Ser ou não Ser
2018, São Paulo, Brasil
CAPA E CONTRACAPA
Obra de Cleusa Rossetto
O enigma das máquinas III - Série C Impressão Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017
Exposição
Ser ou nĂŁo ser
participantes da mostra
bia black cleusa rossetto humber furlan juliane mai marcio faria
Ser ou não Ser Numa sociedade moderna, num mundo em constante alteração, onde quase a totalidade dos serviços e grande parte dos produtos são informatizados, acabamos nos tornando dependentes de várias tecnologias. Num embuste sociopolítico e econômico, a todo custo “forçando a barra” por mais empregos, produtividade e no aumento da balança comercial, também resultou numa industrialização bastante agressiva. Para complicar, mais um pouco, as leis e medidas de proteção ambiental não são eficientes e o Planeta, sofre. O Mundo sofre! O Mundo não é somente um conjunto de coisas, como também de ações. Uma gama de domínios que abriga a todas as áreas e feitos. “Um mundo muito mais agitado e corrido”. O “ser humano contemporâneo”, incapaz de contemplar ou de tomar conhecimento do que cotidianamente faz de suas vidas, como grande responsável por tudo isto, é também sua própria e grande vítima. Vive o mal estar da pós-modernidade e do pós-humanismo. Com exceção aos então imperialistas, se começa a por tudo em check, abrindo uma discussão, nem sempre amigável, resultando em tensões de todo tipo. O mundo está exigindo mais respeito! Também nos lembrando de que precisamos nos esforçar para mantermos a saúde física e mental. O objetivo desta Exposição, além do contexto de manifesto e difusão da cultura, visa ainda permitir um momento recôndito “Um convite para o desfrutar”. Devemos surpreender, maravilhar, emocionar, dar uma sacudida na alma e mais ainda dar um caráter às relações humanas com a natureza. 4
Se adentrarmos numa filosofia estética, ao se parar para observar um rio, uma montanha..., ou mesmo ir mais além do que normalmente nos cerca, isto nos permite praticar o encontro entre a matéria e o espírito, um chamamento para o despertar de nossa consciência, conectar a “PESSOA” a seu “EU”. Praticar a imanência e iniciar essa busca. Sair de uma conduta massificada e conduzida pelas mídias e tornar-se um Ser consciente e responsável pelos seus atos; Ser sustentável; Ser feliz,... enfim, Ser integrante da natureza como um todo e saber respeitá-la. “Ser ou não Ser?” Como atividade associada, ao Congresso de Tecnologia da Fatec-SP, o Espaço Cultural Tecnologia e Arte, uma vez mais, reúne artistas visuais que utilizam técnicas distintas e que muito têm a enriquecer o repertório dos observadores, e permitir-lhes momentos de desfrute, com direito à celebração de sua identidade,
manifestação de
sua sensibilidade e emoção, desenvolvimento do espírito crítico, a imaginação e o sentido de conscientização, sociabilização e transformação social. Este ano, em sua 10ª edição, apresentamos, ademais de mim, Cleusa Rossetto, mais 4 artistas visuais: Bia Black, Humber Furlan, Juliane Mai e Marcio Faria, e para que se possa melhor conhecer, um pouquinho de cada um, a seguir estão algumas de suas particularidades:
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Bia Black – Filha de imigrantes russos, nasceu e cresceu em São Paulo, mas carregou a responsabilidade de se formar “doutora”. Graduada e pós-graduada em Fonoaudiologia e Audiologia, e que segundo ela, foram 25 anos de bons anos de profissão. Depois que a vida lhe deu a oportunidade de voltar a estudar resolveu seguir para uma nova carreira, a que sempre almejou, a de Artes. E assim se reencontrou! Fez extensão universitária em Artes e Poéticas Visuais. “Estudar, estudar e aprender. E assim, unindo meus conhecimentos pregressos vi-me sendo convidada a ministrar aulas de pintura para crianças especiais, depois para principiantes e finalmente tive a oportunidade de dar aulas de técnicas em pintura no MuBE, pelo período de 10 anos, onde cresci muito como pessoa.” Bia faz uso de constantes experimentações, das camadas e mais camadas de tinta superpostas e parcialmente desconstruídas, do uso, muitas vezes, de materiais efêmeros, buscando refletir sua poética: “a questão do tempo”. Segundo Bia, “tempo como memória, como história, como questionamento. Não um tempo marcado pela contagem das horas ou calendário, mas o tempo memória, o tempo história, o tempo efemeridade, o tempo finitude.” Cleusa Rossetto – De Botucatu/SP, radicada em São Paulo/SP, desde 1973. Aos nove anos de idade, já chamava a atenção dos professores, pelo alto nível de detalhes em seus desenhos. Na juventude, sempre acompanhada de materiais de desenhos, tudo era motivo para receber uma ilustração: quadros, móveis, roupas, etc. Nesta época recebeu incentivos de um artista ilustrador chinês, recém migrado, que lhe passava não somente as técnicas, mas também, materiais apropriados, que sequer havia ouvido falar. Como em Botucatu, na época, não havia escola de artes 6
