O JORNAL PARA O
AMIGO
CAMINHONEIRO
Distribuição Gratuita www.chicodaboleia.com.br Ano 02 - Edição 11 - Setembro de 2013
Orgulho de ser caminhoneiro
EDIÇÃO REGIONAL BAIXA MOGIANA Programa “Momento das Estradas” completa seu primeiro mês de atividades
O novo programa de rádio “Momento
das Estradas” começou em 19 de agosto, coincidentemente no mesmo dia em que a Rádio Cultura Municipal de Amparo completou 35 anos de existência.
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Entre os dias 17 e 19 de setembro acon-
teceu um evento múltiplo em São Paulo. Os pavilhões da Expo Center Norte foram palco de quatro grandes eventos sobre logística e tecnologia em transporte que aconteceram simultaneamente. Pág. 5 Beto Monteiro e Scuderia Iveco levantam três troféus em Córdoba Integração - Foto: Divulgação
Concessionária Irmãos Davoli promove integração entre os funcionários
ISO 9001
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O piloto da Scuderia Iveco, Beto Mon-
teiro, venceu a sétima etapa do GP Aurélio Batista Félix de Fórmula Truck, em Córdoba.
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EDITORIAL
Primavera com Independência.
Nostalgia é uma coisa
muito seria e quando ela resolve invadir seus pensamentos não há como se livrar dela. Setembro me traz as lembranças dos bailes que existiam na minha época como, por exemplo, o Baile da Primavera, a eleição da Rainha da Primavera, entre outras coisas. Era um momento esperado para que tivéssemos a oportunidade de paquerar aquela menina que ficamos de olho na hora da aula. Outra lembrança que me vem com setembro é que com a proximidade do dia 7, nós membros da fanfarra éramos liberados das aulas para os ensaios. Enfim, boas lembranças que, relacionadas com o ano de 2013, me geram questionamentos. Pergunto-me se os tão famosos bailes deixaram de existir mesmo ou se por pura falta de tempo ou por ter outras prioridades não nos damos conta que eles ainda existem e simplesmente deixamos de frequentá-los. Já sobre a Independência do Brasil temos um olhar mais critico sobre este assunto hoje em dia. Será que nosso Brasil é, de fato, Independente? Pergunta de difícil resposta, mesmo porque ela gera uma segunda pergunta: Independente de quem e do quê? O fato é que no mundo globalizado segundo o capitalismo, as
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relações são de dependência econômica, social e cultural. Sendo assim, fica difícil imaginar outra realidade. Mas este assunto é demorado e seria assunto de varias edições. Aproveito o gancho da Independência para falar de um assunto que ainda está na ordem do dia que é o fim da famigerada Carta Frete. Pasmem! Depois de uma conquista histórica tem gente querendo voltar à “escravidão” da carta frete! Só pode ser piada de mau gosto e em função disso vamos começar a tratar das diferenças entre o modelo informal do passado e o formal do presente nesta edição e também nas próximas. Outro assunto que vamos abordar nesta edição é a importante entrevista com Neuza Navarro, Presidenta da Fórmula Truck. Ela nos recebeu em sua sede na bela cidade de Santos para falar dos rumos da categoria e como sempre, gentilmente nos deu um furo de reportagem. Em 2015 a Fórmula Truck cravará sua bandeira em solo mexicano. Uma das principais emissoras do México já iniciará as tratativas para transmitir em breve as próximas etapas da categoria para o país mexicano. Isso é muito importante, pois estamos levando para o mundo a competência nacional e a categoria automobilística mais popular da atualidade no Hemisfério Sul. E por falar em Fórmula Truck na ultima etapa do campeonato Sul-Americano tivemos uma corrida emocionante e após
inúmeras alternâncias de posição, sagrou-se campeão Beto Monteiro, piloto da Scuderia Iveco. No dia 19 de setembro também completamos um mês do Programa Momento das Estradas pela Rádio Cultura Municipal de Amparo a FM 102,9, e estou muito feliz pela repercussão. Tenho recebido e-mails com elogios e incentivos, bem como o reconhecimento pelas estradas onde paramos. Sempre há alguém que ouviu o nosso programa com comentários e sugestões. Aproveito para agradecer, mais uma vez, ao Prefeito de Amparo, Luiz Oscar Vitale Jacob, e ao Diretor da Rádio, o senhor Marcelo Lari, pela abertura do espaço onde podemos falar sobre um setor que representa 6,2 % do PIB.
Chico da Boleia. (Orgulho de ser Caminhoneiro)
Expediente Sede: Rua José Ravetta, 07 - Itapira-SP, CEP 13977-150 Fone:(19) 3843-5778 Tiragem: 50.000 exemplares Nacional, 10.000 exemplares Baixa Mogiana e 10.000 exemplares Grande Ribeirão Preto Diretora-Presidente: Wanda Jacheta Diretor Editorial: Chico da Boleia Editor Responsável: Chico da Boleia Coordenação / Revisão Larissa J. Riberti Diagramação Pamela Souza Suporte Técnico Matheus A. Moraes Juliano H. Buzana Conselho Editorial: Albino Castro (Jornalista) Larissa J. Riberti (Historiadora) Dra. Virgínia Laira (Advogada e coordenadora do Departamento Jurídico da Fenacat) Roberto Videira (Presidente da APROCAM Brasil) José Araújo “China“ (Presidente da UNICAM Brasil) Responsabilidade social: ViraVida Ligue 100 Na mão certa
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ações que realizamos dentro do Projeto Chico da Boleia, buscamos refinar as informações para o público do setor rodoviário de cargas e isso vai desde as notícias diárias que postamos no nosso site e nas nossas coberturas de eventos, até na preparação da pauta de cada edição do Programa de Rádio Momento das Estradas”, explicou Chico da Boleia. Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir nosso companheiro Chico da Boleia falando aos caminhoneiros, sintonizem a Rádio Cultura de Amparo, na FM 102,9. O programa “Momento das Estradas” acontece de segunda a sábado no intervalo entre as 05h50min e as 06h00min da manhã. Quem quiser ouvir as novas e antigas edições do Programa também pode acessar os arquivos através do site: www.chicodaboleia.com.br
Programa “Momento das Estradas” completa seu primeiro mês de atividades O novo programa de rádio “Momento das Estradas” começou em 19 de agosto, coincidentemente no mesmo dia em que a Rádio Cultura Municipal de Amparo completou 35 anos de existência. Desde então, Chico da Boleia vem tentando estabelecer um vínculo cada vez mais duradouro e estável com os seus companheiros da estrada. Chico da Boleia explica que a ideia de fazer um programa de rádio sempre teve como principal objetivo estabelecer um contato direto com quem está nas estradas todos os dias e com quem, de alguma forma, trabalha no setor do transporte rodoviário de cargas. Mais do que isso, o programa tenta levar para o caminhoneiro, informações que realmente lhe interessem e que estejam relacionadas com a sua profissão e com o seu dia a dia. “Procuramos sempre informar sobre coisas que tenham relevância para o companheiro caminhoneiro ou carreteiro. Sem-
