas de artesanato que marcam presença nesta mostra. A entrada no recinto – onde atĂŠ domingo sĂŁo esperados milhares de visitantes – ĂŠ gratuita. Contando com a presença de mais de uma centena

28043

Santiago da Guarda recebe nos próximos dias a 18.ª edição da feira de artesanato dinamizada pelo Centro de Amizade e Animação Social, que se encontra a comemorar o 25.º aniversårio. O certame

decorre junto ao Solar dos Condes de Castelo Melhor, entre amanhĂŁ e o prĂłxiPR GRPLQJR DĂ€UPDQGR VH como um pretexto para visitar esta que ĂŠ a maior freguesia do concelho de AnsiĂŁo. Olaria e marcenaria, tecelagem, bordados e criação 28025

G. B.


EMPRESAS

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QUINTA-FEIRA

w w w . ca m p e a o p r o vin cia s. co m

Davicati โ Cabeleireiro e Instituto de Beleza

DE JULHO DE 2010 CAMPEร O DAS PROVร NCIAS

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Mais de uma dรฉcada a cuidar do visual FUNDAร ร O 1999 RAMO Serviรงos MORADA Quinta das Relvas, Lote 7, Loja B, S. Martinho do Bispo CONTACTOS 966 594 392 / 239 444 389

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Criar um espaรงo diferente era um desejo antigo. O sonho concretizou-se ร QDOPHQWH FRP D DEHUWXUD Ki Mi GRLV DQRV H PHLR GH XP DPSOR VDOmR GH EHOH]D QXPD GDV QRYDV XUEDQLzaรงรตes de S. Martinho do %LVSR SHUWR GR FRPSOH[R de piscinas Luรญs Lopes &RQFHLomR $V DFWXDLV LQVWDODo}HV GR FDEHOHLUHLUR H LQVWLWXWR GH EHOH]D 'DYLFDWL UHร HFWHP D YLVmR HPSUHHQGHGRUD GH *UDoD 7DERUGD FDEHOHLUHLUD SURร VVLRQDO TXH DR ORQJR GH PDLV GH DQRV QXQFD GHL[RX GH OXWDU SHOR seu sonho. &RPHoDU D WUDEDOKDU por conta prรณpria foi o primeiro e decisivo passo. -i Oi YmR TXDVH RQ]H DQRV Com persistรชncia e deterPLQDomR *UDoD 7DERUGD reuniu uma carteira de

FOLHQWHV ร HO TXH UHPRQWD DR WHPSR HP TXH WUDEDOKRX QD ยด%DL[Dยต ยด$R ORQJR GRV DQRV IXL juntando e acrescentando FOLHQWHV H SRU LVVR QHP WRGRV VmR GD PDUJHP HVTXHUGD (OHV YmR PXGDQGR FRPLJRยต REVHU YD FRP VDWLVIDomR D FDEHOHLUHLUD QDWXUDO GD IUHJXHVLD GH $OPDODJXrV (P PDLV GH XPD GpFDGD GH DFWLYLGDGH H VHPSUH QD H[SHFWDWLYD GH PXGDU SDUD PHOKRU D ORMD Mi WHYH WUrV ORFDOL]Do}HV PDV D DFWXDO p TXH p ยดD PHQLQD GRV ROKRVยต GH *UDoD 7DERUGD e FRP RUJXOKR PDV WDPEpP PXLWD UHVSRQVDELOLGDGH TXH D HPSUHViULD encara esta nova fase do VHX SURMHFWR HPSUHVDULDO ยฒ FXMD GHVLJQDomR UHPHWH para os nomes dos seus GRLV ILOKRV 2 OXID OXID GLiULR FRQIHVVD FKHJD D DV-

Critical Software concorre a prรฉmio inovador $ &ULWLFDO 6RIWZDUH p XPD GDV GH] HPSUHVDV TXH YDL UHSUHVHQWDU 3RUWXJDO QRV (XURSHDQ %XVLQHVV $ZDUGV RV PDLV FRPSHWLWLYRV SUpPLRV europeus na รกrea de negรณcios GLVWLQJXHP D LQRYDomR H[FHOrQFLD GH QHJyFLRV H VXVWHQWDELOLGDGH 2V YHQFHGRUHV ร QDLV VHUmR UHYHODGRV HP 3DULV QR GLD GH 1RYHPEUR &ULDGD Ki TXDWUR DQRV D FRPSHWLomR WHP LGHQWLร FDGR DOJXQV GRV mais notรกveis negรณcios na (XURSD FRP EDVH QD VXD KDELOLGDGH GH GHPRQVWUDU RV WUrV SULQFtSLRV TXH FRQVWLWXHP RV SLODUHV GHVWH SURJUDPD GH SUpPLRV LQRYDomR H[FHOrQFLD GH QHJyFLR H VXVWHQWDELOLGDGH 2V (XURSHDQ %XVLQHVV $ZDUGV A cabeleireira Graรงa Taborda tem mais de 20 anos de experiรชncia YLVDP DXPHQWDU D YLVLELOLGDGH FHQGHU jV KRUDV H FRPR SDUD D GHSLODomR GHร QLWLYD ERQV UHVXOWDGRV D QtYHO e o progresso das companhias TXDOTXHU PLFUR QHJyFLR D D ODVHU FRP OX] SXOVDGD GH HPDJUHFLPHQWR FRQWD TXH GHPRQVWUDP H[FHOrQFLD D UHVSRQViYHO ID] GH WXGR XP massagens e tratamentos FRPHQWDQGR TXH R PDUL- FULDU LQRYDomR DOLDGD DR VXFHVpouco de modo a garantir GH URVWR H FRUSR DVVLP GR TXH SHUGHX TXLORV VR FRPHUFLDO o correcto funcionamento. FRPR FRQVXOWDV GH DFX- HP WUrV PHVHV p FRPR Catarino ganha mais O novo espaรงo permi- SXQFWXUD jV TXLQWDV IHLUDV TXH ยดFDEHoD GH FDUWD]ยต GR duas obras em Espanha WLX R UHIRUoR GD YDOrQFLD GH PDQKm H VH[WDV IHLUDV serviรงo. $ 5DPRV &DWDULQR (VSD&RP IDFLOLGDGHV GH nha UHIRUoRX R VHX SRUWHIyOLR GH EHOH]D H D DSRVWD QD WRGR R GLD QDWXUDSDWLD jV YHUWHQWH VD~GH H EHP TXDUWDV IHLUDV H HP EUHYH HVWDFLRQDPHQWR R VDOmR GH REUDV FRP D DGMXGLFDomR HVWDU $FWXDOPHQWH R VDOmR WDPEpP jV WHUoDV IHLUDV H XQLVVH[R 'DYLFDWL FRQWLQXD de duas novas empreitadas: 'DYLFDWL GLVS}H GH XP massagens de shiatsu. Ou- D SUDWLFDU XP KRUiULR DODU- D UHDELOLWDomR H DPSOLDomR GR JDELQHWH GH HVWpWLFD TXH WUR VHUYLoR LQRYDGRU VmR DV JDGR GH VHJXQGD D VH[WD /LGO HP 6DODPDQFD H D UHPRIHLUD IXQFLRQD GDV K GHODomR GH XPD HVWDomR GH GLVSRQLELOL]D GLDULDPHQWH tatuagens. 8P VXFHVVR p FRPR jV K H DRV ViEDGRV GDV VHUYLoR HP 9DOrQFLD 'HSRLV os mais variados serviรงos HVWpWLFRV FRP GHVWDTXH *UDoD 7DERUGD FDUDFWHUL]D K jV K GH PRGR GH FRQFOXLU UHFHQWHPHQWH D DV FRQVXOWDV GH PHGLFLQD D PHOKRU UHVSRQGHU jV QH- SULPHLUD HVWDomR GH VHUYLoR GD DOWHUQDWLYD GHVWDFDQGR FHVVLGDGHV GRV FOLHQWHV 'H 3HQtQVXOD ,EpULFD TXH UHFRUUH VREUHWXGR D DGHVmR j DFX- UHIHULU TXH R VDOmR IHFKD D HQHUJLD JHRWpUPLFD D 5DPRV punctura. Trata-se de uma SDUD IpULDV HQWUH R GLD H &DWDULQR (VSDQKD Yr DGMXGLFDGD PDLV XPD REUD QHVWH WpFQLFD TXH WHP PXLWR GH $JRVWR sector das รกreas de serviรงo. 'HVWD IHLWD D 5DPRV &DWDULQR (VSDQKD VHUi UHVSRQViYHO SRU WRGD D REUD GH FRQVWUXomR FLYLO LQVWDODo}HV PHFkQLFDV LQVWDODo}HV HOpFWULFDV H DLQGD SHOR HGLItFLR GH DSRLR D XPD HVWDomR GH VHUYLoR HP 9DOrQFLD

