Simpósio de Animais Silvestres do Maranhão

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Revista de educação continuada do clínico veterinário de pequenos animais

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Informações Gerais

COORDENADOR GERAL:

REVISORES:

Diego Carvalho Viana

Jociel Ferreira Costa, Jailson Honorato, Elizâgela Pinheiro Pereira, Diego Carvalho Viana

COMISSÃO ORGANIZADORA: Ana Caroline Calixto Campina, Sthefanne Silva Soares, Silainy Ferreira Borges, Lisa Hauane de Melo Santana, Lucas Cauê da Silva Assunção, Viviane Penha Hermano Nunes, Matheus Fachin Maciel, Matheus da Silva Ferreira

COMITÊ CIENTÍFICO: Alana Lislea de Sousa Jociel Ferreira Costa Elba Pereira Chaves

REALIZAÇÃO: Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) ORGANIZAÇÃO: GEAS – Grupo de Estudo de Animais Silvestres do Maranhão APOIO:

EDITORAÇÃO: Natan Inacio Chaves

Cernitas PATROCINADORES: Vetnil, Fapema

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Clínica Veterinária, Ano XXIV, suplemento, 2019

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Maria Angela Sanches Fessel

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Clínica Veterinária é uma re­vis­ta técnico-científica bi­mes­tral, di­ rigida aos clínicos vete­rinários de pe­que­nos animais, estudantes e pro­­fes­so­res de medicina veteri­ná­­ria, publicada pela Editora Guará Ltda. As opiniões em artigos assinados não são ne­­ces­sa­ria­men­te com­­­ parti­lha­das pe­los editores. Os conteúdos dos anúncios veiculados são de total res­­ ponsabilidade dos anunciantes. Não é permitida a reprodu­ção parcial ou to­tal do con­teúdo desta publicação sem a prévia au­to­ri­za­­ção da editora. A responsabilidade de qualquer terapêutica prescrita é de quem a prescreve. A perícia e a experiência profissional de cada um são fatores determinantes para a condução dos possíveis tratamentos para cada caso. Os editores não podem se responsabilizar pelo abuso ou má aplicação do conteúdo da revista Clínica Veterinária.

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Instruções aos autores

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Clínica Veterinária publica artigos científicos inéditos, de três tipos: trabalhos de pesquisa, relatos de caso e revisões de literatura. Embora todos tenham sua importância, nos trabalhos de pesquisa, o ineditismo encontra maior campo de expressão, e como ele é um fator decisivo no âmbito científico, estes trabalhos são geralmente mais valorizados. Todos os artigos enviados à redação são primeiro avaliados pela equipe editorial e, após essa avaliação inicial, encaminhados aos consultores científicos. Nessas duas instâncias, decide-se a conveniência ou não da publicação, de forma integral ou parcial, e encaminham-se ao autores sugestões e eventuais correções. Trabalhos de pesquisa são utilizados para apresentar resultados, discussões e conclusões de pesquisadores que exploram fenômenos ainda não completamente conhecidos ou estudados. Nesses trabalhos, o bemestar animal deve sempre receber atenção especial. Relatos de casos são utilizados para a apresentação de casos de interesse, quer seja pela raridade, evolução inusitada ou técnicas especiais. Devem incluir uma pesquisa bibliográfica profunda sobre o assunto (no mínimo 30 referências) e conter uma discussão detalhada dos achados e conclusões do relato à luz dessa pesquisa. A pesquisa bibliográfica deve apresentar no máximo 15% de seu conteúdo provenientes de livros, e no máximo 20% de artigos com mais de cinco anos de publicação. Revisões são utilizadas para o estudo aprofundado de informações atuais referentes a um determinado assunto, a partir da análise criteriosa dos trabalhos de pesquisadores de todo o meio científico, publicados em periódicos de qualidade reconhecida. As revisões deverão apresentar pesquisa de, no mínimo, 60 referências provadamente consultadas. Uma revisão deve apresentar no máximo 15% de seu conteúdo provenientes de livros, e no máximo 20% de artigos com mais de cinco anos de publicação. Critérios editoriais Enviar por e-mail (cvredacao@editoraguara.com.br) ou pelo site da revista (http://revistaclinicaveterinaria.com.br/blog/enviode-artigos-cientificos) um arquivo texto (.doc) com o trabalho, acompanhado de imagens digitalizadas em formato .jpg . As imagens digitalizadas devem ter, no mínimo, resolução de 300 dpi na lar­gura de 9  cm. Se os autores não possuírem imagens digitali­ za­das, devem encaminhar pelo correio ao nosso departamento de re­da­ção cópias das imagens originais (fotos, slides ou ilustrações – acom­pa­nha­das de identificação de propriedade e autor). Devem ser en­viadas também a identificação de todos os autores do trabalho (nome completo por extenso, RG, CPF, endereço residencial com cep, tel­efones e e-mail) e uma foto 3x4 de rosto de cada um dos autores. Além dos nomes completos, devem ser informadas as instituições às quais os autores estejam vinculados, bem como seus tí­tulos no momento em que o trabalho foi escrito. Os autores devem ser re­lacionados na seguinte ordem: primeiro, o autor principal, seguido do orientador e, por fim, os colaboradores, em sequência decrescente de participação. Sugere-se como máximo seis autores. O primeiro autor deve necessariamente ter diploma de graduação em medicina veterinária. Todos os artigos, independentemente da sua categoria, devem ser redigidos em língua portuguesa e acompanhados de versões em língua inglesa e espanhola de: título, resumo (de 700 a 800 caracteres) e unitermos (3 a 6). Os títulos devem ser claros e grafados em letras minúsculas – somente a primeira letra da primeira palavra deve ser grafada em letra maiúscula. Os resumos devem ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões, de forma concisa, dos pontos relevantes do trabalho apresentado. Os unitermos não devem constar do título. Devem ser dispostos do mais abrangente para o mais específico (eg, “cães, cirurgias, abcessos, próstata). Verificar se os unitermos escolhidos constam dos “Descritores em Ciências de Saúde” da Bireme (http://decs.bvs.br). Revisões de literatura não devem apresentar o subtítulo “Conclusões”. Sugere-se “Considerações finais”. Não há especificação para a quantidade de páginas, dependendo esta do conteúdo explorado. Os assuntos devem ser abordados com objetividade e clareza, visando o público leitor – o clínico veterinário de pequenos animais. Utilizar fonte arial tamanho 12, espaço simples e uma única coluna. As margens superior, inferior e laterais devem apresentar até 3 cm. Não deixar linhas em branco ao longo do texto, entre títulos, após subtítulos e entre as

