he Liessin Times Ano 0 • Nº 1 • Novembro de 2017
Editorial Nesta edição única do ano de 2017 do The Liessin Times, você vai encontrar diferentes tipos de matérias que irão despertar seu interesse, entre elas: reportagem coletiva sobre a biodiversidade de Cabo Frio, notícia sobre exposição de artes, histórias apavorantes em inglês, entrevista sobre a imagem que as pessoas têm do continente africano e artigos de opinião. A maior parte dos textos está relacionada ao projeto interdisciplinar
“Olhares: diversidade”, desenvolvido durante todo o segundo período na série. O jornal é o resultado final de algumas das atividades apresentadas. Confira também charges e tirinhas. Este jornal foi produzido pelos estudantes do 7º ano do ensino fundamental, que se dividiram em grupos e cumpriram várias etapas, desde a cobertura de atividades até a revisão final. Esperamos que você tenha uma ótima leitura!
Por: Amanda C. Dykerman Oliveira, Ana Clara C. Akerman, Ana Sampaio Golodne, Mikaela Hayon, Eduarda Z. Azambuja, Gabriella Cohen C. de Azevedo.
Expediente: Jornal produzido com a participação de todo o 7º ano de 2017, sob coordenação da professora Vanusa Maria de Melo. Seleção: Gabriella Cohen C. de Azevedo, Miguel Graça Suares Pinto, Rebecca M. Assayag, Rodrigo C. Stryjer, Bruno Schneider Sampaio, Ilan Colcher de Carvalho, Letícia Botner, Michel K. Aichenblat. Revisão: Ian L. Sznajderman, Luigi K. Chamovitz, Michel Nasser de Carvalho, Vanessa Glasberg, Inácio R. R. Vaz, Débora Lyons, Deborah Sender Freire. Edição: Débora B. Schaffel, Emily Honigbaum, Millena Botner, Pedro Bondarovsky C. Fernandes e Thiago Balassiano Freitas.
Nº 1 • Novembro de 2017 • PÁGINA 2
The Liessin Times Notícia
Qual a cor da sua pele? Olhe! Somos diversos e únicos! No mês de junho, a professora Elaine dos Santos desafiou os alunos do 7º ano a produzirem um trabalho sobre a grande diversidade da população brasileira. O trabalho consistia em se inspirar no projeto “Polvos” da artista visual Adriana Varejão, que se baseou em um senso do IBGE de 1976, no qual foi feita uma pergunta aberta aos brasileiros: “Qual a sua cor de pele?”. Ao todo, foram 136 respostas diferentes, que traziam nomes como morena-bemchegada, puxa-para-branco, morena-jambo, branca melada, entre outros. Os alunos fizeram seu próprio tom de pele e perceberam que existem milhares de tons, não só
aquele rosinha a que todos se referiam quando antigamente se pedia “me empresta o lápis cor de pele?” Como podemos ver na foto, cada um criou um tom de acordo com a imagem que encontrou. E não precisava ter a ver com a cor do cabelo ou do olho, afinal somos todos diferentes. - Aprendemos temas diferente, achei interessante pelo fato de vermos melhor e de outras formas o mundo em que vivemos, comenta Emily Honigbaum, aluna da turma 7 B. Os trabalhos ficaram expostos até o início do mês de novembro.
. Luana Lang
Por: Isabella Cohen C. de Azevedo, Luana Lang, André G. Hermolin, Enzzo Bennesby e Rodrigo C. Stryjer.
Nº 1 • Novembro de 2017 • PÁGINA 3
The Liessin Times Entrevista
Trabalhadora fluminense tem orgulho de ser negra * Jane Barbosa da Rocha, de 37 anos, é babá desde 2011. Está no emprego atual há 7 anos trabalhando na casa de Vanessa Glasberg. Ela mora em Queimados, na Baixada Fluminense, e pega ônibus, trem e metrô todo dia para ir trabalhar. Sua entrevista mostra quebra alguns preconceitos como o fato de que alguns brancos, acham que os negros gostariam de ser brancos, porém, na verdade eles muitos têm muito orgulho da cor deles. Porém, mostra também que ainda há muita reflexão a ser feita. Pelo fato dos negros terem sido escravizados, e de seus donos tentarem catequizá-los, a cultura africana foi menosprezada e esquecida, pelo menos pelos brasileiros ao longo dos anos. Na escola, não a estudamos a cultura africana como estudamos a cultura europeia, observou nossa entrevistada.
