“Consciência e coessência na sustentação da vida: Natureza e sustentabilidade”
Vínculo:
“Consciência e coessência na sustentação da vida: Natureza e sustentabilidade”
“Consciência e coessência na sustentação da vida: Natureza e sustentabilidade”
Vínculo:
“Consciência e coessência na sustentação da vida: Natureza e sustentabilidade”
Gostaria de agradecer uma vez mais à Sanhidrel-Engekit pela sua colaboração junto à Fatec-SP, não só na área técnica, como também na área cultural, onde por 10 anos colaborou com o Espaço Cultural Tecnologia e Arte, e também com as seis edições do Espaço Projeta Arte dedicado aos discentes.
Com esta ação, a Sanhidrel-Engekit, vem trazendo a oportunidade de conhecimento e também de aproximação à Cultura na Comunidade Acadêmica e ,principalmente, colaborando com a formação e socialização dos discentes como indivíduos.
Profa. Me. Cleusa Maria Rossetto Departamento de Edifícios da Fatec-SPProfa. Me. Arquita. Cleusa Maria Rossetto Departamento de Edifícios da Fatec-SP
rossetto@fatecsp.br
Hoje aqui estou, para fazer saber que a Fatec-SP, em especial o Departamento de Edifícios, ademais de sua atividade específica de ensinamento tecnológico de qualidade, também busca ir mais além e trazer ao nosso meio uma vertente mais lúdica. Com isto pretende uma maior aproximação com a comunidade acadêmica dando mais espaço à vida. Esta preocupação se torna ainda mais importante nos dias de hoje, onde todos, recém saídos do processo de isolamento devido ao CoVid-19, necessitam de alguma forma de aproximação e troca de ideias.
Por 10 anos, através de minha coordenação, foi implantado dentro do campus da Fatec-SP, o Espaço Cultural Tecnologia e Arte, cujas atividades ocorriam associadas ao Congresso de Tecnologia. Este Espaço foi criado pensando em trazer para dentro da comunidade, exposições com artistas visuais consagrados no mercado, ou mesmo de funcionários com vertentes artísticas, selecionados, e que trouxessem a oportunidade de diálogo dentro de temáticas diversas e utilizando técnicas, muitas vezes, inovadoras.
Ficou comprovado que o Espaço Cultural foi capaz de incentivar a criatividade e ampliar o discernimento sobre diversas causas. Ademais, segundo os relatos registrados, muitos agradeceram pela oportunidade de contato com as artes dentro de um espaço quase que exclusivo em tecnologia, pela possibilidade de liberação do estresse, já que a arte tem o poder de remeter a outras realidades desacelerando o tempo. Alguns que nunca haviam adentrado em uma exposição de arte, mostraram-se imensamente surpresos com as possibilidades, sendo possível quebrar paradigmas resultando em muitas proposições sobre novas ferramentas de criação e expressão.
Em 2016, a partir da articulação de alunos, foi reivindicado um espaço dedicado e gerenciado por estes, intitulado Espaço Projeta Arte Fatec-SP com o intuito de também mostrar suas criações artísticas. O Espaço materializou-se no sentido de cumprir um papel social, já que, entre outros, incentiva o afloramento da sensibilidade, da criatividade, da ampliação do processo de conscientização, socialização e transformação social, ademais de criar estímulo para o próprio discernimento da Arte Contemporânea, e às tantas formas de suporte e expressões artísticas. Uma atividade sadia, que permite contribuir numa maior aproximação entre discentes, entre discentes e o corpo docente, com a comunidade acadêmica e tantos outros. A frase “se fazer conhecer sobre o quão são capazes de produzir na área das Artes Visuais”, passa então a ser o mote. Esta 6ª mostra, no entanto, por questões de organização, uma vez mais será realizada somente no modo virtual. Gostaria de agradecer a todos que se inscreveram com trabalhos incríveis, assim como os que colaboraram em tornar viável este catálogo.
O Espaço Projeta Arte Fatec-SP foi criado por alunos e é direcionado à exposição da produção artística destes. Trata-se de um evento Associado ao Congresso de Tecnologia da Fatec-SP.
