DD MRP

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DD MRP

Demand Driven Material Requirements Planning

Lean Supply Chain Management Especialização em Lean Management, XXXIII Edição

Ttabalho realizado por António Palma, Novembro de 2021


Nota Prévia A fonte para este trabalho foi quase exclusivamente o site do Demand Driven Institute de Carol Ptak e Chad Smith . Para evitar percas na tradução alguns termos originais em Inglês são mantidos. Clique na imagem abaixo para acesso ao site.

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Indíce

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Introdução ao conceito – Porque aparece o DDMRP

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Metodologia DDMRP – Conceitos principais e exemplos

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Conclusões – Sistematização final e opinião própria

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Introdução ao conceito

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A metodologia Demand Driven Adaptative Enterprise inclui várias sub metodologias cujo principal objetivo é promover e proteger o flow ao longo da cadeia de valor num ambiente cada vez mais VUCA (Volatile, Uncertaint, Complex e Ambiguous). Estas sub metodologias cobrem a definição estratégica (1-3 anos), os planos de vendas e operação (S&OP) e modelo operacional em si (no qual está incluído o DDMRP).

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Introdução ao conceito

1

FLOW A metodologia apoia-se em todos os conceitos que promovem Flow: Lean (Taiichi Ohno) cujo objetivo é ter a produção a fluir como um rio (mais abrangente do que o simples foco na eliminação de desperdícios), TOC (E. Goldrath) que se foca nos bottlenecks de forma a promover o flow, 6 sigma (Deming) que se foca na eliminação da variabilidade e consequentemente proteção do flow e mesmo o MRP (Plossl) que diz que os ganhos estão diretamente relacionados com a velocidade de fluxo de materiais e informação. Se se olhar para implementações de MRP no atual contexto de VUCA vê-se em muitas empresas problemas graves na gestão de stocks: 1 – Roturas de alguns SKUs

2 – Excesso de SKUs 3 – Despesas elevadas para acelerar o aprovisionamento de SKUs em falta

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Introdução ao conceito

1

Graficamente obtem-se uma distribuição bimodal: Características da cadeia de fornecimento

1965

Hoje

Complexidade da cadeia

Baixa

Alta

Ciclo de vida do produto

Longo

Curto

Sensibilidade do cliente ao lead time

Alta

Baixa

Complexidade dos produtos

Baixa

Alta

Customização dos produtos

Baixa

Alta

Variedade dos produtos

Baixa

Alta

Poucos

Muitos

Precisão dos forecasts

Alta

Baixa

Pressão para stocks baixos

Baixa

Alta

Atrito transacional

Baixo

Alto

Componentes com longo lead time

A linha a tracejado representa a maximização do ROI (Return on Investment). Na tabela da direita vê-se o efeito do VUCA na cadeia de fornecimento comparando a situação em 1965 (introdução do MRP) com os dias de hoje. Devido a estas características implementações MRP tradicionais conduzem à situação representada acima em que por um lado existem excesso de SKU´s (custo de inventário) e por outro a roturas de componentes que conduzem a atrasos, custos extra na sua obtenção, disrupção operacional…

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Introdução ao conceito

1

O principal problema está a um nível mais alto, o efeito Bullwhip (chicote). Este conceito foi primeiro introduzido por J. Forrester em 1961. De acordo com o dicionário da APICS (American Production and Inventory Control Society), atualmente chamada de Association for Supply Chain Management este efeito pode ser decrito da seguinte forma (19ª Edição, pág 19): “Uma alteração extrema na situação de fornecimento a montante na cadeia de fornecimento, causada por uma pequena mudança na procura a jusante na mesma cadeia. O nível de inventário passa rapidamente de uma posição de rotura para uma posição de excesso. Esta situação é causada pela comunicação em sequência de ordens para montante, com os tempos de transporte inerentes de movimentar o produto para jusante” (adaptado do original em inglês). Este efeito é particularmente significativo em cadeias com muitos fornecedores, onde se podem ter lead times totais de várias semanas.

A metodologia DDMRP é uma proposta de resolução deste problema logístico.

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Introdução ao conceito

1

A metodologia DDMRP está embebida num grande numero de ERPs. Abaixo os acreditados pelo Demand Driven Institute:

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Metodologia DDMRP

2

O DDMRP é uma metodologia que visa modelar, planear e gerir a cadeia de fornecimento de forma a proteger e promover o Flow (fluxo) de informação relevante e materiais. O DDMRP usa pontos estratégicos – decoupling points - para conduzir a criação e gestão de ordens ao longo da cadeia de fornecimento. Definição mais detalhada no slide 10. Estes decoupling points funcionam como firewalls que servem para absorver a variabilidade. Estes pontos não são mais que inventários posicionados e geridos de acordo com a metodologia.