Não, eu me sentiria para baixo. Uma situação dessa é horrível. Você ser suspeita de roubar ou assaltar alguém é uma sensação horrível. Teve alguma vez que você sentiu que era melhor ser branca do que ser negra? Não, eu gosto da minha cor, tenho orgulho dela, não me arrependo de ser negra. Você acha que sabe da cultura africana do mesmo jeito que os judeus ou cristãos, por exemplo, conhecem? Não, só sei aquilo que eu aprendi na escola, aquilo que a gente aprende quando está estudando. Na escola que você estudava tinham mais brancos ou negros? Tinha mais brancos. Você já teve preconceito com outro negro? Não diretamente, mas sim de forma indireta, como por exemplo, você vê um negro na rua e sai de perto pensando que é assaltante. Sim, hoje em dia, a gente anda pelas conduções, não somente eu, mas a gente vê quando entra um negro ficamos apavorados pensando que pode ser um assaltante, a gente acaba tendo uma reação de ficar mais alerta às coisas.
Alguém já fugiu de você, na rua, pensando que você ia assaltar ou algo assim? Se sim, como você se sentiu? Se não, você soube de alguém que sofreu disso e como você se sentiria?
Por: Andre Hermolin, Ian Sznajderman, Luisa Rumchinsky Costa, Sabrina Meniuk e Vanessa Glasberg. Notícia
Mais um caso de intolerância religiosa * Jovem candomblecista é agredido na Bahia A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos negros escravizados. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária e as festividades populares. Algumas religiões afro-brasileiras ainda mantém quase que totalmente suas raízes africanas, como é o caso das casas tradicionais de Candomblé e do Xangô do Nordeste; outras se formaram através do sincretismo religioso, como o Batuque, o Xambá e a Umbanda. A cozinha brasileira regional foi muito influenciada pela cozinha africana, mesclada com
elementos culinários europeus e indígenas. A culinária baiana é a que mais demonstra a influência africana nos seus pratos típicos como acarajé, caruru, vatapá e moqueca. Apesar de toda essa diversidade e mistura de culturas, há casos recentes de preconceito com a religião candomblé. No dia 3 de julho de 2017, foi retratado no estado da Bahia, um desrespeito enorme com o jovem Maurício cuja religião é o Candomblé. O sujeito que cometeu este crime chamou o jovem de paranoico por dar comida aos orixás. Ele chegou a agredir Maurício, mas logo foi segurado por pescadores da região. Após um curto período do, a polícia chegou ao local. O caso está sendo julgado.
Por: Eduarda Z. Azambuja, Giovanna C. de M. Rodrigues, João Miguel H. Benzecry, Luigi K. Chamovitz e Michel Nasser de Carvalho.
* Trabalhos realizados na disciplina Língua Portuguesa, professor Carlos Eduardo Veiga Borges.
Nº 1 • Novembro de 2017 • PÁGINA 4
The Liessin Times Reportagem Coletiva
Desvendando Cabo Frio Estudantes viajam a Cabo Frio e registram informações e descobertas Este ano o 7º ano viajou para Cabo Frio. Nesta reportagem, você verá o que foi observado por eles em suas novas experiências, com as quais aprenderam bastante sobre Ciências e Geografia, coordenados pelos professores Adriana Martins e José Ricardo, tendo também atividades de Redação para cumprir, acompanhados pela professora Vanusa de Melo. A viagem não foi apenas diversão, mas também uma forma de estudar mais dinâmica. Os alunos foram divididos em grupos com diferentes funções, cada um tendo que escrever sobre um tema, correspondendo a um local visitado – restinga, praia, hotel, manguezal e promontório. Foram feitas também entrevistas com moradores, educadores da escola e da Companhia Espaço e Vida, parceira do Colégio na atividade e estudantes, além de lindas fotografias. Tudo isso você poderá ver nas próximas páginas. Promontório: uma beleza natural Promontório são rochas que dividem as praias onde predomina uma vegetação típica de restinga, com muitos cactos, arbustos e árvores secas. Além disso, possui geralmente um clima quente e árido. O promontório que visitamos, que divide a Praia do Peró e a Praia das Conchas, possui um caminho de terra e areia por onde as pessoas podem passar, caso queiram conhecer ou visitar o local, pois permite uma visão ampla das praias e do oceano. A praia das Conchas é uma enseada no formato de um semicírculo, lembrando uma concha, e tem uma extensão de aproximadamente 600 metros. Suas águas são cristalinas, mansas e apresentam uma cor azul intensa. A praia do Peró situa-se ao longo das Dunas do Peró, que tem um rico ecossistema. Nesse promontório, a vegetação é rasteira, pois tem pouco solo. E quanto maior é a distância entre os promontórios, mais reta é a praia. A biodiversidade do promontório é muito grande se comparada a do manguezal e pequena,
quando comparada a de uma floresta. Durante o dia se veem poucos bichos e à noite eles aparecem. Durante o passeio, descobrimos vários fatos Victor Stryjer
interessantes, dentre eles o de que, quando está quente, a rocha se expande e, quando está frio, diminui.