O salรฃo de beleza mudou-se hรก dois anos e meio para a zona do complexo de piscinas de S. Martinho do Bispo

Amplo e com diversas valรชncias, o instituto Davicati reรบne uma carteira de clientes fiel

Atรฉ domingo

CoimbraShopping sensibiliza para hรกbitos saudรกveis 2 &RLPEUD6KRSSLQJ SURPRYH DWp GRPLQJR D LQLFLDWLYD ยด+HDOWK\ :HHNยต FRP R DSRLR GD 'LUHFomR *HUDO GD 6D~GH 5HDOL]DGD QR kPELWR GD SROtWLFD GH UHVSRQVDELOLGDGH VRFLDO H corporativa do grupo de GLVWULEXLomR DOLPHQWDU D DFomR WHP SRU REMHFWLYR GH SURPRYHU KiELWRV e comportamentos mais saudรกveis junto dos seus

visitantes e comunidade ORFDO ,QVHULGR QR ยด+HDOWK\ :HHNยต R FHQWUR FRPHUFLDO SURPRYH XPD VpULH GH DFWLYLGDGHV TXH SDVVDP SHOD GLVSRQLELOL]DomR GH PHQXV VDXGiYHLV QDV ORMDV DGHUHQWHV GD UHVWDXUDomR GHPRQVWUDomR GH H[HUFtFLRV ItVLFRV GLD -XOKR UDVWUHLRV RIWDOPROyJLFRV UDVWUHLRV GH QXWULomR -XOKR H GHVWD-

TXHV OLWHUiULRV VREUH WHPDV FRPR D VD~GH GHVSRUWR H DOLPHQWDomR VDXGiYHO $OHUWDU SDUD D PXGDQoD GH KiELWRV DOLPHQWDUHV URWLQD H HVWLOR GH YLGD GH PRGR D PLQLPL]DU RV HIHLWRV TXH decorrem do ritmo de vida DFWXDO p R JUDQGH GHVtJQLR GD DFomR TXH VLPXOWDQHDPHQWH SURFXUD HVFODUHFHU FRQVFLHQFLDOL]DU H DFRQVHOKDU DV SHVVRDV D DGTXLULUHP

FRPSRUWDPHQWRV H HVWLORV de vida mais saudรกveis. 8PD DOLPHQWDomR HTXLOLEUDGD DOLDGD D SUiWLFD UHJXODU GH H[HUFtFLR ItVLFR FRQWULEXL UHIHUH R FHQWUR FRPHUFLDO HP FRPXQLFDGR SDUD XPD PHOKRULD JHUDO GD VD~GH H EHP HVWDU GRV LQGLYtGXRV $ LQLFLDWLYD ยด+HDOWK\ :HHNยต p SDUD 0iULR 0DGHLUD GLUHFWRU GR &RLPEUD6KRSSLQJ ยดXP HVSDoR RQGH RV

visitantes se podem inforPDU JUDWXLWDPHQWH VREUH TXHVW}HV UHODFLRQDGDV FRP D VD~GHยต ยด3DUD R &RLPEUD6KRSSLQJ DV SHVVRDV VmR R PDLV LPSRUWDQWH SHOR TXH SURPRYHPRV FRQVWDQtemente acรงรตes de interesse SDUD D FRPXQLGDGH HP TXH HVWDPRV LQVHULGRV SDUD TXH estas possam apostar na SUHYHQomR H JDUDQWLU VHX EHP HVWDUยต DFUHVFHQWD

Director da Economia visita MediaPrimer 2 GLUHFWRU UHJLRQDO GD (FRQRPLD GR &HQWUR $UPDQGR )UDQoD YLVLWRX D 0HGLD3ULPHU $V DFWLYLGDGHV GH LQYHVWLJDomR H GHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFR GD HPSUHVD OLGHUDGD SRU -RVp &DUORV 7HL[HLUD HVWLYHUDP HP GHVWDTXH GXUDQWH D YLVLWD VHQGR GLVVR H[HPSOR R SRUWDO GH 0DWHPiWLFD $ SDUD R HQVLQR VHFXQGiULR H R SRUWDO GH SURFHVVRV TXtPLFRV DVVLP FRPR D SODWDIRUPD GH HQVLQR j GLVWkQFLD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD )RL DLQGD GHVWDFDGR R ยดFXUULFXOXPยต TXH D HPSUHVD WHP QD iUHD GD FXOWXUD H GD YDORUL]DomR GR SDWULPyQLR FRP WUDEDOKRV GH UHIHUrQFLD FRPR ยด2 0DQXHOLQR H RV 'HVFREULPHQWRVยต H PDLV UHFHQWHPHQWH ยด$ %LEOLRWHFD Joanina da Universidade de &RLPEUDยต SURMHFWR TXH PHUHFHX GLVWLQo}HV QR 3UpPLR =21 0XOWLPpGLD H 3UpPLR 1DFLRQDO GH 0XOWLPpGLD


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QUINTA-FEIRA

OPINIĂƒO

DE JULHO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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A PROPĂ“SITO DA REVISĂƒO DOS ESTATUTOS DA AAC/OAF

Os Estatutos de algum descontentamento (3) Estamos na recta final da discussĂŁo dos Estatutos GD $$& 2$) 1HOHV YmR ÂżFDU vazadas algumas alteraçþes que acrescentam valor e densidade acadĂŠmica. Coube aos sĂłcios, e neles tambĂŠm a mim, assumir algumas mudanças que jĂĄ evidenciei: consagraram-se normativamente os“valoresâ€?, que sĂŁo o alfa e o Ăłmega da Instituição; conseguiu-se a autonomia ÂżQDQFHLUD GR 'HSDUWDPHQWR da Formação, o que deve agradar muito aos agora Veteranos Camilo e Pedro Roma (aproveito para saudar este, na hora da despedida dos relvados, tendo pena que, mais uma vez, nĂŁo se tivesse sabido preparar, em grande, a despedida de um enorme acadĂŠmico e de um grande atleta, jĂĄ que, na entrevista HP TXH DQXQFLDYD R ÂżP GD carreira desportiva, deixou um conjunto de frases cheias de lamentos bem objectivaGRVÂŤ SXULÂżFRX VH D JHVWmR dos ĂłrgĂŁos sociais com uma norma sobre as inelegibilidades; reforçou-se o estĂ­mulo para a participação de todos os sĂłcios nos actos eleitorais, atravĂŠs da possibilidade do voto por correspondĂŞncia para os sĂłcios, que, por razĂľes de externalidade ou de mera circunstância, nĂŁo possam votar presencialmente; o Conselho AcadĂŠmico irĂĄ passar a ser eleito atravĂŠs do mĂŠtodo de Hondt, reunindo mais vezes e com todas as condiçþes para