referências. Imagens como fotos, tabelas, gráficos e ilustrações não podem ser cópias da literatura, mesmo que seja indicada a fonte. Devem ser utilizadas imagens originais dos próprios autores. Imagens fotográficas devem possuir indicação do fotógrafo e proprietário; e quando cedidas por terceiros, deverão ser obrigatoriamente acompanhadas de autorização para publicação e cessão de direitos para a Editora Guará (fornecida pela Editora Guará). Quadros, tabelas, fotos, desenhos, gráficos deverão ser denominados figuras e numerados por ordem de aparecimento das respectivas chamadas no texto. Imagens de microscopia devem ser sempre acompanhadas de barra de tamanho e nas legendas devem constar as objetivas utilizadas. As legendas devem fazer parte do arquivo de texto e cada imagem deve ser nomeada com o número da respectiva figura. As legendas devem ser autoexplicativas. Não citar comentários que constem das introduções de trabalhos de pesquisa para não incorrer em apuds. Sempre buscar pelas referências originais. O texto do autor original deve ser respeitado, utilizando-se exclusivamente os resultados e, principalmente, as conclusões dos trabalhos. Quando uma informação tiver sido localizada em diversas fontes, deve-se citar apenas o autor mais antigo como referência para essa informação, evitando a desproporção entre o conteúdo e o número de referências por frases. As referências serão indicadas ao longo do texto apenas por números sobrescritos ao texto, que corresponderão à listagem ao final do artigo – autores e datas não devem ser citados no texto. Esses números sobrescritos devem ser dispostos em ordem crescente, seguindo a ordem de aparecimento no texto, e separados apenas por vírgulas (sem espaços). Quando houver mais de dois números em sequência, utilizar apenas hífen (-) entre o primeiro e o último dessa sequência, por exemplo cão 1,6-10,13. A apresentação das referências ao final do artigo deve seguir as normas atuais da ABNT 2002 (NBR 10520). Uti­li­zar o formato v. para volume, n. para número e p. para página. Não utili­zar “et al” – todos os autores devem ser relacionados. Não abreviar títulos de periódicos. Sempre utilizar as edições atuais de livros – edições an­te­riores não devem ser utilizadas. Todos os livros devem apresentar in­for­mações do capítulo consultado, que são: nome dos autores, nome do capítulo e páginas do capítulo. Quando mais de um capítulo for utili­za­do, cada capítulo deverá ser considerado uma referência específica. Não serão aceitos apuds nem revisões de literatura (Citação direta ou indireta de um autor a cuja obra não se teve acesso direto. É a citação de “segunda mão”. Utiliza-se a expressão apud, que significa “citado por”. Deve ser empregada apenas quando o acesso à obra original for impossível, pois esse tipo de citação compromete a credibilidade do trabalho). Somente autores de trabalhos originais devem ser citados, e nunca de revisões. É preciso ser ético pois os créditos são daqueles que fizeram os trabalhos originais. A exceção será somente para literatura não localizada e obras antigas de difícil acesso, anteriores a 1960. As citações de obras da internet devem seguir o mesmo procedimento das citações em papel, apenas com o acréscimo das seguintes informações: “Disponível em: <http://www.xxxxxxxxxxxxxxx>. Acesso em: dia de mês de ano.” Somente utilizar o local de publicação de periódicos para títulos com incidência em locais distintos, como, por exemplo: Revista de Saúde Pública, São Paulo e Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro. De modo geral, não são aceitas como fontes de referência periódicos ou sites não indexados. Ocasionalmente, o conselho científico editorial poderá solicitar cópias de trabalhos consultados que obrigatoriamente deverão ser enviadas. Será dado um peso específico à avaliação das citações, tanto pelo volume total de autores citados, quanto pela diversidade. A concentração excessiva das citações em apenas um ou poucos autores poderá determinar a rejeição do trabalho. Não utilizar SID, BID e outros. Escrever por extenso “a cada 12 horas”, “a cada 6 horas” etc. Com relação aos princípios éticos da experimentação animal, os autores deverão considerar as normas do SBCAL (Sociedade Brasileira de Ciência de Animais de Laboratório). Informações referentes a produtos utilizados no trabalho devem ser apresentadas em rodapé, com chamada no texto com letra sobrescrita ao princípio ativo ou produto. Nesse subtítulo devem constar o nome comercial, fabricante, cidade e estado. Para produtos importados, informar também o país de origem, o nome do importador/distribuidor, cidade e estado.

Revista Clínica Veterinária / Redação

Rua Adolf Würth, 276, Jardim São Vicente 06713-250 Cotia, SP, Brasil

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Consultores científicos

Adriano B. Carregaro FZEA/USPPirassununga Álan Gomes Pöppl FV/UFRGS Alberto Omar Fiordelisi FCV/UBA Alceu Gaspar Raiser DCPA/CCR/UFSM Alejandro Paludi FCV/UBA Alessandra M. Vargas Endocrinovet Alexandre Krause FMV/UFSM Alexandre G. T. Daniel Universidade Metodista Alexandre L. Andrade CMV/UnespAracatuba Alexander W. Biondo UFPR, UI/EUA Aline Machado Zoppa FMU/Cruzeiro do Sul Aline Souza UFF Aloysio M. F. Cerqueira UFF Ana Claudia Balda FMU, Hovet Pompéia Ananda Müller Pereira Universidad Austral de Chile Ana P. F. L. Bracarense DCV/CCA/UEL André Luis Selmi Anhembi/Morumbi e Unifran Angela Bacic de A. e Silva FMU Antonio M. Guimarães DMV/UFLA Aparecido A. Camacho FCAV/Unesp-

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Jaboticabal A. Nancy B. Mariana FMVZ/USP-São Paulo Aulus C. Carciofi FCAV/UnespJaboticabal Aury Nunes de Moraes UESC Ayne Murata Hayashi FMVZ/USP-São Paulo Beatriz Martiarena FCV/UBA Benedicto W. De Martin FMVZ/USP; IVI Berenice A. Rodrigues MV autônoma Camila I. Vannucchi FMVZ/USP-São Paulo Carla Batista Lorigados FMU Carla Holms Anclivepa-SP Carlos Alexandre Pessoa www.animalexotico. com.br Carlos E. Ambrosio FZEA/USPPirassununga Carlos E. S. Goulart EMATER-DF Carlos Roberto Daleck FCAV/UnespJaboticabal Carlos Mucha IVAC-Argentina Cassio R. A. Ferrigno FMVZ/USP-São Paulo Ceres Faraco FACCAT/RS César A. D. Pereira UAM, UNG, UNISA Christina Joselevitch IP/USP-São Paulo Cibele F. Carvalho UNICSUL

Clair Motos de Oliveira FMVZ/USP-São Paulo Clarissa Niciporciukas Anclivepa-SP Cleber Oliveira Soares Embrapa Cristina Massoco Salles Gomes C. E. Daisy Pontes Netto FMV/UEL Daniel C. de M. Müller UFSM/URNERGS Daniel G. Ferro Odontovet Daniel Macieira FMV/UFF Denise T. Fantoni FMVZ/USP-São Paulo Dominguita L. Graça FMV/UFSM Edgar L. Sommer Provet Edison L. P. Farias UFPR Eduardo A. Tudury DMV/UFRPE Elba Lemos FioCruz-RJ Eliana R. Matushima FMVZ/USP-São Paulo Elisangela de Freitas FMVZ/UnespBotucatu Estela Molina FCV/UBA Fabian Minovich UJAM-Mendoza Fabiano MontianiFerreira FMV/UFPR Fabiano Séllos Costa DMV/UFRPE Fabio Otero Ascol IB/UFF Fabricio Lorenzini FAMi Felipe A. Ruiz Sueiro Vetpet

Fernando C. Maiorino Fejal/CESMAC/FCBS Fernando de Biasi DCV/CCA/UEL Fernando Ferreira FMVZ/USP-São Paulo Filipe Dantas-Torres CPAM Flávia R. R. Mazzo Provet Flavia Toledo Univ. Estácio de Sá Flavio Massone FMVZ/UnespBotucatu Francisco E. S. Vilardo Criadouro Ilha dos Porcos Francisco J. Teixeira N. FMVZ/UnespBotucatu F. Marlon C. Feijo Ufersa Franz Naoki Yoshitoshi Provet Gabriela Pidal FCV/UBA Gabrielle Coelho Freitas UFFS-Realeza Geovanni D. Cassali ICB/UFMG Geraldo M. da Costa DMV/UFLA Gerson Barreto Mourão Esalq/USP Hector Daniel Herrera FCV/UBA Hector Mario Gomez EMV/FERN/UAB Hélio Autran de Moraes Oregon S. U. Hélio Langoni FMVZ/UnespBotucatu Heloisa J. M. de Souza FMV/UFRRJ Herbert Lima Corrêa Odontovet

