A Pista | n.º 78

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Orgรฃo Oficial da Junta Regional da Guarda

Nยบ 78

- dezembro 2013

Feliz Nata l e um pros pero Ano

http://guarda.cne-escutismo.pt/

Novo


Neste Número

3 4 6 7 8

Editorial O Escutismo / Juventude Formação O Escuta tem sempre boa disposição de espírito Reuniões Eficazes - O Conselho de Guias

Conheceis a oração dos 5 dedos

Saúde Crescer com os avós em segurança

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Lobitos, Exploradores Pioneiros, Caminheiros

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Oração, celebração da vida Humana, vivida na Fé Outro modo de ver a mais bela flor

Boletim Informativo da Junta Regional da Guarda novembro de 2013 N.º 78 Publicação trimestral Grafismo e Paginação Gabinete de Comunicação e Imagem Capa foto desconhecido Fotos

Colaboradores neste número António Bento, Contactos

Junta Regional da Guarda Apartado325 6200 Covilhã Telf./Fax.: 275 313 486 jr@guarda.cne-escutismo.pt

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Trilhos 2013

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Agrupamento n.31, CNE Barco


editorial O Escutismo / Juventude O

escutismo, como método de educação, vai de encontro às necessidades hoje sentidas, António Bento pelas crianças, jovens e Chefe Regional adolescentes, adapta-se à sensibilidade das novas gerações e apresenta uma pedagogia que mostra a sua eficácia pelos frutos alcançados. Podemos afirmar claramente que o escutismo, na nossa diocese, mostra hoje grande vigor e dinamismo. Tornou-se um movimento prestigiado e procurado pelas crianças, jovens e adolescentes. Somos, a nível diocese, a maior e a mais bem organizada, associação de juventude. É no Escutismo que os jovens se preparam para construírem o futuro e definir um projeto pessoal de vida, influenciado pelos modelos apresentados pelos adultos e pelos valores veiculados pelo ambiente social e pela orientação das instituições educativas. Porque o escutismo oferece aos jovens um projeto de vida que os prepara para o futuro. Este projeto assenta fundamentalmente nos valores essenciais do escutismo (Lei, Princípios e Promessa). São esses valores que levam os jovens a encontrarem no escutismo o caminho para a Nova Evangelização. Por isso, esse projeto escutista é portador de um ideal que o torna capaz de oferecer uma mundividência caracterizada poe valores humanos que dialogam constantemente com os valores da fé. Baden Powell, fundador do escutismo, era, ele próprio, um cristão convicto e, por isso, é natural a convergência entre o ideal que propõe aos jovens escuteiros e a relação cristã. O cristianismo, matriz espiritual do Escutismo, defende não somente a fidelidade a Deus, como também orienta na fidelidade e da liberdade responsável, quer educar na convivência pacífica e justa de todos os homens para além das raças e dos grupos étnicos. Esta convergência natural supõe, no Escutismo católico, uma articulação intencional entre o ideal deste movimento e o cristianismo. Viver o ideal de servir, característica primeira do

escutismo, torna-se diferente, se esse ideal assume Jesus Cristo, Aquele que veio para servir e dar a vida (MT.20,27,28) e o mandato da caridade, como razão e fundamento do seu cumprimento. Este projeto só tem viabilidade se tivermos em primeiro lugar formação para dirigentes e em segundo lugar um maior empenho dos assistentes na vida dos Agrupamentos, de modo que os dirigentes sintam o seu apoio, porque o papel dos dirigentes é apoiar, isto é, deverá estar de preferência, onde os jovens fraquejam, para lhes permitir a abertura do caminho do sucesso. Por outro lado, o dirigente “revela”, isto é, faz descobrir o que ficaria obscuro se deixássemos apenas as capacidades das crianças, jovens e adolescentes. Por isso, o escutismo propõe aos dirigentes que sejam esses adultos que aceitam ser isso mesmo – adultos de “exemplo” de vida. Baden Powell diz-nos que o educador do escutismo deve: 1- Ter em si a alma de um rapaz, e é preciso que saiba colocar –se espontaneamente ao mesmo nível daqueles de quem se ocupará; 2- C o m p r e e n d e r a p s i c o l o g i a d a s diferentes idades da vida de um jovem; 3- De preferência ocupar-se de cada jovem individualmente, e não da massa (grupos); 4- Para chegar aos melhores resultados, desenvolver entre os jovens um espirito de patrulha, equipe, bando e tribo. São quatro pilares importantíssimos e fulcrais, no crescimento e desenvolvimento das crianças, jovens e adolescentes. Só haverá escutismo, se houver jovens!... Sem jovens não haverá escutismo, porque o escutismo deve estar sempre voltando para os jovens, ajudando-os a serem verdadeiras pessoas e cidadãos. O escutismo existe para benefício dos jovens e não dos adultos. Etraud A pista dezembro de 2013

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formação

Técnicas de Animação

“ O Escuta tem sempre boa disposição de espírito” Deixo-vos algumas técnicas de animação.

