DIRIJA AUTO #02 - Revista Digital Interativa Automotiva

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DIRIJAAUTO #edição 2

revista Digital Interativa

entrevista com

Alexandre Cury

Diretor Comercial da Moto Honda

UMA AVENTURA INESQUECÍVEL SOBRE duas rodas

Renault DUSTER para todo terreno

teste com o novo FIAT STRADA

A arte de restaurar motocicletas


capa

Alexandre Cury Diretor Comercial da Moto Honda fotos: divulgação

Tecnologia e inovação

Pilares da Honda por Claudio Barreto

H

á mais de 49 anos no Brasil, a Honda Motos é líder com 80% de participação no mercado e a maior fabricante de motocicletas na América do Sul. Pioneira em produzir tecnologia flex em motocicletas com excelente aceitação dos brasileiros, onde já foram produzidas mais de 6 milhões de unidades em Manaus (AM), contribuindo significativamente para a redução de emissões de CO2. O DIRIJA AUTO entrevistou o executivo Alexandre Cury, Diretor Comercial da Moto Honda do Brasil, formado em Engenharia Mecânica no segmento automotivo. Iniciou sua carreira na área de pós-vendas de automóveis da Honda. O primeiro contato no segmento de motocicletas foi no cargo de Gerente Geral de Pós-Vendas, passando a responder por ambos os segmentos, duas e quatro rodas. “Após alguns anos frente da atividade, em função da cultura de desenvolvimento de executivos por meio de job rotation, em 2012, fui para a área Comercial de motocicletas e hoje atuo como Diretor Comercial da Moto Honda, responsável por vendas, marketing, planejamento comercial e desenvolvimento da rede. Sempre gostei do setor automotivo, e o segmento de motocicletas é ainda mais apaixonante pela diversidade de perfis de clientes, tamanho e pelo dinamismo da operação. Graças a essa oportunidade na minha carreira, aprendi a pilotar e hoje posso dizer que entendo muito melhor a paixão que é o mundo das motocicletas”, comenta Alexandre.

Claudio Barreto - A frente da Honda, ícone em duas rodas e uma referência em tecnologia, quais principais melhorias foram implantadas em sua gestão? Alexandre Cury - É sempre desafiador entrar em um time que está ganhando. Manter-se no topo é, às vezes, mais difícil do que chegar lá. Mas, mesmo em uma empresa líder com 80% de participação de mercado existem desafios e oportunidades de melhoria e inovação constantes. Umas das importantes mudanças que estamos implementando é o fortalecimento da presença da marca no segmento de alta cilindrada. Nos últimos anos, lançamos produtos inovadores para aumentar nossa competitividade. Além da estratégia de produtos, é preciso que todo o modelo de negócio seja estruturado para atender esse perfil de cliente. Nessa área, destaco a consolidação da rede de concessionárias Dream, focada em modelos de alta cilindrada, com identidade visual própria e padrão diferenciado de atendimento e relacionamento com os clientes. Lançamos o programa Red Rider, que proporciona experiências únicas com a motocicleta por meio de expedições, cursos e palestras. Além disso, desenvolvemos a Honda Store que proporciona acesso às coleções de vestuários e acessórios de pilotagens exclusivos da marca, fortalecendo a conexão dos clientes com a Honda e com o nosso DNA presente no conceito “Asas da Liberdade”.


capa Outra importante contribuição da nossa gestão é a consolidação da liderança da Honda no segmento de scooters, que vem crescendo de forma acelerada. As scooters tem atraído um novo perfil de usuário para o mundo das duas rodas e é uma das mais importantes tendências na mobilidade urbana. A estratégia de produto e a comunicação, focada em mostrar os diferenciais desse modal de mobilidade para um perfil de cliente que está cansado do trânsito das grandes cidades, têm sido fundamentais. Do ponto de vista operacional, foram muitos avanços. Aprimoramos a acuracidade do planejamento comercial, fundamental para a eficiência de toda a cadeia de suprimentos, desde o fornecedor de matéria prima até o concessionário. Melhoramos a eficiência da comunicação atingindo a pessoa certa, no momento certo, com a mensagem certa. Para isso, ampliamos a nossa presença na mídia digital e desenvolvemos uma plataforma própria de Gestão de relacionamento com clientes, o myHonda, com uma base integrada, disponível para a Honda e todas as concessionárias. Fortalecemos ainda o nosso suporte à rede, em especial no Norte e Nordeste, que hoje responde quase 50% do volume de vendas, implementando um escritório regional com equipe de consultores de vendas e pósvendas em Recife. Por fim, na estratégia de marca, destaco o fortalecimento da presença da Honda nas competições de esporte a motor no Brasil. A Honda é a maior apoiadora do motociclismo nacional e participa com equipe oficial nos campeonatos de motovelocidade, enduro, rally e motocross. Em 2019, a equipe Honda Racing sagrou-se campeã em todas as principais categorias dessas modalidades. Claudio - Qual motocicleta mais importante para marca produzida no Brasil? Alexandre - A Honda é uma marca focada no cliente. Cada motocicleta Honda tem uma proposta única de valor e visa atender às necessidades e expectativas de um público específico. Para o cliente, a motocicleta mais importante é a dele. Por esse motivo, em nossa ampla linha de produtos, que vai desde a POP 110cc até a GL 1.800cc Goldwing, todas são igualmente importantes. Contudo, não posso deixar de destacar um ícone entre os modelos da marca que é a CG, a primeira motocicleta produzida no Brasil, que até hoje é o veículo mais vendido no país, em todos os tempos, com mais de 13 milhões de unidades. Desde 1976, a CG não parou de evoluir, incorporando melhorias nos aspectos tecnológicos de eficiência energética e segurança. Claudio - Quais as principais estratégias que a montadora Honda vem realizando para enfretamento da crise no mercado automotivo decorrente do Coronavírus? Alexandre - A Honda definiu três diretrizes prioritárias para enfrentar a crise do coronavírus. A primeira e, sem dúvidas, mais importante é preservar a saúde e segurança das pessoas. Para isso, suspendemos a produção de motocicletas por dois meses, entre 25 de março a 22 de maio. Para o retorno da operação de produção e vendas, diversos protocolos sanitários foram adotados na fábrica e nas concessionárias.

