Tecnologia da informação e educação contemporânea

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Projeto EDU*GO.PRO.TECH Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica

Arivelto Bustamante Fialho Augusto Wagner Farias de Quadros Nilton Cezar Carvalho

Tecnologia da Informação e Educação Contemporânea

Porto Alegre - RS - Brasil 2015


ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO AUGUSTO WAGNER FARIAS DE QUADROS NILTON CEZAR CARVALHO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA 1ª edição

Porto Alegre César Gonçalves Larcen 2015


http://www.cgled.blogspot.com.br/2015/09/livro-2015-tecnologia-da-informacao-e.html

Copyright © 2015 Todos os direitos reservados. Capa: Bianca Larcen. http://biankah.deviantart.com/ Editor: César Gonçalves Larcen. http://www.cgled.blogspot.com.br/ Coordenação de Edição e Arte Final: Rejane Bagnara Larcen. https://picasaweb.google.com/rejane.larcen/ Diagramação: Bianca Larcen. http://biankah.deviantart.com/

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) __________________________________________________________ F438t

Fialho, Arivelto Bustamante Tecnologia da informação e educação contemporânea. / Arivelto Bustamante Fialho, Augusto Wagner Farias de Quadros e Nilton Cezar Carvalho. – Porto Alegre: César Gonçalves Larcen, 2015. 65 p.: il. ISBN: 978-85-915192-4-8 1. Educação – ferramenta de ensino. 2. Tecnologia da informação. 3. Aprendizagem – ambientes virtuais. I. Quadros, Augusto Wagner Farias de. II. Carvalho, Nilton Cezar. III. Título.

CDU 681.3:37

__________________________________________________________ Bibliotecária Responsável: Ana Lígia Trindade CRB/10-1235


As imagens que constam no corpo do livro foram providenciadas pelos autores dos respectivos textos a que se referem.

As opiniões dos autores não correspondem necessariamente à opinião dos organizadores ou da Promont©.

Produto resultado da parceria:



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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H] Disponível em: < http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ >. Acesso em: 02.ago.2015.

(cc) creative commons

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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Índice Apresentação. ............................................................................................... 9 PARTE I ..................................................................................................... 11 1. Teorias e ferramentas para Educação no século XXI. ........................... 12 1.1. Introdução. ........................................................................................ 12 1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. ..................... 15 1.3. Computação Ubíqua. ...................................................................... 20 1.4. Internet das coisas. ......................................................................... 22 1.5. Redes Sociais. ................................................................................. 25 1.5.1. Pontos Negativos. ........................................................................ 26 1.5.2. Pontos Positivos. .......................................................................... 27 1.6. AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. .......................... 29 1.7. Dispositivos móveis como ferramenta de aprendizagem. ........ 32 1.7.1. Treze bons motivos...................................................................... 33 1.7.2. Dez recomendações. ................................................................... 34 1.8. Conclusão. ........................................................................................ 35 1.9. Bibliografia. ....................................................................................... 36 PARTE II .................................................................................................... 38 2. String, StringBuilder e Memória. ........................................................... 39 2.1. Fontes. ............................................................................................... 45 PARTE III .................................................................................................. 46 OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2011 ................................................... 47 Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço .................................. 48 Notação do movimento ........................................................................... 49 OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2012 ................................................... 50 Um baralho da China............................................................................... 51 Por favor, não mande flores .................................................................... 52 Truco amigo! ........................................................................................... 53 Truco no escuro ....................................................................................... 54 FREE DOWNLOAD: As regras do Truco Cego .................................... 55 OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2013 ................................................... 56


FREE DOWNLOAD: Clusterização ...................................................... 57 Intervenções Urbanas de Dança .............................................................. 58 FREE DOWNLOAD: Pedagogias Culturais .......................................... 59 Do Terra ao Gaia ..................................................................................... 60 OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2014 ................................................... 61 Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço .................................. 62 Grafias do Gesto ...................................................................................... 63

As imagens que constam no corpo do livro foram providenciadas pelos autores dos respectivos textos a que se referem. As opiniões dos autores não correspondem necessariamente à opinião dos organizadores ou da Promont©.

Produto resultado da parceria:


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Apresentação.

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A PROMONT © tem trabalhado desde sua fundação em 2005 com o desenvolvimento de tecnologias e soluções para automação e segurança para operadoras de Telecom. Ao longo deste período, a PROMONT © contou com profissionais das mais diversas áreas profissionais e acadêmicas bem como com parcerias estratégicas com empresas do segmento de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicações) e P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). Dentre os diversos cenários nos quais atuou, uma constante pode ser destacada: a carência de profissionais afeitos à cultura de inovação. Buscando a parceria e consultoria da CGL Editor com foco na premissa ―Que profissionais desejamos formar para o futuro da TIC e P&D?‖ desenvolvemos o Projeto EDU*GO.PRO.TECH que visa incentivar o hábito da inovação junto aos centros de formação profissional na região metropolitana de Porto Alegre, com vistas a expansões futuras do projeto em outras áreas de abrangência.

Apresentação. Nilton Cezar Carvalho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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A primeira versão do projeto busca incentivar a produção textual e a documentação e registro de ideias a partir de um conhecimento de domínio comum. Para isso, disponibilizamos suporte de conhecimentos tecnológicos e de mercado para familiarizar alunos do ensino médio cursando cursos técnicos em informática em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. A PROMONT© iniciou em conjunto com a CGL Editor um processo de disponibilidade de seus colaboradores para apresentar aos alunos dos referidos cursos o mercado de TIC e P&D vinculados ao provimento de soluções e tecnologia para empresas de TELECOM. A primeira ação do projeto consiste em convidar autores que podem contribuir na educação dos novos ou futuros profissionais do ramo da Tecnologia da Informação para produzir material que nos auxiliem neste processo.