pre falamos de dicas de segurança, da importância com o cuidado à saúde, das condições das estradas, etc. Também damos notícias sobre a legislação referente ao setor, opiniões de autoridades, novidades, lançamentos e informações sobre a agenda de eventos, cultura e entretenimento”, afirmou Chico da Boleia. O responsável pelo Programa ainda se diz muito satisfeito com a repercussão positiva do mesmo nesses poucos “dias de vida”. Chico da Boleia explicou que “Por causa do meu trabalho eu viajo muito e em todos os lugares que eu paro sempre ouço alguém comentando ou dando sugestões para o Programa. Esses dias eu estive num posto de São Paulo e um caminhoneiro veio me perguntar se eu era o Chico da Boleia do programa da Rádio Cultura de Amparo. Isso revela duas coisas muito importantes. A primeira é que estamos sendo ouvidos e a segunda é que o público é justamente aquele em que mais
pensamos na preparação do programa, ou seja, os caminhoneiros”. Chico da Boleia ainda frisou que além de tentar estabelecer um maior contato com os caminhoneiros, também se pretende estabelecer um vínculo direto com a sociedade em geral e fazer com que as pessoas tenham maior contato com o setor rodoviário de cargas. “As pessoas precisam conhecer esse mundo rico das estradas”, explicou Chico da Boleia. Ainda há muito que caminhar, pois neste dia 19 de setembro o Programa Momento das Estradas completa seu primeiro mês de vida e já foram anunciadas novidades. De acordo com Chico da Boleia, a produção do programa tem buscado aprimorar o diálogo com pessoas que possam ajudar ainda mais com as informações levadas aos companheiros do trecho, como, por exemplo, jornalistas especializados, autoriRedação Chico da Boleia. dades, membros de sindicato, etc. “Somos uma equipe que, em todas as
Chico da Boleia responde Rodrigo Veira, caminhoneiro de Paraguaçu Paulista pergunta: “Chico, eu tenho visto que em muitos postos já está disponível o Diesel S10. Eu também sei que ele é diferente do Diesel S50, mas por quê?” Chico da Boleia: Olá Rodrigo. Como o nosso amigo Chapa já havia explicado em seu blog, o Diesel S10 faz parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), criado pelo conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Esse Programa foi implantado em 2004 e possui diversas fases que estabelecem prazos, metas e limites máximos de emissão de gases. A atual fase P7 (para veículos pesados, acima de 3,5 toneladas) estabelece níveis de emissões veiculares mais baixos a serem atingidos na homologação desses novos veículos pelo CONAMA. Para isso, é preciso que o caminhão tenha um sistema de redução catalítica, um novo sistema de recirculação de gases de escapamento e também motores mais avançados. É necessária também a utilização de um combustível que reduza a produção de gases poluentes. É o caso dos Diesel S50 e S10. A diferença é que
o Diesel S10 é ainda mais eficiente. Sua sigla S10 significa que ele tem teor máximo de enxofre de 10mg/kg (ppm = partes por milhão), ou seja, menos do que o S50. Na prática, o Diesel S10 emite menos teor de material particulado e de óxidos de nitrogênio (NOx). Para que esse Diesel funcione em sua máxima capacidade, no entanto, é necessário que seja utilizado o Agente Redutor Líquido de óxidos de nitrogênio (NOx) Automotivo (Arla 32). O Arla 32 nada mais é do que fluído automotivo que deve ser depositado em reservatório próprio do sistema de exaustão para que possa atuar depois da queima do combustível e reagir com os gases do escapamento. Dessa forma, ele reduzirá em até 98% as emissões de óxidos de nitrogênio transformando-as em vapor d’água e nitrogênio, e até 80% de material particulado. Os caminhões produzidos em 2012 e 2013 já vêm com motores e sistema catalizadores adequados que atendem a fase atual do Proconve. Abraço Chico da Boleia
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Evento em São Paulo gera R$150 milhões em negócios para postos e lojas de conveniência Chico da Boleia esteve presente na 11ª ExpoPostos & Conveniência 2013, feira realizada entre os dias 27 e 29 de agosto no Expo Center Norte em São Paulo. O primeiro dia do evento contou com a participação dos principais executivos, autoridades e entidades do setor. O presidente do Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes) Alisio Vaz, enalteceu a importância da feira e a união das empresas que compõe o mercado. “Este é um setor com diferentes facetas e abordagens, mas muito unido. Desta união entre Sindicom, Abieps e Fecombustíveis nasceu a ExpoPostos & Conveniência para trazer oportunidades de conhecimento e relacionamento para aqueles que querem lucrar e fazer negócios com o segmento”, afirmou Vaz. Paulo Miranda Soares, presidente da Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes) destacou a consolidação do evento e a oportunidade de troca de informações. “Estamos na 11ª edição e isso demonstra que a ExpoPostos & Conveniência 2013 já é um nome consolidado no Brasil. Mais do que comparecer à Feira e se atualizar das novidades e lançamentos, o evento é uma oportunidade única de aperfeiçoamento e aprendizado através das palestras que serão apresentadas no Fórum”, destacou Soares. Encerrando a solenidade de abertura, Volnei Pereira da Abieps (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos para Postos e Serviços), destacou a importância do encontro e a preocupação com a sustentabilidade como principal característica da categoria. “A ExpoPostos & Conveniência é o lugar onde se encontram as pessoas que decidem os rumos dos Postos de Combustíveis, Indústria e Lojas de Conveniência de todo país. Não posso deixar de lembrar que fomos pioneiros em inovação e uso das mais altas tecnologias para ações de sustentabilidade e somos referência para os demais setores da economia nacional”, afirmou Pereira. Fórum Após a Cerimônia de Abertura, Dan Munford abriu a sessão de palestras do Fórum Internacional de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência
e Food Service. O especialista internacional em petróleo e lojas de conveniência apresentou cases de redes internacionais de alimentos e conveniência e destacou o potencial de crescimento do mercado. “O setor de alimentação e conveniência tem mudado com muita rapidez do mesmo modo que os hábitos dos consumidores também tem se transformado ao longo dos anos”, resaltou o executivo. “Vejo no setor de conveniência brasileiro e também internacional um potencial enorme de crescimento”, destacou Munford. Segundo o executivo, os empresários e revendedores de combustíveis passaram a enxergar seus negócios de maneira mais ampla, assim comercializando outras categorias de produtos para atrair cada vez mais consumidores. “Nos últimos dez anos podemos dizer que os revendedores passaram de simples vendedores de combustíveis para um pequeno varejista que também vende combustível”, afirmou Dan. O evento reuniu cerca 20 mil visitantes, com 180 expositores e geração de negócios na ordem de R$ 150 milhões. “Esse é o único canal em que, além de negócios efetivos, há o relacionamento entre os profissionais do setor, varejistas e fornecedores. Isso confirma a solidez e a credibilidade que a feira criou nestes 11 anos”, afirmou o diretor de negócios da organizadora do evento, Fagga I GL events Exhibitions, Rubens Slaviski. Fonte: Approach Assessoria de Imprensa Redação Chico da Boleia.