Técnica – “ Nunca discutir”

para eliminar encrencas, o que não raras vezes cabe ao líder no meio do grupo. Atenção interessada é prova da nossa sinceridade e da importância que votamos ao

Não se pode vencer uma discussão. Se você perder, perdeu mesmo. E se ganhar, perdeu

nosso interlocutor. Cuidado com um erro muito comum. Enquanto

também. Esta segunda derrota, mesmo que lhe pareça

que vão responder. Com isto acabam nem mais

uma vitória, explica-se pela seguinte lei

ouvindo e, muito menos, entendendo o que o

psicológica. Você sente-se bem. Mas, o que

outro diz. “ Não respondas antes de ter ouvido, nem

acontece com o outro? Você o constrangeu a sentir-se inferiorizado. Ora, um homem convencido contra a sua

o outro está falando, muitos já vão pensando no

interrompas quem fala” “ Aquele que responde antes de ouvir, mostra

vontade, conserva sempre a sua opinião anterior. Pela discussão verbal foi sempre impossível

ser um insensato e digno de confusão”

levar quem quer que seja a mudar de ideia. “ É uma glória para o homem afastar-se de

contendas, porém todos os imprudentes se envolvem em brigas” Colocando-nos em campo oposto, conseguiremos a adesão do outro à nossa liderança.

Técnica – “ Ser um bom ouvinte”

Primeiro: escutar toda a estória, do princípio até ao fim. Segundo: Procurar compreender o ponto de vista do outro. Terceiro: Entrar amistosamente nas explicações. Quem procede assim, é tido como pessoa simpática e inteligente. Quem age assim, tem meio caminho andado

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Técnica – Deixar o outro falar durante a maior parte da conversa Enquanto a outra pessoa tiver ideias próprias a expor, ela não lhe prestará atenção. Em vez de atrapalhar, encoraje-a a desempacotar tudo o que traz no seu coração. Ouça pacientemente, com boa vontade, até o fim. A maioria das pessoas ilude-se, cuidando dobrar os outros para o seu modo de pensar, conversando demasiadamente. É um erro. O que conseguem é encher a paciência dos outros. “ Quem multiplica as palavras é odiado, quem se pretende impor é detestado”. Sejamos mais espertos. Deixemos que eles nos digam tudo o pensam, sentem, querem. Mesmo os nossos melhores amigos preferem falar sobre si, como aliás toda a gente, do que nos


estarem ouvindo a falar sobre as nossas pessoas.

para dizê-las. Com toda a probabilidade a outra pessoa será

então levada a assumir uma atitude generosa, de

Técnica – “ Respeitar a opinião alheia” Mesmo em condições favoráveis, é coisa

perdão. Reduzirá o erro ao mínimo. O primeiro impulso é a gente justificar-se e

dificílima modificar as ideias de outras pessoas. Jamais comece dizendo: Vou lhe mostrar por

explicar por que agiu daquela maneira. Deixar isto para lá. Complica mais a jogada. Reconhecer os próprios erros, admitir as falhas e

“a” mais “b”, ou qualquer outra afirmação

insuficiências, é procedimento fora do comum.

definitiva. Isto significa um desafio. Instintivamente

Por isso mesmo confere uma auréola de nobreza e

desperta o espírito belicoso do outro. Provoca

desarma a quem nos pretendia censurar. Através da polémica jamais tiraremos

oposição. Leva o ouvinte a sentir vontade de discutir, mesmo antes dele abrir a boca. Jamais nos consintamos colocar em campo

vantagem, mas pela condescendência sempre teremos muita coisa além do que poderíamos

antagónico com o nosso interlocutor. “ O que começa contendas é como o que abre

esperar.

um dique de águas, e se é prudente, corta o litígio

7ª Técnica: “ Falar sobre as coisas que

antes que se chegue às vias de fato” A boa tática manda que procuremos conseguir

interessam a outra pessoa”

que ele sempre diga “sim” ao nosso argumento.

Falar a uma pessoa sobre as coisas que ela mais

Ser diplomata. Nada de grossuras. Verdadeira magia encerra-se em saídas como

estima, é o mesmo que abrir as portas do seu

esta: “ Posso estar errado. Frequentemente me acontece andar equivocado. Mas, vamos

coração. A gente é recebida e envolvida pelo seu afeto. Todas as pessoas com que entramos em contato durante o dia, andam desejosas se

examinar os fatos mais de perto?” Esta entrada evitará discussões. Fará com que o

simpatia. Dê às pessoas uma pequena

companheiro se mostre tão inteligente, tão claro

demonstração de simpatia. Mostre-se interessado

e tão sensato como o foi você. Ambos tentarão

nas ideias e nos desejos alheios. Em troca,

encontrar a verdade dos fatos, que é afinal aquilo

receberá a sua estima. Terá a estrada aplainada

que interessa e o que buscamos.

para a liderança. O nosso interesse pelas coisas dos outros deve

proceder do nosso íntimo. Deve haver

Técnica: “Aceitar a colaboração alheia, assim como ela é”. O líder deve ter um coração grande, um espírito

sinceridade.

largo. Nada mesquinharia, nem de radicalização. “ Não lho proíbas, pois quem não é contra vós é

Técnica: “Fazer a outra pessoas sentir-se importante”.

por vós”. “ Tudo examinar, para ficar com aquilo que é

Não seja tão egoísta que não possa irradiar uma pequena felicidade ou ensejar uma

bom”.

