1—1
LE CHEF D’ORCHESTRE
LE CHEF D’ORCHESTRE
02—03
04—05
06—07
08—09
10—11
12—13
14—15
COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO DIREÇÃO ARTÍSTICA SOFIA CAMPOS
LE CHEF D’ORCHESTRE PAULO RIBEIRO
TEATRO CAMÕES 14 NOV — 17 NOV 2019 TEMPORADA 19—20
LISBOA, TEATRO CAMÕES NOVEMBRO 2019 DIAS 14 E 15 ÀS 21H DIA 16 ÀS 18H30 DIA 17 ÀS 16H ENSAIO GERAL SOLIDÁRIO 13 DE NOVEMBRO ÀS 21H
Paulo Ribeiro
É com enorme reconhecimento que dedico esta obra ao Jorge Salavisa, sempre presente na prática de uma amizade construtiva. Maestro certeiro a descobrir, motivar e edificar talentos, capaz de fazer soar o melhor de cada um de nós em todas as ocasiões. P. R.
Paulo Ribeiro CONCEÇÃO E COREOGRAFIA
Miquel Bernat ENSINO DE DIREÇÃO DE ORQUESTRA DO 1.º E 3.º MOVIMENTOS DA 8.ª SINFONIA DE SHOSTAKOVITCH E CONSULTORIA PARA BANDA SONORA
José António Tenente FIGURINOS
Nuno Meira DESENHO DE LUZ
Ana Jezabel ASSISTENTE DO COREÓGRAFO
Bailarinos da CNB INTERPRETAÇÃO
Companhia Nacional de Bailado PRODUÇÃO
Théâtre National de Chaillot COPRODUÇÃO
18—19
Uma pessoa que transporta em si a música, todas as músicas... Um maestro... é sempre uma pessoa de bem, é o líder das boas causas, é o epicentro de um movimento total, é o exemplo da sociedade perfeita; todos concertados para a felicidade geral. Um homem ou uma mulher, sós, frente ao vazio que se pode tornar sublime; em que a grandeza do sentir individual está na direta proporção de o comunicar. Um maestro não dirige sozinho, é permeável às propostas que os músicos lhe fazem, sugere, recebe e contrapõe. Fiel depositário de uma obra maior que lhe foi confiada, negoceia, ao segundo, a sua capacidade de transcendência. É aqui que o seu caminho se cruza com a dança e os seus intérpretes. O maestro tem por missão orientar os fluxos da vida, porque eles são feitos de música. Raramente, as questões individuais e coletivas estiveram tão associadas, ainda por cima para desígnios tão edificantes para todos. É inegável a dimensão política exemplar: um líder que faz bem, sempre bem, sempre em prol de uma causa comum! Um indivíduo frente a um coletivo e vice-versa. Com missões diferentes, todos trabalham para o mesmo fim. É, desta forma, que quero criar este encontro entre um maestro e um corpo de dança. O corpo, os corpos são os de vinte intérpretes, masculinos e femininos, que executarão com rigor partituras, partindo do compositor Shostakovitch para uma profusão de registos musicais distintos, mas cúmplices. Vinte maestros para várias orquestras imaginárias, com uma única partitura. Assim será o início da coreografia que de chef d’orchestre passa a corps d’orchestre. Homens e mulheres que são, na sua integridade, o seu próprio instrumento!
Paulo Ribeiro nasceu em Lisboa, fez carreira como bailarino em várias companhias de dança na Bélgica e em França, antes de se afirmar como coreógrafo. A estreia enquanto coreógrafo deu-se, em 1984, em Paris, no âmbito da companhia Stridanse, da qual foi co-fundador. De regresso a Portugal, em 1988, começou por colaborar com a Companhia de Dança de Lisboa e com o Ballet Gulbenkian. A sua carreira de coreógrafo expandiu-se no plano internacional, a partir de 1991, com a criação de obras para companhias de renome: Nederlands Dans Theater, Grand Théâtre de Genève, Centre Chorégraphique de Nevers, Bourgogne e Ballet de Lorraine. Em 1995, fundou a Companhia Paulo Ribeiro. O trabalho com a própria companhia permitiu-lhe desenvolver melhor a sua linguagem como coreógrafo, tendo sido reconhecido com várias distinções a nível nacional e internacional. Entre 1998 e 2016, foi diretor do Teatro Viriato (Viseu, Portugal), à exceção de um interregno entre 2003 e 2005, em que esteve a dirigir o Ballet Gulbenkian. Colaborou ainda com a Escola Superior de Dança e com a Escola de Dança do Conservatório Nacional. Até julho de 2018, Paulo Ribeiro – um dos coreógrafos que esteve na origem do movimento artístico intitulado Nova Dança Portuguesa – foi diretor da Companhia Nacional de Bailado.
