73ª Edição Nacional – Jornal Chico da Boleia

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Ano 07 - Edição 73 - Janeiro 2018

BNDES vai financiar até 100% do valor de caminhões A medida é um incentivo para que o setor transportador volte a investir na renovação e ampliação da frota.

Pág. 03 PRF começa a multar caminhoneiros que transportam cargas amarradas por cordas Quem desrespeita a nova medida pode ganhar uma multa de R$ 195 e cinco pontos na CNH.

Pág. 11 Chico da Boleia faz visita à sede do Pega Carga Chico da Boleia teve a grande oportunidade de conhecer uma das bases de operação do Pega Carga, na belíssima cidade do Rio de Janeiro.

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EDITORIAL nagre em unção da nossa atual prestigiosa classe política. Mas eu também acredito que a produção agrícola vai bater novos recordes. Temos alguns reflexos de problemas da economia mundial, porém tenho a convicção de que tudo isso será superado. Vamos trabalhar e não vamos nos deixar influenciar pela grande mídia, nem pela classe política que, por sua vez, já está mais do que provado que quer ver o circo pegar fogo.

2018 O Que Esperar?

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ompanheiros e companheiras do tapete negro da estrada, o que podemos esperar de 2018? É uma pergunta difícil. Ano de eleições presidenciais e para governos estaduais, além de deputados federal e estadual. Isso sem contar que antes disso tudo teremos uma Copa do Mundo. E a crise? Na minha opinião ainda sofreremos com os "políticos" que estão olhando e vivendo apenas para as eleições presidenciais de 2018. Acredito que o pequeno suspiro que tivemos no fim de 2017 e um bom otimismo neste início de ano pode virar vi-

No nosso dia a dia, temos que ficar de olho em diversos assuntos que nos dizem respeito, como a discussão sobre o Marco Regulatório do Transporte, o Recadastramento, que já foi votado na Câmara dos Deputados e agora vai ao Senado Federal. Também temos que ficar atentos ao RNTRC, já que com fim do imposto sindical o custo do serviço ficou um pouco mais caro. Mesmo as empresas do TRC estão encontrando dificuldades em fazer o recadastramento. E isso está ocorrendo em todo o território nacional. Por último, acompanhar os debates sobre a obrigatoriedade do Tag Eletrônico. Começamos 2018 sem ainda poder contar com uma fiscalização rigorosa e permanente sobre o fim da carta frete. Levantamos informações que dão conta de que apenas

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CHICO DA BOLEIA 18% das operações passaram a serem pagas com o Pagamento Eletrônico do Frete. Isso quer dizer que ainda aceitam a nefasta carta. Um total absurdo! Também gostaria de chamar a atenção de quem fiscaliza o vale pedágio, que é obrigatório destacar do valor do frete. Tem empresa de transporte no centro oeste do estado de São Paulo cobrando do autônomo 15% de ágio em cima do vale pedágio. Uma completa falta de respeito, sem contar o crime. O lado bom do ano de 2018 é que a Escola de Samba Rosas de Ouro, do Grupo Especial de São Paulo, vai homenagear os caminhoneiros e caminhoneiras! Vamos estar lá para mostrar como vai ser. Nessa edição você pode conferir um pouco do que foi o ensaio técnico da Escola. Iniciamos mais um ano, e um ano que promete ser de muitas lutas. Queremos agradecer a todos que nos dão uma audiência maravilhosa, seja lendo nossos jornais, seja acessando nosso site ou nos acompanhando pelas redes sociais. Queremos agradecer aos nossos patrocinadores, que acreditam que mais que publicidade, o importante é informar com precisão. Um abraço Chico da Boleia Orgulho de Ser Caminhoneiro.

EXPEDIENTE TIRAGEM: 50.000 exemplares Nacional DIRETORA-PRESIDENTE: Wanda Jacheta EDITOR-CHEFE: Chico da Boleia chicodaboleia@chicodaboleia.com.br COORDENAÇÃO E REVISÃO: Larissa J. Riberti imprensa@chicodaboleia.com.br DIAGRAMAÇÃO E ARTE: Pamela Souza marketing@chicodaboleia.com.br FOTÓGRAFOS: Matheus A. Moraes Murilo de Abreu PUBLICIDADE: marketing@chicodaboleia.com.br

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BNDES vai financiar até 100% do valor de caminhões

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FONTE: Agência CNT de Notícias | FOTO: Divulgação Internet

BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciou que passará a financiar até 100% do valor de caminhões e ônibus pela linha BNDES Finame para MPMEs (micro, pequenas e médias empresas). Antes, a participação do banco se limitava a 80% do total. A medida é um incentivo para que o setor transportador volte a investir na renovação e ampliação da frota. O prazo para pagamento será de até dez anos, com carência de até dois anos. Os financiamentos deverão ser negociados entre a instituição financeira credenciada ao BNDES e o cliente. Outra medida de apoio às MPMEs é a prorrogação do BNDES Giro até 31 de dezembro de 2018. A linha tem o objetivo de suprir a necessidade de capital de giro das empresas, de modo a garantir a continuidade de suas operações. A dotação orçamentária é de R$ 32 bilhões, sendo R$ 27 bilhões para operações indiretas e R$ 5 bilhões para operações diretas. Conforme o banco, as MPMES são os principais tomadores do BNDES Giro. Além disso, houve alteração na classificação de porte das empresas. O limite máximo de faturamento para pequenas empresas subiu de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões. Já as empresas médias passam a ser aquelas que faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 90 milhões. As alterações foram adotadas em adequação à Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Nova taxa de juros O BNDES também divulgou a substituição da TJLP (Taxa de Juros de Longo Pra-

zo) pela TLP (Taxa de Longo Prazo) como referencial dos financiamentos para contratos firmados a partir de 1º de janeiro deste ano. A TLP será anunciada a cada mês pelo Banco Central. Ela é definida com base na rentabilidade da NTN-B de cinco anos – um título público cuja rentabilidade é composta com base em juros pré-fixados e no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). A diferença é que a TJLP, adotada até o fim de 2017, era estabelecida pelo governo federal a cada três meses, tendo como base a meta de inflação para o ano. Assim, na prática, a taxa de juros dos financiamentos do BNDES seguirá os padrões do mercado, sem ser impactada por decisões políticas. Apesar da mudança, inicialmente, a TLP terá os mesmos patamares que a TJLP. O índice será gradualmente modificado e deverá se igualar aos juros de mercado dentro de cinco anos. Para mais informações sobre as normas reguladoras do Produto BNDES Finame, leia a Circular nº 05/2017 e a Circular nº 43/2017. Simulador de Financiamento CNT A Confederação Nacional do Transporte disponibiliza, gratuitamente, o Simulador de Financiamento de Veículos. A ferramenta apresenta resultados com base em parâmetros de mercado, tais como taxas de juros, prazos, carência e valores financiáveis. Como instrumento de referência desse tipo de operação, o simulador auxilia transportadores a identificarem as opções de financiamento que podem ser mais vantajosas. Acesse: http://www.cnt.org.br

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PERGUNTA Antonio Carlos: Chico porque ainda existe a carta frete? Chico da Boleia : Uma boa pergunta! Nós, caminhoneiros, que brigamos tanto para receber de forma tranquila nosso dinheiro, ainda estamos sujeitos a famigerada carta frete. Isso continua a acontecer por que os órgãos responsáveis não fiscalizam, e isso dá margem aos agiotas para continuarem ope-

rando. Do nosso lado aceita-se para poder continuar rodando. Talvez este seja um grande problema, pois nós sentimos na pele o custo, mas em inúmeros casos os amigos não denunciam para não ficar sem o transporte. Uma hora isso tem que acabar. Um abraço e até a próxima edição. Chico da Boleia, sempre com orgulho de ser caminhoneiro.

