Revista Farroupilha | Edição de Janeiro a Março de 2020

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ANO XXVIII | N. 136 | JANEIRO A MARÇO DE 2020

UMA DÉCADA

DE CERTIFICAÇÕES DE CAMBRIDGE ENGLISH NO CURRÍCULO

Volta às aulas com melhorias no Colégio

Formandos conquistam primeiras colocações no vestibular

Novidades no Farroups+ e no Extracurricular


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EXPEDIENTE N. 136 – Edição de Janeiro a Março de 2020 da Revista Farroupilha Presidente da Associação Beneficente e Educacional de 1858 – ABE 1858 Fernando Carlos Becker Diretora Pedagógica Marícia Ferri Diretor de Administração e Finanças Milton Fattore Jornalista Responsável Manoela Andrade Scroferneker (MTB 13648) Textos Cristiane dos Santos Parnaíba Manoela Andrade Scroferneker Criação e Design Matheus Luiz Abreu Menezes Monica Figueiredo Dawud Roberto Osiris da Silva Filho Comunicação e Marketing comunicacao@colegiofarroupilha.com.br Diagramação e Projeto Gráfico Carolina Fillmann – Design de Maria www.designdemaria.com.br Revisão Textual Laboratório de Português

EDITORIAL

FARROUPILHA E CAMBRIDGE: PIONEIRISMO E RECONHECIMENTO NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA O Colégio Farroupilha é reconhecido pela tradição e inovação na edu cação. É motivo de orgulho para a instituição comemorar, neste ano, os 10 anos da incorporação da preparação para os exames de Cambridge Assessment English ao currículo escolar. Seguindo o pioneirismo ao longo dos seus 134 anos, o Farrou pilha foi o primeiro colégio do Brasil a receber a certificação da universidade inglesa de Centro Aberto Autorizado de Cambridge Assessment English, podendo aplicar os exames, também, ao público externo. Na primeira edição de 2020 da Revista Farroupilha, o tema da matéria principal refere-se ao Cambridge Assessment English - part of the University of Cambridge Authorised Open Centre - no Farroupilha. Além do histórico de como foi incorporar a preparação para os exames da universidade inglesa ao currículo, a publicação mostra quais são os exames e as qualificações de Cambridge Assessment English, assim como algumas iniciativas realizadas pelo Colégio nos diferentes níveis de ensino e que utilizam como referência a estrutura das qualificações de Cambridge no ensino e na aprendiza.gem, como o Projeto Bilíngue da Educação Infantil, o Maths Project do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, as oficinas do Farroups+ e as possibilidades do ensino da Língua Inglesa para os educadores. A publicação apresenta, ainda, uma matéria sobre os formandos do Ensino Médio que conquistaram colocações de destaque nos vestibulares nos cursos de Direito, Engenharia de Produção, Engenharia

Capa Estudantes Rodrigo de Lima Hüesken, do 8º ano A, e Alice Vallim de Leão, do 9º ano D do Ensino Fundamental – Anos Finais.

Química, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica e Psicologia;

Ouvidoria Farroupilha ouvidoria@colegiofarroupilha.com.br (51) 3455-1889

Uma novidade da Revista Farroupilha para este ano é que teremos,

Tiragem 2.500 exemplares Versão Online www.colegiofarroupilha.com.br

as principais melhorias realizadas durante as férias escolares de verão; e os prêmios recebidos pelo Colégio no segundo semestre de 2019.

em todas as edições, um encarte especial chamado Revista Farroupilha Kids, destinado às crianças da Educação Infantil e aos estudantes dos Anos Iniciais, com desenhos para colorir e passatempos relacionados a um tema do Colégio. Nesta edição, o encarte tem como tema a campanha Trânsito Consciente. Um excelente ano letivo a todos! Boa leitura! Fernando Carlos Becker Presidente da Associação Beneficente e Educacional de 1858


SUMÁRIO 3

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06

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NESTA EDIÇÃO | #136 06

A criação do jornal O Clarim

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Estudantes concluem as duas etapas da GrowCube

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Troca de experiências na Google Brasil

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“Eu faço o Farroupilha”

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Miniempresa cria “carteira” acoplada ao celular

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Ano de reconhecimento e premiações


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O LIVRO DA MINHA VIDA

MINHA VIDA, UM LIVRO ABERTO A cada edição da Revista Farroupilha, traremos um bate-papo com duas pessoas da comunidade escolar sobre a importância da leitura

EDI DE GODOY MENEZES, AVÓ DO ESTUDANTE EDUARDO MIGLIORIN MENEZES, DO NÍVEL 4B DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Como você descobriu os livros? Eu descobri os livros na minha infância, com meus irmãos mais velhos, lendo histórias em quadrinhos de personagens como Pato Donald, Tio Patinhas, Rin Tin Tin, Jerônimo, por exemplo. Qual foi o primeiro livro que você leu sozinha? Acredito que foi cursando o primário, a minha cartilha Queres Ler?. A descoberta dos livros marcou sua vida? A descoberta dos livros, para mim, deu-se, realmente, quando comecei a ler para meus filhos nos seus primeiros anos de vida. Essa descoberta marcou minha vida, pois, a cada ano que passava, eu me dava conta do quanto aquelas leituras eram esperadas por eles, e via-me educando através dos livros.

com essa separação nada ocorreu. Não houve maiores problemas. Tudo se resolvia com a linguagem falada. Mas começaram a aparecer os problemas. Qualquer tipo de entendimento, que necessitasse a linguagem escrita, não era possível. E sem a união das letras vogais com as consoantes, para formarem

Quais os primeiros três escritores que vêm à sua

as palavras e as frases, as comunicações escritas

mente quando você pensa em leitura e literatura?

não mais aconteceram.”

Erico Verissimo, Jorge Amado e Jojo Moyes.

Qual é a importância dos livros hoje na sua vida?

Qual é, hoje, sua obra preferida?

É aquele recurso – muito prazeroso – que me faz,

A Guerra das Letras, uma obra de Alcir Nicolau Pereira.

sempre, ter o que fazer.

Por que você indicaria essa obra para outro leitor?

Você tem sempre um livro aberto em sua vida?

Porque ela é uma lição de vida para crianças – quan-

Praticamente, sempre.

do elas já estão se familiarizando com o mundo das letras – e, para adultos, em qualquer idade. Qual trecho da sua obra preferida você acredita que despertaria a curiosidade de outros leitores? “E assim sendo, declararam guerra. As vogais foram para um lado e as consoantes para outro. No início,

* A iniciativa conta com a parceria da professora de Língua Portuguesa do Ensino Médio, Ludmilla Mazzini, da orientadora pedagógica do Ensino Médio, Sharlene Marins Costa, e da bibliotecária do Colégio, Maricélia Cezar.


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ALINE LIMA DOS SANTOS, PROFESSORA DO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS.

Como você descobriu os livros? Desde muito pequena, tenho contato com os livros, adorava criar minhas histórias através das imagens que via nos livros. Até hoje, tenho vários livros infantis que fizeram minha história como leitora e repasso para meus filhos para que tenham a possibilidade de ter a mesma experiência encantadora que eu tive. Qual foi seu primeiro livro e quem o leu para você? Não lembro o primeiro livro, mas lembro que meus pais sempre contavam histórias. Os livros estavam presentes em minha rotina diária. Qual foi o primeiro livro que você leu sozinha? Livro de contos, adorava os clássicos, pois eles me levavam a um universo cheio de encantos, possibilidades e trajetórias com um final feliz.

Qual trecho/frase da sua obra preferida você acredita que despertaria a curiosidade de outros leitores? O seguinte trecho que diz: “Aliás, se algum fio teceu nossa narrativa (dos au-

A descoberta dos livros marcou sua vida?

tores), foi o da busca da leveza. Mesmo

Na infância, a leitura foi fundamental, pois ali descobri a profissão que

tratando de temas árduos e nem sempre

queria exercer. Lembro-me com carinho das leituras que fazia para os

agradáveis, fizemos o possível para en-

meus “estudantes imaginários”. Marcou-me também na adolescência,

tregar ao leitor o fio de Ariadne, para que

pois era na leitura que encontrava algumas respostas para os con-

o Minotauro da chatice não nos devore...”.

flitos que surgiam. E, na fase adulta, a leitura representa uma parte

Qual é a importância dos livros hoje

importante no âmbito profissional e pessoal. É muito bom transmitir

na sua vida?

para os meus filhos e estudantes o prazer e o encanto das histórias, elas exercem positividade na vida de cada um... é através do encontro com as personagens que damos vida ao que lemos.

Os livros fazem parte do meu dia a dia, não imagino meu mundo sem a leitura, sem os livros. Em cada canto dos meus

Quais são os primeiros três escritores que vêm à sua mente

espaços, tem lugar para eles, que fazem

quando você pensa em leitura e literatura?

parte do meu crescimento pessoal, pro-

Piaget, Emília Ferreiro e Augusto Cury.

fissional, como educadora e ser humano.

Qual é, hoje, sua obra preferida?

Acredito que os livros me fizeram cons-

No momento Fadas no divã: psicanálise nas histórias infantis, de Diana L. Corso e Mário Corso. Por que você indicaria essa obra para outro leitor? Através desse livro, tenho observado e analisado as histórias infantis com um outro olhar, mais crítico, mais educativo e mais consciente, tendo em vista o que os contos de fadas exercem em nossas crianças em questões emocionais e em seu desenvolvimento. A leitura é dinâmica, leve e encantadora, desperta nosso interesse pela infância e pelo desenvolvimento humano, com o olhar da psicanálise.

truir e reconstruir a minha história. Você tem sempre um livro aberto em sua vida? Sempre, para descobrir, criar, recriar, imaginar, viver, sentir, me emocionar e me permitir ser cada vez melhor com tudo que aprendo e busco partilhar. Desejo que sempre possamos ter um livro aberto para que as mil possibilidades existentes nos façam melhores!


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MEMÓRIA FARROUPILHA

A CRIAÇÃO DO JORNAL

O Clarim Publicação foi importante meio de comunicação estudantil no período de 1945 a 1965

“Em 1945, três jovens vieram para o Farroupilha. Lá pelos

(gerente), Mario S. Medina e Edeltraud Bernd (redatores) e

meses de maio e junho, caminhávamos Nísio e eu no re-

Eloy Julius Garcia (tesoureiro-secretário).

creio quando tive uma ideia: ‘que tal se fundássemos um jornal para o Colégio?’. Ideias todos as têm, mas executá-las não é fácil. Entretanto, quando rapazes de 14 e 15 anos ‘encasquetam’ em fazer alguma coisa, o negócio vai para frente mesmo. O diretor nos disse: ‘no meu tempo, os que tomavam conta do jornal rodaram no fim do ano’. Nada disso nos desanimou. Faltava um nome para o novo órgão: ‘que tal Clarim?’, sugeri. Num abrir e fechar de olhos, o jornal já tinha uma denominação. Em agosto surgia O Clarim, órgão do Ginásio Farroupilha”. O depoimento, escrito por Leandro Telles no livro Do Deutscher Hilfsverein ao Colégio Farroupilha 1858/1974, traduz como O Clarim surgiu nas dependências do Colégio. A diretoria do jornal era composta por Leandro Telles (diretor), Nisio Wasem

O jornal era totalmente editado pelo grupo de estudantes e possuía matérias, artigos de conhecimento geral, adaptações de pesquisas científicas e notícias internacionais, além das seções de humor, assuntos femininos e sociais, em que se anunciavam festas, formaturas, promoções do Grêmio Estudantil Farroupilha, casamentos e demais acontecimentos que os estudantes da escola estavam envolvidos. Nos dois primeiros anos de circulação, entre 1945 e 1947, O Clarim tinha o formato e a apresentação parecidos com um jornal. Alguns anos mais tarde, em 1952, a publicação passou a ser em formato de caderno em brochura, com impressão em preto e branco. A sua produção ainda era artesanal, com textos datilografados e algumas matérias com frases escritas à mão. Em 1953,


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já era possível perceber o uso de cores, principalmente em algumas capas, e um cuidado com a diagramação, que passou a ser dividida em duas colunas. Não havia um número determinado de páginas, mas os editoriais se repetiam, como entrevistas com professores, ex-alunos, diretores da escola ou pessoas de destaque na sociedade, notícias de esportes, crônicas, passatempos, poemas e contos, propagandas, fatos e boatos, relatos de viagens, biografias, entre outros. O Clarim circulou até 1965.