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Iara Levino dos Santos Koala H. A. e Inst. Dog Bakery Iaskara Saldanha Lab. Badiglian Idael C. A. Santa Rosa UFLA Ismar Moraes FMV/UFF Jairo Barreras FioCruz James N. B. M. Andrade FMV/UTP Jane Megid FMVZ/UnespBotucatu Janis R. M. Gonzalez FMV/UEL Jean Carlos R. Silva UFRPE, IBMC-Triade João G. Padilha Filho FCAV/UnespJaboticabal João Luiz H. Faccini UFRRJ João Pedro A. Neto UAM Jonathan Ferreira Odontovet Jorge Guerrero Univ. da Pennsylvania José de Alvarenga FMVZ/USP Jose Fernando Ibañez FALM/UENP José Luiz Laus FCAV/UnespJaboticabal José Ricardo Pachaly Unipar José Roberto Kfoury Jr. FMVZ/USP Juan Carlos Troiano FCV/UBA Juliana Brondani FMVZ/UnespBotucatu Juliana Werner Lab. Werner e Werner Julio C. C. Veado FMVZ/UFMG


Julio Cesar de Freitas UEL Karin Werther FCAV/UnespJaboticabal Leonardo D. da Costa Lab&Vet Leonardo Pinto Brandão Ceva Saúde Animal Leucio Alves FMV/UFRPE Luciana Torres FMVZ/USP-São Paulo Lucy M. R. de Muniz FMVZ/UnespBotucatu Luiz Carlos Vulcano FMVZ/UnespBotucatu Luiz Henrique Machado FMVZ/UnespBotucatu Marcello Otake Sato FM/UFTO Marcelo Bahia Labruna FMVZ/USP-São Paulo Marcelo de C. Pereira FMVZ/USP-São Paulo Marcelo Faustino FMVZ/USP-São Paulo Marcelo S. Gomes Zoo SBC,SP Marcia Kahvegian FMVZ/USP-São Paulo Márcia Marques Jericó UAM e Unisa Marcia M. Kogika FMVZ/USP-São Paulo Marcio B. Castro UNB Marcio Brunetto FMVZ/USPPirassununga Marcio Dentello Lustoza

Biogénesis-Bagó S. Animal Márcio Garcia Ribeiro FMVZ/UnespBotucatu Marco Antonio Gioso FMVZ/USP-São Paulo Marconi R. de Farias PUC-PR Maria Cecilia R. Luvizotto CMV/UnespAraçatuba M. Cristina F. N. S. Hage FMV/UFV Maria Cristina Nobre FMV/UFF M. de Lourdes E. Faria VCA/Sepah Maria Isabel M. Martins DCV/CCA/UEL M. Jaqueline Mamprim FMVZ/UnespBotucatu Maria Lúcia Z. Dagli FMVZ/USP-São Paulo Marion B. de Koivisto CMV/UnespAraçatuba Marta Brito FMVZ/USP-São Paulo Mary Marcondes CMV/UnespAraçatuba Masao Iwasaki FMVZ/USP-São Paulo Mauro J. Lahm Cardoso Falm/Uenp Mauro Lantzman Psicologia PUC-SP Michele A. F. A. Venturini Odontovet Michiko Sakate FMVZ/UnespBotucatu

Miriam Siliane Batista FMV/UEL Moacir S. de Lacerda Uniube Monica Vicky Bahr Arias FMV/UEL Nadia Almosny FMV/UFF Natália C. C. A. Fernandes Instituto Adolfo Lutz Nayro X. Alencar FMV/UFF Nei Moreira CMV/UFPR Nelida Gomez FCV/UBA Nilson R. Benites FMVZ/USP-São Paulo Nobuko Kasai FMVZ/USP-São Paulo Noeme Sousa Rocha FMV/Unesp-Botucatu Norma V. Labarthe FMV/UFFe FioCruz Patricia C. B. B. Braga FMVZ/USP-Leste Patrícia Mendes Pereira DCV/CCA/UEL Paulo Anselmo Zoo de Campinas Paulo César Maiorka FMVZ/USP-São Paulo Paulo Iamaguti FMVZ/UnespBotucatu Paulo S. Salzo Unimes, Uniban Paulo Sérgio M. Barros FMVZ/USP-São Paulo Pedro Germano FSP/USP Pedro Luiz Camargo DCV/CCA/UEL Rafael Almeida Fighera FMV/UFSM

Rafael Costa Jorge Hovet Pompéia Regina H. R. Ramadinha FMV/UFRRJ Renata A. Sermarini Esalq/USP Renata Afonso Sobral Onco Cane Veterinária Renata Navarro Cassu Unoeste-Pres. Prudente Renée Laufer Amorim FMVZ/UnespBotucatu Ricardo Duarte All Care Vet / FMU Ricardo G. D’O. C. Vilani UFPR Ricardo S. Vasconcellos CAV/Udesc Rita de Cassia Garcia FMV/UFPR Rita de Cassia Meneses IV/UFRRJ Rita Leal Paixão FMV/UFF Robson F. Giglio H. Cães e Gatos; Unicsul Rodrigo Gonzalez FMV/AnhembiMorumbi Rodrigo Mannarino FMVZ/UnespBotucatu Rodrigo Teixeira Zoo de Sorocaba Ronaldo C. da Costa Ohio State University Ronaldo G. Morato CENAP/ICMBio Rosângela de O. Alves EV/UFG Rute C. A. de Souza UFRPE/UAG Ruthnéa A. L. Muzzi DMV/UFLA

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Sady Alexis C. Valdes Unipam-Patos de Minas Sheila Canavese Rahal FMVZ/UnespBotucatu Silvia E. Crusco UNIP/SP Silvia Neri Godoy ICMBio/Cenap Silvia R. G. Cortopassi FMVZ/USP-São Paulo Silvia R. R. Lucas FMVZ/USP-São Paulo Silvio A. Vascon­ cellos FMVZ/USP-São Paulo Silvio Luis P. de Souza FMVZ/USP, UAM Simone Gonçalves Hemovet/Unisa Stelio Pacca L. Luna FMVZ/UnespBotucatu Tiago A. de Oliveira UEPB Tilde R. Froes Paiva FMV/UFPR Valéria Ruoppolo I. Fund for Animal Welfare Vamilton Santarém Unoeste Vania M. V. Machado FMVZ/UnespBotucatu Victor Castillo FCV/UBA Vitor Marcio Ribeiro PUC-MG Viviani de Marco UNISA e NAYA Wagner S. Ushikoshi UNISA e CREUPI Zalmir S. Cubas Itaipu Binacional