de forma mais elaborada. O primeiro, tem a epĂ­grafe de “Auditoriasâ€?. Viceja entre nĂłs a suspeição. JĂĄ todos, se calhar, fomos intervenientes em conversas em que se ouve denegrir alguĂŠm. Quem repudia tais insinuaçþes? Quem se indigna, perante tantos casos nos jornais, que pessoas que Auditorias dĂŁo o melhor Ă s instituiçþes, precisam-se que servem, sejam aviltadas na praça pĂşblica? SerĂĄ que se Estes estatutos passaram deve deixar andar as coisas, a nĂŁo ser meros ajustamentos assobiando para o lado, num copiativos daqueles que nos tempo de verdadeiro caos servem de referĂŞncia neste de valores e de indiferença momento, porque, tambĂŠm, perante as maiores enormise reforçou o que jĂĄ havia e, dades? sobretudo, inovou-se. Claro que nĂŁo. Na nossa PorĂŠm, os traços fun- Instituição temos a obrigação damentais continuam a ser de defender quem, sem tranorteados pela mesma estrela palhadas e de forma escorpolar: o enriquecimento da reita e sĂŠria, se disponibiliza vida e da alma acadĂŠmica. a servir a AAC/OAF. Ora as 1R DFWXDO SURMHFWR GD 'L- auditorias sĂŁo ferramentas recção faltam dois artigos para para a comprovação do cumaprovar: um, com a epĂ­grafe primento rigoroso do que se “actualização dos nĂşmeros projecta como objectivo e dos sĂłciosâ€? e o outro, sobre metas, permitindo verificar a entrada em vigor dos Esta- se as actividades sĂŁo realizatutos. No projecto alternativo, das de acordo com as boas que apresentei, haverĂĄ, ainda, prĂĄticas de gestĂŁo. Por outro que discutir quatro novos arti- lado, permite ainda ajudar os gos: um, sobre a revisĂŁo dos titulares dos ĂłrgĂŁos sociais HVWDWXWRV Âż[DQGR VH R WHPSR no bom desempenho das da sua duração – 10 anos suas responsabilidades, in- e, tambĂŠm, as condiçþes cluindo um controlo efectivo para uma revisĂŁo parcial dos de toda a Instituição, atravĂŠs mesmos; outro, sobre o cum- de um controlo interno e da primento do mandato dos titu- LGHQWLÂżFDomR GDV iUHDV RQGH lares dos ĂłrgĂŁos sociais face ocorrem desvios e possĂ­veis Ă eventual entrada em vigor mĂĄs prĂĄticas de gestĂŁo. dos novos estatutos; e mais Acho atĂŠ que a existĂŞndois artigos, que irei abordar FLD GH DXGLWRULDV WHP XP ÂżP

poder deliberar, porquanto vai poder passar a funcionar desde que estejam presentes dois terços dos seus membros eleitos; instituiu-se o Provedor dos Sócios como protector dos sócios e dos seus direitos face aos outros órgãos sociais.

útil: permitir que cada um as inscreva nas suas preocupaçþes a vontade permanente de separar o trigo do joio, sobretudo quando se trata da nossa AcadÊmica e daqueles que a servem.

NĂŁo pode haver receitas magras e despesas gordas O Ăşltimo artigo dos estatutos, que vou focar, trata da organização do orçamento. Gira todo ele Ă volta de uma regra de ouro: nĂŁo se pode gastar mais do que se ganha e nĂŁo pode haver receitas magras e despesas gordas. Simples. Com esta preocupação por detrĂĄs, ĂŠ mais fĂĄcil perceber o que se pretende com a formulação, que consta nesse artigo. Ela pretende que, durante os prĂłximos 10 anos, a elaboração do orçamento deve ter sempre em conta que as despesas orçamentadas sejam, no mĂ­nimo, 10% inferiores Ă receita. É preciso calibrar os orçamentos com o tempero da contenção; ĂŠ preciso aliviar o fardo que vem pesando sobre a Instituição, ano apĂłs ano. Existe, medra, expressando uma tendĂŞncia grande que nos pode levar Ă insustentabilidade, se nĂŁo houver mais responsabilidade e racionalidade na gestĂŁo. A paixĂŁo leva a que muitas vezes se queira dar mais

JOSÉ BELO *

dimensĂŁo competitiva e entĂŁo, por desconhecimento ou voluntarismo, lĂĄ se faz uma aquisição de um jogador que parece que tem no curriculum marcar cantos e ainda ir cabecear para o golo!!! Tanta vezes os orçamentos nĂŁo comportam mais aquisiçþes, mas o canto das sereias que gravitam Ă volta do futebol e a forma, mais apaixonada do TXH SURÂżVVLRQDO FRPR RV UHVponsĂĄveis gerem as “coisasâ€?, faz esquecer tudo isso e lĂĄ vai mais um prego para o caixĂŁo do descalabro. Na fase em que estamos, com as estruturas que temos, a estratĂŠgia da manutenção do desequilĂ­brio ĂŠ um grande risco e tinha que ter respaldo em alguns jogadores valiosos, onde se possa buscar receitas, porque modelos orçamentais que partem logo D SHQVDU HP GpÂżFH WrP TXH ter em mente alguma venda para equilibrar.

NĂŁo ĂŠ preciso mudar de sĂłcios; ĂŠ preciso ĂŠ mudar de polĂ­ticas Portanto, este artigo funcionarĂĄ, se for aprovado, como um despertador para acordar as consciĂŞncias acadĂŠmicas. Vale bem a pena nĂŁo adiarmos mais esta decisĂŁo. Ela irĂĄ dar AAC/OAF

uma referĂŞncia estatutĂĄria que permitirĂĄ ter metas na contracção do passivo, de forma prudente, exequĂ­vel, e sem desequilibrar a Instituição. Vamos pĂ´-la a agir e nĂŁo sĂł a falar, porque estamos cansados de palavras, que, QR ÂżP QmR ID]HP EDL[DU RV nĂşmeros da dĂ­vida, bem pelo contrĂĄrio‌ Com esta norma nĂŁo hĂĄ volta a dar. SĂŁo 10 anos a contribuir para ajudar a equilibrar o futuro. Quer-se apostar no equilĂ­brio, enquanto estivermos desequilibrados. Este mecanismo estatutĂĄrio ĂŠ uma forma de aumentar a responsabilidade da gestĂŁo, ĂŠ uma aposta na contenção sem pĂ´r em causa a nossa ambição. E dela sĂł se escusam os que gostam de navegar no mar revolto da insustentabilidade, que nos pode fazer naufragar. PorĂŠm, sĂŁo os sĂłcios que vĂŁo votar, que vĂŁo dizer o que querem. SĂł eles tĂŞm essa responsabilidade. A decisĂŁo depende dos sĂłcios. Eu acho que a AAC/ OAF tem excelentes sĂłcios. NĂŁo precisa de mudar de sĂłcios, precisamos, outrossim, de mudar de polĂ­ticas. Licenciado em Direito, pĂłsgraduado em Recursos Humanos, graduado em Estudos Avançados (doutoramento em SHST)

