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Capitania Online
Marinha apresenta a plataforma no Salão Bar do CNH
O Salão Bar do CNH recebeu, no final da tarde da passada quarta-feira, 1 de Março, a Apresentação “Capitania On-Line”. O evento contou com a presença do Capitãode-Fragata Ribeiro Ezequiel, Adjunto da Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), e do Comandante da Capitania do Porto da Horta, Diogo Vieira Branco, além de outras entidades oficiais da Marinha e civis interessados.
Foto: CNH
acompanhassem esta evolução tecnológica. Em 2013, foi então lançada a plataforma informática interativa “Capitania On-Line”, tendo levado cerca de 3 anos a ser edificada.
O Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), criado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 124/2005, visava cumprir alguns objetivos, tais como a modernização e racionaO Capitão-de-Fragata iniciou a Apre- lização da Administração Central, a melhosentação relembrando que, atualmente, ria da qualidade dos serviços prestados e a numa época fortemente tecnológica, “não aproximação da Administração Central ao há entidade pública ou privada, empresa, cidadão. escola ou estabelecimento comercial que não tenha um site na internet.” Desta forma, Surgiu assim a aplicação “Capitania Onseria também expectável que as Capitani- Line”, no sentido de flexibilizar, desburoas dos Portos, os órgãos locais da DGAM, cratizar e aumentar a comunicação hori-
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zontal através do recurso a tecnologias da dem ser pagos através de uma transferência informação e comunicação, constituindo-se bancária. como uma mais-valia na aproximação dos serviços das Repartições Marítimas. O 1º Tenente Rosário, informático da Marinha, realizou depois uma mais minuciA plataforma disponibiliza, através de um osa apresentação da plataforma online aos “click”, todos os serviços prestados pelas presentes. Capitanias do Porto, tais como o rol de tripulação individual ou coletivo, a taxa de faro- A aplicação interativa “Capitania On-line lagem e balizagem, assim como diversos está acessível através da página da Autoatos administrativos nas diferentes áreas: ridade Marítima Nacional, (www.amn.pt), Atividades Marítimo-Turísticas, Atividades devidamente referenciada e em local visíComerciais, Pescas, Recreio, Individual e vel, e em página própria (https://caponline. Mergulho Profissional, reduzindo a necessi- amn.pt). dade de deslocação dos utentes aos locais de atendimento. Todos estes serviços po-
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Protocolo de Cooperação Clube Naval da Horta e Click Saúde & Bem Estar
Foi assinado, na manhã desta sexta-feira, 4 de março, um Protocolo de Cooperação entre o Clube Naval da Horta e a Click Saúde & Bem Estar.
Fotos: CNH
competição ou treinos, as sessões de tratamento necessárias terão um desconto de 50%, desde que devidamente enquadradas por requisição do CNH.
O Protocolo prevê vantagens para os sócios: 20% desconto em todos os serviços da Clínica da Beleza, do Centro de Fisioterapia e do Centro de Acupuntura.
NOTA: - Os descontos apresentados serão efetuados sobre o preço unitário de balcão, não estão incluídos pacotes, nem são acumuláveis com outros descontos ou promoções. Para usufruir dos descontos, os sócios de- - Os descontos não são acumuláveis com verão identificar-se como associados do outros tipos de protocolos celebrados com Clube, fazendo referência ao Protocolo, e entidades coletivas, seguros médicos, conapresentar o cartão CNH ou comprovativo venções médicas ou outros. de pagamento de quotas válido para o ano em curso. As vantagens deste Protocolo são também extensíveis aos familiares diretos dos associados do CNH, tais como cônjuges e filhos dependentes. Todos os desportistas do CNH gozam dos mesmos direitos dos sócios, porém beneficiam de prioridade no atendimento e acompanhamento especializado na área da fisioterapia. No caso de lesões no âmbito de
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School at Sea
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Fotos: José Macedo
Regina Maris chegou à Horta
Em outubro de 2015, vimos a Júlia Branco e o Bartolomeu Ribeiro partirem rumo à maior aventura das suas vidas, a bordo do Regina Maris.
Bocas del Toro por sua conta, munidos apenas com 200$ cada um. Os alunos tiveram também contacto com uma tribo nativa, os índios Kuna.
O veleiro zarpou de Amesterdão no final de Outubro do ano passado e desde então passou por vários pontos do oceano Atlântico. A primeira escala foi em Tenerife, onde participaram num intercâmbio com uma escola local. De seguida, rumaram ao arquipélago de Cabo Verde, tendo visitado as Ilhas de São Vicente e Santo Antão. Daí zarpou o Regina Maris, atravessando o Atlântico com destino a San Martin, na Ilha de Dominica, Caraíbas, onde chegaram a meados do mês de dezembro e permaneceram até depois do Natal.
A próxima escala foi em Cuba, onde os alunos realizaram outro “eigen reis”, mas desta feita o desafio foi sobreviver durante uma semana no país. Em finais de fevereiro, o veleiro chegou à Ilha Bermuda, de onde zarpou com destino aos Açores no primeiro fim-de-semana de março. Nos Açores, o Regina Maris fez uma escala não programada de um dia na Ilha das Flores e chegou finalmente à Horta durante a tarde do passado sábado, 19 de março, curiosamente o dia do pai em Portugal.
Seguindo viagem, o Regina Maris fez escala em Aruba, ilha holandesa nas Caraíbas, e seguiu rumo ao Panamá. Aqui, a tripulação foi dividida em grupos de oito e realizaram o “eigen reis”, viagem onde os alunos foram instruídos a ir desde Portobelo até
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Como prometido, foi realizada uma receção ao Regina Maris e toda a sua tripulação, com um enfoque especial em dois alunos, a Júlia e o Bartolomeu. A lancha “Atlântida” e o semirrígido “Eric Tabarly”, ambos do CNH, acompanharam a chegada do veleiro ao Porto da Horta por mar.
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dúvida que esta é uma experiência única na vida, tornando adolescentes mais fortes, mais espertos e mais maduros, aliando tudo isto aos programas escolares de cada aluno. Os nossos velejadores regressam ao Faial no próximo mês de abril.
