Balalaika by José Sepúlveda

Balalaika o virtuoso trinar de cada corda

Trabalho elaborado no âmbito das Manifestações Paralelas do

40º Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim

Recolha de JOSÉ SEPÚLVEDA

Balalaika Ficha Técnica

Ficha Técnica

Biografia

Balalaika, poema

Vasiliy Vasilievich Andreev

A Balalaika, história

Descrição

Família

Afinações

Ritmos e Acordes

Partituras

Conclusão

Arte e Artistas

Fontes

Balalaika Recolha efetuada por tendo em vista as manifestaĂ§Ăľes paralelas do

Balalaika Ficha Técnica

Título

Balalaika Autor

José Sepúlveda Capa

Arranjo do Autor

Edição

E-Book Formatação

José Sepúlveda Orientador pedagógico

José Abel Carriço

NOTA Trabalho efetuado no âmbito da Aula de Música da USRCPV - Universidade Sénior do Rotary Clube da Póvoa de Varzim, tendo em vista a sua inclusão nas manifestações paralelas do 40º Festival de Internacional de

Música da Póvoa de Varzim

Balalaika Biografia JOSÉ SEPÚLVEDA, nascido em Delães, Vila Nova de Famalicão, hoje a residir em Vila do Conde. Começou a escrever poesia cerca dos doze anos.

Tem publicado em alguns jornais e revistas ao longo da sua carreira. Amante da literatura, administra os grupos do facebook Solar de Poetas, Poetas Poveiros e Amigos da Póvoa, Casa do Poeta., SolarTv–Online, Solarte e Solar-Si-Dó. Apoia vários projetos literários, promovendo a edição de autores em início de carreira, organiza e participa com regularidade em Saraus e tertúlias, tem prefaciado alguns livros, apresentado e participado em lançamentos de antologias e livros de autor e outros. Tem diversas publicações individuais e coletivas sobre música, genealogia, biografia e outras. Livros publicados: Meu Verso, Meu Berço, Meu Poema; Porque Ele Vive; Ebooks: Akrosticis; Josíadas; Estórias Reais, Génese; Amor Perfeito. Participa num elevado número de Antologias portuguesas, brasileiras e italianas.

Balalaika Balalaika

O povo vem p'rá rua numa orgia Tocar a balalaika, a concertina, Horas sem fim e até que nasce o dia Se perde pela noite peregrina! O virtuoso som que a noite anima Envolve aquela gente e a faz sonhar, E quando alça a voz, o verso, a rima. A balalaika trina sem parar! A alma duma gesta em movimento Que tem no som, na voz, no sentimento, Um mundo de euforia e frenesim! O povo canta, a balalaika trina, A vida deste povo nos ensina Que é bom cantar, é bom viver assim!

José Sepúlveda

Balalaika Balalaica

Instrumento de origem russa com trĂŞs cordas e forma triangular. Pode encontrar-se tamanhos.

diversos

CORDOFONE

Balalaika Vasiliy V. Andreev Vasiliy Vasilievich Andreev veio de uma família rica, mas uma vez no campo, ele ouviu o som da balalaica, e ficou encantado, que pediu aos pastores para ensiná-lo a tocar o instrumento. Ele aprendeu rapidamente e queria mostrar este instrumento para o público. Infelizmente, para a aristocracia, a balalaica era mais um brinquedo do que um instrumento, mas Andreev conseguiu levar o instrumento para o palco. Andreev seguiu com o objetivo de tornar a balalaica o som da Russia. Depois de muitas negativas em encontrar um fabricante, Andreev conseguiu convencer um fabricante de fazer uma balalaica mais profissional. Depois de dar vários concertos com o seu novo instrumento, já havia pessoas dispostas a aprender a arte de tocar a balalaica. E foi com estes alunos que Andreev formou a primeira orquestra do instrumento russo folk. Esta orquestra viajou muito e deu concertos em várias cidades da Europa e mesmo na América. Ao longo do século 20, o design da balalaica seguiu o mesmo, o que mudou foi o repertório, que passou a incluir não apenas canções folclóricas russas, mas também concertos, jazz e música clássica, antiga e moderna.