Acompanhando o chamamento do ano, quanto aos itens que requerem mais atenção, em 2022 foi Declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) o Ano Internacional do Desenvolvimento Sustentável das Montanhas, e pela UNESCO o Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável. Mais explicitamente pode-se dizer que: “ o ensino das ciências deve proporcionar conhecimentos científicos necessários para a tomada de decisões por cada cidadão, em questões que se prendem com o seu cotidiano e para que possam atuar como protagonistas de um desenvolvimento sustentável” (https://www.museus.ulisboa.pt).
Quando se pensa num desenvolvimento sustentável, há de se abordar algumas temáticas essenciais para o florescer de uma consciência direcionada em prol da coessência salutar em nossa “morada”. De nada adianta reclamar, exigir, protestar, se assustar, detonar, etc. se você não estiver disposto a participar. Aqui vem o velho ditado: “De gota em gota se enche o copo”, no bom sentido, de que cada qual pode fazer a diferença no conjunto e no resultado.
“Consciência e coessência na sustentação da vida: Natureza e sustentabilidade”
O desconhecimento não leva a nada; a expectativa também não se resolve se não houver confiança; sem empatia não há a paz; um amor solitário não beneficia; a proteção requer aceitação; o respeito indica cuidado; a desordem não faz com que o progresso avance; sem cultura não haverá a compreensão do eu emocional no homem para assim abrir sua criatividade; sem moral não haverá justiça; sem uma condição mínima de sobrevivência digna e sem sustentabilidade não mais existiremos, e muito menos, nossos descendentes de maneira livre. A Ciência e a Tecnologia existem para nos proporcionar ferramentas, mas sem o subsídio humano não haverá sinergia para o desenvolvimento sustentável! Então, “Mãos à obra” e vamos crescer e permitir que o ecossistema também tenha este potencial. A participação de cada indivíduo no processo criativo é capaz de gerar bons resultados para a sociedade como um todo e, fazer parte desse material do Projeta Arte Fatec-SP já é um bom começo.
Falando sobre isso, entre as obras apresentadas encontramos muitas que fazem uma autocrítica sobre nosso modo de viver, nosso modo de sentir o mundo, assim como, abrem espaço para chamar mais a atenção quanto a presença de outros seres vivos na terra, e a necessidade de compreendê-los e de respeitá-los. Há ainda obras que tratam do balanço do tempo e nossas ações resultando em impactos diversos. Também se aborda o maltrato, a nós mesmos, aos nossos sentimentos como seres humanos e que precisamos resolver para que se possa respeitar o todo. Temos até poesia! Encontramos ainda o uso da tecnologia como ferramenta de registros de nosso entorno, nosso tempo, e ainda a possibilidade de criação de novos cenários, escolhendo
de forma consciente o espaço e os materiais, para que, quando construídos, estes atinjam níveis de racionalidade que permitam uma maior sustentabilidade dos meios dispendidos.
O homem não deixará de viver e ter sua cultura, mas agora necessita incluir o item sobrevivência. Sobrevivência esta, mesmo que se requeira plantar no fundo do quintal, para que, entre outros se aprenda o significado da vida e o quão importante e prazeroso é este contato com a natureza. Mesmo quando não citado nada, uma obra é capaz de transmitir um recado, como o simples fato de nos lembrar da necessidade de respirarmos. Alguns também abordam o fato de utilizar a arte como forma de tornar o mundo mais harmonioso, já que um tempo é dedicado a esta arte, incorrendo a pensamentos que afloram na necessidade de maior controle quanto ao consumismo não justificado. Registrar o belo também incute na necessidade de manutenção da vida, pois como já sabemos o mundo é de todos. Arte vai, arte vem, e ao final os signos utilizados remetem a preocupações ao qual devemos considerar com mais carinho e urgência. Um pedido explícito foi feito “abra a sua mente”.
Sejam bem-vindos e aproveitem para conhecer as obras e um pouquinho mais destes talentos!
Cleusa Rossetto Coordenadora da Mostra pelo Depto. de Edifícios rossetto@fatecsp.br / rossetto.art.br
Nome: Ananda Holanda Silva Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
E-mail: studioanandah@gmail.com
Nasci em São Paulo, capital, em 16 de dezembro de 2001. Sou filha de nordestinos, minha mãe, Engracia, bióloga, e meu pai, Egimar, percussionista, compositor e dançarino. Sem mesmo saber soletrar o meu nome, já tinha como princípios a importância da arte e do meio ambiente.