partícula de apreciação sincera. E sem daí

Técnica: “ Imediatamente reconhecer o próprio erro”. Diga sobre si mesmo todas as coisas que você sabe estar a outra pessoa pensando ou querendo lhe dizer. “ O justo é o primeiro que a si mesmo se acusa, vem depois o seu amigo que o sondará”. Diga-as antes que ela tenha oportunidade

esperar recompensa. “ Tudo que quereis que os homens vos façam, fazei-o primeiro a eles”. Você deseja a aprovação de todos aqueles com quem está em contato. Quer o reconhecimento do seu real valor. Quer se sentir importante no seu pequeno mundo. Não quer ouvir lisonjas insinceras e baratas, mas que os seus A pista dezembro de 2013

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amigos e companheiros sejam sinceros na sua

monótona rotina de todos os dias. E ainda, são

apreciação e pródigos no seu elogio. Todos queremos isto. Obedeçamos à regra de

marcos de boa educação. Quase todo o homem que você topa no

ouro e demos aos outros o que queremos que eles

caminho, julga-se superior a você em algum

nos deem a nós.

ponto. E de fato assim acontece. O expediente

Como? Quando? Onde?

seguro para tocar-lhe o coração é fazê-lo perceber, de maneira natural, que você reconhece a importância dele no seu pequeno mundo, e que o faz assim, sinceramente.

A resposta é: Todas as vezes, em toda a parte. A (Continua na próxima Pista)

filosofia da apreciação, as pequenas cortesias age como lubrificante na dura engrenagem da

formação

Reunioes O conselho de Guias Porque fazer?

ultrapasse uma hora, com um ou dois

Tratar de assuntos de interesse geral do grupo. Elaborar o plano anual (progresso e

intervalos. É convocado pelo chefe de unidade quando

atividades: o quê e quando) que servirá de

pedido: - Quer por um ou mais guias - Quer pela equipa de animação As decisões do conselho de guias são

base aos ante projetos das patrulhas. Estimular o lançamento e período de preparação dos ante projetos. Fazer a ligação entre os planos das patrulhas e o plano do grupo, acompanhando a formulação de ideias de atividades dentro de cada uma. Tomar decisões sobre a gestão administrativa e financeira da unidade. Avaliar o progresso individual, das patrulhas e do grupo.

Algumas regras Nele se reúnem os guias e sub guias e a equipa de animação. Realiza-se, no mínimo, quinzenalmente, e aconselha-se que a sua duração não

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solidárias, devendo ser aceites e subscritas por todos.

Papel da Chefia Organiza a anima o conselho. Ajuda a selecionar os objetivos do plano. Acompanha a par e passo a execução dos ante projetos. Sugere alterações aos planos das patrulhas que não estejam de acordo com o Plano do Grupo e/ou com o progresso individual dos elementos. Chama a atenção para o que corre menos bem nas patrulhas e no grupo. Põe em discussão problemas ou ideias


transmitidos pelos guias particularmente. Vela pela execução das tarefas atribuídas. Garante o cumprimento do Plano,

de animação nesse conselho. Transmitem à patrulha um resumo das decisões tomadas e levam-na a agir em

organizando avaliações periódicas. Transmite as decisões e opiniões da direção e do conselho de Agrupamento. Serve de elo de ligação com o resto do

conformidade.

Conselho da Lei Nos casos disciplinares de reconhecida

Agrupamento.

gravidade, o Conselho de Guias assumir-se-á em conselho de Lei e terá a seguinte

Papel dos Guias

composição: Equipa de animação Guias de patrulha Elementos implicados no caso. Aconselhando-se ainda a presença do

Divulgam a ordem de trabalhos à patrulha e ouvem a opinião desta sobre os temas a tratar. São porta- voz da patrulha. Tomam decisões. Avaliam a vida da patrulha e da secção. Questionam a equipa de animação. Elaboram propostas ao Agrupamento, a

Não esquecer que um castigo só é eficaz se o

presentar pelo chefe de Unidade em reunião

infrator o aceitar como justo, o que supõe a

de Direção. Analisam a ordem de trabalhos do conselho

adequação do castigo è falta e ao infrator (à

Assistente de Agrupamento.

sua idade, personalidade e comportamento

de Agrupamento, formando a opinião do

anterior).

grupo sobre a mesma, a transmitir pela equipa

Lideres e Pastores

conheceis a oração

5 dedos

É muito prática, simples e cheia de amo. Autor: O papa Francisco (quando era Arcebispo de Buenos Aires – Argentina)

POLEGAR O dedo polegar é o que está mais perto de ti. Assim, começa por orar por aqueles que estão mais próximos de ti. São os mais fáceis de recordar. Rezar por aqueles que amamos é “ uma doce tarefa”

INDICADOR O dedo seguinte é o indicador. Reza pelos que ensinam, instruem e curam. Isto inclui mestres, professores, médicos e padres. Eles precisam de apoio e sabedoria ao conduzir outros na direção correta. Mantem-nos nas tuas orações.

MAIOR A seguir é o mais alto, o maior. Recorda-nos os nossos chefes, os governantes, os que têm autoridade e orientam a opinião pública. Eles necessitam de orientação divina.

Governo e Autoridades

Necessitados

Sua Vida

Família e Amigos

ANELAR O próximo dedo é o anelar. Surpreendentemente, este é o nosso dedo mais débil. Ele lembra-nos que rezemos pelos débeis, pelos doentes ou pelos atormentados por problemas. Todos eles necessitam das tuas orações.