A VOLTA DA PUBLICAÇÃO APÓS 50 ANOS Em 2015, a gestão do Grêmio Estudantil Farroupilha (GEF) resolveu colocar novamente em prática a ideia de uma publicação feita e voltada para os estudantes. Com o apoio do curso de Jornalismo da Unisinos e do Unisinos Conecta – programa de relacionamento da universidade com escolas de Ensino Médio –, os estudantes participaram de bate-papos sobre redação de textos e produção de um jornal. Desses encontros, resultaram duas edições impressas de O Clarim, nos meses de julho e de novembro. Impresso no mesmo papel de jornal, O Clarim ainda teve uma edição publicada em 2016, outra em 2017 e a última em 2018. Em 2019, a publicação foi incorporada às últimas páginas da Revista Farroupilha, chegando a um número maior de leitores. A publicação é de responsabilidade do Grêmio Estudantil Farroupilha e conta com o apoio da equipe do Ensino Médio e do setor de Comunicação e Marketing do Colégio.

OS JORNAIS DO COLÉGIO FARROUPILHA Antes de O Clarim existir, outros dois meios de comunicação fizeram parte da história do Colégio. O Das Band circulou por dez anos, entre 1929 e 1938, e era um periódico com tiragem mensal, inicialmente produzido em língua alemã. O jornal foi editado na gestão do diretor Hans Kramer. A partir de 1939, o Das Band foi substituído pelo Relatório Mensal do Ginásio Teuto-Brasileiro Farroupilha e era escrito, quase em sua totalidade, em língua portuguesa, com exceção de um editorial em língua alemã. A sua última edição foi feita em novembro de 1939.


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REGISTRO FARROUPILHA

AMIZADE NO FARROUPILHA! Nesta primeira edição de 2020 da Revista Farroupilha, recebemos fotos de estudantes e ex-alunos com os seus melhores amigos do Colégio.

João Pedro da Jornada e Arthur Voelcker, do 1º ano C.

Os irmãos Luisa, Arthur e Isadora Galski Slawski, estudantes do 2º ano.

Arthur Zimmermann, Pedro Zug no e Pietro Rodrigues, do 1º ano C.

Victória Cogo, Arthur Zimmermann e Maria Antônia Azambuja, do 1º ano C.

Os ex-alunos Matheus Marcon, Marcelo Trentini e Gabriel Voelcker, em 2004, quando estavam no 6º ano.

Benjamin Lantmann Echel e The o Garcez de Fraga, do 1º ano H.

Júlia Torres Hartmann e Clara Stapenhorst Napp, do 1º ano A.

Valentina Miranda, Isabela Oliveira , Maria Catharina Seganfredo, Ama nda Dubugras Sá Laranja e Lorenzo Grings Sander, do 5º ano E.

Benjamin Lantmann Echel, do 1º ano H, e Germana Riffel, do 1º ano A.


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Pedro Morillos Teixeira, Carlos Eduardo Bolze, Bernardo Morales e Bruno Guarda Davi Peixoto, do 2º ano E

Dora Hermann, do 3º ano B; Júlia Moraes, Larissa Bolze e Marcela Moglia, do 3º ano C.

Lucas Pereira, João Otávio Reis , João Otavio Lunardi, Felipe Pierdoná, Francisco Rigo, Lorenzo Rey e Pedro Eckert, do 5º ano F.

Guilherme Khaled Coutinho e Henrique Götze Giacomet, do 6º ano E.

Lorenzo Dalla e Bernardo Morales, do 2º ano E; Gabriel Götze Giacomet, do 2º ano B.

Gabriela Ughini Mota e Letícia Pandolfo de Oliveira, do Nível 5B.

Os melhores amigos do Nível 5F,

em 2019.

Joana Mossi De Carli, Maria Eduarda Lumentz Ughini e Isabella Mori Boeira, do 3º ano F. As fotos são de 2015 e 2019.

Maria Luiza dos Reis Rochefort, Cecilia Filippon e Maria Carolina dos Reis Rochefort, do Nível 5F.

As ex-alunas Paula Consoni e Lau ra de Mellom, que são amigas desde o 2º ano do Ensino Fundamental, em 1993 .

Laura Pozzer, Laura Berni, Victoria Bernasiuk e Ana Clara Pereira, do Nível 5F.

Daniel Scapini Gobbato, Enzo Fran zen Neumann, Saulo Emanuel Brückn er Bernardes, Léo Zimmermann Klas sman e Giuseppe Cidade D’Agostin, do 2º ano A.


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REGISTRO FARROUPILHA

Helena Formigari, Martina Almeida, Alice Hruby, Bianca Rinaldi e Maria Eduarda Locatelli, do 3º ano H.

Martina Dal Sasso, Martina Alm eida e Alice Hruby, do 3º ano H.

Antônio Venzon Thomas Miotto, do 3º ano H; Arthur Brescovici Brinckmann, do 3º ano E.

Eduardo Argenta, Luiz Henrique Hillesheim Alam e Diego Iglesias, do 2º ano C.

Beatriz Hillesheim Alam, do 4º ano D; Beatriz Mello, do 6º ano F; Luiz Henrique Hillesheim Alam, do 2º ano C.

Maria Antônia Alvim dos Santos, Lara Arrueé Lemos e Valentina Garcia, do 4º ano A da unidade Correia Lima.

Julia Maciel da Rosa e Alice de Souza Melo, do 4º ano B; Luiza Ferreira Pegorini e Beatriz Hillesheim Alam, do 4º ano D.

Beatriz Hillesheim Alam, do 4º ano D; Joana Hillesheim Marques, do 5º ano B; Pedro Hillesheim Alam, do Níve l 5E; Luiz Henrique Hillesheim Alam, do 2º ano C.

Francisco Lucena Breda, do 1º ano D, e Ruy Krebs Pereira, do 1º ano E, são colegas desde o Maternal, e as famílias tornaramse amigas devido à relação dos filhos.

Ex-alunos da 2ª série B, em 1986 , nas Olimpíadas: Ana Letícia Fauri, Valéria Moras, Cris tiane Busatto Zardo, Carlos Eduardo Galant Lopes, Carl os Germano Thiessen Filho, Ricardo Martins Limongi, Daniel Cravo Souza, Luciana Haas, Denise Maria Sch neider, Ivana Maria Fatur, Hélder Santos, Renato Cam acho, Maria Eugênia Pinto, Fernanda de Carvalho Wag ner, Felipe Petry, Renato Borba, Lino Paulo Zardo Júnior, Lisiane Scheren, Karina dos Santos Mundstock, Júlio Vitor Kunzler, Iliana Georgiadis, Luís Adolfo Sigot, Rafa el Duarte, Carolina Moraes, Pedro Veríssimo, Stefano Spalding Baron, Marcelo Froner, Sérgio Froner, Christiane Tagliani Marques, Marcelo Kuelle, Silvio de Marchi, Cíntia Madeira, Rodrigo Pereira Nunes e Felipe Wildt do Canto.


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Aimée Batuli de Andrade e Lara Bauer Lindenmeyer, do 3º ano G.

Benício Figueiredo Gonzalez e Maria Rosa Ribeiro, do 2º ano A.

Julia Maciel da Rosa, do 4º ano B; Valentina Quatke Knorr, do 4º ano D; Alice de Souza Mello, do 4º ano B.

Guilherme Cella, Rodrigo Hintz, Lucas Kwitko, Tiago Zaffari, Diogo Ogo chi, Gustavo Sperb, Bernardo Friske e Matheus Streck, da 3ª série A.

Maria Eduarda Kroeff, Carolina Zanella Allem, Ana Laura da Trindade, Vale ntina Fochesato e Maria Valentina Estr ázulas, do 6º ano A.

Os irmãos Benício Figueiredo Gonzalez, do 2º ano A, e Stella Figueiredo Gonzalez, do 1º ano B.

Rafaela Barretto Sanches, Man uela Zasso Rocha, Martina Siqueira Serrano, Gabriela Farias Machado e Mar ia Clara Seibel Cervo, do 5º ano G, com a professora Simone Pinheiro.

Sophia Azevedo Chang, Ana Clara Farias Klock Pereira, Laura Cardoso França Pozzer, Maria Luiza dos Reis Rochefort de Andrade, Cecília de Oliveira Filippon e Maria Carolina dos Reis Rochefort de Andrade, do Nível 5F.

Helena Van Hoogstraten Trindade, Stella Figueiredo Gonzalez, Beatriz Lovatto Adamy e Maria Lopes Kessler, do 1º ano B.

Elisa Mason Fernandes, do 4º ano F; Marina Fam Carvalho e Alícia Biazzetto de Assis, do 4º ano D; Julia Maciel da Rosa, do 4º ano B; Luiza Ferreira Pegorini, Valentina da Silva Rodrigues e Valentina Quatke Knorr, do 4º ano D.

Lucas Barretto Sanches, Cecília Masiero e Lucas Silveira, do 2º ano D.

Rodrigo Benedet Silveira, Ana Clar a Farias Klock Pereira e Enzo Gou lart Nunes, do Nível 5F.


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REGISTRO FARROUPILHA

o Bernardo Preichardt, Santiag Chaves, za Lui eff, Martins, Lorenzo Kro Moglia, rtim Ma ta, Cos za Laura de Sou s de Abreu Vicente Tigre e Vinícius Cal Petter, do 6º ano F.

Bernardo Notare Meneghetti e Gabriel Tubone Gonzales, do 4º ano C; Lucas Tuchtenhagen dos Santos, do 4º ano A.

Os formandos de 1988, no reencontro de 31 anos da formatura: José Osório Machado de Oliveira, Henrique Smania, Luciane Russel, Lissandra Rodrigues, Rogério Rosa, Guilherme Zwetsch, Gabriela Rosa, Daniela Carpena, Cristiana Herrmann, Henrique Lamprecht, Lorenzo Bocchese e Filipe Campelo.

André Machado Wallauer, do Níve l 5 A; Laura Tubone Gonzales, do Níve l 5E.

Miguel Dias Ferla Martins, Gabriel Sarmento Busnello, André Dalle Grave e Pedro Afonso Camargo de Freitas, do 4º ano E.

Maria Alice Cruz Forster e Manuela Lucca Di Marco, do 2º ano D.

Arthur Eichenberg Broock, do 1º ano D; Bento Hildebrand de Campos, do 1º ano C; Gabriel Barreto Petry, Arthur Hild ebrand de Campos, Victor Hugo Feix da Cunha Dovizinski e Pedro Senott Barth, do 1º ano D.

Enzo Goulart Nunes e Franco Jun Nakahara, do Nível 5F.

