Belém Efrata

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Poesia de Natal no

Solar de Poetas NATAL 2018


Ficha Técnica Título

Belém Efrata

Autores

Poetas do Solar de Poetas e outros convidados

Capa Arranjo de José Sepúlveda Revisão de texto Rosa Maria Santos

Ilustrações

Presépios artesanias de coleções particulares e espalhados pelo Google

Postais

Romy Macedo e alguns poetas (confeção pessoal)

Editado em Ebook em Dezembro de 2018 https://issuu.com/correiasepulveda


Francisca do Monte Pires Frassino Machado Giovanni Monopoli Graça Canhao Helena Maria Simões Ilda Ruivo Joana Rodrigues Joaquim Marques ( Mungano) Joel Lira Jorge Raposo Caraça Jorge Vieira José Alberto Sá José António Carvalho José Pedro Marques José Sepúlveda Laura Da Silva Lourdes Costa Lúcia Ribeiro Luiz Roberto Júdice Manuel Santos Correia Manuela Barroso Manuela Matos Maria de Fátima Soares Maria de Lurdes Cunha

Maria Dos Santos Maria José Maria Otília Henriques Mary Horta Massimo Penna Mirian Menezes de Oliveira Naná Gonçalves Natália Vale Nuno Miguel Moura ( Nuno Hábito ) Pasquale Vulcano Romy Macedo Rosa Maria Santos Rosa Viteritti Sofia de Azevedo Teixeira Tânia Mara Oliveira de Castro Teresa Almeida Subtil Teresa Costa Teresa Teixeira ( zinha ) Tita Leal Valdinete Afra Bulhões Valter Arauto Victor Neves Wilmar Lima

Índice

Adelaide Simões Rosa Albertina Soares Alda Melro Alice Santos Ana Maria Madail Ana Nunes Ana Stoppa António J.A. Cláudio Arilo Cavalcante Jr. Armindo Gonçalves Aurora Maria Martins Bernardina Pinto Carla Ribeiro Catarina Dinis Pinto Cléa Rezende Melo David Conceição Viegas Donzília Martins Duarte Braz Dulci Ferreira Ednaldo F. Santos Elisa Máscia Fátima Monteiro Florinda Dias Francesco M. Cau



Na cidade de Belém Efrata O que veio a acontecer? O que dizia o profeta Jesus ali iria nascer.

Do rei Herodes se escondeu, Depois de longa caminhada, A virgem Maria adoeceu. Deus menino de chegada, Numa cabana nasceu, Numa noite fria e gelada. Adelaide Simões Rosa

Belém Efrata

Ali chegou José e Maria, O seu burrinho também Seria cumprida a profecia. Filho de Davi Nascia em Belém!



Nasce o dia de Natal, nasce igual, Festejar em família, é a tradição. Sabendo que há crianças pelo Natal, Para comer nem um pedaço de pão.

Natal

É noite de Natal há que festejar, Em volta duma mesa recheada. Mais tarde há presentes a trocar Assim é a noite de Natal festejada.

Tão pobrezinho em Belém Jesus nasceu, Em consumismo seu nascimento é festejado. Ao Espirito de Natal, o que aconteceu? Chegou o pai Natal gordinho e abastado!

Adelaide Simões Rosa

Natal é amor e fraternidade, É bênção divina, é perdão, É no coração ter bondade, Para dar a quem precisa a sua mão.



A estrela mais bela Deus menino alumia Bem juntinho a ela Está José e Maria

Nasceu num curral A manjedoura o berço Deus Universal Rei do Universo

Adelaide Simões Rosa

Cantai com alegria Louvemos em oração A Jesus nosso guia Nosso pai e irmão Reis e pastorinhos Vieram conhecer Jesus pobrezinho E presentes trazer.

Nasceu Jesus

Em lençóis de palha Bordados de luz S. José embala O menino Jesus

Proclamam a cantar Os Anjos nos Céus Venham visitar Jesus Nosso Deus



No cimo da serra uma luz apareceu. Anunciando alegre que o menino nasceu.

O menino cresceu. Toda a gente gritou. Paz entre os homens e o mundo rejuvenesceu.

Albertina Soares

Natal

Noite gelada. Seus pais o agasalharam. Com palha doirada e panos o embrulharam.



Muita neve há na serra. Muito frio de gelar. Uma família espera em dar á luz para amar.

Crianças e adultos vão adorar o menino. Deitado em palha doirada com olhar meigo e profundo.

Albertina Soares

Trouxe paz ao mundo mesmo em dia gelado. Havendo muita alegria neste céu de tom azulado

Noite gelada

Há alegrias nos lares com este nascimento. Por séculos se comemora este feliz acontecimento



Os presépios estão lindos com luzes de todas as cores. As famílias unidas largando todas as dores. Há alegria no ar. Felicidade com muitos presentes. Lares juntos e alegres mesmo pensando nos ausentes

Albertina Soares

Lua brilhou

A lua brilhou com luz muito forte. Anunciando ao mundo paz e muita sorte.



O menino está dormindo um soninho angelical nas palhinhas doiradas nesta noite de Natal! Sacrossanto, divinal Cheio de Luz e esperança Honremos Jesus pelo Mundo Lutando pela paz e Amor!

Alda Melro

Tocam sinos em Belém

Cantam os anjos e os sinos em Belém tocam com toda a sua glória o nascimento de Jesus



Alda Melro

Perdão

Nasceste para nos salvar e no teu martírio de dor mesmo assim com Amor, perdoaste nossos erros pois só Tu és perfeito, Só Tu és Amor!



Alda Melro

Natal é esperança

Enquanto houver Amor em homens de verdade o Natal será sempre Luz no coração da Humanidade



Frรกgil

Frรกgil Cambaleia pela cidade. Arrasta-se. Seu corpo pesa Toneladas de vidas passadas. Histรณrias vividas sem vida prรณpria. Ousa sonhar... Luzes nas janelas, Cheiro a filhoses, Calor de sonhos...

Alice Santos

Mas ela...

Frรกgil Vagueia pelas ruas tal como a vida por si tem deambulado.



Alice Santos

Tu, menino sem casa, sem família, filho dum ventre vazio, sem sons, sem cor, gerado num mundo sem amor. A ti, menino... Se soubesse magia, eu dava tudo, dava um lar, dava sorrisos, dava amor.

Sabes, menino?

Sabes menino é dezembro, é Natal. Na minha rua já brilham as luzes, a azáfama reina, a fantasia impera, a harmonia ecoa nos corações, o amor habita os lares. Mas para ti, menino, não é Natal, nem sequer sabes que é Dezembro, nem sequer tens rua. Pois não, menino? Ou talvez seja o único bem que possuis. A Rua. É lá que brincas, é lá que dormes, é lá que sonhas, é lá que enganas a fome, é lá que vives a dor.

Assim, menino esquecido pelo mundo, que tens no olhar o brilho das estrelas e a luz do luar, eu dou-te estes versos. Talvez poema. Sem nome. Como tu, menino.



O vento uiva Gélido corta a pele Envolta nas notícias do dia Coberta de breu Véu infinito de dor Grito débil e mudo…

Alice Santos

Noite de Natal

A vidraça entreaberta A chuva lá fora A rua quase deserta… Só os grossos pingos Caindo na solidão Dos que vagueiam.

A lua que espreita Luzes que piscam Lareira que queima… A vã esperança De aquecer a alma Na noite de Natal.



Que eu possa esquecer as tristezas do ano passado e hoje ter alegria. Façam com que eu possa acreditar que o mundo pode melhorar.

Ana Maria Madail

Acreditar

Peço Muita Fé, Paz e Amor. Feliz Natal Maria do Mar



Ana Maria Madail

Mensagem de Natal

A minha mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio dos nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham durante a vida.



Ana Nunes

Estrela d’alva

Nas pegadas dos trilhos por onde o jerico andarilhava Que de esperanças a Senhora transportou Com que graça Ela afagava o próprio ventre, protegendo-O Nos percalços e sendas por onde andou. Conta a tradição que não alcançando hospedaria Numa gruta da fria noite se abrigou Legando em carente espaço ao mundo O Messias Ponto que a estrela d’Alva brilhando, assinalou! Pastores e os camponeses à colina baixaram Ofuscados com tal cintilação, esplendor Junto à gruta adoraram o Deus- Menino Até que a nova aurora se elevou! Embalado nos braços de Sua Mãe, Em mercê da harmonia o Menino suspirou Carinhosa reluziu intensamente a Estrela d `Alva Resplandecendo para o mundo o NATAL anunciou!



Anjos enunciam que nasceu em trevas de ouro Onde o baraço do firmamento assentava Na carência de domicílio ou calentura Chora o Menino Deus em manjedoura desbravada

Esmiúço os olhos e miro com reparo A formosura de tamanha narração Um presépio onde tudo alma ganha, Onde tudo se comora em beldade e ligação Acoitando-nos nesta puríssima Lapa Em que a tentação da serpente é real Esperta-nos a pujança da vida Vaticinada pelo advento do Natal! Ana Nunes

A lapa

No exíguo cabimento atravancado O meu olhado aparta-se e desaba ali Adunado à mãe que acondiciona o Deus Menino Não permanece um jumento, e sim um javali!



Epifania

Informados pelas velhas escrituras Na profecia da vinda de um libertador, Que no céu fulgiria uma estrela cintilando Anunciando ao mundo a vinda do Salvador “A luz que atrai todos os povos” Nasceu Jesus! Gritavam pastores em fervorosa adoração, Exaltando salmos de alegria “Cumpriu-se a tradição” … “Cumpriu-se a Epifania…” ! Ao advir num casebre Assim a estrela indicou, Entre as palhas estava o Menino Deus Aquele de quem tanto se esperou! Todos presentes O adoravam com ardor Também Baltazar, Melchior e Gaspar Os reis seguiram a estrela E ali foram contemplar O nascimento do Messias. Assim testemunharam com ardor A revelação de Deus aos homens Nesta Epifania do Senhor! Ana Nunes


Ana stoppa

Pintado à mão por Emília Godinho

Alegrai-vos povos, eis que nasceu o menino Na singela manjedoura entre os animais Acomodado na estrebaria em meio ao feno, Assim veio ao mundo o iluminado nazareno Alegrai-vos famílias no amor irmanadas Uniu-vos em preces para louvar o santificado Relembrem a trajetória do sofrido calvário Aprendei a ser mais humanos e solidários Alegrai-vos em todos os cantos do universo Adornai as vossas casas de lanternas e flores Preparai a santa ceia, unidos entoai louvores Eis que o menino Jesus os libertou das dores Toquem as cítaras, clarins, harpas e violinos Abraçai-vos como ensinou o santo pacificador Perdoai as injustiças, fartai-vos da caridade Compreendei a passagem, as dores, os desatinos Famílias preparem um banquete de harmonia Amem muito uns aos outros, natal é alegria Repartam o pão com os irmãos necessitados Ofereçam o carinho para aqueles ignorados Alegrai-nos humanidade, festejem a santa data Cristo ressucitado vos vela ao lado de deus pai Rendei graças, entoai cânticos no cerimonial Famílias uni-vos, na paz e na magia do natal.


Alegrai-vos

Ana Stoppa

Alegrai-vos povos, eis que nasceu o menino Na singela manjedoura entre os animais Acomodado na estrebaria em meio ao feno, Assim veio ao mundo o iluminado nazareno Alegrai-vos famílias no amor irmanadas Uniu-vos em preces para louvar o santificado Relembrem a trajetória do sofrido calvário Aprendei a ser mais humanos e solidários Alegrai-vos em todos os cantos do universo Adornai as vossas casas de lanternas e flores Preparai a santa ceia, unidos entoai louvores Eis que o menino Jesus os libertou das dores Toquem as cítaras, clarins, harpas e violinos Abraçai-vos como ensinou o santo pacificador Perdoai as injustiças, fartai-vos da caridade Compreendei a passagem, as dores, os desatinos Famílias preparem um banquete de harmonia Amem muito uns aos outros, natal é alegria Repartam o pão com os irmãos necessitados Ofereçam o carinho para aqueles ignorados Alegrai-nos humanidade, festejem a santa data Cristo ressucitado vos vela ao lado de deus pai Rendei graças, entoai cânticos no cerimonial Famílias uni-vos, na paz e na magia do natal.


Pintado à mão por Emília Godinho

Não quero presentes raros Embrulhados na aparência Dispenso flores de plástico Buquês de risos estáticos

Quero o Sol me acordando Com canto de passarinhos Quando adormecer o lume Quero a luz dos vagalumes

Almejo no abraço fraterno Poder compartilhar o amor Dispenso festas forçadas Da felicidade divorciadas

Dispenso o consumismo O acúmulo de futilidades Aprendi que a felicidade Faz morada na bondade

Tudo que vem em excesso Causa enorme retrocesso Quero apenas uma porção De paz, ternura e emoção

Quero os amigos sinceros Família na prece irmanada Para que assim possamos Prosseguir nesta jornada

Quero um manto de estrelas Para cobrir os meus medos Um punhado de sinceridade E a distância da maldade

Quero repartir o carinho A serenidade e a alegria Pois não existe o Natal Sem brilhar esta magia. Ana Stoppa


Quero o Sol me acordando Com canto de passarinhos Quando adormecer o lume Quero a luz dos vagalumes

Almejo no abraço fraterno Poder compartilhar o amor Dispenso festas forçadas Da felicidade divorciadas

Dispenso o consumismo O acúmulo de futilidades Aprendi que a felicidade Faz morada na bondade

Tudo que vem em excesso Causa enorme retrocesso Quero apenas uma porção De paz, ternura e emoção

Quero os amigos sinceros Família na prece irmanada Para que assim possamos Prosseguir nesta jornada

Quero um manto de estrelas Para cobrir os meus medos Um punhado de sinceridade E a distância da maldade

Quero repartir o carinho A serenidade e a alegria Pois não existe o Natal Sem brilhar esta magia.

