PROGRAMA ANNE TERESA DE KEERSMAEKER 2013

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA


PROGRAMA

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO GROSSE FUGE NOITE TRANSFIGURADA

INTERPRETAÇÃO MUSICAL ORCHESTRUTOPICA

TEATRO CAMÕES 11 - 20 OUTUBRO 2013 dias 11, 12, 18 e 19 às 21h dias 13 e 20 às 16h ESCOLAS: dia 17 de outubro às 15h


A FUNDAÇÃO EDP É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL


© ALÍPIO PADILHA

PROGRAMA

ANNE TERESA DE KEERSMAEKER A Companhia Nacional de Bailado repõe as três obras de Anne Teresa De Keersmaeker, que permitiram aos seus artistas o inequívoco reconhecimento do público pela interpretação deste exigente repertório. As composições musicais de Debussy, Beethoven e Schönberg são a génese para três singulares ligações com a dança, expressas sublimemente por De Keersmaeker.


PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Vocabulário de dança Anne Teresa De Keersmaeker, ROSAS, David Hernandez Fragmento de coreografia original Vaslav Nijinski ◆ Música Claude Debussy, L’après-midi d’un Faune ◆ Co-criação Mark Lorimer, Cynthia Loemij, Taka Shamoto, Kosi Hidama, Zsuzsa Rozsavölgyi, Tale Dolven, Kaya Kolodziejczyk, Elizaveta Penkóva ◆ Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers ◆ Figurinos Tim Van Steenbergen ◆ Assistente de figurinos Anne-Cathérine Kunz ◆ Assistência musical Alain Franco ◆ Análise musical Alain Franco, Bojana Cvejic ◆ Colaboração na pesquisa de material de dança histórica Simon Hecquet Estreia mundial Rosas, Bruxelas, La Monnaie / De Munt, 17 de maio de 2006 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

«Esta composição de dez minutos, escrita em 1894

mas através duma imensa precisão formal, duma

e inspirada no poema epónimo de Stéphane Mallar-

sensualidade muito concreta. A evocação da natu-

mé, é considerada como um momento chave da

reza paradisíaca é singularmente carnal, a música é

música moderna. Em 1912, o jovem bailarino Vaslav

uma carícia divina. Esta leveza, este recolhimento,

Nijinski – 23 anos nessa altura – cria uma coreografia

esta busca pela suprema precisão na expressão do

lendária sobre a obra.

que é eminentemente inatingível, são também o de-

Tanto o poema, quanto a música e a coreografia

safio da coreografia criada por De Keersmaker. A sua

foram sujeitos à controvérsia porque redefiniam

entusiástica distância encarna perfeitamente a ele-

radicalmente as regras do bom gosto nos seus res-

gância do desejo na música de Debussy. A coreografia

pectivos domínios. L’après-midi d’un faune [1876] é um

é precedida de um prelúdio dançado no silêncio, em

poema longo onde a demarcação entre a realidade e

homenagem a Nijinski. Este momento cita a versão

o imaginário se esbate com uma subtileza magistral.

de 1912, conservada sobre a forma de notas lançadas

Um fauno questiona-se sobre se as duas ninfas que

sobre uma partitura estudada por De Keersmaeker e

se escaparam das suas assiduidades amorosas não

a sua companhia. As poses angulosas duma extrema

seriam uma quimera: amarei um sonho? Ele quer

formalidade, modeladas por Nijinski sobre a música

perpetuar essas ninfas, fazer durar o efémero, pre-

de Debussy, a concentração serena que elas respiram

servar o desejo. Terá tudo isto acontecido, ou não?

e que evoca as esculturas antigas, ressoam como um

A transcendência da materialidade, o inalcançável, o

eco na coreografia de De Keersmaker.» /

desejo… como no poema de Mallarmé, a impossível aspiração não se exprime num impressionismo vago,

Sigrid Bousset


GROSSE FUGE Grosse Fuge integrou as produções ERTS (1992), Kinok (1994), Repertory Evening (2002), Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Música Ludwig van Beethoven, Grosse Fuge, op. 133 Direção Jean-Luc Ducourt Cenário e Desenho de luz Jan Joris Lamers Figurinos Nathalie Douxfils Análise musical Georges-Elie Octors Co-criação Nordine Benchorf, Bruce Campbelle, Vincent Dunoyer, Thomas Hauert, Cynthia Loemij, Oliver Koch, Eduardo Torroja Estreia mundial Rosas, Bruxelas, Hallen van Schaerbeek, 2 de fevereiro de 1992 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012

