CPS arte Verão 2018

Edições de Arte Contemporânea

Verão

2018

SOFIA AREAL CRUZEIRO SEIXAS ANA PÉREZ-QUIROGA SIZA VIEIRA CARLOS FARINHA MÁRIO GABRIEL GARCIA PAULO ARRAIANO ALICE GEIRINHAS DOMINGOS MATEUS DOMINIQUE BELÉM HELENA MÁRTIRES MARIA CONDEÇO JUAN BARRETO GRAÇA PEREIRA COUTINHO COFFIGNIER

Distribuição gratuita aos Sócios CPS I PVP: 3€

SOBRE AS EDIÇÕES CPS O CPS dispõe de um Atelier - Atelier CPS - preparado para proporcionar aos artistas, a conceção, o desenvolvimento e a impressão das suas criações visuais nas seguintes técnicas: Serigrafia, Gravura, Xilogravura, Litografia, Fotografia e Impressão Digital.

NORMAS, PROCEDIMENTOS E AUTENTICIDADE A realização das obras implica não apenas a intervenção direta do autor em várias fases de processo criativo, como ainda o controlo qualitativo dos exemplares e sua autenticação final, por forma a garantir tanto a autoria como o carácter restrito e irrepetível das edições.

Deste modo, cada exemplar será assinado e numerado segundo uma ordem progressiva que irá de 1 até ao número total da tiragem (1/150, 2/150, ......150/150).

No procedimento comum de numeração, a expressão 7/200, por exemplo, indicará que o exemplar respetivo é o sétimo de uma tiragem limite de 200.

Convém notar que esta sequência numérica não significa qualquer diferença de valor ou de ordem de tiragem.

Edição limitada e irrepetível efetuada pelo artista e sob o seu controlo, utilizando diversas técnicas: serigrafia, gravura, litografia, fotografia ou mesmo estampa digital. Cada exemplar é numerado e assinado pelo artista.

Na tradição artística Ocidental a obra gráfica original pode encontrar-se, de forma rica e expressiva, em autores como Dürer, Goya, Rembrandt e na obra de outros notáveis artistas, tais como Matisse, Picasso, Dali, Miró, Warhol, Beuys e Tápies.

Cada um destes criadores, a seu tempo, utilizou técnicas várias, que hoje englobamos na esfera conceptual de obra gráfica: várias modalidades de gravura, litografia e, para os autores mais atuais, a serigrafia.

No caso das Edições CPS, a autenticidade de cada obra é ainda reforçada através do selo branco CPS, aposto sobre cada exemplar, bem como pela reprodução de uma imagem na Revista “arte” do CPS e em www.cps.pt.

A QUOTA DE SÓCIO APLICA-SE DAS SEGUINTES FORMAS EDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO: TROCA DIRETA

EDIÇÕES DEDUTÍVEIS EM QUOTAS

Dependendo da sua cotação, dimensão e complexidade técnica, as Edições de Subscrição são válidas por um determinado número de quotas, partindo de dois meses de quotas (2M - PVP até 175€), até doze meses de quotas (12M - PVP até 780€)

Na dedução em quotas, aplica-se o valor integral das quotas em crédito no preço de Sócio, podendo ser aplicado entre 50% a 100% do preço de Sócio.

Exemplo: Se o preço de Sócio de uma obra for 390€ e referir 100%, significa que poderá deduzir o número de quotas necessárias até perfazer 100% do Preço de Sócio, neste caso necessitará de ter 10 quotas para levantar a referida obra.

Exemplo: Se tem quatro meses de quotas em crédito, correspondente a 156€ (4x39€), pode escolher uma obra até 4M, ou seja até 295€ PVP, poupando assim 139€!

EDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO MISTA: QUOTAS + € Algumas edições permitem ainda a aplicação das quotas numa parte do preço de Sócio. É o caso das edições Arte com Selo e algumas Edições Especiais por altura do seu lançamento.

Exemplo: Se o preço referir 4M + 30€ poderá deduzir 4 meses de quotas, pagando adicionalmente 30€.

SOBRE AS VARIANTES

FICHA TÉCNICA

Cada edição realizada pelo CPS resulta de um processo criativo

Edição e Coordenação João Prates, Ana Pacheco, Alexandra Silvano Design e Paginação André Santos Fotografia Francisco Palma Revisão Fátima Ramos, Elisabete Nogueira Textos de apresentação as novas edições Maria João Fernandes - Crítica de Arte membro da Associação Internacional de Críticos de Arte e professora universitária

desenvolvido pelo artista, em estreita colaboração e envolvimento com o cada vez mais experiente Atelier CPS. Neste diálogo, alguns artistas têm privilegiado a multiplicidade de uma mesma edição, enriquecendo-a com várias variantes de cor ou forma. Estas variantes são efetuadas em tiragem de menor número (não ultrapassando, no seu total, os limites estabelecidos para a edição), o que lhes confere um valor acrescido.

LEGENDA DAS OBRAS Número de quotas necessárias para adquirir a obra Exemplo: 4M = 4 Meses de quotas

Percentagem de dedução em quotas sobre o Preço de Sócio Tamanho do papel

Tamanho da mancha

Detalhe

Edições de Fotografia com o apoio de Epson Portugal

O CPS não se responsabiliza por qualquer erro tipográfico nos preços ou referências que constem neste catálogo. As Condições de Inscrição de novos Sócios substituem e revogam as publicadas em edições anteriores.

Todos os valores apresentados incluem Iva (s/ margem, ao abrigo do DL - Nº 199/96 de 18 de Outubro, Regime Obras de Arte).

Tiragem 6.000 exemplares Impressão ACD Print

EQUIPA CPS Administração António Prates; Direção Geral e Editorial João Prates Direção Financeira e Recursos Humanos Paula Borges Direção de Galerias e Edições Alexandra Silvano Marketing e Comunicação Ana Pacheco; Design e Multimédia: André Santos Gestão de Sócios e Clientes Ana Soares, Mariana Pinto; Stocks e logística Abel Félix Fotografia e logística Francisco Palma Assistência a Sócios e Clientes Sede CPS Elisabete Nogueira (Coordenação), Fátima Ramos Galeria CPS no CCB João Matias (Coordenação), Cátia Guimarães, Mafalda Vassalo Atelier CPS Serigrafia, Fotografia e Digital Print Luís Azevedo (Coordenação), Sara Rodrigues, Rui Silva, Pedro Telmo Ribeiro Gravura e Litografia Humberto Marçal (Orientador), Pedro Marçal, Joana Geraldes Crítica de Arte Maria João Fernandes; Consultadoria João Torres Pereira

ESTIMADO SÓCIO, Nos mais recentes anos Sofia Areal tem merecido uma crescente valorização. Esta edição em destaque, em três variantes de cor, condensa toda a sua energia criativa e a sua singular intervenção torna cada exemplar num múltiplo afirmativamente único. Um talismã energético, para fruir.

O CPS teve este ano, um dos mais relevantes momentos da sua história com a honrosa presença do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa a presidir a homenagem ao grande mestre Cruzeiro Seixas. Para além do livro editado que reúne a sua obra gráfica, fundamental para todo o colecionador, assinalamos este momento com duas invulgares edições: uma em tela, a sua versão poética do Arlequim; outra em papel, a sua noite mágica, surrealista.

Com um admirável corpo de trabalho assente na imagem fotográfica, Ana Pérez-Quiroga expôs recentemente no MAAT; nesta sua serigrafia de estreia, visita a sua flor preferida, a camélia, para nos devolver, com fundamento, todo o seu esplendor plástico. De uma parceria com a Fundação de Serralves resul-

João Prates Diretor do CPS

tou uma edição dedicada aos sócios CPS, do essencial Arq. Siza Vieira; os traços que virão a ser paredes, na sua forma mais pura e espontânea.

Mais duas edições de parceria; a primeira com o Kurdish Film & Arts Festival, com a obra de Carlos Farinha que lhe serviu de cartaz e a segunda com a Galeria da Arte Urbana da CML, uma serigrafia de Mário Belém a celebrar uma data da qual nos devemos orgulhar: a abolição da pena de morte em Portugal em 1867. Uns anos antes, Daguerre registava em fotografia o primeiro ser humano; Gabriel Garcia dá-lhe agora nova vida numa serigrafia que reflete sobre a voraz fugacidade do tempo atual.

Na senda das sensações primordiais, Paulo Arraiano dá-nos toda a agitação do magma que nele é a emoção da própria pintura. A partir de relicários do Museu Nacional de Arte Antiga e da virtude de bem trabalhar o linóleo, Alice Geirinhas cria a sua primeira edição para o CPS, afirmando o seu peculiar domínio do preto e branco.

O artista e músico Domingos Mateus apresenta uma nova seri-

grafia que assenta na cultura popular para nos proporcionar uma genuína festa visual. O francês Dominique Coffignier explora o desenho litográfico para depois nele intervir, na linha de uma série recente que apresentou no Japão.