Os ex-alunos: Dieter, Rafael Soares, Eduardo Bomilcar, Alessandro Mambrini, Marcelo Vanoni, Cristiano Bashqui, Augusto Pereira, Fabrizio Panichi, Cristiano Guerra, Gustavo Diehl, Luis Felipe Schiavon, Rodrigo Andrade, Marcus Vinicius Barcellos Montano, Gabriela Ávila, Fernanda Gadret, Betina Stampe, Juliana Osowski, Lúcia, Paula Coutinho da Silva, Cristina Sampaio, Cristina Glitz, Andrea Nunes, Rafael Cony, Frederico Arend, Rafael Verzoni, a professora de Matemática Maria José, Michele, Lizandra, Marília Mallmann, Tatiana, Marta Silva, Adriana Brasbie, Paula Schmitt, Walter Fontanive, Leandro Dietrich, Lizandra, Denise, Beatriz, Fabrizio Ferronato, Rodrigo Soto, Dimitrios Georgiadis e Silvio Rosa.


CONECTADOS 13

TROCA DE EXPERIÊNCIAS NO GOOGLE BRASIL Grupo de estudantes da unidade Correia Lima participou do 3º Encontro Nacional de Alunos Tutores de Tecnologia

Após concluírem todas as etapas do

palestras e desafios. “É muito legal o

programa Aluno Tutor Google for Edu-

Colégio nos proporcionar essa expe-

cation, seis estudantes da unidade

riência. Não foi só um dia de trabalho,

Correia Lima participaram, no mês de

mas sim de diversão”, destacou Éric

novembro de 2019, do 3º Encontro Na-

Villant Griebler, do 9º ano. “Conhece-

cional de Alunos Tutores de Tecnolo-

mos várias pessoas diferentes e fize-

gia na sede da Google Brasil, em São

mos amizades. Junto a esse programa,

Paulo. O programa tem como objetivo

aprendemos bastante e aprimoramos

tornar os estudantes protagonistas

o nosso conhecimento com as ferra-

da cultura de inovação e da promoção

mentas Google. Agora, conseguimos

das tecnologias Google for Education

aplicá-las em sala de aula, auxiliando

nas escolas e é desenvolvido em três

os professores e os nossos colegas”,

passos: participação em um curso

completou Victor Cabreira de Oliveira,

on-line sobre as ferramentas G-Suit

também do 9º ano. Os estudantes

for Education, aplicação dos conhe-

foram acompanhados do professor

cimentos obtidos para criar tutorias

de Matemática Rafael Louzada e da

e vídeos, e difusão da cultura digital

dinamizadora do projeto Aluno Tutor

para toda a comunidade escolar. Cada

do Colégio, a analista de Tecnologia

etapa tem duração de um semestre

Educacional (TE) Daniela Oliveira Hahn.

e, no Farroupilha, o programa tem a parceria da empresa Nuvem Mestra.

“Acredito que o Aluno Tutor é uma grande oportunidade para o estudan-

No encontro, o grupo compartilhou

te e para o Colégio. Os estudantes

experiências com estudantes de ou-

desenvolveram diversas habilidades,

tros estados, visitou as instalações da

contribuíram com o desenvolvimen-

Google e participou de treinamentos,

to criativo e inovador do Colégio e refletiram sobre cidadania digital. O grupo foi muito engajado”, destacou Daniela. “É um programa que coloca, de fato, o estudante como protagonista do processo de ensino e aprendizagem. Compartilhamos com os estudantes estratégias para desenvolver determinadas habilidades e competências. Eu, como professor, entro com o conhecimento técnico, e eles, estudantes, com as ferramentas Google. Elaboramos, juntos, aulas, questionários, formulários, apresentações, vídeos, listas de exercícios, entre outros. O programa é sensacional”, definiu Rafael.


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LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO

MINIEMPRESA CRIA “CARTEIRA” ACOPLADA AO CELULAR Cerca de 20 estudantes da 2ª série do Ensino Médio fizeram parte da Popwallet S.A/E no segundo semestre de 2019 Facilitar o dia a dia dos consumidores, auxiliando as pessoas a carregarem o básico e diminuindo o volume nas carteiras e bolsas. Foi com essa missão que cerca de 20 estudantes da 2ª série do Ensino Médio de 2019 criaram a Popwallet S.A/E, a miniempresa do Colégio Farroupilha, no segundo semestre. Depois de analisarem diversas ideias, o grupo chegou ao produto a ser produzido e vendido: uma espécie de carteira com dois bolsos para cartões, dinheiro e moeda. A carteira vem acompanhada de um elástico que é colocado no celular com uma fita adesiva. O processo de produção era feito nas dependências do Colégio uma vez por semana, à noite; já a costura era terceirizada. Os estudantes iniciaram as vendas no mês de setembro, e o produto tinha o custo de R$ 15,00. O programa Miniempresa foi desenvolvido em 15 jornadas semanais. O Colégio promove o Programa Miniempresa Junior Achievement desde 2000 para os estudantes da 2ª série do Ensino Médio. Com a iniciativa, os jovens têm uma experiência prática em economia e negócios, além de noções de organização e operação de uma empresa, iniciativa, mercado, comercialização e produção. O grupo recebe o acompanhamento de profissionais voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.


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ESTUDANTES CONCLUEM AS DUAS ETAPAS DA GROWCUBE O grupo formado por jovens dos Anos Finais e do Ensino Médio apresentou projetos de negócios para empresários e profissionais do cenário da inovação No final de 2019, a GrowCube, incubadora de negócios do Colégio Farroupilha, formou a sua terceira turma. Os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio participaram do último desafio da jornada, os pitches, e apresentaram os seus projetos para uma banca composta por empresários e profissionais experientes no cenário da inovação: Paulo de Tarso, Alex Hermann, Lúcio Feijó, Patrícia Rech e Marina Vassão. As apresentações foram o resultado de uma das fases da etapa de incubação. Ao longo de todo o segundo semestre letivo, os grupos tiveram o apoio de mentores especializados, que orientaram os estudantes na implementação dos projetos. Todas

OS SEGUINTES PROJETOS TERÃO CONTINUIDADE NA GROWCUBE NA PÓS-INCUBAÇÃO EM 2020:

as ideias foram aprovadas para con-

FilterCipe: plataforma de receitas culinárias que sugere os pratos de acordo

tinuarem sendo desenvolvidas em

com os ingredientes que a pessoa tem em casa ou que está comprando.

2020, na pós-incubação. “O projeto segue amadurecendo, e estamos aprendendo com os estudantes. Vejo que é

D.D.S – Drone Delivery Sustaintable: drone para otimizar a entrega de medicamentos nas residências.

um projeto que hoje está na alma do

Back Tech: mochila tecnológica que regula o peso do corpo, minimizando os

Farroupilha. Nesse pitch, o que mais

problemas que esse excesso de peso pode causar à coluna. A mochila virá

me chamou a atenção foi a disponibi-

acompanhada com a senha de um aplicativo que solicitará o peso e a altura

lidade para criar e descobrir oportuni-

do usuário para indicar a maneira correta de regular as alças e outras funções.

dades, a ousadia, a perseverança e a qualidade dos projetos de diferentes áreas. Eles conseguiram despertar

Findme: dispositivo para a localização de bens. O produto é um adesivo que vem com um chip localizador.

necessidades na gente. O verdadei-

Class Now: aplicativo de aulas de reforço 24 horas. A ferramenta permite que

ro empreendedor faz isso: descobre

estudantes possam estudar com auxílio de um professor sem sair de casa.

oportunidades e cria soluções”, afir-

Self Maps: aplicativo que ajuda o usuário a encontrar cafeterias, restaurantes, lo-

mou a coordenadora do Ensino Fundamental – Anos Finais, Rafaella Perrone.

jas, produtos e serviços em viagens de acordo com a verba definida pelo viajante.


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SOU FARROUPILHA

COMO É SER FARROUPILHA! São muitos estudantes, educadores, famílias e ex-alunos que integram a nossa comunidade escolar! Por isso, a cada edição da Revista Farroupilha, entrevistamos um estudante, uma família, um educador e um ex-aluno.

SOU ESTUDANTE FARROUPILHA Meu nome é Andressa Rodrigues Madrid*. Sou estudante do 8º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais. Estudo no Farroupilha desde 2009. O que mais gosto daqui é do apoio que o Colégio Farroupilha dá ao esporte. Faço Ginástica Rítmica desde 2011 e, em todas as vezes em que fui competir, tive esse apoio. Além disso, gosto das amizades que tenho e dos professores. Gosto do Colégio em si! *A estudante representou o Colégio Farroupilha na Ginástica Rítmica em 2018 e 2019 nos Jogos Escolares da Juventude, maior competição estudantil do Brasil, que reúne jovens de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos de escolas públicas e privadas de todo o país, em 14 modalidades. As vagas para a competição foram conquistadas durante o Campeonato Estudantil do Rio Grande do Sul (CERGS).

Se você tem interesse em participar, envie um e-mail para comunicacao@colegiofarroupilha.com.br.


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SOU EDUCADOR FARROUPILHA Meu nome é Alice Rigoni Jacques. No Colégio Farroupilha, sou Assessora do Memorial. Minha função é desenvolver ações educativas, sociais e culturais por meio de projetos e estratégias que promovam o encontro entre pesquisa, atividade pedagógica e coleção, visando à integração dos diferentes agentes das práticas escolares na produção do conhecimento histórico, da sua divulgação e preservação. Trabalho aqui desde março de 1985. O que mais gosto no Farroupilha é de ser educadora, independentemente da função que exercemos na instituição. O contato com os estudantes, os desafios na promoção da aprendizagem e a inquietação pelo conhecimento incentivam-me a auxiliar na implementação de projetos, a desenvolver práticas inovadoras, estratégias, atividades e ações que busquem a excelência do ensino. São os sentimentos de pertencimento e de identidade que me impulsionam e fazem-me amar cada vez mais a escola que me constituiu educadora e que me desafia todos os dias a inovar na realidade em que vivemos.


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SOU FARROUPILHA

SOU FAMÍLIA FARROUPILHA Meu nome é Maria Aparecida Gonçalves Matte. Eu sou mãe do Mateus, que se formou em 2003, do Lucas, que se formou em 2007, e do Tiago, que se formou em 2019. Escolhi o Colégio Farroupilha porque possui o que considero a melhor proposta de ensino, pelos valores que o Colégio preza e pela maravilhosa proximidade com as famílias. O que mais gosto na escola é, na verdade, de tudo: educação, ambiente, professores, funcionários, colegas. Além disso, gosto da relação humana que os professores têm com os estudantes e com os pais. Minha história com o Farroupilha começou antes dos meus filhos entrarem no Colégio, pois a avó paterna deles, Vera Matte, foi Diretora do Colégio. Quando ela se aposentou, o meu primeiro filho, Mateus, ingressou no Jardim do Colégio, em 1990, com três anos, assim como os outros dois filhos que também entraram no Jardim com a mesma idade: o Lucas, em 1994, e o Tiago, em 2005. Depois disso, estabeleceu-se uma relação de amor e confiança por 30 anos seguidos. Foram anos de muito aprendizado, uma verdadeira segunda casa de toda nossa família, onde os nossos filhos fizeram muitos amigos e construíram sua formação. Eu me dediquei inteiramente a eles nesses 30 anos, levandoos ao Colégio e buscando-os, participando de todas as atividades com eles. Fiz também muitos amigos, pais de colegas, professores e funcionários. Sentirei muitas saudades desse maravilhoso Colégio! Hoje, o meu filho Mateus é economista, o Lucas é médico-cirurgião oncológico e o Tiago passou nos vestibulares da PUCRS e da UFRGS para Engenharia Civil, ambos em 2º lugar, e, assim, a nossa família segue unida à família Farroupilha!


