AlĂŠm da alvorada: de broto a broto
2016, São Paulo, Brasil
CAPA E CONTRACAPA
Amazônia Obra de Dircéa Mountfort
Aquarela sobre papel Montval 300 g
70 x 100 cm
2016
Exposição
Além da alvorada: de broto a broto E s p a ç o C u l t u r a l Te c n o l o g i a e A r t e d a F a t e c - S P
participantes da mostra
convidada especial
dircéa mountfort cleusa rossetto cynthia ragosta jeremias ortiz tânia turcato
Além da alvorada: de broto a broto O Espaço Cultural Tecnologia e Arte ocorre anualmente, durante o mês de outubro, vinculado ao Congresso de Tecnologia da Fatec-SP. Nesta oitava edição de mostra artística, diante do contexto de dificuldades a que passa o nosso país, a temática ora adotada versa sobre a “Natureza”. Aborda-se aquela que se autorregenera, se adapta às circunstancias extremas e é capaz de crescer, mesmo sob adversidades, servindo assim como símbolo de esperanças, renascimentos, aprendizados e oportunidade de progressos. As plantas são as responsáveis por alterações nas condições do «habitat», tais como, a temperatura, umidade, luz, vento … e são capazes de alterações do tipo somático nos seres viventes. Ao se referenciar às árvores, por exemplo, além destas auxiliarem na limpeza do ar, retirando o dióxido de carbono da atmosfera e liberando oxigênio, hoje pesquisas apontam que as mesmas ajudam a diminuir a pressão arterial, frequência cardíaca e outros sintomas relacionados ao stress. A quantidade de árvores no ambiente pode influenciar na qualidade da saúde e no estilo de vida das pessoas. Numa figuração mais simbólica, a árvore representa a Grande Mãe, podendo ainda, assumir vários significados em diferentes culturas. Entre os simbolismos, o mais conhecido trata da árvore como símbolo da vida, representando a perpétua evolução, sempre em ascensão vertical, subindo em direção ao céu. A árvore também representa o caráter cíclico da evolução cósmica: vida, morte e regeneração. Ela cresce em posição vertical, perde as suas folhas e se regenera por incontáveis vezes, morrendo e renascendo de modo cíclico. É um símbolo de 4
fertilidade -pressupondo uma concentração da fonte da vida numa ambivalência sexual do masculino e do feminino, sob a forma de germes e sementes. A árvore abrange ainda os três níveis do cosmo, as raízes atingem o universo subterrâneo e as profundezas, o tronco está na superfície da terra, e os galhos e as folhas alcançam o ponto mais alto, atraídos pela luz solar. Quando se fala de tatuagem a árvore também pode ter outros simbolismos. As raízes podem significar não só as origens, mas também a estabilidade pessoal de quem as escolhe.
Vale complementar que hoje temos um novo ramo da ciência -a “Biomimética”- que busca entender os princípios usados pela natureza, em sua evolução, como estímulo de inovações no ramo da ciência e da tecnologia. Ou seja, as inovações desenvolvidas e aperfeiçoadas pela Natureza têm muito a nos ensinar. Vale portanto, observar, estudar e aplicar tais princípios nos projetos, inclusive em ecodesign, pois certamente trarão benefícios para a sociedade.
Enfim, num contexto mais emocional, procurou-se trazer para esta mostra obras que versam sobre os seres vegetais, retratados em técnicas e estéticas diversas e cujas fontes de inspiração vieram de pesquisas in locu, vencendo a desafios por capturar as belezas escondidas, desapercebidas ou mesmo desprezadas pelo homem, ou ainda na reconstrução de memórias, incluindo fragmentos dos sonhos, registros de cenários internos ou externos, abordados de forma romântica e com significados diversos, abrindo diálogos e por vezes denúncias conduzindo a sentimentos de toda ordem.
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Esta mostra, por primeira vez, foi montada integralmente utilizando obras em arte figurativa, trazendo, como temática central, seres vegetais. No entanto, como não poderia faltar, algumas também incluem a presença de seres humanos, estes usufruindo do prazer pela convivência com a Natureza.
