Claudio Braghini Junior Editoração & Design
claudiobraghini@hotmail.com
Sumário Quem sou eu?_________________________ 3 Capas_______________________________ 4 Capas infanto juvenil___________________ 12 Capas Infantil___________________________ 14 Projeto gráfico e diagramação_______________ 16 Revistas_______________________________ 22 Ebook em epub_________________________ 24
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Quem sou eu?
Especialista em editoração e design editorial, criando capas, projetos gráficos, editoração eletrônica, Ebooks, digitalização, tratamento de imagens e etc. Otimizando e facilitando o posicionamento de sua empresa diante de seu público alvo, através da criação, levando criatividade e emoção para seus leitores.
Quem sou eu?
Atuo há 10 anos no mercado editorial, com mais de 500 livros e revistas diagramadas e mais de 300 capas publicadas por diversas editoras, como Rideel, Siciliano, Newbook, Palavra e Prece, Canção Nova, A girafa, Casarão do Verbo, Novo Seculo, Audiojus, Verbatim, Ser Familia, entre outras.
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Fatos Rimados Editora Novo Século
Para onde nós vamos? Familia Muller
Bem vindo à Flórida Editora Asaventura
Capas
O Réu dos Sonhos Editora Novo Século
O Garatujador Editora Casar達o do Verbo
Desaparecidos para sempre ARX - Siciliano
Travessias Singulares Editora Casar達o do Verbo
Danilo - Contra o Senhor das Moscas E.D. Rezende
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Exorcistas e Psiquiatras Editora Palavra e Prece
Maria - O espelho de ser mulher
Flores e espinhos Editora Palavra e Prece
Capas
Cristianismo Editora Palavra e Prece
Editora Palavra e Prece
Svmma Daemoniaca Editora Palavra e Prece
O lider de fĂŠ Editora Palavra e Prece
Amar e respeitar Editora Palavra e Prece
ViolĂŁo, eu posso tocar! Editora Palavra e Prece
Capas
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A culpa é do gerente Edições Boaventura
De Passagem
Meu livro é você Newbook
Rumo ao Povir Zoraide Martins
Manual de Direitos Difusos Editora Verbatim
O comportamento dos seres Silvia D´Amico
Proibições de excesso e proteção insuficiente no direito penal Editora Verbatim
Conheço meus limites? Silvia D´Amico
Capas
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Diario Espiritual Editora Canção nova
PHN - 12 histórias de amor Editora Canção nova
Riquezas da Igreja Editora Canção nova
Um Coração Saudável Editora Canção nova
Caminho para a Santidade Editora Canção nova
Construindo a Felicidade Editora Canção nova
Aspirai aos dons espirituais Editora Canção nova
Terços de um povo de fé Editora Canção nova
Capas infanto juvenil
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O filho da mรกfia ArxJovem - Siciliano
A escalada ArxJovem - Siciliano
Brigada dos espectors ArxJovem - Siciliano
Brincando com fogo ArxJovem - Siciliano
Buffy - A irmandade ArxJovem - Siciliano
Pura maldade ArxJovem - Siciliano
Junie B. Jones ArxJovem - Siciliano
Coleção Doyle e Fossey ArxJovem - Siciliano
Capas Infantil
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Madagascar Caramelo - Siciliano
O galinho Chicken little Caramelo - Siciliano
Coleção Barney e você Caramelo - Siciliano
Barbie - dicionรกrio ilustrado Caramelo - Siciliano
Manual do aprendiz de Mago Caramelo - Siciliano
Baile das princesas Caramelo - Siciliano
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Pe. Fábio de Melo Diário Espiritual
Diário Espiritual
Pe. Fábio de Melo
Janeiro
Projeto gráfico / Diagramação
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Diferenças religiosas não podem justificar agressões e desafetos. Nosso amor a Deus não pode se opor ao amor à humanidade. Cresçamos nisso.
Deixemos partir o que não nos pertence mais, seguir o que não poderá voltar, morrer o que a vida já despediu.
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Meu Diário Espiritual Pe. Fabio de Melo Editora Canção nova
Biblia Infantil Editora Canção nova
Projeto gráfico / Diagramação
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A verdade sobre a vida das garotas Editora Novo Século
Um guia para a vida doa garotos Editora Novo SĂŠculo
Projeto gráfico / Diagramação
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Estou formado e agora? Miguel Boaventura
O virador de páginas ARX - Siciliano
UM OUVIDO PARA MÚSICA
Capítulo 1
— Paul! Deixa eu endireitar a sua gravata! Imediatamente sua mãe estava ajudando-o, as mãos no seu pescoço. — Mamãe, por favor, minha gravata está perfeita. — Deixe-me apertar um pouco o nó, querido, você não vai querer dar o seu primeiro concerto com o nó frouxo. — Não é o meu primeiro concerto. — Quando meu filho se senta num palco diante de duas mil pessoas, pra mim, é. Pronto, assim está melhor. Ela recuou um pouco e alisou as lapelas com seus longos dedos. Mesmo assim, seu rosto estava perto o bastante para beijá-lo. Ele podia ver os pés de galinha sob a maquiagem, sentir o perfume adocicado do seu batom e o hálito de goma de mascar. — Assim está ótimo, mamãe. — Só um toquinho a mais. — Eu disse que assim está bom! Desvencilhando-se dela, Paul correu pela coxia para onde Mr. Mansourian, o empresário, o esperava.
