Almanaque Copa Ecocataratas

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almanaque copa ecocataratas

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Mensagem

a c a l p e gol d

a ída a partir d ria foi constru tó is um h r ta sa n n o te ex em m saram e uma cocataratas as E p ia se ár s n o io an ss Cinco s da conce co interno. colaboradore r todo o públi la p m te n iniciativa de co se ivo que pudes tores da evento esport o todos os se d en lv vo en l eio de futebo ócios, que s nossos neg alizar um torn o d re e em ad d io si af er O des a div tradas entre metros de es justamente n ô a il u eç q m 7 8 co 3 e sa turnos ngo d empre trabalho em radores ao lo o o to b la fa co se m es a la contemp u. Somem-se lguistas. e Foz do Iguaç a av u ap ar uam como fo u at G e u q s ai n s profissio mediram distintos e o resente, não p o d e o d sa diretoria. A adores, do pas ndicional da s, os organiz co io in af io es o d s ap o m d Cientes to do papel, co que todos os viabilizando a tirar o proje l, ar p ve s to esportivo tá o o rç n é fo es prática, o even s e líderes a re N o . st ar p ge e ci d ti mobilização nidade de par ham a oportu n te s o ad ss rofissionais. intere ssa rede de p o n a d o passou st go caiu no evento ultra o , sa re p em a ão podem e/ o cotidiano d hou espaço n tes motivos n n en ga er e if u d q r o em p Na medida pecíficas de oradores que mpos. Colab ram ações es ta ca o s o ad d a e, ir m ti re a bar plo, foram algum es, por exem zer parte de st fa E . em ia er ár u n q io ou não ela Concess times. romovidas p de um dos 14 s re o ed rc integração p to como a participar os cinco convidados os nos últim ad ci n ve vi sos” e uma tórias e “cau s. Por meio d is h ta ra as ta er ca m ú co em s in aque Copa E que você tem Diante dessa parar o Alman ro histórico re st p gi s os o re im im te lt ú id es , s alho , até o anos, dec meses de trab ada em 2010 e iz a al is ! re u q ra a, u p es it o p oa le eira C profunda o material. B d desde a prim e s st io d go ó e is u q ep os mãos conta 14. Esperam izados em 20 n go ta ro p s lance ezzomo Jeancarlo M Diretor Superin

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tendente


índice 04 Apresentação 06 Integrando os colaboradores 22 08 Espírito da Copa 24 10 Edição 2010 12 Edição 2011 14 Edição 2012 16 Edição 2013 18 Edição 2014

Torcida, o lado de lá do alambrado Causos da Copa

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Conheça todos os detalhes da histórica competição que movimenta os gramados da Ecocataratas

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Integrando os colaboradores Logística do evento é pensada a partir da necessidade dos participantes Proporcionar a oportunidade para que todos possam interagir é um dos princípios que regem a organização da Copa Ecocataratas. Ao longo dos cinco anos de competição, a Concessionária sempre desenvolveu uma logística para que o transporte até os locais das partidas atenda à demanda dos colaboradores inscritos no campeonato.

Dessa maneira, por exemplo, um atleta que trabalha na praça de pedágio de São Miguel do Iguaçu não participará dos jogos em Guaraniaçu. Ou seja, automaticamente ele é colocado no grupo de colaboradores que será sorteado na chave de Foz do Iguaçu, cidade mais próxima do seu local de trabalho.

Após definido o número de jogadores, nas categorias masculina e feminina, a equipe organizadora define as sedes que vão receber as partidas, sendo um campo na regional de Foz do Iguaçu e o outro no trecho de Guarapuava. A escolha leva em consideração o tempo de deslocamento até o local e o custo-benefício.

No feminino, todas as partidas do campeonato são realizadas em Cascavel, considerando o número de participantes que compõem o trecho entre Foz do Iguaçu e Guarapuava.

Em 2014, Foz do Iguaçu, Guaraniaçu e Cascavel foram os locais escolhidos como palcos do espetáculo. As três cidades estão localizadas em um ponto estratégico para a divisão dos grupos. Posteriormente, os times são sorteados e formados conforme a unidade de trabalho de cada colaborador.

Integração entre colaboradores já começa no deslocamento até os campos de futebol.

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Por outro lado, na categoria masculina, somente a fase final é realizada em Cascavel, considerando a posição central que a cidade ocupa entre os colaboradores das equipes classificadas do grupo de Guaraniaçu (Leste) e Foz do Iguaçu (Oeste). Compreenda melhor a logística no mapa ilustrativo a seguir.


