PROGRAMA: TÁBUA RASA ∙ MAI 2015

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DIREÇÃO ARTÍSTICA LUÍSA TAVEIRA


TÁBUA RASA Maio dias 21, 22 e 23 às 21h

António Cabrita Henriett Ventura São Castro Xavier Carmo co-criação e interpretação Wilson Mestre Galvão cenografia Nuno Nogueira figurinos Vítor José desenho de luz Companhia Nacional de Bailado/Vo’Arte co-produção

Estreia absoluta Lisboa, Teatro Camões 21 de maio 2015

Com origem no latim, tabula rasa (tábua rasa) correspondia a uma tábua de cera onde nada estava escrito. Os empiristas de Aristóteles, ao fazerem uso desta sua expressão, propagaram-na. Usavam-na para descrever o vazio da mente antes de qualquer prática, um particular estado de espírito no qual tudo seria possível criar e escrever a partir da experiência adquirida. A página em branco do escritor, a tela em branco do pintor, a pedra em bruto do escultor, e mais concretamente aqui, a cena em branco para o intérprete: eis o mote para a colaboração de quatro criadores com percursos díspares. Algo se manifesta e ganha forma, numa história simples sobre a mente humana e as infinitas capacidades de se preencher o corpo. António Cabrita, Henriett Ventura, São Castro e Xavier Carmo


A FUNDAÇÃO EDP É MECENAS PRINCIPAL DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO E MECENAS EXCLUSIVO DA DIGRESSÃO NACIONAL


TÁBUA RASA ¯¯¯ Vo’Arte, ¯¯¯ maio 2015

A Vo’Arte, estrutura de produção cultural com projeto inovador há mais de 17 anos, produz, promove e valoriza a criação contemporânea da dança e do cinema, cruza práticas artísticas e apoia o intercâmbio e transdisciplinaridade. Tábua Rasa é um espetáculo de dança que nasce da colaboração entre os criadores e bailarinos António Cabrita e São Castro |acsc| e Xavier Carmo e Henriett Ventura da Companhia Nacional de Bailado (CNB). A premissa de Tábua Rasa, do latim tabula rasa, uma tábua de cera sem nada escrito, foi o mote para quatro artistas, se juntarem e partilharem com base na descoberta física, influências artísticas, partilha de critérios, linguagens distintas e flexíveis. Um encontro de vários lugares comuns, de pessoas que se propõem decifrar uma linguagem nova, em forma de corpo, e as infinitas capacidades de o preencher. Tábua Rasa é uma coprodução entre a Companhia Nacional de Bailado e a Vo’Arte, estruturas que neste desafio apoiam o surgimento de novos projetos artísticos e atuam na vanguarda da criação de novas narrativas coreográficas. A Vo’Arte, pelo trabalho desenvolvido na área da inclusão e acessibilidade nas artes performativas, reconhecido com o prémio nacional de inclusão 2014, propôs à CNB o desafio inédito de apresentarem pela primeira vez um espetáculo com áudio-descrição. —

Vo’Arte Ana Rita Barata Pedro Sena Nunes direção artística Rita Piteira direção de produção e comunicação Marisa Coelho comunicação Joana Gomes Susanna Kornet apoio à produção Patrícia Soares difusão Joana Manaças design Marisa Sofrino Francisco Candeias estagiários

