ANO XXVI | N. 133 | ABRIL A JUNHO DE 2019
LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: ESPAÇOS DE APOIO E DESCOBERTAS Educador escocês Charles Watson palestra no Inteligência Coletiva
Ambulatório Escolar dá dicas de prevenção à gripe
Ouro no Prêmio Nacional de Gestão Educacional (PNGE)
EXPEDIENTE
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EDITORIAL
N. 133 – Edição de Abril a Junho de 2019 da Revista Farroupilha Presidente da Associação Beneficente e Educacional de 1858 – ABE 1858 Fernando Carlos Becker Diretora Pedagógica Marícia Ferri Diretor de Administração e Finanças Milton Fattore Jornalista Responsável Manoela Andrade Scroferneker (MTB 13648) Textos Cristiane dos Santos Parnaíba Manoela Andrade Scroferneker Criação e Design Milene Martins Monica Figueiredo Dawud
AMBIENTES DE APOIO E DE APRENDIZAGENS O Colégio Farroupilha oferece inúmeros diferenciais para os estudantes e as famílias. Um deles é o apoio à aprendizagem das mais variadas áreas do conhecimento, serviço prestado pelos laboratórios, para os estudantes dos Anos Iniciais, dos Anos Finais e do Ensino Médio. A edição de Abril a Junho da Revista Farroupilha mostra o trabalho realizado pelos Laboratórios de Aprendizagem, Ciências Humanas, Biologia, Física, Química, Matemática, Língua Portuguesa e Línguas Estrangeiras. Além de um espaço para tirar dúvidas ou aprofundar os conhecimentos, nossos laboratórios são os responsáveis por auxiliar os estudantes na preparação para as
Comunicação e Marketing comunicacao@colegiofarroupilha.com.br
olimpíadas do conhecimento e oferecer clubes de aprendizagens
Diagramação e Projeto Gráfico Carolina Fillmann – Design de Maria www.designdemaria.com.br
A publicação aborda, ainda, dois importantes eventos que tivemos
Revisão Textual Laboratório de Português Capa – crédito Carolina Pinheiro Flores, Georgia Messinger Pakter, Laura Casagrande Barbosa, Miguel Garcia de Avila e Natália Castro Alcalde, estudantes do 7º ano e monitores do Clube de Química dos Anos Finais.
para a realização de atividades práticas.
nos meses de abril e maio: o Inteligência Coletiva, que chegou à sua oitava edição e trouxe como convidado o educador e palestrante escocês Charles Watson e o Cambridge Experience for Teachers, encontro que reuniu docentes de inglês, estudantes de Letras, gestores e diretores de escolas. Nesta edição, teremos uma nova editoria: a “Dica do Ambulatório”, com orientações de prevenção a doenças e projetos de promoção da saúde realizados no Farroupilha.
Ouvidoria Farroupilha ouvidoria@colegiofarroupilha.com.br (51) 3455-1889
Boa leitura!
Tiragem 1.000 exemplares
Presidente da Associação Beneficente e Educacional de 1858
Fernando Carlos Becker
Versão Online www.colegiofarroupilha.com.br COMO INSTALAR O LEITOR DE QR CODE NO SEU CELULAR Inventado no Japão em 1994, o QR Code foi criado para facilitar o acesso à informação por parte de usuários de celulares, podendo ler qualquer coisa de qualquer lugar. Para ler um QR Code ou Quick Response Code é preciso instalar um software em seu celular. Ele será responsável por decodificar a imagem capturada. Na internet, há muitos softwares gratuitos disponíveis. É preciso que se baixe um de acordo com o modelo do celular. Em português, o http://reader.kaywa.com é um dos melhores sites para baixar leitores de QR Code. Para aqueles que quiserem criar seus próprios QR Codes, em http://qrcoder.kaywa.com, é possível gerá-los facilmente.
Errata Na edição nº 132 da Revista Farroupilha (de Janeiro a Março de 2019), na página 14, o nome correto da estudante que apresentou o tema How technology overuse interferes with myopia no TED Ed Clubs é Helena Helms.
SUMÁRIO 3
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NESTA EDIÇÃO | #133 04
A construção do Velho Casarão: o início do Colégio Farroupilha
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Cambridge Experience no Farroupilha
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Uma nova semana de tecnologia
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Miniempresários do Farroupilha
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Consciência corporal e linguagem com os pequenos
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IV Semana da Língua Alemã no Farroupilha
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MEMÓRIA FARROUPILHA
A construção
do Velho Casarão O INÍCIO DO COLÉGIO FARROUPILHA
O prédio foi inaugurado em novembro de 1895 e funcionou durante 67 anos na atual Avenida Alberto Bins, no Centro de Porto Alegre Inicialmente, a Deutscher Hilfsverein (Sociedade Beneficente
Em 1886, as aulas do Knabenschule Des Deutsches Hilfsverein
Alemã), que mais tarde passou a ser Associação Beneficente
(Colégio de Meninos da Associação Beneficente Alemã) aconte-
e Educacional de 1858 (ABE 1858), tinha como objetivo am-
ciam em salas alugadas da Comunidade Evangélica, no Centro
parar os imigrantes alemães e seus descendentes, seja na
de Porto Alegre. Passados alguns anos, em 1893, o então pre-
área de assistência social e na indicação de empregos, seja
sidente da ABE 1858 Carlos Huber, em conjunto com os demais
na orientação profissional. O interesse em organizar uma es-
membros da Associação, lançou a pedra fundamental para a
cola por parte da ABE 1858 surgiu em 1875 e, em assembleia
construção do primeiro prédio do Colégio Farroupilha, conhe-
realizada no dia 29 de abril de 1884, foi debatido o projeto da
cido como Velho Casarão, na atual Avenida Alberto Bins, 514.
criação de uma escola. O documento redigido na data estabeleceu os critérios que deveriam pautar a sua concepção e uma definição prévia do currículo.
Gustav Koch apresentou a proposta mais adequada na época e foi o construtor do prédio. Do lançamento da pedra fundamental até a finalização do novo prédio, foram dois anos
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de trabalho. Com dois andares, a sede própria do Colégio possuía pátio interno descoberto, área de circulação coberta, dez salas de aula, auditório, sala de desenho, gabinete de física e química, sala de trabalhos manuais, sala dos professores, sala da diretoria, secretaria, tesouraria, sala de línguas vivas, sala de geografia, cozinha do zelador, gabinete médico, arquivo, biblioteca, sala de material de Educação Física e sanitários. A cerimônia de inauguração foi em 02 de setembro de 1895. Uma curiosidade é que o prédio era o único da Rua São Raphael (atual Avenida Alberto Bins) a possuir água encanada, e os morado-
LANÇAMENTO DA OBRA DIGITAL MEMÓRIAS COMPARTILHADAS: UMA VIAGEM PELAS ORIGENS DA ABE 1858 Para marcar as comemorações de aniversário de 133 anos do Colégio Farroupilha e de 161 anos de sua mantenedora, a Associação Beneficente e Educacional de 1858, foi lançado o livro digital Memórias Compartilhadas: uma viagem pelas origens da ABE 1858, que traz informações coletadas a partir do material da exposição comemorativa dos 160 anos da ABE 1858, que percorreu diferentes pontos da capital gaúcha em 2018. Além do Colégio Farroupilha, a exposição esteve no Hospital Moinhos de Vento, Sogipa, Shopping Iguatemi, Hotel Plaza São Rafael e Grêmio Náutico União.
res próximos podiam obter a ligação
A obra pode ser consultada na Biblioteca (versão impressa) ou aces-
com o encanamento do Colégio, mas,
sada na versão digital pelo link www.issuu.com/colegiofarroupilha/
para isso, deveriam pagar 50 mil réis.
docs/abe1858_160anos
“Lembro do prédio antigo, imponente, com salas de aula com o pé direito
a uma grande paineira, a qual tinha
prática de esportes, pois os estudan-
alto. Lembro do pátio interno, onde,
uma calha formada por suas raízes
tes utilizavam o Turnerband (ginásio
nos recreios, comíamos algum lanche
por onde rolávamos as bolitas. No
da Sogipa). Em 1928, a ABE 1858 com-
trazido de casa e onde jogávamos bo-
corredor, havia um grande relógio de
prou a Chácara Três Figueiras, que le-
litas de gude no chão e também junto
parede onde, às vezes, algum colega
vava esse nome em função das três
permanecia ali de castigo”, relembrou
figueiras existentes no local, duas
o ex-aluno João Altamayer Gonçalves,
delas situadas nas dependências
em depoimento escrito para o livro
do terreno. A ideia inicial da compra
comemorativo Histórias que marcam
da Chácara era para construir casas
– 130 anos do Colégio Farroupilha.
para alemães sem residência própria,
Com o passar dos anos, as instalações no Centro não tinham mais condições de ampliar as suas estruturas, e o número de estudantes no Colégio crescia. Uma das grandes necessidades na época era um ginásio para a
no entanto, mais tarde, em 1956, o loteamento já possuía energia elétrica e começava a se desenvolver. A construção do prédio do Colégio Farroupilha iniciou em 1959 e três anos mais tarde, em 1962, foi inaugurado.
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CONECTADOS
UMA NOVA SEMANA DE TECNOLOGIA O evento, antes conhecido como Semana Farroupilha Digital, organizado pelo setor de Tecnologia Educacional (TE), evoluiu e tornou-se Farroups TECH
Diferentes recursos tecnológicos que contribuem com a aprendizagem foram apresentados aos estudantes e educadores durante a Farroups TECH, antiga Semana Farroupilha Digital, que teve como tema “Criatividade e Tecnologia”. As atividades foram desenvolvidas entre os dias 22 e 26 de abril.