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Índice Avaliação da circulação dos vírus influenza e da doença de newcastle na avicultura silvestre maranhense....................................................................................................9 Acidentes ofídicos – casos notificados entre os anos de 2011 a 2015 no estado do Maranhão......................................................................................................................10 Avaliação coproparasitológica das capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) do entorno do rio Baquirivu-Guaçu em Guarulhos, SP ..................................................................11 Biomarcadores morfológicos em peixes (Prochilodus sp.) para avaliação de impactos ambientais na Amazônia brasileira................................................................................12 Bem-estar em peixes capturados para análises enzimáticas – uma análise das pesquisas realizadas com Sciades herzbergii (pisces, ariidae) na baía de São Marcos em São Luís, MA........................................................................................................................13 Diagnóstico de bem-estar animal para espécie Kinosternon scorpioides criado em cativeiro.........................................................................................................................14 Estudos das lesões decorrentes de atropelamento em uma Puma yagouaroundi – relato de caso..........................................................................................................................15 Identificação do vírus rábico transmitido por Desmodus rotundus em municípios maranhenses.................................................................................................................16 Índices parasitários de larvas de anisakidae em Acestrorhynchus falcatus (Characiformes: acestrorhynchidae) da área de proteção ambiental do rio Curiaú em Macapá, AP......17 Indicadores de qualidade de água na criação do jurará (Kinosternon scorpioides linnaeus,1976) em sistema intensivo............................................................................18 Métodos de captura e obtenção de sangue e brânquias em peixes – uma análise das pesquisas realizadas com tambaqui na área de proteção ambiental do maracanã em São Luís, MA.................................................................................................................19 Ocorrência de Henneguya sp. em Hemiodus unimaculatus Bloch, 1794 (Characiformes: hemiodontidae) oriundos do município de Ferreira Gomes, estado do Amapá............21 Presença de javalis (Sus scrofascrofa) e suas cruzas em municípios maranhenses..........22 Postura e biometria de ovos de Kinosternon scorpioides criados em cativeiro............23 Prolapso peniano em jurará (Kinosternon scorpioides) – relato de caso......................24 Técnica de fixação externa com aplicação de equipos associado à polimetilmetacrilatona correção de fratura de metatarso de tucano (Ramphastos toco)..................................25 8

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Avaliação da circulação dos vírus influenza e da doença de newcastle na avicultura silvestre maranhense RIOS, D. P. 1 ; SARAIVA, L. Q. 1* ; ARRUDA, R. C. N. 2 ; FILHO, J. B. S. 1 ; BORGES, M. L. G. 1 ; SANTANA, S. S. 1 ; GALVÃO, G. M. F. 1 ; JÚNIOR, A. B. F. 1 1 - Fiscal Estadual Agropecuário – Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão – AGED/MA; 2 - Auditor Fiscal Federal – MAPA/SFA/MA * - Autor correspondente: lauroqueirozaged@hotmail.com

A

influenza aviária (IA) é uma enfermidadede notificação obrigatória e exótica para a avicultura comercial Brasileira. A Doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral altamente contagiosa, acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios e manifestações nervosas, diarreia e edema da cabeça. O trabalho teve como objetivo demonstrar a ausência de circulação viral da IA e da DNC na avicultura em municípios maranhenses. Foram colhidos suabes de traquéia, cloaca e sangue para obtenção de soros, para testes complementares. As aves foram monitoradas através da vigilância ativa para IA e DNC em São José de Ribamar e Cururupu, com amostras colhidas de sangue, suabes de cloaca e traqueia, num total de 350 e 219 aves, respectivamente por município, em aves de subsistências de propriedades localizadas a 10 km de sítios migratórios. As amostras foram submetidas à técnica laboratorial de ELISA e posteriormente à técnica molecular de qPCR. Todos os resultados se apresentaram negativos para IA e DNC. Pode-se concluir ausência de circulação viral da Influenza Aviária e Doença de Newcastle em aves testadas, no estado do Maranhão. Unitermos: avicultura, enfermidades, sítios migratórios

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Acidentes ofídicos – casos notificados entre os anos de 2011 a 2015 no estado do Maranhão BOTEGA, L. P. ¹ ; MOREIRA, E. A. C. ¹ 1 - Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) * - Autor correspondente: leticiabotega95@hotmail.com

O

estudo teve como objetivo levantar e analisar os dados de acidentes ofídicos no estado do Maranhão de 2011 a 2015. É um estudo descritivo com abordagem quantitativa, onde os dados notificados pelo SINAN foram analisados por meio de variáveis epidemiológicas. Foi utilizada média aritmética para as taxas de incidência e mortalidade, e percentual para taxa de letalidade. Os acidentes foram predominantes para o sexo masculino (77,87%), na zona rural (68%), na faixa etária de 20 a 34 anos (27%), sendo o pé o local anatômico mais atingido. A média de incidência para o Maranhão foi de 108,32/100.000 habitantes, de letalidade foi de 0,39% e de mortalidade 0,08/100.000 habitantes. Dentre as Unidades Regionais de Saúde, a que obteve maior número de registros foi Santa Inês, com 14,62%, sendo o município de Buriticupu o mais afetado (441 casos). Os resultados contribuem para a melhoria de políticas voltadas para o controle, distribuição de soros, prevenção do agravo e disseminação de informações, visando melhores condições de distribuição do soro antiofídico, por municípios e mais consciência dos profissionais para o preenchimento da ficha de notificação individual. Unitermos: Naranhão, ofidismo, serpentes, SINAN

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Avaliação coproparasitológica das capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) do entorno do rio Baquirivu-Guaçu em Guarulhos, SP JUNIOR, E. C. F. 1 ; ROQUE, D. S. 2 ; GOMES, K. X. 3 ; STELARI, M. S. 4 ; PIMENTEL, P. 5 ; LIMA, T. B. D. 1 ; LOBO, S. 6 ; VICENTE, P. U. C. 7* 1 - Pós graduando do curso de Mestrado em Ciência Animal - Universidade Estadual do Maranhão; 2 - Graduando em Medicina veterinária; 3 - Bióloga - UNESP São Vicente; 4 - Médica Veterinária especialista em Acupuntura – Universidade de Guarulhos; 5 - Graduanda em Medicina Veterinária, Anhembi Morumbi, São Paulo; 6 - Mestrando UNIFESP; 7 - Médico Veterinário – Universidade Anhembi Morumbi. * - Autor correspondente: paulo_usignolo@yahoo.com.br

N

este estudo foram avaliadas dez amostras de fezes de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) de vida livre, sem definição de idade, tamanho, peso e sexo, coletadas no entorno do rio BaquirivuGuaçu em Guarulhos, SP, com o objetivo de quantificar a carga e incidência endoparasitária. Todas as amostras eram de fezes com coloração e odor característicos, armazenadas em coletores universais, numeradas e mantidas em temperatura de refrigeração (0 °C a 5 °C). Foram submetidas a avaliação, por método Willis (flutuação em solução hipersaturada de cloreto de sódio) e avaliados por microscopia óptica com objetiva de 400x. A classificação ocorreu conforme o grau de infestação, levando em consideração a quantidade de ovos por campo microscópico: leve (um a dois ovos), moderada (três a dez ovos) e intensa (acima de dez ovos). Os resultados apontaram que 90% das amostras estavam contaminadas, sendo que destas, 78% por Trichuris sp., 11% Strongyloides sp. e apenas uma amostra apresenta ambos parasitos. No que diz respeito à carga parasitária, as amostras analisadas evidenciaram intenso grau de infestação de Trichuris sp. e grau leve para Strongyloides sp. Unitermos: animais silvestres, infestação, parasitas

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Biomarcadores morfológicos em peixes (Prochilodus sp.) para avaliação de impactos ambientais na Amazônia brasileira MACIEL, T. G. R. ¹ ; BEZERRA, C. A. M. 2 ; SARAIVA, D. J. 1 ; COSTA, J. F. 1 ; VIANA, D. C. 1 1 - Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL); 2 - Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Núcleo de Estudos Morfofiológicos Avançados (NEMO), Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) * - Autor correspondente: diego_carvalho_@hotmail.com