Balalaika Balalaika, História Antes de Andreev, as representações mais antigas da balalaica mostram o instrumento de duas a seis cordas e lembrando instrumentos orientais. Os trastes eram feitos de tripa de animal e amarrados no braço do instrumento, e podiam ser movidos de acordo com o desejo do músico (similar ao saz turco). No século XIX, ela adquiriu a forma triangular e o braço mais curto do que os seus parentes asiáticos. A balalaica sempre foi muito popular nas pequenas vilas da Rússia, principalmente entre músicos que faziam canções satíricas. O motivo da forma triangular é controverso. Alguns dizem que a forma representa, junto com o número de cordas, a Trindade, mas essa interpretação é complicada, visto que a Igreja Ortodoxa já havia banido o instrumento por causa das músicas que acompanhava e também porque essa Igreja não permite o uso de instrumentos em sua liturgia. Outra hipótese mais verossímil é dada pelo escritor ucraniano Gógol, que em seu romance Almas mortas diz que a balalaica era feita pelos camponeses com abóboras - ao cortar a abóbora em quatro pedaços, a forma natural que obtinham é a da balalaica. Outra ainda é sugerida pelo fato de que, antes do Czar Pedro I, os instrumentos eram proibidos na Rússia.

Balalaika Quando o governante os autorizou, os únicos que sabiam trabalhar a madeira eram construtores de barco, e a forma da balalaica lembra a parte frontal de uma embarcação. Devemos a forma e afinação atual das balalaicas usadas em orquestras de música folclórica a Andreev, que junto com o luthier Ivanov, desenvolveu a forma padrão. Mais tarde, o artesão Paserbsky fez a balalaica com os trastes cromáticos e desenvolveu a família com os tamanhos e afinações análogas às dos instrumentos clássicos da orquestra erudita. Andreev também fez arranjos de várias músicas populares russas e também compôs músicas próprias para as orquestras de balalaicas, formadas com outros instrumentos populares também. Essas orquestras se tornaram muito populares durante a revolução socialista, que as disseminou muito devido ao seu caráter progressista e sua ligação à cultura popular do camponês. O interesse para a balalaica fora da Rússia só começou muito depois da época de Andreev, no século XX. Orquestras de balalaica foram montadas nos EUA e no resto da Europa, em especial na Finlândia e outros países escandinavos. Uma banda de rock muito popular, Jethro Tull, usou o instrumento em duas de suas músicas do álbum Stand Up.

Balalaika Descrição Cravilha talhada sob a forma de duas cabeças de cavalo Diapasão

Ponta

Trastes

Cordas A corda superior é a melódica e as inferiores roncones Boca de som Caixa triangular

Cavalete

A balalaica é um cordofone de três cordas, da música popular russa, que tem um mastil delgado com trastes. Seu corpo triangular dá-lhe uma forma inconfundível. É também característico o seu som atrativo e estridente. Utiliza-se como instrumento solista para o acompanhamento de canções e bailes, assim como em grandes conjuntos e orquestras de balalaicas.

Balalaika Descrição 2

Lágrima (cabeça)

Braço (nariz)

Cravilha Leque Pestana Primeiro trasto Segundo trasto … Cordas

Caixa (corpo)

Boca de som Lateral

Cavaletete

Suporte da corda

Tampo

Balalaika A Balalaika

A balalaica é um instrumento musical tipicamente russo de três cordas dedilhadas, de sessenta centímetros (balalaica prima) a um metro e setenta de comprimento (balalaica baixo), com um corpo triangular (nos séculos XVIII e XIX também oval) levemente curvado e feito de madeira. A balalaica é um dos instrumentos (ao lado do garmon, e em menor extensão, a jaleica) que são símbolos da música russa. A família da balalaica inclui cinco instrumentos, do mais agudo ao mais grave: a balalaica piccolo (muito rara), a prima balalaica, segunda balalaica, balalaica

alto, balalaica baixo e balalaica contrabaixo. A balalaica prima é tocada com os dedos, a segunda e a alto com o dedo ou palheta, dependendo da música a ser tocada, enquanto as balalaicas baixo e contrabaixo (que possuem uma extensão que serve de apoio no chão) são sempre tocadas com uma palheta de couro.

