Processo de Alfabetização 2018 - 1º ano

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Processo de A lfabetização d o s Alunos do 1 º Ano do Ensino Fu ndamental

Leia e acompanhe o processo de Alfabetização. Célia Saada Filomeno Direção eral

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Introdução Antes de iniciar nosso trabalho de leitura e escrita sistematizado, foi importante criarmos um espaço para cada aluno contar um pouco de sua vida: suas brincadeiras favoritas, suas experiências, suas histórias... O trabalho com leitura e escrita só adquire significado se estiver relacionado com o mundo, com a vida de cada criança. O que é fundamental no início: nos primeiros dias de aula, criarmos um espaço de troca de vivências pessoais onde cada aluno contribui para a história do grupo. A leitura e a escrita serão instrumentos para apropriação e expressão dessas histórias. 1º Projeto: “Vamos passear na floresta?! - Ano Comemorativo do Patrimônio Cultural e Natural”. O tema é um convite aos alunos para conhecer a nossa fauna, flora e outros recursos naturais, como o Parque Nacional da Tijuca, e reconhecê-lo como patrimônio cultural e natural da nossa cidade, sendo a maior floresta urbana. Como disparador do projeto, os alunos participarão de uma dramatização da história do Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque e após, discutirão o tema central, relacionando anseios da personagem Chapeuzinho Amarelo com as novidades da série. Os alunos registrarão as palavras-chave, que serão trabalhadas ao longo do trimestre.

Por que iniciar o Projeto com os nomes próprios? A escolha da temática sobre o nome das pessoas se dá pelo fato de ser um assunto altamente significativo para as crianças. O seu nome reflete sua identidade pessoal, desenvolvendo sentimentos de autoestima e de autoconfiança necessários à elaboração de conhecimento e à apropriação do sistema de escrita.

O que as crianças aprendem a partir dos nomes próprios?    

A orientação esquerda /direita do nome e da escrita. A quantidade de letras do nome e a ordem em que estão escritas. Que o que se escreve serve, de fato, para algo concreto. Um amplo repertório de letras (nomes dos colegas etc.).


 Um excelente exercício grafomotor ao escrever.  Um exercício de memorização ao ler.  Uma fonte de consulta e uma coleção muito importante de recursos para aprender as letras, palavras. Ao manejar todas as letras (cada criança terá um jogo de alfabeto móvel para formar palavras), as crianças aprendem que podem conhecer, por exemplo, o K de Karine antes do F de Fábio, conforme uma ordem que nada tem a ver com a ordem convencional em muitos métodos.

Objetivos quanto à escrita Que o aluno seja capaz:  de escrever o seu nome e de outras pessoas significativas para ele;  de perceber que as palavras têm uma ordem fixa de letras que, quando modificada, muda também seu sentido;  de reconhecer letras iniciais e finais para que perceba a posição da letra na palavra;  de trabalhar com as palavras nas frases e as frases no texto;  de perceber, de forma gradativa, a correspondência entre a fala e a escrita.

Objetivos quanto à leitura  Reconhecer, ao final do projeto, algumas palavras com que trabalharam.  Compreender o significado daquilo que é lido. A leitura e a escrita são processos que se dão na interação entre alunos e entre professora e alunos. E que, portanto, o fato de estabelecermos, de antemão, uma sequência de atividades não significa que todas as crianças estarão assimilando ao mesmo tempo e do mesmo modo os conceitos propostos.


UM POUCO DE TEORIA... As etapas da construção da escrita  Conhecimento das letras.  Conhecimento de outras convenções. - orientação esquerda / direita. - distribuição do texto no espaço.  Hipóteses pré-silábicas.  Hipóteses silábicas. - signos - vogais - consoantes - vogais e consoantes  Escritas silábico-alfabéticas. Cada sílaba pode ter mais de uma letra, mas não se põe todas.  Escritas alfabéticas. Escrevem-se todas as letras. Ortografia normal.  Hipóteses ortográficas. Regras ortográficas pessoais, uso de maiúsculas conforme critérios pessoais.

A construção da leitura No decorrer da escrita, as crianças descobrem as propriedades do sistema alfabético que lhes abrem o caminho para compreender o que outros escreveram, isto é, aprendem a ler. A maior diferença entre escrever e ler consiste em que, ao escrever, a criança realiza uma produção a partir de seus próprios conhecimentos e teorias. Por isso, seu pensamento vai sendo organizado internamente, em contato com o que lhe é ensinado.