Em terra, na Marina da Horta, aguardavam Se ainda não teve oportunidade de ver, o ansiosamente as famílias, professores e ami- CNH tem disponibilizado no seu site um esgos da Júlia e do Bartolomeu. paço com links úteis, onde é possível aceder ao blog da Júlia, à página do Facebook Esta será também uma escala alargada do do Bartolomeu at Sea e também ao projeto Regina Maris, que ficará na Horta até à School at Sea. próxima segunda-feira, dia 28 de abril. Pode aceder aqui: http://www.cnhorta.org/ Finda a estadia, o veleiro segue com o des- index.php/links/school-at-sea. tino final rumo a Amesterdão, terminando assim os seis meses previstos no mar. Sem
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School at Sea
CNH dedica dia à tripulação do Regina Maris
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Foto: José Macedo
No âmbito da escala do Regina Maris na Horta, o Clube Naval da Horta organizará, no próximo sábado, 26 de março, um dia inteiramente dedicado à tripulação do veleiro, que conta entre eles com a presença de dois velejadores do Faial. Durante a manhã, os jovens tripulantes irão conhecer o Aquário do Porto Pim e a zona do Monte da Guia. Depois de almoço, a comitiva desloca-se aos Capelo, para visitar o Centro Interpretativo do Vulcão dos Capelinhos. De acordo com as condições meteorológicas, o grupo poderá ainda visitar outros pontos de interesse turístico do Faial. O dia terminará com um jantar de homenagem à tripulação do Regina Maris, organizado e oferecido pelo CNH, com o apoio da empresa COFACO, que é também patrocinadora da participação da Júlia e do Bartolomeu neste programa School at Sea. Programa inserido na receção à tripulação do Regina Maris: 10h00 – Visita ao Aquário do Porto Pim 13h10 – Concentração junto à sede do CNH 14h00 – Visita ao Centro Interpretativo do Vulcão dos Capelinhos Visita a pontos turísticos do Faial 17h30 – Regresso à Horta 20h00 – Jantar de homenagem à tripulação de estudantes do Regina Maris
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School at Sea
Dia dedicado à tripulação do Regina Maris
Fotos: CNH José Macedo
O Clube Naval da Horta organizou, no passado sábado, 26 de março, um dia dedicado à tripulação do navio escola Regina Maris. De manhã, os jovens tripulantes conheceram o Aquário do Porto Pim e a empresa Flying Sharks, onde puderam ver algumas espécies marinhas presentes.
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Depois do almoço, o grupo teve uma visita guiada ao Centro Interpretativo do Vulcão dos Capelinhos, com direito a subida ao farol no final.
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Após a visita, o grupo dividiu-se a meio. Uma parte deslocou-se para o Clube Naval, para praticar vela. A outra metade optou por visitar a Caldeira, com paragem na Santa a caminho do Clube Naval.
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O dia fechou com um jantar organizado pelo Clube Naval da Horta, com a presença da tripulação do Regina Maris, família e amigos da Júlia Branco e Bartolomeu, membros da Direção e colaboradores do CNH.
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Canoagem
Controlo Regional de Canoagem 2016
Foto de arquivo
A Secção de Canoagem do Clube Naval realizou, nos passados dias 12 e 19 de março, o Controlo Regional de Canoagem, prova que tem como objetivo testar o nível dos atletas, não só no mar, como também em terra, com corrida de 2000m, flexões, abdominais e paralelas. A Prova estava inicialmente programada para o dia 5 de março, tendo sido adiada devido a uma grande afluência de atividades agendadas para esse dia no Clube Naval da Horta. No dia 12 de março, a Secção realizou apenas o Controlo em terra, devido às condições de mar. Estiveram envolvidos sete atletas de vários escalões. Já no dia 19 de março, realizaram-se as provas de mar, com os 500m e 1000m. No geral, os atletas demonstraram evolução e melhoria dos seus tempos e forma física, tanto nas provas de terra como de mar. A Secção de Canoagem do CNH está de parabéns, assim como o seu treinador, pelo trabalho realizado em prole desta modalidade e para que esta se mantenha viva na nossa ilha e na nossa região.
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certificação fpv
Escola de Vela Ligeira e Adaptada do CNH certificada pela FPV A Escola de Vela do Clube Naval da Horta está, desde o dia 25 de fevereiro, certificada pela Federação Portuguesa de Vela, nas especialidades de Vela Ligeira e Vela Adaptada. Nos Açores, passam assim a existir duas Escolas de Vela certificadas, o CNH e o Clube Naval de Ponta Delgada, no entanto, o CNH é o único clube da Região que dispõe de certificado para a Vela Adaptada. A nível nacional, são agora 13 as Escolas de Vela Ligeira existentes: Terra Incógnita – Centro Náutico, Sport Algés e Dafundo, Clube Naval de Cascais, Clube Naval de Leça, Clube Naval de Sesimbra, Clube de Vela Atlântico, Clube Naval de Ponta Delgada, Clube Náutico de Tavira, Walk-on-Wind Lda, BBDouro – Clube We Do Sailing, Marina Yacht Clube de Albufeira, Clube Naval da Horta e Sporting Clube de Aveiro.
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Vela Ligeira: 3ª PCR 2015/2016 CNH sagra-se campeão regional de Optimist e 420 Realizou-se este fim-de-semana, 5 e 6 de março, na Baía da Horta, a 3ª e última PCR da época 2015/2016. A prova foi promovida pela Associação Regional de Vela dos Açores e organizada pelo Clube Naval da Horta. O calendário de provas foi cumprido, com as condições meteorológicas a ajudar. No primeiro dia o vento esteve constante, permitindo realizar as quatro regatas agendadas. No segundo dia de provas, apesar de o vento ter descaído ligeiramente, foi o suficiente para realizar as quatro regatas finais. Na classe Optimist, Tomás Pó, do CNH continuou com os bons resultados do primeiro dia de provas, terminando as oito regatas da PCR em primeiro lugar, com 7 pontos finais. O velejador sagrou-se assim, juntamente com os resultados da 2ª PCR, o bicampeão regional da classe Optimist. Com 29 pon-
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Foto: Duarte Araújo Jorge Macedo
tos, em segundo lugar, ficou Xavier Novo, do Clube Naval de Vila Franca do Campo, e em terceiro lugar, com 30 pontos, ficou José Maria Silva, do Clube Naval de Ponta Delgada. Mariana Rosa, do CNH, venceu ainda o prémio de 1º Classificado Feminino na 3ª PCR, tendo ficado na 18ª posição geral da tabela. Nos Laser 4.7, o pódio ficou entregue a velejadores do Clube Naval de Ponta Delgada: João Costa em primeiro lugar, com 10 pontos, seguindo-se Gonçalo Melo, em segundo lugar, com 17 pontos, e André Gomes, na terceira posição, com 31 pontos. Na classe 420, a dupla Ricardo Silveira/Tiago Serpa, do CNH, destacou-se pelos bons resultados dos dois dias de provas. Com 8 pontos finais, a equipa faialense ficou no 1º lugar, tornando-se assim os campeões regionais da sua classe, com o acumular das
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classificações das duas PCR. Em 2º lugar, com 15 pontos, ficou a dupla do Clube Naval de Ponta Delgada, Diana Ramos/Julião Cavaco, e em 3º lugar, com 22 pontos, ficou a dupla do CNH, Jorge Medeiros/Vasco Escobar. A entrega de prémios realizou-se pelas 17h, no Salão Bar do CNH, contando com a presença da Sra. Vereadora da Câmara Municipal da Horta, Ester Pinto Pereira, do Comandante da Capitania da Horta, Diogo Vieira Branco e do Vice-Presidente da Direção da Associação Regional de Vela dos Açores, Desidério Machado.
Classificação Velejadores CNH – 3ª PCR 2015/2016 Optimist: 1º Tomás Pó 4º Jorge Pires 7º Lucas Silva 13º Tomás Oliveira 17º Bernardo Melo 18º Mariana Rosa 21º Arthur Moimeaux 23º Pedro Costa 26º Pedro Moniz 29º Beatriz Freitas
Laser 4.7: O CNH destaca ainda os mais de 25 vo- 7º André Costa luntários que ajudaram na organização 13º João Pedro Costa deste evento, a quem deixa o seu agradecimento. Estiveram também envolvidas nove 420: embarcações de apoio, entre Comissão de 1º Ricardo Silveira/Tiago Serpa Regatas, Comissão de Protestos e barcos 3º Jorge Medeiros/Vasco Escobar de Segurança, além das embarcações dos 4º Mariana Luís/Rita Branco treinadores.