[O] [.] [T]

A etapa seguinte consiste em apresentar os textos produzidos e publicados nesta obra em palestras especificamente planejadas com essa finalidade para alunos do ensino técnico em informática e convidá-los a produzir redações que deverão compor novos livros junto com os respectivos professores.

[E] Nilton Cezar Carvalho [C] [H]

Apresentação. Nilton Cezar Carvalho.

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PARTE I


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1. Teorias e ferramentas para Educação no século XXI.

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1.1. Introdução.

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Nunca tivemos tanta informação disponível e com tão fácil acesso como vemos hoje nesta segunda década do século 21. As possibilidades de construção de conhecimentos são imensas e isso graças ao advento da internet cujo surgimento se deu em pleno período da Guerra Fria e que fora criada com objetivos militares com propósito de viabilizar as comunicações do exercito norte-americano em caso os ataques inimigos destruíssem os meios convencionais de comunicação.

[D]

[O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

Somente a partir das décadas de 1970 e 1980 é que ganhou as universidades passando a ser veículo de trocas de informações entre pesquisadores do mundo inteiro, bem como, entre estes e seus alunos. Nas décadas seguintes aos dias de hoje, verdadeiro efeito cascata se viu, ao ponto que na atualidade, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) de novembro de 2014, há aproximadamente 3 bilhões de usuários acessando a Internet no mundo (Figura 1). O que representa cerca de 40% da população mundial. E naquele mesmo mês, a ITU (União Internacional de Telecomunicações) anunciava o programa Conect 2020 Agenda, por meio do qual pretende inserir mais 1,5 bilhão de pessoas no mundo on-line até o final desta década, elevando, substancialmente, a quantidade de informação disponível. 1. Teorias e ferramentas para Educação no século XXI. Introdução. Arivelto Bustamante Fialho.

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Figura 1 – Usuário de Internet no mundo Fonte: InternetLiveStats.com

Para Pozo (2005), vimemos numa sociedade do conhecimento, mas para muitos é uma sociedade da informação, uma vez que quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólica está social, econômica e culturalmente empobrecido além de viver confundido, oprimido e desconcertado diante da avalanche de informação que não se pode traduzir em conhecimento, para a qual não se pode dar sentido. Cabe-nos aqui diferenciar, com base em algumas pesquisas comparativas em diversos dicionários e textos pesquisados, os vocábulos ―informação‖, e ―conhecimento‖. 1. Teorias e ferramentas para Educação no século XXI. Introdução. Arivelto Bustamante Fialho.

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Informação: Abstração significativa que comporta um elemento semântico, podendo ser representado por meio de dados (sequência de símbolos quantificados com valor sintático); Conhecimento: Abstração interior, pessoal, de alguma experiência de vida.

[G] [O] [.] [P] [R]

De acordo com essas definições, e com o Interacionismo de Jean Piaget e Lev Vygotsky, o conhecimento não está nem no sujeito nem no objeto, mas nas interações ocorridas entre os mesmos (SANTAROSA, 2006). Portanto, na internet encontramos informação que precisa ser devidamente organizada, metabolizada, analisada num processo interativo até que dela possamos produzir conhecimento gerando conclusões, que retornado a internet como publicação, configura-se novamente como informação.

[O] [.] [T] [E] [C] [H]

Diante disso, e dentro do contexto educação, queremos examinar brevemente o paradigma da educação contemporânea ou poderíamos denominar de educação tecnológica. A aprendizagem frente ao mundo formado por uma sociedade de despeja milhões de bytes de informação na rede mundial de computadores diariamente. A cultura simbólica desta sociedade implica novas formas de aprendizagem, o que sugere a emergência de um modelo de ―sociedade‖ cujos veículos mais eficazes de acesso são os ―processos de aquisição do conhecimento‖ e que podemos denominar ―sociedade de aprendizagem‖ (POZO, 2004, p.11-12). 1. Teorias e ferramentas para Educação no século XXI. Introdução. Arivelto Bustamante Fialho.

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Assim, como uma ―sociedade de aprendizagem‖, precisamos de modernos mecanismos para a aquisição da informação e interação com a própria fonte ou outros que também compartilham da pesquisa.

[*] [G] [O]

1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem.

[.]

Ao longo de décadas do século 20 pesquisadores/educadores criaram teorias e modelos para explicar e guiar os processos de ensino/aprendizagem. Não será escopo desta exposição dissertar sobre cada um deles, mas, veremos apenas, brevemente, as três principais linhas.

[P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

Teoria Comportamentalista – nessa teoria a aprendizagem é diretamente observada, mediante a resposta do aluno. O professor deve se preocupar com as condições do ambiente, a mudança de comportamento do aluno e a medição dessa mudança no momento do seu planejamento. Seus idealizadores, os cientistas J. B. Watsom (1878 – 1958) e B. F. Skinner (1904 1990), influenciados pelo pensamento do grande cientista russo Ivan Pavlov (1849 – 1936), usaram como princípio que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável, descartando estados mentais ou subjetivos como consciência, vontade, inteligência, emoção, memória e outros.

1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

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Teoria Gognitivista – Essa linha enfatiza o processo de cognição, através do qual o universo de significados do indivíduo tem origem à medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, ou seja, atribui significados à realidade em que se encontra. Preocupa-se com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e uso da informação envolvida na cognição, e procura identificar regularidades (padrões) nesse processo. Ocupa-se particularmente dos processos mentais. Os principais expoentes dessa linha são: Jean Piaget, Ausubel, Vigotsky e Bruner. Teoria Humanista – O aluno, nesse enfoque, é visto primordialmente como pessoa. O importante é a autorealização e crescimento pessoal do indivíduo, que é visto como um todo, e não apenas como intelecto. Ele é a fonte de todos os atos, pois é essencialmente livre para fazer escolhas. Nesse enfoque, a aprendizagem não se limita a um aumento de conhecimentos, pois influi nas escolhas e atitudes do aprendiz. Os principais expoentes dessa orientação são: Carl Rogers e Alexander Neill.