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SOU EX-ALUNO FARROUPILHA Meu nome é Christina Alvarez Gadret. Sou mãe do Felipe Gadret Jardim, do Nível 5, e da Martina Gadret Jardim, do Nível 3. O meu marido, Marcos Vasconcelos Jardim, estudou a vida inteira no Farroupilha também. Estudei no Farroupilha de 1984 a 1997. As minhas melhores lembranças do Colégio são inúmeras, afinal, foram aproximadamente 13 anos no Farroupilha. Lembro-me da emoção que nós, estudantes, sentíamos quando as Olímpiadas do Colégio aproximavam-se e do frio na barriga no desfile de abertura. As memórias que tenho, circulando pelo Colégio, pelos laboratórios e também pela espetacular estrutura física do Farroupilha (pátios, quadras esportivas e salas variadas de ensino) são muito presentes em mim. As lições de disciplina, organização e respeito ao próximo, sempre passadas em todas as fases de ensino e nas mais diversas situações escolares, são, sem sombra de dúvidas, o que mais me marcou em minha longa estada no Farroupilha. Um educador marcante foi a minha professora da “1ª série”, a Tia Lúvia. Ela foi sempre muito amorosa e competente na importante tarefa de me alfabetizar. Talvez, por isso, eu tenha me identificado tanto com as áreas de humanas. Atualmente, sou advogada, jornalista, radialista, diretora da Rede Pampa de Comunicação e presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e de TV do Rio Grande do Sul, a primeira mulher e a mais jovem a assumir esse importante posto na entidade, que possui 56 anos de história. Moro em Porto Alegre.


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PLANO DE VOO

APROVAÇÕES DE DESTAQUE Estudantes formados em 2019 do Colégio Farroupilha garantiram as primeiras colocações em cursos da UFRGS e da PUCRS Muitos dos estudantes da 3ª série do Ensino Médio concluíram a educação básica com uma vaga garantida em universidades públicas e privadas. Há, ainda, os jovens que estão aguardando os resultados das aplicações para as universidades no exterior. Dos 129 formandos, 105 foram aprovados nos vestibulares, muitos deles, em colocações de destaque. A seguir, conheça alguns deles.

ÉRIC LIMA DE SOUZA APROVAÇÕES: DIREITO NA PUCRS (2º LUGAR) E NA FMP. Depois de estudar durante o Ensino Fundamental na unidade Correia Lima e conquistar a bolsa mérito para cursar o Ensino Médio na unidade Três Figueiras, Éric Lima de Souza foi o 2º colocado do curso de Direito da PUCRS e garantiu a aprovação no mesmo curso na Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP). Toda a preparação para as provas foi feita no Colégio, com os estudos em sala de aula e as revisões em casa. A espera do listão foi marcada por emoção, tensão e ansiedade. “Estávamos todos no Bar do Zé na hora do intervalo, quando, de repente, começaram os gritos e as comemorações, gente chorando, parabenizando uns aos outros e trocando abraços. Foi inesquecível. Acho que a palavra que define é orgulho: de nós mesmos, por termos nos esforçado, orgulho dos nossos pais e professores, que nos apoiaram e incentivaram, e da escola, que nos proporcionou qualidade de ensino”, afirmou. Para ele, a contribuição do Farroupilha foi essencial para as aprovações. “Neste momento, mais um ciclo chegou ao fim, a despedida é dolorosa, sentiremos falta do contato diário com os amigos, professores e educadores, mas começaremos uma nova etapa, agora na faculdade, sempre carregando as lembranças desse Colégio eternizado em nossos corações”, destacou.

LUCAS RAMBO BRAGA APROVAÇÕES: ENGENHARIA ELÉTRICA NA UFRGS (1º LUGAR) E NA PUCRS (1º LUGAR) E FÍSICA - BACHARELADO NA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP). Os finais de semana do ex-aluno Lucas Rambo Braga foram dedicados aos estudos para o Colégio e para o vestibular. Para ele, o Farroupilha fez a diferença em toda a sua trajetória escolar, principalmente no Ensino Médio, ao fazer as provas e os simulados com foco nos vestibulares e no ENEM. “Os simulados permitem conhecer a prova em um ambiente controlado, que é o Colégio, e as provas focadas no vestibular ajudaram a dominar o nervosismo, porque você já adquire experiência ao realizá-las. Receber esse resultado [das aprovações] dá uma grande sensação de alívio, de dever cumprido. Todo o esforço do ano valeu a pena”.


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FELIPE TEIXEIRA RENCK OBINO APROVAÇÕES: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA UFRGS (1º LUGAR), NA PUCRS (1º LUGAR) E NA UNISINOS (1º LUGAR). “O Colégio foi fundamental para minha preparação. Os simulados e as provas do Farroupilha deixam os estudantes familiarizados com os modelos de prova das principais universidades do Sul do país”, contou Felipe. As aprovações foram bastante comemoradas pelo estudante: “Após tanta dedicação e estudo ao longo do ano letivo, receber esses resultados foi uma sensação de dever cumprido”.

JÚLIA FRAPORTI HELLER APROVAÇÕES: ENGENHARIA QUÍMICA NA UFRGS (2º LUGAR) E NA PUCRS (1º LUGAR). Depois de tanto tempo de preparação, ver o nome no listão é uma sensação única, e tudo ainda fica melhor por receber a notícia de que outros colegas e amigos passaram. No final, ver que os amigos entraram na faculdade, seja pública, seja privada, ou ver que mesmo aqueles que não passaram não desistiram e continuam lutando por seus sonhos, dá uma felicidade imensa e um orgulho de cada um.

BRUNO ALMEIDA DA SILVEIRA APROVAÇÕES: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA UFRGS (1º LUGAR) E NA PUCRS (1º LUGAR). Foi quando estava na 2ª série do Ensino Médio que Bruno começou a se envolver com o vestibular e, como treineiro, fez as provas da UFRGS, da PUCRS e do ENEM. “Com os resultados dessas provas, decidi a quais matérias precisava me dedicar mais, fazendo cursinho por disciplina, e quais eu iria estudar em casa, lendo livros didáticos do Colégio e fazendo resumos”, disse. No Farroupilha, as aulas resumidas e focadas no vestibular fizeram a diferença: “Elas foram uma parte chave dos estudos. Além disso, os simulados aplicados em aula ajudaram muito a entender como são feitas as provas de vestibular e a dar mais segurança”, frisou.

CLARISSA BURIN FERREIRA DA SILVA APROVAÇÕES: PSICOLOGIA NA UFRGS (1º LUGAR) E NA PUCRS (1º LUGAR). Clarissa Burin Ferreira da Silva organizou uma rotina de estudos para seguir em casa, quando não estava na sala de aula. A ex-aluna destaca que o Farroupilha contribuiu para as aprovações pelo conteúdo e pelas relações proporcionadas, principalmente, no último ano no Colégio. “A rotina de encontrar os colegas e os professores e poder compartilhar com eles as dúvidas que surgiram nesse ano foi fundamental para que eu tirasse o melhor dessa experiência e acreditasse cada vez mais no meu potencial. Ter nos professores e nos amigos referências sólidas, seja para perguntar sobre a matéria, seja para encarar os desafios de forma mais leve, é um diferencial que o Colégio proporciona”, disse.


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ESPECIAL

UMA DÉCADA DE CERTIFICAÇÕES DE CAMBRIDGE ENGLISH NO CURRÍCULO


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Referência internacional por incorporar a preparação para os exames da universidade inglesa no currículo escolar, o Farroupilha já certificou mais de 11 mil estudantes desde 2010.

Em 2020, o Colégio Farroupilha comemora, com êxito, os dez anos da parceria com Cambridge Assessment English - part of University of Cambridge. Desde 2010, ano em que incorporou os exames ao currículo escolar, a instituição prepara os estudantes e aplica os testes de proficiência da renomada universidade britânica. O Colégio foi o primeiro do mundo a incluir a preparação para Cambridge English Exams no currículo escolar, em 2010, e o primeiro colégio de ensino regular a ser um Cambridge Authorised Open Centre no Brasil, em 2012. Há 10 anos, o representante da Universidade de Cambridge no Brasil, Rone Costa, veio ao Farroupilha para fazer uma visita de avaliação e, já na época, elogiou a qualidade do ensino de Língua Inglesa do Colégio e o desempenho dos estudantes, que se submetiam às provas de proficiência em Porto Alegre. “Vimos que a maioria dos estudantes que fazia o exame em Porto Alegre era do Farroupilha, e que a taxa de aprovação era alta”, afirmou Rone. A concessão demorou oito meses, mas o histórico do Farroupilha como uma instituição de renome foi fundamental para o credenciamento. O processo de avaliação levou em conta as estruturas acadêmica, pedagógica e física, o espaço das salas de aula, o som, a localização e a segurança para a realização dos exames. Luciane Calcara, gerente do Centro de Exames de Cambridge Assessment English do Colégio Farroupilha, recorda que, inicialmente, a escola serviu como um local para a realização dos exames de Cambridge. “Isso foi bem importante para que a equipe diretiva testemunhasse a seriedade de Cambridge. Antes, o estudante optava por fazer o exame, com o viés de obter essa certificação internacional”, lembrou. Então, em 2009, foram apresentados os exames de Cambridge ao Conselho e à Equipe Diretiva do Farroupilha da época, e assim foi analisada a viabilidade de implementação do projeto no Colégio. Representantes de Cambridge também conheceram a Associação Beneficente e Educacional de 1858 (ABE 1858) e o Colégio Farroupilha. Com o aval da universidade inglesa, o Farroupilha tornou-se um “centro interno”, ou seja, obteve autorização para aplicar os exames somente para os estudantes matriculados no Colégio. “O objetivo inicial não era a certificação per se, e sim qualificar o inglês do Farroupilha. O projeto foi desenvolvido visando promover a excelência dentro do processo de aprendizagem, seguindo um ensino de parâmetro internacional, através da incorporação da preparação para os exames ao currículo escolar. Os testes são altamente comunicativos, então, estudando para os exames, os estudantes estão fazendo uso real da língua”, explicou Luciane. Já em 2010, diferentes ações foram desenvolvidas na proposta pedagógica e estrutura física para acomodar a nova configuração: criação do departamento dos exames de Cambridge Assessment English- part of University of Cambridge no Colégio, aumento da carga horária de Língua Inglesa a partir do 4º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, nivelamento da proficiência na Língua Inglesa de todos os estudantes, recrutamento e treinamento dos examinadores dos testes orais de Cambridge e a aplicação dos exames YLE, KET, PET, FCE, CAE, CPE e TKT. Além disso, todos os professores foram avaliados por Cambridge e, com isso, foram certificados como examinadores da universidade inglesa. “Isso significa capacitação e atualização constantes. Eles são testados anualmente para poder manter o status de examinador dos testes orais. Ser um examinador oral da Universidade de Cambridge significa que o professor pode ser examinador de inglês em qualquer parte do mundo. Ele é treinado e capacitado por Cambridge”, explicou Luciane.