A praia é bem grande e é dividida em duas partes, uma delas é a Praia das Conchas, onde há seres vivos que se podem observar dentro do mar, como as estrelas-domar, ouriços, peixes, esponja, moluscos, dá para observar bem a grande variedade de espécies de vertebrados e invertebrados. Fizemos um mergulho para observar essa biodiversidade, importante para aumentar o conhecimento nas aulas de Ciências. Enquanto um grupo fazia o mergulho, outro estava tendo aula sobre seres vivos marinhos. Na área da praia havia a restinga e o promontório, onde tivemos aulas sobre os ambientes do local. Todos adoraram as aulas de mergulho e o aprendizado.
7A
Praia: mergulho na biodiversidade marinha
Mergulho
Mergulho
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The Liessin Times Reportagem Coletiva Restinga: mais que um point de fotos
Enzo D. A. Prujansky do Santos
A restinga não é somente um point de fotos, ela tem muito mais a oferecer! É uma vegetação praiana com grande biodiversidade, tanto em seres bióticos, quanto em abióticos. O mar, a areia, as plantas e os animais compõem a bela visão da restinga, bastante conhecida pelo fato de ser muito fácil de se achar, por exemplo, podemos ver uma pequena área de restinga na praia de Ipanema. Elas sempre serão encontradas em praias, ou perto delas. A sua vegetação é, na maior parte das vezes, formada por plantas rasteiras, como bromélia, que têm seu próprio armazenamento de água. Já o guriri tem o caule e as raízes subterrâneas, para buscar água no lençol freático, e a aroeira fornece pimentas rosas,
ambas são plantas rasteiras na restinga, porém seriam árvores na floresta. Os animais que vivem lá dão um toque especial para compor a paisagem, são aves, répteis, aracnídeos e vários outros, como, por exemplo, a coruja buraqueira, que faz buracos na areia para por seu ninho. O lagarto vive lá pelo fato de as plantas serem rasteiras e ele é um animal rasteiro. Também podemos encontrar lacraias e gongolos. O educador Mineiro, da empresa Espaço e Vida define a restinga como um “terreno arenoso e salino , próximo ao mar e coberto de plantas”. Para ele, a viagem foi interessante e os estudantes são divertidos e engraçados.
O mundo por trás do manguezal
Visitamos o manguezal preto, um lugar com biodiversidade abrangente, com a presença de algumas espécies caracterizadas por viverem lá. O caranguejo e as garças se destacam pela quantidade.
A vegetação é caracterizada por suas raízes aéreas, raízes externas que ajudam na sustentação e na respiração.
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The Liessin Times Reportagem Coletiva O trajeto foi feito de barco até o manguezal, na Barra de São João. Após o passeio comemos no restaurante pôr do Sol. Foi um dia de muita lama e diversão. A maioria dos animais que habitam o manguezal é do grupo dos artrópodes, entre os quais podemos destacar aranhas, cobras, garças, caranguejos e minhocas.