Desde que meus pais migraram para SP e me tiveram, morei no centro de São Paulo. Nascer no centro é estar ligada a todos e fazer parte de tudo. Minha primeira casa foi em um bairro chamado Baixada do Glicério, é uma região que abriga uma população, em sua maioria, de baixa renda. Possui edifícios residenciais antigos, muitos abrigando cortiços, além de pequenas indústrias e comércio local.
O Glicério é palco de todas as raças, de todos os imigrantes do mundo, cultura nacional e internacional, tudo isso misturado em um
ESPAÇO PROJETA ARTE FATEC-SP
bairro escondido no centro de São Paulo. Crescer brincando nesse bairro me tornou o que sou hoje, ia na padaria pegar chiclete e sempre encontrava o Caio, meu amigo do Chile, depois ia na locadora e encontrava a filha do dono, Maria, brasileira. Essa vivência me trouxe um olhar diferente para o mundo, e foi aí que comecei a criar arte sem mesmo saber o que era arte. Foi por meio do desenho e da pintura, que relatei minhas vivências enquanto criança, desenhei sobre meu bairro, meus amigos de outros países, os passeios nos parques onde minha mãe me ensinava os nomes das árvores, desenhei os instrumentos que meu pai tinha em casa, e assim foi aflorado a artista que sou hoje.
Me formei em Design de Interiores pela Etec Carlos de Campos, em 2019, e em agosto de 2022 concluí o curso, pela SP Escola de Teatro, de programação cultural, curadoria e programação. Atualmente, trabalho com produção e criação artística. Sou fundadora da Anandah Studio, um espaço para projetos de todas as áreas das artes visuais. Recentemente produzi com outros artistas uma feira de brechó e produtos customizados, na Galeria Plexi, localizada na Vila Madalena, com o propósito de promover a sustentabilidade e consumismo consciente.
Em nossos pensamentos está fixado a ideia que a vida é uma linha linear, com começo, meio e fim, onde a cultura de mídia (cultura de massa) ensina que na vida andamos só para frente e para trás.
Entretanto, a vida humana acontece em espiral. Não andamos só para frente ou para trás, mas subimos, descemos, paramos, caímos e nos levantamos. E nessa linha curva surgem outros corpos que nos atravessam, nos ajudam, nos despertam, nos empurram.
Acrílica sobre tela 30 x 24 cm 2022
“Você não pode nos ver, mas nós florescemos ao seu redor, por todo lugar, em tudo, até mesmo dentro de você.”
Essas teias subterrâneas representadas no quadro, são chamadas de micélio, elas estão conectadas a quase tudo na vida e servem até de comunicação entre árvores (e troca de nutrientes). Um micélio tem mais redes do que nosso cérebro, tem vias neurais e funciona de forma parecida, com pulsos elétricos; e estão por toda parte.
“Acredito que os cogumelos nos ensinam os princípios de uma boa sociedade”
Eu vim da terra Acrílica, TGA sobre tela 57 x 39 cm 2022
Fotografia
6,84 x 27,32 cm 2022
Meu jardim é uma representação de como a natureza traz vida independente do local onde ela está situada. Nos lixões nascem lindas flores, no concreto rachado a raiz de uma árvore aparece e através das fissuras dos edifícios e ruínas de SP surge uma vida, um broto.
Como o canudo em forma de R na fotografia central, a natureza também utiliza a regra dos três R, reduzir, reciclar e reutilizar.
6º ESPAÇO PROJETA ARTE FATEC-SP
No pós pandemia começamos a olhar nossas reais necessidades como seres humanos, como dar valor a sustentabilidade e uma vida mais saudável. A máscara tampando os olhos representa essa visão interior das nossas necessidades. O broto dentro da cabeça representa nossas necessidades primitivas, como a conexão com a mãe terra, algo que esquecemos, mas não vivemos sem. Esse broto é a esperança, já o celular, representa a nossa nova necessidade, de estar conectados 24h por dia, e a agenda, a cultura de produtividade excessiva.
Arte Digital 14,78 x 11,96 cm 2022
Nome: Camilla de Melo Vieira Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: design.cavieira@gmail.com Web: behance.net/camillavieira1
Paulistana, formada pela FATEC-SP e atualmente pós-graduanda em User Experience, Neurociências e Performance & Analytics.
Quanto à obra apresentada, esta trata do balanço do tempo e a natureza, de sua forma que nos levam a pensar acerca de nossas ações e impactos, onde fluímos e onde chegamos.