Ana Stoppa

Presente de Natal

Não quero presentes raros Embrulhados na aparência Dispenso flores de plástico Buquês de risos estáticos



António J. Cláudio

O sino da Igreja

Tange o sino da igreja , E as pancadas do badalo ; Chamam fiéis para a Missa ; Que já sabem...é do Galo !!!... Depois da Missa acabar , Numa alegria sem par , Regressam e vão cear... Celebrando... mais uma vez , O Nascimento Divino ; De Jesus..o Deus Menino !!!... Um Natal tradicional...genuíno ; Com raízes populares...e talvez ; O verdadeiro..."NATAL PORTUGUÊS" !!!...



António J. Cláudio

Natal

Na lareira fumegante , Brilha o fogo...crepitante ; Quebrando um frio de gelar !!!... No ar ecoam canções , E abrem-se os corações !!!... Paz...Amor...por todo o lado ... -Um simples presépio armado , Está o Natal a chegar !!!...



Antรณnio J. Clรกudio

Noite de consoada

Sobre a mesa da cozinha, Branca toalha de linho ... Couves...bacalhau e vinho, Arroz doce...rabanadas... Cabrito assado e alheira, Bolo de mel...farinheira... Licor caseiro...medronheira ... Estรก pronta a consoada!



Trazendo paz, luzes e cores Estrelas, astros e luas brilhantes Decorando os seus galhos multicores Encantado os olhares apaixonantes Aos seus pés são colocados presentes Que serão ofertados em Comunhão Às pessoas de corações ardentes De amor, de fé e de Confraternização

Arilo Cavalcanti

Que esta árvore resplandeça todo dia Para que ela floresça cheia de primor Que os seus frutos sejam a sintonia Do Coração de Jesus, Nosso Senhor

Árvore de Natal

A Linda Árvore Enfeitada de Natal Representa a força da Mãe Natureza O renascer da pura Energia Espiritual Iluminando a casa com a sua beleza



"Um sonho divino, De um homem menino"

O seu nome era José, Tinha uma amiga Maria, Era tratado por Zé, Menino de muita fé, Muito feliz que vivia.

Armindo Gonçalves

Vive feliz e contente, Sem demonstrar o que é, Não se mostra a muita gente, Às vezes até diferente, Em terras de Nazaré.

O José adormeceu, E começou a sonhar, A história aconteceu, Um grande sonho viveu, Já não quis mais acordar

Sonho de Natal

Foi dormir e foi sonhar, Como faz todos os dias, A mamã mandou nanar, Depois dos dentes lavar, Esgotar as energias.



" Natal é festa da luz, Nascimento de Jesus "

É Natal aqui e ali, Acolá ali além, Haja tudo para todos, Não falte nada a ninguém.

O Natal é alegria, É verdade no sentir, Ao cumprimentar alguém, Fazemo-lo a sorrir.

O valor da vida é, Nunca pensar no que é grave, Não há bem que sempre dure, Nem mal que não acabe.

Desejamos bom Natal, Com grande satisfação, Sentimos o que dizemos, Porque vem do coração

Armindo Gonçalves

É natal

Finalmente é Natal, Alegrem-se os corações, Vivamos em alegria, Para manter as tradições.



"O Natal é tanto meu, Como é teu"

Ó que noite tão feliz, Que amor que gratidão, Um Santo e feliz Natal, Do fundo do coração.

É pobre no Nascimento, Mas rico de humildade, O mundo fica a seus pés, Salvador da humanidade.

O menino vai nascer, Vai chegar o Salvador, Traz ao mundo a boa nova, É Jesus o redentor.

Que Deus dê muita saúde, Um Santo e feliz Natal, A todos do mundo inteiro, Um abraço especial.

Armindo Gonçalves

Meu Natal

Não há tempo para guerras, Nem mesmo para confusões, O tempo é Natalício, Muito amor nos corações.



Aurora Maria Martins

afinal é o brilho de Natal, que ilumina os corações, de tantas multidões que vêm no Natal , um símbolo divinal Jesus Cristo nasceu e o mundo se rendeu.

É Natal

Abrem-se os corações, vivem-se as emoções, esquece-se o rancor, resplandece o amor, brilha a solidariedade junta-se a fraternidade, ergue-se a voz do perdão, eleva-se ao céu a oração, repartem-se os donativos, com sorrisos convidativos, e o amor se contagia, em ternura e simpatia, vive-se com euforia, esta data tão especial,



Aurora Maria Martins

O Natal da minha infância

Como era surpreendente o tempo de antigamente. E como eu ficava contente por meu presépio armar. Ao campo ia musgo apanhar, plantas silvestres eu trazia, e com isto tudo fazia um lindo presépio de Natal. Nada nele faltava afinal. A cabana com a manjedoura S. José e Nossa Senhora, o menino Jesus deitado, vaquinha e burrinho ao lado. Cá fora andavam pastores, que foram conhecedores, do grande acontecimento, sentiram este grande momento. Os reis magos a caminho, para adorarem Jesus menino Trazendo presentes para dar seguiram a estrela a brilhar



Aurora Maria Martins

O Natal da minha infância

Sei que tu dormes infelizmente, numa cama de pedra ao relento, E os teus lençóis de desalento são simplesmente feitos de vento. Sentes na pele todo o tormento do frio da chuva e do mau tempo Fizeste do passeio o teu aposento A tua sala é o polido pavimento. O tempo passa mesmo muito lento Ao acordares faminto e sedento és privado de um merecido alimento. Vês na montra do snack em frente apenas a tua fome como alimento. Fatias de tristeza são teu sustento. Ficas com sabor a fome no momento Teu Natal, é solidão simplesmente. Mas coragem, não entres em desalento Pois Jesus também teve sofrimento.



É tempo do Natal festejar, os anjos vieram anunciar que Jesus vem para iluminar todos os lares e amor dar.

Natal é tempo de amor partilhar criar laços de ternura e sorrir para cada ser respeitar e dar a mão a quem precise de amor sentir!

Bernardina Pinto

É Natal

Que o Natal se sinta dia a dia porque o amor, a luz e a união são necessários como a alegria, a solidariedade, a paz e o perdão.



Haja Paz, esperança em cada coração, que a guerra e o ódio possam acabar. Temos de respeitar e amar cada irmão porque Jesus vem para todos iluminar. É novamente Natal, sente a alegria no ar. Há luzes, há alegria e magia em cada lar. Que Jesus possa cada coração alegrar e cada um de nós muito amor partilhar.

Bernardina Pinto

Luz especial

Há uma luz especial, uma estrela brilhou anunciando que Jesus vai nascer. Que haja alegria porque o amor voltou para ser partilhado no teu viver.



Jesus, nosso salvador, veio para dar amor, justiça e para o mundo mudar. As famílias ficaram contentes no seu lar porque no Natal sente-se magia no ar. Que neste Natal haja muito amor e em todos os lugares haja bondade. Jesus tem, nas nossas vidas, muito valor e que todos possam sorrir com felicidade.

Bernardina Pinto

Jesus nasceu

Em Belém, nas palhinhas, Jesus nascia e logo uma estrela no céu brilhou. Maria e José sorriram de alegria e o mundo, com uma nova luz ficou.



Não me peças que seja Natal, Quando em mim, Natal é um estado consciente de viver. Natal... Carla Ribeiro

Não me peças que seja Natal

Não me peças que seja Natal, Apenas naquele dia especial Pois mesmo Jesus, Filho de Deus Pai, Nasce todos os dias, Para nos presentear Com uma nova aurora. Oferece-nos um presente, Para viver a vida a cada novo dia. Faz do Natal um nascimento diário No amor que ele nos ensinou E na fé que escolhermos para seguir...



Na cidade de Belém, nas montanhas de Judá, Nasceu um dia o menino, de seu nome Jesus, Cumprindo-se assim, a profecia messiânica.

Jesus de Nazaré, Considerado, Filho de Deus, Com o Cristianismo e o Judaísmo messiânico, Que o chamam de Jesus Cristo. Em Belém nasceu Jesus, Que o divino nos enviou, Nessa caverna tão pobre, A riqueza recebeu… Jesus Nasceu… Em Belém Efrata. Carla Ribeiro

Belém Efrata

Belém, não é o menor dos locais de Judá, Pois, de ti sairá o Chefe, o Pastor do povo de Israel.



Procurei o Natal... Nas páginas soltas de um velho livro, Na tinta do tinteiro, E nos versos caídos... Mas não o Vi! Procurei o Natal... Dentro de mim, encontrei, Saudades, sabores e recordações, Pintados a carvão, Na lenha que aquece o pão...

Procurei o Natal... Mas ninguém o viu! Carla Ribeiro

Procurarei o Natal

Procurei o Natal... No Pinheiro da floresta, Mas não o vi! No braseiro da lareira, E nas cinzas do carvão... Mas não o vi!



Catarina Dinis Pinto

É tempo…

É tempo de construir o natal, Tempo de reconstruir o natal, Dar mais amor a quem nos rodeia A quem nada nos diz A quem nos abre o caminho, A quem se despede a cada instante.



Catarina Dinis Pinto

Lindo Natal

Lindo o natal da nossa infância, Recordado passo a passo, Palavra a palavra, Do pai e da mãe, Que queria fazer do natal O instante perfeito Para os nossos pequenos sonhos.



Catarina Dinis Pinto

A árvore de Natal

A árvore de natal sempre colorida, No seu alto a estrela Que nós guia dia a dia, Em baixo os simples desejos Da felicidade, Ao lado o presépio construído Com emoções… Ainda hoje guardado para Que esses momentos Existam de verdade…



A Missa da meia noite, sinos, era o que havia No Natal de minha infância, povo com devoção Marcava a chegada do Senhor, na celebração Da cidade pequena, sem ceia, bebida, orgia. Nos chinelinhos, Noel, punha as lembranças. A criançada acordava, cheia de esperança. Brincava com carrinhos artesanais, de trapo.

As bonecas, que as mães faziam de farrapo. Gente pobre, distante das grandes cidades! Gente alegre, dividia o que tinha, felicidade! Cléa Rezende Melo

Natal da minha infância

Em toda casa via-se o presépio pequeno, O Menino na manjedoura, os pais, os anjos, Aleluia! pastores, flautas, animais serenos, Gramíneas, cróton, flores, Gabriel, o Arcanjo.



O Menino que nasceu entre pastores, Na pobreza e na humildade, Carpinteiro, mestre da humanidade, Foi na vida, doutor de doutores. Os Reis Magos vieram do Oriente Trazendo ouro, mirra e incenso, Curvaram-se ante a figura eminente Dos homens, verdade, luz, consenso. Ele que veio redimir o mundo, Em Belém nasceu naquele dia, Dos sábios da época, saber profundo, Hoje, esquecido, quando aniversaria.

Cléa Rezende Melo

Porque é Natal

Na passada noite insone, Olho da janela as ruas ornamentadas, As Igrejas, lindamente, adornadas De anjinhos, dos reais, um clone.

Na terra os amigos trocam mensagem, Ofertam-se presentes e lembranças, Os brinquedos, alegria das crianças, E as ceias nababescas da granfinagem. Quando os sinos anunciam o nascimento, Admirada, perplexa fico ao constatar, Enquanto muitos alegres a comemorar Outros soluçam a dor do esquecimento!



Do oriente os reis magos Uniram-se aos pastores, Adoraram com afagos, Cantaram glórias, louvores. Nasceu Jesus, paz na terra Aos homens de boa vontade! Belém, saudai a verdade Do amor, luz que encerra A mensagem do Menino, Salvação, zelo divino! Cléa Rezende Melo

Jesus, alegria dos homens

Mês de festas, alegria, Quanta doçura no céu. Na manjedoura, Maria, Cobre Jesus com seu véu.



A noite surge muito devagar Escurecendo a terra com doçura Ficando muito triste a meditar Muito desgostosa e muito escura

É noite de solidão bem sombria Porque motivo não tem alegria...? A tristeza deixa-a bem consternada Será a falta do lindo Astro Rei... Que a desprezou e deixou há mercê Certamente está apaixonada David Conceição Viegas

Noite escura

Ninguém surge para poder ajudar Seu sofrimento é uma loucura Durante toda a noite a soluçar Chora, chora, com muita amargura



Sobem passos de silencio! Pelo ar vai uma nuvem que cobre o azul do céu tapando os natais de outrora. Quisera a luz acender e os meus natais de criança haveria de prender na ternura dos meus braços.

O mundo acende holofotes pelo sangue derramado!

Donzília Martins

Melhor seria Jesus viver o natal de Cristo ressuscitado a dizer como se faz o amor e a caridade dum natal farol da paz.

Natal

Meu natal é só saudade que penduro nas estrelas! Quedo-me à noite a olhá-las… Estendo a mão pra prendê-las.



Natal é hino de amor Paz, caridade e canção! Tempo em que Nosso Senhor Desceu pra incarnação.