[.] [T] [E] [C] [H]

Mas, como referido, estamos diante de um novo paradigma de ensino e aprendizagem pois o advento da internet que somente foi possivel com o surgimento do que chamamos ―Era digital‖ em que a informação passou a ser convertida em sequências binárias de 1 e 0 formando bytes, kilobytes, megabytes, terabytes, … e já indo para os zettabytes, provocou também verdadeira revolução nos meios de comunicação e, portanto, novos comportamentos iniciando a partir da década de 1980 uma nova geração de consumidores de informação conhecida como ―Nativos digitais‖. 1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

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Segundo o conhecido escritor e pesquisador dos processos de aprendizagem digital, professor George Siemens da Athabasca University em Alberda no Canada, que propôs a Teoria do Conectivísmo, as teorias de aprendizagem que existem são insuficientes para compreender as características do indivíduo aprendiz do século 21, face ás novas realidades de desenvolvimento tecnológico e a sociedade hoje organizada em rede. Diz ainda o professor Siemens (2004), que a tecnologia reorganizou o modo como vivemos, como nos comunicamos e como aprendemos e agora, a aprendizagem ocorre de várias maneiras, com destaque para a aprendizagem informal através de comunidades de prática, redes pessoais e também atividades relacionadas ao trabalho.

[R] [O]

Mas o que é Conectivísmo? De acordo com a Enciclopédia livre on line Wikipédia:

[.] [T] [E] [C] [H]

1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.]

Conectivismo é uma teoria de aprendizagem utilizada em ciência da computação que se baseia na premissa de que o conhecimento existe no mundo ao contrário do que rezam outras Teorias da Aprendizagem que afirmam que simplesmente existe na cabeça de um indivíduo. Em termos gerais, a teoria da atividade e a cognição distribuída são as disciplinas em torno do paradigma conectivista, como conta o conhecimento que existe dentro de sistemas que são acessados através de pessoas que participam em atividades. Foi apelidado de "uma teoria de aprendizagem para a era digital", devido a como ela tem sido utilizada para explicar o efeito que a tecnologia teve sobre a forma como as pessoas vivem, como elas se comunicam, e como elas aprendem (WIKIPÉDIA, 2014).

[P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H] Figura 2 – Conectivismo – Fonte: Criada pelo autor 1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U] [*] [G]

O conectivismo é, portanto, a aplicação de princípios das redes para definir tanto o conhecimento como o processo de aprendizagem. O conhecimento é definido como um padrão particular de relações e a aprendizagem como a criação de novas conexões e padrões, por um lado, e a capacidade de manobrar através das redes e padrões existentes. Há nove princípios que norteiam a teoria do conectivismo segundo Siemens (2004).

[O] [.] [P]

1. Aprendizagem e conhecimento apoiam-se na diversidade de opiniões e posições; 2. Aprendizagem é a capacidade de conectar nós específicos ou fontes de informações;

[R] 3. A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos; [O] [.] [T]

4. A capacidade de investir no saber mais é muito mais importante do que o conhecimento que o indivíduo já possui; 5. É necessário cultivar e manter conexões para facilitar a aprendizagem contínua;

[E] [C] [H]

6. A habilidade de perceber conexões entre áreas, ideias, conceitos é fundamental; 7. A atualização do conhecimento é a intenção de todas as atividades de aprendizagem conectivistas; 1.2. O Conectivísmo como modelo de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] 8. Tomar decisão é processo de aprendizagem; [D] [U]

9. As decisões tidas como corretas hoje, podem estar erradas amanhã devido às rápidas mudanças que afetam a realidade social.

[*] [G] [O] [.] [P] [R] [O]

Neste contexto de aprendizagem, para concluir esse tópico, trazemos aqui ainda duas outras afirmações do professor Siemens, em que diz: Na era digital não é possível adquirirmos pessoalmente toda a quantidade de informação disponível sobre determinado assunto. Mediante este fluxo abundante de informações, a formação de conexões com demais pessoas ou redes de relacionamentos tem se revelado atividade essencial para a aprendizagem (SIEMENS, 2004). Repensar a aprendizagem é crucial para assegurar que nosso sistema educativo prepare estudantes competitivos globalmente e aptos para aceleradas mudança (SIEMENS, 2004).

[.] [T] [E]

1.3. Computação Ubíqua.

[C]

Também conhecida como Computação Pervasiva, a Computação Ubíqua tem por objetivo integrar totalmente a relação tecnologia/máquina com os seres humanos, de forma tal que seja invisível, no sentido de automático (utilizar sem perceber).

[H]

1.3. Computação Ubíqua. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U]

O termo foi usado pela primeira vez pelo cientista de informática norte americano Mark Weiser (1952 — 1999) em 1988 e publicado em 1991 no seu artigo The Computer for the 21st Century (WEISER, 1988).

[*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

Figura 3 – Computação ubíqua na cozinha Fonte: Imagem captura do vídeo disponível em https://www.youtube.com/watch?v=FS4sDlDIr4Q Segundo a Wikipédia: Computação ubíqua tem como objetivo tornar a interação homem computador invisível, ou seja, integrar a informática com as ações e comportamentos naturais das pessoas. Não invisível como se não pudesse ver, mas, sim de uma forma que as pessoas nem percebam que estão dando comandos a um computador, mas como se tivessem conversando com alguém. Além disso, os computadores teriam sistemas inteligentes que estariam conectados ou procurando conexão o tempo todo, dessa forma tornando-se assim onipresente (WIKIPÉDIA, 2015).

