![](https://assets.isu.pub/document-structure/230508190204-43cfed3e60de2c47ffcbe00590b5aa6e/v1/9fd9101efe2ef8354cbec52b8926a74e.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
11 minute read
apre��aosAInternacionalendereços nia1sseguros destepaís.
Amuonu
P1·açallomBoeco,?.00 Mannus/AM.CE:P,690l)O Tf.i!L.,(002)234-2388/2;34-28001234-l642
Pc.rá
•r,·aveasaPlldreE•.n.!qu10 14l rlêm/PA•CEP,86000 RL(091)222-0435/222-0036/222082" llaranbio • · ..,222-0027
Ru11OswnlctoCruz 724
�Lu1:uM� CEP,65000 1'LL.,(098).sl24--1744t2224303
Ceará flllnlv.aJorPscllndo 733.2. ". �01·ta1eza,cE.CEP,'60000 e.:i. andares IE:L,.,\086)23l-37ll/231·3224/23l-3890/23l-3fl36
BJoGrandedoJ!lone
RnaV!gAr10Bart.olomAu,623-B N�J.al/RN•Cf�P:69000 rE!L.:<OM)222-092!/222-9�89/222-0290
Pernambuco
Rl,nDonaMar•nCésll. 170 �Ifé/PE.r,13:p,flOO�O •I.•IUldar EL.:(081)224•1966/224-0992
Sergipe
Prw;aOen Vnl!UJAo atn• AracaJulSE.CF.P:49000•EkltncloHot.elP11tnce.81218 1'EL.'(079)22-1466
BahJa
Ruada8elgicn 10 1o �lvador/BA.CEP;40boªoll�andares 1EL.:(071)242-2067/24"247 •-C.....t ,... 7/242-1443 .aaP&nlo&aDlo Av.JerônimoMont.e1ro 126 :,'ltórln/ES-(;Ep 29000 .10�anctar-SaJasl.0061).lOl1 fBL.:(027)223-6003/223•0448/223-4803
BiodeJaneiro
RuadaQuu.anda,60 RiodeJaneiro/RJ.CBP,20091
1'EL.:(02l)29l-3l13
BruíUa
SQS·Quadra4,230·Ed.IsraelPlnhe1ro-2•andar
Brosll!a/DF·CE:P:70300
TEL.:(06l)224·8602/226-9936/223-7644
JlinaaGeraia
Rua&loPaulo,638•ll�,12�013ºancle,res
BeloHorlzon\e/MO.CEP,30000
1'EL.:(031)201-1256/201·9688
GoiM
Av.OolAs,623·Salas1605e1606
Oolllnla/00.CEP,74000· 'l'EL.:(062)223-4!0l/22ü-9953
MaioGroaaoc1o9u1
Rual4deJlllho,1817-Salas62eB4 CampcOrnnde/MS·CEP·?9100
TBL.:(067)383-167l
SioPawo
RuaLiberoB&:larô 73 &loPaulo/SP.CEP:oIooo 'l'EL.:(Ol1)229-4122/229-4898
Paraná
RuaLourençoPinto,1eo �llrlLll,a/PR·CBP:80000 l'EL.:(04l)232-871l
SantaCatarina
RuaCMtanoDecke,20.9�andar
Blumenn11/S(:.89100
TEL.:(0473)�2-021l/22-0090
BloGrandedo8111
RuaCoronelOenulno,421-30!Wl.da.".Col\l.301/302
POl'I.OAleg,,e/flS·CEP:90000 'l'EL,.:(0512)21-6844
AlémdessesenrlP.1-e:;oo.vooepodeconl&'comaOISem 1n· escrltôrlooespalhadCISporl.OdoOpslo, umeros
. . aigna de crédito, é certo que o processo dia, os problemas para gerentes p?dem estender-se das relações industriais e mudanças de organizações ao uso de tecnologia avançada, "mar keting" ou relações públicas, coordenação com departame�tos do Governo ou planejamentos estratégicos a longo prazo, abrangendo muito mais
Nosso negócio tornou-se bem _ ma,sde transformação não está ainda termina- complexo neste per_íodo_eª s�persimph·do. E temosde ser particularmentefatalis ficação pode ser preiu�ic,al. Ult,ma�e�te;,tas para presumir que não podemos influ a tendência foi de utilizar foros publico enciar-lhe a.s consequências. Já possuímos ·t· ercado de Londres con· para cri ,car O m . . ' . algumas indicações quanto aos rumos que duzindo a uma atitude de de!esa ig�al· poderemos tomar. Mas também podemos 1. d N- crecl 1tar meAt: gener� 1za a. ª?.posso ª. . ver que existe um enorme problema pela ainda.