MINDINHO E finalmente, temos o nosso dedo mindinho, o mais pequeno de todos. Ele deveria lembrar-te de rezar por ti mesmo. Quando terminares de rezar pelos primeiros quatro grupos, as tuas próprias necessidades estarão numa perspetiva correta e estarás preparado para orar por ti mesmo de uma maneira mais efetiva. A pista dezembro de 2013 7


saúde Crescer com os avós EM SEGURANÇA As crianças são diferentes dos adultos. Têm a cabeça grande e pesada, o pescoço

banho, antes de molhar o bebé; - Proteja sempre com um painel de vidro que

muito frágil, as pernas, braços e tronco mais

não aqueça demasiado. Afaste os

pequenos. Além disso desconhecem o perigo! Por

aquecedores de zonas de passagem e

isso correm maior risco de quedas, afogamentos,

regule-os para temperatura média.

queimaduras, intoxicações e lesões por

Aquecedores de gás ou infravermelhos (com

atropelamento ou quando viajam de carro. Saiba como evitar os acidentes com os seus

resistências) podem pagar fogo à roupa das

netos. 80% podem ser evitados.

QUEDAS São os acidentes mais frequentes em todas as idades com consequências graves, sobretudo se

crianças; - Guarde fósforos, isqueiros e velas em locais altos e bem fechados; - Proteja todas as tomadas, para reduzir o risco de eletrocussão.

AFOGAMENTOS

acontecem de alturas elevadas. Para as evitar: - Não deixe o bebé sozinho em cima de uma

O afogamento é a 2ª causa de morte nas

cama ou sofá; - Aperte sempre o arnês (cinto interno) da

acontecer em muito pouca água. - Nunca deixe a criança sozinha no banho;

espreguiçadeira, do carrinho de passeio e de

despeje baldes, alguidares, a banheira e a

“ovo” (cadeirinha do carro); - Coloque limitadores de abertura nas janelas e

piscina insuflável após a utilização; - Coloque uma vedação transparente na

barreiras de proteção nas escadas. Em

piscina, com portão de fecho automático

varandas com guarda escalável coloque

que abra para o exterior. Proteja os poços

pelo interior uma proteção (transparente),

com uma tampa pesada presa com

que não deixe trepar. Nunca deixe vasos,

cadeado. - Para nadar em águas transparentes e pouco

mobiliário ou brinquedos por perto. - Brinquedos desarrumados provocam muitas quedas de criança e adultos. QUEIMADURAS Provocam dor, sofrimento e deixam marcas para toda a vida. Mas podemos preveni-las: - Nunca leve bebés e crianças para a cozinha, o local mais perigoso da casa; - Não transporte nem tome alimentos ou bebidas quentes com a criança ao colo; - Verifique sempre a temperatura da água do

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crianças. É rápido, silencioso e pode

profundas

coloque

braçadeiras

homologadas às crianças. Para andar de barco no mar e em barragens todos devem usar coletes salva-vidas homologadas- Escolha piscinas, praias e rios vigiados por nadador-salvador.

INTOXICAÇÕES Acontecem com medicamentos mas também com produtos de limpeza ou higiene.


- Guarda as embalagens de medicamentos

passeio caminhem pela berma, de frente para os

dentro de uma caixa, num local alto e fechado

carros. - Vista-lhes roupas claras ou com material refletor

a chave, por exemplo no quarto dos adultos; - Nunca guarde medicamentos nas gavetas da mesa-de-cabeceira. Se tiver que levar medicamentos sempre consigo, na sua mala de mão, nunca a deixe ao alcance das crianças; - Guarde todos os produtos de limpeza na cozinha ou na dispensa, longe dos alimentos, num armário alto e bem fechado; - Nunca guarde produtos tóxicos ou corrosivos em garrafas de bebidas – são um perigo para crianças e adultos; - No campo, evite que as crianças o acompanhem nos trabalhos agrícolas, pois os pesticidas são muito tóxicos.

ASFIXIA

e coloque refletores no carro de passeio do bebé. Para andarem de bicicleta, adultos e crianças devem usar sempre capacete, mas também quando andam de patins, trotineta ou skate. - Escolha um capacete homologado de acordo com a norma europeia e adequado ao tamanho da cabeça. Deve ficar bem preso e justo. Em passeios e viagens de automóvel transporte sempre as crianças em cadeirinhas adequadas à sua idade, tamanho e peso, corretamente instaladas. - Utilize as cadeirinhas mesmo ns trajetos curtos, dentro das localidades. - Até aos 3 ou 4 anos utilize ua cadeira voltada

A asfixia/sufocação exige uma atuação muito

para trás, pois é mais segura em caso de

rápida, com os afogamentos, para salvar a criança - Atenção às peças pequenas ou destacáveis de

acidente. - A partir dos 3 ou 4 anos e 15 kg de peso já

brinquedos e jogos, moedas e outros objetos.