Calendário

A comissão organizado ra também busca adequar a distribuição das partidas alternando o calendário de jogos em cada regional. Essa medida é importa nte para que os colabo radores que trabalham nos fin s de semana consigam programar suas folgas com antecedência. Cascavel é palco dos jogos femininos e das partidas finais do campeonato.

Familiares dos colaboradores aproveitam o fácil deslocamento para ficar na torcida.

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espírito da Copa Como o futebol transformou o dia a dia do colaborador Uma história escrita em campos de futebol. As cinco edições da Copa Ecocataratas podem ser narradas das mais variadas formas pelos colaboradores que contribuíram para o sucesso da competição. Nesse ambiente em que o corporativo está envolvido diretamente com o esporte, o gol é tão importante quanto o aperto de mão antes de começar uma partida. “Acreditamos, efetivamente, na integração como meio de atingir a satisfação e os resultados. E a copa tem muito desta crença”, explica o diretor superintendente regional Sul da Ecorodovias, Evandro Couto Viana, que na concepção do campeonato dirigia a Concessionária. Em meio aos dribles, grandes defesas e golaços, foram construídos os principais atributos da Copa Ecocataratas.

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Integração O senso de integração ganhou proporções ainda maiores com o esporte, paixão nacional dos brasileiros. Os encontros nos fins de semana não representam somente uma simples partida de futebol. A ocasião é também o momento de interagir, fazer novas amizades, torcer, vibrar e até mesmo “cornetar” o colega por algum lance engraçado. Esse momento de confraternização aproximou profissionais de diferentes áreas da empresa e estreitou os relacionamentos no ambiente de trabalho. Os colaboradores passaram a compreender melhor as ações do grupo como um todo.


Participação A retrospectiva permite perceber a crescente valorização do torneio por parte dos colaboradores. A atividade foi transformada em uma das principais ferramentas de socialização da empresa. Os profissionais procuram a Copa e vice-versa. Uma reciprocidade que enaltece a importância do evento no dia a dia dos colaboradores.

Valor social Um dos valores agregados à Copa Ecocataratas é a responsabilidade social. Para reforçar os princípios que integram o Comitê de Sustentabilidade, a comissão organizadora do torneio promove campanhas de solidariedade atreladas à competição todos os anos. A ação é realizada com base em levantamentos que verificam quais são as principais necessidades de entidades carentes localizadas nos trechos da concessão. Durante os cinco anos de Copa, já foram arrecadados alimentos, produtos de limpeza e itens de higiene pessoal. A estratégia para incentivar os colaboradores a participar envolve gincanas e promoções variadas.

Colaborador Marcos Roberto Teleken assina súmula de uma das partidas da Copa.

Colaboradora Elci Terezinha Martins participa todos os anos do “Bolão da Copa”.

Copa para todos

Colaboradora Angelita Gasparini contribui para as campanhas de responsabilidade social.

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anos de Copa ems número

Mesmo quem não gosta de jogar futebol acaba envolvido pelo clima de integração proporcionado pela Copa. Nos últimos anos, a interação dos colaboradores da Ecocataratas foi realçada com a criação do site oficial do torneio (www.copaecocataratas.com.br). O canal surgiu como uma importante ferramenta de socialização para divulgar as diferentes iniciativas que acontecem paralelamente aos jogos. O bolão virtual, as campanhas de solidariedade, as gincanas e todos os atrativos são publicados diariamente na página.

925 136 680 inscrições

jogos realizados

gols marcados (média aproximada)

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gols em média por partida em todos os campeonatos

*Colaboraram com este material: Franciely Carvalho, Lucineia Mahl, Cleyton Cezarotto.

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marco inicial “Ergue o braço, apita o árbitro e começa a partida!” No dia 24 de julho de 2010, a bola rolou pela primeira vez nos gramados da Copa Ecocataratas. Naquele sábado de Sol, Pinheiro e Ipê vestiram seus uniformes e fizeram o primeiro de muitos jogos que entraram para a história da competição. O campeonato de futebol virou assunto rotineiro dos colaboradores. Com 148 inscritos, o torneio reuniu 12 times, sendo oito na categoria masculina e quatro na feminina. As disputas revelaram a tendência que se repetiria nos anos seguintes: o elevado número de gols. Em 22 jogos daquele ano, a rede balançou por 133 vezes, média superior a seis gols por partida.