Que viva, EspaĂąa! Com “ganasâ€?! E‌mĂŠrito! Espanha, campeĂŁ mundial de futebol! Holanda 0 – 1 Espanha. Triunfou pela personalidade patenteada em campo. Pela atitude! Pela determinação! Pela vontade! Uma selecção unida. Sabendo-se da rivalidade existente entre os diversos povos que compĂľem o paĂ­s vizinho. Exemplar! Uma nota importante – que de todo despiciente – o facto de as selecçþes do “podiumâ€? terem uma escola de formação. Nos anos 90, tambĂŠm nĂłs tivemos um projecto hĂĄ anos atrĂĄs. Com Carlos QueirĂłs. E, os resultados apareceram. Outros colheram os frutos da formação de um projecto de que ele foi o lĂ­der. Haja memĂłria! 'HSRLVÂŤ

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“Deixei-lo trabalharâ€?! 'D HVSOHQGRURVD FHULPynia de encerramento salientamos o momento mais emocionante. O aparecimento de Nelson Mandela. “A lenda vivaâ€? quis homenagear o Mundial realizado no seu paĂ­s e primeiro no continente africano. Por certo, o seu prestĂ­gio terĂĄ sido decisivo para a escolha da FIFA. FĂĄbio Canavarro, capitĂŁo da “squadra azurraâ€?, anterior detentora do tĂ­tulo, desceu ao relvado com o trofĂŠu, que tinha “erguidoâ€? hĂĄ quatro anos. Que beijou no “adeusâ€?. O inglĂŞs Howard Webb IRL R MXL] GD ÂżQDO Holanda – Espanha. Que, como ĂŠ habitual, e em nome do “fair playâ€? entraram, lado a lado, no relvado do Soccer City de

Joanesburgo. Muitos milhĂľes visualizaram o jogo. Como os leitores. Pelo que nĂŁo iremos versar sobre o “prĂŠlioâ€? em si. A comunicação social e os especialistas trataram de o fazer, profusamente. Apenas alguns apontamentos que ocorreram apĂłs o jogo. Que para nĂłs tĂŞm VLJQLÂżFDGR Iniesta dedicou “o golo da sua vidaâ€? a Jarque. Tristemente desaparecido. Ex-capitĂŁo do Espanhol (eterno) rival do “Barçaâ€?. Jogaram ambos e juntos nos sub-19. Um gesto que nĂŁo carece comentĂĄrios. O futebol, tambĂŠm, nos dĂĄ liçþes. Que dizer do “quadro love storyâ€? de Iker Casillas e Sara Carbonero?! “Aquiloâ€?, tambĂŠm, ĂŠ futebol. Amor, Emoção e Espon-

taneidade. Giovanni Van Bronckhorst, capitĂŁo da Holanda foi – em nosso entendimento – o autor do golo mais espectacular do Mundial. Pela primeira vez, o melhor marcador ĂŠ composto por um quarteto. ForlĂĄn, Muller, Sneijder e Villa foram os melhores goleadores. A FIFA deliberou atribuir a “Bota de Ouroâ€? (melhor marcador) a Thomas Muller e a “Bola de Ouroâ€? (melhor jogador) a Diego ForlĂĄn. Vicente Del Bosque e Bert Van Marwijk, dois notĂĄveis seleccionadores. Quanto Ă nossa prestação, jĂĄ emitimos, em devido tempo, o nosso parecer. Importa curar do futuro. Como acima referimos, o nosso

PEDRO SOUSA LOPES

futebol chegou a ter um projecto que formou grandes jogadores e tornou possĂ­veis resultados Ă s nossas selecçþes. Nos escalĂľes jovens e selecção A. 'HVVH WUDEDOKR IRL “patronoâ€? o actual seleccionador nacional. Sejamos justos e que os “semĂĄforosâ€? (leia-se, neurĂłnios) consigam regular o trĂĄfego existente no cĂŠrebro. Registamos que o “onzeâ€? ideal de L’Equipe inclui FĂĄbio CoentrĂŁo. Por outro lado, vejamos os exemplos de “nuestros hermanosâ€?. NĂŁo por este enorme feito. Em vĂĄrios desportos. EstĂŁo entre os melhores.

E, ĂŠ importante para um SDtV 'H FHUWR TXH HVWH UHsultado desportivo elevou RV QtYHLV GH FRQÂżDQoD GRV espanhĂłis. Que a situação econĂłmica nĂŁo ĂŠ “famosaâ€?. Sabemo-lo! Mas viram a uniĂŁo daquele povo tĂŁo diverso em lĂ­nguas, usos e FRVWXPHV 'H ORXYDU D DFomR da FamĂ­lia Real. Em particular, o rei Juan Carlos e a UDLQKD 6RÂżD Felicitamos o povo espanhol! Que o feito contribua para realizar o Mundial 2018! REGISTO: Nelson Mandela faz 92 anos a 18 de Julho!

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Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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DOIS DEDOS DE CONVERSA w w w . ca m p e a o p r o vin cia s. co m

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DE JULHO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Trissomia 21 em destaque na GĂłis Joalheio

O importante ĂŠ nĂŁo desistir ´$FUHGLWDU TXH RV Ă€OKRV FKHJDP PDLV DOpP HYLWDU R LVRODPHQWR H SURFXUDU RV DSRLRV FHUWRVÂľ VmR RV FRQVHOKRV GD DVVRFLDomR 2OKDU FRQVWLWXtGD SRU SDLV H IDPLOLDUHV GH FLGDGmRV FRP VtQGURPH GH 'RZQ D WULVVRPLD PRQJROLVPR ´2OKD R RXWUR FRPR R RXWUR SRQGR WH QR OXJDU GR RXWURÂľ p XP GRV OHPDV GD DVVRFLDomR D TXH SHUWHQFHP 3DXOR 6HUUD H +HOHQD 0RXUR RV TXDLV GHUDP D FRQKHFHU DV DQJ~VWLDV H DV GLĂ€FXOGDGHV TXH HQIUHQWDP RV SDLV H DV FULDQoDV TXH QDVFHUDP FRP WULVVRPLD QR SURJUDPD ´'RLV GHGRV GH FRQYHUVDÂľ UHDOL]DGR QD *yLV -RDOKHLUR H WUDQVPLWLGR GRPLQJR QD 5iGLR 5HJLRQDO GR &HQWUR )0 ´1mR SHGLPRV PXLWR SDUD RV QRVVRV Ă€OKRV Vy TXHUHPRV TXH VHMDP FLGDGmRV TXH WHQKDP GLUHLWRV TXH VHMDP UHVSHLWDGRV H QyV WXGR ID]HPRV SDUD TXH LVVR DFRQ-

WHoD QD HVFROD QR WUDEDOKR H HP WRGD D SDUWH¾ UHIHUHP RV HOHPHQWRV GD $VVRFLDomR 2OKDU FRP VHGH QD DQWLJD HVFROD GH 3DOKHLURV 7RUUHV GR 0RQGHJR FHGLGD SHOD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD FXMRV FRQWDFWRV HVWmR QR VtWLR GD ,QWHUQHW ZZZ ROKDU H WDPEpP QR IDFHERRN &RQIRUPH H[SOLFDP XP EHEp FRP WULVVRPLD QDVFH FRP XPD FRQGLomR JHQpWLFD TXH WHP XP FURPRVVRPD D PDLV R TXH OKH YDL GDU GHWHUPLQDGDV FDUDFWHUtVWLFDV QmR Vy ItVLFDV DV TXH VmR YLVtYHLV H SRU LVVR OHYD PXLWDV GDV YH]HV D VHUHP DOYR GH HVWLJPD PDV WDPEpP VLWXDo}HV GH VD~GH DVVRFLDGDV FRPR FDUGLRSDWLDV H SUREOHPDV GH ULQV DVVLP FRPR SHUWXUEDo}HV QR GHVHQYROYLPHQWR ´6H SUHFLVDUHP GH DX[tOLR GD QRVVD DVVRFLDomR HVWDPRV SDUD DMXGDU QmR Vy QD YHUWHQWH GR DSRLR QR QDVFLPHQWR PDV WDPEpP