OFICINAS DE PROGRAMAÇÃO, JOGOS E DESAFIOS Para os estudantes, foram promovidas atividades com foco na introdução à programação e codificação, jogos e desafios que valeram troféus. Os pequenos do Nível 3 tiveram uma oficina com o aplicativo Usando o Banheiro, no qual puderam praticar, jogando e conhecendo o passo a passo de uma rotina de higiene: usar o vaso sanitário, puxar a descarga e lavar as mãos, por exemplo. As crianças do Nível 4 tiveram contato com a programação básica, utilizando o app Think & Learn Code-a-pillar. Além disso, elas ajudaram a personagem Codipeia, trabalhando o planejamento e a sequência, resolvendo problemas, reconhecendo números e contando em ordem. Já as turmas do Nível 5 puderam brincar com o aplicativo Coding Safari, jogo de lógica de pré-codificação com a temática de animais.
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As turmas dos 1o e 2o anos se divertiram no desafio do aplicativo Bumper Jump. Os estudantes precisaram explorar os limites e as relações espaciais entre os objetos do espaço, não deixando o ET cair. Já os estudantes dos 3o e 4o anos participaram de um desafio matemático com o aplicativo Math Evolve. As turmas do 7º ano participaram de um GameShow com o aplicativo Kahoot e uma mesa eletrônica no estilo “passa ou repassa”. Reunidas no Auditório, todas as turmas foram desafiadas a responder perguntas sobre a Idade Média, conteúdo estudado na disciplina de História.
VISITA DE OUTRA ESCOLA A Farroups TECH também oportunizou que uma turma do 2º ano da Escola Municipal Décio Martins da Costa vivenciasse diferentes atividades: os estudantes viram desenhos ganhar vida a partir do aplicativo Pudsey’s 3D doodle disco, se divertiram com os jogos de codificação e realidade aumentada dos kits Osmo e Bloxels e conheceram o RoPE – Robô Programável Educacional.
MOMENTOS ESPECIAIS PARA OS EDUCADORES Os professores do Ensino Fundamental – Anos Iniciais foram os primeiros a conhecer uma novidade adquirida pelo Colégio: o RoPE – Robô Programável Educacional. “O brinquedo de programar possibilita que o jovem entre em contato com alguns conceitos de lógica, matemática e pensamento computacional desde muito cedo. Ele começa brincando, de forma lúdica, mas já vai aprendendo a testar hipóteses, resolver problemas, fazer estimativas”, explicou o responsável pelo desenvolvimento do RoPE, professor Dr. André Raabe. Desenvolvido a partir de pesquisas realizadas no LITE – Laboratório de Inovação Tecnológica na Educação da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), o RoPE é um brinquedo de programar que possibilita às crianças, a partir dos 3 anos, a iniciação do contato com o pensamento computacional. O recurso será utilizado, primeiramente, como suporte a diferentes propostas trabalhadas nas aulas dos Anos Iniciais.
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CONECTADOS
Já os educadores de todos os níveis de ensino participaram de uma palestra sobre pensamento computacional com a professora Dra. Lúcia Giraffa. A especialista abordou o pensamento computacional como uma competência necessária em tempos de cultura digital e como uma estratégia para apoiar a construção do conhecimento. “O pensamento computacional é um processo cognitivo usado para resolver problemas por meio de uma sequência de passos que chamamos de algoritmos”, explicou. A especialista alertou, ainda, que todas as áreas de atuação precisam lidar com a resolução de problemas e que, dessa forma, o pensamento computacional deve fazer parte das práticas de sala de aula. Falou, também, sobre a abundância de recursos tecnológicos disponíveis para uso educativo e deu dicas para os professores escolherem formas de uso, como testar antes de levar para a aula; fazer conexão com as demais práticas; buscar sentido em todas as etapas do processo; e adaptar o conteúdo às necessidades de cada turma.
UNIVERSO DIGITAL EM ENCONTRO ESPECIAL DO CUIDAR É BÁSICO Famílias de todos os níveis de ensino e educadores foram convidados para assistir ao encontro especial do programa Cuidar é Básico, intitulado “Universo digital: com o que devemos nos preocupar?”, com Carolina Lisboa, psicóloga, terapeuta cognitiva e professora do curso de Psicologia da PUCRS, e com Júlio de Almeida, promotor de justiça da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude de Porto Alegre. Carolina falou sobre a primeira pesquisa que fez com jovens da Geração Y (nascidos após o início da década de 1980 até o final da década de 1990/meados dos anos 2000). A maioria afirmou que, se não fotografarem e compartilharem a experiência do momento, parece que aquilo não existiu. “Fiquei realmente preocupada com a forma como eles focavam no exterior. É uma valorização
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excessiva do que vou mostrar para os outros, e não para mim”, recordou. Ela observou, também, que, além da dificuldade em discernir o que é privado e o que é público, por serem imediatistas, os jovens têm dificuldade em se frustrar, uma vez que as tecnologias são uma ideia ilusória de que tudo é muito acessível, e, muitas vezes, não conseguem se colocar no lugar do outro. Ainda sobre empatia, Carolina compartilhou que o uso da tecnologia tem ocasionado um déficit em habilidades sociais nos adolescentes: as redes sociais permitem a desinibição on-line, pois possibilitam menos exposição do que presencialmente. “Precisamos identificar no rosto da pessoa se ela está gostando do que estou falando, se há uma troca afetiva acontecendo. Estamos perdendo isso com as tecnologias. A gente precisa se expor na vida para nos relacionarmos. Somos seres sociais por natureza. Relações interpessoais são fundamentais para a formação da nossa identidade e autoestima”, frisou. Em relação às famílias, é importante que os pais observem os filhos quanto à frequência, à intensidade e aos prejuízos do uso do celular e, também, conversem sobre os riscos e o uso da tecnologia. “Como está a qualidade do sono deles? Como está o desempenho escolar? Eles realizam outra atividade além da escola? Os pais precisam conversar e dizer que eles precisam parar e pensar no que eles estão fazendo; que vocês entendem que as tecnologias são legais, mas existem consequências”, destacou. Os riscos da autoexposição digital e do compartilhamento de imagens foram os pontos abordados na fala do promotor de justiça Júlio de Almeida. Ele mostrou aos presentes o vídeo da campanha “Quando uma imagem vira pesadelo”, lançada em 2017 pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, com o apoio da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-Sul), que reflete sobre os riscos de compartilhar fotos/vídeos na internet. Além disso, o promotor falou que os pais têm o dever de saber com quem o filho fala, por onde anda e quais são os conteúdos que ele acessa e que isso está determinado em lei. “Se o filho praticar cyberbullying, por exemplo, é a família que responderá por isso. Assim, os pais têm a responsabilidade em zelar pelos filhos. Cuidado e atenção são exercícios de uma ‘autoridade’ sadia”, concluiu.
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CUIDAR É BÁSICO
CONSCIÊNCIA CORPORAL E LINGUAGEM COM OS PEQUENOS Diferentes atividades relacionadas à psicomotricidade e ao desenvolvimento de linguagem são desenvolvidas com as crianças a partir do Nível 1 da Educação Infantil No início do seu processo de aprendizagem, a criança precisa ser constantemente estimulada, a fim de que a sua formação evolua nos aspectos afetivo, cognitivo, físico e social. No Colégio Farroupilha, a partir do Berçário da Educação Infantil, os pequenos vivenciam uma série de situações ligadas à psicomotricidade e ao desenvolvimento de linguagem. “A aprendizagem das crianças acontece nas situações cotidianas. Buscamos oferecer muitas vivências, que se transformarão em experiências fundamentais, para que elas aprendam e se desenvolvam”, aponta a Coordenadora da Educação Infantil Cleusa Beckel. As contações de histórias com teatros, fantoches, palitoches, livros e fantasias, os momentos de leitura e de exploração de livros, revistas e jornais e as rodas de chamada são algumas atividades realizadas pelas professoras do Nível 1 para auxiliar na formação de linguagem dos pequenos. “A criança tem espaço para fazer as suas observações e desenvolver a sua linguagem ao reconhecer as imagens ou os personagens, iniciando a criação de pequenos enredos literários. O momento da rodinha, quando realizamos a chamada, é bastante significativo, pois é a ocasião em que nomeamos e identificamos os colegas com as fichas nas quais constam a imagem deles, além de conversarmos sobre as ações do cotidiano”, destaca a professora do Nível 1 da Educação Infantil, Eidinara Mello.
Pequenos do Nível 1 na aula de Educação Física, em sala especializada do prédio novo do Colégio
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A docente afirma que a evolução das crianças é perceptível ao longo do ano. Muitas que, no primeiro semestre, comunicavam-se somente com pequenas palavras ou gestos, passam a apresentar vocabulário com palavras do cotidiano e até mesmo elaborar pequenas frases. “Elas passam a atender quando são chamadas, a identificar os colegas e educadores com quem convivem, a reconhecer os seus pertences e os dos amigos. Passam a reproduzir uma história já conhecida, criando suas versões. Nas brincadeiras, protagonizam ações do dia a dia através do jogo simbólico e conseguem nomear os seus sentimentos, identificando quando estão tristes, bravos ou felizes com alguma coisa”, complementa. Em casa, Eidinara sugere que as famílias disponibilizem espaços e materiais de leitura para as crianças explorarem. Já nas aulas de Educação Física, com o professor Lucas Fagundes Ávila, os pequenos, a partir do Nível 1, participam de atividades que os desafiam, seja individualmente ou em grupos. “A criança precisa ser muito estimulada durante o período em que está desenvolvendo as suas funções motoras para não sofrer consequências no futuro. O período em que se formam, no indivíduo, as aquisições mais significativas a nível físico são os primeiros três anos, por isso a importância de desenvolver a motricidade”, salienta. Vencer obstáculos, empilhar objetos, rolar, engatinhar, saltar e correr são alguns exercícios feitos para desenvolver o esquema e a imagem corporais, o tônus, a motricidade ampla e fina e a organização de espaço (tempo, ritmo, lateralidade e equilíbrio). “Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e relacionam-se com o mundo em que vivem. A abordagem da psicomotricidade permitirá a compreensão da forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo”, avalia.
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SOU FARROUPILHA
QUEM FAZ PARTE DO COLÉGIO FARROUPILHA A cada edição da Revista, traremos um breve bate-papo com um educador, um estudante, um ex-aluno e uma família do Colégio.