Vitória com sabor especial Quando o placar apontava quatro gols a favor do Ipê na abertura do campeonato, os jogadores do Pinheiro não podiam imaginar que ali começava a trajetória de um campeão. A derrota já estava encaminhada quando o goleiro Luciano Fleck saiu de campo contundido. Sem goleiro no banco de reservas, Leandro Bendo saiu da linha para debaixo das traves. Mas não pôde evitar mais três gols do adversário que definiram o placar final em 7x1.

Pinheiro e Ipê fizeram o primeiro jogo da história da Copa Ecocataratas.

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“A goleada que sofremos na primeira partida foi um divisor de águas. Ela serviu como um aprendizado e fortaleceu a união da equipe. Foi emocionante.” Leandro Bendo (Pinheiro)


“O campeonato de 2010 foi marcante. Nas primeiras partidas a diversão era enorme com toda a mulherada correndo atrás da bola. Com o tempo passamos a jogar de forma mais organizada e com tática de jogo.” Simone Lara (Eucalipto)

Curiosamente, os “deuses do futebol” fizeram com que os times da partida de abertura da 1ª Copa Ecocataratas se encontrassem novamente na decisão. Na ocasião, o Pinheiro, com Leandro na posição de goleiro, levou a melhor sobre o Ipê, aplicando uma goleada por 4x1.

Em dose dupla Eucalipto e Cerejeira foram os protagonistas na categoria feminina. O primeiro confronto entre as equipes valia a primeira colocação na disputa do grupo. Posteriormente, os times decidiram o campeonato. Em ambas as ocasiões, o Eucalipto venceu pelo mesmo pla-

car – 2x1 – e entrou para a história como primeira equipe campeã do futebol feminino da Ecocataratas.

Conquistando o Paraná Em novembro de 2010, os colaboradores que formavam Pinheiro e Eucalipto voltaram a campo para a disputa estadual contra os campeões da concessionária Ecovia. A chamada “Final das Finais” foi realizada em Guarapuava. Em campo, um verdadeiro espetáculo dos dois representantes da unidade. O Eucalipto venceu o adversário pelo placar de 6x2, enquanto o Pinheiro não fez por menos e venceu por 6x0.

Escalação do time campeão Pinheiro Luciano Fleck, Leandro Bendo, Elison Júnior Duquesni, Roni Faleiro, Claudiney Araújo, Gilmar dos Reis, Iéderson Pedrini, Sidnei Silva, Mauri Winter, Cleverson Pilatti, Almir Baú, Fabiano Graunke e Davi Romanha.

Escalação do time campeão Eucalipto Cleidiane Souza, Viviane Souza, Franciely Carvalho, Elmira Oliveira, Cleuza Castilho, Graziella Lunelli, Mardareth Dutra, Simone Lara, Gisele Gavasso, Daniele Cottet e Bruna Retcheski.

Colaboradores da Ecocataratas exibem as taças de campeão estadual.

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Troca de figurinhas conquista os colaboradores

Álbum de recordações O futebol ficou ainda mais divertido na segunda edição da Copa Ecocataratas. Além dos jogos, o álbum de figurinhas da competição surgiu como a grande novidade do ano e movimentava os bastidores.

drão do ano anterior. No masculino, oito times foram divididos em dois grupos, enquanto quatro equipes femininas jogavam entre si para garantir a vaga na final.

Antes, durante e depois das partidas os colaboradores combinavam as trocas de figuras. A brincadeira também tinha uma proposta de cunho social. Os jogadores doavam alimentos não perecíveis e produtos de higiene pessoal por pacotes com fotos na tentativa de completar o álbum. A proposta deu certo e mais de uma tonelada de produtos foi arrecadada, posteriormente repassada a entidades beneficentes da região.

Do goleiro ao atacante, todos os atletas sabiam suas funções dentro de campo. O equilíbrio foi a marca registrada do Floriano, que conquistou o campeonato masculino de 2011 superando o Cavernoso na final.

No gramado, a fórmula de disputa seguiu o pa-

Um time equilibrado

Rosa na cabeça A cor rosa dominou as duas primeiras edições da Copa Ecocataratas na categoria feminina. Em 2010, o Eucalipto levou a melhor utilizando a vibrante cor. No ano seguinte, o Xagú (antigo Eucalipto) repetiu a dose e derrotou o Tapera na grande final. O álbum surgiu como uma importante ferramenta de socialização.