A implementação é feita em passos: Posicionar os decoupling points, proteger o flow e planear e produzir usando Pull

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Metodologia DDMRP 1

2

POSITION O posicionamento dos decoupling points ao longo da cadeia de fornecimento (interna e externa) é feito em função de diversos fatores: - Sensibilidade do cliente ao lead time - Lead time potencial do mercado - Onde e quando se tem a informação de uma ordem de venda - Variabilidade na entrega - Restrições ou aberrações na cadeia - Posições de alavancagem de inventário Na prática estes inventários (buffers) são colocados em pontos com grande impacto no encurtamento do lead time, na redução de inventários total e de forma a garantir que não existem disrupções na cadeia.

2

PROTECT Definição do tamanho do buffer

3

PROTECT Adaptar a gestão do buffer à dinâmica do mercado (usando ferramentas próprias)

4

PULL Planeamento em função da procura (Demand Driven Planning)

5

PULL Execução transparente e colaborativa ao longo de toda a cadeia de fornecimento

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Metodologia DDMRP

2

De acordo com os criadores da metodologia existem 4 importantes inovações que são críticas para o sucesso do DDMRP.

#1 – Decoupled Lead Time O MRP lida com apenas 2 tipos de LT: O LT de compra ou de produção e o LT total que corresponde ao período de tempo mais longo na estrutura do produto. Interessa nesta altura definir com mais detalhe o conceito de Decoupling Point: São as localizações na estrutura do produto ou na rede de fornecimento onde são colocados stocks (buffers) de forma a criar independência entre processos ou entidades. A seleção dos decoupling points é uma decisão estratégica que vai determinar o lead time para o cliente e o investimento em stocks. No DDMRP os inventários são vistos como um investimento para proteger o flow e não como um custo. O Decoupled Lead Time é definido como a mais longa sequência de tempo não protegida nos braços inferiores da estrutura de produto. Símbolo de decoupling point

Exemplo: Estrutura do produto PFB (produto final B) PFB SPA PPA

2

8

PPD

1

6

SPL ICB

3

SAG

2

PPX

PPE

7

2

PPZ

9

Neste exemplo alguns componentes são comprados e outros são montados internamente. Os números ao lado das caixas correspondem ao LT. Sem decoupling points o LT de produção de PFB é 1 e o LT Total é 16 (soma dos números a vermelho).

8

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Metodologia DDMRP

2

Com introdução de decoupling points temos a seguinte situação: Exemplo: Estrutura do produto PFB (produto final B) com decoupling points PFB SPA PPA

PPD

1

2

8

6

SPL ICB

3

SAG

2

PPX

PPE

Símbolo de decoupling point

7

2

PPZ

9

8

Estes decoupling points foram colocados estrategicamente de acordo com critérios que vêm dos pontos definidos no slide 9. Com esta nova situação o decoupled lead time passa a 3, pois SPA está “protegido” com um buffer. Passam a ser os 2 dias para fornecer SPL mais o dia de produção de PFB. O decoupled lead time é usado para: - Comprimir lead times de acordo com os requisitos do mercado; - Determinar lead times mais realísticos quando necessário; - Dimensionar os buffers dos decoupling points; - Identificar posições na estrutura onde a colocação destes pontos tem alto impacto (slide seguinte)

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Metodologia DDMRP

2

Como descobrir posições de alto valor: - Muitas empresas têm muitos produtos com diferentes BOMs (bill of materials); - Muitas empresas têm produtos que partilham componentes comuns - as BOMs têm alguma sobreposição; - Os pontos de alto valor encontram-se em componentes partilhados; - O uso dos decoupled lead times permitem identificar estes pontos para posicionar os buffers; - Para isso usa-se uma matriz BOM mostrando as partes que têm decoupling points e as que estão em decoupled LT Exemplo com 4 diferentes produtos:

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Metodologia DDMRP

2

Identificação dos decoupled lead times – mais longa sequência não protegida

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Metodologia DDMRP

2

Matriz BOM:

COMPONENTES

101 201 203 204 205 207 301 302 303 304 305 304P 307P 309P 401P 402 403P 404P 408P 409 417P 501P

1HO1

20H1

20Z1

201

203

PAIS 205 207

204

301

302

303

304

305

402

Construção da matriz: - Os components a amarelo estão decoupled (têm inventário). - As caixas a sombreado indicam que o componente faz parte do decoupled LT. - O número indica quantas vezes o componente tem o mesmo pai.

