Jornal_537_02_09_2010

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Alteração de lei orgânica feita nas costas da corporação

Caderno no interior desta edição

PJ sofre rombo nas competĂŞncias As competĂŞncias da PolĂ­cia JudiciĂĄria acabam de sofrer um rombo atravĂŠs da mais recente revisĂŁo do CĂłdigo de Processo Penal (CPP), operada esta semana pela Lei n.Âş 26/2010, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Os coordenadores de investigação criminal e os inspectores-chefes vĂŁo ficar impedidos de ordenar detençþes fora de flagrante delito, ainda que seja admissĂ­vel a prisĂŁo preventiva, quando, em revistas ou PĂĄgina 2 buscas, houver lugar Ă apreensĂŁo de determinados objectos em poder de um suspeito.

Entrevista JosĂŠ Rebola, Anaquim

Montemor festeja espĂ­rito concelhio Apesar da contenção orçamental, o municĂ­pio de Montemor-o-Velho volta a apostar forte nas festas do concelho. De sĂĄbado a quarta-feira, a vila do Baixo Mondego ĂŠ palco de mĂşltiplos eventos. Ă€ mostra das associaçþes, freguesias e do tecido empresarial, associa-se um

e desportivo que ĂŠ bem revelador do dinamismo do concelho. PUBLICIDADE

Victor Baptista (PS) antevĂŞ Paulo JĂşlio (PSD)

Coimbra ĂŠ um espelho do paĂ­s

Autarca de Penela apontado para a Câmara de Coimbra

O ĂĄlbum “As Vidas dos Outrosâ€? lançou com ĂŞxito a banda Anaquim, constituĂ­da por cinco elementos de Coimbra. A mensagem que os temas transmitem ĂŠ uma visĂŁo crĂ­tica, mas humorada, da sociedade portuguesa, a partir da cidade onde vivem. Conforme refere JosĂŠ Rebola, “Coimbra acaba por ser um espelho de todo o paĂ­s, pela diversidade de pessoas que vĂŞm para cĂĄ estudar e morarâ€?. Por isso, o que aqui tem de mudar ĂŠ igual ao que deve mudar a nĂ­vel nacional. PĂĄginas 4 e 5

Paulo Júlio, o presidente da Câmara de Penela, Ê perspectivado pelo dirigente do PS Victor Baptista como o candidato social-democrata a sucessor de Carlos Encarnação na liderança do Município conimbricense. Pågina 3

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ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Legislação penal passou a ser sinónimo de polÊmica

PJ sofre rombo nas competĂŞncias R.A.

As competĂŞncias da PolĂ­cia JudiciĂĄria acabam de sofrer um rombo atravĂŠs da mais recente revisĂŁo do CĂłdigo de Processo Penal (CPP), operada esta semana pela Lei n.Âş 26/2010, apurou o “CampeĂŁoâ€?. A nova lei revoga a alĂ­nea d) no n.Âş 01 do artigo 12.Âş do diploma orgânico da PJ

(a Lei n.º 37/2008, em vigor hå dois anos). Nestes termos, dentro de dois meses, os coordenadores de investigação criminal e os inspectores

de ordenar detençþes fora de flagrante delito, ainda que seja admissível a prisão preventiva, quando, em revistas ou buscas, houver lugar à apreensão de deter-

minados objectos em poder de um suspeito. A norma revogada permitia-lhes proceder a detençþes em caso de apreensão ao suspeito de objectos que tivessem servido ou estivessem destinados a servir a pråtica de um crime ou constituíssem seu produto, lucro, preço ou recompensa. A anterior prerrogativa policial era conjugada com a

obrigatoriedade de apresentação do detido a um juiz de instrução criminal no prazo måximo de 48 horas, caben

um regime de prisão preventiva ou restituí-lo à liberdade. A 19.ª alteração ao CPP contempla, por outro lado,

delito por iniciativa dos ĂłrgĂŁos de polĂ­cia criminal. Para isso terĂĄ de ser admissĂ­vel a

prisão preventiva, ser impossível esperar pela intervenção de autoridade judiciåria e desde que existam elementos a tornar fundados o receio de fuga ou de continuação da actividade criminosa. A mais recente mexida no referido Código acrescenta-lhe o conceito de perigo de continuação da actividade criminosa. Os magistrados do Mi-

nistÊrio Público tambÊm vêem reforçadas as suas competências em matÊria de

delito, passando a poder ordenå-la quando ela se mostrar imprescindível para protecção da vítima ou se estiverem reunidos determinados pressupostos subjacentes à aplicação da mais severa das medidas de coacção (a prisão preventiva).

Demora na autorização para demoliçþes

Metro: Maia Seco alerta para entraves O presidente da sociedade MetroMondego (MM), à lvaro Maia Seco, estranhou, anteontem, a demora na obtenção de autorização para demolição de um edifício localizado a Poente da Loja do Cidadão de Coimbra. O imóvel, de discutível qualidade arquitectónica, encontra-se entre a avenida de Fernão de Magalhães e o rio Mondego, situando-se no local previsto para passagem da Linha do Hospital do Metro de superfície. A demolição acaba de ser autorizada, pela Agência Portuguesa do Ambiente, volvidos cerca de dois anos sobre a apresentação de um

A demolição foi autorizada pela Agência Portuguesa do Ambiente, passados dois anos

pedido nesse sentido por parte da MM. “Estou hĂĄ trĂŞs anos sem conseguir pĂ´r abaixo uma pedraâ€?, desabafou, em conferĂŞncia de Imprensa, Maia Seco, fazendo notar que a empresa

tem encargos com edifĂ­cios cujo destino ĂŠ a demolição. Neste contexto, o gestor alegou que o Estado, “por vezes, trata pior o interesse pĂşblico do que interesses privadosâ€?.

O presidente da referida sociedade lamentou, por outro lado, um parecer negativo da Comissão de avaliação sobre o Relatório de Conformidade Ambiental do projecto de execução do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) atinente à travessia da Baixa de Coimbra. Tal comissão inviabilizou uma proposta da MM no sentido de poder vir a haver circulação automóvel entre a Fernão de Magalhães e a rua

Embora se trate de uma condicionante insusceptĂ­vel de ser nefasta para o Metro (SMM), o gestor opinou que a mesma prejudica o

“adequado ordenamentoâ€? de parte da ÂŤBaixaÂť conimbricense. AG convocada para 22 de Setembro

A prĂłxima reuniĂŁo da Assembleia Geral da sociedade MetroMondego (MM) estĂĄ convocada para 22 de Setembro, devendo tratar-se da primeira depois de o Estado inviabilizar a realização de idĂŞntica sessĂŁo aprazada para 29 de Julho. A revisĂŁo das “Bases de concessĂŁoâ€? do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), aprovadas hĂĄ seis anos (na vigĂŞncia do Governo de Pe-

dro Santana Lopes), Ê um dos pontos da ordem de trabalhos. O plano de actividades da sociedade para 2010 e o plano estratÊgico que a Administração da mesma se propþe concretizar atÊ ao final de 2012 são outras matÊrias em agenda. A 29 de Julho, uma reunião da Assembleia Geral da

de comparĂŞncia do Estado, que detĂŠm 53 por cento do capital da empresa, apesar de

do futuro do projecto do Metro de superfĂ­cie, concebido para substituir o Ramal da LousĂŁ e para melhorar a mobilidade em Coimbra.

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QUINTA-FEIRA

POLĂ?TICA

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AutĂĄrquicas de 2013 jĂĄ mexem

Victor Baptista (PS) aponta Paulo JĂşlio (PSD) Ă CMC R.A.

O dirig ente do PS Victor Baptista crê que o presidente da Câmara de Penela, Paulo Júlio, deverå ser o candidato social-democrata a sucessor de Carlos Encarnação na liderança do Município conimbricense. O vaticínio, a três anos das próximas eleiçþes autårquicas, foi feito, sexta-

feira, durante um jantar da campanha de Baptista em prol da sua eleição para quarto mandato consecutivo como presidente da Federação de Coimbra do Partido Socialista. Contudo, contactado pelo “CampeĂŁoâ€?, o dirigente partidĂĄrio declinou, por ora, fazer outras consideraçþes sobre o assunto. Por outro lado, foi imediatamente impossĂ­-

vel obter uma reacção do presidente do Município penelense. Líder da Câmara Municipal de Coimbra desde 2002, Carlos Encarnação (PSD) estå impedido, nos

para quarto mandato consecutivo. Eleito pela primeira vez em 2005 e reconduzido em 2009, Paulo JĂşlio ĂŠ geralmente considerado

um bom presidente de Câmara, perspicaz, resoluto e empreendedor. Entusiasta da candidatura de Pedro Passos Coelho à liderança social-democrata, o autarca de Penela Ê apoiante de Marcelo Nuno no âmbito da sua próxima tentativa de conquista da presidência da Comissão Política Distrital de Coimbra do PSD.

O P I N I Ăƒ O

Testemunho Conheço o MĂĄrio Ruivo hĂĄ trinta anos. Desde o ano longĂ­nquo de 1980 quando ele chegou a Coimbra para se licenciar em Direito e Ă Rua Oliveira Matos para participar na construção daquilo que viria a ser conhecido como “Projecto Câ€?. Primeiro como simpatizante do PS e, pouco depois, como militante. Ao longo de todos estes anos nem sempre estivemos de acordo - o que ĂŠ, aliĂĄs, salutar -, mas sempre nos encontrĂĄmos no PS. Lembro, especialmente, o final dos

anos oitenta e o início dos anos noventa. Não Êramos muitos , mas o Mårio Ruivo estava sempre! E estava no PS, nesses distantes anos oitenta, como estå hoje. Em nome de um ideal que sempre defendeu, solidårio com os seus camaradas, sem arrogâncias gratuitas nem vaidades despropositadas. Valorizo no Mårio, por um lado, o sempre o ter sentido um homem livre - dentro e fora do PS -, e, por outro, o sempre o ter visto como um homem solidårio, mais preocupado

LUĂ?S PARREIRĂƒO

com os outros do que consigo prĂłprio. SĂłlida formação ideolĂłgica, profundo conhecimento do Distrito e do Partido, apego, com provas dadas, aos valores da liberdade e da solidariedade, sĂŁo lastro bastante para dar corpo Ă

de ser Presidente da Fede-

ração de Coimbra do PS. Estou certo que com a sua vitĂłria o PS de Coimbra serĂĄ uma equipa forte, coesa, mobilizada e mobilizadora que contarĂĄ com todos os militantes para os difĂ­ceis e decisivos combates polĂ­ticos que se avizinham. É por isso que apoio convictamente o MĂĄrio Ruivo.

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CARTĂ“RIO NOTARIAL DE SĂ“NIA PEREIRA, RUA JOĂƒO MACHADO, N.Âş 100,1.Âş DIREITO EM COIMBRA

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EXTRACTO DE JUSTIFICAĂ‡ĂƒO

EXTRACTO DE JUSTIFICAĂ‡ĂƒO

Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada em trinta de Agosto de dois mil e dez lavrada a folhas cento e vinte e três do livro de notas para escrituras diversas número QUARENTA E SETE- A, ROSA BAPTISTA LOPES, viúva, natural da freguesia de Souselas, concelho de Coimbra, onde reside habitualmente na Rua JosÊ Leopoldino dos Santos, n.º 89, no lugar de Marmeleira, disse que Ê dona e legítima proprietåria, com exclusão de outrem, do PrÊdio rústico, composto de terra de cultura com oliveiras, sito em Carril, freguesia de Souselas, concelho de Coimbra, com a årea de novecentos e noventa metros quadrados, a confrontar a norte com Manuel Fernandes Grilo, a sul com urbano do mesmo, a nascente com estrada e a poente com Manuel da Costa Gomes, omisso na Primeira Conservatória do Registo Predial de Coimbra, inscrito na matriz em nome do ante possuidor sob o artigo 323. Que o imóvel acima identificado lhe pertence, por doação verbal feita pelos pais da justificante Lúcio Monteiro Lopes e Isaura de Jesus Baptista, casados que foram sob o regime da comunhão geral, residentes que foram na referida freguesia de Souselas, jå falecidos, por volta do ano de mil novecentos e sessenta, e portanto hå mais de trinta anos, sendo, à data da doação ainda solteira e tendo sido entretanto casada com Arlindo Alves Nogueira sob o regime da comunhão de adquiridos. Que desde que a mesma foi efectuada atÊ esta data, sempre ela justifícante usufruiu o citado imóvel, ininterruptamente à vista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, com a consciência de utilizar e fruir coisa exclusivamente sua, adquirida de anterior proprietårio, pagando as respectivas contribuiçþes e cultivando e retirando os seus normais frutos, produtos e utilidades. Que em consequência de tal posse, em nome próprio, pacífica, pública e contínua, adquiriu sobre o dito imóvel o direito de propriedade por usucapião, não tendo em face do modo de aquisição, documento que lhe permita comprovar o seu direito de propriedade perfeita. Estå conforme. Cartório Notarial de Coimbra, a cargo da Notåria Sônia Marisa Ramos Pereira, 30 de Agosto de 2010. A notåria,

Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada em trinta de Agosto de dois mil e dez lavrada a folhas cento e vinte e cinco do livro de notas para escrituras diversas número QUARENTA E SETE-A, Mà RIO BAPTISTA LOPES, e mulher HELIETE PINTO DE MELO LOPES, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Souselas, concelho de Coimbra, e ela da freguesia de Pampilhosa, concelho da Mealhada, residentes habitualmente no lugar de Marmeleira, na dita freguesia de Souselas, disseram que são donos e legítimos proprietårios, com exclusão de outrem, PrÊdio rústico, composto de terra de cultura com oliveiras, sito em Regal, freguesia de Souselas, concelho de Coimbra, com a årea de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar a norte com António de Almeida e outros, a sul com JosÊ da Costa Elias, a nascente com Francisco da Natividade Ramalho e a poente com serventia, omisso na Primeira Conservatória do Registo Predial de Coimbra, inscrito na matriz em nome do ante possuidor sob o artigo 315. Que o imóvel acima identificado lhe pertence, por doação verbal feita pelos pais do justificante varão Lúcio Monteiro Lopes e Isaura de Jesus Baptista, casados que foram sob o regime da comunhão geral, residentes que foram na referida freguesia de Souselas, jå falecidos, por volta do ano de mil novecentos e sessenta, e portanto hå mais de vinte anos, sendo o justificante varão, à data ainda solteiro. Que desde que a mesma foi efectuada atÊ esta data, sempre ela justifícante usufruiu o citado imóvel, ininterruptamente à vista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, com a consciência de utilizar e fruir coisa exclusivamente sua, adquirida de anterior proprietårio, pagando as respectivas contribuiçþes e cultivando e retirando os seus normais frutos, produtos e utilidades. Que em consequência de tal posse, em nome próprio, pacífica, pública e contínua, adquiriu sobre o dito imóvel o direito de propriedade por usucapião, não tendo em face do modo de aquisição, documento que lhe permita comprovar o seu direito de propriedade perfeita. Estå conforme. Cartório Notarial de Coimbra, a cargo da Notåria Sônia Marisa Ramos Pereira, 30 de Agosto de 2010. A notåria,

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, n.Âş 537, de 2 de Setembro de 2010

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, n.Âş 537, de 2 de Setembro de 2010

ENTREVISTA

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QUINTA-FEIRA

DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

JosĂŠ Rebola, mĂşsico, letrista e vocalista do Anaquim

Somos muito bons a apontar o dedo Anaquim ĂŠ uma banda formada por cinco mĂşsicos de Coimbra, todos com outras actividades profissionais, que tem alcançado ĂŞxito com o ĂĄlbum “As Vidas dos Outrosâ€? e jĂĄ fez mais de meia centena de concertos por todo o paĂ­s. Sobre a mensagem que transmite, um olhar mordaz da sociedade, JosĂŠ Rebola diz que “somos muito boas a diagnosticar, a perceber o que estĂĄ mal, a apontar o dedo, e muito maus a intervirâ€?. LUĂ?S SANTOS

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias (CP) – Quem ĂŠ o JosĂŠ Rebola? JosĂŠ Rebola (JR) – É um rapaz bem disposto, que gosta de pensar, que ama a mĂşsica e que nĂŁo se prende a um estilo e a uma mensagem em particular. Entrei neste projecto - Anaquim - depois de ter andado noutros, dos quais nĂŁo me envergonho nem um bocadinho. Achei que poderia abarcar mais uma sĂŠrie de coisas, especialmente o cantar em portuguĂŞs, que torna mais fĂĄcil passar certas mensagens e praticar uma sonoridade mais versĂĄtil, o que chega mais Ă s pessoas. CP – Depois de sĂł cantar em inglĂŞs nĂŁo fugiu um certo pĂşblico com a passagem para temas em portuguĂŞs? JR – NĂŁo estamos demasiado preocupados em ancorar este ou aquele pĂşblico. Temos algumas coisas a dizer, temos mĂşsica que queremos mostrar e, portanto, quem gostar gosta. Trabalhamos na esperança de agradar a uma maioria de pessoas, mas, no fundo, queremos agradar a nĂłs prĂłprios, divertirmonos e divertir com a mĂşsica que fazemos. CP – É importante ter uma formação superior para a mĂşsica? JR – O que ĂŠ necessĂĄrio ĂŠ a paixĂŁo, falando sĂł na parte musical, e nem sequer ĂŠ preciso ser um virtuoso no instrumento. HĂĄ muitos, quer guitarristas, quer cantores, que