1.3. Computação Ubíqua. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U]

Já é possivel perceber que gradualmente a Internet e os computadores estão ―desaparecendo". Estão cada vez mais tão presentes em tudo, que nem reparamos mais neles. Simplesmente esperamos que estejam lá, e os utilizamos sem muito esforço.

[*] [G] [O] 1.4. Internet das coisas. [.] [P] [R]

A ideia da internet das coisas caminha paralela a da já citada computação ubíqua, aqui, porém, o foco é que todos os instrumentos, equipamentos, máquinas em geral ―conversem‖ entre si, mesclando o poder de comunicação e interação do mundo digital com o mundo real dos utensílios.

[O] [.] [T] [E] [C] [H]

O objetivo de implantar rede de internet em utensílios do dia a dia é para que aconteça a fusão do mundo físico e o digital, fazendo com que tudo que estiver conectado se comuniquem um com o outro, seguindo o mesmo conceito dos data centers e nuvens. A Internet das coisas é uma revolução tecnológica que representa o futuro da computação e da comunicação e cujo desenvolvimento depende da inovação técnica dinâmica em campos tão importantes como os sensores wireless e a nanotecnologia (WIKIPÉDIA, 2008).

1.4. Internet das coisas. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C]

Figura 4 – Internet das coisas Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br Sua origem parte de 1991 quando começou a discussão sobre a conexão de objetos, quando a conexão de TCP/IP e a Internet que conhecemos começou a se tonar acessível. Em 1999 o cientista e pesquisador Kevin Ashton, do MIT, propôs o termo ―Internet das Coisas‖ em artigo publicado sob o titulo ―A Coisa da Internet das Coisas‖ para o RFID Journal, e a partir dai o termo se popularizou.

[H]

1.4. Internet das coisas. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T]

Para alguns visionários da tecnologia em poucos anos quase todos os aparelhos eletrônicos e maquinas eletro-mecânicas estarão conversando entre si, como por exemplo, seu refrigerador com base em informções colhidas de sensores internos, encomendar ao supermercado uma dúzia de ovos, meio quilo de bife, um pote manteiga, dois litros de leite, e verdura. Seu carro decidir sozinho as mudanças de rota, e programar-las, com base em informações de sensores distribuidos em todas as ruas do centro da cidade. Seu smartphone, com apenas um comando seu quando retornando para casa depois de um cansativo dia de trabalho, informe sua banheira de hidromassagem para ligar e aquecer a agua a temperatura apropriada para seu relaxamento assim que chegar a casa dentro do tempo estimado no trajeto em conformidade com as informações de trafigo nas ruas. Segundo Ashton citado na Winkipédia (2015), a falta de tempo na rotina das pessoas fará com que necessitem se conectar a internet de várias maneiras. Com a mobilidade e tecnologia avançando, será possível acumular dados e até o movimento dos corpos com precisão. Esses registros poderão servir para otimizar e economizar recursos naturais e energéticos, por exemplo, além de infinitas facilidades pessoais e de saúde.

[E] [C] [H]

1.4. Internet das coisas. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D]

1.5. Redes Sociais.

[U]

A realidade da influência das redes sociais nas interações humanas que ocorrem no ciberespaço é hoje inquestionável. E estudos mostram que comportamentos e linguagens criados no mundo virtual são trazidos para o contexto da vida real no dia a dia dos usuários.

[*] [G] [O] [.] [P] [R]

Na perspectiva da Antropologia, a dimensão simbólica da cultura é concebida como capaz de integrar todos os aspectos da prática social. Os antropólogos tenderam sempre a conceber os padrões culturais não como um molde que produziria condutas estritamente idênticas, mas antes como regras de um jogo, isto é, uma estrutura que permite atribuir significado a certas ações e em função da qual se jogam infinitas partidas (Durhan, apud Fleury, 1987).

[O] [.] [T] [E] [C] [H]

Para Silva, (2015) a interconexão gera novos meios de interação e modifica alguns hábitos; As tecnologias digitais permitem a interconexão entre indivíduos no ciberespaço, tanto em redes fechadas (centradas em seus interesses comuns) como em redes abertas (globais), no que podemos chamar de comunidades virtuais e geram novos meios de interação entre as pessoas, modificando alguns hábitos e criando outros, por todo o mundo, além de gerar grandes trocas e expectativas na sociedade (SILVA, 2015)(Tradução nossa).

1.5. Redes Sociais. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.]

Mas a grande questão que queremos trazer aqui, e de forma breve, pois precisamos respeitar o tempo concedido a esta exposição, é saber se no âmbito educacional é possível utilizar as redes sociais como ferramentas de ensino/aprendizagem. Não há dúvidas quanto ao envolvimento dos alunos com ferramentas online tais como Youtube, Myspace, Facebook e blogs, porém, quais os efeitos disso? O que seriam pontos positivos ou negativos nessa relação do aluno com o ciberespaço e seu processo de aprendizagem? A seguir elencamos 5 pontos negativos e 5 positivos para nos auxiliar dessa avaliação.

[P] 1.5.1. Pontos Negativos. [R] [O] [.] [T]

1.5.1.1. A inexperiência dos estudantes em analisar se a informação disponibilizada na rede é procedente interfere no processo de aprendizagem e no desenvolvimento do olhar crítico perante o que lhes é apresentado. 1.5.1.2. Possibilidade de distração, perda de foco, gerando interferência no desempenho acadêmico.