Balalaika Família

160 cm

120 cm

90 cm 75 cm

60 cm 45 cm

Contrabaixo – Possui uma extensão de apoio para o chão

Baixo - Possui uma extensão de apoio para o chãos

Alto – Tocada com dedo ou palheta

Secunda – Tocada com dedo ou palheta

Prima – Tocada com os dedos

Piccolo – Mais raro de ser encontrada Notas: As medidas indicadas são variam. Até hoje não se sabe o porque de sua forma triangular. Há quem especule que os três lados simbolizam a Trindade, mas na história Russa o instrumento foi proibido em vários períodos pela Igreja.

Balalaika Etimologia

O nome tem caráter onomatopéico. A raiz da palavra balalaica, ou como também é chamada ainda hoje, balabaica, também tem relação com verbos antigos do russo que significam conversar sobre algo sem valor, balançar, o que ressalta o caráter plebeu do instrumento. A primeira menção à balalaica vem de um documento russo do ano de 1688. A palavra entrou para a alta literatura por volta de 1771 em um poema. No mesmo século ela passou a ser largamente usada no ucraniano. A forma balalaica é encontrada em dialetos e no bielorusso.

Balalaika Etimologia

Instrumento musical de cordas do folclore russo, com três cordas, duas delas com afinação igual e a terceira afinada uma quarta acima, similar à do bandolim e à do cavaquinho. A caixa de ressonância, onde passam as cordas, tem uma forma de pirâmide e o braço situa-se no vértice. Existem pelos menos seis tamanhos.

Ver: Pág. 16 (tamanhos)

Balalaika Descrição

O corpo é composto de segmentos separados, ponta de um braço longo levemente inclinado para trás. As cordas são de metal (no século XVIII, duas delas eram de tripa; nas balalaicas atuais de nylon ou carbono. No braço das balalaicas atuais há de 16-31 trastes metálicos (até o fim do século XIX eram 5-7 trastes amarrados). O som é forte, mas suave. Os mais frequentes toques para a produção de som são: dedilhado, pizzicato, pizzicato duplo, pizzicato

único, vibrato, tremolo, fração, toques de guitarra.

Balalaika Forma

Até a transformação da balalaica em um instrumento de concerto ao fim do século XIX por Vasiliy Andreev, ela não possuía uma forma constante e universalmente disseminada. Cada músico afinava o instrumento de acordo com sua maneira própria de executar ou a tradição local. A forma introduzida por Andreev (duas cordas uníssonas em MI e a outra uma quarta acima em LÁ, esquema de afinação similar ao do bandolim e a do cavaquinho) foi preferida para as balalaicas de concerto e foi chamada de Acadêmica. Há também a afinação dita popular, com a primeira corda em SOL, a segunda em MI e a terceira em dó.

Nota:Ver afinações Pg. 20

Balalaika Nas orquestras russas de instrumentos populares atuais geralmente se usam os cinco tipos: a prima, a segunda, a alto, a baixo e a contrabaixo. Apenas a prima é usada em solos, a segunda e a alto são usadas para acompanhamento, enquanto a baixo e a contrabaixo fazem, evidentemente, a função de baixo. O corpo é composto de segmentos separados, ponta de um braço longo levemente inclinado para trás. As cordas são de metal (no século XVIII, duas delas eram de tripa; nas balalaicas atuais, de nylon ou carbono. No braço das balalaicas atuais há de 16 a 31 trastes metálicos (até o fim do século XIX eram 5 a 7 trastes amarrados). O som é forte, mas suave. Os mais frequentes toques para a produção de som são: dedilhado, pizzicato, pizzicato duplo, pizzicato

único, vibrato, tremolo, fração, toques de guitarra.