409

1 1 1 1 1 1

1 1

1 1

-

1 1

1

Exemplo: o componente 402 está num decoupled LT e tem como pai o 304

1 1 1 1 1

1

1 1

2 2 1 1

1

2

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Metodologia DDMRP

2

Pode-se ver na matriz que o componente 501P é um bom candidato a ser um decoupling point. Aparece uma vez em cada um dos 4 decoupled LT. Assim, ao criar-se um buffer de 501P fica-se com a seguinte situação:

Em empresas com muitos produtos e com grande nível de customização este exercício permite colocar os buffers em componentes estratégicos. Assim investe-se em buffers ao nível de alguns componente e não do produto final. 16


Metodologia DDMRP

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A Matriz BOM atualizada:

COMPONENTES

101 201 203 204 205 207 301 302 303 304 305 304P 307P 309P 401P 402 403P 404P 408P 409 417P 501P

1HO1

20H1

20Z1

201

203

PAIS 205 207

204

301

302

303

304

305

402

Construção da matriz: - Os components a amarelo estão decoupled (têm inventário). - As caixas a sombreado indicam que o componente faz parte do decoupled LT. - O número indica quantas vezes o componente tem o mesmo pai.

409

1 1 1 1 1 1

1 1

1

-

1 1 1

1

1 1 1 1 1

1

O componente 501P está agora a amarelo e deixou de fazer parte dos decoupled LTs dos 4 produtos finais, como se pode ver no slide anterior.

1 1

2 2 1 1

1

2

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Metodologia DDMRP

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Inovação #2 – A Equação do Fluxo Líquido (NFE – Net Flow Equation) É a ferramenta que permite gerir a necessidade de ordens de fornecimento e responde às perguntas dos planeadores/compradores: - O que está a chegar? - Quanto tenho de stock? - Que procura é necessário satisfazer imediatamente? - Que procura futura é relevante A NFE é aplicada diariamente (é uma função do ERP) Posição líquida do fluxo= Stock + Encomendas do componente em curso – Procura qualificada A procura qualificada consiste nas ordens atrasadas, nas ordens para o dia e nos picos qualificados (não contemplados no cálculo do buffer) Se a posição líquida do fluxo estiver na zona vermelha ou amarela do buffer cria a proposta de uma ordem que põe a quantidade no topo da zona verde. Exemplo no slide seguinte.

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Metodologia DDMRP

2

Para um determinado componente temos: Stock – 105 Encomendado – 240 Procura qualificada – 20

455 – topo

Posição do fluxo líquido = 105+240-20 = 325 Neste caso a proposta seria de comprar 130 componentes (455325). Este exemplo seria semelhante se o componente fosse produzido internamente (em vez de uma encomenda existiria uma ordem de fabrico) Nota: A procura qualificada neste caso poderiam ser as ordens para o dia, não havendo picos previstos no horizonte de controlo. No slide seguinte detalha-se a questão da procura qualificada.

120 325 240

do verde Net flow position

95

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Metodologia DDMRP

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Procura qualificada: No exemplo à direita pode-se ver a laranja os contributos para a procura qualificada. O volume correspondente é retirado ao buffer quando se aplica a NFE. Desta forma protege-se o stock e o fluxo. Poder-se-ia argumentar que no dia 3 só se deveria considerar a quantidade acima da linha a tracejado (threshold definido). Os autores defendem que é mais seguro retirar a totalidade para o caso de se terem vários dias com ordens com volume anómalo (acima do threshold).

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Metodologia DDMRP

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Importa salientar que aquando do dimensionamento dos decoupling points a procura “normal” já foi incluída com base na média diária histórica. Abaixo um exemplo de dimensionamento dos decoupling points.