estĂŁo bem imputam-se mais responsabilidades Ă classe polĂ­tica. CP – O Anaquim ĂŠ um grupo de Coimbra? JR – Somos todos de Coimbra. JoĂŁo Santiago, que ĂŠ o baterista, foi o primeiro a entrar para o projecto e trabalha no ramo da mĂşsica, numa loja de equipamento. Pedro Ferreira, o teclista, tambĂŠm toca guitarra e jogo de sinos, aquilo que ĂŠ preciso para complementar a parte harmĂłnica. É director da Academia de MĂşsica do Centro Norton de Matos, que ele impulsionou, hĂĄ dois anos, e estĂĄ a correr bem, apostou em gente nova para ensinar, JosĂŠ Rebola, atravĂŠs do duende Anaquim, acerta, com humor, em tĂŠcnicas de ensino mais nos pecados sociais modernas e tem 200 e tal alunos, onde sou tambĂŠm nĂŁo tĂŞm uma tĂŠcnica por perfeitamente o ĂŞnfase que do que se passa a nĂ­vel professor de guitarra elĂŠcaĂ­ alĂŠm, mas conseguem quer dar a cada palavra, nacional. O que Coimbra trica. LuĂ­s Duarte, guitarra exprimir uma mensagem torna-se mais pessoal. Foi tem que mudar ĂŠ o que o acĂşstica, ĂŠ a pessoa com de tal forma apaixonada e por isso que decidi arriscar paĂ­s tem de mudar. Coim- mais estilo da banda, um apaixonante que vingam. e dar este passo. bra tem a sorte de ter um mĂşsico que tenho a sorte É isso que ĂŠ preciso para CP – Como surge o enriquecimento cultural das de estar a trabalhar com se ser um bom mĂşsico, ĂŠ nome Anaquim? pessoas que para aqui vĂŞm e ele desde a primeira banda, fazer as coisas com gosto JR – Sempre estive um tem de saber tambĂŠm con- “The Speeding Bulletsâ€?, e com expressĂŁo, nĂŁo ser bocado no meu canto a ver tribuir e produzir de manei- onde tocava bateria, mas um debitar de tĂŠcnica, ou o que se passava Ă volta e ra a espelhar isso. Coimbra nos “The Cynicalsâ€? tocava de notas. Em termos de ĂŠ daĂ­ que tambĂŠm surge a ! " teclados e agora toca guitarescrever letras ainda ĂŠ mais personagem do Anaquim, de que dela fazem parte e ra. Tem uma paixĂŁo enorsubjectivo, porque quanto a um duende, um observador o paĂ­s tambĂŠm. Temos de me pela mĂşsica e trabalha uma mĂşsica ainda se pode e uma personagem que parar de ter uma atitude em anĂĄlises clĂ­nicas nos dizer que estĂĄ bem ou mal relata mais do que inter- tĂŁo contemplativa perante HUC. Filipe Ferreira, no tocada, mas em relação a vĂŠm. É claro que enquanto as coisas e pĂ´r mĂŁos Ă obra. baixo, tambĂŠm estĂĄ ligado uma letra nunca estĂĄ bem artista e membro de uma CP – Tem de se ser a produçþes musicais, ao aluguer de equipamento. ou mal escrita, ĂŠ mais livre sociedade espero, no fu- mais interventivo... a interpretação. turo, poder-me enquadrar JR – Somos muito bons Tem um sentido de gosto CP – Como ĂŠ que se numa sĂŠrie de movimentos a diagnosticar, a perceber o apurado, de dar a nota certa consegue reunir vĂĄrias e causas que possam, no que estĂĄ mal, a apontar o na hora certa para dar o vertentes? É Instrumen- fundo, mudar aquilo que dedo, e somos muito maus apoio Ă mĂşsica. CP – Como se deu a tista, letrista, compositor nĂŁo gostamos. O ĂĄlbum a intervir. E isto começa e vocalista... “As Vidas dos Outrosâ€? fala na pequena mudança. Se transição do ĂĄlbum para JR – Tanto nos “The disso, de mudarmos o que mudarmos Ă nossa volta, os espectĂĄculos? JR – A passagem para Speeding Bulletsâ€? como nĂŁo gostamos, procurar a nos “The Cynicalsâ€? compu- melhoria mesmo que ela portamento de duas a trĂŞs o palco foi outro salto nha a maior parte das mĂşsi- nos custe. Esta ĂŠ a princi- pessoas, elas por suas vez que gostĂĄmos muito de cas e fazia grande parte das pal mensagem do ĂĄlbum e vĂŁo influenciar outras e dar Num concerto de 75 letras. Desta vez aventurei- quero pĂ´r em prĂĄtica isso gera-se uma reacção em minutos tem de se ter uma me, tambĂŠm, em interpretĂĄ- na minha vida pessoal. cadeia. NĂŁo podendo as dinâmica pensada e estalas, embora no princĂ­pio CP – A realidade que coisas partir sempre de mos constantemente a traainda tivesse pensado em se conta no ĂĄlbum ĂŠ a de cima, porque, infelizmen- balhar para melhorar essa te, nĂŁo temos os melhores dinâmica, com a inclusĂŁo de exemplos nas chefias, as acessĂłrios, quer de momenCoimbra acaba por ser coisas partindo de baixo tos que façam o clique nas um espelho de todo o paĂ­s, tambĂŠm se realizam pelo pessoas para continuarem pela diversidade de pessoas efeito dominĂł, dando-se o a seguir o espectĂĄculo. É que vĂŞm para cĂĄ estudar e morar contĂĄgio, bom, que ĂŠ o que esta parte que nos dĂĄ muito gozo e quando vamos para se deseja... CP – HĂĄ nas vossas o palco vamos sempre de cançþes uma mensagem cara alegre. CP – Qual o concerto pessoas que pudessem can- Coimbra? polĂ­tica... tar as mĂşsicas. NĂŁo estava JR – Coimbra acaba JR – As letras sĂŁo um que mais vos marcou? JR – Foi claramente habituado, mas começo por ser um espelho de todo bocadinho mordazes! Emagora a estar mais Ă vontade o paĂ­s pela diversidade de bora as sĂĄtiras sejam feitas a estreia do ĂĄlbum com em ser vocalista. Rendi-me pessoas que vĂŞm para cĂĄ Ă sociedade, aos costumes, um concerto no Teatro Ă evidĂŞncia de que quando estudar e morar. Tendo o ĂŠ claro que quem manda AcadĂŠmico Gil Vicente, ĂŠ a prĂłpria pessoa a inter- impute de Coimbra con- numa nação leva mais mor- em Coimbra. Vermos o pretar as letras, e que sabe seguimos ter uma imagem didelas... Se as coisas nĂŁo TAGV cheio com muita

gente que conhecĂ­amos, e muitos mais desconheci !

do espectĂĄculo, acenderam as luzes e tivemos uma ovação de pĂŠ com toda a gente foi muito marcante esse momento. CP – Mas tem-se a ideia de que santos da casa nĂŁo fazem milagres e que Coimbra nĂŁo reconhece os valores que tem... JR – NĂŁo noto isso no mundo musical. Coimbra tem um panorama muito rico e as pessoas que gostam de procurar as bandas novas sempre respeitaram as de cĂĄ. Com Anaquim conseguimos chegar a um pĂşblico que nĂŁo estĂĄ tĂŁo atento e ĂŠ a mĂşsica a chegar Ă s pessoas e nĂŁo as pessoas a chegar Ă s pessoas. CP – Como conseguiram conquista a “Deolindaâ€?... Ana Bacalhau? JR – O Pedro, guitarrista dos “Deolindaâ€?, disse que gostava muito do nosso projecto e depois surgimos com a ideia de convidar a Ana para um dueto, porque achĂĄmos que eram sons que casavam muito bem, que a minha voz com a dela tambĂŠm jogam bem. Ela gostou do projecto e a partir daĂ­ fez-se a canção, desenhou-se a histĂłria, as personagens, e a Ana veio cĂĄ, gravou, foi muito simpĂĄtica e gerou-se ali um momento no estĂşdio que passou para o tema “O Meu Coraçãoâ€?, que ĂŠ muito bem disposto e constitui um dos momentos altos do disco. CP – Escrever e compor nĂŁo ĂŠ fĂĄcil... JR – Geralmente surgeme uma ideia e nĂŁo preciso de estar a pensar nisso, nem num sĂ­tio especĂ­fico. Se sinto que ĂŠ boa para fazer uma canção começo a tentar conjugar, desde o inĂ­cio, mĂşsica e letra e, geralmente, escrevo com a guitarra ao lado. Tento que a criação seja de uma forma paralela entre letra e mĂşsica e atĂŠ agora tenho funcionado assim e ĂŠ a forma como me sinto mais confortĂĄvel a fazer as coisas. CP – JĂĄ estĂĄ em preparação o segundo ĂĄlbum? JR – Nas nossas cabeças sim, mas ainda nĂŁo CONTINUA

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QUINTA-FEIRA

ENTREVISTA

DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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CONTINUAĂ‡ĂƒO

E

começåmos a gravar nada. Neste momento queremos mostrar este ålbum e conquistar um público e um espaço na música portuguesa. A parte mais difícil de uma banda Ê o ar !

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desenrolando, e ainda nos falta alguns passos para ter

música portuguesa. Vamos pensando no segundo ålbum, mas deixamos que ele se construa pouco a pouco. É um processo moroso e complexo. CP – As receitas dos concertos são um bom incentivo para se fazer música? JR – %

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a parte que nos faça querer fazer música. O Luís tem uma frase muito boa para descrever o que às vezes sentimos, quando temos uma dualidade ' * $

mĂşsica, sendo um amador.

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nos concertos e na venda dos discos permitirem que o mĂş

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uma liberdade muito maior para fazer mĂşsica. Querendo fazer mĂşsica tendo outra & $

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estar enjaulado no mundo da mĂşsica, mas torna-se mais difĂ­cil fazer as coisas ;

Ê que saiam mais ou menos autênticas, mas saem de outra maneira, com outro tipo de apoios, pensamentos e de estrutura. CP – Como se explica o grande incremento de bandas portuguesas? JR – Felizmente surgiu muita coisa, desde os < = !

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felizmente, as coisas têm corrido mesmo muito bem, com um espírito de grupo muito forte, dentro e fora de palco, o que Ê muito importante�. _` +

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Anaquim mantÊm a formação inicial: João Santiago, Pedro Ferreira, k\[\ >

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JosĂŠ Rebola, LuĂ­s Duarte e Filipe Ferreira & k\ ƒ\ :

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qualquer coisa na sociedade e respeito pelo projecto.

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} portuguesa... talvez seja a @

! pode descurar, porque um “Demos um concerto na Hungria – a nossa primeira altura de crise que faça as saca os ĂĄlbuns e se gosta vai espectĂĄculo ĂŠ mais do que o pessoas virarem-se mais comprar, o que ĂŠ um sinal & : X

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para dentro e querer per- de respeito, de querer que o de equipa que tem de correr para que se conseguisse passar, mais ou menos, a mensagem. @ + + ! €

ceber o que Ê que se passa projecto seja valorizado em bem. no país. Desde os Deolinda número de vendas e no top. CP – Com tantos

o país virou-se mais para CP – É difícil montar concertos jå se sentem coisas, falando com a que estava ao lado e acabavam por : <

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+

um espectĂĄculo? vedetas? querer ouvir mĂşsica portuKW X Y :

KW X ] as pessoas tambĂŠm fazem por se divertirâ€?. > ! a “Sons em Trânsitoâ€?, uma gosto de carregar os ins“Ensaiamos no Centro Norton de Matos, aproveitando aparecessem mais bandas, agĂŞncia de Aveiro que nos trumentos e de montar fez com que as bandas exis- tem apoiado imenso e en- o palco, porque ĂŠ uma ~

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contrĂĄmos ali gente muito

por semana, porque acaba por ser difĂ­cil conciliar a vida pro ! sĂŠria, que adora mĂşsica e %

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coragem para assumirem adora o projecto e tem sido para mim, começa logo Ă demasiado ensaiado qualquer desvio torna-se desconfortĂĄvel os projectos. um “casamentoâ€? muito !

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CP – E como estĂĄ a bom. A nossa editora ĂŠ um local, a ver o espaço um pouco, jogar com um mĂŠdio-centro soltoâ€?. venda do vosso CD? a Universal, mas que lida do palco, do pĂşblico, quem “Estou convencido que no segundo ĂĄlbum o processo JR – Sei que jĂĄ ven- com a imprensa, a rĂĄdio vai estar de pĂŠ, quem vai

Z ? estar sentado. No nosso criativo vai passar por toda a gente da banda e isso sĂł vai ser

pensa em fazer mĂşsica, letra tipo de mĂşsica e particu- : & @

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; ! e tocar bem e sĂł quando se larmente de mensagem, porque as ideias de uma pessoa acabam por se esgotar e as + : vem para a estrada ĂŠ que se que ĂŠ descontraĂ­da, tem de ideias de cinco renovam-se e modelam-se umas Ă s outras. Este ouro ĂŠ um fracasso, mas percebe a quantidade de : + :

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pessoas envolvidas, o traba- que somos tanto como as do que só de uma pessoa�. !

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“Todos os dias pego na guitarra, ou noutro instrumento, ?: que tem de se ter muito ?:

Hoje em dia qualquer pes- mais estrutura. Somos uma espectåculo, mas sem a e toco. Gosto de ter um bocado dedicado à música e acredito que os outros tambÊm façam isso, porque parece que fazemos soa consegue ir à Internet e !

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sacar um ĂĄlbum, mas, ape- abdicamos de levar sempre & +

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sar disso, vendermos uma os nossos tĂŠcnicos de som, respeito mĂştuo e isso ĂŠ o ? " ? $ } certa quantidade de discos ! @ : primeiro passo para que o & ! ! ] espectĂĄculo seja bilateral. _=

nem da música, Ê um processo que requer alguma insistência. Gosto de mostrar as coisas mais perto de estarem acabadas, P E R F I L porque para quem estå a imaginar torna-se óbvio saber o que falta na música, mas para quem estå a ouvir isso torna-se mais difícil�.

Músico, eng.º e doutorando ; @ : + k‰

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movimentou bem na “Altaâ€? e naquela que jĂĄ foi a zona privilegiada de convĂ­vio da cidade. JosĂŠ Rebola frequentou a Escola SecundĂĄria Jaime @

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ElectrotĂŠcnica na Faculdade de CiĂŞncia e Tecnologia da Uni @ : &

o criador e lĂ­der do grupo Anaquim, onde ĂŠ instrumentista, vocalista, autor das mĂşsicas e das letras. = @ ˆ :&

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guitarra porque o nĂ­vel que atingiu exigia uma prĂĄtica diĂĄria + !

percurso acadĂŠmico.

Depois de duas bandas, que cantavam sĂł em inglĂŞs, surgiu Anaquim, com temas em portuguĂŞs, um grupo que jĂĄ gravou um CD e que tem recebido os maiores elogios, ! ! : + ! ! "

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JosÊ Rebola, mas sim o doutoramento que estå a fazer em Š

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de Medicina da Universidade de Coimbra, situado junto aos HUC. O objectivo ĂŠ tentar perceber como ĂŠ que as pessoas

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mostra mais trĂŞs.

“Vamos ver se se dĂĄ uma mudança para o mundo da mĂşsica e se se vive sĂł disto, ou se se vai mantendo as duas ! &

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momentos musicais�.

FIGURAS DA SEMANA

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A S C E N S O R A

Artur Pinho Maria

S U B I R

AndrÊ Coimbra – De apelido Coimbra e conimbricense de nascimento, AndrÊ deu nas vistas no evento principal do European Poker Tour, disputado por estes dias em Vilamoura. No regresso do maior circuito mundial deste jogo de cartas a Portugal, o jogador de Coimbra destacou-se logo no primeiro dia, cotando-se como líder :

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Ăşnico portuguĂŞs com estatuto de “PokerStars Supernova Eliteâ€?, AndrĂŠ Coimbra despediu-se do European Poker Y

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Vilamoura e saindo do SalĂŁo Miralago do casino algarvio w k”ƒ = " neio, o jogador de Coimbra voltou a mostrar grande nĂ­vel. MĂĄrio Soares – Retirado da vida polĂ­tica activa, de tempos a tempos, o histĂłrico fundador do Partido Socialista vem a pĂşblico dar nota de esclarecido sentido de Estado. Foi o que fez, em crĂłnica publicada recentemente pelo DiĂĄrio de NotĂ­cias. MĂĄrio Soares escreve que vivemos um daqueles momentos “em que o interesse nacional deve

A parceria com novos compositores, que permitirå a divulgação de obras inÊditas, bem como a promoção de concertos em claustros de monumentos são algumas das novidades que a Orquestra Clåssica do Centro (OCC) vai colocar em pråtica, agora com Artur Pinho Maria como novo maestro titular e director artístico. Licenciado em Direcção Musical pelo Conservatório ?

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Direcção na Universidade de Aveiro, Artur Pinho Maria sucede a VirgĂ­lio Caseiro, que recentemente deixou as funçþes de director artĂ­stico e maestro titular da OCC, da qual foi fundador. Natural de Ossela, concelho de Oliveira de AzemĂŠis, Pinho Maria dirigiu, anteriormente, como convidado, a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra do Norte e a Orquestra Filarmonia de Gaia, entre outras. É, para alĂŠm de coordenador do sector cultural da Associação AcadĂŠmica da Universidade de Aveiro, maestro do Coro do Porto de Aveiro, OrfeĂŁo UniversitĂĄrio de Aveiro, OrfeĂŁo de Vale de Cambra, OrfeĂŁo do ParaĂ­so Social de Aguada de Baixo e do Orfeon AcadĂŠmico de Coimbra. Artur Pinho Maria, que atĂŠ aqui vinha mantendo colaboraçþes pontuais com a OCC, assume as funçþes anteriormente desem Â&#x; $ @ +

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pretende manter a continuidade do excelente trabalho desenvolvido pelo seu antecessor.

Aires LeitĂŁo – Os novos corpos sociais da Associação Desportiva e Cultural da AdĂŠmia (ADCA) para o triĂŠnio 2010/2013 foram eleitos, mantendo-se Aires LeitĂŁo ao covista nacional, que os lĂ­deres dos dois maiores partidos mando da direcção. AntĂłnio Teixeira Rainho ĂŠ o presidente se pudessem entender, entre si, num momento tĂŁo difĂ­cil do Conselho Fiscal e a Euclides Maria Camarinho preside como o actualâ€?. Palavras sĂĄbias. Haja quem as escute. Ă mesa da Assembleia Geral. Os restantes elementos da direcção sĂŁo: Manuel AntĂłnio Seco (vice-presidente), Fausto A D E S C E R de Jesus Ferreira (vice-presidente), JosĂŠ Augusto Ferreira ÂŒ Â? = ˆ Â

Œ[ “ Carlos Queiroz – A pena aplicada pela Autoridade + � = &

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Antidopagem de Portugal, de seis meses de suspensĂŁo, Freitas Rodrigues, AntĂłnio Augusto Fernandes e Agostinho

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JosĂŠ Santos (vogais). Na mesa da AM tem lugar tambĂŠm do seleccionador nacional. TerĂĄ Carlos Queiroz condiAntĂłnio Redondo VilĂŁo (vice-presidente), ArmĂŠnio Cortez çþes para continuar no comando tĂŠcnico da equipa das = : ! ! ÂŒ[ “ + Â? ˜

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António Pires Ribeiro (vogal). No Conselho Fiscal, Augusto ilibou o seleccionador da alegada perturbação de um da Conceição Lopes Ê o relator e Joaquim Antunes Carmim

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ĂŠ o secretĂĄrio. esteja isento de culpas ou que tudo tenha regressado Ă normalidade. Depois da (fraca) participação de Portugal Brito Xavier – O antigo presidente da Junta de Fregueno Mundial de futebol, disputado na Ă frica do Sul – e sia de Santo AntĂłnio dos Olivais e da Direcção do Olivais que, em boa verdade, teria sido motivo para que a Fede : @ : ‡ ™ k\\‚

ração Portuguesa de Futebol despedisse o seleccionador entrar na toponĂ­mia da cidade. O nome do jurista e polĂ­tico – Queiroz consegue envolver-se numa polĂŠmica que se

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arrasta, prejudicando a imagem da selecção portuguesa. de Santo António para Norte. Licenciado em Direito, pela @ "

Universidade de Coimbra, e mestre em Economia Europeia, venha a ser punido pelo CD, na sequência de duas queixas ‡ ™ [‚‚‚ k\\k

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feitas pelo vice-presidente Amândio de Carvalho e pela Nacional do Instituto Nacional de Desenvolvimento e Direcção federativa, que se sentiram ofendidos pelas suas Inspecção das Condiçþes de Trabalho. Foi militante activo declaraçþes.

ser posto acima de tudo�. Bem entendido, o recado e para quem ele se dirige, o socialista lembra que “era bom, do ponto de

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do PS, a cuja ComissĂŁo PolĂ­tica Distrial chegou a pertencer. Em 2001, foi eleito deputado da Assembleia Municipal de Coimbra. JosĂŠ Manuel Silva – O actual presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos MĂŠdicos, JosĂŠ Manuel Silva, apresentou ontem a sua candidatura a bastonĂĄrio da instituição que tem como principal proposta a criação do Conselho de Avaliação da Medicina e do Provedor do Doente. A candidatura do professor universitĂĄrio tem como lema “Defender os MĂŠdicos, os Doentes e a SaĂşdeâ€? e tem por missĂŁo renovar e fortalecer a Ordem dos MĂŠdicos como uma instituição de competĂŞncia. Actualmente JosĂŠ Manuel Silva ocupa a presidĂŞncia da Secção Regional do Centro da Ordem dos MĂŠdicos, eleito em dois triĂŠnios sequenciais, e da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose e ĂŠ membro do Conselho Nacional Executivo da Ordem dos MĂŠdicos, representante da Ordem dos MĂŠdicos na Associação MĂŠdica Mundial, professor na Universidade de Coimbra e Chefe da Equipa na UrgĂŞncia e AH Graduado no Serviço de Medicina Interna dos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Maria Manuel Marques – A secretĂĄria de Estado da Modernização Administrativa, professora da Faculdade de Economia de Coimbra, acaba de ser protagonista de mais

: cação de procedimentos. Maria Manuel LeitĂŁo Marques concebeu o chamado “Licenciamento zeroâ€?, destinado a permitir a abertura de pequenos estabelecimentos comerciais mediante mero registo num formulĂĄrio electrĂłnico. Para exploração de determinados negĂłcios, bastarĂĄ os empresĂĄrios acederem ao Portal da Empresa, atravĂŠs da > ]

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ção de procedimentos, a medida vale pelo que simboliza &

% Ă lvaro Maia Seco – O gestor voltou a ser assertivo ao alertar para alguns entraves Ă evolução do projecto do Metro de superfĂ­cie, o Sistema de Mobilidade do Mondego, concebido para substituir o Ramal ferroviĂĄrio da LousĂŁ e para melhorar a mobilidade em Coimbra. Oportunamente, o presidente da sociedade MetroMondego (MM) estranhou a demora na obtenção de autorização para demolição de um edifĂ­cio localizado a Poente da Loja do CidadĂŁo de Coimbra. De discutĂ­vel qualidade arquitectĂłnica, o imĂłvel encontra-se entre a avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes e o rio Mondego, situando-se no local previsto para passagem da Linha do Hospital. Neste contexto, Maia Seco alegou que o Estado, “por vezes, trata pior o interesse pĂşblico do que interesses privadosâ€?.