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Infraestrutura do transporte é debate no XIV Congresso da ABTC Brasília recebeu, no dia 04 de setembro, o XIV Congresso Nacional Intermodal dos Transportadores de Cargas. Realizado anualmente pela Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga (ABTC), o evento teve como objetivo fomentar as discussões em torno das melhorias necessárias para o crescimento do setor de transporte de carga no país. Entre os temas escolhidos para compor a programação de 2013, a preocupação com a infraestrutura brasileira ganhou destaque. Foram debatidas as perspectivas a curto, médio e longo prazo da logística, além dos investimentos esperados para solucionar os problemas vivenciados. Um dos principais desafios para os próximos anos é eliminar os gargalos no setor que limitam a competitividade do País interna e internacionalmente. A mesa de abertura foi composta pelo presidente da ABTC, Newton Gibson, o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, o Senador e presidente da CNT, Clésio Andrade, a Embaixadora do Panamá no Brasil, Gabriela Garcia e o Deputado Mauro Lopes, representante da Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados. Participou, ainda, o Secretário Executivo da Secretaria Especial de Portos, Mário Lima Júnior, representando o Ministro dos Portos, José Leônidas Cristino. No seu discurso, o Presidente da ABTC destacou a necessidade do trabalho conjunto para a melhoria da infraestrutura do transporte brasileiro, que por ser deficiente, sofre com o aumento dos custos dos produtos. “É uma obra que somente se faz com o auxílio de muitas mãos e com o fértil sentimento de persistência, sabendo que fazemos não por nós, mas pelo País”, disse Newton Gibson. Na sequência, O ministro Fernando Bezerra destacou que acredita na construção de um país que se transforma a cada dia. “Precisamos desatar o grande nó que trava o desenvolvimento da economia brasileira, e esse é um tema que merece reflexão das autoridades e sociedade brasileira”, comentou o Ministro. Representando a CNT, a coordenadora de economia Priscila Santiago desta-
cou os efeitos do desenvolvimento do transporte. “Com o aprimoramento do setor, é possível reduzir as distâncias, o que faz com que os mercados se tornem mais eficientes e as trocas, mais rentáveis”, disse a coordenadora de economia. Quem também palestrou foi o consultor técnico para assuntos de logística e infraestrutura da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Luís Antônio Fayet, que citou a responsabilidade que o Brasil possui perante o mundo. “Há 50 anos éramos importador de comida. Há 20, nos tornarmos fornecedor de agronegócios e o país ainda não se deu conta desse encargo que adquiriu com o tempo”, explicou Fayet. Para analista de Política e Indústria da Gerência Executiva de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ilana Dalva Ferreira, o Brasil tem um potencial absurdo de redução de custos, que se confirmados, resultariam em impacto positivo, tanto nas exportações quanto no desenvolvimento regional. Carlos Campos, Coordenador de Infraestrutura Econômica do IPEA, destacou durante o segundo painel que os investimentos no transporte cresceram, entre os anos de 2003 e 2010, mas ainda estão longe do ideal, se comparados com países desenvolvidos. “Os 26 bilhões de reais investidos pelo governo significam algo em torno de 0,60% do PIB. Países como Rússia e China investem, em média, 3,4% do PIB em transportes”, ponderou Campos. Para o consultor do IPEA, o crescimento obtido nesse período é um importante passo a frente, mas ainda é necessário esforços para alcançar o que é feito pelos países emergentes. “Se o País não conseguir acelerar os processos pré-obras, teremos muitas dificuldades em tocar os projetos propostos pelo governo, pois as dificuldades continuarão sendo enormes”, encerrou Carlos Campos. Fonte: ABTC Redação Chico da Boleia
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Movimat | Transporte & Logística 2013
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l 28ª Movimat, Feira Internacional de Intralogística Foto: Divulgação o Entre os dias 17 e 19 de setembro acon- do mercado brasileiro de condomínios e teceu um evento múltiplo em São Pau- logísticos e o impacto da falta de mão á lo. Os pavilhões da Expo Center Norte de obra especializada no setor. . foram palco de quatro grandes eventos Especialistas franceses também dee sobre logística e tecnologia em trans- bateram assuntos como os modelos u porte que aconteceram simultaneamen- de gestão e a eficiência da cadeira de m te. suprimentos na França, as operações Um deles foi a 28ª Movimat, Feira logísticas e suas relações com a mobilia Internacional de Intralogística, que se dade urbana e os desafios e oportunidaa caracteriza como o maior evento do des do mercado logístico internacional. O quarto evento simultâneo foi a a setor. A Movimat reuniu os principais l representantes de produtos e serviços VUC EXPO 2013, do mesmo organizao voltados para a área de armazenagem, dor da Fenatran. O objetivo da exposielevação, automação, embalagem, mo- ção foi apresentar modelos de veículos s vimentação e empilhadeiras. Dentre os urbanos de carga e outras soluções para produtos expostos estavam acessórios, o transporte em locais onde o tráfego rodas, baterias, equipamentos de eleva- de caminhões pesados não é mais perção, paletes, talhas, estruturas diversas, mitido. dentro outros serviços que foram ofere- Chico da Boleia esteve presente nos cidos pelos expositores. eventos e, durante a Movimat, cons Simultaneamente, aconteceu a primei- versou com Flávio Benatti, Presidente , ra edição do Transporte & Logística da NTC & Logística. Para Benatti, o Brasil. A Feira, que teve como tema múltiplo evento é a consequência dos central a França, procurou destacar o atuais rumos do setor rodoviário de car6 país europeu em um pavilhão dedicado gas e também de um novo modelo de exclusivamente aos principais players logística. “A questão da logística está % de transporte e logística franceses. diretamente ligada com o dia a dia do a Paralela à Movimat, a nova feira Trans- setor e com a vida dos brasileiros em m porte & Logística Brasil apresentou geral. Não é possível imaginar o pão na a toda comunidade nacional e interna- padaria, a roupa na loja ou a comida em o cional envolvida no transporte de mer- um restaurante sem que por trás disso e cadorias e de serviços logísticos como haja toda uma logística. A logística é o sistemas de tecnologia da informação e toda uma engenheira atualmente”, excerca de 150 diferentes marcas da mais plicou Benatti. variada gama de produtos e serviços Manoel Lima Junior Presidente do destinados à cadeia de distribuição e Sestcesp, também esteve presente nos fornecimento. eventos e comentou que as Feiras são , A França também foi o tema destaque importantes para toda a cadeia logístida XVII Conferência Nacional de Lo- ca. “Eu não poderia imaginar que a Feigística que, dialogando com a proposta ra Transporte & Logística Brasil tivesda feira Transporte & Logística Brasil, se essa envergadura já em sua primeira buscou discutir os temas atuais em re- edição. Temos aqui reunidos transporlação as tendências logísticas nacional tadores, fornecedores, consumidores e internacional. e toda a sociedade”, afirmou Manoel Dentre os assuntos mais debatidos en- que acredita que o múltiplo evento seja tre os palestrantes estavam as novas reflexo da ampliação de serviços, sistetecnologias para a logística, a necessi- mas e debates sobre a cadeia logística. dade de otimização dos espaços, recursos e tempo, bem como as tendências Redação Chico da Boleia
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Stand Sascar | Foto: Divulgação
Público | Foto: Divulgação
Flávio Benatti na conferência | Foto: Divulgação
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“NOSSO OBJETIVO PRINCIPAL É SER O NÚMERO 1 PARA CADA CLIENTE”, AFIRMA O PRESIDENTE DA MERCEDES-BENZ DO BRASIL inicial é só o começo do negócio. O importante é ter um conjunto e todo o nosso trabalho não é em cima do preço e sim do custo operacional do caminhão para o consumidor. Chico da Boleia: No Brasil nós temos, em média, 850 mil caminhoneiros autônomos registrados na ANTT. Vocês tem alguma estratégia especial para esse público?