podem usar cadeira de apoio. Retire as costas

Guarda a sua caixa de costura num local seguro

desta cadeira o mais tarde possível. Utilize o banco

e utilize-a com cuidado na presença das

elevatório apenas a partir dos 8 ou 9 anos, em

crianças; - Os laços, fitas compridas e balões vazios, nos

trajetos curtos em que a criança não adormeça. Nos transportes públicos leve o bebé no carrinho

presentes, podem asfixiar a criança; - Tenha especial atenção a objetos esféricos

de passeio, e coloque-o na zona reservada, de

com tamanho inferior a 4,5 cm pois podem tapar

forma que viaje voltado para trás. - Se isto não for possível, coloque o carro de

as vias respiratórias; - Atenção a certos alimentos, como frutos secos,

passeio na zona de bagagens e sente-se com

rebuçados rijos, pipocas e frutos com caroço. A

a criança ao colo, encostada ao seu peito. - Sempre que possível preveja a necessidade de

criança deve comê-los sentada e partidos em

andar de táxi e leve o “ovo”, a cadeira de

pequenos pedaços; -Não deixe a criança usar fios, colares ao

apoio ou o banco elevatório – não é obrigatório mas diminui o risco de lesões. Se

pescoço, cachecóis, camisolas com capuz ou

não tiver um sistema de retenção para

capacete de bicicleta quando brincar em

crianças coloque pelo menos o cinto de

carrocéis, escorregas ou árvores. Podem ficar

segurança. Se a faixa transversal ficar no

presos e provocam estrangulamento.

pescoço coloque-a por trás das costas da

ACIDENTES RODOVIÁRIOS O ambiente rodoviário é onde mais crianças morrem, sobretudo enquanto passageiros de veículos automóveis, mas também como peões ou ciclistas. Quando passear a pé leve as crianças de mão

criança, mas nunca por baixo do braço, pois aumenta o risco de lesões graves. (APSI) Associação para promoção da segurança infantil)

dada, do lado de dentro do passeio. Se não houver A pista dezembro de 2013

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1ª Secção Lobitos - Alcateia Sabes que Jesus também anda por aqui? Vais rezar e falar com Ele muitas vezes! Até vais aprender uma oração que só os Lobitos conhecem! Espero que gostes dela e gostes de a dizer, para que Jesus fique muito, mas mesmo muito contente por te lembrares Dele tantas vezes! E tu já começaste a aprender a oração do Lobito? Vais também descobrir muitas bonitas sobre a vida de Jesus. Histórias de que vais gostar, de certeza absoluta!

2ª Secção ada explorador deve ter o seu caderno de Descobertas. O que é uma Patrulha? É um grupo de rapazes e raparigas, entre 4 e 8 pessoas de diferentes idades, que constituem um pequeno grupo dentro da Expedição. Cada expedição deve ter no máximo 5 patrulhas e no mínimo 2. A tua expedição não tem 2 Patrulhas? A tua equipa de animação deve estar preocupada com isso… è importante esse número para poderem jogar “ uns contra os outros”. Dados da Patrulha: A Patrulha tem o nome de um animal, designado por Totem de patrulha. Esse animal aparece na bandeirola da patrulha. A patrulha deve ter também o Grito da Patrulha e um Lema ou Divisa de patrulha.

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Lobito deve ter o seu “ Caderno de caça”?

Importante. Cada patrulha deve ter o seu “Livro de Ouro” onde vai guardando a sua história ao longo dos anos. A patrulha deve ter um Guia, um sub guia. Os restantes membros da Patrulha devem ter o seu cargo. Como se chama o local de encontro da expedição? É a base. Mas cada patrulha deve ter o seu canto de Patrulha, o qual deve ser decorado pelos seus elementos, onde se reúnem e guardam os seus materiais e trofeus, etc…

Exploradores - Expedicao

C

E eu espero que queiras ser como Jesus: amigo dos outros, obediente e alegre! Mas há mais! Jesus não vai estar sozinho! Há outra pessoa que tens de conhecer bem é S. Francisco de Assis! Já ouviste falar dele? Por agora, vou dizer-te que ele era muito, mas mesmo muito amigo de Jesus e tinha a certeza de que Ele era o seu melhor amigo. S. Francisco de Assis gostava muito da natureza, porque ele achava que ela era uma prenda que Jesus lhe tinha dado. Protegia os animais e as plantas e era ainda muito simpático com todas as pessoas.


3ª Secção Pioneiros - Comunidade Como viver as atividades? Empreendimento é o nome que se dá ao Projeto feito pelos Pioneiros. Um empreendimento pode compreender várias atividades com um determinado objetivo. Um empreendimento acaba por ser um conjunto de momentos e de iniciativas que podem demorar vários fins-desemana de atividades (reuniões, jogos, acampamentos, raids, ateliês, etc…). Ao longo de um ano escutista podeis viver vários empreendimentos. No início do ano, ou de cada empreendimento, o conselho de guias define as datas de início e fim dos empreendimentos, assim como poderá decidir mais algumas ideias comuns, que

devem estar presentes nos projetos de empreendimentos das equipes. Também escolhem a data do conselho de Comunidade para a escolha do empreendimento. O ano escutista vai começar e tu Pioneiro já começas-te a pensar em atividades para o teu empreendimento?

3ª Secção Cla - Caminheiros Luzes Na Paisagem Marcos do caminho. “ Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte” E, não se pode esconder a vossa presença, porque sois essa luz! Ao longo dos caminhos, ainda que o pó e a lama tinjam de cores cinzentas a alvura que emprestais à paisagem humana, sempre erguereis os vossos perfis, harmoniosamente dispostos pelo dedo invisível do Senhor, e, sendo, cada um, uma ridente madrugada de esperança para todos os homens… Às vezes, sentam-se sobre vós os desanimados – os caminheiros confusos e tristes – destilando amarguras e confiando ao silêncio com que tendes a caridade de os ouvir, as queixas e as mais amargas desilusões… No fim – milagres, também são, os pequenos nadas que os homens dão entre si de bondade e amor – tendes sempre uma palavra de conforto e, sobretudo o bálsamo da vossa experiência, que foi caldeada na dor. Contai-lhes os vossos fracassos.

