Revista 100% Motor - Edição 8

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ANO 2 - N° 8 - R$ 4,99

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vw cross up com ll50

poster: ferrari portofino

toyota hilux

jeep compass limited

2018


“A Certeza de ir mais longe”

Lubrificação e tratamento com PTFE Lubrificante spray com PTFE

ta -m

Montagem de motores

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AGBA spray

Adicionar ao óleo para tratamento de motores

LL-50 - Redutor de atrito; - Cria película autolubrificante de PTFE na zona de atrito; - Inibe a carbonização; - Elimina a partida a seca, reduzindo desgastes e travamentos; - Melhora o desempenho do motor, com maior potência final; - Reduz o consumo de combustível, através da redução no atrito. Após a limpeza com Heavy Flushing Oil, a aplicação de LL-50 junto ao óleo novo cria um ambiente antiaderente na zona de atrito, dificultando a fixação e acúmulo do verniz na zona de atrito. LL-50 deixa o motor mais suave e com reação rápida, traduzindo em melhor desempenho e rodar macio e econômico.


Limpeza localizada

Limpeza Química

Limpeza de Piche

AutoCleaning Spray

Limpeza do Corpo de Borboleta

Limpeza e descarbonização

Fuel Cleaner

Válvulas

Bico injetor

Catalisador

Sensor

Limpeza interna do circuito do óleo

Heavy Flushing Oil

Antes

Depois


AO LEITOR

Invasãodoscarroselétricos OBrasilacordoucomuns20anosdeatrasopara a evolução

TEXTO: RAFAEL PIRES FOTO: DIVULGAÇÃO FORD

Não adianta resistir, bater o pé, achar problemas ou reclamar, o futuro pertence aos carros híbridos e elétricos. O ecossistema e as condições financeiras do mundo demandam isso. Esses veículos no brasil são caros, difíceis de achar e ainda faltam regulamentações. Entretanto, em 2017 o governo começou a esboçar algumas reações. O que resta agora, é torcer para que as medidas sejam concretizadas em 2018. O prazo para deixar tudo certo era de quatro anos

segundo um comunicado do Contran em 2017. Contudo, mesmo atrasado, isso não é uma coisa que pode ser impedida. O melhor caminho é abraçar a mudança e investir no conhecimento do assunto. Além de garantir uma boa carreira, a qualidade do ar depende disso. Alguns carros elétricos já estão disponíveis no pais. Eles são o Toyota Prius, Lexus CT200h, Ford Fusion Hybrid, BMW i3, Mitsubishi Outlander

PHEV, BMW i8 e mais alguns. Mesmo assim, as faixas de preço desses carros não são nada agradáveis. Elas vão de 100 mil até quase 800 mil reais. Porém, existe o projeto do Renault KWID elétrico, entre outros, para países emergentes, o qual logo chegará aqui e promete ser um dos grandes responsáveis pela popularização desses veículos. Já que é um sub-compacto, com preço acessível e voltado para o público jovem.

REDAÇÃO Diretor Núcleo Motor José Carlos Finardi Diretor Comercial Karl Steinhauser Diretores Editoriais José Carlos Finardi Rafael Chabbuh Pires Repórter e Apresentadora Thais Sória Gomes Diretor de Arte e Design Milton Miagusco Junior Jornalista/Revisor/Redator 4

Rafael Chabbuh Pires Diagramador Rafael Chabbuh Pires Repórter Especial/Consultor Antônio Bernardo José Augusto Stuani Repórter João Luiz da Costa Neto Redatores Técnicos Sérgio Pires Cristiano Destro Valdeci Arrais de Lima

A revista 100% motor é uma publicação mensal da JC Finardi Produções. Contato Tel: (11) 4337-6604 (11) 99917-0957 (11) 94018-2567 email: josecarlos.finardi@gmail.com jcfinardi@100porcentomotor.com.br Endereço: Rua Dr. Amâncio de Carvalho, 941 Vl. Baeta Neves, SBC/ SP



ÍNDICE

8-novo vw cross up 2018 com ll50

14-poster-ferrari portofino

18-toyota hilux

29-jeep compass limited

6

36-reposição de peças





NovoVWcrossUP2018 comredutordeatrito AadiçãodoprodutoLL50 daAutoplastmelhorou a performance e o consumo do veículo 10