O

equilíbrio ecológico dos ambientes aquáticos está diretamente relacionado às ações crônicas antrópicas. Algumas técnicas são utilizadas para verificar essa relação, dentre elas o teste de micronúcleos é uma metodologia utilizada para perceber a sanidade dos animais. Esta pesquisa teve a finalidade de descrever as lesões eritrocitárias e branquiais dos peixes (Prochilodus sp.) coletados. As coletas foram realizadas na cidade de Imperatriz, na localidade de Embiral no Rio Tocantins com o total de 21 espécimes. Após coletados, foram mensurados e os dados biométricos foram analisados, tais como: comprimento total (LT), comprimento padrão (LP) e peso total (WT). O sangue foi coletado por punção caudal, para a confecção das lâminas para identificação dos micronúcleos. Na análise dos micronúcleos, foi identificado que 72% (18) dos espécimes coletados tinham presença de micronúcleo, 28% (3) não foram observados micronucléos. Os animais tendem a desenvolver alguma patologia ou anomalia fenotípica e genotípica, e que seus organismos respondem aos aspectos que o ambiente o sujeita, ocasionando uma interferência ecológica que ao longo do tempo desequilibra o bioma. Unitermos: micronúcleo, Rio Tocantins, saúde, saúde pública

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Bem-estar em peixes capturados para análises enzimáticas – uma análise das pesquisas realizadas com Sciades herzbergii (pisces, ariidae) na baía de São Marcos em São Luís, MA SOUZA, K. B. M. 1* ; GUIMARÃES, N. M. 1 ; NETA, R. N. F. C. 2 1 - Estudante do Curso de Ciências Biológicas, UEMA; 2 - Profa. Dra. Do Curso de Ciências Biológicas, UEMA. * - Autor correspondente: karen.bianca295@gmail.com

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s peixes são utilizados em vastas áreas, seja em pesca e aquicultura, na investigação científica, ou ainda como animais ornamentais. A espécie Sciades herzbergii é uma espécie estuarinoresidente abundante no litoral maranhense, tendo uma relativa importância comercial na pesca artesanal, sendo um táxon dominante na Ilha dos Caranguejos, MA e a mais capturada pela pesca regional. Atualmente vários estudos sobre bem-estar animal destacam a importância dos peixes, a preocupação da sociedade com o bem-estar desses organismos, o desconhecimento por parte de consumidores e produtores sobre a importância do bem-estar dos peixes se comparados a outras espécies de animais, além da separação que a população faz entre os peixes e outras espécies animais. Na pesquisa científica e em outras atividades podem ser realizados alguns procedimentos para a captura dos peixes sem haver a preocupação com o seu bem-estar. Os peixes possuem senciência, ou seja a capacidade de sentir dor e medo, assim como os demais vertebrados. É necessário a partir de conceitos de bem-estar, poder inferir que o potencial de senciência seja um pré-requisito para a consideração de bem-estar, pois a senciência está relacionada à capacidade de sentir. Diante disto, este trabalho objetivou analisar métodos de eutanásia e obtenção de brânquias em bagres empregados nas pesquisas realizadas na Baía de São Marcos em São Luís, MA. Nos trabalhos publicados investigados foram realizados os seguintes métodos para a análises em Bagres: a) coleta dos peixes realizada através de redes de tapagem; b) os animais foram retirados vivos e em seguida foram eutanasiados e coletados amostras de fígado e estocadas em nitrogênio líquido; c) Análises histopatológicas; d) Análises biométricas. Em todos os protocolos de pesquisa dos trabalhos analisados foi incluída a questão de bem-estar dos peixes, sendo obtido o parecer favorável do comitê de ética sobre os procedimentos para a coleta do material biológico para as análises enzimáticas da glutationa S-transferase e da catalase, bem como as licenças ambientais para a coleta. Os autores afirmaram em sua declaração de ética que seguiram todos cuidados necessários para o manuseio dos peixes, tendo em vista que esses organismos têm a capacidade de sofrer e que, portanto, estes animais devem ser incluídos nas considerações éticas acerca de não se causar sofrimento em sua manipulação durante as pesquisas científicas. Unitermos: bagres, bem-estar animal, senciência

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Diagnóstico de bem-estar animal para espécie Kinosternon scorpioides criado em cativeiro CONCEIÇÃO, T. J. C. 1 ; LIMA, T. B. D. 2 ; BUARQUE, S. A. 2 ; CHAVES, L. P. F. A. 3 ; FERREIRA, D. I. S. 1 ; CALDAS, J. M. A. 1 ; ALMEIDA, J. B. 2 ; SOUSA, A. L. 4* 1 - Graduando Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); 2 - Pós-graduando em Ciência Animal - Universidade Estadual do Maranhão; 3 - Doutoranda Bionorte; 4 - Docente do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. * - Autor correspondente: alana@elointernet.com.br

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objetivo do estudo foi analisar o manejo de Kinosternon scorpioides criados em cativeiro de acordo com os indicadores de bem-estar animal (BEA) do Protocolo de Perícia – PPBEA. A metodologia foi desenvolvida no Criadouro Científico para a espécie Kinosternon scorpioides, localizado na Universidade Estadual do Maranhão, (Licença 76685394/IBAMA). Utilizou-se o Protocolo de Perícia em Bem-estar Animal de Hammer schmidt e Molento (2015), baseado nos indicadores: nutricional, conforto, saúde e comportamento. Um total de 104 espécimes adultos, foram divididos em quatro baias, com área terrestre e aquática, com sombreiro em uma proporção de 3 fêmeas para 1 macho. Os animais foram alimentados 3 vezes por semana com a mesma frequência da troca de água das piscinas. Os indivíduos que apresentaram sinais clínicos de afecções eram isolados e tratados, conforme a necessidade clínica. As condições de manejo adotadas favoreceram um bom índice reprodutivo, com posturas de ovos viáveis e nascimento de filhotes, mostrando que as condições dos indicadores de BEA estão satisfatórias à espécie em cativeiro. Unitermos: fauna silvestre, manejo, perícia, quelônio

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Estudos das lesões decorrentes de atropelamento em uma Puma yagouaroundi – relato de caso COSTA, J. C. S. 1 ; LIMA, G. M. C. 1 ; OLÍMPIO, G. O. 1 ; MACIEL, T. G. R. 1 ; COSTA, C. R. S. G. 1 ; OLIVEIRA, L. M. 2 1 - Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL); 2 - Professor do Curso de Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Maranhão da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). * - Autor correspondente: jorge.c.medvet@gmail.com

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Puma yagouaroundi está presente na América do Norte, Central e do Sul, seu habitat natural são planícies, matas, cerrado e até mesmo plantações de eucalipto. Este trabalho teve como objetivo, identificar a causa da morte de uma Puma yagouaroundi vítima de atropelamento, através da utilização de necropsia. O animal era uma fêmea, com 12 kg, pelagem cinza escuro, durante a avaliação física foi constatado a icterícia de todas as mucosas, emaciação e desidratação. A necropsia foi realizada seguindo técnicas rotineiras. Como resultado da autópsia foi observado hemorragia cervical, abdominal e intracraniana subdural, fratura no decimo par de costelas do flanco esquerdo, fratura simples no fêmurdo membro posterior do lado direito e herniação cerebelar através do forame magno. Após a necropsia foram feitas laminas histológicas do encéfalo onde observado que apesar da herniação cerebelar não ouve lesão a nível celular. A causa mortis do animal foi atribuída a herniação cerebelar através do forame magno, sem formação de edema encefálico visível a olho nu, com presença de hemorragia intracraniana subdural. Unitermos: achados post-mortem, herniação, necropsia

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Identificação do vírus rábico transmitido por Desmodus rotundus em municípios maranhenses SANTANA, S. S.¹* ; GALVÃO, G. M. F. ¹ ; FACÃO, M. A.¹ ; SARAIVA, L. Q. ¹ ; CARDOSO, F. H. S. ² 1 - Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão-AGED/MA; 2 - Pós-graduando em Ciência Animal pela Universidade Estadual do Maranhão-UEMA * - Autor correspondente: sonivalde@yahoo.com.br