/chicodaboleia


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Venda de caminhões deve saltar até 30% no Brasil em 2018, segundo projeções Possível crescimento, no entanto, será em comparação com números baixos de emplacamentos dos últimos anos. Mas montadoras já voltaram a contratar. FONTE: Auto Esporte | FOTO: Divulgação

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epois do desempenho positivo no final de 2017, os representantes do setor de caminhões ficaram mais otimistas com o mercado brasileiro — uns mais do que outros, já que as projeções de crescimento nas vendas de veículos novos para 2018 agora variam de 9,5% a 30%. A Mercedes-Benz encabeça as estimativas mais confiantes, enquanto a associação de concessionários, a Fenabrave, espera o menor avanço. Mas, em todos os casos, as comparações são com números relativamente baixos. A associação de fabricantes (Anfavea) prevê alta de 24,7% nos emplacamentos de veículos pesados, incluindo também os ônibus, que devem apresentar retomada mais lenta neste ano. “É uma previsão alta, mas sobre uma base baixa”, explica Luiz Carlos de Moraes, vice-presidente da Anfavea. Os executivos citam a necessidade de renovação da frota e a melhoria da economia como os principais fatores que impulsionarão as vendas neste ano. “O país crescendo, a frota cresce” , afirmou Sérgio Zonta, vice-presidente para caminhões da Fenabrave. No meio do caminho das projeções, o presidente da MAN/Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes, acredita que o avanço deve ser entre 10% e 20%, segundo a agência Reuters.

A expectativa foi revisada para cima recentemente – até alguns meses atrás a empresa estimava alta entre 8% a 10%. “Vai haver uma renovação de frota que já estamos experimentando”, disse Cortes. Com base nos indicadores positivos, a Ford também mudou os planos da fábrica no ABC paulista e prevê ampliar a produção em 45% no primeiro trimestre, sobre o número dos últimos três meses do ano passado. Contratações Em 2017, as vendas de caminhões fecharam o ano com alta de 3,5% sobre 2016, que foi o pior ano para o setor desde 1996. Mesmo com uma alta de 37% na produção, as fábricas instaladas no país ainda operavam com apenas 25% da capacidade no final do ano.

Fábricas devem reduzir a ociosidade das linhas de montagem | FOTO: Divulgação/MAN

“Estamos sentindo que, mesmo lenta, a economia está dando sinais de recuperação”, afirmou, na ocasião, o presidente da Mercedes-Benz do Brasil, Philipp Schiemer.

A Ford Caminhões diz que não precisará recorrer a horas extras, novos turnos ou trabalho aos finais de semana para acelerar a produção, já que usa um esquema flexíMas a tendência é de vel, em que os mesmos "Estamos sentindo que, mesmo aceleração do ritmo nas funcionários podem linhas de montagem. A lenta, a economia está dando sinais atuar na linha de carros Volkswagen, por exem- de recuperação”, afirmou, na ocasião, ou na de caminhões. plo, cancelou as férias o presidente da Mercedes-Benz do coletivas de final de ano Mais exportações Brasil, Philipp Schiemer. na fábrica de Resende (RJ) pela primeira vez em 6 Assim como no setor de anos e abriu 300 novas vagas. automóveis de passeio e comerciais leves, parte do otimismo A Mercedes-Benz, que demitiu 1.400 fun- da indústria de veículos pesados é impulcionários de São Bernardo do Campo (SP) sionado pelas compras de países vizinhos, em 2016, anunciou em dezembro a con- principalmente Argentina, Chile e Colômtratação de 266 trabalhadores – 130 deles bia. iniciarão as atividades em fevereiro com As exportações de caminhões cresceram contrato temporário de 1 ano. 31% no ano passado, na comparação com

2016, segundo dados da Fenabrave. Na Ford, elas respondem por cerca de um terço da produção total. A MAN/Volkswagen registrou o melhor desempenho dos últimos cinco anos, com 8,4 mil unidades enviadas ao exterior. A empresa também manda veículos desmontados, o chamado CKD, para a Nigéria e África do Sul. Para 2018, a Anfavea estima que o avanço das exportações de veículos pesados será de 12,8% – percentual superior ao de veículo leves (4,6%) -, chegando a 42,2 mil unidades no total.


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Rosas de Ouro contará a vida do caminhoneiro no carnaval As dificuldades, as emoções e a importância dos profissionais das estradas serão o tema da escola de samba do grupo de elite de São Paulo. Confira a entrevista com o carnavalesco André Machado Reportagem Chico da Boleia | FOTO: Divulgação

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s dificuldades, as emoções e a importância dos profissionais das estradas serão o tema da escola de samba do grupo de elite de São Paulo. A Rosas de Ouro é uma das principais escolas de samba de todo o Brasil. Conhecida nacional e internacionalmente, a escola que veste azul, rosa e branco irá homenagear os caminhoneiros e caminhoneiras no carnaval deste ano. A partir do samba enredo “Pelas estradas da vida, sonhos e aventuras de um herói brasileiro”, o carnavalesco André Machado preparou as alas para contar sobre a vida no tapete negro, destacando as emoções e dificuldades vividas pelos trabalhadores da boleia. Chico da Boleia esteve em São Paulo e conferiu os detalhes do ensaio técnico da Rosas de Ouro no sambódromo. Confira com exclusividade a entrevista com André Machado. Chico da Boleia: Estamos visitando São Paulo, capital bandeirante, de aonde vamos repercutir o carnaval da escola de samba ”Rosas de Ouro”. E porque vamos repercutir o pessoal da escola de samba? Porque a fina estampa do samba, a escola “Rosas de Ouro” vai homenagear a nossa categoria, o nosso dia-a-dia. Vamos conversar com quem idealizou o enredo, que deu base ao samba-enredo André Machado, o carnavalesco André Machado. Onde você foi buscar inspiração para o tema? André Machado: Quando a escola acei-

tou o desafio, logo de início eu fiquei temeroso com a questão plástica. Porque a vida do caminhoneiro não te dá subsídios plásticos a ponto de uma escola, que está acostumada com luxo, fazer um carnaval. Então eu tive que ser o mais original possível sem perder as características da escola de samba que é o luxo, o brilho e a grandiosidade. Eu dividi a escola em cinco setores e o primeiro setor da escola tinha que começar com a religião, representando o cara que larga a sua família e se agarra na fé pra poder enfrentar todas as adversidades nas estradas. Então na hora de pensar em fantasias e em alegorias, eu pensei muito na figura de São Cristóvão, que é o padroeiro do motorista, e na figura de Nossa Senhora, para desenvolver o primeiro setor da escola. Depois, em minhas pesquisas, eu comecei a descobrir trechos da vida do caminhoneiro que plasticamente você consegue desenvolver de uma forma bacana, onde as pessoas conseguem identificar de forma imediata. As pessoas que estão no Anhembi não têm o recurso da legenda que aparece na televisão, então teriam que desenvolver fantasias que as pessoas vissem e entendessem na mesma hora em que escutassem o samba tocando na avenida. E em nosso segundo setor nós vamos falar sobre a importância do caminhoneiro no agronegócio, porque tudo o que é produzido no campo chega até a cidade através do trabalho do caminhoneiro. Eu comecei a idealizar algumas fantasias interessantes como, por exemplo, uma fantasia