Quem ama vive o natal Hora a hora dia a dia Porque o amor afinal É coração à porfia. Natal! Natal! Ó meu Deus Vem à terra abençoar Os filhos, pedaços teus A todos vem abraçar. Donzília Martins

Natal

Natal é pois nascimento Nova estrela na família Unida no sentimento Alma posta em vigília.



Como pode haver NATAL A florir em sorrisos na negra contemplação? Ai meu Deus neste Natal Rasga e abre tuas vestes mostra aos homens tão insanos perdidos por tantos danos A chaga sangrante do TEU coração. Donzília Martins

Quando a luz sangrar

Num barco perdido no mar; Nas crianças que falecem de frio, miséria e fome; Nos homens com chispas de ódio fuzilando cada olhar. Nas jovens puras raptadas com um olhar de terror; E na cobiça dos homens Que mataram o amor…



Duarte Braz

A Mãe dizia: O berço do menino era uma pia. E eu, menino, nascia nas estrelas… frias… A Mãe dizia: Não é fria, a estrela guia! E eu, menino, viajado pelo Amor … via! A Avó cantava nos olhos da canção E o sorriso no seu rosto ganhava a cada ruga, Um livro para ler E eu, menino, dançava nos olhos da canção … e ria! O Pai nos seus braços tinha o conforto da paz Envolvera o mundo em agasalho de ternura E eu, menino, no seu âmago…crescia. Já o avô, dançava nas palavras da avó No morno manto do pai, No amor visceral da mãe E nos risos do menino sonhador. Na Abóboda estrelada e na tímida lareira Todo brilho é calor, todo Amor é um brilho Todo o parto é uma parte da Sagrada Família.



Doce olhar, o da Virgem Mãe Que o Filho alimenta no seio O puro amor que nos braços sustem Será a paz que ao mundo veio? Quanta dor, quanta preocupação Como qualquer mãe pelo bem-estar do seu rebento Um misto de alegria e tristeza invade-Lhe o coração Em suas batidas pressente a viragem do tempo O clamor dos algozes, a maldade sem razão Seu maior amor será seu pior tormento. Dulci Ferreira

Como qualquer outra mãe

Em berço de palhas deitado Estava o nosso Salvador Por raios de lua inundado Resplendecia luz e cor



Havia um menino que chorava Uma criança normal de um mundo outro Onde outra criança de pecado desnudada Ia alegrando os corações pouco a pouco

E que um Rei poderoso ao temê-Lo A outros Reis pediu, com grande zelo Que sobre esse Menino o viessem informar Pretendia, como eles, ir também vê-Lo Mas os Reis Magos descobriram, ele queria era matá-Lo Por temer que o seu reino lhe viesse a usurpar. Dulci Ferreira

O menino alvo

Leva-me a ver o Menino Alvo Outro menino à mãe pedia Dizem que é lindo e tranquilo E que nasceu na manjedoura em noite fria



Quis, como tu, nascer pura Quis ser exemplo de amor Mas, como a rocha mais dura Só me senti caos e dor

Logo depois decidi Ser gente que por exemplo Se dá e ama em todo o momento Das estrelas até aqui Tudo renasceu comigo E connosco renasceu um novo tempo. Dulci Ferreira

Um outro renascer

Passei por ti e sorri Como há muito o não fazia Em meu peito renasci Na esperança e na alegria



O natal da minha infância' Havia paz, luz, vida e brincadeiras E os irmãos rindo na cachoeira Nos cultos sobre a orla do verão.

Mas, a festa era uma alegria De beijos, junções e pessoas boazinhas Com cânticos, no lugar das estrelinhas. Nós tínhamos o Menino Jesus E a casa, decorada de amigos Enfeitando, os lugares, dos presentes. Ednaldo F. Santos

Natal

Não ganhávamos presentes de montão, Pois éramos simples e humildes Papai, não dava conta dos filhos Nesta época, com tantas diversidades.



Onde o Natal se clama Santo Há festa louvando Fé e Natividade Unindo povaréus religiosos Doando ao irmão a fiel caridade!

Estrela guia aos anjos celestes Têm de Alfa o Menino Jesus Ordenando a consagração caritativa! Oh! Senhor bem haja à benevolência Dante na união das almas vertentes Provendo com o Natal nosso ajuizamento! Ednaldo F. Santos

Tesouro

Bendito ventre da Virgem Maria Rebento da promessa e a salvação Concebendo para todos o tesouro Para a salvação da Humanidade!



As flores de entrada são crisântemos Alegrando o ser para os reis, Entre os murmúrios e barulhos Toca-se o sino, para o infinito.

É ébrio, contemplar alma boa E deixar que vá nos encaminhando Para restarmos, do lado do Senhor. Pelo natal, regendo a sabedoria Tornando Jesus, este ser valioso Com a ascensão da comemoração. Ednaldo F. Santos

Assim é Natal

E dominando a paz universal Como uma estrela em orla Seu corpo divino, soma-se felicidade Alimentando nossa esperança.



A scaldare il Bambinello oltre al bue e all'asinello amico ci sarai con il tuo calore e diventare persona migliore. Elisa Máscia

Un mondo migliore

La mamma e il suo bambino per adorar Gesù si recano alla capanna pur se lungo è stato il cammino canti di gloria e dolce ninna nanna. Insieme recitano preghiere da offrire in dono amore e pace siano nel mondo, non più guerre e neanche odio vogliono che tutti si danno la mano in un mega girotondo. Guidati dalla rilucente stella gioiscono per il rinnovato mistero nella notte Santa accendiamo una fiammella affinché nasca nei cuori l'amore vero.



Nascerà il Bambinello anche quest'anno per i ricchi sarà ancor più bello i poveri metteranno ciò che hanno.

Non si compra il calore umano, a Natale ce n'è a iosa in ogni cuore, si distribuiscono doni tra l'arcano, Maria e Giuseppe esempio d'amore. Che Gesù Bambino non venga in Terra invano, che quel giorno non sia ricordo lontano, viverlo ogni giorno in gioia e in festa sorriso e bontà senza tristezza nella testa. Elisa Máscia

Natale quest’ anno

Ognuno nel creare il Presepe un po' di sé stesso vi depositerà, dolori e gioie e degli animi le crepe, ma ciò che vorranno tutti è la felicità.



Ci avviamo con i cuori pieni di gioia ad inneggiare il Bambino Gesù venuto tra noi con canti di gloria su dai prega e canta anche tu.

Arrivati finalmente al Natale è oggi il giorno, circondiamo d'affetto il Bambin Gesù e restiamo qui intorno per amarlo e glorificarlo nella sua culla affinché piena d'amor sia la vita e non più brulla. Elisa Máscia

Alla capanna

Presso la fredda capanna nessun calore eppure basterebbe un po' d'amore, aria gelida si respira il ciel terso Maria s'inzaffira splendida per donare pace al mondo intero con la nascita del suo Figliolo ciascun comprendere dovrebbe il bene vero condiviso coi fratelli e non esser più solo.



nasceu em Belém Maria é mãe nasceu o menino que dia tão lindo.

Natal, é rei salvador Natal, é tempo de paz Natal, vamos dar as mãos. Natal, nós somos irmãos Natal, vamos repartir Natal, amar e sorrir!

Fátima Monteiro

Natal nasceu em Belém

Natal, Natal, Natal, Natal,



Aleluia, aleluia Já nasceu o Deus Menino Humilde e tão pobrezinho Numa choupana em Belém. Aleluia, aleluia Vamos louvar a Jesus Que por nos morreu na cruz.

Fátima Monteiro

Aleluia, aleluia

Aleluia, aleluia A caminho de Belém Guiados por uma estrela Já seguem os três Reis Magos Para adorar o Menino Que Nossa Senhora tem.



Segredo de Belém

Foi muito, muito em segredo Mas, com muito amor e fé Que Maria e José Se afoitaram ao caminho Para chegar a Belém. A noite estava muito fria Nem uma estrela brilhava Na imensidão do céu. Já exaustos e cansados Um abrigo procuravam A todas as portas bateram Mas guarida ninguém lhe deu.

Fátima Monteiro

Até que encontraram uma gruta E nela se recolheram Mas, pela graça divina Um burrinho e uma vaquinha Também ai pernoitavam. Para o menino aquecer Que ali veio a nascer Tão humilde e pobrezinho Nas palhinhas deitadinho.



Menino Jesus Menino de Belém Traz-nos alguns presentes, dos melhores que o Mundo Tem.

Traz-nos da tua bondade O bem querer da União e da Eucaristia e do teu sofrimento por Nós A divina Oração do Pai Nosso e da Ave-Maria. Menino Pequenino de Belém Menino do teu berço, abençoado Aquecido pela humanidade E entre as palhinhas deitado. Florinda Dias

Amém.

Menino de Luz

Menino Jesus Do teu Pai José E da Tua Mãe Maria. Traz-nos, Paz e Luz e de Ti a tua divina Magia.



E eu que a idade já avança só peço a Deus e ergo as minhas mãos aos céus cheia de Esperança pedindo aos homens de boa vontade, que nos deixem viver PAZ. Menino Jesus, José e Maria. Anjos e Apóstolos, Reis-Magos Iluminem-nos a Vida dos Povos em Agonia, com a vossa Divina Magia. Florinda Dias

Prece de Natal

Quando eu era pequenina punha o sapatinho na chaminé agora que já sou grandinha vibro com as risadas das crianças que acreditam no Menino Jesus que acreditam que existe um Pai Natal que se iludem que o bem se sobrepõe ao mal e que acham que vivem num Mundo capaz



Florinda Dias

Estrela de Natal

A Ti Menino Jesus, que estais nas palhinhas deitado deixa-me contar-te um segredo, Que me anda a fazer sentir em degredo. Sabes...? Este ano no meu Pinheiro de Natal vou colocar nele uma Estrela muito. Especial Uma Estrela que está por aí, no Mistério do Céu! E se não for pedir muito; cuida Dela ELA está aí no Paraíso, nesse lugar Sagrado que também é. Teu Um dia, também eu vou pra esse lugar prometido, Esse que é de todos e que também será. Meu Sabes...? Está a doer muito, este meu primeiro Natal sem meu Pai Prometo que não vou morrer de saudade Que vou olhando o pinheiro e o presépio E que vou tentar sentir a Divina Felicidade! Envolvida na Saudade e na Dor. Oh meu Menino Jesus. Como eu SINTO o meu Coração Num misto de sentimentos, cheio de Amor



Francesco Cau

Natale in vaticano

Orsù Papa Francesco hai fatto una bella novena, per noi amici di Gesù ma questo lo sai pure tu. Le chiese sono traboccanti: perché ci andiamo tutti quanti. trabocca pace, speranza, amore. ecco perché è la festa del Signore. Ci riunisce e da lui non c’è danno. giorni nel grigiore son finiti perché così Dio vuole cieli infiniti! Gesù sta per arrivare andiamo tutti incontro! La novena serve proprio per questo: perché il venticinque Dicembre Gesù Bambino trova le nostre anime pronte per riceverlo! Certo, sarebbe ben triste far finta di niente. Come se Gesù non fosse nato per niente. neanche ha pensarlo!

Perché noi tutti lo amiamo. Scrivo il racconto in rima poesia, e termino con un preghierina e, volendo, una proposta di canzoncina. Perchè Natale, Natale è una festa speciale. la stella Cometa, felice come gli angeli che cantano in cielo, generoso come i pastori, concentrato come Maria, obbediente come san Giuseppe. Allora arriverai a Natale già il profumato non e male. Buon Natale Santo Padre.



Francesco Cau

Natale 2017

Caro Gesù scusa se non ti ho portato oro incenso e mirra, ma soltanto questa mia semplice rima. Volevo sembrare originale ho messo il presepio nel davanzale. Mentre nel firmamento c'era un angelo d'argento. Di sicuro non hai avuto freddo perché lì vicino c'era un convento col caminetto sempre acceso. E tutti i giorni con le litanie sì leggevamo tante poesie, e i bambini tutti buoni ascoltavano i sermoni.

Grazie ancora una volta per essere nato a casa mia. Dando felicità, con la tua umiltà. Sperando al prossimo anno senza avere mai danno ti saluto notificando con te il nuovo anno.



Francesco Cau

Fichi e ciambelle ma era buona pure quelle. Oggi non ci sono più solitudine regna qua giù. Ricordando il tempo che fu. Di una famiglia come tante Che viveva d’amore come voleva nostro signore.