Um breve relato sobre os artistas visuais participantes desta mostra: Dircéa Mountfort, com graduação em Ciências Sociais e pós-graduação em História, ademais de diversos cursos de linguagens artísticas, acabou adotando, em suas obras mais recentes, a aquarela como técnica e o realismo como estilo. Dircéa, com uma carreira consolidada, surpreende pelo domínio cromático e pela luminosidade em sua obras, tanto que já foi ganhadora de centenas de medalhas em reconhecimento ao seu belo e árduo trabalho de pesquisa de campo com o registro de paisagens, referências topográficas, florestas, árvores e frutos, ou mesmo no registro dos recursos naturais que, de alguma forma, estão sendo alterados pelo homem em nosso Brasil afora. Dircéa é nossa homenageada nesta edição. Cynthia Ragosta, uma ceramista de longa data, com cursos de Educação Artística e Bacharelado em Pintura. Para ampliar suas formas de expressão frequentou ainda cursos de ateliê com renomados artistas e ceramistas e assim pode desenvolver suas técnicas. Atualmente faz pós-graduação de Restauro de Arte Sacra. Cynthia também pesquisa formas da natureza e as transforma em esculturas. Em 2009 visitei a exposição “Primavera Refletida” onde Cynthia
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expunha seus Bulbos em cerâmica. Fiquei encantada! Tanto que os trouxe para esta Exposição, pois tem tudo a ver com a representação de um novo ciclo, renovação e esperança.
Jeremias Ortiz, um boliviano de nascença radicado no Brasil desde jovem. Estudou Artes Plásticas vindo a participar de duas Bienais Internacionais em São Paulo e uma em Córdoba na Argentina. Durante um tempo dedicou-se a trabalhar com perspectivas ilustradas à mão utilizando técnicas diversas e passou a ser uma referência em ilustração e criação conceitual plástica de arquitetura. Muitos dos projetos de representação paisagística, que encontramos hoje, passaram pelas mãos de Jeremias. Um apaixonado pelo desenho, seja na área de arquitetura, paisagismo ou mesmo nas artes visuais, impressiona pela habilidade e rapidez com que elabora e realiza suas obras. Adora representar pessoas vultosas, felizes e de bem com a vida.
Tânia Turcato, uma jovem séria que se dedica de corpo e alma à arte. Com uma participação expressiva, no meio das artes, adota como discurso de fundo, além do seu propósito de autoconhecimento, também uma postura crítica sobre os radicalismos adotados pela sociedade, frente a qualquer tipo de intolerância. Sua esperança é a de se criar um diálogo que busque uma maior conscientização e compreensão entre as pessoas. Ademais de sua rica produção artística, utilizando basicamente a pintura, com um visual impar por empregar cores saturadas e formas exuberantes, sua obras são capazes de transmitir muita sensibilidade e energia. Tânia também dedica-se à docência no concorrido Curso: “Desenhando com o lado direito do cérebro”.
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Cleusa Rossetto - Falando um pouco sobre mim, desde que me conheço como gente já desenhava a ponto de chamar a atenção de meus professores. Mesmo gostando da pintura e tendo feito alguns cursos de técnicas de representação acabei optando a uma formação profissional voltada à construção civil: Tecnologia da Construção Civil, Arquitetura e mais dois cursos de pós-graduação na área, assim que, atuo no âmbito da Ciência e da Tecnologia há mais de 30 anos. Em certo momento da vida me vi interessada pela arte utilizando recursos matemáticos e informáticos, como ferramentas diferenciadas na produção artística. Ademais dos softwares de mercado, também trabalho com softwares implementados e personalizados para a produção de complexas imagens visando a inovação pictórica e visual. Hoje 90% das minhas obras são produzidas com tais ferramentas, mas sem perder o aspecto lúdico e poético das mesmas. Nesta exposição, onde optou-se pela arte figurativa, apresento algumas de minhas obras produzidas com técnicas tradicionais.
Voltando à Exposição “Além da alvorada: de broto a broto”, espero ter conseguido agrupar artistas e obras performáticas de alta qualidade que promovam a imaginação, a emoção, o diálogo e tragam inspirações. Que aproveitem a mostra e a Natureza! Outubro de 2016 Cleusa Rossetto Artista Visual / Organizadora / Curadora
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GALERIA
dircéa mountfort ARTISTA VISUAL
Convidada especial
dmaquarela@uol.com.br
Mineira radicada em São Paulo/SP, graduou-se em Ciências Sociais e desenvolveu seus estudos em artes plásticas no Museu de Arte Contemporânea, no Paço das Artes e em estágios com artistas renomados tais como: Cezira Carpanezzi, Aldemir Martins e Almir Lando. Adota a aquarela a partir de 1991. Preocupada com a preservação da Natureza, o meio ambiente é seu tema recorrente. Desde 1996 vem participandode salões e exposições no Brasil e no exterior, tendo recebido mais de cem prêmios e homenagens, entre estes a Medalha São Paulo de Piratininga e a Comenda Cruz do Reconhecimento Social e Cultural. Participou como artista convidada da Bienal de Aquarela de Chapingo no México e da Bienal do Egito. Suas obras constam dos acervos do Museu da Bienal de Campo Grande/MS, Pinacoteca de Vinhedo/SP, Museu de Artes de Ribeirão Preto/SP e no exterior. Foi Conselheira e Vice Presidente da Associação Paulista de Belas ArtesAPBA e da Associação dos Artistas Plásticos de Santo Amaro.