Chico da Boleia e o carnavalesco André Machado | FOTO: Divulgação

que fala do horizonte de esperança, pois tem um trecho de um poema da Clarice Lispector que fala que o girassol é a esperança, porque ele está sempre procurando o sol e buscando este horizonte. Para que a flor comece a florescer e a visão que o homem do campo tem sobre o caminhoneiro é exatamente essa. Não adianta ele plantar e colher, se ele não tiver nenhuma pessoa para trazer sua esperança de ganho e levar teus produtos até à cidade. Então eu fiz essa comparação, essa analogia, e as pessoas começaram a identificar, de uma forma clara, o que a gente estava pretendendo demonstrar, fazendo com que as fantasias ficassem bonitas, originais e de fácil leitura. O nosso terceiro setor é uma resposta do segundo. Como tudo que chega até nós é através do caminhoneiro, para que isto aconteça ele passa por muitos perigos nas estradas. No terceiro setor iremos falar exatamente isso, sobre a pressa e a imprudência por conta de prazos cada vez me-

nores para se entregar uma mercadoria no qual, não digo a maioria, mas infelizmente, muitos caminhoneiros acabam utilizando o rebite. E nós vamos fazer um trabalho de conscientização dentro de nosso carnaval para dizer que esse não é o caminho certo. Trataremos também do tema da prostituição. Abordaremos os cabarés, porém de uma forma bem respeitosa, a fim de mostrar também que os caminhoneiros são agentes que acabam combatendo principalmente a prostituição infantil. As pessoas acabam associando a vida de caminhoneiro com os cabarés, achando que todos os caminhoneiros fazem parte disto também. Mas isso não é verdade. Muitos são agentes que acabam sendo contra essa questão da prostituição. Abordaremos o tema das drogas, vamos falar sobre a quantidade de pessoas que morrem nas estradas por conta de drogas e também por conta da má pavimentação das vias e sinalização falha. Tudo isso vamos contar de uma forma bem original, bem alegre, para que o desfile não fique chato. No nosso quarto setor, falaremos de como muito os caminhoneiros começam a trabalhar cedo. Apesar de hoje a história ter


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mudado um pouco, muitos não tiveram a oportunidade de frequentar uma faculdade por conta disso. Pois a vida de caminhoneiro é muito árdua. Mesmo assim, eles são conhecedores da nossa cultura, porque eles viajam pelo Brasil inteiro. Talvez eles conheçam mais do Brasil do que muitas pessoas que fizeram faculdade e moram nos grandes centros. Quando eu falo de cultura do Brasil, eu me refiro ao folclore, arte. E isto gera um gancho para o nosso outro setor da escola, onde abordaremos sobre a influência do caminhoneiro nas artes. Falaremos sobre a música sertaneja, das minisséries de televisão e do cinema também. A música mais famosa que fala do caminhoneiro, talvez seja aquela do Roberto Carlos. Com a minissérie “Carga Pesada”, que por um longo tempo foi a maior audiência da TV Globo, você percebe a importância da figura do caminhoneiro retratado nas artes. No último setor falaremos da música sertaneja que, talvez o ritmo que mais cantou sobre a vida do caminhoneiro. É também a trilha sonora do caminhoneiro No início, é quando o caminhoneiro parte para as estradas. No último setor, vamos falar do retorno à casa, sendo abraçado pela sua família e os teus filhos. O caminhoneiro acaba se tornando um herói por conta disso, porque é ele quem traz o alimento pra dentro de casa, ele quem é o herói.

A vida de caminhoneiro acaba aproximando as pessoas, como nesta simples e verdadeira história acaba aproximando as pessoas e fazendo com que se aproximem muito com o carnaval. Chico da Boleia: Eu ouvi um trecho: ‘Êta povo festeiro’, a quem se refere? André Machado: Refere-se exatamente aos caminhoneiros. Porque quando falamos ‘esse povo festeiro’, ele sai pelas estradas e não sabe quando ele volta. Mas quando volta, armam a maior festa com a sua volta. Então esse ‘eita povo festeiro’, ‘chora a viola’, é para ligar a festa que se faz com a volta do caminhoneiro com a questão da música sertaneja, que é a trilha sonora preferida deles. Eu acho que o samba-enredo foi muito feliz em mostrar isto de uma forma bem direta e clara. Estamos muito felizes com este tema, outra escola que fez algo com esse tema foi a Império Serrano em 1991. É minha escola do coração. Eu assisti e a escola não foi muito feliz porque acabou perdendo pontos e acabou sendo rebaixada. Fiquei com aquilo na minha cabeça por muito tempo, porque eu era pequeno ainda e era a minha escola do coração que tinha acabado de cair do grupo especial. Eu lembro também que, mesmo com tanta dificuldade no desfile, aquele enredo me fascinou de tal maneira que eu falei a mim mesmo que se um dia eu tivesse a possibilidade de fazer um enredo sobre caminhoneiro, eu contaria de um jeito diferente. Eu lembro que eles não falaram do caminhoneiro, eles ficaram muito pautados em peças, de caminhão e falaram de combustíveis, logo, eu fui no sentido inverso.

Teve uma história bem curiosa depois que a gente lançou o enredo. Um rapaz, que antes de saber sobre o nosso enredo veio para São Paulo, logo se matriculou na ala de passista da escola e quando aconteceu uma festa aqui para apresentar o enredo ele na festa começou a chorar e até me mandou uma mensagem falando: “André, eu estou O primeiro setor é um grupo da comunimuito emocionado! Muito prazer, eu sou do Sul. Vim pra São Paulo e eu estou emo- dade que vem mostrar uma procissão com cionado com o que vocês vão fazer porque a figura de São Cristóvão. Eles irão ajoeeu perdi meu pai ano passado, em 2016, lhar durante o desfile, então é um momento e meu pai foi o responsável pelo estudo que talvez seja o mais emocionante, porque que eu tenho hoje. Ele pagou minha faculdade e ele morreu exatamente nas estradas. E antes da escola “Rosas de Ouro” lançar este enredo, eu vim porque sempre gostei desta. Logo o ano que é a primeira vez que eu vou sair no carnaval de São Paulo vocês vão fazer uma homenagem à classe à qual meu pai fez parte, assim como eu. Devo muito à vida de caminhoneiro, porque tudo o que tenho hoje devo a ele.”. Hoje este rapaz mora em São Paulo e vai Angelina Basílio durante ensaio técnico da Rosas de Ouro desfilar na roseira.

