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[New] COMBATE AO BULLYING NO COLÉGIO FARROUPILHA
Em atividades alusivas ao Dia Mundial de Combate ao Bullying, etudantes participaram da experiência imersiva EstaçãodasEmoções e da exposição interativa EmSeuLugar
Para marcar o Dia Mundial de Combate ao Bullying, o Farroupilha promoveu duas ações, entre os dias 20 de outubro e 07 de novembro. As turmas da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais vivenciaram situações que despertam diferentes sentimentos na Estação das Emoções. A proposta principal é trabalhar com o reconhecimento de emoções básicas, como a alegria, a tristeza, a raiva, a calma e o amor. “A gente en- tende que é importante que as crianças consigam identificar e nomear os sentimentos que vão surgindo no seu dia a dia. A partir dessa conexão e desse reconhecimento das emoções, elas conseguem também entender como o colega está se sentindo”, explica a Psicóloga Escolar do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Diana dos Santos.
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Para isso, as crianças foram recebidas em uma sala ambientada com iluminação colorida, projeções, músicas e atividades que mudaram conforme o sentimento a ser trabalhado. A alegria, por exemplo, foi representada pela cor amarela, uma música animada e um convite às crianças para brincar; e a cor verde, alguns sons da natureza e o aroma da lavanda – flor entregue às crianças para um momento de relaxamento, representaram a calma.
Já os estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio participaram da exposição interativa Em Seu Lugar. A proposta principal dessa ação é promover a empatia. “A ideia dessa experiência é promover o autoconhecimento, uma escuta empática, o compartilhamento de emoções e de reflexões, para, a partir daí, criar mais espaços sobre as questões de convivência e fortalecer os estudantes para lidar de forma respeitosa com situações de conflito e bullying”, explica a Psicóloga Escolar dos Anos Finais Patrícia Moreira.
Na atividade, os estudantes foram para uma sala ambientada para promover a introspecção e a reflexão. No local, colocaram uma venda nos olhos, um fone de ouvido e deram play em um áudio disponibilizado em um tablet. Esse áudio continha um relato verídico de um momento marcante na vida de alguém, lido por educadores e estudantes do Grupo de Teatro do Colégio – sem identificar quem vivenciou a situação. Entre as histórias contadas, estavam relatos de pessoas que sofreram bullying e racismo, de uma mãe sobre as barreiras para a criação de seu filho com diagnóstico de TEA e de um adolescente que fala sobre separação familiar e questões de convivência escolar. Após a escuta individual, os estudantes foram convidados a falar sobre como se sentiram ouvindo aquelas histórias e como se sensibilizaram com esses relatos, em conversa mediada por psicólogos do Serviço de Orientação Escolar (SOE).