PROGRAMA: DANÇA E DOCUMENTÁRIO - JAN 2016

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA


PROGRAMA DANÇA E DOCUMENTÁRIO

PORTRAIT SERIES: I MIGUEL NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS Janeiro dias 14, 15, 16, 21, 22 e 23 às 21h dias 17 e 24 às 16h Escolas 20 de janeiro às 15h

PORTRAIT SERIES: I MIGUEL SOLO Faustin Linyekula coreografia e direção Pedro Carneiro música Thomas Walgrave desenho de luz Miguel Ramalho Pedro Carneiro interpretação

NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS FILME Cláudia Varejão fotografia e realização Adriana Bolito som João Matos produtor Hugo Leitão montagem e misturas Paulo Américo pós-produção de imagem Companhia Nacional de Bailado encomenda

Na missa, uma velhota a cantar a ladainha a Nossa Senhora em vez de cantar stella matutina cantava estrela na cortina. Acho isto lindo. 17/08/14 ¯¯¯ Adília Lopes, Estrelas, in Manhã, 2015.

Terratreme produção No escuro/ do cinema/ descalço/ os sapatos – título do filme é um poema de Adília Lopes, gentilmente cedido pela autora. Adília Lopes, in Versos verdes, 1999. Dobra – Poesia Reunida 1983-2014


A FUNDAÇÃO EDP É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL


PROGRAMA DANÇA E DOCUMENTÁRIO

A realizadora Cláudia Varejão e a sua assistente de som Adriana Bolito acompanharam a CNB durante doze meses, recolhendo as imagens que fazem parte do documentário que agora se apresenta. Agachadas, invisíveis num canto escuro do palco, dos estúdios ou dos camarins, de certeza que nos apanharam a todos descalços, fosse no nosso quotidiano simples e rotineiro dos ensaios ou no mais emocional e frágil dos espetáculos. Dançar, mais do que uma profissão, é um modo de vida e o título do filme, um poema de Adília Lopes, gentilmente cedido pela autora, remete-nos para a vulnerabilidade dessas vidas. Será destas imagens, guiadas por artistas e por todos que trabalham com a CNB que, seguramente, também rezará a história das quase quatro décadas da Companhia. Mas o início deste programa vem de Kinsangani, é um solo de Faustin Linyekula. O encontro está no coração do processo criativo de Faustin. Neste caso, é o encontro com Miguel Ramalho, jovem bailarino da Companhia Nacional de Bailado. Entre o Barreiro, cidade à beira Tejo onde vive Miguel, e Kisangani, nas margens do rio Congo, a cidade onde cresceu Faustin, haverá territórios a partilhar? Poderão brotar novas palavras mesmo que por breves momentos? Poderá nascer diálogo? —


FAUSTIN LINYEKULA ARTISTA NA CIDADE 2016 ¯¯¯ Mark Deputter, janeiro 2016

Depois de Anne Teresa De Keersmaeker (2012) e Tim Etchells (2014), Lisboa acolhe, durante o ano de 2016, o artista congolês Faustin Linyekula para a bienal Artista na Cidade. Este projeto, único no panorama nacional e internacional, reúne várias estruturas e entidades culturais que, em conjunto, apresentam ao público uma grande diversidade de propostas de um único artista estrangeiro. O projeto Artista na Cidade procura não só apresentar obras existentes, mas sobretudo dinamizar colaborações entre artistas, organizações lisboetas e o artista convidado. Assim, o bailarino, coreógrafo e encenador Faustin Linyekula apresentará espetáculos em várias salas e espaços da cidade e criará novos projetos com artistas, estudantes e habitantes de Lisboa. Com a escolha de Faustin Linyekula, a bienal Artista na Cidade convida um artista que coloca várias formas de arte – dança, teatro, música, vídeo, literatura – ao serviço de uma obra assumidamente política. Filho de um país de contrastes e contradições, Faustin Linyekula nunca se cansa de falar sobre ele – a República Democrática do Congo, ex-Zaire, ex-Congo Belga, ex-Estado Independente do Congo.