— Ora, ora, ora — disse Mr. Mansourian —, você é o virador de páginas mais bem vestido que eu já vi. Venha, vou apresentá-lo ao Kennington. — Boa sorte, meu querido! — disse Pamela, quase num lamento. Acenou para Paul, um lenço enroladinho na mão fechada. — Muita sorte! Eu encontro você depois do concerto. Ele não respondeu. Já não podia ouvi-la, longe na coxia, onde o ruído do público se acomodando já começava a ser ouvido. Mr. Mansourian fê-lo subir uma escada íngreme e atravessar corredores anti-sépticos, até chegar a um camarim em cuja porta bateu três vezes com firme autoridade. — Entre! Entraram. Diante de espelhos, Richard Kennington, o famoso pianista, estava sentado em uma cadeira de plástico, com a gravata solta ao redor do pescoço. Tomava uma xícara de café. Isidore Gerstler, o famoso violoncelista, comia um sonho coberto de canela açucarada, que tirava de uma caixa. Maria Luisa Strauss, a famosa violinista, apagava o cigarro em um cinzeiro que já estava repleto de pontas com marcas de batom. Seu perfume, forte e penetrante, sugeria haréns. Contudo, o ambiente não tinha nada de suave, nem tapetes persas. Ao contrário, era cheio de lâmpadas cruas que clareavam os rostos dos músicos com uma intensidade amarelada. — Boa noite, pessoal — disse Mr. Mansourian, fechando a porta com firmeza. — Richard, quero que conheça Paul Porterfield, que vai virar as páginas para você. Kennington girou lentamente o corpo na cadeira. Seus cabelos eram escuros, bem penteados, costeletas curtas, olhos acinzentados. Seu rosto marcado por sulcos bem traçados era ligeiramente curtido pelo tempo. Não que o envelhecesse, mas
fazia-o parecer mais velho do que as fotos nos seus CDs sugeriam. Acontece que Paul possuía todos os oito CDs que Kennington gravara. Kennington sorriu. — Muito prazer, Paul Porterfield — disse, estendendo-lhe a mão. — Obrigado, senhor — respondeu Paul, aceitando a mão com cuidado. Afinal, nunca tivera oportunidade de tocar algo tão precioso antes. Contudo, não parecia ser diferente de qualquer outra mão comum, pensou. Nem nada no aperto de mão de Kennington transmitiu a Paul a mágica que acontecia quando ele se sentava ao piano. — Isto me deixa muito honrado — continuou Paul. — Sempre fui um grande admirador do senhor. — Muita gentileza da sua parte. Posso apresentar-lhe meus colegas? Isidore Gerstler, ainda às voltas com seu sonho, apenas acenou. Mas Maria Luisa Strauss piscou para Paul, sacudiu sua longa cabeleira negra e brincou com o pequeno pingente de ouro que trazia pendurado entre os seios sardentos. — Eu nunca vi um virador de páginas tão bem vestido — disse ela. — O que você está estudando agora, Paul? — A Kreisleriana, no momento. Por falar nisso, minha professora é Olga Novotna. Ela lhe mandou lembranças. E também estou estudando Webern, por minha conta. Miss Novotna não gosta de Webern, então... — A velha Olga Higginbotham! Ela ainda não morreu? — interrompeu Isidore Gerstler. — Não, senhor, ainda não. — Kessler escreveu a Segunda Sinfonia para ela — disse Maria Luisa Strauss. Ela é a O da dedicatória.