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QUINTA-FEIRA

Marion Mistichelli – É a nova directora da Alliance Française de Coimbra, sucedendo no cargo a Jean Paul Zimmerlan que, apĂłs trĂŞs anos em Coimbra, se aposenta e regressa ao Brasil. Em seis dĂŠcadas, Marion Mistichelli ĂŠ a segunda mulher a liderar a Alliance Française de Coimbra. A cidadĂŁ francesa jĂĄ trabalhou em ItĂĄlia e na RepĂşblica Dominicana e, nos Ăşltimos anos, esteve em França integrada no

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Durante cerca de uma semana Mistichelli e Zimmerlan trabalharam em conjunto, o que permitiu uma passagem mais tranquila dos dossiĂŞs. Joana Rosmaninho-Salgado – Um grupo de investigadores do Centro de NeurociĂŞncias e Biologia Celular da Universidade de Coimbra estĂĄ a estudar um fĂĄrmaco que pode prevenir a obesidade, estando a decorrer testes em animais. A investigação mostra que a vildagliptina (um fĂĄrmaco actualmente usado na diabetes tipo 2) pode contribuir para regular a formação de tecido adiposo, po ~ & :

a investigadora Joana Rosmaninho-Salgado a investigação poderĂĄ redundar num “novo alvo terapĂŞutico para regular a formação do tecido adiposoâ€?. A investigação estĂĄ a

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Medalha de Honra L’OrÊal Portugal para as Mulheres na @ €

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W : k\\‚ Carolina Caixeiro – A artista plĂĄstica e designer inaugura, no prĂłximo dia 7, pelas 18h00, uma exposição no Museu da Ă gua de Coimbra, situado no Parque Dr. Manuel Braga. A mostra estarĂĄ patente atĂŠ 26 de Setembro e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 Ă s [ƒ \\ [Â’ \\ " [‰ \\ Augusto Fonseca Nogueira – O Rotary Club de Coimbra retoma a sua actividade e dedica este mĂŞs Ă s novas geraçþes, com a primeira reuniĂŁo, hoje, pelas 21h30, no Hotel D. InĂŞs, a ter como tema a “Prevenção do abuso e assĂŠdio de jovensâ€?. O orador ĂŠ Augusto Fonseca Nogueira, membro do Rotary Club de Coim:

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Coimbra. Em Setembro este clube rotĂĄrio abordarĂĄ, ainda, os temas “Mercado de empregoâ€?, “Como se constrĂłi a felicidade numa empresa?â€? e “O coraçãoâ€?. Nuno Miguel Henriques – ; ˆ

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Setembro, a partir das 21h00, e no intuito de assinalar a passagem dos trĂŞs anos da abertura ao pĂşblico da CasaMuseu Miguel Torga, o MunicĂ­pio de Coimbra convidou o “diseurâ€? Nuno Miguel Henriques a apresentar um recital de poesia. “Miguel Torga Poeta Maiorâ€? ĂŠ a designação da sessĂŁo, que demonstrarĂĄ a vitalidade, a actualidade e a !

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concebido pelo Museu da Poesia e produzido pel’A Voz das ideias – Ensino e Artes Ld.ÂŞ, a poesia, interpretada de forma teatral, ĂŠ ilustrada por sons e imagens projectadas com recurso Ă utilização de cenĂĄrios e adereços que auxiliam na interpretação da leitura verbal e nĂŁo verbal da lĂ­rica de Miguel Torga.

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QUINTA-FEIRA

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FACTOS DA SEMANA

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A “Melhor Sobremesa com Uvaâ€? A II Edição do Concurso “Melhor Sobremesa com Uvaâ€?, promovido pela ACIB, realiza-se no prĂłximo dia 26 de Setembro, no Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia, pelas 14h30, com o apoio da autarquia local. Promover e divulgar a utilização da uva, valorizando as Castas da RegiĂŁo da Bairrada na confecção de sobremesas, ĂŠ o objectivo. O concurso estĂĄ dividido em duas categorias: Particulares, Caves, Produtores/Engarrafadores e Associaçþes e Estabelecimentos de Restauração/Pastelarias. Os doces vĂŁo ser apreciados/avaliados por um jĂşri, composto por um chefe de pastelaria, um chefe de cozinha e um chefe de mesa. Apresentação, paladar, originalidade, nome atribuĂ­do ao doce sĂŁo os itens de apreciação. Inscriçþes atĂŠ dia 17 de Setembro.

“Conversas com Barriguinhasâ€? sĂŁo sucesso A conhecida apresentadora Rita Ferro Rodrigues participou numa sessĂŁo de “Conversas com Barriguinhasâ€?, no Hospital da Luz, durante a qual explicou a outras futuras mĂŁes porque considera fundamental a criopreservação das cĂŠlulas estaminais do sangue do cordĂŁo umbilical. As “Conversas com Barriguinhasâ€? sĂŁo workshops dinamizados pela Crioestaminal que tĂŞm percorrido o paĂ­s para esclarecer dĂşvidas sobre vĂĄrios aspectos da gravidez e da saĂşde do bebĂŠ. AtĂŠ ao mĂŞs de Julho, a Crioestaminal promoveu 50 ÂĄ ‘ $

adesĂŁo em todas as cidades que acolheram a iniciativa: Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Faro, Funchal, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, SantarĂŠm, SetĂşbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu, regiĂľes autĂłnomas da Madeira e Açores e na sede da Crioestaminal, no Biocant Park, em Cantanhede.

responsabiliza os governos Para a Federação Nacional de Baldios, com sede em Coimbra, os responsĂĄveis pela calamidade dos incĂŞndios ! €

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que nos Ăşltimos 24 anos apoiaram e promoveram incondicionalmente as erradas polĂ­ticas nacionais e comunitĂĄrias que levaram ao estado actual de agonia e de falĂŞncia do sector

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“Baladiâ€?, “diminuiu, ano apĂłs ano, a despesa pĂşblica com as restriçþes orçamentais para o sector, conforme se pode constatar inequivocamente com a falta de investimento produtivo nos Ăşltimos cinco anos, inclusive sem qualquer projecto contratualizado no PRODER em vigorâ€?. Para a Federação, _ % +

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cumprir com as suas obrigaçþes de entidade co-gestora nas ĂĄreas comunitĂĄrias, a par de um crĂłnico e indesculpĂĄvel atraso no pagamento de projectos e protocolos jĂĄ implementados e nĂŁo pagos hĂĄ mais de dois anos ao movimento associativoâ€?.

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" " Dezenas de pessoas participaram, no dia 24, na primeira visita-guiada nocturna realizada na Mata Nacional do Buçaco. A visita, que começou por cerca das 22H00, teve inĂ­cio junto ao Convento de Santa Cruz do Buçaco e culminou nos jardins do Palace Hotel do Buçaco, jĂĄ passava da meia-noite. Durante duas horas os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as vĂĄrias espĂŠcies animais e vegetais e perceber como surgiu a Mata Nacional do Buçaco. Organizada pela Fundação Mata do Buçaco, a iniciativa revelou-se um sucesso, estando agenda uma acção congĂŠnere para ˆ

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pretende dar seguimento Ă s visitas nocturnas no prĂłximo ano, jĂĄ que este ano o VerĂŁo estĂĄ prestes a terminar.

“Comunicação e Design MultimĂŠdiaâ€?. Pensam que esta ĂŠ uma designação muito limitadora e, como tal, sugeriam que fosse acrescentada a expressĂŁo “ou equivalenteâ€?. Temem, conforme disse AntĂłnio Vilhena aos jornalistas, que seja “um concurso para o formato do pĂŠ de alguĂŠmâ€?

Pinto Ferreira, grupo composto pelos mĂşsicos naturais de Cantanhede Bruno Pinto Vasconcelos e Jorge Ferreira, acabam de lançar o seu primeiro ĂĄlbum. Ă€ venda nas lojas Fnac, o CD ĂŠ composto por nove mĂşsicas em portuguĂŞs com uma sonoridade pop-rock. ApĂłs participarem no projecto “The Guys From Caravanâ€?, os jovens decidiram gravar um disco que tem como single “Violinos no telhadoâ€?, jĂĄ a passar nas rĂĄdios nacionais.

5 6 7 A secção regional do Centro da Ordem dos Engenheiros inicia amanhĂŁ um conjunto de jornadas tĂŠcnicas. A primeira iniciativa ĂŠ subordinada ao tema “O Sistema Nacional de Informação Territorial e a sua importância no Planeamento e Ordenamento do TerritĂłrioâ€? e tem como interveniente Regina Pimenta, da Direcção-Geral do Ordenamento do TerritĂłrio e < Z :

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Prestes a receber o Campeonato Europeu de Remo, o executivo montemorense deslocou-se ao Centro de Alto W

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estrutura. Dedicado Ă s modalidades da canoagem, remo, triatlo e natação em ĂĄguas abertas, o Campeonato Europeu de Remo “assinala uma aposta e uma viragem no panorama desportivo, assumindo uma dimensĂŁo a nĂ­vel nacional e internacionalâ€?, referiu o presidente da autarquia durante a visita. Com as obras a andar a bom ritmo, LuĂ­s Leal sublinhou que “depois do campeonato, a globalidade do projecto vai !

envolvente, aumentando a ligação do centro histĂłrico e a frente ribeirinhaâ€?. Reforçando reconhecimento e a aposta desportiva, foi aprovada, por unanimidade, a proposta da atribuição de medalhas de mĂŠrito desportivo aos atletas que Na Ăşltima reuniĂŁo do executivo camarĂĄrio, foi rati- vivem, estudam e trabalham em Montemor-o-Velho e que se

ÂŒ Â? destacaram durante o Ăşltimo ano. No dia 8, feriado municipal, actuais instalaçþes da Makro, na Quinta das Flores, para serĂŁo entregues onze medalhas de mĂŠrito desportivo.

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os vereadores socialistas congratularam-se com a rapidez " ' # Œ

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O Complexo de Lazer da Quinta da Paiva superou todas leridade possa ser aplicada a outros processos idĂŞnticos,

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de iniciativa empresarial. Relativamente a esta questĂŁo e de dois meses, a piscina de Miranda do Corvo registou cerca dois processos de loteamento, tambĂŠm aprovados, um de 19.000 utilizadores. De forma a valorizar ainda mais a zona na Mainça e outro no Alto dos Barreiros, o vereador Ă l- da Quinta da Paiva, a Câmara Municipal adjudicou a limpeza varo SĂŞco sublinhou “a qualidade tĂŠcnica dos pareceresâ€? de um troço do Rio Dueça, na zona da Quinta da Paiva e a apresentados e recordou que este ĂŠ um aspecto pelo qual construção de uma represa. A beleza natural da Quinta da se debate desde o inĂ­cio do mandato. Noutro ponto, os Paiva, ladeada por serras e envolvida pelo rio, permitiu que socialistas votaram contra a recepção provisĂłria da obra se construĂ­ssem equipamentos cuja utilização constitui um referente Ă via de ligação ao Centro de SaĂşde de Santa prazer pelos momentos de grande harmonia e tranquilidade Clara, pelo facto de nĂŁo contemplar passeios de um dos que permite gozar. Este Complexo de Lazer inclui circuito de lados da artĂŠria. Os mesmos vereadores votaram tambĂŠm manutenção, um campo de areia, um mini-campo sintĂŠtico, um contra um concurso para admissĂŁo de um licenciado em parque infantil e um parque de merendas. A Quinta da Paiva PUBLICIDADE

conta tambĂŠm com um parque biolĂłgico, da responsabilidade

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O evento de surf Lusiaves Figueira Pro 2010 ĂŠ apresentado hoje Ă tarde, no Abrigo da Montanha, na Serra da Boa Viagem. ApĂłs oito de anos de ausĂŞncia, a competição volta Ă praia da Figueira da Foz, sendo que a segunda etapa ; ‹ : ˆ semana e a terceira etapa da Liga ProSurf, com os melhores

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decorre nos dias 11 e 12. O evento Lusiaves Figueira Pro 2010, uma etapa de seis estrelas do circuito mundial de surf de !

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% # 4 # # A Câmara Municipal de Alvaiåzere investiu mais de 69.000 euros na instalação de cinco unidades de microgeração fotovoltaicas para produção de energia elÊctrica e aquecimento de åguas. Os equipamentos foram instalados nas coberturas da Escola EB1 de Alvaiåzere, pavilhão gimnodesportivo, piscinas, biblioteca e mercado municipal. O investimento visa desenvolver as potencialidades do concelho no sector das energias renovåveis, assim como reduzir a factura elÊctrica anual em cerca de 18.000 euros e obter receitas, atravÊs da vende de electricidade à rede elÊctrica.

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" A Efapel, a maior empresa nacional de fabrico de material elĂŠctrico de baixa tensĂŁo, cresceu trĂŞs por cento no primeiro semestre do ano, atingindo os 12,4 milhĂľes de euros de vo % $

do contrato de concessĂŁo de incentivos para a nova fĂĄbrica

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expandir a facturação em cerca de oito por cento, apostando sobretudo nos mercados internacionais, com destaque para os países emergentes que continuam a ser determinantes para a empresa portuguesa que no primeiro semestre do ano passou a exportar tambÊm para o Suriname.

EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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Lojas na Rua do Corvo de Deus e na Rua dos CovĂľes (S. Martinho do Bispo)

Você confia a chave da sua casa ou do seu automóvel a qualquer pessoa? Claro que não, por isso, na hora de fazer uma nova chave ou de codificar o cofre, o melhor Ê confiar nos especialistas que fazem desta actividade uma missão, em prol da segurança alheia. A Casa das Chaves David Pinheiro, Lda Ê um exemplo de empresa que assumiu, hå 33 anos, essa missão e, desde então, tem vindo a desenvolver os seus conhecimentos, numa årea em contínua progressão tecnológica. A primeira loja, aberta ao público a 25 de Agosto de 1977, estå situada na Rua do Corpo de Deus, e a segunda, inaugurada hå dois anos, tem como morada a Rua dos Covþes, na freguesia de S. Martinho do Bispo.

Sete tĂŠcnicos, incluindo o fundador da empresa, David Pinheiro, asseguram assistĂŞncia tĂŠcnica pĂłs venda 24 horas por dia, uma assistĂŞncia que assenta na experiĂŞncia e no profissionalismo da equipa. A empresa dispĂľe de um serviço de apoio exterior para montagem de fechaduras, abertura de cofres, portas e viaturas, e presta atendimento especial a gestores de condomĂ­nios. Nas oficinas, sĂŁo executados todos os tipos de reparaçþes, modificaçþes, mestragens em cilindros de todos os modelos de fechaduras, e abrem todos os modelos de chaves, incluindo chaves com imobilizador (chip), de cĂłdigo fixo. De acordo com o “cardĂĄpioâ€? de ser viços (que pode ser consultado

David Pinheiro foi o fundador da Casa das Chaves e preside, actualmente, à Delegação Centro da Associação Portuguesa de Empresas Chaves e Sistemas de Segurança (APECSS)

em www.casadaschaves. com), a Casa das Chaves codifica comandos para

automĂłveis; fornece e monta fechaduras com controle de acesso, bem

como fechaduras elĂŠctricas com abertura por chave ou cartĂŁo de banda magnĂŠtica. A Casa das Chaves ĂŠ co-fundadora da Associação Portuguesa de Empresas de Chaves e Sistemas de Segurança (APECSS) e preside, actualmente, Ă Delegação Centro. A APECSS tem uma centena de lojas associadas e foi criada com o objectivo inicial de lutar pelo reconhecimento da actividade profissional e consequente credenciação das empresas e dos tĂŠcnicos que a ela se dedicam. Segundo David Pinheiro, esta “estĂĄ a ser uma luta burocrĂĄticaâ€?, que tem levado o presidente da Direcção a “saltarâ€? de MinistĂŠrio em MinistĂŠrio para tratar de todos os documentos inerentes ao processo. Apesar das dificuldades, os empresĂĄrios do sector nĂŁo desarmam e vĂŁo atĂŠ ao fim. A partir desde mĂŞs, pensam jĂĄ iniciar o processo para a obtenção da certificação segundo a nor ma ISO:9001.

A 17 de Setembro, no Porto

O Móvel e Catarino Mobiliårio na calha para o PrÊmio Mobis A gala do PrÊmio Mobis, que anualmente distingue as melhores marcas de mobiliårio, decoração e artigos para a casa, vai ter lugar no Salão Nobre do Edifício da Alfândega, no Porto, na noite de 17 de Setembro. Por ser a dÊcima edição, os prÊmios vão distinguir este ano empresas e entidades ligadas ao mobiliårio que foram premiadas em ediçþes anteriores. Entre os candidatos estão as empresas O Móvel (Cernache) e Catarino Mobiliårio (Febres e Coimbra), o empresårio Manuel Gonçalvez (O Móvel) e a designer Tâ-

nia Ventura (de Pombal). Existe agora a expectativa de saber se voltam a ser distinguidas. A iniciativa conta este ano com o apoio institucional de Presidência da República e do Governo, alÊm de diversas outras instituiçþes, com destaque para todas as associaçþes sectoriais do mobiliårio e para as Câmaras Municipais de Paços de Ferreira e de Paredes. A Comissão de Honra Ê encabeçada por Aníbal Cavaco Silva e integra tambÊm o ministro da Economia, Vieira da Silva, e os presidentes do AICEP, AIP, AEP, da Confe-

O trofÊu da dÊcima edição do PrÊmio Móbis Ê da autoria de Souto de Moura

deração da Indústria Portuguesa e do ComÊrcio e Serviços de Portugal. Para o Director-Geral do PrÊmio Mobis, Emídio

BrandĂŁo, “esta ĂŠ a mais importante manifestação de reconhecimento pela qualidade dos produtos e serviços dos artigos de

DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

B R E V E S

Casa das Chaves ĂŠ especialista no ramo em Coimbra hĂĄ 33 anos EMPRESA Casa das Chaves - David Pinheiro, Lda ANO DE FUNDAĂ‡ĂƒO 1977 ACTIVIDADE Fechaduras e sistema de segurança MORADAS Rua do Corpo de Deus e Rua dos CovĂľes (S. Martinho do Bispo) CONTACTOS 239443576, 917510127, 919325373 e 914782090

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QUINTA-FEIRA

mobiliĂĄrio e decoração fabricados e comercializados em Portugalâ€?. Segundo aquele responsĂĄvel, “este ano serĂŁo distinguidas de uma forma particular as marcas que ao longo da Ăşltima dĂŠcada mais se destacaram pelo empreendedorismo e inovaçãoâ€?. Os premiados vĂŁo receber um trofĂŠu da autoria de Souto de Moura. Durante o evento serĂŁo tambĂŠm entregues as Etiquetas de Qualidade Ă s lojas de mobiliĂĄrio e decoração merecedoras dessa distinção, como ĂŠ o caso d’ O MĂłvel e MĂłveis Sancho & Filhos.

Bainhas mais baratas para estudantes Durante o mês de Se : _†"

Coimbraâ€?, rede de lojas de arranjos e transformaçþes de costura, vĂŁo ter um preço especial nos arranjos de bainhas para crianças e jovens. A promoção ĂŠ vĂĄlida para crianças atĂŠ aos 12 anos e estudantes mediante a apresentação do cartĂŁo de estudante. Esta campanha visa ajudar as famĂ­lias numa ĂŠpoca em que aumentam as despesas em material escolar.

Cabaz “Regresso Ă s Aulasâ€? Um dos elementos mais importantes do “Regresso Ă s Aulasâ€? nos hipermercados Continente, ĂŠ o cabaz “Essencial para a Escolaâ€?, que custa 6,98 euros e inclui todos os materiais necessĂĄrios. Fazem parte deste conjunto uma mochila, estojo da marca note.it e um conjunto completo de material de escrita da marca USO. Este ano, a marca exclusiva do Continente note.it apresenta uma gama

artigos de papelaria que in +

lĂĄpis e marcadores, borrachas, compassos, agrafadores, furadores, pastas arquivo, cadernos e ainda papel de impressĂŁo.

Concurso de montras em Oliveira do Bairro e em Anadia A ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada vai promover, entre os dias 18 e 25 de Setembro, um concurso de montras, inspirado nas vindimas, nos concelhos de Anadia e de Oliveira do Bairro, em parceria com as respectivas Câmaras Municipais. O objectivo ĂŠ juntar a dinamização do comĂŠrcio local a uma tradição. Assim, as vindimas tornam-se no mote para um concurso que apelarĂĄ Ă criatividade dos comerciantes e promoverĂĄ os estabelecimentos comerciais dos dois concelhos. O concurso abrange todos os estabelecimentos comerciais, sendo as inscriçþes gratuitas. Estas deverĂŁo ser efectuadas atĂŠ ao dia 10 de Setembro,

&

de inscrição nas instalaçþes da ACIB presencialmente, ou via correio ou fax.