Fantasmi di atal

Riecheggiano nelle stanze, I ricordi di quando ero bambino, con i genitori e fratelli e sorelle erano veramente serate belle. Ora quelle sedie sono vuote non ci sono più le voci le risate mangiando le noci. La notte di Natale tutti a cenare. Babbo con la tombolata ogni anno diceva Quarantasette. - morto che parla e chi vinceva tombola… urlava. Sì vincevano caramelle



Naquela choupana O menino nasceu Numa manjedoura Em que a luz aqueceu

Anjos e pastores Que a nova anunciaram Ouvindo uma voz do céu Outros caminhos retomaram

Francisca do Monte Pires

Porque o rei Herodes Queria matar o Salvador Com receio de perder Todo o seu esplendor Em sonhos José Também ordens recebeu Fugiu com o menino E Deus o Protegeu

A choupana

E os animais À volta ficaram Perante esse milagre Todos ajoelharam



Foi na noite de Natal Que a Virgem cheia de dores Teve o seu filho imortal E do cĂŠu ouviu louvores

Quando na gruta entraram Ao ver o Menino Deus Solenemente ajoelharam E bendizendo Jesus Seus presentes ofertaram Envoltos na grande luz Francisca do Monte Pires

Noite de Natal

A terra se iluminou Magos e pastores foram guiados Pela estrela que os levou Para serem abençoados



Ó Belém terra de Deus Foste escolhida pelos Céus Para a história universal O nascimento do menino Foi o ato mais divino Que aconteceu afinal

Então a Virgem Maria Que do céu quis ser rainha Viu que tinha por companhia O burrinho e a vaquinha E deu `a luz o Deus Menino Que deitou numas palhinhas Os animais se alegraram Com tão rico nascimento Até os anjos cantaram Naquele mesmo momento Do alto as estrelas brilharam Em sinal de contentamento

Francisca do Monte Pires

Belém

E tu Belém que achavas Que tanto não merecias O teu povo evitava Dar guarida nesse dia Só aquela gruta esperava Por José e por Maria



Eis aqui este fenómeno antinatural Feito Jesus, que ao mundo inteiro espantou P´ lo estranho acto de nascer neste Natal, E muito mais, sendo Deus, na cruz s´ humilhou.

Sim, morreu humilhado numa cruz banal Tornado um vil escravo, qu´ o poder esmagou P´ lo abjecto escárnio de um Calvário radical, Inda qu´ ao mesmo mundo Ele próprio resgatou… Os pobres e os pastores e os fracos indigentes E – oh espanto – até os desprezíveis animais E apenas alguns magos – quem sabe descrentes – Testemunharam o Natal e os seus sinais. Estrebaria, mais Calvário – miséria e Dor – Os dois palcos de Deus na humilhação maior!

Frassino Machado

Natal de 2018

Sim, nasceu desprezado numa estrebaria, Como a mais infeliz criança em louco mundo, Enquanto nos palácios brilhava a honraria E o coração do homem definhava imundo.



La divina luce lo sguardo verso un mondo migliore il respiro lento, ovattato nei silenzi al suono di campane intorno

La divina luce

Un focolare, le schioppettate della legna con fiammelle verso l’alto a fuggire a colorare nel buio la modesta capanna nel mendico stanco d’umile pensiero la Madonna… il Bambino

Giunge il Natale tra le gocce di rugiada i colori del cielo s’incontrano, la luna splende lungo gli argini, la guida ai Re Magi tra i vagiti venuti alla luce… è nato Schioppetta ancora la legna la calda parola si poggia sul Celeste capo e la cometa è lì ad indicare la via di quel perdono nascosto lontano nei tempi

Giovanni Monopoli

La divina luce illumina il cuore si poggia tra le mani a mendicare e tu… essere infelice ascolta: E’ Natale nell’abbraccio di quel nuovo mattino al chiaror del primo sole.



Graça Canhao

Eis-me aqui

Eis-me aqui aos teus pés Homem menino do mundo perdido, Eis-me aqui ovelha sofrida tantas vezes enganada pelas argruras da vida, Eis-me aqui despido de mim para em Ti me encontrar, Eis-me aqui tão somente humano deambulando pelos conflitos de mim procurando o Teu Amor em mim, Eis-me aqui frágil sem máscara ou distinção Apenas eu esperando em Ti, Eis-me aqui pecador, tantas vezes moribundo de um beco sem saída, Eis-me aqui alma desnudada de vontades ou verdades apenas para adorar o Deus meu, Eis-me aqui viajante de um trilho percorrido em Ti meu destino faz sentido, Eis-me aqui tão pequenino para Tua Grandeza me embalar, Eis-me aqui tão humano De batalhas ferido, Apenas teu Amor me deu a mão, Eis-me aqui para te presentear com toda a minha afeição meu Menino Rei de luz revestido, Eis-me aqui para Te brindar com hinos de alegria, Eis-me aqui humanidade clamando Tua bondade Em nosso pranto, Eis-me aqui Meu Menino!



Graça Canhao

E novamente é Natal

A amizade se sobrepõe à ambição e ao O tempo parou poder A estrela brilhou E os homens voltaram a ser irmãos, O anjo anunciou A natureza congratulou Novamente é Natal! A humanidade de então O Homem renunciou E no horizonte a aliança resplandeceu Ao egoísmo e à violência num novo amanhecer, O pão foi repartido O Menino nasceu Sem mais diferença, No seio de cada ser Os povos se uniram A esperança renasceu Em paz e concordância O Homem velho desapareceu, Foram quebrados os murros da prepotência Os homens acreditaram As fronteiras foram derrubadas Naquela luz que os iluminava E as armas caíram no chão Jamais abandonaram As bandeiras foram içadas A certeza vivida naquele humilde Em prole de uma nova nação estábulo As religiões selaram um acordo Amar é Preciso Em nome de um Amor Maior E novamente é Natal! O hino foi um só Em nome da liberdade de uma nova geração Cada Homem é único na verdade de ser Membro de um todo capaz de vencer



Nessa noite “de Bênção e Divina Luz...” “A Virgem MARIA “deu à luz JESUS!” Nasceu “Messias! O SALVADOR!...” O JESUS de Amor!...

Helena Maria Simões Duarte

Nasceu Messias o Salvador

Noite Feliz... “de Paz Abençoada...” No CÉU “de Excelsa Luz... rumo à cidade de Belém”, uma estrela refulgia e, a iluminar “S. JOSÉ e a Virgem MARIA” anunciava “o Nascimento do Menino JESUS!”



JESUS CRISTO! O SALVADOR!... “Consagrou-se ao Mundo... num Amor Excelso e profundo!” O MUNDO “Louvou JESUS...” em júbilo “de Glória e Luz!...”

Helena Maria Simões Duarte

Louvores a Jesus

“JESUS nasceu etéreo... envolto de Divinal Luz!...” O CÉU “Louvou JESUS...” num manto de estrelas refulgentes de Luz!... Os ANJOS “Louvaram JESUS...” em cânticos de Amor e Luz!...



É Feliz Natal... se a Humanidade renascer “no espírito de Natal...” a doar-se de coração... “em gestos de fraternidade...” “num Abraço de Amor...” a estender as mãos a todos os Irmãos!... É Feliz Natal... se a Humanidade viver “no exemplo de JESUS!...” “Amai-Vos uns aos outros, como EU Vos Amei!” Helena Maria Simões Duarte

É Feliz Natal

É Feliz Natal... se o meu viver “for num horizonte de Luz...” no anseio de missão “que me induza a JESUS!...” É Feliz Natal... se em consciente “oração de Fé” doar-me de coração... pelo meu “mais carenciado e sofrido Irmão!...”



Enquanto no sino da Igreja davam as doze badaladas lá ficavam, por momentos, as casas fechadas. O Povo da Aldeia esperava... O Prior a missa celebrava... O Deus Menino em Belém Efrata nascia Enquanto nas lareiras a lenha crepita.

Lá fora a neve caía... caiava os caminhos árduos cabisbaixo com alguma melancolia o Povo saudava o Deus Menino. A aldeia juncada de esperança naquele Povo que já sabe gritar a miséria que o assiste... Mesmo assim não desiste... Reveste-se de perseverança p'ra mais um ano, no amor acreditar.

Ilda Ruivo

Belém Efrata

Depois de à missa assistir... O Povo regelado do frio que se faz sentir Regressa a casa, ao conforto, ou não, mas ao seu lar de eleição...



Nasce Jesus numa cabana Lençóis feitos de palha Lágrimas que o rosto banha Não há mesa nem toalha.

Por inveja ou ciúme Nessa noite nada podes ter Teus pais sofrem sem queixume E com amor atenuam o sofrer. Lá fora ainda mais frio P’la brancura da neve que cai Fogem Maria e José contigo Com fé e orgulho bravio. Ilda Ruivo

A fuga

Natal é nascimento Que o amor faz acontecer Porém, naquele momento Alguns queriam Teu perecer.



Era pura magia Aquele Natal… Porque acreditar eu queria Era para mim muito especial.

Estrela Guia ilumina meu Ser Ajuda-me a abrir meus braços Para Jesus no peito acolher… Vencendo medos e cansaços. Medos e cansaços em mim Senhor meu Salvador… Torna mais leve esta dor E protege-me até ao fim. Ilda Ruivo

Oração

Especial p’lo nascimento Do filho de Deus e Maria E José os conduziria… Com a ajuda da Estrela Guia.



Escrevi a Jesus Que esperasse por mim Sua casa queria pintar Ele disse-me que sim E que por mim ia esperar,

Jesus menino, tão pequenino Mas cheio luz e bondade Deu-me o sonho de pintar Uma pequena casinha, Para sua mãe poder descansar Joana Rodrigues

O meu presépio

Fiquei tão feliz, Era isso, que queria ouvir Eu pintei um presépio, Para o menino, se divertir



Jesus nasceu em Belém Ele veio para nos salvar Nasceu na cidade, que tem Abundância, para nada faltar

Era Natal o frio e a neve chegava Maria no seu ventre aconchegava Aquele menino, que queria nascer Nasceu à meia noite e Maria sorria Numa manjedoura o menino dormia Que feliz foi aquele tão belo amanhecer Joana Rodrigues

Jesus e a Cidade

Mas o homem que não acredita Naquele Jesus ainda menino Na cidade de Belém Efrata fica O nome de Jesus, tão pequenino,



Quando eu era pequenina sempre em Jesus queria crer já minha mãe me cantava que jesus me vinha ver,

Maria sua Santa mãezinha seu nome o nazareno tinha era Jesus o nosso salvador Que o mundo, vinha salvar ninguém queria acreditar que Ele trazia a paz e amor Joana Rodrigues

Jesus é amor

Fui crescendo ouvindo falar naquele Jesus que ia nascer tinha a missão de nos salvar, e com Ele sempre viver...



Palavras são diamantes uns, ainda mal lavados outros belos…lapidados! Para joias magnificentes.

Neste lindo dia de Natal quero dar-te algo especial um belo soneto com paixão. Que mostre quanto te amo eleger palavras sem engano para viverem nesse coração! Joaquim Marques (Mungano)

Diamantes

Atirei-as para cima da mesa com tate, supos as melhores com brilho, falando de amores adoçando a poesia com nobreza.



O Natal parece adoçar a alma o nosso interior é mais alegre a vida aparenta… certa calma o poeta é feliz quando escreve.

Olho por dentro, tento descobrir segredos do meu pobre coração creio que ele me deixa exprimir o seu sentir, com toda a emoção. Brota em mim um verso para você algo que quero dizer como amigo suplico ao Deus menino que lhe dê um anjo carinhoso para seu abrigo. O meu presente de Natal é belo, barato e misterioso ofereço a felicidade total!... A quem amar o Todo-Poderoso.

Joaquim Marques (Mungano)

Estado de alma

Pego no PC, tinjo meus versos dedos, impelidos pela mente sinto poemas vivos e dispersos e escrevo o que a alma sente.



a riqueza da inocência… na pobreza! sapatos velhos e calça remendada o pouco, mais do que o muito de hoje os doces beijos da mãe e sorriso do pai a fome de pão e o bem-estar da alma o paraíso que eu construi, só para mim!

Descobri o amor que abraço com emoção descobri o carinho sincero e puro de quem se esquece de si, para me amar! Porém, morreu o meu primeiro mundo… minha Disneylândia e o colo do pai Natal! A minha alma conservadora ama o passado!... Aquelas manhãs frias e a visita à chaminé os rebuçados e bolachas no sapato velho eram uma festa sentida da real felicidade de quem aceitou limitações da pobre vida! Irmão, pensa no que tens e compara festeja o Natal rico do mesmo Jesus lembra a alegria de quem tinha nada… exalta a bondade da alma, pensa em Deus!

Joaquim Marques (Mungano)

Perdi o melhor… dos natais

Perdi Perdi perdi perdi perdi perdi



Joel Lira

Natal asconteceu

Numa saltada, saltei da janela e sai à rua como um cavalo alado e corri para ver uma criança a brincar. - Fazia desenhos na areia, e perguntou-me se eu queria também brincar?! Respondi que sim! Foi então que ela me disse para eu esquecer as mágoas que tinha comigo, e que ficasse ali com ela a brincar.. Aceitei! Depois, num gesto feliz perguntou-me: Sabes quem sou eu? Respondi-lhe: Não, não sei? Respondeu-me: sou o teu anjo de guarda, e tu és o meu! Num ápice sorri e fechei os olhos. Quando os abri, já ela tinha corrido como um cavalo alado de asas brancas!



Não tenho à mesa ninguém do meu passado: Três Tios, dois avós, e meus Pais, também não. Estão a conviver o Natal noutro lado, local onde o sono sossega o coração.

E com uma irmã a conviver na sua mesa, sem filhos, sem netos, perde-se a beleza, e fica uma longa história por contar. As saudades estão presentes. E a chama acesa, faz-se noutra família, mas sem a realeza que nesta quadra irei, iremos todos lembrar! Joel Lira

Neste Natal

E na família direta, a dita corrente, duas filhas, distantes, mas com certeza nos quatros netos que são minha gente, correm-lhes nas veias a alma portuguesa;



Se nos outros Natais me faltaram o que me faltou, aqui dize-los, ou descreve-los, seria enfadonho… Pois, neste natal que está a chegar, não iluminou o que eu tanto desejava realizar no meu sonho!