TEXTO: RAFAEL PIRES FOTOS: RAFAEL PIRES


O

novo Cross VW UP 2018 já é um carro econômico

com ótima suspensão e relação de câmbio. Seu

mais eficientes. A tabela abaixo mostra a média dos

motor TSI tem injeção direta e o veículo é muito

valores:

leve. O painel de instrumentos marcou um consumo

COM O LL50

médio excepcional de 21,2 km/l na estrada e 16,5 km/l

ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h - 10,2s RETOMADA EM4ª MARCHA 40 A 100 km/h - 16s RETOMADA EM 5ª MARCHA 40 A 100 km/h - 27s

na cidade enquanto abastecido com gasolina.

Após o acréscimo do LL50 os resultados foram

Contudo, quando o produto LL 50 da Autoplast

foi adicionado sua performance e consumo melhoraram ainda mais. O veículo passou a fazer chocantes 19,1 km/l na cidade e 22,5 km/l na estrada. Com isso, o ganho efetivo após aplicação foi de 15,7% e 6,1%,

respectivamente.

aplicação do produto:

Além disso, a aceleração do UP também

GANHO EFETIVO

demonstrou melhoras. No teste de 0 a 100 km/h

ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h - 0,5s RETOMADA EM4ª MARCHA 40 A 100 km/h - 3s RETOMADA EM 5ª MARCHA 40 A 100 km/h - 2,5s

realizado antes da adição do produto a média dos resultados foram os seguintes:

SEM O LL50 ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h - 10,7s RETOMADA EM4ª MARCHA 40 A 100 km/h - 19s RETOMADA EM 5ª MARCHA 40 A 100 km/h - 29,5s

A seguinte tabela mostra o ganho efetivo pós

O piloto de testes da equipe 100% motor

concluiu: “O produto conseguiu tirar água de pedra. O carro que já era bom ficou com respostas ainda mais rápidas e mais solto para dirigir”.


f

i

c

h

a

fonte: carrosnaweb.com.br MOTOR 3 CILINDROS EM LINHA 12V TAXA DE COMPRESSÃO 10,5 : 1 SISTEMA DE INJEÇÃO INJEÇÃO DIRETA POTÊNCIA ETANOL: 105 cv GASOLINA: 101 cv TORQUE 16,8 kgfm TRANSMISSÃO MANUAL 5 VELOCIDADES TRAÇÃO DIANTEIRA FREIOS

12

DIANTEIROS:

DIREÇÃO

SUSPENSÃO

DISCO VENTILADO

ELÉTRICA

DIANTEIRA: INDEPENDENTE,

TRASEIROS:

COMBUSTÍVEL

MCPHERSON

TAMBOR

FLEX

TRASEIRA: EIXO DE TORÇÃO


t é c n i c a COMPRIMENTO 3689 mm ENTRE-EIXOS 2421 mm BITOLA DIANTEIRA 1423 mm PORTA-MALAS 285 litros PESO 991 kg LARGURA 1645 mm ALTURA 1504 mm BITOLA TRASEIRA 1424 mm TANQUE DE COMBUSTÍVEL 50 litros CILINDRADAS

VELOCIDADE MÁXIMA

CARGA ÚTIL

999 cm³

181 km/h

410 kg

ASPIRAÇÃO

ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h

EMBREAGEM

TURBOCOMPRESSOR

9,5

MONODISCO A SECO


FERRARI PORTOFINO





toyotahiluxsrv4x42018 nova versão de uma das picapes mais vendidas do Brasil

TEXTO: RAFAEL PIRES FOTOS: RAFAEL PIRES

A

Toyota lançou uma nova versão da Hilux. As atualizações melhoraram o conforto e a performance da picape de cabine dupla. Com isso, tanto o design interno quanto o externo foram modificados. As novas linhas chamam muita atenção e é impossível não notar a sua altura.