“Tenho guardado todos os álbuns publicados. Mas o de 2011 é especial, pois traz a recordação do meu primeiro título defendendo o Floriano. Nosso time era muito organizado e equilibrado em todas as posições.” Milton Lumertz (Floriano)

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Brasões O álbum de figurinhas não foi a única novidade da segunda edição. Em 2011, os times também ganharam brasões em diferentes formatos. No ano seguinte, os times passaram a estampar os escudos na camisa. A mudança criou uma identidade visual personalizada que é utilizada até hoje.

Escalação do time campeão Floriano Sidney Maurício Fonseca, Vagner Vachelisi dos Santos, Clayton Rodavelli, Marcelo Rançan, Ivandro José Loch, João Aroldo Pinto, Cleonir Cesar Shenotto, Sidnei Romão da Silva, Jair Espíndola, Milton B. Lumertz, Anderson Nascimento de Souza, Alencar Tiago Dani, Flávio Pereira Gomes e Anderson Luiz de Lima Teixeira.

“Foi uma competição muito divertida. Além de ter conquistado o campeonato de futebol com o Xagú, no meu setor nós disputávamos para ver quem conseguiria completar o álbum antes. Era uma verdadeira correria para descobrir quem tinha as figurinhas repetidas que eu precisava.”

Escalação do time campeão Xagú Elisangela Ferreira Toledo, Simone Lara, Viviane de Souza, Giseli Gavasso, Denise Miléski, July Rafaela Ribas, Carine Nola Terres, Vera Teresinha Pereira, Graziella Bonetti Lunelli, Tatiely Peterlini e Angelita Tessaro Gasparini.

July Ribas (Xagú) 13


estreia dos caçulas Recorde de inscritos com a criação de novos times A convocação para mais uma Copa Ecocataratas bateu recorde em 2012, com a inscrição de 218 colaboradores, crescimento de 25% em relação ao ano anterior. A solução para que todos pudessem participar surgiu da criação de dois novos times na categoria masculina. Tibagi e Piquiri, assim como as demais equipes, foram batizados com nomes em homenagem aos rios paranaenses. A disputa ganhou novos ares dentro e fora dos gramados, com ferramentas de socialização. A Copa passou a ter um site próprio e disponibilizou uma página oficial no Facebook. Os espaços apresentavam as tabelas do torneio, informações sobre os times, notícias da competição, fotos e comentários dos jogos. Na categoria masculina, uma readequação da tabela foi necessária, fazendo com que um time folgasse por rodada. No feminino, a disputa continuou com o formato quadrangular e a decisão entre as duas melhores equipes.

Deu azulão Dentro das quatro linhas, os caçulas não conseguiram superar os times “veteranos” e a finalíssima foi disputada entre Pai João (antigo Pinheiro), campeão de 2010, e Coutinho, que levou a melhor e conquistou o primeiro título do azulão. A equipe também enterrou a fama de azarada, já que não havia vencido nenhuma partida nos campeonatos anteriores.

Verde imponente No feminino, o Tormenta não foi páreo para o Guarani. O verdão feminino levou o título para casa e acabou com a superstição de que só os times rosa ganhavam o campeonato. Elenco do Tibagi, uma das equipes caçulas da Ecocataratas.

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“Foi uma campanha memorável. Deixamos para trás o histórico de derrotas que assombrava os jogadores que vestiam a camisa do Coutinho para conquistar o título. A cada vitória fomos adquirindo confiança. Era um time veloz e de muita raça.” Jeferson Luis Hanel (Coutinho)

Escalação do time campeão Coutinho Luiz Souza Serafim, Antônio Carlos Tavares Junior, Luciano Santi Bueno, Jeferson Luis Hanel, Douglas Penso, Luciano Michel Nunes, Willian Rafael Galvão Leite, Clóves José da Silva, Pedro Pereira dos Santos, Fábio Freitas, Rodrigo de Souza Trajano, Willian Carlos Guilherme, Sérgio Pereira Gomes, Milton B. Lumertz e Claudiney Araujo.

“A torcida do Guarani sempre marcava presença nos jogos. Era como se tivéssemos um jogador a mais em campo. O apoio foi fundamental para conquistarmos o campeonato.” Suzana Boraski (Guarani)

Bolão Pela primeira vez, os colaboradores tiveram a oportunidade de dar os “pitacos” nas partidas dos colegas de trabalho por meio do site da Copa. O bolão virou assunto nas rodas de conversa e inflou os gritos dos torcedores durante os jogos, cada qual torcendo para cravar o placar e ganhar a televisão, prêmio previsto para os maiores pontuadores no masculino e feminino.