Falta-me a presença de quem nunca esteve comigo, sentada, sorrindo, vivendo esta quadra natalícia! Que dor tamanha! Quanto eu queria estar contigo, falar do tempo em qu’o brinquedo fazia a delicia da criança que fomos, entre um beijo, e a caricia, que tanto falta faz ao teto do meu querido abrigo! Joel Lira

Natal desigual

Quem vai sentar-se á minha mesa neste natal? Talvez seja eu o único a olhar para a chaminé, já que o mundo me dissipou neste estado sem igual, e o festejo p’ra mim há muito que não foi, e não é!



Hoje é primeiro dia de Dezembro Que reine o bem não o mal Com muito ou pouco dinheiro Sem luzes e sem pinheiro Este, será um poema de natal Lá dentro um presépio iluminado Uma cabana e um castelo O menino Jesus deitado O pastor e o seu gado Na noite do caramelo

Nas janelas da casa ao lado As luzes piscam apressadas De um lado pinheiro pintado Duas estrelas e um laço apertado Duas mãos entrelaçadas

Na porta, uma coroa de azevinho Um feliz natal multicor Uma frase de carinho Aqui é o meu ninho Quem vier que traga amor

Jorge Raposo Caraça

Recordação

Saem as figuras da arca Voltam as recordações Tanta coisa que nos marca A mente no sonho embarca Alegram-se os corações



Que não se distingam raças nem cores Divida-se o pão e os sentimentos Que das armas se façam flores Do ódio cresçam amores Paz, pão, liberdade e novos ventos Que sequem as lágrimas e a fome Que haja paz no mundo inteiro E que nos sonhos do homem Se apaguem os que o consomem Que seja um Natal verdadeiro Que cada olhar seja um abraço Cada desejo se torne realidade Cada palavra um novo laço Toda a gente tenha espaço Longe das ruas da cidade Jorge Raposo Caraça

Natal num olhar

Que hoje seja o fim do preconceito Que este Natal seja a festa mais pura A todos devemos amizade e respeito Que seja para o mundo um natal perfeito Festejemos a abolição da escravatura



Pouco a pouco o natal se aproxima É a loucura, a azáfama é enorme Até na pequena loja da esquina A gente corre e a fila que não termina Tudo se compra tudo se consome

As luzes escondem a fome O consumismo a pobreza Esconde-se o choro do homem Nos doces que outros comem De um lado o riso do outro a tristeza Um rosto de criança Do lado de fora da tentação Nada será seu, nada é de graça Um olhar triste por detrás da vidraça Louco consumismo sem coração

Jorge Raposo Caraça

O consumismo e a fome

No outro lado da rua Onde o Natal não vai chegar Há uma criança quase nua Que estende os braços á lua Como que a querer lhe tocar



Natal é um tempo renascido, Que traz o amor de Jesus; Ele é o nosso Rei tão querido, Que simboliza a nossa Luz.

Neste Natal que aí vem, Vamos partilhar a amizade; Saibamos oferecer a quem não tem, Toda a nossa solidariedade.

Jorge Vieira

Natal

Luz que nos dá a dimensão, Do amor que ele possui; Saibamos encher o coração, Com a sua ternura que não dilui.



É Natal tocam os sinos, Em perfeita sintonia; Há vozes entoando hinos, Que nos oferece alegria.

Assim trocamos as prendas, Com a alegria bem vincada; Numa mesa cheia de rendas, Nesta noite abençoada!

Jorge Vieira

É Natal

Há o presépio iluminado, Que é o esplendor do Natal; Temos o espírito abençoado, Que ousa não querer o mal.



Natal é o tempo de esquecer, Todas as mágoas ou feridas; Saibamos com ele renascer, Com as vestes brancas vestidas.

Natal tem o seu pinheiro, Todo preenchido de beleza; E há tanta gente sem dinheiro, Que é o símbolo da pobreza.

Jorge Vieira

Natal

Essas vestes são os desejos, De uma paz que deve existir; Não podem ser só lampejos, De luzes que irão fundir.



O Ventre

Maria… Minha mãe … Quanto amor Eu te devo toda a minha alegria O meu ardor Imagem que nos segura, neste chão A minha fé Amo-te a toda a hora Hoje dou mais valor, Minha mãe… Maria ao que ninguém quer ver Ao deitar... Ao nascer do dia Maria… … Quanta cor Foi do teu ventre, que nasceu Deste ao mundo no teu viver A vontade de te amar … Quanta magia Como és humilde em coração Um Menino do tamanho do céu A quem me vergo… Pecador Gentil Senhora Na oração do meu pesar Porque peco… Maria Minha mãe… Meu Deus… Senhor José Alberto Sá



Relógio dourado do tempo parado, Suave nevoeiro de doce algodão, Barco sereno em bom porto ancorado... Natal... É Compreensão!

Um beijo franco que se soltou, Um olhar amigo que alimento nos traz, Uma mão que outra encontrou... Natal... É Paz! O Sol que dá lugar às estrelas, O frio que se converte em calor, O sarar de todas as mazelas... Natal... É Amor! José António Carvalho

O Natal é

Subir o monte e inventar felicidade, Perder-me no mar e aportar numa ilha, Ver num olhar a cumplicidade... Natal... É Partilha!



Hum, canela que te cheiro, O dezembro põe-me assim, No Natal quero um pudim Que adoce o ano inteiro.

Gravemos em poema de Natal O que de melhor há em nós, E no Natal não ficaremos sós. Mas este mundo vai tão mal Vivendo subjugado ao material Já me contento ao bolo de arroz. José António Carvalho

Doce Natal

Já enfeitei o meu pinheirinho Com muitas luzes e estrelas, Aguardo as mensagens belas Para por no berço do menino.



Choro o não ter e que antes tinha, Sorrio ter agora o que nunca tive, Alegro-me da fé que sempre vive, Apesar de pequena, não definha.

Que rápido se tornam fardos pesados. E é neste revolver das águas do mar Que agitam e remexem o nosso pensar, De sentimentos natalícios só refrescados, No ano esquecidos e agora lembrados, E duvido que o Menino não o queira mudar. José António Carvalho

No Natal

Viajantes da vida desinteressados Há-os por todos os lados. Até aqui E além… Outros a quem a vida sorri, E que têm abraços e sonhos alados



Meu Deus, meu Bom Jesus tão pequenino Anunciado aos pastores de Belém! Do meu coração para Ti sobe um hino Deste meu sentir e de mais ninguém!

Olha para este mundo enlouquecido Que te depôs de Rei da Humanidade E te trocou por boneco fingido De pai natal. Que é isto, meu Menino?! Vem! Encarnação do Amor, da Verdade! Faz de mim teu berço, oh Deus uno e trino! José Pedro Marques

Faz de mim teu berço

Dizem que ao pé de um burrinho e bovino Em manjedoira e palhinhas também Tu nasceste, Senhor, de olhar divino Enlevo de Maria, Tua Mãe!



- Venho de lá do azul do céu estrelado E do meu Pai eu deixei o Seu trono Para dar presentes, mas sou ignorado! Entre tanto pai-natal já sou mono! - És, então, o meu Menino Jesus Da prenda pelo Natal no sapatinho Que da minha inocência eras a luz! Em vez de sonhos, carregas a cruz! Dá-me teu presente, inda sou menino Desse antigo Natal que me seduz! José Pedro Marques

Dá-me o teu presente, Menino Jesus

- Oh menino tão mal agasalhado Assim tão ao frio e ao abandono De onde vens, oh, meu Menino adorado? Que olhinhos esses teus de tanto sono!...



Naquela estrebaria, uma vaquinha Vivia acompanhada dum burrinho E com aquela palha que lá tinha Melhor se aconchegavam no seu ninho.

Durante toda a noite uma estrelinha Descera sobre a humilde choupaninha E iluminava tudo ao seu redor. E logo um belo som angelical Entrava p’lo postigo e o local Se enchia de ternura e de louvor. José Sepúlveda

Numa estrebaria

Mas quando pela noite a porta abria, O burro levantou-se e a zurrar Nos dava as boas-vindas pois sentia O quanto eu precisava repousar.



Durante toda a noite e madrugada, Mãezinha contorcia-se com dor, Olhava para o ventre e aguardava O filho que lhe dera o Criador.

E logo aquela voz angelical Anunciava em todo esse local Que um filho divinal ali nascia. Pastores, camponeses, muita gente, Queriam, cada qual com seu presente, Saber das Boas Novas de Alegria! José Sepúlveda

…e do amnor nasci

Vagidos magoados. Triunfante, Mãezinha viu chegada a minha hora E do amor nasci e num instante A nova se espalhava por lá fora.



Enquanto essa noticia se espalhava, Lá longe, uma estrelinha resplendente Ao longo da colina anunciava Aquela Boa Nova a nobre gente.

Com ouro, incenso e mirra na bagagem Seguiram essa estrela e na viagem Quiseram visitar Jerusalém. Herodes lá estava à sua espera E ao saber que um novo Rei nascera Logo intentou matar-nos, filho e mãe. José Sepúlveda

…e do amnor nasci

E Belchior, Gaspar e Baltazar, Ao vê-la, se meteram a caminho E nessa sua marcha singular Vieram adorar-me, o Deus Menino.



Laura DaSilva

A família reunida

A família reunida Esperando em oração Numa prece acolhida Com a bênção Para o nascimento Do menino que doou Seu coração Por Amor à humanidade Nasceu em pobreza Foi assim, numa cabana Que ditou, o dia de Natal!



Laura DaSilva

Na manjedoura

Na manjedoura O menino Jesus ficou Tendo por companhia Maria e JosĂŠ . Assim como o calor Da vaca e do burro Que com seu bafo O menino Jesus acalentou. Chegaram os pastores E com eles os seus rebanhos Adoraram o menino Que a estrela lhes mostrou. Chegaram os Reis Magos Com os seus presentes: Ouro, Incenso e Mirra. Foi assim que gravou na memĂłria O dia de Natal que se festejou.



Laura da Silva

Muito devagar

Muito devagar Flocos de neve vão descendo No azulado céu Salpicam o azevinho Os pinheiros que de branco Se vestem... Assim cobertos, sorriem Para toda a natureza . As crianças antecipam Alegria, pois já pensam Nas prendas de Natal! Vamos pensar em todas As crianças e famílias Que nesse dia Talvez não possam festejar...



Natal! Natal! Que alegria. Em humilde estrebaria Nasceu o menino Jesus

Lourdes Costa

Natal! Natal! Que alegria! Nasceu Jesus Em cada um de nĂłs! Renovemos tal instante Sejamos militantes De um amor terno Que uni a nĂłs todos! No ventre materno.

Natal, Natal

Gesto de acolhimento De Maria e de JosĂŠ, Exemplo de humildade Concebeu o filho de Deus. Com grande simplicidade



Momento mĂĄgico Inspirado em Cristo Reuni a todos da famĂ­lia Em torno da consoada

Lourdes Costa

Noite de Natal Grande utopia Para os descrentes! Relevante para os amantes Do puro amor Pois somos todos caminhantes Rumo ao Senhor.

Noite de Natal

As cidades ornadas As vitrines tingidas de vermelho Cores do bom velhinho Presentes cheios de magia De um dia de Fantasia.



Busca incessante De felicidade e renascimento Natal momento inspirador Sinaleira da contagem de tempo Nascimento de Jesus

Das entranhas da Virgem Maria Ao ventre de nossa mãe Pedir bênçãos Na estrebaria lição de humildade Para toda humanidade A estrela que guiou a Nazaré Nos ilumine no caminho Herança de fé e paz Lourdes Costa Para os que virão.

Renascimento

Presente dos reis magos Agradecer as dádivas recebidas. A maior delas a vida.



Este ano. Quero um Natal especial... Um Nat(all).

LĂşcia Ribeiro

Desejo de Nataal

Sim, um Natal para todos Numa sociedade sem nata Nem mofo nos coraçþes.



Dói-me o Natal...

Lúcia Ribeiro

Dói-me o Natal

Dos meninos sem casa. Dos meninos sós. Dos meninos com fome.



Se o Natal…

Lúcia Ribeiro

Se o Natal

É sempre esta correria infernal Se o Natal … É sempre este engano Prefiro os outros dias do ano!



Aquele bom Noel de antigamente Na noite de Natal me visitava E enquanto, eu pequenino, dormitava Em minha casa entrava mansamente.

Aquele bom Noel ainda agora Quando a velhice a face me descora E em meu peito rumina uma ansiedade, Nas noites de Natal chega quietinho E no meu quarto entrando de mansinho Despeja um saco cheio – de Saudade! Luís Roberto Júdice

O bom Noel

Aquele bom velhinho, certamente, Meu sonho de criança acalentava, Pois quando de manhã eu acordava Em meu sapato havia algum presente.



Neste Natal quero abraçar meus dias, E revisar meus planos de ventura. Nascer na manjedoura da ternura Entre palhas de sonhos e alegrias.

Neste Natal não quero ser mais triste: Acreditar que um mundo novo existe Sem lastimar as perdas do passado. Quero, sorrindo, repartir presentes, Não ser mais um nas hordas dos descrentes, Mas junto andar de Deus ressuscitado! Luís Roberto Júdice

Querença

Quero poder, com brasas de doçura, Aquecer do mendigo as noites frias E com pão transformar em poesias Seus transes de paixão e de amargura.



Quero este....Natal sรณ com AMOR. Esse, imenso...Posso cobrir todo o planeta com essa capa, para uma eternidade e fraternidade, SIMPLES.