fotos: divulgação

A segunda diretriz é preservar a sustentabilidade do negócio, não só da Honda mas de toda a cadeia, envolvendo fornecedores e concessionárias. Diversas medidas foram adotadas com esse foco. Um fator muito relevante foi manter o contato com os clientes e o atendimento à demanda por motocicletas e serviços de forma conveniente e segura, mesmo com o isolamento social. Para isso, foi fundamental intensificar o uso das ferramentas digitais. Por fim, ressalto a ações focadas em contribuir com a luta da sociedade contra a pandemia. Participamos da iniciativa de reparo de ventiladores pulmonares, contribuindo com a recuperação de mais de 80 aparelhos. Produzimos e doamos mais de 85.000 máscaras do tipo faceshield. Realizamos ainda a doação de produtos, remédios e alimentos. Claudio - Como está sendo a retomada das atividades produtivas da Honda no Brasil? Alexandre - A retomada das atividades produtivas da Moto Honda se deu de forma gradual, com o retorno no final do mês de maio, após dois meses de paralisação. Para isso, foram desenvolvidos 27 protocolos que detalham mais de 200 medidas que visam garantir a saúde e segurança de todos. Em junho, houve uma recuperação no volume de produção, que ainda ficou abaixo do patamar dos meses anteriores à crise, dada a necessidade de adaptação aos novos protocolos sanitários. Em julho, consolidamos esse processo de retomada alcançando volume próximo ao período pré-covid-19. Claudio - Com o aumento das vendas pelas plataformas digitais decorrentes da pandemia, como a Honda se adaptou essa nova realidade? Alexandre - Antes mesmo da pandemia e isolamento social, a Honda já estava preparada para proporcionar o acesso aos produtos da marca de forma conveniente e segura por meio das tecnologias digitais de comunicação. Isso facilitou a nossa adaptação ao novo cenário.