Helena Mártires grava o voo livre dos sonhos numa obra que comprova a sua técnica exemplar. Maria Condeço propõe-nos em duas gravuras, sugestões para o sagrado e o espanhol Juan Barreto, em duas serigrafias, a sua visão particular e humanizada de Nova Iorque.

Concluímos com as formadas e informadas sugestões de Rui Afonso Santos, curador do Museu do Chiado e damos conta das atividades do CPS e das edições distinguidas com os Prémios Papiés 2018.

A gratidão pessoal a Pedro Nunes, Sócio CPS desde 1985, pelo seu sapiente testemunho e ao artista José de Guimarães pela sua generosidade que permite premiar os sócios com uma obra de grande valor.

Bem-haja!

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arte Edições de Arte Contemporânea

SOFIA AREAL Entrevistámos a artista Sofia Areal no contexto da realização das novas serigrafias, cuja singular intervenção tornou todos os exemplares afirmativamente únicos.

Que importância atribui à obra gráfica e ao múltiplo no contexto da sua obra?

O múltiplo faz parte da história da arte. As gravuras, as estampas, as ilustrações dos livros. Na serigrafia, no meu caso particular, é uma proposta com “ferramentas” próprias.

As edições até hoje efetuadas no CPS exprimem a sua particular energia positiva. O que representa o SIM nesta edição?

O SIM foi o título da minha primeira exposição antológica em 2011 na Cordoaria Nacional em Lisboa.

O SIM será, neste caso, a pública e real afirmação das possibilidades inúmeras que afirmam que lutar por algo que se goste, defendendo o que se quer e que respeitamos, vale a pena.

Vale a pena estar na vida mesmo sabendo que esta tem um fim.

Primeiro a impressão serigráfica, o recorte e a colagem. Depois a sua intervenção criativa em cada prova. Porquê a numeração seguida de Rehaussée 1/1?

Face às anteriores edições de serigrafia, mesmo as que intervencionei em cada exemplar, considero esta edição uma novidade e ino-

vação no meu percurso. Conjuga várias técnicas e, na intervenção rehaussée, em vez de seguir um modelo, dediquei a cada exemplar uma atenção muito particular e toda a energia de um original, o que justifica o 1/1.

arte contribui para o aperfeiçoamento da sociedade contemporânea?

Uma obra de arte é um alvo.

Penso muito sinceramente que a cultura é sinónimo de fidelização. É um alvo a atingir. A obra de arte é um exemplo disso mesmo. E é-o porque faz falta às pessoas culti-

O que gostaria de transmitir aos jovens colecionadores e apreciadores da sua obra?

Por palavras, já que o trabalho também fala por si próprio, gostaria que soubessem que ao fazer um trabalho destes, faço-o sempre tendo em conta e em mente a existência de um público que quer ver, que quer ver mais, que quer estímulo e assertividade na sua vida. Tal como eu os quero na minha. É assim “Vale a pena estar na vida, mesmo a minha vida, é sabendo que esta tem um fim” este o meu trabalho. vadas, mas também às pessoas Considerando a cultura uma ma- sensíveis à beleza, à música, à linifestação de grandeza, de que teratura e às artes. A obra de arte forma a convivência direta com a engrandece a banalidade da vida.

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NOVAS EDIÇÕES Ref. S35522

Ref. S35523

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“dediquei a cada exemplar uma atenção muito particular e toda a energia de um original, o que justifica o 1/1”

SOFIA AREAL ”SIM” Serigrafia com colagem intervencionada / 55 x 50 cm Edição de 40 PVP 650€ I Sócios 469€ ATÉ 31 OUT 2018

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Edições especiais intervencionadas individualmente pela artista, conferindo a cada exemplar o caráter de obra única.

8M + 100€

Uma gramática solar O movimento rodopiante das formas, a sua metamorfose segundo os mecanismos ocultos da criação, um cromatismo muito vivo que privilegia as cores primárias, marcam a aventura solar das imagens de Sofia Areal (n.1960). A forma

tem como horizonte o infinito contido na exaltação das linhas e de um halo luminoso que visa a perfeição do círculo e se evade perpetuamente com a rebeldia e a paixão que liga o visível e o invisível. Na sua gramática plástica e nestas serigrafias com colagens, intervencionadas individualmente, 5

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explodem mil sóis, nas flores do acaso do desenho, círculos dentro de um círculo em expansão, fragmentos de um sol que parece negar todas as trevas porque ele mesmo é o seu coração luminoso.

Verdadeiro “Sim” da arte às energias primordiais que presidem à vida e a devem inspirar.

arte Edições de Arte Contemporânea Ref. LV35501

CRUZEIRO SEIXAS

Livro - Catálogo “Obra Gráfica | Múltiplos de Arte 1976 - 2018” PVP 29€ I Sócios 22,5€

Contém todas as edições de Obra Gráfica efetuadas pelo CPS e por outros editores e entidades, múltiplos e álbuns de arte, livros de artista e projetos de escultura entre 1976 e 2018.

Marcelo Rebelo de Sousa presidiu à Homenagem ao pintor Cruzeiro Seixas, que decorreu na Sede do CPS no passado mês de Março, onde foi lançado o livro-catálogo com toda a obra gráfica do Mestre surrealista português de 97 anos.

Reproduz cerca de 300 obras constituindo uma preciosa referência enquanto catálogo, para a compreensão do universo surrealista de Cruzeiro Seixas.

Veja a notícia completa na PAG.28

Ref. ME35406

Ref. ME35407

CRUZEIRO SEIXAS ” Viagem no Azul” Múltiplo de Escultura Caixa lacada com imagens impressas em serigrafia s/acrílico 44 x 61 x 13cm Edição de 50 PVP 1.400€ I Sócios 990€ I 25% dedutível em quotas

CRUZEIRO SEIXAS ” Companheiros de Viagem”

Múltiplo de Escultura Caixa lacada com imagens impressas em serigrafia s/acrílico 44 x 60 x 11cm Edição de 50 PVP 1.100€ I Sócios 750€ I 25% dedutível em quotas

Condições exclusivas para Sócios: 4x 247,50€

Condições exclusivas para Sócios: 4x 187,50€ 6

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NOVAS EDIÇÕES Ref. S35386

Ref. S35097

EDIÇÃO ESPECIAL SOBRE TELA

CRUZEIRO SEIXAS ”Arlequim” Serigrafia / 50 x 36 cm Edição de 99 PVP 800€ I Sócios 650€ 10M + 200€

CRUZEIRO SEIXAS S/ Título

Serigrafia 76 x 56 cm / 55 x 45 cm Edição de 150 PVP 690€ I Sócios 490€

ATÉ 31 OUT 2018

ATÉ 31 OUT 2018

8M + 100€

CRUZEIRO SEIXAS A magia de um universo noturno e onírico A recente exposição/homenagem no Centro Português de Serigrafia contou com a presença do Presidente da República e uma vez mais chamou a atenção para o valor do já histórico percurso de Cruzeiro Seixas, decano da arte portuguesa e um dos nomes grandes do Surrealismo português e Europeu.

O sol e a lua, o masculino e o feminino, o céu e a terra tornam-se metáforas do intemporal diálogo entre a razão e a imaginação, o real e o irreal, num desejo de síntese, essencial dimensão do

pensamento surrealista e objetivo do conhecimento. Na serigrafia sobre tela o artista joga com as virtualidades mágicas do real, malabarismo lúdico a partir da imagem do Arlequim, figura central que se destaca no universo lunar que o envolve, terrestre e vegetal, que parece simbolizar com alguma melancolia, na pose de abandono do Pensador de Rodin, os ritmos e os ciclos da vida. Na outra serigrafia o jogo é entre o fluxo imparável do tempo, simbolizado pelo relógio e pela bicicleta, e a ameaça daquilo

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que se lhe opõe: o estatismo sugerido pelas teias de aranha na bicicleta imobilizada e a paragem absoluta que a morte evoca na imagem do cipreste trespassado.

Da relação entre estes opostos depende o destino do homem cuja perplexidade a figura em destaque reflete. O seu olhar de grande melancolia aparece duplicado neste universo noturno e onírico a que dá forma a mestria incomparável de um pintor que é um dos expoentes maiores do Surrealismo internacional.

arte Edições de Arte Contemporânea

Ref. S35533

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ANA PÉREZ-QUIROGA

”A quase representação da camélia perfeita” Serigrafia 100 x 70 cm / 92 x 63 cm Edição de 130 PVP 395€ I Sócios 279€ I 6M

ANA PÉREZ-QUIROGA A busca da camélia perfeita Ana Pérez-Quiroga (n.1960) nasceu em Coimbra, vive e trabalha entre Lisboa e Xangai e expõe regularmente desde 1999.

Na sua obra convivem harmoniosamente o corpo, os objetos encontrados e as suas vivências mais intimistas. A própria casa torna-se cenário de um projeto que desenvolveu à volta dos objetos do seu dia-a-dia com o significativo tí-

tulo: “breviário do quotidiano #8”.