Nome: Elier de Moraes Monsalvarga
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail:elier.monsalvarga@gmail.com
Instagram: @eliermonsalvarga
Nasci na capital paulista, São Paulo, em vinte e um de junho de 2002.
Ora estudante pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo, porém, sou formado em Técnico em Edificações pela Escola Técnica Getúlio Vargas e Especialista Técnico em Gerenciamento de Projetos pelo Centro de Estudos e Pesquisa da Administração Municipal – Campus USP: Fui Presidente do Conselho Estudantil do Estado de São Paulo, diretoria centro-sul, durante 2018 e 2019. Atualmente trabalho na Prefeitura Municipal de São Paulo e atuo como voluntário fixo na ONG TETO “Um Teto para meu País Brasil”.
O meu interesse pela arte da fotografia nasceu quando eu tinha dez anos, através de uma máquina fotográfica da minha mãe, que me instruiu para este mundo, ao qual nos possibilita não só parar o tempo em momentos especiais, mas também a usar como ferramenta para informação, reflexão e perspectiva social. Minha fotografia tem enfoque na paisagem urbana e rural, seja em arquitetura de edifícios e seus
FATEC-SP
detalhes, seja na interação da vida humana e ambientes artificiais ou naturais. Tento trazer a reflexão de coisas “comuns” do nosso cotidiano, que na maioria das vezes passa desapercebido pelos olhares menos sensíveis.
As duas fotos que eu apresento são as que mais marcaram a minha vida na fotografia e representam quase todos os meus ideais artísticos. O efeito de longa abertura de exposição permite que a velocidade entre a abertura e o fechamento do obturador seja maior, possibilitando a entrada de mais luz no sensor e gerando o efeito “fantasma” que é identificado em ambas que apresento, e me trazem a seguinte reflexão: Na correria do dia a dia saímos de casa de manhã, a caminho da faculdade. De lá vamos para o trabalho, do trabalho para o cursinho à noite, pegamos ônibus lotados, de metrô vamos esmagados, fazemos quatro ou cinco baldeações, e chegamos em casa novamente apenas a uma hora da manhã, estressados, cansados, destruídos, com somente três horas de sono para recompor as energias perdidas numa rotina que parece nunca ter fim, com a seguinte pergunta que fazemos a nós mesmos: Qual a marca que estou deixando? Se eu sumisse hoje, alguém sentiria minha falta? Eu estou fazendo a diferença por onde passo, ou sou somente mais um vulto na cidade, igual estas fotografias? Eu sou feliz com o que faço ou me tornei uma máquina que não se importa com os sentimentos que me tornam humano?
As fotografias que aqui apresento, despertam em mim a seguinte reflexão: Qual a nossa importância neste mundo, qual a diferença que fazemos para deixar o mundo ao menos um pouco melhor? Qual é a nossa marca, o nosso legado?
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
E-mail: giovane_zandonade@outlook.com
Instagram: giovanezandonade https://www.behance.net/gzarchviz
Sou tecnólogo e arquiteto. Meu interesse por arte esteve presente desde a infância, pois vivia observando carros e seus designs, era como se pudesse ver a velocidade ou imponência em cada curva ou vinco do seu desenho. Com o passar do tempo me interessei pela construção civil, não pelos processos, mas pelas possibilidades de mostrar parte de quem vive nestes edifícios, seja demonstrando para o mundo a sua personalidade por meio de fachadas ou reservando o seu "eu" pela decoração do interior.
A escolha pela arte digital veio durante a descoberta do CAD, e quando soube que era possível tornar lugares em imagens fiquei muito animado em aprender, porque, ao mesmo tempo que o desenho é capaz de capturar uma ideia, na arte em 3D é possível explorar o trabalho realizado e encontrar novas formas de representar aquilo que já está feito. Muitos dos trabalhos que produzi surgiram após finalizar o espaço e definir o clima do local, só depois de pronto pude observar e registrar novos pontos de vista do mesmo trabalho.
Ainda assim não abandono o desenho, seja digital ou tradicional, porque sua liberdade é incomparável, enquanto penso em comandos, ângulos e cenas, o lápis já corre solto, mostrando o que vem na sua mente, o que sento daquilo que observo ou imagino, e vou criando, sem limitações ou regras.
Renderização de modelo 3D
Sem dim. definida 2020
Renderização de modelo 3D
Sem dim. definida
Desenho digital
Sem dim. definida 2022
Nome: Gustavo Henrique Miranda Guimarães
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: gustavohmguimaraes@gmail.com
Nasci no dia 05 de abril de 1999, na cidade de Osasco – SP.