SOU EDUCADOR FARROUPILHA Meu nome é Marícia Ferri. No Colégio Farroupilha, sou Diretora Pedagógica. Minha função é gerenciar todos os processos que envolvem a Direção Pedagógica: da Educação Infantil ao Ensino Médio, contando com as áreas de apoio. Trabalho aqui desde 2012. O que mais gosto no Farroupilha são muitas coisas! Em primeiro lugar, as pessoas. Diariamente convivemos com estudantes, educadores e pais que formam a comunidade escolar e dão vida ao Colégio. O Farroupilha é uma instituição que prima pelo desenvolvimento integral dos estudantes. Temos valores institucionais sólidos que são praticados no cotidiano escolar e norteiam ações que visam à excelência educacional. É gratificante poder contribuir com a educação de crianças e jovens que, diariamente, vivem o Farroupilha!
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SOU ESTUDANTE FARROUPILHA Meu nome é Éric Villant Griebler. Sou estudante do 8º ano A do Ensino Fundamental – Anos Finais da unidade Correia Lima. Estudo no Farroupilha desde 2016. O que mais gosto daqui é todo o conjunto escolar, pois, em poucos anos de Farroupilha, já notei uma diferença em minha vida. É difícil escolher uma característica do Colégio só para dizer que é a mais importante ou a que eu mais goste. Uma das principais coisas é a qualidade do ensino, sendo o Farroupilha uma das melhores escolas do país, além de ter professores muito qualificados que nos ensinam não só o conteúdo, mas as lições que levamos para vida toda. Outra importante característica é o ambiente escolar em que estudamos. O Colégio sempre traz inovações, melhorias e busca sempre estar atualizado em relação à era tecnológica que estamos vivendo. Fora o ensino de alta qualidade, pude fazer muitos amigos e colegas que considero irmãos, pois sempre estão comigo, além, é claro, da minha turma que eu amo demais. Nós gostamos de dizer que somos uma família, porque apesar de nossas diferenças, nós nos amamos e nos apoiamos. Outro fator muito admirável no Colégio é o incentivo que ele nos dá em relação aos esportes. O Farroupilha procura sempre propor e apoiar os estudantes na carreira esportiva. Os jogos são um desses incentivos que o Colégio nos proporciona. Para mim, a melhor época do ano é a dos jogos escolares, porque nos divertimos jogando e aprendendo cada vez mais sobre companheirismo, espírito de equipe e trabalho em grupo. Todos esses e outros fatores me fizeram melhorar como pessoa e ter, em pouco tempo, os melhores anos da minha vida.
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SOU FARROUPILHA
SOU EX-ALUNO FARROUPILHA Meu nome é Lucca Padoin Custódio. Estudei no Farroupilha de 2008 até 2015. As minhas melhores lembranças do colégio são quatro: (1) a primeira edição do [A]normal, evento que idealizei quando voluntário no Programa Miniempresa, da Junior Achievement, que este ano chega à sua 6ª edição; (2) os passeios para o Rincão Gaia, em Pântano Grande, durante o Ensino Fundamental; (3) a competição entre estudantes para o desenho do logo de 130 anos do Farroupilha, quando tive a oportunidade de deixar meu nome na história do Colégio; e (4) a final da Copa das Confederações entre classes de 2014, em que o time da minha turma, 2ª série B, representando a Argentina, se consagrou campeão contra o favoritismo das turmas da 3ª série. Um educador marcante foi o Luís André Martins, de Biologia, pelo caráter e pela imparcialidade com que tratava os estudantes. Mesmo que, na época, eu não tivesse total consciência dos ensinamentos de caráter dele, hoje me vejo maduro para compreender e aplicar a filosofia de perceber e interagir com o outro sem me deixar influenciar por experiências anteriores com aquela pessoa, mesmo que essas tenham sido negativas. Além de um grande professor de Biologia, o Martins nos proporcionou lições fora da caixa restrita e fechada de uma grade curricular. Atualmente, sou feliz, dinâmico, entusiasta de novas formas de aprendizagem e grato pelas oportunidades que o Farroupilha me trouxe. No âmbito profissional, talvez mais próximo da provável real expectativa dessa pergunta, sou graduando em Engenharia de Produção pela UFRGS, alumno da Latin American Leadership Academy e Product Owner na 4all Tecnologia, no projeto de transformação digital de uma das 10 maiores indústrias de bens de consumo do mundo. Moro em Porto Alegre, apesar de me ver, em um futuro próximo, explorando cidades com ecossistemas de negócios mais desenvolvidos.
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SOU FAMÍLIA FARROUPILHA Meu nome é Lidiane Saltz. Eu sou mãe da Elisa, do Nível 4 da Educação Infantil, e do Pedro, do 2º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Escolhi o Colégio Farroupilha porque já conhecia a proposta de trabalho, o ensino, os valores do Colégio e a relação próxima que ele tem com as famílias. Já conhecia outras famílias que tinham os filhos aqui e gostavam muito da relação que tinham com a escola. O que mais gosto na escola é tudo! Desde o ambiente físico, os professores, as famílias e como elas se relacionam entre si nos grupos, o fato de não ter uma turma que vai mudando todo o ano, mas uma turma que se forma desde a Educação Infantil e que vai acompanhar o seu filho até o final do Colégio. Isso traz uma oportunidade muito saudável para os pais, de estarem se conhecendo, serve como prevenção de coisas que até podem acontecer no futuro. Isso é bacana. A forma como a relação entre professor e estudante, professor e pai se constitui no Colégio. É muito mais que o ensino, e é por isso que buscamos esse conjunto de coisas.
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OLHOS PARA O MUNDO
CAMBRIDGE EXPERIENCE NO FARROUPILHA O evento reuniu diretores de escolas, gestores, professores de Língua Inglesa e estudantes de Letras Primeiro colégio do mundo a incorporar a metodologia e a preparação para os exames de Cambridge no currículo escolar e o primeiro do Brasil a ser Centro Aberto Autorizado de Cambridge, o Colégio Farroupilha promoveu, em parceria com a Escola de Professores Inquietos, o Cambridge Experience for Teachers. Realizado no início do mês de maio, o evento reuniu mais de 200 pessoas, entre diretores de escolas, gestores, professores de Língua Inglesa e estudantes de Letras em uma manhã de formação, palestras e troca de experiências. O evento foi conduzido pelas estudantes Gabriela Maino, da 1ª série B, e Catherine Bandiera Zaleski, da 2ª série C. Roberta Lima, gerente de desenvolvimento de negócios de Cambridge Assessment English, apresentou os exames de Cambridge e os seus benefícios, logo no início do encontro. A gerente do Centro de Exames de Cambridge Assessment English do Colégio Farroupilha Luciane Calcara apresentou o trabalho desenvolvido pelo Colégio nos últimos nove anos. Ela mostrou o desenvolvimento linguístico dos estudantes e sinalizou que o empenho levou o Farroupilha a ser o único representante do Brasil no evento 52nd International IATEFL Conference and Exhibition, realizado em abril de 2018, em Brighton, na Inglaterra. Alberto Costa, do Cambridge Assessment English, foi um dos convidados do encontro. Na palestra “Habilidades do século XXI para professores de Inglês” ele abordou a tarefa de lecionar com as novas tecnologias, a pressão que os estudantes enfrentam para se destacar no mercado de trabalho e o quanto essas
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duas questões devem motivar a formação constante dos professores. Além disso, o especialista falou sobre as habilidades que serão exigidas futuramente dos estudantes e dos docentes e como isso afetará nas práticas da sala de aula. Em “Exames Key and Preliminary – revisões para 2020”, Costa destacou que os exames de Cambridge são atualizados regularmente, para garantir que eles sejam sempre relevantes para as necessidades das escolas e dos estudantes. A partir de janeiro de 2020, os exames terão novidades nos formatos: novos itens em todos os componentes; melhor alinhamento entre os exames, mostrando uma progressão mais clara de um exame para o próximo; atualização na forma como os resultados são apresentados; e separação dos componentes de leitura e escrita no exame B1 Preliminary. Já no momento “Recursos on-line de Cambridge English para professores”, Alberto Costa mostrou o site de Cambridge English, que reúne mais de 80 atividades para que os professores utilizem em sala de aula. O evento encerrou com a apresentação What the world needs, da estudante Júlia Ferrarin, da 1ª série D, que participa do 21st Century Communication, o clube de apresentações em língua inglesa do Farroupilha que em 2018 realizou a primeira edição do TED Ed Clubs. O Clubes TED-Ed é uma iniciativa do TED para estimular ideias em crianças e adolescentes no ambiente escolar.
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EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA
MINIEMPRESÁRIOS DO FARROUPILHA Zippin’ S.A/E, formada por estudantes da 2ª série do Ensino Médio, comercializa produto inovador para fones de ouvido
Cerca de 30 estudantes da 2ª série do Ensino Médio encontram-se semanalmente, desde o final do mês de março, para as jornadas da Zippin’ S.A/E, a miniempresa do Colégio Farroupilha. As atividades acontecem às segundas-feiras, das 18h30 às 22h, em uma das salas de aula do 3º andar. Antes de definirem o produto a ser comercializado, o grupo participou de um brainstorm – “chuva de ideias”. De lá, saíram algumas possibilidades, mas a que mais chamou a atenção dos estudantes foi uma capa para o fone de ouvido. “É semelhante a uma capinha de celular, que protege o fio e ajuda a não perder, a não dar nó. Testamos e não afeta na hora de usar microfone, ouvir música etc. É muito prático”, explicou a presidente da Zippin’ S.A/E Paula Fernanda Failace Antunes de Oliveira, da 2ª série A. Boa parte da produção da peça é realizada nas dependências do Colégio. Os estudantes cortam os tecidos e produzem as embalagens. A finalização do produto é terceirizada e feita por uma costureira. O Programa Miniempresa Junior Achievement acontece no Farroupilha desde 2000 e permite que os estudantes experimentem, na prática, a organização e operação de uma empresa. Eles são acompanhados por profissionais voluntários das áreas de Marketing, Finanças e Recursos Humanos e dividem-se nesses setores durante as jornadas. Nos 15 encontros, os estudantes devem controlar a presença nas jornadas, o fluxo de caixa, a compra de matéria-prima, o controle de estoque, as vendas e a produção. Além disso, eles aprendem sobre os compromissos legais da empresa, referentes aos encargos e impostos, e envolvem-se em atividades, como rodada de palestras, oficinas e feiras.