Escalação do time campeão Guarani Carine Nola Terres, Luzineia Grosselli, Elmira Cristina Oliveira, Janete Less de Souza, Vera Terezinha Pereira, Andréa Medeiros Dutra, Claudimara Alves dos Santos, Suzana Boraski, Ellen Caroline Rui, Anicéia Maria Majewski, Cristiane Oliveira, Joziane do Carmo Ferreira, Simone Lara, Scheila Cristina Jung, Veronica Magalhães e Cristhiany Rodrigues.

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disputa Nacional Uma sonhada vaga no campeonato dos campeões Marcas significantes foram registradas em 2013. O anúncio da primeira Copa Ecorodovias, disputa nacional entre os campeões de todos os campeonatos internos organizados pelas unidades de negócios do Grupo, agitou os bastidores da Copa Ecocataratas. Em campo, os jogadores disputavam cada jogada com muita garra, tudo em busca da tão sonhada vaga no campeonato dos campeões. Para esquentar a disputa longe dos gramados, várias ações de endomarketing foram criadas com foco no torcedor, camisas personalizadas foram sorteadas na rádio e durante os jogos. As tradicionais gincanas e as ações solidárias também movimentaram o dia a dia dos participantes. O ano especial para as torcidas foi consolidado pelos jogadores, que não deixaram por menos. Ao todo, a rede balançou por 149 vezes, mantendo a alta média de cinco gols por partida nas edições da Copa.

Para fazer história Coutinho e Pai João reeditaram a final de 2012, situação inédita no histórico dos campeonatos. O episódio ganhou maiores proporções após o apito final. O Coutinho novamente levou a melhor, venceu por 2x0 e gravou seu nome na história como o primeiro bicampeão da Ecocataratas.

“Água mole em pedra dura... ... tanto bate até que fura” era o lema do Tapera em 2013. Depois de ficar no quase em 2011, o azulceleste fez bonito e venceu o favorito Guarani na final por 4x1, garantindo a vaga na competição nacional.

Experiência na bagagem Tapera e Coutinho representaram a Ecocataratas na primeira edição nacional da Copa Ecorodovias, disputada em São Bernardo do Campo (SP). Lá, o Coutinho não conseguiu avançar para as finais. Já o Tapera ficou com o vice-campeonato. Independentemente do título, os jogadores de ambas as equipes aprovaram a experiência de integração com os colaboradores de outros estados.

Escalação do time campeão Tapera Busca pela vaga em competição nacional fortaleceu a disputa nos gramados.

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Alexandra Figueroa, Edilaine dos Santos, Fernanda Neves de Lima, Juliana Neles Moreira, Janete Less de Souza, Lugiane Oliveira, Maiara de Oliveira, Cristiane Schossler, Kelly Cristina Pereira, Darcieli Muller, Franciny Elizabete Barbosa Roberto e Francieli Cristina Stein.

Escalação do time campeão Coutinho Luciano Camargo da Silva, Helio Barbosa, Henrique Zilli, Valmir Porto, Marcos José Zangalli, Peterson Angelo Barbosa, Alain Bósio, Gleyson Cerutti, Alex Fernando Langaro, Fernando Rafael Federizzi, Fabiano R. Ferreira Eloy, Jânio Ceccón, Antonio R. Gomez Acuna e Valdir Aparecido de Souza.


Jogadoras do Tapera conquistaram o 2º lugar na Copa Ecorodovias.

“Ter participado da conquista do título com o Tapera é motivo de muito orgulho. O maior aprendizado que temos são as amizades, tanto no nosso campeonato como na competição nacional. A experiência de conhecer pessoas de vários setores é gratificante.”

“A final foi pura adrenalina. Lembro do gol de falta do Alex, que abriu o marcador. O jogo estava muito equilibrado e aquele lance deu tranquilidade para a equipe conquistar o bicampeonato do Coutinho e a vaga para disputar a Copa Ecorodovias.” Hélio Barbosa (Coutinho)

Janete Less de Souza (Tapera) Medalhas da Copa Ecocataratas 2013.