A potência chega aos 163 CV aos 5000 rpm com etanol e 159 CV com gasolina. Agora, o torque é o mesmo da versão de 2016 e chega aos 25 kgfm aos 4000 rpm. O ângulo de ataque é elevado e mostra que a montadora quis fazer uma picape de verdade. Dessa


forma, o contato com o solo quando o veículo passa por fortes desníveis é praticamente impossível. Uma boa sacada da Toyota desde o lançamento desse veículo foi oferece-lo com um motor Flex. O Dual VVTI com 16 V de 2.7 litros não entregou um torque muito bom para essa picape,

conforme contou o piloto de testes da revista 100% Motor, José Carlos Finardi. Porém, a Hilux é um veículo de trabalho. Ela não é feita para grandes performances. O importante é aguentar o tranco. Entretanto, essa perca de força, principalmente nas subidas pode prejudicar sua finalidade.



A melhoria da suspensão em relação aos modelos antigos ficou bem clara. Ainda há um pouco de resistência, mas isso é normal para veículos de carga e mesmo assim não prejudica o conforto dentro da cabine. Os amortecedores têm carga baixa e isso os deixou mais confortáveis. Em baixas velocidades o

balanço era excessivo e poderia até causar náuseas. Contudo, quando as válvulas de compressão de óleo passaram do fluxo médio, elas entraram em modo atuante e deixaram a suspensão trabalhar mais suavemente. Dessa maneira, o conjunto restringe o fluxo e melhorara a estabilidade. A transmissão é automática e tem duas marchas


22


a mais do que a versão 2016. A ideia era ajudar no consumo, mas isso não aconteceu. As relações ainda são longas e a picape é beberrona. No entanto, a Hilux pesa mais de 1800 kg. Agora, o controle de tração foi muito eficaz. A opção integral pode ser acionada quando necessária. Em um trecho do teste com piso irregular, escorregadio e com inclinação a tração 4x2 não foi suficiente para mover o veículo, mas quando o piloto do teste ligou o 4x4, a picape saiu facilmente. O consumo do carro foi de 8 a 9 km/l na estrada com gasolina e em trechos urbanos o número caiu para 7 km/l. O que são valores um pouco maiores do que as antigas versões da Hilux. Ou seja, a conclusão é que o novo câmbio com mais marchas de fato melhorou esse fator. Contudo, a falta de torque ainda prejudica a performance. O Teste foi feito com o veículo sem carga, mas mesmo assim apresentou os problemas. No entando, a caçamba tem capacidade para 1242 litros, isso pode agravar a deficiência. Finardi contou: "Uma resolução seria uma melhor calibração do variador de comando ou do próprio comando de válvula para maior entrega de torque. Com isso, o consumo também seria menor." Já o painel lembra o do Corolla novo e o computador de bordo é bem completo. Ainda, a localização dele, à frente do motorista, faz a sua visualização mais fácil e ajuda na condução. Esse equipamento possui uma tela de 4,2 polegadas e funções de autonomia, aviso de portas abertas, consumo médio e instantâneo de combustível, distância a percorrer com combustível no tanque, economia realizada, indicador de modo econômico, hodômetro total e parcial, temperatura externa, tempo de direção, velocidade média do veículo, visualização do navegador e de áudio. O único problema dessa parte do veículo é um detalhe prateado na frente do passageiro. Quando o sol bate, a peça reflete a luz no olho dos passageiros e do motorista, o que compromete a segurança. Um show a parte, é o sistema multimídia Toyota Play com touch screen. Sua tela de 7” possui sistema de navegação (GPS) integrado, sistema de entretenimento de vídeo integrado ao painel com TV Digital e leitor de DVD, rádio com CD player/MP3, câmera de ré instalada na porta da caçamba com visualização na tela, conexão Bluetooh com microfone localizado no console do teto, conexão USB e AUX e ainda é compatível com iPods e IPhones. Finardi conclui sobre o veículo: “A economia e o torque podem prejudicar um pouco. Porém, a Hilux é um veículo de serviço. Ele não foi desenvolvido para correr por aí. Ainda, é uma picape de verdade. Ela é bonita, com linhas bem definidas, confortável, bom espaço interno, tem ótima elevação e um bom ângulo de ataque”.


f

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a

fonte: carrosnaweb.com.br MOTOR 4 CILINDROS EM LINHA 16V TAXA DE COMPRESSÃO 12:1 SISTEMA DE INJEÇÃO INJEÇÃO MULTIPONTO POTÊNCIA ETANOL: 163 cv GASOLINA: 159 cv TORQUE 25 kgfm TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 6 VELOCIDADES TRAÇÃO INTEGRAL FREIOS

24

DIANTEIROS:

DIREÇÃO

SUSPENSÃO

DISCO VENTILADO

HIDRÁULICA

DIANTEIRA: INDEPENDENTE,

TRASEIROS:

COMBUSTÍVEL

BRAÇOS ROBUSTOS

TAMBOR

FLEX

TRASEIRA: EIXO RÍGIDO


t é c n i c a COMPRIMENTO 5260 mm ENTRE-EIXOS 3085 mm ÂNGULO DE ENTRADA 30° PORTA-MALAS 1036 litros PESO 1830 kg LARGURA 1835 mm ALTURA 1860 mm ÂNGULO DE SAÍDA 23° TANQUE DE COMBUSTÍVEL 80 litros CILINDRADAS

VELOCIDADE MÁXIMA

CARGA ÚTIL

2694 cm³

165 km/h

730 kg

ASPIRAÇÃO

ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h

VÃO LIVRE DO SOLO

NATURAL

15s

222 mm





JeepCompassLimited

OgrupoFCALANÇOUUMA linha2018PARAOSUV premium

TEXTO: RAFAEL PIRES FOTOS: RAFAEL PIRES

A

linha 2018 do Jeep Compass trouxe muitas novidades para o SUV. Agora, além da FLEX

também há uma versão à diesel. De acordo com o Grupo FCA, retentor da JEEP, essas atualizações entregaram ao veículo ainda mais tecnologia, estilo, comodidade e capacidade off-road.

O motor da versão FLEX é um 2.0 Tigershark

que pode chegar a uma potência de 166cv e 20,5kgfm de torque quando abastecido com etanol. Com


gasolina esses números caem para 159cv e 19,9kgfm, respectivamente. Sua transmissão é automática e o câmbio é o AT6 Aisin, o mesmo usado pelo Fiat Toro. Essa foi a versão testada pela equipe 100% Motor.

As rodas são de liga leve, têm até 19” e o

acabamento polido e bicolor se une ao design urbano do carro. Assim, o veículo que ainda é equipado com faróis e lanternas assinados em LED e faróis de xênon tem uma aparecia inovadora.

Internamento, o SUV mantém o ótimo acaba-

mento. Seus bancos de costura dupla são confortáveis e proporcionam segurança. O Compass acomoda quatro pessoas sem prejudicar o espaço de nenhuma. A sua plataforma é preparada para receber o túnel do eixo cardã e isso prejudica o passageiro central traseiro, mas não existem mágicas para resolver isso. Mesmo assim, todos têm apoio para a cabeça. Além disso, o carro está cheio de mimos. Como porta-copos para todo o lado, só no banco de trás são quatro, saída de ar condicionado traseira e muitos outros.

O pacote acústico é um show à parte. As

guarnições de vedação da porta são duplas, isso evita muito bem ruídos externos. A direção é elétrica e bastante precisa.

O sistema multimídia é o Uconnect touchscreen

de 8,4” com Apple Car play e Android Auto. O sistema de som é um Premium Beats, o qual tem 506 w de potência. Outras assistências muito bem-vindas são o aviso de colisão frontal, piloto automático adaptativo, abertura elétrica do porta malas e monitoramento de ponto cego. Essa última ajudou muito no teste feito pela equipe 100% motor porque segundo o piloto de testes, José Carlos Finardi, a visibilidade é uma deficiência do veículo. 30



“A coluna B é muito larga e prejudica a visi-

bilidade lateral. O vidro de trás também é muito pequeno. Com isso, o motorista deve ficar atento e utilizar bastante o sistema de ponto cego”, comentou Finardi.

O piloto ainda fez mais algumas observações

sobre os pontos que precisam ser melhorados no Compass: “A relação de câmbio aparentou ser curta e gerou trancos nas desacelerações. As trocas de marcha são muito evidentes, pareceu uma falta de refinamento da transmissão. No Fiat Toro ela era muito bem escalonada, essa tem problema de calibração. 32


Devido à falta de torque antes da faixa dos 3100 rpm o responsável optou em manter o giro mais alto para compensar a deficiência. O carro tem um duplo variador de fase e isso gera uma dúvida, porque tal problema não deveria aparecer. O angulo de ataque também era deficiente, em fortes desníveis de terreno o parachoque atritou com o solo. A aerodinâmica até foi privilegiada por esse detalhe, mas a dirigibilidade não”.