Novidades da Mercedes-Benz foram apresentadas à imprensa Foto: Divulgação
Chico da Boleia esteve na Fundação Bienal, em São Paulo, onde, no dia 3 de setembro aconteceu uma exposição da Mercedes-Benz do Brasil. Com cerca de 140 convidados presentes, o evento foi a oportunidade da marca expor seus novos modelos e adiantar alguns dos serviços que serão apresentados durante a próxima Fenatran que acontecerá entre 28 de outubro e 1 de novembro também em São Paulo Na ocasião, Chico da Boleia conversou com Philipp Schiemer, Presidente da Mercedes-Benz do Brasil e com Joaquim Maier, Vice-Presidente. Ambos falaram sobre a atuação da Mercedes-Benz no mercado, do crescimento da competitividade com a chegada de novas marcas e sobre os projetos futuros da montadora do Brasil. Confira na íntegra as entrevistas.
Entrevista com Philipp Schiemer, Presidente da Mercedes-Benz do Brasil. Chico da Boleia: Phillipp, nós sabemos que o mercado de caminhões no Brasil anda muito competitivo e que novas marcas estão chegando. Também sabemos que a Mercedes sempre foi referência no país e está entre as mais preferidas dos consumidores. É uma prioridade colocar a Mercedes-Benz, mais uma vez em primeiro lugar no ranking das vendas no mercado de caminhões do Brasil?
Philipp Schiemer: Eu acho natural querer estar em primeiro lugar quando a gente joga na primeira “liga” dos caminhões. Mas também acho que esse não é o nosso objetivo principal. Nosso objetivo principal é ser o número 1 para cada cliente. Se a gente conseguir que os clientes, motoristas ou qualquer outra pessoa pense que a Mercedes é a número 1 para eles, já estamos automaticamente ganhando no mercado. Então não estamos correndo atrás de números mês a mês. Nosso desafio é ser a primeira opção na escolha do cliente. Conseguindo isto o resto vem automaticamente e conseguiremos estar ainda melhor no mercado. Chico da Boleia: Em termos de qualidade e inovação a Mercedes Benz é indiscutível. Mas sabemos que o consumidor também busca avaliar os preços. Como será a política da Mercedes em relação a isso? Philipp Schiemer: Eu acho que mais do que preço, o cliente busca retorno. Então o transportador e qualquer cliente quer ter o máximo de retorno do seu bem. Sendo assim, o importante é que ele tenha um consumo bom, um atendimento de primeira qualidade e que ele fique o mínimo de tempo parado. Também é preciso que o custo operacional dele seja reduzido e o valor de venda seja alto. Um caminhão competitivo no mercado faz com que o valor do produto seja o melhor possível.O preço
Philipp Schiemer: Existe um lugar especial porque nós, principalmente na parte de pós venda, oferecemos produtos para esse tipo de cliente. Oferecemos, por exemplo, peças re-manufaturadas desde o cambio até o motor, à direção, turbina. Pois aqueles caminhoneiros que tem caminhões com mais idade, sabem que podem ter preços mais competitivos nas lojas da Mercedes-Benz. Por outro lado, a gente também está discutindo junto ao governo a possibilidade de um programa de renovação de frota que seria muito importante pra todos nós.
Entrevista com Joaquim Maier, Vice-Presidente da Mercedes-Benz do Brasil. Chico da Boleia: Joaquim, sabemos que existem diversas fabricantes que estão vindo para o Brasil. Como a Mercedes-Benz encara esse mercado cada vez mais competitivo? Joaquim Maier: O mercado neste momento é muito competitivo e há muita oferta. Existe certa concorrência de preço, todas as montadoras estão reclamando que ainda não conseguiram repassar o custo do Euro V ao mercado final. Estamos vendo também que nossas concorrentes estão embarcando para o Brasil. São bem-vindos, mas a vinda deles não será fácil para nós. Mas temos um grande diferencial porque temos uma ampla rede de concessionarias distribuídas em todo o país. Nós já temos um serviço de pós-venda consolidado em todo o Brasil. Então copiar isso será muito difícil. Chico da Boleia: A Mercedes aten-
de todas as linhas na área de veículos comerciais, mas pra montadora, qual a “cereja do bolo” para a próxima Fenatran? Joaquim Maier: Vai ser uma surpresa para o mercado. Eu até adianto que a surpresa que apresentaremos será o melhor caminhão do Brasil.
Chico da Boleia: Isso é ótimo! Vocês sempre buscam desenvolvimento com engenheiros e outros profissionais. No entanto, existe algum trabalho junto aos caminhoneiros autônomos para que eles possam opinar sobre o que está sendo produzido pela Mercedes?
Joaquim Maier: Sim, nós fizemos e fazemos constantemente pesquisas tanto com os autônomos quanto com as empresas. Alguns resultados podem ser vistos em nossos produtos e nós colocamos muita ênfase no conforto do motorista. Na verdade o que mais busca o autônomo é o conforto enquanto os frotistas estão mais preocupados com o custo operacional. Por isso, a gente trouxe muitas melhorias para os nossos caminhões tanto no quesito conforto, mas também no quesito consumo de combustível e produtividade. Nós reunimos tudo isso e temos uma gama ampla, nova e atrativa de serviços adicionais aos nossos produtos. Eu acho que a gente tem uma oferta bem atrativa tanto para o autônomo quanto para os empresários.
Chico da Boleia: Além das tradicionais feiras das quais a Mercedes-Benz participa, como a Fenatran, como a montadora tem divulgado os produtos pelo Brasil?