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Coroupita Aquarela sobre papel Montval 300 g
100 x 70 cm
2015
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Reserva Natural de Salto Morato Aquarela sobre papel
Montval 300 g
50 x 40 cm
2005
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Flor Branca – Peony Peconia Lactiflora Aquarela sobre papel Montval 300 g
50 x 40 cm
2015
Reserva Florestal - Vale do Ribeira Aquarela sobre papel Montval 300 g
70 x 50 cm
2015
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Chapada dos GuimarĂŁes Aquarela sobre papel Montval 300 g
50 x 70 cm
2006
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Bacaba-de-leque Aquarela sobre papel Montval 300 g
75 x 55 cm
2005
Brejauva Aquarela sobre papel Montval 300 g
97 x 63 cm
2004 15
Riachinho Aquarela sobre papel Montval 300 g
70 x 90 cm
2016
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Fogo no Cerrado Aquarela sobre papel Montval 300 g
54 x 74 cm
2014
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Bilimbi Aquarela sobre papel Montval 300 g
75 x 55 cm
2011
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Seaforcia na Av. Paulista Aquarela sobre papel
Montval 300 g
97 x 63 cm
2008 19
DircĂŠa Moun,ort
Um pouco sobre
seu trabalho e suas obras
* Textos fornecidos pela artista visual 20
Texto divulgado no site da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo http:// www.al.sp.gov.br dia19/05/2005 às15:34
A vocação poética de Dircéa Mountfort surpreende pelo luminoso cromatismo de suas aquarelas Expressão do real e do belo realizado através de traços e a intensidade da cor, a arte é também ciência que vê as coisas e estuda a essência, o conteúdo, o espírito, a vida e traz as cores à luz por instrução da mente e alegria do coração. A arte tem, pois, um papel importante também no progresso da humanidade e na verdadeira civilização.
A difícil arte de pintar com aquarela encontra em Dircéa Mountfort uma artista hábil que opera nessa maravilhosa diretriz de elevação humana. Poeta da cor e pintora musical a artista trata a aquarela com elegância e plasticidade, o imediatismo do estilo, a rica e criadora modulação cromática e o lirismo em que toda a sua obra é envolvida são suas características, que do realismo tradicional a um certo gesto de impostação moderna que a caracteriza e a distingue. A luz banha a paisagem, as árvores, as flores, os frutos e as revela.
O domínio cromático de Dircéa Mountfort é surpreendente, de modo especial a vastíssima a gama de verdes e azuis dos céus e das colinas de suas obras elaboradas com tons sublimes de uma palheta preciosa. Suas paisagens, suas florestas e suas arvores, referências topográficas precisas, são na distância do tempo reencontradas na memória e confiadas ao papel, seja para satisfazer uma exigência representativa, como também para seguir uma vocação de ordem poética.
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Nas aquarelas "Chapada dos Guimarães" e "Bacaba-de-leque", obras doadas ao Acervo Artístico da Assembléia Legislativa, o discurso desta artista não necessita de muitas palavras, pois, se faz entender facilmente com a luz e a poesia de uma pintura que convence sem intelectualismo maneirosos
A Artista Dircéa Mountfort, pseudônimo artístico de Dircéa Alves Mountfort, nasceu em Sete Lagoas, MG. Graduou-se em ciências sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-graduação em história. Autodidata, iniciou sua carreira artística em 1970, em Curitiba, pintando em óleo sobre tela.
Transferindo-se para São Paulo nos anos 90, participou de diversos cursos no Paço das Artes, no Museu de Arte Contemporânea, no Atelier Xilos e Metais e na Organização Paulista de Artes, onde teve a oportunidade de aprender novas técnicas estagiando com Cezira Carpanezzi, Betito, Ida Zami e Aldemir Martins, além de desenvolver seus conhecimentos em história da arte e crítica de arte.