Grosse Fuge foi criado por Anne Teresa De Keersmaeker, em 1992, como uma das partes de Erts. Mais tarde retomou-o em Kinok, bem como noutras noites de reportório. Coreografado sobre o último quarteto de cordas composto por Ludwig van Beethoven, representa uma meticulosa tradução coreográfica da composição musical. Beethoven constrói dois temas que depois transforma de maneiras diversas, sendo que os bailarinos acompanham, através dos movimentos, essas transfigurações. A escrita coreográfica é ajustada com precisão à partitura e cada nota e cada passo são coordenados com tal exatidão que produzem uma inédita e fascinante dualidade entre o que se vê e o que se ouve. /


NOITE TRANSFIGURADA Noite Transfigurada constitui parte de um espetáculo de ópera e dança apresentado no teatro La Monnaie / De Munt, dedicada ao compositor Arnold Schönberg. A primeira parte do espetáculo consistiu numa pequena ópera, Erwartung, de Schönberg, dirigida por Klaus Michael Grüber. Noite Transfigurada constitui também parte das produções: Woud, three movements to the music of Berg, Schönberg & Wagner (1996) e Bartok/Beethoven/Schönberg Repertory Evening (2006).

Coreografia Anne Teresa De Keersmaeker Música Arnold Schönberg, Verklärte Nacht, op. 4 ◆ Cenário Gilles Aillaud e Anne Teresa De Keersmaeker Figurinos Rudy Sabounghi ◆ Desenho de luz Vinicio Cheli ◆ Análise musical Georges-Elie Octors Co-criação Cynthia Loemij, Samantha Van Wissen, Johanne Saunier, Marion Ballester, Marion Levy, Sarah Ludi, Anne Mousselet, Suman Hsu, Oliver Koch, Kosi Hidama, Mark Lorimer, Brice Leroux, Osman Kassen Khelili, Micha Downey Estreia mundial Rosas, Bruxelas, De Munt / La Monnaie, 4 de novembro 1995 Estreia CNB Lisboa, Teatro Camões, 26 de outubro de 2012 Noite Transfigurada representa a primeira partitura

tiva e a presença das personagens. Anne Teresa De

romântica escolhida por Anne Teresa De Keersma-

Keersmaeker refere que «anteriormente, em 1988,

eker. Esta composição do jovem Schönberg foi,

trabalhei com uma narração em Ottone Ottone,

originalmente, escrita para orquestra, ainda que

no caso uma ópera [A coroação de Pompeia de Mon-

também exista uma versão para sexteto de cordas.

teverdi]. Pesquiso sempre formas de contar histórias

O temperamento da composição é vincadamente

como parte do espetáculo de dança, em busca da

definido pelo fato de ter sido criada a partir do poe-

precisão com que se pode indicar ou sugeri-las sem

ma narrativo de Richard Dehmel, intitulado Verklärte

nos tornarmos demasiado explícitos.»

Nacht e que descreve um diálogo noturno entre dois

Noite Transfigurada de Anne Teresa De Keersmaeker

amantes, numa floresta. Ela comunica-lhe estar

consiste numa série de duetos. A transição entre

grávida de outro homem. Confessa-se triste e cul-

cada um deles é concretizada por uma curta sequên-

pada sobretudo por experimentar o verdadeiro amor

cia em trio. A estrutura da coreografia reflete a do

na nova relação. O amante perdoa-a e assume a

poema: a primeira parte é um monólogo – a admis-

paternidade da criança. Os amantes prosseguem o

são – da mulher; a segunda parte inclui a resposta

seu caminho sob o céu de uma noite clara. Ainda que

do homem; na terceira parte, a mulher e o homem

sem palavras, sente-se na música a moldura narra-

juntam-se. /


© ALÍPIO PADILHA


PRELÚDIO À SESTA DE UM FAUNO ÁFRICA SOBRINO


ANNE TERESA DE KEERSMAEKER Depois de estudar dança na Mudra School de Mauri-

lução permanente, entre um sentido refinado de ar-

ce Béjart, em Bruxelas, e no Departamento de Dança

quitetura composicional e uma forte sensualidade

da New York University’s School of the Arts, a coreó-

ou teatralidade. Esta marca única tem sido distingui-

grafa Anne Teresa De Keersmaeker começou a sua

da com diversos prémios, entre eles o Samuel Scripps

carreira com Fase, four movements to the music of Steve

American Dance Festival Award (2011).

Reich (1982).