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CHICO DA BOLEIA mostra de fato que a fé que o caminhoneiro tem a figura de São Cristóvão e de Nossa Senhora. Vai ser o carnaval da emoção. Eu acho que com esse início emotivo, este meio de conscientização e um final de alegria e explosão, temos tudo para conquistar o carnaval de São Paulo. Ficamos no ano passado em quinto lugar, mas com a história do caminhoneiro pensamos em alçar voos melhores. A estrada é muito longa, mas com o caminhoneiro iremos chegar mais rápido, vamos ser campeões do carnaval de 2018. Chico da Boleia: Este carnaval é dedicado a quem? André Machado: Se a gente listar as pessoas que merecem ser homenageadas, a lista seria muito grande. A presidente da escola perdeu a mãe dela há pouco tempo e talvez seja o carnaval mais emotivo para

ela. Além do mais, ela já perdeu o pai dela, nessa época ela herdou a escola para dar continuidade ao trabalho do pai e há dez anos ela estava com a mãe acamada e justamente este ano, que poderia ser o mais feliz da vida dela no desfile, aconteceu de sua mãe falecer no final do ano passado. A Angelina é uma pessoa que é muito emotiva, e a todo tempo ela fala da vida do pai dela. Porque boa parte do que ela sabe de carnaval ela aprendeu com o pai, e este ano, no último carro, que ela virá e vai falar sobre a música sertaneja e ela vai ter uma casinha. Chamamos este carro de ‘Lar Dona Tereza’. A Roseira vai fazer para ela e sua mãe esta linda homenagem. Trabalhando como presidente, Angelina não pode acompanhar sua própria mãe da forma que gostaria, pois ela largou a mãe e ficou aqui 24 horas praticamente. Então este carnaval vai ser dedicado a ela e a dona Tereza.

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CHICO DA BOLEIA munidade estas decisões e para a comunidade também ir vivendo e se apaixonando junto a nós.

"PELAS ESTRADAS DA VIDA: SONHOS E AVENTURAS DE UM HERÓI BRASILEIRO" Conheça mais sobre o samba-enredo da Rosas de Ouro. Chico da Boleia: Vamos falar com Lara Schulze, assessora da escola de samba “Rosas de Ouro”. Lara, como está repercutindo o conjunto da sociedade em meio ao transporte? Lara Schulze: “Pelas estradas da vida: sonhos e aventuras de um herói brasileiro”, é um enredo maravilhoso, foi um presente para a escola “Rosas de Ouro”, pois estamos homenageando a vida do caminhoneiro. Foi um enredo em que no começo obtivemos um pouco da dúvida das pessoas e da imprensa sobre o tema. As pessoas diziam: “Vai falar de caminhão, mas o que de caminhão?”, porém não é de caminhão e sim da vida do caminhoneiro, pois nós estamos tratando o caminhoneiro como herói brasileiro porque ele deixa a casa por meses para seguir por este Brasil afora. É uma profissão muito difícil, porque além dos riscos, que toda profissão tem, o caminhoneiro sofre mais, muito pelo desgaste físico e emocional. Enfim, é uma profissão de amor mesmo, você tem que sair por este mundão e falar “É aqui que eu quero ganhar o mundo agora!”. Porque acho que é isso que o caminhoneiro sente quando sai, pois quando sai deixa tudo pra trás, para voltar só daqui a um tempo. São tantos percursos para acontecer e outras tantas coisas para acontecer. Sofremos um pouco de resistência, mas quando as pessoas foram conhecendo melhor e tendo a noção real do nosso enredo, foram se apaixonando, porque é apaixonante de verdade. Além disso, nós sabemos da importância do caminhoneiro no Brasil e no mundo, logo, as pessoas foram entendendo qual foi o viés do carnavalesco e da escola, que é um viés mais emocional de

contar da vida com um olhar para o lado da família, o lado da fé, o lado do trabalho, o lado das armadilhas, que são as ilusões, pequenas paixões que rolam pelo caminho por conta de solidão e tudo mais, a gente trata deste assunto no carro três, que é o carro do cabaré, entretanto obtivemos um pouco de resistência, mas as pessoas foram entendendo melhor a abordagem e acabaram gostando. Eu não sou sambista de raiz, sou jornalista, porém agora sou sambista, mas eu não nasci em família de samba, porque a escola de samba tem esta tradição de as pessoas nascerem neste meio. Mas eu sempre fui apaixonada por carnaval, além do mais eu trabalhei por muito tempo na TV Globo, que é uma emissora de televisão que realiza uma grande cobertura do carnaval e é detentora do direito de transmissão das imagens. Eu fui indicada pra trabalhar aqui por um colega meu de lá. Aqui na escola possuímos uma coisa chamada ‘amadurecimento do enredo’, e isso a Angelina me ensinou e ela ensina isso na comunidade dela também, que ela chama de ‘filhos da roseira’. Então você vai vivendo o enredo a cada ponto, cada descrição, cada fase de você compor o carnaval. Você vai vivendo o enredo, e nesse momento a gente vai se apaixonando pelo enredo. Primeiro você define o enredo, como sobre homenagear os caminhoneiros, depois vem o nome e logo em seguida tem várias discussões. São vários brainstorms que a gente faz e eu participo como assessora deste momento de desenvolvimento e composição do carnaval. Então você vai se apaixonando e nisso vamos tendo vários eventos durante o ano para poder passar para a co-

Um momento que eu acho muito bom e arrisco dizer que seja um dos pontos altos do carnaval são as eliminatórias, que é a escolha do samba, porque o samba traz a parte emocional do carnaval, porque você vê a plástica, que são as fantasias e as alegorias, que são impressionantes. Mas aquilo que vai captar tua atenção vai ser a canção, que é a obra, o samba. Outro momento importante que temos no carnaval é a escolha do samba enredo, e os compositores, neste ano a gente teve uma safra boa de sambas, pois os compositores foram muito felizes, porque eles trouxeram uma carga emocional que você pôde atestar ontem no ensaio técnico. Esta emoção tem que sair da avenida e ganhar a arquibancada, ganhar o mundo, os telespectadores. Chico da Boleia: Agora olhando pelo lado do setor do transporte, os caminhoneiros, as empresas, os fabricantes, como é que foi este impacto? Lara Schulze: Foi muito positivo, a gente já tem uma relação com a Mercedes-Benz há sete anos, ela já foi nossa parceira no carnaval de 2013 (“Condutores da alegria”) e esta parceria durou este tempo todo e nunca na história da escola aconteceu de homenagear os caminhoneiros, que é uma parte importante da economia brasileira. Nós da escola de samba “Rosas de Ouro” somos a única escola que leva os caminhões pra avenida por causa dessa parceria com a Mercedes-Benz. Então em vez de levar os carros alegóricos nos ensaios técnicos os caminhões fazem esta vez, que são os caminhões da Mercedes-Benz. Numa ligação com os sindicatos e seus parceiros, através da Revista Caminhoneiro, que também nos ajudou muito, o pessoal da ATT Editora, que também tem esta conexão com o pessoal da Mercedes-Benz, logo, chegamos até você, Chico da Boleia. E estamos trazendo estas pessoas do setor pra dentro da escola de samba que não é um ambiente comum dos caminhoneiros. Vamos utilizar um aplicativo também que é o da Truckpad, que vai avisar a todos os usuários sobre esta homenagem aos caminhoneiros, contendo informações das escolas de samba, datas dos desfiles, ensaios e tudo mais. Mesmo que estes usuários não consigam vir, eles irão saber de tudo para se sentirem homenageados. Nós queremos chegar naquela pessoa dentro da boleia que está ouvindo nosso samba e pensando “nossa, isso foi feito pra mim”. Nós fomos