Neste contexto compreendemos que a série que dedicou à camélia tenha na sua arte uma dimensão biográfica e um valor histórico que investigou. A motivação da arte é difícil de definir mas na origem desta muito particular criação está certamente, como ela própria sugere, uma vivência da infância, o sortilégio que sobre ela exerceram 8

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num período marcante da sua formação, a existência de três belas cameleiras no jardim da sua casa na Beira.

A este facto que a artista refere, junta-se a sua visita à exposição das camélias no Porto, que fotografou, e cujas imagens, escolhidas e trabalhadas, foram o ponto de partida desta serigrafia que utiliza dezanove matrizes de cor.

NOVAS EDIÇÕES

SIZA VIEIRA Celebração do desenho na Arquitetura Ref. S35503

Álvaro Siza Vieira (n. 1933), nome maior da arquitetura da segunda metade do século XX, criou um estilo inconfundível pela sobriedade, rigor, leveza e simplicidade das suas linhas e volumes, a par de uma grande complexidade formal, a partir das referências principais do seu percurso, os expoentes da arquitetura moderna, Adolf Loos (austríaco), Frank Lloyd Wright (americano), Alvar Aalto (finlandês) e Le Corbusier (suíço).

Já foi alvo de diversas exposições internacionais, nomeadamente no Centro Pompidou em Paris. Em Portugal é o celebrado autor do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves, entre muitas outras obras que marcaram a modernidade da arquitetura no nosso país.

A atual serigrafia representa uma celebração do seu excecional desenho de arquiteto que assim vê multiplicadas as belíssimas imagens da sua mestria e da sua perfeição.

ÁLVARO SIZA VIEIRA ”S/ Título”

Serigrafia 70 x 50 cm 43 x 30 cm Edição de 100 PVP 500€ I Sócios 350€

Parceria

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arte Edições de Arte Contemporânea Ref. ED35509

CARLOS FARINHA ”The Kurdish Musician” Estampa Digital 66,5 x 55 cm 52,5 x 43 cm Edição de 100 PVP 300€ I Sócios 250€ I 4M

Parceria

CARLOS FARINHA Um apelo à alegria para o Festival de Cinema e Artes Curdas Carlos Farinha (n. 1971), licenciado em Artes Plásticas na vertente Escultura pela Fac. de Belas Artes da Universidade de Lisboa, integra uma geração de jovens artistas motivados por questões sociais e políticas, mas para quem a prioridade não deixa de ser uma constante busca e questionação plásticas. A sua imagem para a presente serigrafia que foi cartaz do Festival de Cinema e Artes Curdas (Cinema S. Jorge, Março 2018), reflete estas preocupações. Apresentase aí uma alternativa à incomunicabilidade que subjaz ao descontentamento do quotidiano urbano a todo o momento ameaçado pela solidão e o desespero na linha de um pensamento existencialista aparentemente sem saída, tendo o abismo e o aniquilamento como único horizonte.

A música simbolizada pelo instrumento curdo “Saz” e o megafone capaz de difundir não apenas o som, mas a cor, rompem as trevas da solidão e do desencanto contemporâneos no poderoso apelo a uma alegria e a uma esperança que são o verdadeiro destino da nossa civilização. Uma versão atualizada e desdramatizada do famoso quadro “O Grito” (1893) de Munch.

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NOVAS EDIÇÕES

MÁRIO BELÉM A Celebração da Vida 150 anos da abolição da pena de morte Ref. S35515

MÁRIO BELÉM ”Viva a Vida” Serigrafia 50 x 70 cm 46,5 x 66,5cm Edição de 100 PVP 260€ I Sócios 189€ I 4M

Mural na Calçada de Sta Apolónia que, juntamente com a serigrafia, celebra 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal

Parceria

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Mário Belém (n. 1977) deixou o seu trabalho de muitos anos como ilustrador digital e designer gráfico, para se dedicar aos murais urbanos, integrandose na tendência mundialmente praticada e reconhecida da Street Art. A cultura e a sabedoria populares portuguesas serviram de fonte de inspiração à arte de Mário Belém que se caracteriza pelo humor e por uma forte componente narrativa, que dá forma, com uma paleta de tons vibrantes, muito colorida, a um estilo marcado por preocupações de ordem social e por uma grande ligação ao quotidiano. Como se verifica no mural realizado em Lisboa, na origem da presente serigrafia, uma espécie de díptico que celebra os 150 anos da abolição em 1867, da pena de morte. À esquerda a sinistra imagem, cujo simbolismo dos vários elementos que compõem, justamente a evoca, à direita a representação festiva da sorridente rapariga à janela e da quente explosão de flores, que se lhe opõe, e é a própria afirmação da vida.

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arte Edições de Arte Contemporânea

GABRIEL GARCIA Tempus Locum Transfiguração da Memória

Ref. S35511

GABRIEL GARCIA ” Tempus Locum”

50 x 70 cm 38 x 54,5 cm Edição de 100 PVP 350€ I Sócios 250€ I 5M

Serigrafia

A obra de Gabriel Garcia (n.1977) tem oscilado entre a pintura, o desenho, a escultura e a instalação, revelando um conjunto das mais diversas influências, da grande pintura (Courbet) aos Mestres do século XX (Ensor, Giorgio de Chirico e Edward Hopper), à literatura (José Cardoso Pires), ao cinema, às revistas e à internet, sem esquecer a componente fortemente narrativa do seu trabalho. Não nos surpreende assim a fase atual do seu trabalho que se reflete na serigrafia com o significativo título “Tempus Locum”.

O artista partiu do diálogo com a fotografia captada por Louis Daguerre no Boulevard du Temple, em 1838, que regista o primeiro ser humano, a figura que se manteve estática durante o tempo de exposição (7 minutos) a quem engraxavam os sapatos numa das ruas mais movimentadas de Paris.

As manchas sabiamente colocadas, a meia diluição das formas numa luminosidade matizada entre o verde e o ouro cria um efeito de suspensão irreal, propício à transfiguração da memória na nova vida das imagens.

A Agenda Cultural de Lisboa esteve no CPS para registar como se faz uma serigrafia.

Acompanhou a criação de “Tempus Locum” de Gabriel Garcia e contou tudo na edição de Abril de 2018.

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NOVAS EDIÇÕES

PAULO ARRAIANO Uma paisagem emocional Ref. S35519

Paulo Arraiano (1977), com uma dupla formação em artes plásticas (Arco) e Comunicação (ISCEM) e desde 2007 com um vasto curriculum de exposições internacionais, é outro dos artistas com uma ligação à Street Art, já consagrados em Portugal. Como o seu nome indica - raia identifica a fronteira - situa-se numa fluida margem entre o mundo da natureza e uma caótica e avassaladora realidade urbana presente nos seus murais. Já na sua pintura e paredes meias com a instalação, é uma outra realidade, cósmica e inaugural que se afirma, acompanhando a interrogação sobre os limites da matéria e da “não-matéria” que explorou em 2017 numa exposição coletiva.

A presente serigrafia integra-se na série de “paisagens emocionais”, “Magma”, título igualmente de um impactante mural por si realizado.

Neste trabalho o movimento vertiginoso, o colorido de tons quentes e frios em contrastes violentos realçados pelo fluxo dos negros e dos brancos, associam-se à representação de uma energia cósmica e primitiva. Uma energia suscetível de conferir um novo alento a uma sociedade esquecida das suas mais profundas vertentes emocionais e míticas que radicam numa natureza solar e cósmica.

PAULO ARRAIANO ” Magma”

Serigrafia 63,5 x 44 cm Edição de 150 PVP 350€ I Sócios 250€ I 5M /

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arte Edições de Arte Contemporânea Ref. G35514

ALICE GEIRINHAS Série “Bustos Relicários”

ALICE GEIRINHAS

Linogravura 35 x 100 cm 16 x 70 cm Edição de 35 PVP 325€ I Sócios 239€ I 5M

Figuras de uma inocência mágica Alice Geirinhas (n.1964), doutorada em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra, professora de ilustração e de desenho, inspirou-se para esta sua série de linogravuras, nos relicários do Museu de Arte Antiga de Lisboa, no contexto do projeto artístico “O Colégio das Artes em Directo do Museu de Arte Antiga” que contou com a participação de 76 artistas, designers, arquitetos, que foram convidados a criar uma transformação, uma releitura do Museu.

Nestas suas obras, uma expressão crua e sintética restitui numa iconografia depurada, a preto e branco, a magia e o enigma das representações que estão na sua origem, as figuras da inocência mágica que propicia a comunicação com o Sagrado.

OBRAS INDIVIDUAIS A artista dá-lhe também a opção de escolha individual das obras Ref. G35525

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A série Relicários em linogravura faz parte do projeto artístico “ O Colégio das Artes em Directo do Museu de Arte Antiga”, uma colaboração entre o Colégio das Artes da Universidade de Coimbra e o Museu Nacional de Arte Antiga e do qual resultou um livro.