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s morcegos hematófagos destacam-se na importância médico-veterinária, sendo considerados os principais transmissores da raiva dos herbívoros, podendo ocasionar grandes prejuízos econômicos à pecuária. A raiva é uma zoonose infecciosa aguda, é causada pelo vírus pertencente ao gênero Lyssavirus, família Rhabdoviridae. Este estudo tem como objetivo identificar a presença ou ausência do vírus da raiva através do diagnóstico de Imunofluorescência Direta (IFD) em muares, equinos e bovinos com sinais clínicos característicos do vírus rábico, realizado nos municípios maranhenses de Icatu, Rosário e Axixá, situados nas mesorregiões Norte Maranhense na microrregião de Rosário próximos a capital do estado no período de maio a outubro de 2018. Segundo o relato de proprietários de animais ao Serviço Veterinário Oficial (SVO) que seus animais, após as agressões por morcegos hematófagos apresentaram alguns sinais clínicos como perda motora, bruxismo, cegueira, rigidez cervical, insensibilidade e midríase que são característicos após a inoculação do vírus da raiva, foram notificados e realizados procedimentos laboratoriais que constatou positividade para o vírus rábico. Foram retirados encéfalos dos animais que apresentavam sinais clínicos, para realizar o diagnóstico laboratorial através da técnica de IFD, no Laboratório de raiva animal da Universidade Estadual do Maranhão, Campus São Luís, 2018. Sendo 4 amostras de bovinos (2/Rosário/negativas/ outubro, 1/Axixá/positiva/maio e 1/Icatu/positiva/maio), 1 amostra de muar (Icatu/negativa/outubro) e 3 amostras de equinos (2/Icatu/positivas/maio e 1/Icatu/positiva/junho). Estes dados confirmam que o contato com morcegos pode oferecer grande risco às populações humana e animal. Vale ressaltar a importância de adotar maior atividade em controle populacional de morcegos hematófagos nos municípios de Rosário, Icatu e Axixá, pois se deve considerar que há grande predominância de bovinos infectados nessas regiões, verificando assim, uma deficiência no controle de quirópteros. Unitermos: bovinos, equinos, hematófagos

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Índices parasitários de larvas de anisakidae em Acestrorhynchus falcatus (Characiformes: acestrorhynchidae) da área de proteção ambiental do rio Curiaú em Macapá, AP JÚNIOR, A. C. S. S. 1* ; NASCIMENTO, J. F. 2 ; COSTA, J. F. 3 ; VIANA, D. C. 4 1 - Pesquisador do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do AmapáIEPA; 2 - Acadêmica de Farmácia, Instituto Macapaense de Ensino Superior-IMMES; 3 - Núcleo de Estudos Morfofisiológicos Avançados, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Centro de Ciências Agrárias-CCA, Universidade Estadual do Maranhão-UEMA. * - Autor correspondente: jr_bio2005@yahoo.com.br

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fauna parasitária está diretamente ligada com características gerais do ambiente e pode causar danos de intensidade variável aos seus hospedeiros. O estudo da ecologia dos helmintos parasitos de peixes tem papel importante, porque, ao mesmo tempo em que proporciona uma série de informações sobre hábitos e habitats de seus hospedeiros, também, contribui para o entendimento da distribuição, prevalência e especificidade dos helmintos. Dessa forma, o estudo da fauna endoparasitária de peixes, torna possível inferir sobre a biologia e o comportamento dos hospedeiros de acordo com a sua idade e sexo, sendo essas informações importantes para a conservação das espécies de peixes e habitat, porém, se considerarmos a família de nematoda em estudo, também é possível inferir sobre a qualidade sanitária do ambiente e sobre os riscos de sofrer infecção que uma comunidade residente nas proximidades da área de estudo está sujeita. O presente trabalho visou verificar a ocorrência de parasitos da classe Nematoda com potencial de patogenicidade em peixes capturados na APA do Rio Curiaú, localizada no município de Macapá, Estado do Amapá. A Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Curiaú localiza-se no Município de Macapá, AP, e ocupa uma área de extensão de 23.000 ha. Está delimitada ao sul pelas coordenadas 00 ° 14’ 58” N, ao norte 00 ° 14’ 17” N, a leste 50 ° 56’ 54” W Gr e a oeste 51 ° 07’ 46” W Gr. O cenário físico natural predominante é caracterizado pelo domínio da bacia do rio Curiaú e de seus ambientes de entorno, formados de importantes ecossistemas florestais como cerrado, floresta tropical úmida e ecossistemas aquáticos como lagos temporários e lagos permanentes. Espécimes de Acestrorhynchus falcatus foram coletados e encaminhados ao Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos-IEPA, os quais foram submetidos à biometria e exame necroscópico de acordo com o método de rotina. Foram analisados 25 peixes, sendo que destes, 19 estavam parasitados por pelo menos uma larva da classe em estudo. Como resultados, foram observados 152 parasitos, que foram submetidos aos cálculos de prevalência (P), intensidade média (IMI) e abundância média (AM). Registrou-se em 76% dos peixes coletados a presença de anisaquídeos, sendo aintensidade média de 8,44 larvas/peixe e a abundância média de 6,08. A presença de parasitos nos peixes analisados ressalta não apenas a importância de estudos mais aprofundados acerca desuas patogenicidades e fontes de infecção, mas também da interpretação de fatores bióticos e abióticos que venham a explicar condições que propiciam o parasitismo, sendo necessário um manejo adequado dos hospedeiros, para prevenir que estes parasitas se instalem e comprometam a sanidade da APA do Rio Curiaú. Unitermos: anisaquídeos, nematoda, parasitismo

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Indicadores de qualidade de água na criação do jurará (Kinosternon scorpioides linnaeus,1976) em sistema intensivo FERREIRA, L. K. S. ¹ ; JUNIOR, E. C. F. ¹ ; DOURADO, D. F. ¹ ; MESQUITA, S. L. 2 ; CUNHA, D. A. S. 3 ; SANTOS, E. C. B. 4 ; SOUSA, A. L. 5* 1 - Mestrado em Ciência Animal. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA; 2 -Graduação em Medicina Veterinária. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA; 3 -Mestrado em Recursos Aquáticos ePesca. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical,São Luís, MA; 4 -Docente do Departamento de Engenharia de Pesca. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luis, MA; 5 -Professora do Departamento de Clinica. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA. * - Autor correspondente: alana@elointernet.com.br

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monitoramento da qualidade da água compreende em umas das práticas de manejo mais importante para manutenção de bem-estar dos quelônios em cativeiro. Este estudo objetivou analisar os indicadores da qualidade de água da criação de jurará (Kinosternon scorpioides) em sistema intensivo. Realizaram-se mensurações dos indicadores da água (oxigênio dissolvido (OD), amônia total (N-NH3), nitrito (N-NO2), nitrato (N-NO3), ortofosfato (PO4), fósforo (P), temperatura (T) e pH) durante 144 dias, resultando em 576 amostras. Os indicadores de qualidade da água apresentaram valores de 6,43 a 9,17 mg.L-1 (OD), 1,06 a 1,93 mg.L-1 (N-NH3), 0,18 a 0,37 mg.L-1 (NNO2), 1,61 a 2,37 mg.L-1 (N-NO3), 0,74 a 1,27 mg.L-1 (PO4), 0,24 a 0,41 mg.L-1 (P), 25,99 a 26,36  °C (T) e 6,3 a 6,4 (pH). Conclui-se que, os parâmetros da qualidade da água indicaram ambiente apropriado para desenvolvimento e sobrevivência da espécie cultivada, que por sua vez corroboraram para desempenho zootécnico. Unitermos: jurará, qualidade, quelonicultura