www.voarte.com


São Castro Ensaio de estúdio


O QUE NOS FAZ MOVER? ¯¯¯ Cristina Peres, ¯¯¯ maio 2015

Perseguir o instante anterior ao início do movimento, o momento que precede até o primeiro pensamento sobre ele. Antecipar o que motiva o movimento e interpelá-lo para, de seguida, o traduzir com o corpo. E, através do corpo, procurar coincidir totalmente com ele. Transformar depois o movimento em forma domada, em formas plurais integradas no resultado e construindo-o, juntamente com o que se imaginara antes, e com aquilo que se fez passar pela inteligência e transformação do corpo. Se se fizesse semelhante cronologia de uma criação, estas etapas poderiam todas fazer parte dela. Como podem estar contidas neste Tábua Rasa – um espetáculo que toma por nome o conceito divulgado por Aristóteles quando referia a natureza do conhecimento – a matéria intocada que o precedia e na qual o conhecimento viria inscrever-se: tabula rasa. Se fosse exequível fazer uma cronologia tão detalhada do ato criativo, o processo deste espetáculo poderia ser descrito por um método aproximado. Quatro coreógrafos-intérpretes, quatro pensadores do movimento, cada um consciente da vontade (e da dificuldade) de reencontrar o seu terreno de origem (antes de ele ter sido pisado), a sua tábua rasa, reuniram-se para criarem juntos um espetáculo. Ele teve por método a descoberta física de uma “solução” partindo tanto quanto possível da ausência de pressupostos. Existiam como ponto de partida as linguagens, as experiências e os pontos de vista distintos de António Cabrita, São Castro, Xavier Carmo e Henriett Ventura. Recuar ao princípio do movimento, àquilo que o precede e causa, espreitar o lado das motivações, é uma tentação dos criadores de dança. Os autores de Tábua Rasa encontraram várias formas de responder à pergunta “o que nos faz mover?” perspetivando o motivo do movimento encontrado. Para construírem esta peça, encontraram-se primeiro “enquanto pessoas” antes “de serem artistas”. Usando o ambiente físico


do estúdio de trabalho, procuraram “uma predisposição para habitar um espaço” e partiram para a composição, “entrando no vazio, sem quaisquer pressupostos” (Xavier Carmo). “Trabalharam o movimento como escrita” e perguntaram “como é que começamos?” (São Castro). “Colocaram-se no lugar” que permitiria que “o trabalho se inscrevesse em nós” (António Cabrita) e a premissa transformou-se nessa perspetiva: “deixar-me humildemente dirigir para que esse movimento criativo ganhasse forma” (António Cabrita), sempre tentando aceitar “o paradoxo de todos os bailarinos, essa vontade de calar a mente e regressar ao princípio” (Xavier Carmo). O “início tão simples de cruzarmos as nossas experiências, interesses e linguagens” (São Castro) usou “um tema neutro comum” como matéria de trabalho e a composição avançou de “forma orgânica”. Há sequências que são estruturadas, mas cuja interpretação não está fechada, guardando espaço para a improvisação. Os quatro foram à vez bailarinos, coreógrafos e diretores uns para os outros e uns dos outros. Juntaram-se e sucederam-se nessas valências acrescentando pontos de vista ao trabalho: “Se elas faziam um dueto eu e o Xavier dirigíamos, fomos sempre rodando naturalmente” no desenvolvimento das tarefas, “ninguém teve mais peso do que outros”, o que “permitiu saltar de perspetiva: fui intérprete, coreografei a São, fui coreógrafo do meu próprio corpo” (António Cabrita). Tábua Rasa foi um processo de quase um ano baseado no trabalho feito em residências criativas. Na última, que teve lugar no início de maio, aconteceu “um encaixe, as peças do puzzle ficaram alinhadas e tudo começou a ficar encadeado no período de uma semana. O fim é complexo, se é fim é também principio. É o abandono do processo de criação” (Xavier Carmo). O caminho completa-se com a apresentação ao público, esperando que a parte que ele desempenha faça a ponte da comunicação e dê ao espetáculo o último sentido que ganha na sua apresentação pública. Para

tal, Tábua Rasa foi concebido para um espaço cenográfico branco, de dez por dez metros, com o qual o público se relaciona de forma não tradicional. “Não sinto nunca que uma peça esteja completamente fechada, o processo criativo nunca termina realmente” (António Cabrita). Esta coreografia é “completamente diferente do trabalho comum na Companhia Nacional de Bailado”, descrevem-no como “uma experiência única”. A “conexão entre nós será sensível a todos os que assistirem ao espetáculo” (Henriett Ventura). A verdadeira dimensão do que estes quatro autores criaram será materializada na estreia do espetáculo. O “desafio ainda está para vir” (Xavier Carmo). “Nós temos a conversa preparada, mas não sabemos ainda como ela vai decorrer. Podemos surpreender-nos!” (São Castro). —