Joaquim Maier: Nós estamos com outras formas de promover os nossos produtos. Temos quatro campanhas que atravessam todo o país e contamos com a maior frota de veículos Test-Drive. São mais de 1000 caminhões em todo o Brasil que podem ser experimentados por interessados e clientes. Isso nos auxilia muito na divulgação dos modelos e serviços. Redação Chico da Boleia
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EXPO POSTOS & CONVENIÊNCIA 2013 11ª EDIÇÃO DO ÚNICO EVENTO DA CATEGORIA NO PAÍS OCORREU NO EXPO CENTER NORTE, EM SÃO PAULO
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á Stand da Petronas Lubricants - Expopostos 2013 Foto: Pamela Souza
Stand da Petrobras - Expopostos 2013 Foto: Pamela Souza
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Foto: Pamela Souza
Stand Planet Connection Automação Comercial Ltda.- Expopostos 2013 Foto: Pamela Souza
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Stand Shell - Expopostos 2013 Foto: Pamela Souza
Stand BR Mania Petrobras - Expopostos 2013 Foto: Pamela Souza
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ESPORTES
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Beto Monteiro e Scuderia Iveco levantam três troféus em Córdoba
Foto: Larissa J. Riberti
O piloto da Scuderia Iveco, Beto Mon- a liderança, foi ultrapassado por Beto teiro, venceu a sétima etapa do GP Aurélio Batista Félix de Fórmula Truck, em Córdoba. Além disso, o piloto levantou o troféu de Campeão Sul-Americano 2013 e, como se não bastasse – e não bastou –, o pernambucano ainda arrancou a liderança do campeonato brasileiro há três etapas de sua conclusão e terminou o final de semana com 104 pontos. Para Beto Monteiro, as conquistas no Autódromo Oscar Cabalén foram de grande felicidade, pois a competitividade entre os competidores cresce a cada etapa, evidenciando o alto nível dos pilotos. “Eu sabia que não ia ser fácil. Corri pensando no brasileiro que ainda faltam três etapas e torcendo para que o resultado hoje me trouxesse o sul-americano. E essa corrida foi muito difícil, todos estão de parabéns. Vale ressaltar que é muito difícil segurar o Felipe Giaffone. Eu tive sorte porque quando eu percebi que o caminhão dele estava muito melhor que o meu, a corrida já estava acabando”, frisou Monteiro. Felipe Giaffone, da RM Competições, mostrou mais uma vez que seu novo caminhão MAN veio para disputar a liderança das corridas e conquistou o segundo lugar. O piloto terminou o campeonato sul-americano em nono lugar com 29 pontos, mas ocupa a sétima posição na tabela do brasileiro com 62 pontos, podendo melhorar sua classificação até a última etapa que ocorrerá em Brasília, no mês de dezembro. Depois de cometer um erro grave na passagem do radar, Roberval Andrade, da Ticket Car Corinthians, acabou ficando em terceiro lugar. O piloto, que largou dos boxes, conseguiu assumir
Monteiro e, há poucas voltas do final, assumiu a primeira posição novamente. No entanto, o paulista que vem tentando subir no lugar mais alto do pódio esse ano, passou acima da velocidade permitida no radar e foi penalizado pela direção de prova. Mesmo com o resultado, Roberval se demonstrou contente durante a coletiva de imprensa. “Finalizar uma corrida é sempre muito bom. Fui perdendo posições porque tive uma pane elétrica, mas o meu caminhão é muito competitivo. Sabia que podia ir pra frente. Na relargada perdi a liderança por causa do óleo do Cirino. O que mais me prejudicou foi a freada do radar que eu fiz fora da pista, na grama, cometendo esse grave erro. Independentemente de qualquer coisa estou muito satisfeito”, comemorou o piloto. O quarto lugar ficou com Leandro Reis, da Original Reis Peças. Depois de uma prova difícil, o goiano voltou a pontuar, terminando o campeonato sul-americano na sétima colocação com 38 pontos. “O caminhão começou a dar problema e então eu diminui a velocidade pra tentar resfriar o motor e chegar ao final. Mas o equipamento aguentou e conseguir finalizar a prova. Estou muito contente com esse final”, disse o piloto durante a coletiva de imprensa. Depois deste domingo, Reis passa para a oitava colocação na classificação do campeonato brasileiro com 59 pontos. Em quinto lugar ficou Leandro Totti, também da RM Competições. O piloto teve uma quebra no motor do caminhão logo na manhã de sexta-feira que o deixou fora dos treinos livres. Totti, que liderava o campeonato Sul-Americano,
terminou a competição empata- Confira como ficou o resultado final da do em 72 pontos com Beto Mon- etapa de Córdoba depois de 29 voltas teiro, mas perdeu a chance de ser bicampeão no critério desempate (número de vitórias). Depois da corrida em Córdoba, ele caiu para a segunda colocação no campeonato brasileiro com 90 pontos. “Quero primeiramente agradecer a equipe. Tive duas quebras esse final de semana e eles conseguiram deixar o caminhão pronto para classificar. No final da corrida eu vinha dando risada sozinho porque eu sabia que meu caminhão não estava bom. Ele estava começando a soltar pedaço de pneu na pista. Infelizmente não deu, mas a equipe fez um ótimo trabalho. É o meu primeiro ano com esta marca e já estar na briga pelo campeonato brasileiro é muito bom”, finalizou Totti. Paulo Salustiano, da ABF Racing Team, chegou a ser contemplado com o troféu de terceiro lugar no campeonato Sul-Americano. No entanto, a direção de prova juntamente com a organização revisaram os resultados e quem acabou consagrado com o troféu foi Wellington Cirino, da ABF/Mercedes-Benz. Num gesto de espírito esportivo e respeito, NÃO COMPLETARAM Salustiano voltou ao pódio e entregou o troféu para Cirino, que o recebeu visivelmente emocionado. Depois desses resultados, Salustiano passa a ocupar a quarta colocação com 77 pontos e Cirino a quinta com 75 pontos na tabela do campeonato brasileiro de Fórmula Truck. Quem também venceu na Argentina foi a Scuderia Iveco, equipe de Beto Monteiro e também de Valmir Benavides. Depois de uma ótima campanha a mecânicos e chefes levantaram o troféu de melhor equipe do campeonato Sul-Americano. A etapa da Fórmula Truck na Argentina sempre deixa um gosto de “quero mais” para as pessoas. Com as arquibancadas lotadas, os argentinos vibraram com o show de caminhões e alucinavam a cada ultrapassagem na pista. Mas a próxima corrida será na cidade de Guaporé, Rio Grande do Sul, no dia 13 de outubro e por lá, as etapas também são sempre muito emocionantes. Redação Chico da Boleia
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REPORTAGEM
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“Em 2015 faremos uma Etapa da Fórmula Truck no México”, confirma Neusa Navarro.