Quero este

Manuel Santos Correia



Nasceu pequenino em Belém E é tão grande seu tamanho Mas como tudo o que provem Da humildade e grandeza Preferiu sua pobreza A ser da riqueza refém

Bem-vindo meu Jesus Menino Porque à Terra desceste E para resgatar a humanidade Te fizeste Homem. Nela nasceste. Manuela Barroso

Natal

Mas era Deus feito homem A quem os anjos louvaram E enquanto os animais dormem Os pastores o adoraram



Ah meu menino Jesus Nesta noite tão escura Lembro a Virgem Maria De uma casa à procura

Todos sabem que nasceste Numa casinha em Belém E de algum frio padeceste Embora os animais Sentindo que eras o Messias Não te deixaram jamais . Manuela Barroso

Natal

E como se não encontrasse Quem a acolhesse no frio Logo uma estrela apontou Onde nascer o seu Filho



Nascem os fetos no bosque E musgo no meu canteiro A chuva desce ao toque Do vento que sopra primeiro

Chego a casa e ao entrar Procuro um canto de luz no aconchego do meu lar E num manto que reluz Envolvendo o colo de Maria Coloco lá Deus - Jesus . Manuela Barroso

Natal

E é neste ambiente frio Onde não vejo vivalma Que imagino o meu presépio Com o calor quente da alma



Ainda vinha longe o dia Na cidade de Belém Eis que em palhinhas nascia O Salvador de além…

Em seu humilde viver Nos quis dar uma lição Que tudo passa neste mundo Só permanece a salvação...

Manuela Matos

Deus Menino

Era Deus feito Menino Que do céu à terra veio Pra viver como peregrino Trazer paz ao mundo inteiro...



Os anjos cantavam ao longe No cĂŠu em louvor E os pastores acorriam Ao apelo de amor...

E a criança crescia Toda graça e formosura Trazia no rosto a alegria E no olhar a ventura...

Manuela Matos

Natal

Presentes trouxeram Em entrega total Ao humilde menino Ao redentor do mal...



Nós que cremos no Messias Na Sua vinda como rei Adoremos este Deus Amemos a Sua lei...

Manuela Matos

Messias

E em nós sempre floresça Algo que se recebeu E p´ra sempre permaneça Este Jesus que se nos deu!...


BelĂŠm Efrata


Maria de Fátima Soares

Numa manjedoura deitado tendo apenas, a seu lado animais, que lhe foram dando sua companhia e calor. Sua Mãe e José também, e outros Reis do Além. pastores e gente de bem, que lhe depuseram aos pés... A sua Fé e Amor

Natal

Natal será sempre Natal ainda que dele escarneçam muitos com ele se aborreçam e com tanta falta de Amor... maldigam Nosso Senhor Outros, ofuscados com as compras o apressado das compras, esqueçam o significado, de Jesus nas palhinhas deitado mostrando o que é humildade e que... sendo Rei da Humanidade, foi nu que escolheu nascer...



Jesus Menino

Vamos adorar o menino tão doce e tão pequenino que com o seu sorriso puro enche este Mundo de luz ajoelhar perto dele ou mesmo, ficando de pé, mostrar-lhe gratidão pela vida o pão nosso de cada dia Mais um Natal está a chegar e a força da nossa fé. que ele encha o nosso Lar de amor e conciliação Que em cada dia do ano, o brilho da sua luz, nos ilumine caminho suavize o destino, dê a esperança e o tino, para seguirmos em frente sempre na direcção de Jesus Maria de Fátima Soares



O meu presépio

Fui buscar musgo e palhinhas, Maria, Jesus e José e também as ovelhinhas, para o Presépio fazer, rodeado de mil luzinhas… coloridas e intermitentes, a apagar e acender Trouxe, porque não podiam faltar Vaca, burro e manjedoura os aldeões e os pastores os Reis Magos e a estrela, Do meu presépio singelo que no cimo da cabana, e apesar da simplicidade costuma ver-se brilhar. achei-o ordenado e belo Cobri o chão com areia Também símbolo da humildade, e fui fazendo carreirinhos, De Jesus Cristo nascido, dispondo casas, moinhos entre os mais simples da Terra, a igreja e as pontes que não sendo os mais abastados… com papel grosso, Eram talvez os mais ricos fiz os montes… em fé e em gratidão, amor e sinceridade. Maria de Fátima Soares



Noite linda de Natal Cheia de esperança e luz Noite fria, mas Divinal, Nasceu o Menino Jesus.

Nesta noite assim especial Na Terra há esperança e luz, Adoremos porque é Natal Assim nasceu o Menino Jesus. Vinde pastores e adorai Com sentimento profundo, Vinde depressa e cantai Nasceu Salvador do Mundo! Maria de Lurdes Cunha

Horas de Natal

Nas palhinhas, deitado Em linda noite bem fria Um burro e a vaca ao lado, São José e a Virgem Maria



O Natal já passou bem alegre mas muito profundo A noite estava fria mas tão cheia de amor e luz Povos cantavam porque vinha o Salvador do Mundo, Todos alegres cantavam porque nascia o Menino Jesus.

No céu as estrelas brilhavam, tanta esperança no futuro Nos nossos desejos mais sinceros, ao rubro as emoções, Era noite maior onde a bondade renascia dentro dos corações, Mas Natal é luz, é vela, vida, alegria que brilha de amizade É tempo em que abunda o perdão, amor e reina a tolerância, É a noite mágica, num sorriso feliz nos olhos de uma criança!

Maria de Lurdes Cunha

Natal de Esperança

Em todos os lares o calor humano também aquecia Em todas as mesas, família reunida em união e amor Noite de Natal recordações, e costumes trazem alegria, Noite em que ternura do passado, a esperança traz calor.



Natal, grande alegria É noite de luz a brilhar, Natal com a Virgem Maria E o Menino Jesus a beijar.

Natal é prendas e luz Nos corações á alegria, Ver o Menino Jesus Ao colo da Virgem Maria.

Maria de Lurdes Cunha

Para todos os povos, também Eu te peço sim em oração, Nesta noite santa sem igual Que não deixes ninguém Sem agasalho nem pão, Nesta linda noite de Natal!

Noite de Natal

Mas, Natal é noite santa Para nós sempre adorado, O Menino Jesus encanta Numas palhinhas, deitado.



- que importa um sorriso feliz? São as ações que definem quem somos enquanto formos, todos filhos da mesma árvore! Maria dos Santos

Árvore de Naral

Mudaram-se os tempos chegou a senhora árvore já o presépio pouco valor tem para alguns Porém, - que importa a forma? Salve-se a alma, se ela existe que ela possa por si só derrubar algumas fronteiras



E, desejamos que a vida de cada um seja um caudal de alegria Hoje, amanhã, em qualquer dia!

Maria dos Santos

Celebremos o Natral

É o nosso imaginário que o dita Acreditamos que tal tenha existido



Símbolo de fé e de ofertas percorre transversalmente a sociedade

Maria dos Santos

O presépio

E, revemo-nos fixando qualquer um dos elementos imaginando-nos dignos de um sinal de um só sorriso, fugaz Afinal, só precisamos de Paz!



Finalmente encontrou um espaço seguro A onde seu filho Jesus seria bem recebido Foi então aquecido com o bafinho do burro No dia chamado Natal, nascimento querido... Festeja-se pois cada ano o seu aniversário Juntam-se as famílias para festejar o Natal Não só em Belém Efrata, mas ao contrário Em todo o mundo é um dia muito especial...

Maria José

Nascimento sagrado

Maria chega no burro ao lugar sagrado Para ela dar à luz seu bebê tão esperado O menino Deus que vem salvar o mundo Com paz, caridade, e um amor profundo...



Belém Efrata onde nasce o Deus menino Chega mais um aniversário do nascimento É Natal, cantam as crianças ao Jesus nascido José e Maria vivem um momento ternurento..

Natal, momento de relembrar tão desejado dia Renascem as memórias de criança no coração Quando fazendo um presépio cheios de alegria Vivia-mos dia a dia repletos de amor e emoção..

Maria José

É Natal

Belém Efreta, lugar escolhido por Maria Mãe Espaço seguro para dar à luz seu Rei Salvador Nasceu numa gruta, entre palhinhas também Rodeado de animais para o aquecer com amor..



Nunca algum menino foi tão admirado Simplesmente por ser da virgem Maria Chegaram os profetas de todo o lado Visitar Jesus com prendinhas nesse dia..

José e Maria faziam planos para o seu futuro Que viria a ser o rei Salvador na terra aclamado Sem saber que seu filho teria um destino duro Adorado pelos seus discípulos, menino sagrado..

Maria José

Vida de Jesus

Desceram do céu anjos mais pequeninos Adorar o menino nascido em Belém Efrata Em total admiração, sorriam os anjinhos Enquanto entregavam a Jesus a sua oferta..



Maria Otília Henriques

Santa noite

No silêncio da Noite que dura a vida inteira... Há momentos que o meu presépio não tem vaca, nem "burros"... que zurram só para se ouvirem a si próprios não escutam a ninguém... nem ignorantes em discórdia... Enche-nos com um Raio da Tua Luz! cheios de ódio e invejas... Que nos faça nascer de novo e sorrir... nem camelos poderosos Dá-lhes Alegria Amor Esperança… com bossas de injustiças incompetência...corrupção... Obrigada por todas as "Estrelas" que iluminam a minha noite Neste Presépio do meu coração e me ajudam a estar na Tua Vontade... Estás TU e todos os que me deste... todos os que passaram por mim... Abençoa a minha família... os que passam neste tempo os meus amigos e todo o mundo os que ainda vão passar na minha vida... que tanto precisa de PAZ!!!



Transformado em palhaçada e hipocrisia fingem-se amizades e sentimentos... Foi-lhe roubado a pura essência e poesia Apenas comer e beber são bons momentos... O Natal é paz amor e bem todos os dias... Denunciar e ajudar a resolver os problemas Que na vida não houvesse tristezas e cobardias e a vida de cada ser fossem alegrias sem dilemas...

Maria Otília Henriques

Neste tempo de natal

O Natal é apenas e tão só celebração apenas simplesmente de Jesus aniversário... Que o mundo transformou em barulhão e o comércio se alegra com o calendário...



Será que o mundo esqueceu de quem nele nasceu? E só faz presente os presentes amor e afetos ausentes Prendas por obrigação sem carinho nem coração...

Maria Otília Henriques

Era

Se bem me lembro... Era...era em Dezembro Mês da festa de Jesus do presépio e da luz de José e de Maria figuras em harmonia e tão belo aniversário nunca esquecia o diário... Era grande a alegria mês de frio e magia... Era eu uma criança cheia de fé e de esperança...

Sem lembrar os mais carentes tempos de agora tão diferentes... Neste tempo de meditação e partilha saiamos da nossa ilha... Não contem com meu presente não perco nisso a mente Contem com amizade e abraço sou eu o presente e laço... E se Ele vive em nós façamos forte os nós Era...e É tempo de amor e de amar...



Beijai o menino aqui e agora beijai o menino na sua manjedoura.

Beijai o menino neste Natal Jesus nasceu não há outro igual.

Mary Horta

Beijai o Deus menino à luz do luar na sua manjedoura todos o vêm adorar .

Beijar o Menino

Menino Jesus de sorriso feliz canta e encanta enche o mundo de luz.



Jesus nasceu na cidade de Belém todos querem vê-lo todos lhe querem bem.

Numa manjedoura no presépio de Belém nasceu o menino do ventre de sua mãe. Menino Jesus de sorriso feliz saúda o mundo menino petiz.

Mary Horta

Jesus Nasceu

Menino tão belo como ele não há nasceu pobrezinho em noite de caramelo



Toca o sino em Belém Nasceu o Deus Menino Nossa Senhora feliz chora pelo seu lindo filhinho.

Um menino muito lindo nasceu hoje em Belém salvar o mundo é seu destino feliz se sente sua mãe. Venham todos a correr pastores venham também dar presentes ao menino numa gruta de Belém ... Mary Horta

Beijar o Menino

Venham todos com ternura não se percam no caminho pastores e Reis Magos venham adorar o Menino.



Esultiamo. E’ nato Gesù! .

Massimo Penna

É nato Gesu

Fiumi di parole liquide e vane Proferite da potenti e da santi Da Rabanim stolti e ignoranti Lontani da Dio e da cose umane, Scivolano via dai cuori di pietra Mentre il conto finale è imminente. Già la misura è colma e l’ora tetra: “Beati gli umili e miti tra l’umana gente Tra cui lo spirito del Natale permane”. Tuttavia la profezia è incombente.



La Sacra Famiglia, non trovato un ostello, Riparò in una grotta con bue e l’asinello. La greppia non restò vuota ancor più… Ché fu la culla di un bimbo di nome Gesù. In Cielo grande esultanza e cori di Angeli: Potestà, Principati, Serafini ed Arcangeli Virtù e Troni tutti quanti in grande allegria All’unisono intonarono: “Benedetto, Tu sia!”. .

Massimo Penna

Quando il cielo incontra la terra

Quando la notte già era incombente, Giuseppe e Maria giunti ad Efrata Di Betlemme, proprio all’entrata, Stanchi e colti dal parto imminente.



Lontano, ormai lontano nel tempo, Pur molto, molto vicino nel cuore, Or si rinnova, è giunto il momento, Quest’ormai breve, attesa d’amore.