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muito bem recebidos pela classe, e eles estão apaixonados. Além de atender a imprensa eu faço os convites para as pessoas virem participar, inclusive artistas, porque é muito bom ter o envolvimento dos artistas, muito também por ser um movimento cultural, com apelo popular muito grande. Um momento muito especial pra mim foi quando nós convidamos a dupla Maiara e Maraisa para fazer parte de nosso desfile. As convidamos em razão do sucesso que elas fazem no Brasil todo e iremos tratar da música sertaneja, e como temos uma escola de samba co-irmã que vai tratar do tema caipira, então nós pensamos em convidar duplas femininas porque também a escola é presidida por uma mulher que é muito forte na área de atuação dela. Hoje é um momento muito forte no lado feminino do campo musical, ganhando cada vez mais espaço, então chamamos as Galvão que estão na estrada há setenta anos e que vão comemorar na avenida, no último carro da música sertaneja. Além do mais, elas embalaram muitas viagens dos caminhoneiros por este Brasil. Fomos gravar o samba e convidamos a dupla Maiara e Maraisa para cantar uma parte do samba alusivo, que é uma parte que vai dar início. Então Maiara entrou para gravar e pegou a letra, leu e começou a cantar, mas num dado momento ela teve que parar porque ela se emocionou e começou a chorar muito e nós todos do estúdio choramos junto, pois ficamos muito emocionados. A Angelina chorou, eu também. Ela leu a letra e disse “nossa vida, é a história da minha vida também!”, porque elas também estão nas estradas há muito tempo. Elas não são caminhoneiros, mas deixaram a casa pra levar a canção e a emoção delas para o Brasil todo. Explicamos o enredo às Galvão e elas disseram que também era a história da vida delas. Estamos muito felizes e para nós o carnaval 2018 vai ser demais!


Ser líder é cuidar de cada cliente como se fosse único. Mercedes-Benz. Líder de mercado no ano de 2017 em todos os segmentos em que atua no Brasil: caminhões, ônibus, vans e automóveis premium. Um obrigado especial a cada um de nossos clientes.


Pela vida. Escolha o trânsito seguro.


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Veja o calendário de restrições de veículos de carga em BRs para 2018 Projeto quer proibir a circulação de veículo a diesel em São Paulo Se a proposta for aprovada, a venda do combustível ficará restrita a partir de 2020 e a circulação de veículos até 2025

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FONTE: iCarros | FOTO: Divulgação Internet

xiste um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Vereadores de São Paulo que quer proibir a circulação de veículos movidos a diesel na cidade a partir de 2025. Se aprovada, a medida passaria a valer para veículos de passageiros nacionais e importados em 2023 e para todos os veículos pesados fabricados antes de 2009 em 2025. A proposta faz parte do Projeto de Lei (PL) 643/2017, de autoria do vereador Antonio Donato (PT), que quer também restringir a venda do combustível já a partir de 2020. A medida tem como objetivo reduzir a emissão de gases poluentes, atingindo carros, picapes, caminhões e ônibus. Para o parlamentar, apesar de a maior parte da frota ser composta por veículos movidos a etanol e gasolina, há um aumento nos movidos a diesel circulando nas vias. Eis como fica o cronograma se o projeto for aprovado: A partir de 01 de janeiro de 2020 Os postos de combustíveis localizados no município de São Paulo só poderão comercializar óleo diesel mediante adição, em volume, de no mínimo 20% (vinte por cento) de biodiesel. A partir de 01 de janeiro de 2023 Ficam proibidos de circular no município de São Paulo os veículos de passageiros, incluindo os de uso misto, nacionais e

importados, movidos a óleo diesel. A proibição se aplica aos veículos de transporte com capacidade de carga até 2.500 kg e aos veículos de transporte de passageiros com capacidade de até 22 pessoas, excluindo o motorista. A partir de 01 de janeiro de 2025 Ficam proibidos de circular no município de São Paulo todos os veículos pesados movidos a diesel, assim entendidos caminhões e ônibus, fabricados antes de 2009, exceto aqueles que atendam aos níveis de emissões estabelecidos pela fase “P6” do Proncove – Programa de Controle de Emissões Veiculares, instituído pelo CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. A partir de 01 de janeiro de 2030 Ficam proibidos de circular no município de São Paulo todos os veículos pesados movidos a diesel que não atendam aos níveis de emissões estabelecidos pela fase “P7” do Proncove – Programa de Controle de Emissões Veiculares.

A medida vale para BRs de pista simples e considera o aumento do fluxo de veículos nesses períodos

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FONTE: PRF | FOTO: Divulgação Internet

PRF (Polícia Rodoviária Federal) divulgou o calendário de restrições ao trânsito de Combinações de Veículos de Cargas, Combinações de Transporte de Veículos, Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas e demais veículos portadores de Autorização Especial de Trânsito em rodovias federais nos feriados do ano de 2018. A medida vale para BRs de pista simples e considera o aumento do fluxo de veículos nesses períodos. O objetivo é prevenir a ocorrência de acidentes. O descumprimento implica infração média, com multa de R$ 130,16.

07/09/2018 (sexta-feira), das 6h às 12h 09/09/2018 (domingo), das 16h às 22h Nossa Senhora Aparecida: 11/10/2018 (quinta-feira), das 16h às 22h 12/10/2018 (sexta-feira), das 6h às 12h 14/10/2018 (domingo), das 16h às 22h Finados: 01/11/2018 (quinta-feira), das 16h às 22h 02/11/2018 (sexta-feira), das 6h às 12h 04/11/2018 (domingo), das 16h às 22h Proclamação da República: 15/11/2018 (quinta-feira), das 6h às 12h 18/11/2018 (domingo), das 16h às 22h

Nos Estados do Acre e Roraima e no DisFim de Ano: trito Federal, não haverá restrições de cir25/12/2018 (terça-feira), das 14h às 22h culação. Já em Rondônia, não haverá restri01/01/2019 (terça-feira), das 14h às 22h ção de circulação no período da Operação Fim de Ano. Festejos juninos – restrição aplicável apenas a Bahia, Paraíba, Pernambuco e Rio Veja os dias e horários das restrições: Grande do Norte: 22/06/2018 (sexta-feira), das 12h às 20h Carnaval: 24/06/2018 (domingo), das 12h às 20h 09/02/2018 (sexta-feira), das 16h às 22h 10/02/2018 (sábado), das 6h às 12h Carnaval – restrição na BR-101 entre os 13/02/2018 (terça-feira), das 16h às 22h municípios de Rio Bonito (RJ) e Itaboraí 14/02/2018 (quarta-feira), das 6h às 12h (RJ), do km 269 ao km 308, e na BR-493, nos municípios de Magé (RJ) e Itaboraí Semana Santa: (RJ), do km 0 ao km 26: 29/03/2018 (quinta-feira), das 16h às 22h 30/03/2018 (sexta-feira), das 6h às 12h 09/02/2018 (sexta-feira), das 6h às 19h 01/04/2018 (domingo), das 16h às 22h 10/02/2018 (sábado), das 6h às 19h 14/02/2018 (quarta-feira), das 12h às 22h Dia do Trabalho: 18/02/2018 (domingo), das 12h às 22h 27/04/2018 (sexta-feira), das 16h às 22h 01/05/2018 (terça-feira), das 16h às 22h Carnaval – restrição em trecho específico no Estado do Maranhão, na BR-135, do km Corpus Christi: 23 ao km 100, entre os municípios de São 31/05/2018 (quinta-feira), das 6h às 12h Luís e Itapecuru-Mirim: 03/06/2018 (domingo), das 16h às 22h 10/02/2018 (sábado), das 6h às 20h Independência do Brasil: 14/02/2018 (quarta-feira), das 6h às 20h 06/09/2018 (quinta-feira), das 16h às 22h


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PRF começa a multar caminhoneiros que transportam cargas amarradas por cordas Quem desrespeita a nova medida pode ganhar uma multa de R$ 195 e cinco pontos na CNH FONTE: G1 | FOTO: Divulgação

Conheça o trajeto

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Polícia Rodoviária Federal (PRF) começou a multar caminhoneiros que transportam cargas amarradas com cordas, em Goiás. Segundo resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que entrou em vigor em janeiro deste ano, determina que os itens transportados sejam presos com cintas têxteis, correntes ou cabos de aço. Criada em 2015, a norma, específica que, existem itens específicos para que cargas sejam amaradas e é proibido que os cabos ou fitas fiquem presos à carroceria de madeira para evitar desgaste das estruturas.