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ALICE GEIRINHAS Série “Bustos Relicários”

Linogravura 35 x 25 cm 15,5 x 10 cm Edição de 35 CADA: PVP 120€ I Sócios 85€ I 2M CONJUNTO DE 3: 4M

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NOVAS EDIÇÕES

DOMINGOS MATEUS Uma festa para a Alma Ref. S35502

DOMINGOS MATEUS “A Feira da Minha Terra” Serigrafia

51 x 100 cm 28 x 80 cm Edição de 200 PVP 460€ I Sócios 329€ I 7M

fera de intenso lirismo que marca a sua expressão. É que a lei que rege este planeta, não é a da gravidade, mas a mesma que preside à poesia. De um código que estabelece o princípio da alegria, segundo Almada, a coisa mais séria da vida. Uma tonalidade azul, a cor do sonho e da imaginação, expande-se neste horizonte encantado, onde a figura do ser humano parece ausente quando ele é afinal, o verdadeiro destinatário desta festa que o artista nos oferece para o puro deleite da nossa alma e o prazer dos nossos sentidos.

A obra de Domingos Mateus (n. 1961) faz-nos realmente questionar os limites entre figuração e abstração. Na sua pintura e na sua obra gráfica os objetos, os elementos reconhecíveis do mundo que nos rodeia, transformam-se em figuras cada vez mais depuradas de uma sinalética animada de um movimento interior, criando o efeito geral de uma linguagem quase abstrata. Sóis, estrelas, folhas, corações, como acontece na sua mais recente serigrafia, com o título “A Feira da Minha Terra” parecem simplesmente levitar na atmos-

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arte Edições de Arte Contemporânea

DOMINIQUE COFFIGNIER Um convite à poesia, na aliança da linha, das formas e das cores sóbrias

Ref. L35516

Ref. L35489

DOMINIQUE COFFIGNIER S/ Título

Litografia intervencionada 35,5 x 50 cm 23,5 x 30,5 cm Edição de 35 PVP 260€ I Sócios 189€ I 4M

DOMINIQUE COFFIGNIER S/ Título Litografia intervencionada 50 x 35 cm 32 x 14 cm Edição de 50 PVP 260€ I Sócios 189€ I 4M

Edições especiais intervencionadas individualmente pelo artista.

Nas litografias intervencionadas de Dominique Coffignier (n. 1956), os seus irruptivos traços, as tremuras e os movimentos das caligrafias sobre o branco do suporte evocam as escritas orientais, espécie de

iluminada síntese dos elementos do Cosmos e do humano em simbiose. Mas ao mesmo tempo, como no conjunto da sua obra gráfica, instauram uma contemporânea relação com a geometria sugeri-

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da e com a cor, elementos de uma linguagem plástica que parece bastar-se a si própria, mas que é ela mesma, o limiar de uma nova experiência do conhecimento, um modo outro de entender o visível.

NOVAS EDIÇÕES

HELENA MÁRTIRES A liberdade tem uma cor ra simbolizados pelo arame farpado e por uma atmosfera sombria e telúrica em íntima combustão. E outra solar, aérea, na apoteose dos vermelhos ou na líquida fluidez dos verdes azulados acompanhando um movimento em expansão, indiciadora de liberdade e de leveza que a imagem do papagaio reforça poeticamente.

Helena Mártires (n. 1950), com uma formação em pintura e gravura, tem vindo a dedicar-se sobretudo à obra gráfica que expõe desde 1982 em Portugal e no estrangeiro. Na gravura hoje apresentada em duas variantes de cor, contrastam duas realidades. Uma noturna, evocadora do sofrimento, do condicionamento e da clausu-

Ref. G35517

Ref. G35534

Variante de cor

Edição especial em gravura impressa, cada uma, a partir de 4 matrizes em cobre

Helena Mártires Sonho e Fuga

Gravura 49 x 48,5 cm Edição de 50 CADA: PVP 365€ I Sócios 259€ I 5M 80 x 70 cm

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arte Edições de Arte Contemporânea

MARIA CONDEÇO Um oceano de sonhos Ref. G35499

Ref. G35500

MARIA CONDEÇO S/ Título Gravura 38 x 28 cm 24 x 16,5 cm Edição de 25 PVP 225€ I Sócios 159€ I 3M

MARIA CONDEÇO S/ Título

Gravura 19,5 x 16,5 cm Edição de 75 PVP 225€ I Sócios 159€ I 3M 38 x 28 cm

A gravura de Maria Condeço dominada por diversas gradações de azul, a cor por excelência da imaginação, reconstitui universos aquáticos de memórias, arquiteturas aéreas, submersas e misteriosas que reproduzem espaços mentais com uma vertente metafísica. Interiores de catedrais cujas paredes oscilam entre nuvens ou parecem diluir-se nas sombras aquáticas de um inconsciente povoado de anjos. Oceano de sonhos de onde todos vimos e para onde caminhamos, na via incerta de um desconhecido labirinto cuja secreta música nos anuncia um paraíso prometido a quem se aventura no domínio encantado do visível abrindo sobre o invisível.

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NOVAS EDIÇÕES Ref. S35512

JUAN BARRETO Um pintor em Nova Iorque As duas esplêndidas serigrafias que o artista espanhol Juan Barreto (n.1943) produziu para o CPS, foram realizadas no contexto de uma sua exposição com o título “Um Pintor em Nova Iorque” que nos remete justamente para o tema aí desenvolvido.

Imagens de uma arquitetura urbana, extremamente estilizada plasticamente, reduzida a puros traços, geometrias, ritmos ascensionais e manchas de cor, mas que envolve nesta espécie de citadina cartografia do olhar, a figura humana, em realce num dos trabalhos.

JUAN BARRETO S/ Título Serigrafia 76 x 56 cm 55 x 43 cm Edição de 135 PVP 350€ I Sócios 259€ I 5M

Ref. S35513

JUAN BARRETO S/ Título Serigrafia 56 x 76 cm 40,5 x 57 cm Edição de 135 PVP 350€ I Sócios 259€ I 5M

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Ref. F35181

GRAÇA PEREIRA COUTINHO “S/ Título“

Fotografia 50 x 70 cm 42 x 56 cm Edição de 30 PVP 350€ I Sócios 245€ I 6M

Ref. F35182

GRAÇA PEREIRA COUTINHO “S/ Título“

Fotografia 50 x 70 cm 42 x 56 cm Edição de 30 PVP 350€ I Sócios 245€ I 6M

Ref. F35183

GRAÇA PEREIRA COUTINHO “S/ Título“

Fotografia 50 x 70 cm 42 x 56 cm Edição de 30 PVP 350€ I Sócios 245€ I 6M

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Ref. S35429

JOSÉ DE GUIMARÃES

JOSÉ DE GUIMARÃES “Camões e Dinamene“

Serigrafia / 56 x 71 cm Edição de 200 PVP 1.100€ I Sócios 800€

Vista da recente exposição do artista no Museu do Oriente intitulada “Um Museu do Outro Mundo” (mar-jun/18) que colocou a arte contemporânea em diálogo com artefactos funerários com 5 mil anos e peças da coleção do museu.

Integrada nas comemorações do 30º aniversário da Fundação Oriente.

EDIÇÃO ESPECIAL

Serigrafia em papel artesanal de 600g exclusivo da edição

arte Edições de Arte Contemporânea

Ref. G35413

Ref. G35414

Ref. G35415

Ref. G35416

Ref. G35430

Nesta edição, a artista intervencionou com pintura cada obra.

Todos os exemplares são diferentes.

NIM CASTANHEIRA

NIM CASTANHEIRA

”Momento ímpar” Gravura 25 x 35 cm 15 x 20 cm Edição de 75 exemplares únicos PVP 225€ I Sócios 159€ I 3M

“Enleio”, “Entrosamento”, “Encanto” e “Enlevo” Gravura 30 x 20 cm 9,8 x 10 cm Edição de 75 / cada CADA: PVP 75€ I Sócios 67,5€ I 1M+10€

Ref. G35423

Ref. G35424

Ref. G35425

Ref. G35428

Ref. G35426

Ref. G35427

FÁTIMA FRADE REIS ”Composição IV” Gravura 25 x 49,5 cm 21 x 48,5 cm Edição de 15 PVP 595€ I Sócios 429€ I 9M

CONJUNTO DE 2 GRAVURAS = 4M 22

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Ref. S35400

ILÍDIO SALTEIRO “Abrigo“

Serigrafia

50 x 70 cm 27 x 34 cm Edição de 150 PVP 325€ I Sócios 239€ I 5M

Ref. G35422 Ref. S35342

MARIA JOSÉ OLIVEIRA “Caminho para o Infinito”

ANA GALVÃO “Silêncios II”

Serigrafia + Estampa digital + Colagem 50 x 42 cm 27,5 x 24 cm Edição de 150 PVP 320€ I Sócios 240€ I 6M

Gravura 90 x 71 cm 59,5 x 49 cm Edição de 75 PVP 395€ I Sócios 279€ I 6M 23

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Ref. S1025A

José Nuno da Câmara Pereira (1937 – 2018), um artista multidisciplinar com diversos trabalhos de arte pública e intervenção em espaços arquitetónicos, deixou-nos em janeiro do presente ano.