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OS ESTUDANTES DO GRÊMIO ESTUDANTIL FARROUPILHA (GEF) A chapa única obteve 1009 votos favoráveis em eleição realizada no início do mês de abril com as turmas do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio Na metade do mês de abril, a gestão 2019-2020 do Grêmio Estudantil Farroupilha (GEF) tomou posse. Assim como em 2018, a eleição deste ano contou com apenas uma chapa. Os estudantes do Ensino Fundamental –
GESTÃO 2019-2020 Presidente – Camila Milman Vice-Presidente – Martina Teichmann
Anos Finais e Ensino Médio votaram,
1ª Secretária – Natalia Ferrao
então, nos moldes de validação (Sim
2ª Secretária – Carolina Wagner Fragomeni
ou Não). A chapa única obteve 1009
1º Tesoureiro – Fabrício Pfitscher
votos favoráveis, de um total de 1185.
2º Tesoureiro – Gustavo Sperb
Os novos membros do GEF passarão
Representante Sociocultural – Luisa Leão
a utilizar o espaço remodelado do GEF,
Representante Esportivo – Bernardo Frota
que foi inaugurado na volta às aulas: um contêiner, localizado na Esplanada, próximo ao Espaço de Alimentação. A nova localização promove mais interação entre o Grêmio Estudantil e todos os estudantes, criando um ambiente estimulante para o GEF pensar em ações para todos.
Representante de Comunicação – Victoria Teixeira Representante Acadêmico – Daphine Possebon
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ESPECIAL
APOIO AOS ESTUDOS E ESPAÇO DE
descobertas Laboratórios de aprendizagem do Farroupilha oferecem suporte para estudantes e complementam o que é ensinado em sala de aula com atividades e experiências práticas
Os conteúdos aprendidos pelos estudantes no turno regular de aula, nas mais variadas disciplinas, podem ser reforçados e aprofundados nos laboratórios de aprendizagem do Colégio. O serviço, gratuito para todos os estudantes, possibilita apoio aos estudos – seja para o esclarecimento de dúvidas, seja para a prática de conhecimentos – com uma equipe de professores e auxiliares de ensino especializados. Além disso, os laboratórios organizam oficinas para todos os níveis de ensino – da Educação Infantil ao Ensino Médio -, promovem aulas preparatórias para as olimpíadas de conhecimento e organizam clubes de aprendizagem – também gratuitos – para o Ensino Fundamental – Anos Finais e o Ensino Médio. “Os laboratórios são espaços que os estudantes encontram para potencializar as habilidades trabalhadas em sala de aula. É um espaço aberto para que se crie e busque apoio, sempre que necessário”, afirma a professora Tanilene Persch, do Laboratório de Biologia.
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ESPECIAL
A professora Alessandra Rosa, do Laboratório de Química, acredita ser um diferencial o trabalho realizado pelos diferentes laboratórios do Colégio e que a importância deles vai muito além das atividades experimentais e do apoio à aprendizagem escolar. “Neste espaço, os nossos estudantes são desafiados a superar metas pessoais em olimpíadas do conhecimento; a resolver situações-problema a partir de atividades interdisciplinares; a realizar oficinas contextualizadoras de conhecimentos teóricos aplicados a situações do cotidiano; e a desenvolver a habilidade de trabalhar em grupo com estações de trabalho, compartilhando vivências, empatia e conhecimentos”, destaca. “Os laboratórios oferecem, também, suporte para o trabalho docente, ajudando a desenvolver, reforçar ou aplicar conceitos durante as aulas. São espaços de encontro e convivência para os professores das diferentes áreas do conhecimento, que usam o local para elaborar projetos interdisciplinares e inovadores”, complementa o professor Saul Gonçalves Filho, do Laboratório de Ciências Humanas, que engloba as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia. Os atendimentos de apoio à aprendizagem geralmente acontecem em pequenos grupos e são agendados diretamente com as equipes dos laboratórios. Em alguns casos, os professores das disciplinas podem indicar monitoria para os estudantes que tenham alguma dificuldade ou necessitem de apoio em determinado conteúdo e/ou disciplina. Cada atendimento tem a duração de 50 minutos, o que equivale a um período. “A ideia central do atendimento é tirar as dúvidas dos estudantes com relação às questões abordadas na sala de aula. Eles precisam estar comprometidos com o aprendizado na sala de aula para, no atendimento, chegar no nível da dúvida. Buscamos que o estudante tenha uma atitude proativa no sentido de estudar antecipadamente”, explica o professor Gentil César Bruscato, do Laboratório de Física.
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Os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio podem contar com o auxílio dos laboratórios de Biologia, Química, Física, Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Humanas, além do Laboratório de Línguas Estrangeiras, nos idiomas de Alemão e Inglês. Já os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, além do Laboratório de Línguas Estrangeiras, têm à disposição o Laboratório de Aprendizagem que conta com uma equipe de psicopedagogia especializada no apoio ao desenvolvimento de competências e habilidades em que os estudantes apresentam dificuldades. O encaminhamento é feito pelos professores e pela equipe do Serviço de Orientação Educacional (SOE), e os horários são combinados diretamente com as famílias, no turno inverso ao da aula regular. Assim como nos demais laboratórios, o Laboratório de Aprendizagem realiza atendimento com grupos pequenos de, no máximo, quatro estudantes e com duração de 50 minutos, uma vez por semana. “Os estudantes participam de propostas pedagógicas que utilizam atividades lúdicas, como jogos, recortes, colagens e desenhos, no início ou no fechamento do encontro, para fins de sensibilização à aprendizagem do conteúdo e/ou como sistematização do que foi trabalhado. Dessa forma, o estudante é estimulado semanalmente a interagir com colegas diferentes, a perceber e criar novas formas de pensamento, a desenvolver vocabulário e pensamento lógico, a superar medos e frustrações e a aumentar a sua autoconfiança”, considera a psicopedagoga dos Anos Iniciais, Virginia Germann Pelizzoni.
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ESPECIAL
Paula Delgado Bauer (à esquerda), estudante da 1ª série A, realiza monitoria uma vez por semana no Laboratório de Biologia
MONITORIA COM O AUXÍLIO DOS ESTUDANTES
COMPREENSÃO FACILITADA E FOCO NAS DÚVIDAS
Além dos professores e auxiliares de
grupos menores, favorece a compreensão da matéria. Fernanda Fernandes, da
ensino dos laboratórios, muitos es-
3ª série A do Ensino Médio, vai aos laboratórios de Química, Física, Matemática
tudantes têm ajudado a esclarecer
e Biologia por ter dificuldade nas disciplinas. “O de Química é o que mais me
dúvidas dos colegas. Os “estudantes-
ajuda. Há vários detalhes que eu não aprendo e, quando vou ao laboratório,
-monitores” vão ao laboratório em
a equipe me ensina de uma forma diferente. É muito bom o atendimento. Há
dias e horários previamente combi-
vários materiais em que tu podes visualizar o conteúdo de jeitos diferentes”,
nados e são supervisionados pela
afirma. Catarina Germano Titton e Luíza Brito Azaredo, também da 3ª série A,
equipe especializada. “O sistema de
concordam com a colega. “Eu acho muito bom porque é focado nas tuas dúvi-
‘estudantes-monitores’ veio a contri-
das”, analisa Catarina. “Consigo grifar o que é importante, o que pode cair na
buir para a melhoria do desempenho
prova. Em casa, se eu não sei fazer um exercício, não vou deixá-lo em branco.
dos nossos estudantes. O ‘estudante-monitor’ auxilia os demais colegas, tirando dúvidas durante o período em que fica no laboratório. O monitor pode auxiliar em sua própria série como em outros níveis de ensino nos quais se sinta preparado para monitorar”, esclarece Alessandra Rosa. “Beneficia não apenas os ‘estudantes-monitores’, que consolidam melhor o aprendizado ao explicar para o outro, mas também os estudantes, pela maior facilidade de interação”, completa Tanilene.
Os estudantes que utilizam os serviços de apoio à aprendizagem destacam que conseguem esclarecer as dúvidas de sala de aula e que a explicação, em
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Vou pesquisar na internet e, muitas vezes, as informações podem estar erradas ou até me confundir. No laboratório tenho ajuda com os exercícios e a forma como explicam o conteúdo é fácil de compreender”, completa Luíza. Pedro Rockenbach Pinheiro, do 7º ano A, é estudante novo do Farroupilha e, no início do ano letivo, procurou o Laboratório de Matemática porque já tinha dificuldades na disciplina no antigo colégio. “Já queria começar o ano bem para depois não correr nenhum risco no final do ano. Faço, também, adaptação em Alemão, porque não tinha na outra escola, e fui muito bem na primeira prova”, comemora. Elizabeth de Freitas Plá, da 1ª série B, começou a frequentar o Laboratório de Matemática após perder algumas semanas de aula. “Minhas notas foram melhorando e é um tempo a mais na semana que tenho, porque, em casa, não consigo me concentrar para estudar sozinha. A equipe ajuda bastante, os horários são bons e é tudo muito organizado”, revela. Valeska Machado dos Santos, da 2ª série B, utiliza todos os laboratórios do Colégio e considera que, em função dos grupos menores, o conteúdo fica mais fácil de entender. “Uso o serviço desde o 6º ano. Eles explicam de uma forma dinâmica, com mais interação e conseguem dar mais atenção para ti”, explica. Os colegas Thayson Wolff Rosa e Vinícius Szymanski Freitas, do 9º ano da unidade Correia Lima, participam, voluntariamente, do projeto de Desenvolvimento de Potencialidades do Laboratório de Física. Uma vez por semana, eles se aprofundam em assuntos da disciplina e realizam experiências práticas. “Comecei em abril de 2018 e gosto demais. Aprendo muito e me ajuda nas aulas”, responde Thayson. “Sempre gostei da área de exatas e tem me ajudado porque, neste ano, começamos a ter aulas de Física e alguns conteúdos já tinha visto em função do projeto”, conta Vinícius.