[E] [C] [H]

1.5.1.3. Excesso de horas no ciberespaço pode levar a gradual afastamento do convívio social e familiar comprometendo os níveis de comunicação verbal (a internet não exige entonações, linguagem corporal, etc). O mundo ―offline‖ jamais pode ser substituído pelo online. 1.5. Redes Sociais. Pontos Negativos. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R]

1.5.1.4. Empobrecimento da linguagem escrita e, consequentemente, da falada. A linguagem da internet ainda não foi naturalizada como padrão em nossa sociedade, ela ainda se limita ao meio online. Trabalhos escolares, por exemplo, ainda exigem a linguagem formal. Contudo, palavras como ―vc‖, ―eh‖, ―baum‖ acabam aparecendo em trabalhos acadêmicos e os jovens, por muitas vezes desconhecerem a escrita formal, acabam dependendo de corretores automáticos. 1.5.1.5. O que é publicado no ciberespaço fica no ciberespaço e poderá, dependendo do teor, depor contra o próprio aluno que o publicou. Inclusive, existem casos, em que servem como referência para decidir sobre sua contratação como estagiário ou profissional por alguma empresa.

[O] 1.5.2. Pontos Positivos. [.] [T] [E] [C] [H]

1.5.2.1. Aumento da interatividade do jovem, ampliação do espaço de expressão social do jovem e mesmo sua colaboração na produção da informação, bem como sua disseminação em tempo mais dinâmico. E, em uma visão Comportamentista em que trabalha-se com o principio do condicionamento operante, o mundo online, deu ao jovem a capacidade de desenvolver pensamento rápido, qualidade que é extremamente apreciada na realidade em que vivemos.

1.5. Redes Sociais. Pontos Positivos. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*] [G] [O]

1.5.2.2. As redes sociais podem servir de start para que muitos jovens iniciem suas próprias redes de contato definidas por nível de interesse como os novos modelos de empresas virtuais que surgem cada vez mais. Algumas delas hoje rendendo milhões e tornando-se empresas sólidas. 1.5.2.3. Possibilidade de acesso e busca rápida de informação com qualidade que permite aprofundamento de conhecimentos em tempo bem menor e consequente domínio de Ter essa habilidade é estar pronto para as exigências que virão pela frente.

[.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

1.5.2.4. Desenhar um perfil online hoje em dia é fácil. Construir e desconstruir tornou-se parte da vida desses jovens. Eles fazem perfis, definem quem são, apagam perfis, somem e aparecem quando bem entendem. Essa dinâmica proporciona a flexibilidade. Com esse movimento constante, eles controlam o que querem ser e quando querem ser. Isso pode ser relevante para situações do dia-a-dia e ao longo da vida, em que, muitas vezes, devemos assumir determinados comportamentos, dar nossa opinião, nos calarmos, enfim, sermos flexíveis e nos adaptarmos aos diferentes cenários que nos são impostos. 1.5.2.5. A internet abre um mundo favorável à criatividade. Ter seu próprio blog ou seu site de fotos, por exemplo, dá abertura para que o jovem se expresse e mostre seu talento. Ao compartilhar com os outros, ele tem um feedback instantâneo sobre a sua produção, o que pode motivá-lo e até mesmo ajudálo a construir e seguir sonhos e objetivos. 1.5. Redes Sociais. Pontos Positivos. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R]

Portanto, em nossa comparação dos pontos negativos e positivos aqui expostos, e por ser nossa área de especialização o estudo de tecnologias na aprendizagem, é de nossa opinião que as redes sociais podem sim ser utilizadas como ferramenta de apoio no processo de ensino/aprendizagem. Cabe, entretanto ao educador ser orientador e facilitador nesse processo. É significativo ressaltar que, do mesmo modo que esse tipo de ferramenta pode ser utilizada para o lazer e entretenimento, além de viabilizar as relações sociais, pode e deve servir de mecanismo potencializador do processo de ensino através da criação coletiva e da comunicação. (...) as redes sociais podem servir de mecanismos que exercem o papel de ―filtros‖ de informação num universo cada vez mais cheio de informações (LORENZO E.M. 2019, P.89),

[O] [.] [T] [E] [C] [H]

1.6. AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ambientes virtuais de aprendizagem são espaços fecundos de significação, com delimitação específica e acesso controlado no ciberespaço, onde professores, alunos e objetos técnicos interagem e potencializam, assim, a aprendizagem e a construção de conhecimento.

1.6. AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U]

Nesses ambientes, atualmente bastante utilizados para estudos no formato EAD, podem ocorrer interações assíncronas como disponibilização o (postagem) de documentos e-mails ao grupo ou a individuo específico, fóruns, wikis, vídeo-aulas ou interações síncronas como web conferências e chats.

[*] [G] [O]

Hoje, dispomos de vários ambientes que podem ser usados como ferramenta de aprendizagem no processo da apropriação do conhecimento. São exemplo dos mais conhecidos o Moodle e o Blackboard.

[.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

Figura 5 – Interface do Moodle Fonte: http://www.gfarias.com/web/solucoes/moodle

1.6. AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R]

Figura 6 – Interface do Blackboard do Senac/EAD Fonte: https://senacsp.blackboard.com/webapps/portal/frameset.jsp ?tab_tab_group_id=_1

[O] [.] [T] [E] [C] [H]

O Moodle e o Blackboard são ambientes virtuais de aprendizagem, softwares que são utilizados através da Internet e que permitem o gerenciamento de processos de ensino e aprendizagem realizados através da Internet. Com o eles é possível montar cursos online, controlar o acesso de alunos ao ambiente, monitorar as ações que todos os usuários realizam no decorrer de um curso, propiciar interação síncrona e assíncrona entre participantes de um curso, avaliar manualmente ou automaticamente o aprendizado obtido, entre muitas outras ações necessárias a uma atividade de EAD.