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Métodos de captura e obtenção de sangue e brânquias em peixes – uma análise das pesquisas realizadas com tambaqui na área de proteção ambiental do maracanã em São Luís, MA GUIMARÃES, N. M. ¹* ; SOUZA, K. B. M. ¹ ; NETA, R. N. F. C. ³ 1 - Pós-graduando em Ciência Animal - Universidade Estadual do Maranhão; 2 - Doutoranda Bionorte; 3 - Graduando Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); 4 - Docente do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. * - Autor correspondente: nathaliaguimaraes19@hotmail.com

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lguns procedimentos realizados para captura de peixes, bem como a obtenção de sangue e suas brânquias implicam manipulações físicas que muitas vezes não são empregadas com cuidados adequados e, sobretudo, respeitando o bem-estar desses animais, podendo ocasionar estresses agudos. Fatores estes que podem interferir na produtividade da piscicultura, diminuindo o potencial econômico do local e consequentemente na qualidade final do produto. Para avaliar se um método de insensibilização é satisfatório do ponto de vista de bem-estar animal, é importante determinar a rapidez do processo, especialmente quando envolve espécies nativas, como é o caso de Colossoma macropomum, popularmente conhecido como tambaqui. Neste trabalho objetivouse analisar os métodos de captura e obtenção de sangue e brânquias empregados nas pesquisas realizadas com tambaqui cultivado na Área de Proteção Ambiental do Maracanã, em São Luís do Maranhão. Os trabalhos analisados envolveram quatro artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais. Todos os trabalhos indicaram a existência de protocolo de coleta em campo e procedimentos laboratoriais aprovados pelo Comitê de Ética institucional (CEUA), além de obterem a licença ambiental de coleta junto ao órgão gestor da Unidade de Conservação (SEMA). Os protocolos envolviam basicamente os seguintes passos: peixes coletados em pisciculturas locais com uso de redes de malhar e baldes com água; anestesiados com solução hidroálcólica de benzocaína à 5% em uma cuba com água; análises hematológicas e genotóxicas a partirde sangue coletado pelos vasos sanguíneos das brânquias ou da veia caudal com o auxílio de seringas heparinizadas; os exemplares eram eutanasiados por choque térmico ou por imersão em eugenol (10 mg/L), extraído de solução em óleo de cravo; o transporte dos exemplares eutanasiados era feito em caixas isotérmicas com gelo. Os dados indicam que o bem-estar animal foi respeitado nestes protocolos de pesquisa analisados, visto que ocorreu a captura dos exemplares que eram trazidos ainda dentro d’água e o uso de anestésicos, como a benzocaína, com o intuito de diminuir o estresse nos peixes. O óleo de cravo pode reduzir algumas das principais respostas aos principais estresses dos peixes (cortisol, glicose plasmática e íons); por outro lado, como o uso de anestésicos pode ocasionar alterações hematológicas é necessário que estas substâncias sejam utilizadas com cautela, tendo-se cuidados na dosagem indicada para cada espécie e na interpretação dos resultados da pesquisa. O exame hematológico exige que a colheita sanguínea seja realizada de forma rápida e sem causar estresse adicional aos animais, pois a captura, a contenção e a punção do animal realizadas de formas inadequadas podem ocasionar alterações nos parâmetros sanguíneos avaliados. O método de venopunção de vasos é amplamente utilizado, já que utiliza os vasos localizados na região caudal. Fator positivo ao bem-estar animal, pois proporciona colheita rápida, mas é necessário acertar a localização do vaso corretamente, para que este seja canulado de forma adequada, sem ocasionar muitas lesões no animal. Para o transporte Clínica Veterinária, Ano XXIV, suplemento, 2019

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correto de tambaquis, pode-se utilizar 8 g de sal/L de água, em uma densidade máxima de 150 kg/m³. Nesta densidade os parâmetros físico-químicos de qualidade da água se mantêm com características adequadas, as respostas ao estresse são mínimas e não há mortalidade. Deste modo, obtêm-se um maior grau de bem-estar e diminuição de perdas econômicas para o produtor. Os métodos utilizados pelos pesquisadores dos trabalhos analisados indicaram cuidados no manejo dos peixes, desde o momento da captura, acondicionamento e obtenção de sangue, minimizando a dor e o número de animais utilizados nos experimentos. Por isso, a contenção mecânica é a mais adequada e prática para este procedimento, sendo necessárias habilidade e rapidez para ser eficiente. No entanto, há algumas controvérsias em relação a morte do animal por meio do choque térmico, como sendo utilizado no presente trabalho como uma alternativa, sob a perspectiva do bem-estar de peixes, pois causam sofrimento intenso e prolongado. Existe viabilidade técnica e econômica para a substituição desses métodos no cenário brasileiro, de forma a tornar o abate de peixes humanitário de acordo com padrões internacionais. Uma alternativa viável seria a substituição do choque térmico pelo choque elétrico. Dessa forma, ao incluir questões de bem-estar animal na pesquisa realizada com a piscicultura estamos gerando informações sobre os cuidados que a sociedade deve realizar com o manuseio destes peixes, como também para a comunidade científica a respeito da senciência, empregado os devidos cuidados para suas atividades científicas, aprimorando técnicas e protocolos com o intuito de diminuir os danos que são causados para este grupo de animais. Unitermos: bem-estar animal, Colossoma macropomum, senciência

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Ocorrência de Henneguya sp. em Hemiodus unimaculatus Bloch, 1794 (Characiformes: hemiodontidae) oriundos do município de Ferreira Gomes, estado do Amapá JÚNIOR, A. C. S. S. 1* ; NASCIMENTO, J. F. 2 ; COSTA, J. F. 3 ; VIANA, D. C. 3 1 - Pesquisador do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do AmapáIEPA; 2 - Acadêmica de Farmácia, Instituto Macapaense de Ensino Superior-IMMES; 3 - Núcleo de Estudos Morfofisiológicos Avançados, Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, Centro de Ciências Agrárias-CCA, Universidade Estadual do Maranhão-UEMA. * - Autor correspondente: jr_bio2005@yahoo.com.br

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entre os parasitos mais comuns em peixes, pode-se encontrar uma variedade de grupos de microrganismos unicelulares, os espécimes de mixosporídios são encontrados na maioria dos órgãos do corpo de seus hospedeiros, sendo mais frequentes, bexiga natatória, vesícula biliar, rim, gônada, cérebro e brânquias. Estas espécies possuem alto grau detropismo, tanto para o hospedeiro, como para os tecidos infectados. Este trabalho teve como objetivo descrever estruturalmente e morfologicamente a espécie de Henneguya sp. na área de estudo. Neste estudo, foram realizadas seis coletas na ponte sobre o rio Araguari BR 156 em Ferreira Gomes, AP - N00 °51'4”. W51 °1'34,9'', sendo capturados 15 exemplares em cada amostragem, foram realizadas seis coletas, totalizando 90 exemplares do peixe hospedeiro, estes foram transportados para o Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá-IEAP, onde foramrealizadas as necropsias. Os cistos encontrados foram fixados em glutaraldeído 5% em tampão cacodilato de sódio 0,1 M pH 7,2 e depois processados de acordo com a técnica padronizada pela ictioparasitologia. Do total de espécimes analisados, 60,61% estavam parasitados, sendo 52,63% machos e 71,43% fêmeas. Os parasitos formavam pequenos plasmódios com coloração levemente amarelada na região dos filamentos branquiais e eram polispóricos. Os parasitos apresentaram comprimento total de 21,1 μm, comprimento do corpo de 8,2 μm, largura de 6,5 μm, comprimento da cauda 12,9 μm, duas cápsulas polares um pouco alongadas, iguais e com extremidades arredondadas, esporoplasma binucleado, parede do esporo consistindo em duas valvas simétricas com a linha de sutura visível, vacúolo iodofílico não visível. Quando comparados com outras espécies já descritas, com base nas diferenças morfológicas do tamanho, formado esporo e cápsulas polares, o alto tropismo com o hospedeiro e sítio de infecção, pode-se indicar que existem argumentos suficientes de que o myxosporídio descrito trata-se de uma nova espécie. Unitermos: Amapá, henneguya, myxozoa

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Presença de javalis (Sus scrofascrofa) e suas cruzas em municípios maranhenses SARAIVA, L. Q. 1* ; SANTANA, S. S. ARRUDA, R. C. N. 2

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; GALVÃO, G. M. F. 1 ; SANTOS, T. L. C. 1 ; RIOS, D. P. 1 ;

1 - Fiscal Estadual Agropecuário – Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão – AGED/MA; 2 - Auditor Fiscal Federal – MAPA/SFA/MA * - Autor correspondente: lauroqueirozaged@hotmail.com .