Umile gente, pastori e grandi saggi Ascoltando il cuor o seguendo il segno, Alla greppia giunsero a portar omaggi. Nessun, di tanta grazia, si sentì indegno Ognun fu grato ché il proprio destino Avesse concesso rimirar Gesù Bambino. . Massimo Penna

Lontano nel tempo

Stanotte, Angeli e Potestà, dal cielo Prodigio a rimirar, lo sguardo chino, La Sacra Famiglia con Gesù Bambino, José e Maria il capo coperto dal velo.



Era belo e pequenino, o astro-rei da manjedoura! Aparência de menino, com grandeza imorredoura.

José, Maria e o Salvador! Presépio: cena imortal... Esboço do Eterno Amor... A luta entre o Bem e o Mal... O céu: criatura e Criador... A Profecia Universal... Miriam Menezes de Oliveira

O Berço e a profecia

Traçado estava o destino... Nas linhas ditas "vindouras", os ataques ao divino... "A espada que rompe a coura"...



José, Jesus e Maria O anjinho da Anunciação O gado na estrebaria... Os pastores em oração!

Cenário mais que perfeito! Humildade é o grande CENTRO! O Reino por Deus eleito... possui ricos elementos Com o elenco todo feito... Deus eternizou o momento! Miriam Menezes de Oliveira

Elenco Divino

Os Magos com as especiarias, ovelhas, galo e leitão... Bichos e miniaturinhas... Burrinhos e um alazão.



Já é tarde! Aguardo o chorinho manso, capaz de umedecer a seca palha, que acolhe o unido casal, sem descanso, unidos pelo AMOR, a doce malha.

Venha Jesus, pra este Vale de Dor... Os pobres humanos almejam LUZ! Neste parodoxo de dor e amor... Será colocada a temida cruz... O símbolo será de um Salvador, pois nele estará o Mestre Jesus! Miriam Menezes de Oliveira

O berço e a priofecia

Quem dera o humano "ser" fosse remanso: _ Menino Jesus, vem romper muralhas! Eu, profeta, nesse clamor me lanço, pois só de AMOR deve ser u'a batalha.



Naná Gonçalves

Natal do pobre

Olha como chove na tua cama de pobre Tu que dormes ao relento, À noite na calçada Pequenina alma amargurada. Tu que tens o Natal da solidão Tu que sofres és meu irmão. Natal é em Dezembro Mas devia ser todos os meses, Até Setembro ou Novembro! Natal é quando nasce um ser, Uma vida a amanhecer Natal é sempre o fruto Que se gera no ventre da mulher! Natal deveria ser todos os dias, Sempre que o homem quer!



Naná Gonçalves

O presépio do mundo

Acenda-se de novo o Presépio no Mundo! Figure-se Jesus nos olhos dos meninos pequeninos! Como numa entrega de testemunho, Continue o Natal nas mãos dos meus filhos! E a continuidade siga, a vela não se apague Deixo-lhes a minha crença e a verdade, Aperto no peito a rosa de cinza. Dai-lhe: Ho Deus menino Obrando calor divino, da vossa ingenuidade, Para que sintam no peito a rosa reflorida na verdade! Meus filhos, nas vossas mãos! A solidão estremece, Como a casca do ovo ao latejar-lhe vida… Mas ao chegar a noite infinita Enfrenta a vida breve: Dentro de mim só esta verdade s’eteniza No vale da eternidade! Mas falemos de Natal e de amor Extinga-se o rumor, dissipem-se os fantasmas! O calor de minhas mãos e meus dedos tão frios Acenda de novo o Presépio nas almas!



Naná Gonçalves

Assim é o Natal

Quando na mais sublime dor, A mulher dá à luz, Há sempre um Anjo Anunciador A murmurar-lhe ao coração O nome de Jesus! Cada criança é o Céu que vem Pra nos redimir do pecado E as palhas d’oiro em Belém Servem de berço, Como um Sol Iluminado! Mas lá em Belém Ouve-se um sopro. Ou era um salmo. Cantando à Nostalgia. Todo o tempo num só tempo: andando Na poesia. Era um canto. Um salmo. Cantado pelos pastores a Jesus e a Maria!


O Natal na minha aldeia… Muito belo na verdade, Recorda-me aquela ceia Que deixou tanta saudade. Vem sempre à minha lembrança Aquele dia tão distante Em que recordo a infância E um presente confortante. Como a luz duma candeia… Alumia resplandecente, E é desta minha aldeia Que me sinto tão ausente. O meu Natal de criança, Memória sempre presente, Neste tempo de mudança, Voltarei a ser um crente.


O Natal na minha aldeia… Muito belo na verdade, Recorda-me aquela ceia Que deixou tanta saudade.

Como a luz duma candeia… Alumia resplandecente, E é desta minha aldeia Que me sinto tão ausente. O meu Natal de criança, Memória sempre presente, Neste tempo de mudança, Voltarei a ser um crente. Natália Vale

O Natal da minha aldeia

Vem sempre à minha lembrança Aquele dia tão distante Em que recordo a infância E um presente confortante.



Ali via sensíveis contributos… Bonecos que firmam olhar em tubo Várias rolhas que erguem atributos Bola imaginária que é cubo.

Fitas, pequenas pinhas e sublime estrela Globos que enriquecem o natal Dispersos ou envoltos em ação Um papel que embrulha e modela Testemunho de cunho factual …Árvore criativa…alivia emoção! Nuno Hábito

Ali vivia

Molas, sinos e anjos reluzentes Os laços com abraços entre ramos Renas como simbólicos presentes Figuras coloridas que honramos!



Hoje também é dia de reunião Recriar o presépio como crença Árvore de natal na diferença Imaculado hábito e terna emoção!

Na casa do menino dos meninos A do rei dos presentes e dos crentes Estão magos e seres pequeninos A sagrada família e figuras quentes Símbolos femininos e sujeitos masculinos Respeitáveis imagens de sagazes mentes! Nuno Hábito

A do Rei

Adorei observar a devoção Bolas, fitas e luzes a piscar Enfeites coloridos a brilhar Estrela como guia do cristão!



Pasquale Vulcano

Una diffusa luce rischiara questa grotta laddove sono accorsi gli umili Pastorelli con sulle spalle un dono. Tu sei lì sorridente con le mani aperte ad abbracciare il mondo. Per l'aria si diffonde un dolce canto che penetra nei cuori. Nel tuo infinito amore volgi lo sguardo immenso eterno Dio verso l'umanità tutta dolente che finora t'ha atteso trepidante! Consola quelle lacrime, lenisci ogni dolore; non sia vana Gesù la tua venuta!

Non sia vana la tua venuta

Come un fiocco di neve, in quella notte placida e stellata, sei sceso ,mio Signore, però pochi hanno visto il tuo passaggio. Soave come un alito di vento, hai calpestato coi candidi piedi l'aride aiuole allor di questo mondo sfiorando appena,zolle dure ed arse, ed hai piantato il seme della vita! L'angelo mio dei sogni t'ha annunciato col suono dello zufolo sotto la mia finestra e viva commozione m'ha suscitato. Eccomi,son d'appresso ai piedi della culla fredda,prono, t'offro il mio dono grande,questo cuore! Vedo una schiera d'angeli dattorno che cantano una dolce melodia: quell'alleluia che colpisce il cuore.



Come i Re Magi ti porto il mio dono, sì come pegno d'amore,il mio cuore; dei miei peccati ti chiedo perdono, ti riconosco il Messia Salvatore.

dappertutto risuona nella valle. Si destano i pastori al dolce canto e in quella notte metton sulle spalle la pecorella che giaceva accanto

O mio sospiro nella notte vola, ed entra piano in ogni casolare, porta la gioia all'umanità sola e annunzia a tutti che è tempo d'amare.

ed alla grotta vanno con il dono fatto col cuore per il bambinello, mentre nell'aria si sente un bel suono di cornamusa d'un pio pastorello.

E nascerà la gioia dal sorriso di quel Bimbo che trema sulla paglia e il nuovo mondo già porterà inciso, quella dolcezza e luce che più abbaglia!

Una gran luce la capanna inonda e quel bambino, stretto alla sua mamma; in quella notte santa e sì profonda, non c'è il calore di nessuna fiamma.

Nei cuori affranti regnerà la pace, sì tanto amore fiorirà nel petto e la buona novella più non tace d'affratellare tutti al suo cospetto!

Pasquale Vulcano

Messaggio di Natale

- A Dio sia gloria nell'alto dei cieli e pace in terra a chi segue la via; là nella stalla avvolto in pochi veli per voi è nato il Re vostro Messia.



Le stelle,mute,ammirano l'incanto, in quella notte piena di magia, di un'altra stella di splendore vanto, che del cielo rafforza l'armonia

- É nato,gloria sia negli alti cieli, il Bimbo che la pace porta al mondo, in una stalla avvolto in pochi veli. Accorrono i pastori dal profondo; in quella grotta trema sulla paglia un bimbo tutto luce che li abbaglia! Pasquale Vulcano

Il Bimbo di luce

e,vivida di luce,come un manto si posa sulla grotta e non va via, mentre una schiera di angeli un bel canto intona d'alleluia pel Messia:



A Avozinha nos contava A história de Jesus E eu ouvia fascinada Toda coberta de luz P’ra quê viver o Natal Se os homens logo a seguir Vão impor a lei do mal E o mundo destruir?

Se o Menino ali nasceu Para dar a luz ao mundo Que será que aconteceu P’ra se tornar frio, imundo?

Tudo seria melhor Se houvesse fraternidade Paz, saúde, pão e amor, Alegria e amizade

Romy Macedo

Que Natal

A tudo me respondia Com a maior prontidão Cumpria-se a profecia Nessa fria ocasião



Era um cantinho do céu Havia paz e harmonia No lugar onde nasceu Na manjedoura algum dia

Ele um dia aqui nasceu Para assumir meu pecado E na infame cruz morreu Por homens crucificado Por toda a Terra é lembrado Pois na noite desse dia Deus mandou Seu filho amado E cumpriu-se a profecia Romy Macedo

Ele veio

Um mundo cheio de guerra Precisava acreditar Em Jesus que veio à terra Para nos poder salvar



E o vento que vento soprava Na choupana se sentia E a palavra ele espalhava O Deus Menino nascia

Pastores em oração Ao vê-la, logo seguiram E de joelhos no chão Esse Menino, ali viram

Uma estrelinha brilhava Com tanta luz, tanta graça E o caminho indicava A toda a gente que passa

Deram graças ao Senhor Em louvor do Deus Menino Glória e paz ao Salvador Senhor do nosso destino

Romy Macedo

Numas Palhinhas deitado

Numas palhinhas douradas O Deus Menino dormia Que horas abençoadas No alvor de um novo dia


Natal, tempo de magia Que se espalha no universo Trazendo a paz, a alegria Nascidas no humilde berço Muitas crianças sorriam A pensar no seu futuro E no colo adormeciam Do menino frágil, puro Tristeza, desilusão Olhares parcos de amor Que pedem mais união Num mundo com tanta dor

Corre livre o pensamento E com seu peito a sangrar Suplicam por livramento Que só Jesus pode dar Rosa Maria Santos


Natal, tempo de magia Que se espalha no universo Trazendo a paz, a alegria Nascidas no humilde berço Muitas crianças sorriam A pensar no seu futuro E no colo adormeciam Do menino frágil, puro

Corre livre o pensamento E com seu peito a sangrar Suplicam por livramento Que só Jesus pode dar Rosa Maria Santos

Livres

Tristeza, desilusão Olhares parcos de amor Que pedem mais união Num mundo com tanta dor


Que correria, foi naquele dia! O seu filhinho quase a despontar E ali José, sozinho com Maria, Sem ter lugar aonde repousar, Belém Efrata, longa a correria No longo dia do Recenseamento, E a pobre mãe o filho levaria Para nascer na gruta, ao frio, ao vento! E quando pela noite Ele nascia Maria, tão cansada, lhe sorria E olhava aquele tão sublime ser. E foi por gente simples que tiveram O leite, o pão e a água que trouxeram Pois eles nada tinham p’ra comer! Rosa Maria Santos


Que correria, foi naquele dia! O seu filhinho quase a despontar E ali José, sozinho com Maria, Sem ter lugar aonde repousar,

E quando pela noite Ele nascia Maria, tão cansada, lhe sorria E olhava aquele tão sublime ser. E foi por gente simples que tiveram O leite, o pão e a água que trouxeram Pois eles nada tinham p’ra comer! Rosa Maria Santos

Na noite desse dia

Belém Efrata, longa a correria No longo dia do Recenseamento, E a pobre mãe o filho levaria Para nascer na gruta, ao frio, ao vento!


Maria segurava no seu ventre E afagava o filho com carinho Sentia que bem breve, brevemente Teria em seus braços o Menino A quando ao romper da nova aurora Maria olhava para o seu esposo Dizendo com ternura: - E agora? Não encontramos sítio p’ra repouso! José olhava, apenas lhe sorria, Não era tempo de a amedrontar E numa e noutra porta ele batia Sem conseguir, não havia lugar Maria, quase, quase a dar à luz Até numa taberna foi bater E deram-lhe um curral onde Jesus, Na manjedoura, havia de nascer Rosa Maria Santos


Maria segurava no seu ventre E afagava o filho com carinho Sentia que bem breve, brevemente Teria em seus braços o Menino

José olhava, apenas lhe sorria, Não era tempo de a amedrontar E numa e noutra porta ele batia Sem conseguir, não havia lugar Maria, quase, quase a dar à luz Até numa taberna foi bater E deram-lhe um curral onde Jesus, Na manjedoura havia de nascer Rosa Maria Santos

Numa manjedoura

A quando ao romper da nova aurora Maria olhava para o seu esposo Dizendo com ternura: - E agora? Não encontramos sítio p’ra repouso!