Foi para muitos, o mais importante artista plástico português residente nos Açores.

Licenciado em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, achou no ideal de harmonia e de perfeição da Renascença, inspirado pela natureza, o modelo de uma beleza no feminino, enigmática e sedutora na metamorfose que a luz imprime ao perfil de uma serenidade quase irreal.

JOSÉ NUNO DA CÂMARA PEREIRA S/Título

Serigrafia 40 x 83 cm Edição de 50 PVP 395€ I Sócios 277€ I 6M 64 x 100 cm

Ref. S34782

Ref. G35285

VERA FONSEKA “Diagrama de Flocos de Neve”

MARIA PIA OLIVEIRA “Cosmic Objects”

Serigrafia / 65 x 46 cm Edição de 150 PVP 220€ I Sócios 154€ I 4M

Gravura 30 x 17,5 cm Edição de 50 PVP 185€ I Sócios 130€ I 3M 46 x 32 cm /

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Ref. S35363

joão galrão

Ref. S35364

”Silent Night” Serigrafia 70 x 50 cm 61 x 42,5 cm Edição de 140 PVP 260€ I Sócios 189€ I 4M

”Flowers of my garden” Serigrafia 70 x 50 cm 61 x 42,5 cm Edição de 140 PVP 260€ I Sócios 189 I 4M

Ref. S35057

Ref. S35058

”Crazy Times” Serigrafia 100 x 70 cm 85 x 60 cm Edição de 200 PVP 365€ I Sócios 256€ I 6M

SELEÇÃO GUEST CURATOR VER PÁG. 26

”Crazy Times” Serigrafia 100 x 70 cm 85 x 60 cm Edição de 200 PVP 365€ I Sócios 256€ I 6M

Exposição na Galeria António Prates A Galeria António Prates inaugurou em maio uma exposição de trabalhos recentes de João Galrão, intitulada “Before Now, Tribute to the Past”. A mostra apresentou um conjunto de obras sobre cartão e cartolina recortadas minuciosamente a x-ato, das quais resultaram as serigrafias aqui apresentadas “Flowers to My Garden, Van Gogh Tribute” e “Silent Night”. Recuperamos também duas outras serigrafias do autor com uma linguagem psicadélica, de linhas fosforescentes e referências à Arte Pop. 25

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Ref. G35350

RENATA CRUZ “Área de Soltura” Gravura com colagem 55,5 x 76,5 cm 53 x 74 cm Edição de 75 PVP 460€ I Sócios 322€ I 8M

TÉCNICA MISTA

SERIGRAFIA E GRAVURA

Ref. S0733

JORGE VARAS S/ Título

76 x 56 cm / 76 x 55,5 cm Edição de 99 PVP 320€ I Sócios 224€ I 6M

Ref. S0764A

MIGUEL VILLARINO S/ Título 70 x 100 cm

60 x 88 cm Edição de 100 PVP 365€ I Sócios 256€ I 6M

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AMIGOS, AMIGOS NEGÓCIOS COM ARTE Ref. S35531

Serigrafia s/ papel feito à mão / 22 x 29,5 cm Edição de 199 PVP 395€ I Sócios 299€

SERIGRAFIA DE OFERTA a sócios proponentes Traga um amigo para o CPS e leve para casa uma serigrafia de José de Guimarães no valor de 395€.

Além de o premiarmos a si, que nos recomenda, o seu amigo beneficia também de uma obra de oferta de boas-vindas e de um desconto na inscrição* Condições válidas graças à gentileza do artista

Inscrições nas Galerias CPS ou em www.cps.pt com código: CPSFRIEND18

Ver vídeo

*CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DO NOVO SÓCIO: Jóia de Inscrição: €79 €39 Oferta De Boas-Vindas: Uma Obra de validade equivalente a 6M, 6 meses de quotas, (PVP até €395), totalmente grátis, à escolha entre as Edições de Subscrição disponíveis. Campanha válida até 31-10-2018. Permanência mínima como Sócio CPS: 12 meses. Oferta não acumulável com outras ofertas / promoções / vouchers / campanhas em vigor.

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guest curator

RUI AFONSO SANTOS Ref. EX0120

LEONEL MOURA

Curador do Museu Nacional de Arte Contemporânea Museu do Chiado Notável Abstraccionista Geométrico sedimentado nos Anos 50, Fernando Lanhas cria linhas diagonais que estabelecem pontos de tensão, ao mesmo tempo que sugerem a expansão para além dos limites físicos do suporte. A cor, numa gama contida de lilases, harmoniza o conjunto, enquanto um jogo de curvas ou circunferências entrecortadas sugere uma harmonia de ordem cosmogónica, numa obra de valor plástico absoluto. (…)

Nos Anos 80, ao mesmo tempo que se aboliram as fronteiras artísticas e se abriu o caminho a uma interdisciplinaridade Pós-Moderna, a Pintura expandiu-se para outras áreas, como o desenho, vídeo, fotografia, performance, música, literatura, ilustração, cenografia ou até dança. Membro do Grupo Homeostético, reunindo os artistas visuais Fernando Brito, Pedro Portugal, Pedro Proença e Xana, Manuel João Vieira reparte-se por heterónimos criativos distintos,

praticando pintura, desenho, poesia, música, canto, performance, vídeo, fotografia e até prática política anarquizante, num todo NeoDadaísta que, também ele, recorre à fusão do binómio Arte-Vida.

Um desenho virtuoso serve de base a composições Neofigurativas de pendor barroquizante, vistas de cidades poéticas e imaginárias onde a árvore é símbolo totémico, com irónicos contrastes, como uma cabeça de burro, que motivam narrativas absurdas.

Em Mimi Tavares, pintora, desenhadora, ilustradora, cantora, performer, bailarina e coreógrafa da icónica banda EnaPá 2000, liderada por Manuel Vieira, uma composição de lembrança Pop recorre ironicamente à colagem fragmentada, numa narrativa que denuncia a felicidade prometida pelo consumo, ao mesmo tempo que mitifica o quotidiano. (…)

A obra de Leonel Moura devolve a imagem fotográfica de ícones da

“50 Rostos para uma Identidade - Almada Negreiros” Serigrafia 49,5 x 35 cm 39 x 29 cm Edição de 250 PVP 215€ I Sócios 150€ 100% dedutível em quotas

Cultura Portuguesa do Século XX, de Amadeo a Almada e Amália, unificando alta e baixa cultura, prática que expandiu para projectos de Arte Urbana, como tapumes de estaleiros. (…)

Jacques Monory cria o realismo enigmático e brutal de um episódio de Filme ou Romance Negro, em ilusória película fílmica que se fragmenta.

Adam James sobrepõe ironicamente um nariz vermelho de clown a um rosto anónimo que fuma, palhaço que somos todos no palco vivencial colectivo.

- Rui Afonso Santos Este texto não foi escrito ao abrigo do Acordo Ortográfico

Veja o conjunto completo das obras selecionadas por Rui Afonso Santos em www.cps.pt 28

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Ref. S0946

Ref. S0688

ADAM JAMES

Subatomic Clown I Serigrafia 100 x 70 cm 78 x 59,5 cm Edição de 25 PVP 445€ Sócios 335€ I 8M

FERNANDO LANHAS

S/Título Serigrafia 75,5 x 55,5 cm 56,5 x 42 cm Edição de 100 PVP 900€ I Sócios 720€ 75% dedutível em quotas

Ref. S0580

Ref. S0543

Serigrafia

MIMI Warning

49 x 49 cm Edição de 200 PVP 780€ I Sócios 546€ I 12M

Ref. S0537

Serigrafia 70 x 50 cm 47 x 39 cm Edição de 200 PVP 250€ I Sócios 175€ I 4M

MANUEL JOÃO VIEIRA “Jardim “

Serigrafia

JACQUES MONORY “Bisou”

100 x 70 cm

64 x 81,5 cm Edição de 200 PVP 350€ I Sócios 245€ I 6M

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70,5 x 68 cm

arte Edições de Arte Contemporânea

IRREPETÍVEL E INESQUECÍVEL

Presidente da República em homenagem a Cruzeiro Seixas na Sede do Centro Português de Serigrafia O dia 6 de Março de 2018 foi um dos mais importantes da significativa história de quase 33 anos do CPS, para todos os que o puderam vivenciar. Contou com a honrosa presença do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa que presidiu a homenagem ao mestre Cruzeiro Seixas, promovida pelo CPS. Marcelo Rebelo de Sousa enalteceu o trabalho do CPS desde os idos anos 80 até à sua importância atual e frisou bem o carácter irrepetível deste acontecimento, referindo que vai sempre lembrar-se do dia em que esteve ao lado de um mestre que muito admira, de um militante cívico enquanto surrealista, “profundamente interventivo na luta e na afirmação da liberdade” e de um homem que aos 97 anos não envelhece, garantindo que “haverá um dia, que é este dia, que guardarei como o dia que simboliza um momento particularmente importante do mandato”.