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QUINTA-FEIRA

ACTUALIDADE

DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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A partir da captação no rio Mondego

Miranda do Corvo servida pelas åguas do Mondego totalidade, com ågua captada no rio Mondego, a partir do O abastecimento de ågua Complexo da Boavista. Igual procedimento deao concelho de Miranda do Corvo Ê, desde terça-feira, verå ser implementado no garantido pela à guas do Mon- abastecimento de åguas aos dego (AdM), empresa do concelho da Lousã, Penela e grupo à guas de Portugal, a às freguesias de Ceira e Torres partir da Estação de Trata- do Mondego, no município de mento de à gua da Boavista, Coimbra. A empreitada foi conem Coimbra. A obra, agora concluída e signada ao consórcio de emem funcionamento, faz parte presas Camilo Sousa Mota do Subsistema de Abasteci- ¼  ; : @ %

mento de à gua da Boavista, contemplando a construção um investimento de aproxima- de duas estaçþes elevatórias, damente 8,50 milhþes de eu- cinco reservatórios e 22 quiló  metros de condutas adutoras, de Coesão em 53 por cento e desde o Pinhal de Marrocos destinado a servir, no futuro, e o concelho de Miranda do Corvo, infraestruturas que cerca de 45 000 habitantes. O abastecimento pela :

[Â’ \\\

AdM serve, por agora, 80 habitantes deste município por cento da população de (mais 5 000 das freguesias de Miranda do Corvo, concelho Ceiras e Torres do Mondego, que, num futuro próximo, em Coimbra). A capacidade de abastepassarå a ser abastecido, na G. B.

cimento da AdM a Miranda do Corvo ĂŠ de 5 000 metros cĂşbicos diĂĄrios sendo que, actualmente, apenas sĂŁo utilizados 3 000, atravĂŠs dos reservatĂłrios de Vale Colmeias, Lata, Alta Miranda e Ribeiro, cuja capacidade de armazena & [[ \\\

metros cĂşbicos. ;

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o início do serviço pela AdM, a presidente do Município,  +

W

com o facto de estar resolvido o problema do abastecimento de ĂĄgua ao concelho. “JĂĄ temos ĂĄgua do Mondego em Miranda e em quan }

a autarca. = _ }

do conselho de administração

= ; ž pera poder cumprir o plano de execução que tem previsto

Nelson Geada e FĂĄtima Ramos (ao centro) visitaram um dos novos reservatĂłrios que passam a servir o concelho

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as empreitadas em curso tendente ao abastecimento das freguesias de Lamas e Vila ;

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pelo Sistema Adutor da Boa-

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: mento ao concelho da Lousã e, a partir do Sistema Adutor da Louçainha e Ribeira de Alge, o município de Penela. Depois de concluídas estas

obras, a ETA da Boavista vai passar a abastecer quatro municĂ­pios fornecendo ĂĄgua _ ! ! }

a cerca de 45 000 pessoas, ; ž

LOUSĂƒ A partir de hoje no Parque Municipal de Exposiçþes

Quatro dias dedicados ao artesanato e gastronomia Os saberes e os sabores das vĂĄrias regiĂľes de Portugal, representados em qualidade e diversidade, dĂŁo corpo Ă mostra de artesanato e ao festival de gastronomia que decorrem, a partir de hoje e atĂŠ ao prĂłximo domingo, na vila da LousĂŁ. Este ĂŠ um evento dinamizado pelo MunicĂ­pio e que, ao juntar dois dos &

tidade nacional, pretende valorizar as artes e ofĂ­cios

e a gastronomia tradicional, contribuindo para a preservação e divulgação da cultura portuguesa. AtÊ ao dia 05 de Setembro, o Parque Municipal de Exposiçþes recebe artesãos de todo o país, distribuídos por 70 espaços de exposição onde a criação de peças ao vivo, perante o olhar dos visitantes, contribui para a dinâmica de uma mostra !

k[ ÂŚ

edição. Paralelamente à vertente que då destaque ao artesanato, no exterior,

hå um festival dedicado à gastronomia. Às quatro tasquinhas, dinamizadas por colectividades do concelho, [”

oriundos dos mais variados pontos do paĂ­s, que possibilitam a prova das especialidades das vĂĄrias regiĂľes. A mostra nacional de artesanato e o festival de gastronomia, que decorrem na LousĂŁ durante quatro dias, sĂŁo inaugurados hoje, ! [‰ \\ “Promover as tradiçþes e a identidade local, regio-

nal e nacional ao nĂ­vel da gastronomia e do artesa } & : tado ao CampeĂŁo por LuĂ­s Antunes, vice-presidente da Câmara Municipal da LousĂŁ. Simultaneamente, o edil considera o evento fundamental para “potenciar o sector do turismo, da hotelaria e da restauração, dando visibilidade aos seus intervenientes e promovendo oportunidades de ˆ }

Para alÊm da divulgação dos saberes e dos sabores tradicionais, esta iniciativa conta com um programa de animação musical que integra, entre outros, Ruizinho de ]

Œ � ž

Harmonia e Vira Milho (sexta-feira), Us´Batmal e os fadistas AntĂłnio Pinto ‡ K & ž ÂŒ +bado), com o espectĂĄculo _Z

§  }

Ăšltimo dia do evento,

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Stand Nunes COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS

Autarcas da Lousã esperam ver repetido o sucesso verificado em ediçþes anteriores

no domingo, pelas 08h00 (concentração no Parque Municipal de Exposiçþes), hå uma caminhada pelas rota das Aldeias do Xisto, no âmbito do IV Encontro ; @

‹ % [\ \\

[ƒ \\ ] lourinho, decorre o mercado de agricultura biolĂłgica

‹ k[ ƒ\

recinto do Parque Municipal de Exposiçþes, subirå a palco Jorge Batista.

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Sede: Telef./Fax: 235 712 064 Telems.: 918 155 514 / 967 634 454 GĂ‚NDARA DE ESPARIZ 3420-106 TĂ BUA Filial: PONTE VELHA - LOUSĂƒ Telef.: 239 421 347 Fax: 239 428 002

ESPINHAL

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DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Certame decorre no centro histĂłrico da vila

Feira do mel regressa Ă s origens

Sexta-feira (dia 03) [‚ ƒ\ X =:

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W ?: ca) k\ \\ X >

_% pinhal – Ontem e Hojeâ€? 21h30 – Animação com actuação dos “PortFolkâ€? kƒ \\ X @

:

_< } SĂĄbado (dia 04) 09h00 – Passeio de BTT Espinhal-Ferraria S. JoĂŁo 09h30 – “Dias de SicĂłâ€?, passeio pedestre a partir da Louçainha 14h30 – SeminĂĄrio “A Floresta ĂŠ um Recurso Estra & •} !

–

@

k\ \\ X W :

! 21h00 – Entrega de prĂŠmios de mĂŠrito escolar 23h00 – Animação com actuação dos “Terra Nostraâ€? 24h00 – Animação nocturna com os dj’s Paulo Gra ‹ $

!

–

@

Domingo (dia 05) 08h00 – Recepção aos apicultores que participam na XXI Feira do Mel 08h30 – Mercado de agricultura tradicional \‚ \\ X =:

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% [[ \\ X W "

mel 11h30 – Arruada pela Sociedade Filarmónica do Espinhal [k \\ X W :

! [k ƒ\ X >

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centro histĂłrico do Espinhal 13h00 – Almoço volante do apicultor 15h00 – Animação de rua [” \\ X  22h00 – Baile com o “Duo Teclaâ€? PUBLICIDADE

tores garantem a qualida

} K

Pereira. Um programa de animação, com espectåculos, exposiçþes, passeios pedestres, tasquinhas e outras iniciativas, arranca amanhã, dia 03, e prolonga-se atÊ domingo, dia da

participação comunitĂĄria Š : –

W €

% &

; &

@ munidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte. `:

:

vĂĄrios equipamentos e damente, a rede de ĂĄguas pluviais e saneamento,

: +

?:

Š :

De volta ao centro histĂłrico

espaços e o ordenamen=

% - :

pinhal regressa este ano ao melhorar as condiçþes centro histĂłrico da vila do daquela ĂĄrea, que agora Espinhal, que se apresenta podem ser aproveitadas de “cara lavadaâ€?. A requa- pelo comĂŠrcio tradicional

- $ = !

: +

$

de Penela representou um centro histĂłrico da vila investimento de cerca de do Espinhal era, hĂĄ mui600 000 euros, com com- to tempo, reivindicado

pela população. Segundo o presidente da Junta de Freguesia, a intervenção

_ :

prioritĂĄriaâ€?, com o intuito de “devolver a dignidade "!

&

tradicional, que preenche grande parte das ruas naquela årea�. Paulo Júlio, presidente

@Š

Penela, admitiu ao nosso Jornal a importância da !

em que “a vila do Espinhal serve de porta de entrada para a Serra da LousĂŁ e para um conjunto de lo $

designadamente, a praia

‹

aldeia da Ferraria de São João ou a cascata da Pedra Ferida�.

SeminĂĄrio reĂşne especialistas do sector

" " = " A promoção do desenvolvimento sustentĂĄvel ˆ

a salvaguarda dos recursos naturais do concelho, atravĂŠs do ordenamento ~

tores de desenvolvimento &

$ ] * se pressuposto que a autarquia promove no próximo +: Š :

™™>

Feira do Mel do Espinha, um seminĂĄrio que pretende :

_= Â

Ê um Recurso EstratÊgico?�.

Este encontro decorre ] ! ‹

–

@ %

partir das 14h00, e contarå com a presença de vårios especialistas, representantes de associaçþes, empresas e ?: :

como outros intervenientes `

~

termina hoje, sendo que as

por correio electrónico, atravÊs do endereço manuela. Š . =

w\

cento do territĂłrio do con ] !

leva a que este sector seja encarado como estratĂŠgico para o desenvolvimento local. Paulo JĂşlio, presidente $ !

os vĂĄrios incĂŞndios que se € Â&#x;

vieram colocar em evidĂŞn

:

]

:

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todo e, desde logo, a primeira acção deve ser o cadastro “O diagnĂłstico dos pro: + "

:

+ + }

sustenta Paulo JĂşlio. Segundo o autarca penelense, este seminĂĄrio “pretende juntar aqueles ! €

:

!

: } =

e projectos inovadores no

tema dos dois painÊis deste seminårio, cuja sessão de encerramento, agendada para as 18h45, serå presidida pelo director executivo da  K W :

presidente da Autoridade Florestal Nacional, Amândio Torres.

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PROGRAMA

W @ =

:

domingo, ĂŠ presidida pelo secretĂĄrio de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, pelas 11h00. @

este “regresso Ă s origensâ€?, o presidente da Junta de Freguesia do Espinhal, Jorge Pereira considera que a qualidade e im Š

&

longevidade do certame e !

:

que aproveitam a oportunidade para expor os seus produtos e escoar o mel ! _`

exclusivamente, Mel DOP Serra da LousĂŁ. Os apicul-

28209

qualidade garantida, os apicultores encaram o O Mel Denomina- certame como uma oporção de Origem Protegida tunidade privilegiada para (DOP) Serra da Lousã, escoar a produção de mel - e seus derivados, como Ê o vada qualidade, Ê pretexto caso de licores e aguardenpara que, durante três tes, vinagre, velas de cera, dias, a vila do Espinhal, compotas e doces. no concelho de Penela, ] !

atraia alguns milhares de do Espinhal, em Penela, visitantes. a tradição ainda se manAntiga e tradicional, &

uma das maiores do dis- próximo domingo, contrito e das primeiras a tando com a presença de apostar, exclusivamente, 40 apicultores. Este ano, na venda de produto cer- 21.ª edição do certame,

:&

Espinhal ĂŠ aguardada com

expectativa por consumi- histĂłrico da vila do Esdores e apicultores. Se os !

consumidores apreciam a Š : @

oportunidade de comprar – Programa Operacional G. B.

DIRECTOR LINO VINHAL

ESTE CADERNO FAZ PARTE INTEGRANTE DA EDIÇÃO DE 537 DE 2 SETEMBRO DE 2010 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

Montemor celebra espírito concelhio OqueStra

da

ira ony Carre

T

Xutos & Pontapés

Montemor-o-Velho celebra as festas concelhias durante cinco dias. De sábado a quarta-feira, a vila do Baixo Mondego é palco de múltiplos eventos. À mostra das associações, freguesias e do tecido empresarial, associa-se um diversificado programa musical, cultural e desportivo que é bem revelador do dinamismo do concelho. Apesar da contenção orçamental, o município espera atrair milhares de visitantes, tendo garantido a participação de nomes sonantes do panorama musical português – os Xutos & Pontapés (que actuam no sábado) e Tony Carreira (domingo).

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Vila em festa de 4 a 8 de Setembro

Mostra expositiva mais dinâmica B.O.

O municĂ­pio de Montemor-o-Velho volta a apostar num programa festivo ambicioso, apesar da contenção orçamental. Se ĂŠ certo que, este ano, as festas do concelho diminuĂ­ram de seis para cinco o nĂşmero de dias e o orçamento disponĂ­vel nĂŁo ultrapassa os 200.000 euros – menos 14 por cento em relação a 2009 –, nĂŁo ĂŠ menos verdade que o evento mantĂŠm o fulgor de outros tempos e argumentos capazes de atrair milhares de visitantes. MercĂŞ da conjuntura actual, o executivo municipal resolveu reestruturar o certame, sem, no entanto, beliscar a “dignidade e atractividadeâ€? dos festejos. “Apesar da redução orçamental, houve o cuidado de garantir uma animação forte, direccionada para vĂĄrias faixas etĂĄriasâ€?, comentou, durante a conferĂŞncia de apresentação do certame, a vereadora Alexandra Ferreira. A razĂŁo do optimismo reside essencialmente em dois nomes sonantes da mĂşsica portuguesa: Xutos & PontapĂŠs e Tony Carreira, que actuam respectivamente a 4 e 5 de Setembro. Segundo a responsĂĄvel pelos pelouros da Cultura e

As festas da vila, frisou Pedro Machado, vereador do Turismo, celebram, mais uma vez, a “memĂłria e identidadeâ€? concelhias, notou, por sua vez, o vereador do Turismo Pedro Machado, realçando que o programa festivo dĂĄ especial relevo ao patrimĂłnio cultural e artĂ­stico. Entre as muitas iniciativas neste campo, ĂŠ de referir a edição de uma medalha comemorativa dos 500 anos do nascimento do autor de “Peregrinaçãoâ€? (no dia 8, feriado municipal), bem como de um conjunto de lançamentos editoriais. Com uma ĂĄrea idĂŞntica Ă s ediçþes anteriores, que Este ano a feira tem nĂşcleos temĂĄticos dedicados Ă cultura, folclore, mĂşsica, recreio e desporto ascende quase aos sete Associativismo, as elevadas ceiros e proporcionar um ciona ultrapassar claramen- Campeonato Europeu de mil metros quadrados, a quantias pagas a dois dos espaço de visita e circulação te a dimensĂŁo das festivida- Remo que, realizando-se exposição conta com um nomes maiores da mĂşsica mais funcional, agradĂĄvel e des anuais de Montemor-o-

total de 82 expositores, 12 Velho. Imbuído no espírito funciona como uma espÊ- destinados ao comÊrcio, 16 dinâmico. =

- do recĂŠm-divulgado Ban- cie de prolongamento dos ao artesanato, 48 de assofacto de â€œĂ partida poderem ciaçþes e entidades locais atrair maior nĂşmero de çado aos parceiros institu- co Local de Voluntariado festejos. “Penso que estĂŁo reu- e seis do ramo automĂłvel. visitantes ao concelho e ga- cionais, continua Alexandra de Montemor-o-Velho, o } Ferreira, visa criar uma certame, alĂŠm do nĂşcleo nidas todas as condiçþes Conta ainda com 20 bares Outra novidade ĂŠ a feira pautada “pela partilha expositivo, irĂĄ ter um pro- para o concelho manter e um espaço infantil com reestruturação da mostra e coesĂŁo e sobretudo por grama de divulgação vasto uma grande atractividade, diversas atracçþes. Ă€ mostra das associanĂŁo sĂł devido Ă s festas, mas expositiva que, nesta edi- um maior dinamismo e

A cultura e o desporto tambĂŠm ao Campeonato çþes, das freguesias, do ção, ĂŠ organizada em nĂş- atractividadeâ€?. A par deste cleos temĂĄticos dedicados ponto de encontro de todo sĂŁo outros dos pilares das Europeuâ€?, referiu Alexan- tecido empresarial, associaĂ cultura, folclore, mĂşsica, o concelho, ĂŠ de destacar festas do concelho de Mon- dra Ferreira, manifestando-

temor-o-Velho, sendo que programa desportivo, culainda a Feira Social. recreio e desporto. Composta por cerca de este ano estas valências têm num aumento do número tural, etnogråfico e gasSegundo a vereadora, a nova disposição da Feira uma vintena de instituiçþes como expoente måximo as de visitantes no concelho tronómico, mostrando o das Freguesias e Associa- locais com actividade na comemoraçþes alusivas aos em relação à edição ante- ímpeto e o dinamismo do çþes permite uma rentabi- årea social, assistencial e da 500 anos de nascimento rior (que registou cerca de concelho de Montemoro-Velho. - saúde, a Feira Social ambi- de Fernão Magalhães e o 50.000 visitantes).

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EspectĂĄculos para todos os gostos

Xutos & PontapÊs e Tony Carreira são cabeça de cartaz

Os Xutos & PontapĂŠs abrem os espectĂĄculos no sĂĄbado Ă noite

da música rock. Tony Carreira Ê outro dos nomes grandes da música portuguesa que arrasta multidþes e que vai actuar no domingo à noite naquela que Ê a vila capital do Baixo Mondego. Com uma vintena de : + tados, o cantor romântico vai cantar temas do seu jå longo repertório, que tem arrebatado os maiores aplausos do público em palcos famosos. Com uma carreira pau-

Tony Carreira ĂŠ outro dos nomes grandes da mĂşsica portuguesa que promete uma enchente no domingo FICHA TÉCNICA COORDENAĂ‡ĂƒO EDITORIAL E TEXTOS Benedita Oliveira PUBLICIDADE Ivone Crespo

tada por inĂşmeros sucessos musicais, Tony Carreira tem ao longo de duas dĂŠcadas arrastado para os seus concertos, uma enorme legiĂŁo de fĂŁs, enchendo por completo grandes “catedrais “ do espectĂĄculo, nomeadamente os coliseus do Porto e Lisboa e o “OlĂ­mpiaâ€? de Paris. De destacar ainda a actuação, na terça-feira, dia 7, dos OqueStrada, banda nacional que estĂĄ em plena ascensĂŁo. Formado em 2002 em Almada, o projecto OqueS

pírito musical popular. Esta nova vaga de música acústica e popular surge, em 2004, com uma personalidade muito própria e que tem a sua origem nos Anónima Nuvolari. O novo estilo surgiu quando Donatello Brida, amante de compositores como Renato Carosone a Vinício Capossela, decideu comprar um velho acordeão e recuperar clåssicos da canção italiana com cinco companheiros, formando os Anónima Nuvolari. Tal como os OqueStrada, sem ram o coração de Lisboa e aventuraram-se Portugal dentro e mundo fora, conquistando público com a sua música. Donatelo junta-se, mais tarde, aos OqueStrada, mantendo-se em simultâneo nos dois projectos. =

`!

mente o primeiro ĂĄlbum,

“Tasca Beat: O Sonho PortuguĂŞsâ€? (2009), conquistando definitivamente um lugar de destaque no panorama musical portuguĂŞs. EspĂŠcie de banda de “fado dos subĂşrbiosâ€?, o grupo tornou-se rapidamente a nova coqueluche da mĂşsica nacional. Desde 2002, os OqueStrada tĂŞm calcorreado o paĂ­s e actuado em festivais e teatros internacionais, nomeadamente na SĂŠrvia, França, China e Espanha, entre os quais se conta o TNT - ThÊâtre National de Toulouse, TnBA - ThÊâtre national de Bordeaux, Teatre Lliure, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional de SĂŁo JoĂŁo, Festival Mira!, Fes-

tival LittĂŠraire Marathon des Mots, CCB Fora de Si, Festival de Marionetas do Porto, Festival Villes des Musiques du Monde, Festival International de ThÊâtre des Arts de la Rue d’Aurillac, Expo 2008 Saragoça e Festival de Artes de Macau. O seu primeiro ĂĄlbum obteve foi logo um sucesso

de vendas nacional, tendo chegado ao 9Âş lugar e permanecido mais de 20 semanas no top 30. Os OqueStrada sĂŁo formados por Donatello Brida (acordeĂŁo), JoĂŁo Lima (guitarra portuguesa), Marta Miranda (voz), Pablo (contrabacia) e Zeto FeijĂŁo (guitarra e voz).