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ESPECIAL

Em 2012, o Farroupilha foi a primeira escola do Brasil a se tornar Centro Aberto Autorizado de Cambridge, recebendo a certificação para aplicar os exames a estudantes e candidatos externos e atuar no desenvolvimento dos preparations centres, polos de aplicação dos exames de Cambridge em outras cidades do estado. Luciane relembra de um caso de uma ex-aluna que mora no Canadá e que precisava fazer um exame da Universidade de Toronto quando passava férias em Porto Alegre. “A Universidade de Toronto entrou em contato conosco, aplicamos a prova de finalização do semestreaqui na escola e enviamos para a Universidade do Canadá para correção. Sendo um centro aberto, temos essa credibilidade”, enfatizou. Atualmente, o Colégio possui O trabalho de Cambridge no Farroupilha foi premiado em segundo lugar na categoria Gestão Pedagógica, do 2º Prêmio Inovação em Educação do SINEPE/RS, em 2011

parcerias com instituições de Canoas, Pelotas, Nova Prata, Ivoti, Lajeado, Santa Cruz, Porto Alegre e Santana do Livramento para serem preparations centres. Para se tornar um preparation centre e um local de aplicação dos exames de Cambridge, a equipe do Farroupilha realiza uma inspeção, seguindo diversos parâmetros, entre eles a preparação para Cambridge Assessment English Exams. Quando há um exame em alguma dessas escolas, educadores do Colégio estão presentes. Desde 2010, 11.977 estudantes do Farroupilha foram certificados nos exames de Cambridge. Somente em 2019, dos 1.802 estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais à 3ª série do Ensino Médio que prestaram os exames, 1.488 receberam os certificados. “O projeto nasceu com a percepção da escola em colocar em prática a melhora da qualidade do ensino de inglês. Quando desenvolvemos o projeto, não imaginávamos que os resultados pudessem ser tão positivos e que impactaríamos tantas pessoas, e percebemos a validação do nosso trabalho”, frisou Luciane.

O Colégio foi uma das instituições selecionadas pela Universidade de Cambridge para representar as Américas no 52th International Association for Teachers of English as a Foreign Language (IATEFL) na Inglaterra, em 2018, como um caso de sucesso no ensino e na aprendizagem da Língua Inglesa

Para Guy Chapman, Head of Schools de Cambridge Assessment English, na Inglaterra, há dez anos, o Farroupilha decidiu inovar, integrando Cambrigde Assessment English Exams ao currículo escolar, em um projeto pioneiro que envolveu mudanças significativas em toda a comunidade escolar. “Através de muito trabalho e dedicação, o projeto tem sido uma história de sucesso: muitos estudantes saem de Farroupilha após o Ensino Médio com um certificado de proficiência em inglês de Cambridge, que abrirá muitas portas para o ensino superior e para o mercado de trabalho”, frisou.

OS EXAMES NO CURRÍCULO ESCOLAR A Língua Inglesa está presente no currículo desde a Educação Infantil, mas os exames de Cambridge são aplicados, anualmente, a partir do 4º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais até a 3ª série do Ensino Médio e avaliam as quatro habilidades linguísticas: ouvir, falar, ler e escrever. O Colégio tem como parâmetro o Quadro Comum Europeu de Referências, que determina o que o estudante é capaz de realizar em cada etapa do seu aprendizado. Além disso, o Quadro define o nível de proficiência que permite a mensuração do progresso dos estudantes. Alguns diferenciais desse formato são a organização dos grupos por Em 2013, a instituição recebeu o prêmio Inovação nos Setores dos Exames, na Conferência Anual dos Gestores dos Exames de Cambridge, na Inglaterra

faixa etária e grau de proficiência, que possibilita a divisão das turmas de um mesmo ano ou de uma mesma série em grupos de acordo com o nível de conhecimento dos estudantes, e as aulas estruturadas em seis eixos: expressão oral, leitura e interpretação de textos, aspectos de linguagens, produção escrita, dimensão estético-simbólica e valores.


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Ao passo que, do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a carga horária engloba dois períodos semanais de Língua Inglesa, a partir do 4º ano, os estudantes passam a ter três períodos por semana, a fim de aumentar a complexidade das habilidades trabalhadas e inserir na rotina os testes de proficiência de Cambridge. Com os resultados obtidos nos exames de Cambridge feitos no 5º ano e com a nota anual do estudante em Língua Inglesa, é feito o nivelamento para o 6º ano. Nas aulas dos Anos Finais, as turmas são divididas em dois grupos, de acordo com o nível de inglês. Até o 9º ano, a carga horária é de três períodos semanais, sendo um deles focado na preparação para os exames. Quando chegam ao Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de atingir o nível mais alto da proficiência: o Nível C2 do Quadro Comum Europeu de Referência, o Nível Proficiency, de acordo com os exames elaborados pela Universidade de Cambridge. Luciane destaca que uma característica que se soma aos exames é o lado socioemocional. “Anualmente, nossos estudantes preparam-se para um exame que já apresenta características do próximo. O impacto é gradual, emocionalmente. No primeiro exame que eles fazem, no 4º ano, eles ficam ansiosos, e, aos poucos, eles vão se acostumando com as regras que regem as aplicações dos testes. Eles precisam ter uma experiência positiva da primeira certificação internacional”, revelou. Os exames de Cambridge Assessment English – part of University of Cambridge são imparciais e avaliados por um órgão da universidade inglesa. O Colégio recebe as provas da Universidade de Cambridge e, nos dias dos exames, elas são abertas na frente dos estudantes. Depois, são empacotadas e enviadas para que sejam corrigidas na Universidade de Cambridge e, posteriormente, sejam enviados os certificados e os boletins de desempenho dos candidatos/ estudantes. Os exames são divididos em escrito e oral. Os testes escritos acontecem no mesmo dia e horário em todo o mundo, mas, por questões de

CAMBRIDGE ENGLISH QUALIFICATIONS*: Pre A1 Starters (antigo YLE Starters): é a primeira das três qualificações Cambridge English para crianças dos sete aos 12 anos. A1 Movers (antigo YLE Movers): é a segunda das três qualificações Cambridge English para crianças dos sete aos 12 anos. A2 Flyers (antigo YLE Flyers): é o terceiro das três qualificações Cambridge English para crianças dos sete aos 12 anos. A2 Key for Schools (antigo KET for Schools): certificação que comprova que o estudante consegue aplicar o inglês para se comunicar em situações simples. B1 Preliminary for Schools (antigo PET for Schools): certificação que comprova que os estudantes têm o domínio básico do idioma. B2 First (antigo FCE): é aceito por milhares de empresas e instituições educacionais em todo o mundo e comprova que o estudante tem as habilidades de aplicar o idioma para viver e trabalhar em um país com o inglês como língua nativa ou frequentar cursos oferecidos no idioma. C1 Advanced (antigo CAE): o certificado é a comprovação de alto nível de conhecimento em inglês e atualmente é aceito por mais de oito mil instituições de ensino, empresas e órgãos governamentais em todo o mundo. C2 Proficiency (antigo CPE): é a certificação de mais alto nível, que comprova que o estudante possui pleno domínio do inglês. TKT (Teaching Knowledge Test): qualificações em módulos para professores de inglês testarem o seu conhecimento em áreas específicas do ensino do idioma. Após obter a certificação, o professor pode se preparar para outras qualificações de Cambridge English, como o CELTA e o DELTA.

*Fonte: Cambridge Assessment English https://www.cambridgeenglish.org


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ESPECIAL

fuso horário, os continentes são divididos por zonas. Sendo assim, a data do teste escrito é intransferível. Já os testes orais possuem datas mais flexíveis, mas devem ser realizados dentro de uma janela de opções estipulada por Cambridge. O primeiro certificado de Cambridge Assessment English é entregue no 4º ano. Tal documento é reconhecido internacionalmente e, dependendo do nível de proficiência, pode decidir processos seletivos (estágios, bolsas de estudo ou empregos) e facilitar o acesso ao ensino superior e a cursos de pós-graduação no Brasil e no exterior, não perdendo a validade. Luísa Vallim de Leão, da 3ª série do Ensino Médio, teve a oportunidade de fazer um intercâmbio durante um semestre na capital da Carolina do Norte, Raleigh, nos Estados Unidos. O inglês aprendido no Colégio foi fundamental nesse período de adapInglês aprendido no Colégio ajudou a estudante Luísa Vallim de Leão, da 3ª série, durante intercâmbio nos Estados Unidos

tação. “A base e constância que o Farroupilha me atribuiu nas aulas de inglês durante anos foram um dos principais fatores para que eu pudesse encontrar minha identidade nessa nova forma de me expressar, tendo instruções gramaticais adequadas e que pude aperfeiçoar com expressões, gírias e convívio cotidiano”, destacou a estudante, que possui a certificação Cambridge English: Advanced (CAE) C1.

OUTRAS INICIATIVAS DE CAMBRIDGE NO FARROUPILHA PROJETO BILÍNGUE NA EDUCAÇÃO INFANTIL As crianças dos Níveis 4 e 5 têm vivências diárias com o inglês através de música, expressão corporal e criadora, culinária, jogos interativos, aplicativos e rodinhas. O Projeto Bilíngue existe desde 2015 e busca promover o ensino do idioma de forma lúdica e natural. “Integrar as propostas de inglês com os momentos da rotina na Educação Infantil tem propiciado às crianças vivências diferenciadas. Além de conhecerem o vocabulário relacionado ao projeto da turma, elas aplicam a língua inglesa nas diversas situações”, destacou a Coordenadora da Educação Infantil, Cleusa Beckel.

MATHS PROJECT Os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais reforçam os conteúdos da Matemática com o auxílio da Língua Inglesa. As aulas são ministradas pela professora de Língua Inglesa em conjunto com a professora titular da turma. Semanalmente, as professoras titulares participam de um encontro para entender a metodologia do ensino da Matemática de Singapura e como determinado conteúdo será trabalhado em sala de aula. “A ideia é aprimorarmos os conceitos e a aplicabilidade da matemática através do inglês. O método é prático e trabalha a inversão de pensamento. Os estudantes estão mais ágeis”, avaliou a professora de Língua Inglesa Aline Maya, que também acompanha as professoras titulares no projeto. O método de ensino e aprendizado utilizado é o Content and Language Integrated Learning (CLIL), que desenvolve as habili-


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dades e competências dos estudantes em diferentes áreas do conhecimento por meio de uma língua adicional. As professoras contam com o suporte do livro PR1me Mathematics, um programa mundial baseado nas práticas de ensino e aprendizagem da matemática desenvolvidas pelo Ministério da Educação de Singapura. “Como é muito concreto e eles conseguem trabalhar de forma muito visual, eles entendem a aplicabilidade da Matemática de uma forma rápida e prática. O inglês é usado como ferramenta de complemento da aprendizagem”, destacou Aline. “Tal proposta tem contri buído não apenas por meio do uso da língua de forma dinâmica, mas também em função da metodologia de ensino. Os estudantes estão desenvolvendo diferentes habilidades mentais para analisar e resolver as tarefas da Matemática , e o vocabulário na Língua Inglesa vem sendo enriquecido”, complementou a professora do 4º ano, Janaina Zarpelon.