Nas suas obras, mostra uma história de colonialismo e pós-colonialismo (se existir), chora a devastação provocada por guerras intermináveis, desmascara a cleptocracia reinante, denuncia a miséria e a fome... Como um arauto incansável, declara o Estado falido e diz alto e bom som que já chega de “no future”; o que o país precisa é de more more more... future. Mas Faustin não seria Faustin se também não cantasse a beleza do país onde nasceu, a generosidade e a alegria dos seus habitantes, o espírito de resiliência e a esperança que parece nunca morrer. Uma poesia profundamente humana e conciliadora percorre o conjunto da sua obra, que se lê como uma tentativa de criar memória num país onde tudo se desfaz, numa sociedade que sobrevive nas ruínas de um passado violento e sanguinário. Na poética de Faustin, as histórias pessoais e a descrição da vida nos bairros populares da cidade chocam brutalmente com a realidade política do país. Inevitavelmente, Faustin define-se não só como um autor com consciência política, mas também um cidadão, com um papel a desempenhar na sua sociedade. É este ativismo que sustenta o projeto ambicioso dos Studios Kabako, fundados em 2001 em Kinshasa, e transferidos em 2006 para Kisangani, a cidade onde cresceu. Os Studios Kabako organizam oficinas, gerem um estúdio de gravação, recebem artistas em residência, organizam espetáculos e concertos nos bairros populares de Kisangani e produzem as obras não só de Faustin, mas de muitos artistas congoleses. Mais que um projeto artístico, os Studios Kabako são uma comunidade que vive a cidadania de forma intensa, numa sociedade onde é continuamente preciso lutar por ela. —


Miguel Ramalho e Faustin Linyekula em Kisangani durante os ensaios de Portrait Series: I Miguel



Tatiana Grenkova em No Escuro do Cinema Descalรงo os Sapatos



NO ESCURO DO CINEMA DESCALÇO OS SAPATOS ¯¯¯ Cláudia Varejão, janeiro 2016

A construção diária de um bailarino é uma negociação constante entre o instinto e a técnica. Entre a beleza e a realidade. A dança apresenta-se como uma evidência nos corpos destes bailarinos, cheios de significado e emoção nos seus gestos. Este filme é sobre e a partir deles que, talvez sem identificarem a razão, um dia giraram sobre os seus corpos e nunca mais pararam. Gestos que vêm de Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Itália, Alemanha, Inglaterra, Hungria, Rússia, EUA, Austrália, Indonésia, Congo, Japão e Coreia do Sul, dão origem à coreografia deste filme. A primeira imagem que a minha câmara registou foi a de Barbora Hruskova, bailarina principal da Companhia Nacional de Bailado que se despedia do palco. A dança não abandonava o seu corpo. Mas o seu corpo era forçado a abandonar a dança. Entrei a pés juntos e olhei de frente para a inevitabilidade de um bailarino, o fim. Filmei-a, a sós, com os seus limites mas também com os seus prazeres. A persistência elevava-lhe o corpo a centímetros do chão, como quem voa. O trabalho, silencioso, não tinha limites. O impossível tornava-se, diariamente, possível. E deste rol de confirmações de ideias pré-concebidas por

mim – e talvez por todos nós – sobre o que é a dança, emergia um sentido maior: a Entrega. Falar de entrega neste caso é caminhar na direção da rendição. É sobre aquilo que nos move face à ideia de fim. É sobre o desejo de conseguirmos aguentar sempre mais, allez, encore un petit peau. Transcender o corpo permite – a quem o ousa e a quem assiste – atingir momentos singulares de liberdade. A procura do infinito através do finito. Superar os limites de um movimento evoca, por instantes, a eternidade. E talvez seja esta caminhada ao impossível o motor de uma inteira companhia de dança – e do cinema também. Ou como Dostoievsky evocou, um dia a beleza salvará o mundo. Ao longo de quase um ano descalcei os meus sapatos para observar de perto o quotidiano dos bailarinos. O rigor e virtuosismo com que se movem, confere-lhes, a meus olhos, capacidades da ordem do heroico: grande parte vive longe das suas famílias para enaltecer uma vocação, têm capacidades físicas sublimes e encaram por isso os seus corpos como armas e, com a bravura de um herói, têm de superar várias provações para se cumprirem. Exemplo disso é uma das mais jovens bailarinas que o filme acompanha, Tatiana Grenkova. O seu vôo vem de longe e carrega em si todas as expetativas. Dançar é dominar o corpo e a inquietação do seu interior. Diante dos nossos olhos, Grenkova expande-se de dentro para fora, transformando as suas fragilidades no seu maior encantamento. Os heróis são imortais e toda a história do cinema é arquitetada por eles. Guardo neste filme apenas parte do que conheci no longo pas-de-deux entre a minha câmara e bailarinos, público, coreógrafos, músicos, maestros, produtores, costureiras, técnicos de som, de luz e uma tão vasta equipa que acredita no instinto da criação. A todos, sem exceção, muito obrigada pela confiança e partilha da vossa casa. O cinema tem esta sorte de guardar a vida, para sempre. Este filme é vosso. —