visuais, aos 15 anos, resolveu fazer, por correspondência, Curso de Desenho Artístico e Publicitário. As tarefas de desenhos eram muitas, mas o que torturava era o longo tempo de espera para o retorno das avaliações. Geralmente se saia muito bem! Ao transferir-se para São Paulo, começou a trabalhar na Companhia de Gás fazendo desenhos copistas das redes de instalação de gás ou outros desenhos para ilustração de manuais de instrução. Deixava todo mundo louco, pois queria saber detalhes de tudo. Os “porquês” desta ou outra bomba, válvulas, etc. Cansados de tanta pergunta resolveram lhe colocar em contato com o superintendente da empresa que lhe recomendou fazer um curso universitário de Tecnologia da Construção. Não parou por ai, na sequência Cursou Arquitetura e mais duas Pós-graduações, sendo uma no Exterior. Durante mais de 30 anos de profissão, passou por muitos desafios nesta área de tecnologia, engenharia e arquitetura. Atuou, não só em empresas privadas, mas também, na área acadêmica como docente e pesquisadora científica. Permanece nesta atividade até hoje. As artes, por um tempo, ficaram em segundo, terceiro, quarto, … planos, voltando a aflorar após um estresse muito forte, quando percebeu que ao visitar galerias de arte, as obras lhe “cobravam uma atitude”. As cores, as formas, as técnicas, tudo era motivo para sua inquietação e urgência. Em 2005 decidiu começar uma nova carreira artística aplicando sua experiência com o uso da computação gráfica e utilizando softwares personalizados, para a criação de imagens, complexas e inovadoras na expressão artística e visual, incorporando modernidade nos elementos, sem se esquecer do aspecto lúdico e do romantismo. Humber Furlan – De Cáceres/MT, radicado em São Paulo/SP desde 1994. Quando jovem tomou contato e interesse pela fotografia com seu pai então fotógrafo profissio7
nal. Ao acompanhá-lo em seu trabalho, na maioria das vezes, lhe couberam alguns segredos, entre estes, como tomar boas fotos, ou mesmo, como fazer uma revelação de negativos, ampliação e estampagem, pelo método da câmara escura. Nesta época as fotos ainda eram em Preto e Branco. Aos 35 anos, já trabalhando na Fatec-SP, adquire sua primeira máquina fotográfica analógica e inicia-se como fotógrafo amador compondo imagens de laboratório, durante a realização de suas pesquisas científicas. As imagens ainda eram captadas em negativos. Mais tarde adquire sua primeira câmara digital e começa efetivamente a fase de busca por novos focos de interesse, na maioria das vezes registrando imagens do meio ambiente e seu entorno. As imagens captadas por Humber não são manipuladas, o que exige do mesmo muita habilidade com o equipamento e reações rápidas para a captura das emoções do momento. Com muita sensibilidade, as fotos de Humber “falam” por si mesmas e geralmente garantem a atenção do observador. Novos projetos é que não faltam! Juliane Mai – Gaúcha, de Lagoão/RS, radicada em São Paulo desde fev/2015. Jovem expansiva, dada, carinhosa, atenciosa e consequentemente querida por muitos. Adjetivos não lhe faltam. De uma família com muitos irmãos, vivência em cidade pequena, que aliadas à sua personalidade, e pelo fato de ter cursado Comunicação Social / Publicidade e Propaganda, lhe permitem um movimento presencial contínuo e natural por muitos circuitos, artísticos ou não. Com especialização em Design Gráfico e também em Artes Plásticas hoje adota sua própria técnica de expressão composta por arabescos. Juliane atua como Designer Gráfico, Artista Visual e Curadora, tendo sua própria empresa de assessoria a Artistas Visuais. Sua última curadoria no Centro Maria Antônia (CEUMA) da USP, “Subterfúgios”, lhe 8