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ESPECIAL
OFICINAS PRÁTICAS COM TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO Dos pequenos da Educação Infantil aos maiores, da 3ª série do Ensino Médio, os laboratórios promovem diferentes oficinas e experiências práticas que auxiliam na compreensão dos conteúdos trabalhados em aula. Na Educação Infantil, por exemplo, as atividades relacionam-se, na maioria das vezes, aos projetos das turmas, que estudam os animais, os dinossauros, a vida na Terra, entre outras curiosidades. O mesmo é feito nos demais níveis de ensino, que com equipamentos e outros materiais, os estudantes têm a possibilidade de praticar a teoria. Além disso, os laboratórios auxiliam os estudantes dos Anos Finais e do Ensino Médio em seus projetos de pesquisa que são apresentados nas mostras do Conhecimento e Científica e submetidos a eventos científicos de universidades, como o Salão UFRGS Jovem, o Espaço Jovem Cientista da PUCRS e a Feira de Iniciação à Pesquisa (FIP) da Feevale.
PREPARAÇÃO PARA AS OLIMPÍADAS DO CONHECIMENTO Outra frente dos laboratórios do Colégio é a preparação dos estudantes para a participação nas olimpíadas de conhecimento, entre elas a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (OIMSF), a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), a Olimpíada Brasileira de Física (OBF), a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), a Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), a Olimpíada Brasileira de Química Júnior (OBQJr.), entre outras. Nas aulas preparatórias, são realizadas atividades direcionadas à resolução de questões de provas anteriores, ao reforço de conceitos importantes e a esclarecimentos de dúvidas. Os encontros são organizados por ano/série, de acordo com as características de cada prova, e acontecem semanalmente. Além disso, são organizadas, dependendo da Olimpíada, atividades laboratoriais avançadas e mais específicas. “As aulas realmente funcionam, porque analisamos o conteúdo que mais caía e podíamos estudar mais focados naquele assunto. Além disso, vi vários conte-
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• Clube de Astronomia: Quartas-feiras, das 16h30 às 18h10. Para estudantes do 6º ano ao Ensino Médio. • Clube de Ciências Apollo 7: Quartas-feiras, das 14h às 15h30. Para estudantes sorteados dos 6º e 7º anos.
údos antes que estou vendo agora nas aulas e já tenho algo mais contextualizado”, conta o estudante Guilherme Seger Kersten, da 2ª série A, que participou dos encontros para a OBB. Os estudantes do Farroupilha, a cada ano, destacam-se nas olimpíadas do conhecimento. Somente no ano de 2018, foram conquistadas quatro medalhas de prata e três menções honrosas na XVII Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul, uma medalha de prata na 10ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), duas medalhas de prata e uma de bronze na 1ª fase da 21ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), 158 medalhas (63 de ouro, 60 de prata e 35 de bronze) na Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (OIMSF) e duas medalhas de prata e sete de bronze na Asia International Mathematical Olympiad (AIMO).
CLUBES DE APRENDIZAGENS* Para os estudantes dos Anos Finais e do Ensino Médio com interesse em participar de atividades práticas e focadas em conhecimentos específicos, os laboratórios oferecem clubes de aprendizagens. As atividades são gratuitas e acontecem no turno inverso ao da aula regular.
• Clube de Química dos Anos Finais: Quintas-feiras, das 14h30 às 16h. Para estudantes do 6º ao 8º ano. • Clube de Química do Ensino Médio: Segundasfeiras, das 14h30 às 16h. Para estudantes do Ensino Médio. • #FARROUPSOCIAL – Grupo de Voluntariado: Quartas-feiras, das 16h30 às 18h10. Para estudantes dos 8º e 9º anos e da 1ª série do Ensino Médio. • Grupo de Relações Internacionais (GRI): Sextas-feiras, das 14h às 15h30. Para estudantes do 9º ano e do Ensino Médio. • 21st Century Communication (encontros em inglês): Quartas-feiras, das 16h30 às 18h10. Para estudantes do 9º ano e do Ensino Médio. * O Colégio oferece outros clubes, mas que são desenvolvidos por educadores de outras disciplinas e não pelos laboratórios, como o Clube de Teatro, a GrowCube e o Conexão Farroups.
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DICA DO AMBULATÓRIO
CUIDADO COM A GRIPE! Farroupilha adota algumas medidas de prevenção à infecção Com a proximidade do inverno, a tendência é agasalhar-se e ficar em ambientes
A partir de um material
fechados. Isso, somado à exposição a baixas temperaturas, pode aumentar a
do Ministério da Saúde, o
possibilidade de contrair doenças típicas da estação, como a gripe.
Ambulatório Escolar dá dicas de
No Colégio Farroupilha, diferentes medidas são adotadas para prevenir a infec-
prevenção à comunidade escolar
ção, como a organização de atividades, com os estudantes, de incentivo à higie-
• proteja o nariz e a boca. Cubra-
nização das mãos e à alimentação saudável; a disponibilização de álcool gel em
os enquanto espirra ou tosse e
espaços do Colégio; a higienização de salas e brinquedos com produto especial
use lenços descartáveis;
bactericida (sempre que necessário) e de todos os ambientes diariamente; a
• evite tocar a boca e o nariz;
manutenção dos filtros de ar-condicionado; a higienização dos bebedouros e o
• lave as mãos com água e
incentivo ao uso de garrafa de água individual.
sabão e use álcool gel 70% regularmente, especialmente
O QUE É A GRIPE? É uma doença respiratória causada pelo vírus influenza e transmitida através do contato com secreções das vias respiratórias eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar e também por meio das mãos e dos objetos contaminados, quando entram em contato com a boca, olhos e nariz. Sintomas principais: Febre, dores no corpo e mal-estar. Fonte: Ministério da Saúde
depois de tocar o nariz e a boca ou superfícies que possam estar contaminadas; • melhore a circulação de ar, abrindo as janelas; • evite ficar por muito tempo em locais com grande aglomeração de pessoas; • mantenha hábitos saudáveis: coma bem, durma bem e faça exercícios.
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EDUCADORES PARTICIPAM DO PROJETO SOCORRISTA Grupo formado por diferentes setores e níveis de ensino aprende o processo de atendimento em situações de urgência e emergência Identificar situações de urgência e emergência no ambiente escolar; conhecer o processo de atendimento; agir de acordo com o estabelecido; oferecer atendimento rápido, minimizando o estresse até a chegada do Ambulatório ou socorro avançado; oferecer cobertura nos principais eventos do Colégio e auxiliar a equipe técnica são os objetivos do Projeto Socorrista, desenvolvido desde o mês de março com 26 educadores de diferentes setores e níveis de ensino do Farroupilha. Os encontros são realizados mensalmente e conduzidos pela enfermeira do • Macas completas com
Ambulatório Escolar, Renata Fekete Endres. “O projeto surgiu da necessidade
itens de primeiros
de alinharmos o processo de atendimento de um evento, acidente ou mal-estar
socorros: Saída do
dentro do Colégio, fazendo com que tenhamos educadores-representantes, em
Ambulatório Escolar e
toda a área física, que ofereçam um suporte à equipe do Ambulatório e atuem
Sede Campestre.
como amenizadores em uma situação de estresse”, destacou Renata.
• Macas simples: andar térreo do Prédio D, Ginásio – Piso Inferior, Ginásio – Piso Superior e unidade Correia Lima. • Desfibrilador externo automático (DEA): Acesso A. • Maleta básica de primeiros socorros: Recepção de Alunos e unidade Administrativa (ABE 1858). • Placas com o número da SOS Unimed: Recepção de Alunos, Recepção da Educação Infantil, Recepção da Rua Matias José Bins, andar térreo do Prédio A, Ginásio – Piso Inferior, Ginásio – Piso Superior e unidade Correia Lima.
Os educadores aprendem sobre engasgo, desmaio, convulsão, infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascular encefálico (AVE), parada cardiorrespiratória (PCR), desfibrilador externo automático (DEA), fraturas e fluxograma do processo de atendimento. Além do Projeto Socorrista, o Ambulatório é o responsável, também, pela Capacitação de Primeiros Socorros. Atualmente, mais da metade dos educadores foram capacitados e todos passam por uma reciclagem anualmente. O auxílio pode ser feito com materiais de atendimento, que estão espalhados em diferentes pontos do Colégio Farroupilha (confira ao lado):
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REGISTRO FARROUPILHA
LEMBRANÇAS DA SEDE CAMPESTRE! Saídas de estudos, Dia do Plantio, Dia da Colheita, Integração da Educação Infantil, Convescote... são tantas as atividades que acontecem na Sede Campestre! Confira os registros enviados pela comunidade escolar!
A ex-aluna Carolina Adami Cibils no Dia do Plantio. “Entrei em 1981 e saí em 1994. Tenho muito amor e orgulho pelo Colégio até hoje!”.
Lúcio Goldani (ex-aluno), Lisiane Goldani, Pedro Goldani (Nível 4A), Mariana Gaidzinski (ex-aluna) e Helena Gaidzinski Moschen (1º ano C), em 2017.
4F, na Gincana Laura Pozzer, do Nível ção Infantil, de Integração da Educa em 2019.
Davi Pozzer, do Nível 5F, na Gincana de Integração da Educação Infantil, em 2019.
Os estudantes do 3º ano E Roberta Guimarães, André Dalle Grave, Lívia Dillenburg, Alice Lamb, Maria Alice Penz e Arthur Leal, Júlia Dalle Grave, do Nível 4E e Ana Paula Kern Soares Dalle Grave, mãe e ex-aluna, no Convescote, em 2019
unidade , do 1º ano da ho al rv Ca la Rafae sora Daniela com a profes a, m Li a ei rr Co te, em 2019. , no Convesco Lopes Farias
Tiago Zaffari, Gustavo Sperb, Guilherme Kersten e Diego Klafke, estudantes da 2ª série A do Ensino Médio, no Convescote de 2012.