© Estelle Valente
PAULO RIBEIRO
BIOGRAFIA
20—21
NOTAS DOS ENSAIOS DE LE CHEF D’ORCHESTRE
UMA LIDERANÇA PARA A BELEZA SUSANA MOREIRA MARQUES
NOVEMBRO 2019
Paulo Ribeiro está em pé, no estúdio, em frente de uma fila de bailarinos: cada um deles é um instrumento a precisar de afinação. Nunca podem estar dissonantes uns dos outros mas têm que individualmente dar o seu máximo, à sua maneira. Os bailarinos fazem perguntas às quais ele responde. Fazem-se correções. Repetem-se movimentos. Reavaliam-se os movimentos. Reajustam-se. Estão a ensaiar há quatro meses, mas há sempre mais perguntas. Mais pormenores para trabalhar. Uma coreografia com 20 bailarinos é uma peça complexa: o equivalente de uma grande sinfonia. A peça tem que ter momentos diversos, ritmos distintos, convocar espíritos, provocar diferentes emoções, mas nunca se afastar do seu tema. No caso de Le Chef d’Orchestre, o tema era apenas dissimuladamente simples e finito. Uma vez que o coreógrafo começou a transportar a linguagem do maestro para a dança, a descodificá-la, quebrá-la, decompô-la, reconstruí-la, o processo podia tornar-se infinito. A fila em que os bailarinos se reorganizam para um final já nada tem a ver com a linha em que se apresentam inicialmente, virados para a frente, os corpos quase quietos, a deixar falar as mãos. Os movimentos dos braços mudaram e tornaram-se enormes. Os corpos balançam às vezes a favor dos braços, outras vezes contra. Os bailarinos olham para a frente mas é como se olhassem para dentro de si próprios.
22—23
Conduzir. Esse é um dos verbos que se usa para descrever o trabalho do maestro. O maestro conduz. Conduzir implica, normalmente, ter que acrescentar um artigo: a. “Conduz a”. Mas, neste caso, o maestro não conduz a lado nenhum. Não saímos da cadeira. Quanto muito, viajamos para dentro de nós mesmos. Outro verbo que se aplica ao trabalho do maestro: dirigir. Talvez seja o verbo mais neutro, que mais deixa o maestro no seu lugar de construir a música como foi pensada para ser construída. Outro: comandar. Ele é o “chefe da orquestra”. E, para comandar, ele precisa de conhecer quem comanda. O maestro começa então por conhecer: o instrumento, o instrumentista; o compositor, a sua obra. E depois, de alguma maneira, precisa conhecer-se a si mesmo, para saber como comandar melhor. De certa forma, não é tão diferente do trabalho do coreógrafo. A diferença é que, no dia do espetáculo, o maestro está de costas. O coreógrafo está afastado do palco. Paulo Ribeiro usa uma outra palavra para descrever aquilo que o maestro faz, um verbo um pouco mais eufemista, mas que adquiriu novos contornos hoje em dia: liderar. Liderar pode ser uma palavra que dá prazer na boca ou que deixa um travo amargo. Para Paulo Ribeiro era urgente recuperar uma ideia de liderança. Enquanto tantos líderes do mundo parecem decididos a destruir, é inspirador olhar para outro tipo de liderança, o que Paulo Ribeiro chama de “liderança para a beleza”. Contemple-se, ainda, a complexidade do trabalho do maestro: “Ele tem que ter em si todos os instrumentos, todas as músicas”, diz Paulo Ribeiro. Essa também podia ser uma boa definição de líder.
