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"Os jovens gostam de tecnologia (...) é um chamariz para esta nova geração"

Criada em 1987, a Moldegama teve, como muitas outras da sua geração, um início de atividade “quase totalmente manual e muito dependente do trabalho do Homem”, conta Nádia Fortes, responsável da empresa pelo controlo e otimização de processo.

“O trabalhador tinha de perceber praticamente de tudo e era nele que assentava todo o processo. Mas a digitalização, que se começou a fazer sentir, sobretudo com a introdução das máquinas CNC, permitiu muito mais organização. Depois, a evolução das tecnologias foi permitindo melhorar e aumentar essa organização, o que se notou mais na última metade da história de vida da empresa”, adianta, frisando que “a máquina permitiu que o Homem fosse mais disciplinado. Hoje em dia, a máquina já permite que não tenha de ser o operador a pensar tanto e possibilita um fluir muito melhor de todo o processo”.

Nádia Fortes - MOLDEGAMA

É nesta fase que se encontra a Moldegama, que é hoje em dia um grupo empresarial que, para além da casa-mãe, é composto por outras duas empresas, uma delas na zona de Valência, em Espanha. Tem, no total, cerca de oito dezenas de colaboradores e dedica-se à produção de moldes, trabalhando exclusivamente para o mercado automóvel.

Nádia Fortes explica ainda que, desde sempre, a empresa teve uma atenção muito especial na preparação dos seus colaboradores para a mudança. A digitalização foi um processo que fluiu gradualmente. “Esta adaptação foi até bastante fácil. Para além da formação dos colaboradores, investimos bastante em material informático de qualidade. Neste momento, a nossa comunicação interna e externa depende, em grande parte, do nosso software de gestão e rede de servidores”, relata.

Leia o artigo completo na revista TECH-i9, disponível em www.cefamol.pt

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