ร frica Sobrino e Dukin Seo em No Escuro do Cinema Descalรงo os Sapatos


FAUSTIN LINYEKULA COREOGRAFIA

PEDRO CARNEIRO MÚSICA

Bailarino e coreógrafo, vive e trabalha em Kisangani, no nordes-

Considerado pela crítica internacional um dos mais importan-

te da República Democrática do Congo, antigo Zaire, antigo

tes percussionistas e dos mais originais músicos da atualida-

Congo Belga, antigo estado independente do Congo… Após

de, toca, dirige, compõe e leciona. Em 2013 foi solista com a

estudar literatura e drama em Kisangani, viajou para Nairobi

Los Angeles Philharmonic sob a direção de Gustavo Dudamel,

em 1993 e em 1997 fundou, em conjunto com Opiyo Okach e

professor convidado do Zeltzman Festival, dirigiu no Round

Afrah Tenambergen, a companhia Gàara, a primeira de dança

Top Festival, no Texas, EUA e colaborou com o realizador João

contemporânea no Quénia. De volta ao Congo, em junho de

Viana. Apresenta-se regularmente como solista convidado

2001, fundou em Kinshasa os Estúdios Kabako, um espaço

de algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais:

dedicado à dança e teatro visual, proporcionando programas de

Los Angeles Philharmonic, BBC National Orchestra of Wales,

formação, bem como apoio à pesquisa e criação. Em 2006 os

Vienna Chamber Orchestra, sob a direção de maestros como

Estúdios Kabako foram transferidos para Kisangani e abraça-

Gustavo Dudamel, Oliver Knussen, John Neschling e Christian

ram novos campos artísticos: música, filme e vídeo. Memória,

Lindberg. É cofundador, diretor artístico e maestro titular da

esquecimento, e a supressão da lembrança – nos seus traba-

Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP), que dirigiu no City

lhos, Faustin foca o legado de décadas de guerra, terror, medo

of London Festival e da JOP (Jovem Orquestra Portuguesa,

e o colapso da economia para ele próprio, a sua família e os

membro da EFNYO). Apresenta-se regularmente como solista/

seus amigos. Faustin criou 15 peças com os Studios Kabako,

diretor em diversas orquestras nacionais, como a Orquestra

que fizeram digressões pela Europa, África e América do Norte.

Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra do

Outras colaborações incluem um dueto com Raymund Hoghe,

Algarve e Fundação Orquestra Estúdio, e internacionais, como

Sans-titre, 2009 e uma peça com 24 bailarinos para o Ballet de

a Orquestra Sinfónica da Estónia, sendo maestro convidado

Lorraine, em Nancy, La Création du monde 1923-2012. Faustin

no Round Top Festival, no Texas, EUA. Foi bolseiro da Funda-

ensina em África, na Europa: Impulstanz – Viena, PARTS –

ção Calouste Gulbenkian na Guildhall School, em Londres, em

Bruxelas, CNDC Angers e nos Estados Unidos da América na

percussão e direção de orquestra. Seguiu os cursos de direção

Universidade da Flórida – Gainesville, Universidade do Arizo-

de Emilio Pomàrico, na Accademia Internazionale della Musica

na – Tempe, Dartmouth College. Em 2007, foi-lhe atribuído o

de Milão. Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio

Grande Prémio da Fundação Príncipe Claus para a Cultura e o

Gulbenkian Arte 2011. No ano de 2014 e de 2015, dirigiu a

Desenvolvimento, Holanda. Em 2014, Faustin Linyekula e os

Orquestra de Câmara Portuguesa, na produção Giselle. Em

Studios Kabako foram reconhecidos com o primeiro Prémio da

dezembro de 2015 dirigiu a Orquestra Sinfónica Portuguesa na

Fundação CurryStone, Estados Unidos da América pelo traba-

produção A Bela Adormecida, ambas da Companhia Nacional

lho desenvolvido em Kisangani. Ao mesmo tempo que ajuda a

de Bailado. —

promover o trabalho de jovens artistas congoleses na área das artes performativas, da música e do vídeo, os Studios Kabako também trabalham com comunidades do distrito de Lubunga, na margem sul do rio Congo, nomeadamente em torno da questão da água potável. 2016 será o ano da inauguração em Lubunga de um centro cultural, juntamente com uma unidade piloto de tratamento de água. —