Helena Mouro e Paulo Serra, da associação Olhar 21, que apoia familiares de crianças com síndrome de Down, na conversa com Carlos Góis

QD SURFXUD GH VROXo}HV SDUD $7/Âľ UHIHUHP DQXQFLDQGR TXH SUHWHQGHP ODQoDU XP SURMHFWR GH VHQVLELOL]DomR H LQIRUPDomR GH SURIHVVRUHV VREUH D WULVVRPLD D FRPHoDU QD (VFROD $OLFH *RXYHLD

IRFDQGR DV FDUDFWHUtVWLFDV GDV FULDQoDV H DV PHWRGRORJLDV TXH PHOKRU IXQFLRQDP FRP HODV 3DXOR 6HUUD H +HOHQD 0RXUR VXEOLQKDP TXH DV FULDQoDV FRP VtQGURPH GH

'RZQ ´WrP GLUHLWR SRU OHL D XPD DX[LOLDU HGXFDWLYD ORJR GHVGH D SULPHLUD FODVVH¾ PDV ´QR FDVR GH WRGDV DV SHVVRDV TXH FRQKHFHPRV LVVR TXDVH QXQFD DFRQWHFHX¾ HYLGHQFLDP ´1yV QmR HVWDPRV

FRQWUD DV HVFRODV SRUTXH HVWDV WDPEpP QmR WrP UHFXUVRV KXPDQRV PDV VmR FULDQoDV TXH GHYLGR DR VHX QtYHO GH DXWRQRPLD SUHFLVDP GH XP DFRPSDQKDPHQWR GH DSRLR DR QtYHO GD KLJLHQH GD DOLPHQWDomR QDV WDUHIDV HVFRODUHVÂľ HVFODUHFHP ´6H SRU XP ODGR WHPRV R DSRLR GRV QHXURSHGLDWUDV TXH QRV GL]HP SDUD H[LJLUPRV FRQGLo}HV HVWLPXODUPRV RV QRVVRV Ă€OKRV TXH HOHV SRGHP FKHJDU ORQJH VH WLYHUHP R DSRLR H DV PHWRGRORJLDV FHUWDV FRQVHJXHP OHU H HVFUHYHU SRU RXWUR ODGR jV YH]HV GHVDQLPDPRV Ă€FDPRV GHVJDVWDGRV FRP DV VLWXDo}HV GLiULDV SRLV SRU YH]HV OXWDPRV SRU FRLVDV TXH QmR FRQVHJXLPRV H Ă€FDPRV UHYROWDGRVÂľ FRQWDP PDV GHL[DQGR XPD PHQVDJHP GH HVSHUDQoD ´0DV LVWR p Vy QR PRPHQWR SRUTXH GHSRLV WHPRV TXH GDU D YROWD UHFDUUHJDU EDWHULDV H YROWDU j FDUJDÂľ

PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 180 Tema de hoje – CIDADES DE PORTUGAL

SEIS CIDADES DE PORTUGAL

HORIZONTAIS 1 – Cidade de Portugal. Administração Regional de SaĂşde (abr.). &LGDGH GH 3RUWXJDO Âą &LGDGH GH 3RUWXJDO 7L 2OYLGHL Âą /rV &LGDGH Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, forme o nome de de Portugal. Que ĂŠ falado. 4 – Lealdade. Nota musical. 5 – Nome seis cidades de Portugal. de letra grega. Secretaria de Estado da Juventude (abr.). Aqui estĂĄ. Chispe. 6 – Escutara. CadeirĂŁo estofado (pl.). 7 – Grande rio da Europa. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; PrĂŠmio Quantidade considerĂĄvel. Sexto. 8 – Catedral. Cidade de Portugal. 6XUSUHVD RIHUWD GH 0(' 9(7 H QR ÂżQDO GR PrV PDLV XP Pose. 9 – Exposição. Cidade de Portugal. prĂŠmio especial – DicionĂĄrio de Verbos Portugueses, valiosa e Ăştil oferta da PORTO EDITORA. VERTICAIS PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 15 do 1 – Cidade de Portugal. Senhora. 2 – MuitĂ­ssimos. Cidade de Portugal. SUy[LPR PrV 3 – Ousem. Observa. 4 – Rente. Cidade de Portugal. 5 – SĂ­mbolo ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos de ouro. IntratĂĄvel. 6 – Cidade de Portugal. Senhora (abr.). 7 – Ligo. Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. Criminosa. 8 – Riso. Andar. 9 – Debaixo. Balandrau. 10 – Longe. PREMIADOS SĂ­mbolo de amerĂ­cio. 11 – AlĂŠm. Governantes. 12 – PatrĂŁo. Sociedade Passatempos n.Âş 172: JosĂŠ Ricardo Nunes, de Coimbra, com Portuguesa de Estomatologia e Medicina DentĂĄria (abr.,). 13 – Passeio. livro da PORTO EDITORA; e VĂ­tor Manuel Seia Russo, de $GLYLQKHL Âą 6XÂż[R GH VHQWLGR GLPLQXWLYR 0iJRD Âą &LGDGH GH Peniche, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA. Portugal. SĂ­mbolo de rĂĄdio.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PROBLEMA N.Âş 180/A

HORIZONTAIS 1 – Terceiro. MarĂŠ forte. 2 – Organização Europeia de Patentes (abr.. ArrĂĄs. MalĂ­cia. 3 – Outra coisa. Devolver. Tio. 4 – Consagra. Era. Andais. 5 – Ainda. Nome prĂłprio feminino. Avestruz. 6 – PĂŁo-duro. TinhorĂŁo. 7 – )UDOGD ,QVXOWR Âą %DUULJD 3UHÂż[R GH GLUHFomR $PD GH OHLWH 6tPEROR de actĂ­nio. 9 – CrĂ­tico. Sotaventeia. 10 –Diz-se de voz de soprano muito aguda e ĂĄgil (pl.). 11 – Nivela. Nardo-silvestre. VERTICAIS 1 – Monotonia. Ensombrada. 2 – Descreve. Ilha geralmente com a FRQÂżJXUDomR GH XP DQHOÂŤ Âą (PSUHVD 3~EOLFD DEU 1RPH SUySULR IHPLQLQR 1DTXHOH /XJDU Âą 1RWD PXVLFDO 0DVVHLUDV Âą )RUWLÂżFDQWH 6 – Alcunha. 7 – Tamanca. Derrube. 8 – SĂ­mbolo de rĂĄdio. Mognos. 9 – Elas. Acontecimento. Berne. 10 – Cidade de Portugal. Aliforme. 11 – Afaga. Poente.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 172: Horizontais – 1 – catorze romanos. 2 – Êden – arcos – nove. 3 – CI – zero – oito – at. 4 – or – ele – drs – vs. 5 – ai – es – oe – pa. 6 – s – CIV – zoo – c. 7 – elara – par – Elisa. 8 – tira – ímpar - osio. 9 – e – orava – sarro - s. Verticais – 1 – ceco – sete. 2 –adira – I/I. 3 – te – íncaro. 4 – onze – irar. 5 – r – eleva – a. 6 – zares – IV. 7 – ero – PMA. 8 – c – ap. 9 – roo – ras. 10 – osido – ra. 11 – m – trze – r. 12 – anos – olor. 13 – nó – poiso. 14 – ovava – si. 15 – seis – caos. Problema n.º 172/A: Horizontais – 1 – car – picador. 2 – eril – recato. 3 – votar – metes. 4 – amador – rala. 5 – då – rias – io. 6 – a – ladinas – p. 7 – ba – odor – ve. 8 – mapa – Êbanos. 9 – etapa – emita. 10 – dedada – elam. 11 – aråveis – ore. Verticais – 1 – cevada – meda. 2 – aroma – bater. 3 – Rita – lapada. 4 – ladra – APAV. 5 – p – roído – ade. 6 – ir – raide – ai. 7 – cem – snobe – s. 8 – acer – arame. ¹ GDWDLV ¹ 1LOR ¹ 2WHOR ¹ YRWDU ¹ URVD ¹ 3rVDPH Sete números: Quarenta, doze, trinta, oitenta, quinze, vinte, cinco. (QLJPD ¿JXUDGR Dar no vinte.


