Universidade Metropolitana de Santos FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS LICENCIATURA PLENA EM BIOLOGIA DISCIPLINA 0163 - Estágio Curricular Supervisionado I “Políticas de Inclusão e Currículo: transformação ou adaptação da escola?”
César Augusto Venâncio da Silva
São Paulo - 2015
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Universidade Metropolitana de Santos FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS LICENCIATURA PLENA EM BIOLOGIA DISCIPLINA 0163 - Estágio Curricular Supervisionado I “Políticas de Inclusão e Currículo: transformação ou adaptação da escola?”
Do trabalho. Toma como base a observação desenvolvida no contexto escolar durante os dias em que se frequentou a escola alvo do estágio supervisionado. Para entender a dimensão da proposta desta atividade requer a observância do contexto escolar e suas relações institucionais e cotidianas com a educação e com a comunidade. O objetivo deste trabalho é realizar uma análise da importância, na visão “mesológica”, da escola dentro de um contexto crítico e relevante sobre o lugar da instituição educacional dentro de uma sociedade que é excludente. Objetiva o presente feito, levar o docente ou gestor a propor sugestões e práticas de como evitar a reprodução da exclusão. O marco referencial desta dissertação analítica é o texto, de autoria de Rosalba Garcia, que tomo como eixo básico a abordagem “... as políticas educacionais atuais para inclusão na educação básica...; flexibilidade curricular e escolar para que as diferenças sejam abarcadas no processo de ensino e aprendizagem”. Temos como pontos básicos da discussão:
A ideia de flexibilidade curricular apresentada na política educacional nacional, daí derivar duas faces, a saber: 1) a defesa de que os currículos sejam adaptados às crianças e suas necessidades de aprendizagem; 2) a defesa da necessidade de flexibilizar a organização e o funcionamento da escola para atender à demanda diversificada dos alunos".
A partir do marco citado, o presente trabalho deve ordenar o raciocínio com base nas considerações seguintes:
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1. A relação entre a escola, comunidade escolar e os desafios que a exclusão colocam à escola por você observada (relatada na atividade de análise); 2. A tomada de atitude da escola perante este contexto e esta relação (relatada na atividade de análise); 3. Como o PPP (projeto político pedagógico) da escola propõe, institucionalmente, lidar com este contexto e esta relação (relatado na atividade de análise). Empós essa cognição a partir dos pontos acima citados, o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que descreva:
1. Uma proposta de melhoria nas relações entre escola e comunidade escolar visando à convivência com a diversidade (pense nas atitudes, ações e atividades que poderiam ser propostas pela direção, pela coordenação e pelos gestores da escola); 2. Uma proposta de inserção da temática da exclusão/inclusão e da diversidade no currículo da escola observada (pense em como esse tema pode ser evocado pelos professores em atividades interdisciplinares, por exemplo); 3. Uma proposta de como o PPP da escola observada poderia ser melhorado no que se refere à "necessidade de flexibilizar a organização e o funcionamento da escola para atender à demanda diversificada dos alunos” (GARCIA, 2008).
Para a validade da atividade acadêmica, a titularidade docencial requer que o discente cite pelo menos um ponto do projeto e promova a discussão. Da escola. Tomaremos data vênia como referência, sempre, o Colégio Lucê, que é pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ-MF - 73.694.564/0001-45, estabelecido no endereço: Rua Cuiabá, 155. Bairro: - João XXIII, Cidade: Fortaleza - Estado Ceará é uma organização autorizada para funcionar pelo PARECER Nº 0654/2014 APROVADO EM: 12.11.2014, Conselho Estadual de Educação do Ceará.