“A peça parte de uma visão caleidoscópica de algo muito concreto [a linguagem do maestro]”, diz Paulo Ribeiro. “Quis desenvolver – à minha maneira – estas possibilidades dos gestos. E perceber como é que esses gestos levam todo o corpo.” Explorar ao máximo uma linguagem tão específica – e reservada a tão poucos – implicava perceber não só onde é que os gestos podiam levar o corpo, mas também onde podiam levar a comunicação. De repente, quando os bailarinos se reagrupam para o final, numa nova linha, eles já não são os mesmos, já não estão a reger para alguém, mas uns para os outros. O desafio para o coreógrafo não era recriar em palco um chefe de orquestra mas “um corpo de baile de orquestra”. “Deixa de ser uma linguagem que dirige só, e torna-se algo que é uma forma de comunicação entre os bailarinos.” Eles juntam-se no final. Mas, mais do que juntarem-se, eles dançam juntos. A música mudou. Shostakovich morreu e só fica a memória dele. “Tratou-se de olhar para uma coisa que tem uma certa finalidade e levá-la para outro lado, para algo mais celebratório”, diz Paulo Ribeiro. “Embora cada bailarino tenha também a sua individualidade [como cada maestro] continua a ser uma visão coletiva: a dança acontece sempre de forma coletiva.” O maestro, normalmente, não se vê. Está de costas. Vemos-lhe as costas. Os braços por vezes tornam-se visíveis, destacando-se do tronco em determinados momentos, ou, então, aparece uma mão segurando uma batuta, levantando-se acima da altura dos ombros ou mesmo da cabeça, num momento particularmente emocionante da música. O corpo do maestro tem sempre movimento, ainda que possa por vezes ser impercetível. Mesmo de costas, vê-se que a música passa pelo seu corpo ou, melhor, que o seu corpo tem que fazer passar a música e, para isso, precisa de movimento. O gesto, o corpo, é o único instrumento do maestro no momento da performance. Como o de um bailarino. O que raramente vemos durante a performance – a não ser nas poucas salas de concerto em que o público rodeia a orquestra – é o rosto do maestro. Como é a expressão dele? Muda muito ao longo da música? Fecha os olhos por vezes? Ou está sempre de olhos abertos? Como é que os seus olhos estão atentos a todos os músicos, a todos ao mesmo tempo? Nunca vemos os olhos do maestro. O maestro aprende uma linguagem e uma linguagem é sempre uma forma de comunicação, mas o que ele diz desaparece para dentro da música. Quanto mais invisível o seu trabalho, mais bem sucedido, mais eficiente, mais perfeito, possivelmente, mais belo. “O maestro”, comenta Miquel Bernat durante um ensaio de Le Chef d’Orchestre, “é um veículo”. De certa forma, como o bailarino, que faz do seu corpo um instrumento de reinvenção, um dia fazendo-se ao céu, outro dia rente ao chão, exprimindo divertimento, alegria, comunhão, melancolia, solidão, dúvida, desejo, conforme a visão de um outro criador.
24—25
O maestro Miquel Bernat pede aos bailarinos para pegarem nas partituras. São enormes rolos de papel, feitos de folhas coladas, onde estão indicados todos os movimentos para dirigir o terceiro andamento da oitava sinfonia de Shostakovitch. Os bailarinos aprenderam todos os gestos com Miquel Bernat. Depois, decoraram. Já ouviram o terceiro andamento da oitava sinfonia de Shostakovitch vezes sem conta, ensaio após ensaio. Mas ainda não ouvem a música como um maestro. “Os gestos estão certos, mas não a intenção, como se realmente estivessem a passar as indicações”, diz Miquel Bernat aos bailarinos. “Vocês fazem o movimento e a música vem. Não é ao contrário. Na dança, normalmente, é assim: a música vem e, depois, vem o movimento. Mas aqui têm que estar à frente da música. A música segue-vos. Se conseguirem isto é maravilhoso: vocês fazem a música mudar.” Os bailarinos sentam-se de volta dos rolos de papel desenrolados no chão do estúdio. Levantam os braços e começam os movimentos, mais uma vez, ao som da música. Contam os tempos. Repetem partes mais difíceis, tentando incorporar as correções do maestro. O ensaio está quase a terminar quando se levantam para dirigir mais uma vez aquele andamento. Faltam exatamente três semanas para a estreia. Três semanas para liderarem para a beleza. Colocam-se em linha. Miquel Bernat está de frente para os bailarinos como se eles fossem uma orquestra. E eles, como se tivessem uma orquestra em frente de cada um, como se o público fosse a própria orquestra. E, então, neles, vemos os olhos do maestro. Olham para a frente, para os músicos imaginários com os seus instrumentos, a sentarem-se, a prepararem-se para o grande momento. Olham à volta, tomando o pulso à sala. Sobem os braços. A música começa.
