junho 2012
Inscrições de 1 a 9 de agosto na Coordenação Cultural
25 de agosto 16h às 22h
Teatro do Oswald Unidade Cerro Corá
Informações sobre regulamento e inscrição no site e no facebook
Qualidade e Inovação
Oswald vai a Reggio Emilia, referência mundial em Educação Infantil
Representantes da equipe do colégio Oswald visitaram, agora em maio, a cidade de Reggio Emilia, localizada na Região da Emilia Romana na Itália. Foi uma visita de trabalho, liderada pela diretora da unidade Girassol e Tipuana, Nana Giovedi, para conhecer aquela que é hoje a mais prestigiada abordagem pedagógica do mundo, focada na educação infantil e atualmente expandida para algumas escolas experimentais de Ensino Fundamental I. As escolas da rede municipal de Reggio Emilia são consideradas as melhores escolas de Educação Infantil do mundo”, confirma Nana. “É uma cidade que respira integração entre as escolas, entre a comunidade escolar
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É uma educação que trabalha levando em conta o potencial da criança, aquilo que ela já tem, com a sua capacidade, sua habilidade em usar as muitas linguagens.
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e com a cidade. Foi uma experiência única que possibilitou a ampliação e o aprofundamento de muitos diálogos com a nossa proposta pedagógica”. A equipe do Oswald integra um grupo brasileiro de estudos sobre os conceitos e práticas levados à frente pela Reggio Children, instituição que divulga a abordagem Reggiana, referência mundial na cultura da infância. Compondo a equipe com Nana, estiveram Olga Gil Santos, diretora do Ensino Fundamental I, e Josiane Del Corso, coordenadora da Educação Infantil do Colégio. A educação de Reggio Emilia tem como um de seus principais pressupostos e o mais importante talvez , a concepção de criança como protagonista do aprendizado, capaz de assumir progressivamente a responsabilidade por seu próprio processo de aprendizagem, apta a criar relações da
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A educação em Reggio Emilia transcende as paredes das escolas – e o trabalho das crianças interfere na cidade.
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escola com a cidade e a cultura. “É uma educação que trabalha levando em conta o potencial da criança, aquilo que ela já tem, com a sua capacidade, sua habilidade em usar as muitas linguagens”. A educação em Reggio Emilia transcende as paredes das escolas – e o trabalho das crianças interfere na cidade. Por exemplo, “Há uma ciclovia que foi toda ilustrada com desenhos do Projeto Bicicletas, feito pelas crianças!”, conta. “Além de participarem como colaboradores do embelezamento da cidade, as crianças discutiram sobre a importância da intervenção que fizeram e da importância que é o cidadão olhar para uma cidade com a consciência de que todos devemos participar na construção de sua própria cidade. Os educadores de Reggio Emilia são professores muito antenados. “Eles estão ligados a tudo que acontece, a todas
as transformações do mundo, e procuram métodos para trabalhar essas mudanças com os alunos”, afirma Nana. A diretora conta ainda que, para a formação dos professores, são convidados profissionais de vários segmentos da sociedade. “Eles consultam especialistas para trazerem aos educadores o aprofundamento necessário que amplia o ensino e a aprendizagem”.
novos materiais para serem aplicados em atividades realizadas em sala de aula. Com esses recursos, as crianças trabalham durante todo o ano. Vivenciam grandes descobertas, realizam grandes experiências e produzem preciosas obras que são levadas às ruas e mostradas à população no “Remida Day”, evento especial de integração entre as escolas e a comunidade.
O processo de integração com a comunidade está sempre presente. Existe uma relação sustentável! Empresários da região doam materiais que não serão mais utilizados para o REMIDA , um grande galpão que os armazena, transformando assim, o local em lugar de pesquisa para os educadores de rede municipal de Reggio Emilia. Lá eles conhecem e testam
A documentação também é algo muito forte nas práticas de Reggio Emilia. Por meio de fotografias, desenhos, vídeos, escrita e diversas outras formas de linguagem, os pais e a sociedade conhecem o trabalho realizado pelas crianças. “É interessante mostrar à comunidade como as crianças aprendem”, afirma Nana. “Colocar os alunos como protagonistas e mostrar que
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Por meio de fotografias, desenhos, vídeos, escrita e diversas outras formas de linguagem, os pais e a sociedade conhecem o trabalho realizado pelas crianças.
eles são, desde pequenos, seres pensantes, que podem fazer a diferença. E que nós, adultos, também podemos aprender muito com eles”. Toda a experiência trazida de Reggio Emilia vem sendo compartilhada com toda a equipe do Colégio Oswald. “Vamos preparar um material, uma grande apresentação, e trabalhar com professores e coordenadores para divulgar esta experiência que tivemos”. São práticas consistentes e profundas que só têm a contribuir com a qualidade do ensino do Oswald”.