capa Ao acessar o site, o consumidor tem a possibilidade de consultar o portfólio completo de produtos, manifestar interesse por meio da plataforma myHonda e, ao fazer isso, imediatamente receberá o contato da concessionária de sua preferência. Será dada a continuidade ao atendimento, tudo à distância, se essa for a opção do cliente, até a venda da motocicleta. Nos períodos mais agudos de isolamento social, chegamos até a entregar a motocicleta em domicílio, em algumas regiões. Recentemente, também ampliamos a nossa presença digital com o lançamento do novo portal de pós-vendas que permite ao cliente agendar revisões, consultar preços de peças e serviços e realizar a compra de peças originais da marca de forma rápida, segura e conveniente, além dos lembretes das revisões periódicas, trazendo mais conveniência aos clientes para que mantenham as suas motocicletas em perfeitas condições de uso. Claudio - Qual expectativa da Honda em relação à economia brasileira e quais principais desafios? Alexandre - Estamos acompanhando, desde meados de julho, uma recuperação da demanda por motocicletas, até o momento, em um ritmo mais rápido do que esperávamos. Contudo, mesmo com os resultados positivos do período, é preciso cautela para confirmar se essa recuperação tem fundamentos sólidos e sustentáveis. Ainda existem incertezas dado o alto nível de desemprego e principalmente a situação fiscal do nosso país, muito afetada pela pandemia. Os desafios são grandes e exigem coordenação e responsabilidade dos governantes para que possamos atravessar esse momento preservando a confiança de todos os agentes econômicos. Seguimos acreditando no potencial de longo prazo do Brasil e da indústria de duas rodas e empenhados em ressaltar o papel relevante da motocicleta para a mobilidade das pessoas e para a geração de renda. Claudio - Com o aumento do dólar, quais impactos para os modelos importados e peças de reposição? Alexandre - Sem dúvidas, nesse ano, enfrentamos uma forte depreciação do real e há um impacto importante sobre os custos, com maior intensidade nos modelos globais. Porém, é fundamental ressaltar que o efeito da variação cambial não é repassado integralmente ao consumidor. A empresa faz um grande esforço de redução de custos para absorver parte desse impacto. Claudio - A montadora tem previsão de novos lançamentos? Você pode citar três estratégias da Honda para o mercado nacional nos próximos 3 anos? Alexandre - Estão previstas diversas novidades em nossa linha de produtos, em praticamente todos os segmentos em que atuamos, entre lançamentos inéditos e novas gerações dos modelos atuais. Em breve, vocês terão mais informações. Seguiremos com a estratégia de fortalecimento da marca do segmento de alta cilindrada. Além disso, temos como prioridades liderar o crescimento do mercado de scooters e manter a posição de líder absoluto entre as motocicletas de baixa cilindrada. Por fim, visando a sustentabilidade do negócio no longo prazo, dois compromissos fundamentais para a marca são seguir investindo em tecnologias e atividades corporativas visando reduzir a emissão de CO2 e aumentar a segurança no trânsito.

fotos: divulgação

fotos: divulgação

Claudio - A marca possui projetos em tecnologia para redução nas emissões de CO2? Alexandre - A Honda foi pioneira em apresentar ao mercado, há mais de dez anos, a primeira motocicleta flex produzida no mundo, uma inovação tecnológica que teve excelente aceitação dos brasileiros. Hoje, são mais de 6 milhões de unidades FlexOne produzidas em Manaus (AM), desde 2009, que contribuem significativamente para a redução de emissões. Todas as motocicletas Honda seguem as regulamentações estabelecidas pelo PROMOT 4, que são alinhadas aos padrões europeus em relação às emissões. Nesse momento, estamos adequando todo o line up à nova fase de regulamentações de emissões, o PROMOT 5, que manterá o Brasil como um dos países mais avançados em relação ao desempenho ambiental das motocicletas. Globalmente, a Honda tem como meta reduzir as emissões de CO2 em 50% até 2050, em comparação ao que era emitido no ano 2000. Para isso, desenvolve continuamente tecnologias cada vez mais amigáveis ao meio ambiente seja em motores à combustão, híbridos ou elétricos. Hoje, a Honda detém todas essas tecnologias. O ritmo de introdução nos diferentes mercados varia de acordo com a infraestrutura e matriz energética do país, as políticas públicas e o perfil e expectativa dos consumidores locais.


H.O.G. Recife

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UMA AVENTURA INESQUECÍVEL sobre duas rodas por Claudio Barreto

N

ossa aventura sobre duas rodas tem como destino a Serra da Baixa Verde, cidade de Triunfo, com aproximadamente 20 mil habitantes, altitude de 1.010 metros, com clima tropical e temperaturas consideradas baixas que contradiz com a aridez do sertão nordestino, sendo conhecida como “O Oásis no Sertão”, um dos principais pontos turísticos do estado por conta da sua arquitetura icônica, histórica e cultural. O Dirija Auto foi convidado para participar do encontro na cidade de Triunfo como “Amigos do H.O.G. Recife”,

pelo director Marcelo Souza, com objetivo de registrar e vivenciar a tradicional cultura Harley. H.O.G. - Grupo de Proprietários de Harley Davidson, é um clube de marketing comunitário patrocinado e operado pela Harley-Davidson para entusiastas das motocicletas da marca, promovendo não apenas um produto de consumo, mas um estilo de vida. Surgiu nos Estados Unidos em 1983 em resposta ao crescente desejo dos donos das motos de programar rotas de passeios integrando os familiares.

foto Dirija Auto


H.O.G. Recife

Hospedagem na Pousada Baixa Verde foto Dirija Auto

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A

concentração para o passeio com destino a cidade de Triunfo, ocorreu no dia 14 de agosto (sexta-feira) às 06h35 em um posto de gasolina localizado na saída da cidade de Recife, para abastecer as motocicletas, brienfing do percurso, orientações de segurança para garantir uma melhor experiência aos participantes e no final uma oração deproteção.

e o “Anjo”, que fica mais ao centro organizando as motos. Ao longo da viagem os harleyros e as ladies puderam apreciar as belezas da região, chegando ao destino às 14h30. A viagem foi muito tranquila e segura.