MIGUEL RAMALHO INTERPRETAÇÃO

CLÁUDIA VAREJÃO REALIZAÇÃO

Concluiu o curso de dança da Escola de Dança do Conserva-

Nasceu no Porto e estudou cinema no Programa de Criativida-

tório Nacional, em julho de 2005. Em setembro do mesmo

de e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian em

ano integra o elenco da Companhia Portuguesa de Bailado

parceria com a German Film und FernsehakademieBerlin, na

Contemporâneo – CPBC, sob a direção do coreógrafo Vas-

Academia Internacional de Cinema de São Paulo Brasil e fo-

co Wellenkamp. Na CPBC teve a oportunidade de trabalhar

tografia na AR.CO, em Lisboa. É autora da curta documental

com os coreógrafos Vasco Wellenkamp, Barbara Grigi, Henri

Falta-me/Wanting e, recentemente, tem dedicado o seu traba-

Oguike, Patrícia Henriques, Pedro Goucha, Liliana Mendonça e

lho à ficção, dando origem à triologia de curtas metragens Fim

Rui Lopes Graça. Em setembro de 2008 ingressa na Companhia

de semana/Weekend, Um dia Frio/Cold Day e Luz da Manhã/

Nacional de Bailado, como bailarino corpo de baile, sob a dire-

Morning Light. Encontra-se em fase de pós-produção da sua

ção de Vasco Wellenkamp. Na CNB dançou praticamente todo

primeira longa metragem. Para além do seu percurso como

o seu repertório tendo-se destacado como solista em bailados

realizadora e fotógrafa, trabalha regularmente com teatro e

como O Quebra-Nozes de Armando Jorge, Copélia de John

dança. —

Auld, Romeu e Julieta de John Cranko, La Sylphide de Frank Andersen, Giselle de Georges Garcia, A Bela Adormecida de Ted Brandsen, Cinderela de Michael Corder, O Lago dos Cisnes de Fernando Duarte e Quebra Nozes Quebra Nozes de Fernando Duarte e André e. Teodósio. Paralelamente, trabalhou com os coreógrafos Marguerite Donlon, Marco Cantalupo e Katarzyna Gdnaniec, Paulo Ribeiro, Clara Andermatt e Cayetano Soto. No reportório contemporâneo destaca-se em Fauno e Será que é uma Estrela? de Vasco Wellenkamp, Four Reasons de Edward Clug, À Flor da Pele de Rui Lopes Graça, Noite de Ronda, A Sagração da Primavera, Orfeu e Eurídice e Treze Gestos de um Corpo de Olga Roriz, Grosse Fuge, Noite Transfigurada e Mozart Concert Arias de Anne Teresa De Keersmaeker e, mais recentemente, em Minus 16 de Ohad Naharin. —


Irina de Oliveira em No Escuro do Cinema Descalรงo os Sapatos


DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Henriett Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Armando Maciel; Dukin Seo; Freek Damen; Miguel Ramalho; Sergio Navarro; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Diletta Bonfante; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico; Isadora Valero; Júlia Roca; Leonor de Jesus; Margarida Pimenta; Maria Barroso; Maria Santos; Marina Figueiredo; Miyu Matsui; Patricia Keleher; Rebecca Storani; Shanti Mouget; Sílvia Santos; Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Aeden Pittendreigh; Christian Schwarm; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Joshua Earl; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Hèctor Chicote; João Pedro Costa; João Silva; Kilian Smith

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeau PROFESSORA DE DANÇA CONVIDADO Irena Milovan* PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz*; Jorge Silva*; Hugo Oliveira*

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OPART Presidente José de Monterroso Teixeira; Vogal Sandra Simões; Vogal Adriano Jordão DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS CNB Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente) ATELIER DE COSTURA CNB Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Ana Fernandes; Conceição Santos; Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA CNB Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA CNB Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra); Tom Colin (assistente) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora); Cristina Fernandes; DIREÇÃO DE COMUNICAÇÃO CNB Diretora Cristina de Jesus; Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos* Bilheteira Anabel Segura; Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CNB Luis Moreira** (coordenador) DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Lucília Varela; Marco Prezado (TOC); Sandra Correia Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretora Sofia Dias; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO OPART Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Pires; Carlos Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Rui Ivo Cruz; Rui Rodrigues GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso* Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre OSTEOPATA Altaf Jussub SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA CNB Fisiogaspar* SERVIÇOS DE INFORMÁTICA OPART Pedro Penedo (coordenador)

* Prestadores de serviço

** Regime de voluntariado


PRÓXIMOS ESPETÁCULOS

BILHETEIRAS E RESERVAS Teatro Camões Quarta a domingo das 13h às 18h (01 nov – 30 abr) das 14h às 19h (01 mai – 31 out) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo. Telef. 218 923 477

— TEATRO CAMÕES 5 FEV – 20 FEV

Teatro Nacional de São Carlos Segunda a sexta das 13h às 19h Telef. 213 253 045/6 Ticketline www.ticketline.pt Telef. 707 234 234 Lojas Abreu, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita

CONTACTOS Teatro Camões Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa Telef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO Não é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/ beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espetáculo M/6

FOTOGRAMAS DO FILME © CLÁUDIA VAREJÃO

MEDIA PARTNER:

APOIOS À DIVULGAÇÃO:

FILME – PRODUÇÃO:

APOIOS:

Alkantara CCB Companhia Nacional de Bailado Culturgest Festas de Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian Maria Matos Teatro Municipal São Luiz Teatro Municipal Teatro Nacional D. Maria II Temps d’Images Lisboa www.artistanacidade.com

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© Andreas Etter

Artista na Cidade 2016 Faustin Linyekula


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