Balalaika AfinaĂ§Ăľes

cordas cordas t r a s t e

t r a s t e

Balalaika

Tons

Corda 1 Corda 2 Corda 3 Tipo Tons Primeira

Segunda Alto Baixo e contrabaixo

EEED A AAD EEEA EEAD

Balalaika Ritmos

Ritmo base DanĂ§as ĂŠtnicas, folclore, melodia

Balalaika Acordes

Estes acordes são apenas uma sugestão Há outras formas de tocar qualquer acorde Há muitos outros acordes não mostrados aqui 1 = dedo indicador, 2 = dedos do meio, etc X não é nota aberta, 0 é nota aberta Alguns acordes são de difícil execução

Balalaika Acordes

Balalaika

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Balalaika

Balalaika Partituras

Balalaika

Balalaika Conclusão Toca, Balalaica Balalaika é um instrumento tradicional russo com uma caixa em forma de triângulo, feito de madeira e três (ou raramente seis ou quatro) cordas. Às vezes é chamado de " guitarra russa de três cordas." Durante séculos, balalaica era um instrumento popular, usado por skomorokhs (uma espécie de palhaço-músico) para entreter as pessoas. Juntamente com garmon (acordeão) balalaica é um símbolo da Rússia. Diferentes personagens do folclore russo, especialmente ursos, muitas vezes tocam a balalaica.

Murmúrio de Balalaica A palavra balalaica é semelhante à palavra russa "балакать", "балаболить" e "балабонить" que significa "balbuciar". Esta conexão não só sublinha as origens populares da balalaica, mas também revela a sua essência como um fácil e divertido instrumento com uma voz sonora, mas suave e até terna.

Balalaika Triângulo simbólico Alguns pesquisadores supõem que os três lados e três cordas da balalaica podem simbolizar a Trindade. Mas esta teoria é bastante fraca: em diferentes momentos da história da Rússia o instrumento foi proibido pela Igreja e, além disso, os instrumentos musicais não são permitidos na liturgia ortodoxa. Uma explicação mais credível para a forma triangular da balalaica russa é que ela foi inicialmente feita a partir de uma abóbora.

Grandes e pequenas A família balalaica inclui uma série de instrumentos de menores – de 60 a 70 cm de comprimento (prima balalaica), a uma balalaica grande –contrabaixo medindo quase dois metros.

As costas são normalmente feitas de três, seis ou nove seções e a parte superior da balalaica é sempre lindamente decorada.

Balalaika Na Rússia e além O crescente interesse pelos instrumentos populares russos fora da Rússia aumentou a popularidade da balalaica. A balalaica é bem conhecida na América do Norte desde o início do século 20, quando a Orquestra Balalaica Russa fez sua primeira turnê pelo continente. Ao longo do último meio século uma série de associações de balalaica foram criadas em diferentes cantos do planeta.

Sabor da Rússia fez arranjos de várias músicas populares russas e também compôs músicas próprias para as orquestras de balalaicas, formadas com outros instrumentos populares também. Essas orquestras se tornaram muito populares durante a revolução socialista, que as disseminou muito devido ao seu caráter progressista e sua ligação à cultura popular do camponês. O interesse para a balalaica fora da Rússia só começou muito depois da época de Andreev, no século XX. Orquestras de balalaica foram montadas nos EUA e no resto da Europa, em especial na Finlândia e outros países escandinavos. Uma banda de rock muito popular, Jethro Tull, usou o instrumento em duas de suas músicas do álbum Stand Up.

Balalaika A balalaica geralmente faz parte vital de orquestras e grupos de teatro russo de música popular tradicional. Mas várias bandas russas (e soviéticas) ou russoamericanas também usam balalaicas, ou mais frequentemente guitarras parecidas com balalaica, para criar um gosto especial nacional russo durante suas turnês estrangeiras. A banda de glam metal Gorky Park, formada no início da Perestroyka, meses antes da queda da Cortina de Ferro eo Muro de Berlim, era famoso por seus retratos kitsch de estereótipos ocidentais de russos: pseudo-roupa tradicional, logotipo de martelo e foice r uma guitarrabalalaica faziam parte do repertório da banda.

Feita à mão Balalaicas são produzidas em uma série de fábricas de instrumentos musicais na Rússia, mas balalaicas feitas à mão continuam a ser os artigos mais preciosos.

Escrito por Maria Finoshina, correspondente da RT.