Antônio Venzon Thomas Miotto, do 2º ano D, com os pais Fabiano Miotto e Caroline Venzon Thomas, no Dia do Plantio de 2018.
nte, do Nível 5B, Gabriel Hesseling Durga Durgante e Letícia com os pais Emiliano de Integração da Hesseling, na Gincana 2019. Educação Infantil, em
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ão Otávio lena Hartmann, Jo Ryan Farinon, He ntes do ffmeister, estuda Reis e Martina Ho . cote de 2018 4º ano F, no Conves
Cintia Lantmann G. Echel, Gustavo Echel, Benjamin L. Echel, do Nível 5A, e Oliver L. Echel na Gincana de Integração da Educação Infantil, em 2019.
Isadora Motterle da Silveira, do 7º ano B da unidade Correia Lima, no Convescote de 2016.
de, do 2º ano Aimée Batuli de Andra 2018. G, no Dia do Plantio, em
Isabella Mori Boeira, do 2º ano F, com o avô materno, Sergio Mori, e o pai, André Pasqualini Boeita, no Dia do Plantio, em 2018.
Luca Deboni Beraldin com os colegas e as famílias do Níve l 1A na Gincana de Integração da Ed ucação Infantil, em 2019.
Fogliatto Luz, Pedro Daniel Busnello, Lucas Azevedo, do Nível Hoffmann e Guilherme ração da Educação 4C, na Gincana de Integ Infantil, em 2019.
cker, Manuela Pedro Schmal, Rafael Be ano F, no Dia do 2º Frick e Vito Vieiro, do Plantio, em 2018.
Martina Tombini Dal Sasso, Man uela Brum Scherer, Maria Eduarda Gomes Locatelli, Martina Barth Crescente, Helena Lüder Formigari, Camila Del Duca Cos ta, Manuela Borges de Oliveira e Martina Ros set de Almeida, estudantes do 2º ano H, no Convescote, em 2019.
Pedro Souza, João Otávio Reis e Ryan Farinon, do 4º ano F, no Convescote de 2017.
Grace de Avila Rodri gues, do setor de Controladoria do Colégio, com o esposo, Mauricio Gil Faccin, no Dia do Educador, em 2018.
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REGISTRO FARROUPILHA
Famílias do Nível 5A com a professora Carla Curzio na Gincana de Integração da Educação Infantil, em 2019. Maria Carolina dos Reis Rochefort e Maria Luiza dos Reis Rochefort, do Nível 4F, na Gincana de Integração da Educação Infantil de 2019.
Antonia Dura nte Robattin i, do 1º ano C, com o pa i Paulo Rob attini, no Convescote de 2015.
Os colegas Gabriel Chabalgoity e Lorenzo Ilha, do 3º ano A da unidade Correia Lima, no Dia do Plantio de 2017.
Laura Ribeiro e Letícia Fossá Rosa, da 2ª série D do Ensino Médio, no 31º Dia do Plantio, em 2009.
Caio Rosa Ramos, estudante do 2º ano B, com os pais Ricardo Ramos e Marcia Helena da Silva Rosa, no Convescote de 2019.
Arthur Zimmermann, do Nível 5C, com os pais Ronaldo Zimmermann e Fernanda Zimmermann (exaluna), na Integração da Educação Infantil em 2018.
Eduardo Bona to Tarso, Pedr o Du Pedro Kuplich e Samuel Long quia, aray, do Nível 5A, na Gi ncana de Inte gração da Educação Infa ntil, em 2019.
Lívia Kalil Ribeiro (ex-aluna) e Giovana Rigoni Ju ng, do 6º ano B, no Dia do Plantio em 2014.
Otávio dos Reis João Otávio Lunardi, João , estudantes do 4º Rochefort e Lucas Pereira 2016. em ano F, no Dia do Plantio
Lembrança do educador Thadeu Ivannoff no projeto Brincando nas Férias de 2014: “Um simples piquenique embaixo das figueiras na pausa entre uma atividade e outra. Mas a bela recordação e satisfação é que hoje, em 2019, eu continuo convivendo, ensinando e aprendendo com esses ‘pequenos’ que agora são meus estudantes no 6º ano. Essa relação de sinceridade, parceria e aprendizagem com os estudantes não tem preço”.
Bianca Rinaldi, Alice Hru by e Martina Almeida, do 2º ano H, no Dia do Plantio de 2018.
Edina Santos Carvalho, Lincoln De Araujo Braz Junior, Scheila Marques De Morais, Beatriz Moreira Silveira e Adna Meres Borges Da Silva, educadores do Colégio, no Dia do Educador em 2018.
fael itz da Roza e Ra rreia Lima, Guilherme Schm Co e ad id ano da un 9º do , es in nc Le cote de 2013. es, no Conves com educador
Laura Tomasetto, do 2º ano A, e Lucas Tomasetto, do Nível 4B, com os pais Fernanda Martins e Giovani Tomasetto (ex-aluno) na Integração da Educação Infantil de 2017.
Isabella Larentis, do 4º ano G, e o irmão, Antonio Larentis, do Nível 5F, no Dia do Plantio de 2016.
Rafaella Zingano, do 6º ano da unidade Correia Lima, e Enzo Zingano, do 3º ano da unidade Correia Lima, com os seus pais Luciano e Luciane e a sua irmã, Isabella, no Convescote de 2017.
Pilar Abrão Biasuz, do 5º ano A, com a professora Gabriela Kapla no Dia do Plantio de 2015.
ano G, Dornelles, do 4º Alarico Tortelli o no Dia sc ci riana e Fran Ad is pa os m co 17. do Plantio de 20
Suelen Guimarães Rodrigues e Graziele Dias Silveira, educadoras da Educação Infantil, na Integração da Educação Infantil em 2016.
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Bernardo Preichardt, do 5º ano G, no Dia do Plantio de 2015
Benício Jardim, do 1º ano H, com os pais Northon Jardim e Daniele im, no Jardim e o irmão, Lorenzo Jard . 2019 de cote Conves
Isabella Larent is, Martina Siqu eira e Rafaela Barret o, do 4º ano G, no Dia do Plantio de 2016 .
As ex-alunas Valentina Trevisan, Natália Striebel, Morgana Deconte, Fernanda Sacks, Rafaela Bercht, Bibiana Azambuja no Dia da Colheita em 2012.
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REGISTRO FARROUPILHA
O educador do Laboratório de Física Gentil César Bruscato no projeto Foguete em 2018.
Lucas Fogliatto Luz, do Nível 4C, na Gincana de Integração da Educação Infantil em 2019.
Jorge Londero Kohlrausch, do 4° ano A da unidade Correia Lima, com o irmão, Maurício, no Convescote de 2019.
Beatriz Pedone Barros e Gabriel Groti Natal, do 1º ano G, no Convescote de 2019.
Gabriel Groti Natal, do 1º ano G, com a professora Glauce Moraes no Convescote de 2019.
Isabela Leopoldo Noschang e Martina Forrest Shen, do 1º ano H, no Convescote de 2019.
Lívia Dillenburg, Roberta Guimarães e Alice Lamb, do 3º ano E, no Convescote de 2019.
Rafael Luz e Le onardo Ramire s, do 6º ano da unid ade Correia Lim a, no Convescote de 2017.
Manuela Ramires, estudante do 2º ano da unidade Correia Lima, no Convescote de 2018. Parte da turma do Nível 3E na Gincana de Integração da Educação Infantil de 2019: Leonardo de Souza, Antônia Lipp, Vinícius Torres, Betina Pires, Nina Brizolla, professora Lisiane Silveira, Helena Souza, Bento Marchese, Rafael Brauner e Arthur Alegretti.
ano Laura Lemos Saloio Silva, do 2º o pai com a, Lim eia Corr B da unidade tio Plan do Dia no a Silv io Salo Fabio em 2018.
A ex-aluna Maria Luiza Busnello no Dia do Plantio, em 198 3, quando estava no 1º an o A da “Tia Zilda”. O filho dela, Pedro Busnello Bento, do 3º ano F, tam bém já participou do Dia do Pla ntio.
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Antonio Viccenzo, do 1º ano C, no Convescote de 2019, “curtindo a felicidade de sentir os pingos de chuva no rosto”.
A ex-aluna Betina Barcellos Montano Glitz, no Dia do Plantio em 1982; o ex-aluno Francisco Biavaschi Glitz, no Dia do Plantio em 1983; e a filha de Betina e Francisco, Manuela Monta no Glitz, do 6º ano A, também no seu Dia do Plantio em 2014.
o dante do 1º an Fontanive, estu et om e iv ac Gi an nt el Isab alter Fo is, o ex-aluno W C, junto aos pa anive, na nt Fo et a Giacom Júnior e Cristin il nt em 2018. Educação Infa Integração da
As ex-alunas Carla Schreiner, Carla D’Amico, Alessandra Plá e Aline Farias, com o coordenador de disciplina, Hermínio, em 1991, no Dia da Colheita.
Rodrigo Zamo Roth, do 1º ano A, no Convescote de 2019.
Elisa Harumi Manica Sekine e Gabriela Duarte Mazzuca, do Nível 3A, e Lívia Saleh Netto, do Nível 3D, na Gincana de Integração da Educação Infantil em 2019.
A ex-aluna Cristiane Bauermann Leitão na árvore da Sede Campestre, em 1982, quando estava no último ano do Ensino Médio, com as amigas. Neste ano, em il, 2019, na Gincana de Integração da Educação Infant do ilia, Guarg o filho dela, Francisco Bauermann Leitão s. amigo seus os com Nível 5B, fez a mesma foto
As ex-alunas Alessandra Plá, Carla D’Amico, Carolina Preis e Florence Marques, juntamente com a professora da 1°série, Tia Elsita, em 1991, no Dia da Colheita.
Laura Machado Saldanha e Maria Cristina, do 2º ano B da unidade Correia Lima, no Convescote de 2019.