De acordo com a organização foram 3 grupos saindo de Recife em horários diferenciados. O primeiro grupo foram onze motocicletas e dois carros de apoio levando os familiares. Trajeto previsto para duas paradas até o destino: A 1ª parada a 150km do ponto inicial para abastecimento e café da manhã, e a 2ª parada na cidade de Arcoverde para abastecimento e descanso.

Ainda na sexta-feira um jantar para confratenizar, organizar os passeios turísticos e programar o retorno. “Viemos para a cidade de Triunfo com um grupo de 60 pessoas para confraternizar com amigos e familiares. Conhecer e explorar paisagens incríveis da cidade. Realizamos visitas em vários pontos turísticos como: Casa de Pedra - Além do Mel, Engenho São Pedro - Cachaça Triunfo, Fábrica de Chocolate e Pico do Papagaio. Um passeio maravilhoso com participação dos diretores da H.O.G.. Estou muito feliz”, relata Marcelo Souza, director H.O.G. Recife Chapter.

Durante o percurso alguns trechos irregulares, requerendo mais atenção do “Road Captain - Capitão da Estrada”, nome dado para o piloto que coordena e segue na frente do grupo ditando o rítmo com gestos de atenção: Buraco na pista, lombadas, animal no acostamento, posicionamento das motos, entre outros comandos. A responsabilidade do posicionamento e segurança do “trem” ou “bonde” como são chamados grupos de motos em um passeio na estrada, fica também por conta do “Ferrolho”, que vai no final da fila

“Participar da família H.O.G. é algo inusitado, ter o privilégio de conhecer várias pessoas de diversos segmentos, de pensamentos distintos, mais todos com a cultura de conviver como uma família, como irmandade, onde todos procuram ajudar o outro e praticar o que há de melhor no motociclismo que é a união, a convivência e o cuidar um do outro como uma família. Tenho certeza que o H.O.G. Recife representa o sentimento de união e amizade pura”, comenta Claudemir Carmo, Road Captain.

Registro da Lady Karla Lopes

Marcelo Souza, director H.O.G. Recife com a lady, Nethe Lima.

Encontro de parte do grupo para visita ao Pico do Papagaio.


H.O.G. Recife

foto Dirija Auto

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A experiência de entrar no “bonde” acompanhando as lendárias motos Harley Davidson, pilotando a nova Honda Africa Twin na estrada totalizando 900km e 15 horas de pura realização. Na estrada o ronco das Harleys nos encanta, parecendo trovões no asfalto. O passeio com velocidade cruzeiro de 110km/h, foi confortável para deslumbrar as belíssimas paisagens da região. A Honda Africa Twin fez bonito em todo terreno, torque rápido suave e consistente do motor OHC, dois cilindros, 4 tempos, 999,1 cilindradas, câmbio manual convencional de seis velocidades, suspensão controlada eletronicamente, tanque de combustível de 18,8 litros + 3,6l de reserva, dando autonomia de 450km. A Africa Twin está preparada para aventuras ainda maiores. O modelo possui 7 níveis de controle de torque e 4 modos de pilotagem (Tour, Urban, Gravel e um programável pelo usuário) com fáceis ajustes no painel TFT, sem a necessidade de parar. Todos os sistemas eletrônicos funcionaram excelentemente na estrada. A bolha alta fez sua função protegendo dos ventos, pedras e chuvas, normais neste trecho. Antes de chegar a cidade passamos por um trecho esburacado com areias na pista e quebra-molas, já no retorno do encontro, voltamos por estradas irregulares com grandes descidas e curvas fechadas onde a diversão começa com a “bigtrail”. Na dianteira roda de 21 polegadas, freios de disco duplo de 310 mm com duas pinças radiais nissin montadas em 2 pistão e o sistema ABS que garante usar o freio dianteiro com segurança e confiança, deixando-a em seu Habitat natural seguindo sua tradição de enfrentar obstáculos, passando por cima de tudo. Na traseira, roda de 18 polegadas, um grande disco hidráulico de ondas de 256 mm com uma pinça de pistão único Tokico. Freios a disco com ABS, com possibilidade de desligamento na roda traseira, esta opção não utilizei, pois requer bastante técnica. A moto é espertacular!