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Vela Ligeira: Campeonato Regional Tomás Pó Campeão Regional de Optimist e Ricardo Silveira/Tiago Serpa Campeões Regionais de 420
Foto: Duarte Araújo
O Campeonato Regional de Vela Ligeira dos Açores é decidido, como habitualmente de alguns anos a esta parte, no decorrer de três Provas regionais, que se realizam em diferentes clubes e pontos da região. Na presente época, 2015/2016, a 1ª Prova de Campeonato Regional foi organizada pelo Clube Naval da Madalena, nos dias 14 e 15 de novembro de 2015. No entanto, as condições meteorológicas não permitiram que os velejadores realizassem quaisquer regatas nos dois dias. Para compensar a falta de regatas da 1ª PCR, a 2ª e 3ª PCR iria realizar 8 provas cada. A 2ª PCR foi organizada pelo Clube Naval de Ponta Delgada, nos dias 30 e 31 de janeiro de 2016. Após um primeiro dia de provas com pouco vento e duas regatas, o segundo dia tentou compensar com a realização de cinco regatas (resultados disponíveis aqui). A 3ª e última PCR da época teve organização do Clube Naval da Horta, no passado fim-de-semana, a 5 e 6 de março de 2016. Estiveram em prova 11 clubes navais, de seis ilhas dos Açores: Santa Maria, São Miguel, Terceira, Graciosa, Pico e Faial. Realizaram-se
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as oito regatas agendadas, quatro em cada dia, cumprindo-se assim o calendário. Com o acumular das duas provas do Campeonato Regional 2015/2016, o CNH termina a época com dois campeões regionais, Tomás Pó da classe Optimist e a dupla Ricardo Silveira/Tiago Serpa da classe 420. O CNH conquista também dois terceiros lugares, Jorge Pires em Optimist e a equipa Jorge Medeiros/Vasco Escobar, em 420. Pódios do Campeonato Regional 2015/2016 Optimist: 1º Tomás Pó, CNH – 20 pontos 2º José Maria Silva, CNPDelgada – 46 pontos 3º Jorge Pires, CNH – 64 pontos Laser 4.7: 1º João Costa, CNPDelgada – 23 pontos 2º Gonçalo Melo, CNPDelgada – 29 pontos 3º Henrique Nascimento, CNFVCampo – 51 pontos 420: 1º Ricardo Silveira/Tiago Serpa, CNH – 14 pontos 2º Diana Ramos/Julião Cavaco, CNPDelgada – 30 pontos 3º Jorge Medeiros/Vasco Escobar, CNH – 40 pontos
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Vela Ligeira: Rui Silveira Campeonato Europeu da Classe Laser, nas Canárias
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Foto de arquivo
O velejador de alta competição do CNH, Rui Silveira, participou no Campeonato Europeu da Classe Laser, que se realizou em Las Palmas, nas Canárias, em Espanha, entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março. O evento teve organização do Real Club Náutico de Gran Canaria e da Associação Europeia da Classe Laser. Rui Silveira realizou as 12 regatas previstas, tendo ficado no 69º lugar da classificação geral, 6 º lugar no grupo de Prata. Rui Silveira participará agora no Troféu Princesa Sofia, que se realiza no final de mês de Março, em Palma de Maiorca.
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Jorge Pires
3º Classificado do Ranking Regional de Optimist na época 2015/2016
Foto: CNH
No rescaldo do final da época competitiva 2015/2016, o Clube Naval da Horta sentou-se à mesa com Jorge Pires, velejador Juvenil da frota Optimist, de 14 anos. No presente ano letivo, além das Provas Locais e Regionais, participou também no Troféu Cidade de Viana, em Viana do Castelo, no mês de outubro, e no Torneio Internacional de Vela do Carnaval, em Vilamoura, no passado mês de fevereiro. Gabinete de Imprensa: Como é que se iniciou o teu percurso na Vela? Jorge Pires: Começou há três anos, quando eu tinha 11 anos de idade. Tinha dois amigos que já praticavam, depois comecei a ficar amigo de todos. Agora estou no último ano dos Juvenis, nos Optimist. Gabinete de Imprensa: Abdicaste de algo na tua vida para praticar este desporto? Jorge Pires: Tive que deixar a natação, que era o desporto que praticava antes de vir para a Vela. Tive também que abdicar de festas de aniversário, idas para casa de amigos, tardes a jogar computador ou a passear e a fazer outras coisas. No geral os fins-de-semana passaram a estar cheios por causa dos treinos. Gabinete de Imprensa: Qual o sentimento de ficar em 3º no ranking regional de Optimist? Jorge Pires: Fiquei um pouco triste, porque após a 2ª PCR estava em segundo lugar. Na prova regional que se realizou cá no Faial, agora em Março, esteve menos vento do que gostava e não consegui andar muito bem. Mas no final foi bom ficar em terceiro, um lugar no pódio, que era o meu objetivo para esta época.
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Gabinete de Imprensa: O teu lugar no ranking garantiu-te a participação no próximo Campeonato Nacional de Juvenis, em Cascais, nas férias da Páscoa. É este o teu primeiro Nacional ou em quantos já participaste? Jorge Pires: Já participei em dois Campeonatos Nacionais. O de 2014 foi em Portimão e o do ano passado cá, que foi organizado pelo CNH. Gabinete de Imprensa: Como será representar o Clube Naval da Horta? Jorge Pires: É sempre bom, até porque viajamos e conhecemos mais pessoas, mais atletas da nossa idade. É uma experiência engraçada. Gabinete de Imprensa: Como é que vai ser competir contra mais de cem Optimist? Jorge Pires: Vou ter que estar mais concentrado, especialmente nas largadas, porque são muitos barcos. Enquanto que aqui na Região são 40, lá fora vou para frotas com 60 ou 80 barcos. Também na saída para o mar, são muitos barcos, é preciso ter orientação. Gabinete de Imprensa: Traçaste algum objetivo a nível de classificação para o Nacional? Jorge Pires: Sim, gostava de ficar no Grupo de Ouro, por isso tenho que treinar e trabalhar muito. A competição é dura. Gabinete de Imprensa: Qual o papel que a Vela poderá desempenhar na tua vida, no futuro? Jorge Pires: Para o próximo ano, provavelmente devo juntar-me a um amigo e passamos para a classe 420. Nós gostávamos muito de praticar na classe 49er, é uma classe com uma vela muito grande e um barco muito rápido. Gostava bastante de praticar esta modalidade, no entanto temos que ter 20 anos para o fazer. Gabinete de Imprensa: Se não fosses velejador, o que estarias a fazer neste momento? Jorge Pires: Estaria a praticar natação, o desporto que já praticava antes. Cheguei a fazer competição. Mas a Vela falou mais alto. O Jorge Pires agradece ao Clube Naval da Horta e aos pais por todo o apoio ao longo do tempo que tem praticado Vela e pela oportunidade que foi crescer a fazer um desporto que adora.
Fotografia de Duarte Araújo. O Velejador Jorge Pires, no final de uma tarde de treinos.