Carolina Martina Bianchi, do Nível 3B, e de ana Ginc na 1A, Bianchi, do Nível em 2019. ntil Infa ão caç Edu da Integração
As colegas e am igas Joana da Costa Turra e Rafaela Mallm an Faccin, do 3º ano C, no Convescote de 2018.
Lembranças do Dia do Plantio do s irmãos Pedro Co nsul Nunes, do 5º ano F, em 2015, e Sa ntiago Consul Nu nes, do 2º ano E, em 2018.
A educadora da Educação Infantil Sandra Cristina Oslaj com o esposo, Bruno Colatto Pedruzzi, no Dia do Educador em 2018.
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REGISTRO FARROUPILHA
o trazulas, do 5º an Maria Valentina Es a lin ro Ca ria Ma ra A, com a professo Plantio de 2015. do Dia no bo lom Co
Bettina Canquerin i, do 3º ano B, Ma ria Antônia Mattos, Ma nuela Canquerini e Maria Valentina Es trazulas, do 5º an o A, no Dia do Plant io de 2015.
Martina Rosset de Almeida, do 2º ano H, com a professora Gisele Cardoso, no Dia do Plantio de 2018.
lentina Knorr, Alice Roberta Xavier, Va sa, do 3º ano D, no Mello e Julia da Ro 2017. Dia do Plantio de
Antônia Lipp, do Nível 3E, com os pais Fábio e Lauren na Gincana de Integração da Educação Infantil de 2019
Miguel Rosset de Almeida, do 5º ano F, com a professora Glauce Moraes, no Dia do Plantio de 2015.
Julia da Rosa, Beatriz Alam, Valentina Knorr e Alice Mello, do 3º ano D, no Convescote de 2018.
Pedro Felipe Rosinha, do 8º ano B, no Dia do Plantio de 2012.
Giovanna Tocchetto, Valentine Moreira, Isadora Baldissera, Isadora Polonia, Arthur Lerch, Martina Fernandes, Arthur Brum, Matheus Zanini, Miguel de Almeida, Augusto Hidalgo e Lívia Simonaggio, do 5º ano F, no Convescote de 2019.
Laura Berni, Laura Pozzer, Ana Clara Pereira, Victoria Bernasiuk, Sophia Chang, Bernardo Cabral, Ma ria Luiza de Andrade, professora Danielle Wertonge e Maria Carolina de Andrad e, do Nível 4F, na Gincana de Integração da Educação Infantil de 2019.
A estudante Valen tina Marcantonio , do 5º ano A, com a m ãe Susan Herbstrit h no Dia do Plantio de 2015.
* As fotos foram enviadas por estudantes, famílias, educadores e ex-alunos. A cada nova edição, convidaremos a comunidade escolar a participar. O tema da editoria “Registro Farroupilha” da próxima edição da Revista será divulgado em nossos canais de comunicação (site, redes sociais e envio de e-mail).
e mprecht, estudant Isabela Pinheiro La o m co , dio sino Mé da 3ª série B do En ique Lamprecht, nr He o lun -a pai, o ex 2008. de no Dia do Plantio
CALENDÁRIO ESCOLAR 37
ANOTE NA AGENDA AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DE JULHO A SETEMBRO! Confira as datas de eventos e as atividades pedagógicas dos próximos meses.
JULHO • 01 a 05 – Semana Literária • 15 a 19 – Show de Talentos – Anos Iniciais (unidades Correia Lima e Três Figueiras) • 22 – Início do Recesso Escolar • 22 – Início do projeto Brincando nas Férias - Crianças da Educação Infantil e estudantes dos Anos Iniciais da unidade Três Figueiras
AGOSTO • 05 – Reinício das aulas • 10 – Homenagem aos pais (Educação Infantil) • 10 – Homenagem aos pais (Anos Iniciais – Unidade Correia Lima) • 17 – Homenagem aos pais (Anos Iniciais – Unidade Três Figueiras) • 19 – Encontro geral do programa Cuidar é Básico
SETEMBRO • 02 a 06 – Semana da Pátria • 07 – Feriado – Independência do Brasil • 11 a 17 - XLVII Jogos do Colégio Farroupilha – Anos Finais (unidades Correia Lima e Três Figueiras) e Ensino Médio • 13 - Desfile do XLVII Jogos do Colégio Farroupilha • 13 a 19 – Semana Farroupilha • 20 – Feriado – Revolução Farroupilha • 24 – Jogos Colégio Farroupilha na Sede Campestre* – Anos Iniciais (unidades Correia Lima e Três Figueiras) • 28 – Mostra do Conhecimento – Anos Finais (unidades Correia Lima e Três Figueiras) • 28 – Mostra Científica – Ensino Médio * Os Jogos acontecem até o dia 02/10. Em caso de chuva, as atividades serão transferidas.
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DESTAQUE
IV SEMANA DA LÍNGUA ALEMÃ NO FARROUPILHA A programação incluiu palestra com a escritora Lya Luft e atividades para estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental à 2ª série do Ensino Médio Anualmente, as embaixadas da Alemanha, Áustria, Bélgica, Suíça e de Luxemburgo, em cooperação com os seus consulados e parceiros brasileiros, organizam a Semana da Língua Alemã. A ideia é incentivar o interesse pelo idioma e difundir a cultura dos países de língua alemã no Brasil. Durante uma semana do mês de abril, o evento aconteceu, também, no Colégio Farroupilha. A abertura da IV Semana da Língua Alemã iniciou com um bate-papo com a escritora Lya Luft sobre a influência da cultura alemã em sua literatura. A escritora falou sobre sua relação com o Colégio Farroupilha, no qual várias gerações de sua família estudaram, lembrou momentos de sua infância em Santa Cruz do Sul e fez diversas relações entre a cultura germânica, muito presente em sua vida por ser de família alemã, com suas obras. A escritora lembrou que, em sua família, todos sempre leram muito, hábito pelo qual se apaixonou desde criança. De acordo com ela, observar as famílias de origem alemã foi o principal ingrediente de sua literatura, uma vez que a beleza e a rigidez dessa cultura, bem como as relações familiares, são muito presentes em seus contos, seus romances e suas poesias.
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O evento contou com a tradução para
A professora alemã Christina Pleteit visitou as turmas do 6º ano para falar sobre
alemão do cerimonial, conduzido pela
apresentação pessoal, e os estudantes puderam entrevistá-la. Uma atividade de
assessora do Memorial do Colégio,
culinária foi desenvolvida com o 7º ano. Os estudantes prepararam, com o auxílio
Alice Jacques, pela professora alemã
das professoras, um prato típico suíço: o Schockofondue (fondue de chocolate).
Christina Pleteit e teve apresentações artísticas. O Grupo Tanz-Mit Uns, da Associação 25 de Julho, do qual o ex-aluno Walter Sille faz parte, dançou músicas tradicionais alemãs, o estudante da 1ª série E Vítor Magno Bueno tocou, no violino, a canção Canon, do compositor alemão Johann Pachelbel, e Fernanda Luft Bavaresco, da 2ª série A e neta de Lya Luft, realizou uma apresentação oral, em alemão, de um trabalho desenvolvido em sala de aula sobre a sua família.
ATIVIDADES COMEMORATIVAS EM SALA DE AULA Os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais à 2ª série do Ensino Médio participaram de atividades especiais alusivas à IV Semana da Língua Alemã. As turmas do 5º ano trabalharam em sala de aula alguns aspectos culturais dos países que têm a língua alemã como idioma oficial, entre eles a comida, e organizaram um lanche coletivo com comidas típicas da Alemanha, Suíça e Áustria.
Os estudantes do 8º ano realizaram um quiz em sala de aula sobre os aspectos culturais da Alemanha, e as turmas do 9º ano receberam comandos de jogos em alemão e precisaram desenvolvê-los com o auxílio do professor do Espaço Maker Felipe Denz. No Ensino Médio, os estudantes da 1ª e 2ª séries pesquisaram sobre filmes e músicas atuais da Alemanha e apresentaram para os colegas.
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DESTAQUE
PROGRAMA “CONVIVER BEM” RECEBE PRÊMIO NACIONAL O Farroupilha participa desde 2015 do evento. Desde então, foram conquistados seis troféus de ouro e três de prata
O Colégio Farroupilha conquistou o pri-
Assim, ser reconhecido nacionalmente
meiro lugar no Prêmio Nacional de Ges-
é motivo de orgulho para todos que
tão Educacional 2019 (PNGE), na catego-
fazem parte do Farroupilha”, afirmou a
ria Gestão Acadêmica, com o Programa
Diretora Pedagógica Marícia Ferri, que
ConViver Bem, lançado pela escola em
representou o Colégio na premiação
2018. A cerimônia de premiação acon-
com a Orientadora Pedagógica Marília
teceu no mês de março, durante o XVII
Dal Moro e a Gestora de Comunicação
Congresso Brasileiro de Gestão Educa-
e Marketing Sabrina Onzi.
cional, em São Paulo. O Farroupilha foi a única instituição do Rio Grande do Sul de 70 instituições de todo o país envia-
SAIBA MAIS SOBRE O TRABALHO PREMIADO:
ram cases para a premiação. Esse é o
O programa ConViver Bem busca, por
quarto ano consecutivo que o Colégio
meio de suas ações, reforçar a im-
participa e é premiado.
portância do equilíbrio e da empatia
“Conviver bem é uma necessidade
nas relações entre todos aqueles que
deste século. No Farroupilha, temos
fazem parte da comunidade escolar
diferentes ações que envolvem toda
do Colégio Farroupilha. A proposta
a comunidade escolar em torno dessa
relaciona-se, ainda, com os valores ins-
temática, como o Código de Convivên-
titucionais e com a missão de formar
cia, construído coletivamente e que
cidadãos competentes, éticos e globais
define a forma como devemos convi-
e vai ao encontro de outras iniciativas
ver no ambiente escolar, e a conven-
que direcionam o desenvolvimento de
ção realizada anualmente com todos
habilidades e competências socioemo-
os educadores, que estabelece as di-
cionais dos estudantes. Desde 2016, os
retrizes que nortearão todo o trabalho.
educadores da escola, orientados pelas
premiada nessa edição – ao todo, mais
equipes de Coordenação Pedagógica e de Serviço de Orientação Educacional e Psicologia Escolar, vêm desenvolvendo práticas embasadas na Matriz Socioemocional do Colégio Farroupilha, cujos eixos norteadores – identidade, convivência e cidadania – permeiam diferentes projetos e ações educativas. Entre as ações promovidas em 2018, estão as atividades de combate ao bullying, a oferta de cursos sobre inteligência emocional e comunicação não violenta aos educadores e a construção conjunta e o relançamento do Código de Conduta e Convivência da escola.