Bilhetes Este ano, só serão cobrados ingressos nos dias dos concertos com grupos nacionais, ou seja, aquando da actuação dos Xutos & PontapÊs (såbado, dia 4), do Tony Carreira (domingo, dia 5) e dos OqueStrada (terça-feira, dia 7). As modalidades de ingresso que existem são duas: o bilhete individual (2,5 euros) e o livre-trânsito (5 euros), ambos para maiores de 16 anos.

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A mĂ­tica banda de rock portuguesa liderada por Tim ĂŠ uma das atracçþes principais das festas de Montemoro-Velho. Sempre bastante acarinhados pelo pĂşblico, os Xutos & PontapĂŠs vĂŁo abrir os espectĂĄculos deste ano, no sĂĄbado, passando em revista os temas mais clĂĄssicos e marcantes da carreira, que jĂĄ se prolonga por mais de 30 anos. Os “Comendadoresâ€? vĂŁo fazer vibrar a assistĂŞncia com cançþes como “Mariaâ€?, “A minha casinhaâ€?, “O homem do lemeâ€? e “NĂŁo sou o Ăşnicoâ€?. Os Xutos & PontapĂŠs vĂŁo realizar, com certeza, um espectĂĄculo em cheio, pautado pela qualidade musical e, principalmente, pelo entusiasmo, ou nĂŁo fosse esta uma das melhores bandas do rock portuguĂŞs. Os “Comendadoresâ€? sĂŁo um caso raro de longevidade artĂ­stica e, muito provavelmente, sĂŁo a maior banda portuguesa de culto

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Esperamos que a pista de remo potencie o investimento hoteleiro no concelho Apesar da contenção orçamental, as festas de Montemor-o-Velho prometem voltar a atrair milhares de visitantes ao concelho. A par de um cartaz musical, que tem como cabeças de cartaz Xutos & PontapÊs e Tony Carreira, a vereadora responsåvel pela organização do evento Alexandra Ferreira destaca os múltiplos eventos culturais e desportivos, entre os quais o Campeonato Europeu de Remo que jå esgotou a capacidade hoteleira de Coimbra e Figueira. BENEDITA OLIVEIRA

CampeĂŁo das ProvĂ­ncias (CP) – Este ĂŠ o primeiro ano em que estĂĄ Ă frente da organização das festas de Montemor. Quais sĂŁo as expectativas para esta edição? Alexandra Fer reira (AF) – Para mim, estĂĄ a

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dade das

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CP – Apesar da redução de dias, acredita que o concelho possa receber mais pessoas que o ano passado... A vereadora Alexandra Ferreira ĂŠ, este ano, pela primeira vez, = X % !

a responsåvel pela organização do evento festivo ?

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CP – Em parte dos dias nĂŁo serĂĄ cobrada entrada. Trata-se de uma opção estratĂŠgica... = X ; :

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CP – A mostra de actividades ĂŠ uma constante das festas e uma forma de envolver as colectividades. Este ano, a exposição tambĂŠm apresenta novidades... = X %

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Xutos & PontapĂŠs e Tony Carreira garantem maior retorno a nĂ­vel de receita

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CONTINUAĂ‡ĂƒO

mĂşsica, Ă ĂĄrea do desporto, cultura e recreio e teatro. É uma for ma tambĂŠm de tentarmos interligar as prĂłprias associaçþes e instituiçþes e criarmos uma maior dinâmica. Foi tambĂŠm proposto Ă parte social para que pudesse criar um espaço mais dinâmico, tambĂŠm com algumas iniciativas. CP – Cada espaço vai ter a sua animação... AF – Exactamente. CP – Mas, no fundo, a exposição ocupa a mesma ĂĄrea.. AF – Sim, s ĂĄrea vai ser a mesma. Temos a parte da exposição em si, dos bares, das Juntas e colectividades que sĂŁo um parceiro essencial para a realização das festas, mesmo ao nĂ­vel de animação, porque alĂŠm dos artistas principais contamos com a actuação diĂĄria das prĂłprias colectividades. CP – O concelho tem ganho grandes empresas. Elas tambĂŠm se associam ao evento ou nĂŁo? AF – Sim, sem dĂşvida. JĂĄ ganhĂĄmos vĂĄrios nĂşcleos para a parte expositiva. As prĂłprias empresas fazem questĂŁo de participar na feira, de mostrar que estĂŁo no concelho, tornando a feira mais rica tambĂŠm. CP – A Câmara tem em curso a programação cultural dedicada aos 500 anos sobre o nasci-

mento de FernĂŁo Mendes Pinto que tambĂŠm estĂĄ em destaque nas festas concelhias... AF – Dentro da programação das festas hĂĄ duas vertentes que se destacam que ĂŠ a parte cultural e desportiva. Relativamente Ă parte cultural, este ano estamos a viver as comemoraçþes dos 500 anos sobre o nascimento de FernĂŁo Mendes Pinto e dentro dessa temĂĄtica ĂŠ Ăłbvio que, dentro das prĂłprias festas, ! !

fosse assinalado. Vamos ter exposiçþes, o lançamento de uma medalha... CP – Que balanço ĂŠ que faz do evento comemorativo alusivo a esse escritor? AF – Durante o prĂłximo ano tambĂŠm vĂŁo decorrer algumas iniciativas, mas atĂŠ agora ĂŠ um balanço muito positivo. JĂĄ foi realizado o grande espectĂĄculo teatral “Peregrinaçþesâ€?, que foi, sobretudo, uma forma diferente de mostrar os grupos de teatro concelhios. Sem dĂşvida que veio valorizar o teatro do concelho. CP – AtĂŠ porque extravasou as fronteiras do concelho... = X +

exposiçþes na Universidade de Coimbra... Uma das exposiçþes que esteve aqui vai agora circular pelas bibliotecas do país. Essa exposição, alÊm de ter caråcter nacional, que estå ao

cargo da nossa biblioteca, tem um carĂĄcter internacional que estĂĄ a cargo do Instituto CamĂľes. CP – O despor to estĂĄ, mais uma vez, em grande. Que eventos ĂŠ que destaca? AF – Destacamos o III TrofĂŠu Internacional Alves Barbosa e o Campeonato de Remo que vai colocar Montemor no centro de atençþes a nĂ­vel Europeu. Julgo que este vai ser um evento muito positivo para o concelho. CP – A intenção ĂŠ receber este campeonato anualmente?

JĂĄ hĂĄ algum projecto concreto? AF – Isso nĂŁo compete propriamente Ă Câmara Municipal, mas obviamente para nĂłs seria uma mais-valia que houvesse um investimento hoteleiro para termos capacidade de resposta a esse nĂ­vel. Ainda nĂŁo hĂĄ nada de concreto, mas, sem dĂşvida, que era um investimento que fazia a diferença no concelho. O Campeonato Europeu vai decorrer em Setembro e tudo que ĂŠ hotelaria em Coimbra e na Figueira da Foz jĂĄ estĂĄ completamente lotado. Este ĂŠ um

CP – As festas sĂŁo tambĂŠm uma montra do potencial turĂ­stico do concelho. NĂŁo acha que o turismo de natureza ainda estĂĄ sub-desenvolvido no paĂ­s em geral? AF – NĂŁo me cabe a mim falar sobre o pelouro do turismo, mas sem dĂşvida que a realização das festas ĂŠ jĂĄ uma marca do concelho, muito embora se possa agregar aqui um conjunto de iniciativas anuais que podem atrair cada vez mais visitantes ao concelho. Porque depois tambĂŠm temos a nossa gastronomia que ĂŠ riquĂ­ssima, os nossos centros h histĂłricos... portanto, acho q ĂŠ possĂ­vel criar um que c conjunto de rotas, algum jĂĄ existem (se calhar mas o ideal ĂŠ divulgĂĄ-las mais), p forma a que cada vez por m pessoas conheçam o mais n nosso concelho e tudo que d bom cĂĄ existe. de CP – Qualquer conc celho ambiciona aumeninvestimento que faz falta tar a população. Do seu em Montemor. Espera- ponto de vista, quais sĂŁo mos que o Centro de Alto os principais argumenW tos de Montemor para potenciais investidores.

Esperamos que anualmente possamos ter aqui, pelo menos, uma prova internacional AF – Sim. Um investimento desta natureza terĂĄ de ter depois uma utilização constante e, por isso, esperamos que anualmente possamos ter aqui, pelo menos, uma prova internacional (muito embora este equipamento tambĂŠm vĂĄ servir de treino para a canoagem, atĂŠ porque temos aqui atletas residentes – do triatlo tambĂŠm). CP – HĂĄ muito que o concelho gostaria de ter uma unidade hoteleira.

AF – Agora a própria pista do Centro de Alto Rendimento tem um

atletas... Uma das estratĂŠgias de crescimento poderĂĄ passar por aĂ­. CP – Pereira ĂŠ, com certeza, uma das freguesias que mais tem crescido em nĂşmero de residentes... AF – É verdade. A nova urbanização permitiu um aumento de população nos Ăşltimos anos muito grande. A maior freguesia do concelho ĂŠ Arazede, mas de facto, Pereira cresceu muito em muito pouco tempo. CP – AlĂŠm de estar prĂłximo de Coimbra, ĂŠ um concelho com uma grande qualidade de vida... AF – Sim, alĂŠm de beneficiar de preços mais econĂłmicos do que Coimbra e Figueira da Foz. Depois os acessos tambĂŠm sĂŁo bons, sendo que Pereira tem uma ligação muito privilegiada, o que tambĂŠm fez com que as pessoas se fixassem mais lĂĄ.

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FernĂŁo Mendes Pinto nasceu hĂĄ 500 anos

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Tradiçþes equestres e taurinas em destaque

Medalha comemorativa homenageia Feira do Cavalo atrai H" " cronista de “Peregrinaçãoâ€? O lançamento de uma medalha comemorativa dos 500 anos sobre o nascimento de FernĂŁo Mendes Pinto ĂŠ um dos momentos altos da cerimĂłnia, agendada para as 16h00, que assinala o feriado municipal, na quarta-feira, dia 8. Da autoria dos escultores Isabel Carriço e Fernando Branco, a medalha tem representado no anverso a “efĂ­gieâ€? de FernĂŁo Mendes Pinto sobre um desenho esquemĂĄtico da vila de Montemor-o-Velho, enquanto no reverso estĂĄ es

a Europa, a Ă frica e a Ă sia e assinalado o percurso principal da sua “Peregrinaçãoâ€? pelas Terras do Oriente, atĂŠ ao JapĂŁo. As comemoraçþes ‘FernĂŁo Mendes Pinto, 500 Anos’ vĂŁo estar tambĂŠm em destaque nesta celebração do espĂ­rito concelhio com uma exposição na galeria municipal. “Montemor-o-Velho em Tempos de FernĂŁo Mendes Pinto – Peregrinação aos documentos do Arquivo da Universidade de Coimbraâ€? ĂŠ o tĂ­tulo da mostra, a inaugurar no prĂłximo sĂĄbado, pelas 18h30. Organizada pelo Arquivo da Universidade de Coimbra (UC) e patro-

A medalha Ê da autoria dos escultores Isabel Carriço e Fernando Branco

cinada pela Câmara Municipal de Montemor, a exposição resulta de uma pesquisa de largas centenas de documentos do sÊculo XVI ao XIX que o Arquivo da UC conserva. Mais de três dezenas de cartas e livros, em latim e português, manuscritos e impressos, de diversas naturezas diplomåticas e ?

aspectos inĂŠditos, cheios de interesse para a HistĂłria de Portugal e, em particular, de Montemor-o-Velho. De destacar que alguns dos documentos expostos evocam os lugares por onde FernĂŁo Mendes Pinto confessa ter peregrinado – Ă?ndia, Macau, China e JapĂŁo –, sendo que dois deles sĂŁo feitos em papel de arroz, cereal que sobretudo a partir do sĂŠculo XIX, e atĂŠ hoje, constitui uma marca de grande importância e

prestĂ­gio na economia da população do concelho de Montemor. Com duração de um ano, o programa comemorativo ‘FernĂŁo Mendes Pinto, 500 Anos’ ĂŠ uma das maiores apostas culturais do municĂ­pio que tem procurado divulgar e valorizar a vida e obra do cronista de a “Peregrinaçãoâ€?. Mercador, soldado, embaixador e escritor, FernĂŁo Mendes Pinto nasceu em Montemor-o-Velho, tendo partido primeiro para Lisboa e depois para o Oriente com o propĂłsito de enriquecer. FernĂŁo Mendes Pinto regressa a Lisboa em 22 de Setembro de 1558, “trazendo como maior fortuna as cartas de recomendação pelos serviços prestados Ă pĂĄtriaâ€?. As memĂłrias que constituem a “Peregrinaçãoâ€?

terão sido coligidas numa quinta, em Almada, tendo recebido, a título póstumo, do rei Filipe III uma tença pelos serviços prestados no Oriente. A obra foi publicada em 1614, tendo os resultados das vendas revertidos a favor da Casa Pia das Penitentes de Lisboa. Só com cinco ediçþes portuguesas atÊ às primeiras dÊcadas do sÊculo XIX, a obra obteve grande sucesso no resto da Europa, sendo conhecidas 18 versþes seiscentistas nas principais línguas. No âmbito da sessão solene vão ainda ser atribuídas medalhas de mÊrito municipal a dois funcionårios com um quarto de sÊculo de carreira, assim como a atletas e a músicos. Na cerimónia serão tambÊm anunciadas bolsas de mÊrito artístico na årea da música e o vencedor do PrÊmio Literårio Afonso Duarte 2009/2010. Nesta edição, o galardão vai distinguir uma obra de poesia. O júri do PrÊmio Literårio Afonso Duarte Ê composto por Simonetta Luz Afonso, AndrÊ Sardet, Pedro Machado, Cristina Robalo Cordeiro, António Pedro Pita, Laura Esperança e Leonor Xavier.

Um jogo de horseball ĂŠ sempre marcado por muito movimento

Organizada em parceria com o Centro Equestre de Montemor-o-Velho, a Feira do Cavalo celebra, desde hĂĄ alguns anos, a vivĂŞncia concelhia que se encontra intimamente ligada ao gado e ao campo. As tradiçþes equestres e taurinas repercutem-se num vasto programa – que teve o seu pontapĂŠ de saĂ­da no passado domingo, com a ™Â&#x;> @

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curiosos a esta vila do Baixo Mondego.

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Um dos momentos altos do programa equestre ĂŠ a disputa da Taça Turismo do Centro de Horseball, que se realiza na terça-feira, dia 7, pelas 22h00, no Centro Equestre de Montemoro-Velho. Pelo segundo ano consecutivo, as festas concelhias acolhem um jogo de horseball, uma das mais movimentadas e empolgantes modalidades desportivas associadas aos cavalos – presente em Portugal

&

80 do sÊculo passado. De referir que a prog ramação da Feira do Cavalo inclui ainda, na quarta-feira, feriado municipal, um Concurso de Modelo e Andamentos do Cavalo Cruzado Português (pelas 09h00) e por um espectåculo taurino surpresa (17h00). Imagem de marca do Baixo Mondego e uma mais-valia para a economia da região, a criação de cavalos e toiros estå bastante enraizada entre a população. Pequenos e grandes proprietårios de terrenos, quase sem excepção, fazem questão de ter alguns cavalos, quer seja por gosto, quer seja para acompanhar as manadas que continuam a percorrer as margens do Rio Mondego. Um importante actor na dinamização desta tradição na região Ê o Centro Equestre de Montemor-oVelho que, mais uma vez, faz da Feira do Cavalo um expoente måximo das lides equestres.

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Iniciativa angaria verbas a favor de instituição social

TrofĂŠu Alves Barbosa junta mais de 120 ciclistas B.O.

Depois da 3ÂŞ etapa da II Volta a Portugal de Masters, realizada em Julho, e da 8ÂŞ etapa da Volta a Portugal, a 13 de Agosto, os ciclis

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Mais de 1000 atletas inscritos

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Joaquim Bastinhas, Pedro Salvador e SĂłnias Matias

Corrida de touros Montemor recebe o maior com elenco de luxo campeonato europeu de sempre Mais de 1000 atletas, oriundos de cerca de 40 paĂ­ses, vĂŁo disputar o Campeonato Europeu de Remo que se realiza entre os dias 10 e 12 de Setembro em Montemor-o-Velho, o que representa um recorde de participantes na histĂłria da prova. “Este ĂŠ jĂĄ o maior [campeonato] europeu de sem }

presidente da Federação Portuguesa de Remo, Rascão Marques, na cerimónia de apresentação do evento que decorreu no passado dia 14 no Centro de Alto Rendimento do concelho. As excelentes condi ~

ram as razĂľes apontadas pelo dirigente para o elevado nĂşmero de equipas participantes, que, pelo semana prolongado, esgotam a capacidade hoteleira da regiĂŁo. O Centro de Alto RenPUBLICIDADE

dimento de Montemor-oÂ&#x;

por sua vez, o secretĂĄrio de Estado do Desporto e da Juventude, Laurentino Dias, um grande investimento numa das modalidades que “muitos consideram menoresâ€?, mas que ˆ

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aposta e este investimentoâ€?. Agradecido pelo empenhamento no projecto, o presidente da Câmara local, LuĂ­s Leal, reconheceu que cipais impulsionadores do Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, um equipamento que, salientou, tem “condiçþes excepcionais, Ăşnicas no paĂ­s, para a prĂĄtica da canoagem, remo, triatlo e natação em ĂĄguas abertasâ€?. O Centro de Alto Rendimento de Montemoro-Velho estĂĄ a ser dotado com o mais moderno equi & $

para as modalidades de canoagem, natação, remo e triatlo, destacando-se um canal central com dois quilómetros de extensão e uma ciclovia. Uma das apostas para o desenvolvimento da modalidade Ê a captação de grandes eventos internacionais. =

como classe A, o que sig

: peonatos da Europa, do Mundo e Jogos OlĂ­mpicos. Os bilhetes para o Campeonato da Europa de Remo de Montemoro-Velho 2010 jĂĄ estĂŁo Ă venda via Internet (atravĂŠs do correio electrĂłnico euro2010@remoportugal. pt). No local, os ingressos sĂł estarĂŁo disponĂ­veis a partir do dia 8 de Setembro, das 09h00 Ă s 16h00. No primeiro dia da pro

!

9 de Setembro, a entrada ĂŠ livre a partir das 17h30, sendo que os lugares na

bancada estão sujeitos à lotação. A cerimónia de abertura decorre às 18h30. Os ingressos de adultos e jovens a partir dos 12

(dia 10) e no såbado (dia 11): cinco euros (acesso geral) e dez euros (bancada); enquanto no domingo (dia 12) os bilhetes custam dez euros (acesso geral) e 15 euros (bancada). Jå o bilhete €

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euros, respectivamente de acesso geral e bancada. No caso de crianças entre os seis e os 12 anos (inclusive) – desde que acompanhadas por um adulto – o bilhete diĂĄrio custa dois euros (acesso geral) e cinco euros (bancada). O ingresso para os trĂŞs dias de competição custa cinco euros (acesso geral) e dez euros (bancada). As crianças atĂŠ aos seis anos (inclusive) tem acesso gratuito desde que acompanhadas por um adulto.

Os touros sĂŁo fornecidos por Higino Soveral

Este ano, a corrida de touros de Montemor-oVelho conta com um elenco de luxo. Joaquim Bastinhas, Pedro Salvador e SĂłnias Matias sĂŁo os cavaleiros da corrida que vai decorrer no domingo, dia 5, pelas 16h30, no Centro Equestre de Montemor-o-Velho, numa praça amovĂ­vel. A corrida Ă portuguesa, que integra as tradicionais Â&#x;

com a presença dos Forcados Amadores de Lisboa e de Vila Franca de Xira. Uma vez mais, os tou

nadaria de Higino Soveral, ganadeiro do Baixo Mondego inscrito na Associação

Portuguesa de Criadores de Touros de Lide. “O Baixo Mondego, por si sĂł, jĂĄ era uma zona !

bastante esta tradição e o Centro Equestre hå jå

!

de organizar uma grandiosa corrida de touros que penso que Ê um sucesso tambÊm�, comentou Alexandra Ferreira, vereadora responsåvel

realçando que, porventu

visão, à qual regressaram as cor ridas de touros, se nota cada vez mais o recr udescimento desta tradição no país.