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PARCERIAS
SÓCIOSCNH
VANTAGENS DOS
ALIMENTAÇÃO
DUTRAS • 3% de desconto em todos os produtos - excepto promoções e produtos tabelados por lei
COMBUSTIVEL
BOMBA COMBUSTíVEL AZORIA • 0,03€ de desconto por litro de combustível • 0,08€ de desconto por kg de gás * * Para a obtenção do desconto de gás, dirija-se ao armazém do Pasteleiro – Angústias (por detrás da bomba de combustíveis). Os descontos do gás também são válidos em entregas ao domicílio
ALOJAMENTO E RESTAURAÇÃO
A ABEGOARIA - CASAS DE CAMPO • 15% de desconto comercial nos preços NET - Excepto promoções e produtos tabelados por lei
BENSAÚDE TURISMO • Alojamento: 10% de desconto sobre o valor da BAR (Best Available Rate) • Hóteis: Hotel Marina Atlântico; Hotel Avenida; São Miguel Park Hotel; Terra Nostra Garden Hotel; Estalagém dos Clérigos; Terceira Mar Hotel; Hotel do Canal; Hotel Açores Lisboa • Refeições: 10% de desconto no Restaurante/Bar do Hotel do Canal
HOTEL MARINA • 15 % de desconto no preço de tabela do valor do alojamento
QUINTA DAS BUNGANVÍLIAS • 15 % de desconto
CASA DAS AREIAS • 20% para o período 01-Outubro a 30-Abril • 5% para o período 01-Maio a 30-Setembro
QUINTA DA MEIA EIRA • 20% para o período 01-Outubro a 30-Abril • 5% para o período 01-Maio a 30-Setembro
CLUBE NAVAL DA HORTA - BAR • LOUNGE • PUB • 10% para os sócios do CNH
COMÉRCIO
CASA DAS MEIAS • 15 % de desconto
NAUTIQUE - PRESENTES DO MAR • 10 % de desconto em todos os artigos
MARÉS & MARINHEIROS • 5% de desconto em todos os produtos
SERVIÇOS
ESPAÇO X • 10% de desconto em todos os produtos - excepto promoções
MARINA DA HORTA • 20 % de desconto no estacionamento das embarcações
SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS • 20% de desconto sobre o valor do bilhete completo nos Centros de Interpretação Ambiental da Região
QUINTA DAS BUNGANVÍLIAS • 15 % de desconto
TRIBUNA DAS ILHAS • 10% de desconto nas assinaturas anuais
AZORES4FUN • 5% de desconto em todos os produtos
ESTAÇÃO COSTEIRA PORTO DE ABRIGO • Cria as condições para que as embarcações dos sócios do CNH possam usufruir permanentemente do serviço de comunicações prestado pela Estação Costeira Porto de Abrigo
MÚTUA DOS PESCADORES MÚTUA DE SEGUROS,CRL • Marítimo Recreio e Marítimo Turística - 40% desconto • Multirriscos Habitação e Multirriscos Empresas e Condomínio - 40% desconto • Acidentes Trabalho e Acidentes Pessoais - 40% desconto
CLICK SAÚDE & BEM ESTAR • - 20% de desconto na Clínica da Beleza, do Centro de Fisioterapia e no Centro de Acupuntura - Os descontos apresentados serão efetuados sobre o preço unitário de balcão, não estão incluídos pacotes, nem são acumuláveis com outros descontos ou promoções
2 INFNITY • 15% desconto em design gráfico e editorial, web design, branding, multimédia e outros serviços
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Jorge Medeiros e Vasco Escobar 3º Lugar do Ranking Regional de 420 na época 2015/2016
Foto: CNH
O Gabinete de Imprensa esteve à conversa com a dupla de 420, Jorge Medeiros/Vasco Escobar, equipa que alcançou o 3º lugar do Ranking Regional de 420, na época 2015/2016. Vasco tem 15 anos e estuda Eletricidade Naval na Escola Profissional da Horta. Jorge, com 16 anos, está no 11º ano do Curso de Línguas e Humanidades, na Escola Secundária Manuel de Arriaga. Gabinete Imprensa: Há quanto tempo praticam Vela? Vasco Escobar: Estou na Vela há cinco anos. Estive 3 anos em Optimist, um ano em Laser 4.7 e agora estou a completar uma época em 420. Jorge Medeiros: Pratico Vela há 9 anos. Estive 7 anos em Optimist, depois passei para Laser 4.7 ao mesmo tempo que o Vasco, estive um ano nessa classe e agora estou em 420 há cerca de 7 meses, com o Vasco. Gabinete Imprensa: A equipa funciona bem, gostam de trabalhar juntos? Vasco Escobar: Sim, embora de vez em quando tenhamos alguns arrufos ou guerras na equipa, o que é normal. É bom trabalhar em equipa. Ambos preferimos a classe 420. Gabinete Imprensa: Esta época foi a vossa primeira competição na classe 420. Como foi conciliar treinos e levar o que se aprende nos treinos para a competição? Vasco Escobar: É completamente diferente. Temos em conta que nos treinos só temos 3 barcos e depois nas regatas para apuramentos nacionais são cerca de 10, 11 barcos. Gabinete Imprensa: Tendo em conta que este foi o primeiro ano, qual foi o sentimento de ficar em 3º do Ranking Regional? Jorge Medeiros: Foi muito bom termos conseguido o 3º lugar, ficámos muito contentes.
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O nosso primeiro ano, apesar de não termos treinado tanto como queríamos, quer por doença ou por não conseguirmos conciliar os treinos. No entanto, o que treinámos foi para ganhar, pelo menos tentar. Gabinete Imprensa: Tinham objetivos traçados quando iniciaram a época ou este lugar no ranking foi uma surpresa? Jorge Medeiros: Não acho que tenha sido uma surpresa. Nós já tínhamos a noção que não íamos ficar assim tão atrás na tabela e que estávamos a lutar pelos primeiros lugares. Conseguimos o 3º lugar, foi bastante bom para a nossa primeira época. Agora desta época 2015/2016 só nos falta o torneio da semana do mar. Gabinete Imprensa: O que poderia ter corrido melhor este campeonato regional? Vasco Escobar: Na 1ª PCR não foram realizadas regatas. Na 2ª PCR conseguimos ficar em 2º lugar geral provisório e começámos a dedicar cada vez mais o nosso tempo livre à vela para conseguir o 2º lugar e nos apurarmos para o nacional. Infelizmente, na última prova não conseguimos, as condições de vento não eram as que estávamos habituados a ter, mas apesar de tudo estou contente com os resultados. Gabinete Imprensa: O que pode ser melhorado ou feito de maneira diferente para a próxima época correr ainda melhor? Jorge Medeiros: Vamos treinar mais, mais especificamente cada coisa a seu tempo, como os nossos treinadores nos têm incentivado. Enquanto uma coisa não estiver bem, vamos repetir, repetir até ficar bem-feita e passamos ao seguinte nível, até à próxima coisa a melhorar. E assim sucessivamente. Para o ano vamos lutar mais, pelo primeiro lugar a nível regional. Vamos também continuar o nosso projeto de patrocínios, tentar angariar patrocinadores para comprar, pelo menos, uma capação de velas e um mastro novo. Já ia fazer uma grande diferença.