Contudo, as versões anteriores do Jeep Compass

surpreenderam bastante. O que falta são alguns ajustes que façam a condução desse veículo brilhar tanto quanto a sua conectividade, segurança e conforto.


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i

c

h

a

fonte: carrosnaweb.com.br MOTOR 4 CILINDROS EM LINHA 16V TAXA DE COMPRESSÃO 12:1 SISTEMA DE INJEÇÃO INJEÇÃO MULTIPONTO POTÊNCIA ETANOL: 166 cv GASOLINA: 159 cv TORQUE ESPECÍFICO 20,28 kgfm/litro TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 6 VELOCIDADES TRAÇÃO DIANTEIRA FREIOS

34

DIANTEIROS:

DIREÇÃO

SUSPENSÃO

DISCO VENTILADO

ELÉTRICA

DIANTEIRA: INDEPENDENTE,

TRASEIROS:

COMBUSTÍVEL

MCPHERSON

DISCO SÓLIDO

FLEX

TRASEIRA: MCPHERSON


t é c n i c a COMPRIMENTO 4416 mm ENTRE-EIXOS 2636 mm ÂNGULO DE ENTRADA 16,2° PORTA-MALAS 410 litros PESO 1547 kg LARGURA 1819 mm ALTURA 1639 mm ÂNGULO DE SAÍDA 31° TANQUE DE COMBUSTÍVEL 60 litros CILINDRADAS

VELOCIDADE MÁXIMA

CARGA ÚTIL

1995 cm³

192 km/h

400 kg

ASPIRAÇÃO

ACELERAÇÃO 0 A 100 km/h

VÃO LIVRE DO SOLO

NATURAL

10,6s

211 mm



REPOSIÇÃODEPEÇAS TEXTO: RAFAEL PIRES FOTOS: DIVULGAÇÃO MONROE AXIOS

Aimportânciadaborrachapara suspensão automotiva

É

imprescindível prestar atenção à borracha na hora de trocar um componente da suspensão. O funcionamento do conjunto é influenciado diretamente pela qualidade desse objeto. Quem disso isso foi o técnico da Tenneco Automotive, Juliano Caretta. Uma suspensão tem diversos integrantes com borracha. Entre eles estão amortecedores, coxins, bieletas, bandeja, terminal de direção e pivôs. A função do elemento é evitar que as trepidações e oscilações do conjunto roda e pneu sejam transferidas para a carroceria. Além disso, também é responsável por manter o contato perfeito do pneu com o solo. Dessa forma, garante maior segurança e melhor dirigibilidade. Por isso, Juliano contou: “A borracha exige um cuidado especial. Nem todas são iguais, cada uma tem uma característica técnica. Essas especificações mudam conforme a densidade. Para desenvolver um projeto é preciso saber as determinadas exigências de cada veículo”. Para assegurar o bom funcionamento das peças a Monroe Axios faz o desenvolvimento delas junto às montadoras. Juliano explicou: “Uma borracha é feita com diversos ingredientes. É como uma massa de bolo. Contudo, para que ela funcione perfeitamente testes são feitos durante a mistura. Assim, há um cuidado especial com a qualidade do produto”. Agora, para saber se a borracha adquirida é de qualidade Juliano afirmou: “Primeiro é bom avaliar a parte visual. Ela deve ser bem apresentada. Em segundo, nota-se o deslocamento da parte metálica. A Monroe Axios evita esse problema porque, ao vulcanizar uma peça, nós adicionamos um adesivo, um tipo de cola

especial. A utilização da borracha é outro fator para observar. Se o veículo estiver muito macio ou muito rígido quer dizer que o produto não respeitou as características do carro”. Ainda, Juliano apontou que é interessante fazer a troca em um lugar de confiança, a borracha não pode entrar em contato com produtos derivados de petróleo, eles prejudicam a sua vida útil. Além do mais, o equipamento não pode ser apertado enquanto o veículo estiver elevado. Isso força a peça demais e também afeta sua durabilidade. Ou seja, no final é melhor gastar um pouco mais na hora da troca e evitar dores de cabeça alguns meses depois. O que acontece, é que a quantidade substituições requeridas por um produto mais barato no fim podem deixar ele mais caro do que apenas uma troca um preço um pouco maior.




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Cristiano


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