Agradeço ao grupo H.O.G. Recife pelo convite de participar do passeio e que surjam novos desafios. Agradece também a Pernambuco Motos por ceder a Honda Africa Twin, fiquei muito feliz em pilotar e com o desejo de ir ainda mais longe. MOTOR Cilindrada - 999,1 cm³ Potência máxima - 88,9 cv a 7500 Torque máximo - 9,5 kgf.m a 6000 Transmissão - 6 velocidades Sistema - Injeção Eletrônica PGM-FI Farol - LED Sistema de partida - Elétrico Combustível - Gasolina CHASSI Tipo Berço Semi duplo Suspensão dianteira/Curso Garfo telescópico / 230 mm Suspensão traseira/Curso Pro-Link / 220 mm Freio dianteiro/Diâmetro A disco / 310 mm com ABS Freio traseiro/Diâmetro A disco / 256 mm com ABS Pneu dianteiro 90/90 - 21 Pneu traseiro 150/70 - 18 DIMENSÕES Comp. x Larg. x Alt. 2.334 x 932 x 1.478 mm Distância entre eixos: 1.574 mm Distância mínima do solo: 251 mm Altura do assento: 870 mm Peso seco: 216 kg


restauração

foto Dirija Auto

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A arte de restaurar motocicletas por Claudio Barreto

P

ara motociclistas que possuem ou até mesmo tenha possuído uma moto carenada provavelmente já passou por experiência de quase ataque do coração, ao precisar fazer uma reposição de algum item, seja por um pequeno aranhão, por uma colisão ou até mesmo por estética decorrente da idade da moto. É muito comum acontecer rachaduras devido a vibração ou parafusos apertados em plástico que chegam ao limite da resistência. Na maioria das vezes é uma peça descartável de um modelo esportivo por conta da quantidade de plásticos. A angustia começa quando se observa que as peças para reposição não é mais fabricada e não encontra similares no mercado. No entanto, se a carenagem estiver quebrada tem que ser substituída. No mercado automotivo existem poucos profissionais que

trabalham com restauro de motos. O trabalho de consertar carenagem é um processo delicado e demorado, a produção de uma peça em sua maioria das vezes requer trabalho artesanal, uma verdadeira obra de arte. Após a reconstrução da parte danificada, a próxima etapa é o acabamento de pintura e adesivos, para manter a originalidade de cores seguindo as especificações de fábrica. "Pintar carenagens de plástico é uma tarefa relativamente fácil quando comparado a qualquer outro processo de pintura que envolva pintura automotiva, mas quando se trata de executar o serviço em uma moto a dificuldade é bem maior comparado ao carro, por conta dos pequenos detalhes que fazem a diferença no acabamento. O restauro de rachaduras, guias de montagem e detalhes da estrutura de plástico requer um profissional especializado", explica Thércio, restaurador de motos que atua no mercado há 7 anos.

(81) 99896-1013

therciomotos



test drive

foto Dirija Auto

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testamos o novo FIAT STRADA por Claudio Barreto

A

nova geração da Fiat Strada vem chamando atenção com design e características semelhantes ao irmão maior, o Fiat Toro. No cenário automotivo a “bola da vez” são os modelos picapes versáteis. A primeira geração Strada foi apresentada em 1998 e manteve-se na liderança em vendas entre as picapes compactas. Em 2019, fechou o ano como líder do segmento com quase 60% de participação de mercado. O Fiat Strada chega equipada com motores flex 1.4 de 88 cv e 1.3 de 109 cv em cinco versões. No quesito segurança todas as versões obrigatoriamente são equipadas com ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade) que auxilia o motorista a manter o controle do veículo em mudanças bruscas de trajetória ou perda de aderência em curvas, e Isofix (padrão internacional de fixação de cadeirinhas infantis).

Carplay e Android Auto sem fio (via Bluetooth), rodas de 16” liga leve e protetor de caçamba. O destaque para as portas traseiras que abrem 900 graus, facilitando a entrada dos passageiros. Em relação ao consumo ficou em 10km/l com etanol. A proposta da nova picape cabine dupla agrada no visual, conforto e na economia de combustível.

FICHA TÉCNICA Strada 1.3 Volcano MOTOR

dianteiro, transversal, quatro cilindros, 8 válvulas, 1.332 cm3, comando simples, flex

POTÊNCIA/ TORQUE

101/109 cv a 6.250 rpm / 13,7/14,2 kgfm a 3.500 rpm

Controle de Tração Avançado (TC+), controle de estabilidade e assistente de partida em rampa em todas as versões e com altura do solo de 208mm. Na versão cabine simples, passou a ter o maior volume de carga da categoria.

TRANSMISSÃO

câmbio manual de 5 marchas, tração dianteira

SUSPENSÃO

independente McPherson na dianteira e eixo rígido com mola semi-elíptica na traseira

RODAS E PNEUS

liga-leve aro 15” com pneus 205/60 R15

FREIOS

Pegamos estrada com a versão Volcano cabine dupla, motor 1.3, potência de 109 cv e 14,2 kgfm, câmbio manual de 5 marchas, direção elétrica e 4 airbags. Equipada com faróis em LED, multimídia de 7” com sistema de Apple

discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS e ESP

PESO

1.174 kg em ordem de marcha

DIMENSÕES

comprimento 4.480 mm, largura 1.732 mm, altura 1.595 mm, entre-eixos 2.737 mm; altura do solo 230 mm

CAPACIDADES

tanque 55 litros, caçamba 1.844 litros


RENAULT DUSTER

Renault DUSTER para todo terreno

fotos divulgação

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por Claudio Barreto

O

Renault Duster, um dos primeiros no segmento SUV com valores mais acessíveis no mercado brasileiro, chega a 2ª geração após seu lançamento em 2010 na Europa. Com design renovado e expressivo reconhecido pelo mercado. Comercializado em quatro versões: Zen, Zen CVT X-Tronic, Intense CVT X-Tronic e Iconic CVT X-Tronic.