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Jornada de Orientação Profissional
Alunos do Oswald mergulham no universo das faculdades e do mercado de trabalho
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A ideia é trazer um universo bastante amplo para que os jovens possam escolher sua profissão com consistência, baseados em muita reflexão, experiências e depoimentos de profissionais que atuam em cada área.
A presença das universidades, pela primeira vez, contribuiu bastante para a imersão dos alunos no mundo profissional. Cada instituição teve um estande que ficou aberto durante todo o evento. “Isso chamou a atenção de alunos de outros anos e pais de alunos que estavam na escola, então acabamos atingindo um público bem mais amplo”, destaca a professora de Orientação Profissional. Algumas faculdades, além dos estandes, fizeram apresentações sobre os
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Ouvir profissionais falando sobre o dia-a-dia do trabalho e os desafios da profissão, aproximar os alunos do cotidiano da universidade e do mercado de trabalho e, assim, auxiliar na escolha da carreira. Este é o objetivo da Jornada de Orientação Profissional que o Oswald organiza anualmente. Em 2012, além de tudo isso, a Jornada proporcionou aos alunos a oportunidade de conhecer a rotina dos universitários de diversas instituições. “A ideia é trazer um universo bastante amplo para que os jovens possam escolher sua profissão com consistência, baseados em muita reflexão, experiências e depoimentos de profissionais que atuam em cada área”, explica a psicóloga Cecília Vardi, professora de Orientação Profissional do Oswald.
seus principais cursos. Senac, FAAP, PUC, GV, ESPM e São Camilo participaram da Jornada de Orientação Profissional do Oswald. O projeto A Jornada de Orientação Profissional do Oswald tem dois objetivos. O primeiro é ajudar os alunos do terceiro ano do Ensino Médio no processo de investigação e escolha da profissão. O segundo, trazer para o primeiro e segundo anos do Ensino Médio o contato com o processo de escolha e a variedade de cursos existente. A grade das palestras e discussões é elaborada com base na demanda dos alunos do 3º ano do EM. Os convidados são, na grande maioria das vezes, pessoas ligadas à comunidade oswaldiana, como pais de alunos, ex-alunos entre outros. Em 2012, por exemplo, a Jornada contou com a participação de dois pais de alunos, um pai de ex-aluno e três ex-alunos. A Jornada de Profissões faz parte do Projeto de Orientação Profissional do Oswald, que acontece ao longo do ensino médio e que integra grade curricular dos alunos do 3º. ano do Ensino Médio.
Tablets no Oswald
Novas tecnologias como ferramentas de aprendizagem Os alunos da Unidade Girassol do Oswald estão experimentando uma nova ferramenta para aprender: os tablets. “O Colégio sempre teve uma preocupação com a tecnologia, sempre a enxergou como algo importante nos processos educativos”, afirma André Meller, coordenador de tecnologia educacional do Oswald. “Ela está presente no dia a dia dos alunos e professores, e trás muitos desafios para pensarmos no cotidiano da sala de aula”. Desde 2011 o uso de tablets vem sendo discutido e analisado pela equipe de Tecnologia Educacional e pela Direção do Colégio. No primeiro semestre de 2012, a escola iniciou uma experiência-piloto na Unidade Girassol. O primeiro projeto escolhido para o uso dos tablets foi com o 3º ano do Ensino Fundamental. É um projeto no qual os alunos estudam o bairro da Vila Madalena, com um trabalho de campo. “Os alunos saem às ruas estudando o ambiente”, explica Carolina Wolff, professora de informática do Oswald. “Utilizamos um aplicativo de mapas que permite que os alunos marquem os locais percorridos”.
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é importante termos em mente a infinidade de recursos que os tablets e outros dispositivos podem nos oferecer.
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Assim, os estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental andaram pela Vila Madalena e utilizaram os tablets para tirar fotografias e marcar pontos de referência e locais que mais lhes chamaram a atenção. “Eles descobriram, por exemplo, que cinco casas seriam demolidas”, lembra Carol. “Tiraram fotos e marcaram os locais no mapa, para que fique registrado”.
Tablets no Oswald
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os estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental andaram pela Vila Madalena e utilizaram os tablets para tirar fotografias e marcar pontos de referência e locais que mais lhes chamaram a atenção.