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javali (Sus scrofascrofa), espécie de porco selvagem nativo da Europa, Ásia e norte da África, foi introduzido na América do Sul no início do século XX onde se tornou uma espécie exótica invasora. É responsável por uma série de prejuízos tanto para a biodiversidade quanto para a agropecuária. Os javalis são responsáveis por prejuízos na produção agrícola e representam um grave risco sanitário para a atividade pecuária (MMA e MAPA, 2017). O trabalho teve o objetivo de registrar os municípios onde há algum relato do javali em qualquer uma de suas formam sem vida livre e elaborar um mapa de sua distribuição no território maranhense. A pesquisa utilizou um questionário eletrônico do MAPA (2018), com perguntas sobre a presença de javalis, com participação dos servidores da AGED-MA, que contemplam os 217 municípios maranhenses. Ao todo 156 municípios apontaram conter javalis. Este total representa um número expressivo para um Estado em que não se tinha notícias dessa espécie e servirão para futuras pesquisas sobre a sua expansão territorial e questões sanitárias, identificando os problemas causados por esta espécie invasora, nos municípios maranhenses. Unitermos: asselvajados, espécie invasora, suídeos

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Postura e biometria de ovos de Kinosternon scorpioides criados em cativeiro ALMEIDA, J. B. 1 ; BUARQUE, S. A. 1 ; LIMA, T. B. D. 1 ; CHAVES, L. P. F. A. 2 ; CONCEIÇÃO, T. J. C. 3 ; CALDAS, J. M. A. 3 ; FERREIRA, D. I. S. 3 ; SOUSA, A. L. 4* 1 - Pós-graduando em Ciência Animal - Universidade Estadual do Maranhão; 2 - Doutoranda Bionorte; 3 - Graduando Medicina Veterinária, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); 4 - Docente do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal. * - Autor correspondente: alana@elointernet.com.br

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objetivo deste trabalho foi analisar a quantidade de ovos postos e os dados biométricos. A pesquisa foi realizada no Criadouro Científico para Kinosternon scorpioides (licença 76685394/ IBAMA). Durante o período de maio a agosto de 2018, 16 fêmeas adultas em período reprodutivo foram identificadas e monitoradas por câmeras, a fim de saber o local da postura dos ovos. Após a postura, os mesmos foram retirados cuidadosamente do local para realizar a mensuração dos dados biométricos. As fêmeas produziram em média 6,5 ovos em quatro meses. Já a média do comprimento foi de 37,495 mm; largura de 20,33 mm e peso de 7,835 g. A reprodução da espécie é sazonal e a calcificação e nidificação dos ovos ocorre no período seco do ano, por isso estudos relacionados a espécie é de grande importância para a conservação e no que diz respeito a biologia reprodutiva da espécie ainda há poucos estudos. Unitermos: muçuã, quelônio, reprodução, testudines

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Prolapso peniano em jurará (Kinosternon scorpioides) – relato de caso FERREIRA, D. I. S. 1 ; BUARQUE, S. A. 2 ; LIMA, T. B. D. 2 ; CHAVES, L. P. F. A. 3 ; CONCEIÇÃO, T. J. C. 1 ; CALDAS, J. M. A. 1 ; ALMEIDA, J. B. 2 ; SOUSA, A. L. *4 1 - Graduação em Medicina Veterinária. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA; 2 - Mestrado em Ciência Animal. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA; 3 – Doutorando Bionorte; 4 - Professora do Departamento de Clinica. Universidade Estadual do Maranhão, Tirirical, São Luís, MA. * - Autor correspondente: alana@elointernet.com.br

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s machos de Kinosternon scorpioides tem plastrão côncavo e uma cauda longa e preênsil. O pênis tem função copuladora, sem uretra ligada a esse órgão. Neste estudo foi relatado o prolapso peniano em um indivíduo adulto de jurará do Criadouro Científico para a espécie Kinosternon scorpioides, na Universidade Estadual do Maranhão. O animal foi diagnosticado através do exame físico. O indivíduo pesou 205  g, e apresentava apenas edema na mucosa peniana, sem áreas necróticas. Foram administrados dexametasona 2 mg/kg por 7 dias e enrofloxacino 5 mg/kg por 10 dias. A região foi lavada com soro fisiológico gelado diariamente. Houve retorno do pênis à cavidade cloacal de forma espontânea após 45 dias de acompanhamento. O mesmo foi reencaminhado ao Criadouro sem exibir recidiva. A penectomia é o tratamento mais utilizado em quelônios pois não interfere na fisiologia urinária deste grupo. Porém, quando não há indicativos de necrose tecidual, conclui-se que tal procedimento não é necessário, pois o órgão ainda é viável e, assim, a vida reprodutiva do indivíduo não é afetada. Unitermos: animais silvestres, muçuã, penectomia, testudines

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Técnica de fixação externa com aplicação de equipos associado à polimetilmetacrilatona correção de fratura de metatarso de tucano (Ramphastos toco) MOREIRA, W. F. F. ¹* ; BARROS, A. F. ² ; ARAÚJO, S. A. 3; LIMA, T. B. 4 ¹ - Graduando em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); ² - Pós-graduado em Ciência Animal pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); ³ - Pós-graduado em Ciência da Saúde pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA); 4 - Professor Adjunto do Departamento das Clínicas Veterinárias da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) * - Autor correspondente: wendelmoreira1997@hotmail.com

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m tucano, fêmea, adulto foi resgatado pelo CETAS-TO e encaminhado ao Hospital Veterinário, da Universidade Federal do Tocantins, cidade de Araguaína. A queixa era impotência funcional do membro pélvico esquerdo. O animal foi sedado com midazolan (2 mg/kg, IM), encaminhado a radiologia, no exame confirmou-se a fratura transversal completa em porção média do metatarso esquerdo. Foi encaminhado para a clínica cirúrgica, com adição de morfina (5 mg/kg, IM) e manutenção com isofluorano. O membro foi mantido suspenso. Foi confeccionado um fixador externo, por meio da inserção de cateteres nº 18 de forma obliqua aos segmentos ósseos próximal e distal (2 por segmento) transfixados em pedaços de equipo, para formação das barras laterais externas. Após a preparação da estrutura, a fratura foi mantida reduzida manualmente enquanto os equipos foram preenchidos com metilmetacrilato para o processo de polimerização. A avaliação pós-cirúrgica foi feita por radiografia, confirmando redução e alinhamento do eixo ósseo. O animal foi removido para o CETAS. Na avaliação de 15 dias de pós-operatório, verificou-se bom apoio do membro e avanço do processo de reparação tecidual, com estabilização da fratura, o fixador foi removido. Unitermos: Amazonas, ave silvestre, ramphastidae

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