FICHA TÉCNICA Motorização

1.6 Sce Iconic CVT

Combustível

Álcool

Gasolina

Potência (cv)

120

118

O novo Duster encara um pequeno off-road com tranquilidade, por conta de maiores ângulos de entrada (30°) e saída (34°5’) com altura do solo (237 mm), mais alto em sua categoria. Além disso, o veículo mantém o maior porta-malas com 475 litros. Na rigidez torcional, teve um aumento de 12,5% comparado ao modelo anterior, o que permite encarar terrenos irre-gulares dando conforto aos passageiros.

Torque (kgf.m)

16,5

16,5

Vel. máxima (km/h)

173

172

Tempo 0-100 (s)

12,4

N/D

Consumo cidade (km/l)

7,2

10,7

Consumo estrada (km/l) 7,8

11,1

Câmbio

CVT X-TRONIC

Na parte frontal assinatura diurnas de LED em formato de “C”. Na lateral, a linha de cintura é mais alta deixando com janelas menores. Na traseira, nova tampa do porta-malas, para-choque e lanternas de LED. Na parte superior do veículo, novas barras de teto complementam o visual. O conjunto: frontal, lateral, superior e traseira forta-lecem o design do novo Duster, trazendo ao modelo modernidade e robustez.

Tração

dianteira

Direção

elétrica

Suspensão dianteira

tipo McPherson, roda tipo independente e molas helicoidal.

Suspensão traseira

tipo eixo de torção e traseira com barra estabilizadora, roda tipo semi-independente e molas helicoidal.

Peso (Kg)

1.279

Tanque (L)

50

Entre-eixos (mm)

2.674

Porta-Malas (L)

475

Na parte interna o painel foi completamente redesenhado, apresentando um novo console central, com novas saídas de ar, painel de instrumentos e a nova central multimídia Easy Link com uma tela de 8’’, com interface simples e intuitiva. Vem equipado com sistema Multiview, que consiste em quatro câmeras, sendo uma dianteira, duas laterais e uma traseira. A chave é um cartão tipo Hands Free, com destravamento do veículo por aproximação, fechamento do veículo por afastamento e partida sem necessidade de inseri-la no painel. No quesito segurança vem de série com ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade), freios ABS com AFU (Auxílio à Frenagem de Urgência) e o HSA (Assistente de Partida em Rampa). Dois airbags frontais, sendo o do passageiro com a opção de desativação, e dois pontos Isofix nos bancos traseiros para a fixação de cadeirinhas infantis.



história

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GM comemora 90 ANOS COM PERFORMANCE DE INDÚSTRIA 4.0

A

fábrica de automóveis mais antiga em operação no Brasil é também uma das mais tecnológicas do mundo. A fábrica da GM de São Caetano do Sul, que já foi o berço de modelos icônicos como o Opala e o Monza, hoje produz carros com conectividade nível quatro, como o Novo Tracker, além do Joy, Joy Plus, Spin e Montana, todos os modelos que saem da mesma linha de montagem e contam com tecnologias da indústria 4.0 na sua fabricação. Ao longo dessas nove décadas, muitas reformas foram realizadas na fábrica da GM em São Caetano do Sul. A mais recente nos anos de 2018 e 2019, com investimentos de R$ 1,2 bilhão, trazendo os conceitos da indústria 4.0 para a nonagenária fábrica e tecnologias até então inéditas na região. Se antes as carrocerias eram puxadas por correntes na montagem geral, hoje os veículos são conduzidos por skillets de última geração que regulam a altura conforme a operação a ser realizada. Se nos primórdios do século XX uma linha de montagem contava com poucos recursos eletroeletrônicos, hoje os operadores de produção são treinados em um ambiente de realidade virtual, contam com manipuladores pneumáticos, e convivem com a mais alta tecnologia de veículos autônomos, apertadeiras eletrônicas e grande nível de automação e robótica. “É muito bom ver a nossa fábrica mais antiga no Brasil completar 90 anos com tantas tecnologias inovadoras e produzindo carros líderes de mercado. Esses são frutos de investimentos que fizemos no país nos últimos anos e que mostram o nosso compromisso com este mercado que escolhe a Chevrolet como líder de varejo há tantos anos”, comenta Luiz Carlos Peres, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul.