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De volta à sala de aula, os materiais colhidos no trabalho de campo são selecionados e colocados em blogs, no caso de classes que têm essa ferramenta, ou guardados para a elaboração de um e-book (livro digital), também usando o tablet. Outros projetos O 2º ano do Ensino Fundamental também está utilizando tablets. Eles estão elaborando e-books com esta ferramenta. Para o 5º ano, a novidade é um aplicativo que ajuda a estudar a astronomia. Os tablets têm sido também uma ferramenta de inclusão no Oswald. As crianças com necessidades especiais também estão se beneficiando com a tecnologia: desenhar, por exemplo, que pode ser uma atividade bastante difícil no papel, torna-se mais fácil no tablet, que tem um toque muito sensível.
As vantagens “Até agora notamos dois pontos fortes no uso dos tablets”, ressalta Carolina. “A mobilidade e a multiplicidade de recursos chamaram bastante atenção”. Com os tablets, os alunos podem tirar fotos, fazer filmes, usar os aplicativos e diversas outras atividades com apenas uma ferramenta, que pode ser levada a qualquer lugar. “Além dessas primeiras experiências, é importante termos em mente a infinidade de recursos que os tablets e outros dispositivos podem nos oferecer. Eles são mais um recurso de aprendizagem interessante, que abre novas possibilidades, e que conviverá com outras práticas escolares já estabelecidas no Oswald ”, completa André Meller.
Biscoito Fino
O debate com a comunidade
Em 2012, o Oswald já promoveu dois encontros do Projeto Biscoito Fino. No ano em que comemora 35 anos, o colégio escolheu temas e convidados próximos à comunidade. O primeiro assunto tratado foi a influência do escritor Oswald de Andrade na cultura contemporânea. Yudith Rosenbaum foi a convidada para abordar o personagem e sua obra. Professora de
literatura da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciência Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), ela é também excoordenadora do Colégio Oswald e criadora do nome Biscoito Fino para esse evento da escola. “Achamos que ela seria a pessoa mais indicada para falar sobre o Oswald de Andrade num ano de comemoração de 35 do Colégio e de 90 anos da Semana de Arte Moderna de 1922”, explica Sandra Cutar, coordenadora cultural do Oswald.
Biscoito Fino
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Como se pode imaginar, o evento foi um momento de grande emoção para todos os presentes – alunos, equipe do Oswald e a própria Yudith Rosenbaum. “Ela mostrou aos alunos um lado de Oswald de Andrade que eles não conheciam. Eles saíram daqui com a sensação de que Oswald de Andrade é mais do que eles imaginavam”, lembra Sandra.
eventos como esse mostram o quanto a nossa própria comunidade pode ser protagonista de debates importantes do nosso mundo.
O tema do segundo Biscoito Fino de 2012 foi a cidade de São Paulo e os problemas que essa megacidade enfrenta. “Resolvemos falar de um tema que afeta a todos diariamente. Afinal, vivemos os problemas da cidade de maneira intensa”, conta Sandra. “Avaliamos que seria uma boa maneira de comemorar os 35 anos da escola discutindo uma questão contemporânea e relevante para todos nós, moradores de São Paulo”.
Os convidados para falar sobre São Paulo foram Raquel Rolnik e Nabil Bonduki, ambos arquitetos e urbanistas, professores da FAU-USP. A ligação de Raquel e Nabil com o Oswald, no entanto, já é mais antiga, pois ambos são pais de ex-alunos do colégio. “A visão dos dois contribuiu muito para que ampliássemos nossa percepção sobre os problemas da cidade”, avalia Sandra. “Além disso, eventos como esse mostram o quanto a nossa própria comunidade pode ser protagonista de debates importantes do nosso mundo.”
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RIO+20
Oswald participa da Rio+20 No ano em que completa 35 anos, o Colégio Oswald de Andrade esteve presente a um dos grandes eventos mundiais em sustentabilidade: a Conferência Rio+20. A participação foi parte do projeto Rede de Vaga Lumes, da ONG Vaga Lume, no qual estudantes de São Paulo estabelecem um intenso intercâmbio com jovens da região da Amazônia Legal brasileira no qual debatem as diferentes realidades das cidades onde vivem. O Oswald participa do projeto desde 2006, antes com alunos do Ensino Fundamental I e agora, com o Fundamental II. Na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, educadores e alunos tiveram a oportunidade de expor o trabalho desenvolvido, mostrar como educadores de São Paulo e da Amazônia têm discutido a temática do meio ambiente, além de participar das discussões
proporcionadas pela Rio+20. Piéra Cristine Varin, coordenadora do projeto Rede de Vaga Lumes no Oswald, representou o Colégio na Rio+20, acompanhada por Bruno Almeida de Paula Alves, aluno do 7º do Fundamental que foi sorteado para vivenciar esta experiência. “Foi muito legal participar da Rio+20 e trazer para cá o que a gente aprender, compartilhar com os colegas”, afirma Bruno. ”Acho que o mais interessante foi poder assistir às palestras e aprender muito mais sobre o nosso tema, que é o meio ambiente”, completa. Um dos focos da Vaga Lume é envolver a educação na questão do meio ambiente. Para isso, anualmente é escolhido um tema sobre o qual as crianças debatem e trocam informações durante o
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foi muito legal participar da Rio+20 e trazer para cá o que a gente aprender, compartilhar com os colegas.