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ano dos Clássicos Os clássicos são conhecidos na gíria futebolística como os grandes jogos. Eles mexem com o brio do torcedor e do jogador, a rivalidade fica à flor da pele, cada lance de uma partida pode representar a explosão dos sentimentos. Após cinco anos de bola rolando, a Copa Ecocataratas já pode ser vista como um campeonato de grandes clássicos. E a história da Copa 2014 começou a ser escrita com o clássico entre Xagú e Guarani no dia 14 de junho. O jogo de estreia logo apresentou uma das protagonistas do campeonato, vestindo a camisa 10 do verdão feminino, Laize, marcou três gols e contribuiu para a primeira vitória do Guarani por 6x2. Na sequência da competição, a artilheira mostrou seu faro de gol e marcou mais seis vezes nos confrontos contra Tapera e Tormenta, que garantiram a vaga na grande final contra o Xagú, que conseguiu a reabilitação no torneio com duas vitórias. Já no masculino, dois times despontavam como os grandes favoritos. No grupo I, com sede em Foz do Iguaçu, o Coutinho, em busca do tricampeonato, realizava uma campanha impecável, vencendo todos os adversários na fase de grupos. Do outro lado, em Guaraniaçu, o Tibagi era apontado como a grande sensação. Aplicando diversas goleadas nos adversários, ganhou o apelido de Alemanha de Guaraniaçu. Com campanhas regulares, o Cavernoso e o Pai João se classificaram no segundo lugar dos grupos I e II, respectivamente. Definidos os duelos das semifinais, o Tibagi mostrou que não tinha chegado até a fase final por acaso e derrotou o Cavernoso pelo placar de 4x0. No outro jogo decisivo, Coutinho e Pai João fizeram um dos confrontos mais disputados da história da Copa Ecocataratas. No histórico entre as equipes, o Coutinho levava ampla vantagem sobre o adversário, com dois títulos conquistados (2012/2013). Mas dessa vez o Pai João reescreveu a sua página de glórias e venceu pelo placar de 4x3. Finalistas Pai João e Tibagi posam juntos para foto.

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Partidas emocionantes marcam o quinto ano da competição

A rede balançou 199 vezes em 30 jogos disputados.

Torcedores fazem barulho na final do campeonato.

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Aguenta, coração A final entre Guarani e Xagú recolocou frente a frente as equipes que se enfrentaram na abertura da Copa. Entrosada, a equipe do Xagú deu trabalho para o adversário e começou impondo seu ritmo de jogo. O primeiro tempo terminou com vantagem para as meninas de rosa, 3x2 apontava o placar. Na base da raça, o Guarani foi buscar o resultado na segunda etapa. Com gols de July, Drica e Laíze, o verdão decretou a vitória por 5x3 e conquistou o bicampeonato em uma disputa que testou o coração dos apaixonados por futebol.

Decisão inédita Pela primeira vez nos cinco anos de Copa Ecocataratas, a decisão envolveu duas equipes da regional de Guarapuava. Tibagi e Pai João trilharam o mesmo caminho, tanto que na segunda rodada do campeonato realizaram uma partida em que o Tibagi não tomou conhecimento do adversário e goleou por 5x1.

Escalação do time campeão Guarani Paula Lucizani, Alexandra Figueroa, Marcieli Lormann, Andréa Dutra, Adricelma Carneiro, Edeni Kuster, Dayane Soares, Angélica Bubans, Byanca de Almeida, Laize Genisky, July Rafaela, Vera Pereira, Luciana de Lima.

Porém, na final a história mudou e a Alemanha de Guaraniaçu conheceu o gosto amargo da derrota. O Pai João se reergueu após a derrota na primeira fase, venceu todos os oponentes e na final sagrou-se campeão com cinco gols, com destaque para Tiago Belegante, que balançou a rede por duas vezes e foi coroado com a artilharia do campeonato com dez gols marcados.

Os números de 2014

197 colaboradores inscritos Escalação do time campeão Pai João Lindomar Bacin, Odair José, Valdair Aparecido, Anderson de Bona, Fernando Massuia, Darlan Ubinski, Rafael Zolett, Alessandro Almeida, Edson Correa, Valcir Macedo, Rodrigo Lemes, Cleverson Barbosa, Tiago Belegante, Adoniran Ribeiro e Paulo Pires.

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Masculino

Feminino

10 times 23 jogos 143 gols Média superior a 6 gols por partida

4 times 7 jogos 56 gols Média de 8 gols por partida


No ritmo da torcida Gritar, cantar e torcer. A Copa Ecocataratas 2014 não ficou marcada somente pelos grandes jogos de futebol. As vozes na arquibancada ditaram o espetáculo nos gramados. Para animar o campeonato, a organização disponibilizou instrumentos de percussão e também incentivou os colaboradores a criar hinos para as suas respectivas equipes. A ideia prosperou e Tibagi e Tormenta ganharam cantos que contagiaram os torcedores.