De Keersmaeker deixou os limites da dança pura e

Em 1983 fundou a companhia Rosas, aquando da

aventurou-se no mundo da dança e do texto, crian-

criação da coreografia Rosas danst Rosas. Com es-

do espetáculos que misturam as diferentes discipli-

tas coreografias assegurou uma rápida projeção

nas: Kassandra, speaking in twelve voices (2004), I said

internacional, tendo ambas sido repostas em várias

(1999), In Real Time (2000). Dirigiu também óperas

ocasiões, mais recentemente em 2010, no projecto

como Duke Blue-beard’s Castle, de Béla Bartók (1998)

Early Works.

e Hanjo de Toshio Hosokawa (2004). Vários dos seus

De 1992 até 2007, De Keersmaeker foi a coreógrafa

trabalhos transformaram-se em filmes de dança

residente no teatro La Monnaie, a Opéra Nacional

autónomos, realizados pela própria coreógrafa, por

da Bélgica. Durante este período criou uma vasta sé-

Thierry De Mey, Peter Greenaway, entre outros.

rie de trabalhos que foram apresentados por todo o

Nos últimos anos escolheu caminhar no sentido de

mundo. Em 1995, Rosas e La Monnaie criaram conjun-

repensar e purificar os parâmetros nucleares do seu

tamente o projeto educativo PARTS – Performing Arts

trabalho como coreógrafa. A colaboração estreita

Research and Training Studios. Os antigos alunos da

com artistas como Alain Franco (em Zeitung, 2008),

licenciatura em dança são hoje bailarinos e coreógra-

Ann Veronica Janssens (Keeping Still part, 2008; The

fos de reconhecido mérito, dentro e fora da Europa.

Song, 2009; Cesena, 2011), Michel François (The Song,

Anne Teresa De Keersmaeker focou, desde sempre, as

En Atendant, 2010) e Jérôme Bel (3Abschied, 2010),

suas coreografias na relação entre a dança e a músi-

permitiu-lhe reconsiderar os elementos essenciais da

ca. Trabalhou com composições que abrangem um

dança: o tempo e o espaço, o corpo e a voz, o seu po-

leque temporal que vai desde o final da Idade Média

tencial em movimento e a sua relação com o mundo.

até ao século XX, estreou criações de George Benja-

O seu trabalho mais recente é o díptico En Atendant

min, Toshio Hosokawa e Thierry De Mey e colaborou

e Cesena, composto sobre a música Ars subtilior. Am-

com diversos músicos e ensembles. Apostou tam-

bos os trabalhos estrearam no Festival d’Avignon, ao

bém em géneros diferentes, como o jazz, a música

crepúsculo e ao amanhecer, respectivamente

tradicional indiana e a música pop. De Keersmaeker

Antes da colaboração que resulta neste programa,

tem uma grande afinidade com as composições de

Anne Teresa De Keersmaeker cria, em 1998, para a

Steve Reich, tendo trabalhado com a sua música em

CNB, Lisbon Piece. Esta continua a ser a única obra da

peças como Fase (1983), Drumming (1998) e Rain (2011).

coreógrafa belga coreografada para uma companhia

As suas coreografias mostram uma aliança em evo-

que não a por si dirigida. /


A Orchestrutopica (OU) é um agrupamento de câ-

Nicole Tibbels, Yeree Suh, Sofia Sandén, Ulrika Bo-

mara dedicado à promoção da nova música, con-

dén, Monique Krüs e Julia Henning e o violinista sue-

cebido como um “instrumento para compositores”.

co Fredrik Burstedt, entre outros.

Fundada em 2001 – pelos compositores Carlos Cai-

A OU apresentou-se em praticamente todas as salas

res, José Júlio Lopes, Luís Tinoco e António Pinho Var-

importantes de Lisboa e Porto: CCB, CULTURGEST,

gas, e o maestro Cesário Costa –, foi saudada com

Teatro da Trindade, Teatro Camões, Teatro Nacional

grande entusiasmo pelo público, pela crítica e pela

de São Carlos, Rivoli - Teatro Municipal Porto, Casa

comunidade musical.

da Música (Porto), Auditório de Serralves (Porto),

Mais do que um grupo dedicado à nova música, de

Grande Auditório da FCG, Sala Polivalente do CAM,

espírito independente de qualquer academismo, a

FCG, e outros espaços institucionais.