1.6. AVAs – Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U] [*]

Sendo assim, os ambientes virtuais de aprendizagem, no âmbito educacional proporcionam um desenvolvimento cognitivo do sujeito. Considerando que os meios eletrônicos são ferramentas dinâmicas e facilitadoras que podem auxiliar o trabalho do docente e a aprendizagem do aluno, a fim de desenvolver um trabalho de qualidade nas escolas e de oportunizar o acesso à tecnologia de forma construtiva.

[G] [O] [.] 1.7. Dispositivos móveis como ferramenta de aprendizagem. [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

É notória e inegável a presença dos dispositivos móveis, mais especificamente falando os aparelhos celulares do tipo smartphones em nossas salas de aula. Excetuando aquelas escolas públicas localizadas na periferia e frequentadas por parcela realmente carente da sociedade, nas demais, grande contingente dos alunos possuem e mesmo fazem constantes verificações em seus aparelhos durante a aula. O que fazer? Proibir? E como administrar a proibição perante uma população de jovens que diferente daqueles outros décadas antes, não mais aceita passivamente ou mesmo reconhece pacificamente a autoridade do educador? Além do mais, não se pode parar o progressos, pois até os meios de educar evoluem. A diferença é que a evolução das tecnologias tem produzido um novo perfil de jovem hoje reconhecido como Nativo Digital.

1.7. Dispositivos móveis como ferramenta de aprendizagem. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] [U]

De acordo com Possamai et.al. (2013), temos, atualmente, um quadro aonde chegaram às universidades aqueles que são chamados de nativos digitais, os alunos que, nascidos a partir da década de 1980, foram estimulados e cercados por todo o aparato tecnológico.

[*] [G] [O] [.]

Diante desta realidade, a própria UNESCO, no ano de 2013, publicou aos governos, em Paris, durante o evento da Mobile Learning Week ocorrido em fins de fevereiro, um guia trazendo o que denominou ―Diretrizes e politicas para a aprendizagem móvel – 10 recomendações e 13 bons motivos para ter esse aliado na educação‖.

[P] [R]

Segue abaixo a síntese dessas diretrizes encontradas em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf.

[O] 1.7.1. Treze bons motivos. [.] [T] [E] [C] [H]

1.7.1.1. Amplia o alcance e a equidade da educação. 1.7.1.2. Melhora a educação em áreas de conflito ou que sofreram desastres naturais. 1.7.1.3. Assiste alunos com deficiência. 1.7.1.4. Melhora o tempo na sala de aula. 1.7.1.5. Permite que se aprenda em qualquer hora e lugar. 1.7.1.6. Constrói novas comunidades de aprendizado. 1.7.1.7. Dá suporte à aprendizagem in loco. 1.7.1.8. Aproxima o aprendizado formal do informal. 1.7.1. Treze bons motivos. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D] [U]

1.7.1.9. Provê avaliação e feedback imediatos. 1.7.1.10. Facilita o aprendizado personalizado. 1.7.1.11. Melhora a aprendizagem contínua. 1.7.1.12. Melhora a comunicação. 1.7.1.13. Maximiza a relação custo-benefício da educação.

[*] [G]

1.7.2. Dez recomendações.

[O]

1.7.2.1. Criar ou atualizar politicas ligadas ao aprendizado móvel. 1.7.2.2. Conscientizar sobre sua importância. 1.7.2.3. Expandir e melhorar opções de conexão. 1.7.2.4. Ter acesso igualitário. 1.7.2.5. Garantir equidade de gênero. 1.7.2.6. Criar e aperfeiçoar conteúdo educacional; 1.7.2.7. Treinar professores. 1.7.2.8. Capacitá-los usando Tecnologias móveis. 1.7.2.9. Promover o uso seguro, responsável e saudável das tecnologias. 1.7.2.10. Usá-las para melhora a comunicação e a gestão da comunicação.

[.] [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

1.7.2. Dez recomendações. Arivelto Bustamante Fialho.

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[E] [D]

1.8. Conclusão.

[U]

Diante do que vimos ao longo dos tópicos tratados nesta exposição podemos constatar que estamos em pleno processo de revolução e que não há mais a mínima possibilidade de retomar antigos caminhos que tínhamos como ―solução verdadeira‖ para a eficácia do processo de ensino/ aprendizagem.

[*] [G] [O] [.] [P] [R]

Os tempos e valores sociais são outros. As ―máquinas de aprender‖ iniciadas com base nos estudos de Skinnner nunca estiveram tão presentes como nos dias de hoje. A interconexão global em um ciberespaço, que fora ficção científica de cinco décadas atrás é hoje realidade. E o acesso a diversidade de pesquisas, informações e conhecimentos nunca foi tão democrático na história da humanidade.

[O] [.] [T]

Para nós Educadores e/ou aprendizes; resta-nos apenas olhar para frente e tomar a decisão tal qual o surfistas que não teme a onda, mas ao contrário, procura a melhor, e então, irmos atrás do domínio das ferramentas que são capazes de nos manter no topo da onda pelo maior tempo possivel.

[E] [C] [H]

1.8. Conclusão. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D]

1.9. Bibliografia.

[U]

COMPUTAÇÃO UBÍQUA. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2015. Disponível em: <

[*] [G] [O] [.]

https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Computa%C3%A7%C3%A3o_ub%C3%ADqua&oldid=42571020

>. Acesso em: 25 jun. 2015. CONECTIVISMO. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2014. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Conectivismo&oldid=38728126

>. Acesso em: 25 jun. 2015. [P] [R]

INTERNET DAS COISAS. In: WIKIPEDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2015. Disponível em: <

[O]

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Internet_das_Coisas&oldid=42282584

[.] [T] [E] [C]

>. Acesso em: 10 jun. 2015. Internet of Things. In Wikipedia, The Free Encyclopedia. Disponível em: < https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Internet_of_Things&oldid=668307496

>. Acesso em: 23.jun. 2015. LOURENZO, E.M. A utilização das redes sociais na educação. 2013, p.89. Ed. Clube de Autores, RJ.