De acordo com a PRF, a medida gera uma certa segurança, uma vez que, a corda vai se soltando com o tempo, além de ser flexível e se arrebentar a carga fica vulnerável podendo gerar um acidente. De acordo com a norma, o motorista que for flagrado descumprindo essa medida será orientado de como deve ser feito o transporte correto da carga e recebem uma multa de R$ 195, além de multa a infração que é considerada grave, irá gerar cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação, do motorista autuado.

DICAS PARA AMARRAÇÃO DE CARGAS

Outra dica importante é que o motorista conheça bem o trajeto e seus perigos. Se for um novo caminho, vale a pena pesquisar os possíveis obstáculos do itinerário. As cargas devem ser armazenadas e amarradas com objetivo de prevenir os movimentos que ocorrem durante a viagem, como manobras evasivas, curvas e frenagens. Distribua a mercadoria e verifique o peso

A carga deve estar bem distribuída no caminhão para não sobrecarregar nenhum lado do veículo. A distribuição correta dos produtos é bastante útil para a conservação do veículo, além de garantir mais segurança a viagem. Veja dicas para distribuir a carga da melhor maneira possível. Comece pela traseira

A carga deve ser colocada primeiro pelo eixo traseiro para que a distribuição sobre os dois eixos seja equilibrada. Caso a carga seja indivisível, ou seja, não esteja de acordo com as dimensões do Conselho Nacional de Transporte (Contran), recomenda-se que seja transportada deitada. Distribua o peso Faça uma amarração firme Os equipamentos usados devem ser resistentes, e a amarração da carga precisa ser firme. As duas questões parecem simples, mas são bastante importantes para evitar acidentes. Com elas, os produtos transportados não vão sacudir durante a viagem no veículo.

Durante as paradas, é interessante que o condutor verifique como a carga está e aperte novamente as cintas ou o material que está amarrando a carga ao veículo. Caso perceba alguma irregularidade, ele deve entrar em contato com a transportadora ou embarcador para buscar a melhor orientação.

É importante verificar se o peso do produto está de acordo com a capacidade do veículo. Outro ponto importante refere-se ao centro de gravidade, que deve ser o mais baixo possível. Com isso, a carga transportada terá mais estabilidade quando o veículo travar, acelerar ou mudar de direção.

Agora, as mercadorias especialmente pesadas devem ser fixadas o mais baixo e o mais perto possível do centro da plataforma do veículo. Assim, o centro de gravidade ficará mais estável, garantindo mais segurança à carga e à viagem. Use material de enchimento

É comum que ao colocar cargas no caminhão sobrem espaços vazios, principalmente se as mercadorias apresentarem tamanhos e formas diferentes. Essas áreas devem ser preenchidas a fim de garantir a sustentação e dar mais estabilidade à carga. Verifique a resistência da embalagem

Geralmente a carga com embalagem pouco resistente é leve. Por isso, as mercadorias com embalagens mais frágeis podem ser fixadas nas camadas superiores, sem criar problemas de distribuição de peso. Se isso não for possível, a carga deve ser organizada em diferentes seções de carga. Para isso, você pode usar alguns pallets (do francês, palette), que corresponde a um estrato de madeira, metal ou plástico. O material é bastante útil na organização das cargas, além de facilitar a movimentação dela. Busque o travamento adequado

Ao usar uma combinação de vários tamanhos de embalagens retangulares, é possível obter um sistema de travamento satisfatório de forma automática. O procedimento é útil contra o painel de proteção da cabine, painel traseiro e os laterais.


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DE BOA NA BOLEIA

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Toyota mostra 'loja sobre rodas' que vai até o consumidor sem motorista Conceito e-Palette é uma minivan que pode entregar pizzas ou ser utilizada para deslocamentos urbanos compartilhados. FONTE: Future Transport | FOTO: Divulgação

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Toyota apresentou, durante a CES 2018, um conceito de veículo elétrico e autônomo que pretende atender às mais variadas demandas de transporte urbano.

mais dramático, já que tecnologias como a eletrificação e a roteirização conectada estão fazendo progressos significativos” afirmou Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation.

Batizado de e-Palette, o veículo é uma mini van elétrica de bateria de última geração, totalmente automatizado, projetado para ser escalável e personalizável para uma variedade de negócios de Mobilidade como Serviço (MaaS).

“O anúncio do e-Palette representa um grande passo à frente na nossa evolução para a mobilidade sustentável, demonstrando a nossa expansão contínua para além dos carros e caminhões tradicionais para a criação de novos valores, incluindo serviços para clientes”, concluiu Toyoda.

Anunciada em 2016, a Plataforma de Serviços de Mobilidade da Toyota (MSPF) é a estrutura da montadora para uma variedade de aplicativos de veículos conectados, fornecendo um conjunto completo de serviços necessários para suportar o MaaS, desde arrendamento de veículos e seguros até gerenciamento de frotas e dados importantes. Assim, o e-Palette fará parte de um ecossistema de mobilidade e transforma a montadora japonesa em uma fornecedora emergente de hardware e serviços de mobilidade para empresas. A Toyota está focada em criar recursos novos e atraentes para parceiros que ajudem a expandir sua cadeia de valor e melhorar a vida dos clientes. Com o seu layout de design aberto, o veículo pode ser equipado com interiores construídos de acordo com as necessidades do usuário, seja a entrega de encomendas, o compartilhamento de viagem ou o comércio eletrônico. “A indústria automobilística está claramente em meio ao seu período de mudança

A montadora também anunciou uma aliança com alguns parceiros que criará um ecossistema abrangente de suporte de hardware e software projetado para ajudar uma variedade de empresas a utilizar tecnologia de mobilidade avançada para atender melhor aos clientes. Os parceiros de lançamento incluem a Amazon, a Didi (proprietária da 99 Táxis), a Mazda, Pizza Hut e Uber, que colaborarão no planejamento de veículos, conceitos de aplicação e atividades de verificação de veículos. No curto prazo, a aliança se concentrará no desenvolvimento do e-Palette. O conceito reflete uma das visões da Toyota para aplicações de Mobilidade Automática como Serviço (Autono-MaaS). A DiDi, a Mazda e o Uber também se juntarão como parceiros tecnológicos. Quando o sistema de condução automatizado de uma empresa parceira está instalado, por exemplo, uma outra ferramenta

desenvolvida pela montadora, o Toyota’s Guardian, atuará como uma rede de segurança para ajudar a garantir uma operação adequada. O e-Palette possui uma estrutura flexível, projetada para otimização de uso, permitindo que o veículo seja compartilhado para suportar várias necessidades de negócios e a transição de forma transparente de uma aplicação para outra. A Toyota prevê que o e-Palette estará disponível em três tamanhos, permitindo não apenas aplicações específicas de necessidades, mas também soluções móveis de tamanho certo e direito. No futuro, os parceiros da e-Palette Alliance poderão alavancar o e-Palette em coordenação com toda a gama de serviços

MSPF ou para incorporar o veículo ao seu próprio programa de desenvolvimento de tecnologia. O design do e-Palette Concept reflete esse compromisso de flexibilidade e parceria, com uma interface de controle aberto e um conjunto de ferramentas de software para permitir que as empresas parceiras montem seu próprio sistema de condução automatizado conforme desejado. A Toyota planeja realizar testes de viabilidade do e-Palette Concept em várias regiões, incluindo os Estados Unidos, no início dos anos 2020. Também espera contribuir para o sucesso dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio 2020, fornecendo soluções de mobilidade como o e-Palette e outras ofertas inovadoras de mobilidade.