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Como citado em trabalhos anteriores, esta atividade incorporar o relatório final de estágio supervisionado, e aproveitamos para juntar em colação várias iconografias produzidas nas instalações da escola, o material foi produzido pela Escola Lucê, e todos os seus direitos autorais estão garantidos. Como este documento é um Relatório Acadêmico para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Metropolitana de Santos, as imagens apenas buscam evidenciar os esforços dos educadores do Colégio Lucê na aplicação de um ensino de boa qualidade. Inicialmente. Começamos parafraseando o autor citado no marco referencial “As políticas de inclusão vêm sendo desenvolvidas no âmbito internacional e nacional nos últimos anos como uma das estratégias dos Estados nacionais para administrar a pobreza gerada pelo capitalismo em sua fase atual”. Desenvolvimento textual. Fulcrado inicialmente na objetividade do trabalho ora em desenvolvimento podemos sugerir e afirmar que o contexto atual da educação debate sobre uma escola preparada para proporcionar um ensino de qualidade, respeitando a heterogeneidade e a individualidade da comunidade escolar. Uma escola que proporcione educação de qualidade para todos, visto que todo ser humano tem a capacidade de aprender de acordo com seus interesses e seu ritmo. Assim, vem de pronto uma hermenêutica em relação ao ponto: “Uma proposta de melhoria nas relações entre escola e comunidade escolar visando à convivência com a diversidade (pense nas atitudes, ações e atividades que poderiam ser propostas pela direção, pela coordenação e pelos gestores da escola)”. As leis que regem a educação nacional, as teorias e práticas educacionais discutidas nas universidades, congressos, fórum, e reuniões tratam da melhoria do ensino no país e almejam uma escola de qualidade para todos, onde todos possam ter sucesso, ou como diz Mantoan (2003) consigam a “emancipação intelectual”(MATOAN, Maria Teresa Ègler. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003)
As políticas educacionais recentes têm operado mudanças na organização escolar, particularmente no que se refere às relações de tempo e espaço. O ponto colocado no ensaio e transcrito anteriormente, leva a uma reflexão prática que para discutir tais questões faz-se premente apresentar, ainda que brevemente, o papel que a escola desempenha hoje na sociedade. Compreendo que a escola, como parte constituinte da sociedade moderna, assume papel relevante na consolidação de determinados "traços" sociais.
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A instituição escolar pode ser compreendida como um espaço social privilegiado onde, concomitantemente, é socializado saberes sistematizados e transmitidos valores por ela legitimados. No pensamento de Giroux e Simon (1995, p. 95), (...) as escolas são formas sociais que ampliam as capacidades humanas, a fim de habilitar as pessoas a intervir na formação de suas próprias subjetividades e a serem capazes de exercer poder com vistas a transformar as condições ideológicas e materiais de dominação em práticas que promovam o fortalecimento do poder social e demonstrem as possibilidades de democracia (GIROUX, Henry; SIMON, Roger. Cultura popular e pedagogia crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento curricular. In: MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA,Tomas Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. p. 93-124).
Ao mesmo tempo, a escola assume potencialmente o papel de transformar a sociedade. Portanto, ela é produto e produtora das relações sociais. Quando se está diretor de escola (nosso caso) reflete-se para em seguida questionar: que papel vem sendo desempenhado pela escola no atual momento histórico? Quando se está diretor de uma escola de educação especial (nosso caso especifico) se chega a se assustar a ponto de tentar fazer e entender a escola inclusiva e o papel que vem sendo desempenhado no atual momento histórico. É no decorrer da década de 1990 que ocorre no Brasil a apropriação do discurso internacional relacionado à inclusão. Alguns pontos passaram a fazer parte desta discussão, dos quais se destacam a questão da política de inclusão, a flexibilização curricular, a preparação da escola regular para receber os alunos considerados deficientes, técnicas e recursos que auxiliam nessa ação, e ganhou ênfase o professor, como o agente principal desse processo de inclusão, e a sua formação. Em resumo no aspecto em comento, a atual política de inclusão, que, segundo Correia (2004), vem "tomando corpo" nos últimos dez anos, não se refere somente à entrada dos alunos considerados deficientes no ensino regular, mas se constitui, mesmo, em uma narrativa que é incorporada pelo campo educacional como "ideologia da inclusão” (CORREIA, José Alberto. A construção político-cognitivo da exclusão social no campo educativo. Porto, Portugal: Universidade do Porto. 2004. Mimeografado).
A partir dessa lógica, a escola regular precisa organizar-se para receber todas as crianças cujas diferenças sejam ou não explícita. Porém, compreendo que tais diferenças são determinadas também por questões sociais, e não especificamente por diferenças individuais.
Das sugestões. É complexo em um trabalho sucinto sugerir uma proposta de melhoria nas relações entre escola e comunidade escolar visando à convivência com a diversidade. Porém podemos por imposição de cumprimento de atividade acadêmica, ser sucinto dizendo que (pense nas atitudes, ações e atividades que poderiam ser propostas pela direção, pela coordenação e pelos gestores da escola):
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Na escola onde se desenvolveu o estágio, o lapso temporal foi muito curto, por conta não observei a necessidade de sugerir atitudes, ações e atividades, com fins de levar a propositura de ideias junto a direção.