Balalaika Balalaica Balalaica é um instrumento musical de três cordas, parente do violão e do cavaquinho. Considerado tipicamente russo também é bastante comum na Bielorrússia, Ucrânia e Cazaquistão. Uma das primeiras menções escritas sobre Balalaica data do início do século XVIII e relata a briga entre dois cocheiros que apanharam de Balalaica da terceira pessoa. Aliás, naquela época, o instrumento era oval e não triangular como hoje. A balalaica geralmente faz parte vital de orquestras e grupos de teatro russo de música popular tradicional. Mas várias bandas russas (e soviéticas) ou russoamericanas também usam balalaicas, ou mais frequentemente guitarras parecidas com balalaica, para criar um gosto especial nacional russo durante suas turnês estrangeiras. A banda de glam metal Gorky Park, formada no início da Perestroyka, meses antes da queda da Cortina de Ferro eo Muro de Berlim, era famoso por seus retratos kitsch de estereótipos ocidentais de russos: pseudoroupa tradicional, logotipo de martelo e foice e uma guitarra-balalaica faziam parte do reportório da banda.

Balalaika Engana-se quem pensa que existe uma única versão da Balalaica, aquela vendida nas lojas de souvenir. No final do século XIX, depois de décadas de existência como um instrumento do povo, tornou-se parte integrante de orquestras de corda, cujo repertório erudito era composto de arranjos de canções folclóricas russas, obras clássicas e músicas do autor. A sua afinação vária bastante, mas a mais comum é a de MI, MI, LA. É possível encontrar balalaikas afinadas de maneira semelhante as 3 primeiras cordas de uma guitarra convencional (SOL, SI, MI) mas isto é um facilitismo dos ocidentais. Engana-se quem pensa que existe uma única versão da Balalaica, aquela vendida nas lojas de souvenir. No final do século XIX, depois de décadas de existência como um instrumento do povo, tornou-se parte integrante de orquestras de corda, cujo repertório erudito era composto de arranjos de canções folclóricas russas, obras clássicas e músicas do autor. A sua afinação vária bastante, mas a mais comum é a de MI, MI, LA. É possível encontrar balalaikas afinadas de maneira semelhante as 3 primeiras cordas de uma guitarra convencional (SOL, SI, MI) mas isto é um facilitismo dos ocidentais.

Balalaika Atualmente, as Balalaicas variam de tom e de tamanho: a menor mede cerca de 60 cm (a prima) e a maior tem impressionantes 1,7m de comprimento (Balalaicacontrabaixo). O instrumento adquiriu sua aparência atual graças ao músico e educador Vassíli Andreiév e ao mestre F. Passerbski. Eles criaram uma família de Balalaicas. Hoje, as orquestras de instrumentos populares russos usam cinco variedades de Balalaica: prima, segunda, alto, baixo e contrabaixo. Entre elas, a Balalaica prima é o instrumento de solo virtuoso, enquanto os outros exercem funções de acompanhamento e de graves. Hoje, algumas bandas de rock, às vezes também tocam Balalaica. Curiosamente, o nome do instrumento transmite o caráter de sua sonoridade. A palavra balaláica ou balabáika, como também é chamado, origina-se das palavras russas балакать, балабонить, балагурить (balákaty, balabónity, balagúrity) que significam falar sobre algo insignificante, tagarelar, falar por falar. Todos estes significados, complementando um ao outro, transmitem a essência da Balalaica como um instrumento leve e chistoso.

Balalaika Arte

Balalaika

Balalaika Artistas

Balalaika

Pintura de Nikolai BogdanovBelski (1868 â&#x20AC;&#x201C; 1945)

Balalaika Fontes Google, Balalaika Instrumento https://www.google.pt/search?q=balalaika+instru mento&sa=N&tbm=isch&tbo=u&source=univ&ved =0ahUKEwjfq6SR2u7YAhUMtRQKHTxHChY4ChDsC QhA&biw=819&bih=552 Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Balalaica Enciclopédia Britânica https://www.britannica.com/art/balalaika Wikipédia (inglês) https://en.wikipedia.org/wiki/Balalaika Sovetnik Presidenta http://www.sovetnikprezidenta.ru/122/1_o bschestvo.html Clube Eslavo http://www.cursorusso.com.br/balalaica All Amazing Facts http://allamazingfacts.com/Balalaika---a-symbol-ofRussia!/423 Picquery https://www.picquery.com/c/balalaikatab_4yRZIsHhih3HDMZjdzsQ*yhjlF4%7ceI8WVmliC IAf6b8/

Balalaika