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DE JULHO DE 2010 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

CLASSIFICADOS

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Tempo Rádio do Clube da Comunicação Social de Coimbra DRª MARIA JOSÉ AZEVEDO SOARES, vereadora da CULTURA da Câmara Municipal de Coimbra dá-nos conta de novas ideias, novos projectos numa síntese da acção a desenvolver durante este mandato no âmbito cultural a que Coimbra legitimamente tem direito.


CULTURA

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´Ă‰JXDV ,QĂ€QGDVÂľ ĂŠ tema do Festival das Artes de Coimbra – “Bem Vindos a Coimbraâ€?, concerto interpretado pela Orquestra ClĂĄssica do Centro, abre hoje, pelas 19h00, o Festival das Artes de Coimbra, organizado pela Fundação InĂŞs de Castro. Uma selecção de trechos da Carta de PĂŞro Vaz de Caminha, lida por AndrĂŠ Gago, com mĂşsica improvisada de Carlos Barreto, marca, pelas 21h30, o inĂ­cio do programa cultural da segunda edição deste evento. Produção do Teatro InstĂĄvel, de que AndrĂŠ Gago ĂŠ fundador e director artĂ­stico, este esSHFWiFXOR GHFRUUH QR DQĂ€WHDWUR &ROLQD GH &DP}HV na Quinta das LĂĄgrimas. Pedro Burmester, AntĂłnio Pinho Vargas, Paulo Ribeiro, Beatriz Batarda, Joana Carneiro, Bernardo Sassetti e JosĂŠ Bento dos Santos sĂŁo alguns dos nomes que vĂŁo passar pelos palcos do Festival das Artes de Coimbra, GHGLFDGR HVWH DQR DR WHPD ´Ă‰JXDV ,QĂ€QGDVÂľ 2 )HVWLYDO GDV $UWHV GHFRUUH HQWUH GH -XOKR H GH $JRVWR ² DR DU OLYUH QR DQĂ€WHDWUR &ROLQD GH &DP}HV JDODUGRDGR em 2008 com o PrĂŠmio Nacional de Arquitectura PaisagĂ­stica – com 42 eventos integrados em ciclos que evocam a representação da ĂĄgua em diversas ĂĄreas temĂĄtiFDV 0DLV LQIRUPDo}HV VREUH HVWD LQLFLDWLYD LQFOXLQGR R SURJUDPD GHWDOKDGR HVWmR GLVSRQtYHLV QD ,QWHUQHW QR VtWLR RĂ€FLDO HP ZZZ IHVWLYDOGDVDUWHV FRP 2V ELOKHWHV para os espectĂĄculos podem ser adquiridos nas lojas Fnac (Coimbra, Lisboa e Porto), Almedina (Coimbra), Ticketline e Fundação InĂŞs de Castro. Exposiçþes no Centro GH $UWHV 9LVXDLV ² Alusiva ao tema “ImaginĂĄrio da Paisagemâ€?, ĂŠ inaugurada hoje, pelas 22h00, no Centro de Artes Visuais (PĂĄtio da Inquisição, 10), em Coimbra, uma exposição com peças da Colecção Banco EspĂ­rito Santo (BESart). Comissariada por JoĂŁo SilvĂŠrio, a mostra integra obras de Andreas Gursky, Augusto Alves da Silva, Bernd and Hilla BeFKHU &DLR 5HLVHZLW] 'DQLHO 0DOKmR 'RXJ $LWNHQ (Oger Esser, GĂŠrard CastelloLopes, Ignasi Aballi, Jane anda Louise Wilson, John Baldessari, Josef Koudelka, Matt Mullican, Nuno Cera, Richard Misrach, Tacita 'HDQ 7KRPDV -RVKXD &RRper e Vera Lutter. TambĂŠm no Centro de Artes Visuais, da autoria de Raquel Feliciano, ĂŠ inaugurada hoje, pelas 22h00, a exposição “O Fogo de HerĂĄclitoâ€?, no âmbito do “Projectroomâ€?, comissariado por Miguel Amado.

da Câmara Municipal de Coimbra, em parceria com as autarquias de Vila Nova de Famalicão e Guimarães, Museu Alberto Sampaio e Sociedade Martins Sarmento, pode ser visitada atÊ ao GLD GH -XOKR 'LYLGLGD por uma dezena de painÊis alusivos a seis temas diferentes, a exposição aborda os motivos rurais e agrícolas TXH LQà XHQFLDUDP $OEHUWR Sampaio, designadamente, a vinha, o campo, a mata, o pomar, a horta e o jardim. Os instrumentos utilizados por Alberto Sampaio nos ensaios vinícolas, as medalhas atribuídas ao vinho produzido na Quinta de Boamense entre H OLYURV GD VXD biblioteca e alguns dos seus objectos pessoais são alguns dos motivos de interesse desta exposição.

7$*9 H[LEH FXUWDV GH 9LOD GR &RQGH ² O festival internacional de cinema de curtas metragens, que decorreu em Vila do Conde entre 03 e 11 de Julho, estende-se agora Ă cidade de Coimbra. Numa sessĂŁo Ăşnica a 22 de Julho, a partir das 22h00, vĂŁo ser exibidos no Teatro Mostra evoca memĂł- AcadĂŠmico de Gil Vicente ULD GH $OEHUWR 6DPSDLR 7$*9 DOJXQV GRV Ă€OPHV ² $ *DOHULD 3LQKR 'LQLV premiados. O preço do bi(Casa Municipal da Cultura) lhete ĂŠ de 4,50 euros ou 3,50 tem patente ao pĂşblico a euros (estudante e sĂŠnior). exposição “Os frutos da 3HoD UHFXSHUD WH[WR GH terra em Alberto Sampaioâ€?. A mostra, dinamizada pelo %UHFKW VREUH D FULVH ² Pro'HSDUWDPHQWR GH &XOWXUD GXomR WHDWUDO GRV Ă€QDOLVWDV PUBLICIDADE

do curso de Teatro e Educação da Escola Superior de Educação de Coimbra, em colaboração com O TeatrĂŁo, com direcção artĂ­stica de Gustavo Trestini, a peça “Santa Joana dos Matadourosâ€? estĂĄ em cena na Sala *UDQGH GD 2Ă€FLQD 0XQLFLpal de Teatro atĂŠ ao dia 18 de Julho, com espectĂĄculos Ă s 21h30 e Ă s 19h00 (domingo). Elaborado a partir do texto original de Bertolt Brecht, este projecto foi entendido pelos alunos, tambĂŠm, como um acto de intervenção, assente na relação directa entre o texto escolhido – escrito em 1929, em plena ĂŠpoca da quebra bolsista de Nova Iorque – e o pertinente tema da actual crise financeira global. Recorrendo a uma encenação ĂĄgil e vibrante, os personagens que tecem a narrativa de Brecht (missionĂĄrios, criadores de gado, empresĂĄrios do ramo da carne enlatada, trabalhadoUHV H FRQVXPLGRUHV Ă€QDLV ´WUDQVIRUPDP VH HP Ă€FKDV de um jogo do qual poucos SDUWLFLSDP QDV GHFLV}HV mas todos sofrem as consequĂŞnciasâ€?, explica Gustavo Trestini, responsĂĄvel pela encenação.