De outro lado a Escola Lucê pode ser considerada inclusiva, ou seja, de qualidade para todos nela matriculados, notei que não só no PPP, mas, na prática se percebe que a escola entende que o fracasso de seus alunos, pode ser culpa de um sistema ultrapassado e propõe e desenvolvem ações que visam tentar uma transformação, isto tem segundo dados internos da escola elevado o nível de alunos tidos como “fracassados” para o titulo de capacitados e emancipados. Observe no relatório(do discente para a disciplina em questão: Estágio I) o seguinte: “a escola ao longo de uma década alterou vários aspectos institucionais”. Mudaram toda a estrutura organizacional da escola tradicional, para uma versão contemporânea de educação, onde os alunos não são mais divididos por séries ou capacidades e todos podem através da interação social buscar conhecimentos tendo como base a democracia solidária. Essa escola valoriza a diversidade, abandonando o conceito homogeneidade e transformando o conceito de diferença. Desejo aqui incluir o pensamento de(MANTOAN, 2003, p.9). Ou seja, (...) uma escola para todos (que sugere em seu PPP) não desconhece os conteúdos acadêmicos, não menospreza o conhecimento científico sistematizado, mas também não se restringe a instruir os alunos, a “dominálos” a todo custo. Embora tenha fundamentado que “não observei a necessidade de sugerir atitudes, ações e atividades, com fins de levar a propositura de ideias junto a direção”, não posso fugir ao objetivo da disciplina e a proposta do trabalho. Assim, início dizendo que a Democracia de acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2003) quer dizer: governo do povo; soberania popular. Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e na distribuição equitativa do poder. A democracia, porém, não é apenas um sistema político ou uma forma de organização do Estado. Uma sociedade democrática não é, somente, aquela na qual os governantes são eleitos pelo voto. A democracia pressupõe uma possibilidade de participação do conjunto dos membros da sociedade em todos os processos decisórios que dizem respeito á sua vida cotidiana, ou seja, em casa, na escola, no bairro, etc. A inclusão no SENSU LATO deve levar as partes a interagir de modo autônomo, e para isto é preciso que os membros dos diversos grupos sociais tenham desenvolvido alguma autonomia como indivíduos. Portanto para a Escola Lucê, estou a sugerir apenas para fins didáticos o seguinte: Criação de Grupos de RELAÇÕES INSTITUCIONAIS. Na sequência cada grupo fica responsável em cuidar de alguma dependência da escola: GRUPO DE RECREIO – JOGOS.
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Colocar os jogos no pátio na hora do recreio; Ensinar os alunos a jogar; Verificar, logo após o uso, se os jogos estão completos; Manter os jogos organizados, cada um em sua caixa; Recolher os jogos, após o recreio.
GRUPO DE RECREIO – BRINCADEIRAS. 6. Organizar brincadeiras para a hora do recreio; 7. Fazer campanhas para que os alunos participem das brincadeiras; 8. Colocar regras para a participação das brincadeiras; 9. Verificar e cuidar para que as regras sejam cumpridas por todos; 10. Cuidar para que não haja brigas durante as brincadeiras. GRUPO DE ORGANIZAZÃO DOS MURAIS. 1. 2. 3. 4.
Tirar e colar atividades e cartazes nos murais. Organizar o mural das responsabilidades. Organizar o mural da pauta de aulas da semana. Trazer notícias e assuntos interessantes para colocar no mural.
GRUPO DE ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Arrumar as carteiras de acordo com a solicitação da professora. Abrir e fechar as cortinas e janelas. Distribuir os materiais necessários para as aulas. Manter as prateleiras e o cantinho da leitura organizada. Verificar e manter a limpeza da classe. Ajudar a professora em todas as aulas. Verificar no final da aula se ninguém esqueceu nada.
GRUPO DE ORGANIZAÇÃO DO PÁTIO E QUADRA. 1. 2. 3. 4.
Verificar a limpeza, antes, durante e após o recreio. Manter o pátio organizado, mesas e bancos nos lugares. Organizar os espaços para brincadeiras e jogos na hora do recreio. Manter o jardim e a horta arrumados.
Entendo que na formação dos grupos cada aluno ao desenvolver um trabalho assume parte da responsabilidade do grupo e proporciona aos alunos o entendimento de que os espaços escolares são de todos, e que nesses espaços todos devem viver em harmonia, liberdade e respeito. Os grupos deve ter em mente (pensamento básico) que as tarefas devem ser apresentadas á classe em dia da semana que permita a ampla divulgação e conhecimento prévio das atividades propostas para a semana e o grupo responsável pelos murais,
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coloca-as em seus respectivos lugares, sendo que a professora(ou professores) trás as atividades separadas para cada dia da semana. As atividades não devem ser repassadas na lousa, e sim digitadas ou xerocadas e cada grupo pode retirar duas cópias de cada atividade para serem copiadas no caderno, com algumas atividades xerocadas ou mimeografadas. O professor(tomando como base um comportamento pessoal do subscritor deste trabalho) em sala de aula serve apenas como mediador da aprendizagem, mostrando aos alunos que o saber deve se conquistar através da leitura e da interação com o outro, proporcionando a autonomia na sala de aula e que com essas vivencia deverá ser transportada para sua vida em sociedade, tornando-o capaz de prosseguir sua vida acadêmica e social com total liberdade e respeito às diferenças. Este primeiro momento concluo seguindo a visão teórica do Paro (2001, p. 10) que diz: “Outra coisa bem diferente é considerar que a escola que aí está já esteja cumprindo essa função. Infelizmente essa escola é sim reprodutora de certa ideologia dominante... é sim negadora dos valores dominados e mera chanceladora da injustiça social, na medida em que recoloca as pessoas nos lugares reservados pelas relações que se dão no âmbito da estrutura econômica” (PARO Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001). Não há dúvida de que podemos pensar na escola como instituição que pode contribuir para a transformação social. Mas, uma coisa é falar de suas potencialidades... Uma coisa é falar "em tese", falar daquilo que a escola poderia ser.