CONSELHO DE
Anyah Siddall
MESTRE DE BAILADO
ADMINISTRAÇÃO
Carla Pereira
Barbora Hruskova
OPART
Catarina Grilo
Vogal
Elsa Madeira
PROFESSOR
Alexandre Miguel Santos
Filipa Pinhão
Filipe Macedo
Vogal
Inês Ferrer
Anne Victorino d’Almeida
Inês Moura
ENSAIADORES
Isabel Frederico
Freek Damen
DIREÇÃO ARTÍSTICA
Isadora Valero
Rui Alexandre
Sofia Campos
Leonor de Jesus
Tom Colin
Mar Escoda ADJUNTA DA
Margarida Pimenta
COORDENADORA
DIREÇÃO ARTÍSTICA
Maria Barroso
MUSICAL
Joana Ferreira
Maria Santos
Ana Paula Ferreira
A NOSSA COMPANHIA
Marina Figueiredo BAILARINOS
Miyu Matsui
COORDENADORA
PRINCIPAIS
Shiori Midorikawa
ARTÍSTICA EXECUTIVA
Ana Lacerda
Sílvia Santos
Filipa Rola
Filipa de Castro
Susana Matos
Filomena Pinto
Aeden Pittendreigh
PROFESSORES
Inês Amaral
Christian Schwarm
CONVIDADOS
Peggy Konik
Dylan Waddell
Thomas Gallus*
Alexandre Fernandes
Francisco Sebastião
Mehmet Balkan*
Carlos Pinillos
Frederico Gameiro
Jenny Sandler*
Mário Franco
Gonçalo Andrade
Irena Milovan*
João Carlos Petrucci BAILARINOS
João Pedro Costa
PIANISTAS
SOLISTAS
José Carlos Oliveira
CONVIDADOS
Isabel Galriça
Joshua Earl
Diogo Vida*
Mariana Paz
Miguel Esteves
Hugo Oliveira*
Paulina Santos
Nuno Fernandes
Humberto Ruaz*
Brent Williamson
Ricardo Limão
Luís d’Albergaria
Tiago Coelho
BAILARINOS
BAILARINOS
Diretora
CORIFEUS
ESTAGIÁRIOS
Margarida Mendes
Andreia Pinho
Beatriz Williamson
Annabel Barnes
Michelle Luterbach
Carla Almeida
Catarina Lourenço
Nanae Yagisawa
Bruno Silva
Henriett Ventura
Patrícia Main
Inês Amaral
Irina de Oliveira
Raquel Fidalgo
Maria João Pinto
Francisco Couto
ATELIER DE
Marta Sobreira
Frederico Loureiro
COSTURA CNB
Tatiana Grenkova
Nuno Tauber
Paula Marinho
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO CNB
(chefe de sector/mestra
Lourenço Ferreira Miguel Ramalho
VISITANTES
de costura)
Xavier Carmo
DANCE PLANNER
Ana Fernandes
19/20
Conceição Santos
CORPO DE BAILE
Seo Jung Yun
Helena Marques
África Sobrino
Yu Katagiri
Leopoldina Garcia
Almudena Maldonado Andreia Mota
DIREÇÃO
SERVIÇOS DE
DIREÇÃO DE RECURSOS
TÉCNICA CNB
FISIOTERAPIA CNB
HUMANOS OPART
Diretora
Fisiogaspar*
Diretora Alexandra Monteiro
Cristina Piedade Sector de Maquinaria
GABINETE DE APOIO
Sofia Teopisto
Alves Forte
AO CONSELHO DE
Vânia Guerreiro
(chefe de sector)
ADMINISTRAÇÃO
Zulmira Mendes
João Martins
Ana Fonseca
Marco Jardim
Anabela Tavares
DIREÇÃO DE
Miguel Osório
Maria Gil
MANUTENÇÃO OPART
Sector de Som
Regina Sutre
Diretor
e Audiovisuais
Nuno Pólvora