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Gabinete Imprensa: Sentem essa diferença no mar, quando competem contra atletas com melhor material? Jorge Medeiros: Apesar de só estarmos há um ano nesta classe, nós notamos a diferença. Obviamente que o material não faz toda a diferença, mas uma diferença grande, porque às vezes nós reparamos que estamos ali concentrados a fazer o nosso esforço e depois vemos velejadores que têm material melhor que o nosso e por vezes conseguem ganhar bastante distância, pelo facto de terem um casco novo ou capação de velas nova. Gabinete Imprensa: A vela é uma atividade para continuar na vossa vida, após os estudos? Jorge Medeiros: Eu gostava muito de continuar a praticar vela e ao mesmo tempo trabalhar nessa área. Quando acabar o 12º ano, gostava de fazer o curso de skipper em Inglaterra, o que daria mais visibilidade e reconhecimento internacional. Gabinete Imprensa: Se não fossem velejadores, que outro desporto é que praticariam? Jorge Medeiros: Eu não faria mais nenhum. É uma pergunta que me faço a mim mesmo, muitas vezes, se por acaso não fizesse vela o que faria, ou talvez por questões de ser muito trabalho físico. Mas não me imagino a praticar outro desporto que não a vela. Vasco Escobar: No meu caso, não pratico só vela ligeira, também pratico futebol. Se não estivesse na vela, dedicar-me-ia mais ao futebol. No entanto, caricatamente, entrei na vela por engano: pedi ao meu pai para me inscrever na canoagem e ele enganou-se, inscrevendo-me na vela. Mas gostei muito e por isso aqui continuo até hoje. Foi um bom engano.
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Mariana Rosa
1º Classificado Feminino do Ranking Regional de Optimist na época 2015/2016
Foto: CNH
O Gabinete de Imprensa do CNH esteve à conversa com a Mariana Rosa, velejadora do CNH classificada em 1º Feminino do ranking geral açoriano da classe Optimist na época 2015/2016. A poucos dias de embarcar para a sua primeira competição nacional na Vela Ligeira, Mariana falou-nos um pouco sobre o seu primeiro ano na modalidade e na competição. Tem 13 anos e está no 8º ano, na Escola Secundária Manuel de Arriaga. Quando chegar à altura de optar, gostava de ir para a área de ciências e ser médico-legista.
Gabinete de Imprensa: Já eras atletas do CNH antes de entrares para a Vela. Como foi o teu percurso? Mariana Rosa: Sim, pratiquei Canoagem no CNH durante dois anos. Mas tive que parar devido a problemas físicos e optei por ir para a Vela. Gostei mais deste desporto e cá estou.
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Gabinete de Imprensa: Achas que a canoagem te preparou para a vela? Qual o desporto mais exigente? Mariana Rosa: Sim, porque já estava mais habituada ao mar e a conhecer as ondas, por exemplo. Acho que foi mais fácil por causa disso. Penso que a Canoagem seja mais exigente e intensivo a nível físico, porque trabalhamos mais duro e esforça mais os braços. Por outro lado, a Vela também é muito exigente, porque quando está mais vento é preciso fazer mais força e temos que nos adequar às condições. Gabinete de Imprensa: O que representa o mar para ti? Mariana Rosa: O mar representa uma parte da minha vida, nós vivemos rodeados de mar. No verão passo metade do tempo no mar e na praia com os meus amigos. Gabinete de Imprensa: Qual o balanço deste primeiro ano na Lela Ligeira? Qual o sentimento de ficar em 1º Feminino no ranking regional de Optimist, logo no primeiro ano de competição? Mariana Rosa: Acho que foi um ano muito bom, o sentimento não podia ser melhor. Para o tempo que estou na Vela, foi muito bom tirar bons resultados e ficar nesta posição. A adaptação também foi boa, já conhecia a maior parte dos meus colegas de Vela. Nos regionais, principalmente no de São Miguel, que acabou por ser o primeiro com provas, estava muito nervosa e pensava que ia ser muito complicado, porque ainda são 40 barcos. Mas depois acabou por não ser assim tão difícil.
A Mariana em ação, sempre sorridente, na 3ª PCR que se realizou na Horta.
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Gabinete de Imprensa: Após um primeiro ano de competição regional, este é o teu primeiro Nacional. Sentes-te ansiosa para representar o Clube Naval da Horta? Mariana Rosa: Estou um pouco nervosa, porque vão ser muitos barcos e vai ser um pouco mais complicado. Mas acho que vai correr bem e vou dar o meu melhor. Vai ser mais uma experiência e vai dar para conhecer outros velejadores, porque, por enquanto, só conheço praticamente os velejadores de cá. Gabinete de Imprensa: Traçaste algum objetivo a nível de classificação para o Nacional? Mariana Rosa: O meu objetivo vai ser dar o meu melhor e tentar não ficar em último. Gabinete de Imprensa: Achas que a Vela poderá vir a desempenhar um papel importante na tua vida, no futuro? Mariana Rosa: Acho que sim, gostava de ter um barco com o meu pai e participar nas regatas da Semana do Mar. Ou até mesmo ter um trabalho relacionado com o mar. Gabinete de Imprensa: O teu pai tem um barco de vela de cruzeiro. Agora que estás na Vela, achas que consegues ensinar-lhe aspetos mais técnicos da Vela? Mariana Rosa: Por vezes acho que sim (risos). Do que vou aprendendo, vou-lhe dizendo que ele devia fazer algo de determinada maneira, como por exemplo se o vento está de uma maneira, devia-se orçar mais ou menos. Gabinete de Imprensa: Vias-te a participar numa Atlantis Cup – Regata da Autonomia? Mariana Rosa: Sim. Com o barco maior, o meu pai está a pensar participar se não para o ano, daqui a dois anos participar na Atlantis Cup. Gostava muito de participar. O Clube Naval da Horta deseja à Mariana bons ventos nesta que é a sua primeira representação do clube numa Prova Nacional de Vela Ligeira. Que seja uma experiência enriquecedora e de aprendizagem!
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Tomás Pó
Bicampeão Regional da Classe Optimist, na época 2015/2016
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Foto: CNH
O nome Tomás Pó dispensa já apresentações na Vela Ligeira a nível regional. O Gabinete de Imprensa do CNH conversou com o velejador do CNH que venceu, pela segunda vez consecutiva, o Campeonato Regional da classe Optimist na temporada 2015/2016, mesmo após um arranque de época condicionado por um braço partido.