[H]

1.9. Bibliografia. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D]

POSSAMAI A.A; CIQUELLA M.R; DOMINGUES S.C.M.J. XIII Coloquio de Gestión Universitaria en Américas Rendimientos académicos y eficacia social de la Universidad. 2013.

[U] [*] [G] [O] [.]

Siemens, George (2004). Conectivismo: Uma teoria de Aprendizagem para a idade digital. Disponível em: < http://wiki.papagallis.com.br/George_Siemens_e_o_conectivismo

>. Acesso em: 22 jun. 2015. WEISER M. The Computer for the 21st Century. Disponível em < http://pt.slideshare.net/icybird/the-computer-for-the-21st-century?related=1

>. Acesso em: 25 jun. 2015 [P] [R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

1.9. Bibliografia. Arivelto Bustamante Fialho.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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PARTE II


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[E] [D]

2. String, StringBuilder e Memória.

[U]

[O]

Há algum tempo atrás era muito comum nos preocuparmos com o consumo de memoria de nossas aplicações, assim instrução por instrução era verificada procurando otimização. Hoje em dia, com linguagens de alto nível com facilidades e possibilidades que deixam desenvolvedores empolgados, é pouco comum essa caça por bytes, afinal temos hardware de sobra, não é mesmo?

[.]

Parcialmente, certo.

[P]

Sim, temos hardwares muito superiores hoje em dia, mas nada é infinito, e o custo pode não ser absurdo, mas ainda pesa muito nas organizações.

[*] [G]

[R] [O] [.] [T] [E] [C] [H]

Já parou pra pensar o que o compilador faz para executar o que você escreveu? E se pensar em quantos usuários estão usando a sua aplicação e executando o trecho de código escrito por você. Facilmente, aqueles bytes que parecem sem valor na nossa máquina de desenvolvimento, somados em produção, com N usuários, e muitas outras aplicações disputando o mesmo hardware, podem fazer a diferença no desempenho e até mesmo, na decisão de melhorar o hardware ou não.

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

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[E] Muitas vezes escrevemos códigos como esse: [D] [U] [*] [G]

For Each oResult As DotCMIS.Client.IQueryResult In oResultPage sRetorno.Append(sConcat & "'" & oResult("cmis:objectId").FirstValue & "'") sConcat = "," Next

[O] Muito comum, não é? [.] Mas e como o compilador interpreta isso? Qual o impacto? [P] [R] [O]

O tipo String, no .NET e em outras plataformas, é imutável, ou seja, ela não pode ser modificado, logo, uma vez alocada em memória, qualquer concatenação como a feita dentro desse looping, gera uma nova String, e deixa a outra como trabalho para o GC (Garbage Collector).

[.] E quando o GC vai fazer o seu trabalho, não sabemos. [T] [E]

Além disso, a Microsoft deixa claro que não devemos escrever concatenações de String dentro de um looping e você pode conferir isso aqui:

[C] [H]

https://msdn.microsoft.com/enUS/library/ms182272%28v=vs.80%29.aspx

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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[E] [D] Dito isso, você deve ter pensando, como eu já pensei: [U] Sem problemas! eu uso a Classe StringBuilder e tudo certo =D [*] Afinal, não é o que a Microsoft recomenda?? ;-) [G] Então como se estivemos em um mundo mágico, escrevemos: [O] StringBuilder sWhere = new StringBuilder(); [.] [P]

Ok! Mas e como o StringBuilder funciona, por que ele é recomendado?

[R] [O]

No msdn, a definição para StringBuilder, é string mutável de caracteres. Isso, por si só, já o distingue do tipo string, mas vamos um pouco mais a fundo.

[.] [T] [E] [C]

Quando instanciamos um StringBuilder, ele aloca uma capacidade, e sempre que essa capacidade se esgota, uma operação de realocação é executada, criando um novo buffer com o dobro de espaço do atual, com algumas exceções, e copiando o conteúdo para essa nova área de alocação, gerando alguma perda de performance.

[H]

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

\\\

(40) / (63)

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///

+ PROMONT + MMXV + CGL(ed) +

\\\

[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E]

StringBuilder capacity. Disponível em: < http://www.dotnetperls.com/stringbuilder-capacity >. Acessado em: 01.mar.2015.

[C] [H]

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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+ PROMONT + MMXV + CGL(ed) +

\\\

[E] [D] [U] [*] [G] [O]

O fato é que quando utilizamos o construtor default do StringBuilder, ele aloca uma capacidade de 16 caracteres, assim, não é muito difícil logo a primeira chamada ao método Append causar uma primeira realocação, e possivelmente continue realocando até ter um tamanho grande o suficiente para armazenas todos os caracteres que necessitamos.

[.] [P] [R]

Podemos precisar de 6000 caracteres, mas conforme nossas chamadas ao método Append chegarmos a 5500 caracteres alocados, então nosso querido amigo StringBuilder, dobra de tamanho mais uma vez, e o que deveria ter um espaço para 6000 caracteres se torna um espaço para 11.000 caracteres.

[O] Isso não parece nada bom, não é? [.] [T]

Assim, sempre que for possível prever o tamanho máximo que você precisa de alocação, use o construtor que permite especificar a capacidade do StringBuilder.

[E] [C]

Se não for possível saber o tamanho máximo, ao menos tente iniciar no tamanho mínimo previsível.

[H]

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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+ PROMONT + MMXV + CGL(ed) +

\\\

[E] [D] [U]

Quer testar a realocação? Tente aí! =)

[*] [G] [O]

class Program { static void Main(string[] args) {

[.]