“Foi uma alegria imensa conquistar meu primeiro título após cinco anos participando da Copa. A campanha do Pai João ficou marcada por jogos disputadíssimos. Nossa equipe ganhou confiança e entrosamento a cada vitória.” Valcir Alves Macedo (Pai João) Karine Wosniak e Franciny Barbosa criaram o hino do Tormenta.

Hino do Tibagi Ti, Ti, Tibagi Ah, eu vim aqui foi para vencer Nós estamos treinados com o time bem reforçado Ah, não tenho mais como correr Já foi escalado o Tibagi está preparado Agora nós vamos levar essa O Tibagi veio aqui para vencer Agora vou dizer a verdade O Tibagi veio aqui com força e vontade

“O segundo tempo da final contra o Xagú vai ficar para sempre na minha memória. Nossa equipe demonstrou um poder de reação incrível e determinante para a conquista do título.” Angélica Bubans (Guarani)

Nós não temos craque, não temos estrela E se jogar conosco é porque gosta O nosso Ti, Ti, Ti, Ti, Ti, Ti, Tibagi Letra escrita pelo colaborador João França, paródia da música “Lepo Lepo”, do grupo de Axé Psirico.

Hino do Tormenta Segura Que agora, é hora, do time do Tormenta Que chega em campo e só arrebenta Em cada partida, os dribles são melhores As meninas ficam “de cara”, quando jogam Segura Ou se não está mais aguentando pede para trocar Aqui tem jogo duro, ninguém vai parar A torcida está animada e ela tem poder Pra vitória é só um passo e você vão Solte a bola que é pra nos ver jogando Até as adversárias vão ficar babando O Tormenta é um time que vai animando O que mais importa agora é a diversão ser boa Diversão boaaaaaa Diversão boaaaaaa Segura! Letra escrita por Karine Wosniak e Franciny Barbosa, paródia da música “Show das Poderosas”, da cantora Annita.

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Torcida, o lado de lá O churrasqueiro

Enquanto uns jogam, outros vibram. Qual é o seu perfil de torcedor? Os jogadores são os protagonistas no campo. Mas as torcidas colaboram para deixar o espetáculo completo. Em todos os lugares em que a bola rola é possível avistar diferentes pessoas, repletas de crenças, superstições e manias. Conheça os perfis mais comuns da Copa Ecocataratas e identifique o seu jeito de torcer.

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Bem-humorado, comunicativo e dedicado. Adjetivos não faltam para retratar o churrasqueiro de plantão da Copa Ecocataratas. Esse personagem é um dos primeiros a chegar e um dos últimos a deixar o local nos dias de jogos, tudo feito com muito carinho para saciar a fome dos colegas. Engana-se quem pensa que ele não sabe nada sobre futebol. O churrasqueiro é a fonte predileta de informação dos jogadores, que gostam de contar todos os detalhes da partida enquanto saboreiam uma deliciosa carne assada.

O animador A criatividade é a principal característica do animador de torcida. É responsável por agitar o público com gritos de guerra e instrumentos de percussão. Alguns deles também se destacam pela maneira criativa como se vestem, usando perucas e adereços inusitados que os diferenciam dos demais. Os animadores são pessoas que gostam de incentivar, não param de cantar por um minuto e ficam “sem voz” após o jogo de tanto fazer festa.


do alambrado! O corneta Não importa qual seja o jogo, o corneta da Ecocataratas é figura constante nas arquibancadas. É um torcedor fácil de identificar, pois não para quieto um minuto e está sempre “buzinando no ouvido de alguém”. O alvo predileto muitas vezes é o juiz, que escuta as típicas frases “cadê o cartão, professor” ou “minha avó apita melhor que o senhor”. Os colegas também não são perdoados, um lance bizarro é suficiente para ganhar apelidos como “perna de pau”, “mão de alface”, entre outros. Um típico corneta é agitado, extrovertido e brincalhão. É adorado por todos por deixar o clima do jogo mais descontraído, sempre na esportiva.

O apostador Pode ser definido como o “estudioso” do futebol. O apostador está antenado em todos os detalhes do campeonato, utiliza o site da Copa Ecocataratas para saber tudo sobre cada jogo realizado e dar os palpites no bolão. Também gosta de agir nos bastidores. É curioso e pega dicas com os colegas de outras regiões sobre os destaques das equipes e os favoritos da rodada. O apostador é diferenciado, pois torce mais pelos resultados das partidas do que para o próprio time.