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ano todo. Em 2011, por exemplo, os rios foram o tema escolhido. Os alunos de São Paulo falaram do Rio Tietê e receberam informações sobre os rios das regiões onde moram os estudantes com os quais se corresponderam. “Os jovens conhecem outras realidades e aprendem que nenhuma região é melhor ou pior, é apenas diferente”, ressalta Piéra. Vaga Lume na Rio+20 A ONG Vaga Lume recebeu, em 2011, o prêmio Inovação Intercultural, concedido pela Aliança das Civilizações das Nações Unidas e pelo Grupo BMW. Foi este prêmio que viabilizou a presença da Vaga Lume na Rio+20. Por conta do prêmio, a BMW cedeu parte de seu espaço na Conferência para a divulgação do projeto.
IV Congresso
A presença da Equipe Oswald no ICLOC “Práticas na Sala de Aula” foi o tema do IV Congresso ICLOC (Instituto Lourenço Castanho), realizado em São Paulo no dia 26 de maio deste ano. Ao lado de outras 16 instituições de ensino, o Colégio Oswald de Andrade participou da organização do encontro (*), que reuniu 2.377 congressistas – em sua maioria professores. A equipe do colégio (diretores, coordenadores e professores) esteve presente nas principais atividades realizadas. “Estamos retomando uma antiga e saudável prática”, lembra Eduardo Roberto da Silva (Castor), diretor Pedagógico do Oswald. Ele se refere aos congressos realizados no início da década de 1990 pelo Grupo de Escolas, instituição criada pelo Oswald e outras importantes escolas da cidade. “O objetivo é o mesmo: dirigir o foco para o professor e para as práticas na sala de aula”, explica Castor. “Educar é um ato coletivo”, aponta o diretor. “E muitas vezes o professor sentese solitário na sala de aula, sem ter com quem trocar informações e experiências – algumas bem sucedidas outras, nem tanto”.
Para ele, esta foi a maior qualidade do IV ICLOC: dar ao professor a oportunidade de expor as suas conquistas e as suas dificuldades. O ICLOC aconteceu desta vez na sede do Colégio Dante Alighieri, na região dos Jardins. Foram apresentados 262 trabalhos em 143 sessões diferentes. A Equipe Oswald participou com a apresentação de nove trabalhos. Os temas, os mais variados. Desde a importância da brincadeira na educação infantil (cenários do brincar), a formação de leitores, “escutar a criança”, os registros no processo de aprendizagem, conceitos de física através da pesquisa, o cinema e sua linguagem na aula de inglês, movimentos esportivos, avaliação e educação matemática, diálogos entre literatura e história. Outro ponto positivo do Congresso foi a participação de 577 professores de escolas públicas. “Nosso congresso vem crescendo ano a ano”, afirma Castor. “Isso demonstra que o interesse pelo aprimoramento pedagógico cresce em rede. É muito bom perceber que os grandes colégios de São
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O foco é sempre a sala de aula, o professor e, acima de tudo, sem dúvida, o próprio aluno e o seu desenvolvimento sócio-cognitivo.
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Paulo voltaram a se unir e a trabalhar em grupo – mesmo porque o objetivo comum a todos é o aperfeiçoamento pedagógico e a elevação cultural dos professores e dos alunos”, declara o diretor Pedagógico do Oswald. Castor lembra que o Oswald fez no passado um encontro interno com as equipes de professores, que teve exatamente os mesmos objetivos. “O foco é sempre a sala de aula, o professor e, acima de tudo, sem dúvida, o próprio aluno e o seu desenvolvimento sócio-cognitivo”. (*) A organização do evento ficou a cargo de algumas das mais importantes instituições de São Paulo: Avalia Assessoria Educacional; Centro Educacional Brandão – CEB; Colégio da Companhia de Maria; Colégio Dante Alighieri; Colégio Elvira Brandão; Colégio Hugo Sarmento; Colégio Mater Dei; Colégio Oswald de Andrade; Escola da Vila; Escola Granja Viana; Escola Habitat; Escola Lourenço Castanho; Escola Nossa Senhora das Graças; Escola Santi; Escola Vera Cruz; Escola Viva; Escola Villare; Liceu de Artes e Ofícios de São Paul e ONG PTC.