Recentemente Chico da Boleia es-
verso da Fórmula Truck? teve em Santos e conversou com a NN – Eu vejo com bons Presidenta da Fórmula Truck, Neuolhos. Nós já estamos em sa Navarro. Durante a entrevista, “fase de namoro” com essas a responsável pela categoria autoempresas e eu acredito que mobilística mais popular da Améno ano que vem já tenhamos rica Latina falou sobre a temporada mais novidades em relação 2013 e adiantou as novidades para a isso. Eu acho que quanto os próximos anos. Dentre os assunmais parceiros, mais montos, Neusa também falou sobre a sitadoras presentes no evento, tuação atual do mercado e de como melhor será pra todos. planeja mais atrações que envolvam CB – Você esteve durante diretamente os caminhoneiros autôesse ano sondando o mercanomos nas edições da Fórmula Trudo americano. Já se falava da ck.. Confira na íntegra a entrevista possibilidade de uma prova realizada. no México. Como estão ouChico da Boleia (CB) - Neusa, nós tras praças para a realização estamos com 60% do campeonato da Fórmula Truck? deste ano realizado, como tem sido NN – Nosso grande namoro esses meses até aqui para a Fórmula é com o México e também Truck? com os Estados Unidos. Nós Neusa Navarro (NN) – Se a gente tivemos uma proposta para falar em relação ao público e ao re- Neusa Navarro - Etapa de Córdoba - Foto: Larissa J. Riberti ir pro Texas que estamos esVolta Rápida. Como tem sido a reper- pra ficar como a Fórmula Truck ficou. tudando. Agora, no México em 2015 é torno tem sido muito bom. Foi ótimo até agora porque nós estávamos com cussão da Volta Rápida? CB – No dia 31 de julho, o mercado de certeza que estaremos. Nós vamos fazer um campeonato Sul-Americano a ser NN – Realmente a Volta Rápida foi um vendas de caminhões fechou com 51% uma reunião agora em setembro com a decidido com 5 ou 6 pilotos na dispu- sucesso. Alguns patrocinadores ain- de vendas a mais que no mesmo perío- Televisa (empresa de comunicação e teta e o mesmo está acontecendo com o da não se inteiraram sobre o que ela é do do ano passado. Você acredita que o levisão do México), que está vindo ao campeonato brasileiro. Então, as corri- exatamente, porque é um movimento sucesso da Fórmula Truck interfere de Brasil e deve fazer uma visita pra gente das estão muito competitivas e com o que acontece no sábado. Eu acho que o alguma forma no mercado de vendas? já para tentarmos televisionar as corripúblico presente. Nesta parte está óti- Danilo Dirani (piloto da Volta Rápida) NN – Eu tenho várias informações que das da Fórmula Truck no México. Isso mo! pode confirmar isso porque ele já me me levam a crer que sim. Algumas para que em 2015 a gente possa fazer a CB – Nós tivemos neste ano a Copa falou: “Eu como piloto não tinha tanto montadoras nos informam que quan- prova por lá. das Confederações e no próximo tere- retorno como agora na Volta Rápida”. do o caminhão ganha na pista ele é CB – Posso considerar a certeza de que mos a Copa do Mundo. Como está o Então isso pra mim é um orgulho. Foi mais procurado para compra. Então eu estaremos no México em 2015 então? movimento dos patrocinadores para a uma invenção que deu muito certo e acho que realmente interferimos nes- NN – Com certeza! Estamos trabalhancontinuará nas próximas corridas. categoria? se mercado porque os caminhoneiros, do para isso. Não considero mais o ano NN – Realmente este ano foi bastante CB – No início do ano você também as transportadoras nos acompanham. de 2014 porque teremos Copa do Mundifícil não só para a Fórmula Truck, do e no qual as pessoas estamas para todas as outras categorias envolvidas todas com o Nosso grande namoro é com o México. Estaremos lá em rão automobilísticas e para alguns outros futebol. Mas 2015 sim! segmentos também, por conta do fute- 2015 com certeza CB – Não há como não falarbol. Hoje, aonde você vai o futebol é mos que dentro de um merNeusa Navarro Félix prioridade e congrega a maioria dos incado que é majoritariamente vestimentos. Este ano a gente já sofreu comandando por homens, um pouco e eu acredito que isso tende falou sobre a criação de uma categoria E no momento atual, como moro aqui uma mulher comanda uma das maiores a piorar no próximo ano. Nós tivemos light da Fórmula Truck para os pilotos na Baixada Santista posso dizer em categorias automobilísticas do mundo muitas propostas de patrocínio este ano que estão começando. Como está este relação ao Porto, existe muita carga e que é a Fórmula Truck. Existe preconmuito caminhão. E a facilidade que o ceito? Você sente dificuldades? – mais do que nos outros, é verdade. projeto? Mas pouco se concretizou até agora. Eu NN – Como eu já havia dito, este pro- governo tem dado para a compra de noNN – Pois é. É uma grande empresa já tenho algumas coisas fechadas para jeto tem que ser homologado pela CBA vos caminhões tem ajudado nesse bom que vem crescendo a cada ano. No coo ano que vem e isso é muito bom para (Confederação Brasileira de Automo- momento das vendas. meço eu sentia certo receio e via uma nós. Mas não foi fácil, a gente tem que bilismo) e eu já fiz esse pedido há uns CB – E o advento de novas marcas? barreira. Mas hoje não! Hoje, graças a inovar sempre pra driblar esta situação. 2, 3 anos quase. Mas, com a situação Nós temos a Daf, Shacman, a própria Deus, todo mundo vê que existe a NeuCB – Nós conversamos no começo da toda desse mercado eu não quis come- Sinotruck já passou pela Fórmula Tru- sa profissional que está no comando de temporada sobre algumas novidades çar uma categoria que pare na metade. ck. Como você vê essas novas marcas uma grande empresa. E eu tenho as pesque aconteceriam neste ano, como a Eu quero realmente montar a categoria chegando ao cenário nacional e no uni- soas chaves que me ajudam com isso,
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até porque ninguém faz nada sozinho. cumprirá as exigências da CBA. Vamos caso o Fábio, começou a treiná-los. E a essência que é o caminhoneiro. Eu Eu tenho vários departamentos que me esperar. Eu gostaria muito que conse- eu nunca tinha visto os treinos, não par- acho que é uma profissão muito boniajudam. E hoje não existe nenhum pro- guíssemos fechar a prova em Brasília. ticipei da escolha do macacão, de nada. ta. Também é muito preocupante hoje blema. Eu me sinto muito orgulhosa de CB – Caso não seja em Brasília, onde Pra mim foi uma surpresa em março de em dia, porque o coitado fica fora de poder comandar esses homens todos. 