ta fé que pudesse voltar a ganhar, porque estive seis meses parado sem poder fazer vela, depois de partir o pulso por duas vezes. Mas acabou por correr bem. Quando eu parti o braço faltava um mês e meio para a primeira PCR e logo percebi que não ia conseguir participar. Pensei logo que o campeonato estava perdido e fiquei sem Tomás, 14 anos, fecha assim o grupo de esperanças. Mas devido ao mau tempo não velejadores do CNH que irão competir no houve regatas, por isso o campeonato conEDP – XI Campeonato de Portugal de Ju- tinuava todo em aberto. venis, em Cascais, juntando-se a Jorge Pires e Mariana Rosa, também já entrevistados Depois, logo a seguir, em novembro parti o pelo Gabinete de Imprensa. braço outra vez (risos). Mas feitas as contas, conseguia ir à segunda PCR, que se realizou Gabinete de Imprensa: Voltaste a gan- no fim de Janeiro, em São Miguel. Sabia har o Campeonato Regional de Optimist. que tinha que recuperar muito bem, para Qual é o sentimento? depois não voltar a magoar-me. O trabalho Tomás Pó: Sinto-me bem. Não tinha mui- que fiz na fisioterapia ajudou-me muito e
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foi um mês e meio intenso, mas que valeu a pena, porque já me sinto bem de novo. Depois a terceira PCR, cá na Horta, correu muito bem. Eu encarei as coisas com mais calma, e por isso penso que correram melhor. Pensei, “tirei um primeiro agora, mas é como se o campeonato começasse agora”, não liguei tanto aos primeiros lugares que ia conseguindo. Só fiquei nervoso na última regata, tinha tirado sete primeiros e não queria estragar tudo. Queria bater o recorde de ganhar todas as provas de uma PCR na região, que ainda não tinha acontecido. Houve alguma coisa que mudou em mim nestas duas últimas PCR. No Campeonato passado, apesar de ter me ter apurado como campeão regional, eu vinha muito nervoso para as PCR. Mas penso que ter partido o pulso, de certa maneira, ajudou-me, porque encarei as coisas de outra maneira. Pensei para mim que não ia conseguir fazer nada de jeito esta época e ia só dar o meu máximo. Isso tirou-me a pressão, passei a encarar as coisas com mais calma e relaxe e então tudo foi acontecendo mais naturalmente. Parece que até foi “mais fácil”, obviamente sem tirar o mérito aos meus adversários. Um dos meus adversários de Ponta Delgada, o José Maria, também está a andar muito bem. Mas penso que é mesmo assim, com vários adversários andando bem vai havendo uma evolução da frota. Gabinete de Imprensa: Este é o teu último Nacional de Optimist a representar o Clube Naval. Como te sentes em relação a deixar esta etapa para trás? Tomás Pó: Sinto-me bem, penso que fechei bem a época aqui nos Açores e agora vou ao meu terceiro campeonato nacional. Tudo tem um começo e um fim. Temos que aproveitar bem enquanto as coisas duram e não pensar que isto vai acabar aqui. É gozar ao máximo todos os momentos.
Nacional? Tomás Pó: Vou dar o meu melhor e vou divertir-me. Prefiro não definir um objetivo e dar o máximo que posso e depois ver o que foi esse máximo nas situações de vento que irão estar. Em Vilamoura também não tracei objetivos e correu bastante bem. Gabinete de Imprensa: Devido ao braço partido, não pudeste acompanhar os teus colegas na deslocação a Viana do Castelo, em Novembro. No entanto, conseguiste estar em forma para ires ao 42º Torneio Internacional de Vela do Carnaval, em Vilamoura. Como correu essa viagem? Tomás Pó: Foi logo uma semana após a 2ª PCR em São Miguel. Foi bom para me aperceber como é que estava ao nível nacional e deu para comparar os andamentos, porque aqui na região não temos uma frota muito exigente. Se nos mentalizamos que por ser campeões regionais nos Açores, estamos a andar o mesmo que os campeões regionais da frota continental, não vai resultar, porque eles têm uma frota muito mais exigente. A nós cabe-nos quase a obrigação de ir ao continente de vez em quando para comparar os andamentos, senão é fácil cair na rotina. Mas correu bem Vilamoura, consegui apurar-me, tendo em conta também que era uma prova que ia ser muito exigente. Este ano o campeonato do mundo vai ser em Vilamoura, ou seja, aquela prova foi um pré-evento mundial, com a presença de atletas de 12 países. Consegui apurar-me para o Grupo de Ouro, dentro dos 57 primeiros em prova, e na frota nacional fiquei em 17º lugar.
Gabinete de Imprensa: Para o ano vais subir de escalão na Vela, já tens uma ideia da classe que vais escolher? Tomás Pó: Gostava muito de praticar 49er, mas cá em Portugal não há campeonato e tem que se investir muito no barco. Quando Gabinete de Imprensa: Traçaste algum se vai para essas embarcações multicasco, é objetivo a nível de classificação para o para trabalhar a sério.
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Aqui no Clube Naval temos as duas opções daqui a 20 anos, espero eu, com os meus do Laser 4.7 e 420. Provavelmente vou amigos (risos), de lembrar-me destes temcomeçar no Laser e divertir-me, depois na pos de infância. época seguinte faço 420. Em relação ao futuro, gostava de seguir Laser é um barco exigente fisicamente, mas algo relacionado com a Vela, mas ainda teno Optimist também é. Acho que tudo com ho que ver. Não tenho as ideias muito bem trabalho se consegue, por isso posso não arrumadas ainda do que quero ser. No enter um 1,80m, mas se tiver 1,60m, trabalhar tanto, gostava muito de ser skipper, é uma fisicamente e estar concentrado, é quase vida muito “fixe”, porque sempre quis fazer como se compensasse. da vida o que gosto, ou seja juntar o que gosto à minha profissão. Conhecer o mundo Gabinete de Imprensa: Já tinhas colega a andar à vela e ser skipper, ganhar dinheiro de equipa se fosses para o 420? a fazer o que gosto. Acho interessante o traTomás Pó: Acho que devo juntar-me à Ma- balho dos skippers, porque eles conhecem riana para formar equipa, estamos a pensar o mundo e conhecem outras pessoas e finisso. cam com um desenvolvimento cultural muito grande e muitas aptidões na vela, é um Gabinete de Imprensa: Achas que a Vela trabalho que eu admiro muito e gostava de poderá vir a desempenhar um papel im- segui-lo. portante na tua vida, no futuro? Tomás Pó: Em primeiro lugar, até posso não Na segunda PCR em São Miguel, na enseguir uma área profissional relacionada trega de prémios, foi-nos apresentado um com a Vela, mas acho que vai-me lembrar skipper que nos explicou as suas vivências. pelo menos das memórias e bons momen- Mostrou-nos também um vídeo que me instos que foram, estão a ser e que irão ser pirou muito. passados. Vai dar para tema de conversa
O velejador do CNH, Tomás Pó, numa das regatas da 3ª PCR que decorreu na Horta. Foto de José Macedo
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Ricardo Silveira e Tiago Serpa Campeões Regionais da classe 420 na época 2015/2016
Foto: CNH