A n(vel mais baixo, em resultado da mudanca de sistemas, nenhuma tarefa em seguros·, em Londres, é provaveln:iente efe· tuada como o era há 30 anos atras. Gerencia jovem responsabiliza-se pela produtividade,treinamento e qualidade dotrabalho do séu quadro de pessoal, assim como de sua produção individual. Os gerentes da linha recente são obrigados a trabalhar com peritos e entendê-los em seus vários campos, liderando transformações, tanto para as suas próprias tarefas como para aqueles do seu quadro de pessoal.
Tudo isto contra uma tela de fundo de interesse público crescente pelo seguro (o que devemos elogiar, e em cuja geração nosso ramo de trabalho teve papel importante), num clima de intensa concorrência e de poderosos grupos consumidores que, como as tropas de Midian, erram sem rumo pelos arredores.
Transforma O R Pida
Fizemos bastante progresso, em termos de ajustamentos, neste novo ambiente; mas este ritmo de transformação tornou-se tão rápido que a habilidade requerida, apenas identificada, já precisa ser utilizada, e , em consequMcia,. os padrões podem sofrer. Não digo isso para criticar, pois os problemas experimentados em razão dos mesmos motivos são bem mais graves em outros ramos de negocios; quero apenas sugerir que precisamos raciocinar mais sistematicamente em torno das razões para algumasdastensõese pressões às quais a consistência do mercado tem sido' sujeita, e considerar como suas causas podem ser controladas, ou seus efeitos mitigados no futuro - quando o ritmo de transformação poderá ser ainda pior.
médio, através do aspectro total de "underwriting" é largo demais. Todos nós beneficiaremos, inclusive o mais competente, de um estreitamento desse hiato.
que isto seJa construtivo. Suprtmir-nosfrerrte, que exigirá os maiores esforços do como protetores ca��cos do mund? do nosso profissionalismo. A tecnologia já se seguro é tão superficial comoª afir�a-desenvolveu mais rapidamente do que a ção amável de nosso senso de profissio·habilidade, seja dos negócios (inclusive o nalismo eintegridade. nosso) para utilizá-la, seja dos nossos se. é t to 0guradores para julgar os seus riscos poten- prof· 1ss · 1onal1smo no en an , .. . ' . c,a1s. Parao seguro como prestaçSo de ser- ·t e acredito devemos cultivar. . conce, o qu , ' . . . viço o ambiente torna-se cada vez mais J· f · b ce · 1to pormuita gente 1nclus1· ' a 01 em a ' desafiante. Posso talvez melhor ilustrar 1 mun . 1dade de corretores e com· ' _ ' , ve pe a co este ponto em relaçao a algumas areas h · 1· adas em resseguro as pan ,as espec,a iz ' específicas de atividade. quais, tempos atrás, demonstraram uma admirável percepção da importância de construir uma imagem apropriada, abri· gando todo mundo a chamá-los de resse·
Per Odo De Instabilidade
guradores profissionais. A essência de nosso negócio é "un. .derwriting" e avaliação.A concepão de Mas profissionalismo, para a maiorit "underwriting" por si só cobre uma de nós, não se consegue com facilidade grande área de atividades e responsabili Como nação, estamos temperamentalmen dades - desde o líder do mercado, renova te inclinados para seu oposto, que é 'do uma numerosa frota marítima até amadorismo.Os antigos gregos tinham uri' o gerente nacional de vamos dizer ' con preceito que nos prevenia a não fazer de tas de inc�ndio domé�ico ou até u� fun mais, e isto desde então influenciou as c cionário de sucursal manipulando a pro munidades civilizadas. Até Talleyrand, e posta de um novo tipo de de secura de • . d R 1 -F ler- w consequenc,a a eva uçao rancesa,ª motor ou domêstco. Cada um desses segu- tou-nos contra o excesso de ze!º· E ago:radares trabalha no seu mercado respecti vozes de sereias, sob a aparência inesper vo, em condições de supercapacidade e da de alguns indivíduos felizes de dizer-sfconcorrencia intensiva abastecidos com futurologistas, tantalizam-nos com visõe! um mercado de resseg�ro flexível e num do século XXI, quando, segundo eles, tra ambiente de inflação mundial, de desem balharemos 3 dias por semana, principial'l prego, declínio de autoridade e lucros in do aos 25 anos de idade e terminando ao: dustriais rapidamente reduzidos. Tais 50. Profissionalismo e lucratividade, ins1 condições criarão, fatalmente, um perío nuam, serão tais que poderemos descansai do de instabilidade para os seguradores e desde o início da idade madura, deixand( para os mercados mundiais de seguros. Na lugar para os nossos jovens mas altamenti melhor das hipóteses, algumas contas de qualificados suces�res; e passaremos "underwriting" serão gravemente afeta resto do tempo que nos foi concedidO das. Aquelas que emergirem relativamente (se, en�rementes, não �ouveri:nos morrid il�sas..serão as contas subscritas, e as orga de tédio) sustentadosf1nance1ram�nte po' n1zaçoes administrados de padrões mais ai umapensãoindicada. tos. Acredito que, contra este cenário o Mas, que tal perspectiva nos er1cantl hiato em concorrência entre o melhor� o ou não, quer verdadeiramente seja ou nã{