2009 quando eles fizeram o primeiro casa. Temos que tirar o chapéu para os seria a etapa final? CB – Quantas pessoas estão envolvidas NN – Por ser próximo em Brasília e show em Guaporé. Então foi iniciati- caminhoneiros porque é realmente uma va deles e eu fico super feliz com isso, profissão desgastante. Estar na estranuma Etapa da Fórmula Truck? s da, parado e eu vejo aqui no Porto mNN – Tirando São Paulo, que é a onde eles ficam horas parados para smaior prova e que gera em torno de carregar, descarregar ou em trânequatro mil empregos, as demais gesito. Eu acho que é uma profissão sram em torno de 2,5 mil empregos difícil, mas ao mesmo tempo gratiolocais. Isso eu acho que é uma estruficante, porque esse Brasil é lindo otura muito grande, por exemplo, para e quando você viaja de carro ou de -levarmos para uma cidade como Cacaminhão você vê o quanto é bonito ,ruaru. A gente emprega 2,5 mil pessoesse país. Agora quanto à Fórmula as durante 20, 25 dias. Porque é desde Truck, eu acho que eles têm que ter o início da montagem até a desmone orgulho de ter um esporte que foi tagem. A gente deixa as carretas no baseado no caminhão deles. Eu digo local, a segurança tem que funcionar. a que o caminhão é a casa do camiPara a cidade aonde a gente vai, isso a nhoneiro, porque ele passa muito é muito bom. tempo lá dentro. Então, é bastante oCB – Esse número de pessoas é só gratificante a gente poder fazer um alocado na estrutura da Fórmula Truevento para os caminhoneiros. Eu ck ou você conta também com as gostaria que todos fossem assistir o equipes? e que todos fossem homenageados. m NN – Não é mais a direção da FórmuÉ que a gente não tem condições de s la Truck que contrata essas pessoas. fazer isso, mas também já estamos a Neusa Navarro e Chico da boleia Foto: Divulgação Porque as equipes levam seus próprios pensando em fazer algumas coisas e funcionários: mecânicos, chefes de porque estão dando continuidade ao movimentar esse setor do caminhoneié para que o público de lá possa acompaequipe, etc. A Fórmula Truck enquanto que pai fazia. E a cada ano eles estão ro. Principalmente o autônomo que está r nhar eu acho que a melhor opção seria empresa é responsável pela montagem, melhores. passando pela estrada de um lugar que a Goiânia. Eu acho Goiânia uma praça -sendo necessária uma mão-de-obra pe- boa, eu gosto muito e é próximo a Bra- CB – No nosso setor de transporte exis- vai ter a corrida. Estamos pensando em osada. Tem a segurança, modelos, gar- sília. tem, aproximadamente, 1,2 milhões alguma coisa do tipo. eçons, recepcionistas. Então a gente leva de motoristas autônomos. Se a gente Vytor Zeidan, repórter da Fórmula CB – Fora isso, temos o Show de Cami-uma quantidade de pessoas pra trabajuntar com os que trabalham registra- Truck, complementou: “Só gostaria nhões que antes era feito pelo Aurélio olhar conosco e contrata outra parte no de acrescentar que para a Etapa alocal das provas. de Curitiba, vamos divulgar com CB – Para 2014, existe alguma o Chico da Boleia uma promoção É bastante gratificante a gente poder fazer um evento para principalmente para o caminhoneienovidade? ro que transita na BR-101 e 116, NN – Por enquanto não. Ainda os caminhoneiros” que faz esse eixo São Paulo, Curiestamos na dependência de alNeusa Navarro Félix tiba e Santa Catarina.” guns autódromos que estarão o em reforma como em São PauCB – Já sabemos que a Neusa é Felix e agora é feito pelos seus filhos. -lo e Goiânia, então ainda não fechamos Quem sugeriu que eles assumissem o dos conforme as Leis da CLT, podemos competente como executiva e adminisonosso calendário e não temos nenhuma papel? Foi uma iniciativa deles ou sua? dizer que temos um total de quase 2,5 tradora. Quais as chances dela pilotar milhões de motoristas de caminhão em um caminhão? novidade. Mas até o final do ano com Como foi esse processo de transição? todo o Brasil. Sabemos que hoje a Fórcerteza teremos. Em outubro e novemNN – Realmente não foi iniciativa mula Truck é entretenimento, mas não NN – Nenhuma (risos). Eu acho que bro é quando começa a saída e entraminha não. Mesmo porque a Danielle deixa de ter uma ligação com o nosso precisa ter muita coragem. Eu já tentei da de novas equipes e pilotos. Vamos e ficava mais na parte administrativa, o setor, com os transportadores e com os fazer o show que meus filhos fazem e aguardar mais um pouquinho. , Júnior ainda era muito pequeno – na caminhoneiros. O que você pode dizer não é fácil. Eu tenho que tirar o chapéu sCB – Brasília está confirmada? época tinha 12 anos – e a Gabrielle era para os motoristas do setor que no dia a pra Débora Rodrigues porque ela merece. Realmente precisa nascer piloto, oNN – Ontem eu conversei com o Ro- a única que fazia o show com o pai, mas dia pilotam pelas estradas? não é pra qualquer um. Vocês podem -nan, que é do Autódromo de Brasília ia só dentro do caminhão, não pilotava. e ele me confirmou. Disse que eu já Então eu comecei a pensar em alguém, NN – No início da categoria, realmen- me ver dirigindo um caminhão normal, te, o Aurélio, por ser caminhoneiro, tiaposso dar entrada na papelada para fa- não que substituísse o Aurélio, mas que nha essa ideia de fazer um esporte para agora dirigir caminhão de corrida ou -zer a prova lá. Porém a CBA me pediu pudesse fazer um show para o público, o caminhoneiro poder pilotar e tal. E fazer show, nem pensar! (risos). aque eu aguardasse mais um pouco para porque afinal o público está lá e quer no começo foi realmente assim, os caauma posição. Mas eu acredito que sim, ver o show. E foi quando eu fui sur- minhoneiros foram pilotar na Fórmula Transcrição de áudio: -porque Brasília está muito interessada preendida por eles, pois eles pediram: Truck. Mas ao longo dos anos a cate- Larissa J. Riberti eem receber a nossa prova lá. O gover- “A gente não pode fazer o que o pai goria se profissionalizou e passou a ter Redação Chico da Boleia -no disse que fará uma reforma no Au- fazia?”. Pensei comigo: “Mas como?”. pilotos profissionais. Mas não perdeu ,tódromo logo em seguida e que agora Aí a pessoa que ajudava o Aurélio, no
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ENTRETENIMENTO
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Bienal do Rio de Janeiro reuniu mais de 600 mil amantes dos livros
16ª edição do evento reuni 600 mil amantes dos livros. Foto: G1
Na XVI Bienal do Livro Rio, que aconteceu entre 29 de agosto e 8 de setembro, o crescente investimento na programação cultural oficial - R$ 5 milhões, 20% a mais que na edição anterior - levou ao Riocentro um número recorde de 163 autores brasileiros e 25 estrangeiros (incluindo nove vindos do país homenageado deste ano, a Alemanha), além de 42 mediadores. O resultado, segundo os organizadores - o SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros) e a Fagga | GL exhibitions - foi um público total de 660 mil pessoas. Arthur Repsold, presidente da GL Events Brasil, ressalta o envolvimento do público. "Cerca de 30 mil pessoas estiveram em espaços como Café Literário, Mulher e Ponto, Placar Literário, #acampamento na bienal e Planeta Ziraldo, além das prestigiadas sessões