O Gabinete de Imprensa do CNH esteve à conversa com a dupla faialense que venceu o Campeonato Regional de Vela Ligeira, na classe 420, na presente época. Ricardo Silveira tem 15 anos, está no 11º ano na área de Ciências e Tecnologia e adora o mar e a Vela. Tiago Serpa, 16 anos, está no 10º ano, também em Ciências e Tecnologia, e toca guitarra. Ambos partilham a mesma paixão: o mar. Gabinete de Imprensa: Qual era a vossa relação com o mar antes de entrarem para a Vela e o que mudou nessa relação depois de estarem na Vela? Ricardo Silveira: Eu sempre me dei bem com o mar, desde criança que adoro ir à praia e fazer todas as atividades relacionadas com o mar. Entrar para a Vela só ajudou ainda mais essa relação. Gosto cada vez mais do mar e, mesmo depois de ir lá para for ou depois terminar os estudos, gostava imenso de continuar uma atividade relacionada com o mar. Tiago Serpa: O meu pai costumava dizer que era difícil tirar-me da água, sempre gostei muito de estar no mar. Depois de experimentar a Vela, senti-me à vontade, foi uma atividade que gostei e me senti bem. Gabinete de Imprensa: Há quanto tempo praticam Vela? Tiago Serpa: Pratico desde 2008, tinha 8 anos quando entrei para a Vela. Foi através de um amigo que me tinha falado e decidi experimentar. E cá estou, até hoje. Ricardo Silveira: Eu entrei para a Vela em 2010, tinha 10 ou 11 anos, através das férias
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desportivas. Depois de uma volta de raquero, fiquei super entusiasmado e decidi inscrever-me na Vela. Nunca mais desisti. Gabinete de Imprensa: Após terminarem a classe Optimist, quiseram experimentar Laser ou passaram logo para 420? Tiago Serpa: Fomos diretamente para os 420, por causa do nosso treinador na altura, Pedro Cipriano. Ele sugeriu que experimentássemos fazer uma equipa de 420, que eu fosse à proa e o Ricardo ao leme e correu bem. Gabinete de Imprensa: Há quanto tempo estão em 420? Tiago Serpa: Este é o nosso terceiro ano. Na primeira época ficámos em terceiro lugar do ranking, muito perto do segundo. Na segunda época, no ano passado, ficámos em segundo lugar e fomos ao Nacional em Sesimbra. Este ano conseguimos então ganhar o Campeonato Regional. A próxima época será então a nossa última. Gabinete de Imprensa: Em termos de equipa, trabalham bem juntos, dão-se bem? Tiago Serpa: Somos uma equipa, já nos habituámos depois destes anos. Claro que às vezes há os desentendimentos normais de qualquer equipa de 420. Mas penso que até trabalhamos bastante bem. Gabinete de Imprensa: Treinam muito? Definem algum objetivo de tempo mínimo de treino por semana? Tiago Serpa: Nós tentamos treinar 3 dias por semana. Tentamos treinar os dois dias do fim-de-semana e arranjar um dia de semana, que normalmente é a sexta-feira, em que ambos temos a tarde livre. Falamos com o treinador Duarte, normalmente está mais disponível, e vamos treinar. Mas varia. De inverno podemos treinar menos, porque temos menos tempo com luz, mas de verão por vezes treinamos até às 19h, depende do tempo que os treinadores Duarte e Zé Miguel têm e das condições do vento. Tentamos treinar sempre o máximo de tempo possível. Gabinete de Imprensa: Terminaram a competição regional agora e seguem já para a nacional. Sentem que estão já preparados ou ainda querem treinar mais? Vão intensificar mais ainda os treinos? Tiago Serpa: Nesta altura é complicado, temos o treinador Duarte a acompanhar os Optimist no Nacional e o treinador Zé Miguel também acumula outras funções no Clube, por isso vai ser mais complicado. Mas vamos tentar introduzir mais alguns treinos ao longo da primeira semana de férias. Gabinete de Imprensa: Ficaram em segundo lugar no ano passado. Para este ano havia o objetivo de vencer finalmente um campeonato regional? Era importante obter esse título? Tiago Serpa: Era um desafio que tínhamos definido a nós mesmos. A equipa que venceu na época passada entretanto saiu, mas no nacional nós conseguimos ficar à frente deles e vimos que se conseguíssemos equivaler o nível deles no nacional do ano passado, seria possível vencer o regional. Gabinete Imprensa: Traçaram objetivos para este Nacional? Ricardo Silveira: Tendo em conta que no ano passado foi para aprender e tentarmos perceber onde é que estávamos em relação à frota nacional, o nosso objetivo este ano
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seria tentar chegar aos 20 primeiros. É difícil, mas vamos tentar. Tiago Serpa: Lá fora é um nível bastante mais elevado e complicado. Damos sempre o máximo por isso, porque os treinos lá são mais intensos e são diferentes. Eles têm mais provas, normalmente com frotas de 30 barcos, enquanto que as nossas provas regionais costumam ter nove ou dez barcos e nós aqui no clube treinamos apenas com 3 barcos. Por exemplo, só a frota do Clube de Vela Atlântico é composta por nove 420 e treinam regularmente esses nove barcos. Aqui seria o equivalente a uma prova regional. Por isso o nível lá fora é muito maior. Gabinete de Imprensa: Qual o balanço que fazem desta época que termina? Tiago Serpa: Houve certos problemas, houve regatas que correram menos bem. Por vezes também houve certos aspetos, como as condições do tempo com menos vento, que não nos favorecem nada. Preferimos vento de maior intensidade, com pouco vento já as outras equipas nos apanham melhor, temos que lutar e estar mais concentrados para conseguir estar à frente. Quando está mais vento conseguimos relaxar mais, é o que estamos habituados e mais à vontade. É um fator a ter em conta, houve dias de pouco vento que prejudicaram nas regatas. Mas fomos tentando dar a volta. Fomos tendo em conta que os outros também foram evoluindo, alguns surpreenderam-nos pela positiva, estão melhores do que estávamos à espera, o que também é bom para nós, porque há mais competitividade. Esteve sempre tudo em aberto, não foi assim tão fácil, estivemos sempre que estar atentos e concentrados. Gabinete Imprensa: Ponderavam uma atividade profissional relacionada com o mar, com a Vela? Já têm ideia do que gostavam de seguir profissionalmente? Tiago Serpa: Não tenho assim uma ideia muito fixa, mas também tenho falado com os meus pais sobre isso. No Regional em São Miguel, tivemos uma palestra com um senhor que é skipper profissionalmente. Ele fez uma apresentação sobre a vida dele, como é que tirou o curso, o que fazia. Foi interessante. Para muitos velejadores é um sonho. É umas
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das coisas que gostava de fazer, mas não sei bem ainda. Se não for algo relacionado com mar, estou na área da Ciência e Tecnologia, o que me dá um leque variado de opções. Ricardo Silveira: Comigo é exatamente o mesmo. Estou na mesma área de estudos que o Tiago, mas não tenho ainda uma ideia muito definida. Gabinete Imprensa: Se não fossem velejadores, que outro desporto é que praticariam? Tiago Serpa: Futebol não era, não gosto (risos). Experimentei jogar andebol e até gostei, mas depois tinha jogos todos os fins-de-semana e tinha que conciliar com os treinos de Vela. Era muito apertado e tive que optar. Também experimentei a natação, gostei bastante, mas tive que sair para conciliar com as aulas. Ricardo Silveira: Eu comecei na natação, andei lá cinco anos. Comecei com o propósito de aprender a nadar, mas acabei por gostar imenso e comecei a fazer competição. Passado algum tempo, fartei-me um bocado. Treinava muito durante a semana, passava muito tempo na piscina e depois os estudos também foram um bocado afetados por causa disso. Desisti e entrei para a esgrima, tive lá um ano e pouco. Também gostei muito dos primeiros momentos, mas depois foi a mesma história da natação: não era algo que me fascinava. Depois numas férias desportivas descobri a Vela e fascinou-me, é sempre um desporto diferente. Todos os dias são diferentes no mar. Gabinete de Imprensa: Depois dos estudos, gostavam de voltar ao Faial ou ficar por fora? Tiago Serpa: Os meus pais dizem para arranjar um trabalho e sair daqui. Fazer vela aqui é muito mais acessível. Mas ainda não pensei muito sobre o que vou fazer depois.