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Revistas - capa e projeto grĂĄfico 22
Revista Ser FamĂlia
Contracultura
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urgida nos anos 60, a Contracultura não pode ser entendida como um movimento homogêneo, mas sim como um princípio que era adotado em diversas expressões artísticas, o princípio da oposição à cultura vigente. A juventude era a principal aliada da contracultura, pois tinha um caráter naturalmente inovador, provocante e revolucionário. Uma nova classe de jovens, inconformada com a realidade, se opunha ao consumismo, à televisão, e tudo quanto é tipo de imposição cultural e massificação.
rac Cont
EUA e URSS uma corrida que conturbou o mundo
A Revanche dos Vietnamitas e a surpresa dos norteamericanos
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termo a pelo julgad ilizado ve ser foi ut não de termo nada, mais s. Esse a nos meios ssa va de de ti s nega , ante rculav os, estando, ados dos rginal ada a coisas que não ci livr em me ia ma oras e fora dela, A poes associ uma poesia A mo edit o nal” e r duos. “margi para defini nicação, co ou até mesm di in ví mu e e, o dos r soment onais de co da sociedad pressã a maio ente ci s e de ex os 60, foi lm conven margen berdad an incipa a, às a, a li ida pr os dos is nd nt maneir co fu me movi . foi di alquer feitas anos 60 além de qu outros r isso eram , muitos onários. Po l, pois Visava e, como em ina à tesana , uma máqu voluci ad jetivo nte ar liberd vens re ógrafo tinham o ob eirame dos jo s. o mime verdad de is am amante m mo po da er to co um ersi sim os, rmas: em univ ões tinham imos recurs am feitas as riadas fo s das oduç is va o. Er centro uquíss ma on s po As pr s do rb m da l ca ícios sa, co avam ser e pape em ca de edif ais. circul o deve álcool ra, e do alto tes cultur ileira, nã s se base de ditadu gadas bien bras zadore ar a is, jo ais e rsos am da cultura ideali de burl as em vara s soci em dive ad os seus ríodo de tema pe is utida po to sc te ho pendur en di atam portan rária, Carval s, e cidade ndo de um im escola lite dade, pelo tr e Ricardo se uma nski onais. tivi m mi je ci co Le ob Mesmo na pela Paulo ficada tantes identi avam apenas libertino. s represen r de lh caráte m os gran asseme lto ao fora pelo cu o Chacal, , Duarte
O homem na Lua
Revista 1968 Lucas Antunes
Margi
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Rock, desde o seu nascimento, teve inúmeros subgêneros. O que é importante ressaltar no contexto dos anos 60 é o seu espírito comovente e moralizador. Quando se ouve o termo “rock”, geralmente são associadas noções de atitude, protesto, e até mesmo diversão. E foi exatamente isso que o Rock representou pros anos 60: atitude contra a dominação, protesto contra a guerra, e diversão, pois era o verdadeiro combustível de sua época. Era a melhor forma de a juventude se expressar plenamente, demonstrando todas as suas intenções. Os artistas que vestiam o uniforme do Rock n Roll determinavam comportamentos a serem seguidos, modas a serem universalizadas, e insatisfações que deveriam ser resolvidas. Rolling Stones, Beatles, Beach
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perante conflitos como a Guerra do Vietnã, em que a opinião do governo era antagônica ao desejo de paz de boa parte da opinião pública. As experiências com drogas eram freqüentes, pois os jovens buscavam uma fuga da realidade, ou simplesmente inspiração para novos pensamentos. A música era a principal ferramenta, a principal arma de protesto à tradição. Artistas como Janis Joplin, Jimi Hendrix e The Doors foram os responsáveis por difundir os ideais alternativos e libertários, além da crítica à cultura de massa.
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Poesia
Fique por dentro da arte e da música que abalaram e deram no que falar
Em linhas gerais, movimentos enraizados na Contracultura pregavam a valorização da natureza, demonstravam a possibilidade de ser eficiente a vida comunitária, respeitavam as mais diversas minorias sociais, lutavam pela manutenção da paz e da liberdade sexual, entre outras coisas. O vegetarianismo também era difundido em muitos grupos da contracultura. Foi bem notada inclusive nos Estados Unidos, a sociedade do consumo, quando os próprios americanos resolviam negar o nacionalismo
Boys, Pink Floyd e Bod Dylan são apenas alguns dos nomes que tanto habitavam as cabeças de jovens do mundo inteiro. Os valores burgueses eram questionados, e guerras, como a do Vietnã, eram colocadas em cheque nas discussões. Nessa época, instrumentos musicais passaram a ser mais amplamente utilizados, principalmente após Jimi Hendrix ter potencializado o uso da guitarra, fazendo com que a inovação e a originalidade fossem marcos do Rock n Roll. Mesmo sendo divulgado pela televisão, que passava a ser o meio de comunicação oficial da massa, o Rock n roll foi, acima de tudo, a revolução que desacreditou de toda a realidade de seu tempo.
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Ebooks em epub
Steve Jobs - O homem que pensava diferente Editora Novo Século
Ternura de Deus Editora Canção Nova
Diasporá Editora Casarão do Verbo
“Dê-me um pedaço de carvão e lhe farei um quadro, pois tudo na arte vem do sacrifício e da determinação.” Francisco Goya
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