A dificuldade técnica estimulou-a a aprender aquarela com a artista Sylvia Fairbanks, vindo a se tornar hiperrealista, estilo que desenvolve até hoje. Em 1996 ocorreu sua primeira apresentação pública com obras em aquarela. A partir de 1997, esteve presente em grandes salões como o Salão Paulista de Belas Artes onde foi premiada.
Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, com destaque em Paris, Beirute, Nova York e Lisboa. Recebeu diversos prêmios no Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul e em Lisboa.
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Suas obras encontram-se em coleções particulares em Paris, Londres, México, Holanda, Hungria, Dinamarca, Itália, Japão e Estados Unidos e nos acervos do Museu da Bienal de Campo Grande, MS, Museu de Artes de Ribeirão Preto, Pinacoteca de Vinhedo e da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
A partir de 1998 foi selecionada anualmente para o Anuário de Artes Plásticas de Júlio Louzada e atualmente é conselheira da Associação Paulista de Belas Artes atuando como jurada nos salões da capital e do interior de São Paulo.
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cleusa ro s s e t to ARTISTA VISUAL
www.rossetto.art.br De Botucat/SP, radicada em São Paulo/SP desde 1973. Arquiteta, ha décadas em uma carreira acadêmica e de investigação científica, a nível nacional e internacional, na área da construção civil, lhe permitiu trabalhar com diversos recursos informáticos matemáticos relacionados à expressão gráfica. A partir de 2005 adotou, em suas obras, o uso de softwares personalizados permitindo-lhe a criação de imagens complexas e inovadoras na expressão artística e visual incorporando modernidade nos elementos, sem se esquecer do aspecto lúdico e do romantismo. No entanto, dentro desta temática relativa à natureza, buscou também incluir obras de seu acervo da fase figurativa com técnicas convencionais. Cleusa já participou de mais de 80 exposições nacionais e internacionais recebendo vários prêmios. As últimas exposições internacionais, em 2016, foram na Suécia, Áustria e Espanha. É membro da MAV - Mujeres en las Artes Visuales e Grupo pro Arte y Cultura na Espanha. 24
Alvorada tropical Mista s/ tela
70 x 210 cm
2010
Simbiosis Mista s/ tela
100 x 100 cm
2009 25
Monstera deliciosa ImpressĂŁo fineArt com tinta
mineral s/ canvas
50 x 100 cm
2011
Reflexos no Amazonas TĂŠcnica mista s/ tela
100 x 100 cm
2008
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Mirante Acrílica s/ tela
70 x 106 cm
2005 Jardim do saber II Acrílica s/ tela
100 x 160 cm
2008 27
Flora Exótica Abissal II Papel fotográfico e laminação em metacrilato
70 x 70 cm
2011 28
Floresta encantada ImpressĂŁo fineArt com tinta mineral s/ papel aquarela 40 x 40 cm 2012 29
cynthia ragosta ARTISTA VISUAL / CERAMISTA
c yn th ia .r a gosta @ u ol.c om.br
Nascida e residente em São Paulo/SP. Graduou-se em Educação Artística e Bacharelado em Pintura pela Faculdade de Artes Santa Marcelina,1983. Fez ainda Curso Pós-técnico em Conservação e Restauro de Arte Sacra, 2014, e vem Cursando Pós-Graduação de Conservação e Restauro de Pinturas de Cavalete. Participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior tais quais: sete edições de Arte Bunkio (sendo agraciada com duas menções honrosas); quatro edições da Mostra de Arte da Granja Viana; Exposição de Novembro da Casa de Cultura de Santo Amaro; Salão Internacional Luso Brasileiro de Artes, Synphony and Melody Exhibit, em Nova Iorque, entre outras. Hoje atua com mais frequência como ceramista e restauradora de peças cerâmicas, dos mais diversos tipos, inclusive de revestimentos decorados em edifícios históricos, sob processos de revitalização, entre estes o da Estação Ferroviária de Louveira/SP.
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Bulbos - Modelagem manual, queima oxidante, รณxidos metรกlicos, com detalhes em metal.
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Mulheres รกrvores Modelagem manual, queima oxidante, รณxidos metรกlicos e detalhes em metal.
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Cascas Modelagem manual, argilas coloridas, queima oxidante,
รณxidos metรกlicos e detalhes em metal.