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EDP - XI Campeonato de Portugal de Juvenis Velejadores do CNH presentes na competição nacional
Foto: Duarte Araújo
Decorreu, entre 23 e 26 de março, na Baía de Cascais, o EDP XI Campeonato de Portugal de Juvenis. A prova, com organização da Federação Portuguesa de Vela e do Clube Naval de Cascais, contou com a presença de 120 velejadores provenientes dos vários pontos do país. Realizaram-se as 12 regatas previstas no programa, com o vento a soprar no geral entre os 10 e 14 nós. Manuel Ramos, do Clube Vela do Barreiro/BMG Sailing Team, sagrou-se campeão nacional. Em segundo lugar, ficou o seu colega de equipa, Filipe Egipto. A fechar o pódio, em terceiro lugar, ficou William Risselin, do Ginásio Clube Naval de Faro. A vencedora do pódio feminino, e bicampeã nacional, foi Beatriz Gago, do Clube Naval de Portimão, 5ª na posição geral. Beatriz Cintra, também do Clube Naval de Portimão, foi segunda classificada, 11ª geral. Na terceira posição e a fechar o pódio, ficou a velejadora do Sport Clube do Porto, Carolina Campos. O Clube Naval da Horta esteve representado com a participação de três velejadores. Tomás Pó ficou na 26ª posição geral, demonstrando bons resultados ao longo do campeonato e Jorge Pires ficou em 78º lugar. Mariana Rosa, estreante no campeonato nacional, ficou na 120ª posição. Os velejadores faialenses regressaram ao Faial este domingo de Páscoa, 27 de março. Classificações Finais CNH 26º Tomás Pó – 16º, 10,º, 15º, 56º, UFD, 9º, 20º, 13º, 24º, 12º, 5º, 11º 78º Jorge Pires – 9º, BFD, 16º, 58º, 26º, 30º, 34º, UFD, 17º, 46º, 56º, 32º 120º Mariana Rosa – DNF, DNS, DNC, DNC, DNC, DNC, 45º, 51º, 58º, 57º, 54º, 52º
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Foto: FPV
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Mini Veleiros
Entrega dos Prémios referentes a 2015
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Foto: CNH
A Secção de Mini Veleiros do Clube Naval da Horta procedeu, no passado domingo, 28 de fevereiro, à entrega dos prémios dos campeonatos e provas referentes a 2015, em ambiente descontraído, precedido de um beberete. No total combinado de todas as provas e dos dois campeonatos, João Sequeira foi o grande vencedor de 2015, com 143 pontos finais. João Nunes ficou em segundo lugar, com 150 pontos, e António Pereira fechou o pódio, com 214 pontos. Relativamente aos troféus individualmente, João Sequeira venceu o Troféu Ourivesaria Olímpio 2015, que se realizou entre os meses de Março e Maio do ano passado; Eduardo Pereira venceu as Prova da Semana do Mar 2015 e do Aniversário do CNH e João Nunes venceu a Prova de Nossa Senhora de Lourdes 2015 e o Troféu Turismar 2015, que se realizou entre os meses de Outubro e Dezembro.
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Mini Veleiros
Secção realizou Workshop sobre regras de regata
Foto: CNH
A Secção de Mini Veleiros do CNH realizou, na tarde da passada quinta-feira, 3 de março, um workshop sobre regras de regatas para Mini Veleiros. O workshop teve como interlocutor o treinador de Vela Ligeira do CNH, Duarte Araújo, que expôs aos participantes regulares dos campeonatos e torneios de Mini Veleiros as regras atuais de regatas à vela, relacionando com a atividade dos Mini Veleiros. Os presentes puderam também expor as suas dúvidas e ver exemplos práticos de regras que suscitam mais confusão nos torneios. No próximo domingo, 6 de março, decorrerá a primeira prova do Campeonato de Mini Veleiros, o Troféu Ourivesaria Olímpio.
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Mini Veleiros
João Nunes vence a 1ª Prova do Troféu Ourivesaria Olímpio
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Foto: CNH
O vencedor da primeira prova foi João Nunes, que terminou a prova com 5 pontos. Em segundo lugar ficou Nuno Rosa, com 7 pontos, e em terceiro ficou João Sequeira, com 10 pontos. A próxima prova está agendada para o dia 20 de março, pelas 15h.
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Mini Veleiros
Hedi Costa vence 2ª Prova do Troféu Ourivesaria Olímpio
Foto: CNH
Realizou-se na tarde do passado domingo, 20 de março, a 2ª Prova do Troféu Ourivesaria Olímpio. A prova decorreu no Cais de Santa Cruz, com a presença de seis mini veleiros e foram realizadas setes regatas. O vencedor desta prova foi Hedi Costa, que terminou a prova com 9 pontos. Em segundo lugar ficou João Nunes, com 13 pontos, e em terceiro ficou António Pereira, com 17 pontos.
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Pesca Desportiva
Carlos Medeiros vence 3ª Prova de Pesca Desportiva de Costa 2016
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Foto de arquivo
A Secção de Pesca Desportiva do Clube Naval da Horta realizou, na noite do passado sábado, 5 de março, a 3ª Prova do Campeonato de Pesca de Costa 2016. A prova decorreu entre as 20h00 e as 24h00, na Marina, e contou com a participação de dez pescadores. Carlos Medeiros foi o vencedor da prova, com 2.000 pontos, tendo vencido também a prova anterior. Em segundo lugar, ficou José Silva, com 1.346,15 pontos, e na terceira posição ficou José Armando Silva, com 1.336,76 pontos.
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Natação
Atletas do CNH participam no Festival Regional de Cadetes, em São Miguel Decorreu no sábado 12 de março, em Ponta Delgada, o Festival Regional de Cadetes. O objetivo da prova foi promover o convívio entre os nadadores mais jovens da Região, não havendo por isso distinção de classificação no final. Todos os clubes receberam um troféu, assim como os nadadores uma medalha de recordação da sua participação no referido Festival.
Foto: Lúcio Rodrigues
Bombeiros da Ribeira Grande, Clube de Atividade Física dos Bombeiros de Ponta Delgada, Clube Naval de Ponta Delgada, Clube Desportivo Escolar de Ponta Garça e Clube Desportivo Escolar de Água de Pau.
O Clube Naval da Horta esteve representado com a participação de doze atletas: Maria Rita Rodrigues, Maria Inês Fontes, Mariana Silva, Diana Neves, Maria Margarida Vieira, Registou-se um recorde de números de ins- Bernardo Silveira, António Leal, Gonçalo critos, com a presença de cerca de 127 na- Costa, Santiago Melo, Duarte Vieira, Vasco dadores, em representação de onze clubes Alexandrino e Francisco Rodrigues. da Região: Clube Naval da Horta, Clube Naval da Praia da Vitória, Núcleo Sportinguista Os treinadores Lúcio Rodrigues e Hélder da Ilha Terceira, Terceira Automóvel Clube, Gandarez e a Vice-Presidente do CNH, Olga Clube Desportivo Os Marienses, Clube Na- Marques, acompanharam a comitiva. val de Rabo de Peixe, Clube Desportivo dos
Foto: Hélder Gandarez
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MONTAGEM: ARTUR SIMÕES TEXTOS: ANA BORBA CAPA: SAMUEL ARAÚJO