Livro

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Salvador, SÁBADO, 16 de janeiro de 2010

7 DIVULGAÇÃO

No balanço do computador FÁBIO FREITAS ffreitas@grupoatarde.com.brl

[ ouça ] Nós gostamos tanto de videogames porque neles dá para fazer tudo que imaginamos: voar de avião, mergulhar no fundo do mar, correr de carro e praticar qualquer esporte, tudo isso sem sair de casa! Basta apertar os botões certos e o videogame faz o que a gente quer. Só que os botões estão indo embora. Para jogar pingue-pongue, basta movimentar o controle igual a uma raquete. Quer dançar? Mexa-se que o jogo repete os seus movimentos. Antes, isso só acontecia nos sonhos, mas já existem alguns videogames que conseguem entender como mexemos o nosso corpo. Eles têm sensores que identificam onde está sua mão e para onde ela está indo. Para isso, se orientam da mesma forma que um avião, utilizando um giroscópio, que é uma espécie de pião. Em alguns anos, tudo indica que nem controles existirão. Uma câmera vai observar o seu movimento e dizer para o personagem o que ele tem que fazer. Máquinas fotográficas já batem a foto quando você sorri, mas ainda não são rápidas para controlar um videogame. E não é só diversão. Essa tecnologia também está sendo usada para controlar robôs que fazem cirurgias a distância e, assim, salvar vidas. Fábio é professor de Filosofia e História da Física da Ufba

Kabelo Artista: Kabelo Gravadora: Circuito Musical Preço: R$ 20,00 Myspace: /kabelok

Todos os estilos BRENO FERNANDES

Você gosta de rock? E de reggae? Pagode, funk, axé, que tal? Se você é fã de todos os estilos musicais, vai adorar o disco do Kabelo. A capa é um pouco assustadora, mas as suas músicas são divertidíssimas. Em diversos ritmos, ele conta histórias malucas e engraçadas. Mas essas histórias fazem a gente pensar também, sabe? Como Skavadeira, que fala sobre a destruição da natureza. São, ao todo, 14 faixas, e algumas te botam para dançar onde estiver, sem você nem perceber.

DIVULGAÇÃO

A moça do samba no pé Da janela do quarto, Maria escutava o batuque que vinha da quadra da escola de samba. Pandeiro, cuíca, xequerê, e ela dormia com esse barulhinho bom. Maria queria dançar, mas sua mãe não deixava. A mãe achava que o samba era ruim. Um dia Maria fugiu e foi na quadra ver de perto todo mundo se preparando para a festa. A mãe trancou a porta, ela pulou a janela. Nesta história, escrita pelo cantor Martinho da Vila, a menina tenta mostrar que samba é como um encanto, basta ouvir para saber.

[ leia ] A rainha da bateria Autor: Martinho da Vila Ilustrador: Marcelo d´Salete Editora: Lazuli / Compahia Editora Nacional Preço: R$ 19,90 (12 páginas) Indicação: 7 anos


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