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Programa arranca hoje e prolonga-se atĂŠ domingo

Quatro dias de festa honram Nossa Senhora da Guia A devoção a Nossa Senhora da Guia, na freguesia do Avelar (concelho de

AnsiĂŁo), fez desta uma das romarias mais concorridas da regiĂŁo Centro. O dia de

maior importância Ê, manda a tradição, o primeiro domingo de Setembro, D.R.

contudo, a festa decorre entre 02 e 05 de Setembro na praça de Costa Rego, conjugando a manifestação de caråcter religioso com a animação popular. Ir à freguesia do Avelar por esta ocasião Ê, tambÊm, reservar algum tempo para visitar o pelourinho e a capela de Nossa Senhora da Guia, dois bons exemplos do património arquitectónico local. Pela devoção que a população e os foras-

teiros dedicam Ă imagem de Nossa Senhora da Guia, traduzida em oferendas,

sĂŠculo XIX, o Hospital de Nossa Senhora da Guia, hoje um dos mais conceituados estabelecimentos de saĂşde do Interior Norte do distrito de Leiria e gerido por uma fundação com esse nome. Ă€ descoberta da freguesia, no largo da igreja matriz, encontra-se tam-

bÊm o grande forno, de origem medieval, associado às festas de Nossa Senhora da Guia. Mandava a tradição que, nos dias de festa, fosse era aceso e uma pessoa, para cumprir promessa, nele entraria, levando nas mãos a farinha para cozer e fazer um pão enor me, e na boca, para sua protecção, `

depois distribuĂ­do aos peregrinos.

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Vila enfeita-se para receber os festejos

Telef.: 236 622 070 - Telem.: 919 881 115 CASAL DE SANTO ANTĂ“NIO - 3240 AVELAR

Telem.: 919 086 531 Rua da VĂĄrzea, 105 | 3240 AVELAR

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de: JosĂŠ Paulo Freitas Antunes

OUTEIRO DO BOTĂƒO

TrĂŞs dias animados com baile e quermesse As Festas em Honra de S. Miguel, no Outeiro do BotĂŁo, na freguesia do BotĂŁo, Coimbra, realizam +bado (04), domingo (05) e segunda-feira (06). O inĂ­cio dos festejos ĂŠ no sĂĄbado, Ă s 09h00, com a chegada da banda musical “Melodias de Sempreâ€?, seguida de arruada. Ă€s 22h30,

começa o baile, animado pelo conjunto musical “5.ÂŞ DimensĂŁoâ€?. No domingo, Ă s 10h00, a banda “Melodias de Sempreâ€? vai espalhar a mĂşsica pelas ruas do lugar, chamando todos para a festa. Ă€s 15h30, realiza-se a missa solene, seguida de procissĂŁo em honra de S. Miguel. A banda vai fazer

uma actuação, Ă s 18h00, e o baile começa Ă s 22h30, com o conjunto “Apollo 3â€?. Na segunda-feira, os festejos culminam com uma grande sardinhada e animação surpresa. As entradas sĂŁo livres e no recinto da festa haverĂĄ bar e uma quermesse com os habituais prĂŠmios. Outeiro do BotĂŁo ĂŠ

um lugar da freguesia do BotĂŁo, antiga vila e sede de concelho, entre 1514 e o inĂ­cio do sĂŠculo XIX. Era constituĂ­do apenas pela freguesia da vila e tinha, em 1801, 935 habitantes. Actualmente, tem 16,52 quilĂłmetros quadrados de ĂĄrea e 1.683 habitantes (segundo os censos de 2001).

De acordo com o site da Junta de Freguesia do BotĂŁo (entidade que apoia as festas de Outeiro do BotĂŁo), “fazem parte do patrimĂłnio edificado da Freguesia, a Capela de SĂŁo SebastiĂŁo, em BotĂŁo, a Capela de SĂŁo Miguel, no Outeiro do BotĂŁo, a Capela de Nossa Senhora da Lapa, em Paul, a Capela de Nossa

Senhora da Conceição, em Paço a Capela do Senhor da Vida em Paço, a Capela de Santo AntĂłnio, em Paço a Capela de SĂŁo SebastiĂŁo, em Larçã, a Capela do Se = ‹

a Capela de Santo António, na Povoa do Loureiro, a Capela de São Pedro, na Mata de São Pedro, e o Cruzeiro seiscentista em Botão.�

A Capela de S. Miguel ĂŠ o ponto de referĂŞncia das festas em Outeiro de BotĂŁo

O Executivo da Freguesia do BotĂŁo convida a visitar as festas em Honra de S. Miguel no Outeiro do BotĂŁo!

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ADÉMIA

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Valha-nos Nossa Senhora da Luz! I.C.

Este ano nĂŁo hĂĄ arraial na AdĂŠmia. â€œĂ‰ da criseâ€?, dirĂŁo. O padre Luciano Nogueira, pĂĄroco de Trouxemil, admite que, para alĂŠm da questĂŁo econĂłmica, seja tambĂŠm “uma crise de disponibilidadeâ€? da parte dos devotos. “Vieram ter comigo hĂĄ

apenas oito dias. Ora, nĂŁo

preparar as coisas�, adiantou o sacerdote que, ainda assim, não deixarå de dizer a missa, este domingo, de manhã. Tentåmos saber quais as

festas, mas, apesar das nossas tentativas, nĂŁo conseguimos contacto directo com o juiz

da festa, a pessoa que melhor saberia dizer por que razão a AdÊmia não vai, este ano, honrar Nossa Senhora da Luz com os tradicionais festejos. Curioso foi o facto de nas nossas deslocaçþes à AdÊmia, nomeadamente ao Largo de Nossa Senhora da Luz, e em alguns telefonemas efectuados, não termos encontrado 28268

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quem nos falasse, abertamente, acerca das festas. “NĂŁo sei se hĂĄ festaâ€?, “deve haver, nĂŁo tarda nada pĂľem o cartazâ€?, “ainda nĂŁo me apercebi de nadaâ€?, “as festas sĂŁo no outro fim-de-semanaâ€? foram algumas das respostas que obtivemos. Desconhecimento, alheamento? Certo ĂŠ que o cartaz nunca apareceu. Para o prĂłximo ano, pode ser que a festa volte a animar a AdĂŠmia, com foi sempre tradição, e fazemos votos para que os morados possam tambĂŠm usufruir de melhores acessibilidades, jĂĄ que circular por aquelas ruas, ali junto Ă passagem de nĂ­vel e no acesso Ă capela, ĂŠ motivo para pedir ajuda a Nossa Senhora da Luz!

Capela de Nossa Senhora da Luz, na AdĂŠmia

S. MARTINHO DO BISPO Arraial com entrada livre

SantĂ­ssimo Sacramento celebrado durante trĂŞs dias As Festas em Honra do SantĂ­ssimo Sacramento, em S. Martinho do Bispo, tĂŞm inĂ­cio amanhĂŁ, sexta-feira, e decorrem atĂŠ domingo. Os sons da festa ecoarĂŁo pelo centro da freguesia a partir das 09h30 desta sextafeira e doze horas depois, Ă s

21h30, o Rancho Folclórico Camponeses de Montessão, o Grupo Danças e Cantares da Casa do Povo de S. Martinho do Bispo e o Grupo Folclórico Ceifeiros da Corujeira anima o recinto da festa, que tem entrada livre. Såbado, dia 4, a alvorada,

com uma salva de 21 tiros, Ê às 08h30, e um grupo de gaiteiros faz uma arruada. Neste dia, hå missa vespertina, na igreja, pelas 21h00, e às 23h00 tem início o baile, animado pelo conjunto Prata Latina. À meianoite hå fogo de artifício. O ponto alto da festa

acontece no domingo, com a procissĂŁo solene, Ă s 16h00. A

:

a Cavalaria da GNR, que assim presta guarda de honra. Uma hora antes, realiza-se a missa em Honra do SantĂ­ssimo Sacramento. Durante a manhĂŁ, have-

rĂĄ gaiteiros pelas ruas e por volta das 13h00 chegam Ă

: ˆnicas de GĂłis e da Gesteira, que acompanharĂŁo a procissĂŁo. A partir das 21h30, o arraial (sempre com entrada livre) ĂŠ animado pela Banda do Agrupamento InĂŞs de

Castro e pelo conjunto Kremlin. As festas deste ano encerram por volta das duas da madrugada. Para a concretização deste programa, a Comissão de Festas do Santíssimo Sacramento conta com o apoio de vårias empresas locais.

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S.PAULO DE FRADES De amanhĂŁ atĂŠ dia 6

Festas honram N.ª S.ª do Rosårio Nossa Senhora do Rosårio, que na Igreja de S. Paulo de Frades tem uma imagem em pedra de Ançã, tendo sobre o joelho esquerdo o menino Jesus, Ê venerada festivamente nesta freguesia do concelho de Coimbra. O programa de animação começa amanhã, dia 3, com a chegada, pelas

09h00, do grupo de gaiteiros “Os Carriçosâ€?, da Mealhada, e, uma hora depois, a mĂşsica ambiente com aparelhagem sonora. A noite terĂĄ baile, a partir das 23h00, com a banda “Kremlinâ€?. No sĂĄbado, dia 4, os gaiteiros regressam Ă s 09h00, volta a fazer-se ouvir a aparelhagem sonora

e, pelas 15h00, começarĂĄ a recolha de oferendas em S. Paulo e lugares vizinhos, seguindo-se, Ă s 16h00, os tradicionais jogos populares, enquanto a orquestra “Taxxisâ€? animarĂĄ o baile, a partir das 23h00. No domingo, dia 5, a FilarmĂłnica de Alfarelos chegarĂĄ pelas 10h00, fazendo uma arruada por

todos os lugares da freguesia, atĂŠ que, Ă s 15h00, seja celebrada missa solene de acção de graças a N.ÂŞ S.ÂŞ do RosĂĄrio, seguida da tradicional procissĂŁo. Ă€s 17h00 serĂĄ o leilĂŁo, no largo da Igreja, das oferendas recolhidas, e a partir das 23h00 o baile com a banda “Iraâ€?, com um intervalo Ă meia-noite

para a realização do sorteio das festas. Na segunda-feira, dia 6, o Ăşltimo dia das festividades, depois da alvorada, Ă s 08h00, chegam os gaiteiros Ă s 09h00 e volta a ouvir-se mĂşsica na aparelhagem sonora, atĂŠ que, pelas 10h00, seja celebrada missa na Igreja Matriz. Ă€s 13h00 começarĂĄ, com o almoço,

uma tarde de confraternização e convĂ­vio entre todos os habitantes de S. Paulo de Frades, com sardinhada, febras no pĂŁo, broa, vinho, cerveja e mĂşsica. O arraial serĂĄ pelas 16h00, com a “Big Bandaâ€?, realizandose, Ă s 19h00, a entrega da bandeira Ă nova comissĂŁo de festas, e prosseguindo a animação atĂŠ Ă s 20h00.

O Executivo da Freguesia convida a assistir Ă s Festas em Honra de N.ÂŞ Sr.ÂŞ do RosĂĄrio nos dias 3, 4, 5 e 6 de Setembro Rua da Junta - S. Paulo de Frades - 3020-384 Coimbra - Telef. 239 491 524 - www.saopaulodefrades.com - geral@saopaulodefrades.com

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QUINTA-FEIRA

OPINIĂƒO

DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

P A N O R A M A

Casa dos Pobres: Outra campanha em marcha‌ A Casa dos Pobres gastou uma grandíssima parte \]

angariou durante dĂŠcadas, no investimento das suas novas instalaçþes, na Quinta do Cedro, em S. Martinho do Bispo, no lote de terreno que lhe foi cedido pela Segurança Social. Segurança Social que se portou muito bem em relação ao terreno e ao PIDDAC que contemplou com o subsĂ­dio de 664 mil euros, para um empreendimento que atinge (sĂł a construção), a impressionante verba de dois milhĂľes de euros. Do Programa PARES, quando a instituição se preparava para receber algo destinado ao equipamento – as informaçþes de pessoas e entidades relacionadas com o assunto assim levavam a concluir – eis que inopinadamente vem um ofĂ­cio do senhor Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social dirigido ao presidente da Direcção da Casa dos Pobres de Coimbra (que invejĂĄvel deferĂŞncia!) a indeferir o pedido, em “virtude do parecer tĂŠcnico e dos indicadores econĂłmicos da instituiçãoâ€?, elementos contidos nos balancetes da sua contabilidade organizada, com tĂŠcnico de contas e tudo – balancetes que parecem

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enganam‌

O “parecer tĂŠcnicoâ€? nunca foi conhecido na instituição e os “indicadores econĂłmicosâ€? tĂŞm origem numa gestĂŁo humilde, cuidada, sem abastanças ou desperdĂ­cios de qualquer espĂŠcie, com total ausĂŞncia de prebendas, custos de telemĂłveis para uso pessoal, vencimentos ou prĂŠmios, despesas de deslocação, etc., a quaisquer elementos dos ĂłrgĂŁos sociais. Evidentemente que a situação de Portugal exige cortes drĂĄsticos na SaĂşde, na Justiça, na Educação, na Protecção a pessoas e bens e outros sectores estatais, tendo em atenção que se torna imprescindĂ­vel arranjar fundos capazes de diminuĂ­rem a dĂ­vida pĂşblica „

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suportarem o investimento em submarinos e na frota de transportes ministeriais com automĂłveis de alta cilindrada, porque ĂŠ preciso dar † ] ` do de um paĂ­s como o nosso, cuja lĂ­ngua e cujo prestĂ­gio alcançaram as quatro partidas do mundo, e ĂŠ preciso honrar a memĂłria “daqueles que por obras valerosas/Se vĂŁo da morte libertandoâ€?, e que desta “ocidental praia Lusitana/Por mares nunca navegados/Passaram ainda alĂŠm da Taprobanaâ€?, como nos conta CamĂľes na sua

Apaixonante! Emotivo! ImprevisĂ­vel! Assim ĂŠ o futebol. PrĂłdigo em situaçþes inesperadas. “Rocambolescasâ€?, por vezes. Por muito e ĂĄrduo trabalho por parte ] W

preparação dos jogos. TĂŠcnicos e jogadores. Com as tĂĄcticas e estratĂŠgias bem delineadas, poderĂĄ acontecer algo inesperado. Todos o sabemos. DaĂ­ – tambĂŠm – o fascĂ­nio por parte de milhĂľes de adeptos. Como – por certo - jĂĄ adivinharam, tudo isto vem a propĂłsito da Ăşltima “peripĂŠciaâ€? protagonizada por Roberto, no decorrer do

encontro realizado entre o SL Benfica (3) e o VF Clube (0) (V. de SetĂşbal), na “Catedralâ€?. Nada de “extraordinĂĄrioâ€?, caso nĂŁo houvesse a polĂŠmica “instaladaâ€? com a contratação do guarda-redes espanhol pelos valores que sĂŁo conhecidos (cerca de â‚Ź8 milhĂľes) e as exibiçþes que tem produzido. Temos para nĂłs – que nĂŁo tendo feliz em muitos lances e que compromete o valor que lhe foi atribuĂ­do (valha a verdade) – estarmos perante um atleta que indicia “problemas de ] y ]‚

de actuaçþes “menos felizesâ€?, desde que envergou

epopeia de Os LusĂ­adas. Quando se pensava que seria feita justiça com a atribuição de tĂŁo desejado e necessĂĄrio subsĂ­dio, como prĂŠmio pela rigidez da gestĂŁo de uma casa que acolhe a pobreza idosa, hĂĄ 75 anos, eis que se atraiçoou o Evangelho, porque os humildes nĂŁo foram exaltados‌ A Casa dos Pobres, nesta sua actividade dispĂľe, apenas, de uma viatura utilitĂĄria, que ĂŠ do ano de 1996 e lhe foi oferecida pelos C.T.T., graças Ă s diligĂŞncias do seu director em Coimbra e amigo da instituição, eng. Carlos Moura. A viatura jĂĄ conta com muitos milhares de quilĂłmetros de rodagem e precisa de ser substituĂ­da. O custo de outra para o seu lugar representa um encargo pesado para a Casa dos Pobres, que enfrenta os vultuosos custos do investimento nas novas instalaçþes. Como sempre tem acontecido nos perĂ­odos de angariação de fundos, foi organizada uma campanha, que estĂĄ em marcha, para se conseguir aquele valor. Como resposta positiva ao apelo, a instituição acaba de receber uma carta da prestigiada empresa MRG – Engenharia e Construção, S.A., que teve a sua sede e origem em Seia, e que actualmente tambĂŠm estĂĄ em

Coimbra Essa carta informa a atribuição de um donativo para ajudar na compra da almejada viatura., que serå entregue no acto da aquisição Este gesto de solidariedade digno de realce, incita a Casa dos Pobres a reactivar a campanha de angariação de fundos, mobilizando as Juntas de Freguesia para esta nobre cruzada, com assinalado envolvimento de todo o concelho. Entre as 31 freguesias de Coimbra, com a participação de 500 euros por cada freguesia (a Junta de Santa Clara jå contribuiu com 150 euros e as Juntas de Freguesia de S. Martinho do Bispo e de Ribeira de Frades, garantiram a participação que Ê necessåria), alcançamos os objectivos para a compra do veículo, não sendo vedada a participação da Câmara Municipal... Para dinamizar toda esta fraternal cruzada, jå se disponibilizaram Antonino Moura Antunes, presidente da Junta de S. Martinho do Bispo e Jorge Veloso, presidente da Junta de Freguesia de Ribeira de Frades, que, com o seu generoso altruísmo, irão despertar os coraçþes dos seus pares para mais uma batalha, realizada com as armas do amor e pelo amor, em prol da Casa dos Pobres, que tudo merece e a

ANĂ?BAL DUARTE DE ALMEIDA

tudo estĂĄ sujeita, desde o indeferimento do subsĂ­dio para o equipamento, atĂŠ Ă â€œrevogação da redução de 3% da taxa contributivaâ€? Ă Segurança Social, que a Portaria nÂş. 353/2010, de 21 de Junho exige – redução que tem efeitos retroactivos e que deixa

empregadoras, num perĂ­odo de seriedade polĂ­tica que nĂŁo contempla aumentos de impostos, atĂŠ para as instituiçþes de solidariedade social W X ‚] X

que substituem o Estado no amparo dos pobres idosos e das crianças na assistência que precisam. Este agravo ao regime contributivo da instituição representa um

de seis mil euros anuais, valor que ĂŠ pesado para quem se habituou a gerir pequenos nadas e destes opera o milagre de fazer muitos, no \] ` W

com a inversão de valores, que opera a tentação para

“Madre mia�!