Entrevistamos alguns estudantes que foram ao passeio. Inácio Vaz, da turma 7 B, opina: “O manguezal tem uma vegetação muito diversificada, mas o homem precisa cuidar melhor dele. Eu adorei o passeio”. Já Luana Lang, da mesma turma, discordou: ”Eu achei um pouco entediante, mas gostei de ficar com a turma e conhecer mundo da natureza melhor”. Na imagem ao lado podemos observar o manguezal com suas raízes aéreas para fora. Acomodações: grupo ficou no Hotel La Plage Durante a viagem, o grupo ficou hospedado no hotel La Plage, que fica à beira da Praia das Conchas, onde foi trabalhada uma das atividades de campo (o mergulho). Para a estada, dividimo-nos em grupos de 2 ou até 5 pessoas que dormiam nos quartos comuns, com banheiros, televisões e coisas assim. Ficamos divididos por gênero e por unidade - Barra ou Botafogo. Foi possível observar que, apesar de não ficar ao ar livre, o hotel tinha muita biodiversidade, desde os humanos até os insetos, aracnídeos e micro-organismos. O hotel proporciona algumas atividades como piscina, festas, café, almoço, jantar. A piscina é uma das suas principais diferenciado, com uma parte larga em baixo que tem um degrau para uma parte funda.
Nas dependências do hotel, foi realizada uma festa à fantasia, em que todos estavam bem vestidos e com fantasias muito criativas. Embora não tenha sido muito animada, a festa fez com que nos reuníssemos ao em ar livre, fortalecendo nossas amizades. Cantando músicas e nos divertimos entre amigos. Fizemos uma pesquisa entre todos os alunos da unidade Botafogo para verificar o que acharam das acomodações. O restaurante foi considerado muito bom por apenas 5% dos entrevistados, 4% acharam ruim, 37% acharam bom e a maioria, 54 %, achou regular.
Sobre o hotel como um todo, uma pequena parcela (2%) o considerou muito ruim, 48% consideram bom.
Por: André G. Hermolin, Célio José O. Maidantvich, Clara O. Maidantchik, Eduarda Z. Azambuja, Enzo Dall Agnol P. dos Santos, Enzzo Bennesby, Erick A. Grubman, Fernanda Steinberg, Gabriella Cohen C. de Azevedo, Giovanna Cunha de M. Rodrigues, Gustavo N. Karacusansky, Isabella Cohen C. de Azevedo, João Miguel H. Benzecry, Leonardo T. Chor, Letícia Botner, Luana Lang, Luisa Rumchinsky Costa, Michel Nasser de Carvalho, Miguel Graça S. Pinto, Pedro L. Bassan, Priscilla S. Schwartz, Renato K. Diamand, Sabrina A. Meniuk, Sabrina Magalhães B. da Silva, Vanessa Glasberg e Victor C. Stryger.
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The Liessin Times Entrevistas
Que imagem as pessoas têm do continente africano? (7 B) Um projeto da disciplina história, sob orientação da professora Talita Teixeira dos Santos, propôs a realização de entrevistas sobre o continente africano. O objetivo era saber se a visão geral contempla a diversidade da África ou se ainda há ideias limitadas a seu respeito. A seguir, temos um apanhado das entrevistas realizadas por alunos da turma 7 B. As repórteres Luana Lang e Deborah Maria entrevistaram pessoas do Colégio Liessin e lhes fizeram cinco perguntas sobre o tema, entre elas que visão os entrevistados, o estudante Leonardo Chor e a monitora de Inglês Ana Vitória, têm sobre o continente africano. “Eu vejo um pouco de desigualdade social e miséria”, disse Ana Vitória. Leonardo Chor concorda e acrescenta: “dá pra resolver”. O grupo formado por Bernardo Malka, Pedro Bassan e Inácio Rodrigues percebeu que seus entrevistados não conheciam muito bem a História da África. Destacam que os estudantes André Gleiser e Gustavo Nigri dizem que não estudaram o tema, por isso não conhecem a sua História. Nenhum deles têm ascendência africana. Carolina Azevedo e Clara Maidantchik consideram que as pessoas têm visões muito
distorcidas sobre o continente africano e que esse estereótipo está completamente errado. Elas conversaram com José e Amanda, ambos estudantes do 6º ano, e quiseram saber o que pensam das pessoas e dos animais na África e sobre o modo como vivem. José afirmou: “A imagem que eu tenho é que eles vivem na miséria, mas tem um povo rico lá”, enquanto Amanda mostrou-se encantada: “Os animais são lindos, gente! Os leões... Eu adoro a África”. Por fim, Luan Andretti e Leonardo Chor entrevistaram a professora Talita Teixeira dos Santos e os estudantes Nelson e Breno, do 6º ano. Para a primeira, o continente africano é um bom lugar, apesar de ter vários problemas, como a pobreza. Os repórteres acham esse pensamento bem positivo, considerando o pensamento de muitas pessoas . A professora conta que visitou dois países africanos, África do Sul e Moçambique e que conhece boa parte da História da África, apesar de haver muito mais para conhecer e diz ainda que moraria em Moçambique. Nelson e Breno também pensam sobre o continente com uma boa imagem e opinam que a pobreza pode ser resolvida com a união das pessoas, o que é uma opinião muito construtiva e esperançosa.