permitiu mostrar que, a pesar de sua jovialidade, foi capaz de conseguir uma montagem que resultou grande impacto, tanto visual, como na mídia. Atualmente vem recebendo várias condecorações que confirmam seus valores e sua competência. Marcio Faria – Paulistano, graduado e pós-graduado em artes plásticas. Artista Visual jovem e promissor, que atua tanto no Brasil como no exterior. Em seu ateliê desenvolve projetos em esculturas de aço, cujo processo criativo parte de estudos realizados no computador. Segundo Marcio, isto encurta o processo, já que é possível vislumbrar nos volumes criados as luzes e sombras, conseguidas dinamicamente, nas diversas horas do dia. Ademais das esculturas, também cria pinturas e desenhos, no entanto, nos últimos anos vem dedicando suas pesquisas às chapas de aço, muito apreciadas por ele, por permitir muitas possibilidades de organização dos planos no espaço. Também utiliza fios incorporados aos projetos, que como delimitadores de espaço, ao mesmo tempo conferem leveza, visualização através da peça, equilíbrio e harmonia. Seus Projetos se inspiram na paisagem urbana da cidade de São Paulo, pois assim, busca compreender e transmitir as variações por que passam as paisagens das grandes metrópoles. Já recebeu vários prêmios com suas esculturas. Mais detalhes, no interior deste Catálogo. Sejam Bem-vindos! Setembro de 2018. Cleusa Rossetto Curadora, Artista-educadora
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GALERIA
b i a b l a ck ARTISTA VISUAL
http://www.biablack.net bb@biablack.net
Filha de imigrantes russos, nascida e criada em São Paulo/SP. De Fonoaudióloga (1972-2000), em 1999 decide iniciar carreira artística. Frequentou cursos no exterior (Metropolitan Museum of Art/NYC e New York Academy of Art). No Brasil cristaliza sua opção com curso no MAC USP (2002-2006). Dos mestres influentes destaca: Sylvio Coutinho, Waldo Bravo, Marlene Stamm, Latorre e Antonio Miranda. Com mostras individuais no MuBE, na Pinacoteca de Franca e na CPTM/Metrô. Já expos nas cidades de Estocolmo, Nova York e São Francisco. Premiada em vários salões oficiais de arte. Suas obras constam de acervos de Vinhedo, Piracicaba, Araras, Rio Claro, Franca e Guaru-lhos. Entre as mostras coletivas destaca: Casa das Rosas, Instituto Tomie Ohtake; MAC USP: Pinacoteca de Franca; Pinacoteca Benedito Calixto; Memorial da America Latina; MAM de Resende; Esalq-Piracicaba; Chapel Art Show e Centro Britânico Cultural. Entre as atividades urbanas: “Sorria” MAC USP; “Sorria Multiplicidade”/ES e “Entre o Sagrado e o Profano”, CPTM. Ministrou aulas no: Espaço 4, Finarte e MuBE. Atualmente faz acompanhamento de projetos em seu ateliê. Associada à APAP desde 2010.
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E me faz de novo. Sou um vaso em tuas mãos (Filipenses 1:6) Têmpera e Óxido de ferro sobre tela e sobre madeira
110 x 160 cm
2017 13
“Como era mesmo conosco?” (Hilma Hilst) Acrílico sobre tela
110 x 70 cm
2018 14
“Todos nós um só Todos nós a esmo” (Tetê Espindola)
Mista sobre tela
100 x 80 cm
2018 15
Sobre a transitoriedade, a finitude e minha mĂŁe AcrĂlico sobre tela
120 x 180 cm
2014 16
“O bom do caminho é haver volta. Para ida sem vinda basta o tempo” (Mia Couto) Mista sobre tela
100 x 140 cm
2014 17
Meus horizontes Acrílico sobre tela, óxido de ferro e encáustica
80 x 110 cm
2014 18
Um novo amanhecer AcrĂlico sobre tela
90 x 70 cm
2013 19
A cada lua um outro mar Tempera sobre tela
90 x 130 cm
2015 20
O vazio ocupa um espaço imenso Óxido de ferro e acrílico sobre tela
100 x 150 cm
2010 21
Diversos Encรกustica fria sobre tela 2014
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De superfĂcie que somos EncĂĄustica fria sobre tela
100 x 140 cm
2014 23
c l e u sa ro s s e t t o ARTISTA VISUAL
www.rossetto.art.br
cleusa.rossetto.art@gmail.com
De Botucatu/SP, radicada em São Paulo/SP desde 1973. Arquiteta, ha décadas em uma carreira acadêmica e de investigação científica, na área da construção civil, a nível nacional e internacional, lhe permitiu trabalhar com diversos recursos informáticos matemáticos. Ainda que pinte desde os 15 anos, em 2005 decidiu começar uma nova carreira artística aplicando sua experiência com o uso da computação gráfica e utilizando softwares personalizados, para a criação de imagens complexas e inovadoras na expressão artística e visual, incorporando modernidade nos elementos, sem se esquecer do aspecto lúdico e do romantismo. Desde 2009 é curadora e artista-educadora das exposições anuais do Espaço Cultural Tecnologia e Arte da Fatec-SP. Já participou de mais de oitenta exposições, nacionais e internacionais (Áustria, Bruxelas, Espanha, Estados Unidos, Genebra, Suécia e Taiwan), tendo sido agraciada com vários prêmios. É membro da MAV - Mujeres en las Artes Visuales e do Grupo pro Arte y Cultura na Espanha. Suas Obras encontram-se em vários museus e coleções privadas da Europa e América. 24