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

a camisola dos campeĂľes nacionais. Constatou-se nos “torneiosâ€? que o SLB conquistou no verĂŁo. A vitĂłria naqueles, quiçå, tornou-se um lenitivo para a insegura “performanceâ€? do titular das “redesâ€? encarnadas. Sem o pretender “defenderâ€?, diremos que em alguns lances – que resultaram em prejuĂ­zo da equipa – a responsabilidade deve ser repartida pelos seus companheiros (defesa, mĂŠdios e atacantes), que se deixaram antecipar pelos adversĂĄrios, que lhes competia “marcarâ€?. Contudo (anĂĄlise de treinador de bancada), julgamos – permitam-nos – que o atleta deveria ter sido

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) Coordenador de Edição Luís Santos | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555), Iolanda Chaves (C.P. 2508), Luís Carlos Melo (C.P. 2555), e Lino Vinhal (C.P. 190), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759

a a insensibilidade e a ausĂŞncia dos princĂ­pios, que sempre constituĂ­ram ponto de honra para a prĂĄtica da democracia, em toda a sua beleza e plenitude. AtĂŠ as quotizaçþes que os benfeitores pagam a estas instituição nĂŁo sĂŁo contempladas no Estatuto dos BenefĂ­cios Fiscais, porque o Estado interpreta essas ajudas representadas com as quotizaçþes como que uma assunção a contrapartidas, que o MinistĂŠrio das Finanças nĂŁo esclarece quais sĂŁo, pois o seu argumento assenta em pareceres jurĂ­dicos que ˆ

opiniĂŁo dos seus autores, generalizada portanto, e nĂŁo a justeza da razĂŁo em cada problema em apreço. Aos lideres parlamentares foi posta a situação, mas sem resposta. E venham eleiçþes, venham promessas aos montes no delĂ­rio do momento, que a demagogia abunda e nĂŁo ĂŠ tributĂĄvel‌

PEDRO SOUSA LOPES

“resguardadoâ€?, em tempo devido. Fomos dos que tiveram o ensejo de observar algumas (muito boas) exibiçþes de Roberto, durante o pretĂŠrito campeonato de “nuestros hermanosâ€?. NĂŁo ‚X \] rados com o “cambioâ€?. Contudo, o treinador do – valha a verdade – demonstrou coragem ao preterir o espanhol por JĂşlio CĂŠsar. Poderia ter-se “defendidoâ€? se tivesse optado por Moreira (tĂŁo do agrado dos sĂłcios). NĂŁo o fez! NĂŁo “tomouâ€? o caminho mais fĂĄcil. Reconheçamo-lo! A sorte – tambĂŠm – se procura, e‌

“A sorte protege os audazesâ€?! Pese o desfecho ter sido favorĂĄvel aos “encarnadosâ€?, ĂŠ nossa profunda convicção que as exibiçþes (sem ĂŞxito) atrĂĄs produzidas, eram fruto de um estado de espĂ­rito debilitado. Que poderĂĄ ter ˆ „ \] W

consequĂŞncia da intranquilidade patenteada pelo detentor da baliza. Ao defender a grande penalidade (o momento decisivo do jogo) e pela vitĂłria que em muito “ajudouâ€? a construir, os Ă­ndices ] Como de “vilĂŁoâ€? se pas-

sa a herĂłi, como ouvimos e lemos. Osâ€?pecadilhosâ€? de alguns. A que jĂĄ nos habituaram. “Valem o que valemâ€?! Como se o futebol nĂŁo fosse repleto de surpresas (agradĂĄveis e nĂŁo). Saliente-se o desportivismo do treinador Manuel Fernandes. Que nĂŁo surpreende. Um senhor do futebol! EstĂĄ nas mĂŁos de Roberto‌ e da Equipa! Tem a decisĂŁo Jorge Jesus! REGISTO: Milhares de camiĂľes bloqueiam Pequim!

Sede/Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo " ###$%& '* +;&< =%## > * ?##$%; K Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 29,93\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

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PASSATEMPOS

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QUINTA-FEIRA

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.Âş 186 Tema de hoje – VERĂƒO

HORIZONTAIS ? � ‘ ‘ ‘ ’W‚“ # � ' ‚ ‘ ] „

que ocorre em substantivos que designam radical. 3 – Causa comichĂŁo. Multibanco (sigla inglesa). Acreditar facilmente. 4 – Pronto Socorro (abr). UniĂŁo Europeia de RadiodifusĂŁo (abr). VerĂŁo. Avenida (abr). 5 – Parcela. VĂĄ. 6 – VerĂŁo. SĂ­mbolo de alumĂ­nio. Aqui. Rede de Observação da Terra (abr). 7 – VerĂŁo (pl). 8 – Berço. Habilidade. Somar. Epiglote. 9 – VerĂŁo (pl). VerĂŁo (adjectivo). VERTICAIS 1 – VerĂŁo. 2 – VerĂŁo. Opus (abr). 3 – FamĂ­lia. Mulher. 4 – Contracção de + um. Barbatana. 5 – Rede TelemĂĄtica Educativa Europeia (abr). Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de campo. 6 – Boato. 7 – Senhora (abr). Eles. 8 – Organização Internacional do Trabalho (abr). 9 – Lei do Serviço Militar (abr). DispensĂĄrio Antituberculoso (abr). 10 – Abana. 11 – Olho com atenção. Empunhar. 12 – OlĂŠ! RegiĂŁo Militar (abr). 13 – Aguardente. NĂşcleo Regional do ‚ • Â’ “ ?< Â? W X ‚ ] „ ?$ Â? ‘ Â’W‚“

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM VERĂƒO

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar seis palavras relacionadas com VerĂŁo. PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; } ] W ~ ‹ ÂŒ ‚ ]

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DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

PROBLEMA N.Âş 186/A

HORIZONTAIS 1 – Locutório de convento. DÊcimo-terceiro. 2 – Nome próprio masculino. O que vem depois da morte. 3 – Trombeteira. Pegadeira. 4 – Polvilho. Outra coisa. Emes. 5 – Vestígio. Qualidade. Nota musical. 6 – Mulo. Grande quantidade. Pata. 7 – Rapaz. Amor. Senhora. ; � \] • \] „W  � peliz. Concluira. 10 – Estanca. Levantem. 11 – Companheiro. Cheiro. VERTICAIS ? � ~ – ] •] X # � ‚ —

3 – Senhor. SĂ­mbolo de ouro. Magistrado que, entre os muçulmanos, acumula funçþes judiciais e religiosas. 4 – Unidade monetĂĄria da ArgĂŠlia. Perigosa. SĂ­mbolo de prata. 5 – De bronze. Nome prĂłprio ~ % Â? ‚ X \] ‚ W X ‚ X

Sofrimento. Nome de letra. 7 – Paixão. Abertura num fruto para ver se estå maduro. 8 – Símbolo de rådio. Entre. Estar certo de. 9 – Di ]‚ > W ?+ � { ‚[ >

Lavrem. 11 – Empacota. Entusiasmo.

SOLUÇÕES

ENIGMA POPULAR

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 178: Horizontais – 1 – cara, nariz, baço. 2 – a, oca, vir, AEN, u. 3 – boca, Tomar, MCIV. 4 – eme, CI, ab, AMI. 5 – LB, sob, der, id. 6 – ora, ri, IX, dto. 7 – onera, p, oidio. 8 – a, Ave, res, Goa, a. 9 – calores, acampar. Verticais – 1 – cabelo, aC. 2 – a, ombro, a. 3 – roce, anal. 4 – aca, s, evo. 5 – a, correr. 6 – n, tĂ­bia, e. 7 – avo, rs. 8 – rim, pĂŠ. 9 – ria, sa. 10 – rĂĄdio, c. 11 – a, bexiga. 12 – bem, r, dom. 13 – anca, DIAP. 14 – ç, imito, a. 15 – ouvido, ar. Problema n.Âş 178/A: Horizontais – 1 – alhos, sabor. 2 – cĂĄ, uivos, vĂĄ. 3 – aga, mel, cal. 4 – soma, i, Faro. 5 – o, aliados, s. 6 – agir, oras. 7 – alo, itu, los. 8 – ga, usara, mĂĄ. 9 – o, asa, ara, s. 10 – ratar, datas. 11 – Amora, Ăłmega. Verticais – 1 – acaso, agora. 2 – lago, ala, am. 3 – h, âmago, ato. 4 – ou, ali, usar. 5 – sim, irisara. 6 – veia, ta. 7 – sol, dourado. 8 – as, for, aram. 9 – b, casal, atĂŠ. 10 – ovar, som, ag. 11 – ralos, sassa. Seis partes do corpo humano: Pele, fĂ­gado, cabeça, braço, tĂ­bia, Ăşmero. PĂŠ ante pĂŠ.

PASSATEMPOS PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 187

LEIA O PROVÉRBIO

Tema de hoje – CASA

HORIZONTAIS 1 – Casa (pl). Casa. 2 – Casa (pl). Distúrbio da fala em que Ê ~Y ‚ W

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> $ � ] ] ] ’ “ ] „

actividade. Símbolo de estanho. Rede de Bibliotecas Escolares (abr). % � { } ™ & � ` ‚ ] Y ’ “ ‹ ] ] „

que exprime qualidade exagerada. 8 – Prazer. Casa (pl). 9 – Ousar. Casa. Preço mais baixo. VERTICAIS 1 – Casa. NotĂ­cia infundada. 2 – Mau-cheiro. Casa (pl). 3 – Caminhos. Nome prĂłprio feminino. 4 – Namoradas. Senhor (abr). 5 – Piedade. Casa. 6 – Casa. Convosco. 7 – Botânica (abr). 8 – Casa. 9 – Associação Portuguesa de InformĂĄtica (abr). 10 – Apodero-me. Contracção. 11 – Ti. Casa. 12 – Garantia. Tampouco. 13 – Fixar a vista em. GraĂşda. 14 – Nome prĂłprio feminino. Casa (pl). 15 – Fique a dever. Ousa.

Percorrendo todo o tabuleiro, sempre para o lado, para cima ou para baixo – nunca em diagonal – e começando na casa /1 para terminar na /2, encontrar-se-Ă ] W X} W W]‚

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ENIGMA POPULAR

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PROBLEMA N.Âş 187/A

HORIZONTAIS 1 – Falta de trabalho. Parada. 2 – Relativa Ă Ăłpera. SĂ­mbolo de ouro. 3 – Elas. Peça de mobĂ­lia. Curso TecnolĂłgico (abr). 4 – ]‚ ~ ‚ > X $ Â? \] ‚ € %

– Anual. Rio de Portugal. 7 – Amargos. Sua. 8 – Nome de letra grega (pl). Dorme. Sou. 9 – Nota da redacção (abr). Flutuar. SĂ­mbolo de rubĂ­dio. 10 – FantĂĄstica. PerĂ­odo que antecede a morte. 11 – Peitos. Ou por outra. VERTICAIS 1 – Tecla. Armadura completa dos antigos guerreiros. 2 – Rir. Bem. 3 – Marchar. Ă reas. Observei. 4 – Consentimento. Czar. Recu $ Â? ] > X % Â? > ] ` „ & Â? k ]

8 – Enfermidade. Querosene. Nomenclatura. 9 – Quer. Pãozinhos. Nem. 10 – Edifício. Modinha. 11 – Grandiosos. Os dois juntos.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 179: Horizontais – 1 – batuta, t, tambor. 2 – a, im, viola,ia, u. 3 – nua, termais, rom. 4 – ji, rĂŠ, ag, lb. 5 – ova, na, am, dia. 6 – a, non, aba, v. 7 – urrara, i, caĂ­das. 8 – i, ot, liras, dĂł, a. 9 – soror, dĂłs, coral. Verticais – 1 – banjo, uis. 2 – a, uivar, o. 3 – tia, a, ror.4 – um, r, nato. 5 – t, tenor, r. 6 – Ave, anal. 7 – ir, id. 8 – tom, iro. 9 – lĂĄ, as. 10 – tai, AACS. 11 – a, samba, c. 12 – mi, g, aido. 13 – bar, d, dor. 14 – o, oliva, a. 15 – rumba, sal. Problema n.Âş 179/A: Horizontais – 1 – droga, amada. 2 – r, viga, elem. 3 – atam, mĂŠdico. 4 – Gil, cadi, ar. 5 – ac, maruda, a. 6 – Ăłnus, casa. 7 – a, alagas, um. 8 – pĂĄ, adir, eta. 9 – avatar, alom. 10 – gata, obra, b. 11 – aliso, dardo. Verticais – 1 – draga, apaga. 2 – r, tico, aval. 3 – oval, na, ati. 4 – gim, mulatas. 5 – ag, casada, o. 6 – amar, giro. 7 – a, educar, BD. 8 – medidas, ara. 9 – ali, as, elar. 10 – deca, auto, d. 11 – Amora, mambo. Sete palavras relacionadas com mĂşsica: Maestro, bolero, clave, valsa, ˆ ] „ A mĂşsica ĂŠ a arte dos sons.

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DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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CULTURA

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Sons do SertĂŁo em Coimbra O grupo “SertanĂ­liaâ€?, composto por Aiace FĂŠlix (voz), Anderson Cunha (viola, violĂľes e bandolim) e Augusto Pinto (percussĂŁo), actua hoje, pelas 22h00, no espaço Fnac do FĂłrum Coimbra. O concerto, ao vivo, conta com a participação especial da escritora Simone Guerreiro. Criado com o objectivo de fazer mĂşsica brasileira, essencialmente, tendo como tema central o “SertĂŁoâ€? (vasta regiĂŁo que compreende o Nordeste do Brasil, o Noroeste de Minas Gerais, o Sudoeste da Bahia e o Sul de GoiĂĄs), o grupo apresenta tambĂŠm temas de compositores como Lenine, Elomar Figueira Mello e Luiz Gonzaga.

Uma questĂŁo de limpezas... - LuĂ­s ProvidĂŞncia pĂ´s um grupo de dĂĄ um conFesta de VerĂŁo com Coimbra inspira trabalhadores, em pleno certo no CenespĂ­rito solidĂĄrio 9 H" Agosto, a limpar matagais tro de Artes e Conjugados com a mĂş- EspectĂĄculos “O Ambiente e as Alte- em diferentes pontos da sica, os quatro elementos (CAE) da Firaçþes ClimĂĄticasâ€? foi tema cidade, para dar o exem(Terra, Ă gua, Fogo e Ar) gueira da Foz

+

plo, e isso teve eco na servem de inspiração ao no prĂłximo de um dia pela cidade de imprensa local. No DiĂĄrio evento “5 Elements Coim- sĂĄbado, dia 04 de Setembro. Coimbra, organizada pela de Coimbra, a reportagem bra 2010â€?, uma produção O espectĂĄculo, intitulado “Pia- Fnac. Os trabalhos dos trĂŞs dava-nos conta da empreido EME Club em parceria no e Vozâ€?, tem inĂ­cio pelas vencedores – Ana Margarida tada verde em curso na com a Câmara Municipal de 22h00. O mais recente registo Silva, AntĂłnio Pinto e Carlos freguesia de Santo AntĂłCoimbra. O evento decorre +

& Pereira – estĂŁo em exposição nio dos Olivais. Ora, bem, entre as 17h00 de sĂĄbado e acĂşstico e intimista. Incluindo na Praça da Ă gua (Piso 1), no acontece que nesta fregueas 07h00 de domingo, no reinterpretaçþes de temas de FĂłrum Coimbra, atĂŠ ao dia sia, a maior do concelho, aerĂłdromo municipal Bis- Caetano Veloso, Cazuza e 12 de Setembro. o respectivo presidente da saya Barreto. Mastik Soul, Paulo Gonzo, entre outros, Junta, Francisco Andrade, Balearic Soul, Body Talk, este ĂŠ um disco que pretende Sabores da Gândara sempre se orgulhou (e Flow 212 e DJ Xenon sĂŁo :

orgulha) de ter pessoal a em mostra

+

Ă mĂşsica popular brasileira limpar ruas e matagais ao gastronĂłmica “5 Elementsâ€?, enquanto que e Ă mĂşsica portuguesa. Os longo de todo o ano. AuÉ sob a forma de trina zona “loungeâ€? a animação bilhetes para o espectĂĄculo sente em fĂŠrias, o autarca estarĂĄ a cargo de Renato, Luis no CAE custam entre cinco buto aos sabores da regiĂŁo que, entre os dias 16 e 19 de dos Olivais nĂŁo deu pela Leite, Nanau, Miguel Garcia, a 18 euros. Setembro, decorre na praia novidade providencial Rui TomĂŠ, The Stripe Duo e Junior K. Parte do valor do de Mira (largo da Barrinha) de imediato, mas houve Concurso de bandas a 13.ÂŞ Mostra GastronĂłmica quem, entre os seus correbilhete da entrada (10 euros) reverte para a causa solidĂĄria no Dolce Vita da Gândara. Organizado pela ligionĂĄrios, tenha acusado “Uma escola para a GuinĂŠ A quarta fase do concur- Câmara Municipal de Mira algum desconforto pelo Bissauâ€?. Este gesto solidĂĄrio so Dolce Vita Band Casting e com a participação dos facto de verem relevada, inclui um leilĂŁo, conduzido decorre nos dias 04 e 05 restaurantes locais, o evento na imprensa, uma acção pelo apresentador televisivo de Setembro em Coimbra, inclui um programa de ani- pontual camarĂĄria que na Bruno dos Santos, ao qual a partir das 19h00. Nesta mação musical que promete junta ĂŠ prĂĄtica anual. A se associaram os estilistas sessĂŁo, o jĂşri vai avaliar as me- criar o ambiente certo para questĂŁo que se colocou era JosĂŠ AntĂłnio Tenente, Mag- lhores bandas de pop-rock da degustar as especialidades da mais ou menos esta: “Ele da Soares de Albergaria e regiĂŁo, candidatas a disputar a cozinha tradicional, como ĂŠ o (ProvidĂŞncia) faz limpezas Daniel Casteleira, o pintor ! + caso da caldeirada de enguias, em Agosto e Setembro, e JosĂŠ Barros, o escultor galego no dia 25, no Dolce Vita Tejo. a sardinha na telha ou o baca- quem ĂŠ que as faz ao lonArmando Martinez, o artesĂŁo Do painel de jurados presen- lhau albardado, entre outras. go do ano?â€? Ncok e o pintor e fotĂłgrafo te nesta etapa, liderado pelo Carlos Gomes. Esta acção ĂŠ produtor LuĂ­s Jardim, fazem Câmara de Arganil Concerto prestĂ­gio Ă promovida pela associação parte Paula Homem e Pedro dĂĄ-te mĂşsica – O conhumanitĂĄria MemĂłrias e Tenreiro (da editora Valentim Ordem dos TemplĂĄrios celho de Arganil estĂĄ em O PavilhĂŁo Centro de Gentes que, apĂłs a venda das de Carvalho) e Fernando festa por estes dias, com peças, irĂĄ inaugurar uma mos- Ribeiro e Pedro PaixĂŁo, res- Portugal, em Coimbra, acolhe a Ficabeira e a Feira de hoje, pelas 21h30, um conpectivamente, o vocalista e o

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Mont’Alto. Ă€ semelhança sentação da iniciativa “Um teclista e guitarrista dos “Mo- certo pela Orquestra ClĂĄssica dos anos anteriores, este ĂŠ do Centro, em homenagem Ă Euro, Um Tijoloâ€?, cujo valor onspellâ€?. Depois de avaliar o sempre um pretexto para apurado reverterĂĄ a favor da desempenho das vĂĄrias ban- Ordem dos TemplĂĄrios e ao o CampeĂŁo ligar para a escola de Varela, aldeia situ- das, o jĂşri irĂĄ escolher aquela seu 51.Âş grĂŁo mestre e prĂ­ncipe Câmara Municipal, com ada no norte da GuinĂŠ. Mais que serĂĄ a segunda a ser regente do GrĂŁo Priorado de informaçþes sobre este even-

Portugal, D. Fernando Pinto o intuito de saber algo to e a venda de bilhetes po- cujo prĂŠmio inclui a gravação Fontes. O espectĂĄculo, dina- mais acerca das festas, dem ser obtidas na Internet, de um CD de originais e um mizado pela Câmara Munici- para alĂŠm do que estĂĄ no em www.5elementscoimbra. contrato de agenciamento. O pal de Coimbra e Orquestra cartaz e na lista de partipĂşblico ĂŠ convidado a assistir ClĂĄssica do Centro, em par- cipantes na feira. Apanhar com. aos espectĂĄculos e pode votar ceria com a Comendadoria o melhor interlocutor para o efeito pode sempre dar nas bandas da sua preferĂŞnFafĂĄ de BelĂŠm no CAE cia, em www.bandcasting.net, de Coimbra – Rainha Santa azo a alguma espera em Isabel, conta com a direcção da Figueira habilitando-se a ganhar bilhe- artĂ­stica do maestro Artur linha, mas ainda bem que Acompanhada por Luiz tes para assistir aos concertos Pinho Maria e a participação a selecção musical revela Karan ao piano, FafĂĄ de BelĂŠm dos U2, em Coimbra. do tenor Carlos Guilherme. algum bom gosto. Digam PUBLICIDADE

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V I N A G R E T A S

inexplicĂĄvelâ€?. No tĂ­tulo da crĂłnica do jogo, pode ler-se que os briosos futebolistas primaram pelo desacerto: “Estiveram tĂŁo (Dja)mal [os jogadores da A “purgaâ€? e a pugna AcadĂŠmica/OAF] que nĂŁo – A 13 de Agosto, o sema- mereciam maisâ€?. A consnĂĄrio Sol deu voz ao lĂ­der trução rebuscada do tĂ­tulo distrital cessante do PS/ esconde, afinal, que o Coimbra, Victor Baptista, futebolista Djamal foi um que se queixou do seu ca- dos obreiros da derrota do marada AndrĂŠ Figueiredo clube conimbricense. Pos(o homem do ÂŤaparelhoÂť to isto, avulta uma dĂşvida: de JosĂŠ SĂłcrates). Bap- sendo o DiĂĄrio de Aveiro tista nĂŁo queria acreditar pertencente ao Grupo do que Figueiredo pudesse DiĂĄrio de Coimbra, como “tomar parte de uma pur- terĂĄ o matutino da cidade ga eleitoral internaâ€? [do da ria abordado o enconPartido Socialista]. Con- tro Beira-Mar - Briosa? Sesultado o dicionĂĄrio, nĂŁo ria natural o DA ter feito fosse o diabo tecĂŞ-las em votos para que o emblema sexta-feira 13, o redactor aveirense tomasse Costa Â&#x; “de assaltoâ€?. E nĂŁo ĂŠ que que o conceito de purga tomou? estĂĄ associado ao de puriPara ref lexĂŁo – O ÂŒ Â? ` didato a quarto mandato presidente do Tribunal consecutivo como pre- Constitucional, Rui Moura sidente da Federação de Ramos, professor de DiCoimbra do PS estranha reito da Universidade de a participação de AndrĂŠ Coimbra, concedeu uma Figueiredo numa purga breve entrevista Ă revista quando, aparentemente, do semanĂĄrio Expresso. se trataria de estranhar a Viciado na leitura, o maparticipação numa pugna. gistrado encara a casa de A lĂ­ngua portuguesa ĂŠ, de uma avĂł da mulher como um refĂşgio e adora viajar. facto, traiçoeira. A resposta que fica no Virou-se o feitiço... ouvido ĂŠ esta: Para Rui – Em dia de deslocação Moura Ramos, sĂŁo herĂłis da AcadĂŠmica/OAF para “todos aqueles a quem defrontar o Beira-Mar, devemos o que somos e na terceira jornada da que nos demonstram quĂŁo SuperLiga, o DiĂĄrio de longe estamos do que Coimbra fez votos para deverĂ­amos serâ€?. Palavras que os pupilos de Jorge

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Costa “danificassem o dos herĂłis... Jardimâ€? aveirense. FuteFiscalista sem mĂĄbolisticamente falando, o DC tratou de incenti- cula – Diogo Leite de var a Briosa a derrotar o Campos, vice-presidente Beira-Mar, cuja equipa ] <

vocacionada para a prĂĄtica tigo juiz de Coimbra, foi do desporto-rei ĂŠ treinada entrevistado pela revista por Leonardo Jardim. VisĂŁo, tendo relatado ao < jornalista Tiago Fernanque a AcadĂŠmica/OAF foi des boas recordaçþes da batida tangencialmente, o sua “maravilhosa infânmatutino conimbricense ciaâ€? na cidade. Incisivo, aludiu a uma “derrota Fernandes perguntou a lĂĄ, se ter Adriana Calcanhoto e Amy Winehouse, uma a seguir Ă outra, a cantar-nos ao ouvido nĂŁo ĂŠ agradĂĄvel?