No contexto da homenagem, o CPS inaugurou uma exposição com um conjunto de obras selecionadas

do artista e efetuou o lançamento do seu Catálogo de Obra Gráfica e Múltiplos de Arte. Este livro, em versão bilingue, português e inglês, teve o patrocínio exclusivo da Caixa

Geral de Depósitos, teve a introdução do fundador do CPS, António Prates e apresentado pela consagrada crítica de arte da AICA, Maria João Fernandes e pelo Presidente

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da Associação Espanhola de Críticos de Arte, Tomás Paredes, um apaixonado da cultura portuguesa e um profundo conhecedor do movimento surrealista.

Como reconhecido agradecimento foi oferecido ao Sr. Presidente das República um exemplar da milésima edição do CPS, precisamente uma serigrafia de Cruzeiro Seixas e o diretor do CPS João Prates, em nome da “família CPS”, ofereceu ao artista um álbum, com o testemunho criativo de todos os colaboradores. O mestre surrealista, surpreendido e comovido, adicionou à homenagem “a cereja no topo do bolo”, recitando de cor um poema de Camões.

O evento contou ainda com a presença do Presidente da CGD, Dr. Paulo Macedo, do Presidente da Fundação Cupertino de Miranda, Dr. Pedro Álvares Ribeiro, do Dr. Alexandre Oliveira e Dra Diana Santos, da direção da Escola Técnico Profissional da Moita, que brindou os presentes, os numerosos Sócios CPS, artistas e amigos, com um Moscatel de Honra.

notícias

Na primeira fila:

Tomás Paredes (Presidente da Associação Espanhola de Críticos de Arte), António Prates (Fundador do CPS), Marcelo Rebelo de Sousa, Cruzeiro Seixas e Maria João Fernandes (Associação Internacional de Críticos de Arte)

João Prates (Diretor do CPS), Dr. Paulo Macedo (Presidente da CGD), Drª Helena Nogueira Pinto (Assessora Cultural da Presidência), Dr. Pedro Álvares Ribeirinho (Presidente da Fundação Cupertino de Miranda) e Dr. Alexandre Oliveira, Drª. Diana Santos (ETPM)

“Quando nos anos 80 surgiu, o Centro fez uma revolução.

Porque era uma aventura ter acesso à Arte, neste caso, às Artes Plásticas.

Era uma verdadeira dificuldade, aparentemente insuperável” Foto: Pedro Inácio

João Prates, Cruzeiro Seixas e Marcelo Rebelo de Sousa em visita à galeria da Sede do CPS

Equipa do Centro Português de Serigrafia com Marcelo Rebelo de Sousa e Cruzeiro Seixas

“Pois a poesia é a expressão permanente da obra de Cruzeiro Seixas.

Porque liberdade é poesia, porque poesia é liberdade, sem dúvida, mas porque há nele, para além do seu cosmopolitismo no sentido mais universal e mais justo do termo, há nele de facto essas raízes poéticas que são muito portuguesas” Marcelo Rebelo de Sousa

6 de março 2018

Fotos: Rui Ochoa / Presidência da República

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arte Edições de Arte Contemporânea

OPEN DAY O CPS associou-se ao Dia Internacional dos Museus, 18 de Maio, abrindo as portas do seu Atelier de Serigrafia, Gravura e Litografia. Um Open Day que contou com visitas guiadas em que os visitantes puderam admirar um ofício preservado e assistir à demonstração das diferentes técnicas tradicionais criadoras da obra gráfica original.

“VIDA, NARRATIVAS POÉTICAS” Lançamento do livro de poemas do fundador do CPS, António Prates, ilustrado com mais de 80 desenhos e pinturas Ref. LV35398

ANTÓNIO PRATES

“VIDA, Narrativas Poéticas” Edição de 500, dos quais 250 são assinados e numerados PVP 15€ I Sócios 10€ “António, homem criança, adolescente eterno, esbanja ternura, desejo, amor ou paixão sabendo, no seu íntimo, que nenhum deles lhe faltará nunca” ANA ZANATTI

O livro de poemas «Vida, Narrativas Poéticas» de António Prates, fundador do Centro Português de Serigrafia, foi lançado com apresentação pela voz da atriz e escritora Ana Zanatti, autora do prefácio, do Prof.

Dr. Jorge Branco e do diretor do CPS, João Prates.

O livro, que nas palavras de Ana Zanatti “mostra o lado mais confessional” do autor, “mais exposto, 32

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mais frágil”, é ainda ilustrado com desenhos e pinturas de cerca de 70 artistas portugueses como Artur Bual, Cruzeiro Seixas, Nadir Afonso e também estrangeiros como o espanhol Luis Feito ou o islandês Erró.

Está disponível no CPS com um preço especial para Sócios, sendo que da edição especial fazem parte 250 exemplares numerados e assinados pelo autor.

notícias

MALANGATANA

Gravura inédita de Malangatana esgota em poucos dias A Galeria do CPS no CCB foi palco do lançamento de uma gravura inédita de Malangatana intitulada “Khanimambo Baka Ngwenya II”, no passado mês de Abril, realizado em colaboração com a Fundação Malangatana. O evento contou com a presença

do filho do pintor e administrador da Fundação Malangatana, Mutxhini Malangatana Ngwenya e aconteceu no âmbito de uma homenagem ao artista. A obra, que foi realizada ainda em vida do autor, foi lançada com um preço especial para sócios, tendo

esgotado em poucos dias.

Malangatana, que faleceu em 2011 aos 74 anos, foi um dos artistas moçambicanos de maior relevo, com uma vasta e diversificada obra, tendo-se tornado um artista conceituado e reconhecido em todo o mundo.

ESGOTADO

“Khanimambo Baka Ngwenya II”,

Apresentação da gravura inédita do artista na galeria do CPS no CCB, abril 2018

“Canto Mitológico”

AINDA DISPONÍVEL

Ref. AP017

1

Ref. G165

2

Ref. S0754

MALANGATANA

“Canto Mitológico” 57 x 38 cm 38,5 x 26,5 cm Edição de 160 PVP 2.300€ I Sócios 1.750€ 100% Ded. em quotas

ÁLBUM COMPOSTO POR DUAS SERIGRAFIAS, DUAS GRAVURAS E QUATRO POEMAS DO ARTISTA

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Ref. G166

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1 “Dança na Floresta” 2 “Ritual de iniciação à lua” 3 “No recôndito da intimidade” 4 “Xinyoxo vai casar”

Ref. S0755

“Ah, Xinyoxo de corpo belo, coxas comedidas, agita a aldeia a sua simpatia, calmia e o ar tranquilo ímpares distribuem já antecipadamente saudades... musende vai ficar vazio sem ela in, Xinyoxo vai casar kukhonisa

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arte Edições de Arte Contemporânea

PRÉMIOS PAPIES 2018 Edições CPS distinguidas com dois galardões

Os Prémios Papies voltaram a distinguir o CPS este ano. A serigrafia tridimensional de Marisa Ferreira conquistou o Grande Prémio Fine Papers, tendo a serigrafia “Camões e Dinamene” do artista José de Guimarães, ganho uma Menção Honrosa. Mais um reconhecimento do trabalho da equipa CPS e dos talentosos artistas que com ela colaboram.

BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL “O Tempo das Imagens II”

Com o título “O Tempo das Imagens II”, esteve patente na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), entre fevereiro e maio de 2018, uma exposição de obra gráfica de recentes edições do Centro Português de Serigrafia.

Incluiu um conjunto de edições, exemplificativas das potencialidades criativas do Atelier CPS, dos artistas Abreu Pessegueiro, Alfredo Luz, Ana Galvão, António Carmo, Cristina Ataíde, Cruzeiro Seixas,

Dorindo, Eurico Gonçalves, Graça Pereira Coutinho, Humberto Marçal, João Francisco Vilhena, João Galrão, José de Guimarães, Luís Lemos, Luzia Lage, Maria José Oliveira, Maria Pia Oliveira, Marisa Ferreira, Rico Sequeira, Rui Sousa, Vera Fonseka e Vitor Ribeiro, para além de um núcleo dedicado à cidade de Lisboa e outro de artistas de distintas nacionalidades que estiveram em residência, Dominique Coffignier, Fernando Machiana, Januário Jano, 34

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Luc Brevart, Ramon Sanmiquel e Raonel. Comissariada por João Prates, a mostra testemunhou a dinâmica editorial do CPS e é a segunda exposição resultante do protocolo entre as duas instituições que estabelece a doação à Biblioteca Nacional de Portugal de um exemplar de cada edição publicada pelo CPS. Este protocolo reveste-se de significativa importância, credibilizando e valorizando as coleções particulares de todos os Sócios CPS.