Após investimentos de R$ 1,2 bilhão, fábrica é uma das mais tecnológicas do mundo e conta com inovações que garantem mais segurança, qualidade e produtividade.

“Renovamos a nossa linha de montagem quase que por completo. Os prédios permaneceram e alguns aumentaram de tamanho. Mas por dentro, podemos afirmar que é tudo novo. Muito dessa obra foi realizada com a fábrica rodando os modelos anteriores, o que tornou esse desafio ainda maior. Tenho orgulho de ter sido um dos líderes responsáveis por este projeto, que nos deixa ainda mais perto do nosso objetivo que é de entregar resultados de uma fábrica nova, mesmo com as restrições que uma instalação de 90 anos nos impõe”, afirma Andreieli Pinto, diretor executivo da fábrica de São Caetano do Sul. Indústria 4.0 - A linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul passou por uma verdadeira revolução nos últimos anos. E, para aprender a operar as novas tecnologias, os operadores e demais funcionários da manufatura contam com tecnologia de realidade aumentada para os treinamentos.


Promoção por tempo limitado ou enquanto durar o estoque


bmw m2 competion

BMW M2 Competition Um carro empolgante

Por Felipe Alchorne Um apaixonado por direito e carros esportivos

S

em palavras! Essa é a sensação que você sente ao dirigir o BMW M2 Competition, versão apimentada do M2 Coupé. Possui 410 cavalos de potência prontos para te fazer sorrir em qualquer momento e capazes de te levar para um passeio – emocionante – no parque de diversões, com direito a frio na barriga. Sem dúvida, os engenheiros da BMW fizeram um trabalho excepcional. Com um sistema de arrefecimento maior, o mesmo utilizado no M4 Competition, virabrequim forjado, e camisas especiais para os cilindros, que permitem que o motor chegue a rotações superiores a 7.500 rpm, o M2 Competition é um carro digno para se usar nas pistas sem moderação. Ele foi feito para isso. O M2 conta com o M Dynamic, que gerencia o controle de estabilidade para permitir que o motorista faça drifts sem deixar que o carro saia de controle, mesmo sendo essa a parte mais divertida de se pilotar o Competition, a “briga” para domar seus ferozes 410 cavalos. Com o novo sistema de exaustão, o ronco do motor é amplificado, deixando a brincadeira ainda mais empolgante. As quatro saídas de escape contam com aletas controladas eletronicamente, aumentando ou reduzindo o som dependendo do modo de condução escolhido.

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O BMW M2 Competition é surpreendente com a sua extraordinária combinação de performance, agilidade e precisão. É um verdadeiro BMW M, construído para vencedores. Os dois turbocompressores e peso otimizado garantem que a unidade de potência de alto desempenho tenha uma resposta extremamente rápida, com capacidade de altas rotações sem contenção – perfeita nas manobras rápidas e também nas curvas esportivas. Quando testado em pistas, o sistema de resfriamento assegura temperaturas ideais, enquanto a suspensão M Sport garante uma sensação de segurança e estabilidade impressionantes. O desenho do M2 Competition esbanja esportividade em todos os seus detalhes. As grandes aberturas de admissão de ar e a grade de linhas curvas que ocupa toda a altura do veículo com o emblema M2 dominam a área frontal do carro. Desde o imponente capô, a silhueta característica deste coupé se estende até a traseira, esculpida com formas musculares. As exclusivas rodas M de liga leve de 19 polegadas, combinadas com os espelhos exteriores M na cor da carroceria definem um carro de corridas. Os perfis de motorista individuais podem ser configurados enquanto as alavancas do câmbio interagem com a transmissão de dupla embreagem M, permitindo mudanças de marcha em questão de segundos. É empolgante! Se você pode ter um brinquedo desse na sua garagem, tenha!

FICHA TÉCNICA Motorização

3.0

Combustível

Gasolina

Potência (cv)

410

Torque (kgf.m)

56,1

Velocidade Máxima

280 km/h

Tempo 0-100 (s)

4,2

Câmbio

dupla embreagem man.sequ.com modo auto de 7 marchas

Tração

traseira

Direção

elétrica

Suspensão dianteira

Suspensão tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.

Suspensão traseira

Suspensão tipo multibraço e traseira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.

Ocupantes

4


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Conheça a família Q da audi AUDI Q7 O novo Q7 chega ao Brasil com o motor 3.0 TFSI, 2.995 cm³ é 28% mais econômico que versão anterior. Sua potência é de 333 cv e o torque máximo, de 440 Nm, disponível entre 1.250 e 5.000 rpm. O compressor é posicionado no V de 90 graus formado pelas bancadas dos cilindros e, quando necessário, movimentado por uma correia pelo virabrequim. O ar de admissão é comprimido a até 0,8 bar. Dois intercoolers integrados no alojamento do compressor resfriam o ar quente para que mais oxigênio entre nas câmaras de combustão. Respostas relâmpago graças aos curtos condutos de gasolina, impulsão poderosa e um som generoso: o compacto V6 de três litros com cárter de metal leve acelera o novo Audi Q7 de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, atingindo a velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente).