Sou um apreciador de diversas formas de arte, mas nunca passei disso. Admiro obras das artes plásticas, sou completamente apaixonado pelo cinema e pelo teatro e aprecio muito concertos de música clássica.
Não consigo lembrar de quando foi meu primeiro contato com a arte, mas me lembro da 1° vez que fui a um museu, em uma excursão escolar. Fiquei tão admirado com as coisas que vi lá, um mundo completamente diferente de tudo o que havia visto até aquele momento. Foi no ano de 2012, com a minha turma do 8° ano, na Pinacoteca e no Museu da Língua Portuguesa, na Capital Paulista.
Gosto de ir a concertos de música, peças de teatro, exposições fotográficas e de artes plásticas, mas nunca produzi algo com finalidade artística. Uma coisa que fiz com a ideia de levar arte para a minha bolha foi em dezembro/21 onde tive o desejo de realizar um evento para a minha comunidade e junto com os membros da minha igreja fizemos o
1° Sarau de Natal de nossa Paróquia. Foi algo incrível onde as pessoas do nosso bairro puderam expor sua arte, em forma de danças, teatro, artesanatos, fotografias, leituras de textos e poesias. Algo que deixou todos maravilhados pela beleza. Conseguimos unir a beleza da arte com a magia do Natal em um ambiente de fraternidade e amor.
As fotos que seguem são minhas primeiras expressões artísticas. Por meio da fotografia tento mostrar que há a possiblidade do homem viver em completa harmonia com a natureza e também a capacidade dele de transformá-la.
A obra “O canteiro” é uma sobreposição de duas fotografias tiradas em Holambra – SP. A 1° foto que compõem a obra é de uma plantação de girassóis, nela é possível ver a cerca que protege a plantação da rua. Ao fundo é possível ver os postes que sustentam a rede elétrica dessa área rural, provavelmente em uma outra rua que circunscreve a propriedade. Já a 2° foto mostra um canteiro feito de girassóis na Mostra de Paisagismo da 39° Expoflora, no ano de 2019. A reflexão feita é da capacidade do homem produzir belas artes com o que a natureza nos oferece, e a possibilidade de preservá-la dentro de nosso cotidiano.
A obra “Lavandário” é uma fotografia tirada em uma pequena plantação de lavandas, em Campos do Jordão – SP em um dos pontos turísticos da cidade. Campos do Jordão por ser cidade turística tenta preservar sua natureza o máximo possível e nessa fotografia é possível ver o resultado da preservação com uma gigantesca reserva de árvores.
A obra “A Vista do Monte” é uma fotografia tirada em um ponto turístico da cidade de Campos do Jordão – SP. Trata-se de um mirante feito no alto de um monte afastado do centro da cidade onde é possível ver as cidades vizinhas, todas com uma reserva considerável da Mata Atlântica. Mostrando a possibilidade da coexistência entre o homem e a natureza e a possibilidade de um turismo sustentável.
Nome: Gustavo Roncari da Silva
Curso: Mecânica - Projetos, Fatec-SP
e-mail: gustavoroncari@yahoo.com.br
Nasci na cidade de São Paulo, no ano de 1998 e desenvolvi o gosto pela arte muito cedo, desenhando, assistindo a desenhos animados e lendo histórias em quadrinhos. Comecei desenhando carros e inventando histórias sobre eles, com 5 anos de idade. Desenvolvendo esta paixão até os 10 anos chegou a hora de tornar-me um profissional. Ingressei na Escola de Arte São Paulo e aí permaneci durante três anos onde tive outra paixão, mas desta vez por personagens de mangá. Depois de um tempo ingressei na Quanta Academia de Artes. Estudei por 2 anos, fazendo desenho artístico para aprimoramento e depois Anatomia.
Posteriormente, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha, conheci pessoas maravilhosas e muito talentosas. Onde também pude expressar, de maneiras diferentes, o conhecimento adquirido até então. Cheguei a cursar Produção Multimídia na Faculdade Impacta buscando cada vez mais conhecimento, mas não concluí, uma vez que a área de exatas me deu mais oportunidades com o curso de Projetos Mecânicos da Fatec-SP.