Rosa Viteritti

Natal

Chegou o Natal! Abraços, sorrisos e presentes... Um só dia. Quero abraços Se possível, sorrisos Todos os dias, O ano inteiro de alegria. Será o mais caro presente Que o menino Jesus Nos dará...



Rosa Viteritti

Presente

De ti espero O melhor presente. Belo, caro e luxuoso... Que venha em embrulho Trazendo brilho a meus olhos, TUA PELE...



Rosa Viteritti

Melhor amigo

Vestida de anjo Brilho intenso nos olhos Lรก vai a crianรงa, O amigo encontrar. De natal, o presente Mais rico a receber. "JESUS NASCEU " Estรก a cantar Seu melhor amigo, Hoje vai chegar!



No aconchego da casa humilde A lareira crepita calor Os corações quentes, repletos de paz Aguardam a chegada do salvador

Maria e José envolvem o berço Nele se encontra o ser mais belo e puro De bondade incandescente Apregoa amor e paz ao mundo

Sofia de Azevedo Teixeira

Belém

Belém ilumina o caminho Com a sua luz que irradia brancura Mesmo os descalços, parecem voar Deixando para trás qualquer amargura



Tânia Mara Oliveira de Castro

Convite

Natal! Convite de mais amor, D’Aquele que muito amou! À humanidade sofrida: andarilhos, peregrinos, Das estradas dessa vida! À humanidade cativa, vem nos fazer lembrar: Aqui, tudo é passageiro, tudo passará! Natal: caminho de Luz! Jesus no-lo presenteia! Despertar a consciência é convite! Lição! Jesus provou com a morte infamante na cruz: É a alma imperecível! O Espírito Imortal! O Evangelho, a Boa Nova assim diz! O Natal sempre será um convite para amar! Renovar-se, aprender, erguer os olhos ao céu, Não estamos ao léu, caminhemos com Jesus!



Natal! Por raro, nobre, sublime! Saúdo Teu Amor! Cristo, O enviado de Deus para aliviar tanta dor! Coral de anjos, reis magos e pastores, Vislumbram intenso, O Lume!

Abençoado é Teu ventre, Maria, geraste O Salvador! É Natal aos que no coração detém Uma fagulha do amar; do querer bem! Pai Nosso: ensinamentos; pão nosso de cada dia! Nasceste na manjedoura em singela realeza! Vem conduzir-nos, Jesus, com Tua excelsa nobreza! Tânia Mara Oliveira de Castro

Natal é amor

Descido do céu em Luz, Coração manso, suave! Preso, morto numa cruz Humilde, pleno de Bondade!



O anjo Gabriel anuncia aos pastores, O nascimento D'Aquele, Que dividiu a História, Em antes e depois D’Ele!

Foram os pastores até José e Maria, Confirmando a Boa Nova: Jesus Cristo! O Messias! Numa gruta em Belém, Na singela manjedoura, O Rei dos reis nascia! Tânia Mara Oliveira de Castro

Rei dos Reis

Chegam os magos do oriente a Jerusalém, Para adorá-LO traziam ouro, incenso e mirra! Não voltaram até Herodes, Conforme este lhes pedira!



Teresa Almeida Subtil

Equação do amor

A curiosidade era poesia no peito E da matemática sabia Que as crianças traziam mil sóis no olhar. E ao ver-te, hoje, meu Menino adorado Com o mundo na mão. Sinto-te comigo na dor. Perturbado. Menino de ouro, esfarrapado Sem pão. A dizer em todo o lado Que Natal só poderá ser equação. Uma equação de amor.



I se un nino se bir perdido I de Natal andar a la precura Fazerei de l berso ua abintura I de la tue capa mirandesa Calor i arrimo De la tierra pormetida. (Nota: LĂ­ngua Mirandesa)

Teresa Almeida Subtil

Menino Jesus de la cartolica

Menino Jasus de la Cartolica Tenes stórias de lhuitas I d’ amores. I antre ls doutores sabida scritura.



Teresa Almeida Subtil

Meu Menino Jesus

Meu Menino Jesus de Lagoaça Vestido de céu, afeto e candura Inocência e jardim horizonte E eu, de laço branco, vestido aos folhos Loura estriga e cantar de rouxinol A enfeitar o olhar da minha mãe E a enlaçar o teu também. E tu, Menino Jesus da minha terra Meu altar, meu mundo verdadeiro Afeto que nunca perderei.



Lareira acesa, aroma a canela paira no ar… o bacalhau na panela a criançada a brincar!

E tu irmão que tens tu afinal, se vives na rua e dormes no chão, o que é para ti o natal? Teresa Costa

Natal

Bolinhas, fitas e luzes, e tudo bem enfeitado se ostenta o pinheirinho… não falta o azevinho e presentes por todo o lado.



E foi assim, numa noite fria que há dois mil anos, Jesus nasceu numa humilde estrebaria… ansiosamente esperado, por seus pais, José e Maria.

Teresa Costa

Nasceu Jesus

Nasceu Jesus…nasceu Jesus! Era grande o alarido, entre os pastores no campo, anunciando o nascimento do Deus menino … Sem mácula e sem pecado, Rei da humildade, veio a este mundo, antevendo o seu destino, para salvação de toda a humanidade.



Jesus‌jå o Eras, mesmo antes de o ser! Para Seres igual aos homens, como menino nasceste‌ desceste de Teu majestoso Trono e como homem viveste.

Teresa Costa

Jesus

Vieste para salvar o mundo e por ele padeceste.



Teresa Teixeira (Zinha)

Natal

Jesus nasceu Um presente do céu Onde a estrela cadente Desceu no oriente Iluminou a terra inteira Penetrou nos corações Numa mensagem de “AMOR” Natal… O brilho no olhar Nos meninos a sonhar Em destinos cruzados Entre a terra e o mar Lembrando a magia Que neste dia percorre Os corações em alegria Natal… Uma mão em cada olhar Na esperança que todo o mundo Tenha pão e paz num coro celestial Seja natal!



Tita Leal

Virgem Maria

Ao longe uma estrelinha intensamente brilhava Enquanto o pastorinho de olhos posto no cÊu se ajoelhava E rezava Era dia de alegria Nascera o menino Jesus Naquela noite fria Do ventre com dor de virgem Maria no seu regaço segurava O salvador que em seus braços de frio tremia



Caía a noite devagarinho José um lugar seguro procurava Virgem Maria sentada no burrinho Com dores, suas mãos o ventre apertava

Com José aquele momento queria partilhar Sem fronteiras dar vida por amor O nascimento com alegria preparar A vinda ao mundo do pequeno rei salvador O fruto do mistério aconteceu No universo do senhor pai realidade Filho de Deus todo poderoso nasceu Para dar ao mundo paz, amor e liberdade Tita Leal

Nascera um Menino

Estava na hora do menino nascer Embrulhava a barriga de esperança Na presença das estrelas o filho poder receber Num terno sorriso, esperava a sua criança



Tita Leal

Os sinos

Tocam os sinos sem parar Uma estrela maior no firmamento a brilhar PĂĄssaros livres a voar ovelhinhas no prado a pastar Jesus acabara de nascer Numa noite muito fria antes do amanhecer Na manjedoura do estĂĄbulo JosĂŠ o menino deitava Numa caminha com douradas palhinhas o aconchegava Entre o bafo do burrinho e da vaquinha para aquecer O Divino menino que ao mundo veio salvar A humanidade com o seu poder



Foi uma noite sublime quando Jesus nasceu. O universo se iluminou homenageando seu Criador.

Pastores adoravam O Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, PrĂ­ncipe da Paz Amor e Luz!!! Valdinete Afra BulhĂľes

O primeiro Natal

Anjos celebravam Triunfantes exultavam! Gloria! Gloria! Gloria!... Deus se fez homem! Para salvar a humanidade!



Valdinete Afra Bulhões

Jesus é imcomparável

Na noite memorável que Jesus Nasceu Todo universo ficou iluminado Toda criação se alegrou Quando os anjos anunciaram as Boas Novas Glória a Deus Glória a Deus Paz na terra O Salvador chegou Ele é Deus forte Príncipe da Paz Verdadeiro conselheiro O Pão que sacia a alma O Caminho que conduz ao céu Ele é Alivio para o cansado Amigo Inseparável Jesus é Incomparável . Presente que Deus Mandou



Naquela noite Tudo estava diferente Toda natureza estava contente.

Toda natureza estava em festa Todos animais formavam uma grande orquestra.

O carneirinho sonolento perguntou: O que aconteceu? Todos os bichinhos responderam Jesus nasceu! Valdinete Afra Bulhões

Todos os bichinhos responderam: Em Belém! O carneirinho, pergunta outra vez. Em que lugar? Os bichinhos alegres responderam: Jesus nasceu numa estrebaria Cuidado por José e Maria Está dormindo numa manjedoura, forradinha de capim.

O carneirinho e o Natal

No céu, Muitas, muitas, muitas Estrelas brilhantes.

Alegre, o carneirinho perguntou: Onde Jesus nasceu?



Valter Arauto

A Casa do Pão

Da casa do pão ao pão da vida De Belém Efrata a farta comida Dê para a Ester o filho Benjamim Dê para mim esperança e fé. Temos tudo agora A tal natalina festa Presepadas é o que nos resta Nos presépios da vida As imagens carcomidas. Da casa do pão De Belém Efrata A farta comida.



Grato sou hoje Maria Quando ontem concebias Jesus Sei de sua jornada ingrata Nos caminhos de Belém Efrata.

A carta estrela no céu brilha Menino Jesus espirra em noite fria Ao largo do caminho três reis magos Ouro, incenso e mirra. Sou grato por ti Belém Efrata Que em teu solo o messias espirra. Valter Arauto

Espirro de vida

Parta para seu parto de luz Ainda que não haja modernos quartos Sei da estrebaria Maria Ao se alojar em Belém Efrata.



Ôôô, Boi Bem sei que dos anjos ouviste um coro. Ôôô carneiro, o que tu queres Um dia inteiro por aqui Bem sei que o menino nasceu Tu vieste ver o cordeiro? Veste as vestes de lã pura Viste de dia e não às escuras Ôôô, carneiro Bem sei que dos anjos recebestes ternuras. Ôôô boi, o que tu queres Diga-me logo o que foi... Valter Arauto

Sagrado gado de presépio

Ôôô boi, o que tu queres Diga-me logo o que foi Bem sei que o menino nasceu Tu vieste dar um oi? Veste as vestes de malhado couro Vieste sozinho e não em estouro



A noite chegava E o caminho para Belém Ainda era longo. Nossa Senhora derreada No dorso do burro, Guiado pela mão de S. José

Colocou-O numa manjedoura, Embrulhou-O em panos e acariciou-O Com o verdadeiro amor de Mãe. Os pastores, avisados por um anjo, Foram os primeiros a adorar O Divino Salvador. Nasceu o Menino Jesus! Victor Neves

Natividade

Não haviam quartos na Vila Foi na escuridão de um estábulo Que Maria deu à luz o seu Menino.



Na escadaria da igreja A noite está gelada. Reparto os cartões com os vizinhos, Aconchegando meu agasalho E relembro a família que já tive.

Adormeço numa mármore branca Que me serve de travesseiro. Sonho com o Menino Jesus Deitado nas palhinhas. Hoje é noite de NATAL! Victor Neves

Noite de Natal

No centro da cidade Uma multidão alvoraçada Sombreia na claridade das luzes, Circulando numa azáfama Para encontrar a última prenda.



A geada desce à aldeia Na noite de Natal O pasto coberto de um manto branco Recolhe o rebanho no estábulo. Os pinheiros no monte São ornamentados com cristais de neve.

Sobre a mesa de granito carcomido As crianças agitam com doçura As imagens divinas, Construindo, com todo o amor, Um maravilhoso presépio de Natal Victor Neves

Natal

Na lareira, as achas ardem intensamente E o fogo é o conforto da alma. O fumo invade a sala Como alfazema num jardim.



Natal, Natal! Jesus nasceu No céu, a estrela apareceu.

Seus pais: José e Maria Viva Jesus Que Ele nos abençoe Jesus nasceu Os sinos tocam: Delém, Delém Wilmar Lima

Natal, Natal

Os sinos tocam: Jesus nasceu Lá em Belém O Deus menino



Natal é riqueza imperecível Gente suando por mais riqueza Provocando ansiedade, luta. Sabe qual a riqueza monumental Termos com esperança o Natal

Comemorar o dia de Natal com sabedoria é mais que a saúde e a beleza É comparado a claridade do sol Há em Jesus um espirito inteligente Santo, único, sútil e infinito que pode tudo, que cuida de tudo... Wilmar Lima

Natal

Nasceu Jesus para nos aquietar a sede que aflige a alma Quem tem muito não tem tempo para aproveitar Seu nascimento nos trouxe calma



Os anjos cantam, os sinos tocam, Lá em Belém Ele nasceu para nós.

Se em cada sorriso Se em cada palavra Se em cada favor Você colocasse o amor com certeza Jesus nasceria, e todos os dias o Natal repetiria. Wilmar Lima

Os Anjos cantam

É Jesus menino que veio trazer a paz e a esperança Para mim, pra você


Arte de LuĂ­sa Mata


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