Duas áreas estarão exigindo nossa atenção. Em primeiro lugar, em relação aos seguros comerciais e industriais, muitos seguradores têm um conhecimento direto bem limitado dos riscos que correm. Isto não teria a menor importância se os riscos em questão não estivessem em fase de transição, pois as taxas de perdas poderiam servir durante um certo período, como guia �ara a experiência; e, no passado, não tinha importancia quando os projetos eram executados em ritmo bem mais razoável, a fim de estabelecer uma experiência válida. Agora, porém, com os progressos da tecnologia e da lei, os riscos são modificados, e o único caminho para os seguradores, para avaliar o significado desses progressos, é aceitá-los. Seus efeitos poderão não aparecer sob a forma de uma experiência sólida de reivindicações por dez anos ou mais, quando o risco poderá ter novamente mudado.
Assim, o segurador só poderá atuar com competência se conseguir avaliar com inteligência as características relevantes dos riscos, com a ajuda de técnicos, se necessário. Mas os técnicos falam uma linguagem, e os seguradores outra. Quantos seguradores puderam transpor a lacuna? Quantos seguradores de incêndio passaram a algum tempo como inspetores de inct3ndio? Quantos seguradores contra roubo entendem os "Padrões Britânicos de A· larma contra Estranho" (British Standard for lntruder Alarms)?Quantos seguradores de responsabilidade já estiveram presentes a uma palestra sobre segurança? E as mesmas perguntas poderiam ser aplicadas aos corretores. Se a reposta a cada uma delas é "muito poucos", como acredito que seja, não seria o caso de nos questionarmos quanto à eficiência da comunicação e da compreensão entre seguradores e corretores, por um lado, e os técnicos que os aconselham, do outro?
O NEGOCIO NAO £ PARA AMADORES
0 ponto foi claramente ilustrado por duas importantes reivlndicapffes que, nestes ultimos mases, foram objeto de muita publicidade. No mercado marftimo, a reivindica^ao Avondale, decorrentedefalhas no isolamento de tres cargueiros de g^s Ifquido natural, custou 300 milhoes de dolares;^e no mercado nao mari'timo,as indenizapoes por arrendamento de computaor podem custar, pelo menos, o mesmo. Ambos OS rlscos estavam ligados h alta tecnologia, e, no momento em que foram segurados, a experi&ncia passada era insuflciente para orientaf os seguradores. Talvez a verdadeira lipa*b a extrair seja o grau de pericia necessdrro para identificar e avaliar as causes possiVels e a vulnerabilidade a perda para riscos altamente sofisticados, garantir que a seguranpa apropriada e salvaguarda contra perda sejam mantidas, e conseguir urn premio justo, levando em' considerapfo todos esses fatores. Isto exige planejamento, controlede perda, t6cnicas estatisticas e de "underwrfting" extremamente apuradas, nas maos de homens e mulheres comercialmente orientados e capazes de entender a contribuipao das outras discipline envolvldas. NIo 6 negdcio para amadores.
A segunda drea de interesse refere-se as contas peSsoais. Referir-se ao "underwrtting" dom6stico, ou a risco de carro par^ular. 6, acredito, uma denominapfo erronea porque os processos de exame acejtaqJo e classiflcapao tornaram-se,para a gran^ maioria desses riscos, uma s6riede procedimentos claramente definidos, baSMdos em instrupBes detalhadas, abrangendo uma conta nacional com centenas de m.lhares de riscos. £,ou melhor dizen-
^rapSo de rotina, suscetfvel ii pr^ramap^o de computadores ou i dele- dentif^das situapfies especiais. A maior rfrcuWade 6, talvez, conseguir o melhor
^1 fbrio entre tconomla na administra(que o cherite espera com justa razgo} e manutenpgb de um toque pessoal pi atender ds reivindicapffes e outrastran poes. As dimensSes do mercado indici que este pode ser investlgado, identify dos OS setores para os quals podem i apllcadas apdiices especiais.