ARTE FATEC-SP
Mural com projeto próprio e com participação de voluntários 300 x 500 cm 2012
Mural com projeto próprio e com participação de voluntários 300 x 500 cm 2012
FATEC-SP
Nome: Laís Figueiredo da Silva
Curso: Eventos, na Fatec Barueri
E-mail: laaisfigueiredo12@gmail.com
Me chamo Laís, nasci no dia 04 de outubro de 1999, em Osasco-SP. Sou formada Técnica em Processos Fotográficos pela ETEC de Carapicuíba e cursei Eventos na Fatec Barueri.
Não sei especificar quando surgiu meu interesse pelas artes, mas sempre tive gosto pela produção artística, especificamente pelo meio da fotografia, o qual trabalho hoje e busco aperfeiçoar para bem desenvolvê-lo. Acredito que por meio dessa arte podemos passar mensagens que muitas vezes estão presentes no nosso cotidiano, mas acabam sendo despercebidas.
Por isso as artes enviadas têm o intuito de conscientização sobre o meio ambiente que nos envolve e nos abraça, dia após dia, ainda que não estejamos de olhos atentos.
A obra “No meio de nós” nos traz a reflexão sobre a natureza que vive, resiste e persiste no meio de nós, diante da nossa “selva de pedra”. Esta árvore se destaca por sua cor viva e seu tamanho, mesmo sendo menor que os prédios que a cercam na República – SP.
“Transformação” é o nome da obra que registra uma pintura no muro que se completa a uma árvore. Uma explosão de cores vivas que nos permite ter sensações boas ao ver como a obra da natureza se transforma com a arte urbana.
Por fim, “Pôr do sol” é uma obra de um registro natural capaz de embelezar obras feitas com mãos humanas. Ela tem o intuito de passar o sentimento de convivência entre a natureza e a urbanização.
Pôr do sol
Foto digital (f/22 100s ISO250) 6000 x 4000 30/06/2019
Nome: Leonardo Lopes Martins
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: profanarts@gmail.com
Nasci dia 29 de maio de 1995, em São Paulo, onde me criei.
Como a maioria das crianças, no pré primário desenhava muito e depois replicava as técnicas em casa. Minha mãe, como professora de artes, também era bastante incentivadora e meu interesse pelas artes visuais acabou se aflorando. Durante esse tempo, ela também me ensinou a gostar muito do folclore e da cultura nacional.
Por anos estive praticando e desenvolvendo técnicas de pinturas em papéis, utilizando lápis e canetas, e me considero até bom nessa área. Também cheguei a fazer esculturas em arame. Aos meus 20 anos, frequentei vários
cursos: Photoshop, Pintura digital, Illustrator, entre outros programas, adotando esta técnica em minhas pinturas. Me guio pela minha mãe, e pelo livro que li do Roger Scrutton “Beleza Importa?”.
De momento estou ilustrando um livro meu, o qual pretendo intitulá-lo: “Um Compilado de Ideias, por Leonardo Lopes”, assim que, podemos dizer que a escrita e a arte também estão interligadas. Agradeço a oportunidade de expor minhas obras no âmbito acadêmico.
PROJETA ARTE FATEC-SP
Nome: Marcos Antonio Pereira Dias
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: marcos.mapd@hotmail.com
Nasci em São Paulo/SP, e quando criança frequentava exposições de arte, concertos musicais e museus. Gostava das aulas de arte, mas não tinha um foco, fazia desenhos, pinturas e esculturas de objetos. Uma infância e começo da adolescência bem divertidas. Com a criatividade florescendo, ainda tinha o típico sonho de criança em ser astronauta e policial.
Frequentei instituições com ênfase nas artes plásticas, esportes, informática e dança, alimentando meu “brainstorm”. No 1° ano do ensino médio peguei gosto pela leitura, pois, meu professor de português indicava e cobrava resultados sobre muitos livros. O primeiro que li foi “Tristão e Isolda”, origem da tragédia “Romeu e Julieta”. Este hábito teve efeitos em cascata, pois presto mais atenção à minha escrita. Comecei a fazer pequenos textos soltos, em uma agenda, para não perder as ideias, de situações observadas no dia a dia. Ao reler os mesmos, percebi que poderiam ser poesias.
Hoje me dedico à música, à poesia, à faculdade e à agricultura sustentável. Gosto de preparar a terra, cultivar mudas de plantas como chás, hortaliças, ervas medicinais, etc. É sempre bom ver a transformação do solo e a vida acontecendo com a parceria de minhocas e outros.