LÍNGUA INGLESA NO FARROUPS+ O padrão internacional de ensino e aprendizagem do Inglês no Colégio Farroupilha também está inserido em duas oficinas oferecidas para as crianças dos Níveis 3, 4 e 5 da Educação Infantil e do Ensino Fundamental – Anos Iniciais no Farroups+, serviço oferecido no turno oposto ao da aula regular. As turmas da Educação Infantil participam da oficina The Little Scientists, realizada nos laboratórios de Física, Química, Biologia ou na Horta, dependendo da proposta de cada dia. As crianças fazem experimentos, elaboram hipóteses e validam teorias científicas, seguindo uma abordagem mão na massa e utilizando o inglês. Nos Anos Iniciais, de 1º a 5º ano, é oferecida a oficina Creative Minds. Os estudantes produzem criações artísticas, como desenhos, pinturas, dobraduras, recortes e colagens, e praticam o inglês de forma aplicada e natural. “A ludicidade é essencial para o desenvolvimento da identidade e da autonomia do estudante. Eles têm a oportunidade de praticar a língua inglesa livremente, com tópicos que desenvolvem o pensamento crítico, a comunicação, a criatividade e a colaboração”, analisaram as professoras de Língua Inglesa da oficina, Natalia Castro e Júlia Rockenbach.

EXPERIÊNCIAS CIENTÍFICAS E INGLÊS Os estudantes do 4º ao 6º ano do Ensino Fundamental têm a possibilidade de participar, na modalidade extracurricular, do CLIL Science – Content and Language Integrated Learning (Ensino Integrado de Conteúdo e Língua Adicional). As aulas acontecem nos laboratórios de Biologia, Fìsica e Química e em outros espaços do Colégio duas vezes por semana, e os estudantes participam de experiências práticas de Ciências utilizando a língua inglesa, assistem a vídeos, utilizam o material dos laboratórios para compreender e aplicar melhor o conteúdo. Na atividade, os estudantes aprendem um vocabulário específico em inglês, com o objetivo de possibilitar que agreguem vocabulário nas áreas das ciências internacionalmente.


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ESPECIAL

POSSIBILIDADES PARA EDUCADORES Desde 2019, o Colégio Farroupilha oferece o Open Course, um curso de inglês para educadores oferecido pelo Centro de Cambridge Assessment English. “Um idioma é aprendido pelas mais diversas razões. Proporcionar aos nossos educadores a possibilidade de estudar inglês no Colégio, contribuindo com a sua formação continuada, vai ao encontro da nossa missão, que é formar cidadãos competentes, éticos e globais”, destacou Luciane. O curso foi a oportunidade para que a Orientadora Pedagógica do Ensino Médio, Sharlene Marins Costa, retomasse os estudos para aperfeiçoar o inglês. “O curso segue a mesma proposta de trabalho do Cambridge, que também é oferecido para os nossos estudantes. As aulas são dinâmicas e muito bem organizadas, intercalando momentos que colaboram no desenvolvimento das principais habilidades de comunicação: conversação, escrita, leitura e compreensão auditiva”, disse. Já no mês de janeiro deste ano, os educadores Cristiano Silva dos Santos, Saul Gonçalves Filho, Alessandra Dornelles, Diana Leonhardt dos Santos e Christiane Pegoraro Bandarra passaram duas semanas em Londres, na Inglaterra, em um intercâmbio na escola International House. As aulas de inglês aconteciam de segunda-feira a sexta-feira, durante toda a manhã. O grupo participou, também, de atividades culturais e excursões para Oxford e Cambridge. “Foi uma experiência fantástica, porque tivemos aulas que nos ajudaram a desenvolver a aprendizagem da língua, mas, além disso, houve uma troca de experiência com pessoas de outras culturas. Tivemos colegas da Turquia, da Arábia Saudita, do Japão e da China, e essa troca cultural tem um valor muito grande”, avaliou o Coordenador do Ensino Médio, Cristiano dos Santos. Além das aulas pela manhã, ele fazia, todos os dias, aulas de conversação e participava de um clube, em um café da escola, para falar sobre variados temas, a fim de desenvolver a conversação, “sem medo de falar e errar”. “O que ficou dessa experiência é o professor estar no lugar do estudante e perceber o quanto é importante a metodologia para desenvolver a aprendizagem, para o ‘fazer perguntas’ na sala de aula e para ter uma aula com os tempos definidos e as atividades bem direcionadas”, completou.


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EVOLUÇÃO HISTÓRICA O gráfico abaixo mostra os resultados dos estudantes da 3ª série do Ensino Médio em 2010, ano da implementação da metodologia de Cambridge no currículo escolar, e de 2017, ano em que o primeiro grupo de estudantes encerrou o ciclo de ensino de Língua Inglesa com a metodologia de Cambridge, iniciado no 4º ano, em 2010. 54% 46%

43% 29%

25%

KET/PET

2010

3%

0% FCE

0% CAE

QUALIFICAÇÃO EM NÍVEL INTERNACIONAL Há três anos, em 2017, o Colégio trouxe pela primeira vez ao Rio Grande do Sul o curso para a qualificação CELTA (Certificate in Teaching English to Speakers of Other Languages), que, oferecida pela Universidade de Cambridge, certifica professores a darem aulas de idiomas no mundo inteiro. O CELTA tem carga horária de 120 horas e é dividido em atividades teóricas e práticas. A parte prática é realizada nas dependências do Farroupilha, onde os professores candidatos à qualificação CELTA precisam lecionar para um grupo de estudantes voluntários, formados por famílias, ex-alunos e educadores do Colégio, enquanto são avaliados por uma tutora certificada por Cambridge. Mais de 80% dos professores de Língua Inglesa do Farroupilha já possuem a qualificação. “Trazer o CELTA para o Farroupilha faz parte do processo de formação continuada de nossos professores, elevando-os a um patamar internacional e qualificando ainda mais as nossas aulas de Inglês”, afirmou Luciane.

CAMBRIDGE EXPERIENCE Em 2019, aconteceu a primeira edição do evento Cambridge Experience for Teachers, realizado pelo Centro de Cambridge do Colégio Farroupilha em parceria com a Escola de Professores Inquietos. “Sentíamos a necessidade de reforçar à sociedade que o Colégio é um Centro Aberto Autorizado de Cambridge Assessment English, que oferece os exames de proficiência de reconhecimento internacional. Foi muito positivo verificar o quanto o público ficou engajado”, avaliou Luciane. O encontro reuniu diretores de escolas, gestores, professores de Língua Inglesa e estudantes de Letras e contou com atividades de formação, palestras e trocas de experiências com representantes do Cambridge Assessment English e do Colégio Farroupilha. A segunda edição acontecerá no dia 23 de maio de 2020, e as informações serão divulgadas nos canais de comunicação da Escola de Professores Inquietos e do Colégio Farroupilha.

CPE

2017


Marina Meyer

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DESTAQUE

COLÉGIO REALIZA MELHORIAS NAS FÉRIAS

A Recepção de Alunos foi ampliada e remodelada

Nos meses de janeiro e fevereiro, foram realizadas 22 intervenções nas unidades Três Figueiras e Correia Lima Na volta às aulas, em fevereiro, a comunidade escolar encontrou novidades em diferentes espaços do Farroupilha. Nos meses de janeiro e fevereiro, 22 obras de melhorias foram realizadas nas unidades Três Figueiras e Correia Lima. Marina Meyer

Marina Meyer


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Marina Meyer

Nova Sala dos Inquietos no subsolo do Prédio D

Marina Meyer

Sala dos Inquietos do Prédio A

UNIDADE TRÊS FIGUEIRAS • Ampliação e remodelação de Recepção de Alunos: agora, as famílias e os estudantes encontram um espaço totalmente novo, com mais conforto e segurança. Além de um balcão de atendimento, a Recepção conta com espaço para espera, com cadeiras, sofás e TV interna com informações sobre a rotina escolar; • Criação de uma nova Sala dos Inquietos no subsolo do Prédio D; • Ampliação e remodelação da Sala dos Inquietos do Prédio A; • Revitalização das salas de aula e das salas de Coordenação do Ensino Fundamental – Anos Iniciais; • Substituição do elevador do Prédio A por outro com capacidade para 13 pessoas;

• Implementação de usina solar em 80% da demanda; • Substituição dos bebedouros por purificadores de água com controle de consumo; • Novos armários nos laboratórios de Física, Química e Biologia; • Nova iluminação na Esplanada, na Quadra Poliesportiva, no Campo de Futebol e no Mural do artista Eduardo Kobra; • Revitalização do acesso ao Centro Cultural e Esportivo pela Rua Matias José Bins; • Substituição da pavimentação das alas C e E do Estacionamento; • Continuação da revitalização da pavimentação das calçadas em mais dois trechos no entorno do Colégio.

UNIDADE CORREIA LIMA

• Remodelação do Refeitório; • Remodelação da Biblioteca, com mudança de acesso e inclusão de duas salas de trabalho em grupo/ atendimento;

• Remodelação da Recepção e da sala de Coordenação; • Ampliação e remodelação da Sala dos Educadores; • Renovação da rede lógica.

Diferentes espaços do Colégio receberam intervenções


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DESTAQUE

“EU FAÇO O FARROUPILHA” Convenção dos Educadores, no dia 12 de fevereiro, iniciou as atividades do ano letivo de 2020 Como ocorre desde 2017, a Convenção dos Educadores é a primeira atividade que marca o início do ano letivo para todos que trabalham no Colégio Farroupilha e integra a programação da Semana da Formação Docente. O tema deste ano é Eu faço o Farroupilha e tem como objetivo sensibilizar os educadores sobre as suas responsabilidades, destacando que é no Farroupilha que eles têm a oportunidade de praticar aquilo que sabem e em que acreditam, além de ampliar a sua visão de mundo, sendo um lugar para conviver, ensinar e aprender. Todos receberam uma camiseta, uma caneca e um caderno alusivos ao tema. Além disso, foi possível personalizar o cordão do crachá e a camiseta com bótons que representam atitudes de cada educador que faz o Farroupilha, como “Eu faço o Farroupilha quando sou gentil”, “Eu faço o Farroupilha quando invisto em minha formação”, “Eu faço o Farroupilha quando trabalho em equipe”, entre outros. Na Convenção, os educadores foram divididos em grupos e participaram de oficinas para conhecer o trabalho que é realizado em diferentes níveis de ensino e setores do Colégio: Circuito dos Sentidos; Corpo em Movimento; Comunicação Corporal; Culinária no Farroups+; Construindo Caminhos; “Uma vivência interdisciplinar nos laboratórios do Colégio Farroupilha”; Movimento Maker; Leitura Interativa com Realidade Aumentada; “Eu compartilho no Farroupilha”; Cidada-


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nia; Jardinagem; Metodologia de Cambridge; e as exposições E se? Você precisa olhar o outro; e Em seu lugar. Atividades de planejamento e de organização para o ano letivo, palestras e outras capacitações fizeram parte da Semana de Formação Docente. Os educadores de todos os níveis de ensino tiveram um encontro com a professora Adriessa Santos, mestre em Ciências, especialista em Neuroeducação e Gestão Escolar e educadora sistêmica, sobre Diálogo entre a neurociência e a educação. A especialista abordou os desafios para a Educação Infantil, os Anos Iniciais, os Anos Finais e o Ensino Médio, destacou como os estímulos são importantes para as conexões cerebrais e afirmou que, em relação à aprendizagem, a emoção é um fator essencial para o professor. “Muitas vezes, a emoção no aprendizado está atrelada ao tom de voz que eu uso e, também, ao jeito como o professor olha para o estudante”, disse. Já os educadores dos Anos Finais participaram de um momento com Gustavo Borba, professor do Programa de Pós-Graduação em Design da Unisinos e líder do grupo de pesquisa de Design Estratégico para a Inovação Cultural e Social, sobre pensamento científico e criatividade. Borba falou sobre os fatores fundamentais para conseguir um processo efetivo de aprendizagem, que inclui um estudante ativo, um professor que consegue engajá-lo e um espaço adequado (tecnologia, currículo e estrutura física). “O professor hoje precisa inovar a experiência da sala de aula, criar conexões, sentir a empatia, personalizar a aprendizagem e ter autoconhecimento. Essas competências são importantes para desenvolver outras competências e habilidades nos estudantes”, destacou. Ao abordar projetos de pesquisa, ele trouxe o conceito de “Professor Projetista”. Esse educador deve estimular as competências de criatividade, cidadania, comunicação, pensamento crítico, caráter e colaboração.