2º – O verde determina a frequência e o volume das encomendas de fornecimento e será o maior de: - Quantidade mínima de encomenda - Ciclo de encomenda fixo (#dias x ADU) - Calculando usando um fator de LT (LTF x ADU x LT) 1º – O amarelo corresponde ao que seria o consumo médio diário durante o LT de produção ou reaprovisionamento. (ADU x LT)

3º – Corresponde aos fatores de segurança do buffer (está dividido em base e segurança) - Base (LTF x ADU x LT) - Segurança (Base x fator de variabilidade) ADU – average daily usage - Total (Base + segurança) LT – Lead Time LTF – Factor de Lead Time

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Metodologia DDMRP

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Exemplo de dimensionamento de um decoupling point: Componente DFG ADU – 20 Decoupled LT – 14 dias Categoria de LT – Média *LTF – 50% Ciclo de encomenda desejado – 7 dias Quantidade mínima de encomenda – 200 Categoria de variabilidade – baixa *Fator de variabilidade – 25% * - Determinados pela equipa de planeamento

200

2º -Verde – o valor mais alto dos seguintes: Ciclo de encomenda – 7x20=140 LT – 20x14x50% = 140 Quantidade mínima = 200

280

1º - Amarelo = 20 x 14 = 280

140

3º - Vermelho base = 20x14x50%= 140

35

Vermelho segurança = basex25%= 35 ADU – average daily usage LT – Lead Time LTF – Factor de Lead Time

Extraído de “The shampoo supply chain” de Ken Titmuss em https://youtu.be/C7H3x37tcBA

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Metodologia DDMRP

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Inovação #3: Decoupled Explosion Tradicionalmente a Explosão de necessidades (requirements explosion) no MRP calcula a necessidades de componentes para cada componente –pai pela quantidade especificada na BOM

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Metodologia DDMRP

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No caso do DDMRP a explosão começa quando a posição do fluxo líquido de um componente entra na zona de reposição (amarela ou vermelha). A explosão para sempre que se chega a um decoupling point. A explosão só recomeça quando a posição do fluxo liquido no buffer assim o exige

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Metodologia DDMRP

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Inovação #4 – Prioridade relativa No DDMRP a prioridade é definida pelo estado do buffer em contraste com a data de entrega. Desta forma tem-se uma imagem rápida para cada componente estratégico de: - Quão crítica é a situação relativamente ao seu nível de buffer - Quão crítica é a situação relativamente a outros componentes

Encomenda MO12367 MO12411 MO12401 MO12465

Data de entrega 12-Nov 12-Nov 14-Nov 16-Nov

Encomenda MO12401 MO12465 MO12367 MO12411

Estado buffer 12% Vermelho 27% Vermelho 53% Amarelo 61% Amarelo

Data de entrega 14-Nov 16-Nov 12-Nov 12-Nov 25


Metodologia DDMRP Inovação #4 – Prioridade relativa Comparação / Diferenças entre MRP e DDMRP

2 MRP

DDMRP

Não existe decoupling - como tudo é dependente obriga a maiores horizontes de planeammento e a acumulação de variabilidade

Usa decoupling points estrategicamente determinados para comprimir LTs e absorver variabilidade

Não foi desenhado para gerir Desenhado especificamente para posições no stock - foi desenhado gerir posições de stock estratégico. para ser o calculador perfeito "Make O saldo nunca é zero nestes pontos. to Order" As pontos de reordem e de stock de segurança são estáticos (set and forget) MRP tenta manter segurança total a qualquer custo (monos e despesas de reaprovisionamento elevadas)

Os buffers são dinamicamente ajustados com o consumo e eventos futuros conhecidos Assume que o stock de segurança vai ser usado frequentemente (considerado normal)

A criação de ordens de fornecimento Os sinais de procura prevista causam está ligada diretamente à procura constante ansiedade e custos) real (não existem ordens planeadas/previstas) Prioridade por data de entrega

Prioridade por estado do buffer

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Conclusões

3

- O DDMRP é uma ferramenta que tem vindo a ser desenvolvida nos últimos 20 anos e que procura dar resposta a um contexto VUCA. - A sua principal característica é a de conseguir absorver variabilidade e incerteza através da utilização de stocks estrategicamente colocados ao longo da cadeia de fornecimento (interna e externa). Desta forma atenua bastante o efeito de Bullwhip. - Como consequência os Lead Times são comprimidos e os níveis de stock reduzidos. - Em vez da situação (resultado do Bullwhip) de stocks a menos de alguns components e a mais de outros consegue-se uma distribuição mais normal em torno do ponto ótimo e não a distribuição bi-modal causada pelos métodos tradicionais mais estáticos. - É particularmente apropriada para cadeias de fornecimento complexas com muitos components/ fornecedores e alto nível de customização. - A metodologia Demand Driven Adaptative Enterprise que incluí o DDMRP como uma sub-metodologia é complexa mas aparentemente com resultados bastante positivos. - No slide seguinte está um quadro com benefícios medidos para o Demand Driven Institute em várias áreas de atividade. 27


Conclusões

3

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FIM DA APRESENTAÇÃO

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