OU apresenta-se como um espaço de diálogo e tro-

A formação da OU apresenta alguns dos melho-

ca de experiências radicalmente diferente da atitude

res músicos portugueses e estrangeiros residentes

tradicional. A OU acredita firmemente na diversi-

em Portugal, membros das principais orquestras

dade estética como a mais saudável postura; a sua

e agrupamentos do país. É graças aos músicos que

filosofia de programação não reconhece fronteiras

colaboram com a OU que as suas apresentações e o

entre campos musicais e entre disciplinas artísti-

seu projecto têm merecido as melhores referências. /

cas; a sua vitalidade depende de uma visão aberta e abrangente no que respeita à criação musical e artística contemporâneas. Ao longo de doze anos de actividade realizou mais de cem concertos e outras actividades, tendo apresentado mais de 500 obras, atingindo uma qualidade artística e musical geralmente reconhecida e referenciada. A OU interpretou inúmeras obras encomendadas a compositores portugueses em estreia absoluta e primeiras audições em Portugal de compositores estrangeiros (incluindo a estreia mundial de uma dezena de óperas de compositores portugueses), tendo podido contar até agora com a colaboração de maestros e solistas de renome internacional de que destacamos os maestros Yu Feng, David Alan Miller, Odaline de la Martinez, Tapio Tuomela, Fabián Panisello, Olivier Cuendet, Joan Cerveró; as sopranos


NOITE TRANSFIGURADA HENRIETTE VENTURA


© ALÍPIO PADILHA


© ALÍPIO PADILHA

GROSSE FUGE DOMINIC WHITBROOK


DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco; BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Leonor Távora; Mariana Paz; Paulina Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; Maxim Clefos; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Seong-Wan Moon; Armando Maciel; Freek Damen; Miguel Ramalho; Ruben De Monte; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Anabel Segura; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Henriette Ventura; Inês Moura; Isabel Frederico; Júlia Roca; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget; Sílvia Santos; Susana Matos; Zoe Roberts; Christian Schwarm; Dominic Whitbrook; Dukin Seo; Filipe Macedo; Francesco Colombo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Mark Biocca; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Inês Ferrer; Leonor de Jesus; Tatiana Grenkova; Calum Collins; Joshua Earl; Michael Abzalov; Tiago Coelho MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa ASSISTENTE DO DIRETOR ARTÍSTICO Junko Hikasa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**; João Paulo Soares**; Jorge Silva**; PROFESSOR CONVIDADO Guilherme Dias** OPART E.P.E. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Vogal João Villa-Lobos; Vogal Adriano Jordão DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente); Lurdes Almeida (assistente administrativa) ATELIER DE COSTURA Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis* Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Cristina de Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Bilheteira Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS Luis Moreira*** (coordenador) PROJETOS ESPECIAIS Fátima Ramos*** DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Sónia Teixeira; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Mário Marques; Miguel Vilhena; Rui Rodrigues e Sandra Correia GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA Vasco Lopes da Silva** SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Infocut ROSAS – DIRETORA ARTÍSTICA Anne Teresa De Keersmaeker Diretor Geral Kees Eijrond; Diretor Executivo Inge Pieters; Diretor Financeiro Frederik Verrote; Coordenador Técnico Joris Erven; Assistente da Direção Artística Anne Van Aerschot; Imprensa e Comunicação Johanne de Bie; Figurinos Anne Catherine Kunz; Luzes Simo Reynders, Michael Smets; Cenários Jan Herinckx

* Licença sem vencimento

** Prestadores de serviço

*** Regime de voluntariado


PRÓXIMOS ESPETÁCULOS

CINDERELA LISBOA , TEATRO CAMÕES 28 NOVEMBRO - 15 DEZEMBRO

BILHETEIRAS E RESERVAS TEATRO CAMÕES Quarta a domingo 13h às 18h (01 NOV - 30 ABR); 14h às 19h (01 MAI - 31 OUT) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do mesmo // Telef. 218 923 4 77 TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS Segunda a sexta 13h às 19h // Telef. 213 253 045 TICKETLINE www.ticketline.pt // Telef. 707 234 234; LOJAS ABREU, FNAC, WORTEN, EL CORTE INGLÉS, C.C. DOLCE VITA

CONTACTOS TEATRO CAMÕES Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa // Telef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO Não é permitida a entrada na plateia enquanto o espetáculo de bailado está a decorrer (dec. lei nº315/95 de 28 de Novembro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/beber dentro da sala de

FOTOGRAFIA DA CAPA © ALÍPIO PADILHA

espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 3 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do dec. lei nº116/83 de 24 de Fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espetáculo M/3

Apoios à divulgação:

www.cnb.pt // www.facebook.com/cnbportugal


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