DE JULHO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

1mR TXHUHU FUHU ² O neurocirurgiĂŁo Fernando Gomes, candidato a presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos MĂŠdicos, nĂŁo quer crer que a Maçonaria tome partido por ocasiĂŁo da eleição do sucessor de JosĂŠ Manuel Silva. Gomes, que foi deputado j $VVHPEOHLD GD 5HS~EOLFD HOHLWR SHOD &'8 e dirigente sindical, acaba de comentar a manchete da edição de 04 de Fevereiro de 2010 do “CampeĂŁoâ€?, onde se dĂĄ conta do apoio dos mĂŠdicos maçons Ă candidatura do urologista Francisco Rolo (opositor do neurocirurgiĂŁo). Fernando Gomes atĂŠ se orgulha de o ex-grĂŁomestre do Grande Oriente Lusitano e antigo ministro dos Assuntos Sociais, AntĂłnio Arnaut, ter reconhecido o seu empenho em prol do Serviço Nacional de SaĂşde. 6RSDV H GHVFDQVR ² Sopas e descanso parece ser a ÂŤreceitaÂť do socialista Manuel GD &RVWD SDUD R VHX FDPDUDGD 9LFWRU %DSWLVWD TXH VH SHUĂ€OD SDUD TXDUWR PDQGDWR FRQsecutivo como presidente da Federação de Coimbra do Partido Socialista. Ao intervir no acto de apresentação da (re)candidatura de MĂĄrio Ruivo Ă liderança distrital do PS, Costa aludiu a Baptista como se de um “cavalo cansadoâ€? se tratasse. O presidente da &RPLVVmR GH KRQUD GD FDQGLGDWXUD GH 5XLYR FRUULJLX SDUFLDOPHQWH D DĂ€UPDomR DOHJDQGR que seria melhor nĂŁo fazer alusĂŁo a um exemplar da raça dos equĂ­deos. “NĂŁo diria cavalo Âľ DVVLQDORX 0DQXHO GD &RVWD $LQGD DVVLP D UHFWLĂ€FDomR IHLWD SHOR H[ GHSXWDGR j Assembleia da RepĂşblica e antigo governador civil de Évora nĂŁo belisca a sugestĂŁo a Baptista no sentido de encarar a passagem de testemunho sem ir a votos. %RP DXJ~ULR" ² O candidato presidencial Manuel Alegre voltou a Coimbra, na semana passada, em jornada de prĂŠ-campanha. Nos Hospitais da Universidade, o poeta foi recebido pelo presidente do Conselho de Administração, Fernando Regateiro (Ă direita na foto, que tambĂŠm retrata MĂĄrio Campos, de bata, AntĂłnio Arnaut e Alegre). Francisco Rolo (director da Ă rea de GestĂŁo Integrada CirĂşrgica I), Meliço Silvestre (director da AGI MĂŠdica II), Alfredo Mota (director do Serviço de Urologia e Transplantação Renal), LuĂ­s ProvidĂŞncia (director do Serviço de CardioloJLD H 6DUDLYD GD &XQKD GLUHFWRU GR 6HUYLoR GH ,QIHFFLRVDV IRUDP RXWURV DQĂ€WUL}HV de Manuel Alegre. Meliço Silvestre lembrou que na sua fase de representante mĂĄximo dos HUC a instituição foi visitada pelo entĂŁo candidato presidencial Jorge Sampaio TXH EDWHX &DYDFR 6LOYD HP 0DQXHO 1RJXHLUD 6HUHQV PDQGDWiULR Ă€QDQFHLUR distrital da candidatura de Alegre, viu no episĂłdio um “sinal de bom augĂşrioâ€? para o poeta. Silvestre preferiu nĂŁo se descoser em relação ao seu sentido de voto na eleição do prĂłximo inquilino do PalĂĄcio de BelĂŠm. ­ EROHLD ² 'HSRLV GH WHU DVVLVWLGR DR ODQoDPHQWR GH XP OLYUR GD DXWRULD GH 1XQR Filipe, AntĂłnio Arnaut regressou a casa graças a uma boleia concedida por Fernando 3RPSHX 2 H[ PLQLVWUR IRL FpOHUH D VDLU GR KRWHO GH ' ,QrV GHYLGR j LQWHQVLGDGH GR WUiIHJR DXWRPyYHO SRU RFDVLmR GD SULPHLUD GDV SURFLVV}HV GD 5DLQKD 6DQWD ,VDEHO $ rapidez levou-o a prescindir da boleia que o seu vizinho AntĂłnio Gomes lhe facultaria. Sem mĂĄgoa de Arnaut, apesar da camaradagem do vizinho. Segundo uns, o ex-ministro evita viajar com Gomes por este andar de Porsche; segundo outros a razĂŁo serĂĄ outra e prender-se-ĂĄ com a circunstância de ir sentado quase no chĂŁo.


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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