São Castro e António Cabrita Ensaio de estúdio


ANTÓNIO CABRITA CO-CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO

SÃO CASTRO CO-CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO

António Cabrita é licenciado pela Escola Superior de Dança,

São Castro estudou no BalletTeatro e licenciou-se na Escola

formado pela Escola de Dança do Conservatório Nacional,

Superior de Dança. Integrou a Companhia Portuguesa de

estudou igualmente cinema na New York Film Academy e

Bailado Contemporâneo, sob a direção de Vasco Wellenkamp,

criatividade publicitária na Restart, em Lisboa. Tem desen-

a companhia Lisboa Ballet Contemporâneo, sob a direção de

volvido o seu trabalho como bailarino, coreógrafo, videasta,

Benvindo Fonseca e o Ballet Gulbenkian. Fez criações para a

e sonoplasta, entre Portugal, Alemanha e Bélgica. Trabalhou

Companhia de Dança do Algarve e para a Escola de Dança

nos últimos anos com Rui Horta, Né Barros, Silke Z., Tânia

do Conservatório Nacional. Destaca as suas participações

Carvalho, Hofesh Shechter, entre outros.

em Arte da Fuga de Rui Lopes Graça, Feminine e Maiorca de

Foi nomeado em 2014 para os prémios SPA, como co-autor da

Paulo Ribeiro, A Sagração da Primavera de Olga Roriz, Sug-

peça Abstand de Luís Marrafa. É artista residente da compa-

gestions for Walking Alone de André Mesquita, Durações de

nhia Silke Z./resistdance desde 2007. Desde 2011 desenvolve

um Minuto de Clara Andermatt e Marco Martins, Icosahedron

com São Castro o projeto |acsc|. —

de Tânia Carvalho e Shelters de Hofesh Shechter. Desde 2011 desenvolve com António Cabrita o projeto |acsc|. —

XAVIER CARMO CO-CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO

HENRIETT VENTURA CO-CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO

Xavier Carmo natural de Lisboa forma-se na Escola de Dança

Henriett Ventura inicia-se na escola de ballet de Gyor (Hun-

do Conservatório Nacional, a convite de Jorge Salavisa ingres-

gria), e segue posteriormente a sua formação como bolseira

sa na Companhia Nacional Bailado (CNB), conclui também o

da Vaganova Dance Academy em St. Petersburg, onde con-

curso superior em Naturopatia, e faz a sua especialização

clui a sua formação profissional. É convidada a ingressar no

em Osteopatia. Do seu percurso fazem parte os coreógrafos:

Hungarian Festival Ballet sob a direção de Ivan Marko. Em

Anne Teresa De Keersmaeker, para a criação The Lisbon Piece,

Portugal, ingressa na Companhia Nacional Bailado (CNB) onde

Marco Cantalupo e Kartazina Gdaniec, Mauro Bigonzetti,

se tem vindo a destacar na interpretação de papéis principais

Nacho Duato, Hans van Manen, Heiz Spoerli, Olga Roriz, Paulo

nas obras Pedro e Inês, A Sagração da Primavera e Orfeu e

Ribeiro, David Fielding, Rui Lopes Graça, Né Barros, Mehmet

Euridice, de Olga Roriz. Trabalhou com outros criadores como:

Balkan, Georges Garcia, Ted Brandson, Michael Corder, entre

Anne Teresa De Keersmaeker, David Fielding, Marco Cantalu-

outros. Fez criações para o Quorum Ballet, e para os progra-

po e Kartazina Gdaniec, Nacho Duato, Rui Lopes Graça, Paulo

mas de jovens coreógrafos da CNB, em colaboração com

Ribeiro, Heinz Spöerli, Michael Corder, Mehmet Balkan e

Henriett Ventura. —

Georges Garcia. Com a companhia Quorum Ballet dançou obras de Daniel Cardoso, Thaddeus Davis e Jonathan Hollander. —


Henriett Ventura Ensaio de estĂşdio



Xavier Carmo Ensaio de estĂşdio



WILSON MESTRE GALVÃO CENOGRAFIA

VITOR JOSÉ DESENHO DE LUZ

Wilson Mestre Galvão natural de Paris (1967) vive em Lisboa

Vítor Cândido José nasceu em Lisboa, em 1973. Iniciou a

onde frequentou a Escola de Artes Visuais António Arroio.

sua carreira profissional em 1990 na Eurosom, onde exer-

Formou-se em arquitetura pelo DepArqULHT. Ao longo da sua

ceu as funções de técnico de iluminação e de coordenador

carreira, para além da arquitetura tem desenvolvido trabalhos

de projetos técnicos. Em 1996 participou no curso de ilumi-

na área do design de equipamento participando em diversas

nação, dirigido pelo Eng. Siamanto Ismaily, na empresa Lu-

exposições internacionais. Na área da cenografia fez diversos

zeiro, Gabinete Técnico de Iluminação para Espetáculos. No

trabalhos onde teve oportunidade de colaborar com coreógra-

final de 1996 realizou o desenho de luz da peça Isto é que é

fos cujas obras visitaram vários palcos mundiais, nomeada-

a República, para o grupo de teatro O Intervalo. Ingressou,

mente Sofia Silva, Rita Judas, Vasco Wellenkamp, Rui Lopes

em 1997, no Teatro Nacional São Carlos, a convite do chefe

Graça, Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes. Atualmente está

do setor de iluminação – Pedro Martins –, realizando as tem-

a desenvolver em parceria com a artista plástica Clo Bourgard

poradas de ópera, com relevo para Aida, La Sonnambula, Il

um trabalho escultórico e de instalação. —

Trittico, Don Giovanni e Le Grand Macabre e as colaborações com os encenadores Robert Wilson e Achim Freyer. Em 2000 assumiu as funções de Chefe de Iluminação na Companhia Nacional de Bailado (CNB), adaptando desde essa data os

NUNO NOGUEIRA FIGURINOS —

desenhos de luz do reportório da CNB, destacando os das coreografias de van Manen, Keersmaeker, Klug, Duato, Forsythe, Cranko, Kylián, Balanchine, Bigonzeti e Spoerli. Tem criado para a CNB desenhos de luz para diversas produções, salientando Anfractus de Filipe Portugal (2001), O Lago dos

Nuno Nogueira nasceu e vive em Lisboa. Frequentou a Escola

Cisnes de Memhet Balkan (2006), L`Apres midi d`un Faune de

Superior de Dança entre 1999 e 2000. Decide continuar a tra-

Vasco Wellemkamp (2009) e Cimballo Obligatto de Fernando

balhar com o corpo numa outra perspetiva. É licenciado (2008)

Duarte (2010). Paralelamente desenhou a luz das peças On

e mestre (2015) em Design de Moda pela Faculdade de Arqui-

Broadway, apresentada no Coliseu de Lisboa, Sete Pecados

tectura de Lisboa. Alguns dos seus trabalhos figuraram em

Mortais, de Bertolt Brecht, e 2 Séculos de Daniel Cardoso (ho-

exposições coletivas de design, como por exemplo Workroom

menagem ao antigo Presidente da República Teixeira Gomes),

(2008) na Moda Lisboa e 22 anos de Design na FAUL (2014)