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CHICO DA BOLEIA FAZ VISITA À SEDE DO PEGA CARGA Chico da Boleia teve a grande oportunidade de conhecer uma das bases de operação do Pega Carga, na belíssima cidade do Rio de Janeiro. Redação Chico da Boleia | FOTO: Murilo de Abreu

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migos caminhoneiros, carreteiros e empresários do setor, quem escreve aqui sou eu, Chico da Boleia. Vocês devem ter visto o vídeo que fizemos recentemente sobre um aplicativo para encontrar cargas, o Pega Carga. E como todos sabem, aqui a gente não fala de coisas que não conhecemos. Por isso fomos até a belíssima cidade do Rio de Janeiro para conhecer uma das bases de operação do Pega Carga. E como diria aquela famosa música: “O Rio de Janeiro continua lindo”. Na ocasião, quem nos contou um pouco mais sobre o dia a dia aqui no operacional do Pega Carga foi o nosso amigo Bernardo Lage, Diretor da empresa. Ele que foi picado pela mosca do diesel desde cedo, já que teve grande influência do avô que fez a vida em cima de um FNM junto de sua avó. Desde então, ele se diz fascinado por caminhões e outros veículos de transporte de cargas. Bernardo afirma que iniciou sua carreira no setor trabalhando na área de financiamento de caminhões, Daí então, juntamente com seus sócios, e hoje gestores do Pega Carga, conseguiram desenvolver uma solução para o mercado de transportes rodoviários de forma que todos os envolvidos fossem valorizados. Foi aí que surgiu o Pega Carga. Por esse e outros motivos é que podemos dizer que essas pessoas não se tratam de aventureiros, tentando ganhar um troco em cima do setor de transportes, mas sim, pessoas que conhecem o dia a dia das questões

do transporte de cargas. A ideia do Pega partiu de um dos sócios do aplicativo, o senhor Marcelo Faria. Ele atuou por mais de 20 anos em uma das maiores transportadoras do país. Por isso, é um grande conhecedor dos problemas enfrentados diariamente pelos caminhoneiros, carreteiros, transportadoras e embarcadoras. Em cima de todo essa experiência e de muito estudo das necessidades do mercado, é que surgiu o Pega Carga. Nós sabemos que com a popularização dos aplicativos mobile surgiram diversas ferramentas no mercado que se propõem a encontrar carga para o caminhoneiro, por isso perguntamos ao senhor Bernardo Lage qual seria a cereja do bolo do aplicativo Pega Carga. “A cereja do bolo é valorizar realmente o caminhoneiro e valorizar realmente a transportadora, enfim, a nossa solução é vir para poder fazer uma ligação direta entre a transportadora e o caminhoneiro, e visse e versa. Nós fazemos essa apresentação direta para que o contato seja direto entre eles, assim como a negociação do frete que se dá diretamente entre eles. Essa é a nossa cereja do bolo, colocar as duas partes em contato direto, sem intermediário, sem nenhum atravessador”, afirma. Outro diferencial, segundo Bernardo, é o call center. A diretoria faz questão de manter uma estrutura para atender todas as dúvidas e anseios dos caminhoneiros e das transportadoras. Segundo ele, essa é uma questão de respeito pelo setor, porque para

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2 1 - Equipe Pega Carga , 2 - Chico da Boleia e Bernardo Lage | Fotos: Murilo

eles o caminhoneiro e a transportadora não são só um número. Bernardo também afirma que tudo isso não é nada a mais do que um pequeno gesto de reconhecimento da importância dos profissionais do transporte rodoviários de carga. Ainda perguntamos ao Diretor qual a expectativa de aceitação do mercado e se eles vieram realmente para ficar. De acordo com Bernardo, a ideia é ficar definitivamente no mercado, já que o Pega Carga já está se consolidando como uma das referências no mercado de aplicativos de frete. “Nós temos uma proposta diferente das outras é claro, como você mesmo está percebendo hoje. A gente realmente se preocupa com o caminhoneiro, realmente se preocupa com a transportadora. Esses usuários

aqui para o Pega Carga não são simplesmente um número, são realmente parceiros. Cada um dos caminhoneiros que estão lá cadastrados no Pega Carga é parceiro e nós estamos à disposição deles para poder auxiliá-los. As soluções que nós apresentamos hoje não é só a apresentação do caminhoneiro à transportadora, mas a gente gera uma série de benefícios para todo esse mercado e para toda a estrutura desse mercado, como a questão do meio de pagamento. Damos a possibilidade de o carreteiro ter acesso a um meio para recebimento do frete, assim como para a transportadora que pode fazer o pagamento diretamente na nossa plataforma”, explica. Como parte de sua estrutura, o Pega Carga conta hoje com um call center no Rio de Janeiro, onde acontece o atendimento do 0800 para todos os usuários do Brasil. Em Belo Horizonte fica a central de desenvolvimento, onde os técnicos, desenvolvedores, pessoal de tecnologia da informação e suporte técnico trabalham. E em São Paulo estão rolando diversas ações em campo com parceiros como transportadoras e embarcadoras. Se você gostou dessa novidade não deixe de conferir a ferramenta que promete ajudar o caminhoneiro no seu dia a dia. Chico da Boleia, sempre com orgulho de ser caminhoneiro!


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SAÚDE NO TRECHO

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DICAS DE ALIMENTAÇÃO PARA O CAMINHONEIRO DURANTE O VERÃO

Confira nossas 3 dicas e esteja preparado para enfrentar a estação mais quente com toda disposição!

FONTE: Osmar Oliveira – 4Truck | FOTO: Divulgação Internet

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rotina pesada de quem vive nas estradas muitas vezes leva o caminhoneiro descuidar-se de sua saúde. Às vezes se preocupa mais com seu veículo do que consigo mesmo. O resultado são problemas relacionados à coluna, obesidade e hipertensão, facilmente encontrados entre a categoria. E um dos aspectos mais afetados pela rotina desregrada é, sem dúvidas, o caminhoneiro deve dar especial atenção à alimentação nesse período. E isso ocorre principalmente no verão, quando as temperaturas são mais elevadas. Além de se manter bem hidratado, descansado e não esquecer o protetor solar, a alimentação merece especial atenção nesse período. Confira nossas 3 dicas e esteja preparado para enfrentar a estação mais quente com toda disposição!

verduras, frutas etc. Faça refeições sem exageros a cada duas ou três horas, assim você estará sempre bem alimentado e com toda energia para encarar as estradas. 2

Em temperaturas altas, o consumo de doces pode, ainda, causar enjoos e dores de cabeça, o que interfere em sua viagem. Atente-se ao consumo das guloseimas e evite exageros. 3

CUIDADO COM A CAIXA DA COZINHA

Alimentos pesados tendem a causar maior fadiga após as refeições, especialmente durante o calor.