100 GRAVURAS DE SALVADOR DALÍ A mais criativa e grandiosa ilustração da imortal obra de Dante A edição portuguesa de 1974 d’ A Divina Comédia de Dante Alighieri ilustrada com 100 gravuras de Salvador Dalí mereceu recentemente uma exposição na galeria do CPS no CCB. A exposição apresentou o conjunto completo das obras acompanhadas pelos respetivos tercetos traduzidos pelo poeta surrealista português Alexandre O’Neill.

INFERNO - 34 GRAVURAS

PURGATÓRIO - 33 GRAVURAS

Considerada por muitos o melhor conjunto de ilustrações de Dalí e a mais criativa e grandiosa ilustração da imortal obra de Dante. Aproveite as condições de aquisição exclusivas para Sócios e as facilidade de pagamento que o CPS lhe proporciona.

PARAÍSO - 33 GRAVURAS

Para gada Xilogravura foi necessário gravar à mão, sobre madeira, uma média de 35 placas diferentes (para 35 cores) totalizando para as 100 gravuras, cerca de 3500 placas.

A OBRA É COMPOSTA POR 3 VOLUMES: INFERNO, PURGATÓRIO E PARAÍSO QUE CONTÊM NO TOTAL AS 100 GRAVURAS DE DALÍ.

Ref. PS35019

SALVADOR DALI / DANTE ALIGHIERI

“A Divina Comédia” Ilustrada com 100 Gravuras de Salvador Dalí PVP 7.800€ I Sócios 6.700€ I 25% dedutível em quotas Facilidades de pagamento sem juros - Exclusivas para Sócios: 6 x 1.116€ / 10 x 670€ / 18 x 373€

• Gravuras impressas em papel BKF Rives distribuídas por 3 Volumes: Inferno, Purgatório e Paraíso • Cada volume contém 33 tercetos e 33 gravuras, com exceção d’ O Inferno que contém 34 tercetos e igual número de gravuras.

• Editor e ano de edição: Diprove, Lisboa, 1974 • Local e data da realização das Gravuras: Atelier de Jean Estrade, 1959-1963 • Dimensão das gravuras: 33 x 26,5 cm (aprox.)

• Assinatura de Dalí: impressa em todas as gravuras • Tradução: Alexandre O’Neill • Tiragem: 100 exemplares numerados de 1 a 100

TESTEMUNHOS

arte Edições de Arte Contemporânea

PEDRO NUNES “a arte acolhe diariamente o nosso olhar, desafia-nos de forma generosa, com novos horizontes aprazíveis” Pedro Nunes, pai da Matilde e da Marta, é um dos primeiros Sócios CPS, desde 1985, que tem acompanhado todo o nosso percurso. É Sócio CPS há quanto tempo?

Desde a sua fundação, há 33 anos. Ao longo destes anos, a expetativa inicial foi sendo alimentada pela variedade das propostas do CPS. As dificuldades surgiam na hora da escolha. Os critérios eram múltiplos, muitas vezes ambíguos e, por vezes, contrários: no respeito pela pluralidade do gosto familiar, a escolha não era fácil.

Estavam várias razões em causa: umas vezes, a serigrafia, em si mesma; outras vezes, a serigrafia e o autor; outras vezes ainda, o autor; e ainda as situações em que a razão da escolha estava na intenção de oferta.

O que o levou a inscrever-se?

O bom gosto e a atitude empreendedora do projeto do CPS, vocacionado para a dinamização de uma cultura da arte. Poder assim participar deste projeto inovador, de aproximar a arte às nossas vidas, no contexto do nosso espaço familiar, e ao mesmo tempo, poder partilhar com os amigos esta mais-valia, constituiu assim a força motivacional que ainda hoje se mantém bem viva e atuante.

Na sua Coleção, qual ou quais são as obras preferidas?

Uma serigrafia de Artur Bual (expressividade do traço, revelador da força intuitiva de um olhar criador penetrante, capaz de nos revelar a realidade para além das aparências); várias obras de Cruzeiro Seixas (linguagem simbólica onírica, expressiva

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dos grandes mitos ocidentais) e de Cesariny (como se acedesse à realidade poeticamente) e a primeira edição do CPS, uma serigrafia de Manuel Cargaleiro (harmonia das cores).

Que lugar ocupa o CPS na sua família?

O CPS, mais não fosse pelas três décadas de casamento, representa hoje um espaço de efetiva aproximação e familiaridade com a arte. Numa espécie de trindade, em diálogo com o livro e a música, a arte acolhe diariamente o nosso olhar lá de casa e nos desafia, de forma generosa, com novos horizontes aprazíveis. Já não seríamos capazes de viver sem a presença significante das várias obras de arte: o nosso olhar para as obras e o ser olhado por elas, este diálogo permanente do olhar interativo faz hoje parte integrante do nosso espaço cultural familiar.

Crie uma Coleção de Arte para as gerações futuras, tornando os seus filhos, netos, sobrinhos ou mesmo afilhados, Sócios do CPS em condições exclusivas que lhes são dedicadas:

OFERTA DE UMA SERIGRAFIA

MESMO VALOR DA SUA QUOTA

Enquanto Sócio CPS, ao inscrever o seu familiar (filho, neto, sobrinho ou afilhado), o mesmo ficará isento do pagamento da jóia de inscrição de 79€.

Na inscrição, o novo Sócio recebe como oferta de boas-vindas, uma serigrafia de Alain Corbel no valor de 280€*.

O Novo Membro beneficia da sua antiguidade no CPS: o valor da quota do jovem Sócio será idêntico à sua.

Ref. S0615

INSCRIÇÃO GRÁTIS

O sócio familiar proponente deverá ter as quotas em dia.

Inscrições Geração Futuro numa galeria CPS ou através do e-mail contacto@cps.pt Indique o seu Nome e Nº de Sócio

*Poderá optar por outra obra de validade até 4M entre as Edições de Subscrição do CPS, à escolha.

Mais info 213 933 260 | www.cps.pt

SOBRE AS EDIÇÕES CPS

Centro Português de Serigrafia

O CPS dispõe de um Atelier - Atelier CPS - preparado para WWW.CPS.PT proporcionar aos artistas, a conceção, o desenvolvimento e a impressão das suas criações visuais nas seguintes técnicas: Serigrafia, Gravura, Xilogravura, Litografia, Fotografia e Impressão Digital.

NORMAS, PROCEDIMENTOS E AUTENTICIDADE A realização das obras implica não apenas a intervenção direta do autor em várias fases de processo criativo, como ainda o controlo qualitativo dos exemplares e sua autenticação final, por forma a garantir tanto a autoria como o carácter restrito e irrepetível das edições.

Deste modo, cada exemplar será assinado e numerado segundo uma ordem progressiva que irá de 1 até ao número total da tiragem (1/150, 2/150, ......150/150).

No procedimento comum de numeração, a expressão 7/200, por exemplo, indicará que o exemplar respetivo é o sétimo de uma tiragem limite de 200.

Convém notar que esta sequência numérica não significa qualquer diferença de valor ou de ordem de tiragem.

No caso das Edições CPS, a autenticidade de cada obra é ainda reforçada através do selo branco CPS, aposto sobre cada exemplar, bem como pela reprodução de uma imagem na Revista “arte” do CPS e em www.cps.pt.

CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA PARTILHANDO O VALOR DA ARTE DESDE 1985 O CPS é a instituição portuguesa com a mais vasta atividade editorial no campo da Obra Gráfica Original. Pautado pela máxima exigência e qualidade, desenvolve edições de Serigrafia, Gravura, Litografia, Fotografia e Arte digital em ateliers próprios, dirigidas em especial aos seus Sócios que têm assim vantagens exclusivas e acesso privilegiado obraspelo de arte.

Edição limitada ae centenas irrepetível de efetuada artista e sob o seu controlo, utilizando diversas técnicas: serigrafia, Dos grandes mestres portugueses do gravura, século XX, aos jovens litografia, fotografia ou mesmo estampa digital. exemplar artistas emergentes, o CPS segue um Cada modelo editorial eclético e é numerado e assinado pelo artista.

formativo e dispõe de uma coleção ímpar de mais de 2.800 obras de cerca de 550 artistas portugueses e estrangeiros, um verdadeiro documento da arte e da cultura dos nossos dias. Tem partilhado com Na tradição artística Ocidental a obra gráfica original pode os seus Sócios exposições individuais de obra gráfica de artistas encontrar-se, de forma rica e expressiva, em autores como fundamentais como Picasso, Dalí, Miró, Tàpies, Joseph Beuys, Dürer, Goya, Rembrandt e na obra de outros notáveis artistas, Corbusier Mimmo Rotella. taisLe como Matisse,ou Picasso, Dali, Miró, Warhol, Beuys e Tápies.