A qualidade e quantidade de conhecimentos marcarão o limite de suas possibilidades: Reconhecimento de palavras significativas. Ex.: Coca-cola; Fiat. Interpretação exclusivamente a partir de imagens. Ex.: Ilustrações acompanhadas de texto. Interpretação a partir de indicadores quantitativos. Ex.: A criança diante de um texto com imagem, presta atenção às características do texto. Ex.: A criança utiliza algumas letras conhecidas, suas ideias sobre relação entre a quantidade de letras e o significado, entre a letra e a fonética da palavra. Leitura ajustada ao texto. Ex.: A descoberta do sistema de leitura. A correspondência entre as letras escritas e os sons que compõem a linguagem. O reconhecimento de palavras, interpretação. O passo a seguir será a decifração de palavras desconhecidas, com sua correspondente silabação e vocalização: [l] [o] [b] [o] chegará a ser “lobo”. Ao compreender o sistema, a criança não terá dificuldade especial na silabação e na globalização da leitura de palavras. A decifração é um recurso necessário para uma boa leitura, mas não é suficiente, nem prévio, nem o mais importante, importante, pois o fundamental é compreender o texto.


Ensinar a ler é muito mais do que ensinar a decifrar Tipos de atividades: - Escrita e reconhecimento dos nomes. - Escrita coletiva de palavras e textos. - Completar a escrita de palavras. - Formar palavras. - Interpretação da própria escrita. - Interpretação de textos com imagens. - Leitura de textos memorizados. - Interpretação de textos a partir de: localização, complementos, escolha de palavras. - Leitura de contos de fadas (livros diversos). - Recontos realizados pelas crianças. - Reescrita de textos. - Pesquisas (jornais e revistas). - Poesias. - Parlendas.


Alguns lembretes e informações 1. No princípio do processo de alfabetização, foi considerada a necessidade das crianças usarem a letra de script (maiúscula e minúscula), pois seria reconhecida com mais facilidade nos diversos portadores de texto, ex.: jornais, revistas... Não se preocupe. Esse é o momento da criança experimentar seus movimentos. Mais tarde, a cursiva. 2. A criança poderá receber uma folha por dia de “Para Casa” (fixação do conteúdo que foi trabalhado em sala de aula). 3. No “Para Casa”, leia sempre as ordens das atividades para o(a) seu(sua) filho(a). Não se esqueça de que ele(a) ainda não domina a leitura, mas deixe que ele(a) realize a tarefa sozinho(a). 4. Em alguns enunciados estará escrito: “Faça como puder”, “Escreva como souber” etc. A criança escreverá do seu jeito (sua hipótese de escrita). 5. A criança guardará no estojo o alfabeto móvel (letras separadas). O alfabeto móvel facilitará no “Para Casa” para formação e investigação de novas palavras ou como recurso de leitura das palavras formadas. Além de trabalhar com as letras na formação de palavras, esse material possibilita, mais concretamente, a apreensão de índices como: o número de letras necessárias à formação de uma palavra, a letra inicial ou final das palavras, a comparação entre elas. Deixe que a criança brinque de escrever e ler com o alfabeto móvel, pois essa ação deve ser lúdica e prazerosa. Aproveite esses momentos de descobertas, responda às perguntas das crianças e faça dessas oportunidades uma parceria mágica com a escola. Contamos com sua confiança e apoio. Célia Saada Filomeno Diretora Geral


Uma leitura interessante para saber mais sobre o

Processo de Alfabetização

Âş 1 Ano

do Ensino Fundamental


Fundamentos do trabalho Pressupostos básicos que fundamentam a nossa proposta de trabalho: 1. A criança lê o mundo que a rodeia muito antes de um aprendizado sistemático da leitura e da escrita. A criança procura entender o que ela pensa ser a palavra escrita, e registra, no papel, os sistemas de representação que cria. 2. O ensino deve buscar a participação ativa da criança por meio de um contexto de troca de conhecimentos entre as próprias crianças e entre elas e o professor. O professor é o principal responsável pela organização dos conhecimentos na sala de aula. No entanto, ele precisa ter em mente que não é o único a deter o saber. 3. A elaboração da escrita é um processo que envolve diferentes etapas. O professor estimula sempre seus alunos a escrever. 4. A elaboração da leitura e da escrita deve estar fundamentada tanto na busca do sentido quanto na organização sistemática do conhecimento, através de atividades que trabalhem com as relações entre texto/palavra, palavra/letras, palavra/sílaba e texto/frases. A busca do sentido, da compreensão daquilo que se lê e daquilo que se escreve. Para isso, é preciso que a criança descubra as relações entre fala e escrita, as características e particularidades da escrita e do sistema alfabético. 5. A leitura e a escrita devem fazer parte da vida da criança e para isso é preciso que ela entenda seus diferentes usos e funções. É importante explorar o lúdico e a tradição cultural infantil, selecionando-se diferentes tipos de textos, como parlendas, poesias, histórias, cantigas de roda, textos de jornais, bilhetes, cartas, placas, avisos, receitas, propagandas etc.