A caixa da cozinha alocada na parte inferior de seu baú possui um bom espaço para guardar itens, mas não é refrigerada.

No caminhão isso se traduz em sonolência ao volante e perda de reflexos, facilitando a ocorrência de acidentes.

Isso significa que o equipamento não deve ser utilizado para transportar alimentos perecíveis por muito tempo e sensíveis ao calor.

Durante suas viagens prefira legumes,

Confira abaixo uma dica de receita:

Os doces podem ser uma delícia, mas, no geral, possuem pouco valor nutritivo e contribuem apenas para o ganho de peso.

PREFIRA ALIMENTOS LEVES

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Assim como os caminhões, nosso corpo também necessita de manutenção preventiva. Procure um profissional e siga suas recomendações sobre saúde e bem-estar para encarar as rodovias.

EVITE DOCES

Muitos caminhoneiros preferem cozinhar suas próprias refeições ao invés de comer nas paradas. Essa é, sem dúvidas, uma excelente opção para conquistar uma alimentação balanceada, mas também exige cuidados.

CAMINHONEIRO: CUIDADOS COM A ALIMENTAÇÃO NO VERÃO

Vale lembrar que a caixa da cozinha recebe também o calor do asfalto, e a temperatura interna eleva-se mais ainda. Para evitar riscos à saúde, tome muito cuidado com comidas estragadas.

ingredientes WRAP DE PEITO DE PERU E ESPINAFRE

MODO DE PREPARO 1.Em uma tigela, misture o espinafre, o tomate, a cenoura, o requeijão, o azeite e o suco de limão. 2. Junte o peito de peru e a semente e tempere com sal. 3. Aqueça o pão em um forninho, por 1 minuto de cada lado, sem dourar. 4. Corte ao pão ao meio e divida o recheio entre as metades 5. Enrole como wrap e sirva.

• 2 xícaras (chá) de folhas pequenas de espinafre lavadas • 1 tomate fatiado fino • 1 cenoura pequena ralada grossa • 4 colheres (sopa) de requeijão cremoso • 1 colher (sopa) de azeite • ½ colher (sopa) de suco de limão • 80 g de peito de peru defumado fatiado fino • 1

colher

(sopa)

de

sementes

de girassol torradas e picadas grosseiramente • 2 pães pita ou pão próprio para wraps


ENTRETENIMENTO

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PALAVRAS CRUZADAS PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br

Operação bancária Ruidoso, em inglês

FONTE: Autotrac | FOTO: Divulgação Internet

Mas vamos aos calçados. O que pode e o que não pode? De longe, as opções mais confortáveis para os condutores são os tênis e as sapatilhas. Eles se fixam perfeitamente no pé e ainda dão aos motoristas a sensibilidade necessária na hora de apertar os pedais. Para os chinelos e sandálias, existe uma pequena regra: são permitidos desde que

Ou seja, é preciso usar sapatos mais baixos. Se for sair de casa arrumada com um salto bem alto, a dica é deixar uma sapatilha no carro. Os sapatos fechados também são recomendados, mas existe uma pequena exceção: os de bico fino. A ponta do calçado também pode atrapalhar o uso dos pedais.

Antiga máquina de parques gráficos

O cálculo isento de erros (Mat.)

Determina; obriga (?) Harrison, ator Memória de micros

Dente canino Cálcio (símbolo)

Certa régua usada em desenho Um dos veículos do rali Dacar (red.)

BANCO

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Solução

O R D I N A L

CALÇADOS

Existe uma saída, no entanto. Saltos de, no máximo, quatro centímetros ainda permitem que os pés fiquem em posição ideal.

Camada seca e dura da superfície do solo (?)-valia: fonte do lucro capitalista Unidade de venda de cigarros Caráter do objeto visto na miragem Pessoas exímias na aviação (fig.)

Agente endurecedor do vidro

C P O N C C U R S A C R

No entanto, é preciso salientar: não é ideal dirigir sem nenhum calçado. Em dias de muito calor, os pedais podem estar quentes, o que gera um desconforto na hora de conduzir o automóvel. É preciso também lembrar que os pés podem suar, o que pode provocar acidentes.

O salto alto, mesmo com a alça atrás do calcanhar, não é permitido, pois ele compromete a utilização dos pedais. O problema está no ângulo em que o pé fica em relação aos pedais. Em calçados ideais, o motorista conduz com a ponta dos pés. Nos saltos altos, o motorista acabará utilizando a sola do pé, o que atrapalha toda a sensibilidade no uso dos pedais.

Mãe-d'água (Folcl.) Nascido em Adis Abeba

Conceito básico da navegação

E X A T O

Ou seja, o trecho da legislação já traz uma resposta para uma dúvida constante da população: é permitido dirigir descalço? Sim. Como a legislação não fala sobre isso, não há nenhuma base para punição ou multa para quem dirigir descalço.

Se não houver essa proteção, chinelos e sandálias podem se dobrar embaixo do pé ou até mesmo acabar atrás dos pedais. Já pensou precisar frear e perceber que um chinelo não deixa você apertar o pedal?

Cartão para concorrer a prêmios Cortar rente o pelo de (?) generis: peculiar (latim) Planta medicinal

I M A N A T A L O U R G R U I A R C A A Ç M P Õ R E R E S A L M O T

Antes de tudo, vamos explicar quais calçados são e quais não são permitidos por lei para dirigir. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no inciso IV do artigo 252, é proibido todo calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais. A infração é considerada média e dá quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

haja algum tipo de alça ou tira que os prenda ao calcanhar. Dessa forma, se respeita a lei, pois se mantêm firmemente nos pés.

R O O M D O M P A I O E S T I Ç O P R E S

ocê se prepara para ir à praia ou a uma festa. Mas, ao chegar ao seu carro, se vê com o seguinte problema: o calçado que escolheu para a ocasião pode não ser o ideal para dirigir. O que fazer?

Registro de Imóveis (sigla) Acha graça

S Ã O P A U L O E A C R E

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O período de início da Idade Média Quinto preceito do Decálogo (Bíb.)

O numeral que indica série (Mat.)

3/ram — rex — sui. 4/aloé — loud. 6/etíope. 9/pós-romano. 13/são paulo e acre.

Estados brasileiros Giros do (?) de obras públicas: envolvidos em polêmi- corpo na são proibidas 3 ca sobre os imigranmeses antes das dança eleições tes haitianos (2014) Doença

M A I A S

É permitido dirigir descalço, de chinelo ou de salto?

© Revistas COQUETEL

Submeter a uma prova de cargo público


VOCÊ JÁ VIU DE TUDO POR ESSAS ESTRADAS, MAS UM APLICATIVO ASSIM É NOVIDADE. Pega Carga é o aplicativo que liga caminhoneiros e transportadoras. Prático, seguro e grátis para carreteiros, é o ponto de encontro entre os interesses dos dois lados. Afinal, foi criado por quem já esteve muito tempo na estrada. E, por isso, sabe que uma relação justa é sempre o melhor caminho. Baixe agora mesmo. Depois, é só seguir toda vida.

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