S E A R A

A L H E I A

â€œĂ‰ ver o PSD, que anda aĂ­ sempre num sentido crĂ­tico ao PS, que lhe dĂĄ bordoada em relação Ă polĂ­tica do Governo, mas naquilo que ĂŠ central e fundamental lĂĄ estĂŁo eles a juntarem os trapinhos, a negociarem, a entenderem-se para aprovarem medidas contra o povo e contra o paĂ­sâ€?. JerĂłnimo de Sousa, no PĂşblico de 11/07/2010 Watergate e “Face ocultaâ€? I – A primeira reuniĂŁo de Julho da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) proporcionou uma troca de ÂŤmimosÂť entre o presidente, Carlos Encarnação (PSD), e o vereador Ă lvaro Maia Seco (independente eleito pelo PS). O prefeito considerou “fĂĄcil de entender o paralelismoâ€? por ele traçado entre o caso Watergate, que levou Ă deposição do outrora Presidente dos EUA Richard Nixon, e escutas telefĂłnicas legais efectuadas recentemente em Portugal no âmbito do processo “Face ocultaâ€?. Watergate e “Face ocultaâ€? II – Ao reagir a uma declaração de Maia Seco, Carlos Encarnação condenou alegadas tentativas do primeiro-ministro, JosĂŠ SĂłcrates, no sentido de comprometer a liberdade de expressĂŁo. O vereador imputou ao prefeito “a reescrita de um episĂłdio marcante da HistĂłria dos Estados Unidos da AmĂŠricaâ€?. Seco lamentou que o presidente da CMC, “na expectativa de fazer uma crĂ­tica acutilante a JosĂŠ SĂłcratesâ€?, tenha invocado a destruição de excertos de conversas interceptadas ao abrigo do processo “Face ocultaâ€? (aberto para investigar actividades do sucateiro Manuel Godinho). Segundo o vereador, Encarnação aludiu Ă impossibilidade de ocorrer um caso Watergate em Portugal devido Ă destruição de escutas. Para Maia Seco, WUDWRX VH GH XPD ´DĂ€UPDomR YHUGDGHLUDPHQWH LQIHOL]Âľ GR prefeito conimbricense; porquanto, alegou o vereador, “a verdadeira lição do caso norte-americano ĂŠ a de que nem o homem mais poderoso do mundo pode fazer escutas ilegaisâ€?. Segundo o ex-candidato do PS Ă liderança da CMC, “ninguĂŠm nos EUA se preocupou com o conteĂşdo das escutasâ€? [do caso Watergate], sendo que os cidadĂŁos norte-americanos “indignaram-se com o facto de alguĂŠm ter tido a ÂŤarrogânciaÂť de as fazer para proveito prĂłprio, como, aliĂĄs, infelizmente, agora parece tambĂŠm começar a querer ser moda em Portugalâ€?. Gostos I... – Noutro contexto, Ă lvaro Maia Seco (independente eleito pelo PS) estranhou “a auto-satisfaçãoâ€? alegadamente evidenciada pelo presidente da CMC no “Dia da cidadeâ€?, tendo-se manifestado desiludido com o discurso proferido, na altura, por Carlos Encarnação (PSD). “Fiquei desiludido por se ter tratado, essencialPHQWH GH XP GLVFXUVR DPDUJR DXWRMXVWLĂ€FDWLYR H DXWR elogioso, ao invĂŠs de ser um discurso visionĂĄrio e mobiOL]DGRUÂľ DĂ€UPRX R H[ FDQGLGDWR GR 3DUWLGR 6RFLDOLVWD j liderança da autarquia. Ao intervir no perĂ­odo de antes da ordem do dia da reuniĂŁo camarĂĄria de segunda-feira, Maia Seco disse que um dos problemas de Coimbra ĂŠ o da atitude dos seus responsĂĄveis.

“O paĂ­s precisa de polĂ­tica, nĂŁo de politiquices. De sentido de Estado, nĂŁo de braços-de-ferro entre os prinnado “Tasquinhas da Ribeiraâ€?. O vereador bem insistiu cipais partidos. É o que dĂĄ governar em minoria. É o que nĂŁo querer acreditar que isso se devesse a “determinado dĂĄ nĂŁo saber ser Oposição. Pobres, mas de cabeça erguida, tipo de razĂľesâ€? (leia-se a Junta de Ceira ser do PSD e a da aos portugueses sĂł resta esperar, ou pelo Presidente da Ribeira do PS), mas a autarca invocou o teor da agenda da RepĂşblica, ou por eleiçþesâ€?. ~OWLPD VHVVmR FDPDUiULD SDUD MXVWLĂ€FDU QmR GDU UHVSRVWD Joana Amorim, no Jornal de NotĂ­cias de 10/07/2010 Ainda assim, Maria JosĂŠ, que nĂŁo se coibiu de se autoelogiar, declarou ser desfavorĂĄvel a “direitos vitalĂ­ciosâ€?. ´2 PXGDU DOJXPD FRLVD SDUD TXH WXGR Ă€TXH QD PHVPD tornou-se a medida de resistĂŞncia da polĂ­tica portuguesa. Por que serĂĄ? Algumas diferenças de pormenor Ă parte, os lĂ­deres par– Das 31 freguetidĂĄrios deliberam medidas que vĂŁo no imediato ao bolso sias de Coimbra, a dos contribuintes (...)â€?. de Ceira ĂŠ a Ăşnica JoĂŁo Vaz, no Correio da ManhĂŁ de 12/07/2010 cuja bandeira nĂŁo foi desfraldada nos “Mais impostos, mais impostos, mais impostos. O EsPaços do Concetado, esse, vai continuar a engordar. Em nome da esquerlho por ocasiĂŁo do da, do interesse nacional, da trafulhice, da corrupção e da pilhagem dos abutres que comem Ă mesa do Orçamento. “Dia da cidadeâ€?. Patriotas todos os dias e ladrĂľes em nome da PĂĄtriaâ€?. Por que serĂĄ? A auAntĂłnio Ribeiro Ferreira, sĂŞncia ĂŠ intrigante, atĂŠ por se tratar de uma terra a que no Correio da ManhĂŁ de 12/07/2010 Carlos Encarnação estĂĄ especialmente ligado. “JosĂŠ SĂłcrates nĂŁo existe! O DiĂĄrio de NotĂ­cias, apĂłs LQWHQVD LQYHVWLJDomR FRQĂ€UPRX XP IDFWR HVSDQWRVR R actual primeiro-ministro nĂŁo passa de uma personagem de Ă€FomR $ Ă€JXUD IRL FULDGD SRU XP ODERUDWyULR GH DQDOLVWDV polĂ­ticos que hĂĄ 12 anos mantĂŠm o complicado enredo da personalidade fabulosaâ€?. JoĂŁo CĂŠsar das Neves, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 12/07/2010

“EstĂĄ lĂĄ? D. Dinis?â€? - perguntam do outro lado. “Agora nĂŁo, homem de Deus. Estou na procissĂŁo!â€? - responde o “monarcaâ€?. (Foto e diĂĄlogo, com a cortesia de um outro Dinis, o Dinis Manuel Alves!)

CARTOON

Zaug

Gostos II... – O vereador preferia ter ouvido o presidente declarar que os projectos essenciais para Coimbra serĂŁo concretizados, ainda que se levantem PXLWDV GLĂ€FXOGDGHV PDV R SUHIHLWR RSWRX SRU XP UHJLVWR diferente. “NĂŁo hĂĄ projecto que nĂŁo sofra da condenação Ă impossibilidade quando tem Coimbra como destinoâ€?, DĂ€UPRX &DUORV (QFDUQDomR $R LQVXUJLU VH FRQWUD ´D auto-satisfaçãoâ€?, o edil do PS aludiu a “obras por fazer ou feitas com menor rigorâ€?. Seco questionou, por exemplo, como ĂŠ possĂ­vel “a triste praça das Cortesâ€?, junto Ă ponte de Santa Clara, “continuar transformada num parque de estacionamento selvagem e terceiro-mundistaâ€? e alertou para a alegada incongruĂŞncia por que se pauta a circulação automĂłvel em torno do EstĂĄdio UniversitĂĄrio. CritĂŠrios – Carlos Cidade (PS) questionou os critĂŠrios da vereadora da Cultura da CMC, Maria JosĂŠ Azevedo Santos, por ela ter concedido apoio Ă XIX edição da CeirArte e deixar sem subsĂ­dio o XVII Movimento Cultural de Ribeira de Frades, onde se insere um certame denomi-

O calvĂĄrio de Ruas

“O PS tenta desfazer o PSD e, simultaneamente, casar-se com ele. Fazem-no por medo – lembram-se da tese que garantia que SĂłcrates e Passos Coelho eram irmĂŁos gĂŠmeos? Grande parte deste alvoroço resulta da GHVFREHUWD GH TXH DĂ€QDO VmR SROtWLFRV PXLWR GLYHUJHQWHV e que o PSD se tornou alternativaâ€?. Carlos Abreu Amorim, no Jornal de NotĂ­cias de 12/07/2010 PUBLICIDADE


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QUINTA-FEIRA

DE JULHO DE 2010 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS


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