apresentado no âmbito das comemorações do Centenário da

no MUDE. Em paralelo ao design de moda colabora frequen-

República. É, ainda, autor do desenho de luz da exposição da

temente na conceção e construção de figurinos para peças

pintora Teresa Magalhães, que esteve patente na Sociedade

de dança, teatro e ópera – Reflex (2008) de Ana Martins,

de Belas Artes de Lisboa. É preletor na área da técnica teatral

A Laugh to Cry (2013) de Miguel Azguime, e Play False (2014)

em diversas instituições. Foi fundador da APAEF (Associação

de São Castro e António Cabrita, são exemplos dessas cola-

de Aconselhamento Ético e Filosófico). Atualmente é inves-

borações. —

tigador auxiliar da Universidade Católica na linha de investigação de filosofia ética e política no domínio da cultura. É Mestre em Gestão Cultural pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE). —


DIREÇÃO ARTÍSTICA Luísa Taveira BAILARINOS PRINCIPAIS Adeline Charpentier; Ana Lacerda; Barbora Hruskova; Filipa de Castro; Filomena Pinto; Inês Amaral; Peggy Konik; Solange Melo; Alexandre Fernandes; Carlos Pinillos; Mário Franco BAILARINOS SOLISTAS Fátima Brito; Isabel Galriça; Mariana Paz; Paulina Santos; Yurina Miura; Andrea Bena; Brent Williamson; Luis d’Albergaria; BAILARINOS CORIFEUS Andreia Pinho; Annabel Barnes; Catarina Lourenço; Henriett Ventura; Irina de Oliveira; Maria João Pinto; Marta Sobreira; Armando Maciel; Dominic Whitbrook; Freek Damen; Miguel Ramalho; Tom Colin; Xavier Carmo CORPO DE BAILE África Sobrino; Alexandra Rolfe; Almudena Maldonado; Andreia Mota; Carla Pereira; Catarina Grilo; Charmaine Du Mont; Elsa Madeira; Filipa Pinhão; Florencia Siciliano; Inês Ferrer; Inês Moura; Isabel Frederico; Júlia Roca; Leonor de Jesus; Margarida Pimenta; Maria Santos; Marina Figueiredo; Melissa Parsons; Patricia Keleher; Shanti Mouget; Sílvia Santos; Susana Matos; Tatiana Grenkova; Zoe Roberts; Christian Schwarm; Dukin Seo; Filipe Macedo; Frederico Gameiro; João Carlos Petrucci; José Carlos Oliveira; Kilian Souc; Lourenço Ferreira; Nuno Fernandes; Ricardo Limão; Tiago Coelho BAILARINOS ESTAGIÁRIOS Calum Collins; Joshua Earl

MESTRES DE BAILADO Fernando Duarte (coordenador); Maria Palmeirim ENSAIADOR Rui Alexandre ADJUNTO DA DIREÇÃO ARTÍSTICA João Costa COORDENADORA MUSICAL Ana Paula Ferreira COORDENADORA ARTÍSTICA EXECUTIVA Filipa Rola COORDENADOR DE PROJETOS ESPECIAIS Rui Lopes Graça INSTRUTOR DE DANÇA NA PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE LESÕES Didier Chazeu PROFESSORES DE DANÇA CONVIDADOS Boris Storojkov**, Irina Zavialova** PIANISTAS CONVIDADOS Humberto Ruaz**; Jorge Silva**; Hugo Oliveira**