StringBuilder builder = new StringBuilder(); for (int i = 0; i <= 256; i++) { Console.Write(builder.Capacity); Console.Write(","); Console.Write(builder.Length); Console.WriteLine(); builder.Append("testandoalocacaodostringbuilder"); }

[T]

Console.ReadKey();

[.] [P] [R] [O]

}

[E] } [C] [H]

2. String, StringBuilder e Memória. Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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+ PROMONT + MMXV + CGL(ed) +

\\\

[E] [D] [U] [*] [G] [O] [.] [P] [R] [O] [.] [T] [E]

2.1. Fontes. Do not concatenate strings inside loops. Disponível em: < https://msdn.microsoft.com/enUS/library/ms182272%28v=vs.80%29.aspx >. Acessado em: 01.mar.2015. Método GC.GetTotalMemory. Disponível em: < https://msdn.microsoft.com/ptbr/library/system.gc.gettotalmemory%28v=vs.110%29.aspx >. Acessado em: 01.mar.2015. StringBuilder. Disponível em: < http://www.dotnetperls.com/stringbuilder-memory >. Acessado em: 01.mar.2015. StringBuilder capacity. Disponível em: < http://www.dotnetperls.com/stringbuilder-capacity >. Acessado em: 01.mar.2015. String memory. Disponível em: < http://www.dotnetperls.com/string-memory >. Acessado em: 01.mar.2015.

[C] [H]

2. String, StringBuilder e Memória. Bibliografia Augusto Wagner Farias de Quadros.

Projeto EDU*GO.PRO.TECH. Projeto Promont de apoio à Educação Profissional Tecnológica. http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/ i. O conteúdo original em meio digital pode ser livremente distribuído em formato ―pdf‖ desde que não seja modificado e se apresente por completo. ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder duas páginas não pode ser exposto na Internet nem digitalmente reproduzido (utilizar a primeira opção).

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PARTE III


OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2011


Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço

LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il. ISBN: 978-85-912136-0-3 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html


Notação do movimento

TRINDADE, Ana Ligia. Notação do movimento: investigando sua utilização na arte da dança. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. ISBN: 978-85-912136-1-0 http://www.cgled.blogspot.com.br/p/notacao-do-movimento.html


OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2012


Um baralho da China Estórias de jogadores de truco Um baralho da China. Volume 1

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AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. Um baralho da China. Coleção Truco! Venha cá, parceiro. Vol. 1. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 20 p. il. ISBN: 978-85-912136-4-1 ISBN da coleção: 978-85-912136-3-4 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2012-um-baralho-da-china.html


Por favor, não mande flores Estórias de jogadores de truco Por favor, não mande flores Volume 2.

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AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. Por favor, não mande flores. Coleção Truco! Venha cá, parceiro. Vol. 2. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 20 p. il. ISBN: 978-85-912136-5-8 ISBN da coleção: 978-85-912136-3-4 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2012-por-favor-nao-mande-flores.html


Truco amigo! Estórias de jogadores de truco Truco Amigo!. Volume 3

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AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. Truco amigo! Coleção Truco! Venha cá, parceiro. Vol. 3. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 20 p. il. ISBN: 978-85-912136-6-5 ISBN da coleção: 978-85-912136-3-4 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2012-truco-amigo.html


Truco no escuro Estórias de jogadores de truco Truco no escuro. Volume 4

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Truco!

Vitor Hugo B de Aguiar

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Aprenda se divertindo

AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. Truco no escuro. Coleção Truco! Venha cá, parceiro. Vol. 4. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 20 p. il. ISBN: 978-85-912136-7-2 ISBN da coleção: 978-85-912136-3-4 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2012-truco-no-escuro.html


FREE DOWNLOAD: As regras do Truco Cego

AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il. ISBN: 978-85-912136-7-2 ISBN da coleção: 978-85-912136-3-4 DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. Disponível em: http://www.trucocego.blogspot.com.br/


OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2013


FREE DOWNLOAD: Clusterização

LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il. ISBN 978-85-912136-9-6 DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. Disponível em: http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2013-clusterizacao.html


Intervenções Urbanas de Dança

TRINDADE, Ana Lígia. Intervenções Urbanas de Dança. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 164 p. il. ISBN: 978-85-915192-1-7 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/05/livro-2013-intervencoes-urbanas-de-danca.html


FREE DOWNLOAD: Pedagogias Culturais

LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p. ISBN: 978-85-915192-0-0 DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. Disponível em: http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2013-pedagogias-culturais.html


Do Terra ao Gaia

TRINDADE, Ana Lígia. Do Terra ao Gaia! Da Esquina Democrática ao Flash Mob Dance na Memória Artístico-cultural da Dança em Porto Alegre / RS. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 200 p. il. ISBN: 978-85-912136-8-9 http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2013-do-terra-ao-gaia.html


OUTRAS OBRAS DO EDITOR - 2014


Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço

LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais [ebook]. / César Gonçalves Larcen - 2. Ed. Canoas: César Gonçalves Larcen Editor, 2014. 102 p. ebook.: il. ISBN: 978-85-912136-0-3 (impresso, 2011) ISBN: 978-85-915192-2-4 (ebook 2014) http://www.cgled.blogspot.com.br/2014/03/livro-2014-mais-uma-laconica-viagem.html


Grafias do Gesto

TRINDADE, Ana Lígia. Grafias do gesto: representação gráfica do movimento. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2014. 164 p. il. ISBN: 978-85-915192-3-1 http://www.cgled.blogspot.com.br/2014/10/livro-2014-grafias-do-gesto.html



Produção gaúcha.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO AUGUSTO WAGNER FARIAS DE QUADROS NILTON CEZAR CARVALHO

http://www.cgled.blogspot.com.br/2015/09/livro2015-tecnologia-da-informacao-e.html

1ª edição 2015


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