Bem que eu gostaria… Impressão Fine Art sobre papel fotográfico e laminação em metacrilato
80 x 80 cm
2017 25
Maternidade incondicional ImpressĂŁo Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017
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Vanguarda ImpressĂŁo Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017 27
Indômito! Quem? Impressão Fine Art sobre canvas
80 x 80 cm
2017
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Do outro mundo? ImpressĂŁo Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017
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Yōkai Impressão Fine Art sobre canvas
80 x 80 cm
2017 30
Vida prรณpria Impressรฃo Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017 31
Tight net to love ImpressĂŁo Fine Art sobre canvas
80 x 80 cm
2018
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O Xamã em seu labirinto Impressão Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2018
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Regências do coração Impressão Fine Art sobre canvas
80 x 80 cm
2018 34
Carochinha I ImpressĂŁo Fine Art sobre canvas
80 x 80 cm
2017 35
O enigma das máquinas I - Série B Impressão Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017
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O enigma das máquinas III - Série C Impressão Fine Art sobre canvas
40 x 80 cm
2017
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humber f u rl a n FOTÓGRAFO
humber@orionpressure.com
De Cáceres/MT, radicado em São Paulo/SP desde 1994. Quando jovem tomou contato e interesse pela fotografia com seu pai então fotógrafo profissional. As fotos ainda eram em Preto e Branco. Em 1999, já trabalhando como docente na Fatec-SP, adquire sua primeira máquina fotográfica analógica e inicia seu trabalho como fotógrafo amador, compondo imagens de laboratório durante a realização de suas pesquisas científicas. Em 2010 adquire sua primeira câmara digital e inicia nova fase e outros focos de interesse. Passa a registrar imagens do meio ambiente e seu entorno. As imagens captadas por Humber não são manipuladas, o que exige do mesmo muita habilidade com o equipamento e reações rápidas para a captura das emoções do momento. Suas fotos falam por si mesmas e geralmente garantem a atenção do observador. 38
Detalhes da vida ImpressĂŁo em papel fotogrĂĄfico
80 x 60 cm
2018 39
Tudo é fantasia Impressão em papel fotográfico
80 x 60 cm
2018 40
Momentos de pouso ImpressĂŁo em papel fotogrĂĄfico
80 x 60 cm
2018 41
A ciranda do mundo ImpressĂŁo em papel fotogrĂĄfico
80 x 60 cm
2018 42
Susto e percepção Impressão em papel fotográfico
80 x 60 cm
2018 43
juliane mai ARTISTA VISUAL
https://www.instagram.com/julianemaiarts
https://www.facebook.com/julianemaiarts/ jumai321@gmail.com
Gaúcha, de Lagoão/RS, radicada em São Paulo/SP desde 2015. Bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, com especialização em Design Gráfico, e formação em Artes Plásticas. Assinou a diagramação, design e edição de imagens de mais de 400 livros distribuídos para 19 países. Em 2011 abriu uma empresa de assessoria gráfica direcionada à divulgação dos trabalhos de artistas das mais variadas linhas visuais. Também atua como Curadora onde busca orientar na criação de instalações que conversem com as obras dos artistas. Como artista visual, participou de 45 exposições, 7 delas internacionais. Ganhadora dos Prêmios Latino Americano de Pintura Artística (2011) e Medalha de Ouro na Grande Exposição de Arte Bunkyo/SP/2018. Recentemente foi laureada com o Título de “Doutora Honoris Causa em Artes Plásticas”; Diploma “Pincel de Ouro 2018” e o Diploma “Destaque Cultural e Social” pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências Letras e Artes - FEBLACA-SP/2018. Como identidade visual trabalha com arabescos e formas, traçados à mão livre, compondo “figuras".