As vossas quedas sobre os cardos e sobre as lamas do mundo. Sabeis, que nada existe mais eficaz para animar os irmãos desalentados, que fazê-los ouvintes das amarguras que não puderam derrotar o vosso ânimo, amas antes, com elas santificastes os vossos passos… Marcos do caminho. Luzes na paisagem humana da vida… Meus irmãos na fé e nesta caminhada que todos fazemos sobre a face da Terra: - Vós, sabeis, mesmo quando o vento sibilante das diatribes dos homens da desesperança, lança sobre vós o pó do mundo e, este, vos quer envolver numa amálgama de lixo, que virá sempre um dia, em que o orvalho do Céu limpará o vosso rosto e, logo, o mostrareis num sorriso mais aberto, ainda que, apesar de sujo, nunca tenha deixado de existir! Com este modo – há flores garridas que nascem nos monturos – mostrais aos companheiros desta jornada breve que julgam trazer sobre os ombros o peso do mundo, porque lhes falta o alívio da fé, que um sorriso, às vezes, é o bastante para ajudar alguém a prosseguir a jornada. (Livro – “ Homens a Caminho)- (Teodoro A. Mendes) A pista dezembro de 2013

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ORAÇÃO, celebração da vida Humana, vivida na FÉ A oração, será, para o cristão, a celebração da sua

- A mamã alarmada pela

vida humana vivida na fé. A oração será, para ele, “viver com”. Com aquela

doença do seu filho vai pôr-se

mulher que afirma que vive todo o dia para o seu

de joelhos ao pé da caminha e

marido, ainda que não tenha tempo de pensar nele, o

dizer: “ Senhor, salva-mo”. - O homem frente a um

cristão pode viver todos os seus atos para o seu Senhor,

drama doloroso dirá, depois

ainda que nem sempre tenha tempo de tomar

duma luta difícil na qual tem a

consciência disso. Toda a vida humana pode ser oração quando é

impressão de ter sido vencido, esmagado, derrubado por Deus:

vivida na fé. Quantos dos vossos testemunhos dizem a verdade

“ Senhor faça-se a Tua vontade”. - A velhota que viveu sempre

desta afirmação.

na prática religiosa entrará numa igreja e rezará o terço incansavelmente. - O homem que terminou o seu trabalho entrará na

1) DIVERSIDADE NECESSÁRIA DAS FORMAS DE ORAÇÃO: Mas o homem tem necessidade de exprimir por

igreja por sua vez e sentar-se-á fatigado, ao fundo, sem

forma diferente do da sua vida quotidiana que vive a

ter coragem de pensar seja no que for, enquanto que

sua vida na dependência de Deus. A oração será a

um desgraçado não sabendo já a quem se confiar, irá

linguagem da fé. Como toda a linguagem humana revestirá formas

pobremente acender uma vela. - O padre, rodeado de todos ao domingo ou quase

diferentes: súplica, adoração, louvor, partilha, perdão.

só de manhã à semana, na sua igreja, celebrará a

Porque o homem cristão sabe na fé que está nas mãos

missa para os seus paroquianos. - A religiosa enfermeira, esgotada de trabalho,

de Deus, que é pobre e dependente, viverá toda a vida como uma dependência e a sua oração exprimirá essa dependência. Porque o homem cristão sabe na fé que é amado e perdoado, a sua oração exprimirá o reconhecimento e

deitar-se-á de manhã dizendo: Senhor, ajuda-me. - A criancinha que vai adormecer, atirará com a mão um beijo ao crucifixozinho que está por cima da

o desejo da reconciliação. Porque o homem cristão

sua cama. Quantas formas diferentes e no entanto são a

sabe na fé que é irmão de todos, a expressão da sua

mesma oração. Esta mamã, estes homens, este padre,

oração será comunitária e fraterna. Será intercessão e

esta religiosa, esta velhinha, esta criança, reconhecem

confiança. Se tomo o aspeto da oração de súplica, porque

na fé que dependem do seu Senhor e cada um vai

muitos de vós trataram esse aspeto, fico impressionado com o número de formas diferentes que ela pode revestir.

exprimi-lo à sua maneira. Mas estas diferentes maneiras de orar exprimem a mesma realidade: Deus ama-me e eu sou dele, (Continua…)

outro modo de VER A MAIS BELA FLOR…

O

estacionamento estava deserto quando me

parou na minha frente, cabeça pendente, e disse

sentei para ler, em baixo dos longos ramos de um

cheio de alegria: “ Veja o que encontrei!”Na sua mão

velho carvalho, Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois

uma flor, e que visão lamentável: pétalas caídas, murchas, descoradas… Querendo-me ver livre do

o mundo estava tentando afundar-me. E se não fosse razão suficiente para arruinar o dia, um

garoto com a sua flor, fingi um pálido sorriso e me virei. Mas ao invés de recuar ele se sentou ao meu lado,

garoto ofegante se chegou, cansado de brincar. Ele

levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa: “

12 A pista dezembro de 2013


O cheiro é ótimo e é bonita também… Por isso a peguei; ei-la, é sua”. A flor à minha frente estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas eu sabia que tinha que pegá-la, ou ele jamais sairia de lá. Então estendi-me para pegá-la e disse: dá-me! Mas, ao invés de coloca-la na minha mão, ele a segurou no ar sem qualquer razão. Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, que não podia ver o que tinha nas mãos. Ouvi