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DESTAQUE

NOVIDADES NO FARROUPS+ E NO EXTRACURRICULAR Crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental terão novas oficinas no turno oposto, e estudantes dos Anos Finais poderão se inscrever em três atividades diferentes

O Colégio Farroupilha preparou uma série de novidades para os serviços oferecidos aos estudantes. No Farroups+, o programa que possibilita vivenciar mais do Colégio no turno oposto ao da aula regular, serão oferecidas novas oficinas. As turmas do Farroups+ da Educação Infantil (Níveis 3, 4 e 5) têm a oficina MiniChef, momento de culinária que possibilita à criança conhecer novos alimentos, testar os sentidos, descobrindo novas texturas, sabores e aromas; a STEAM, que faz uso da metodologia STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, trabalhados de forma integrada) para a solução de diferentes desafios; e Eu e o Mundo, uma oficina que promove situações de aprendizagem que possibilitam ao estudante desenvolver a sua autonomia e construir sua identidade e sua relação com os outros no meio em que vive. Para as turmas de 1º e 2º anos dos Anos Iniciais do Farroups +, foi inserida a oficina STEAM e a Ginástica Artística, na qual são desenvolvidas as habilidades motoras fundamentais e trabalhadas as diferentes capacidades físicas, como força, agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo. Já as turmas do Farroups+ de 3º a 5º ano dos Anos Iniciais passam a contar com as oficinas de Teatro, que, além de proporcionar ao estudante o contato

Oficina de Ginástica Artística no Farroups+ dos Anos Iniciais


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com técnicas corporais, improvisação, expressão vocal e jogos teatrais, apoia o desenvolvimento da imaginação e estimula as possibilidades criativas e o potencial de comunicação interpessoal; além, também, da oficina de Ginástica Artística, já oferecida para essas turmas. As Atividades Extracurriculares também ganharam novas opções. Os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais à 2ª série do Ensino Médio podem participar da Playing in a Band, atividade em que o grupo toca músicas e conhece um vasto repertório apresentado pelos professores. Para os estudantes dos Anos Finais, também existe a atividade Mangá e Histórias em Quadrinhos, que proporciona o conhecimento das diferentes etapas da criação de histórias em quadrinhos, com foco no estilo artístico e narrativo dos mangás japoneses e dos quadrinhos americanos. A comunidade escolar – ex-alunos, familiares de estudantes e educadores – também têm à disposição diferentes atividades, como Violão, Teclado, Canto, Xadrez, Ballet, Voleibol e Grupo de Corrida.

ALMOÇO+ Para as crianças da Educação Infantil e para os estudantes dos Anos Iniciais que realizam Atividades Extracurriculares no final do turno da manhã e no início do turno da tarde, o Farroupilha disponibiliza o serviço Almoço+. As crianças e os estudantes são divididos por faixa etária e acompanhados por educadores do Farroups+. O almoço é realizado no Refeitório do Farroups+: as crianças ficam no espaço destinado à Educação Infantil, e os estudantes do 1º ao 5º ano almoçam no Refeitório dos Anos Iniciais. Os cardápios são preparados pela nutricionista do Colégio e priorizam o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados.


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DESTAQUE

ANO DE RECONHECIMENTO E PREMIAÇÕES

No Educa Week, a Diretora Pedagógica, Marícia Ferri, participou de um painel na Comissão de Assuntos Pedagógicos

No segundo semestre de 2019, o Colégio Farroupilha recebeu troféus nos prêmios SINEPE/RS, RBS de Educação e Educa Week O Colégio Farroupilha conquistou

na Comissão de Assuntos Pedagó-

RBS e pela Fundação Maurício Sirot-

diferentes premiações no segun-

gicos. “Participar do Educa Week e

sky Sobrinho, a premiação teve 231

do semestre de 2019 com projetos

ter nossas práticas reconhecidas

trabalhos inscritos e tem o objetivo

pedagógicos de diferentes níveis de

diante de líderes educacionais de

de estimular práticas de mediação

ensino. No mês de outubro, no Edu-

todo o país reforça que estamos no

e incentivo à leitura em diferentes

ca Week, um dos mais importantes

caminho certo rumo à nossa visão

áreas do conhecimento. A professo-

eventos da área de Educação do

institucional de ser referência na-

ra de Artes Visuais Carolina da Silva

país, que reúne líderes educacionais

cional em educação. Estamos muito

Mendoza representou o Colégio no

de todo o Brasil, a instituição con-

felizes e orgulhosos do trabalho de-

Prêmio. Além disso, o Colégio con-

quistou quatro troféus no Prêmio

senvolvido em nosso Colégio”, ava-

quistou dois troféus de ouro e um

Destaque em Educação 2019, sen-

liou Marícia.

de prata no 17º Prêmio Gestão de

do três de ouro e um de bronze. O evento foi realizado em São Paulo e contou com o painel da Diretora Pedagógica, Marícia Ferri, Incubadora de Negócios para estudantes do Ensino Fundamental: uma proposta de empreendedorismo na escola,

Já no mês de novembro, o projeto Narrativas do Olhar, desenvolvido com as turmas do 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Finais, recebeu a segunda colocação no 7º Prêmio RBS de Educação na categoria Escola Privada. Realizado pelo Grupo

Comunicação e uma menção honrosa no 10º Prêmio de Inovação em Educação, promovidos pelo Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (SINEPE/RS). A cerimônia de premiação foi realizada no mês de dezembro.


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PRÊMIO DESTAQUE EM EDUCAÇÃO | EDUCA WEEK 2019 OURO Categoria: Marketing Projeto: Da escola para o Mundo: uma estratégia voltada para a comunicação e para o relacionamento no Colégio Farroupilha Categoria: Gestão Educacional Projeto: Tessitura Curricular Farroupilha: ressignificando a dinâmica curricular em prol da formação integral dos estudantes. Categoria: Inovação Projeto: PROJETO LAR: Uma casa-laboratório para aprendizagem “mão na massa” e transdisciplinar. BRONZE Categoria: Orientação Educacional Projeto: Conviver Bem: um programa voltado para o bom relacionamento.

7º PRÊMIO RBS DE EDUCAÇÃO – 2º LUGAR

10º PRÊMIO DE INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO | SINEPE/RS

Categoria: Escola Privada Projeto: Narrativas do Olhar

MENÇÃO HONROSA* Categoria: Área-fim Projeto: Temperos do mundo: cultura maker impulsionando a aprendizagem dos estudantes. * Destaque concedido aos projetos que receberam nota igual ou superior a 9, mas não ficaram entre os três finalistas.

17º PRÊMIO DE GESTÃO DE COMUNICAÇÃO | SINEPE/RS OURO Categoria: Gestão de Comunicação e Relacionamento Projeto: Memórias compartilhadas: uma viagem pelas origens da ABE 1858 Categoria: Retenção e Captação de Alunos Projeto: Da escola para o mundo: uma prática voltada para o relacionamento, a comunicação e o planejamento estratégico do Colégio Farroupilha. PRATA Categoria: Gestão de Comunicação e Relacionamento Projeto: Da escola para o mundo: uma prática voltada para o relacionamento, a comunicação e o planejamento estratégico do Colégio Farroupilha.


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CALENDÁRIO ESCOLAR

AGENDA: OS EVENTOS DE ABRIL A JUNHO No mês de maio, acontecerá o desfile dos XLVIII Jogos do Colégio Farroupilha ABRIL • • • • • • •

04 – Convescote* do Ensino Fundamental – Anos Iniciais 10 – Feriado: Paixão de Cristo 12 – Feriado: Páscoa 13 a 17 – Farroups TECH (VI Semana da Tecnologia Educacional) 21 – Feriado: Tiradentes 23 – Cuidar é Básico 25 – Inteligência Coletiva - 9ª edição

MAIO • • • • • • •

01 – Feriado: Dia do Trabalho 09 – Homenagem às mães (Educação Infantil) 09 – Homenagem às mães (Anos Iniciais – Unidade Correia Lima) 16 – Homenagem às mães (Anos Iniciais – Unidade Três Figueiras) 16 – Simulado PSAT e SAT (estudantes dos Anos Finais, do Ensino Médio e ex-alunos) 23 – Cambridge Experience 29 – Desfile dos XLVIII Jogos do Colégio Farroupilha

JUNHO • • • • • •

01 a 05 – Partidas dos XLVIII Jogos do Colégio Farroupilha (Anos Finais e Ensino Médio) 01 a 05 – IX Feira Verde 11 – Feriado: Corpus Christi 15 a 19 – Semana da Língua Alemã 17 – Jornada das Profissões 27 – Festa Junina

* Em caso de chuva, a atividade acontecerá no dia 18 de abril.

INFORMAÇÕES SOBRE O DESFILE DOS XLVIII JOGOS DO COLÉGIO FARROUPILHA Em 2020, o tradicional desfile dos Jogos do Colégio Farroupilha acontecerá no primeiro semestre do ano letivo. O evento ocorrerá no dia 29 de maio (sexta-feira), na Pista Atlética, em horário a ser definido. Já as partidas com os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio serão realizadas entre os dias 1º e 5 de junho.


O Clarim Porto Alegre, março de 2020 - Edição nº 8

Grêmio Estudantil Farroupilha 2019 REPRESENTANDO OS ESTUDANTES DE MANEIRAS DIFERENTES Ao longo de 2019, a gestão 2019/2020 do GEF desenvolveu diversas atividades para tornar a atmosfera do ambiente escolar ainda mais divertida. O ano iniciou com a Feira de Empreendedorismo e, em seguida, foi realizada a ação do Dia dos Namorados, com a venda de rosas e trufas. A entrega das homenagens aconteceu no dia 14 de junho. O GEF foi responsável pela distribuição das carteirinhas estudantis para os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais e do Ensino Médio em 2019. As turmas receberam o documento no dia 05 de junho. Duas edições do Café do GEF foram realizadas, nos meses de julho e novembro, tendo como títulos É só comigo? Ansiedade, frustração e autoestima e Me formei, e agora? Na volta às aulas do segundo semestre, em agosto, o GEF, em parceria com o setor de Comunicação e Marketing do Colégio, organizou um Recreio Estendido como parte da campanha institucional Farroupilha Investiga. Foram disponibilizados bótons, fotos e um quiz sobre alguns dos projetos de pesquisa desenvolvidos em 2018 pelos estudantes dos Anos Finais e do Ensino Médio. A Guitarríssima – Escola de Música disponibilizou instrumentos musicais para que os estudantes tocassem e cantassem durante o recreio. Também, em agosto, aconteceu a Copa América, evento em que as turmas do Ensino Médio tiveram a oportunidade de jogar um torneio de

futebol de campo, em que cada equipe foi representada por um país da América do Sul (Brasil, Argentina, Peru e Venezuela). O time do Peru foi o campeão, mas todos os estudantes receberam medalhas. Outra edição da Feira de Empreendedorismo foi promovida no final de setembro. A unidade Três Figueiras recebeu Recreios Estendidos ao longo do ano e, na unidade Correia Lima, foi realizado um Recreio Estendido Temático. Os estudantes escolheram fantasias e participaram de um desfile. O ano encerrou com mais um Sunset

Farroupilha, na Sede Campestre, em Viamão. O evento tem como objetivo proporcionar lazer e diversão aos jovens após o período das provas finais. Os estudantes da 1ª e da 2ª séries do Ensino Médio participaram do futebol de sabão e de uma festa das tintas e deliciaram-se com sorvetes e sacolé. O GEF gostaria de agradecer ao Colégio Farroupilha e a todos os estudantes que, de certa forma, auxiliaram-nos a realizar todas essas atividades. Fica o convite para que os estudantes da 2ª série participem do GEF 2020/2021!