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O que vocĂŞ sente? Mista sobre tela
50 x 120 cm
2016
Detalhe 45
Detalhe
Sensação I Mista sobre tela
160 x 80 cm
2018 46
Detalhe
Sensação II Mista sobre tela
150 x 80 cm
2018 47
Conversa Mista sobre tela
50 x 120 cm
2016
Detalhe 48
Crescendo Mista sobre tela
26 x 26 cm
2018 49
Entre linhas Mista sobre tela
27 x 27 cm
2017 50
Salmo 23 Mista sobre tela
100 x 60 cm
2017 51
Profundidade Acrílica sobre tela
40 x 120 cm
2017
Olhar Acrílica sobre tela
80 x 120 cm
2011 52
Vibrações Acrílica sobre tela
18 x 18 cm
2018 53
Auto retrato - brilho nos olhos AcrĂlica sobre tela
18 x 18 cm
2013 54
Tucano Acrílica sobre mdf
40 x 40 cm
2011 55
Cardume AcrĂlica sobre tela
20 x 20 cm
2011 56
Sensibilidade AcrĂlica sobre tela
20 x 20 cm
2012 57
Deslizando AcrĂlica sobre tela
20 x 20 cm
2012 58
Caminhos II AcrĂlica sobre tela e madeira lixada
100 x 120 cm
2011 59
marcio faria ESCULTOR
www.instagram.com/marciofaria_sculptor http://www.marciofaria.com
Paulistano, graduado e pós-graduado em artes plásticas. Nos últimos anos tem dedicado sua pesquisa às formas geométricas planas tentando descobrir novas possibilidades de organização dos planos no espaço. Seu processo criativo envolve estudos e experimentação por volumes, luz, sombra e proporções, a partir de formas simples como triângulos e quadrados. Compõe com volumes, proporções e fios que ao final oferecem leveza, equilíbrio e harmônia. Neste contexto seus projetos, focam na produção de esculturas em aço, tendo a paisagem urbana da cidade de São Paulo como ponto de partida, assim, visa compreender e transmitir as variações da paisagem urbana das grandes metrópoles. Marcio, além da escultura, também atua nas técnicas de pintura e desenho. Suas obras podem ser encontradas em grandes galerias do eixo São PauloRio. Conseguiu várias premiações por suas esculturas.
60
Gabo SP 100 Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
79 x 24,5 x 12 cm 61
Gabo abrigo Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
23 x 48 x 26 cm 62
Amarela 1b Escultura em aรงo pintado e fios em silicone 63
Azul 3w Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
79 x 24,5 x 12 cm 64
Gabo alma bicolor relevo f Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
90 x 122 x 31 cm 65
Gabo bicolor red Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
48 x 55 x 22 cm 66
Gabo relevo branco Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
60 x 125 x 15 cm
67
Gabo bicolor blue Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
85 x 33 x 22 cm 68
Gabo V2 Escultura em aรงo pintado e fios em silicone
200 x 34 x 24 cm 69
Exposição
Ser ou não Ser X Espaço Cultural Tecnologia e Arte da Fatec-SP Exibição: Faculdade de Tecnologia de São Paulo - Fatec-SP Av. Tiradentes, 615, Bl. A, Térreo, Bairro Luz,
São Paulo, SP, 01101-010, SP/Brasil.
Data / Horário: 11 a 24/10/2018 (2ª a 6ª feira, das 10 h às 21 h).
(Sábado das 10 h às 14 h). Dia 11/10 abertura às 17 h.
O Espaço estará fechado dias 12 (6ª f.) e 13/10 (Sáb.).
ATIVIDADE DO DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS
Organização, Curadoria e Artista-educadora: Cleusa Rossetto / rossetto@fatecsp.br
Apoio Organizacional: Humber Furlan
Contato: (+55 11) 3322-2225 / www.fatecsp.br
e-mail: congresso@fatecsp.br, edificio@fatecsp.br
Design e Layout: Cleusa Rossetto
Escritos e imagens: Material fornecido pelos artistas
Consultoria
Patrocínio
Vinculado ao FATEC SÃO PAULO
20°Congresso g ss so o de Tecnologia 15 a 18 de outubro 2018
TECNOLOGIA
PARA UM MUNDO
SUSTENTÁVEL SSU USST TENTÁVE TÁ TÁ ÁV VEEL L
http://www.sanhidrel-engekit.com.br
Realização
20°Simpósio 20 2 20°S 0 °S 0°S Sii m pós io de S Sim de IIn Iniciação n 17 e 18
Científica e Tecnológica de outubro 2018
X tecnologia e arte
espaรงo cultural fatec-sp
EDIFร CIOS