A Primeira-Ministra fez" alguns t mentgrios, diretamente aplicgveis a nl' "Nfo podemos- diz ela -, em nenhur circunstgncia prosperar, a menos que, empresas produzam bens ou prestem si vipo que o cliente deseje comprar. E! cliente apenas comprarg se for atrafti pelo design, qualidade, conflanpa, servic antes de depois da compra, entrega e r: puta^o integral, assim como prepoi Isto jg i verdade no tocante aos seguroS: aos produtos dom6sticos, e se tornarg c: da vez mats importante a medida em qi nossos clientes se tornam melhor instru: dos ou jnelhor informados com resper! ^s questoes de seguro. '
Em resumo, o gerente de seguri pessoais estg na mesma posipgb que o S' gurador comercial, porque tamb^m prec sa ter muita habilidade em todos os set' res g sua dJsposipao. Essas habiiidades e tSo, historicamente, no nosso mercad' bastante fora da experi§ncia de nossO seguradores. As mais importantes sS^ marketing sistema de computapao d custose estatisticas. Novos procedimentd podem ser examinados, uma vez que recC nheparnos serem necessgrios. Embora, ne^ tes ultimos anos, numerosos seguradorf tenham feito rgpidos progresses no camp' de comercializaqao e custos, permaneo. uma necessidade geral de entender melho a esfera de apao para o "marketing" "design" de^produtos e avaiiapao de cu5 tos em relaqao a seguros pessoais.
A estati'stica, por outro lado, tefl uma longa histbria na nossa prestapao d' serviqo. Examinando os 30 uitimos anoS pode-se apreciar duas fases em sua evolu pao para negbcios de seguro nao-vida. / primeira reverts aos primeiros dias do si guro^ quando o registro e anglise de infor magoes eram feitos manualmente. Dav^ resultados grosseiros do ponto-de-vista ei tatlsco, duvldosos na sua exatldSo e (co mo as carteiras cresceram de tamanho) lentos de se obter. Mas eram os meihores dentre os disponfveis no momento, e em organlzaqoes comparativamente pequenas' foram tanto flexi'veis como manejgveis.
A segunda fase surgiu com a mecanizapao de escritbrios e o advento da computaipao. 0 ritmo acelerou-se na dbcada dos 60, quando as fusoes e integragoes conduziram a um aumento no volume de dados a serem anaiisados. Surgiu a atraente perspectiva de anglises estatisticas mais rgpidas e mais detalhadas, e a compilapao automgtica da maioria dos dados.
Mas, na ocasiao, muitos seguradores detrontaram-se com uma produ?db estati's tica de tai vulto que recolher a informaqgb necessgria era como buscar no palheiro a proverbial agulha, que podia estar ou nao presente. E podemos ver, embora tardiamente,que essas estatisticas nao poderiam ornecer muitos dos danos necessdrios, porque as sues estruturas foram trapadas pelos seguradores sem o envolvimento da gente capaz de ajudg-los, isto 6,os estatisticoseatugrios.
Imensas Reservas No Campo Da Educaqao
Felizmente, uma terceira fase encontra-se agora em perspectiva, envolvendo uma revirao de sistemas estatistlcos, em coiabora?ab com especialistas, i luz da experiencia. Os seguradores, em numero crescente, empregam agora estati'sticos mas as reserves, em termos de educapgo de gerentes e seguradores e da implementapao de estatisticas tbcnicasa um negbcio essencialmente suscetfvel a eias, permanecem imensas.
De qualquer forma, a llnha divisbria entre underwrKIng" a gerbncia, assim co mo outras fun?3es de seguro - fiscaliza5^0- venda ou manuseio e execupao de 'ndenizac5es - sSo uma grea nebulosa. A compttgncia leva frequstemente g respon- sabilidade peto trabalho alheio, o que pe- de habilitagoes bastante diverslflcadas. 0 exercicio efetivo dessa responsabilidade, a, portanto, aaquisiogb das necessgrias habilitaipbes, sao verdadeiramente cruclais para a eficiSncia de uma grande organizapao; e, como jg disse, cresceu nestas duas ultimas dbcadas. 0 "Relatbrio Fischer"
PANAMERICANA DE SEGUROS S.A.