Viver é ficar velho
Viver é estar com medo
Viver é ver o tempo
Passar e não perceber
Viver é ver mudanças
Como a do corpo
Ou da alma
Viver é saber que estou aqui
Podendo observar.
É como vai ser o coração.
Nome: Michelle Lucio Nascimento Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP e-mail: michellelucio16@gmail.com instagram: michellem.m16
Nascida em 16 de maio de 2001, no município de Barueri, São Paulo. Formada em Técnica de Logística, na Instituição de Barueri (ITB), no ano de 2018, e agora cursando Edifícios na FATEC-SP.
O interesse pela arte começou desde cedo, desde a forma como a enxergamos até como a expressamos. Inicialmente apenas me utilizava da técnica de sombreamento, porém com o passar do tempo consegui migrar para outra forma, se trata da pintura com giz pastel oleoso, na qual as cores ganharam muita importância nos meus desenhos.
Nome: Nathalia Marques dos Santos
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: n.marques.s@outlook.com instagram: @nataiania
Nathalia Marques dos Santos nasceu e cresceu em São Paulo e sempre foi encantada por arte e autoconhecimento.
Desde cedo desenhava com aquarela, fazia desenhos de movimento dos grupos de street dance da escola e organizava saraus junto aos coordenadores de curso. Conheceu a técnica de bullet journal (diário em tópicos) em 2016 e começou a usar como ferramenta de organização pessoal, profissional e acadêmica, e como ferramenta de expressão artística íntima ao efetuar desenhos e colagens junto a anotações.
Já participou de gravações e roteiros de podcasts (PODema, Confábulas e Ponto G) e extintos blogs. É graduada em Tecnologia em Construção Civil - Modalidade Edifícios e atualmente cursa a pós graduação em Ciência dos Materiais.
"O trabalho com arte é uma forma de tornar meu mundo mais harmonioso e suave, uma complementação para o trabalho técnico."
6º ESPAÇO PROJETA ARTE FATEC-SP
Bullet journal
A5 - Cadernos para Bullet journal
Nome: Talita Matos Loretti
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: talitamatosx@gmail.com
Eu sou Talita Matos, nasci em São Paulo, em 13 junho de 1994.
Me interessei por artes desde os cinco anos, no período da alfabetização, no qual me auto-conheci. Aos onze anos comecei a fazer pinturas abstratas como forma de expressão, foi um momento em que tive a necessidade de comunicar as pessoas quem eu sou, e como não posso falar por palavras, falo pela pintura, aos treze aprendi a fazer desenho técnico para arquitetura.
Após a conclusão do ensino médio, em 2011, permaneci um período em casa, no qual me dediquei a aprender pintura artística (com lápis de cor, caneta hidrocor e tinta), maquete e miniaturas.
Com exce ç ão do desenho técnico, os desenhos artísticos e abstratos, faço como forma de expressar o momento que estou vivendo e o meu eu interior.
Bolhas
Giz pastel oleoso sobre
Nome: Thiago Gomes Barbosa
Curso: Construção Civil - Edifícios, na Fatec-SP
e-mail: supergnio@yahoo.com.br
Nasceu em Manhuaçu – MG, em 26 de junho de 1990. Formado em Técnico em Vendas, em Administração, em Design de Interiores e em Transações Imobiliárias. Atualmente cursando Edifícios, na Fatec-SP.
O interesse pela arte corre vivo e pulsante em suas artérias, sempre gostou de rabiscar e fazer desenhos em papel desde pequeno. A arte da representação também faz parte do seu cotidiano, atuou no teatro por alguns anos, mas foram os trabalhos manuais que lhe chamaram atenção. Suas habilidades herdadas de sua mãe, Mariângela, que realizava trabalhos manuais (biscuit, patina, entre outros), despertou seu gosto pelos trabalhos artesanais; realizou alguns cursos e passou a conhecer novos materiais desenvolvendo novas técnicas. Em suas horas de descanso busca nos pigmentos da tinta a óleo expressar um pouco da vida através do olhar.
A execução, formação ou transformação de qualquer arte acontece a partir da personalidade do artista, impressa em suas obras, o que ilustra suas emoções, sentimentos e apreço a suas memórias expressas em trabalhos, sejam moldados a mão ou pintados a óleo.
6º ESPAÇO PROJETA ARTE FATEC-SP