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Folhas outonais Modelagem manual, argilas coloridas, queima oxidante, รณxidos metรกlicos e detalhes em metal.
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Prato Modelagem manual, queima oxidante, รณxidos metรกlicos.
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jeremias ortiz ARTISTA VISUAL
http://jeremiasortiz.wixsite.com/home
Boliviano radicado no Brasil, desde jovem, hoje é residente em São Paulo/SP. Um apaixonado pelo desenho, seja na área de arquitetura, paisagismo, ou mesmo nas artes visuais. Embora tendo estudado Artes Plásticas, se especializou em perspectivas ilustradas à mão utilizando técnicas diversas e passou a ser uma referência em ilustração e criação conceitual plástica de arquitetura. Como herança da ilustração é capaz de conceber, com esmero e rapidez, cenários extremamente elaborados. Atualmente mescla em suas obras duas de suas paixões, a imagem de mulheres exuberantes e muita vegetação. Em sua trajetória artística chegou a participar das 8ª e 9ª Bienais Internacionais de São Paulo e da 3ª Bienal de Córdoba na Argentina - o sonho de qualquer artista. Conta com muitas exposições, sendo que as duas últimas internacionais foram realizadas em 2015 e 2016 na Bolívia.
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Paisagem Ă“leo sobre tela
80 x 160 cm
2016
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Meu Campo Óleo sobre tela
120 x 90 cm
Ano 2016 38
Folhas Ă“leo sobre tela
130 x 150 cm
2016
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Meu sonho Ă“leo sobre tela
150 x 130 cm
2016
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Férias no Guarujá Óleo sobre tela
80 x 130 cm
2016 41
t â n i a t u rc a t o ARTISTA VISUAL
taniaturcato@yahoo.com.br
De São Caetano do Sul/ABC/SP. Formada em artes plásticas pelas Faculdades de Belas Artes/SP e Fainc em Santo André. Pós-graduada em Gestão Cultural pela Fainc. Em 2010, foi premiada pelo 4º Salão de Arte do Bunkyo (SP). Em 2011, expôs na Fainc com a mostra Tânia Turcato “Em cores”. Em 2012, recebeu o título de Artista Sulsancaetanense, pelo Salão de Artes Visuais de São Caetano. Em 2014, com a exposição “Semiótica dos Afetos”, deixa claro seu amadurecimento artístico e pessoal. Mostra esta ainda em circulação, já passou pela Casa do Olhar, em Santo André, na Pinacoteca de São Caetano, na Pinacoteca de São Bernardo e na AASP em São Paulo. Em 2016 a convite do SESI São Caetano pintou um mural de exposição permanente. Também, a convite, pintou o mural temporário “Semiótica dos Afetos” no SESC São Caetano. Em 2015 foi docente na Fainc em Santo André. Atualmente ministra aulas de desenho artístico na Universidade de São Caetano (USCS) e em seu próprio atelier. Com obras expostas na Suíça e Portugal.
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Coleção Cactos e suculentas Acrílica sobre tela
80 x 80 cm
2012 43
Coleção Cactos e Suculentas Acrílica sobre tela
100 x 80 cm
2012 44
Coleção Cactos e Suculentas Acrílica sobre tela
150 x 230 cm
2013
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Coleção Cactos e suculentas Acrílica sobre tela
120 x 120 cm
2004 46
Descanso AcrĂlica sobre tela
100 x 140 cm
2014
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Amor em potĂŞncia AcrĂlica sobre tela
140 x 60 m
2014 48
Exposição
Além da alvorada: de broto a broto Espaço Cultural Tecnologia e Arte da Fatec-SP 05 a 26 de outubro de 2016 Exibição: Faculdade de Tecnologia de São Paulo - Fatec-SP Praça Coronel Fernando Prestes, 30
Bairro Luz, 01124-060 - São Paulo, SP. Brasil
METRO Tiradentes - Saída Fatec-SP
Entrada pela Av. Tiradentes, 615
Local: Sala Verde - Bloco A - Térreo
Data / Horário: Dia 05/10 das 18h às 21h
Segunda à sexta das 10h às 21h
Sábado das 10h às 14h
Consultoria
Organização e curadoria: Cleusa Rossetto / rossetto@fatecsp.br
Apoio Organizacional: José Osvaldo Mantovani
Contato: (+55 11) 3322-2225 / www.fatecsp.br
e-mail: congresso@fatecsp.br, edificio@fatecsp.br
Design e Layout: Cleusa Rossetto
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