AUDI Q5 A segunda geração do Q5 é equipado com motor 2.0 TFSI a gasolina com 1.984 cm3 de cilindrada. O propulsor desenvolve 252 cv de potência e 370 Nm de torque, disponíveis entre 1.600 e 4.500 rpm. Em termos de desempenho, o SUV chega aos 100 km/h em 6,3 segundos e sua velocidade máxima é de 237 km/h. As três versões contam com transmissão S tronic de sete velocidades, com dupla embreagem e trocas de marchas quase instantâneas. O motorista pode fazer as mudanças por meio da alavanca ou de shift paddles atrás do volante. Para maior economia de combustível, o câmbio oferece uma função roda-livre, além de o modelo também contar com o sistema Start-Stop 2.0. Há ainda o sistema de tração integral permanente quattro com tecnologia ultra, que distribui a força para as quatro rodas conforme a necessidade.

AUDI Q8 O Q8 com motor V6 3.0 TFSI de 340 cv de potência entre 5.000 e 6.400 rpm e torque de 51 kgfm de 1.370 a 4.500 rpm. A transmissão com câmbio automático tiptronic de oito marchas e tração integral quattro. De acordo com a montadora faz de zero a 100 km/h em 5s9 e velocidade máxima limitada a 250 km/h. O SUV conta com o sistema híbrido leve que combina ao motor a combustão do sistema elétrico de 48 volts aumentando a eficiência, com saídas mais rápidas e maior economia. Opcional - eixo traseiro dinâmico, possibilita girar as rodas 1,50 na mesma direção do eixo dianteiro para ajudar em manobras em baixa velocidade. Em alta velocidade, giram na mesma direção do eixo dianteiro, reforçando a estabilidade em uma mudança de faixa para ultrapassagem mais segura.

AUDI Q3 Com tamanho de 4.484 milímetros de comprimento e 1.849 milímetros de largura – respectivamente 97 milímetros e 25 milímetros. Sua distância entre-eixos foi alongada em 77 milímetros e possui 2.680 milímetros, com espaço para joelhos, cabeça e cotovelos ainda maior que o antecessor. Um destaque é a divisão de espaço altamente variável: os bancos traseiros são corrediços de série e podem ser movidos para frente em 150 milímetros. Os passageiros do banco de trás têm a opção de um descansa-braço central que acomoda dois portacopos e os encostos, divididos na proporção 40:20:40, também podem ser inclinados. O porta-malas merece um capítulo à parte: com 530 litros, é o maior da categoria. Dependendo da posição dos bancos e encostos, a capacidade do compartimento de bagagem aumenta de 530 para 675 litros. Com os encostos totalmente rebatidos, o volume salta para 1.525 litros.



super esportivo

Ferrari 458 Italia por Claudio Barreto

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Ferrari 458 Italia apresentada oficialmente ao mercado no Salão de Frankfurt em 2009, produzida para substituir a Ferrari F430. O seu lançamento ocorreu no mesmo ano em que a lendária montadora comemorou 60 anos na Fórmula 1 e competiu em seu 800º Grande Prêmio. No projeto foram aplicadas as mesmas técnicas e métodos utilizados para desenvolver os carros de F1 da Scuderia, os engenheiros da Ferrari concentraram seus esforços em obter o máximo em eficiência em todos os aspectos do carro, e o compromisso com níveis de consumo de combustível e emissões C02.

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O motor aspirado V-8 de 562 cv, com injeção direta de combustível, com generoso torque de 540Nm a 6.000 rpm, com mais de 80% disponível a partir de 3.250 rpm. A suspensão inspirada na F1 e dupla embreagem de sete velocidades. Com peso de apenas 1.380 kg, o modelo possui uma relação peso-potência de 2,42 kg (uma relação peso-potência de 413 CV por tonelada), de 0 a 100 km/h em menos de 3,4 segundos e atingindo a velocidade máxima de mais de 325 km/h. Na época do lançamento foi o melhor e certamente o carro esportivo mais rápido produzido para andar nos centros urbanos.

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Fiori - A Jeep do Norte e Nordeste 4020.4050 AM e RR 92 9.8400.8900 | PE, MA, PA e PB 81 9.9143.4581 | BA 71 9.8890.9151 Recife | Salvador | Lauro de Freitas | Feira de Santana | Campina Grande | Manaus | Boa Vista | Marabá | Imperatriz

Claudio Barreto Editor | Terra Magazine | Dirija Auto DRT 5452/PE: +55 (81) 9 9504-7550 www.terramagazine.com.br

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