Representando hoje um selo de garantia de qualidade e autenticidade,

Cada um destes criadores, a seu tempo, utilizou técnicas várias, fruto sua experiência mais dede30obra anos, orgulha-se de já ter que hojeda englobamos na esferade conceptual gráfica: contribuído paradeo gravura, enriquecimento coleções de mais de 12.000 várias modalidades litografia das e, para os autores Sócios e da promoção da aarte portuguesa no exterior, com destaque mais atuais, serigrafia.

para a edição “Estampa 2005” onde foi distinguido, entre 95 galerias de 14 países, como a Melhor Galeria do certame.

Ser Sócio CPS Colecionador de Arte A QUOTA DE SÓCIO APLICA-SE DAS SEGUINTES FORMAS EDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO: TROCA DIRETA

CPS SEDE Dependendo da sua cotação, dimensão e

INSCRIÇÃO: €79 QUOTA MENSAL: €39 OFERTA DE BOAS-VINDAS: Escolha, totalmente grátis, uma obra EDIÇÕES DEDUTÍVEIS EM QUOTAS a 6 meses deEDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO MISTA: equivalente quotas (6M) e PVP até €395 QUOTAS + € Na dedução em quotas, aplica-se o valor COMO FUNCIONA?

Morada:complexidade Rua dos Industriais, 6 as 1249-023 Lisboa técnica, Edições de Subscrição integral das quotas em crédito no preço de Algumas edições permitem ainda a (transversal da D. Carlos I, junto à Ass. República) pagamento daaplicação quota mensal no valor apenas são válidas por um determinado número de quotas, Sócio, podendo ser aplicadoAtravés entre 50%do a 100% das quotas numa de parte do €39,00, Tel: 213 933 260 / E-mail: contacto@cps.pt o Sócio CPS escolhe e recebe asSócio.

Obras da suaArte preferência, partindo de dois meses de quotas (2M - PVP até do preço de Sócio. preço de É ode casoArte das edições Horário: Seg-Sex: 9h30 - 19h30. Sáb:13h -19h (encerra domingos e feriados) entre as centenas de com Edições de Subscrição disponíveis, de 175€), até doze meses de quotas (12M - PVP até Selo e algumas Edições Especiais por Horário de Verão (Jul-Set): Seg-Sex das 9h30 às 18h30 (encerra ao sábados, domingosExemplo: e feriados) acordo com o número dealtura quotas pagas e acumuladas, sem custos 780€) do seu lançamento.

Se o preço de Sócio de uma obra for 390€ e

adicionais. E sempre nas melhores condições. Por exemplo, se

CPS noExemplo: CCB

tem quatro meses de quotas Morada:Se Centro Cultural de Belém, Loja em 7 crédito, a 156€ (4x39€), pode escolher uma obra Praça docorrespondente Império, 1449-003 Lisboa Tel: 213 até 1624M, 175ou/ seja E-mail: cpsccb@cps.pt até 295€ PVP, poupando assim 139€!

Horário: Todos os dias: 10h - 21h

ATELIER CPS

Exemplo: referir 100%, significa que poderá deduzir o acumulou oureferir seja €156 (4x€39), Se o preço 4M + 30€ poderá pode escolher, número de quotas necessárias até perfazer4 Meses de quotas, sem mais custos, uma obra “4M” (obras de valor até €295 PVP) ou deduzir 4 meses de quotas, pagando 100% do Preço de Sócio, neste caso necessitará poupa assim €139! adicionalmente 30€. de ter 10 quotas para levantarseja, a referida obra.

SOBRE AS VARIANTES

Morada: Rua dos Industriais, 15 1249-023 Lisboa Tel: 213 930 032 / E-mail: lazevedo@cps.pt Cada edição realizada pelo CPS resulta de um processo criativo

desenvolvido pelo artista, em estreita colaboração e envolvimento

RUI ALBERTO –com GALERIA ARTE.DESIGN o cada vez mais experiente Atelier CPS.

Representante CPS no Porto 15% de desconto em molduras Neste privilegiado a multiplicidade Morada: Rua D.diálogo, Manuel II,alguns nº 196 artistas 4050-343têm PORTO (parquede deuma estacionamento do Palácio de Cristal) mesma edição, enriquecendo-a com várias variantes de Tel: 223 707 318

cor ou forma. Estas variantes são efetuadas em tiragem de menor número (não ultrapassando, no seu total, os limites estabelecidos

GALERIA ANTÓNIO PRATES para a edição), o que lhes confere um valor acrescido.

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LEGENDA DAS OBRAS

Número de quotas necessárias para adquirir a obra

DESCONTOS Exemplo: EM MOLDURAS 4M = 4 Meses dePARA quotas SÓCIOS

A Moldura 15% Percentagem de desconto de dedução em quotas sobre o Preço de Sócio Rua das Francesinhas 23C Lisboa Tel. 213 976 301 Av. Sacadura Cabral, 19 - A/B Lisboa Tel. 217 957 021 da mancha Tamanho do papel Tamanho Detalhe Moldura Minuto 10% de desconto Lisboa, Porto, Coimbra, Cascais, Almada Goldframe4art 30% de desconto Edições de Fotografia com o apoio de Epson Portugal Estr. da Serra da Mira, 26B São Brás, Amadora Tel: 216 065 693 Mool 10% de desconto Av. Infante Santo, 56 A Lisboa por Tel. qualquer 213 940erro 083tipográfico nos preços ou referências que constem O CPS não se responsabiliza neste catálogo. As Condições de Inscrição de novos Sócios substituem e revogam as publicadas

Autovidreira de desconto em edições15% anteriores.

Rua Todos Infantaria 16, nº 91-B Lisboa Tel. 213 880 os valores apresentados incluem Iva855 (s/ margem, ao abrigo do DL - Nº 199/96 Rua de Poço dos Negros, 63 Lisboa Tel.de213 901 409 18 de Outubro,nºRegime Obras Arte).

Qta. S. João das Areias, Tv. C - Lt 150A Sacavém Tel. 219 941 272

Nas restantes edições, Edições Extra-Subscrição (na sua maioria obras externas ao CPS e/ou consignações), beneficia de significativos descontos s/TÉCNICA PVP. Nas obras que assim o indicarem, FICHA poderá descontar o valor acumulado em quotas.

Edição e Coordenação João Prates, Ana Pacheco, Alexandra Silvano Veja neste exemplo real, as vantajosas opções para Sócios: Design e Paginação André Santos Fotografia Francisco Palma Revisão Fátima Ramos, Elisabete Nogueira Textos de apresentação as novas edições Maria João Fernandes - Crítica de Arte membro da Associação Internacional de Críticos de Arte e professora universitária Tiragem 6.000 exemplares Impressão ACD Print

EQUIPA CPS Administração António Prates; Direção Geral e Editorial João Prates Direção Financeira e Recursos Humanos Paula Borges Direção de Galerias e Edições Alexandra Silvano COMO ESCOLHER? Marketing e Comunicação Ana Pacheco; Design e Multimédia: André Santos Na revista gratuita “arte”, onde são apresentadas as mais recentes Gestão de Sócios e Clientes Ana Soares, Mariana Pinto; edições, no site www.cps.pt ou diretamente nas instalações do CPS Stocks e logística Abel Félix - Sede, CPS no CCB, Galeria António Prates ou delegação do Porto, Fotografia e logística Francisco Palma

Rui Alberto - Galeria Arte.Design

Assistência a Sócios e Clientes COMO RECEBER? Sede CPS Elisabete Nogueira (Coordenação), Fátima Ramos Diretamente nos locais citados ou pelo correio ficando, nesse caso, Galeria CPS no CCB João Matias (Coordenação), Cátia Guimarães, Mafalda Vassalo

os portes a cargo do destinatário.

Atelier CPS Serigrafia, Fotografia e Digital Print Luís Azevedo (Coordenação), Sara Rodrigues, Rui Silva, Pedro Telmo Ribeiro O período mínimo de permanência como Sócio é de 12 meses.

Apóseeste período,Humberto os Sócios são livres(Orientador), de cancelar aPedro sua inscrição.

Gravura Litografia Marçal Marçal, Joana Geraldes Sede desejarem cancelar cedo, deverão pagar antecipadamente o valor total de 12 quotas Crítica Arte Maria Joãomais Fernandes; Consultadoria João Torres Pereira mensais.

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213 933 260 | 963 080 964 | cpscorporate@cps.pt

Em 1985 o CPS nasceu com o objetivo de tornar a obra de arte acessível a um maior número de pessoas.

Hoje mais de 13.000 colecionadores convivem com edições de arte contemporânea de artistas portugueses e estrangeiros, desde os mais consagrados, como Júlio Pomar ou Cruzeiro Seixas, aos emergentes, como João Galrão ou Paulo Arraiano. Junte-se a esta grande família de apreciadores de arte e abrace a liberdade no acesso à obra plástica de mais de 500 artistas.

Torne-se Sócio CPS hoje mesmo.

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