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Em poucos meses de Ocupação iniciou-se o processo de construção da Escola de Formação Popular Carlos Marighella, no segundo pavimento do edifício, pensada para atender algumas demandas populares gratuitamente. É sabido que o poder público não arca com a responsabilidade de prover educação gratuita e pública de qualidade para todos os cidadãos. Nesse sentido, o objetivo inicial era suprir as necessidades dos moradores da Luísa Mahin e do bairro, contando com aulas de alfabetização e algumas oficinas ministradas por grupos e coletivos que apoiam a causa. Hoje a Escola de Formação gera impacto em diversas localidades da cidade, através do cursinho pré-vestibular para estudantes que não tem acesso ao serviço privado. No projeto da Escola os moradores defendem: creche, para as crianças ainda em idade não escolar e em idade escolar no turno oposto, para que os pais possam trabalhar; alfabetização para os adultos, no turno da noite, que não conseguiram completar os estudos e que trabalham; espaço para oficinas de música, fotografia, danças, entre outros; formação política. Essas atividades já se encontram em desenvolvimento desde março de 2017. É importante lembrar que o bairro do Comércio não oferece equipamentos que suportem as pessoas que vivem no local, como escolas, creches, postos de saúde, entre outros.

Imagens 1 e 2: À esquerda, aula do cursinho pré-vestibular, organizado pelo coletivo NósK em parceria com a Escola de Formação Popular Carlos Marighella. À direita, registro da Oficina de Mapa. Crédito das fotografias: Mikey Blount.

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Imagens 3 e 4: À esquerda, entrada da Escola. À direita, imagem do espaço atual da biblioteca. Crédito das fotografias: Mikey Blount.

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