Vítor José Nuno Cassiano
Bruno Gonçalves (chefe de sector)
ESTÚDIOS VICTOR
Armando Cardoso
Paulo Fernandes
CÓRDON
Artur Raposo
Sector de Iluminação
Coordenação
Carlos Pires
Pedro Mendes
Rui Lopes Graça
Carlos Santos Silva
(chefe de sector)
Gestão de Projeto
João Alegria
Frederico Albuquerque
Maria Luísa Carles
Manuel Carvalho
José Diogo
Assistentes de
Nuno Estevão
Produção
Rui Ivo Cruz
DIREÇÃO
Tânia Alves
DE CENA CNB
Mário Oliveira DIREÇÃO FINANCEIRA
OPART
E ADMINISTRATIVA
Pedro Penedo
Vanda França
OPART
(assistente/contrarregra)
Diretor
Conservação do
Marco Prezado
Guarda-roupa
Sector Financeiro
Carla Cruz
Fátima Ramos
(chefe de sector/zeladora
(chefe de sector)
de guarda-roupa)
Rute Gato
Cristina Fernandes
Sector de Aquisições Edna Narciso
GABINETE DE
(chefe de sector)
COMUNICAÇÃO E
André Viola
MARKETING CNB
Lucília Varel
Coordenação
Expediente
Pedro Mascarenhas
Anabel Segura
Canais Internet
Sandra Correia
José Luís Costa
Bilheteira
Vídeo e Arquivo
Diana Fernandes
Digital
Luísa Lourenço
Marco Arantes
Rita Martins
Design
Limpeza e Economato
João Campos*
Maria Conceição Pereira Maria de Lurdes Moura
OSTEOPATA
Maria do Céu Cardoso
Soraia Xavier Marques
Maria Isabel Sousa Maria Teresa Gonçalves * Prestadores de serviços.
26—27
Henrique Andrade
GABINETE DE INFORMÁTICA
Diretor
FOTOGRAFIAS DE ENSAIO
INFORMAÇÕES AO PÚBLICO
FICHA TÉCNICA EDITORIAL
página 2 e 3 Almudena Maldonado, Dylan Waddell, Miguel Esteves, Henriette Ventura e Bailarinos da CNB
Não é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/ beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não podem assistir ao espetáculo nos termos do DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos.
Coordenação
página 4 e 5 Raquel Fidalgo, Michelle Luterbach, Gonçalo Andrade, Ricardo Limão página 6 e 7 Bailarinos da CNB página 8 e 9 Paulo Ribeiro, Ana Jezabel e Bailarinos da CNB página 10 e 11 Paulo Ribeiro, Ana Jezabel e Bailarinos da CNB página 12 e 13 Bailarinos da CNB
Espetáculo M/6 Duração: 1h10 s/intervalo
Pedro Mascarenhas Edição
José Luís Costa Maria Santos Pedro Mascarenhas Fotografias de ensaio
Hugo David Design gráfico
Estúdio João Campos Impressão
Greca Artes Gráficas Tiragem
2000 exemplares
CONTACTOS TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações,
página 14 e 15 Miguel Ramalho e Bailarinos da CNB
1990 - 193 Lisboa Telef. 218 923 470
página 16 Henriette Ventura
WWW.CNB.PT /CNBPORTUGAL
Mecenas Principal CNB:
Apoio CNB e TNSC:
Parceiro Institucional:
28—29