*Publicação feita pelos estudantes do Grêmio Estudantil Farroupilha.


HUMANS OF (GEF) COMO FOI PARTICIPAR DO GRÊMIO ESTUDANTIL FARROUPILHA (GEF)? QUAIS FORAM OS APRENDIZADOS? CONHEÇA OS ESTUDANTES QUE INTEGRARAM A GESTÃO 2019/2020!

Camila Milman (Presidente) Estuda no Farroupilha desde 2006. “Antes de entrar no GEF, não fazia ideia de tudo que isso significava. Como estudante, ter a experiência de estar no backstage, ou seja, “por trás das câmeras”, em um colégio do tamanho do nosso, com certeza, foi uma experiência que todos deveriam ter. Isso foi o que mais me encantou: ver quanto trabalho é necessário até para as coisas que parecem simples. Esse contato com a organização por trás de cada evento ampliou a minha visão sobre o mundo e sobre como cada um tem um papel importantíssimo no acontecimento de coisas maiores”.

Martina Teichmann (Vice-Presidente) Estuda no Farroupilha desde 2003. “Fazer parte do GEF teve um grande impacto na minha vida, maior do que eu pensei que teria. Foi através desse grupo de amigos que eu finalmente coloquei em prática os valores que eu tenho aprendido desde 2003 no Colégio Farroupilha – entre eles, trabalho em equipe, companheirismo e liderança –, os quais me fizeram criar um carinho enorme por essa escola desde pequena. Além disso, foi por meio do GEF que eu me tornei uma pessoa mais agradecida pelas simples atividades que acontecem aqui. Nada veio de graça, foi preciso muita determinação para conseguir realizar todos os eventos durante este ano. Isso só foi possível pela parceria existente no GEF 2019/2020 e pela nossa amizade, que nos levaram a conquistar aquilo que sempre quisemos. Sou muito grata por ter feito parte dessa família e por ter feito uma diferença, mesmo que pequena, nesse Colégio que já fez tanto por nós”.

Natalia FerrÃo (1ª Secretária) Estuda no Farroupilha desde 2009. “O GEF foi, com certeza, uma das melhores experiências que vivenciei no Farroupilha. Além de ter tido a oportunidade de ver o funcionamento da escola por outro ângulo, através do GEF, também aprendi que devemos sempre defender o que acreditamos, mesmo que muitas vezes nossos desejos não se concretizem. Durante a gestão, também entendi a importância da empatia, visto que, muitas vezes, fomos o intermédio entre estudantes e coordenação, sendo levados a compreender e a tentar conciliar da melhor forma as diferentes opiniões, tanto entre escola e estudantes quanto dentro do próprio grupo do GEF. O que mais gostei durante todo o ano de 2019 no Grêmio foi a oportunidade de ter participado mais de perto da realização dos eventos escolares, podendo ver a empolgação e a participação da maioria dos estudantes, os quais nos motivavam a buscar sempre o melhor. Além disso, criei amizades com as quais sei que poderei sempre contar!”.


FARROUPILHA Carolina Wagner Fragomeni (2ª Secretária) Estuda no Farroupilha desde 2005. “No GEF, tive a oportunidade e a honra de conhecer e de ter contato com educadores incríveis que me ensinaram, além de conceitos técnicos, novos significados das palavras “respeito”, “carinho”, “empatia”, entre outras. Foram esses contatos, embora breves, os quais mudaram minhas percepções de inúmeros conceitos que tinha antes e que me fizeram amadurecer não só enquanto estudante, mas também como pessoa”.

Fabrício Pfitscher (1º Tesoureiro) Estuda no Farroupilha desde 2008. “Desde pequeno, o papel que o GEF exercia no Colégio já chamava a minha atenção, e, no ano de 2019, pude fazer parte desse grupo. Foi uma experiência ótima, passei a ver com outros olhos tudo que é proporcionado aos estudantes no Colégio. Qualquer evento requer muito esforço, trabalho e dedicação de muitas pessoas para que ele saia do papel e torne-se algo memorável. Nós nos tornamos um time e, mesmo com altos e baixos, conseguíamos superar qualquer coisa juntos. Foi muito gratificante poder devolver ao Farroupilha um pouquinho daquilo que sempre fez por mim e, ainda, deixar um legado na história do Colégio”.

Gustavo Sperb (2º Tesoureiro) Estuda no Farroupilha desde 2008. “Essa experiência traz a sensação de que participamos de algo maior que nós mesmos, que afeta e dá voz não só a um indivíduo, mas a todo um corpo de estudantes, assim, oferece um vislumbre da importância que uma entidade representativa como o Grêmio Estudantil tem. O GEF proporcionou-me experiências memoráveis, mesmo em momentos de trabalho intenso durante uma ação, e possibilitou que eu conhecesse um grupo incrível e diverso de pessoas, que, com certeza, mudaram a minha jornada escolar, como um todo, para melhor”.

Luisa Leão (Representante Sociocultural) Estuda no Farroupilha desde 2008. “Fazer parte do GEF em 2019 foi único e especial. Fui surpreendida diversas vezes com tamanha dedicação e envolvimento que o grupo manteve para conquistar os projetos em que acreditávamos, tornando nossos encontros às quartas-feiras sinônimos de arquitetar, administrar e empreender ideias. Ser a ponte de comunicação entre estudantes e Colégio era um desejo antigo e de grande responsabilidade, que me proporcionou muito amadurecimento e identificação”.


Luiza Dotti (Representante Sociocultural) Estuda no Farroupilha desde 2009. “Juntar-me ao GEF este ano foi o que me fez pensar no valor que damos para tudo. Ao longo das nossas reuniões, com muitas ideias para organizar e realizar os projetos, percebi que somos um grupo de pessoas que se reúne uma vez por semana para fazer algo para os outros. Desde os eventos grandes até uma folha de exercícios, tudo isso requer tempo, e tempo é o que temos de mais precioso na vida. Aprendi que muitas ações não dependem de nós para serem realizadas e que pode ser frustrante não ver alguns projetos tomando vida. Bom, quando escrevo, tenho total certeza de que nada disso seria possível sem o grupo de pessoas espetaculares que se formou. Eu aprendi muito, espero ter ensinado um pouco também, e cada pessoa vai deixar uma boa marca em mim. Eu fico extremamente feliz de ter dado meu tempo para fazer parte de algo tão especial”.

Bernardo Frota (Representante Esportivo) Estuda no Farroupilha desde 2008. “Ser parte do GEF deu-me a chance de perceber que as coisas não são tão fáceis e que nem tudo vem de graça. Ter contato com organização de eventos, reuniões semanais, conversas com pessoas de alto cargo fez com que eu percebesse e construísse uma perspectiva diferente da que eu tinha, porque entendi que todo e qualquer cargo importa para o Colégio, afinal, o Farroupilha funciona como um time de educadores. Foi um ano de muito esforço e de muito suor para conseguirmos agradar a todos. Nem sempre conseguíamos, mas tivemos muitos momentos felizes e histórias boas para contar. Sendo o meio de comunicação entre a direção e os estudantes, ganhávamos voz nas horas importantes e delicadas, assim, criando uma relação amigável e de muito respeito com os educadores que trabalham no Colégio”.

Daphine Possebon (Representante de Comunicação) Estuda no Farroupilha desde 2015. “Ao ingressar no GEF, senti-me parte de uma grande equipe que faz o palco chamado ‘Colégio Farroupilha’ funcionar. Ao longo deste ano, aprendi que, para colocar uma instituição com mais de 2000 estudantes e duas sedes em andamento, é preciso um grupo de educadores muito maior do que imaginamos. Cada parte dos eventos, o ambiente e a rotina organizados para os estudantes demanda um esforço inimaginável dessa equipe, que pensa em todos os mínimos detalhes, com o intuito de transformar o hábito de estudo em algo especial para os estudantes. Poder ver de perto como tudo isso acontece foi, sem dúvida, uma experiência inesquecível, que me fez admirar ainda mais o trabalho e a dedicação do Colégio Farroupilha”.

Sobre O Clarim O Clarim é uma publicação dirigida aos estudantes do Colégio Farroupilha, de Porto Alegre/RS. A publicação é do Grêmio Estudantil Farroupilha (GEF) e conta com o apoio da equipe do Ensino Médio e do setor de Comunicação e Marketing do Colégio. SUPERVISÃO: Fábio Parise. APOIO: Débora Vallis e Cristiane Parnaíba. DIAGRAMAÇÃO: Carolina Fillmann – Design de Maria.


Novidades para 2020:

Idiomas Alemão | Inglês | Italiano

ALEMÃO:

OFICINAS DE CONFEITARIA, CURSO DEUTSCH EXPRESS E CURSO DE LÍNGUA ALEMÃ - AVANÇADO

ITALIANO:

CURSO ESPRESSO I (A1)

INGLÊS:

CONTENT AND LANGUAGE INTEGRATED LEARNING ( CLIL) - EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS DE CIÊNCIAS UTILIZANDO A LÍNGUA INGLESA

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Mais do Colégio Farroupilha no turno oposto ao de aula!

Turmas reduzidas

Oficinas

Para as crianças da Educação Infantil (Níveis 3 ao 5) e para estudantes do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, divididos em: 1º e 2º anos e 3º ao 5º ano.

Oferta de duas oficinas por dia que proporcionam a expressividade em diferentes linguagens, como a corporal, a artística e a oral.

Flexibilidade Para que a criança frequente o programa, a matrícula deve ser realizada nas seguintes opções: duas, três ou cinco vezes por semana.

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Farroupilha KIDS REVISTA

Vamos colorir?

AJUDE PEDRO E SUA MÃE A ATRAVESSAR A RUA EM SEGURANÇA. PINTE O SEMÁFORO COM AS CORES CORRESPONDENTES.

ENCARTE INTEGRANTE DA EDIÇÃO Nº 136 DA REVISTA DO COLÉGIO FARROUPILHA


DIRIGINDO NO

um

TRANSITO mais seguro

CHEGANDO NO FARROUPS JOÃO ESTÁ ATRASADO PARA A AULA. NO CAMINHO PARA O COLÉGIO, ELE LEMBROU SEU PAI QUE É NECESSÁRIO SEGUIR AS LEIS DE TRÂNSITO E QUE AS SEGUINTES SITUAÇÕES SÃO PROIBIDAS: 1. PARAR O CARRO EM FILA DUPLA. 2. ULTRAPASSAR O LIMITE DE VELOCIDADE. 3. PARAR EM CIMA DA FAIXA DE SEGURANÇA.

PRONTO! AGORA QUE VOCÊ E SUA FAMÍLIA JÁ SABEM COMO CHEGAR DE FORMA SEGURA, AJUDE O JOÃO A ENCONTRAR O CAMINHO DO COLÉGIO!

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