Talvez no seu coração ele tenha sido abençoado

minha voz sumir, lágrimas despontaram ao sol enquanto

com a verdadeira visão. Através dos olhos de uma

lhe agradecia por escolher a mais bela flor daquele

criança cega, finalmente entendi que o problema não

jardim. “De nada”, ele sorriu. E então voltou a brincar sem perceber o impacto que

era o mundo, e sim EU. E por todos os momentos em que

teve no meu dia. Sentei-me e pus-me a pensar como ele conseguiu enxergar um homem auto piedoso sob um velho carvalho. Como ele sabia do meu sofrimento autoindulgente?

Trilhos 2013 Nos dias 13, 14 e 15 de setembro de 2013, a III secção do Agrupamento 31- Barco, esteve presente sob o convite do Agrupamento 142Portalegre, para a atividade os Trilhos 2013. O imaginário deste ano resumiu-se em “GARATUJAS E ARABESCOS”, no qual faziam parte diversos workshops e atividades. No primeiro dia de atividade, á chegada, o Agrupamento 142-Portalegre recebeu-nos com motivação e empenho; posteriormente ao jantar houve um jogo, onde participaram todos os pioneiros, caminheiros e chefes. Após a realização do mesmo dirigimo-nos para o recinto, onde iriamos pernoitar ao relento. No segundo dia, partimos bem cedo para um primeiro raid, onde estivemos em vários locais relacionados com o imaginário, como por exemplo: construção de machados, lanças, visita

eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciei cada segundo que é só meu. Então levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragância de uma bela rosa, e sorri enquanto via aquele garoto, com outra flor em suas mãos, prestes a mudar a vida de outro alguém.

às grutas e á realização de pinturas rupestres. Ao fim do raid como “recompensa” deslocamo-nos para a piscina municipal de Esperança onde convivemos com o resto das equipas; realizamos um último workshop de sobrevivência, que consistia em cozinha selvagem; Pernoitamos sob a construção de um abrigo no Rei Santo, onde também neste mesmo local decorreu o fogo de conselho. No terceiro e último dia, partimos novamente para um outro raid, em direção a Mosteiros onde permanecemos em lazer na Praia Fluvial, foi também neste mesmo local onde nos foi oferecido o almoço pelos dirigentes. Por fim, a atividade acabou com os agradecimentos dos chefes de Portalegre, e com o nosso agradecimento, tendo o nosso Chefe de secção Paulo Guilhermo oferecido uma pequena lembrança, ao Agrupamento 142 pelo convite proposto para está atividade. Em suma, com este acampamento superamos várias dificuldades, enriquecemos ainda o nosso espirito de equipa, cultura da região do Alto Alentejo e ficamos ainda a conhecer novos horizontes, trazendo assim para casa novas amizades. Equipa Vasco da Gama 31-Barco

A pista dezembro de 2013

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agrupamento

CNE Barco

nº 31

Recordar é viver… Foi há 60 anos… Um homem, sacerdote e escuteiro fundou em 1948, na Estação da Guarda, um Grupo de escuteiros e mais tarde em 1956, no Barco, onde era o pároco, o Agrupamento nº 31 do Corpo Nacional de Escutas (Escutismo Católico Português). Este ilustre escuteiro chamava-se Padre Manuel Duarte Curto, o qual já partiu para o eterno Acampamento. Foi em Abril de 1956. Dia 14 de Abril, à noite, na Igreja paroquial do Barco

Às 11h00 era a receção ao chefe Regional, Manuel Alves Pereira, pelos escuteiros acima referidos e do Agrupamento nº 31 do CNE do Barco. Às 11h30 desfile dos escutas presentes com as suas bandeiras à frente, para Igreja paroquial, onde se realizavam as promessas dos novos escutas. Foi durante a eucaristia. Os primeiros foram os chefes, perante o chefe Regional e depois os

teve lugar uma solene “Velada de Armas”, para

exploradores e Lobitos. Vivia-se com enorme entusiasmo, alegria e fervor de

exploradores e Lobitos, presidida pelo assistente do

fé todos os momentos litúrgicos, pelos escutas e pelos

Agrupamento Padre Manuel Duarte Curto e Assistente

pais, padrinhos ou madrinhas, amigos e familiares. A homília foi feita pelo assistente do Agrupamento

Regional Padre Morgadinho, o qual fez uma alocução

nº 33 do CNE de Belmonte Padre Manuel Marques

vibrante sobre o ato que se estava a realizar. Esta velada de armas era orientada pelo seminarista

Gonçalves, dizendo a certa altura que “ o escutismo era o melhor método de educação, adaptado a todas

Joaquim Mendes Serra. Estiveram presentes: 1- Secretário da Junta Regional; 2- Um grupo de seminaristas do nº 1 e nº 7 do

melhor vontade a juventude, a igreja e a pátria.” Às 14h00 almoço convívio. Às 16h00 sessão solene. Apesar do tempo estar

Seminário Maior da Guarda, com o seu chefe

chuvoso, esta realizou-se na Escola Primária Masculina,

Padre Virgílio Mendes Ardérius; A igreja estava repleta e bem ornamentada com

presidida pelo senhor Presidente da Câmara

símbolos escutistas. 15 e Abril. Domingo Pelas 10h00 começaram a chegar os convidados. 1- Núcleo da Covilhã com cerca de 30 escuteiros; 2- A patrulha de Estudos “Andorinha do Agrupamento nº 33 do CNE de Belmonte, com o seu chefe de Agrupamento, Albino Teles da Fonseca.