Segundo ponto temático. Durante longo período da história da Educação, o currículo escolar foi compreendido e implementado nas escolas como remédio, prescrito por alguns e administrado a todos os alunos a fim de transmitir conhecimento uniformemente, sem reconhecer as diferenças estampadas entre eles. Atualmente, pensar o currículo escolar requer um olhar atento para as diferenças e multiplicidades de identidade presentes na escola. Vamos ao segundo ponto: Uma proposta de inserção da temática da exclusão/inclusão e da diversidade no currículo da escola observada (pense em como esse tema pode ser evocado pelos professores em atividades interdisciplinares, por exemplo). Ao longo dos tempos, a concepção de currículo, bem como a de educação, tem se alterado. Essa importante ferramenta educacional passou a ser compreendida para além da listagem de conteúdos, passando a ser um conjunto de ações e reflexões que possibilitam garantir a construção de conhecimento. Os estudos e as investigações na área de currículo têm crescido gradativamente. Ao mesmo passo, as concepções sobre ele vêm se modificando e avançando no decorrer da história.
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A diversidade cultural está presente em vários espaços da sociedade brasileira, principalmente na escola, onde aflora com mais intensidade as diferenças sociais e culturais, que são produzidas pelas as representações sociais dos docentes e discentes. Tais questões não têm sido tratadas com o devido respaldo pedagógico no currículo escolar, uma vez que este se esquiva em não abordar as problematizações das diferenças sociais e culturais, assim procura-se apenas ater aos aspectos econômicos e políticas, elementos que estão voltados à cultura burguesa, ou seja, vinculados a produzir conhecimentos cristalizantes da classe dominante.
De forma sucinta se conclui. O CURRÍCULO DA ESCOLA. Sendo o currículo uma ferramenta conceitual que supõe sempre, uma resposta às perguntas: "o que ensinar", "como" e "por quê"? Falar em currículo pressupõe pensar a educação tendo em vista a questão dos conteúdos. O currículo diz respeito também, as decisões educativas para a escola acham-se mediado por problemas institucionais e, por conseguinte, reflete sempre as circunstâncias históricas e sociais sob as quais foi pensado. Portanto, todo currículo compreende uma seleção de elementos da cultura considerados válidos para serem transmitidos nas escolas. Decisões sobre currículo são decisões que implicam escolhas fundamentadas em valores. O currículo pressupõe uma ação, uma resposta ao problema educativo do que fazer. As decisões educativas têm a ver com os objetivos: Por quê? Para quê? Para quem ensinar? Com a seleção do conhecimento (conteúdos, matérias, disciplinas e sua integração), com a forma pela qual este conhecimento será transmitido e com o acompanhamento dos resultados deste processo (avaliação). Diante do exposto e do atual contexto em que estamos inseridos e das constantes transformações científicas, tecnológicas e informações que nos chegam a todo instante através dos mais diversos meios de comunicação, a escola não pode ficar alheia a toda esta problematização, devendo propor ações que efetivem uma prática docente de ensino–aprendizagem contextualizada e efetiva através de aulas: criativas, participativas, significativas, contextualizada, com avaliação contínua, diagnóstica, retomando os conteúdos todas as vezes que se fizerem necessárias. Queremos garantir o direito do educando: a apropriação de conhecimentos científicos, culturais e tecnológicos significativos, comprometidos com a formação humana.
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Os profissionais da educação devem estar cientes de suas metas, compromisso e principalmente da unidade necessária para alcançar os objetivos comuns, já que os pressupostos necessários estão presentes no Projeto Político Pedagógico. Terceiro ponto. Uma proposta de como o PPP da escola observada poderia ser melhorado no que se refere à "necessidade de flexibilizar a organização e o funcionamento da escola para atender à demanda diversificada dos alunos” (GARCIA, 2008). Observo que o PPP da Escola Lucê é flexível em questão curricular.
RELATÓRIO OFICIAL: http://issuu.com/cesaraugustovenanciosilva/docs/unimes_pdf_est__gio_supervisionado_
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