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"Esta mudança (...) poderá ser uma grande oportunidade para as empresas que se consigam adaptar"

Atualmente, quando se ouve falar em “Digitalização da indústria” pensa-se em remover papéis da empresa, em criar metodologias para interligar os processos das empresas com os clientes, ou, em alguns casos, em desenvolver plataformas de venda online.

No entanto, a digitalização é isto e muito mais. É todo um conjunto de conceitos e de organização, que torna as empresas mais próximas dos seus mercados e clientes ao mesmo tempo que são mais eficientes e eficazes nas suas operações.

Estes temas são evidentes para empresas que vendem diretamente ao consumidor e para quem é importantíssimo ter acesso direto ao “Big Data” dos consumidores. As grandes empresas de retalho nacional são “case study” europeu nestes processos e conseguem saber de cada cliente seu a que lojas vão, que produtos compram e em que altura do mês compram determinado cabaz de produtos. Isto permite-lhes fazerem marketing individual e direto a cada cliente. Qual é o fabricante de moldes que tem esta interligação com os seus clientes? Que conhece a fundo os seus desígnios e desejos das diversas áreas funcionais e geográficas?

No entanto, uma das grandes tendências de evolução do mercado dos moldes e de desejo dos nossos clientes é a maior interligação e proximidade quer geográfica quer em termos de organização entre os fabricantes de moldes e os seus clientes. Querem e desejam cada vez mais não apenas um molde, mas sim um molde com serviço de engenharia associado.

Leia o artigo completo na revista TECH-i9, disponível em www.cefamol.pt

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