CGC 33245 762/0001-07
Fundada em 1965
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230508190204-43cfed3e60de2c47ffcbe00590b5aa6e/v1/ed95e8ae525c7e80c03f5fed389f3933.jpeg?width=720&quality=85%2C50)
Capital Cr$ 94.00a000.00
Opera not Ramos Elementarat
DIR ETC RI A
DIRETOR SUPERINTENDENTE
Jun MIzukawa
OIRETOR ADJUNTO
Mario Albino Vieira
DIRETOR ADM. FINANCEIRO
Arnaldo E. Bucclarolll
DIRETOR COMERCIAL
Josaf Beranuiejn
MATRIZ: Rua Lfbaro Badarb,426 30? ANDAR - SAO PAULO - SP
Tel.:239-4233-PABX
SUCURSAL: Av. Rio Branco, 131
11.0 aNDAR - RIO • RJ Tel.: 244-0605-PABX demonstra as crescentes proporpiyes de rendimento do premio Lloyd's, depositado pelos maiores grupos de corretores na metade da d^cada dos 70.
Mas, embora a maior fatia do bolo do mercado esteja agora nas maos de menos corretores e seguradores, o mercado londrino deve muito de seu car^ter a especialistas menores, tanto seguradores como corretores, os dois cobrindo uma necessidade evidente do mercado e oferecendo incentivo para alguns de seus competidores maiores. Pessoas isoladas e pequenos grupos foram uma fonte de inova?:6es e de crescimento do mercado, por mais de urn quarto demilgnlo. urn interessante analogia com o futuro e, a um nfvei mais longmquo, com a teoria dos astr6nomos da criapfo contmua da mat6rla. 0 univer se nao principiou -com uma exploslb. A rnat§ria 6 constantemente criada do nada, diz a teoria; nao duvida de qua sao fr4geis as empresas recentemente formadas no mercado de Londres. Mas, nem por isso deixam de ser criadas. A teoria dos astronomos continua a nos dizer o que acontece S mat6ria criada; sua tendencia para aumentar e para tornar-se mais longinqua,com velocidade crescente. Algumas estrelas seguem suas rotas, parece, cuidando tranquilamente de si mesmas; outras inflamam-se num jato de gl6ria e explodern em seguida; algumas outras vSo se extinguindo aos poucos at6 n5b deixar lembranpa de si.
Lucroe Crescimento
Mas, voltando d terra; aqui em Lon dres, a forpa propulsora que leva ^ formapSo de novas empresas n§o & tSo misteriosa como aquela do "Todo-Poderoso". Lucro 6, para a maioria de n6s, o objetivo rn^ximo; outro 6o crescimento. Mas as dificuldades surgem para os seguradores, num mercado altamente competitivo, seo lucro nao 6 definido ciaramente; mais dificuldades em promover crescimento numa economia nSo crescente; e ainda mais dificuldades, exigindo nrveis elevadfssimos de profissionalismo, para manter o cres cimento, uma vez atingida a fase superno va.
^Muftos aspectos de nossas operapoes estao comprometidos, fora do alcance imedlato da tarefa do segurador. 0 cresc mento do mercado de Londres, no passc do, foi influencladq pela forte penetrapa" da Ifngua inglesa no mundo inteiro. A previsoes para o futuro sao que, um vez passada a recessao economica mur dial, 0 crescimento na Europa ser^ tao in tenso quanto em qualquer outro lugar
Mas 6 servipo duro vender apolices de se guro em ingl§s a gente que nao domina i idioma. Palo por experiSncia, ja tendi vendido segurosaossul-africanosde rai'ze holandesas. E ainda mais duro gerir um ra mo, ou uma companhia subsidi^ria, numi Ifngua que a maioria do quadro de pessoa nao fala. Assim sendo, nao seria importan te garantir que pelo menos a metade d< nossa diretoria da d^cada doi; 80 fossf fluente na li'ngua em questao?
£ de conhecimento geral que , no en tanto, a nossa in6pc[a em ii'nguas estran geiras {com a algumas honrosas excepoesl faz com que a gerapao atual dos principaii gerentes de seguros seja menos eficiente no exterior do que deveria sen. Acredito que isto 6 verdade, tanto para corretoree como para seguradores, tanto para ^rbitros de perda como para inspetores. 0 Chartered Insurance Institute realize,a cada ano, proves em Ii'nguas estrangeiras, com especial referencia ao seguro. Fora de nossa forpa de trabalho de mais de 40.000 na "City" e no "West End", sem falar na forpa de trabalho total de seguro do Reino Unido, composta de 250.000 elementos, apenas 22 candidatos inscreveram-se ano passado, dos quais nove fo ram bem sucedidos em frances e cinco em espanhol; o resto nao passou na prova.
COBRANQA DE PREMIOS
Uma outra preocupapao do mer cado de Londres 6 a cobranpa e harmo-