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VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

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ARGANIL

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O jĂĄ mĂ­tico cantor e mĂşsico tambĂŠm assinala em Arganil os 30 anos de carreira

Diana, talento descoberto no Ă?dolos, anima a primeira noite

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A dupla de irmĂŁos, Anjos, tem novo trabalho para apresentar

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Anjos, Diana e Rui Veloso na Ficabeira e Feira de Mont’Alto do gÊnero tambÊm este tem um palco principal onde actuarão nomes sonantes da música portuguesa, nomeadamente Rui Veloso (dia 06), que estå a comemorar 30 anos de carreira, e o duo Anjos (dia 08). Diana Piedade, a jovem !

TrĂŞs vĂŁo ter oportunidade de passar mĂşsica uma noite na Ăşltima edição do programa da SIC Ă?dolos, tem a honra de abertura dos concertos, no sĂĄbado, dia Um concurso de “disc-jockeysâ€? num palco grande para muita genteâ€?. 04. Apesar de ser uma es(vulgarmente designados pela sigla dj) NĂŁo hĂĄ limite de inscriçþes, ainda que treante nos grandes especĂŠ uma das novidades do programa da a organização conte com, pelo menos tĂĄculos, esta jovem artista, Ficabeira 2010. A trĂŞs jovens serĂĄ dada 10 candidatos. versĂĄtil mas especialmente Os candidatos, acrescenta Nuno a oportunidade de passarem mĂşsica na roqueira, tem jĂĄ uma legiĂŁo noite do dia 6 (segunda-feira), no recinto Jorge, serĂŁo avaliados de forma imde fĂŁs que a acompanham. parcial, sendo que apenas trĂŞs terĂŁo o da grande festa. No domingo (dia 05), Segundo Nuno Jorge, da Grass palco por conta na vĂŠspera do feriado ouvir-se-ĂĄ mĂşsica soul/ – Produção & Consultoria ArtĂ­stica, municipal, logo apĂłs a actuação de Rui jazz, por Rosalinde Schon, Lda., o motivo desta iniciativa â€œĂŠ dar Veloso. uma holandesa com resiA Organização estĂĄ cargo da CM a conhecer novos valores emergentes dĂŞncia em Oliveira do Hosna cena dj, da zona e zonas limĂ­trofes, Arganil, sendo que a produção do conpital. Ă€ actuação desta tamalĂŠm disso ĂŠ dar tambĂŠm a oportunida- curso e jĂşri estĂĄ a cargo da empresa que bĂŠm jovem cantora seguirde a esses jovens valores de actuarem faz a produção das festas, a Grass. se-ĂĄ Gabriell, com a sua concertina, numa vertente musical diferente, com SaĂşda a população um toque de e convida a visitar Quim Barreiplantação e manutenção a freguesia de Teixeira ros. de jardins e espaços verdes Acerca por altura aluguer de mĂĄquinas: Bobcat e Mini de Gabriell, GiratĂłria - Agora tambĂŠm com desmatador da Ficabeira pode dizer-

Uma serenata pelo grupo “Cancioneiro de Coimbraâ€? assinala amanhĂŁ, Ă noite, o arranque da XXIX Ficabeira - Feira Industrial, Comercial e AgrĂ­cola da Beira Serra, que vai decorrer em Arganil atĂŠ ao

próximo dia 08. O Parque Verde do Sub-Paço Ê uma vez mais o palco de toda a animação, ao longo de cinco dias. O programa Ê variado, com diversos motivos de interesse, desde a feira de activida-

des Ă mostra de artesanato e de gastronomia. A mĂşsica serĂĄ uma constante. Sendo este um importante certame na beira serra, que inclui a secular Feira de Mont’Alto, Ă semelhança dos outros eventos

Concurso revela jovens “disc-jokeys�

SaĂşda os habitantes e visitantes da freguesia e convida a visitar a Ficabeira . Passe por Arganil!

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TĂşâ€?, com destaque para a mĂşsica “O meu Bolinhaâ€?. Em 2009 grava e lança o seu terceiro disco, “AstrĂłlogo da Concertinaâ€? e no presente ano tem Ă venda o cd que dĂĄ pelo tĂ­tulo “Uma Boa Fadaâ€?, editado pela Vidisco. A noite do feriado municipal (07) ĂŠ animada pela “Banda Redâ€?, um grupo !

de norte a sul do paĂ­s.

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Convida a visitar a Ficabeira 2010 e saĂşda os habitantes da Freguesia! 28402

Av. JosĂŠ Augusto Carvalho, 8 B - 1.Âş Esq. 3300-014 Arganil | Telef.: 235 205 588 Fax: 235 208 898 - jf. arganil@arganil.pt

Telem.: 962 790 883 - 939 413 668 - antriq@hotmail.com Mucelão - 3300-356 São Martinho da Cortiça

se que ĂŠ “prata da casaâ€?. Embora seja natural da SĂŠ Nova, Coimbra, onde nasceu em 1978, foi em Pomares, freguesia do concelho de Arganil, que passou a infância. Aprendeu a tocar concertina aos oito anos, com o avĂ´, e muito novo começou tambĂŠm a animar arraias. Gravou o primeiro disco em 2007 e o segundo em 2008, intitulado “TĂş sĂł

Edifício Argogest Av. das Forças Armadas 2.º andar - Fracção Z Arganil

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Gabriell nasceu em Coimbra, mas foi em Arganil que passou a infância e se iniciou nas lides artísticas

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P R O G R A M A Sexta-feira (03 de Setembro) 22h30- Serenata de Abertura das Festas do Concelho, pelo Grupo “Cancioneiro de Coimbraâ€? (Praça SimĂľes Dias) SĂĄbado (04 de Setembro) 08h30- Raid Rota Real: PiĂłdĂŁo (Organização: Clube de BTT da Serra do Açor em parceria com a Câmara Municipal de Arganil) 09h30- Passeio de Vespas (Organização: Grupos dos Amigos da Vespa da Serra do Açor em parceria com a Câmara Municipal de Arganil)- Concentração e partida da Praça SimĂľes Dias, em frente aos Paços do Concelho 17h00- SessĂŁo Solene de Abertura da XXIX FICABEIRA e Feira do Mont’Alto 2010, no SalĂŁo Nobre dos Paços do Concelho 18h00- Inauguração da XXIX FICABEIRA 18h00-20h00- Brinquedos Geringonças (Animação Volante) 22h30- Diana (dos Ă?dolos) 24h00-03h00- DJ Nuno K 01h00- Fecho da FICABEIRA Tocarufar

Banda Red

Domingo (05 de Setembro) 15h00- Abertura da FICABEIRA 14h00- II Descida de Carros de Rolamentos- Rampa do Mont’Alto (Organização: Bombeiros VoluntĂĄrios de Arganil, em parceria com a Câmara Municipal de Arganil ) 17h00-19h00- Farra Fanfarra (Animação Volante) 21h00- Rosalinde Schon 22h30- Gabriell 24h00-03h00- DJ Overule 01h00- Fecho da FICABEIRA

Rosalinde Schon

No próximo dia 07, nos Paços do Concelho

Ministra do Ambiente preside Ă sessĂŁo solene A ministra do Ambiente e do Ordenamento do TerritĂłrio, Dulce PĂĄssaro, vai marcar presença este ano na Feira de Mont’Alto e Ficabeira, presidindo, no prĂłximo dia 07, pelas 17h00 Ă sessĂŁo solene comemorativa do feriado municipal, no SalĂŁo Nobre dos Paços do Concelho. I.C.

Fazendo segredo acerca dos motivos que levaram a Câmara Municipal arganilense a convidar a ministra, o presidente do executivo lembrou ao “CampeĂŁoâ€?, que Dulce PĂĄssaro ĂŠ uma cidadĂŁ de origem beirĂŁ, natural de Oliveira do Hospital. Contudo, admitiu

que haverĂĄ outras razĂľes subjacentes Ă deslocação da ministra, mas preferiu fazer reserva do assunto. A caminho dos 30 anos, a presente Feira de Mont’Alto e FICABEIRA Feira Industrial, Comercial e AgrĂ­cola da Beira Serra. apresenta, segundo Ricardo Alves, “um ligeiro aumento de participantesâ€? em relação ao ano passado e uma nova aposta na produção das festas, a cargo de uma empresa. O tradicional fogo de artifĂ­cio nĂŁo acontecerĂĄ este ano, mas haverĂĄ, em contrapartida, maior animação pelas ruas da vila, de dia e de noite. O autarca pensa que as empresas locais terĂŁo mais a ganhar com este tipo de iniciativas do que propriamente com o espectĂĄculo pirotĂŠcnico.

A feira de actividades, a par com a secular Feira do Mont’Alto, tem como local de referĂŞncia o Parque Verde Urbano do Sub-Paço, onde decorrerĂŁo os principais momentos do programa, cujas entradas sĂŁo gratuitas. Cento e trĂŞs entidades, entre empresas, dos mais variados sectores, e outras ~ das, como ĂŠ o caso das IPSS concelhias e colectividades,

cativa do espaço. Num outro sector, seis das 18 freguesias do concelho mostram o que têm e o que fazem; participam nesta edição as juntas de freguesia de Arganil, Cepos, Coja, Folques, Pombeiro da Beira e Sarzelo. Outra vertente expressiva Ê a do artesanato com a participação de cinco dezenas de artesãos, alguns do

concelho e muitos outros de concelhos vizinhos e atĂŠ de lugares mais longĂ­nquos do paĂ­s, nomeadamente Braga. A mostra gastronĂłmica ĂŠ outro aspecto a nĂŁo descurar por parte de quem escolhe Arganil por estes dias para se divertir e passar fĂŠrias. A propĂłsito desta questĂŁo, Ricardo Alves disse ao “CampeĂŁoâ€? que o concelho tem estado bastante animado com turistas e que por estes dias &

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muito mais pessoas e aponta alguns dos motivos de interesse do cartaz festivo, nomeadamente os artistas de âmbito nacional, como ĂŠ o caso de Rui Veloso, os Anjos e a concorrente dos Ă?dolos, classificada em segundo lugar, Diana Piedade (detentora, jĂĄ, de um dinâmico clube de fĂŁs, os chamados “di-ciadosâ€?).

Segunda-feira (06 de Setembro) 17h00- Inauguração da exposição “Ontem e Hojeâ€? de SĂŠrgio Eliseu e JosĂŠ Eliseu (Ă trio da Câmara Municipal) 17h00-20h00- Workshop Infantil (Animação Volante) 19h00- Abertura da FICABEIRA 22h30- Rui Veloso- 30 Anos de carreira 24h00-03h00- Concurso Dj’s locais 01h00- Fecho da FICABEIRA Terça-feira (07 de Setembro - Feriado Municipal) 08h30 – Cicloturismo, (Organização: Clube de BTT da Serra do Açor, Associação Juvenil CUME em parceria com a Câmara Municipal de Arganil )- Concentração e partida da Praça SimĂľes Dias, em frente aos Paços do Concelho 10h00- Concurso de Gado Bovino de Trabalho, a realizar no Paço Grande 15h00- Abertura da FICABEIRA 17h00- SessĂŁo Solene comemorativa do Dia do Concelho, no SalĂŁo Nobre dos Paços do Concelho 18h00-20h00- Kumpania Algazarra (Animação Volante) 17h00-20h00- Animação Volante 22h30- Banda Red 24h00-03h00- DJ Rui Remix 01h00- Fecho da FICABEIRA Quarta-feira (08 de Setembro) 19h00- Abertura da FICABEIRA 17h00-20h00- Animação Volante 22h30- Anjos 24h00- Toca Rufar 00h00- Fecho da FICABEIRA

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Concelho com 18 freguesias O concelho de Arganil, do distrito de Coimbra, situase no Pinhal Interior Norte (NUT III). É limitado a norte por Tåbua e Oliveira do Hospital; a oeste por Penacova e Vila Nova de Poiares; a sul por Góis e Pampilhosa da

Serra; e a este por CovilhĂŁ e Seia, do distrito da Guarda, e ĂŠ ainda delimitado a Sudeste pelo Rio Ceira e a Norte pelo Rio Alva. Tem uma ĂĄrea de 332,9 km2, que se subdivide em 18 freguesias: Anseriz, Arganil, Barril do Alva, Benfeita,

Celavisa, Cepos, Cerdeira, Côja, Folques, Moura da Serra, Piódão, Pomares, Pombeiro da Beira, S. Martinho da Cortiça, Sarzedo, Secarias, Teixeira e Vila Cova do Alva. Fonte: site da Câmara Municipal de Arganil. 28410

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FunerĂĄria do Alva, Unip. Lda. Telem. 966 911 733 Tel. 235 729 520 "#$ % '

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QUINTA-FEIRA

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DE SETEMBRO DE 2010 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Festival gastronĂłmico de amanhĂŁ atĂŠ dia 12

HĂĄ caldeiradas na Figueira da Foz SĂŁo 21 os restaurantes da Figueira da Foz que aderiram ao festival gastronĂłmico das caldeiradas, que decorrerĂĄ de amanhĂŁ atĂŠ dia 12, um prato de peixe(s) muito apreciado e que apresenta uma multiplicidade de sabores e aromas. A ementa dedicada PUBLICIDADE

Ă s caldeiradas constitui a quinta etapa da iniciativa “Figueira GastronĂłmicaâ€?, que se completarĂĄ com os pratos de bacalhau (de 19 a 28 de Novembro), tendo antes percorrido o sĂĄvel e a lampreia, os peixes tradicionais, a festa da sardinha e o marisco.

Para se ter uma ideia da variedade de caldeiradas que se podem confeccionar, refira-se que sĂł de peixes do rio, ou da foz, se pode fazer de tainha, choco, enguia, ruivo, ou Z

do mar hĂĄ caldeirada com congro, lulas, raia, tamboril

e tremelga. Na caldeirada rica temos amêijoas, lulas, safio (do umbigo para a cabeça), tamboril, chocos e lagostins. Hå apenas caldeirada de robalo, porque não admite outros peixes, e de sardinha. A Figueira da Foz Ê conhecida pela riqueza e

variedade dos seus pratos, com uma inerente ligação ao mar, motivo pelo qual a empresa municipal Figueira Grande Turismo (FGT) e a Associação de Hotelaria e Restauração do Centro tĂŞm vindo a desenvolver vĂĄrios projectos gastronĂłmicos ao longo do ano, numa estreita ligação com os produtos da costa marĂ­tima e a culinĂĄria concelhia. Claramente associada a uma boa refeição estĂĄ uma boa sobremesa, com as “Brisas da Figueiraâ€?, que foram recuperadas, a ser um doce regional muito apreciado para encer-

rar o almoço ou o jantar. No total, os seis eventos da “Figueira GastronĂłmicaâ€? correspondem a 82 dias de degustação, em 30 restaurantes, num total de 121 participaçþes. Os restaurantes que participam, agora, no festival gastronĂłmico das caldeiradas, sĂŁo: Caçarola 1; Caçarola Dois; Carluz; Casa da Marquinhas; Casa Mota; Casa Pinha; Dory Negro; Fashani; Lisfoz; Lota Nova; MarĂŠgrafo; NĂşcleo Sportinguista; O BarracĂŁo; O Grazina; OĂĄsis; Tahiti; Teimoso; Trancosense; TubarĂŁo; Ventania.

Acusado de sacar milhares de euros

Sharif condenado a 17 anos de cadeia por burla e extorsĂŁo Z ricano, Allan Guedes Sharif, acaba de ser condenado, pelo Tribunal de Mangualde, a 17 anos de prisĂŁo, por crimes de burla, extorsĂŁo e branqueamento de capitais. Z

do, JosĂŠ Guedes, foi punido com uma pena de 12 anos de cadeia. Sobre Allan Sharif, 30 anos de idade, recaĂ­a a suspeita de autoria de 28 crimes (10 de burla, entre agravadas e/ou ! : ! amento, oito de tentativa de extorsĂŁo e nove de extorsĂŁo consumada). O montante envolvido nos alegados crimes, por que foi deduzida acusação pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra (MinistĂŠrio PĂşblico), ascende a dezenas de milhar de euros. AlĂŠm de Sharif, responderam, por presumĂ­vel conluio com ele, os membros de um casal, Carlos Oliveira e Carla Guedes, um irmĂŁo e duas irmĂŁs de Carla – Nuno, ClĂĄudia e Marisa Alexandra – e outros dois cidadĂŁos portugueses, HorĂĄcio de Lima e Sousa e JosĂŠ Guedes (pai de Carla, Marisa Alexandra, ClĂĄudia e Nuno). Segundo a peça acusatĂłria, Allan Sharif transferiu-se, k\\ƒ

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de escapar a uma perseguição movida por autoridades norteamericanas. Alegadamente conhecedor do sistema de proces-

samento de transferências monetårias, o principal arguido ter-se-å dedicado à obtenção de montantes pecuniårios usando formas fraudulentas. A avaliar pela acusação, os procedimentos consistiam na utilização de telefones, a partir de Portugal, para sacar dinheiro de entidades estrangeiras. Sharif dirigia ameaças às vítimas, como se procedesse à colocação de engenhos explosivos e de atiradores furtivos, por forma a fazer os interlocutores acreditarem que as respectivas vidas corriam perigo, tendo chegado a convencer os interlocutores de que estava em condiçþes de ver aquilo que se passava no interior das instalaçþes onde os mesmos se encontravam. A título de exemplo, a acusação deduzida assinala que, durante cinco dias de Agosto de 2007, Sharif terå logrado obter 21 transferências bancårias efectuadas a partir dos % Z

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ÂŒ%Z=Â? Carlos Oliveira, Carla, Nuno e Marisa foram condenados a 15 meses de prisĂŁo, pena cuja execução estĂĄ suspensa por igual perĂ­odo. ClĂĄudia foi punida com 44 meses de cadeia e HorĂĄcio de Lima e Sousa com trĂŞs anos, outras penas cuja execução tambĂŠm se encontra suspensa. Todos os arguidos terĂŁo de pagar, solidariamente, ao Estado mais de 190 000 euros, cabendo a Sharif a liquidação de 96 000 e a JosĂŠ Guedes a de 171 000.

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