Por: Bernardo MAlka Y Nigri, Carolina Dorfman de Azevedo, Clara O. Maidantchik, Deborah Maia Vieira, Inácio R. R. Vaz, Leonardo T. Chor, Luan A. Grubman e Luana Lang. Que imagem as pessoas têm do continente africano? (7 C) As jornalistas Camila Lerner e Lori Rosenberg entrevistaram Erick Grubman e Nicole Mello, que pensam ser o continente africano diversificado em cultura e beleza, enquanto Deborah Maia e Sergio Idal destacam a pobreza do lugar. O economista Selmo Pereira, ouvido por Victor Concilio e Eduardo Frochtengarten, pensa que a África “é uma grande biodiversidade de animais e de plantas exóticas”. A dupla conversou também com Pedro Silva, que pensa que “há uma imensa pobreza e precária assistência de saúde e outras necessidades do povo”. Amanda Dykerman e Flávia Kirzner conversaram com Isabella Feldman e Gisele Scheinkman. A primeira contou pensar em estampas étnicas, animais selvagens e natureza exuberante. Ela diz que nunca visitou o continente, mas que teria
medo de fazê-lo, pois sabe pouco sobre as condições de segurança para uma mulher viajar sozinha por lá. Já Gisele revela: “Tenho vontade de ir à África do Sul, pois acho que tem a natureza da África, porém sendo mais desenvolvido que o restante dos países da África”. Ela também considera que o continente é um lugar muito pobre e pouco desenvolvido. As repórteres Luiza Angelo e Fernanda Lustman Kopiler, após dialogar com cinco pessoas, concluíram que o continente africano é muito bonito e tem várias culturas e é interessante para se conhecer. Para Ana Clara Akerman e Mikaela Hayon, muitas pessoas são um pouco etnocêntricas, pois não sabem o que os africanos passam sem dinheiro, comida, água, casa, dormitório e saúde.
Por: Amanda C. Dykerman Oliveira, Ana Clara C. Akerman, Camila Lerner A. Ribeiro, Eduardo F. Aronovich, Fernanda L. Kopiler, Flávia K. Gheiner, Lori Rosenberg, Luiza Angelo N. da Gama, Mikaela Hayon, Victor C. Stryger.
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The Liessin Times Quadrinhos Olhares...
Bianca Gheventer, Luana Lang e Priscilla S. Schwartz Ficção Hello! Como todos vocês sabem, há alguns alunos e alunas passando uma temporada na Inglaterra, num programa de intercâmbio. As notícias da turma são ótimas: estão amando a experiência, praticando o inglês e fazendo novos amigos! Porém… duas de nossas alunas ouviram uma história apavorante e resolveram contar para nós.
Elas querem saber se nós acreditamos ou não! Por causa do intercâmbio, elas nos enviaram a história em inglês, lá elas não podem escrever em português. E, além disso, elas nos ajudam a praticar o nosso inglês também, não é? Enjoy!
A ghost story called: “Adrielle”* The story is something like that… A city was being attacked every day by a group of pirates. Every day someone died... After one hundred days of this torture with the people of the city, the people that died attacked the pirates at their hiding place. The attack was like that: the first who died followed the leader of those pirates and, when he turned around, he got very scared and ran to the place where the other pirates were. When he got there, he saw the other ghosts fighting with the pirates. Of course the pirates lost and the ghosts occupied the house. One day, a big group of young fighters entered the house and sent the ghosts back to the sky. Only one survived, Adrielle. She was just a child when she died, and now her ghost haunts the house forever and ever trying to find the ones who did that to her ghost friends. * Atividade de Inglês, sob coordenação da professora Aline Leal Mota Por toda a turma 7A