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OPART Presidente José de Monterroso Teixeira; Vogal Sandra Simões; Vogal Adriano Jordão DIRETOR GERAL Carlos Vargas DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS CNB Diretora Margarida Mendes; Carla Almeida (coordenadora); Bruno Silva (digressão e eventos); Natacha Fernandes (assistente) ATELIER DE COSTURA CNB Paula Marinho (coordenadora); Adelaide Pedro Paulo; Ana Fernandes; Cristina Fernandes; Conceição Santos; Helena Marques DIREÇÃO TÉCNICA CNB Diretora Cristina Piedade; Sector de Maquinaria Alves Forte (chefe de sector); Miguel Osório; Carlos Reis* Sector de Som e Audiovisuais Bruno Gonçalves (chefe de sector); Paulo Fernandes Sector de Luz Vítor José (chefe de sector); Pedro Mendes Sector de Palco Ricardo Alegria; Frederico Godinho; Marco Jardim DIREÇÃO DE CENA CNB Diretor Henrique Andrade; Vanda França (assistente / contrarregra); Tom Colin (assistente) Conservação do Guarda Roupa Carla Cruz (coordenadora) DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CNB Cristina de Jesus (coordenadora); Pedro Mascarenhas Canais Internet José Luís Costa Vídeo e Arquivo Digital Marco Arantes Design João Campos** Bilheteira Anabel Segura; Ana Rita Ferreira; Luísa Lourenço; Rita Martins ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CNB Luis Moreira*** (coordenador) DIREÇÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA OPART Diretora Vanda Simões; António Pinheiro; Edna Narciso; Fátima Ramos; Marco Prezado (TOC); Susana Santos Limpeza e Economato Lurdes Mesquita; Maria Conceição Pereira; Maria de Lurdes Moura; Maria do Céu Cardoso; Maria Isabel Sousa; Maria Teresa Gonçalves DIREÇÃO DE RECURSOS HUMANOS OPART Diretor Paulo Veríssimo; Sofia Teopisto; Vânia Guerreiro; Zulmira Mendes GABINETE DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO OPART Nuno Cassiano (coordenador); António Silva; André Viola; Armando Cardoso; Artur Ramos; Carlos Santos Silva; Daniel Lima; João Alegria; Manuel Carvalho; Rui Rodrigues; Sandra Correia e Sandro Cardoso (estágio) GABINETE JURÍDICO OPART Fernanda Rodrigues (coordenadora); Anabela Tavares; Inês Amaral; Juliana Mimoso** Secretária do Conselho de Administração Regina Sutre SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA CNB Fisiogaspar** SERVIÇOS DE INFORMÁTICA OPART Infocut

* Licença sem vencimento

** Prestadores de serviço

*** Regime de voluntariado


BILHETEIRAS E RESERVAS Teatro Camões Quarta a domingo das 13h às 18h (01 nov – 30 abr) das 14h às 19h (01 mai – 31 out) Dias de espetáculo até meia-hora após o início do espetáculo. Telef. 218 923 477

PRÓXIMOS ESPETÁCULOS TEATRO CAMÕES 18 JUN — 28 JUN

Teatro Nacional de São Carlos Segunda a sexta das 13h às 19h Telef. 213 253 045/6 Ticketline www.ticketline.pt Telef. 707 234 234 Lojas Abreu, Fnac, Worten, El Corte Inglés, C.C. Dolce Vita

CONTACTOS Teatro Camões Passeio do Neptuno, Parque das Nações, 1990 - 193 Lisboa Telef. 218 923 470

INFORMAÇÕES AO PÚBLICO Não é permitida a entrada na sala enquanto o espetáculo está a decorrer (DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro); É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar durante os espetáculos; É proibido fumar e comer/ beber dentro da sala de espetáculos; Não se esqueça de, antes de entrar no auditório, desligar o seu telemóvel; Os menores de 6 anos não poderão assistir ao espetáculo nos termos do DL n.º 23/2014, de 14 de fevereiro; O programa pode ser alterado por motivos imprevistos. Espetáculo M/6

FOTOGRAFIAS © BRUNO SIMÃO

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CICLO DE CONFERÊNCIAS

TEATRO CAMÕES 2 JUNHO ÀS 18H30 ENTRADA GRATUITA

EU NÃO PERCEBO NADA DE DANÇA TEMA 5: REPRESENTAÇÃO

APOIOS À DIVULGAÇÃO

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CRISTINA PERES CURADORIA E MODERAÇÃO

JOSÉ DOMINGOS REGO CÉU GUARDA CONVIDADOS


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