do Conexão Jovem e do Encontro com Autores, nos auditórios, lotando as sessões, o que é uma grande satisfação", afirma. Para Sônia Jardim, presidente do SNEL, os visitantes da Bienal refletiram a riqueza e a diversidade da programação. "Passaram por nossos corredores autores de diferentes perfis, atraindo uma plateia variada, mas é impossível não destacar a grande presença dos jovens.", afirma. No espaço dedicado aos jovens, o #acampamento na bienal, um dos destaques foi a Máquina de Ler, onde, dentro de uma cabine especial, o público leu trechos do clássico “Capitães de Areia”, de Jorge Amado, gerando vídeos com o conteúdo completo da obra disponibilizado no blog do espaço. E, por meio da visitação escolar, marca registada da Bienal, 145 mil estudan-
tes estiveram no maior encontro literário do país. O evento também recebeu 2.300 autores credenciados, 97 mil professores e 37 mil profissionais do livro. Sônia Jardim revela ainda que o total de livros vendidos segue aumentando a cada edição: este ano foram 3,5 milhões, contra 2,815 em 2011. "Mais importante que o número de público em si é constatar que ele é formado, de fato, por leitores cada vez mais íntimos do mundo das letras.", afirma. Além disso, pela primeira vez, a 16ª edição da Bienal do Livro Rio contou com o Salão de Negócios, que, atendendo a uma demanda de mercado, levou aos três primeiros dias do evento agentes literários e profissionais do livro de diversos países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Chile e Gana em encontros movimentados. A experiência, na visão de todos os participantes, foi muito positiva. A ideia dos organizadores é que a ação cresça e se consolide nos próximos anos. A XVII Bienal do Livro Rio já tem data para acontecer: acontecerá entre 20 e 30 de agosto de 2015. Approach Assessoria de Imprensa.
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PARCERIA
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Concessionária Irmãos Davoli promove integração entre os funcionários.
João Davoli e Pedro Davoli Foto: Divulgação
Depois de adquirir uma nova área de atuação em Jaú para revender caminhões e prestar serviços em nome da marca Mercedes-Benz, a conhecida concessionária Irmãos Davoli promoveu uma integração entre novos e antigos funcionários nos dias 2 e 3 de setembro em Mogi-Mirim. O objetivo principal da reunião foi aproximar os novos colaboradores da história, missão e funcionamento do Grupo. Os métodos de trabalho, os costumes e as práticas de atendimento foram alguns dos assuntos abordados durante o evento que teve a participação de colaboradores de outras filiais. Presentes também estiveram Pedro Davoli, Presidente e Fundador do Grupo,
O Grupo Irmãos Davoli já atua nas cidades de Porto Ferreira, Amparo e na já citada Mogi-Mirim. Com a aquisição da nova área de atuação, a Concessionária em Jaú agrega mais 17 novas cidades. Ao todo, o Grupo agora atuará como um dos principais concessionários da Mercedes Benz do Brasil num conjunto de 50 cidades do interior de São Paulo. Para o Grupo, a aquisição da nova área será de fundamental importância, já que a região de Jaú tem uma demanda muito forte no seguindo de caminhões pesados e extra-pesados, característica partilhada também pelos clientes da região de Porto Ferreira. Para João Davoli, a intenção do Gru-
Integração Foto: Divulgação
bem como João Batista Davoli, o atual Diretor. A integração é mais um passo no crescimento da equipe e dos próprios colaboradores, que podem prestar serviços de qualidade e contar com treinamentos e capacitações cada vez mais especializados. “Através disso podemos fazer crescer a área operacional seguindo os mesmos padrões de atendimento que nós já temos aqui em Mogi-Mirim”, explicou João Davoli.
po é criar uma relação duradoura com os clientes da região. “Nós não temos um prazo estabelecido para participar no mercado. Claro que queremos que as coisas venham rapidamente, mas vamos começar devagar, com uma equipe pequena. Agora estamos com três vendedores que já concretizaram alguns negócios. Até o começo do próximo ano esperamos vender uma média de 10 caminhões ao mês na região e estabelecer parcerias duradouras com os
nossos clientes”, expressou o Diretor do Grupo. Mercado de caminhões. Chico da Boleia esteve presente na integração e conversou com João Davoli sobre o mercado de caminhões para o segundo semestre de 2013. Para o Diretor do Grupo, as tendências dos próximos meses é que se acelere o crescimento das vendas ainda mais em relação ao mesmo período do ano passado. “Eu acredito num crescimento entre 10% e 20%. Os anos de 2011 e 2012 foram muito distintos. No primeiro houve uma elevação da produção e do crescimento, enquanto que no outro os números despencaram. Acredito que em 2013 o mercado será mais realista, com uma média de 135 mil veículos vendidos até o final do ano. Esse é um número bom, porque comporta a quantidade de concorrentes no mercado”, explicou João Davoli. Para Davoli, existem fatores que podem influenciar na variação desse número. “No ano que vem pode ser que acontece a queda do PSI, ou seja, dos impostos no financiamento de veículos para caminhoneiro. Ou a queda ou o aumento dos juros cobrados dos caminhoneiros que de 4% podem pular para até 7%. Talvez isso possa acarretar numa demanda por caminhões antecipada até o final deste ano”, explicou
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Davoli. O Diretor do Grupo ainda ressaltou que adventos como o pagamento eletrônico do frete podem auxiliar na renovação da frota e na compra de caminhões, já que programas de financiamento exigem a comprovação de renda dos motoristas. “Uma das dificuldades do caminhoneiro trocar de caminhão é a comprovação de renda que é exigida. Primeiramente pelos bancos que, devido a alta taxa de inadimplência ficam restritivos quanto ao crédito. Segundo que sem a comprovação os programas de financiamento não saem. Isso pode incluir os autônomos num mercado que eles não pertenciam”, explicou Davoli. O mercado brasileiro tem sofrido certa invasão de marcas internacionais vindas para o país. A respeito disso, João Davoli comentou que a preocupação da Concessionária e também da marca Mercedes-Benz é para que seja investido cada vez mais na qualidade de serviços, nos produtos e no atendimento. “Atualmente temos cerca de quatro fábricas chinesas entrando no Brasil. Eu acho que as montadoras tradicionais precisam olhar pra qualidade do produto, do pós-venda e consolidar a rede de concessionários. Quem estiver mais bem pulverizado, capitalizado e estável no país terá vantagem nesse mercado”, concluiu Davoli. Redação Chico da Boleia
Rua José Raveta, 07 - Parque Santa Bárbara - CEP 13977-150 - Itapira - São Paulo