ALFABETIZAÇÃO: ação de ensinar / aprender a ler e escrever LETRAMENTO: estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita. Cultiva = dedica-se a atividades de leitura e escrita. Exerce = responde às demandas sociais de leitura e escrita.

Precisaríamos de um verbo “letrar” para nomear a ação de levar os indivíduos ao letramento... Assim, teríamos alfabetizar e letrar como duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado.


LEIA, SE QUISER APROFUNDAR-SE NAS DIFERENÇAS ENTRE “ALFABETIZADO” E “LETRADO” Um adulto pode ser analfabeto e letrado: não sabe ler nem escrever, mas usa a escrita: pede a alguém que escreva por ele, dita uma carta, por exemplo (e é interessante que, quando dita, usa convenções e estruturas linguísticas próprias da língua escrita, evidenciando que conhece as peculiaridades da língua escrita) - não sabe escrever, mas conhece as funções da escrita, e as usa, lançando mão de um “instrumento” que é alfabetizado (que funciona como uma máquina de escrever...); pede a alguém que leia para ele a carta que recebeu, ou uma notícia de jornal, ou uma placa na rua, ou a indicação do roteiro de um ônibus - não sabe ler, mas conhece as funções da escrita, e a usa, lançando mão do alfabetizado. É analfabeto, mas é, de certa forma, letrado ou tem um certo nível de letramento. Uma criança pode ainda não ser alfabetizada, mas ser letrada: uma criança que vive num contexto de letramento, que convive com livros, que ouve histórias lidas por adultos, que vê adultos lendo e escrevendo, cultiva e exerce práticas de leitura e de escrita: toma um livro e finge que está lendo (e aqui de novo é interessante observar que, quando finge ler, usa as convenções e estruturas linguísticas próprias da narrativa escrita, toma papel e lápis e “escreve” uma carta, uma história. Ainda não aprendeu a ler e escrever, mas é de certa forma, letrada, tem já um certo nível de letramento. Uma pessoa pode ser alfabetizada e não ser letrada: sabe ler e escrever, mas não cultiva nem exerce práticas de leitura e de escrita, não lê livros, jornais, revistas, ou não é capaz de interpretar um texto lido: tem dificuldades para escrever uma carta, até um telegrama - é alfabetizada, mas não é letrada.


O que é Letramento? Letramento não é um gancho em que se pendura cada som enunciado, não é treinamento repetitivo de uma habilidade, nem um martelo quebrando blocos de gramática. Letramento é diversão é leitura à luz de vela. ou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente, o tempo, os artistas da TV e mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de domingo. É uma receita de biscoito, uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor, telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos. É viajar para países desconhecidos, sem deixar sua cama, é rir e chorar com personagens, heróis e grandes amigos. É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro, manuais, instruções, guias, e orientações em bulas de remédios, para que você não fique perdido. Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser.


O que é Letramento? Letramento não é um gancho em que se pendura cada som enunciado, não é treinamento repetitivo de uma habilidade, nem um martelo quebrando blocos de gramática.

Letramento não é alfabetização: esta é que é um processo de “pendurar” sons em letras (“ganchos”); costuma ser um processo de treino, para as relações entre fonemas e grafemas, um processo de desmonte de estruturas linguísticas (“um martelo quebrando blocos de gramática”).

Letramento é diversão, é leitura à luz de vela, ou lá fora, à luz do sol.

Letramento é prazer, é lazer, é ler em diferentes lugares e sob diferentes condições, não só na escola, em exercícios de aprendizagem.

São notícias sobre o presidente, o tempo, os artistas da TV e mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de domingo.

Letramento é informar-se por meio da leitura, é buscar notícias e lazer nos jornais, é interagir com a imprensa diária, fazer uso dela, selecionando o que desperta interesse, divertindo-se com as tiras de quadrinhos.

É uma receita de biscoito, uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor, telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.

Letramento é usar a leitura para seguir instruções (a receita de biscoito), para apoio à memória (a lista daquilo que devo comprar), para a comunicação com quem está distante ou ausente (o recado, o bilhete, o telegrama).

É um atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro, manuais, instruções, guias e orientações em bulas de remédios, para que você não fique perdido.

Letramento é usar a escrita para se orientar no mundo (o atlas), nas ruas (os sinais de trânsito), para receber instruções (para encontrar um tesouro... para montar um aparelho... para tomar um remédio), enfim, é usar a escrita para não ficar perdido.

Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser.

Letramento é descobrir a si mesmo pela leitura e pela escrita, é entender-se, lendo ou escrevendo (delinear o mapa de quem você é), e é descobrir alternativas e possibilidades, descobrir o que você pode ser.


Sugestões para os pais 1. Não tente alfabetizar a sua própria criança, mas ofereça possibilidades que despertem a curiosidade dela por letras nos livros, etiquetas, placas, cartazes etc. Procure responder espontânea e informativamente às perguntas das crianças, incentivando o seu interesse pela escrita. 2. Aceite rabiscos e outras tentativas de escrita de seu filho. Leve a sério o que a criança contou sobre seu trabalho. Errar não é algo terrível! Ao aprender a falar, a criança experimenta através de erros. Reconheça a forma de escrever de seu filho como uma etapa de seu esforço. 3. Crie um ambiente tranquilo e agradável e destine um tempo para a leitura em família; faça desse espaço um lugar de encontro e de comunicação e, se puder fazer de maneira individual com a criança, o resultado será melhor. Ao ler em voz alta, tente dramatizar a leitura, fazer mudanças de voz e entonação, além de repartir os diálogos dos diferentes personagens da história. 4. É sabido que as crianças aprendem o que veem. Se seus pais leem frequentemente, elas seguirão o exemplo. Procure ter ao alcance das crianças livros, revistas, jornais e não destine suas horas de leitura somente ao momento em que não tenha crianças por perto. 5. Leia para seu filho o máximo possível. Deixe seu filho escolher o livro, a revista, o jornal etc., como também o momento de duração. Faça pequenas pausas ao falar, respeitando as pontuações. 6. Comente sobre a sua própria atividade de leitura e escrita. Por exemplo, quando estiver em um supermercado, leia o nome dos produtos que for retirando da prateleira, a marca etc. Quando estiver escrevendo a lista de compras, pergunte ao seu filho: “- O que mais devo escrever para não esquecer de comprar? Peça ajuda da criança no supermercado, colocando em um pedaço de papel dois ou três itens, em letra de forma para a criança buscar na prateleira: Farinha de Trigo Sol, Leite Moça Nestle, Toddy, etc. A criança fará a associação e tentará descobrir o produto.


7. Quando possível, peça a parentes e amigos que escrevam cartas ao seu filho e responda às cartas com a criança. 8. Deixe seu filho adivinhar o que está escrito em placas, propagandas, cartazes etc. Faça-o perceber que existe uma semelhança em algumas palavras pelas quais ele tem interesse. Por exemplo: borboleta/boneca, pato/pátria, gato/sapato. Mas não treine com ele o alfabeto e a escrita de cada palavra. 9. Escreva bilhetes com coisas curiosas e coloque debaixo do prato, travesseiro etc. 10. Leve seu filho às livrarias ou às bibliotecas (pública ou da escola). 11. A motivação é muito importante no momento da aprendizagem da leitura e da escrita: seja paciente, compreensivo e, sobretudo, não faça comparações. Lembre-se de que cada criança tem seu próprio desenvolvimento. Anime-se com suas conquistas e não a critique por não ler ou escrever com a mesma facilidade das outras crianças. 12. Quando a criança já tiver aprendido a ler, estimule-a em voz alta, mas lembrando-se de que não deve interrompê-la e que só deve ajudá-la quando pedir. É importante que ela entenda a ideia completa daquilo que lê, sem deter-se no significado de cada palavra. A criança pode pular as palavras que desconhece e adivinhar seu significado ao ler o resto do texto. Responda a todas as suas perguntas e amplie seu vocabulário explicando o significado das palavras que ela não conhece. Procure as respostas nos livros, na frente dela, para que ela observe, enquanto lê e consulta. 13. Pouco a pouco, à medida que a criança cresce e adquire o gosto pela leitura, deixe à sua disposição livros com menos ilustrações e mais textos, mas tenha sempre o cuidado de escolher temas adequados para sua idade. 14. Nunca associe o ato de ler com obrigação, pois em vez de aproximá-la da leitura, poderá afastá-la dela.


15. Cada criança deve ter em casa sua biblioteca pessoal em um lugar escolhido por ela. É importante ensiná-la a apreciar seus livros e cuidar deles. 16. Leve as crianças a museus, galerias de arte, ao parque, ao jardim zoológico, a boas peças de teatro infantil e às atividades realizadas em torno de livros. As atividades culturais são outra forma de leitura. 17. Chegue pontualmente com seu filho à escola. O atraso ou ausência prejudica o processo de trabalho.

Célia Saada Filomeno Direção Geral


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