14 A pista dezembro de 2013

as idades do jovem, servir o escutismo é servir, da

Municipal, Coronel António Matoso Pereira, antigo chefe Regional. Usaram da palavra: a abrir a sessão o assistente do Agrupamento, padre Curto, depois, o chefe do Agrupamento do Seminário Maior da Guarda, o Chefe do Núcleo da Covilhã, o chefe Regional e por fim o senhor presidente da Câmara Municipal. Às 21h00 houve o Fogo de Conselho, no Largo da Amoreira.


Assim nascia mais um Agrupamento do Corpo

pelos pais. Arrombou-se a porta da loja para as

Nacional de Escutas (Escutismo Católico Português) o

pessoas saírem e tirarem os sinistrados. A confusão

qual tinha o nº 31 e patrono Beato Nuno, composto por:

era imensa. Graça a Deus, dos escutas caídos

Grupo nº 3 , patrono Beato Nuno e Alcateia nº 4

apenas ferimentos. O bando branco ficou ileso. 2- Em 10 de Fevereiro teve lugar a passagem de

Patrono S. Tarciso. A Chefia era composta por: Chefe de Agrupamento – Joaquim Gouveia Castanheira Secretário – Artur Silveira Galvão Assistente – Padre Manuel Duarte Curto Chefe de Alcateia – Mariana de Jesus Duarte Curto Chefe adjunto da Alcateia – Piedade dos Santos

alguns lobitos, para exploradores. 3- Em 24 de fevereiro de 1957 deslocou-se ao Agrupamento a Junta Regional da Guarda do CNE e também o chefe do Núcleo da Covilhã. 4- Em 05 de Maio o Agrupamento esteve presente na Concentração Regional, onde fizeram promessa a akelá Maria da Conceição Serra Carvalho e o

Lima e

escuta Alberto Silveira Galvão.

Chefe do Grupo – Joaquim Gouveia Castanheira Recordar alguns momentos importantes na vida do

5-

Agrupamento: 1956 1- O primeiro bivaque – Foi em Junho de 1956 na Serra do Telhado. 2- Acampamentos: a)- Em 14 de Julho de 1956 no Vale do ladrão, onde estiveram a s patrulhas Cegonha e Veado: b)- Em 03 de Agosto de 1956, na Quinta da Abadia

Em 30 de Julho acampamento de

Agrupamento na Serra do Sumagral – Barco. 6- Em Agosto é filiada com sede no barco as Patrulha de Estudos “CISNE” sendo a guia – Mariana Jesus Duarte Curto e sub guia Piedade dos Santos Lima e restantes membros: Maria do Carmo Serra Delgado, Maria José Castanheira e Maria Hermínia Serra Delgado. 7- Em 15 de Agosto acampamento em Ortigal –

Agrupamento, Padre Curto, o Chefe de

Peso. 8- O Agrupamento era composto por: Elementos da 1ª Secção 17 Elementos do grupo 15 Dirigentes 5 Total 37 Assim começava o mais um Agrupamento na

Agrupamento- Joaquim Castanheira e as duas

diocese da Guarda. Agrupamento com cresceu e

chefes de alcateia – mariana e Piedade. Em 30 de Setembro de 1956 no vale da Horta –

desenvolveu-se intensamente com os anos. Destaco ultimamente o XVIII acampamento

barco todo o Agrupamento (exploradores e

Regional realizado nos dias 2 a 6 de Agosto de 2008. Muito mais havia a dizer e escrever, deixo-vos este

– Boidobra. Preparação para o X acampamento Nacional. c)- Em 17 de Agosto de 1956 – X Acampamento Nacional, em Avintes-Porto, nos dias 18 a 26 de Agosto. Estiveram presentes o Assistente de

lobitos). 1957 1- Reunião de Pais. (desastre…) Foi em o1 de janeiro, reuniram-se na sede, os pais e

pequeno resumo dos dois primeiros anos de vida do Agrupamento nº 31 do CNE do Barco.

os escuteiros. Esta foi presidida pelo seminarista

Parabéns aos fundadores e a todos os escuteiros

Joaquim Mendes Serra. As pessoas presentes eram

que passaram e vivem intensamente o escutismo, no

muitas, que levou a ruir o soalho da sede. Mais de

Agrupamento nº 31 do CNE do Barco.

cem pessoas caíram para uma loja. Só se ouviam gritos. Os pais procuravam os filhos os filhos gritavam

Etraud A pista dezembro de 2013

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iz al e um Fel t a N o t n a Um S s da S達o os voto a Guarda d l a n o i g e Junta R

ano novo


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