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UMA HISTÓRIA DE MAIS DE DEZ ANOS DENTRO DO CPOR/PA Com 375 estudantes, unidade Correia Lima completou o seu 13º aniversário no dia 24 de abril São 13 anos de história nas dependências do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre (CPOR). No dia 24 de abril, a unidade Correia Lima completou 13 anos, com diferentes homenagens e atividades especiais. O cerimonial foi conduzido por estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, que destacaram as aprendizagens relacionadas à convivência. A turma do 1º ano apresentou algumas atividades que realizam diariamente, como as rodas de conversa, que favorecem a convivência. Já as duas turmas do 2º ano cantaram e dançaram ao som da música Nossa Escola. Os estudantes do 3º ano fizeram uma apresentação da música Só eu sou eu, e as duas turmas do 4º ano apresentaram a canção Parabéns, eu amo aprender. Ao longo do dia, as turmas participaram de recreios estendidos, com cabine de fotos e brinquedos infláveis. A decoração contou com murais cheios de cartinhas dos estudantes para o Colégio, bem como com fotos de momentos marcantes vividos ali, desenhos e outras produções. Além dos estudantes, educadores e da Diretora Pedagógica Marícia Ferri, participaram da cerimônia o Presidente da Associação Beneficente e Educacional de 1858 (ABE 1858) Fernando Carlos Becker, o Conselheiro da ABE 1858 Nilo Job, o Diretor Administrativo Milton Fattore, o Comandante do CPOR/PA Coronel Leandro do Amaral, as coordenadoras do Ensino Fundamental Letícia Bastos Nunes (Anos Iniciais) e Rafaella Perrone (Anos Finais) e a supervisora de ensino da unidade Correia Lima Silvia Dias. Atualmente, a unidade Correia Lima possui 375 estudantes, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
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DESTAQUE
NOVAS POSSIBILIDADES PARA A EDUCAÇÃO Em sua 8ª edição, o evento Inteligência Coletiva trouxe o educador e palestrante escocês Charles Watson
Com o tema “Criatividade & Tecnologia: Novas possibilidades para a Educação”, a Escola de Professores Inquietos promoveu, no final do mês de abril, em parceria com o Colégio Farroupilha, a 8ª edição do evento Inteligência Coletiva. Neste ano, educadores do Colégio e de diferentes instituições, além da comunidade em geral, acompanharam a palestra do educador e palestrante escocês Charles Watson e puderam participar de workshops oferecidos por profissionais do Colégio Farroupilha e de outras instituições, como PUCRS, Unisinos, SuperGeeks, Nave à Vela e Colégio Dante Alighieri. A Diretora Pedagógica do Colégio Farroupilha, Marícia Ferri, realizou a abertura do evento com a palestra “Educação para o século XXI”. Em sua fala, Marícia fez uma retrospectiva sobre o crescimento exponencial tecnológico e as possibilidades para a área educacional. Foram apresentados os resultados do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes e, também, dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que tratam sobre o perfil do desenvolvimento do sujeito neste século: deve ter espírito empreendedor, ser um pensador engajado e um cidadão ético. Além disso, a Diretora também apresentou resultados de uma pesquisa britânica que sinaliza as habilidades necessárias para a formação dos estudantes no século XXI, dentre as quais destacam-se: resolver problemas, trabalhar em equipe, ser resiliente e criativo.
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“O processo criativo por Charles Watson: o Sol na Barriga” foi o tema abordado pelo educador e palestrante escocês. “Passei a minha vida profissional tentando compensar os danos causados por sistemas educacionais que, em vez de ensinar ‘como pensar’, têm mais interesse em ensinar ‘o que pensar’. Ensinar ‘o que pensar’ normalmente consiste, em graus variados, em decorar informações (frequentemente irrelevantes) de modo a reproduzi-las sob demanda. ‘Ensinar como pensar’, por outro lado, proporciona ferramentas para uma resiliência que permite se adaptar a um mundo de rápida transformação e um futuro inerentemente incerto”, afirmou ao iniciar a palestra. Ao falar sobre criatividade, Watson frisou que não concorda em ter uma “receita” de como ser criativo. “Embora a maioria de nós de fato possua um potencial criativo, somente uma minoria em geral consegue fazer esse potencial render frutos por meio das suas escolhas profissionais e da energia disponibilizada por essas escolhas”, destacou. De acordo com ele, pesquisas realizadas nas últimas décadas têm modificado expressivamente o que entendemos como criatividade e inovação e sugerem que o talento (a habilidade inata para uma atividade) não é o fator determinante para a construção de uma vida de contribuições criativas, mas sim, o investimento vertical em uma atividade ou linguagem específica. Em suas palavras, para ser criativo, é necessário um envolvimento profundo com o tema, ao longo de um tempo importante, suficiente para o desenvolvimento do chamado conhecimento tácito, aquele que a pessoa adquiriu ao longo da vida, por experiência. Isso pode levar 10 anos ou 10 mil horas; vai depender do grau da intensidade do investimento. “É difícil ser criativo em uma área de atividade pela qual você não tenha um profundo apreço. Por isso é importante tomar boas decisões em relação ao tipo de trabalho que você fará na vida. Embora existam várias ‘técnicas criativas’, todas elas necessitam de um investimento de energia considerável para serem eficazes. Não existem aspirinas, pílulas mágicas ou atalhos. Os seus ganhos são sempre equivalentes ao que você investiu”, aconselhou. Por fim, Watson frisou a importância de fatores, como intensa curiosidade, persistência e coragem necessárias para identificar e enfrentar as dificuldades, para desenvolver o conhecimento tácito. “É preciso ter resiliência. O erro em si é algo que dá medo, porque sugere fracasso, mas ele também está presente em todas as descobertas da nossa história. O erro é um desvio das nossas atenções, mas ele é, também, uma definição de criatividade, porque dele saem surpresas que não imaginamos”.
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DESTAQUE
TECNOLOGIA E MÃO NA MASSA Na segunda parte do Inteligência Co-
Pensamento computacional é uma
letiva, nove workshops foram ofereci-
das habilidades que se pode desen-
dos aos participantes, todos voltados
volver na escola e ser usada em dife-
para a relação entre as tecnologias,
rentes áreas da vida. No workshop 3,
a educação e o estudante do século
“Linguagem de Programação: usando
XXI. No workshop 1, “Nave à Vela e o
o Scratch para desenvolver o pensa-
currículo de inovação: práticas para
mento computacional”, os inquietos
desenvolver competências da BNCC”,
tiveram contato com a plataforma de
os participantes foram convidados a
programação Scratch. A metodologia
colocar a mão na massa para desco-
STEAM somada às habilidades socio-
brir o que é o currículo de inovação e
emocionais foi o tema do workshop
como ele contribui para o desenvol-
4, que mostrou como aplicá-la aos
pedagógicas, pesquisa e tecnologias
vimento das competências previstas
currículos escolares, de acordo com a
digitais: possibilidades e desafios”.
na BNCC. “Google for Education: boas
BNCC, e também aos projetos de vida
Nele, abordou as possibilidades e
práticas para aulas mais criativas e
dos estudantes.
oportunidades de associar processos
inovadoras”, foi o workshop 2. Ministrado por quatro estudantes do Colégio Farroupilha que foram certificadas alunas tutoras pela Google e pela analista de Tecnologia Educacional da instituição, Daniela Hahn, apresentou possibilidades para desenvolver atividades criativas e inovadoras para a sala de aula com as ferramentas Google for Education.
No workshop 5, “Convivência nas redes: Mediação de conflitos que surgem no ambiente digital”, o advogado Luciano Escobar e um grupo de psicó-
de pesquisa para desenvolvimento de práticas pedagógicas que têm as tecnologias digitais como elementos articuladores.
logos educacionais do Colégio Farrou-
Já o workshop 7, “Educação Midiática:
pilha abordaram as questões legais
os meios de comunicação na sala de
e as estratégias para mediação de
aula”, apresentou aos inquietos pro-
conflitos que surgem nos ambientes
postas sobre como trabalhar com es-
virtuais. A professora Dra. Lúcia Gira-
tudantes os meios digitais e midiáti-
ffa ministrou o workshop 6, “Práticas
cos para analisar, produzir, consumir e divulgar conteúdo. No workshop 8, “Beyond Millennials: o que podemos aprender (e ensinar) para a geração Z”, os inquietos tiveram uma imersão na Geração Z. Nele, puderam ver as características, bem como tiveram propostas “mão na massa” para refletir sobre formas de interação com os estudantes dessa geração dentro e fora da sala de aula. O workshop 9, “Professor Youtuber: como produzir vídeos atrativos para suas aulas”, levou um miniestúdio para a sala de aula e compartilhou com os educadores técnicas para produção e edição de vídeos, uma vez que o uso das tecnologias para promover projetos e atividades interdisciplinares é uma das tendências na área da Educação.
É uma iniciativa do Colégio Farroupilha, criada em 2014, a partir do evento Inteligência Coletiva. Abordando a Cultura Maker e as Tecnologias, a Neurociência e a Aprendizagem, a Empatia e
o
Autoconhecimento,
bem
como
as
diferentes Metodologias Ativas, a Escola de Ressignificada em 2019, a Escola é um espaço práticas
para
construir
pedagógicas
e
compartilhar atentas
aos
Professores Inquietos apoia o professor na construção desafios
de
soluções
vivenciados
nas
criativas salas
de
aos aula
paradigmas da contemporaneidade e às
compostas por estudantes das gerações Z e
regulamentações educacionais, como a BNCC.
Alpha.
ACESSE
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