O torcedor família Seu jeito de ser é carismático. Leva sempre toda a família para assistir aos jogos, divide a atenção entre as partidas de futebol e as brincadeiras com os filhos nos arredores do campo. A dupla função faz com que adote um perfil mais comportado, mas não é regra geral, também existem os bagunceiros. O torcedor família também é considerado fiel ao time, não abandona o barco nem nos piores resultados. Simbolicamente, consegue cativar todos os familiares para torcer pela mesma equipe e aumentar o apoio nas arquibancadas.

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causos da Copa Colaboradores relatam histórias engraçadas A equipe do Campo Real ainda não conseguiu levantar a taça de campeão da Copa Ecocataratas. Contudo, o time verde e amarelo carrega a sina de protagonizar cenas não tão comuns no meio futebolístico. Conheça os “causos da Copa”.

E o ônibus passou!

O dia 12 de julho de 2014 sempre ficará na memória de Alexandre Nakata. Apaixonado por futebol, o colaborador estava ansioso pelo começo da competição, que sempre era relatada com empolgação pelos amigos da Concessionária. No dia da estreia da sua equipe, o Campo Real, Nakata chegou no início da tarde na base 5, em Céu Azul, um dos pontos de encontro onde o ônibus passaria para levar os integrantes das equipes até o campo de jogo em Foz do Iguaçu. Aproveitando o fato de ter chegado cedo ao local, o jogador resolveu fazer uma visita aos colegas e bater um papo. Conversa vem, conversa vai e o ônibus foi... foi embora! “Não me atentei ao horário e também às chamadas de celular. Fiquei para trás”, conta bem-humorado. Quando um dos colegas da base conseguiu contato por telefone, ele descobriu que os companheiros de time já estavam a 16 quilômetros de distância. Qual seria a solução para salvar sua estreia no campeonato? O espírito de equipe prevaleceu e o ônibus retornou para buscar o jogador. Quando entrou no veículo, escutou muitas gargalhadas e foi batizado com o apelido de Tanaka Atrasado. Desde o ocorrido, o colaborador não perdeu mais o horário, mas o assunto sempre volta à tona no momento de embarque de Nakata. Relato de Alexandre Nakata Ferreira (jogador do Campo Real em 2014)

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O dia em que a bola não voltou

Quando Campo Real e Cavernoso entraram em campo, no dia 3 de setembro de 2011, em partida válida pela segunda rodada da Copa Ecocataratas daquele ano, os jogadores não imaginavam que o jogo ficaria marcado por um fato inusitado.

Após o lance, jogadores e torcedores correram para a grade para verificar onde a redonda foi parar. No mesmo instante, um indivíduo que passava pelos arredores do local pegou a bola, fez um sinal de positivo para o público e saiu em disparada.

O Sol brilhava sobre o gramado na cidade de Laranjeiras do Sul e a torcida animada acompanhava a partida atenta. Tudo transcorria normalmente, até os 20 minutos do primeiro tempo, quando um jogador do Cavernoso dominou a bola em boas condições e arriscou um chute. O arremate não saiu como planejado e a bola subiu, subiu, subiu... passando por cima do alambrado.

O jogo foi reiniciado com uma bola reserva e aquele chute ficou marcado como “o dia em que a bola não voltou”. Relato de Josnei Carvalho (jogador do Campo Real em 2011)

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Cinco anos se passaram e uma longa história foi construída a partir da iniciativa de colaboradores da Ecocataratas em montar um evento esportivo que pudesse contemplar todo o público interno da Concessionária.


EXPEDIENTE O Almanaque da Ecocataratas é um projeto desenvolvido pela Assessoria de Comunicação Empresarial. Coordenação e jornalista responsável: Georgia Pereira Hansen (MTB 0008802/PR). Redação, Produção e Edição: Everson Mizga, Allan Scheid e Gilmar Mizga - ZIGG Comunicação Corporativa. Fotos: 2010/2014 – Arquivo Ecocataratas, 2014 - Valterci Santos e João Santos. Projeto gráfico e 27 diagramação: Celso Arimatéia. Revisão de textos: Mônica Ludvich. Ilustrações: Fabiano Vianna. Tiragem: 500 exemplares distribuídos aos colaboradores da Ecocataratas. Impressão: Gráfica Radial.


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